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1. CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL MANUAL DE INSTALA O E OPERA O INTRODU O Conforme a Resolu o CONAMA 273 de 2000 postos de revenda e de consumo de combust veis devem ser dotados de sistema de drenagem oleosa afim de promover o tratamento de afluentes provenientes de reas de abastecimento troca de leo e lavagem para posterior despejo na rede p blica coletora A ABNT NBR 14605 estabele a composi o do sistema de drenagem oleosa os m todos de dimensionamento bem como as diretrizes para fabrica o de separadores de gua e leo caixa separadora Seguem relacionados os componentes necess rios ao sistema de drenagem oleosa conforme ABNT NBR 14605 sendo a caixa separadora apenas um deles Canaletas e caixas de capta o Caixa de areia Sistema de reten o de res duos s lidos Separador de gua e leo Reservat rio de leo separado Caixa de amostragem de efluente CAIXAS SEPARADORAS NUPI A caixasseparadoras NUPI s o fabricadas conforme ABNT NBR 14605 destinadas a separar leos n o emulsivos em gua atrav s de processo f sico de decanta o e operando em regime laminar Produzidas em polietileno imunes corros o e dimensionadas para vaz es de 800 l h e 2000 I h COMPONENTES E ACESS RIOS 1 COMPARTIMENTO DE RECEBIMENTO DE AFLUENTE OLEOSO 2 COMPARTIMENTO DE CONTROLE DE FLUXO PLACAS COALESCENTES E SEPARA O DE LEO2. 3 COMPARTIMENTO DE EFLUENTE TRATADO 4 TUBULA O DE ENTRADA PVC 4 5 TUBULA O DE SA DA PVC 4 TT PLACAS COALESCENTES C MARA DE CAL ADA TR FEGO PESADO INSTALA O Deve ser atendida a ABNT NBR 14605 Deve ser instalado em piso regularizado preferencialmente concretado Para instala o subterr nea o equipamento deve ser posicionado no interior de estrutura em alvenaria a qual deve ser constru da para conten o do solo Deve ser previsto um espa amento de 30 a 70 cm entre as tampa da caixa separadora e o n vel do piso acabado onde deve ser instalado uma c mara de cal ada possibilitando a remo o das tampas e placas coalescentes para manuten o Deve ser previsto um espa amento de 30 cm entre as paredes da caixa separadora e as paredes em alvenaria INSTALA O Os espa oes entre a caixa separadora e as paredes em alvenaria devem ser preenchidos com areia m dia compactada hidraulicamente Deve ser assegurado que as tubula es de entrada e de sa da estejam alinhas com tubula es subterr neas As tubula es de entrada e de sa da n o s o projetadas para sustentar a carga da caixa separadora por isso deve ser garantido o total apoio de sua base ao piso regularizado OPERA O A caixa separadora NUPI projetada para funcionar por a o da gravidade press o atmosf rica e dispensa o uso de bombas e produtos qu micos a
3. e balde ou por meio de caminh o dotado de bomba a v cuo O efluente retirado deve ser recolhido em tambores e armazenado em piso imperme vel dotado de diques para conten o de vazamentos e derramamentos No caso de postos de abastecimento de combust veis o local pode ser o box de lavagem ou lubrifica o MANUTEN O O esgotamento deve ser efetuado a partir do compartimento de entrada seguido pelo compartimento que abriga as placas coalescentes e por fim o terceiro e ltimo compartimento Inicialmente devem ser retirados os m dulos de placas coalescentes e posicionados sobre o equipamento a fim de se coletar a gua de lavagem Proceder a lavagem das paredes e fundo e recolher o efluente gerado armazenando em tambores Retirado todo o efluente do SPR restar material impregnado nas paredes fundo tubos e placas que dever o ser lavados utilizando mangueira comum ou a m quina provida de jato com alta press o para criar uma a o mec nica que retire as incrusta es Em ltimo caso solventes de petr leo auxiliam a remo o Barueri SP Grande SP Fone 11 4161 7376 nupibrasil Onupinet com br Wwww nupinet com br Brasil Condu o Segura de Derivados de Petr leo e Biocombust veis
4. uxiliares na separa o O efluente que entra na caixa separadora encontrar uma s rie de obst culos at a sa da visando aumentar a rea de contato e tempo de resid ncia do efluente facilitando a coalesc ncia e a consequente separa o gua leo Por diferen a de densidade o leo se dirige para a superf cie e a gua para abaixo da superf cie O leo acumulado forma uma l mina superficial a qual deve ser removida por suc o para compartimento auxiliar ou diretamente para o caminh o de coleta e destina o OPERA O Encher a caixa separadora com gua limpa at que o fluxo de gua comece a fluir pela sa da do equipamento em dire o rede de esgoto Nunca introduzir o efluente contaminado na caixa separadora vazia com risco deste sair para a rede de esgoto sem separa o de leo Verificar com a passagem de gua limpa pelo sistema se existem vazamentos nas conex es flanges e tubula es de entrada e sa da de efluente bem como conex es e flanges O T e de sa da deve ser mantido sempre na posi o vertical MANUTEN O Interromper a gera o de afluente oriundo do processo durante o procedimento de limpeza da caixa separadora Se as conex es anteriores e posteriores ao equipamento s o dotadas de v lvulas elas devem permanecer fechadas Antes de se iniciar a limpeza deve se esgotar o efluente presente no equipamento que pode ser efetuado manualmente com uso d
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