Válvulas Hidráulicas e de Dilúvio – DOWNLOAD
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1. GA RGUS Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda DU Rapha el V lvulas Hidr ulicas MODELO RAF Descri o do Produto As V lvulas Hidr ulicas Modelo RAF FP foram especialmente desenvolvidas para utiliza o em sistemas de combate a inc ndio As RAF FP s o v lvulas do tipo globo diafragma com abertura a prova de falhas concebidas com um projeto hidrodin mico altamente eficiente A veda o resiliente promovendo estanqueidade total atrav s de um diafragma elastom rico que atua diretamente contra a sede da v lvula Este diagfragma n o possui mola ou partes met licas evitando o risco de travamento por incrusta es ou corros o O diafragma da v lvula RAF FP patenteado e foi desenvolvido com o emprego de alta tecnologia Seu projeto compreende um refor o interno que elimina a necessidade de utiliza o de uma mola de compensa o O design el stico especial permite a abertura gradual e precisa da v lvula com fechamento suave e est vel sem nenhuma vibra o evitando os efeitos indesej veis de golpes no sistema Essas v lvulas tamb m podem receber diversos acess rios tais como indicador de posi o el trico pressostato motor de alarme man metros pilotos hidr ulicos etc O design hidrodin mico da V lvula Hidr ulica RAF FP proporciona opera o com altas vaz es e m nima perda de carga A abertura da v lvula ocorre com a despressuriza o da c mara de controle atrav s2. DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 4 de 12 KV Coeficiente de Vaz o GA RGUS Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda DI METRO NOMINAL Pol mm 1 0 25 1 5 40 2 0 50 2 5 65 3 0 2 0 3 0 80 50 80 3 0 80 4 0 100 6 0 150 8 0 200 10 0 250 12 0 300 14 0 350 Gr fico da Perda de Carga Kv Coeficiente de vaz o m3 h bar Cv Coeficiente de vaz o gpm psig Q Vaz o m3 h gpm 1 0 0 8 0 6 Perda de Carga bar gt Raphael 20 1400 1800 1800 115 40 60 AP Perda de Carga ao longo da v lvula bar psig Cv 1 16 Kv Q Kv VAP DSE 0177 Outubro de 2012 Volume da C mara de Controle l VOLUME DA DIAMETRO NOMINAL CAMERA DE Pol mm CONTROLE litros 1 0 25 0 065 15 40 0 065 2 0 50 0 080 25 65 0 160 3 0 2 0 3 0 80 50 80 0 080 3 0 80 0 300 4 0 100 0 780 6 0 150 1 560 8 0 200 3 500 10 0 250 7 600 12 0 300 7 600 14 0 350 7 600 3 2 x3 14 2 3 6 8 1012 80 100 200 400 6008001000 2000 Fluxo m 3 h P gina 5 de 12 4 ARCUS O Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda V lvula RAF Globo Angular Flangeada Standard DI METRO NOMINAL L H B h PESO Pol mm mm mm mm mm kg 2 0 50 112 159 165 77 8 1 2 5 65 122 160 185 83 11 0 3 0 2 0 3 0 80 50 80 140 200 200 100 12 0 3 0 80 154 210 200 115 19 0 4 0 100 7 230 230 113 26 5 6 0 150 218 315 300 148 48 7 8 0 200 225 400 354 170 62 5 Roscada
3. veis Feche todas as v lvulas de isolamento das linhas bem como as linhas de controle ligadas ao trim da v lvula RAF FP e alivie a press o do sistema antes do inicio de qualquer trabalho e Inspecione e limpe o filtro e demais componentes do trim de controle da v lvula RAF FP Inspecione o interior da v lvula a fim de encontrar algum tipo de corpo estranho preso ao diafragma ou nos pontos de contato entre diafragma e corpo da v lvula e A v lvula RAF FP deve operar completa ao menos uma vez ao ano Tome todas as a es necess rias para prote o da rea afetada e posterior limpeza do sistema DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 8 de 12 QGAROGUS gt Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Principais Modelos RAF 01FP V lvula de controle ON OFF manualmente operada modelo RAFO1FP para controle de sistemas ou linhas de combate a inc ndios atrav s da simples abertura de uma v lvula esfera A V lvula Modelo RAFO1FP ideal para controle de canh es monitores fixos desenvolvida para a r pida abertura do sistema por m com fechamento moderado evitando golpes no sistema RAF 31FP V lvula de controle ON OFF eletricamente operada modelo RAF31FP para controle de sistemas ou linhas de combate a inc ndios atrav s de comando el trico remoto al m de acionamento manual local A V lvula de Controle RAF31FP foi especialmente desenvolvida para a r pida abertura do sistema por m com fechame
4. DI METRO NOMINAL Pol 2 5 3 0 2 0 3 0 3 0 4 0 mm 65 80 50 80 80 100 117 110 148 150 Ranhurada Grooved DI METRO NOMINAL Pol 2 5 3 0 2 0 3 0 3 0 4 0 6 0 8 0 DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 6 de 12 mm 65 80 50 80 80 100 150 200 L H f h PESO mm mm mm mm kg 90 150 125 81 4 0 117 110 148 150 206 225 160 146 205 227 160 146 205 227 317 400 125 125 200 230 125 125 200 230 300 354 83 72 107 118 83 72 107 118 150 170 L H B h PESO mm mm mm mm kg 90 150 125 81 4 2 7 0 4 9 12 0 15 9 5 0 4 7 11 0 15 6 32 0 45 5 GAROGUS gt Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda KV Coeficiente de Vazao Volume da C mara de Controle DI METRO NOMINAL E VOLUME DA Pol mm DI METRO NOMINAL C MERA DE Pol mm CONTROLE 2 0 50 62 litros 2 5 65 90 2 0 50 0 08 3 0 2 0 3 0 80 50 80 62 mis 65 0 16 3 0 80 155 3 0 2 0 3 0 80 50 80 0 08 4 0 100 200 3 0 80 0 30 6 0 150 470 4 0 100 0 78 6 0 150 1 56 Gr fico da Perda de Carga 3 e 3 n 2 2 5 n 3 4 6 1 0 0 8 0 6 0 4 0 2 0 1 0 08 0 06 Perda de Carga bar 0 04 0 02 10 20 40 60 80100 200 400 600 8001000 2000 Fluxo m3 h Kv Coeficiente de vaz o m h bar Cv Coeficiente de vaz o gpm psig Q Vaz o m h gpm AP Perda de
5. G L L BASES ORG NICAS Anilina pura L P P P cido cr mico 10 P P P P Dietanolamina 20 G G G L cido clor drico 1 elo lo i Piridina pura L P P P cido clor drico 10 G L P P Ureia G G L L cido n trico todasasconc P P P P cido fosf rico 50 G L P P cido sulf rico 1 el ll Ip cido sulf rico 10 G L P P Tri xido de enxofre L P P P ligeiro amarelamento surgimento de rea es em formas de nervura rea o de incha o Os valores indicados nesta ficha t cnica s o resultados de testes realizados com procedimento padronizados S o dados com indicadores para permitir aos consumidores fazerem o melhor uso dos nossos produtos mas devem ser consideradas as m dias de valores sem implicar em uso n o consentido pela nossa equipe t cnica DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 11 de 12 GARGUS gt Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda CONDI O AP S 18 MESES DE CONTATO G GOOD BOA COMPONENTES ORG NICOS VARIADOS RESIST NCIA L LIMITED LIMITADA C Anetol G P POOR POBRE Dissulfeto de carbono G LES DG ENTRA EU ERIKA o discetona Sm E DE OUTROS PRODUTOS INORG NICOS Bineiihonriatmitio a RE Cloroidrina etileno G P Pulverizador agr cola G G oI E E G G L P Solu o de gua sanit ria L P P P Furturol G G L Bromo o C D EAE G G G 6 Cloro 10ppm 240 dias G G Chumbo tetraetila G Fl or T E Tetraidrofurano C CE Hidrog nio G G G 6 Per xido de hidrog nio 20vol
6. SiE Merc rio G G 6 Cerveja E Oxig nio G G L P Cidra G Oz nio 2ppm 10 dias G 6 Petr leo bruto G G G Permanganato de pot ssio 5 6 meses L P Combustvelkdesel G G G gua do mar G G G G Sucos de frutas G J gua gasosa G E ERIC leo combust vel G G G G Enxofre G G Graxas CE CE EM IE Agua G G G G leo de amendoim G G Fen is P P P P Gasolina de alta octanagem e GA GRE z z Querosene parafina G G G Componentes de linha a Em ER E Acetato de amilico S CGA FERA E Leite G G G G Acetato de butilico G G G L Mostarda G ter diet lico G Gasolina normal G G G Dioctil fosfato G G G L leos GM GM KG IE Dioctil ftalato G G G Solu o de sab o G Acetato etilico G G G Solu es ou emuls es Esteres de cidos graxos SE ER E de 2 4 D D D T ou spray agr cola amp Acetato metilico G G 6 Lindano hidroxi quinolina Sulfato metilico S E Nafta solvente G G G Fosfato de tributilico G G G G Estearina G G G Fosfato de tricresilo eE Te IG G s natural G G Aguarr s CEN G IE Vinagre G Vinho G ligeiro amarelamento surgimento de rea es em formas de nervura rea o de incha o Os valores indicados nesta ficha t cnica s o resultados de testes realizados com procedimento padronizados S o dados com indicadores para permitir aos consumidores fazerem o melhor uso dos nossos produtos mas devem ser consideradas as m dias de valores sem implicar em uso n o consentido pela nossa equipe t cnica Nota Nos empenhamos em man
7. de um dos dispositivos de atua o do sistema ou atrav s do acionamento manual de emerg ncia A RAF FP restaura a posi o de stand by novamente atrav s da repressuriza o de sua c mara de controle utilizando a pr pria gua do sistema a partir da reposi o do dispositivo de atua o As V lvulas Hidr ulicas Modelo RAF FP s o projetadas para instala o na posi o horizontal ou vertical est o dispon veis nos di metros de 1 a 14 e em diversos materiais de fabrica o Caracter sticas e Possui somente tr s partes corpo tampa e diafragma e N o necessita de mola met lica no interior da c mara de controle Passagem plena desobstru da com a maior capacidade de vaz o do mercado e Classe PN16 240 psig e Teste hidrost tico corpo da v lvula 25 bar conforme DIN 3230 Rearme simples autom tico ou manual local sem a necessidade de interven es manuais no interior da v lvula Baixo custo de manuten o a v lvula instalada em linha com apenas uma parte substitu vel O diafragma elastom rico d longa vida til e m nimo Downtime Em conformidade com o teste de inc ndio da IS0 6182 5 Rev 2011 e Em conformidade com os padr es para Inspe o Teste e Manuten o em Sistemas Hidr ulicos de Prote o Contrainc ndios NFPA 25 Conex es Flangeadas conforme padr o ANSI Roscadas BSP ou NPT Ranhuradas Flangeada Ranhurada DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 1
8. m de possibilitar opera o com LGE Sint tico AFFF Para aplica o offshore consulte a ARGUS sobre materiais e op es de revestimento Para as v lvulas sujeitas condi es extremas de desgaste como as aplica es de al vio de press o o padr o de acabamento interno o esmalte vitrocer mico DIN 3475 LIGA CONEX ES CLASSIFICA O PADR O Flangeada ANSI B16 42 150FR 150FP Flangeada ISO 7005 2 PN16 FERRO FUNDIDO Flangeada ABNT NBR 7675 2005 A 536 Roscada BSP ou NPT Ranhurada ANSI C606 150FR 150FP A O CARBONO Flangeada ANSI B16 50 50FR 150 A 216 Flangeada ISO 7005 2 PN16 WCB Flangeada ABNT NBR 7675 2005 Flangeada ANSI B16 50 150FR 150FP A O INOXID VEL A 304 316 Flangeada ISO 7005 2 PN16 Flangeada ABNT NBR 7675 2005 NiAIBr Flangeada ANSI B16 24 150FR 150FP B 148 C95800 Flangeada ISO 7005 2 PN16 Standard DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 2 de 12 GARGUS O Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Parafusos A o inoxid vel A 304 A2 STANDARD A o inoxid vel A 316 44 e Liga de n quel para v lvulas de servi o de gua do mar Elast meros Borracha de nitrilo butadieno NBR com tr s camadas de borracha natural refor ada STANDARD Borracha de etileno propileno dieno EPDM com tr s camadas de etileno propileno refor ado para gua do mar e meios corrosivos Revestimento e Rilsan com base poliamida NYLON 11 STANDARD e
9. Carga ao longo da v lvula bar psig Cv 1 16 Kv Q Kv VAP DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 7 de 12 GAROGUS gt Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Opera o As RAF FP s o v lvulas a prova de falhas que previnem a abertura acidental garantindo uma atua o segura se for instalada e mantida corretamente A V lvula Hidr ulica RAF FP mantida hermeticamente fechada quando a c mara de controle pressurizada Ao retirar a press o desta rea atrav s da abertura manual ou atrav s do acionamento de algum elemento de detec o el trico hidr ulico ou pneum tico ocorrer a abertura da v lvula e a consequente alimenta o dos equipamentos de combate a inc ndio As v lvulas RAF FP tamb m podem ser moduladoras de press o atrav s do acr scimo de um piloto redutor de press o em seu trim O piloto redutor de press o possui um parafuso de ajuste interligado a uma pequena mola A partir de um pr ajuste realizado no parafuso de ajuste mola poss vel manter uma press o a jusante est vel e definida V lvula aberta V lvula moduladora V lvula Fechada El trico El trico Pneum tico Pneum tico Eletro pneum tico Eletro pneum tico Hidr ulico Hidr ulico A press o da c mara de controle A press o da c mara de controle parcialmente Quando a press o na c mara de controle liberada o diafragma sobe a v lvula liberada e monitorada por um pilot
10. Poli ster com base EPC e Ep xi de alta fus o FBE e Esmalte vitrocer mico conforme a norma DIN 3475 Al a de orienta o do diafragma 1 Corpo da v lvula 2 Diafragma 3 Tampa da v lvula DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 3 de 12 GARGUS O Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Dimens es Pesos e Propriedades de Vaz o V lvula RAF Globo Flangeada Standard DI METRO NOMINAL L H B h PESO Pol mm mm mm mm mm kg 2 0 50 190 159 165 76 7 9 2 5 65 216 173 185 80 9 3 3 0 2 0 3 0 80 50 80 230 175 200 100 11 0 3 0 80 283 200 200 100 17 5 4 0 100 305 220 230 99 26 0 6 0 150 406 295 300 142 46 0 8 0 200 470 383 354 160 67 5 10 0 250 635 430 464 197 111 0 12 0 300 749 474 480 234 151 0 14 0 350 900 520 520 260 177 0 Roscada DI METRO NOMINAL Pol mm L H f h PESO mm mm mm mm kg 156 70 94 21 1 5 La 40 159 80 96 29 2 0 2 0 50 190 100 125 38 So 2 5 65 216 110 125 46 5 0 3020 370 80 50 80 230 125 125 50 5 0 3 0 80 290 138 200 50 11 0 4 0 100 346 220 230 60 16 5 Ranhurada Grooved DI METRO NOMINAL L H B h PESO Pol mm mm mm mm mm kg 1 0 25 156 70 94 21 1 4 1 5 40 159 80 96 29 1 5 2 0 50 190 100 125 38 3 0 2 5 65 216 110 125 46 4 7 T 302030 80 50 80 230 125 125 50 4 8 3 0 80 290 138 200 50 10 8 f i i 4 0 100 346 220 230 60 18 0 6 0 150 412 241 300 88 33 0 8 0 200 470 350 354 125 51 0
11. anda DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 9 de 12 GARGUS gt Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Compara o do Desempenho do Revestimento Engenheirado Raphael Rilsan Nylon 11 Excelente resist ncia ao desgaste Perda mg 0 10 20 30 40 50 60 Resist ncia ao impacto Energia Padr o NF 30 039 Padr o NFT 30 015 Baixa absor o de umidade Massa espec fica baixa Ce Q e 5 a D lt a Dias Absor o de gua por revestimentos com gua destilada padr o ASTM D 570 81 Norma Padr o ISO 1183 D F B E Rilsan T Black CMAC Perda de press o pi O Perda de press o por metro de tubula o 0 1 0 5 Di metro da tubula o em metros Perda de press o depende do di metro DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 10 de 12 GARGUS O Raphael Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Resist ncia Qu mica do Rilsan Resist ncia Qu mica do RILSAN a V rios Agentes Qu micos em Fun o da Temperatura CONDI O AP S 18 MESES DE CONTATO BASES INORG NICAS G GOOD BOA RESIST NCIA me L LIMITED LIMITADA C Am nia l q ou g s G G AE POOR POBRE Hidr xido de am nio concentrado G G G G Este CET TE ECA REA A E Limenas G 6 E Alenolbenailico p Hidr xido de pot ssio 50 G L P P Butanol gn i P Hidr xido de s dio 5 G G Etanol puro Gr G L Hidr xido de s dio 10 G L L Glicerina puro Ga te P Hidr xido d
12. de 12 GARGUS l rapnaei Produtos e Sistemas Contrainc ndio Ltda Aplica es Com a V lvula RAF FP uma extensa gama de modelos de v lvulas foi desenvolvida para as mais diversas aplica es em sistemas de combate a inc ndio tais como V lvulas Dil vio com atua o por linhas detectoras de sprinklers molhadas ou secas V lvulas Dil vio com atua o por linhas de detectores el tricos e V lvulas Dil vio conjugadas com sistema de redu o de press o e V lvulas On Off manuais e el tricas e V lvulas redutoras de press o e V lvulas de al vio e Etc Especifica es Materiais As V lvulas RAF FP s o fornecidas em ferro fundido d ctil ASTM A536 como padr o e opcionalmente podem ser fornecidas em a o carbono fundido ASTM A 216 Gr WCB a o inoxid vel ASTM A 304 a o inoxid vel ASTM A 304 ASTM A 316 n quel alum nio bronze B148 C95800 e outras ligas especiais sob consulta A v lvula RAF FP ainda possui alta tecnologia em revestimentos como o RILSAN Nylon 11 STANDARD ep xi de alta fus o FBE poli ster al m do revestimento vitrocer mico DIN 3475 O revestimento interno vitrocer mico est dispon vel apenas para as v lvulas constru das em ferro fundido e n o recomendado para operar com gua salgada O revestimento padr o para as v lvulas RAF FP o RILSAN Nylon 11 que adequado para ambientes corrosivos industriais e de gua dessalinizada doce ou salobra al
13. e s dio 50 G L P P Glicol G G G P E Metanol puro G L P Al men solu es conc ou c suspens o G G G Sulfato de alum nio G G G G Acetalde do G L P Nitrato de am nio s Je Te Acetona puro G G L P Sulfato de am nio j G G L Benzalde do G L P Cloreto de b rio E GU GR EGOR 6 Ciclohexanona G L P Arseniato de c lcio j G G G Formalde do t cnica fL P Cloreto de c lcio e e JE IE Metiletilcetona G G L P Sulfato de c lcio G G L Metilisobutilcetona G G L P Sulfato de cobre 4 e Te 6 Fosfato de diam nio j G G L Cloreto de magn sio 50 EN E EE Carbono tetraclorado P Ferrocianeto de pot ssio G G G Brometo de metila G P Nitrato de pot ssio E Ss fe FERA TB Cloreto de metila G P Sulfato de pot ssio G G G G Percloroetileno G 6 L Carbonato de s dio E GR GR TE P Tricloroetano L P Cloreto de s dio saturada G G G 6 Tricloroetileno G L Silicato de s dio G GR GR IE Sulfureto de s dio i G G L Fosf to triss dico G G G G Acetileno G G G E Benzeno G GH Butano G G G cido ac tico L P P P Ciclohexano G G L Anidrido ac tico L P P P Decalina G G G L Acido c trico G G L P HCFC FORANE G cido f rmico P P P P HFC FORANE G cido l tico G G G L hexano G G G cido oleico G G G L Metano G G G cido ox lico G G LL Naftalina eae ea cido p crico L P P P Propano G amp G cido este rico ek ie Estireno eme cido tart rico sol saturada G G G L Tolueno G G L L cido rico G G G L Xileno G
14. nto moderado evitando golpes no sistema RAF 6031MR V lvula de dil vio ON OFF eletricamente acionada com controle de press o modelo RAF6031MR para sistemas de dil vio com acionamento el trico e reset manual local A ativa o da v lvula se d atrav s de solenoide al m de um controle manual de emerg ncia no local Ideal para sistemas onde a press o a jusante deve ser reduzida RAF 6031RR V lvula de dil vio ON OFF eletricamente acionada com controle de press o modelo RAF6031RR para sistemas de dil vio com acionamento el trico A ativa o da v lvula se d atrav s de solenoide al m de um controle manual de emerg ncia no local Ideal para sistemas onde a press o a jusante deve ser reduzida RAF 60FP V lvula redutora de press o auto operada modelo RAF GOFP para linhas e sistemas de combate a inc ndios onde seja necess rio o fornecimento de gua com press o reduzida e constante As V lvulas RAF GOFP s o indicadas para diversas aplica es oferecendo a vantagem de evitar excessos de press o golpes e manter a press o do sistema estabilizada RAF 80Q V lvula de al vio de press o auto operada modelo RAF 800 para al vio e recircula o em bombas de combate a inc ndios conforme NFPA 20 A v lvula RAF 80Q previne o excesso de press o mantendo a press o do sistema dentro do limite pr ajustado protegendo os componentes do sistema contra picos indesejados oriundos de flutua es de dem
15. o o diafragma igual a press o de linha ou quando a RAF FP abre passagem plena e a gua se move para cima ou para baixo e a v lvula c mara de controle est pressurizada por derivada para o sistema RAF FP modula com precis o a vaz o e press o uma linha de controle independente mas para n veis pr definidos com a mesma press o da linha principal ocorre o fechamento da v lvula Instala o As v lvulas RAF FP devem ser instaladas em total conformidade com as normas aplic veis e com seu manual de instala o teste e manuten o Todos os cuidados necess rios ao seu respectivo trim de controle devem ser atendidos e N o instale a v lvula hidr ulica exposta a condi es de congelamento e Drene o sistema para limpeza da tubula o antes da instala o da v lvula No caso da atua o por linha detectora obedecer aos limites m ximos de extens o e comprimento das linhas A linha de pressuriza o do trim de controle para as v lvulas de dil vio deve ser conectada a montante da v lvula gaveta do sistema com di metro maior ou igual ao do pr prio trim Inspe o Teste e Manuten o Rotinas de inspe o teste e manuten o devem ser estabelecidas periodicamente conforme preconizado pela NFPA 25 e demais normativas aplic veis e Consulte as fichas t cnicas espec ficas de cada aplica o para estabelecer as rotinas corretas e compat veis com os trims de controle e acess rios adicionais aplic
16. ter as informa es sobre nossos produtos sempre atualizadas e corretas No entanto n o podemos prever todos os usos e aplica es nem antever todas as exig ncias ou situa es espec ficas Todas as especifica es est o sujeitas a altera es sem aviso pr vio Em caso de d vida ou para informa es adicionais entre em contato com a ARGUS www argus engenharia com br ou argus Qargus engenharia com br Matriz Vinhedo SP 19 3826 6670 Filial Belo Horizonte 31 2519 5555 Filial Rio de Janeiro 21 2440 1496 Todos os direitos Reservados Argus Produtos e Sistemas Contra Inc ndio Itda DSE 0177 Outubro de 2012 P gina 12 de 12
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