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chn trt goiania sistema de ar condicionado e ventilação

1. todos os equipamentos e componentes da instala o todos os trechos de dutos montados aparentes rechapeados ou n o isolados inclusive lbra adeiras ferragens de suporte toda a tubula o de gua de condensa o Os equipamentos e materiais que forem entregues com pintura de f brica dever o ser revisados devendo sofrer retoques nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano As cores salvo nos casos em que haja indica o manifesta do cliente dever o ser adotadas as recomenda es pelas normas correntes Dever o ser obedecidos os seguintes crit rios Prepara o da Superf cie A superf cie a receber a pintura dever estar completament seca livre de qualquer tipo de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o esc ria etc Tinta de Fundo e de Acabamento Dever ser de tipo compat vel e fornecida pelo mesmo fabricante As quantidades de dem os e espessuras dever o ser de exclusiva responsabilidade da Instaladora contudo em nenhuma hip tese dever o ser aplicadas menos que tr s dem os sendo uma de fundo e duas de acabamento 86 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 5 EXTENS O DO FORNECIMENTO O fornecimento dos materiais e servi os objeto da presente Especifica o abrange os itens abaixo discriminados constituindo se em responsabilidade da INSTALADORA
2. A obra ou servi o dever desenvolver s m regime d streito entendimento entre a equipe de trabalho e a FISCALIZA O dispondo esta de amplos poderes para atuar no sentido do cumprimento do Contrato Compete ainda FISCALIZA O a fornecer INSTALADORA todos os elementos indispens veis ao in cio da obra tais elementos constar o basicamente da documenta o t cnica julgada necess ria b esclarecer prontamente as d vidas que lhe sejam apresentadas pela INSTALADORA c expedir por escrito as determina es e comunica es dirigidas INSTALADORA 114 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 d e g h solicitar a imediata retirada do Canteiro de servi o da obra de qualquer integrante da equipe t cnica da INSTALADORA que n o corresponda t cnica ou disciplinarmente s exig ncias da FISCALIZA O autorizar as provid ncias necess rias junto a outras Entidades efetuar com a presen a da INSTALADORA as medi es dos servi os efetuados e certificar as respectivas faturas transmitir INSTALADORA por escrito as instru es sobre modifica es de projeto prazos e cronogramas aprovados pelo CLIENTE comunicar ao CLIENTE imediatamente e por escrito ocorr ncias que possam levar aplica o de penalidade INSTALADORA ou rescis o do Contra
3. Temperatura do Refrigerante no Evaporador 10 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 10 Temperatura do Refrigerante no Condensador Temperatura do Tanque de leo Lubrificante Press o Diferencial do leo Lubrificante Sa das Bin rias E Status da Unidade Resfriadora ligada desligada Resumo de Alarmes da Unidade Resfriadora Alarme de Rearme Manual Alarme de Auto Rearme Entradas Bin rias Libera o para Opera o da Unidade Ligar Desligar Unidade Resfriadora Habilitada Desabilitada Entrada Anal gicas Ajuste do Limite de Demanda Caracter sticas do Painel El trico de Partida Ter o escopo de alimentar proteger e comandar a unidade resfriadora e seus acess rios O painel el trico de partida da unidade resfriado dever ser preferencialmente vinculado fisicamen mesma O painel dever ser do tipo arm rio com por ra te ta frontal constru do de acordo com as normas da ABNT ou alternativamente NEMA completo com trincos fechaduras com pintura anti corrosiva e acabamento IP 55 11 e de TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Dever possuir no seu interior barramentos de cobre eletrol tico para a distribui o de for a para os dispositivos de prote o e partida dos equipamentos adequados para a tens o de 380V barra de aterramento e demais di
4. Dever o ser realizados ensaios no painel el trico que constar o em princ pio de Ensaio funcional simulado as opera es Medi o da resist ncia de isolamento Tens o aplicada Ensaio de funcionamento eletromec nica dos equipamentos Ensaio de continuidade Ensaios de ader ncia de pintura 4 10 15 Documenta o O fabricante dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Desenho dimensional de cada painel el trico Lista de materiais de cada painel el trico Lista de plaquetas de cada painel el trico Relat rios de testes 4 10 16 Prepara o para Embarque Os pain is el tricos dever o ser enviados em condi es que suas partes internas n o sofram a o de agentes corrosivos 79 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 17 Os pain is el tricos dever o ser convenientement para despacho Os preparados tipos de embalagens dever o ser detalhadamente especificado na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo Os pain is el tricos dever o ser convenientement identificados de acordo com O c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam embarque montado no equipamento dever o ser embalados separadament identificados com o TAG NUMBER do painel el trico correspondente
5. Garantia O Proponente dever garantir os pain is el tricos quanto ao reparo e ou substitui o expensas de todo material em que se sob suas constatar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 12 meses a partir do in cio da instala o 80 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 11 1 4 11 2 4 11 3 4 11 4 Rede El trica Geral Faz parte do escopo desta especifica o t cnica todas interliga es el tricas entre os pain is e os equipamentos e todas as interliga es do sistema de controle Fia o El trica Os cabos de for a e comando ser o unipolares em condutor de cobre com encapamento termopl stico anti chama classe de isola o 750V em geral e 1000 V para fia es externas temperatura de opera o de 70 oC em cabos singelos Dever o ser utilizadas cores diferentes para a identifica o de circuitos e sistemas Os cabos de for a e os de comando dever o ser encaminhados em eletrodutos ou eletrocalhas independentes Eletroduto e Conex es Dever o ser do tipo meio pesado em a o esmaltado com costura removida e pontas roscadas para conex es Toda mudan a de dire o dever ser executada por caixas de passagem As conex es arruelas buchas conectores boxes EtG dever o ser tamb m em a o esmaltado e fornecidos completos com porcas parafusos e arruelas quando necess rio Caixas de Passagem As caix
6. O man metro de medida da press o dever ser colocado no ponto mais alto do sistema e caso isto n o seja poss vel deve se acrescentar ao valor da press o de teste a press o da coluna hidrost tica acima do man metro Se no teste for constatado algum vazamento a corre o dever ser feita e ap s repetir se o teste exatamente como da primeira vez O test dever ser repetido todas as vezes que a tubula o sofrer qualquer obra ou reparo que possa interferir na sua estanqueidade O INSTALADOR fornecer todo o equipamento material e pessoal necess rio aos testes Prepara o da Superf cie da Tubula o Todas as tubula es ser o preparadas na oficina do campo antes de receber pintura isolamento t rmico ou revestimento anti corrosivo pelo processo de limpeza por solventes desinferrujantes e ou limpeza atrav s de ferramentas motorizadas conforme descrito a seguir Os tubos uma vez montados dever o ter as juntas novamente preparadas para a pintura ou isolamento Todo o defeito no primer ao longo da tubula o por decorr ncia da montagem ou por a o de outros meios deve ser refeito 64 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 O INSTALADOR fornecer todo o equipamento material e pessoal necess rio limpeza da superf cie da tubula o Limpeza da superf cie por solventes e desinferrujantes Remover impurezas inso
7. Implanta o do Canteiro de Obra An lise do Projeto Executivo Elabora o do Detalhamento da Instala o Fornecimento de desenhos especifica es de compra listas de materiais manuais e demais documentos t cnicos aplic veis Elabora o do projeto As Built Fornecimento fabrica o e instala o dos componentes do Sistema de Ar Condicionado e Ventila o a seguir sintetizados Unidades Resfriadoras de compress o Unidades Resfriadoras de absor o por queima direta Torres de Resfriamento Sistema de filtragem para gua das bacias das Torres de Resfriamento Bombas de Recircula o de gua Gelada Prim rias e Secund rias Bombas de Recircula o de gua de Condensa o Condicionadores de ar em gabinete met lico Unidades Splits Ventiladores e caixas de ventila o Trocadores de Calor Ar Ar rodas ent lpicas Rede de dutos flangeada e pr fabricada de baixa velocidade para sistemas de ar condicionado e de ventila o exaust o completos com acess rios portas de inspe o e sustenta o Isolamento t rmico das redes de dutos de ar condicionado 87 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Rede de dutos em chapa de a o preta 16 isoladas termicamente e pintura para sistemas de pressuriza o completa com acess rios e sustenta o Bocas de Distribui o de Ar e Dis
8. Motor El trico 1 750 rpm Moto Bomba Perfilados Chapa de A o ANSI B 14 5 RF Classe 250 gua C a 25 C KSB WORTHINGTON Tipo Ass ncrono de Indu o com Rotor de Gaiola de alto rendimento Prote o TEVE 1P 55 Classe Isolamento B IEC Categoria A NEMA MG1 Regime Cont nuo Fator de Servi o 1 00 Tens o El trica Temperatura Ambiente Dispon vel de 20 C a 40 C 380V 3F 60Hz Tipo de Partida Soft Starter Fabricantes Ac it v is EBERLE WEG 18 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 2 6 Documenta o O proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos Bomba Motor com a proposta Desenhos Dimensionais dos Conjuntos com peso com a proposta Curvas Caracter sticas das Bombas Manual de Instala o Opera o e Manuten o do Conjunto Cat logos Bomba Motor com a proposta Prepara o para Embarque Todas as partes internas e as usinadas bem como superf cies externas n o pintadas dever o ser protegidas com agente anti corrosivo que possa ser removido por meio de solventes comuns O tipo de agente anti corrosivo usado e de seu solvente dever ser indicado em etiqueta fixada ao equipamento Os bocais da bomba dever o ser fechados por tampas met licas aparafusadas sendo que os extremos de pequen
9. falha terra Na eventualidade de ocorr ncia de falhas simult neas dever o ser gravadas as informa es das 3 tr s primeiras falhas e dever o ser mantidas mesmo durante uma falha de energia Caracter sticas Gerais dos Conversores de Frequ ncia Tens o de Rede 380 V Pot ncia Nominal Sa da Vide Item 4 5 1 1 a 7 Frequ ncia de Sa da M nima 20 Hz Frequ ncia de Sa da M xima 70 Hz Tens o de Comando 24V ou 120V Toler ncia da Tens o de Alimenta o 10 Toler ncia da Frequ ncia de Alimenta o 10 Sinal de Controle 0 a 10 VDC ou 0 20 mA Sinal de Refer ncia 0 a 10 VDC ou 0 20 mA Inspe o e Testes dos Conversores de Frequ ncia Ser realizada inspe o testemunhada por elemento designado pelo Cliente Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante 22 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o testes dever ser apresentado e discutido com o Cliente antes da realiza o dos mesmos Dever ser realizada inspe o dimensional e visual Dever o ser realizados ensaios no conversor de frequ ncia que constar o em princ pio de verifica o de continuidade el trica Isola o ensaio diel trico tens o aplicada medi
10. CHN TRT Rev 01 22 03 10 8 Cada condicionador de ar dever possuir uma placa de identifica o fixada em local vis vel e de f cil acesso contendo os seguintes dados gravados de forma indel vel Nome do fabricante Tipo e modelo do condicionador de ar N mero de s ri N mero de identifica o do equipamento TAG Vaz o de ar Vaz o de gua gelada Press o est tica externa do ventilador Rota o do ventilador Pot ncia do motor do ventilador Tens o el trica do motor do ventilador Instala o do Condicionador de Ar O condicionador dever ser apoiado sobre coxins de borracha exceto quando o ventilador do condicionador n o venha de f brica montado sobre amortecedores do ipo mola neste caso o condicionador de ar dever er apoiado sobre amortecedores do tipo mola al m de untas de expans o nas conex es hidr ulicas u n a ara as unidades fancoletes e cassetes as liga es idr ulicas dever o ser com tubos flex veis com mangueiras para classe de press o de 150 psi PEX Sog Inspe o e Testes Ser realizada a inspe o testemunhada dos condicionadores de ar por elemento designado pela FISCALIZA O Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento 27 TEKNIKA CHN TRT Rev 01
11. Ap s a montagem testes pr opera o de todos os equipamentos e componentes que integram o sistema desd qu todas as condi es d desempenho dos mesmos sejam satisfat rias dentro dos par metros assumidos a instala o ser considerada aceita Nesta ocasi o ser emitido o Termo d Recebimento passando a vigorar ent o o per odo de Garantia 107 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 13 13 13 I3 13 GARANTIA Garantia do Sistema A INSTALADORA dever garantir o sistema de ar condicionado e ventila o como um todo quanto ao desempenho dentro das premissas assumidas contra todo e qualquer defeito que n o seja oriundo de opera o ou manuten o inadequadas ou ainda desgaste normal Per odo de Garantia O per odo de garantia do sistema ser de 12 doze meses contados a partir da assinatura do Termo de Recebimento Exclus es No item 13 1 acima fica exclu da a garantia dos equipamentos ou partes que por ventura forem de fornecimento direto do CLIENTE Substitui es Durante o per odo de garantia a INSTALADORA dever substituir no menor prazo poss vel sem preju zo para o sistema todos os equipamentos e componentes que comprovadamente apresentarem m opera o devido defeitos de fabrica o Estas substitui es ser o sem nus algum para o CLIENTE e n o ser o considerados tamb m como pe as de reposi o
12. moldura mediante alavancas Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 44 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 8 Tomada de Ar Externo A tomada de ar externo dever ser composta por veneziana de alum nio extrudado anodizado na cor natural e com tela protetora em arame zincado registro moldura em chapa de a o carbono aletas convergentes m chapa de a o pintado com esmalte sint tico na cor preto fosco e moldura de filtragem em alum nio anodizado na cor natural com elemento filtrante classe G2 ABNT Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Registro de Sobre Press o Os registros de sobre press o ser o do tipo multipalhetas basculantes providas de junta de veda o sendo sua extrutura executada em chapa de a o galvanizada ou perfis de alum nio e suas palhetas em alum nio perfilado com eixos em lat o e buchas em pl sticos e com hastes de interliga o das aletas dever o ser de constru o refor ada Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Atenuadores de Ru dos Os atenuadores de ru do dever o ser constitu dos de carca a de a o galvanizado que conter internamente c lulas cujo miolo estar preenchido com material fono abso
13. o de resist ncia de isolamento Opera o Funcionamento comando programa o prote es opera es Documenta o para o Fornecimento dos Conversores de Frequ ncia 0 Proponent dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos com a proposta Desenho Dimensional do Conjunto com pesos 30 d d ap s a compra Manuais de Instala o Opera o e Manuten o 30 d d ap s a compra Cat logos com a proposta Relat rio Teste entrega Fabricantes para Fornecimento dos Conversores de Frequ ncia Fabricantes Aceit veis ASEA BROWN BOVERI DANFOSS WEG 23 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 4 Condicionadores de Ar tipo Fan Coil Os condicionadores de ar dever o ser apropriados em geral para instala o abrigada e dimensionados para prover ar condicionado como requerido para atender os requerimentos de desempenho espec ficos para resfriamento filtragem renova o de ar e distribui o de ar e propaga o de som Os condicionadores de ar que atendem as demais reas dever o ser montados em f brica e constitu dos de serpentina de gua gelada se o de filtragem se o de ventilador Os desempenhos dos condicionadores dever o ser certificados conforme ARI STANDARD 430 para unidades de tratamento de ar O isolamento t rmico e ac stico e o a
14. 22 03 10 4 4 10 Dever ser realizada inspe o dimensional e visual em todos os condicionadores de ar Documenta o O Proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada condicionador de ar com a proposta Desenho Dimensional de cada condicionador de ar com peso Manual de Instala o Opera o e Manuten o dos condicionadores de ar Cat logos dos condicionadores de ar com a proposta Prepara o Para Embarque Os bocais de conex es hidr ulicas da serpentina do condicionador de ar dever o ser fechados por tampas remov veis no campo Cada condicionador de ar dever ser preparado convenientemente para despacho O tipo de embalagem dever ser detalhadamente especificado na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo Cada condicionador de ar dever ser convenientement identificado de acordo com o c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam embarque montado no equipamento dever o ser embalados separadament identificados com o TAG NUMBER do condicionador de ar a que se destinam 28 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 4 11 4 4 12 Garantia O PROPONENTE dever garantir os condicionadores de ar quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo materia
15. CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 6 Documenta o O proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada ventilador com a proposta Desenho Dimensional de cada ventilador com peso Manual de Instala o Opera o e Manuten o dos ventiladores Cat logos dos ventiladores com a proposta Prepara o para Embarque Cada ventilador dever ser preparado convenientemente para despacho O tipo de embalagem dever ser detalhadamente especificado na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo Cada ventilador dever ser convenientement identificado de acordo com O c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam embarque montados no equipamento dever o ser embalados separadament identificados com o TAG NUMBER do ventilador ou da caixa de ventila o a que se destinam Garantia O Proponente dever garantir os ventiladores quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constatar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 24 meses a partir da data de sua entrega ou 12 meses a partir do in cio de seu funcionamento 37 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 7 Dutos de Ar 4 7 1 Duto de Ar para Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec n
16. gua de condensa o As folhas n o devem ser menor que formato A4 indicando altura manom trica obtida efici ncia e pot ncia requerida para varia o de vaz o na mesma rota o do equipamento 7 4 Prepara o de Teste e Procedimento O balanceador deve analisar o projeto executivo e deve fazer uma inspe o visual do projeto quando os sistemas de HVAC estiverem 30 e 90 completos e submeter um relat rio escrito destacando qualquer problema percebido A partida inicial ser realizada pelo instalador antes de qualquer teste verificar a rota o amperagem d todo motor de bomba e ventilador para prevenir dano ao equipamento por sobre carga Balanceamento preliminar pod ser feito antes de completar o sistema entretanto balanceamento final dev ser feito com todos os sistemas instalados e operando Todo sistema de tubula o deve ser totalmente preenchido e purgado e todos os filtros limpos pelo instalador mec nico antes do balanceamento Filtros novos e limpos devem ser instalados em todos os sistemas de alimenta o pelo instalador mec nico antes do balanceamento Em todos os dutos principais devem ser lidos perfis transversais de velocidade com tubo pitot e man metro O man metro deve ser calibrado para ler dois pontos significativos em toda faixa de press o din mica A inten o desta opera o medir pelo perfil transversal de velocidade a quantidade total de ar insuf
17. Siemens Eltec Erico Burndy H amp B Engro Siemens Sace Inepar Philips Osram Sylvania Sisa Marvitec Klochner Moeller Siemens Telemecanique Coel Klochner Moeller Siemens Coel Sprecher Energi Blindex Siemens Telemecanique Burdy Hellermann AMP Blindex H amp B Easa Italvolt Siemens 84 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 12 Controles O fornecimento dos componentes dos sistemas de controle de ar condicionado e ventila o mec nica faz parte do escopo de Instalador de ar condicionado tamb m ser de seu escopo a m o de obra para a instala o dos componentes V lvulas de controle Atuadores de v lvulas borboleta Sensores a temperatura e press o nas redes hidr ulicas e de dutos Atuadores de dampers e de caixas V A V Dever o ser fornecidos controles el tricos para o funcionamento m nimo da CAG em caso de falha de automa o tais como Termostatos nas torres de resfriamento Chaves de fluxo de gua gelada e de gua de condensa o nas unidades resfriadoras Chaves de b ia nos tanques de expans o e de equaliza o das bacias das torres 85 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 13 1 4 13 2 Pintura Todo o servi o de pintura dos componentes da instala o de ar condicionado objeto da presente especifica o dever ser de responsabilidade do Instalador e salvo indica o em contr rio compreender
18. desenhos prevalecer o as especifica es caso haja diverg ncia entre as cotas e medidas em escala prevalecer o as cotas Do Canteiro de Obras Correr o exclusivamente por conta da INSTALADORA todas as despesas com rela o implanta o manuten o e administra o do seu canteiro de obras A INSTALADORA ser respons vel pela manuten o da ordem nas reas sob sua responsabilidade mantendo servi o de vigil ncia no seu canteiro de obras at a conclus o do Contrato O CLIENTE em hip tese alguma responder por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos da INSTALADORA que venham a ocorrer Equipe T cnica da INSTALADORA A INSTALADORA dever indicar mediante comunica o por escrito FISCALIZA O o nome do engenheiro respons vel pelo andamento dos servi os Dever o mesmo ser versado na execu o de obras de engenharia similares ser registrado no Conselho Regional de engenharia e Arquitetura do local e estar no pleno uso de suas atribui es profissionais Caber ao CLIENTE decidir sobre a aceita o do nome que for indicado O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da INSTALADORA dever dar assist ncia di ria obra combinando com a FISCALIZA O um hor rio comum de perman ncia no servi o de modo a facilitar os entendimentos diretos Se o respons vel t cnico ou qualquer integrante da equipe
19. o pelo topo manoplas tipo asa e na cor preta Contatores Auxiliares Dever o ser utilizados nos circuitos de comando acionamento em corrente alternada n mero de contatos NA e NF de acordo com documentos gr ficos vida til 30 milh es de manobras Botoeiras As hbotoeiras devem ser do tipo contatos moment neos Devem ser operadas xternament sem necessidade de abertura da porta do cub culo e possuir dispositivo de travamento na posi o desligada As botoeiras devem ser ligadas aos circuitos de comandos dos contatores Sinaliza o Dever ser feita atrav s de l mpadas nas cores indicadas no projeto para sinaliza o de equipamento ligado desligado ou falha respectivamente Dever ser composto de visor e soquete em corpo inteiri o ou separados de modo a permitir a substitui o das l mpadas sem necessidade de abertura da porta Todas as l mpadas dever o ser alimentadas em 220 V 76 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 11 10Transformadores Os es AB transformadores de medi o e prote o dever o tar de acordo com NEMA EI 2 e EI 1 ANSI C 57 13 e NT EB 251 A d nota o das caracter sticas dos transformadores ver ser feita pela norma Brasileira Os transformadores devem ser do tipo seco encapsulado em resina epoxi Transformadores de Potencial Devem ser extra veis por fus veis limitadores de corrente Quando n
20. registros e outros dispositivos de controle de vaz o para obter as quantidades de vaz o de ar indicados nos desenhos do projeto Todas as quantidades de vaz o de ar dever o estar dentro da faixa de 10 dos requerimentos de projeto Verificar controle de press o est tica e ventiladores atuados por inclina o das p s controladas e variadores d frequ ncia em sistemas V A V Se para balancear dos sistemas de ar uma outra rota o de ventilador for requerida altera es necess rias devem ser feitas no acionamento polia correia Submeter diagramas unifilares de todos os sistemas de dutos indicando todas as sa das de ar e caixas terminais identificadas com um n mero Folhas de dados devem listar todas as sa das de ar denotadas com o mesmo n mero incluindo o tamanho da sa da fator K localiza o vaz o e velocidade do ar submeter estes dados para todos os sistemas de ar insuflamento retorno e exaust o Dampers de ar externo devem ser ajustados para fornecer a correta quantidade de ar a todas posi es dos dampers Anotar e submeter as vaz es de ar externo ap s os ajustes finais Durante este per odo de testes fazer todas regulagens necess rias e ajustes dos equipamentos de regulagem de temperatura com a assist ncia dos v rios fabricantes instaladores de controles 98 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Diversos Submiss o dos testes certificados devem em
21. testemunhado de vazamento e submetido um relat rio escrito 99 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Aceita o Final O propriet rio e ou representante do propriet rio far o a checagem final de todos os sistemas somente ap s a empresa de balanceamento ter completado e retornado ao propriet rio e ou representante do propriet rio todos os relat rios de dados dos testes junto uma carta que seu trabalho est 100 conclu do Testes de desempenho de campo ser o requeridos pelos propriet rios e ou representantes do propriet rio neste momento para verificar desempenho e acabamento e fazer ajustes finais dos componentes dos sistemas Pontos e reas para rechecagem devem ser selecionadores pelo representante do propriet rio Medi es testes devem ter os mesmos que os procedimentos dos testes balanceamentos originais Sele es spec ficas e aleat rias para rechecagem devem normalmente n o exceder 15 do n mero total tabulado no relat rio exceto onde sistemas especiais de ar requerem uma completa rechecagem por raz es de seguran a Se os testes aleat rios demonstrarem um desvio de medi o de fluxo de 10 ou mais dos valores anotados no realt rio de teste e balanceamento certificado o relat rio deve ser automaticamente rejeitado No evento em que o relat rio for rejeitado todos sistemas devem ser reajustados e testados Novos relat rios de dados um novo relat
22. Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 467 ou equivalente Meia Luva Roscada Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever ser executada em a o carbono preto SAE 1010 ou SAE 1020 sem costura classe 3000 libras extremos solda x rosca BSP ABNT NBR 8133 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 508 ou equivalente Cotovelos 90 e 45 Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 90 ou 120 ou equivalente T s e T s de Redu o Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 130 ou 130R ou equivalente 48 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 10 4 9 11 Luvas e Luvas de Redu o Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 240 ou 270 ou equivalente Buchas de Redu o Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fab
23. O ventilador dever ser do tipo centr fugo de simples ou dupla aspira o conforme indicado nas folhas de dados Dever possuir rotores do tipo p s inclinadas para frente forward para tr s back ward de p s planas conforme folhas de dados Onde indicado dever ser montado em gabinete met lico com ou sem filtros conforme indicado nas folhas de dados No gabinete dever ser previsto furo fornecido com tampa pl stica para interliga es el tricas Este furo dever ser localizado na tampa de descarga do ar e com di metro dimensionado em fun o da pot ncia do motor As caixas de exaust o VE dever o ser fornecidas com tampa de entrada do ar com fura o e flange no tamanho do duto de entrada de ar indicado nos desenhos Dever ser selecionado para operar com rendimento mec nico m nimo de 60 e com velocidade de descarga m xima de 9 m s em geral e de 11 m s para os ventiladores de exaust o de coifas A rea de descarga dever ser conforme norma AMCA Caracter sticas Construtivas dos Ventiladores Carca a Dever ser constru da em chapa de a o carbono AIS 1020 suportada por estrutura de perfis de a o AIS 1020 em ambas as laterais que dever ser adequada para evitar vibra es excessivas Bocal de Aspira o O bocal ou cone de aspira o dever ter forma aerodin mica e executado em chapa de a o especial AIS 1020 E 5 de forma a evit
24. Taunus Elsol Bot es de Comando Botoeiras Blindex Siemens Telemecanique Bornes Sprecher Energie Conexel Cabos Blindado p Sinal Instrumenta o Cabos de For a Pirelli Alcoa Siemens Chaves Seccionadoras Siemens ACE Semitrans Chaves Seccionadoras Siemens ACE Semitrans Fus veis Contatores Klochner Moeller Siemens Telemecanique WEG Contatores Auxiliares Klochner Moeller Siemens Telemecanique WEG Cub culos Siemens Sace Inebrasa Sprecher Energi Disjuntores Motores Telemecanique Siemens Chaves Comutadoras p Solenoid Semitrans Siemens Volt metro Eletrocalhas Sisa Marvitec Eletrodutos Galvanizados Paschoal Thomeu Mannesman Daisa 83 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 EQUIPAMENTO Equipamentos El tricos p Montagem Condulete caixas de liga o e p equipamento prensa cabo uni o buzina bucha de redu o botoeira cotovelo etc Fins de Curso Fus veis NH Diazed Hastes p Aterramento Instrumentos Anal gicos p Painel Isoladores Epoxi L mpadas Leitos p Cabos e Acess rios de Fixa o Reles Bimet licos Reles de Falta de Fase Reles de Tempo Sinaleiros Terminais p Cabos de B T Transformadores de Corrente Bala Transformadores d Potencial Bi FABRICANTES Peterco Blinda Daisa welzel ACE Telemec Siemens Elmec
25. cada 150 mm 6 de cord o de solda A largura de esc ria dever ser no m ximo 1 5 mm 1 16 Reparos Se algum defeito for verificado acarretando sua rejei o a solda ser totalmente removida por esmerilhamento e ent o executada novamente sem qualquer onus para a CLIENTE 60 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 37 Limpeza Todo o sistema da tubula o dever ser limpo conforme par grafo abaixo internamente antes dos testes Toda a tubula o dever ser livre de escamas ou esc rias salpicos de solda rebarbas ou materiais estranhos A limpeza ser realizada atrav s de bombeamento cont nuo de gua na tubula o at que esta saia completamente limpa Caso a limpeza da tubula o necessite ser realizada por meios qu micos as solu es d detergentes cidos e etc dever o ser submetidos aprova o pr via da FISCALIZA O e ap s o t rmino a tubula o dever ser completamente lavada com gua para remover todos e quaisquer tra os destes produtos qu micos Especial cuidado dever ser observado caso nas linhas estejam instalados componentes que conforme seu material possam ser danificados pela limpeza qu mica Durante a montagem e principalmente ap s a limpeza as tubula es dever o ser adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provis rias para evitar a entrada do corpos estranhos que venham a comprometer as linha
26. de capacidade por press o hidr ulica do leo capaz de modular a capacidade entre 20 e 100 O m dulo de controle ser do tipo eletr nico e completamente autom tico Sistema de Lubrifica o Dever ser por bomba d leo d ngrenagem d deslocamento positivo e colocada abaixo do n vel normal de leo no recipiente No tanque dever ser previsto um aquecedor para manter o leo a uma temperatura que minimiza a sua afinidade pelo refrigerant O leo dever ser resfriado antes de ser enviado aos mancais a fim de manter sua viscosidade apropriada Painel de Controle Dever ser previsto um painel eletr nico completo equipado com todos os controles necess rios ao ciclo de refrigera o e controles el tricos necess rios opera o da unidade bem como todas as seguran as baixa press o de leo baixa temperatura de gua gelada baixa temperatura do flu do refrigerante alta press o de condensa o alta temperatura dos enrolamentos do motor el trico de acionamento do compressor alta temperatura nos mancais O sistema de controles deve permitir a partida sem carga da unidad prevenir a sua partida entre paradas n o antes de decorrido um tempo m nimo de seguran a Isola o T rmica A unidade dever ser fornecida com o evaporador e o tubo de suc o isolados termicamente para diminuir a perda de capacidade da unidade TEKNIKA CHN
27. do conversor de frequ ncia dever ser digital de modo a possibilitar um simples e vers til meio de comunica o com o conversor de frequ ncia Este painel de controle dever controlar supervisionar e programar o acionamento e estar montado no corpo do conversor porta Dever ter as seguintes fun es Comando de opera o para O acionamento liga desliga e frequ ncia de refer ncia Monitora o de opera o indica o de frequ ncia velocidade refer ncia local remota pot ncia corrente sa da Diagn stico Ajuste de par metros espec ficos do acionamento Programa o No painel do conversor de frequ ncia dever ser programado os seguintes ajustes de par metros m nima e m xima frequ ncia tempo de acelera o e desacelera o independentes limite de corrente programa o de entradas e sa das anal gicas programa o de sa das digitais rel s restart autom tico 21 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Os par metros ajustados dever o ser mantidos na mem ria durante uma falha de energia Os diagn sticos dever o indicar as falhas e orientar o operador em v rias condi es de opera o O display do painel dever induzir no m nimo as seguintes indica es de falha sobre corrente sobre tens o sub tens o falha de cart es eletr nicos rotor bloqueado sobre carga na sa da
28. do tipo ass ncrono de indu o trif sico com rotor de gaiola de alto rendimento O escopo deste fornecimento inclui a instala o das bombas em sua implanta o definitiva e as interliga es rede el trica rede de tubula es do sistema O equipamento selecionado dever estar dentro da linha de produ o normal do fabricante sem incluir prot tipos e projetos n o confirmados pelo uso industrial Requisitos Gerais As bombas e os seus motores el tricos de acionamento dever o ser adequados para a instala o em ambiente abrigado e para partida e opera o nas condi es ambientais de temperatura de projeto especificadas Os conjuntos moto bombas dever o ser fornecidos completos incluindo a bomba propriamente dita o motor el trico de acionamento acoplamentos e prote es dos mesmos olhais de i amento sendo o conjunto montado em base nica com todos os sistemas auxiliares que se fizerem necess rios conforme especificado Caracter sticas T cnicas do Projeto Bombas de gua Gelada Bomba o Tipo 4 Centr fuga Suc o Simples Admiss o Axial Descarga Vertical 17 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Carca a Rotor Veda o Acoplamento Ferro Nodular Ferro Fundido Selo Mec nico Luva El stica Rota o M xima Base do Conjunto Bocais Temperatura Flangeados Fluido a ser Bombeado de 5 Fabricantes Aceit veis
29. o convencional dever o possuir veias defletoras conforme detalhes SMACNA 38 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters dever o ser executados em chapa galvanizada com alavanca em ferro os demais componentes tais como eixos pivos etc tamb m ser o met licos Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser em perfilados met licos galvanizados suspensos por vergalnh es roscados tamb m galvanizados As dimens es m nimas dos suportes de dutos e seu espa amento dever o obedecer aos detalhes SMACNA A liga o dos dutos com a descarga de ventiladores bem como com os dutos de retorno aos condicionadores de ar dever ser feita por meio de uma conex o flex vel de lona a mesma considera o ser utilizada para interliga o da rede de dutos aos equipamentos de ventila o A lona a ser utilizada dever ser do tipo lona pl stica da SANSUY ref KP 400 O isolamento t rmico dos dutos dever ser executado com manta de l de vidro com espessura de 25 vinte e cinco mil metros e densidade de 20 kg m3 revestida numa das faces com folha de alum nio sobre papel KRAFT ref ISOFLEX 120 da Santa Marina ou Owens Corning A manta isolante t rmica dever ser aplicada sobre o duto por meio de cola a base de borracha sint tica e resina ref PRASTCOLA HI 17 da B
30. o indicado a tens o secund ria dever ser 120V e a liga o em delta aberto e a classe de precis o para medi o de 0 3 e para prote o e comando de 2 Transformadores de Corrente Devem ter caracter sticas de rigidez mec nica compat veis com as seccionadoras devem ter isolamento para plena tens o do painel Devem ser preferivelmente montados na parte estacion ria do painel para permitir a intercambiabilidade dos disjuntores As marca es de polaridad devem ser facilmente vis veis quando observadas da tampa ou porta de acesso Devem ter caracter sticas t rmicas e mec nicas compat veis com o n vel de curto circuito do painel Devem ser fornecidos dispositivos que permitam curto circuitar os seus terminais para remo o de rel s ou instrumentos Os transformadores de corrente quando n o indicados devem ter secund rio para 5A para medi o precis o de 0 3 a 0 6 e rela o para limitar a leitura a plena carga a 75 da escala prote o 10 para rel s de sobre corrente e 2 5 para diferencial prote o conforme par grafo 4 6 da ANSI C 37 20C 11 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 11 11 Instrumentos de Medi o Dever o ser embutidos na parte frontal quadrados 96 x 96 mm ou 144 x 144 mm ANSI 639 1 classe de precis o adequados para suportar sem dano as condi es de opera o previstas como sobretens o curto circuito no lad
31. que forem de sua responsabilidade ou caso contr rio alertar a FISCALIZA O a fim de que os equipamentos e ou materiais instalados ou em fase de instala o sejam convenientement protegidos para evitar que se danifiquem durante as fases de servi os em que a constru o civil ou outras instala es sejam simult neas Os servi os de montagem abrangem mas n o se limitam aos principais itens abaixo Fabrica o e posicionamento de suportes met licos necess rios sustenta o dos componentes Posicionamento dos componentes nos locais ou bases Nivelamento dos componentes Fixa o dos componentes Execu o de retoques de pinturas caso fornecidos j pintados ou pintura conforme especifica o anteriormente definida Posicionamento de tubos dutos conex es dispositivos de fixa o ou sustenta o dos mesmos Interliga o de linhas de fluidos aos componentes e ou equipamentos Isolamento t rmico de todas as linhas de fluidos ou equipamentos conforme aplic vel Execu o das liga es el tricas finais das redes de distribui o aos utilizadores Regulagem de todos os subsistemas que comp em o sistema de ar condicionado e ventila o Balanceamento de todas as redes de fluidos do sistema 103 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 10 10 10 CONDI ES FINAIS Limpeza da Instala o Limpeza
32. rio de testes e balanceamento certificado submetido e nova inspe o de teste realizado tudo sem custo adicional ao propriet rio Ap s passar satisfatoriamente pelos testes de campo e ap s os ajustes necess rios tiverem sido feito testar os sistemas completos por no m nimo 7 dias sob condi es operacionais regulares ou pelo per odo que for requerido para estabelecer concord ncia com os documentos de contrato Aleatoriamente checar valores anotados durante o balanceamento dos sistemas de ar e gua 100 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 8 TRANSPORTE Todos os materiais a serem fornecidos pela INSTALA DORA ser o postos no local designado de armazenagem da OBRA A INSTALADORA dever prever no transporte seguros aplic veis O transporte horizontal e vertical de todos todos os os materiais do local de armazenagem do Canteiro at os locais de montagem no campo ser de responsabilidade da INSTALADORA Para tanto a INSTALADORA dever prover todos os equipamentos dispositivos e pessoal necess rios tarefa 101 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 9 SUPERVIS O E MONTAGEM NA OBRA 9 1 Supervis o de Montagem A INSTALADORA dever manter na obra durante todo o per odo de montagem engenheiro e t cnicos credenciados junto ao CLIENTE para acompanhamento dos servi os e com autoridade para resolver m nome da INSTALAD
33. sobre qual campo de supervis o os ajustes especificados devem ser realizados A submiss o deve tamb m incluir os m todos e instrumentos propostas para serem usados para ajustar e balancear os sistemas Submeter diagramas unifilares de todos sistemas de dutos indicando todas sa das e caixas identificadas por n mero Folhas de dados devem listar todas sa das identificadas pelo mesmo n mero incluindo o fator K dimens o da sa da localiza o vaz o e velocidade do ar Submeter estes dados para todos os sistemas de insuflamento retorno e exaust o de ar Anotar e submeter a vaz o total de ar ap s ajustes finais Folha de caracter sticas dos ventiladores Submeter quatro pontos das curvas caracter sticas para cada ventilador As folhas das curvas caracter sticas devem n o ser menor que formato A4 e deve mostrar a press o est tica capacidade pot ncia consumida e efici ncia total para as condi es de opera o desde sem carga at 130 da carga especificada 91 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Dispositivos de manejamento de ar caixas VAV condicionadores de ar ventiladores Diagramas unifilares para sistema de gua indicando todas as serpentinas trocadores de calor incluir vaz o perda de press o e diferenciais de temperatura Folha de caracter sticas de bombas Submeter quatro pontos da curva caracter stica para cada bomba de gua gelada e
34. 22 03 10 Rede Hidr ulica de gua Gelada Tubula o Di metros at 2 Dever ser executada em tubo de a o carbono preto sem costura ASTM A 53 grau B ou ASTM A 106 grau B schedule 40 extremos com rosca BSP Di metros de 2 1 2 inclusive at 10 Dever ser executada em tubo de a o carbono preto sem costura ASTM A 53 grau B ou ASTM A 106 grau B schedule 40 extremos biselados para solda Curvas de 90 e 45 Di metros acima de 2 1 2 inclusive at 10 Dever o ser executadas em a o carbono forjado sem costura ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 14 11 raio longo com extremos biselados para solda Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 461 ou 462 ou equivalente Redu es Conc ntricas ou Exc ntricas Di metros acima de 2 1 2 inclusive at 10 Dever o ser executadas em a o carbono forjado sem costura ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 14 14 com extremos biselados para solda Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 465 ou 466 ou equivalente 47 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 4 9 Caps Di metros acima de 2 1 2 inclusive at 10 Dever o ser executados em a o carbono forjado ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 14 14 com extremos biselados para solda
35. CNH TRTGOIANIA ET R01 doc CHN TRT GOIANIA SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICA O T CNICA TEKNIKA Projetos e Consultoria Ltda Rua Bar o do Bananal 300 05024 000 S o Paulo SP Tel 11 3672 1657 Fax 11 3672 3701 e mail teknikapc Quol com br TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 REVIS ES Rev 00 15 02 08 Emiss o Inicial Rev 01 22 03 10 Revisado escopo de fornecimento TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 10 11 12 13 14 15 16 17 NDICE OBJETO NORMAS DESENHOS ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXTENS O DO FORNECIMENTO OBRIGA ES DO CLIENTE AJUSTE E BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS DE AR E GUA TRANSPORTE SUPERVIS O E MONTAGEM NA OBRA CONDI ES FINAIS PR OPERA O RECEBIMENTO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O GARANTIA MANUTEN O OPERA O TREINAMENTO DO PESSOAL DE OPERA O E MANUTEN O ESPECIFICA O DE APLICA O GERAL TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 1 OBJETO O presente documento pretende definir as condi es t cnicas de fornecimento e instala o do Sistema de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica para o edif cio TRT 18 regi o 1 etapa O Instalador dever considerar no fornecimento todos os componentes servi os mesmo que n o especificamente mencionados ou indicados de forma que o sistema opere de forma plenamen
36. Dever o ser tripolares ou bipolares conforme a aplica o para manobra e prote o de motores Dever o ser dimensionados com folga m nima de 25 de sua corrente nominal e com capacidade de ruptura conforme UL 489 Vide Mec nica 20 000 manobras AC 3 Disjuntores Motores Magn ticos T rmicos Dever o ser tripolares para manobra acionamento rotativo prote o e alimenta o de motores Dever o ser dimensionados para corrente nominal do motor a ser acionado servi o AC 3 bem como o calibre de corrente Dever ser fornecido com bloco de contatos auxiliares conforme a necessidade indicada nos squemas el tricos Vide Mec nica 25 000 manobras AC 3 Contatores Dever o ser tripolares secos a ar conforme NEMA adequados para partida direta de motores de indu o trif sico e dimensionados com folga m nima de 25 da corrente nominal Vida til 15 milh es de manobras AC 3 75 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 11 5 4 10 11 6 4 10 11 7 4 10 11 8 4 10 11 9 Rel s de Tempo Dever o ser do tipo eletr nico para partidas estrela tri ngulo com vida til de 10 milh es de manobras e pelo menos 1 um contato NA com retardo e 1 um NA sem retardo com faixa de ajuste de 2 a 60s Chaves Seletoras Dever o ser do tipo rotativo montagem na porta frontal do painel de acordo com os esquemas indicados nos documentos gr ficos fixa
37. ORA eventuais interfer ncias com a obra civil ou demais instala es Estes elementos dever o fazer tamb m a supervis o t cnica da qualidade dos servi os Caber a INSTALADORA a orienta o e a supervis o das obras de constru o civil correlatas ao sistema de ar condicionado e ventila o coordenando com a FISCALIZA O o desenvolvimento das mesmas A INSTALADORA n o dever permitir que os servi os executados e sujeitos inspe o por parte da FISCALIZA O sejam ocultados pela constru o civil sem a aprova o e ou libera o pela mesma 9 2 Servi os de Montagem Os equipamentos e componentes constituintes do sistema de ar condicionado e ventila o dever o ser montados pela INSTALADORA de acordo com as indica es e especifica es constantes dos itens correspondentes A INSTALADORA dever prover todo o pessoal nas v rias especialidades necess rio ao desenvolvimento dos servi os bem como todo o ferramental e dispositivos necess rios para tanto Dever tamb m manter no campo os mestres de obra aptos a orientar e coordenar os referidos servi os Dever prover tamb m todos os materiais de consumo e equipamentos de uso espor dico que possibilitem a perfeita condu o dos trabalhos dentro do cronograma estabelecido 102 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Dever tomar todas as provid ncias
38. RASCOLA O rejuntamento da manta isolante t rmica dever ser executado por meio de fita adesiva constitu da de um filme de Polipropileno aluminizado com adesivo acr lico ref METALFIX da WILTON com largura m nima de 50 mil metros a cada 300 mm Ap s o revestimento do duto com a manta isolante t rmica o conjunto dever receber cintagem com uso de fita pl stica com largura m nima de 9 mil metros e espessura m nima de 0 4 mil metros ref POLIBAND 08 e selos fixa o 39 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Os mangotes flex veis utilizados na interliga o dos difusores a redes de dutos dever o ser do tipo Sonodec 25 da MULTIVAC com isolamento em l de vidro de 16 kg m de densidade 25mm de espessura e com prote o externa com laminado de poliester refor ado auto extingu vel As conex es dos dutos flex veis nas redes de dutos de chapa dever o ser feitas atrav s de registros borboletas MULTIVAC Dutos de Ar para Pressuriza o de Escadas Os dutos de ar dever o ser executados de chapa de a o preta na bitola 16 m nima obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados no projeto Os dutos dever o ser totalmente estanques ao vazamento e montados atrav s de emendas flangeadas que assegurem veda o e incombustibilidade Os dutos montados em forro dever o ser isolados com mantas de fibras cer mica com espessura de 25 mil met
39. SCALIZA O f a eventual escassez d material qu result m dificuldade para a obra ou servi o g outros fatos que a ju zo da INSTALADORA devem ser objeto de registro Ser o obrigatoriamente registrados no Di rio de Obras pela FISCALIZA O a b C d e observa es cab veis a prop sito dos lan amentos da INSTALADORA no Di rio de Obras observa es sobre o andamento da obra ou servi o tendo em vista os projetos especifica es prazos e cronogramas solu es s consultas lan adas ou formuladas pela INSTALADORA com correspond ncia simult nea para autoridade superior quando for o caso restri es que lhe pare am cab veis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho da INSTALADORA seus prepostos e sua equipe determina o de provid ncias para o cumprimento do projeto e especifica es outros fatos que a ju zo da FISCALIZA O devem ser objeto de registro 116 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 17 17 Do Projeto As especifica es e o Projeto Executivo dever o ser examinados com O m ximo de cuidados pelos PROPONENTES quaisquer d vidas e discord ncias poder o ser esclarecidas junto ao CLIENTE Reclama es posteriores sob a alega o de falha ou omiss o do Projeto dever o ser minuciosamente justificadas Caso haja diverg ncia entre as especifica es e os
40. STM A 307 Gr B com porcas sextavadas fresadas ASTM A 194 nos di metros adequados aos flanges que forem acoplar 4 9 33 Suportes Toda a tubula o dever ser suportada ancorada e guiada de forma apropriada de modo a n o apresentar flex es e evitar transmiss o de vibra es para as lajes ou paredes utilizando se ou do tipo mola Os suportes met licos devem ser constru dos e montados de acordo com as normas de constru o e montagem das estruturas met licas em vigor NB 14 da ABNT 55 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 34 Durante a montagem devem ser previstos pelo Instalador suportes provis rios de modo que a linha n o sofra tens es xageradas nem que esfor os apreci veis sejam transmitidos aos equipamentos mesmo que por pouco tempo Os pontos de ancoragem somente ser o fixados ap s a montagem total da linha Soment ser permitido soldar suportes em tubos ou equipamentos mesmo os provis rios quando indicados no projeto ou permitidos pela Cliente Os suportes devem ser locados com uma toler ncia de 3 cm na dire o perpendicular ao tubo e 15 cm na dire o longitudinal salvo indica o em contr rio As superf cies de contato do suporte com o tubo dever o ser pintadas antes da coloca o da linha As linhas poder o ser testadas somente ap s a coloca o de todos os suportes guias e ancoras Isolamento T rmico Toda
41. TRT Rev 01 22 03 10 4 1 G s Refrigerante A unidade resfriadora pretendida dever utilizar fluido refrigerante n o destruidor da camada de ozonio R 134a ou R407c O equipamento selecionado dever estar dentro da linha de produ o normal do fabricante sem incluir prot tipos e projetos n o confirmados pelo uso A unidade dever ser fornecida completa com carga de g s refrigerant leo incongel vel Estrutura Dever ser de constru o robusta em chapas e perfis de a o tratados contra corros o dimensionada para suporte do conjunto com o m ximo de rigidez e completa de cal os anti vibrat rios tipo mola em todas as superf cies de contacto do conjunto com a base de concreto as quais dever o apresentar em sobre carga uma deflex o m xima de 25 mm Protocolo de Comunica o O painel da unidade resfriadora a ser ofertada dever se integrar interfacear com o Sistema de Automa o do edif cio para tanto dever o obedecer s recomenda es de protocolo de comunica o definido pela ASHRAE ANSI SPC V135P BACNET sendo que ser o requeridos os seguintes pontos de supervis o Pontos m nimos de supervis o referenciados ao Sistema de Automa o Sa das Anal gicas Percentual de Corrente Consumida Press o do Refrigerante no Evaporador Press o do Refrigerante no Condensador Temperatura do Refrigerante na Descarga do Compressor
42. Todas as v lvulas inclusive as de controle e de reten o devem ser abertas e mantidas em posi o aberta As v lvulas de bloqueio dos ramais para os instrumentos devem ser fechadas Os instrumentos e outros equipamentos que n o possam ser submetidos press o de teste devem ser retirados ou substitu dos por elementos adequados As v lvulas de seguran a e de al vio devem ser removidas e substitu das por flanges cegos ou tamp es As juntas de expans o de fole devem ser verificadas e travadas convenientemente para n o se deformarem Todos os filtros provis rios devem ser locados em seus lugares para a prote o de m quinas equipamentos e instrumentos Todas as soldas devem ser deixadas expostas sem isolamento e sem pintura Todas as emendas em tubos enterrados ou embutidos devem ficar expostas 63 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 39 N o se deve usar para os testes hidrost ticos qualquer tipo de gua agressiva para a tubula o Antes de se completar o enchimento das tubula es com gua deve s fazer a purga total de ar do sistema A subida da press o no sistema deve ser lenta A press o de teste no seu valor m ximo deve ser mantida pelo menos por 24 vinte e quatro horas ou pelo tempo durante o qual a tubula o toda dever ser cuidadosamente examinada para a verifica o de vazamentos
43. UMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam embarque montados no equipamento dever o ser embalados separadament identificados com o TAG NUMBER da unidade resfriadora a que se destinam Garantia da Unidade Resfriadora O Proponente dever garantir o conjunto unidade resfriadora painel el trico quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constatar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 12 meses a partir do in cio de seu funcionamento Caracter sticas Unit rias das Unidades Resfriadoras COP m nimo 5 0 IPLV m nimo 0 7 kW TR Tipo de Compressor Parafuso Tens o El trica Dispon vel 380V 3F 60Hz Tipo de Partida El trica Estado S lido Solid State ou estrela tri ngulo de transi o fechada 15 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 16 Tipo de Evaporador Casco e Tubos Fluido Frigorigeno gua Temperatura de Sa da do Fluido Fouling Factor Evaporador Fabricantes Fabricantes Aceit veis TRANE HITACH 16 6 02C 0 000044 w m2 C CARRI ER YORK e TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 2 3 1 Bombas Hidr ulicas Geral As bombas pretendidas dever o ser do tipo centr fugo suc o simples admiss o axial descarga vertical Os motores el tricos de acionamento pretendidos dever o ser
44. a vaz o geral de retorno de cada circuito secund rio Dever o ter corpo em ametal classe 150 em geral classe 250 para a CAG conex es em rosca at 2 e em flange para di metros acima de 2 1 2 inclusive Junta em PTFE tomadas de press o auto estanques com juntas de borracha EPDM e isolamento t rmico pr fabricado Dever ser fornecido um conjunto para calibragem de vaz o composto de sensor de press o diferencial conectado a um dispositivo eletr nico micro computador port til o qual dever conter as curvas de calibra o das v lvulas permitindo O balanceamento das mesmas Fabricante de Refer ncia TOUR ANDERSON Mod STAD v lvulas e DTM C calibrador ou similar OVENTROP 50 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 16 4 9 17 4 9 18 4 9 19 V lvulas de Esfera Di metros at 2 Dever o ter corpo em lat o forjado classe 16 conex es com rosca BSP ABNT NBR 6414 esfera em lat o haste prolongada em pl stico de engenharia gaxetas em teflon Fabricante de Refer ncia Tour Anderson ou equivalente Niagara ref 103 V lvulas Borboleta Di metros acima de 2 1 2 inclusive Dever o ser do tipo para montagem entre flanges wafer padr o ANSI B 16 5 classe 250 para CAG e classe 150 para Cobertura Torres face plana corpo em ferro fundido nodular ASTM A 534 65 45 12 gaxeta e sede em EPDM disco em fer
45. ar o em princ pio de Ensaio funcional simulando as opera es Medi o da resist ncia de isolamento x Tens o aplicada Documenta o O proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos Unidade Resfriadora Painel El trico com a proposta Desenho Dimensional do Conjunto Unidade Resfriadora Painel El trico e seu peso com a proposta Esquemas El tricos Unidade Resfriadora Painel El trico Manuais de Instala o Opera o e Manuten o Cat logos com a proposta Lista de Pe as Sobressalentes para 2 anos de Opera o com a proposta Prepara o para Embarque A unidade dever ser enviada em condi es que suas partes internas n o sofram a o de agentes corrosivos 14 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 14 4 1 15 Os bocais da unidade resfriadora dever o ser fechados por tampas met licas aparafusadas sendo que os extremos de pequenas tubula es dever o ser selados com fita adesiva O conjunto unidade resfriadora painel el trico dever ser preparado convenientemente para despacho Os tipos de embalagens dever o ser detalhadamente especificados na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo O conjunto unidade resfriadora painel el trico dever o ser convenientemente identificados de acordo com o c digo de identifica o TAG N
46. ar deforma es e reduzir a fric o do ar na entrada do ventilador Dever ser repuxado e precisamente ajustado ao rotor e carca a Rotor 33 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 1020 e constitu do de disco base com p s eletricamente por cord o cont nuo e eixo de 4 6 1 4 Eixo Dever ser constru do em chapa de a o carbono AIS soldadas a o Dever ser est tica e dinamicamente balanceado itament Dever ser projetado para trabalhar perf dentro das condi es limites stabelecidas 120 da rota o m xima sendo fabricado em a o A S 1045 toler ncias recomendadas 4 6 1 5 Transmiss o A transmiss o dever ser efetuada por usinado com precis o de modo a alcan ar ajustes e polias e correias em V anti est ticas e dimensionadas para um fator de servi o m nimo de 1 5 As polias dever o ser fabricadas com um m nimo de 02 dois go ferro fundido 4 6 1 6 Mancais rnes e em Os mancais dever o ser do tipo monobloco com perfeito alinhamento entre os dois rolamentos A lubrifica o mesmo em servi o dever ser assegurada por pontos de lubrifica o diretamente sobre cada mancal Os mancais dever o ser auto compensadores com buchas de fixa o e dimensionados para til m nima de 10 000 horas 4 6 1 7 Base para Motor El trico de Acionamento carbono soldados eletricamente coloca
47. ar os materiais para os eletrodos e varetas de solda bem como estabelecer os procedimentos b sicos para soldagem manual de tubula es de a o carbono no campo com espessuras de paredes de 1 16 a 3 4 Metais Base Os metais bases cobertos por esta especifica o s o aqueles classificados pela ASTM ou pela API com tens o de tra o T lt 65000 psi assim teremos Metais de Enchimento As varetas para solda oxiacetil nica obedecer o especifica o ASTM A 251 Os eletrodos para solda por arco el trico obedecer o especifica o ASTM A 233 Eletrodos e varetas dever o estar sempre livres de ferrugem leos graxa tinta terra ou qualquer ou outro material que possa comprometer o resultado da solda Procedimento de solda Prepara o do metal base 57 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 l1 Prepara o das extremidades As extremidades que ser o soldadas dever o ser preparadas por usinagem ou esmerilhamento Ser permitido o corte por ma arico devendo as irregularidades e esc rias serem removidas com esmeril e ou lima A prepara o das extremidades para solda de topo dever obedecer s normas pertinentes 2 Limpeza Antes do in cio da soldagem as reas de solda e as reas adjacentes dever o ser limpas de modo a ficarem isentas de xidos tintas ferrugem gorduras umidade ou qualquer outro material que possa afetar a solda Alinha
48. ara efeito de transporte as interliga es entre os diversos cub culos dever o ser preparados pr testados e identificadas de tal modo que possam ser refeitas pelo instalador sem uso de diagramas de fia o Tipo de Condutores Os condutores empregados dever o ser de cobre eletrol tico encordoados e isolados com material termopl stico retardante a chama em bitola m nima 2 5 mm2 para os circuitos de for a e 1 5 mm2 para os circuitos de comando Conectores A fia o ligada a terminais tipo parafuso dever ter conectores tipo compress o com orelhas A fia o ligada a terminais tipo press o dever ser terminada por conector de compress o por mordedura com pino Identifica o Cada extremidade de condutor deve ser identificada com anel de pl stico com numera o conforme diagrama de conex o correspondente Os condutores reserva dever o ser identificados e conectados a blocos de terminais n o sendo aceit vel o enrolamento a selagem dos mesmos 14 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 11 4 10 11 1 4 10 11 2 4 10 11 3 4 10 11 4 Componentes Principais Seccionadores Dever o ser tripolares tipo rotativo com acionamento sobre carga para acionamento direto ou estrela tri ngulo de motores e adequadas s pot ncias dos motores dimensionados com folga m nima de 25 de sua corrente nominal Vida til 40 000 manobras m nimo Disjuntores
49. as de passagem dever o ser em alum nio fundido fixado com parafusos de rosca paralela junta de veda o de borracha gaxeta de veda o entradas sem rosca 81 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 11 5 4 11 6 4 11 7 4 11 8 4 11 9 Eletrocalhas e Complementos Dever o ser executadas em chapa de a o com galvaniza o eletrolitica perfurada sem tampa padronizadas todas as deriva es conex es e mudan as de dire es dever o ser feitas atrav s de pe as padronizadas Dever o possuir tampa quando instaladas em reas externas Liga es Finais As liga es finais entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever o ser executadas com eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e boxes apropriados Sustenta o Toda a sustenta o necess ria para a rede el trica dever ser prevista podendo ser utilizados fixadores garras tirantes sempre constru dos em a o galvanizado a fogo Cores da Fia o Fase A Preto Neutro Branco Fase B Vermelho Terra Verde Fase C Azul Observa o Os cabos de for a e os de controle dever o ser encaminhados em eletrodutos independentes 82 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 11 10 Fabricantes Aceit veis Pain is El tricos e Rede El trica EQUIPAMENTO FABRICANTES Acess rios p Identifica o Hellermam e Fixa o de Cabos Acess rios p Pain is Tasco Taunus Elsol Arm rios
50. as do motor Este furo dever ser localizado na tampa das conex es hidr ulicas O di metro do furo dever ser dimensionado em fun o da pot ncia do motor A bandeja da unidade e a bandeja do condensado receber o O mesmo tratamento do gabinete com posterior aplica o de Body Shultz A bandeja do condensado dever ser revestida xternament com l de vidro ou poliuretano incombust vel para evitar a condensa o Ventilador es Dever ser do tipo centr fugo de dupla aspira o constru o em chapa de a o com tratamento anti corrosivo sendo o rotor com p s curvadas para a frente e para tr s quando o ventilador for de vaz o vari vel e balanceado est tica e dinamicamente completo com rolamentos blindados auto alinhantes e autolubrificados Dever ser acionado por motor el trico de indu o de alto rendimento a prova de pingos e respingos com fator de servi o igual a 1 0 completo com polias e correias com trilhos esticadores de correias Dever ser montado sobre cal os antivibrantes do tipo mola de forma a n o transmitir vibra es estrutura do condicionador de ar Dever ser dimensionado de modo a apresentar um rendimento mec nico superior a 65 25 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Serpentina de Resfriamento Dever ser constru da em tubos paralelos de cobre sem costura 5 8 ou 1 2 com aletas de alum nio 8 ou 10 ale
51. as tubula es dever o ser selados com fita adesiva Cada conjunto moto bomba dever ser preparado convenientemente para despacho O tipo de embalagem dever ser detalhadamente especificado na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo Cada conjunto moto bomba dever ser convenientement identificado de acordo com o c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam embarque montados no equipamento dever o ser embalados separadament identificados com o TAG NUMBER do conjunto moto bomba a que se destinam Garantia 19 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 O PROPONENTE dever garantir o conjunto moto bomba quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constatar defeito de projeto ou fabrica o do equipamento durante o per odo de 12 doze meses a partir do in cio de seu funcionamento 20 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Conversores de Frequ ncia Os conversores de frequ ncia dever o ser microprocessados utilizarem tecnologia PMW Pulse Width Modulation e dever o controlar a velocidade de motores de indu o gaiola trif sico Em caso de pane no conversor de frequ ncia dever ser poss vel o acionamento manual ou remoto dos equipamentos acionados sem o controle de frequ ncia rota o constante O painel de controle
52. ca o n mero Localiza o Fabricante Modelo Capacidade sens vel de projeto e real Capacidade latente de projeto e real Capacidade total de projeto e real 95 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 7 5 10 7 5 11 Temperaturas de bulbo seco e mido na entrada do ar projeto e real Temperaturas de bulbo seco e mido na sa da do ar projeto e real Temperatura de bulbo seco e mido do ar exterior projeto e real Vaz o de gua projeto e real Perda de press o de gua projeto e real Dados de motor especificado e real Dados da correia de acionamento Teste de vazamento de dutos somente de teste testemunhado Descri o da rede de dutos sob teste Press o de projeto de opera o do duto Press o est tica de projeto de teste do duto Capacidade m xima permiss vel de vazamento do duto vezes fator de vazamento Dispositivos de testes ventilador tamanho tubo orif cio tamanho do orif cio calibragem press o est tica de teste press o diferencial do orif cio de teste vazamento Ventiladores Fabricante Tipo N mero de identifica o Localiza o Modelo Tamanho Press o est tica de projeto Vaz o de projeto Press o est tica real Vaz o real Motor fases rota o amperagem rota o
53. cess rios para atender as normas ABNT Testes nsaios dos componentes e ou do sistema em campo TAB Testes d stanqueidade das redes de dutos dutos prim rios 100 e dutos secund rios 40 Regulagem e balanceamento do sistema Fornecimento dos andaimes necess rios aos servi os de montagem Execu o da limpeza dos componentes e do sistema como um todo Realiza o do tratamento qu mico da gua do circuito de gua gelada at a entrega final da obra conforme crit rios aprovados pela fiscaliza o Fornecimento dos manuais de opera o e manuten o Pintura das tubula es de gua de condensa o e dos equipamentos e dos dutos montados aparentes Identifica o das partes do sistema Realiza o da pr opera o do sistema Realiza o dos ensaios de aceita o do sistema Proporcionar a garantia do sistema Realizar a opera o e a manuten o preventiva e corretiva do sistema at a entrega da obra Efetuar o treinamento do pessoal de manuten o e opera o da manuten o a ser designado pelo CLIENTE 89 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 OBRIGA ES DO CLIENTE Fornecimento de rea adequada para implanta o do Canteiro de Obra da INSTALADORA Fornecimento de ponto de gua e for a no limite do Canteiro de Obra Libera o dos acessos necess rios na obra para a movimenta o dos equ
54. da atividade de manuten o 108 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 14 MANUTEN O At a entrega da obra a manuten o preventiva e corretiva do sistema ser de responsabilidade integral da INSTALADORA Para tanto a INSTALADORA dever manter na obra pessoal materiais e equipamentos necess rios perfeita execu o destes servi os Neste per odo a INSTALADORA dever al m de executar os servi os de manuten o que lhe competem complementar a instru o pr tica do pessoal da manuten o a ser designado pelo CLIENTE para esta tarefa 109 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 I5 OPERA AO At a entrega da obra a INSTALADORA dever responsabilizar se integralmente pela opera o total do sistema A INSTALADORA dever para isso destacar um respons vel assistido por elementos subalternos em n mero adequado Al m das atividades de opera o do sistema esta equip dever complementar praticamente a instru o de opera o dos elementos da manuten o a ser designados pelo CLIENTE para este objetivo 110 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 16 TREINAMENTO DO PESSOAL DE OPERA O E MANUTEN O A INSTALADORA dever iniciar ap s a entrega dos Manuais de Opera o e Manuten o 30 dias antes do t rmino das instala es o treinamento do pessoal de opera o e manuten o a ser indicado pel
55. de a o inox AISI 304 Fabricante de Refer ncia SARCO Fig Cr ou equivalente Purgadores de Ar Dever o ser do tipo autom tico com corpo em semi a o ASTM A 278 classe 30 internos em a o inoxid vel conex es com rosca BSP Fabricantes de Refer ncia SARCO Tipo 13W ou BARBAR tipo VSR Robinetes Di metros de 1 4 at 1 2 inclusive Dever o ser executados em lat o forjado do tipo macho passante sem gaxeta com bico chanfrado rosca BSP classe 250 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 335 R ou equivalente Torneiras para Man metros Di metros de 1 2 Dever o ser do tipo esfera em lat o forjado de tr s 03 vias conex es com rosca BSP press o de servi o 300 psi Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 301 3 ou equivalente 53 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 26 4 9 27 4 9 28 4 9 29 Tubo Sif o para Man metros Di metros de 1 2 Dever ser do tipo U ou Trombeta de lat o forjado rosca BSP sendo uma interna e outra externa classe 250 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 54 ou 56 ou equivalente Amortecedor de Pulsa o Di metro de 1 2 Dever ser executado em lat o laminado com capilar interno n o regul vel rosca BSP Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 891 ou equivalente Man metros e Manovacu metros Dever o ser em caixa de a o pin
56. desivo do isolamento deve estar conforme os requerimentos NFPA 90A para propaga o de chama e gera o de fuma a ndice de propaga o de fogo menor que 25 ndice de gera o de fuma a menor que 50 e ndice de inflamabilidade menor que 50 As unidades dever o ser constru das de um arcabou o met lico estrutural com pain is remov veis os quais n o dever o afetar a rigidez estrutural do conjunto A carca a da unidade exceto fancoletes e cassetes deve ser adequada para operar com at 1 000 Pa de press o est tica positiva ou 750 Pa de press o est tica negativa Gabinete Formado por uma estrutura estanque de chapa estampada e pain is de fechamento em chapa de a o ou material termopl stico do tipo ABS remov veis com tratamento anticorrosivo fosfatiza o pintura base em primer base de zinco camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia 24 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Dever ser revestido internamente com isolamento t rmico e ac stico em l de vidro ou poliuretano incombust vel protegida com uma chapa met lica ou em PVC lisa interna formando um painel sanduiche e completo com bandeja de recolhimento de gua de condensa o oriunda da serpentina de resfriamento com caimento para o lado da drenagem Dever ser previsto furo fornecido com tampa pl stica para interliga es el tric
57. do passe seguinte O ponto inicial e final de um passe n o poder coincidir com o mesmo ponto do passe seguinte Quando a solda oxiacetil nica usada recomenda s proceder normaliza o da solda assim que esta esteja terminada Aquecer a jun o e a zona adjacente 20 mm para cada lado at 900 C e deixar resfriar naturalmente 59 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Inspe o e Testes 1 Inspe o Ser efetuada inspe o visual pela FISCALIZA O em todas as soldas realizadas entretanto caso esta venha indicar prov veis imperfei es denunciadas por irregularidades no cord o de solda o INSTALADOR dever s suas expensas providenciar a realiza o de exames adicionais como l quidos penetrantes raios X ultra som ou outros processos aplic veis que venham a confirmar imperfei es tais como trincas penetra o incompleta porosidade e escoria 2 Crit rios de rejei o Trincas n o s o permitidas Penetra o incompleta A penetra o do primeiro passe n o dever ser menor que a da pe a mais espessa a ser soldada Porosidade Qualquer inclus o de bolha n o dever ter sua maior dimens o maior que 1 5 mm 1 16 Esc ria O desenvolvimento do comprimento de uma esc ria n o dever xceder a t 3 sendo t a espessura de parede do tubo mais espesso A soma dos comprimentos desenvolvidos das esc rias n o devem exceder a t 2 para
58. dos montados uma vida Dever ser constitu da em perfis tipo U de a o A base dever ser integrada ao conjunto do ventilador e ter suficiente rigidez mec nica de forma a suportar amplamente os esfor os recebidos 34 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 6 1 8 4 6 1 9 4 6 1 10 Dever ser provida de trilhos esticadores fabricados em a o carbono que permitir o f cil posicionamento e ajuste da transmiss o Protetor Polias e Correias Dever ser constru do em chapa de tela expandida fixado carca a do ventilador por parafusos sendo provido de aberturas para utiliza o de tac metro Motor de Acionamento Dever ser do tipo de indu o de alto rendimento a prova de pingos e respingos para 40 oC de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nua prote o IP 55 e totalmente fechado com ventila o externa Prote o de Superf cies O ventilador dever receber tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento consistido basicamente de fosfatiza o ou Jateamento pintura base em primer a base de zinco camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia na cor padr o do fabricante Identifica o O ventilador dever possuir uma placa met lica de identifica o fixada em local vis vel e de f cil acesso contendo os seguintes dados gravados de forma indel vel Nome do fabricante Model
59. dos equipamentos e materiais M quinas e Aparelhos Remover qualquer vest gio de cimento reboque ou outros materiais graxas e manchas d leo remover com solvente adequado Superf cie Met licas Expostas Limpar com escovas met licas todos os vest gios de ferrugem ou de outras manchas Rede de Dutos Limpar toda a rede de dutos por meio do uso dos pr prios ventiladores do sistema ou por jatos de ar comprimido at que se comprove a n o exist ncia de sujeira no interior da mesma Tubula es de Fluidos Ser efetivada a limpeza e adicionados os produtos qu micos pertinentes de conformidade ao determinado anteriormente Geral Deixar a instala o limpa e em condi es adequadas de pr opera o Identifica o das Partes do Sistema As linhas de fluidos ser o identificadas de conformidade ao determinado no item correspondente Os equipamentos de controle e as v lvulas principais de servi o e controle dever o ser identificadas com discos pl sticos com di metro de 1 1 4 presos aos mesmos atrav s de fio de cobre bitola 14 104 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Cada disco dever ser marcado legivelmente de modo a identificar prontamente sua fun o Preparar uma tabela datilografada mostrando todas as partes identificadas Todos os equipamentos dever o ser identificados com seu c digo correspondente por meio de uma pla
60. e reparado pela INSTALADORA sem nus para o CLIENTE de forma a propiciar aos pr dios s instala es pavimentos passeios e jardins danificados a sua forma e condi es originais 113 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 A INSTALADORA se responsabilizar ainda pelo fornecimento complementar de servi os e materiais indispens veis ao pleno funcionamento do sistema como um todo mesmo quando n o expressamente indicados nas especifica es Fiscaliza o FISCALIZA O designada pelo CLIENTE antes do in cio do servi o competir O controle e fiscaliza o da execu o da obra em suas diversas fases decidir sobre d vidas surgidas no decorrer da constru o efetuar anota es di rias em livro apropriado proceder s medi es dos servi os e manter o CLIENTE informado quanto ao andamento das obras e das ocorr ncias que devam ser objeto de aprecia o superior As exig ncias da FISCALIZA O se basear o no Projeto nas Especifica es e nas Normas vigentes A FISCALIZA O exercer todos os atos necess rios verifica o rigorosa do cumprimento do projeto e das especifica es tendo livre acesso a todos as partes da obra inclusive dep sito de materiais para isto dever o ser mantidos em perfeitas condi es a Ju zo da FISCALIZA O todos os locais necess rios vistoria dos servi os em execu o
61. ecer as seguintes regras A largura da faixa dever ser igual ao di metro nominal do tubo ou 10 cm no m nimo para tubos de di metro inferior Quando no caso de faixas compostas dever ser preparada uma base em tinta cor alum nio com largura total igual largura das faixas mais 10 a 20 cm de acordo com o di metro do tubo Independentemente dos intervalos de identifica o as identifica es dever o ser pintadas antes e ap s as curvas de qualquer tubula o em ambos os lados das paredes ou lages nas proximidades dos equipamentos etc As cores a serem adotadas ser o gua Industrial fria verde Gelada verde com faixa vermelha De condensa o verde com faixa amarela Ar Comprimido azul 70 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 1 4 10 2 4 10 3 Pain is El tricos Normas Os pain is el tricos dever o ser projetados executados e testados de acordo com as seguintes normas ABNT NB 3 Instala es El tricas de Baixa Tens o NEMA National Electrical Manufacturas Association ANSI American National Standards Institute IEC International Electrotecnical Comission Geral Os pain is dever o ser do tipo arm rio met lico e ter o o escopo de alimentar proteger e comandar os equipamentos do sistema de ar condicionado Caracter sticas Construtivas Dever o ser auto suportados verticais independentes e em linhas
62. em borracha sint tica com refor os internos de a o e telas de material sint tico para press o de opera o de 15 kg cm2 com flanges girat rios em a o fundido padr o ANSI B 16 5 providos de tirantes classe 250 Fabricantes de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEBLF Fig 737 R para recalque e Fig 737 S para suc o ou TECNE GILARDINI tipo JB 10 Juntas de Expans o Axial Dever o ser executadas com fole multifolhado em a o inox AIS 304 deformado hidraulicamente sem soldas circunfer ncias para press o de opera o de 8 kg cm com tubos terminais em a o ASTM A 53 Grau B biselados para solda de topo segundo norma ANSI B 14 14 classe 250 Fabricantes de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEA RW ou TECNE GILARDINI tipo HM Filtros Tipo Y 52 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 23 4 9 24 4 9 25 Di metros at 2 inclusive Dever o ter corpo em semi a o ASTM A 278 classe 150 conex es com rosca BSP elemento filtrante remov vel em chapa de a o inox AISI 304 Fabricante de Refer ncia SARCO Tipo AT ou equivalente Di metros acima de 2 1 2 inclusive Dever o ter corpo em semi a o ASTM A 278 classe 250 conex es flangeadas padr o ANSI B 16 5 face com ressalto elemento filtrante remov vel em chapa
63. er o ser tamb m em a o com conex es flangeadas para press o de trabalho de 10 0 kg cm2 150 psi As tampas dever o ser remov veis para permitir a limpeza do feixe de tubos Dever o ser previstas conex es para drenagem e purga Os flanges de acoplamento da unidade s tubula es do sistema gua gelada e de condensa o dever o obedecer norma ANSI B 14 5 Os espelhos dever o ser constitu dos de placa de a o colocada nos terminais dos intercambiadores para fixar os tubos de cobre que est o na parte interna da carca a Os tubos utilizados dever o ser de cobre sem costura com aletas integradas no evaporador e lisos no condensador Os tubos dever o ser expandidos nos orif cios dos espelhos e nos suportes intermedi rios para assegurar que o circuito do refrigerante seja perfeitamente livre de vazamentos e n o haja movimentos entre os tubos e suportes Dever o ser instalados eliminadores no evaporador para evitar que o refrigerant l quido seja aspirado pelo compressor O evaporador dever possuir dispositivo de al vio para prevenir excesso de press o no trocador V lvulas de b ia dever o ser utilizadas para dosar o fluxo de fluido refrigerant ntre o condensador e o evaporador de modo a manter adequado volume e press o de opera o TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 Controle de Capacidade O compressor dever ser provido de sistema de controle
64. er por ele aprovada O INSTALADOR fornecer todo o equipamento e pessoal necess rio limpeza Ap s terminadas as opera es de limpeza e quando do enchimento das linhas para a fas de pr opera o dever ser realizada pelo INSTALADOR uma an lise completada gua executada no local por um engenheiro qualificado Dever ser submetido um relat rio detalhado para a aprova o da FISCALIZA O contendo os resultados obtidos nestas an lises e indicando os produtos qu micos necess rios para a tubula o de gua gelada Ap s a aprova o o INSTALADOR dever providenciar a aditiva o da gua com produtos qu micos adequados seja para evitar a forma o de algas incrusta es como tamb m para o controle da corros o 62 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 38 Testes A tubula o dever ser testada antes do isolamento ou pintura por press o de gua teste hidrost tico com uma press o m nima igual a 1 5 vezes a press o de trabalho 150 psi A press o de teste dever ser aplic vel inclusive para as tubula es que trabalham sem press o alguma Todos os sistemas de tubula es a serem testados devem ser subdivididos em sec es por meio de raquetes ou de flanges cegos de forma que cada sec o tenha a mesma press o de teste Todas as restri es ao fluxo devem ser retiradas
65. erais Visita ao Local da Obra ou Servi os E obrigat ria a visita ao local das obras ou servi os por parte dos PROPONENTES antes da apresenta o das suas propostas Todas as condi es locais dever o ser adequadamente observadas nessa visita quando os PROPONENTES dever o conhecer e equacionar mediante inspe o preliminar coleta d informa es todos os dados e elementos que possam vir a ter influ ncia no desenvolvimento dos trabalhos Normas a Observar Todos os servi os a serem executados pela INSTALADORA dever o ser conduzidos de conformidade com as presentes specifica es e O projeto executivo e dever o ainda ser observadas as Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Obriga es e Responsabilidades da INSTALADORA obriga o da INSTALADORA a execu o de todo os servi os descritos ou mencionados nas especifica es ou constantes dos projetos fornecendo para tanto todos os materiais m o de obra e equipamentos necess rios S o de Responsabilidade de INSTALADORA O cumprimento das prescri es referentes s Leis Trabalhistas Previd ncia Social e Seguro de Acidentes do Trabalho 112 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 O pagamento de impostos taxas e outras obriga es financeiras que vierem a incidir sobre O fornecimento de materiais ou servi os A perfei o e seguran a nos trabalhos realizados e a c
66. ever estar isento de leo e umidade As tubula es sempre que vi vel dever o ser pintadas em oficina ou local pr prio sendo que as regi es que ir o receber solda n o dever o ser pintadas numa faixa de 10 cm medidos a partir do chanfro Ap s a soldagem e o ensaio hidrost tico executar limpeza mec nica com escova rotativa e aplicar a trincha naquela regi o o mesmo sistema de pintura A pintura dever ser executada no sentido descendent d cima para baixo nas superf cies verticais Dever ser providenciada total prote o a todos os equipamentos paredes pisos tetos e outras superf cies pass veis de sofrer a a o da pintura 68 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Dever ser providenciada imediata e total remo o da tinta depositada face as aplica es nas hastes de v lvulas eixos de motores e outros equipamentos nos quais a tinta depositada impediria o livre movimento dos mesmos Placas de identifica o man metros vidros dos instrumentos el tricos CEC ay dever o ser convenientemente protegidos A remo o de qualquer equipamento ou instrumentos dever ser feito com pr via consulta A FISCALIZA O poder autorizar a seu exclusivo crit rio a execu o de servi os em condi es n o previstas por esta especifica o Os casos omissos ser o decididos pela FISCALIZA O Para as tubula es que receber o isolamento t
67. f cie por ferramentas motorizadas Remover carepas da lamina o ferrugem e tinta velha solta ou n o aderente aplicando se ferramentas motorizadas como escovas rotativas lixadeiras esmerilhadeiras etc Deve ser completado quando necess rio com limpezas por solventes e limpeza manual Todo fluxo e respingos de solda dever o ser removidos com ferramentas motorizadas Toda rea acess vel dev ser limpa bem como rebites fendas conex es cord es de solda e reentr ncias angulosas com aux lio de escovas de a o pistola de agulha marteletes descascadores lixadeiras e rebolos ou a combina o de dois ou mais equipamentos Todos os equipamentos dever o ser usados de modo a se evitar a forma o de rebarbas arestas vivas e cortes na superf cie A poeira e os res duos provenientes da limpeza dever o ser removidos da superf cie No caso de se fizer necess rio remover res duos de leo e graxa com solventes A primeira dem o de primer dever ser aplicada t o logo seja poss vel ap s a limpeza e antes que qualquer deteriora o possa ocorrer no mesmo per odo de trabalho No caso de se operar pr ximo a materiais inflam veis e explosivos dever o ser empregados equipamentos prova de centelha 4 9 40 Pintura Requisitos Gerais Todas as tubula es que n o receber o isolamento t rmico dever o ser pintadas As tubula es que receber o isolamento t rmico de
68. gos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nuo O acionamento do ventilador do condensador dever ser atrav s de polias e correias ou direto O quadro el trico dever ser montado no pr prio gabinete contendo todos os dispositivos que permitam o correto funcionamento do equipamento atendendo tamb m s unidades evaporadoras Instala o dos Condicionadores de Ar Quando da instala o dos condicionadores de ar em suas loca es definitivas dever o ser inclu dos para tanto todos os materiais e servi os necess rios inclusive os cal os anti vibrantes do tipo coxins de borracha liga es frigor ficas e de alimenta o el trica Documenta o O Proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada condicionador de ar com a proposta 31 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Desenho Dimensional de cada condicionador de ar com peso Manual de Instala o condicionadores de ar Opera o Cat logos dos condicionadores de proposta Fabricantes Fabricantes Aceit veis Fabricante de Refer ncia Caracter sticas T cnicas Vide Desenhos 32 CARR TRANE YORK CARRI ER e Manuten o ar com TACH dos a TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Equipamentos de Ventila o Exaust o
69. ica Os dutos de ar de sec o convencional quadrados e retangulares dever o ser executados em chapa de a o galvanizado grau de zincagem G 90 nas bitolas recomendadas pela SMACNA em fun o da classe de press o e obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados nos desenhos Os dutos dever o ser pr fabricados e flangeados com sistema TDC ou PONERMATIC Os trechos de dutos de comprimento 1 5 m montados a jusante das caixas VAV dever o ter aplica o de isolamento interno em l de vidro densidade 50kg m3 e espessura de 20 mm revestido internamente com um filme de alum nio ref Flexiliner da Santa Marina Os detalhes construtivos e espessuras de chapa dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA para dutos de classe de press o de 500 Pa em geral e classe 750 para dutos prim rios de sistemas V A V Todas as dobras ou outras opera es mec nicas nas quais a galvaniza o tiver sido danificada dever o ser pintadas com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento ou pintura Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl stica Dever o ser previsto portas de inspe o de 25x25cm para futura limpeza da rede de dutos a cada 10m de trecho reto de duto ou montante de curvas ou dispositivos de controle Todos os ramais dever o ter spliters ou registros para regulagem de vaz o conforme detalhes SMACNA Todas as curvas dos dutos de sec
70. ipamentos at os locais de instala o Fornecimento de for a e luz provis rias para a montagem dos equipamentos Fornecimento de for a e luz definitivas para o funcionamento dos equipamentos Execu o de aberturas em paredes e pisos bases de equipamentos recomposi es de acabamentos e obras civis em geral Fornecimento de pontos de gua e drenagem na central de gua gelada e nas salas de m quinas de ar condicionado Fornecimento de toda a cablagem el trica e condutos de for a comando e sinaliza o at os quadros el tricos dos equipamentos sem chave seccionadora Fornecimento e interliga o el trica de instrumentos sensores e dispositivos de controle v lvulas atuadores do sistema de controle 90 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 AJUSTE E BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS DE AR E GUA Documentos Relativos Desenhos e especifica es t cnicas de contrato incluindo condi es requerimentos gerais aplicam se ao servi o desta se o C digos Todo servi o dev obedecer todos c digos locais SMACNA AMCA E ASHRAE STANDARDS Apresenta o dos Relat rios Submeter relat rio de todos testes realizados Ver item 7 5 desta especifica o para os requerimentos exatos Formato do relat rio deve ser aprovada antes do in cio dos testes Antes do comissionamento com o balanceamento dos sistemas submeter para aprova o O nome dos profissionais e
71. isolamento Balanceamento de gua Relat rio de dados requeridos para o formato de formul rio item 7 5 para todas bombas e motores de bombas instalados no projeto seguir AABC National Standars para o balanceamento dos sistemas hidr nicos 96 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Bombas e rede hidr ulica devem ser balanceados pelo ajuste de v lvulas de balanceamento ou outros dispositivos de controle de modo a obter as vaz es indicadas nos desenhos do projeto o balanceamento deve ser realizado com todas as regulagens de controle para vaz o total atrav s das serpentinas uma quantidade suficiente de v lvulas modulantes autom ticas devem estar na posi o totalmente aberta ou totalmente fechada para simular diversidade de projeto todas v lvulas autom ticas de 3 vias devem ter suas vias de by pass fechadas Os sistemas devem ser balanceados para garantir a vaz o de projeto ao equipamento hidraulicamente mais remoto Balancear e anotar a vaz o de gua queda de press o atrav s das serpentinas v lvulas de balanceamento trocadores de calor e unidades fan coils etc de acordo com os requerimentos de projeto A vaz o deve ser balanceada atrav s de todos equipamentos e serpentinas pela manuten o da queda de press o e v lvulas de controle de vaz o calibradas obter curvas dos v rios fabricantes indicando a rela o entre vaz o e queda de press o atrav s da
72. l veis por solventes tais como argila salpico de cimento sais escamas de ferrugem profunda restos de pintura antiga etc atrav s de meios mec nicos lixa escova de a o Etera As carepas de solda tanto sobre a solda como as reas adjacentes devem ser removidas por meios mec nicos como esmerilhamento Em seguida enxaguar com gua limpa e limpar os res duos oleosos com panos embebidos em solventes Os panos dever o ser substitu dos por outros limpos tantas vezes quantos forem necess rios para obter uma superf cie limpa e isenta de qualquer contamina o oleosa Os solventes podem ser arom ticos xilol toluol alif ticos aguarr s solventes para borrachas nafta clorados tricloroetileno tetra cloreto de carbono N o utilizar gasolina comum Os solventes arom ticos e clorados soment dever o ser utilizados em ambientes bem ventilados Aplicar l quido desinferrujante a base de cido fosf rico para remover ou Ppassivar a ferrugem ligeira deixando a superf cie da tubula o fosfatizada A aplica o dever ser de acordo com as recomenda es do fabricante Ap s o tempo necess rio conforme o fabricante para a o do produto tratar a superf cie com escova de a o ou lixa afim de remover os produtos de rea o A primeira dem o de fundo dever ser aplicada imediatamente ap s o t rmino da limpeza 65 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Limpeza da super
73. l em que se constatar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 12 meses a partir do in cio de seu funcionamento Fabricantes Fabricantes Aceit veis TRANE CARRIER TROX BRYANT YORK TRAYDUS Fabricante de Refer ncia CARRIER 29 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Condicionadores de Ar de Expans o Direta Single Split com Condensador a Ar Remoto Dever ser do tipo dividido em duas unidades sendo uma unidade compressora condensadora a ar remota e uma unidade evaporadora constitu da conforme descrito Unidade Evaporadora Gabinete em disposi o vertical do tipo hniwall para instala o aparente sobreposta a parede ou do tipo cassete para a instala o embutida no forro Dever ter arma o para filtros de ar bandeja de recolhimento de gua condensada e bomba de gua de condensado unidades cassete dever possuir isolamento termo ac stico Serpentina de evapora o constru da em tubos de cobre com aletas em alum nio A velocidade do ar na face da mesma n o dever ser superior a 2 m s Ventilador do evaporador do tipo centr fugo de dupla aspira o com rotor de p s curvadas para frente balanceado est tica e dinamicamente executado em chapa de a o com tratamento anticorrosivo Dever ser acionado por motor el trico de indu o a prova de pingos e respingos para 40 oC de eleva o m xima de temperatura em funciona
74. lado pelo ventilador e verificar as vaz es de ar para as zonas 92 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Submeter os dados de seguintes m todos cada ventilador ntregue pelos Somat rio da vaz o de ar lida em todas sa das Perfil de velocidade transversal dos dutos principais de insuflamento Verifica o da quantidade de vaz o de sensor de velocidade Inspecionar detritos detritos ou todos os Inspecionar todas obstru es ar em cada de cada caixa VAV rotores remover objetos e as serpentinas e remover Verificar que todos dampers e dampers corta fogo est o abertos Submeter diariamente relat rio de progresso do trabalho de teste e balanceamento problemas Marcar do sistema indicando qualquer reas de c pia de defici ncias devem ser transmitidas ao contratador geral e propriet rio todas as regulagens feitas durante balanceamento Formul rios de Relat rio Geral realizados e balanceamen descri es deve ser do test Subme ter antes do trabalho de comissionamento to rel c pi detalhas espec fico para cada submetido indicar o valor nominal para at rio de todos os testes teste as todos os formul rios e dos procedimentos de testes componente e sistema testado aprova o em todos casos ou especificado Indicar data de individuai
75. lavanca em ferro os demais componentes tais como eixos pivos etc tamb m ser o met licos Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser em perfilados met licos galvanizados suspensos por vergalh es roscados tamb m galvanizados As dimens es m nimas dos suportes de dutos e seu espa amento dever o obedecer aos detalhes SMACNA A liga o dos dutos com os equipamentos de ventila o e de exaust o dever ser feita por meio de conex o flex vel de lona A lona a ser utilizada em todos os casos acima dever ser do tipo lona pl stica da SANSUY ref KP 400 Os dutos quando montados aparentes dever o ser vincados em X e pintados com no m nimo uma dem o de tinta anti oxidante de prote o uma dem o de fundo e duas dem os de pintura de acabamento na cor a ser definida pela Fiscaliza o 41 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Testes de Estanqueidade Dever o ser realizados testes d stanqueidade conforme norma SMACNA em 100 das redes de dutos de classe 750 Pa 40 das redes de dutos de classe 500 Pa e de 250 Pa e 100 redes de dutos de pressuriza o das escadas sendo que as mesmas dever o estar classificadas quanto a estanqueidade como Dutos de Ar Condicionado secund rios e em Geral 12 teste de press o 500 Pa Dutos de ar em sistema V A V 12 teste de press o 50 Pa D 7 Dutos de Pressu
76. ma acima de 52 oC dever ser providenciada cobertura adequada para evitar a insola o direta Os equipamentos s poder o ser pintados ap s o t rmino dos testes hidrost ticos e inspe o As trinchas rolos e pinc is dever o ser de boa qualidade mantidos limpos e em bom estado 67 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Toda pintura dever ser feita cuidadosamente com m o de obra xperiente Dever ser aplicada de maneira a evitar respingos corredeiras excesso de tinta ou rugosidades e com espessura uniforme de pel cula Todos os ingredientes contidos em qualquer tinta dever o ser completamente misturados antes do uso de modo a formar uma tinta homog nea de consist ncia uniforme A tinta dever ser agitada frequentemente durante a aplica o para manter se neste estado As tintas cujos ingredientes s o embalados m recipientes separados dever o ser rigorosamente misturadas antes do uso Nenhum diluidor dever ser adicionado tinta salvo quando houver recomenda o expressa para tal procedimento Quando isso ocorrer a dilui o dever ser feita exclusivamente com o tipo de solvente ou diluidor indicado e na quantidade recomendada A adi o do diluidor dever ser feita durante o processo de mistura ou homogeneiza o da tinta n o podendo de forma alguma ser adicionado durante o uso e aplica o da tinta O ar comprimido a ser usado na pintura a pistola d
77. mento cont nuo O acoplamento do ventilador ao motor el trico de acionamento dever ser direto O ventilador dever possuir no m nimo 3 velocidades Os filtros de ar dever o ser em resina lav veis recuper veis classe Gl da ABNT O controle de temperatura da unidade dever ser com controle remoto com fio Unidade Condensadora Gabinete em disposi o horizontal executado em chapa de a o galvanizada com tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento Internament dever possuir isolamento termo ac stico 30 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Compressor do tipo rotativo ou scroll herm tico para fluido refrigerant R 22 montado sobre estrutura de perfis de a o com cal os antivibrantes do tipo coxins de borracha Dever ser completo com dispositivos de prote o e seguran a tais como sensor de temperatura v lvulas solen ides v lvulas de servi o etc Serpentina de condensa o constru da em tubos de cobre com aletas em alum nio A velocidade do ar na face da mesma n o dever ser superior a 3 m s Circuito frigor fico dever ser constitu do de tubos de cobre com isolamento t rmico nas linhas de baixa press o Ventilador do condensador do tipo axial balanceado est tica e dinamicamente executado em chapa de a o com tratamento anti corrosivo x Dever ser acionado por motor el trico de indu o prova de pingos e respin
78. mento e espa amento As pe as a serem soldadas dever o ser alinhadas e espa adas sendo mantidas nessa posi o durante o processo de solda O desalinhamento interno das pe as n o dever exceder a 1 16 1 5mm Quando pe as com diferentes di metros internos forem soldadas de topo com um desalinhamento interno maior que 1 16 as extremidades com menores di metros internos ser o internamente usinadas at que O desalinhamento seja igual ou menor que 1 16 A por o da pe a a ser usinada dever ter uma inclina o menor ou igual a 250 em rela o ao eixo da pe a Ponteamento Ponteamento poder ser usado para manter temporariamente as pe as na posi o definitiva de solda 58 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Os eletrodos usados para ponteamento ser o os mesmos usados para a soldagem definitiva O n mero de pontos para manter o alinhamento e o espa amento s o os seguintes 6 TUBO N DE PONTOS TAMANHO 21 2 car E2 4 1 2 14 a 18 6 37 4 20 e maiores 8 1 Passes da Solda Sele o do processo Nas soldas de topo com espessuras de 3mm e maiores ser usada solda por arco el trico com eletrodos de di metro compat vel Nas soldas de topo com espessuras menores que 3mm ser usada solda oxiacetil nica Sequ ncia de passes Ao se completar cada passe todas as carepas xidos e defeitos vis veis dever o ser eliminados por esmerilhamento antes da execu o
79. modo algum alterar a completa garantia provida por este instalador Verificar se os rel s t rmicos de sobrecarga instalados nas chaves de partida dos motores est o corretamente dimensionados para os motores por estes servidos Verificar que todos motores bombas ventiladores compressores etc tenha sido corretamente lubrificados e deixados pontos para opera o Todos os man metros instrumentos term metros e medidores devem ser verificados e testados Informar tanto ao propriet rio quanto ao contratador geral de defici ncias Permitir tempo suficiente para a realiza o de todos testes ajustes etc necess rios para colocar os v rios sistemas na condi o operacional final verificar requerimentos de desempenho checar todos os dispositivos de seguran a M o de obra instrumentos etc requeridos para os v rios testes devem ser fornecidos Ver que todos representantes dos equipamentos necess rios para checar e ajustar os v rios sistemas est o presentes com m o de obra suficiente para realizar todos estes trabalhos sem atraso Todos dados d test devem ser anotados em formul rios adequados e submetidos ao propriet rio para aprova o A menos se especificado ao contr rio os equipamentos devem ser ajustados de acordo com as recomenda es dos fabricantes para operar corretamente com a capacidade requerida e ou especificada Este instalador dev ser respons vel pelo teste
80. mperagem cada fase amperagem carga total FIA nominal de placa real sem carga Rota o RPM Fator de servi o Teste de isola o MEGAR 7 5 5 Acionamento Polia Correia Polia movida di metros e rota o Correia tamanho e quantidade Polia motora di metro e rota o 94 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 7 5 6 Duto Sistema zona ramal Dimens es do duto rea Velocidade de projeto Vaz o de projeto Velocidade de teste Vaz o de teste Press o est tica do duto Temperatura do ar Fator corre o de ar 7 5 7 Teste de Distribui o de Ar N mero do terminal de ar Localiza o n mero sala Tipo de terminal Dimens o do terminal Fator de rea Velocidade de projeto Vaz o de projeto Velocidade de teste final Vaz o de teste final Porcentagem da vaz o de ar 7 5 8 Caixas de volume de ar vari vel Fabricante Tipo constante ou vari vel Identifica o n mero Localiza o Modelo Tamanho Press o est tica m nima Vaz o de projeto m nima Vaz o de projeto m xima Vaz o real m xima Press o est tica entrada Coeficiente de vaz o Todas as leituras tomadas devem ser separadas e independentes do dispositivo de controle 7 5 9 Unidade condicionadoras de ar Identifi
81. o assim como n o ser tolerado adaptar pe as seja por corte ou outro processo a fim de usa las em substitui o a pe as recomendadas de dimens es adequadas 118 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 10 17 11 A FISCALIZA O examinar todos os materiais recebidos no canteiro da obra antes de sua utiliza o e poder impugnar o emprego daqueles que a seu ju zo forem julgados inadequados Neste caso em presen a do engenheiro respons vel pela obra ser o retiradas amostras para a realiza o de ensaios de caracter sticas da qualidade dos materiais A INSTALADORA retirar do canteiro da obra todos os materiais rejeitados pela FISCALIZA O no prazo estipulado pela mesma Do Transporte e Armazenamento de Materiais Todos os materiais utilizados na execu o dos servi os dever o ser transportados manuseados e armazenados com o maior cuidado poss vel evitando se choques pancadas ou quedas Os materiais sujeitos a danos por a o da luz calor umidade ou chuva dever o ser guardados em ambientes adequados sua prote o at o momento de sua utiliza o Substitui o de Materiais Especificados Quando houver motivos ponder veis para a substitui o de um material especificado por outro a INSTALADORA em tempo h bil apresentar por escrito por interm dio da FISCALIZA O a proposta de substitui o instr
82. o CLIENTE Estas atividades d treinamento se desenvolver o em princ pio na pr pria obra A INSTALADORA dever proporcionar aos elementos designados pelo CLIENTE treinamento de opera o e manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos e do sistema como um todo A INSTALADORA dever 60 sessenta dias antes da entrega dos Manuais de Opera o e Manuten o proceder o envio ao CLIENTE de um detalhado programa de treinamento do pessoal de opera o e manuten o indicando no m nimo per odo total de treinamento per odo parciais das fases de treinamento te rico e pr tico recursos audio visuais que pretenda empregar detalhamento da forma o e instru o t cnica sobre a opera o do sistema detalhamento da forma o e instru o t cnica sobre a manuten o dos equipamentos e do sistema particulariza o de todas as reas de manuten o e opera o nas quais seja requerida uma completa e espec fica forma o a utiliza o d ferramentas e dispositivos necess rios manuten o 111 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 17 1 17 2 17 2 1 17 2 2 17 3 ESPECIFICA O DE APLICA O GERAL Objetivo Estas especifica es s o de car ter geral far o parte integrante do Termo de Contrato independentement d sua transcri o no texto do mesmo Prescri es G
83. o do equipamento N mero de s ri N mero de identifica o do equipamento TAG Vaz o de ar exaurido Press o est tica do ventilador 35 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Rota o do ventilador Pot ncia n mero de polos do motor do ventilador Tens o el trica do motor do ventilador 4 6 3 Fabricantes Fabricante Aceit veis SULFAN BERLINER LUFT OTAM Fa 4 6 4 Ca Vi 4 6 5 In TORIN PROJELMEC bricante de Refer ncia PROJELMEC racter sticas T cnicas e Acess rios de DESENHOS stala o dos Ventiladores D su ma an 4 6 6 In ver ser prevista a instala o dos ventiladores em as bases definitivas incluindo para tanto todos os teriais e servi os necess rios inclusive os cal os ti vibrantes tipo mola e suportes spe o e Testes Ser realizada a inspe o testemunhada dos ventiladores e caixas de ventila o por elemento designado pela FISCALIZA AO Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento Dever ser realizada inspe o dimensional e visual em todos os ventiladores e caixas de ventila o Dever o ser fornecidos pelo fabricante Certificados de Desempenho de cada ventilador e caixa de ventila o 36 TEKNIKA
84. o prim rio partidas etc Os medidores voltim tricos devem ter tens o correspondente aos transformadores de potencial comutadores de fase com posi o neutra quando requeridos Os medidores amperim tricos devem ser adequados aos transformadores de corrente correspondentes ter comutadores de fase com quarta posi o neutra amortecimento ou escala expandida para indicar correntes de partida e opera o normal A escala dos instrumentos de medi o deve ser escolhida de modo que em condi es normais O ponteiro indicador fiqu ntre 50 70 da escala 4 10 12 Caracter sticas El tricas Tens o Nominal 380V 3F Frequ ncia Nominal 60 Hz Comando 120V Transformador 4 10 13 Dispositivos de Partida dos Motores El tricos Os dispositivos de partida a serem utilizados obedecer o aos seguintes crit rios at 10 CV partida direta acima de 10 CV soft starter 4 10 14 Inspe o e Testes Ser realizada inspe o testemunhada por elemento designado pela fiscaliza o Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante 78 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o testes dever ser apresentado e discutido com a fiscaliza o antes da realiza o dos mesmos Dever ser realizada inspe o dimensional e visual
85. onsequent demoli o e reconstru o dos trabalhos rejeitados pela FISCALIZA O Os danos ou preju zos causados ao CLIENTE ou a terceiros provenientes da execu o das obras ou servi os A retirada do local do canteiro da obra dos materiais n o especificados ou rejeitados pela FISCALIZA O A INSTALADORA dever utilizar modernos equipamentos e ferramentas necess rias boa execu o de todos os servi os e empregar os m todos de trabalho mais ficientes seguros de acordo com as Normas vigentes specifica es fornecidas A INSTALADORA ser respons vel pela xist ncia de todo e qualquer v cio irregularidade ou simples defeito de execu o comprometendo se a remov lo ou repara lo desde que provenham de m execu o dos servi os ou m qualidade do material A INSTALADORA ser respons vel pelo encaminhamento ao CLIENTE de elementos informativos tais como cronogramas quadro demonstrativos certificados de materiais relat rios de acompanhamento da obra etc relativos aos fornecimentos e servi os objeto do Contrato A INSTALADORA ser respons vel por quaisquer danos causados por m quinas equipamentos ou pessoal sob sua responsabilidade ou a ela prestando servi os a pr dios instala es pavimentos passeios ou jardins de propriedade do CLIENTE ou de terceiros constatado o dano dever o mesmo ser prontament
86. positivos de Regulagem Caixas de Volume de Ar Vari vel Rede de distribui o de gua gelada e de gua de condensa o com acess rios e sustenta o Isolamento t rmico das redes de gua gelada Bases de in rcia das bombas de recircula o de gua Amortecedores do tipo mola para unidades Resfriadoras de gua Bombas de Recircula o de Agua Condicionadores de Ar e Equipamentos de Ventila o Pain is el tricos red l trica de interliga o destes aos equipamentos Conversores de frequ ncia Soft Starters Instala o nas linhas hidr ulicas redes de dutos e seus componentes e demais equipamentos dos instrumentos sensores dispositivos de controle v lvulas atuadores correspondentes ao Sistema de Ar Condicionado e Ventila o Termostatos das unidades cassetes e fancoletes e demais controles necess rios Fornecimento de ferramentas especiais de montagem e ou manuten o Embalagem seguro carga transporte para O almoxarifado da obra e descarga dos componentes Transporte horizontal e vertical dos componentes inclusive os de fornecimento direto do cons rcio do almoxarifado da obra at os locais de instala o Montagem e instala o de todos os componentes 88 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Inspe es dos componentes em f brica Tratamento ac stico e apoios anti vibrat rios em todos os equipamentos girantes ne
87. presentado e discutido com a FISCALIZA AO antes da realiza o dos mesmos Dever ser realizada inspe o dimensional e visual Dever ser realizado o Teste Operacional em Campo que constar em princ pio de Verifica o da sequ ncia de partida da unidade e das fun es de intertravamento com seus perif ricos Opera o da unidade a 100 da sua capacidade nominal com verifica o e registro das vaz es temperaturas press es performance el trica Opera o da unidade a 50 da capacidade nominal com as verifica es e registros como acima Opera o da unidade m nima capacidade nominal com as verifica es e registros como acima Simula o de defeitos e verifica o da atua o das seguran as Inspe o e Testes do Painel El trico de Partida Ser realizada inspe o testemunhada por elemento designado pela FISCALIZA O Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante 13 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 12 4 1 13 A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o testes dever ser apresentado e discutido com a FISCALIZA AO antes da realiza o dos mesmos Dever ser realizada inspe o dimensional e visual Dever o ser realizados ensaios no painel el trico que const
88. queta de a o gravada a pun o presa aos mesmos por rebites 105 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 11 11 11 11 11 PR OPERA O Objetivo Avaliar o desempenho opera o do sistema de seus componentes integrantes como tamb m simular se todas as condi es de falhas verificando a atua o dos sistemas de emerg ncia Condi es O CLIENTE dever dar todas as condi es de contorno necess rias para que a INSTALADORA possa demonstrar o adequado desempenho do sistema Caso por raz es alheias determinadas condi es n o existirem no momento da avalia o do desempenho o CLIENTE e a INSTALADORA ir o estabelecer em conjunto os m todos para a simula o das mesmas ou estabelecer o outros par metros para a avalia o do sistema Necessidades Todos os materiais equipamentos e pessoal necess rios condi o da pr opera o ser o de responsabilidade da INSTALADORA Complementa o Ap s encerrada a pr opera o a INSTALADORA dever corrigir todos os defeitos que forem detectados durante a mesma dever tamb m limpar todos os filtros das linhas de fluidos substituindo os caso necess rio Entretanto todos os pr filtros de ar dos condicionadores e ventiladores dever o ser substitu dos por novos 106 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 12 RECEBIMENTO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O
89. rante dotado de sistema de partida de estado s lido solid state ou estrela ti ngulo de transi o fechada O motor dever operar satisfatoriamente com carga e frequ ncia nominal e com uma varia o de tens o at 10 acima ou abaixo da tens o nominal O motor dever operar satisfatoriamente com a carga e tens o nominal e com uma varia o de frequ ncia at 5 acima ou abaixo da frequ ncia nominal O motor dever operar satisfatoriamente com a carga nominal e com uma varia o combinada da tens o e frequ ncia at 5 acima ou abaixo da tens o e frequ ncia nominais O enrolamento do motor dever ser especificamente isolado para permitir seu uso com o refrigerani frigor fico utilizado e desenhado para opera o cont nua nas condi es nominais especificadas ct l O mecanismo limitador de carga e os sensores d prote o no enrolamento do motor dever o assegurar a prote o efetiva do motor contra aquecimento excessivo e sobrecargas el tricas O eixo do motor ser executado em a o carbono tratado termicamente TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 O conjunto do rotor dever ser montado sobre mancais com rolamentos lubrificados sob press o O motor el trico de acionamento dever ser poss vel de remo o sem desmontar o compressor Evaporador e Condensador Os corpos do evaporador e do condensador dever o ser constru dos em a o carbono As tampas dev
90. retas Grau de Prote o IP 55 Bitola da Chapa 14 MSG m nima Estrutura Chapa dobrada Instala o Abrigada Fixa o na parede geral pela base QE da C A G Acesso Frontal Componentes Fixos 71 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Constru o portas aterradas gaxeta para veda o de neoprene fundo fechado x fecho da porta frontal do tipo lingueta com chave mestrada Alimenta o e Sa da de For a pela parte superior por cabos Pintura Dever ser anti corrosiva e acabamento em epoxi p RAL 7032 Plaquetas Dever o ser em acr lico aparafusadas nas portas frontais dos pain is cor de fundo preto e cor de letra branca Barramentos Dever o ser de cobre eletrol tico com capacidade de condu o de corrent m regime permanente com folga m nima de 25 e adequados para ambientes a 40 C juntas prateadas e isolados em epoxi Os barramentos dever o ter identifica o permanente para cada fase e terra devendo ser pintado na cor azul escuro para fase R branco para fase S violeta para Fase T azul para neutro e verde para terra 12 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 8 4 10 9 4 10 9 1 4 10 9 2 4 10 9 3 4 10 9 4 Cabos Quando especificadas termina es para cabos dever o ser fornecidas conectores adequados aos cabos especificados com barras de conex o fixa o s
91. ricante de Refer ncia TUPY Fig 241 ou equivalente Niples Duplos e Niples Duplos de Redu o Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 280 ou 245 ou equivalente Uni es Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP com assento c nico em bronze Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 342 ou equivalente 49 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 12 4 9 13 4 9 14 Buj es Di metros de 1 2 at 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 m geral classe 16 para a CAG ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY E Fig 291 ou equivalente Flanges Di metros acima de 2 1 2 inclusive at 10 Dever o ser de a o carbono forjado ASTM A 181 classe 150 em geral e classe 250 para a CAG tipo sobreposto padr o ANSI B 16 5 face plana ou com ressalto de acordo com a aplica o Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 494 ou equivalente V lvulas Balanceadoras Ter o a fun o de controlar a vaz o m xima de gua gelada para todos os condicionadores de ar unidades resfriadoras bem como
92. riza o das Escadas 6 teste de press o 750 Pa D d utos de Ventila o e Exaust o em Geral 24 teste e press o 250 Pa 42 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Difusores e demais Dispositivos de Regulagem e Distribui o de Ar Difusores de Ar p Insuflamento Os difusores de insuflamento dever o ser executados em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural dotados de registro de l minas convergentes em chapa de a o galvanizada pintado com esmalte sint tico na cor preto fosco Nos sistemas de vaz o de ar vari vel os difusores de ar dever o ser dotados de dispositivo de manuten o do alcance de ar em vaz es reduzidas PLENUNS VARYSET da TROX Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Grelhas de Insuflamento ou Retorno As grelhas de insuflamento ou retorno com aletas fixas horizontais e fixa o invis vel dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Dever o ser dotados de dupla deflex o para insuflamento e registro de l minas convergentes xecutados em chapa de a o esmaltados a fogo na cor preto fosco Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Grelhas de Exaust o ou Retorno Aletas Fixas As grelhas de exaust o ou retorno simples deflex o aletas horizontai
93. rmico ser executada apenas a pintura de fundo Primer Especifica o da Pintura Pintura de fundo Primer adotar o seguinte procedimento Aplicar tinta primer sint tico de base de zinco em 2 duas dem os de 40 micra cada o tempo de secagem ntr dem os dev ser d 24 vinte e quatro horas Pintura de acabamento adotar O seguinte procedimento Aplicar tinta esmalte sint tico de base alqu dica com pigmentos de di xidos de tit nio em 2 duas dem os de 40 micra cada O tempo d secagem ntr dem os dev ser d 24 vinte e quatro horas e aguardar 72 setenta e duas horas para a secagem final Antes da aplica o da pintura de acabamento deve ser observado um tempo m nimo de 24 vinte e quatro horas para a secagem do primer As tubula es aparentes dever o ser pintadas nas cores fundamentais adotadas indicadas a seguir em toda a sua extens o No caso de tubula es n o aparentes isoladas termicamente as mesmas dever o receber em intervalos n o superiores a 6 seis metros 69 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 identifica es constitu das por faixas coloridas seta indicativa do sentido do fluxo al m da codifica o escrita correspondente Tamb m para o caso das tubula es aparentes a indica o do sentido do fluxo e sua codifica o dever o ser executadas no intervalo m nimo anteriormente indicado A pintura em faixas dever obed
94. ro nodular ASTM A 534 65 45 12 haste e parafusos de fixa o do disco em a o inoxid vel veda o para 175 psi acionamento por alavanca manual com mem ria Para di metros acima de 8 inclusive dever o ter acionamento com volante e caixa de redu o Fabricante de Refer ncia KEYSTONE tipo F 1 ou equivalente V lvulas de Reten o de Portinhola Dupla Di metros acima de 2 1 2 inclusive Dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 C1l B classe 250 conex es flangeadas padr o ANSI B 16 1 face plana tampa aparafusada internos de bronze sede em BUNA N molas em a o inox Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 80 ou equivalente V lvulas de B ia Di metros de 1 2 at 2 inclusive 51 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 20 4 9 21 4 9 22 Dever o ser de bronze ASTM B 62 conex es com rosca BSP alavanca de lat o b ia de lat o classe 150 Fabricante de Refer ncia DECA Juntas Anti Vibra o Di metros de 1 at 2 inclusive Dever o ser executadas em borracha sint tica com refor os internos de a o e telas de material sint tico para press o de opera o de 8 kg cm2 com terminais girat rios de ferro male vel com rosca BSP classe 250 Fabricant de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEBLU ou equivalente Di metros acima de 2 1 2 inclusive Dever o ser
95. ros e densidade 90 kg m3 flex veis e fornecidas com filme de alum nio em uma das faces ref FIREMASTER da MORGANITE e fixadas por meio de fitas de alum nio Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser em perfilados met licos galvanizados suspensos por vergalh es roscados tamb m galvanizados As dimens es m nimas dos suportes de dutos e seu espa amento dever o obedecer aos detalhes SMACNA Dutos de Ar para Exaust es e Ventila es em Geral Os dutos de ar dever o ser executados de chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela SMACNA e obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados nos desenhos Os detalhes construtivos e espessuras de chapa dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA para dutos de classe de press o 250 Pa 40 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Todas as dobras ou outras opera es mec nicas nas quais a galvaniza o tenha sido danificada dever o ser pintada com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento ou pintura Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl stica Todas os ramais dever o ter spliters ou registros para regulagem de vaz o conforme detalhes SMACNA Todas as curvas dever o ter veias defletoras conforme detalhes SMACNA Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters dever o ser executados em chapa galvanizada com a
96. rvente inerte e n o inflam vel protegido contra eros o por chapa met lica perfurada Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 45 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 8 10 4 8 11 4 8 12 Dampers Corta Fogo Os registros corta fogo dever o ser executados em chapa de a o galvanizada de forma a resistir alta temperatura completos com mola de acionamento e trava que mantenha o registro fechado quando acionado com aleta tipo sandwich com miolo em fibra mineral revestida com chapa de a o em ambos os lados ser o providos de chave de fim de curso para sinaliza o e tampa de inspe o Os dampers corta fogo dever o ser fornecidos com eixo prolongado e com base para atuador a ser fornecido e montando em campo Modelo FK A da TROX Unidades Terminais de Controle de Vaz o de Ar As unidades terminais de controle de vaz o de ar do tipo independent d press o destinam se a regular o fluxo de ar condicionado dos sistemas de vaz o de ar vari vel As unidades terminais de vaz o de ar vari vel dever o ser constitu das de registro de vaz o em a o galvanizado e completas com sensor de vaz o constitu do de cruzeta de pontos de medi o em tubos de alum nio Modelo TVJ da TROX Fabricantes Fabricantes Aceit veis TROPICAL TROX Fabricante de Refer ncia TROX 46 TEKNIKA CHN TRT Rev 01
97. s do sistema formul rios nom do t cnico em todos os testes Estes devem ser precedidos com um relat rio geral ou equipamento a testes ser testado incluir as no m nimo devem informa es P gina T tulo Nome da Companhia Endere o da Companhia N meros de telefone da Companhia Nome do projeto Fa Localiza o do projeto Contratante do projeto Projetista do projeto Altitude do projeto seguintes 93 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 7 5 2 Lista de Instrumentos Instrumento Fabricante Modelo N mero de s ri Faixa Data de calibra o 7 5 3 Equipamento de Movimenta o de Ar Localiza o Fabricante Modelo tamanho Vaz o de ar m h especificado e real Vaz o de ar externo m h especificado e real Press o est tica externa e total PA especificada e real Press o de entrada do ar Press o de descarga do ar Rota o ventilador especificada e real M xima velocidade perif rica M S Velocidade de sa da M S Dados do motor do ventilador Perfil de press o est tica indicando queda de press o atrav s dos filtros serpentinas eliminadores de gotas dampers etc Dados da correia 7 5 4 Motor El trico Fabricante Pot ncia potencial consumida especificada e real Fase voltagem frequ ncia a
98. s quando de sua coloca o em opera o Se a limpeza com gua se tornar impratic vel devido contamina o ou qualquer outra obje o ser usado ar Durante a limpeza toda restri o ao fluxo deve ser removida As partes retiradas ser o limpas separadamente e se necess rio substitu das por pe as provis rias Todas as v lvulas do sistema a ser limpo dever o estar totalmente abertas Durante a limpeza deve ser tomado cuidado para que as press es estejam menores que as de opera o As v lvulas de bloqueio dos instrumentos devem estar fechadas 61 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Preferencialmente os instrumentos devem ser retirados O servi o deve ser feito at que seja constatada a limpeza total do sistema As linhas conectadas a vasos chillers bombas etc devem ser delas isoladas ou ser colocados filtros provis rios As v lvulas de seguran a e discos de ruptura devem ser isolados ou retirados Todos os vents e drenos do sistema dever o ser abertos As v lvulas de reten o quando a fonte de press o for a jusante devem ser retiradas ou travadas As v lvulas de controle ser o retiradas o fluxo pode ser feito pelo by pass ou um carretel em substitui o v lvula A limpeza ter que ser feita na presen a do CLIENTE e a metodologia adotada previamente apresentada dever s
99. s rios integra o do mesmo ao projeto como um todo seja a n vel de proposta bem como de fornecimento e execu o Al m disto dever notificar claramente na proposta as diferen as de marcas e as varia es de componentes decorrentes desta escolha Ond a xpress o Ou Equivalente for utilizada deve s ntender que os componentes ofertados em lugar dos indicados como fabricante de refer ncia devem ser fetivamente equivalentes no que se referem aplica o t cnica operacional e de performance TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Unidades Resfriadoras de gua Tipo Compress o Compressor Dever ser do tipo parafuso aberto ou semi herm tico de simples est gio de compress o lubrifica o for ada acionado por motor el trico atrav s de acoplamento por luva el stica para compressores do tipo aberto A carca a externa dever ser fabricada com a o ou ferro fundido d ctil de alta resist ncia as gaxetas dever o ser usadas nas juntas da carca a Para compressores do tipo aberto o motor el trico dever ser de indu o trif sico fator de pot ncia superior a 0 90 totalmente fechado com ventilador externo grau de prote o IP 23 380V 2 polos isolamento classe F fator de servi o 1 Para compressores do tipo semi herm tico o motor el trico de acionamento dever ser selado hermeticamente constru do rotor de gaiola resfriado pelo g s refrige
100. s serpentinas e equipamentos As leituras devem ser tomadas por man metros de teste calibrados submeter curvas com o relat rio final Ap s a complementa o do balanceamento de gua confirmar a quantidade total de calor trocada para todas as serpentinas anotando as temperaturas de entrada e sa da de gua e temperaturas de bulbo seco e mido do ar de entrada e sa da em conjunto com as vaz es de ar e gua Onde rotores de bombas s o requeridos a ser usinados de modo a produzir n o mais do que 110 de sua vaz o projetada com a v lvula de descarga totalmente aberta este instalador dev stabelecer o novo tamanho do rotor e submeter st dado com O relat rio de balanceamento Verificar se todos os purgadores de ar est o instalados e operantes 97 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Balanceamento de ar Todos sistemas de ventiladores dever o ser operados pelo per odo de tempo necess rio para realizar os testes de todas as sa das de ar fazer todos os ajustes necess rios de dampers ou outros at serem obtidas as quantidades de ar requeridas em toda entrada ou sa da de ar atrav s dos v rios sistemas Balancear todos os sistemas de ar para obter as quantidades de ar de projeto a m nima press o est tica seguir a AABC National Standards para o balanceamento de ar Os sistemas de dutos e ventiladores devem ser completamente balanceados pelo ajuste de polias dampers
101. s as tubula es de gua gelada dever o ser isoladas termicamente com tubos at 6 ou placas acima de 6 de espuma elastom rica base de borracha sint tica com classifica o ao fogo M 1 UNE 23727 resist ncia ao vapor de gua u 2 7 000 de fabrica o ARMACELL tipo AF ARMAFLEX ou K FLEX ST da K SOLATION GROUP de espessura nominal crescente conforme a tabela abaixo CIRCUITO DIAMETRO ESPESSURA TUBO M 23 5 mm Agua Gelada at 2 1 2 at M 24 5 mm 3 M 26 0 mm T 32 0 mm As juntas do isolamento dever o ser coladas com a cola ARMAFLEX 520 ou em locais de dif cil acesso com a cinta isolante auto adesiva AF ARMAFLEX AF 30 56 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 35 4 9 36 Na central de gua gelada e casas de m quinas e onde as tubula es forem montadas aparentes as mesmas dever o receber pintura de acabamento com esmalte de prote o el stico ARMAFINISH na cor a ser definida pelo Cliente Onde as tubula es forem montadas ao tempo as mesmas dever o ser revestidas em alum nio liso de 0 8 mm de espessura Tubula es de Drenagem Dever o ser executadas em tubos conex es de a o carbono e interligar o os drenos dos condicionadores e das tubula es at as canaletas ou ralos Dever o ser isoladas termicamente quando instaladas sobre forros Soldagem Os itens que se seguem objetivam fix
102. s fixas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Dever o ser dotados de registro de l minas convergentes xecutados em chapa de a o esmaltados a fogo na cor preto fosco Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 43 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 8 4 Grelhas de Porta As grelhas de porta com aletas fixas horizontais em V e contra moldura dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 4 8 5 Venezianas As venezianas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor alum nio natural com tela protetora de arame ondulado e galvanizado na parte posterior Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 4 8 6 Registros de Regulagem Dever o ser utili de vaz o zados os seguintes tipo de regulagem a Registros de l minas convergentes xecutados em chapa de a o galvanizado acoplados em moldura em U com acionamento b Registros de l minas convergentes aerodin micas com o corpo oco executados em chapa de a o galvanizado eixos e mancais refor ados com nylon acoplados na moldura em TITY com acionamento externo
103. sem nus para o CLIENTE ensaios suplementares aos previstos nos documentos citados no item 4 Realizados os ensaios ser enviada uma c pia do respectivo resultado ou certificado FISCALIZA O A retirada de amostras ser executada pela INSTALADORA com a assist ncia da FISCALIZA O em ocasi o por esta determinada sendo os ensaios realizados pela INSTALADORA em laborat rio id neo a crit rio da FISCALIZA O Das Medidas de Seguran a A execu o dos servi os dever ser realizada com a ado o de todas as medidas relativas prote o dos trabalhadores de pessoas ligadas atividade da INSTALADORA observadas as Leis em vigor dever o ser observados os requisitos de seguran a com rela o s redes el tricas m quinas andaimes e guinchos presen a de chamas e metais aquecidos uso de guarda de ferramentas e aproxima o de pedestres O CLIENTE n o assumir responsabilidade por acidentes que ocorrerem nos locais das obras e nem atuar como mediadora em conflitos que deles resultem A INSTALADORA manter Seguro de Acidentes do Trabalho para todos os seus empregados que exer am atividades no canteiro das obras e responder nos termos da legisla o vigente por qualquer acidente 120 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 14 ocorrido com O pessoal material instala o equipamentos sob a s
104. spositivos resumidos a seguir A cablagem interna dever ser realizada com fios ou cabos de cobre com bitola m nima de 2 5 mm2 para for a e 1 5 mm2 para comando constitu dos de fios de cobre de tempera mole protegidos com capa isolante em composto termopl stico de polivinila anti chama classe de isola o de 1000V para 70 oC de temperatura de opera o Principais Dispositivos Chave seccionadora geral Chave de partida de estado s lido solid state ou estrela tri ngulo de transi o fechada Reles de sobrecarga nas tr s fases Contatores e prote es da bomba de leo purga e aquecedores Transformador de corrente para controle do limitador de carga Fus veis de prote o Chaves comutadoras para volt metro amper metro Volt metro amper metro Reles auxiliares Reles temporizados Transformador de sinaliza o e controle L mpadas sinalizadoras Rel de falta de fas invers o de fase 12 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 1 11 4 1 11 1 4 1 11 2 Inspe o e Testes Inspe o e Testes da Unidade Resfriadora Ser realizada a inspe o testemunhada por elemento designado pela FISCALIZA AO Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o testes dever ser a
105. t cnica da INSTALADORA n o corresponder s exig ncias para adequada condu o dos trabalhos poder a FISCALIZA O exigir da INSTALADORA a sua 117 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 imediata substitui o no interesse do servi o sem que essa iniciativa implique em modifica es de prazo ou de condi es contratuais se a INSTALADORA n o providenciar a efetiva substitui o na hip tese indicada no item acima no prazo de 05 cinco dias os servi os ser o suspensos n o assumindo O CLIENTE quaisquer responsabilidades posteriores decorrentes dessa paralisa o A substitui o de integrante da equipe t cnica por parte da INSTALADORA durante a execu o da obra ou servi o depender de concord ncia do CLIENTE quanto ao substituto presumindo se esta na falta de manifesta o em contr rio dentro do prazo de 10 dez dias da ci ncia da substitui o Materiais a Empregar A n o ser quando especificado em contr rio os materiais a empregar ser o novos de primeira qualidad obedecer o s prescri es das Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas A express o de primeira qualidade indica quando existirem diferentes grada es de qualidade de um mesmo produto a grada o de qualidade superior expressamente vedado o uso de material improvisado em substitui o ao especificad
106. tado 100 mm com anel de lat o conex o de 1 2 BSP soquete de lat o movimento de lat o elemento el stico tipo Bourdon em tomak escalas compat veis com a aplica o grafadas em kgf cm2 com glicerina classe A Dever o ser instalados em todas as bombas e unidades resfriadoras e apenas previs o ponto para os condicionadores de ar Fabricante de Refer ncia WILLY mod WR ou equivalente Term metros Dever o ser em caixa de a o pintado 100 mm tipo bimet lico com haste reta ou angular conex o de 1 2 BSP com escalas compat veis com a aplica o grafadas em oC Dever o ser instalados em todas as unidades resfriadoras e apenas previs o ponto para os condicionadores de ar onde dever o ser instalados po os e plugs 54 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 9 30 4 9 31 4 9 32 Fabricante de Refer ncia WILLY mod BIR 100 ou BIA 100 ou equivalente Po os para Term metros Dever o ser executados em lat o com rosca interna 1 2 e rosca externa 3 4 ambas BSP com extens o do comprimento conforme di metro do tubo em que for aplicado Fabricante de Refer ncia WILLY mod STD ou equivalente Juntas para Flanges Dever o ser de amianto comprimido grafitado ou neoprene spessura de 1 16 pr cortadas para flanges ANSI B 16 5 classe 150 Parafusos Prisioneiro Dever o ser de a o carbono A
107. tas por polegada fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica Ter o estrutura de chapa de a o com tratamento anti corrosivo e ser o providas de tubos coletores e distribuidores de gua gelada robinete de expurgo do ar e dreno O n mero de filas rows em profundidade dever o ser em quantidade que atendam as condi es t rmicas especificadas sendo no m nimo igual a seis 06 exceto para os condicionadores tipo fancoletes os quais dever o ser de 3 filas A velocidade do ar na face da serpentina n o dever superar o m ximo de 2 75 m s Os headers d ntrada e sa da da gua gelada dever o ser em cobre As conex es hidr ulicas de entrada e sa da da gua gelada dever o ser do mesmo lado A serpentina e seus complementos devem suportar uma press o at 14 kgf cm Filtros de Ar Dever o ser do tipo lav veis recuper veis em manta de poliester classe G3 ABNT montados em arma es met licas remov veis e G1 ABNT para os tipos cassete e fancoletes com filtros Caixa de Mistura onde necess rio Dever ser construida em chapa estampada aparafusada e receber o mesmo tratamento especificado para o gabinete Dever ser provida de dampers de l minas opostas em chapa de a o cujos eixos dever o se movimentar sobre buchas de lat o As arma es dos dampers dever o possuir flanges para conex o aos dutos de ar Identifica o 26 TEKNIKA
108. te satisfat ria 2 NORMAS O projeto foi desenvolvido tendo como base as seguintes normas e ou recomenda es NBR 16 401 Normas Brasileiras ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association AMCA Air Moving and Conditioning Association ARI American Refrigeration Institute TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 3 DESENHOS Os desenhos abaixo listados completam o presente memorial e indicam as disposi es pretendidas para a instala o dos equipamentos das redes de distribui o de ar condicionado ventila es de gua gelada e de gua de condensa o OS DESENHOS ABAIXO SE ENCONTRAM NA FASE EXECUTIVO CLI 001 A CLI 010 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NOTAS a b c Onde a express o Fabricant d Refer ncia for utilizada deve s ntender que os documentos gr ficos detalhes specifica es foram elaborados na base das informa es t cnicas deste fabricante Onde a express o Fabricantes Aceit veis for utilizada deve s ntender que o Instalador poder optar pelo fornecimento de componentes de um destes fabricantes Atentar se a escolha divergir do fabricante de refer ncia para as altera es de dimens es quantidades de materiais e componentes neces
109. to rejeitar todo e qualquer material de m qualidade j l ou n o especificado e estipular o prazo para sua retirada do canteiro de servi o da obra relatar oportunamente ao CLIENTE ocorr ncias ou circunst ncias que possam acarretar dificuldades no desenvolvimento das obras ou inconveni ncias a terceiros solicitar ao CLIENTE parecer d specialistas em caso de necessidade A presen a da FISCALIZA O na obra n o diminuir a responsabilidade da INSTALADORA quanto perfeita execu o dos trabalhos A FISCALIZA O ao considerar conclu da a obra ou servi o comunicar o fato ao CLIENTE para as provid ncias cab veis Di rio de Obras Caber INSTALADORA o fornecimento manuten o de 1 Di rio de Obras devidamente numerado e rubricado pela FISCALIZA O e pela INSTALADORA que permanecer dispon vel para escritura o no local da obra 115 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 Ser o obrigatoriamente registrados no Di rio de Obras pela INSTALADORA a as falhas nos servi os de terceiros n o sujeitos sua inger ncia b as consultas FISCALIZA O c as datas de conclus o de etapas caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado d os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos e as respostas s interpela es da FI
110. ua responsabilidade bem como de terceiros durante a execu o das obras A INSTALADORA dever se submeter s medidas de seguran a exigida pela autoridade do local onde se realizarem as obras ou servi os objeto do Contrato Entrega das Obras As obras dever o ser entregues em perfeitas condi es de acabamento e funcionamento Todas as instala es provis rias dever o ser desmontadas e retiradas do local ao t rmino das obras quando convier ao CLIENTE Todo entulho e restos de materiais de constru es dever o ser removidos propiciando ao local das obras um aspecto acabado 121
111. uindo a com as raz es determinantes do pedido e or amento comparativo O estudo e aprova o pelo CLIENTE dos pedidos de substitui o s poder o ser efetuados quando cumpridas as seguintes exig ncias a declara o da INSTALADORA de que a substitui o se far sem nus para o CLIENTE b apresenta o de provas pela INSTALADORA da equival ncia t cnica do produto ao especificado compreendendo como pe a fundamental o laudo do exame comparativo dos materiais efetuado por laborat rio tecnol gico id neo 119 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 17 12 17 13 Quando nas especifica es constar marca nome do fabricante ou tipo do material estas indica es se destinam a definir o tipo e o padr o de qualidade requerido Poder o ser aceitos produtos similares devendo O pedido de substitui o obedecer s exig ncias dos subitens a e b Tratando se de materiais que envolvam principalmente o aspecto est tico da obra al m das exig ncias dos subitens a e b o material proposto dever se harmonizar com o acabamento restante a crit rio da FISCALIZA O Outros casos n o previstos ser o resolvidos pela FISCALIZA O ap s satisfeitas as exig ncias dos subitens a e b ou comprovada a impossibilidade de atend las Ensaios e Testes dos Materiais e Instala es Caso necess rio a INSTALADORA dever realizar
112. uportes para cabos aterramento adequado A termina o deve ser montada no painel de modo que ao instalar bastar utilizar os conectores e kits fornecidos sem necessidade de adapta es ou materiais adicionais Aterramento Barramento de Terra Todas as partes met licas n o condutoras que comp e o painel dever o ser ligados a um barramento de terra que ficar na parte inferior do painel correndo por toda a extens o do mesmo O barramento dever ser de cobre eletrol tico adequado para suportar um curto circuito falta terra s lido com dura o n o inferior a do short time rating de qualquer equipamento componente do painel Terminal Principal Dever o ser fornecidos conectores de press o pr prios para cabos de cobre encordoados Inv lucro O inv lucro met lico do painel n o dever ser considerado como uma interliga o efetiva para aterramento As portas e pe as basculantes dever o ser aterradas por meio de cordoalhas flex veis Cabos Pr ximo s sa das dos cabos de for a dever o existir sempre terminais que facilitem o aterramento de eventuais arma es 13 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 4 10 10 4 10 10 1 4 10 10 2 4 10 10 3 4 10 10 4 Cablagem de Controle Geral Os pain is dever o ter fia o conforme NEMA com todas as interliga es entre compartimentos feitas pelo fabricante Quando o conjunto dos pain is tiver que ser separado p
113. ver o ser preparadas e receber pintura de fundo a base de zinco 66 TEKNIKA CHN TRT Rev 01 22 03 10 A superf cie preparada dever receber a tinta de fundo especificada dentro de um prazo de 2 duas horas podendo a crit rio exclusivo da FISCALIZA O ser estendido at o m ximo de 6 seis horas Se ocorrer oxida o ou contamina o da superf cie ou for excedido o prazo estabelecido dever ser feito novo preparo antes da aplica o da primeira dem o de tinta As tintas ser o aplicadas a trincha rolo ou pistola baseando se nas condi es do objeto a ser pintado do sistema de pintura adotado e condi es atmosf ricas Toda a poeira dever ser removida com escova de nylon ou pano seco e limpo antes da aplica o de qualquer dem o de tinta S ser permitida a limpeza da superf cie pr xima de reas que j tenham sido pintadas ap s tempo estabelecido pela FISCALIZA O dependendo do tipo de tinta O preparo e pintura da superf cie n o dever o ser executados em dias de chuva ou umidade relativa do ar superior a 85 ou sob ventos fortes Quando houver expectativa de ocorr ncia de chuva n o dever o ser executados servi os de limpeza e pintura N o deve ser aplicada tinta superf cies de a o temperatura superior a 52 oC ou inferior a 10 oC Nos caso onde a insola o direta sobre a superf cie acarreta temperatura da mes

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