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projeto de integração de uma rede multimídia no prédio da fatec

1. N mero Departamento Ramal 1 Administra o 0101 2 Administra o 0102 3 Administra o 0103 4 Administra o 0104 5 Administra o 0105 6 Almoxarifado 0206 7 Auxiliar Docente Aeron utica 0307 8 Biblioteca 0408 9 Coordenador 0509 10 Coordenador 0510 11 Coordenador 0511 12 Assistente Coordena o Aeron utica 0612 13 Assistente Coordena o Inform tica 0613 14 Assistente Coordena o Log stica 0614 15 C pia 0715 16 Diretoria 0816 17 Secretaria 0917 18 Secretaria 0918 19 Secretaria 0919 20 Secretaria 0920 21 Secretaria 0921 22 Secretaria 0922 23 Secretaria 0923 24 Servidor 1024 72 73 25 Servidor 1025 26 Servidor 1026 Os ramais foram criados de acordo com cada departamento todos os ramais cont m quatro d gitos os dois primeiros n meros identificam o departamento e os dois ltimos s o de acordo com a ordem num rica dos ramais 74 6 CONSIDERA ES FINAIS Este trabalho apresentou o estudo de caso com o intuito de fazer uma integra o de uma rede multim dia Dados e Voz utilizando o cabeamento estruturado visando implementa o deste servi o no pr dio da FATEC SJC Este cap tulo est dividido como segue a Se o 6 1 apresenta as considera es e conclus es enquanto a Se o 6 2 apresenta os trabalhos futuros 6 1 Contribui es e Conclus es As contribui es deste trabalho s o a A apresenta o da infraestrutura do cabeamento estru
2. sese eee eers 32 Aspectos do cabeamento estruturado eee neee 33 Instala es e topologias do cabeamento estruturado 34 Restri es do Cabeamento Vertical Backbone eee eee eee 36 Restri es do Cabeamento Horizontal sss sees esse seene 37 reade Trabalho TTT 38 Padr o 1568 Ave T968 B use rite ran nT E EEE EE A R A E aa ta 39 TRIXBOX oane aa one aera 41 15 4 1 Servidor ErixBox Vers o 2 6 9 0 cesses st eiaeaen ieie ira aa da sa iaaa e dh ado trade Cuspido dd dates casada na 41 4 2 Fun o do Administrador ee seene 42 4 21 Menu Te sismo gas sorstagriea is raaston e ea autos ana Do R ana aa 43 4 2 2 Menu asterisk sucata rs ens ato pata sung es ATE E EE ante Subs nes Rad Do ppa CE NA a 44 4 2 3 MERU SISTEM a iraire aaa Ta dede T 45 4 24 Men Cen rios TTT 46 4 3 Requisitos exigidos para instala o do servidor Trixbox it 47 4 3 1 Componentes necess rios para a utiliza o do servidor Trixbox 47 4 4 E sit o thas aia tara aa oe Rap 47 4 5 Protocolos para VolP arenneren Seda a E eE lo aU a So dpi SE Ala nau told da dg Reta 48 4 6 Protocolo SIP ohidan sya ces daseds ides inst dich dy Mehsbaces SUAVE anaha Eni doando clahavacysduusis ss thetden dasedy esa TR dad dO 50 4 6 1 Historia do Protocolo SIP cident deel ace Nai ai ae 50 4 6 2 O Prot colo SIP Atual inen p a cede bn apo da em aaa 50 4 7 DOLPMONE Alte ised esc seccs
3. 4 Caracter sticas el tricas Desequil brio capacitivo par terra Max individual 160pF km Resist ncia el trica m xima cc a 20 C 93 80hm km Capacit ncia m tua 56nF km Desequil brio resistivo m dia m xima 2 Caracter sticas de transmiss o Skew 45ns 100m Caracter sticas mec nicas Tens o m xima de transmiss o 110 0N Caracter sticas de utiliza o Categoria Cat 6 Fator di metro de curvatura 4 xD a 83 Temperatura ambiente m n m x 0 50 C Temperatura de opera o min m x 20 60 C Acondicionamento Caixa Lance nominal 305m A 4 Patch Panel Aplica o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 Balanced Twisted Pair Cabling Components para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect na fun o de distribui o de servi os em sistemas horizontais e em sistemas que requeiram margem de seguran a sobre especifica es normalizadas para a Categoria 6 provendo suporte s aplica es como GigaBit Ethernet 1000 Mbps As condi es e locais de aplica o s o especificados pela norma ANSI TIA EIA 569 Pathway and Spaces Aplica o exclusiva com a fam lia de produtos PatchView Diretiva RoHS Este produto est em conformidade com a Diretiva Europ ia RoHS uma media restritiva ao uso de metais pesados
4. 4 5 Protocolos para VoIP 49 O conceito b sico do VoIP o empacotamento os fluxos de udio s o transportados pela rede atrav s de protocolos que n o apenas devem garantir que os sinais cheguem na mesma forma que foram enviados mas tamb m os sinais devem fazer isso em menos de 300 milissegundos para garantir a qualidade da comunica o mas como os protocolos n o foram projetados originalmente para o fluxo de m dia em tempo real assim letras ou palavras eram perdidas no meio da conversa o Para corrigir essas dificuldades na comunica o como perdas de letras ou palavras e atrasos entre transmiss es e recep es chamados de delay foi projetada a PSTN Public Switch Telephone Network com finalidade de garantir o QoS Quality of Service Alguns dos protocolos utilizados no VoIP s o IAX SIP H 323 MGCP Skinny SCCP e UNISTIM MEGGELEN 2005 O problema de utilizar uma comunica o VoIP est no fato de que as transmiss es de voz s o baseadas em pacotes e o modo com o qual n s nos comunicamos totalmente incompat vel com o protocolo IP no transporte de dados utilizados na redes Por isso os Codecs s o utilizados pois eles convertem sinais anal gicos voz em sinais digitais garantindo o transporte por meio da Internet Alguns codecs mais utilizados no VoIP s o 6 711 6 726 G 723 1 G 729A GSM iLBC Apeex e MP3 MEGGELEN 2005 O software utilizado no projeto foi o Linux Trixbox recomendado o uso do
5. deste cessaskestvaes do ckanadccna denice esdbsuieesincads ET 51 4 7 1 Requisitos de hardware para instala o do X Lite e 52 4 7 2 Servi os dO X Lite svisetssccevscsceccsesssscessessicessssseiecsssovecsaansaversccnveessseacvessstssaevessseersoateceaseneds 53 ESTUDO DE CASO R A TFC R IC ccceteseieh nett teeter dee aetna 54 5 1 Nomie e Localiza o TTT 55 5 1 2 Projeto STS 55 5 1 3 Utiliza o de Normas enpuer a DO Sa aee lan atas TN denen a 55 5 2 Eista de equipamentos s i scams siiias esis code cdaadeeesadecveseadeseteedducsascosaaseess did cant ENE Rai decide ceinabieseeane 55 A tabela 2 mostra a lista de equipamentos necess rios eee eee 55 5 2 1 Lista de materiais de infraestrutura sss se esse sese eee 56 A tabela 3 mostra lista de mat rias de infraestrutura sss eee eee ee ee eee 56 5 3 Infraestrutura TISICA TTT 57 5 3 1 Layout T ITEO cem case iieii aai AEE sinters EAE AAEE ETERNA AN EEA ei EEs 57 5 32 Dayout STs LTTE 58 5 3 3 Layout 2 Andar eriei e ade rs A EEEE A E died au 59 5 3 4 Layout 3 Andan TTT 60 5 3 5 Layout A Andar monna aia a ae ka se Padre NEI Guesa ECA a es ere 61 5 3 6 SS N DSS Te TT 62 5 3 7 Layout OTICINA a A eseri renee eaan Ee esl NEN oboncesvuateesvhetanaeeovatees dh RAR UE Tapa Ear Eau ana 63 5 3 8 Layout Oficina Mezanino TTT 64 5 4 Estrutura de interliga o de backbone seene 65 5 5 5 6 5 6 1 DT 5 7 1 5 8 5 8 1 6 1 6 2 16 Liga o entre terminals s
6. es a Display Name Jean Carlos Nome do usu rio b User Name 3000 O n mero do ramal c Password senha de acesso do ramal d Authorization user name 3000 n mero do ramal e Domain 192 168 2 200 IP do servidor do trixbox Observa o Tanto no softphone como no servidor trixbox a configura o a mesma Ap s essas configura es no display do x lite aparecer a mensagem Ready e Your username is 3000 Esse um aviso que o softphone est pronto para uso A figura 38 apresenta a tela de configura o do X lite m nabled Acct Domain Username 1 192 168 2 200 default 3000 E Display Name 3000 Popennes df Account Account Voicemail Topology Presence Advanced User Details Se Lic XEER HOLD RECORD AA AC DND CONF m m Display Name Jean Carlos K User name 3000 Password TITO Authorization user name 3000 J Domain 192 168 2 200 Domain Proxy Register with domain and receive incoming calls Send outbound via 9 domain O proxy Dialing plan 1 ala T match 1 prestrip 2 Aplicar xli Add Make Default Figura 38 Tela de configura o do x lite 5 8 1 Rela o de ramais e departamento da FATEC SJC A tabela 5 mostra rela o de ramais da FATEC SJC Tabela 5 Rela o de Ramais da FATEC SJC
7. o de email 70 h Play CID ativado O n mero de identifica o do ligador ser anunciado enquanto a mensagem do correio de voz estiver sendo ouvida 1 Play Envelope ativo A data e o hor rio da mensagem recebida ser o anunciados enquanto a mensagem do correio de voz estiver sendo ouvida Ap s essas configura es clique no bot o Submit e clique na op o Apply Configuration Changes para atualizar as configura es no servidor 5 7 1 Numero de ramais reservados O Trixbox tem alguns n meros reservados para uso interno e recomenda se que esses n meros n o devam ser usados nas configura es dos ramais A tabela 4 mostrar os n meros reservados Tabela 4 N meros reservados para uso interno do sistema Y ANCE 2006 Tabela 4 N meros de uso interno N meros Uso Reservado 200 Notificar central de chamadas 300 a Marca o r pida 399 666 Teste de Fax 70 a 79 Chamada em Espera 700 a Chama em Espera 799 1717 Simula o de Chamadas recebidas 5 8 Configura es dos ramais nos computadores 71 Para configura o dos ramais nos computadores foi utilizado o software softphone X lite 3 0 ap s a instala o abra o x lite e clique com o bot o direito do mouse na imagem do software e selecione a op o SIP Account Settings em seguida clique no bot o properties E na janela Properties of Account 1 configure as op es com as seguintes configura
8. protocolo SIP para todas suas instala es e o codec G 729 Por isso ser abordado o protocolo SIP com mais nfase A tabela 1 mostra a rela o dos codecs com o respectivo consumo de banda Tabela 1 Rela o Codecs e Banda Principais codecs do mercado Codec Consumo de codec kbit s Consumo total kbit s G 278 G 279 8 31 2 G 273 6 4 31 2 G 726 32 55 2 G 728 16 31 5 GSM 6 10 13 3 39 6 ILBC 13 20 Fonte RTI Redes Telecon e Instala es 2011 1 TES PAS Z lt Esta palavra ainda n o existe nos dicion rios mas um termo que est se tornando cada vez mais comum Refere se ao processo de repartir um fluxo de informa es em partes descontinuadas ou pacotes que podem ser entregues separadamente uma das outras MEGGELEN 2005 50 4 6 Protocolo SIP O protocolo SIP Session Initiation Protocol respons vel por iniciar modificar estabelecer ou terminar uma comunica o multim dia entre usu rios MEGGELEN 2005 4 6 1 Hist ria do Protocolo SIP Foi desenvolvido pela For a Tarefa de Engenharia da Internet IETF em fevereiro de 1996 como draft ietf mmusic sip 00 no in cio sendo somente um tipo de requisi o A requisi o para estabelecer a liga o Ap s 11 modifica es em mar o de 1999 foi publicado como RFC 2543 No entanto o protocolo H 323 era o mais conhecido e preferido para o VolP o SIP demorou a ser reconhecido e aceito
9. 311 15 375mm 370mm 470mm 8U 355 60 420mm 470mm 570mm 10U 508mm 370mm 470mm 570mm 444 50mm 12U 600mm 470mm 570mm 670mm 533 40mm 16U 775mm 470mm 570mm 670mm 711 20mm 88 AP NDICE B MANUAL DE INSTALA O DO SERVIDOR TRIXBOX O presente ap ndice apresenta o manual de instala o do servidor Trixbox vers o 2 6 9 o manual ir mostrar o passo a passo como instalar o servidor Primeiramente precisa se conseguir um computador que ser o servidor dedico do Trixbox Aten o quaisquer dados que estiverem no disco r gido HD ser formatado quando iniciar a instala o do Trixbox Agora s baixar a imagem um arquivo ISO do Trixbox e gravar em uma Zz m dia CD ou DVD Essa imagem gratuita e pode ser encontrada no site HTTP www trixbox org downloads Ap s ter gravado o arquivo ISO em uma m dia dever verificar se o computador escolhido para o servidor est indicado com a primeira op o de boot o CD ROM se caso n o estiver altere a op o de boot em sua BIOS Feito isso coloque a m dia com a imagem do Trixbox no leitor de CD ROM do computador e reinicie em seguida A figura B 1 ser a primeira tela de apresenta o do Trixbox 89 Figura B 1 Tela de apresenta o do Trixbox Apertar a tecla enter para iniciar a instala o do Trixbox o processo de instala o leva aproximadamente cerca de 10 a 20
10. 7 7 Default Asterisk Manager Password Used Q cpu 0 Configura es Gerais ON G z EE o 7 N iladdr r online Outbound Routes 0 email address for online update checks Memory Canal show all Bb memory 9 Swap 0 Inbound Routes FreePBX Statistics Disks Internal Options amp Configuration Total active calls olj g 3 Music on Hold _ Internal calls 0 o 10 Grava es do sistema Amadis dl l Total active channels 0 Networks FreePBX Connections E TVA LTS iPhones oniine 1 etho transmit 1 53 KB s eth1 receive 0 00 KB s Oi Figura 37 Tela do FreePBX Na aba setup clique na op o ramais logo em seguida aparecer uma op o para escolher qual o protocolo que o ramal ser configurado A op o escolhida ser Generic SIP Device e clique em no bot o submit Na tela a seguir existem v rias op es sendo que as op es necess rias para configura o s o a User Extension Jean Carlos nome do usu rio do ramal b Display Name 3000 n mero do ramal c Secret senha de acesso do ramal d Marque a op o Status em Voicemail amp Directory para Habilitado e Voicemail Password 12345 senha de acesso do ramal Observa o tem que ser a mesma senha do item c f Email Address jeancarlosfatec O gmail com Email do usu rio do ramal g Email Attachment ativado Determina se o arquivo WAV da mensagem de correio de voz enviado para o endere o especificado no campo de endere
11. ATR rea de Trabalho BIOS Basic Input Output System C E Cabeamento Estruturado CD ROM Compact Disc Read Only Memory CODEC Compression Descompression DHCP Dynamic Host Configuration Protocol DGT Distribuidor geral de Telecomunica o DNS Domain Name Service DVD Digital Video Disc FATEC SJC Faculdade de Tecnologia de S o Jos dos Campos HD Hard Disk HTTP Hypertext Transport Protocol IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers IETF For a Tarefa de Engenharia da Internet IP internet protocol ISO OSI Open System Interconnection LAN Local Area Network MAN Metropilitan Area Network PABX Private Automatic Branch Exchange PCI Peripheral Component Interconnect PSTN Public Switch Telephone Network QoS Quality of Service RAM Random Access Memory SIP Session Iniciation Protocol SMTP Simple Mail Transfer Protocol SSH Secure Shell SW Switch RFC Request For Comment TCP Protocolo de Controle de Transmiss o FTP File Transfer Protocol TV Televis o UDP Protocolo de Datagrama do Usu rio UTP Unshilded Twister Pair VolP Voice Over Internet Protocol WAN Wide Area Network WLAN Wireless Local Area Network XII 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 5 1 2 1 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 2 3 3 2 4 2 5 2 5 1 2 5 2 2 5 3 2 5 4 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 14 SUM RIO INTRODU O suas sro lia rT START TA A eg Ud ara Hd 17 MOTIVA O TTT 17 6751 SATER EUR PROD R RS RE EAD PR
12. composta por um conjunto de v rias aplica es Cada uma destas aplica es permite ao utilizador final gerir e ou desenvolver a sua trixbox De seguida poder encontrar uma breve descri o das principais aplica es disponibilizadas na trixbox Voicemail e Grava es Esta aplica o Asterisk Recording Interface ARI disponibiliza lhe uma interface Web para consulta das suas mensagens de voicemail e acesso s suas chamadas gravadas Permite lhe ainda aceder configura o da sua conta de utilizador do Asterisk Web MeetMe a ae Esta aplica o permite lhe gerir via web as suas salas de confer ncia disponibilizadas na trixbox FOP Flash Operator Panel Semelhante aplica o HUDlite o FOP uma aplica o de Call Control e Operadora de telefone FOP uma aplica o web que desenvolvida em Flash vs HUDlite corre no seu desktop tanto em Windows XP Mac ou Linux SugarCRM E uma aplica o de CRM Open Source excelente para gerir contactos telef nicos online agenda e automatizar os processos da sua for a de vendas Figura 19 Tela de Fun es dos Usu rios 4 2 Fun o do Administrador J na tela do administrador cont m o status principal dos servi os que est o rodando a porcentagem de disco e mem ria que est o sendo usados o tempo que o servidor est ligado e quantos ramais est o ativos e funcionando A figura 20 ilustra a tela de status do servidor em modo administrador 43 Se
13. computadores est o ligados a um concentrador Switches que por onde passam todas as informa es antes de ser repassadas para outros computadores MORIMOTO 2008 A figura 3 ilustra a Topologia Estrela 23 Switche Figura 3 Topologia Estrela MORIMOTO 2008 2 3 Tipos de Redes e suas abrang ncias Local Area Network LAN As redes locais ou LANS s o redes que possuem um espa o geogr fico limitado em at alguns quil metros de extens o sua principal utiliza o s o em resid ncias escolas bancos com rcios empresas e etc As LANS possuem tr s caracter sticas determinantes que s o necess rias para a sua distin o comparada a outros tipos de redes essas tr s caracter sticas s o O tamanho a tecnologia de transmiss o e a topologia Por ter um tamanho restrito as LANs proporcionam facilidades no seu gerenciamento e controle de acessos indevidos A principal tecnologia de transmiss o usada nas LANS o cabeamento que interliga entre si todos os computadores desta rede MORIMOTO 2008 A figura 4 ilustra a abrang ncia LAN 24 Figura 4 LAN Local Area Network MORIMOTO 2008 2 3 1 Wireless Local Network WLAN Tem as mesmas caracter sticas das LANs por m sem a utiliza o de cabos nas liga es entre os computadores essas liga es entre as m quinas s o feita utilizando transmiss es em radiofrequ ncia alguns exemplos disso s o o padr o IEEE 802 11 ou
14. o de 90 metros Trabalho 3 metros Tomada de Esta o de Telecomunica es Trabalho Arm rio de Telecomunica es Telecomunica es Esta o de Trabalho 100 metros Figura 15 Dist ncia e Limites do Cabeamento Horizontal EIA TIA 568A 3 6 rea de Trabalho toda rea compreendida entre as tomadas e os equipamentos de telecomunica es essa dist ncia sugerida pela norma EIA TIA 568A de no m ximo 3 metros ligando as tomadas e as esta es de trabalho A figura 16 ilustra alguns componentes da rea de trabalho PINHEIRO 2003 39 Figura 16 rea de trabalho e alguns componentes 3 7 Padr o T568 A e T568 B Seguindo os c digos de cores dos cabos UTP utilizados na rea de trabalho s o recomendadas as duas normas T568 A ou T568 B A figura 17 ilustra a sequ ncia T568 A Figura 17 Norma T568 A A figura 18 ilustra a sequ ncia T568 B Figura 18 Norma T568 B 40 41 4 TRIXBOX 4 1 Servidor TrixBox vers o 2 6 9 O trixbox uma distribui o Linux ideal para telecomunica o VoIP que utiliza o Asterisk simulando uma central telef nica digital IP PABX Dispon vel no site http www trixbox org downloads S o inclusos no servidor Trixbox Linux CentOS Asterisk FreePBX Flash Operator Panel Web Meet Me Control A2Billing e SugarCRM YANCE 2006 a Linux CentOS uma distribui o Linux que serve com
15. o presente e no modelo 5 Sess o 4 Transporte Transporte 3 Rede Inter rede 2 Enlace de Dados Host Rede 1 F sica Figura 10 Modelo de refer ncia TCP IP TANENBAUM 2003 2 51 Camada de host rede E a camada mais baixa O objetivo dessa camada fazer a conex o dos computadores rede poss vel porque utilizam alguns protocolos que enviar o pacotes IP Esses protocolos variam de computador para computador por isso n o s o bem definidos TANENBAUM 2003 2 5 2 Camada de Inter redes E a segunda camada localiza se acima da camada de host rede essa camada garante que todos os pacotes chegar o a todos os destinos possivelmente em outra rede n o se preocupando com a ordem dos pacotes O protocolo que opera nesta camada o IP Internet Protocol definem os destinos que ser o entregues os pacotes evitando ac mulos de 30 pacotes desnecess rios na rede que causaria lentid o Essa camada semelhante camada de Internet do modelo de refer ncia OSI TANENBAUM 2003 2 5 3 Camada de Transporte Localiza se acima da camada de Inter redes ocupa a terceira camada nessa camada operam dois protocolos TCP Protocolo de Controle de Transmiss o e UDP Protocolo de Datagrama do Usu rio sua fun o manter a comunica o entre origem e destino isso pode ser feito de duas maneiras a primeira confi vel e segura garantindo a ordem exata de todos os pacotes manten
16. servi os com qualidade foi necess ria uma padroniza o por parte dos fabricantes de equipamentos e usu rios As normas de padroniza o foram criadas por organiza es como EIA TIA IEEE ANSI ISO IEC garantindo que qualquer equipamento padronizado por essas organiza es seja compat vel entre si Atualmente as organiza es continuam aperfei oando e desenvolvendo padr es para assegurar que todos os protocolos eletr nica de sinais tipo de m dia infraestrutura de projeto sejam compat veis com as novas tecnologias que forem desenvolvidas futuramente PINHEIRO 2003 3 2 Aspectos do cabeamento estruturado Segundo Pinheiro PINHEIRO 2003 os principais aspectos e vantagens do cabeamento estruturado s o a Garante a performance do sistema pela maior confiabilidade no cabeamento b Diminui os custos de m o de obra e de montagem da infraestrutura c Possibilita amplia es ou altera es para implementa es futuras sem perda de flexibilidade d Integra as diversas aplica es em um nico cabeamento e Disponibiliza uma maior facilidade no acesso e processamento de informa es f Implementa um padr o capaz de suportar qualquer tipo de servi o independente do fornecedor g Define topologias conectores e cabos para diversas aplica es de redes h Possibilita uma vida til maior para o sistema de cabeamento 34 A proposta de uma rede estruturada garantir o bom funcionamento e dese
17. 4 ilustra melhor essa ideia 3 5 37 Arm rio de A Cabeamento Telecomunica es Horizontal rea de Trabalho Backbone Cabeamento Vertical Sala de Equipamentos Entrada da Edifica o Painel de Distribui o Figura 14 Restri o do Cabeamento Vertical Backbone ANSI EIA TIA 568 Restri es do Cabeamento Horizontal De acordo com a norma EIA TIA 568A o comprimento m ximo para o cabeamento horizontal de 90 metros independente do meio de transmiss o utilizado s o homologados quatro tipos de cabos para a instala o do cabeamento horizontal o Ss gt Cabos com quatro pares de fios UTP de 100 Ohms Cabo com dois pares de fios STP de 150 Ohms Cabo coaxial de 50 Ohms Cabo com duas fibras pticas mult modo 62 5 125 m Embora o cabo coaxial seja citado pela norma ele j est em desuso E aconselh vel que ele seja substitu do por um das tr s op es de cabos homologados pela norma 38 A dist ncia para o cabeamento horizontal de 100 metros 90 metros entre o arm rio de telecomunica es e as tomadas ATRS e os 10 metros restantes recomendado que use apenas 3 metros entre as esta es de trabalhos e as tomadas ATRs Essas medidas podem ser ajustadas de acordo com suas necessidades lembrando que uma extremidade a 3 metros outra n o pode passar de 100 metros A figura 15 ilustra melhor esse conceito Tomada de S Telecomunica es Esta
18. 61 02m B rea 7345m 20 90m 19 40m 18 45m Sala de Aula 20 N mero de Pontos 15 2 Andar Figura 28 Planta Baixa 2 Andar No 2 andar s tem salas de aula e dois Access Point totalizando 15 pontos Ser utilizado apenas um switch de 24 que se localizara no shaft 5 3 4 Layout 3 Andar A figura 29 apresenta a planta do 3 andar 61 6270m 940m 640m I 180m 545m 795m 530m 780m 780m T 2 50 m Area 73 45 m rea 49 78 mr Lab10 n 25 Lab11 n 27 Mini Rack 21 90 m 19 40 m 18 45 m m Area 73 45 m Mini Rack Labog n 26 Sala de Aula 28 Sala de Aula 30 Numero de Pontos 15 3 Andar Figura 29 Planta Baixa 3 Andar No 3 andar com tr s laborat rios utilizar se 4 quatro switches sendo tr s deles de 48 nos laborat rios e um de 24 no shaft E ser o tr s Access Point dois deles no corredor e um dedicado para o audit rio 5 3 5 Layout 4 Andar A figura 30 apresenta a planta do 4 andar 62 4 Andar 6270m s 9 40 m 640m 780m 545m 795m 530m 780m 780m TT rea 49 78 m rea 61 63 m rea 61 63 m Area 61 63 m Area 61 63 m LAB02 37 B 5 redes LAB 5 banco rea 39 50 m LAB04 43 LABO6 45 LABO8 47 i 39 41 far SW48 Giga E SW48 Giga 1 SW48 Giga FD SW24 Giga SW48 Giga SW48 Giga ji S rea
19. 73 45 m Q j j G 8 18 45 m 3 45 m 21 90 m 19 40 m 5 SWA8 Giga SW24 Giga 7 60m rea 49 78 m Center 40 LABO1 36 LAB 6 redes caa Area 61 63 m Numero de Pontos 15 4 Andar Figura 30 Planta Baixa 4 Andar SW48 Giga LABOS 46 Area 61 63 m SW48 Giga LABO7 48 Area 61 63 m O 4 andar ter doze laborat rios utilizando quatorze switches sendo doze de 48 um em cada laborat rio e dois switches de 24 sendo um no shaft e outro no servidor E mais dois Access Point no corredor 5 3 6 Layout Planta Vertical A figura 31 apresenta a planta vertical do pr dio principal da FATEC SJC 4 SW 48G um para cada laborat rio PLANTA VERTICAL 63 4 ANDAR 8 SW 48G um para cada laborat rio 3 SW de 48 G um para cada laborat rio 12 Rack fechado ap 3 ANDAR 7 Pontos um para cada sala de aula 3 Rack fechado TR AP 2 ANDAR 4 Pontos um para S cada sala de aula 4 Pontos um para cada sala de aula T T S 8 Pontos um para cada sala de aula AP 1 ANDAR 8 Pontos um para cada SW12G Wwe Sala dos RJI Professores TERRE Administragao 2 Rack fechado i AP Secretaria Figura 31 Planta Vertical A planta vertical mostra como fic
20. ARRISON 2009 A figura 21 mostra a tela do gerenciador de pacotes 44 Server time 09 47 31 Admin mode switch rixbex The Open Platform for Business Telephony A program used for creating device files in dev 3 23 1 2 A high performance CORBA Object Request Broker 2 14 3 4 el5 Programs which control basic system processes 2 86 14 Aastra Telecom XML scripts 2 0 0 2 The Advanced Linux Sound Architecture ALSA library 1 0 14 1 rc4 el5 Advanced Linux Sound Architecture ALSA utilities 1 0 14 3 rc4 el5 A cron like program that can run jobs lost during downtime Flite text to speech module for Asterisk 0 5 1 Apache Portable Runtime library 1 2 7 11 Apache Portable Runtime Utility library 1 2 7 7 e15 A spelling checker 0 60 3 7 1 English dictionaries for Aspell 6 0 2 1 Asterisk PBX with Sample Configs 1 4 21 2 2 Addons for Asterisk 1 4 7 2 C implementation of the Primary Rate ISDN specification Sounds addon package for the Asterisk PBX 1 2 1 2 Advanced Trivial File Transfer Protocol TFTP client 0 7 6 Advanced Trivial File Transfer Protocol TFTP server 0 7 6 Interfaces for accessibility support 1 12 2 1 fc6 atli kernel modile 1 2 40 2 1 A library for accessing various audio file formats 0 2 6 5 No Update No Update No Update D No Update No Update 2 3 45 elS centos No Update No Update No Update No Update No Update No Update No Update No Update 0 09 1 No Update No Update No Update No U
21. Avi nica Digital Plataforma de Eleva o Cadeirantes rea 214 22 m Figura 33 Planta Baixa Mezanino Pr dio Oficina No mezanino ter aproximadamente 6 computadores ent o ser utilizado um switch 12 e um Access Point dedicado 5 4 Estrutura de interliga o de backbone A figura 34 apresenta a estrutura de interliga o dos backbones de todos os andares 66 Data Center S S i amp amp SW2 portas Giga rr oa A 2U Zee Patch panel Shaft 3 ANDAR oy oo q SW 24 portas Giga 2U ma Patch panel 2 ANDAR 5 oo o SW 24 portas Giga 2U mama Patch panel 1 ANDAR ls 4 gt am el SW 24 portas Giga 2U mama eee Patch panel Shaft Shaft Shaft 9 2 Access Point R 12 SW 48 portas Giga 2 Access Point c 12 Racks Fechados gt x o p 3 SW 48 portas Giga Sn 7 2 Access Point V 3 Racks Fechados 2 SW 12 portas Giga o 2 Access Point T rreo 2U ST Patch panel a 2U imams a Patch panel Shaft 6 SW 24 portas Giga gt o 5 Access Point Figura 34 Interliga o de Backbone 3 SW 24 portas Giga l Shaft 3 Access Point Bd i 2 Racks Fechados Wy 6 Racks Fechados No Data Center ter um rack central com um switch e um patch panel 24 que concentrara todos os backbones de todos os
22. Counterpath 2011 Chama em espera Radial Duas linhas Hold Hist rico da chamada Mensagem instant nea entre outros 54 5 ESTUDO DE CASO FATEC SJC Este cap tulo ser apresentado toda parte de infraestrutura integrando dados e voz utilizando o cabeamento estruturado no novo pr dio da FATEC SJC A figura 25 ilustrar o pr dio da FATEC SJC gt Pr dio Aeron Figura 25 Novo Pr dio da FATEC SJC 55 5 1 Nome e Localiza o A FATEC S o Jos dos Campos Professor Jessen Vidal localizada no bairro Eug nio de Melo distrito da cidade S o Jos dos Campos S o Paulo pr ximo Rodovia Presidente Dutra Km 138 7 sentido Rio de Janeiro 5 1 2 Projeto Proposto Foi proposta a integra o de uma rede multim dia Dados e Voz utilizando o cabeamento estruturado como base de todo o projeto 5 1 3 Utiliza o de Normas Nesse projeto foram seguidas e respeitadas as normas cab veis de cabeamento estruturado de toda a infraestrutura da rede tendo em vista o pr dio principal da FATEC e o pr dio da oficina de Aeron utica 5 2 Lista de equipamentos A tabela 2 mostra a lista de equipamentos necess rios Tabela 2 Lista de Equipamentos 56 os andares Biblioteca e Oficina Item Descri o Pavimento Local Qtde Unid Switch 12 Port l andar e Oficina Sala dos professores 1 3 Unid Giga mezanino RJI Mezanino Switch 24 Port T
23. Entrada da Edifica o conhecido como distribuidor geral de telecomunica es DGT localiza se geralmente no t rreo dos edif cios podendo concentrar at uma central telef nica PABX no DGT que interligam os cabos das concession rias de telecomunica es com a rede interna do pr dio 7 Pain is de Distribui o Respons vel por conectar os cabos que interligam o cabeamento prim rio com o secund rio essas liga es s o feitas atrav s de patch cords que ligam o patch panel desejado A figura 13 mostra os sete itens acima na topologia de uma rede estruturada WT TEST U U E BII E Figura 13 Topologia de um sistema estruturado PINHEIRO 2003 3 4 backbone s o 36 Restri es do Cabeamento Vertical Backbone De acordo com a norma EIA TIA 568A os cabos homologados utilizados como Cabo UTP de 100 Ohms 800 metros para voz 20 a 300 MHz 90 metros para dados Cat 3 4 5 e 6 Cabos STP Par Tran ado Blindado de 150 Ohms 90 metros para dados Fibra ptica mult modo de 62 5 125 m 2 000 metros para dados Fibra ptica monomodo de 8 5 125 m 3 000 metros para dados Outros requisitos tamb m s o definidos no cabeamento vertical tais como Topologia em estrela manter instala es do cabeamento vertical longe de instala es el tricas para que n o haja interfer ncias eletromagn ticas e as instala es devem ser aterradas seguindo normas A figura 1
24. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE S O JOS DOS CAMPOS PROFESSOR JESSEN VIDAL JEAN CARLOS LOUREN O COSTA PROJETO DE INTEGRA O DE UMA REDE MULTIM DIA NO PR DIO DA FATEC SJC SAO JOSE DOS CAMPOS 2011 JEAN CARLOS LOUREN O COSTA PROJETO DE INTEGRA O DE UMA REDE MULTIM DIA NO PR DIO DA FATEC SJC Trabalho de Gradua o apresentado a Fatec de S o Jos dos Campos como parte dos requisitos necess rios para a obten o do t tulo de Tecn logo em Redes de Computadores Orientador Prof Dr Jos Carlos Lombardi S O JOS DOS CAMPOS 2011 JEAN CARLOS LOUREN O COSTA PROJETO DE INTEGRA O DE UMA REDE MULTIM DIA NO PR DIO DA FATEC SJC Trabalho de Gradua o apresentado a Fatec de Sdo Jos dos Campos como parte dos requisitos necess rios para a obten o do t tulo de Tecn logo em Redes de Computadores ANT NIO EGYDIO S O THIAGO GRA A ME GIULIANO BERTOTI ME JOSE CARLOS LOMBARDI DR DATA DE APROVA O Dedicat ria Dedico esta monografia primeiramente a Deus aos meus pais irm minha namorada familiares amigos e professores a todos que sempre me apoiaram nos piores e melhores momentos da minha vida Muit ssimo obrigado a todos Devo isso a todos voc s Jean Carlos Louren o Costa AGRADECIMENTOS Agrade o primeiramente a Deus aos meus pais que sempre me apoiaram nos melhores e piores momentos da minha vida com muito amor e carinho e tamb m agrade o a todo
25. PARA Empresas que precisam de seguran a densidade de rack Gigabit Ethernet para GbE para o desktop conectividade de servidor armazenamento iSCSI e agrega o de tr fego DESTAQUES O primeiro switch otimizado para iSCSI Comuta o Gigabit wire speed flex vel com recursos robustos de seguran a e gerenciamento Disponibilidade Spanning Tree IEEE 802 1D Rapid Spanning Tree IEEE 802 1w e Multiple Spanning Tree MSTP com suporte Fast Link VLAN Suporte VLAN para tagging e baseado em porta conforme IEEE 802 10 At 4 000 VLANs suportados Recursos de Comuta o Agrega o de Links com suporte para at 8 Links Agregados por dispositivo e at 8 Portas por link agregado IEEE 802 3ad Suporte LACP Jumbo Frames de at 10 Multicast Suporte Din mico para Multicast at 256 grupos de Multicast suportados em Snooping IGMP ou Multicast Est tico 8 h U 1 k D 81 Seguran a Prote o do acesso ao switch por senha Alerta e bloqueio de endere o MAC baseado em porta autentica o remota RADIUS para acesso ao gerenciamento de switch TACACS Filtragem de acesso ao gerenciamento atrav s de Perfis de Acesso a Gerenciamento Criptografias de gerenciamento SSH SSL DHCP Snooping 802 1x Autentica o ACLs baseados em IP e MAC Produtos Perif ricos Suporte para Fornecimento de Energia Redundante RPS 600 Transceptores SFP SX e LX Gerenciamento Interface de gerenciamento baseada em
26. Pair Cabling Components para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno em ponto de acesso na rea de trabalho para tomadas de servi os em sistemas de cabeamento estruturado Sua nomenclatura bastante variada Keystone jack tomada de telecomunica o conector RJ 45 ou simplesmente conector f mea b Diretiva RoHS Este produto est em conformidade com a Diretiva Europ ia RoHS uma medida restritiva ao uso de metais pesados na fabrica o dos produtos e relacionadas preserva o do meio ambiente c Caracter sticas c 85 Excede os limites estabelecidos nas normas para CAT 6 Classe E Performance garantida para at 6 conex es em canais de 100 metros Corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante chama UL 94 V 0 Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2 54 m de n quel e 1 27 m de ouro Montado em placa de circuito impresso dupla face Possibilidade de fixa o de cones de identifica o diretamente sobre tampa de prote o frontal articulada Terminais de conex o em bronze fosforoso estanhado padr o 110 IDC para condutores de 22 a 26 AWG Capa traseira e tampa de prote o frontal articulada j fornecidas com o conector Dispon vel em pinagem T568A e T568B Fornecido nas cores Azul Vermelho Amarelo Laranja Marrom Preto Bege Cinza Verde Branco e Violeta Permite a instala o em ngulos de 180 oferecendo melhor performance el trica mai
27. RR PDR UDN RNP PNR OD ERA RED PER RR 18 Objetivo Geral css csrisecs ea atira teen Taco do cb Capii SEE Naaa 3 deeads ATRI RT NEN RAS Abi aiy 18 Objetivos Espec ficos nsere Hongo doter equi pres Ral Chass dents nies da USO data ataca 19 MetOdO1O 81a asia vaneceus LASER vt ans iE AE aA Eaa E AEEA E E A Cada Vai RE nd esa ana 19 Organiza o do Trabalho TTT 19 REDES DE COMPUTADORES sss esse sese 21 Entendendo sobre Redes de Computadores ee sees 21 Topologias e modelo computacional eee eee eee 21 Tipos de Redes e suas abrang ncias rear eernaneeeaaarea aeee nernananaa 23 Wireless Local Network WLAN cccccsscccesssnecesseeecesseeeecssseeeecesseeeecsseeeeeesseeaaeeeseeaaees 24 Metropolitan Area Network MANT 25 Wide Area Network WAN ccccsssccccecsssssessesecececesseseaeseeeeecesseeeaeseeecsseesesasaeeeeseeseeseaaeas 26 Usos e aplica es de redes de computadores sss sss sss es sese ee seene 26 Protocolos TCP IP TT 28 Camada de hostTede tosiinsa sizo ei settee sf cassa Sete dar nova lion ad Go Ra bleeds sed Mean E a 29 Camada de T T 29 Camada de Transporte siei En tacsetaiedsatedisecusdequtecttde suds eia anda aa AU a R FU Gde suado 30 Camada de Apt Cacao vi istsscescicsescctesteasccaeesnectessessetesasasctacseascteeoetssteasnecedeeassecesseesicensestits 30 NORMAS E PADR ES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO 32 Objetivos do cabeamento estruturado
28. Wi Fi MORIMOTO 2008 A figura 5 ilustra a abrang ncia WLAN 25 Figura 5 WLAN Wireless Local Area Network MORIMOTO 2008 2 3 2 Metropolitan Area Network MAN adi o entre redes locais LANs abrangendo uma rea superior por exemplo uma cidade A figura 6 ilustra a abrang ncia MAN MORIMOTO 2008 LAN LAN Figura 6 MAN Metropolitan Area Network MORIMOTO 2008 26 2 3 3 Wide Area Network W AN E uma rede de longa dist ncia abrange que rea maior que a MAN um bom exemplo a internet MORIMOTO 2008 A figura 7 ilustra a abrang ncia WAN Figura 7 WAN Wide Area Network MORIMOTO 2008 2 4 Usos e aplica es de redes de computadores Antigamente os grandes centros econ micos como empresas e bancos trabalhavam com seus equipamentos e dispositivos de inform tica descentralizados que gerava grandes desperd cios e enormes custos vez cada computador teria que ter seu pr prio dispositivo impressora scanner gravadores de m dias e etc Com o avan o das redes de computadores esse padr o de gerenciamento mudou a forma como os dispositivos estavam localizados que passam a ser centralizados e compartilhados assim ficando apenas um dispositivo impressora Scanner e etc para um determinado n mero de computadores muitas vezes mais econ mico e de mais f cil manuten o e gerenciamento 27 O modelo cliente servidor proporcionou uma enorme vantagem s
29. ampos 1 5 1 Organiza o do Trabalho A estrutura desse trabalho foi organizada da seguinte maneira O segundo cap tulo abordar o entendimento da rede de computadores explicando sua abrang ncia topologia seu uso e aplica es 20 b O terceiro cap tulo apresentar normas e padr es do cabeamento estruturado explicando seus aspectos e restri es c O quarto cap tulo apresentar as descri es e especifica es dos softwares utilizado na tecnologia VoIP d O quinto cap tulo apresentar toda parte de estrutura f sica e l gica do novo pr dio da FATEC S o Jos dos Campos 21 2 REDES DE COMPUTADORES 2 1 Entendendo sobre Redes de Computadores Redes de computadores s o estruturas que ligam dois ou mais computadores garantindo a troca de informa o e comunica o entre todas as m quinas que estiverem ligadas nesta rede Essa estrutura pode ser f sica ou l gica por exemplo a parte f sica equipamentos de redes cabos coaxial par tran ado ou fibra ptica j a parte l gica sistemas operacionais e softwares de redes e os protocolos Um computador sem estar conectado a uma rede seja ela local ou uma grande rede como a Internet onde poss vel o acesso a uma infinidade de dados e recursos pode ser considerado um eletr nico comum em nossa dia a dia como uma televis o ou uma central de entretenimento Por m quando ele passa a estar conectado e compartilhando informa es com outros co
30. ar o distribu dos os dispositivos de redes por todos os pavimentos do pr dio e a interconex o entre andares 5 3 7 Layout Oficina A figura 32 apresenta a planta da oficina de Aeron utica 64 50 55m A T J E i H H O rian 000 0 o de 185m E Tratamento WC Masculino 0 garle rea 11 62m T b i U rea 52 46m 1sm S A ina 01 O am som P as 175m 0000 rea 51348m LU i 0 O O n j Sala OL T E Area 53 86m Y U 0 Laborat rio CAD CAM B EO O Projetos l a C k Do _20 80m ooo Se S506 So oc gt X 1 5m ais Sala02 lt Fa X Area 53 48m 2 t Cy I Thom 5 amp H 0 O o A Almoxaifado E N a i L U H rea 1051 36m rea Total 1265 58m Figura 32 Planta Baixa Pr dio da Oficina No pr dio da oficina ser o utilizados 6 switches 24 distribu dos um para cada laborat rio E dois Access Point 5 3 8 Layout Oficina Mezanino A figura 33 apresenta a planta do mezanino da oficina de Aeron utica 65 10 30 m 5 00m k 20 80m i Mezanino x aa rea 191 79 m UU Udo L 20 5m 17 35 m Laborat rio
31. ce elect Figura B 4 Tela de escolha de senha para 0 root 91 A quinta tela que apresenta a tela para logon o usu rio deve colocar em login root e em Password a senha escolhida no momenta da instala o A figura B 6 mostra a tela de logon CentOS release 5 Final Kernel 2 6 18 53 1 4 c 15 on an i686 trixboxi login root Password to trixbox For access to the trixbox web GUI use this URL 192Z 168 5 212 For help on trixbox commands you can use from this command shell type help trixbox trixbox1l localdomain T Figura B 5 Tela de Logon Ap s inserir o login e senha o usu rio root ter todo acesso ao sistema Para configurar a rede do servidor Trixbox basta digitar no Shell o comando system config network aparecer a tela de configura o TCP IP A figura B 7 apresenta a tela de configura o de rede Configure TCP IP Please enter the IP configuration for this machine Each item should be entered as an IP address in dotted decimal notation for example 1 2 3 4 LOU IP address Netmask Default gateway CIP Primary nameserver a b c d e 92 Figura B 6 Tela de configura o de rede Na tela de configura o apresenta as seguintes op es de configura o Usar a configura o IP din mico Endere o IP M scara da rede Gateway padr o DNS prim rio Ap s a configura o desej vel clique no bot o OK O servidor j est instalado e configurad
32. do as posi es desde a origem at o destino cuidando dos fluxos de bytes n o deixando que o mais r pido sobrecarregue o mais lento J o segundo protocolo UDP n o utiliza a conex o e n o confi vel por m mais r pido que o protocolo TCP utilizado em aplica es onde n o se importa com a seguran a dos pacotes e sim com o tempo de resposta entre a origem e o destino TANENBAUM 2003 2 5 4 Camada de Aplica o A quarta e ltima camada ela cont m todos os protocolos das camadas anteriores e os protocolos TELNET FTP SMTP e DNS Como sendo a camada mais alta e mais complexa do modelo TCP IP aqui est o v rias fun es o protocolo TELNET respons vel pela conex o remota de outros usu rios a um determinado computador O FTP est respons vel pela transfer ncia de dados confi veis entre computadores O SMTP um tipo de transfer ncia de arquivo como por exemplo o correio eletr nico Email J o DNS respons vel pela tradu o de hosts em endere o da rede exemplo 8 8 8 8 o DNS do site de pesquisa Google A figura 11 mostra alguns dos protocolos e redes no modelo TCP IP TANENBAUM 2003 31 Camada nomes no modelo OSI Aplica o TELNET FTP SMTP DNS Protocolos gt TCP Transporte Rede Fisica enlace de dados Packe ARPANET SATNET Figura 11 Protocolos e redes no modelo TCP IP TANENBAUM 2003 32 3 NORMAS E PADR ES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO 3 1 Ob
33. ema Registro a op o para registrar o trixbox o registro opcional para uso local A figura 22 ilustra melhor a id ia da arquitetura do servidor Trixbox Roteador Terminal SP Terminal Terminal Y NC NG Ss Terminal Switch E Servidor Trixbox ap 4 3 47 Figura 22 Arquitetura do servidor Trixbox Requisitos exigidos para instala o do servidor Trixbox Para a instala o m nina do servidor Trixbox recomendado um computador com caracter sticas similares ou superiores as seguintes GARRISON 2009 4 3 1 componentes 44 Pentium 11 300 Mhz Mem ria RAM 256 Mb Hard Disk HD 10 Gb Unidade de CD ROM Uma placa de rede Ethernet 10 100 Um Hub Switch 4 ou 8 portas 10 100 Componentes necess rios para a utiliza o do servidor Trixbox Para o funcionamento do servidor Trixbox s o exigidos os seguintes Um computador que ser o servidor Trixbox Softfones ou Telefones VoIP para comunica o Link com a Internet ou El opcional Planos com operadoras de telefonia VoIP opcional Um Comutador Switch Asterisk 48 Asterisk um software que realiza tradu o dos protocolos e codecs de VoIP e baseia em um PABX de telefone tradicional um software livre e de c digo aberto Por n o ter nenhuma interface gr fica para manipular e gerenciar o asterisk requer algu m com um conhecimento aprofundado em Linux para us lo assim com benef cio do Trixb
34. ica es COLCHER 2005 Devido falta de organiza o e padroniza o da infraestrutura de redes multim dia foi pensando nisso que em meados dos anos 90 surgiu o cabeamento estruturado C E com o objetivo de atender as necessidades b sicas de mudan as de layout e mudan as de aplica es estabelecendo um padr o e uma s rie de normas internacionais que trouxeram algumas vantagens sobre o cabeamento n o estruturado como por exemplo f cil gerenciamento seguran a flexibilidade e futuras expans es de todo o cabeamento MARIN 2008 O Cabeamento Estruturado permite uma fus o de tecnologias entre si tais como Dados voz imagem alarmes controle de seguran a sensores e etc mudando a maneira como os ambientes de trabalho s o conhecidos nas resid ncias escrit rios bancos e principalmente nas m dias e grandes empresas MARIN 2008 Com a utiliza o do C E apesar de ter um custo inicial maior no in cio do projeto podem ser obtidos diversos benef cios tais como maior vida til do cabeamento flexibilidade e principalmente uma futura expans o dos recursos da infraestrutura da rede Conforme Frank J Derfler Jr e Les Freed 2004 estatisticamente cerca de 70 dos 18 problemas que ocorrem em uma rede de computadores deve se ao cabeamento Os softwares costumam passar por uma evolu o a cada dois ou tr s anos e o hardware geralmente tem uma vida til de cinco anos No entanto voc ter de vive
35. idOr atada DIA dre ee q a a 27 Figura 2 8 Sistema n o hier rquico alicate ada Dee 28 Figura 2 9 Modelo de refer ncia TCP IP sss 29 Figura 2 10 Protocolos e redes no modelo TCP IP 31 Figura 3 1 Layout do cabeamento estruturado serrana 32 Figura 3 2 Topologia de um sistema estruturado sss sees 35 Figura 3 3 Restri o do cabeamento vertical Backbone ANSVEIA TIA 568 37 Figura 3 4 Dist ncia e limites do cabeamento horizontal EIA TIA 5684 38 Figura 3 5 rea de trabalho e alguns componentes sssssssesssssessosssessssseccsssseessssecesssesessseeeessees 39 Figura 3 6 Norma T568 A passas ia a a etree al eee heh eesti apps 40 Figura 3 7 Norma el cD CT 40 Figura 4 1 Tela de fun es dos USUANOS sss sees eee eee 42 Figura 4 2 Status do servidor em modo administrador 43 Figura 4 3 Tela do gerenciador de pacoles sss 44 Figura 4 4 Arquitetura do servidor TrixboX sese 47 Figura 4 5 Componentes da arquitetura do protocolo SIP sss 51 Figura 4 6 Layout SoftPhone X Lite ID do aus tae Rec bole de na 52 Figura 5 1 Novo pr dio da PATEC SIC senenn 54 Pirouta Planta baxa t re Ooni tid a anan aa a a aia 58 Figuras 2 Planta Dalia 1 andar ssa cet i i E E Da EN 59 Figura 5 3 Planta Daiwa 2 LST TET 60 Figura SA Planta baixa 3 anal ATT 61 Figuras N P baixa A andar suas era sc evel reenter GA aa ed ernie ca Bade 62 Figura SO Planta vertical nan
36. ieniniai aeaii ae tab ck tas Coden th i AA da EREA EAE 66 Implementa o do servidor Trixbox vers o 2 6 9 sss sss esse eenn 67 Hardware WtiliZad scores cases sesh iepa i eaea a an a a e aa aaa aden 67 Habilitando os ramais no servidor Trixbox eee 68 N mero de ramais reservados ee eee 70 Configura es dos ramais nos computadores ii ereenn 70 Rela o de ramais e departamento da FATEC SJC 72 CONSIDERA ES FINAIS csccsscssssssessecssessessscsseesessscssceseasscsseeseasecsseesessecsseaseaseessease 74 Contribui es e CONCIUS OS si v2 50 cecevk seeds SETE LENTES DATE a a a a a Sai 74 Trabalhos EUtULOSS 2 a cisco pu eo eet SU Sa Ceci al le RR Da eee Cd 75 17 1 INTRODU O 11 Motiva o Com a evolu o das redes de computadores proporcionou um surgimento de v rias integra es de servi os que resultou na inser o da tecnologia digital nos sistemas de telecomunica es Suas evolu es motivaram v rios avan os tecnol gicos em outros sistemas de comunica o Assim na d cada de 1990 iniciou se o processo de inser o das tecnologias houve uma converg ncia ao protocolo IP que proporcionou uma gama de servi os como por exemplo udio v deo TV e Voip despertando os interesses de grandes concession rias de provedores de servi os Internet e telefonias E com o crescimento da Internet houve um grande interesse nas tecnologias ligadas a telecomun
37. ino Ser o mostradas as plantas baixas de cada andar com suas especifica es e localiza es de toda parte ativa e passiva da infraestrutura da rede 5 3 1 Layout T rreo A figura 26 apresenta a planta do t rreo 58 T rreo smm aob tm Am TAM 740m 4 Bim 7 40m 5 80m 740m 7 406 f f a a ii Stat Cozinha Administra o l Limpeza DML T jas S Ma pia E 8 l a Es s si E Sone PA Ke NI 8 nashti Area 20 85m I iw 35 K NTN UTD aim 360m 5 30m 1 55m 4 85 Kaal 050m Sala de Reuni o Area 33 81m T w tp 1 sf 1 H gt j lt AP 7 8a AP Biblioteca SHAFT E hace Area 285 11m2 SW24G i C Diret ria Area 2867 N iL Be E E PS Vice Diretriag 21125m Dm L s 7 40m N mero de PONTOS 36 Access Point 3 Administra o 6 Biblioteca 7 Secretaria 8 Diret ria 1 Vice Diret ria 1 Assistente de Coord 4 Coordena o 3 Est gio 1 Lanchonete 1 Sala Reuni o 1 Figura 26 Planta Baixa T rreo No t rreo ser o colocados dois switches 24 O primeiro switch localizado no shaft e o segundo na secretaria Como o t rreo ter um total de 36 pontos 48 portas s o o suficiente E ser o colocados tr s Access Point sendo que um atender a biblioteca e os outros dois espalhados estrategica
38. izada livre Utilizado Tamanho registros IAX2 0 HUD Server No Instalado Memoria Fisica E 12 106GB 146 11MB 1 30 68 eines Kernel applications Wl 6 74 00 MB Online 0 ana La 1097 alas 20 Cached E sy 61 14 MB Forum Mem ria Virtual SWAP 0 76088 MB 000KB 760 88 MB TAX2 Peers Postes recentesRecent Posts l at 3 tin aa peor HUD Lite inmonitored 0 Grave em video Semin rios Ponto de montagem Tipo Parti o Capacidade Utilizada Livre Utilizado Tamanho Documenta o l ext3 dev hda B 3 2 32 82 GB 1 22GB 35 85 GB Armaz m de Trixbox boot ext3 dev hdal B 12 1 82 23 MB 11 39 MB 98 72 MB dev shm tmpfsnone 10 1 616 30 MB 0 00 KB 616 30 MB Totais 3 33 50GB 1 23GB 36 55 GB Figura 36 Status do servidor Trixbox O servidor esta utilizando apenas 12 do total de memoria disponivel e 3 de sua capacidade armazenamento 5 7 Habilitando os ramais no servidor Trixbox 69 Para habilitar e configurar os ramais no servidor Trixbox clique no menu Asterisk em seguida na op o FreePABX ir abrir em outra p gina a janela do FreePABX conforme mostra a figura 37 F reePBX Admin Informes Panel Grava es Help FreePBX System Status FreePBX System Status _ Modo Administrativo FreePBX Notices System Statistics Administrators lt Ay Cronmanager encountered 1 Errors Processor efault SC ssword rie Codes Default SQL Password Used Load Average 0 15
39. jetivos do cabeamento estruturado O Cabeamento estruturado tem como os principais objetivos prover a comunica o entre dois ou mais computadores facilitar mudan a de layout em ambiente de trabalho e interconectar sistemas multim dias dados telefone T V v deo e etc em um nico ponto comum a todos facilitar o gerenciamento e suporte da rede e maior vida til ao cabeamento A figura 12 mostra um exemplo de uma rede com v rios servi os utilizando o cabeamento estruturado PINHEIRO 2003 Patch Panel Servidor Switch Telefone VolP Telefone VolP Figura 12 Layout do Cabeamento Estruturado PINHEIRO 2003 Seu conceito tem como objetivo atender diversos servi os em um sistema utilizando normas e padr es para cada setor seja residencial ou industrial Sua evolu o teve origem devido s demandas do setor de telecomunica es que inicialmente antes do conceito do cabeamento estruturado dados e voz eram separados um cabeamento apenas para dados e outro apenas para voz 33 Hoje em dia esse tipo de servi o s poss vel gra as ao crescimento e desenvolvimento das tecnologias tais como banda larga m dias de transmiss es com diferentes categorias e outras Pois com o aumento de servi os e protocolos na rede o fluxo de dados ir aumentar e para atender toda essa demandas precisaram das tecnologias capazes de suportar todos esses servi os na rede Para atender todas as exig ncias de
40. mas abrem oportunidades para os seguintes trabalhos futuros a Integrar mais servi os na rede como Alarmes de seguran a e c meras ips b Alterar os cabos de backbones para fibra ptica c Seguran a e vulnerabilidade da tecnologia VoIP d Estudo sobre os protocolos e codecs VoIP e suas vantagens e vulnerabilidades e Seguran a no servidor Trixbox 76 77 REFER NCIAS COLCHER S GOMES A T A SILVA A O SOUZA FILHO G L SOARES L F G VoIP Voz Sobre IP Rio de Janeiro Editora Campus 2005 ISBN 978 85 352 1787 2 DERFLER JR F FREED L Tudo Sobre Cabeamento de Redes 7 ed Rio de Janeiro Editora Campus 2004 ISBN 978 0789732323 GARRISON Kerry Trixbox CE 2 6 Birmingham Mumbai Editora 2009 ISBN 978 1 847192 99 8 Introdu o ao Protocolo SIP Dispon vel em lt HTTP www eng registro br inoc SIP_iNOC pdf gt Acesso em 31 mar 2011 MAGGELEN J V SMITH J MADSEN L Asterisk O Future da Telefonia Rio de Janeiro Editora Alta Books 2009 ISBN 0 596 00962 3 MARIN P S Cabeamento Estruturado 3 Ed S o Paulo Editora Erica 2008 ISBN 978 85 365 0207 6 MORIMOTO Carlos E Redes Guia Pr tico Porto Alegre Editora Sul Editores 2008 ISBN 978 85 99593 09 7 Norma ANSI TIA EIA 509 A Especifica es de Infraestrutura de Cabeamento Estruturado 78 Norma ANSI TIA EIA 568 A Especifica es de Sistema de Cabeamento Estruturado Norma ANSI TIA EIA 606 Especifica es da Ad
41. mas o seu sucesso veio devido sua especifica o livremente dispon vel MEGGELEN 2005 4 6 2 O Protocolo SIP Atual Protocolo de Inicia o de Sess o SIP um protocolo simples em rela o aos outros protocolos utilizados em VolP por utilizar uma arquitetura cliente servidor Suas opera es envolvem apenas os m todos de requisi o e resposta O protocolo SIP baseado no protocolo HTTP suportando o transporte de qualquer tipo de cargas em seus pacotes Hoje em dia considerado uns dos protocolos mais utilizados entre as redes VoIP A figura 23 ilustra melhor o papel do protocolo SIP 51 SIP Usu rio Servidor Inicial Proxy Local Servidor de Redirecionamento SIP Servidor Proxy Local SIP Servidor Proxy Local Usu rio Final Figura 23 Componentes da Arquitetura do Protocolo SIP MEGGELEN 2005 A arquitetura do protocolo SIP tem basicamente dois usu rios inicial e final e os servidores de Proxy Local e o de redirecionamento SIP O usu rio inicial respons vel por iniciar a conversa enviando requisi es J o usu rio final respons vel por responder essas requisi es enviando respostas E os servidores de Proxy e redirecionamento funcionam praticamente como um roteador de chamadas determinam quais servidores ser o usados para completar a conversa entre o usu rio inicial e final 4 7 Softphone X lite Ser o Software de comunica o VoIP entre os terminais es
42. mente nos corredores de modo que todo o per metro seja coberto pela rede sem fio 5 3 2 Layout 1 Andar A figura 27 apresenta a planta do 1 andar 59 N mero de Pontos 15 1 Andar Figura 27 Planta Baixa 1 Andar 0 1 Andar 62 70m Pot L 9 40m fi 640m G l 7 80m l 5 30m 7 95m 5 30m 7 80m 7 80m i nt TH Sala de Aula o1 Sala DA 03 Ey saadeauaos o SdadeAuiao fj Sala RII 09 Sala dos Area 72 61m Area 47 70n Professores 11 cea 59 09n Area 59 09m X E LN E we Masculino SW 126 sw126 Area 38 01 Area Rm po Atea 61 22m w w 9 2 20m SHAFT E 20m i 20m 61 22m Ur SW 246 hag 39 01 A WC 1 Q Feminino ya Area 99 84m U S Area lt A Area 5900m lenni Ma lt 1 Sala de Aula 02 Sala de Aula 04 Sala de Aula 06 Sala de Aula 08 Sala de Aula 10 Sala de Aula 12 No 1 andar ser o colocados tr s switches sendo um de 24 localizado no shaft que atender todas as salas de aula e os outros dois de 12 um na sala RJI e o outro na sala dos professores E ser o colocados dois Access Point no corredor com 20 metros de dist ncia um do outro para que todo o per metro seja coberto pela rede sem fio 5 3 3 Layout 2 Andar A figura 28 apresenta a planta do 2 andar 60 2 Andar 6270m Sala de Aula 13 Sala de Aula 23 rea
43. ministra o e Identifica o dos Sistemas de Cabeamento Estruturado PINHEIRO J M S Guia Completo de Cabeamento de Redes Rio de Janeiro Editora Elsevier 2003 ISBN 978 85 352 1304 1 Projeto e Gest o de Redes de Computadores Dispon vel em lt http www projetoderedes com br index php gt Acesso em 09 mai 2011 Redes de Computadores Dispon vel em lt http www scribd com doc 21347333 REDE DE COMPUTADORES SEGURANCA E SUAS APLICACOES gt Acesso em 03 abr 2011 RTI Redes Telecom e Instala es Ed Aranda 131 ed 2011 RUSCHEL A G Do Cabeamento ao Servidor Rio de Janeiro Editora Brasport 2007 ISBN 978 85 7452 317 0 SCRIMGER R LASALLE P PARIHAR M GUPTA M TCP IP a Biblia Rio de Janeiro Editora Campus 2002 ISBN 85 352 0922 0 TANEMBAUM Andrew S Redes de Computadores 4 ed S o Paulo Editora Elsevier 2003 ISBN 85 352 1185 3 79 TORRES Gabriel Redes de Computadores Rio de Janeiro Editora Novaterra 2009 ISBN 978 85 61893 05 7 YANCE A C Trixbox al Descubierto Colombia 2006 a b c d e P 80 AP NDICE A DESCRI O DOS DISPOSITIVOS DE REDES O Ap ndice A abordar as descri es dos materiais de infraestrutura e de equipamentos de redes utilizado no estudo de caso do projeto da Faculdade de Tecnologia de S o Jos dos Campos Professor Jessen Vidal Al Switch A descri o do switch para os modelos de 12 24 e 48 portas EXCELENTE
44. minutos isso depende diretamente das configura es de hardware do computador escolhido A segunda tela que ir aparecer a tela para a escolha do idioma padr o para o sistema marque o idioma desej vel e clique no bot o OK A imagem B 2 mostra a tela de op es de idiomas What language would you like to use during the installation process Catalan Chinese Simplified Chinese Traditional Croatian Czech Danish Dutch t Figura B 2 Tela de op o de idioma 90 A terceira tela que aparecer ser para a escolha da cidade marque a cidade desejada e clique no bot o OK A figura B 3 mostra as op es de escolha de cidades What time zone are you located in 1 System clock Amer ica Kentucky Monticello Amer ica La_Paz Amer ica Lima America Lo fingele Amer ica Maccio lt Tab gt lt Alt Tab gt between elements Figura B 3 Tela de op o de cidades A quarta tela apresenta informa o para o usu rio inserir a senha do servidor escolha a senha desej vel e tome cuidado para n o esquec la Lembre se de que o usu rio para o logon do servidor ser root A figura B 4 mostra a tela para inserir a senha no servidor Pick a root password You must type it twice to ensure you know what it is and didn t make a mistake in typing Remember that the root password is a critical part of system security Password Password confirm Tab gt lt Alt Tab gt between elements i lt Spa
45. mpenho de quaisquer servi os de telecomunica es nela instalada a fim de atender todos os usu rios desta rede com facilidade e flexibilidade 3 3 Instala es e topologias do cabeamento estruturado De acordo com as normas ANSVEIA TIA 568 A e ANSI EIA TIA 606 as instala es do cabeamento divide se em sete elementos 1 Cabeamento Horizontal S o os cabos que interligam o painel de distribui o at a extremidade do cabeamento no cabeamento s o conhecidos como cabos secund rios 2 Cabeamento Vertical Tamb m podem ser chamados de tronco ou backbone s o os cabos que interligam a sala de equipamentos at os arm rios de telecomunica es no cabeamento s o conhecidos como cabos prim rios 3 Area de Trabalho Conhecidas como ATR o ponto final do cabeamento onde est o localizadas as tomadas fixas que corresponde a cada equipamento dentro da rede 4 Sala de Telecomunica es o local onde se concentra toda termina o de cabos em um andar interligam o cabeamento horizontal com o vertical backbone Em um pr dio que utiliza do cabeamento estruturado cada andar tem a sua sala de telecomunica es Dentro das salas de telecomunica es est o os racks e pacth panels 5 Sala de Equipamentos 35 E onde se localiza toda parte ativa do sistema E situada em um local estrat gico de um pr dio numa sala espec fica com racks arm rios interligando sistemas internos e externos 6
46. mputadores capaz de proporcionar uma gama enorme de recursos para o usu rio que est em sua administra o Exatamente por isso o paradigma das Redes de Computadores torna se essencial na sociedade contempor nea em que vivemos se torna invi vel toda aquela central de informa o que n o seja capaz de se interconectar com aparelhos semelhantes a ele Mesmo n o pensando em inform tica todos n s temos contato com algum tipo de rede seja em menor ou maior grau como por exemplos caixas eletr nico de bancos ou at mesmo ao falar no celular 22 Topologias e modelo computacional A topologia o mapa de uma rede a maneira que os computadores est o conectados e est dividida em duas partes l gica e f sica 22 A Topologia F sica descreve o modo como os cabos passam a maneira como os computadores ficar o distribu dos onde as esta es n s roteadores switches se localizam em uma rede Existem tr s topologias f sicas fundamentais mas nesse trabalho ser o abordadas apenas duas topologias Topologia Barramento todos os computadores s o ligados por um cabo central Apenas uma esta o de trabalho pode enviar informa o por vez enquanto os outros computadores aguardam se houver o rompimento do cabo central a rede deixa de funcionar A figura 2 ilustra a Topologia Barramento Figura 2 Topologia Barramento MORIMOTO 2008 Topologia Estrela esta a mais comum atualmente pois todos os
47. na fabrica o dos produtos e relacionadas preserva o do meio ambiente Caracter sticas Confeccionado em alum nio Produto desenvolvido para alta densidade de pontos Produto compacto com altura de 1U 44 45 mm Atende e excede os requisitos das normas ANSI EIA TIA 568 B 2 1 ISO IEC 11801 2a edi o 2002 CENELEC EN 50173 2002 para categoria 6 Classe E As 48 portas RJ 45 possuem LEDs luzes indicadores individuais e pinos extras para gerenciamento 84 Permite detec o de ruptura do patch cord inteligente atrav s do sistema de gerenciamento Permite identifica o autom tica de conex o desconex o dos patch cords inteligentes Possui 48 conectores f mea RJ 45 na parte frontal Possui 48 conectores IDC na parte traseira Possui CHIP de identifica o permitindo detec o autom tica do patch panel pelo sistema de gerenciamento Produto fornecido com guia traseiro de cabos Utilliza cabo de conex o round flat tipo B para conex o ao scanner Mini scanner Local Scanner possibilitando a rela o de utiliza o de um cabo round flat tipo B para cada patch panel gerenci vel de 48 portas Produto resistente e protegido contra corros o para as condi es especificadas de uso em ambientes internos EIA 569 A 5 Tomada F mea RJ45 Jack a Defini o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 Balanced Twisted
48. ni i tin Gale aa am lahat a a E 63 Figura 5 7 Planta baixa pr dio da Oficina essen 64 Figura 5 8 Planta baixa mezanino pr dio oficina eres 65 Figura 5 9 Interliga o de backbone 66 Figura 5 10 Layout das bancadas dos laborat rios seene 67 Figura 5 11 Status do servidor Tix box essen 68 Figura 5 12 LST Ea T Pree N S 5 69 Figura 5 13 Tela de configura o do x liley 24 008 eaiictt eka clash eee een anal dees 72 Figura B 1 Tela de apresenta o do Trix DOK sss sees 89 Figura RB 2 lt Vela de op o de Tdi Oma isi emas cesses od dusts cath an e a aR 89 Figura B 3 Tela de op o de cidades ics ects dos nn da io hb insect eee 90 Figura B 4 Tela de escolha de senha para 0 root sese 90 Fisura BS Lelo dE LT ct eh E ss ed etal es aaah elas A a eal 91 Figura B 6 Tela de configura o de rede sss 92 LISTA DE TABELAS Tabela Rela o Codecs e e TT 49 Tabela 2 Lista de Equipamentos imiennie sean sans Soon sessenta dada rasas pul anal andei 56 Tabela 3 Lista de Infraestrutura siinne eio e a ae aN EEE A e Eaa Ea 57 Tabela 4 N meros reservados para uso interno do sistema eee 70 A tabela 5 mostra rela o de ramais da FATEC SJC e reeereereeraeraaaea 72 Tabela A 1 Medidas poss veis de rack cecceccesseeseeseescecsseceaeceaeceaeceaeceeceeeeeeeeeeneseaeseaeeeaeeeaaeeaeenaeed 87 XI LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS AP Access Point
49. nt of services that optimize the enterprise functionality of a systemic scale Thus it was possible to structure an integrated service that would enable modeling of different control and management facilitating the way they use and the proper management giving more flexibility for the entire network infrastructure This research focused on VoIP telephony in search of easy way to work taking the reduction of cost of materials such as PBX and phones Based on a case study we attempted to present and facilitate the integration of a multimedia network Data and Voice based on the structured cabling used to implement this service in the new building of the Faculdade de Tecnologia de S o Jos dos Campos FATEC SJC It was implemented in the structuring of computing networking cables and connectors as well as installing the trixbox server within the parameters available which was installed in three versions Keywords Management Networking Structure Voip Telephony VIII LISTA DE FIGURAS Figura 1 1 Distribui o dos dados estat sticos 0 cesses eenn 18 Figura 2 1 Topologia Barramento asus aie ek ed Ss SER ek ne 22 Figura 22 Topologia ST T ascendia pe leeunipredonl ni aen a eevee ers 23 Figura 2 3 LAN Local Area Network zur siso eee eee 24 Figura 2 4 WLAN Wireless Local Area Network enen 25 Figura 2 6 WAN Wide Area Network cias sensato Aes uetotaincelAesteeosuigd Abstesek snes vest ess doa 26 Fig ra 2 7 Clente Sem
50. o pronto para receber as configura es interna dos usu rios
51. o sistema operacional para o servidor Trixbox baseado no Linux Red Hat Enterprise b Asterisk o n cleo da telefonia um PABX IP de c digo livre c ARI o local onde s o armazenadas as mensagens de voz de cada usu rio d FreePBX uma plataforma gr fica de f cil uso para configurar o Asterisk que facilita a administra o do sistema e Flash Operator Panel FOP aplica o que monitora em tempo real o gerenciamento de liga es ramal fila Tamb m pode transferir chamadas para outros ramais f Web Meet Me Control E um administrador de confer ncias g A2Billing Uma plataforma de sistema de tarifa o h SugarCRM Plataforma que realiza o gerenciamento de contatos YANCE 2006 42 A figura 19 ilustra a tela de fun o do usu rio Server time 02 41 44 trixbox mio The Open Platform for Business Telephony O que a trixbox A trixbox a distribui o baseada em Asterisk mais conhecida em todo o mundo A trixbox permite a qualquer utilizador ainda que sem experi ncia implementar um sistema de telefonia de Voz sobre IP integrado com as mais diversas aplica es mysql sugarcrm etc A trixbox permite implementar solu es que v o desde o simples utilizador dom stico com apenas uma linha telef nica ou um pequeno escrit rio com um conjunto de linhas anal gicas at solu es para call center com v rios acessos prim rios E1 T1 Iniciar A trixbox uma distribui o
52. obre as quest es geogr ficas possibilitando que um usu rio em uma determinada cidade acesse um determinado dado em um servidor que se localiza em outra cidade a quil metros de dist ncia como se fossem em um servidor local Geralmente esses servidores ficam em lugares estrat gicos sendo controlado por um administrador de sistema que ser requisitado o tempo todo por todos os clientes da rede conforme a figura 8 Cliente Servidor Cliente Figura 8 Cliente Servidor TANENBAUM 2003 Nos sistemas n o centralizados n o existem clientes e servidores assim cada usu rio mant m o seu pr prio servidor local conforme a figura 9 E 28 Figura 9 Sistema n o hier rquico TANENBAUM 2003 Protocolos TCP IP Um protocolo capaz de conectar v rias redes que possui dois dos principais protocolos existentes na Internet o TCP e o IP o modelo foi criado em 1974 e ao longo da hist ria foi se aperfei oando J em 1988 o modelo voltou a ser discutido pois havia uma necessidade do Departamento de Defesa dos Estados Unidos de interligar outros computadores de diferentes localidades e mantendo uma boa qualidade de conex o transfer ncia de arquivos transmiss o de dados e voz mesmo que alguns computadores intermedi rios deixassem de funcionar O modelo de refer ncia TCP IP est dividido em quatro camadas conforme a figura 10 29 OSI TCP IP 5 Aplica o Aplica o 6 Apresenta o Comme N
53. or agilidade e organiza o na montagem reduzindo os raios de curvatura dos cabos Compat vel com todos os patch panels descarregados espelhos e tomadas A 6 Patch Cord a Defini o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagem Para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno em ponto de acesso na rea de trabalho para interligar o equipamento do usu rio e as tomadas de conex o rede b Diretiva RoHS Este produto est em conformidade com a Diretiva Europ ia RoHS uma medida restritiva ao uso de metais pesados na fabrica o dos produtos e relacionadas preserva o do meio ambiente Para caracterizar os produtos que atendem aos requisitos da Diretiva RoHS a Furukawa utiliza um selo verde em suas embalagens Adicionalmente os cabos e patch cords s o identificados por meio da grava o na capa Caracter sticas Certifica o Anatel para componente de acordo com os novos requisitos vigentes 86 Performance garantida para at 6 conex es em canal de at 100 metros Excede as caracter sticas TIA EIA 568 B 2 1 para CAT 6 e ISO IEC 11 801 Performance de conector centralizada com as normas garantindo a interoperabilidade e performance Contatos dos conectores com 50 micropolegadas de ouro Produzido com Cabo Fast Lan Extra flex vel U UTP certificado pela Anatel Dispon vel nas configura es 568 A 568 B ou crossconect Possui boot na mesma cor do cabo injetado no me
54. ox fica mais f cil pois ele tem uma interface gr fica amig vel e de f cil uso e configura o exigindo pouco esfor o para seu funcionamento Assim o asterisk apenas um pacote de software que compat vel com quase todas as distribui es Linux o Trixbox um distribui o pr pria dedicada a telefonia VoIP GARRISON 2009 Possuem uma s rie de recursos como por exemplos a Relat rio Detalhada de Chamada Relat rio detalhado de liga es como por exemplo tempo de liga o para quem ligou horas e dia que ocorreu essa liga o e etc b Lista negra Adiciona um n mero escolhido para um banco de dados que n o ira receber liga es desse n mero e quanto esse n mero estiver nessa lista c Transfer ncia Autom tica se Ocupado Se o ramal que algu m estiver ligando est ocupado essa liga o ser repassada para outra extens o d Grava o de Chamadas Grava liga es tanto recebidas como feitas e Transfer ncia de Chamada Transfere uma liga o para outra extens o f Sala de Confer ncia O sistema cria ambiente para sala de confer ncia g M sica em Espera O administrador pode escolher um arquivo no formato WAV ou MP3 para quem aguarda ou espera em uma fila h Suporte Remoto Ter o acesso remoto ao sistema 1 Correio de Voz Cada ramal configurado pode ter sua conta de correio de voz esse correio de voz pode ser recuperado atrav s de seu ramal internet atrav s de email e via browser
55. pavimentos O cabo utilizado para o backbone o cabo UTP Unshielded Twisted Pair Categoria 6 E em cada andar ter um shaft com um switch e um patch panel 24 que concentrar todo o andar 5 5 Liga o entre terminais A figura 35 apresenta a disposi o das bancadas e como devem ser feitas as liga es 67 Figura 35 Layout das Bancadas dos Laborat rios Cada computador ter uma tomada f mea conectada a um patch line tanto os laborat rios quantos outros terminais isolados com por exemplos computadores da administra o secretaria biblioteca e etc 5 6 Implementa o do servidor Trixbox vers o 2 6 9 A implementa o do servidor Trixbox ser apresentado no ap ndice B 5 6 1 Hardware utilizado O Trixbox foi instalado em um computador que servir de servidor de configura o Processador Intel Pentium 4 CPU 2 80GHz Mem ria DDR 1024 Mb Hard Disk HD 40 Gb 68 Placa de Rede PCI 10 100 Ethernet A figura 36 apresenta o status do servidor Trixbox Server time 01 59 58 4 trixd 4X cE Modo de administra o interruptor anze mmn ldla eg e T 71 Uso da Rede Estado de asterisco Recebido Enviado Perdido 50 60 KB 50 60 KB System uptime 22 web server 67 20 KB 66 53 KB minutes 25 seconds 0 00 KB 0 00 KB ae cron server E 0 00 KB 0 00 KB Canals ativos SIP 0 Canais ativos IAX2 0 Asterisk secure shell server registros SIP 0 Mysal Capacidade Util
56. pdate No Update No Update installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed installed No Update Aogeoeo 000000000004 coop Figura 21 Tela do gerenciador de pacotes 4 2 2 Menu asterisk No menu asterisk est o todas as configura es relacionadas ao gerenciamento do PABX e tem como sub menus as seguintes op es GARRISON 2009 Free PABX E a principal ferramenta para administrar funcionalidades do PABX tais como criar e configurar uma extens o ramal escolher com qual protocolo o ramal escolhido vai trabalhar e etc Configura o de arquivo E uma ferramenta para configurar arquivos manualmente esta ferramenta usada apenas para usu rios avan ados em Linux 45 Informa es do asterisk Essa ferramenta oferece informa es detalhadas sobre o trixbox como por exemplo A vers o do asterisk quantas horas o servidor est ligado qual protocolo est registrado o n mero do ramal e o nome de usu rio que est configurado Configura o de end point o gerenciador usado para criar configura es dos telefones que suportam o protocolo SIP alguns exemplos desses telefones s o Aastra Fones Cisco Fones Grandstream Artif cios Generic Artif cios Linksys Artif cios Polycom Fones e Snom Fones Relat rio CRD E a ferramenta que mostra
57. r quinze anos ou mais com seu cabeamento de rede A distribui o dos dados da estat stica de custo de uma rede apresentada na figura 1 Custos para implementa o de uma nova rede E 58 Software E 32 Esta es de trabalho 8 Hardware de rede E 6 Cabeamento estruturado incluindo projeto Figura 1 Distribui o dos dados estat sticos Frank 2004 1 2 Objetivos Os objetivos deste trabalho ser o apresentados nas subse es 1 3 e 1 4 a seguir 1 3 Objetivo Geral a b c d e a 19 O objetivo deste trabalho apresentar um estudo de caso na integra o de uma rede multim dia Dados e Voz utilizando o cabeamento estruturado visando implementa o deste servi o no pr dio da FATEC SJC 1 4 Objetivos Espec ficos Apresentar a infraestrutura do cabeamento estruturado no pr dio da FATEC SJC Comparar vantagens e benef cios da rede utilizando o cabeamento estruturado Implementar uma central PABX de telefonia VoIP Integrar a telefonia VoIP na rede com o cabeamento estruturado Testar a telefonia VoIP no ambiente de trabalho 1 5 Metodologia A metodologia do trabalho apresentar uma forma mais flex vel e inteligente de gerenciar e administrar uma rede utilizando o cabeamento estruturado seguindo normas e padr es cab veis mostrando os benef cios e vantagens bem como implementar uma central telef nica PABX em toda Rede da FATEC S o Jos dos C
58. rede CLI padr o de ind stria acess vel via Telnet ou local Desempenho Capacidade de Estrutura de Switch de 96 0 Gbps Taxa de encaminhamento de 71 2 Mpps Qualidade do Servi o IEEE 802 1p tagging Weighted Round Robin WRR ajust vel e programa o r gida de filas Layer 3 trust mode DSCP Portas 12 24 e 48 Portas de comuta o Gigabit Ethernet com sensor autom tico 10 100 1000BASE T A 2 Access Point a Access Point com velocidade Wireless 2 4GHz at 300Mbps norma 802 11n Draft n 2 0 b Compat vel com norma 802 11b e 802 11g c 1 porta de rede 10 100Mbps Base TX com detec o autom tica de Uplink d 2 Antenas Externas Destac veis com conector Reverse SMA de 3dBi e Modo WDS Wireless Distribution System e modo AP Client Station Mode f Modo Bridge ponto ponto e ponto multi ponto Universal Repeater g Suporte para protocolo 802 11e WMM Wi Fi Multimedia 82 h M ltiplos SSID at 4 1 Descoberta de Pontos de Acesso J WPS Wi Fi Protected Setup k Autentica o 802 1x WEP WPA TKIP WPA2 AES WPA2 Mixed 1 Servidor RADIUS MDS incorporado n Acesso Wireless controlado por Endere o MAC m Servidor DHCP A 3 Cabo UTP Unshielded Twisted Pair Caracteristicas Construtivas Material do condutor cobre nu Isola o polietileno s lido Material da capa externa PVC Tipo de cabo UTP Caracter sticas dimensionais Di metro externo nominal 5 4mm N mero de pares
59. relat rios de chamadas tanto feitas como recebidas dentro ou fora do sistema de cada usu rio nesse relat rio s o informados a dura o de cada liga o o dia e hora da liga o o n mero do ramal de quem est ligando e o destino e se a liga o foi conclu da ou n o 4 2 3 Menu sistema No menu do sistema apresenta informa es que ajudam a gerenciar o sistema e tem como sub menus as seguintes op es GARRISON 2009 Informa o do sistema Mostra informa es do sistema tais como informa es do servidor nome do servidor n mero IP vers o do kernel tempo ativo do sistema e usu rios ativos informa es de hardware n mero e modelo de processador tamanho da mem ria de cache e os dispositivos PCI que est o sendo usados informa es da rede qual placa de rede est sendo usada e os arquivos enviados e recebidos e perdidos Manuten o do sistema a parte do sistema que permite que o administrador reinicie ou desligue o servidor Terminal SSH E a interface que permite que usu rio se comunique atrav s do servi o SSH 46 Rede o local onde s o configuradas as op es de rede como configura o de IP DHCP DNS prim rio e secund rio e gateway 4 2 4 Menu cen rios um menu de configura o usado para gerenciar as seguintes op es GARRISON 2009 Cen rio Reposit rio Essa op o permite a escolha de quais reposit rios ir o baixar ou atualizar os pacotes do sist
60. rreo Oficina e todos 2 Shaft e Administrativo 13 Unid Giga os andares Switch 48 Port 3 3 e 4 andar Laborat rio 15 Unid Giga Data Center e 4 Roteador N 4 andar 3 Unid Laborat rio T rreo Oficina e todos Corredor Audit rio 5 Access Point N 14 Unid Lista de materiais de infraestrutura A tabela 3 mostra lista de mat rias de infraestrutura Tabela 3 Lista de Infraestrutura 57 Item Descri o Pavimento Local Qtde Unid Cabo UTP Cat 6 caixa T rreo Oficina 1 Pr dio todo 58 Caixa com 305m todos os andares T rreo Oficina 2 Patch Panel Cat6 24 portas Pr dio todo 14 Unid todos os andares 3 Patch Panel Cat6 48 portas 4 andar Laborat rio 15 Unid Patch cord UTP Cat 6 T rreo Oficina 4 Pr dio todo 600 Unid 1 5m todos os andares Patch line UTP Cat 6 at T rreo Oficina 5 Pr dio todo 600 Unid 3m todos os andares T rreo Oficina 6 Tomada femea Cat6 Pr dio todo 600 Unid todos os andares 7 Conector macho 4 andar Data Center 100 Unid T rreo Oficina 8 Rack 12UX570mm Pr dio todo 31 Unid todos os andares T rreo Oficina Secret ria e 9 No Break 30Kva 1 Unid 4 andar Data Center 5 3 Infraestrutura f sica O pr dio principal da FATEC SJC est dividido em 5 pavimentos T rreo 1 Andar 2 Andar 3 Andar e 4 Andar e o pr dio na oficina de Aeron utica est dividido em 2 pavimentos t rreo e mezan
61. rver time 03 05 36 trixd 4X CE Modo de administra o interruptor 75 92 KB 75 92 KB System uptime 29 244 86 KB 1 25 MB minutes 4 seconds 0 00 KB 0 00 KB us cron server 0 00 KB 0 00 KB Canais ativos SIP O Canais ativos IAX2 0 Utiliza o Mem ria registros SIP 0 secure shell server Mysql Capacidade Utilizada livre Utilizado Tamanho registros IAX2 0 Mem ria F sica E ich 1 0268 192 36 MB 1 20 GB ER SIP Peers Kernel applications W 9 116 18 MB Online 0 men Buff 1 11 82 MB R aes es Deslgada 26 Cached 64 36 MB Forum Mem ria Virtual SWAP 0 760 88MB 0 00 KB 760 88 MB TAX2 Peers Postes recentesRecent Posts Online 0 A Desligada 0 Ultima Noticia Sistemas de Arquivos PORCH HUD Lite Unmonitored 0 G GANAS Ponto de montagem Tipo Parti o Capacidade Utilizada Livre Utilizado Tamanho Documenta o ext3 dev hda2 ll 3 2 32 82GB 1 22GB 35 85 GB Armaz m de Trixbox ext3 dev hdat Ml 12 1 82 23 MB 11 39 MB 98 72 MB tmpfs none lo 1 616 30 MB 0 00 KB 616 30 MB Totais W3 33 50 GB 1 23 GB 36 55 GB HUD Server Home vers o 1 0 1 0 li portuguese Figura 20 Status do servidor em modo administrador 4 2 1 Menu Packages um gerenciador de pacotes via web usada para instalar desinstalar e atualizar componentes do sistema trixbox No servidor h duas possibilidades de instalar componentes atrav s de linha de comandos ou atrav s do gerenciador de pacotes G
62. s os professores em especial ao Professor Chefe Orientador e amigo Doutor Jos Carlos Lombardi pela aten o e dedica o dispensada Agrade o ainda a todos os amigos da Faculdade por todos esses anos MI RESUMO Com a evolu o das tecnologias de redes foi poss vel proporcionar o desenvolvimento de servi os que otimizem a funcionalidade empresarial em busca de uma amplitude sist mica Dessa maneira foi poss vel estruturar servi os integrados que possibilitassem uma modela o diferenciada de controle e de gerenciamento facilitando o modo de uso e o pr prio gerenciamento dando mais vida til e flexibilidade para toda estrutura de rede A presente pesquisa focou se na telefonia Voip em busca de facilitar a maneira de trabalhar viabilizando a redu o de custo de materiais como PABX e telefones Baseado em um estudo de caso buscou se apresentar e viabilizar a integra o de uma rede multim dia Dados e Voz calcado no cabeamento estruturado aplicado implementa o deste servi o no pr dio da Faculdade de Tecnologia da S o Jos dos Campos FATEC SJC Concretizou se na implanta o e estrutura o do cabeamento de redes e conectores assim como na instala o do servidor trixbox dentro dos par metros dispon veis o qual foi instalado em tr s vers es Palavras chave Gerenciamento Estrutura de Rede Telefonia Voip VII ABSTRACT With the evolution of networking technologies could provide the developme
63. se software simular um telefone Compat veis com os sistemas operacionais Windows Linux e MAC E um software livre nas vers es b sicas e est dispon vel no site http www counterpath com A figura 24 ilustrar o layout do X lite 52 Calls amp Contacts v Available G Calls v _ Missed Calls F fm J sa L Received Calls Am Li E Dialed Calls Blocked Incoming Calls ROLD RECORD AA AC DND c ET Sia sieg spejuoo pm Figura 24 Layout SoftPhone X Lite 3 0 4 7 1 Requisitos de hardware para instala o do X Lite De acordo com o fabricante Counter Path o requisitos para instala o do software de comunica o VoIP X Lite s o Hardware m nimo e Processador Intel Pentium II 700MHz ou equivalente Mem ria 512 MB RAM 53 Espa o em HD 50 MB Sistema Operacional Windows 2000 XP Vista e 7 MAC OS 10 5 ou superior Conex o IP Banda Larga LAN e WLAN Adaptador de Som Full duplex Headset Hardware Recomendado 4 7 2 Processador Intel Pentium 4 2GHz ou equivalente Mem ria 1GB RAM Espa o em HD 50 MB Sistema Operacional Windows 2000 XP Vista e 7 MAC OS 10 5 ou superior Conex o IP Banda Larga LAN e WLAN Adaptador de Som Full duplex Headset Counterpath 2011 Servi os do X Lite O software que simular o telefone convencional tem alguns servi os e fun es iguais aos telefones modernos Alguns dos principais servi os s o
64. smo dimensional do plug RJ 45 para evitar fadiga no cabo em movimentos de conex o e que evitam a desconex o acidental da esta o de trabalho Fornecido em 10 cores diferenciadas Embalados individualmente Montado e testado 100 em f brica C digo sob consulta para outras configura es A 7 Rack a Caracteristica O Mini Rack oferece maior prote o e seguran a para o acondicionamento de equipamentos e acess rios de inform tica como modem e switches al m de contribuir para a est tica economizando rea til do piso pois sua instala o feita na parede b Especifica o T cnica Estrutura soldada em a o SAE 1020 0 75 0 0 mm de espessura Porta frontal embutida arma o em a o 0 75mm de espessura com visor em acr lico fum 2 0mm de esp com fecho e chave Laterais remov veis 0 75mm de espessura com valetas de ventila o e fecho r pido Kit de 1 plano m vel 1 2mm de espessura com furos 9x9mm para porca gaiola Kit ventila o for ada para teto com 02 ventiladores 110 220v opcional Porta em Vidro Temperado Opcional Pintura ep xi p texturizada Bege RAL 7032 Tabela A 1 Medidas poss veis de racks 87 Altura em U Altura em Op o de profundidade externa em mm mm 3U 133 35 200mm 320mm mm 4U 177 80mm 240mm 470mm 5U 222 25mm 285mm 370mm 470mm E 6U 266 70mm 330mm 470mm 570mm 7U
65. turado no pr dio da FATEC SJC b A Compara o das vantagens e benef cios da rede utilizando o cabeamento estruturado c A implementa o de uma central PABX de telefonia VolP d A integra o da telefonia VoIP na rede com o cabeamento estruturado e O Teste da telefonia VoIP no ambiente de trabalho A partir destas contribui es pode se concluir que 75 a Com a utiliza o do cabeamento estruturado em toda rede permite maior flexibilidade e gerenciamento dos dispositivos b Facilitam as verifica es de falhas e erros em toda rede c Seguindo as normas e padr es de cabeamento estruturado tem se melhor desempenho da rede d Redu o de custo com cabeamento pois um nico cabo para voz e dados e O uso da telefonia VoIP um requisito importante para redu o de custo com equipamento de PABX f Maior seguran a na telecomunica o pois todas as liga es s o centralizadas e registradas no servidor As seguintes experi ncias foram obtidas a Foram passado todo o cabeamento de rede e conectorizados suas pontas no novo pr dio da FATEC SJC b O servidor Trixbox foi instalado em um hardware com configura o m nima exigida c Foram instalados 3 vers es do Trixbox d Foram feitos testes entre os ramais configurados no servidor Trixbox 6 2 Trabalhos Futuros Esse trabalho n o encerra as pesquisas relacionadas ao PROJETO DE INTEGRA O DE UMA REDE MULTIM DIA NO PR DIO DA FATEC SJC

projeto de integração de uma rede multimídia no prédio da fatec

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