BOMBA HELICOIDAL Série HF/HX MANUAL DE INSTALAÇÃO E
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1. 30 YWILSIS 3 X V13XVD WOD x 139 as 0 3 14 0 WOD HIV IO f x 7 s 9 x ma N A lt GEN k _ 69 _ CED EED CED 02 Ga CD 0 EM 10 940190 H LLI lt O O O lt lt H lt 70 620 20 00 0 Gu Gi eu OLD 600 E Z Da 3 Pie es ama a _ _ ____ ella L Ed 8 1 CORTE LONGITUDINAL DA BOMBA LINHA HELICOIDAL SERIE POSI O 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 1172. 9 6 200 kal 100 gt SY SP 50 2 40 XE lt lt 30 20 3 Se 10 e AN 9 5 59 4 2 lt 1 0 5 0 4 0 3 0 2 40 50 100 200 300 400 500 1000 1400 2000 RPM MEDIO LEVEMENTE E VISCOSIDADE VISCOSIDADE VISCOSIDADE DE 50000 CP DE 8000 CP DE 1 CP FIG 3 5 A 1000000 CP A 50000 CP A 8000 CP 3 6 POT NCIA A pot ncia requerida por uma bomba helicoidal ser dividida em dois componentes Friccional e Hidr ulica O torque da bomba permanece constante em qualquer pot ncia friccional devido ao atrito resultante entre velocidade assim a pot ncia diretamente proporcional rota o o rotor e o estator nas curvas de performance est definida como em qualquer press o A figura 3 6 ilustra o efeito da duplica o pot ncia m nima da rota o na pot ncia A pot ncia hidr ulica a requerida para o bombeamento do produto z lt D z 5 gt af 2 Pot ncia hidr ulica 2 1Y 2 Pot ncia friccional FIG 3 6 Press o de descarga FIG 3 7 _ 3 6 1 TORQUE DE PARTIDA ABSOR O DE POTENCIA MEIO VISCOSO Estes dois fatores combinados determinam pot ncia dos motores para acionamento da bomba O co
3. Weatherford MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O BO MBA HELICO IDAL S rie HF HX O Manual deve acompanhar o produto durante a sua instala o C digo 714500105 0 Revis o 07 b 4 Weatherford INTRODU O O DA 3 1 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO aeee n n nn 3 2 PRINCIPAIS 8 222 22 22 206 00 0 0010100000010101 ronn n n n n 3 3 CARACTER STICAS DE FUNCIONAMENTO 2200 2 200000 000 0 0 0 01 4 d INSTALACAO sie 7 5 CUIDADOS OPERACIONAIS 8 6 DR 8 9 8 LISTA ILUSTRADA DOS COMPONENTES iene 10 17 b 4 Weatherford INTRODU O Voc acaba de adquirir o mais perfeito sistema de transfer ncia de l quidos e pastas BOMBAS HELICOIDAIS fruto de uma avan ada tecnologia e fabricadas dentro do sistema de garantia da qualidade que lhe assegura receber o equipamento nas condi es que lhe foi ofertado Lembre se no entanto que qualidade n o dispensa cuidados Leia cuidadosamente todas as instru es constantes neste manual antes de colocar o equipamento em opera o Se eventualmente necessitar de informa es complementares ou de servi os de nossa Assist ncia T cnica comunique se com o nosso Departamento T cnico atrav s do seguinte telefone 051 588 3333 1 PRINC PIO D
4. Dr di metro rotor mm Er excentricidade rotor mm Pr passo do rotor em mm N rota o em RPM vaz o m h Pr Er Dr FIG 3 1 3 2 PRESSAO n mero est gios Aumentando se o n mero de est gios de uma bomba n o se altera a vaz o da mesma esta permanece constante alternando se a press o LEMBRE SE Vaz o est relacionada com a rota o da bomba Press o est relacionada com o n mero de est gios 4 est gios 1 est gio Press o As bombas helicoidais GEREMIA s o fabricadas com um dois e quatro est gios As bombas de um est gio significam que em qualquer posi o do rotor dentro do estator mant m uma c mara completamente fechada Em dois est gios duas c maras e em quatro est gios quatro c maras estar o sempre fechadas O comprimento m nimo exigido para que se forme um est gio o passo do estator Dependendo do n mero de passos as bombas desempenham as seguintes press es 1 est gio 2 est gios FIG 3 3 4 est gios 1 est gio at 6 Kgf cm 2 est gios at 12 4 est gios at 24 Kgf cm 3 3 SUC O suc o m xima 8 5 metros vertical ser atingida em bombeamento com gua temperatura 20 e com tubula o adequada Este n mero poder variar para menos quando o produto a ser succionado possuir viscos
5. Diam 16 M82 Diam t6 Esq 2 20 r 2HF 30 M32 Diam 30 Esq eo 30 7206 2 238 40 01535 01535 6206 6006 2 236 M32 Diam 30 Esq 2HF 40 7206B SE 01535 BR 01535 BR 72068 6006 2 16 Diam 30 Diam 30 Diam 30 Esq 7308 2 252 00880 BR 00880 BR 6208 2 247 3 8 M32 Diam 40 Esq 7308 Es 7308 HX 60 6308 00880 00880 8308 086 6208 2 247 3 8 M32 Diam 40 Esq 4HX 60 7310B HF 70 00946 BR 00946 BR 0 6310 2 260 2 255 32 Diam 50 Esq 2HF 70 7310 E 4 70 00490 BR 00423 BR 73148 6314 2 271 2 263 32 70 00946 00946 7208 6310 2 260 2 255 32 50 70 00490 00423 7314 6314 2 271 2 263 32 70 80 6310 20280 00946 BR 00946 73108 6310 2 255 32 50 4HF 80L 00490 00423 BR 7314 6314 2 271 2 263 32 70 HX 80 6310 5 80 00946 00946 73108 6310 2 255 1 2 50 Esq 50 50 Esq Ec 73148 2 271 00490 BR 00423 BR 6314 2 263 M32 Diam 70 Esq As especifica es acima est o sujeitas sem aviso pr vio 13 b 4 Weatherford 8 2
6. VITON Dureza 65 a 70 Shore A Aplica o Bombeamento de flu dos a alta temperatura hidrocarbonetos alif ticos e arom ticos leos combust veis lubrificantes gasolina lcool cidos minerais flu dos hidr ulicos Temperatura m xima de opera o cont nua 302 F 150 C NOTA Outros tipos de elast meros podem ser aplicados para fabrica o de estatores que para maiores detalhes de resist ncia e uso espec fico tais como limite de temperatura limita o de composi o percentual de produtos qu micos diversos podem ser determinados atrav s de tabelas t cnicas de uso de elast meros e atrav s de testes de laborat rio para verificar a compatibilidade do elast mero com o produto a ser bombeado 2 3 CARCA AS Normalmente s o fabricados em ferro fundido cinzento linha HF e HFV para bombeamento de produtos de pouca agressividade em a o inoxid vel AISI 304 ou AISI 316 linha HX e HXV para produtos mais agressivos e em a o inox AISI 304 AISI 316 com acabamento polido linha HS para bombeamento de produtos aliment cios b 4 Weatherford 2 4 EIXO CARDA JUNTA UNIVERSAL Verifique se h folga nas cruzetas caso seja excessiva esta dever ser substitu da por outro eixo junta 3 CARACTER STICAS DE FUNCIONAMENTO As bombas de cavidades progressivas GEREMIA fo ram testadas em in meras aplica es durante muito tempo e h muitos anos est o servindo a ind stria petrol fera
7. MODELOS HF 20 2HF 20 4HF 20 HX 20 2HX 20 4HX 20 HF 30 2HF 30 4HF 30 HX 30 2HX 30 4HX 30 HF 40 2HF 40 4HF 40L HX 40 2HX 40 4HX 40L HF 50L 2HF 50L 4HF 50L HX 50L 2HX 50L 4HX 50L HF 60L 2HF 60L 4HF 60L HX 60L 2HX 60L 4HX 60L HF 70L 2HF 70L 4HF 70L HX 70L 2HX 70L 4HX 70L HF 80L 2HF 80L HX 80L 2HX 80L HF 100L HX 100L HF 113L HX 113L HF 100 2L HX 100 2L HF 120 2 HX 120 2 sem aviso pr vio As especifica es ao lado est o sujeitas a altera L O MEDIDAS VARIAVEIS DE ACORDO COM O MOTOR A SER USADO O TERE PRINCIPAIS 200 107 589 689 1204 911 1113 1476 911 1113 1476 1069 1269 943 943 899 _ __899 125 N 1069 1269 2020 1385 1725 2212 1385 1725 2212 1488 1915 2780 1488 1915 2780 1813 2247 30 1813 2570 1298 125 1603 105 2037 3055 3305 105 1940 2092 2306 2741 90 8 TF 170 gt f pe 156 N N N 1940 2416 2342 2556 2991 3360 N O gt ESPACO LIVRE PARA DESMONTAGEM 65 301 275 386 2 275 2 2 A IN p O gt N O 3 3 4 86 386 611 607 7 93 v 19 9 3 DIMENSIONAL DA MONTAGEM COM MOTOR SOBREPOSTO Weatherford J e M Medi
8. bom trocar os retentores toda vez que os rolamentos e o eixo motriz forem removidos RECO MENDADAS SHELL ALVANIA 2 550 2 MULTI 2 BIL EP 2 BARDHAL APG 2 EP PETRO BRAS LUBRAX INDUSTRIAL CMA 2 EP IPIRANGA ISAFLEX EP 2 4 Weatherford 7 GAXETAS 7 2 BOMBEAMENTO DE PRODUTOS ABRASIVOS 7 1 AJUSTE DE ENGAXETAMENTO O preme gaxeta da caixa de selagem usado para segurar o engaxetamento requer pequenos ajustes para manter a gaxeta prensada e assentada corretamente As porcas do preme gaxetas devem ser apertadas um pouco mais que o aperto com as m os Com o uso um aperto adicional pode ser necess rio para que o m nimo de vazamento seja conseguido Deve se permitir que as gaxetas trabalhem folgadas na partida do equipamento at que o flu do bombeado comece a vazar e s ent o apertar o preme gaxetas para controlar este vazamento ATEN O Um pequeno vazamento ajuda a dissipar o calor do engaxetamento Assim um aperto em demasia do preme gaxetas pode resultar num desgaste prematuro do engaxetamento poss vel dano no eixo motriz e sobrecarga no motor Quando o engaxetamento n o puder mais ser ajustado para se conseguir um vazamento m nimo troque o NOTA As ferramentas para retirada do engaxetamento s o encontradas no com rcio Veja fig 7 1 exemplo de ferramenta FIG 7 1 Se o l quido bombeado co
9. qu mica e petroqu mica vin cola de frutas e conservas gelatinas saboarias curtumes agricultura pecu ria etc As bombas helicoidais de cavidades progressivas s o ideais para bombeamento de produtos com elevada viscosidade e flu dos abrasivos com conte dos s lidos altamente fibrosos com muito ar e grande quantidade de s lidos suspensos Na escolha de uma bomba para determinada aplica o de suma import ncia considerar se os meios a serem bombeados Ex flu dos limpos com baixa viscosidade podem ser bombeados com bombas pequenas em alta rota o flu dos altamente viscosos ou com alta percentagem de abrasivos dever o ser bombeados com bombas maiores e rota es mais baixas Por isso caso existir a necessidade de alterar as condi es iniciais de trabalho todos os tens que seguem devem ser cuidadosamente considerados antes de coloc los novamente em opera o 3 1 VAZ O A vaz o diretamente proporcional a rota o da bomba assim podemos aumentar e diminuir a vaz o de uma bomba heli coidal aumentando ou diminuindo a rota o Quando colocamos o conjunto na rota o m xima e a vaz o especificada n o for alcan ada devemos optar por um modelo de bomba maior cujas caracter sticas de vaz o s o totalmente definidas pelos di metros do rotor Dr excentricidade do rotor Er e passo do rotor Pr fig 3 1 e pode ser calculada pela seguinte equa o Q 0 24 Dr Er Pr N 10
10. ELEMENTOS PERIF RICOS LINHA HELICOIDAL S RIE HF HX MF 99 59 6 6263 415 04 207 206 205 215 214 209 210 01 5 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 301 302 303 304 305 306 307 308 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 QUANTIDADE 01 01 01 02 01 02 01 01 08 08 08 04 04 08 08 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 04 01 02 02 02 01 01 04 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 b 4 Weatherford DENOMINA O Chassi Mesa do motor Eixo da mesa Contrapino Protetor de correias Aleta de fixa o Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Arruela lisa DIN 125 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 934 Porca sextavada DIN 934 Polia da bomba Polia do motor Correia Motor Flange roscado Junta para flange Parafuso cabe a sextavada DIN 931 Porca sextavada DIN 934 Flange roscado Junta para flange Parafuso cabe a sextavada DIN 931 Porca sextavada DIN 934 Suporte fixo Base do suporte Suporte girat rio Engraxadeira Eixo do carro Contrapino Eixo do c
11. 1 125 3 16 1 125 4 16 5 300 3 8 38 128 128 13 i i B16 5 150 3 12 120 170 816 5 150 4 16 5 300 3 16 1 125 4 16 1 125 4 10 14 9 48 42 5 11641186 16 15 114012001 16 1 125 5 16 5 300 4 276 492 12 120 170 16 5 150 4 16 5 150 4 10 81381 128 128 13 16 5 150 5 16 5 300 4 10 14 9 148 42 5 164 186116 16 1 125 5 16 1 125 4 401181 11 65 58 205 188 20 B16 1 125 6 B16 5 3008 4 9 42 164 186 16 B16 5 1508 5 B16 5 1508 4 205 188 20 150 6 16 5 300 4 110 14 9 48 42 5 164 186 16 326 640 15 1401200 B16 1 125 5 16 1 125 5 10 14 9 48 42 5 164 186116 15 140 200 B16 5 1504 5 B16 5 1504 5 B16 1 125 6 16 1 125 6 16 5 150 6 16 5 150 6 16 1 125 6 16 5 150 6 16 1 125 6 16 5 150 6 16 1 125 6 16 5 150 6 190 270 19 40 18 11 65 58 205 188 20 789 1337 2069 19 117 889 1592 2504 455 16 5 150 8 100 1280 1828 2740 300 394 16 5 150 8 especifica es acima est o sujeitas a altera es sem aviso pr vio 18 Weatherford 9 2 DIMENSIONAL DA MONTAGEM COM MOTOR FRONTAL Fa NJ J L e M
12. 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 OPCIONAL QUANTIDADE 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 04 04 01 01 01 01 01 01 02 01 02 02 06 01 02 02 02 01 02 02 01 01 01 01 01 01 b 4 Weatherford DENOMINA O Tampa de rolamentos Carca a do mancal de rolamentos Preme gaxetas Caixa de gaxetas Carca a de entrada Eixo Estator de elast mero Carca a de sa da Tirante Arruela de press o Porca sextavada Chaveta Eixo motriz Retentor Parafuso cabe a sextavada Arruela de press o Rolamento Anel de encosto O Ring Anel de prote o Rolamento Plaqueta de identifica o Rebite Retentor Pino roscado Porca sextavada Gaxeta Anel lanterna Buj o cabe a quadrada Parafuso cabe a sextavada Arruela de press o O Ring Parafuso cabe a sextavada Porca sextavada Rotor helicoidal Apoio intermedi rio Anel adaptador Anel batente Caixa do selo mec nico Selo mec nico k Weatherford TABELA DE COMPONENTES COMERCIAIS DA BOMBA POSI O E DENOMINA O DO DESENHO ITEM 8 1 MODELOS Retentor Retentor Rolamento Rolamento ORing Gaxeta Selo Mec nico SAB SAB ISO ISO PARK R PARKER QUINGAX BURGMANN 01072 BR 01072 6203 6003 2 226 M32 Diam 16 Esq 01072 2 2228 M82 Diam t6 Esq
13. 5 MODELOS F 20 HF 20 158 1202 45 85 16 1 125 1 1 4 16 1 125 1 1 4 7 24 20 87 117 85 60 1100 16 1 125 2 16 5 300 1 1 4 45 85 16 5 150 1 1 4 16 5 150 1 1 4 5 14 11 81 74 16 5 150 2 B16 5 300 1 1 4 11001 10 816 1 125 2 B16 1 125 2 10 8011201 16 1 1258 2 1 2 16 5 300 2 210 334 704 360 484 854 673 1226 266 819 259 1019 889 1288 266 819 1019 889 344 1136 594 897 11386 _ 11094114021 1891 276 492 344 647 1136 12 5941 897 1386 1094 1402 1891 387 690 1179 __ 687 990 1479 326 640 1310 1692 2352 15 __ 387 690 1179 687 990 1479 12 1310 1692 2352 399 836 1538 2093 2825 19 815 1189 1849 399 836 1538 2093 2825 19 ur 508 882 1542 326 640 508 882 1542 908 1282 1942 653 1201 1933 1153 1701 2433 399 653 1201 1933 1153 1701 2433 184 5 256 60 100 16 5 1504 2 B16 5 150 2 B16 5 150 2 1 2 16 5 300 2 216 11201 16 1 125 2 1 2 B16 1 125 2 1 2 8 38 33 128 128 13 12 120 170 B16 1 125 4 16 5 300 2 1 2 7 28 24 1001117 10 10 120 16 5 1508 2 1 2 16 5 1508 2 1 2 16 5 150 4 16 5 300 2 1 2 16
14. E FUNCIONAMENTO O elemento b sico da bomba um rotor de a o na forma de um helicoidal comum e de sec o circular que gira dentro de um estator geralmente fabricado em elast mero vulcanizado numa carca a externa met lica e na forma de uma cavidade helicoidal dupla e com o dobro do passo do rotor Em raz o da geometria do rotor e do estator s o formadas cavidades vedadas entre o bocal de suc o e o de press o A rota o do rotor causa abertura e fechamento destas cavidades alternadamente numa progress o ininterrupta ao longo do estator fazendo com que o l quido seja deslocado continuamente da suc o para a descarga da bomba O resultado uma vaz o de l quidos diretamente proporcional a sua rota o O ajuste perfeito entre o rotor e estator torna a bomba altamente eficiente em termos de suc o independentemente da rota o fig 1 1 2 PRINCIPAIS COMPONENTES 2 1 ROTOR O rotor normalmente fabricado em a o AISI 420 AISI 304 e AISI 316 Sendo torneado com alta precis o e acabamento superficial polido Para aumentar a resist ncia ao desgaste por abras o corros o etc provocada por l quidos agressivos a serem bombeados aplicada conforme o caso uma fina camada de cromo duro ou n quel qu mico NOTA Ao verificar que o rotor apresenta sinais de desgaste substitua o 2 2 ESTATOR O estator fabricado com elast mero vulcanizado numa carca a externa de tubo e a o
15. PSHr mais 1 metro de gua ou seja NPSHd maior ou igual a 4 metros de gua NOTA Quando o NPSHd for menor que o NPSHr ocorre o fen meno de cavita o causando trepida es e vibra es na bomba apresentando queda no rendimento hidr ulico e provocando danos ao conjunto b 4 Weatherford 3 4 ABRASIVOS Para reduzir o desgaste ao m ximo no bombeamento em meios abrasivos devemos operar com bombas com maior n mero de est gios e com rota es menores A press o m xima que pode ser obtida na bomba com diferentes n meros de passos est o apresentados na tabela ao lado NOTA As curvas de performance das bombas GEREMIA determinam a rota o m xima de opera o para cada modelo em diferentes meios abrasivos Pump maximum work pressure Kgf cm2 No Slightly abrasive abrasive Number of stages Very abrasive 3 5 VISCOSIDADE 3 5 1 M XIMA ROTA O DE OPERA O Sem levar em conta as restri es mec nicas a velocidade limite de uma bomba helicoidal no bombeamento de produtos viscosos ser determinada pelo grau de rapidez com que o produto 40 _ 307 Limite rota o 2 20 operacional 5 107 0 100 200 300 400 500 FIG 3 4 nas cavidades da bomba m xima rota o de opera o para cada tamanho de bomba com produtos abrasivos e viscosos determinada conforme figura 3 5 na pr xima p gina 4 Weatherford
16. abo Contrapino Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Arruela lisa DIN 125 Roda Cabo do carro Porca de aperto Curva Biqueira Buj o cabe a quadrada 1 BSP Junta para biqueira Porca de aperto Curva Biqueira Buj o cabe a quadrada 1 BSP Junta para biqueira bh 4 Weatherford 8 3 ELEMENTOS PERIF RICOS LINHA HELICOIDAL S RIE HF HX MS 15 DDN IN G S O O O 410 406 414 415 404 405 207 209 210 Ato Esta 007 NON 207 17 x IO CU CN POSI O 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 301 302 303 304 305 306 307 308 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 QUANTIDADE 01 01 01 02 01 01 01 01 08 08 08 04 04 04 04 01 01 01 08 01 01 08 08 01 01 08 08 02 01 01 01 02 04 01 02 02 02 01 01 04 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 b 4 Weatherford DENOMINA O Chassi Mesa do motor Eixo da mesa Contrapino Protetor de correias Aleta de fixa o Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca se
17. carbono Se for verificado baixa no rendimento da bomba poss vel que o estator esteja gasto Pode se fazer um teste quando a bomba estiver desmontada introduzindo o rotor dentro do estator na vertical e colocando gua na cavidade superior A gua dever permanecer na cavidade ou esvaziar suavemente Caso houver um esvaziamento r pido da cavidade sinal de que o rotor est gasto e dever ser substitu do NOTA Na montagem do rotor no estator deve ser colocado lubrificante na superf cie do rotor para facilitar sua penetra o Recomenda se usar vaselina industrial gordura ani mal ou vegetal Os tipos de elast meros mais utilizados s o os seguintes BORRACHA NITR LICA Dureza 55 a 70 Shore A Aplica o Para bombeamento de graxas leos gordura leo combust vel hidrocarbonetos s dios colas hidr xidos mela os soda c ustica vinho l quidos de amido polpa de madeira Temperatura m xima de opera o cont nua 212 F 100 C BORRACHA NATURAL Dureza 55 a 70 Shore A Aplica o Acido org nico lcoois c tricos borra gua de esgoto merc rio glicerina Temperatura m xima de trabalho 160 F 70 C EPDM Dureza 55 a 70 Shore A Aplica o Materiais que necessitem boa resist ncia oz nio intemperismo ultra violeta altas e baixas temperaturas resist ncia cidos graxos e sab es Temperatura m xima de opera o cont nua 250 F 121 C
18. das vari veis de acordo livre para com o motor a ser usado desmontagem DIMENSOES PRINCIPAIS B E F H L N O 45 490 10 86 230 260 344 244 564 6 35 200 590 490 590 641 82 270 300 394 267 879 365 879 365 749 66 378 282 949 793 467 467 60 969 60 969 680 78 9 5 785 592 890 especifica es acima est o sujeitas a altera es sem aviso pr vio Weatherford Weatherford Ind e Com Ltda Estrada Ivo Afonso Dias 338 Distrito Industrial CEP 93032 550 S o Leopoldo RS Caixa Postal 405 CEP 93001 970 Fone 051 579 8400 Fax 051 579 8401 e mail weatherford also weatherford com br www weatherford com br REPRESEN ES Helifer Com rcio Representa es Ltda Rua do Manifesto 2119 Ipiranga CEP 04209 002 Fone 011 272 4044 Fax 011 274 5656 Araraquara SP Helibombas Com Representa es e Servi os Ltda Rua Victor Lacorte 1595 Santana CEP 14801 460 Fone Fax 0162 36 3043 Rio de Janeiro Repres e Servi os T cnicos Ltda Pra a O lavo Bilac 28 sala 603 Centro Fones 021 232 9862 984 0762 021 232 9773
19. idade peso espec fico ou densidade diferente da gua Produtos com temperatura superior a 20 C requerem cuidados especiais na suc o e a altura m xima de suc o poder ser obtida atrav s de an lise do NPSH conforme abaixo NPSH saldo positivo de energia da suc o Existem dois tipos de NPSH NPSHr requerido Caracter sticas da bomba NPSHr bomba helicoidal igual a 3 m c a NPSHd dispon vel Caracter sticas do sistema portanto deve ser calculado em fun o das caracter sticas das instala es Defini es NPSHr a quantidade de energia que o l quido deve possuir para vencer as perdas internas da bomba desde a entrada do flange de suc o at a entrada do rotor NPSHd P atm Hs Vs PV 28 P atm Press o atmosf rica Hs altura de suc o diferen a entre o n vel m nimo de flu do na suc o e do centro da bomba NOTA O sinal positivo aparece quando o n vel de flu do est acima do centro da bomba e o negativo aparece quando o n vel de flu do est abaixo do centro da bomba Hp perda de carga calculada do ponto de suc o at a entrada da bomba flange de suc o Vs perda cin tica velocidade de suc o na tubula o 2g quadrado dividido 2g g gravidade em m s PV press o de vapor de l quido na temperatura de bombelo NPSHd para fins de projeto de instala o devemos considerar NPSHd maior ou igual que N
20. mportamento de uma bomba helicoidal operando em v rias viscosidades diferentes similar ao mostrado no gr fico da fig 3 8 para um determinado tamanho de bomba Vaz o Incremento da viscosidade Incremento da viscosidade E 5 FIG 3 8 Press o de descarga O fator de corre o da pot ncia consumida com o aumento da viscosidade est representada na tabela abaixo Este fator dever ser multiplicado pela pot ncia determinada nas curvas de performance de cada modelo de bomba Fatores de corre o de acordo com a viscosidade 0 2500 1 2500 5000 CP 5000 10000 CP 10000 20000 CP 20000 50000 CP 50000 100000 1 1 Weatherford A temperatura m xima admiss vel por uma bomba heli coidal determinada pela sele o do material da borracha do estator Cada material do estator dever ser utilizado at seu limite m ximo permitido A tabela ao lado com alguns dos tipos mais comuns de elast mero e sua temperatura m xima correspondente 3 7 TEMPERATURA Temperatura m xima de trabalho cont nuo Borracha do Estator 3 8 RESIST NCIA QU MICA A grande variedade de op es oferecidas em rela o ao material de constru es das carca as rotor e estator tornam poss vel o uso das bombas helicoidais GEREMIA numa gama muito grande de ind strias 4 INSTALA O Toda bomba dever ser instalada sobre chassi e sobre base nivelada A fixa o na maio
21. ntiver s lidos em suspens o os mesmos se acumulam entre o eixo e a gaxeta bloqueando a livre passagem do l quido e impedindo a lubrifica o da gaxeta Ocorrer desgaste excessivo no eixo e na gaxeta por esmerilhamento Nesse caso recomendado o sistema mostrado na fig 7 2 chamado de Sistema de Lubrifica o Consiste na inje o de um l quido limpo na caixa de gaxetas com uma press o de 1 a 1 5 Kg cm superior a press o interna da caixa Este l quido chega at os an is da gaxeta atrav s de um anel met lico perfurado chamado anel lanterna Se houver problemas de contamina o do flu do bombeado este l quido poder ser suprido por uma fonte externa Caso contr rio dever ser retirado na pr pria descarga da bomba e filtrado para ent o ser injetado na caixa de gaxetas O sistema integrado tamb m utilizado quando a press o interna na caixa de gaxetas inferior a atmosf rica Nesses casos basta fazermos uma liga o de descarga da bomba at o anel lanterna desde que o flu do bombeado seja limpo Flu do lubrificante limpo J lt gaxetas 27 Vazamento Vazamento Anel Gaxetas lanterna FIG 7 2 go
22. o funcionamento NOTA O i amento da bomba dever ser feito pelo chassi NOTA At que a instala o seja efetuada a bomba dever ser armazenada em local coberto com os bocais de suc o e descarga vedados 5 1 SENTIDO DE ROTA O Posicione se de frente para o eixo motriz polia da bomba ligue o motor o sentido de rota o correto da bomba dever ser anti hor rio observe a seta indicando o sentido de rota o existente na carca a da bomba NOTA Para sua seguran a n o opere a bomba sem o protetor de correias 6 LUBRIFICA O Esta linha de bombas foi projetada para requerer o m nimo de manuten o sendo que a nica parte que requer lubrifica o o mancal de rolamentos 6 1 LUBRIFICANTES Qualquer tipo de graxa EP Extreme Pressure grau NLGI a base de l tio adequada para lubrifica o dos rolamentos N o recomendado o uso de graxa a base de s dio e c lcio A seguir apresentamos uma tabela com os lubrificantes aprovados para os rolamentos O mancal de rolamentos ser equipado com rolamentos DOW CORNING 33 esferas mancal de rolamentos preenchido com graxa durante a montagem na f brica N o necessita de lubrifica es peri dicas E recomendada a limpeza dos rolamentos e a troca da graxa a cada manuten o geral da bomba NOTA Na montagem dos rolamentos preencha aproximadamente 50 do espa o entre os mesmos com graxa Aplique graxa nos retentores
23. ria dos casos recomendada devido a vibra es provocadas pelo trabalho exc ntrico do rotor assim atrav s da fixa o do conjunto se evita a transmiss o de vibra o para a tubula o 4 1 MOTOR Caso voc possua motores em estoque e adquirir o equipamento sem motor selecione o motor usando a curva de performance Reconhecendo a rota o necess ria determina se a pot ncia operacional necess ria em CV ou KW Suc o A curva de performance est baseada num peso espec fico e viscosidade igual a um O peso espec fico atua como um multiplicador direto na pot ncia da bomba O fator de corre o de pot ncia para bombeamento de produtos viscosos est na folha 15 4 2 SUC O Preferencialmente dever ser feito pelo flange existente no meio da bomba para evitar press o do l quido sobre as gaxetas e da junta universal 1 Descarga gt A 4 3 O di metro da tubula o dever ser cuidadosamente especificado em fun o da viscosidade do produto a ser bombeado comprimento da tubula o e recalque quantidade de curvas etc Os tubos de conex o tubula o de suc o e descarga n o devem ficar apoiados sobre a bomba mas sim fixados em suporte para e
24. vitar esfor os sobre a carca a da bomba Evite instalar v lvulas na tubula o de suc o ou descarga quando necess rio deve se ter muito cuidado com o sistema operacional Nunca tente regular vaz es da bomba com fechamento de v lvulas Voc poder proteger sua bomba ou limitar press es de opera o instalando v lvulas de al vio ou pressostato na tubula o de descarga Weatherford 4 4 VERIFICA O ANTES DA PARTIDA Antes de operar a bomba reveja com cuidado os procedimentos de instala o a fim de assegurar que o equipamento foi corretamente instalado Verifique todos os ajustes motor rota o e alinhamento Veja se o motor est ligado conforme recomenda es do fabricante Verifique se existe alguma v lvula fechada tanto na suc o como na descarga para evitar que a bomba seja submetida a excesso de press o e consequentemente danificar os componentes da bomba NOTA 1 Preencher a bomba com l quido antes da partida ou ap s o esvaziamento para reparo NOTA 2 Ap s algumas horas de trabalho verificar o aperto das correias Caso seja necess rio estic las apertando os parafusos de esticamento 5 CUIDADOS OPERACIONAIS NUNCA TRABALHE COM A BOMBA A SECO O funcionamento a seco poder provocar uma queima do estator num certo per odo de tempo Certifique se que na sua condi o operacional n o ocorra interrup es de alimenta o de flu do por per odos superiores trinta segundos durante
25. xtavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Arruela lisa DIN 125 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 934 Polia da bomba Polia do motor Correia Motor Porca sextavada DIN 934 Flange roscado Junta para flange Parafuso cabe a sextavada DIN 931 Porca sextavada DIN 934 Flange roscado Junta para flange Parafuso cabe a sextavada DIN 931 Porca sextavada DIN 934 Suporte fixo Base do suporte Suporte girat rio Engraxadeira Eixo do carro Contrapino Eixo do cabo Contrapino Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Porca sextavada DIN 934 Parafuso cabe a sextavada DIN 933 Arruela lisa DIN 125 Roda Cabo do carro Porca de aperto Curva Biqueira Buj o cabe a quadrada 1 BSP Junta para biqueira Porca de aperto Curva Biqueira cabe a quadrada 1 BSP Junta para biqueira bh 4 Weatherford 9 DIMENSIONAL 9 1 LINHA HELICOIDAL S RIE HF HX DIMENS ES PRINCIPAIS ll jJ L 149 247 529 249 347 629 184 5 256 466 590 960 158 149 247 529 249 347 629 i 466 590 960 184 5 256 210 704 360 484 854 216 299 673 825 1226 FLANGE DE SUC O FLANGE DE DESCARGA Diam ANS Diam W
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