manual de instalação e manutenção de geradores tipo dbl
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1. Aterramento 49 15 54 D E F G GD 254 65 308 341 247 254 65 298 108 42 102 10 37 10 160 20 390 972 15 6483 A4 11 ANOMALIAS A seguir enumeramos algumas anomalias poss veis de ocorrer em servi o bem como o procedimento correto para a sua verifica o e corre o O gerador n o excita ANOMALIA PROCEDIMENTO e Chave de excita o caso houver n o est e Verificar a chave funcionando e Interrup o no circuito de excita o principal e Fazer medi es em todos os diodos girantes trocar diodos defeituosos ou trocar o conjunto todo e Estator excitatriz aberto e Verificar resist ncia nmica O gerador n o excita at a tens o nominal ANOMALIA PROCEDIMENTO e Retificadores girantes defeituosos e Fazer medi o em todos os diodos girantes repor o diodo defeituoso trocar eventualmente o conjunto todo Velocidade incerta Medir a velocidade e regul la e Liga o incorreta na excitatriz e Verificar tens o da excitatriz em rela o a tens o da excitatriz MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 19 Em vazio o gerador excita at a tens o nominal por m entra em colapso com a a carga ANOMALIA PROCEDIMENTO e Diodo2. 5 17 9 3 TROCA DE DIODOS GIRANTES reatar 17 9 3 1 PROCEDIMENTO xesasasasanssspaniiananenanas open Sodab an dd ada DUB on 17 9 4 SECAGEM DOS ENROLAMENTOS uns n able ne aaa 18 10 DIMENS ES uuu u ut u sut S S u L S Sussassaspusaskauysasshasaaananauasaaanmass 18 ANOMALIAS uC l u Sun aun Lai cheia s au a 19 12 SUIBDADOS 1 l a Sabes ssa Sabes ES a fat asap ananas au ananassa 20 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 2 1 INTRODU O IMPORTANTE Todos os procedimentos e normas constantes neste manual dever o ser seguidos para garantir o bom funcionamento do equipamento e seguran a do pessoal envolvido na opera o do mesmo A observ ncia destes procedimentos igualmente importante para que o termo de garantia constante na contracapa deste manual seja aplicado Aconselhamos portanto a leitura detalhada deste manual antes da instala o e opera o do gerador e caso permane a alguma d vida favor contatar a Weg M quinas Ltda 2 INSTRU ES GERAIS 2 1 INSTRU ES DE SEGURAN A Todos que trabalham em instala es el tricas seja na montagem na opera o ou na manuten o dever o ser permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescri es de seguran a que regem o servi o e aconselhamos a seguilas Cab
3. MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL o 1040 01 0600 NDICE INTRODU O a as u Spa 3 27 4 INSTRUGOES ERA S cu uu uu uuu eba Eae a aE e a inda aaa dean ido 3 2 1 INSTRU ES DE SEGURAN Q A aaa 3 2 2 RECEBIMENTO sussa 3 2 3 ARMAZENAQEN uu an aeiaai naaar inaa nanen aaaeaii tanai 3 ROLAMENTOS q 4 2 3 2 RESISTENCIA DE ISOLAMENTO L N uQ 4 2 4 CARACTERISTICAS TECNICAS L L N u 5 2 5 CARACTERISTICAS DE DESEMPENHO u 5 2 6 CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS aan 5 2 7 ESTATOR DA MAQUINA PRINCIPAL ARMADURA ro nn 5 2 8 ROTOR DA MAQUINA PRINCIPAL CAMPO aa 6 2 9 DA 7 210 7 3 CAIXA L
4. Fixar um dos suportes na morsa de bancada com prote o no mordente de forma que o lado para a coloca o dos diodos lado com acabamento fique acess vel Colocar tr s diodos de mesma polaridade AND ou CTD no suporte Apertar com torqu metro obedecendo os torques de montagem da tabela 1 Fixar o outro suporte na morsa da mesma forma que o suporte anterior Colocar neste suporte tr s diodos de polaridade contr ria a dos tr s diodos anteriores AND ou CTD Usar o torqu metro obedecendo a tabela de torques para montagem MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 17 Roscada Chavedo Torque de base do torqu metro montagem diodo mm mm Nm M6 11 2 Tabela 1 Dados para uso do torqu metro A condu o de corrente deve acontecer apenas no sentido nodo c todo ou seja na condi o de polariza o direta m gt CATODO Designa o WEG Designa es Comerciais Semikron DS6 AND SKN 50 12 CTD SKR 50 12 Figura 7 Polariza o direta de um diodo Tabela Diodos utilizados nas carca as 200 250 e 315 9 4 SECAGEM DOS ENROLAMENTOS Esta opera o deve ser feita com o m ximo de cuidado e somente por pessoal qualificado A secagem completa se d com a pe a na estufa 7 horas a 150 C Durante o processo de secagem a temperatura deve ser cuidadosamente controlada No in cio do proces
5. o grande ou brusca Geralmente a resist ncia do isolamento medida com um MEGOHMETRO Se a resist ncia do isolamento for menor que os valores obtidos pela f rmula acima os geradores ter o que ser submetidos a um processo de secagem conforme item 5 5 Tabela 2 3 2 1 Limites orientativos da resist ncia de isolamento em m quinas el tricas Valor da resist ncia Avalia o do do isolamento isolamento 2 ou menor Ruim lt 5BOMQ Perigoso 50 100MQ Regular 100 500MQ Bom 500 1000MQ Muito bom gt 1000MQ Excelente Tabela 2 3 2 2 ndice de polariza o rela o entre 1 e 10 minutos i cay Avalia o do Indice de polariza o isolamento 1 ou menor Ruim lt 1 5 Perigoso 15a2 0 Regular 2 0 a 9 0 Bom 3 0 a 4 0 Muito Bom gt 4 0 Excelente MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 4 50 0 5 Coeficiente de Variacao da resistencia do isolamento Kt40 C 0 1 Para converter a resistencia do isolamento medi da Rt para 40 C multiplicar pelo coeficiente de temperatura Kt 0 05 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Temperatura do Enrolamento C Rage Rt x 40 24 CARACTER STICAS T CNICAS O gerador em quest o faz parte de um sistema de bomba criog nico para ser usado em caminh es ou semi trailers O gerador s ncrono constitu do de uma m quina principal de pot ncia
6. INCORRETO A tens o na correia dever ser apenas suficiente para evitar o escorregamento no funcionamento fig 3 10 Figura 3 10 Tens es na correia Obs Para todos os tipos de acoplamento as luvas ou polias empregadas devem estar devidamente balanceadas Deve ser evitado o uso de polias demasiadamente pequenas estas provocam flex es no gerador ao fato que a tra o na correia aumenta medida que diminui o di metro da polia Em cada caso espec fico do dimensionamento da polia o setor de vendas da WEG M quinas Ltda dever ser consultado para garantir se uma aplica o correta 6 ASPECTOS EL TRICOS 6 1 PROTE ES 6 1 1 NO GERADOR 6 1 1 1 PROTE ES T RMICAS Os geradores possuem quando solicitados pelo cliente como parte integrante dispositivos de prote o contra sobreleva o de temperatura instalados no estator principal ou mancais que atuar o como alarme ou desligamento conforme segue TERMOSTATO BIMET LICO S o detetores t rmicos do tipo bimet lico com contatos de prata normalmente fechados Estes se abrem com determinada temperatura Os termostatos s o ligados em s rie ou independentes conforme esquema de liga o TERMISTORES TIPO PTC ou NTC S o detetores t rmicos compostos de semicondutores que variam sua resist ncia bruscamente ao atingirem uma determinada temperatura Os termist
7. DN 7977 Zpinos diagonalmente Arruela liso apostos SA Figura 3 5 Existem instrumentos que realizam alinhamento utilizando raio laser vis vel e computador pr prio com programas espec ficos que conferem alta confiabilidade e precis o no alinhamento de m quinas MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 9 Parca sextavada OBS Os pinos porcas e arruelas ser o fornecidos com o gerador quando solicitados 5 1 1 ACOPLAMENTOS Acoplamento Direto S devem ser utilizados acoplamentos apropriados adapt veis transmiss o pura do torque sem formar for as transversais Os centros do eixo precisam estar numa nica linha tanto para acoplamentos el sticos quanto nos r gidos entre o gerador e m quina acionadora O acoplamento el stico destina se unicamente compensa o de trepida o e n o para compensar pequenas defici ncias de montagens O acoplamento deve ser montado ou retirado com a ajuda de dispositivos pr prios e nunca por meio de marteladas a Acoplamento por meio de polias e correias Quando uma rela o de velocidade necess ria a transmiss o por correias mais frequentemente usada O di metro da polia n o deve ser inferior a 2 3 do di metro da carca a do gerador A largura da polia n o deve exceder o comprimento da ponta de eixo O di metro m ximo limitado pelo peso e pela velocidade perif rica admiss vel A v
8. de alimenta o e a pot ncia das resist ncias instaladas Esquema de liga o da resist ncia de aquecimento 6 5 ENTRADA EM SERVI O O gerador sai da f brica com algumas medidas de seguran a para o transporte Portanto antes de coloc lo em funcionamento estas prote es quando houverem devem ser afastadas 6 6 EXAME PRELIMINAR Antes de ser dada a partida inicial ou ap s um longo tempo sem opera o verifique 1 O gerador est limpo Foram removidos os materiais de embalagem e os elementos de prote o 2 As partes de conex o do acoplamento est o em perfeitas condi es e devidamente apertadas e engraxadas onde necess rio 3 O gerador est alinhado Conforme item 4 2 2 4 Est o os rolamentos devidamente lubrificados 5 Est o conectados os cabos dos protetores t rmicos aterramento e das resist ncias de aquecimento Quando existirem 6 A resist ncia de isolamento dos enrolamentos tem o valor prescrito Conforme item 2 3 2 7 Foram removidos todos os objetos tais como ferramentas instrumentos de medi o e dispositivos de alinhamento da rea de trabalho do gerador 8 O gerador est corretamente fixado 9 As conex es est o de acordo com o esquema de liga o do gerador 10 O regulador de tens o est corretamente conectado de acordo com seu manual de instala o 11 Os condutores da rede est o devidamente ligados aos bornes principais de modo a
9. devem ultrapassar aos indicados anteriormente 5 Para termostatos e termistores o valor de alarme e ou desligamento n o s o ajust veis A tabela 3 2 mostra uma compara o entre os sistemas de prote o MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 12 Tabela 9 2 Varia o da resist ncia calibrada de platina PT100 F rmula Q 100 C 0 385 e 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 100 00 100 39 100 78 101 17 101 56 101 95 102 34 102 73 108 12 103 51 10 103 90 104 29 104 68 105 07 105 46 105 95 106 24 106 63 107 02 107 40 20 107 79 108 18 108 57 108 96 109 35 109 73 110 12 110 51 110 90 111 28 30 111 67 112 06 112 45 112 83 113 22 113 61 113 99 114 38 114 77 115 15 50 119 40 119 78 120 16 120 55 120 93 121 32 121 70 122 09 122 47 122 86 123 24 123 62 124 01 124 39 124 77 125 16 125 54 125 92 126 31 126 69 60 130 89 131 27 131 66 132 04 132 42 132 80 133 18 133 56 133 94 134 32 134 70 135 08 135 46 135 84 136 22 136 60 136 98 197 96 137 74 138 12 90 110 120 146 06 146 44 146 81 147 19 147 57 147 94 148 32 148 70 149 07 149 45 140 150 160 67 OBS Quando houver previs o de caixa de liga o para acess rios nesta caixa estar o os terminais de liga o dos protetores t rmicos e outros acess
10. empresa transportadora seguradora e Weg M quinas Ltda A n o comunica o acarretar a perda da garantia Ao se levantar a embalagem ou container devem ser observados as partes de i amento o peso indicado na embalagem e a capacidade de talha Geradores acondicionados em engradados de madeira devem sempre ser levantados pelos seus pr prios olhais ou por empilhadeira adequada e nunca pelo madeiramento A embalagem nunca poder ser tombada Coloque a no ch o com cuidado sem impactos para evitar danos aos mancais N o retire a graxa de prote o existente na ponta do eixo Esta prote o dever permanecer at a hora da montagem final Ap s o desempacotamento deve se fazer uma completa inspe o visual do gerador Para os geradores com sistema de travamento de eixo este deve ser retirado e guardado para futuro transporte do gerador em separado Para os geradores com mancais de rolamentos deve se girar manualmente o rotor algumas vezes Caso se verifiquem danos comunique imediatamente empresa transportadora e Weg M quinas Ltda 2 9 ARMAZENAGEM Caso o gerador n o seja desempacotado imediatamente a caixa dever ser colocada em lugar protegido de umidade vapores r pidas trocas de calor roedores e insetos Os geradores devem ser armazenados em locais isentos de vibra es para que os mancais n o se danifiquem Para os geradores que possu rem resist ncias de aquecimento estas devem es
11. impossibilitar um curto circuito ou soltarem se 12 O gerador est devidamente aterrado 13 Acionado o gerador a vazio ele gira levemente sem ru dos estranhos O sentido de rota o est correto Observar que ao se inverter o sentido de rota o necess rio verificar a sequ ncia de fase e alter la se preciso 14 A ventila o est OK 6 6 1 PARTIDA INICIAL Ap s terem sido tomados todos os cuidados de verifica o dos tens acima pode ser dada a primeira partida Durante a marcha a excita o autom tica entra em funcionamento e na rota o nominal o MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 15 gerador est pronto para entrar em a o podendo receber carga Ao ser dada a primeira partida a excita o aumentada at a tens o nominal O ajuste ideal da tens o nominal poder ser efetuado pelo potenci metro de ajuste do valor te rico Quando o servi o for individual ap s excitar at a tens o nominal pode receber plena carga imediatamente Opera o de geradores em paralelo Condi es m nimas para funcionamento dos geradores sem incluir controle da m quina prim ria 1 Serem de mesma tens o de opera o 2 Verificar se o regulador de tens o est apto para paralelismo com outro gerador 3 Adicionar um TC de corrente nominal para 5 a 10 VA na fase n mero 2 e verificar o manual do regulador 4 Ter um painel apto para prote o e oper
12. rios Caso contr rio os terminais dos acess rios estar o na caixa principal Tabela 3 3 Compara o entre sistemas de prote o de Geradores Prote es m nimas Prote o em fun o da corrente Prote o com Causas de sobreaquecimento fus vel e protetor sondas t rmicas no s fus vel t rmico gerador Sobrecarga com corrente 1 2 corrente nominal n o protegido protegido protegido Regimes de carga 53 a 98 ED 120 n o protegido 4 frequ ncia devido varia o de rota o ao a m quina prim ria n o protegido Protegido n o protegido Varia o de tens o excessiva n o protegido protegido protegido OBS Tabela orientativa para geradores operando em regime singelo 1 gerador apenas 6 2 ESQUEMAS DE LIGA ES A seguir a numera o dos terminais e esquemas de liga es mostrando como os terminais devem ser ligados Identifica o dos terminais 1 a 12 Estator terminais de for a C U1 U2 Tens o de refer ncia 13 14 Fases da bobina auxiliar alimenta o regul MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 13 e K Campo de excitatriz prinxipal K 16 a 19 Resist ncias de aquecimento com ou sem termostato 20 a 35 Termosensores no estator PT100 36 a 51 Termistores no estator P TC 52 a 67 Termostatos no estator Klixon Compela Ajustes e procedimentos de instala o vide manual de instala o de
13. ximo de resfriamento ESTATOR DA M QUINA PRINCIPAL ARMADURA Seu n cleo formado por chapas de a o magn tico tratadas termicamente para reduzir ao m nimo as perdas no ferro O enrolamento comp e se de bobinas conc ntricas de uma camada e passo pleno com classe de isolamento H 180C e fixados por cunha isolante de fechamento MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 5 Figura 1 Estator da m quina principal 9 SS SRA 2 SS SS SS ZX lt S lS S 5 boo S L S X x Xe SS SS SS SS so Soco ESSES 2 8 ROTOR DA M QUINA PRINCIPAL CAMPO Os p los s o salientes e acomodam o enrolamento de campo fixados por cal os para que possam resistir a for a centr fuga O enrolamento s rie dos p los executado com fio retangular de isolamento classe H e interligado com os seis diodos girantes Figura2 Rotor do Gerador Ls s b MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 6 2 9 ESTATOR DA constitu do de chapas laminadas e fixado na carca a por um anel de fixa o de a o 1020 no lado n o acionado Os p los acomodam um enrolamento cujo terminais est o ligados a bateria de caminh o 2 10 ROTOR DA EXCITATRIZ O roto
14. C medido no anel externo do rolamento A temperatura poder ser controlada permanentemente com term metros MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 16 colocados do lado de fora do mancal ou com termo elementos embutidos 9 1 1 REVIS O COMPLETA Limpe os enrolamentos sujos com pincel ou escova Use um pano umedecido em lcool ou com solventes adequados para remover graxa leo e outras sujeiras que aderiram sobre o enrolamento Seque com ar seco Passe ar comprimido atrav s dos canais de ventila o no pacote de chapas do estator rotor e mancais Drene a gua condensada limpe o interior das caixas de liga o e os an is coletores Me a a resist ncia de isolamento ver tabela 2 1 ou ndice de polariza o conforme tabelas 2 1 e 2 2 9 2 TROCA DE ROLAMENTOS N o se deve remover um rolamento do eixo a menos que seja absolutamente necess rio Primeiramente retirar os an is de fixa o externos dos rolamentos e retirar as tampas O rotor completo deve ser retirado do estator cuidadosamente em dire o ao lado do acionamento Para sacar os rolamentos deve ser utilizado um extrator com 3 garras que apoiem no anel interno Antes da montagem dos novos rolamentos segundo especificado os assentos no eixo devem ser limpos e levemente lubrificados O rolamento a ser montado deve ser pr aquecido 80 C cuidando se para que os mesmos sejam encaixados em posi
15. a o do mesmo 5 Sincroniza o e ajuste da pot ncia ativa de ser imposto pelo controle das m quinas prim rias No caso de aparecer correntes elevadas de neutro utilizar uma bobina de aterramento ou abrir a liga o de neutro de um dos geradores isto acontece principalmente quando os geradores n o s o iguais ou surgimento de cargas com elevado conte do de harm nicos 7 FUNCIONAMENTO Colocar o gerador em funcionamento at atingir sua estabilidade t rmica e observar se surgem ru dos e vibra es anormais ou aquecimentos excessivos Caso houver varia es de vibra o significativas no conjunto entre a condi o inicial de funcionamento e a condi o ap s a estabilidade t rmica necess rio reanalisar o alinhamento e nivelamento e o acoplamento do gerador a m quina acionadora corrigir se necess rio Todos os instrumentos de medi o e controle dever o ficar sob observa o permanente a fim de que eventuais altera es possam ser constatadas e sanadas as suas causas Em caso de d vida consultar a assist ncia t cnica da Weg M quinas Ltda O valor toler vel m ximo de 20mm s 8 DESLIGAMENTO Mesmo ap s a desexcita o ainda existe a tens o residual por isso somente ap s a parada total da m quina permitido realizar qualquer servi o de manuten o no gerador Constitui perigo de vida n o ateniar para o fato descrito acima 9 MANUTEN O Em uma manuten o de gerad
16. a A S Sau auqa 7 So TAQUAMENTO Sader in h n n a u 7 3 2 5 REFRIGERA O m gt rena 7 DE ROTAGAQ a uu 7 5 INSTALA O gasas kaga sa a aaa sa kasa kakak kataka a aska das 8 5 1 ALINHAMENTO NIVELAMENTO a 9 delete ACOPLAMENTO Sieisen ai A Q aE EA aa aysayan aaa wass 10 67 une na La A ue 11 6 12 IPROTEGCOES usa ay 11 6 1 1 NO GERADOR sasana one a arena 11 PROTE ES TERMICAS mes s n Wapa wa E 11 FESQUEMAS DELIGA OES un anu aaye aa 13 6 3 LIGA AO DO REGULADOR DE TENS O cantar sir iene 15 6 4 RESISTENCIA DE AQUECIMENTO 15 6 5 ENTRADA EM SERVI O a 15 6 6 EXAME 15 6 6 1 PARTIDAINIGIAD u UU anai aaa aiaia eiai aaia 15 Z FUNCIONAMENTO 16 8 DESLIGAMENTO ssa u E 16 9 MANUTEN O na 16 9 1 LEIMPEZA uu 16 91 1 REVIS O CONPLETA u uuu aka akuaa estada a ve cata ano a 17 9 2 TROCA DE
17. baixo Vida til Tipo Lado Estimada Rolamento horas Dianteiro 6309 27 20 000 Traseiro 6207 27 20 000 3 2 REFRIGERA O do tipo auto ventilado dotado de um ventilador de pl stico carca a com aletas e montado sobre o eixo no lado n o acionado o qual protegido por uma tampa de ferro fundido com ampla rea de aspira o orientando o ar sobre a carca a 4 SENTIDO DE ROTA O Os geradores da linha GTA podem operar em ambos os sentidos de rota o por m a sequ ncia de fases est ajustada para sentido de rota o hor rio visto de frente para a ponta de eixo do gerador Lado Acionado Em conformidade com as normas 0530 os terminais dos MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 7 Observa es geradores est o marcados de tal forma que a sequ ncia dos Bornes 1 2 e 8 R S T coincide com a sequ ncia de fases quando o sentido de rota o hor rio No caso de geradores que necessitem operar no sentido anti hor rio a sequ ncia das fases deve ser alterada se preciso Recomendamos verificar o sentido de rota o e a sequ ncia das fases necess rias antes da entrada em opera o do gerador IMPORTANTE a sequ ncia de bases errada pode ocasionar danos a m quinas usadas ao gerador bem como s rios problemas na tentativa de sincroniza o com outro gerador ou com a rede 5 INSTALA O A montagem deve ser feita sobre uma difer
18. cada regulador Em caso de outro regulador consultar o manual do mesmo TENSAO NOMINAL 220 V TRAFO 13U2 E3 LAN N 1 LIGACAO GERADOR INDUSTRIAL COM REGULADOR DE TENSAO BASLER GERADOR BORNES REGULADOR BORNES 14 j F K Es C Di Ta 7 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 14 LIGA O DAS PROTE ES DOS ENROLAMENTOS PT100 1 POR FASE 20 21 22 25 24 25 PT100 POR FASE C 3 FIOS 2020 21 2222 23 2424 25 OBS 1 Para sensores do tipo PTC e termostato troca se a numera o conforme consta na legenda identifica o dos terminais 2 Para sensores 2 por fase ser o acrescidos sufixos sendo A para alarme e D para desligamento 6 3 LIGA O DO REGULADOR DE TENS O Verificar o manual do regulador de tens o que est instalado no gerador ou no painel 6 4 RESIST NCIA DE AQUECIMENTO Quando o gerador encontra se equipado com resist ncia de aquecimento para impedir a condensa o de gua durante longos per odos sem opera o estas devem ser ligadas de modo a serem sempre energizadas logo ap s desligamento do gerador e serem desenergizadas logo que o gerador entre em opera o O desenho dimensional e uma placa de identifica o espec fica existente no motor indicam o valor da tens o
19. conjunto do montador do grupo Em nenhuma hip tese a WEG M quinas Ltda assumir garantias sobre partes do grupo gerador que n o sejam de seu fornecimento nem tampouco cuja causa n o seja comprovadamente defeito de fabrica o do gerador A garantia n o inclui servi os de desmontagem nas instala es do comprador custos de transportes do produto e despesas de locomo o hospedagem e alimenta o do pessoal da Assist ncia T cnica quando solicitado pelo cliente Os servi os em garantia ser o prestados exclusivamente em oficinas de Assist ncia T cnica autorizados WEG M quinas ou na pr pria f brica Excluem se desta garantia os componentes cuja vida til em uso normal seja menor que o per odo de garantia O reparo e ou substitui o de pe as ou produtos a crit rio da WEG M quinas durante o per odo de garantia n o prorrogar o prazo de garantia original A presente garantia se limita ao produto fornecido n o se responsabilizando a WEG por danos a pessoas a terceiros a outros equipamentos ou instala es lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou consequentes ET WEG M QUINAS Av Pref Waldemar Grubba 3000 89256 900 Jaragu do Sul SC TEL 047 372 4000 FAX 047 372 4030 S o Paulo Tel 011 574 6977 Fax 011 549 7015 1012 04 0696 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 21
20. e ao pessoal respons vel certificar se antes do in cio do trabalho de que tudo foi devidamente observado e alertar seu pessoal para os perigos inerentes tarefa proposta Geradores deste tipo quando impropriamente instalados incorretamente utilizados ou se receberem manuten o deficiente ou ainda se receberem interven o de pessoas n o qualificadas podem vir a causar s rios danos pessoais e ou materiais Em fun o disto recomenda se que estes servi os sejam efetuados por pessoal com qualifica o ou seja pessoas que em fun o de seu treinamento experi ncia n vel de instru o conhecimento de normas relevantes especifica es normas de seguran a e preven o de acidentes e conhecimento das condi es de opera o tenham sido autorizados pelos respons veis pela realiza o dos trabalhos necess rios e que possam reconhecer e evitar poss veis perigos Equipamentos para combate a inc ndios e avisos sobre primeiros socorros n o devem faltar no local de trabalho devendo estarem sempre em lugares bem vis veis e acess veis 2 2 Os geradores fornecidos s o testados e est o em perfeitas condi es de opera o As superf cies usinadas s o protegidas contra corros o A caixa ou container dever ser checada logo ap s sua recep o afim de verificar se a exist ncia de eventuais danos provocados pelo transporte Qualquer avaria dever ser comunicada imediatamente
21. e uma excita o que alimentada em 12 ou 24Vcc pela pr pria bateria do caminh o As principais caracter sticas s o 120Hz 60Hz Tipo DBL165 04 DBL165 04 Pot ncia 30 Kva 15 Kva Tens o 460 V 460 V Tens o de Excita o 12 24 Vcc 12 24 Vcc Corrente de Excita o 21 A 21 A Rota o 3600 rpm 1800 rpm Grau de Prote o IP55 IP55 Carca a 256 Nema 256 Nema 160 160 ABNT IEC Forma Construtiva B8 B3 B8 B3 Classe de H H Isolamento 2 5 CARACTER STICAS DE DESEMPENHO A caracter stica de desempenho do gerador em rela o a carga e a frequ ncia est apresentado no quadro abaixo Caracter stica para gerador de 60Hz Percentual Corrente Tens o Pot ncia Frequ ncia de carga A V kVA Hz 0 0 0 0 0 25 0 19 90 120 3 7 15 50 0 19 210 250 75 30 75 0 19 350 400 11 2 45 100 0 19 460 520 15 60 120 0 19 560 620 18 72 Caracter stica para gerador de 120Hz Percentual Corrente Tens o Pot ncia Frequ ncia de carga A V kVA Hz 0 0 0 0 0 25 0 38 90 120 75 30 50 0 38 210 250 15 60 75 0 38 350 400 22 5 90 100 0 38 460 520 30 120 120 0 38 560 620 36 144 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS CARCA A de constru o robusta em ferro fundido resistente corros o com aletas externas desenhadas para proporcionar o m
22. elocidade perif rica para correias tipo V de 33m s MONTAGEM POLIAS para montagem de polias em ponta de eixo com rasgo de chaveta e furo roscado na ponta a polia deve ser encaixada at na metade do rasgo da chaveta apenas com esfor o manual do montador Para eixos sem furo roscado recomenda se aquecer a polia at 80 C figura 3 6 DESMONTAGEM DE POLIAS Para desmontagem de polias recomenda se o uso de dispositivos como o mostrado na figura 3 7 procedendo se com cuidado para n o danificar a chaveta e o assento da polia Figura 3 7 Desmontagem de polias Deve ser evitado o uso de martelos na montagem de polias evitando a forma o de marcas nas pistas dos rolamentos Estas marcas inicialmente s o pequenas crescem durante o funcionamento e podem evoluir at danificar totalmente o rolamento O posicionamento correto da polia mostrado na figura 3 8 INCORRETO CORRETO INCORRETO MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 10 FUNCIONAMENTO evitar esfor os radiais desnecess rios nos mancais situando os eixos paralelos entre si e as polias perfeitamente alinhadas figura 3 9 Correias que trabalham lateralmente enviesadas transmitem batidas de sentido alternante ao rotor e poder o danificar os encostos do mancal O escorregamento da correia poder ser evitado com aplica o de um material resinoso como o breu por exemplo CORREIO INCORRETO
23. en a m xima de dois graus ao n vel da superf cie Dever ser observado uma dist ncia m nima de 50mm na tampa traseira do gerador para proporcionar uma refrigera o adequada A caixa de liga o dever Ter livre acesso para eventuais conex es nos terminais de sa da A figura abaixo nos mostra uma instala o t pica do gerador com o caminh o INSTALACAO TIPICA DE ALTERNADOR Armadura ESSES Estator excitatriz EXCITACAO 24 4 12 4 9 GQ 6 Rotor excitotriz Diodos gigantes gt Rotor Maquina Principal PROTECAO T FAS R ES ERMOSTATO 52 67 7 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 8 A instala o do acionamento dever ser baseada em recomenda es do fabricante O acionamento dever ser capaz de suportar a rota o m xima e a pot ncia necess ria do gerador e sua respectiva transmiss o A m quina acionante dever ser provida de um sistema de prote o contra sobrevelocidade 2160 rpm 72Hz para motor de 60Hz e de 4320 rpm 144Hz para motor de 120Hz 5 1 ALINHAMENTO NIVELAMENTO O gerador deve estar perfeitamente alinhado com a m quina acionada especialmente nos casos de acoplamento direto Um al
24. er odo de 12 doze meses contados a partir da data de emiss o da nota fiscal fatura da f brica No caso de produtos adquiridos por revendas distribuidor fabricantes a garantia ser de 12 doze meses a partir da data de emiss o da nota fiscal da revenda distribuidor fabricante limitado a 18 dezoito meses da data de fabrica o A garantia independe da data de instala o do produto e os seguintes requisitos devem ser satisfeitos Transporte manuseio e armazenamento adequados Instala o correta e em condi es ambientais especificadas e sem a presen a de agentes agressivos Opera o dentro dos limites de suas capacidades Realiza o peri dica das devidas manuten es preventivas Realiza o de reparos e ou modifica es somente por pessoas autorizadas por escrito pela WEG M quinas O equipamento na ocorr ncia de uma anomalia esteja dispon vel para o fornecedor por um per odo m nimo necess rio identifica o da causa da anomalia e seus devidos reparos Aviso imediato por parte do comprador dos defeitos ocorridos e que os mesmos sejam posteriormente comprovados pela WEG M quinas como defeitos de fabrica o No caso de geradores WEG acoplados a motores diesel formando os chamados grupos geradores a responsabilidade pela montagem do grupo no que diz respeito ao acoplamento das m quinas constru o da base interliga o dos sistemas de controle e prote o e tamb m ao desempenho do
25. es ambientais temperatura umidade condi es de limpeza da m quina p leo graxa sujeira e qualidade e condi es do material isolante utilizado Consider vel dose de bom senso fruto de experi ncia dever ser usada para concluir quando uma m quina est ou n o apta para o servi o Registros peri dicos s o teis para esta conclus o As regras seguintes indicam a ordem de grandeza dos valores que podem ser esperados em m quina limpa e seca a 40 C quando a tens o de ensaio aplicada durante 1 minuto fornecida pela curva da figura 1 conforme NBR 5388 A resist ncia Rm do isolamento dada pela f rmula RM Un 1 Onde Rm resist ncia de isolamento m nima recomendada em Mega Ohm com enrolamento temperatura de 40 C Un tens o nominal da m quina em kV Se o ensaio for feito em temperatura diferente ser necess rio corrigir a leitura para 40 C utilizando se uma curva de varia o da resist ncia do isolamento em fun o da temperatura levantada com a pr pria m quina Se n o se disp e desta curva pode se empregar a corre o aproximada fornecida pela curva da figura 1 conforme NBR 5383 A compara o com valores obtidos em ensaios anteriores na mesma m quina em condi es similares de carga temperatura e umidade serve como uma melhor indica o das condi es de isola o do que o valor obtido num nico ensaio sendo considerada suspeita qualquer redu
26. inhamento incorreto pode causar defeito nos rolamentos vibra es e mesmo ruptura do eixo Uma maneira de conseguir se um alinhamento correto usando rel gios comparadores colocados um em cada semi luva um apontado radialmente e outro axialmente Assim poss vel verificar simultaneamente desvio de paralelismo Figura 3 4a e o desvio de concentricidade Figura 3 40 ao dar se uma volta completa nos eixos Os mostradores n o devem ultrapassar a leitura de 0 05 mm Se o montador dispuser de experi ncia suficiente pode conseguir as condi es de alinhamento com um calibrador de folgas e uma r gua de a o desde que as luvas estejam perfeitas e centradas Figura 3 40 Uma medi o em 4 diferentes pontos de circunfer ncia n o poder apresentar uma diferen a maior que 0 03mm L 1 Figura 3 4a _ Folga Radial concentricidade Figura 3 4b Folga angular paralelismo Folga Angular r a ss Figure 3 4c Folga Axial p L No alinhamento nivelamento deve se considerar as diferentes dilata es das m quinas acopladas que podem significar uma altera o no alinhamento nivelamento durante o funcionamento da m quina Ap s o alinhamento do conjunto e verifica o do perfeito alinhamento tanto a frio quanto a quente deve se fazer a pinagem do gerador conforme figura 3 5 Fino de centragem 12x100
27. o perfeitamente centrada em rela o ao eixo Os rolamentos n o devem ser submetidos a batidas ou choques nem a armazenagens deficientes onde existem umidade e vibra es pois podem surgir marcas nas pistas provocando funcionamento ruidoso e desgaste r pido dos rolamentos D 1 9 3 TROCA DE DIODOS GIRANTES Quando ocorrer dano num dos diodos girantes necess rio tamb m verificar as caracter sticas de passagem e bloqueio dos demais diodos O conjunto de diodos faz parte do circuito de excita o de campo da m quina s ncrona Para verificar se existem danos ou n o nos diodos basta retirar a veneziana fixada na tampa traseira e fazer as medi es necess rias Para trocar algum diodo faz se necess rio retirar a tampa traseira desparafusando da carca a e desconectando os cabos que saem do estator da excitatriz e s o conectados no regulador de tens o Tem eletricamente a configura o ROTOR CAMPO DA ROTOR EXCITATRIZ I RINCIPAL MAQUINA PRINCIPAL da CONJUNTO 005 FONE RETIFICADORA 24 Figura 6 Circuito de excita o de campo NOTA Na sequ ncia utilizaremos as seguintes conven es AND nodo na carca a CTD c todo na carca a 9 3 1 PROCEDIMENTO Coloca o dos diodos nos suportes
28. ores adequadamente aplicados deve se inspecionar periodicamente n veis de isolamento a eleva o de temperatura enrolamentos e mancais desgastes lubrifica o dos rolamentos vida til dos mancais eventuais exames no ventilador quanto ao correto fluxo de ar n veis de vibra o A n o observ ncia de um dos tens anteriormente relacionados podem significar paradas n o desejadas do equipamento A frequ ncia com que devem ser feitas as inspe es depende das condi es locais de aplica o Os geradores utilizados em conjuntos de suprimento de emerg ncia devem conforme grau de umidade do local de instala o receber carga de 2 a 3 horas a cada m s 9 1 LIMPEZA Em geradores com prote o IP54 recomenda se uma limpeza na caixa de liga o Esta deve apresentar os bornes limpos sem oxida o em perfeitas condi es mec nicas e sem dep sitos de graxa ou zinabre O ru do nos geradores dever ser observado em intervalos regulares de 1 a 4 meses Um ouvido bem treinado perfeitamente capaz de distinguir o aparecimento de ru dos an malos nos rolamentos mesmo empregando meios muito simples uma chave de fenda etc Para uma an lise mais confi vel dos mancais aconselha se a utiliza o de equipamentos que permitam fazer an lises preditivas O controle da temperatura num mancal tamb m faz parte da manuten o de rotina A sobreleva o de temperatura n o dever ultrapassar os 60
29. ores s o ligados em s rie ou independentes conforme esquema de liga o TERMO RESIST NCIA TIPO PT100 RTD A termo resist ncia um elemento de resist ncia calibrada feito de platina Seu funcionamento baseia se no princ pio de que a resist ncia el trica de um condutor met lico varia linearmente com a temperatura Os terminais do detetor s o ligados a um painel de controle que inclui um medidor de temperatura Normalmente s o instalados uma resist ncia calibrada por fase regulando se os dispositivos de controle para alarme e posterior desligamento Por motivo de seguran a extra poss vel instalar dois protetores por fase MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 11 OBS 1 Al m dos dispositivos de prote o aqui indicados outros dever o ser utilizados quando a aplica o assim exigir 2 A tabela 3 2 mostra os valores de temperatura em fun o da resist ncia hmica medida 3 Os protetores t rmicos devem estar devidamente conectados aos sistemas de comando e estes devem estar funcionando perfeitamente Caso contr rio mesmo possuindo detetores de temperatura gerador n o estar protegido 4 Recomenda se que os rel s RTD S sejam ajustados conforme indicado abaixo Classe F Alarme 140 C Desligamento 155 C Classe H Alarme 155 C Desligamento 180 C Os valores de alarme e desligamento podem ser definidos em fun o da experi ncia por m n o
30. r da excitatriz principal est montado sobre o eixo da m quina principal O rotor laminado e suas ranhuras abrigam um enrolamento trif sico ligado em estrela De cada ponto da liga o estrela saem dois fios para os retificadores girantes sendo que um ligado ao retificador sobre o suporte positivo e o outro sobre o suporte negativo A figura abaixo mostra o conjunto de retificadores girantes OEE CZA D E Arruela lisa D1 4 0410 0026 0 Arruela lisa 6x11 TCG 8 0555 2063 ojo Porca sext M6 TCG 37 0353 0060 Paraf sext M6x45 TCG 28 0231 0040 Bucha isolante 6960 2738 0238 0501 Diodo 054 CTD Cont ojo Suporte dos diodos 5600 0049 Item do Desenho Materia Peso 8 7 6 5 8 Diodo DS4 AND Cont 3 0 2 1 a o A Denomina o a a 3 CAIXA DE LIGA O A caixa de liga o de ferro fundido est localizada na lateral da carca a e acomoda os quatro terminais da carga fase 1 U fase 3 W neutro N e quatro terminais de excita o 11 12 K1 K2 3 1 ROLAMENTOS O gerador DBL 165 04 dotado de rolamentos de esferas com lubrifica o permanente cujas caracter sticas est o indicadas no quadro a
31. s girantes est o defeituosos e Fazer medi es individuais em todos os diodos girantes repor diodos defeituosos trocar eventualmente o conjunto todo Forte queda de velocidade e Controlar seletor da m quina acionante O gerador em vazio excita se atrav s de sobretens o ANOMALIA PROCEDIMENTO e Tens o na excitatriz em desacordo com o tipo de liga o Verificar tens o da excitatriz em rela o a tens o de excita o Oscila es nas tens es do gerador ANOMALIA PROCEDIMENTO e Oscila es na rota o da m quina de acionamento e As oscila es frequentes s o origin rias da m quina de acionamento e precisam ser eliminadas IMPORTANTE As m quinas referenciadas neste manual experimentam aperfei oamento constantes por isso as informa es deste manual sujeitas a modifica es sem aviso pr vio 12 CUIDADOS Antes e depois de ligar o gerador ao acionante verifique manualmente se o gerador gira livremente O sentido de rota o opcional N o operar o sistema acima de 72Hz para motores de 60Hz ou 144Hz para motores de 120Hz pois a tens o pode exceder a m xima tens o da classe de isolamento MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 20 TERMO DE GARANTIA PRODUTOS ENGENHEIRADOS A WEG M quinas oferece garantia contra defeitos de fabrica o ou de materiais para seus produtos por um p
32. so a resist ncia de isola o ir diminuir como consequ ncia ao aumento de temperatura para crescer medida que a isola o for sendo desumidificada O processo de secagem deve continuar at que sucessivas medi es de resist ncia de isolamento indiquem que esta atingiu um valor constante acima do valor m nimo O enrolamento secado mais efetivamente atrav s do fluxo de ar quente Garantindo que o ar quente seco ventiladores dever o ser posicionados uniformemente no lado de entrada de ar Se o teor de umidade muito alto devem ser colocadas resist ncias de aquecimento entre os ventiladores e enrolamentos ou use aquecedores de ar for ado E extremamente importante impor uma boa ventila o no interior do gerador durante a opera o de secagem para assegurar que a umidade seja efetivamente removida O calor de desumidifica o pode tamb m ser obtido energizando a resist ncia do gerador ou fazendo circular corrente pelos enrolamentos a serem desumidificados 10 DIMENS ES As dimens es dos geradores de 60Hz e 120Hz s o as mesmas e podem ser verificados na tabela abaixo MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 18 4 EN M
33. tar ligadas Qualquer dano pintura ou prote es contra ferrugens das partes usinadas dever o ser retocadas MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O DE GERADORES TIPO DBL 3 2 3 1 ROLAMENTOS Caso o gerador seja colocado em funcionamento ap s um per odo de armazenagem menor ou igual a 6 meses n o se faz necess rio o controle Rotacione rotor mensalmente manualmente para uma outra posi o Ap s 6 meses de armazenagem antes da entrada em opera o os rolamentos devem ser relubrificados Caso o gerador seja colocado em funcionamento ap s um per odo de armazenagem pr ximo ou maior que 2 anos os rolamentos dever o ser desmontados lavados com ter de petr leo e checados Ap s a montagem devem ser engraxados Para geradores com rolamentos blindados ap s um per odo de 2 anos necess rio a substitui o dos rolamentos antes da entrada em opera es 23 2 RESIST NCIA DE ISOLAMENTO Quando o gerador n o colocado imediatamente em servi o deve se proteg lo contra umidade temperatura elevada e sujeiras evitando assim que a resist ncia de isolamento sofra com isso A resist ncia de isolamento do enrolamento deve ser medida antes da entrada em servi o Se o ambiente for muito mido necess rio uma verifica o peri dica durante a armazenagem E dif cil prescrever regras fixas para o valor real da resist ncia do isolamento de uma m quina uma vez que ela varia com as condi
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