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EZS 350 / 350 XL / C40

1. Introduzir o par metro 0 0 4 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir o c digo 3 2 6 5 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde Todos os c digos foram apagados Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar se os c digos foram apagados Ligar o ve culo industrial com um c digo antigo consultar a p gina 80 Depois da introdu o do c digo o LED 64 pisca a vermelho e o ve culo industrial continua desligado Premir a tecla O 65 O ve culo industrial continua desligado e o LED 64 acende se a vermelho 89 8 3 9 Determinar o comprimento do novo c digo master 4 6 d gitos e introduzir 90 o c digo O c digo master vem ajustado de f brica com quatro d gitos Se necess rio o c digo master de quatro d gitos pode ser mudado para cinco ou seis d gitos Antes de se poder mudar o comprimento do c digo master t m de se apagar todos os c digos Por princ pio o comprimento do c digo 4 6 d gitos orienta se pelo comprimento do c digo master Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a p gina 80 Procedimento Apagar todos os c digos consultar a p gina 89 Introduzir o novo c digo master 4 6 d gitos consultar a p g
2. Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas Informa es gerais sobre o manuseamento de baterias Tip s de baterias sis sasarac e ar elon i dessas Retirar a bateria do compartimento Carregar a bateria a Montar e desmontar a bateria era WN ZACH OM sis Fo aie heated Sac RR RPE ERR RR MEDE NAS EN A ARA Prescri es de seguran a para a utiliza o do porta paletes Descri o dos elementos de indica o e de comando Indicador de descarga da bateria Controlador de descarga da bateria Preparar o ve culo industrial para entrar em funcionamento Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Assento O apenas XL e C40 cccccccscccseccsseecsseeessecesseesseeeeseeeeeees Estabelecer a prontid o operacional 2 1 2 2 2 3 3 1 3 3 4 1 4 2 4 3 4 5 4 6 4 8 4 9 5 1 5 2 Verifica es e actividades depois de estabelecer a prontid o operacio ali s o ml ssa Oda dedo ne tea ante Doe ado Nr hence recat DO sac RACER a Estacionar o ve culo industrial em seguran a ch Trabalhar com o ve culo industrial Regulamentos de seguran a para o funcionamento de marcha Paragem de emerg ncia iria Comportamento em situa es extraordin rias Travagem Marcha Direc o roi esse itens Mantel Marcha com acompanhante O Marcha com reboques
3. Resolu o de problemas O ve culo industrial n o anda Mover o ve culo industrial sem propuls o pr pria Equipamento adicional s rennene Tipos de acoplamento Instrumento de indica o CanDis Teclado de comando CanCode O Ajustar os par metros do ve culo com o CanCode M dulo de acesso ISM O Par metros Comboio log stico Interface entre trator e reboque Es FIGOS Pois sereia elite eM gas DA ag O ED eee eM SUL Conserva o do ve culo industrial erne neeeeee ee Seguran a operacional e protec o do ambiente cccccsceeeesteeees 125 Regras de seguran a para a conserva o e Trabalhos na instala o el trica iii Produtos consum veis e pe as usadas R da Sea instiga a nad eae DM RAR nas ats Instala o hidr ulica O cccccceccsccsseecsssecsseeesseesseesssesesseeesseeeseessaeenes Produtos consum veis e plano de lubrifica o ccecceceseeeesseeeeeees Manuseamento seguro de produtos consum veis ies Plano de l brifica arresero ee Produtos consum veis ccsscceceesereeeeseeeeeeeeeeeeeeteneesseaseeeentnenenseseaeeeeaes Descri o dos trabalhos de manuten o e de conserva o 133 Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva Elevar e levantar o ve culo industrial com o
4. 23 3 3 3 4 24 Pesos EZS 350 EZS 350 XL EZS C40 Tara sem a bateria 606 677 715 kg Carga sobre o eixo sem carga 520 456 590 520 660 525 kg a frente atras bateria Peso da bateria 370 470 470 kg Pneus EZS 350 EZS 350 XL EZS C40 Tamanho dos pneus 230 x77 230 x77 310 x 105 accionamento Tamanho dos pneus pe a 250 x 80 250 x 77 301 x 85 de carga Rodas numero a frente 1x 2 1x 2 1x 2 atras x accionadas 10 18 PT 10 18 PT 3 5 Normas EN Nivel de pressao acustica permanente EZS 350 350 XL 70 dB A EZS C40 61 dB A segundo a norma EN 12053 e em conformidade com a norma ISO 4871 O nivel de press o ac stica permanente um valor m dio determinado de acordo com as normas vigentes que tem em considera o o n vel de press o ac stica durante a marcha as opera es de eleva o e o ralenti O n vel de press o ac stica medido directamente no ouvido do condutor Vibra o EZS 350 350 XL 0 81 m s EZS C40 2 86 m s segundo a norma EN 13059 De acordo com as normas vigentes a acelera o de vibra es sofrida pelo corpo na posi o de accionamento do ve culo a acelera o ponderada linear integrada medida na vertical determinada ao passar por cima de lombas a velocidade constante Estes dados de medi o foram determinados unicamente para o ve culo e n o devem ser confundidos co
5. 1377 Tipo de bateria normal aumentada seca 0 7 1 O normal h mida 1 com pot ncia aumentada h mida 2 seca sem manuten o 3 tipo US Flate Plate 4 tipo US Pallet Pro 5 tipo US Tubular Plate bateria seca 6 Banner DB69 bateria seca seca 9 XFC bateria seca 7 Exide GF12 063 Y bateria 8 bateria de i es de l tio O 1389 Fun o do controlador de descarga 0 n o ativo 1 ativo 2 indica o e desconex o entrada digital de eleva o 3 indica o e desconex o valores nominais de eleva o MFCO5 4 indica o e desconex o valores nominais de eleva o MFCO5 e entrada digital de eleva o de eleva o ativa exceto para de eleva o ativa exceto para de eleva o ativa exceto para 10 18 PT 10 18 PT 8 7 8 7 1 Comboio logistico Regulamentos de seguran a para o funcionamento de marcha Perigo de acidente devido remo o ou desativa o de dispositivos de seguran a A remo o ou desativa o de dispositivos de seguran a como por exemplo interruptor de paragem de emerg ncia coberturas etc pode causar acidentes e danos f sicos gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o comboio log stico avariado e os reboques avariados DO comboio log stico s deve ser colocado novamente em funcionamen
6. 171 Alimentagao el trica do reboque 24 V Sistema el ctrico Exist ncia de desgaste e danos nos contactores e ou rel s Fixa o exist ncia de danos no isolamento e danos em geral nas liga es e na cablagem Exist ncia de danos nas linhas el tricas do conjunto de reboque Marcha Fixa o e funcionamento dos sensores interruptores e exist ncia de danos nos mesmos Alimenta o hidr ulica do reboque Sistema el ctrico Exist ncia de desgaste nas escovas de carv o Marcha Fixa o e funcionamento dos sensores interruptores e exist ncia de danos nos mesmos Movimentos hidr ulicos Exist ncia de fugas e danos no grupo hidr ulico Fixa o das liga es mangueiras e tubagens hidr ulicas e exist ncia de fugas e danos nas mesmas Acionamento gradual Marcha Funcionamento do acionamento gradual 172 10 18 PT 10 18 PT 2 2 3 Pe as de manuten o O fabricante recomenda substituir as pe as de manuten o seguintes nos intervalos indicados 2 2 3 1 Equipamento de s rie Pe a de manuten o Horas de servi o Meses leo da transmiss o 10000 2 2 3 2 Equipamento adicional Alimenta o hidr ulica do reboque Pe a de manuten o Horas de servi o Meses Filtro de ventila o e purga do sistema hidr ulico 2000 12 Filtro de leo hidr ulico 2000 12 Filtro do le
7. O porta paletes travado O porta paletes continua imediatamente a deslocar se se soltar o bot o PARAR e continuar a acionar o comutador de marcha 5 4 4 2 Travagem com trav o de rodagem de in rcia Procedimento Soltar o comutador de marcha 5 O comutador de marcha volta para a posi o neutra O porta paletes travado atrav s do trav o de rodagem de in rcia com gerador at ficar imobilizado Em seguida ativado o trav o de servi o Em descidas o efeito do trav o de rodagem de in rcia pode n o ser suficiente Neste caso o porta paletes tem de ser travado com o trav o de servi o 64 10 18 PT 10 18 PT 4 5 Marcha Perigo de colis o durante o funcionamento do ve culo industrial O funcionamento do ve culo industrial com as coberturas e portas abertas pode provocar colis es com pessoas e objectos gt Utilizar o ve culo industrial apenas quando as coberturas e as portas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas Condi es pr vias Colocar o porta paletes em funcionamento consultar a p gina 51 Procedimento Subir para a plataforma 46 Regular o sentido de marcha com o comutador de marcha 5 Rodar lentamente para baixo o comutador de marcha 5 marcha na dire o da carga Rodar lentamente para cima o comutador de marcha 5 marcha na dire o de tra o Regular a velocidade de marcha com o comutador de marcha 5 A velocidade aumenta a medida q
8. es relativas elimina o da bateria dos produtos consum veis assim como do sistema eletr nico e da instala o el trica A desmontagem do ve culo industrial s dever ser realizada por pessoal qualificado mediante o cumprimento dos procedimentos prescritos pelo fabricante Medi o de vibra es no corpo humano As vibra es a que o operador est sujeito durante a marcha ao longo do dia s o designadas de vibra es no corpo humano Vibra es demasiado elevadas no corpo humano prejudicam a sa de do operador a longo prazo Para ajudar o operador a avaliar corretamente a situa o de utiliza o o fabricante disponibiliza um servi o de medi o das vibra es no corpo humano 147 ld 81 OL 148 10 18 PT G Manuten o inspe o e substitui o de pe as de manuten o sobressalentes Perigo de acidente devido a desleixo na realiza o dos trabalhos de manuten o O desleixo na realiza o regular dos trabalhos de manuten o e inspe o pode ocasionar a avaria do porta paletes al m de representar um potencial de perigo tanto para pessoas como para o funcionamento b Uma manuten o e inspe o minuciosa e profissional uma das condi es principais para uma utiliza o segura do porta paletes AVISO As condi es de utiliza o do porta paletes t m uma influ ncia direta sobre o desgaste dos componentes Os intervalos de manuten o inspe o e de substitui o indicad
9. o O condutor deve olhar para o sentido de marcha e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho a sua frente Condu o em subidas e descidas A condu o em subidas e descidas s permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito serem antiderrapantes encontrarem se limpas e serem seguras de acordo com as especifica es t cnicas do ve culo Em subidas e descidas proibido virar conduzir na diagonal e estacionar o ve culo industrial As descidas s devem ser efectuadas a velocidade reduzida e com os trav es sempre prontos a serem utilizados Condu o em elevadores rampas de carregamento e pontes de carga S permitido conduzir em elevadores se estes tiverem capacidade de carga suficiente e se de acordo com a sua constru o forem aptos e estiverem autorizados pelo detentor a serem utilizados com este fim Estas condi es devem ser verificadas antes da entrada no elevador da passagem sobre a ponte Na abordagem de elevadores o ve culo industrial deve ir com a carga para a frente e posicionar se de forma a n o tocar nas paredes do po o do elevador Se o elevador tamb m transportar pessoas estas s devem entrar depois da entrada do ve culo industrial e de este estar travado As pessoas ser o as primeiras a sair do elevador O operador deve certificar se de que durante o processo de carregamento e de descarga a rampa de carregamento ou a ponte de carga n o removida ou solta 10 18
10. o de Valor A o a Eleva o abaixamento O 4 83 F3 2 24 V Libera o da marcha O 4 84 F3 1 24 V Velocidade de marcha do comboio 4 log stico em desloca o em curvas O 85 F1 1 Fus vel Interface el trica O 150 10 18 PT 10 18 PT 4 8 Verificar o n vel do leo hidr ulico O Controlar o n vel de leo hidr ulico e encher com leo hidr ulico Condi es pr vias Baixar completamente o dispositivo de recolha de carga Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 133 Procedimento e Desmontar a cobertura frontal 86 87 consultar a p gina 139 Verificar o n vel do leo hidr ulico no de reservat rio do leo hidr ulico 88 O reservat rio hidr ulico 88 disp e de duas marca es 86 Com o dispositivo de recolha de carga completamente baixado o n vel de leo hidr ulico deve encontrar se entre as marcas 86 max e min no reservat rio do leo hidr ulico e Se necess rio reabastecer com leo hidr ulico Rodar a tampas 87 do reservat rio do leo hidr ulico 88 para a esquerda Reabastecer de leo hidr ulico com a especifica o certa at o n vel ficar entre as marca es consultar a p gina 128 e Rodar a tampa 87 do reservat rio do leo hidr ulico 88 no sentido dos ponteiros do rel gio Montar a cobertura frontal consultar a p gina 139 e Voltar a colocar o ve culo industr
11. o do cabo e do motor e se est devidamente fixada Funcionamento dos indicadores e dos elementos de comando Funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia e exist ncia de danos no mesmo Exist ncia de desgaste e danos nos contactores e ou rel s Exist ncia de danos na cablagem el trica danos no isolamento liga es e valor correto dos fus veis Abastecimento de energia Fixa o da bateria do cabo da bateria e da uni o de c lulas e exist ncia de danos nos mesmos Funcionamento do bloqueio da bateria e da fixa o da bateria e exist ncia de danos nos mesmos Fixa o e funcionamento da ficha da bateria e exist ncia de danos na mesma Marcha Funcionamento da esteira de comando e exist ncia de danos na mesma Exist ncia de desgaste e danos nos apoios do acionamento de marcha Exist ncia de ru dos e fugas na transmiss o Exist ncia de desgaste e danos nos rolamentos e na fixa o da roda Fixa o das rodas e exist ncia de desgaste e danos nas mesmas Chassis e estrutura Exist ncia de danos e fugas no equipamento de movimenta o de cargas Fixa o das liga es do chassis e liga es por parafusos e exist ncia de danos nas mesmas Legibilidade integridade e plausibilidade da sinaliza o Funcionamento do apoio das costas e ou estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos no mesmo Exist ncia de danos na pla
12. 27 XX XXX C XXXX XXXX XXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXX e XXXXXXXXXXX m XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX e XXXXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXX XXXXXXXXXXXXX ld 28 XXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX E 31 aaa 32 33 Pos Designa o Pos Designa o 21 Modelo 28 Ano de fabrico 22 N mero de s rie 29 Pot ncia propulsora 23 For a nominal de tra ao pors 30 Peso da bateria min max em kg min em N 24 Tens o da bateria em V 31 Fabricante 25 Tara sem a bateria em kg 32 C digo QR 27 Op o 33 Log tipo do fabricante 26 For a de suporte Indique o n mero de s rie 22 ao colocar quest es acerca do porta paletes ou para a encomenda de pe as de reposi o AVISO O porta paletes apenas pode ser operado com a for a de tra o carga de reboque indicada no acoplamento de reboque Caso o acoplamento de reboque standard ou equipamento adicional n o apresente quaisquer informa es aplica se a for a de tra o carga de reboque m xima permitida indicada do porta paletes consultar a p gina 21 Se forem instalados acoplamentos de reboque pelo detentor as for as de tra o car
13. o de substitui o de baterias carro da bateria A bateria est agora desmontada Montagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar a p gina 55 Abrir o compartimento da bateria consultar a p gina 37 Procedimento A montagem efectuada pela ordem inversa devendo ser assegurado que a posi o de montagem e a liga o da bateria est o correctas gt Ap s a montagem da bateria deve assegurar se que a bateria n o escorrega 43 ld 81 OL 44 10 18 PT Utiliza o Prescri es de seguran a para a utiliza o do porta paletes Carta de condu o O ve culo industrial s pode ser utilizado por pessoal com a devida forma o que tenha demonstrado a sua aptid o para a condu o e o manuseamento de cargas ao operador ou ao representante do mesmo sendo explicitamente encarregado pelo mesmo para essa fun o Devem tamb m ser respeitadas as disposi es nacionais Direitos deveres e regras de comportamento do operador O operador deve ter sido informado dos seus direitos e deveres assim como sobre a utiliza o do ve culo industrial devendo estar familiarizado com o conte do do presente manual de instru es No caso de ve culos industrias utilizados em marcha com acompanhante devem ser cal ados sapatos de seguran a durante a opera o Proibi o de utiliza o por parte de pessoal n o autorizado O operador respons vel
14. cula colada Alterar os c digos master e de operador aquando da primeira coloca o em funcionamento e retirar a pel cula Ajuste de f brica do c digo 2 5 8 0 Ajuste de f brica do c digo master 7 2 9 5 Na atribui o dos c digos deve se ter em aten o que os c digos atribu dos aos 78 veiculos industriais de marcha com ocupante e aos de marcha com acompanhante s o diferentes 10 18 PT 10 18 PT O teclado de comando composto por 10 teclas num ricas uma tecla SET 63 e uma tecla O 65 Teclas num ricas As teclas num ricas servem para introduzir o c digo ou o c digo master e selecionar o programa de marcha Os LED verdes das teclas num ricas 1 2 e 3 60 61 62 mostram o programa de marcha ajustado OTecla Acionar a tecla O desliga o ve culo industrial e coloca o no estado n o operacional A tecla O indica atrav s de um LED vermelho verde 64 os seguintes estados de funcionamento fun o de fechadura codificada entrada em funcionamento do ve culo industrial Indica o de erros ao configurar o c digo ajuste do programa de marcha dependendo da configura o e do ve culo industrial ajuste e altera o de par metros Tecla SET Durante a altera o dos par metros a tecla SET 63 serve para confirmar 79 8 3 2 4 8 3 3 80 4 Estabelecer a operacionali
15. descarga ativada a velocidade de marcha reduzida LE para metade 54 w I 55 A velocidade de marcha m xima s voltar a ser 56 liberada quando a bateria estiver recarregada a 70 ESSO 8 2 2 Indicador das horas de servi o O intervalo de indica o das horas de servi o situa se entre 0 0 e 99 999 0 horas O indicador 59 disp e de ilumina o de fundo HI 9 a N LILI ooog Nas baterias livres de manuten o aparece o s mbolo T 58 no indicador das horas de servi o 8 2 3 Mensagens de ocorr ncia O indicador das horas de servi o serve tamb m para apresentar mensagens de ocorr ncia As mensagens de ocorr ncia substituem a indica o das horas de servi o A mensagem de ocorr ncia come a por um E de erro tem um n mero de ocorr ncia de quatro d gitos e apresentada enquanto a falha existir Se existirem v rias mensagens de ocorr ncia estas s o apresentadas sequencialmente A maioria das mensagens de ocorr ncia ativa uma paragem de emerg ncia Medidas de corre o consultar a p gina 71 8 2 4 Teste de liga o Ap s o estabelecimento da prontid o operacional do ve culo industrial surgem as seguintes indica es Vers o do software do dispositivo de indica o a piscar brevemente Horas de servi o Estado de carga da bateria 77 8 3 8 3 1 Teclado de comando CanCode O Fechadura codificada A fechadura codificada ofe
16. ncia de danos e fugas no equipamento de movimenta o de cargas Fixa o das liga es do chassis e liga es por parafusos e exist ncia de danos nas mesmas Legibilidade integridade e plausibilidade da sinaliza o Funcionamento do apoio das costas e ou estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos no mesmo Exist ncia de danos na plataforma Prote o contra derrapagem e exist ncia de danos nas superf cies da plataforma e dos degraus 156 10 18 PT 10 18 PT Direc o Funcionamento da dire o el trica e respetivos componentes e exist ncia de desgaste e danos nos mesmos 157 1 2 2 2 Equipamento adicional Circula o de electr litos Abastecimento de energia Funcionamento das liga es por tubo flex vel e da bomba Sistema Aquamatik Abastecimento de energia Funcionamento e estanqueidade do indicador de fluxo Funcionamento e estanqueidade dos buj es do sistema Aquamatik das liga es por tubos flex veis e do flutuador Sistema de reabastecimento da bateria Abastecimento de energia Funcionamento do sistema de reabastecimento e exist ncia de fugas no mesmo Extrac o lateral da bateria Abastecimento de energia Funcionamento do bloqueio da bateria e da fixa o da bateria e exist ncia de danos nos mesmos Acoplamento de reboque Chassis e estrutura Funcionamento d
17. nima de 30 cm da superf cie da bateria Cobrir toda a superf cie da bateria para evitar sobreaquecimento localizado N o manter o jato durante mais de 3 segundos no mesmo ponto para que a temperatura superficial da bateria m xima de 60 C n o seja ultrapassada Ap s a limpeza secar a superf cie da bateria com meios adequados por exemplo ar comprimido ou panos A bateria foi limpa 02 16 PT 02 16 PT 10 Armazenamento da bateria AVISO A bateria n o deve ser armazenada por mais de 3 meses sem carga pois deixa de estar permanentemente funcional Se as baterias n o forem utilizadas durante um longo per odo de tempo devem ser completamente carregadas e armazenadas num local seco e onde n o haja o risco de congelarem Para assegurar a operacionalidade da bateria podem ser selecionados os seguintes m todos de carga carga de compensa o mensal para baterias PzS e PzB e carga total trimestral para baterias PzV Carga de conserva o com uma tens o de carga de 2 23 V x n mero de c lulas para baterias PzS PzM e PzB e 2 25 V x n mero de c lulas para baterias PzV Se as baterias forem colocadas fora de servi o durante mais tempo gt 3 meses na medida do poss vel devem ser armazenadas com um estado de carga de 50 num local seco fresco e onde n o haja o risco de congelarem Resolu o de problemas Caso sejam identificadas falhas na bateria ou no carregador informar o servi o de ass
18. o de meios de combate a inc ndios inadequados Em caso de inc ndio a extin o com gua pode causar uma reac o com o cido da bateria Tal pode causar queimaduras qu micas devido ao cido gt Utilizar extintores de p qu mico gt Nunca apagar baterias em chamas com gua Manuten o da bateria As tampas das c lulas da bateria t m de ser mantidas secas e limpas Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos levemente untados com massa para polos e bem aparafusados Perigo de inc ndio devido a curto circuito Os cabos danificados podem causar um curto circuito e dessa forma incendiar o porta paletes e a bateria gt Assegurar antes de fechar a cobertura da bateria que os cabos da bateria n o s o danificados Elimina o da bateria A elimina o de baterias tem de seguir e cumprir as disposi es ambientais ou leis nacionais de tratamento de res duos As prescri es do fabricante sobre a elimina o de baterias devem ser respeitadas incondicionalmente 1 1 34 Informa es gerais sobre o manuseamento de baterias Perigo de acidente e de danos f sicos durante o manuseamento de baterias As baterias cont m cido dilu do que t xico e corrosivo Evitar o contacto com o cido da bateria DO cido da bateria usado deve ser eliminado de acordo com as disposi es gt Deve se usar obrigatoriamente culos e vestu rio de protec o durante a realiza o de trabalhos em bater
19. para evitar qualquer acidente el trico gt Estacionar o porta paletes em seguran a consultar a pagina 55 gt Desligar a ficha da bateria gt Retirar an is pulseiras de metal etc Produtos consum veis e pe as usadas Os produtos consum veis e as pe as usadas s o nocivos para o meio ambiente As pe as usadas assim como os produtos consum veis substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposi es vigentes de prote o do ambiente Para mudar o leo est dispon vel o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante que disp e de forma o espec fica para esta tarefa gt Respeitar as regras de seguran a ao manusear estes produtos Rodas Perigo de acidente devido utiliza o de rodas que n o correspondem especifica o do fabricante A qualidade das rodas influencia a estabilidade e o comportamento do ve culo industrial Em caso de desgaste irregular a estabilidade do ve culo industrial diminui e a dist ncia de travagem aumenta gt Ao mudar as rodas assegurar que o ve culo industrial n o fica inclinado gt As rodas devem ser substitu das sempre aos pares ou seja simultaneamente esquerda e direita Ao substituir as rodas montadas na f brica usar exclusivamente pe as de reposi o originais do fabricante Caso contr rio a especifica o do fabricante n o cumprida 127 2 4 Instala o hidr ulica O Perigo de acidente devi
20. E atingida nos primeiros 10 ciclos 2 Temperaturas altas reduzem a vida til temperaturas baixas reduzem a capacidade dispon vel 3 N o permitida como temperatura de funcionamento 11 4 2 Funcionamento 4 2 1 Coloca o em funcionamento de baterias n o cheias As atividades necess rias devem ser realizadas pelo servi o de assist ncia ao cliente do fabricante ou por um servi o de assist ncia ao cliente autorizado pelo fabricante 4 2 2 Coloca o em funcionamento de baterias cheias e carregadas Largura de uma c lula da bateria Vista de cima sobre uma c lula da bateria Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Confirmar o estado mec nico impec vel da bateria Verificar a liga o correta dos polos positivo com positivo e negativo com negativo e dos contactos dos condutores finais da bateria Verificar se os parafusos dos polos M10 dos condutores finais e dos conectores est o bem apertados se necess rio reapertar com um bin rio de 23 1 Nm Recarregar a bateria consultar a p gina 13 Verificar o n vel de eletr lito de cada c lula da bateria ap s o carregamento e encher se for necess rio Abrir os tamp es de fecho 15 A altura do n vel de eletr lito n o pode ficar abaixo da marca de n vel Min 16 nem pode fi
21. caixa da bateria de maneira que este n o seja cortado ao extrair a bateria Soltar o bloqueio da bateria 36 Fixar as correntes do guindaste nos olhais 41 gt As correntes do guindaste devem descrever uma eleva o vertical Os ganchos das correntes do guindaste devem ser colocados de maneira que n o possam cair sobre as c lulas da bateria Retirar a bateria 40 do respectivo compartimento puxando a para cima A bateria est agora desmontada A montagem efectuada pela ordem inversa devendo ser assegurado que a posi o de montagem e a liga o da bateria est o correctas 36 38 40 41 10 18 PT 10 18 PT Extrac o lateral da bateria O Perigo de esmagamento Montar e desmontar lateralmente a bateria constitui perigo de esmagamento gt Ao desmontar e montar a bateria n o colocar as m os entre a bateria e o chassis Desmontagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar a p gina 55 Abrir o compartimento da bateria consultar a p gina 37 Ferramenta e material necess rios Esta o de substitui o de baterias carro da bateria Procedimento Desligar a ficha da bateria 38 da ficha do ve culo Soltar o bloqueio da bateria 36 Colocar a esta o de substitui o de baterias o carro da bateria ao lado do ve culo industrial e Passar cuidadosamente a bateria do ve culo industrial para a esta
22. corre o risco de se desatrelar gt O reboque deve apenas ser puxado e n o empurrado gt Ao iniciar a marcha familiarizar se com o comportamento de marcha do comboio log stico 10 18 PT 10 18 PT 8 7 2 Criar um comboio logistico Possibilidade de ocorr ncia de danos fisicos por causa da interface el trica Se o comboio log stico for montado a partir do trator existe a possibilidade de em caso de contato com a linha de liga o ocorrer um choque el trico gt Montar o carrinho de log stica a partir de tr s gt Inserir a ficha terminal no ltimo reboque gt Ligar a liga o de alimenta o entre o primeiro reboque e o trator em ltimo lugar Ligar a linha de liga o primeiro ao reboque e depois ao trator A carga total do comboio log stico n o pode ultrapassar a carga de reboque do trator Criar um comboio log stico com interface hidr ulica GTE 212 Condi es pr vias Trator com acoplamento apropriado e adequado altura do dispositivo de reboque Trator com uma for a nominal de tra o suficiente Procedimento Ligar mecanicamente todos os reboques em s rie Estabelecer as liga es hidr ulicas entre reboque e reboque bem como reboques e trator Verificar a fixa o segura das liga es O comboio log stico est criado 109 BI BI 110 Criar um comboio log stico com interface el trica GTP 110 210 216 GTE 312 Condi es pr vias Trator com acoplamen
23. de uma c lula da bateria 158 mm Dados nominais da bateria 1 Produto Bateria de tra o 2 Tens o nominal 2 0 V x n mero de c lulas 3 Capacidade nominal C5 Consultar a placa de identifica o 4 Corrente de descarga C5 5h 5 Temperatura nominal 30 C Temperatura limite 45 C n o permitido como temperatura de funcionamento Densidade nominal do eletr lito N o mensur vel 7 N vel nominal de eletr lito do N o mensur vel sistema 1 Temperaturas altas reduzem a vida til temperaturas baixas reduzem a capacidade dispon vel 17 5 2 5 2 1 Funcionamento Entrada em funcionamento Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Confirmar o estado mec nico impec vel da bateria e Verificar a liga o correta dos polos positivo com positivo e negativo com negativo e dos contactos dos condutores finais da bateria Verificar se os parafusos dos polos M10 dos condutores finais e dos conectores est o bem apertados se necess rio reapertar com um bin rio de 23 1 Nm Carregar a bateria consultar a p gina 19 A verifica o foi realizada 5 2 2 Descarga da bateria 18 Para atingir uma vida til ideal evitar descargas de mais de 60 da capacidade nominal As descargas em funcionamento superiores a 80 da capacidade nominal reduzem a vida til da bateria de forma significativa Carregar imediatam
24. do carregador Para tal deve ser utilizado um fator de corre o com 0 004 V Z por C A bateria esta a carregar A carga est conclu da quando a densidade do eletr lito e a tens o da bateria se mant m constantes durante 2 horas Carga de compensa o As cargas de compensa o destinam se a assegurar a vida til e a conservar a capacidade ap s descargas excessivas e ap s v rias cargas insuficientes Executar a carga de compensa o semanalmente Carga interm dia As cargas interm dias da bateria s o cargas parciais que prolongam a dura o da utiliza o di ria Durante as cargas interm dias verificam se temperaturas m dias mais altas que podem reduzir a vida til das baterias Proceder a cargas interm dias apenas a partir de um estado de carga inferior a 50 Em vez de cargas interm dias regulares utilizar baterias de substitui o Evitar cargas interm dias com as baterias PzV 02 16 PT 02 16 PT 5 3 Manuten o de baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e PzV BS N o adicionar gua 5 3 1 5 3 2 5 3 3 Diariamente Carregar a bateria depois de cada descarga Semanalmente Controlo visual de sujidade e danos mec nicos Trimestralmente Medir a tens o total e anotar Medir as tens es individuais e anotar Comparar os resultados da medi o com os anteriores Proceder s medi es ap s a carga completa e ap s um per odo
25. do scanner e do terminal e exist ncia de danos nos mesmos Valor correto dos fus veis Fixa o da cablagem e exist ncia de danos na mesma 170 10 18 PT 10 18 PT Projectores de luz de trabalho Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma M dulo de acesso Sistema el ctrico Fixa o e funcionamento do m dulo de acesso e exist ncia de danos no mesmo Elementos de comando adicionais Sistema el ctrico Presen a e plausibilidade dos elementos de comando adicionais Assento do condutor rebat vel Chassis e estrutura Funcionamento do assento do condutor apoio das costas e estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos nos mesmos Luz intermitente luz rotativa de advert ncia Sistema el ctrico Funcionamento da luz intermitente luz rotativa de advert ncia e exist ncia de danos na mesma Dispositivos de advert ncia ac stica Sistema el ctrico Fixa o e funcionamento do indicador sonoro da sinaliza o ac stica e exist ncia de danos no na mesmo a Fita condutora Sistema el ctrico Presen a da fita condutora ou da corrente condutora contra carga est tica e exist ncia de danos na mesma Tejadilho de protec o do condutor Chassis e estrutura Fixa o do tejadilho de prote o do condutor e ou da cabina e exist ncia de danos nos mesmos
26. enviado aos reboques um sinal para a eleva o da carga de reboque Se o operador abandonar a plataforma esta j n o estar mais ocupada e enviado aos reboques o sinal para o abaixamento da carga de reboque Esta fun o pode ser ligada ou desligada atrav s do interruptor 82 no tim o Eleva o da carga de reboque atrav s de plataforma Condi es pr vias Comboio log stico montado corretamente consultar a p gina 109 Porta paletes colocado em funcionamento consultar a p gina 51 s cargas n o excedem as cargas nominais dos reboques As cargas n o excedem a for a de tra o do trator Procedimento Ligar o interruptor 67 no tim o A fun o ligada e desligada atrav s deste interruptor Subir para a plataforma 68 As cargas s o elevadas Verificar se os reboques elevaram todas as cargas Se necess rio aguardar a libera o da marcha O Esta concedida quando todos os reboques tiverem elevado as cargas A libera o da marcha pode ser indicada atrav s da luz de controlo O A carga de reboque est elevada A libera o da marcha foi concedida 10 18 PT 10 18 PT Abaixamento da carga de reboque atrav s de interruptor Condi es pr vias Porta paletes estacionado em seguran a consultar a p gina 55 A op o Eleva o e abaixamento atrav s de plataforma est ligada Procedimento Abandonar a plataforma 68 A carga de reboque
27. for a do vento influencia a estabilidade do ve culo industrial durante o transporte de cargas de grandes dimens es No caso de cargas leves sujeitas for a do vento estas devem ser bem fixadas Em ambas as situa es suspender o funcionamento se necess rio Desloca o em curvas com reboques Nas desloca es em curvas com reboques e acoplamentos longos fazer um raio de curva maior uma vez que o s reboque s segue m o ve culo industrial num raio menor Marcha com reboque Condi es pr vias Antes de iniciar a marcha familiarizar se com o sistema de travagem e a dire o do reboque Procedimento Avan ar lentamente at o acoplamento de reboque ficar esticado Em seguida acelerar cuidadosamente at velocidade de marcha Parar com o reboque Procedimento Reduzir a velocidade de maneira que o rebocador e o reboque abrandem progressivamente Travar com cuidado 10 18 PT 10 18 PT 6 1 4 Resolu o de problemas Atrav s deste cap tulo o pr prio operador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequ ncias de uma utiliza o incorreta Para encontrar o erro proceder de acordo com a sequ ncia de medidas de corre o indicada na tabela Se depois da execu o das medidas de corre o que se seguem o ve culo industrial n o se encontrar no seu estado funcional ou se for indicada uma falha ou um defeito no sistema eletr nico com a respetiva mensagem de ocorr ncia in
28. grandes dimens es No caso de cargas leves sujeitas for a do vento estas devem ser bem fixadas Em ambas as situa es suspender o funcionamento se necess rio 59 60 Perigo de acidente devido remo o ou desativa o de dispositivos de seguran a A remo o ou desativa o de dispositivos de seguran a como por exemplo interruptor de paragem de emerg ncia coberturas etc pode causar acidentes e danos f sicos gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o comboio log stico avariado e os reboques avariados DO comboio log stico s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Perigo de acidente devido a falhas electromagn ticas Os manes fortes podem perturbar os componentes electr nicos por exemplo os sensores Hall e causar acidentes Db N o aproximar manes da rea de comando do ve culo industrial manes aderentes pequenos comuns para prender recados s o uma excep o N o estacionar o porta paletes em escapat rias corredores acessos a escadas ou dispositivos de seguran a Ao estacionar um porta paletes nas proximidades de vias f rreas nenhuma parte do porta paletes pode encontrar se a menos de 2 m da via f rrea mais pr xima 10 18 PT 10 18 PT 4 2 Paragem de emerg ncia Perigo de acidente devido a travagem maxima Ao acionar o interruptor de paragem de emerg ncia durante a
29. h 25 a frente atrav s do bot o 0268 Velocidade maxima para 0 60 Dependente do tras atrav s do comutador 60 comutador de 6 0 km h de marcha marcha 0269 Velocidade na marcha Dependente do com acompanhante para 0 25 25 comutador de tr s atrav s do comutador 2 5 km h marcha de marcha 0270 Velocidade na marcha ajust vel com acompanhante para ae 10 P P 1 0 km h tr s atrav s do bot o 101 102 Programa de marcha 2 at 10 11 N Fungao Intervalode valores de ajuste Valor de ajuste standard Observa es 0272 Acelera o na marcha com ocupante 0 9 3 0273 Acelera o na marcha com acompanhante 0276 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0277 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com acompanhante 0280 Velocidade m xima para a frente atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0281 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0282 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do bot o Velocidade fixa 0284 Velocidade m xima para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0285 Velocidade na marcha com acompanhante para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0286
30. indicadores e dos elementos de comando Funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia e exist ncia de danos no mesmo Abastecimento de energia Exist ncia de danos na bateria e nos respetivos componentes Fixa o das liga es do cabo da bateria Fixa o e funcionamento da ficha da bateria e exist ncia de danos na mesma Marcha Exist ncia de desgaste e danos nas rodas Chassis e estrutura Exist ncia de danos e fugas no equipamento de movimenta o de cargas Exist ncia de danos nas portas e ou coberturas Legibilidade integridade e plausibilidade da sinaliza o 152 10 18 PT 10 18 PT 1 1 2 2 Equipamento adicional Verificar os seguintes pontos Projectores de luz de trabalho Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma Assento do condutor rebat vel Chassis e estrutura Funcionamento do assento do condutor apoio das costas e estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos nos mesmos Luz intermitente luz rotativa de advert ncia Sistema el ctrico Funcionamento da luz intermitente luz rotativa de advert ncia e exist ncia de danos na mesma Far is diurnos llumina o Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma 153 1 2 Servi o de assist ncia ao cliente 1 2 1 Conte dos de manuten o A r
31. nas rodas Chassis e estrutura Exist ncia de danos e fugas no equipamento de movimenta o de cargas Exist ncia de danos nas portas e ou coberturas Legibilidade integridade e plausibilidade da sinaliza o 164 10 18 PT 10 18 PT 2 1 2 2 Equipamento adicional Verificar os seguintes pontos Projectores de luz de trabalho Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma Assento do condutor rebat vel Chassis e estrutura Funcionamento do assento do condutor apoio das costas e estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos nos mesmos Luz intermitente luz rotativa de advert ncia Sistema el ctrico Funcionamento da luz intermitente luz rotativa de advert ncia e exist ncia de danos na mesma Tejadilho de protec o do condutor Chassis e estrutura Fixa o do tejadilho de prote o do condutor e ou da cabina e exist ncia de danos nos mesmos 165 2 2 Servi o de assist ncia ao cliente 2 2 1 Conte dos de manuten o A realizar de acordo com o intervalo de manuten o EZS C40 a cada 1000 horas de funcionamento mas pelo menos uma vez por ano 2 2 1 1 Equipamento de s rie Trav es Testar o funcionamento do trav o Medir a folga do trav o magn tico Sistema el ctrico Testar o funcionamento dos contactores e ou rel s Verificar a liga o el tric
32. o contadas quando o ve culo industrial estiver operacional e o operador estiver sobre a plataforma 2 2 2 Contador das horas de servi o na marcha com acompanhante Estabelecer a prontid o operacional do ve culo industrial consultar a p gina 53 ou consultar a p gina 78 As horas de servi o s o contadas quando o ve culo industrial estiver operacional e um dos seguintes elementos de comando tiver sido acionado Bot o Dire o de tra o com acompanhante consultar a p gina 68 Bot o Dire o da carga com acompanhante consultar a p gina 68 20 10 18 PT 10 18 PT 3 Dados t cnicos As indica es sobre os dados t cnicos correspondem diretiva alem Folhas informativas para ve culos industriais Reservado o direito de altera es e amplia es t cnicas 3 1 Caracteristicas de pot ncia EZS 350 EZS 350 XL F Forga de trac o nominal 1000 1000 N Velocidade de marcha 7 0 12 5 7 0 12 5 km h com sem carga nominal 1 Motor de marcha 2 8 2 8 kW pot ncia S2 60 min For a de trac o max s2 5 min 3200 3200 N Tens o da bateria capacidade nominal 24 420 24 560 V Ah K5 EZS C40 F Forga de trac o nominal 800 N Velocidade de marcha 8 2 12 5 km h com sem carga nominal 1 Motor de marcha 2 8 kW pot ncia S2 60 min For a de trac o m x s2 5 min 2600 N Tens o da bateria capacidade nominal 24 560 V Ah k5
33. o divididas pelos seguintes grupos alvo Servi o de assist ncia ao cliente O servi o de assist ncia ao cliente tem forma o especial sobre o ve culo industrial e est em condi es de realizar trabalhos de manuten o e conserva o autonomamente O servi o de assist ncia ao cliente est familiarizado com as normas directrizes e prescri es de seguran a necess rias aos trabalhos bem como os perigos poss veis Detentor O pessoal de manuten o do detentor tem os conhecimentos t cnicos e a experi ncia para realizar as atividades inclu das na lista de verifica es para manuten o em nome do detentor Adicionalmente os trabalhos de manuten o e conserva o a serem realizados pelo detentor encontram se descritos consultar a pagina 133 10 18 PT 10 18 PT 2 1 2 2 2 3 Trabalhos na instala o el trica Perigo de acidente devido a corrente el trica Os trabalhos na instala o el trica devem ser feitos sempre sem tens o Os condensadores instalados no comando devem estar completamente descarregados Os condensadores est o completamente descarregados aproximadamente 10 minutos ap s se desligar a instala o el trica da bateria Antes de iniciar os trabalhos de manuten o na instala o el trica POs trabalhos na instala o el trica s devem ser efetuados por pessoal eletrot cnico especializado gt Antes de iniciar os trabalhos devem ser tomadas todas as medidas necess rias
34. ou da corrente condutora contra carga est tica e exist ncia de danos na mesma Far is diurnos llumina o Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma Alimenta o el trica do reboque 24 V Sistema el ctrico Exist ncia de desgaste e danos nos contactores e ou rel s Fixa o exist ncia de danos no isolamento e danos em geral nas liga es e na cablagem Exist ncia de danos nas linhas el tricas do conjunto de reboque 159 Marcha Fixa o e funcionamento dos sensores interruptores e exist ncia de danos nos mesmos Alimenta o hidr ulica do reboque Sistema el ctrico Exist ncia de desgaste nas escovas de carv o Marcha Fixa o e funcionamento dos sensores interruptores e exist ncia de danos nos mesmos Movimentos hidr ulicos Exist ncia de fugas e danos no grupo hidr ulico Fixa o das liga es mangueiras e tubagens hidr ulicas e exist ncia de fugas e danos nas mesmas Acionamento gradual Marcha Funcionamento do acionamento gradual 160 10 18 PT 10 18 PT 1 2 3 Pe as de manuten o O fabricante recomenda substituir as pe as de manuten o seguintes nos intervalos indicados 1 2 3 1 Equipamento de s rie Pe a de manuten o Horas de servi o Meses leo da transmiss o 10000 1 2 3 2 Equipam
35. pelo ve culo industrial durante o tempo de utiliza o O operador deve impedir a utiliza o ou o manuseamento do ve culo industrial por parte de pessoas n o autorizadas E proibido transportar ou elevar pessoas Danos e defeitos Danos e outros defeitos do ve culo industrial ou do equipamento adicional devem ser imediatamente comunicados ao superior Os ve culos industriais que n o apresentem condi es de seguran a por exemplo pneus gastos ou trav es avariados n o devem ser utilizados at serem devidamente reparados Repara es Os operadores que n o tenham recebido forma o especial e autoriza o n o podem proceder a nenhuma repara o ou modifica o do ve culo industrial O operador est absolutamente proibido de desativar ou alterar dispositivos de seguran a ou interruptores 45 46 Zona de perigo Perigo de acidente danos fisicos na zona de perigo do veiculo industrial A zona de perigo designa a area em que as pessoas est o em risco devido aos movimentos do ve culo industrial ou da pr pria carga Na zona de perigo est tamb m inclu da a zona onde exista possibilidade de queda da carga gt N o permitir a entrada de pessoas n o autorizadas na zona de perigo gt Em caso de perigo para pessoas estas devem ser avisadas oportunamente bSe apesar da solicita o de abandono houver quem permane a na zona de perigo o ve culo industrial deve ser imediatamente imobilizado Perigo de acid
36. reboque est elevada A libera o da marcha foi concedida 121 122 Abaixamento da carga de reboque atrav s de interruptor Condi es pr vias Porta paletes estacionado em seguran a consultar a p gina 55 A op o Eleva o e abaixamento atrav s de plataforma est ligada Procedimento Abandonar a plataforma 68 A carga de reboque baixada 10 18 PT 10 18 PT 8 9 Floor Spot A fun o Floorspot serve de dispositivo auxiliar que permite a proje o de um ponto de cor no ch o Perigo de acidentes devido a visibilidade limitada Olhar diretamente para o farol LED pode encandear e limitar temporariamente a visibilidade gt N o olhar diretamente para o farol LED DA marcha e os trabalhos com o Floorspot devem ser realizados com cuidado gt N o alterar o ajuste realizado na f brica Pos Designa o 70 Floor Spot 123 8 9 1 124 Indica es complementares ao Floor Spot azul Perigo de danos na retina devido a luz azul O Floor Spot do porta paletes esta em classificado de acordo com a norma EN 62471 no Grupo de risco 2 Risco m dio No intervalo entre 400 nm e 780 nm a luz azul pode provocar danos na retina gt Verificar a exist ncia e a legibilidade da placa de advert ncia Aten o poss vel radia o tica perigosa e substituir se necess rio gt N o olhar diretamente para o feixe de luz do Floor Spot gt Durante os
37. s a imobiliza o Procedimento Limpar o porta paletes minuciosamente consultar a p gina 135 Lubrificar o porta paletes de acordo com o plano de lubrifica o consultar a p gina 131 Limpar a bateria lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos e ligar a bateria Carregar a bateria consultar a p gina 38 Colocar o porta paletes em funcionamento consultar a p gina 51 10 18 PT 10 18 PT 8 Verifica es de seguran a peri dicas e ap s acontecimentos extraordin rios O ve culo industrial deve ser verificado por um t cnico especificamente qualificado para esse fim e pelo menos uma vez por ano observar as disposi es nacionais ou ap s acontecimentos extraordin rios Para a verifica o de seguran a o fabricante oferece um servi o que realizado por pessoal com forma o espec fica para esta atividade O ve culo industrial deve ser submetido a uma verifica o completa sobre o estado t cnico em rela o seguran a contra acidentes Adicionalmente o ve culo industrial dever ser minuciosamente inspecionado para a dete o de danos O detentor respons vel pela repara o das falhas encontradas Coloca o fora de servi o definitiva elimina o A coloca o fora de servi o definitiva e correta e a elimina o do ve culo devem ser efetuadas de acordo com as disposi es legais aplic veis do pa s de utiliza o Dever o ser especialmente tidas em conta as prescri
38. trabalhos de manuten o e conserva o desligar o Floor Spot por ex desligando a liga o da bateria e assegurando que n o pode ser inadvertidamente colocado em funcionamento 10 18 PT 10 18 PT Conserva o do ve culo industrial Seguran a operacional e protec o do ambiente As verifica es e manuten es descritas no cap tulo Manuten o inspe o e substitui o de pe as de manuten o sobressalentes devem ser efetuadas de acordo com os intervalos de manuten o definidos consultar a p gina 149 O fabricante recomenda a substitui o das pe as de manuten o igualmente indicadas no cap tulo Manuten o inspe o e substitui o de pe as de manuten o sobressalentes em conformidade com os intervalos de substitui o estipulados consultar a p gina 149 Perigo de acidente e perigo de danos nos componentes proibida toda e qualquer altera o do ve culo industrial especialmente no que se refere aos dispositivos de seguran a Exce o as entidades exploradoras s podem fazer altera es ou permitir que sejam feitas altera es nos porta paletes acionados por motor se o fabricante do porta paletes se tiver retirado do neg cio e n o existir nenhum sucessor no entanto os detentores devem Assegurar que as altera es previstas e a sua seguran a sejam planeadas verificadas e executadas por um engenheiro especializado em ve culos industriais Ter registos permanente
39. utiliza o assim como para a realiza o de trabalhos de manuten o ter o cuidado de verificar se est perante a descri o correspondente ao tipo de ve culo industrial em quest o Os nossos aparelhos est o em cont nuo desenvolvimento Tenha em considera o que nos reservamos o direito de proceder a altera es forma equipamento e t cnica Por estes motivos n o decorre do conte do deste manual de instru es quaisquer direitos sobre caracter sticas espec ficas do aparelho Indica es de seguran a e marca es As indica es de seguran a e explica es importantes est o assinaladas com os seguintes s mbolos N PERIGO Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n o for respeitada as consequ ncias s o danos f sicos graves irrevers veis ou morte Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos f sicos graves irrevers veis ou mortais Assinala uma situa o perigosa Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos f sicos ligeiros ou m dios AVISO Assinala perigo de danos materiais Se nao for respeitada pode ter como consequ ncia danos materiais A frente de outras indica es e explica es O Assinala o equipamento de s rie O Assinala o equipamento adicional a Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG det m os direitos de autor do presente manual de instru es Jungheinrich Aktiengesells
40. ve culo industrial com o trav o suspenso gt Voltar a ativar o trav o no local de destino Soltar o trav o Ferramenta e material necess rios Dois parafusos M5x42 Chave de porcas Procedimento Desligar o porta paletes para isso Rodar a chave no interruptor de igni o 7 at ao batente no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio Retirar a chave do interruptor de igni o 7 e Premir o bot o vermelho do m dulo de acesso ISM O Premir o interruptor de paragem de emerg ncia 4 Fixar o porta paletes para evitar uma desloca o imprevista Abrir a cobertura da bateria consultar a p gina 37 Retirar a ficha da bateria 38 Abrir a cobertura frontal 1 e coloc la de lado consultar a p gina 139 Enroscar dois M5x42 parafusos 49 at ao batente e levantar a placa de ancoragem Para alterar o sentido de marcha se necess rio elevar e levantar o porta paletes com o macaco Rodar a roda motriz manualmente para a esquerda ou para a direita e baixar novamente o porta paletes O trav o est solto O porta paletes pode ser movimentado 10 18 PT 10 18 PT Ativar o travao Procedimento Fixar o porta paletes para evitar uma desloca o imprevista Voltar a desenroscar dois parafusos M5x42 Perigo de danos f sicos e de acidente se as coberturas n o estiverem fechadas gt Durante o funcionamento as coberturas cobertura da bateria coberturas laterais cobertura do c
41. 0 kg Massa lubrificante Servi o de lubrifica o Polylub GA 352P Valores de refer ncia para massa lubrificante Codi Tipo de Ponto de Penetra o Grau NLG1 Temperatura go saponifica o gotejament por de utiliza o o acalcamento C C a25 C E L tio gt 220 280 310 2 35 120 10 18 PT 10 18 PT Descri o dos trabalhos de manuten o e de conserva o Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o A fim de evitar acidentes durante os trabalhos de manuten o e conserva o necess rio tomar todas as medidas de seguran a consideradas oportunas E necess rio cumprir as seguintes condi es Procedimento Estacionar o ve culo industrial numa superf cie plana Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar a p gina 55 Desligar a ficha da bateria protegendo o ve culo industrial contra uma entrada em funcionamento inadvertida Ao trabalhar sob o ve culo industrial elevado tomar as medidas de seguran a necess rias para que n o caia tombe ou escorregue Perigo de acidente ao trabalhar por baixo do porta paletes gt Ao trabalhar por baixo do porta paletes elevado fix lo para que n o caia tombe ou escorregue gt Ao elevar o porta paletes devem ser seguidas as instru es estipuladas consultar a p gina 29 Ao realizar trabalhos no trav o de estacionamento garantir que o porta paletes se d
42. 21 3 2 Dimens es T T c D o o 1 1 b bi tet IS sespes Ra a 2 a 2 10 18 PT 10 18 PT EZS 350 EZS 350 XL y Distancia entre eixos 980 1147 mm h7 Altura sentado altura em p 132 132 mm h14 Altura do tim o 1400 1400 mm na posi o de marcha 1 h10 Altura do acoplamento 140 480 140 480 mm 11 Comprimento total 2 1350 1517 mm b1 Largura total 810 810 mm b11 Largura do eixo atr s pe a de 680 680 mm carga Altura acima do solo centro da 50 mm m2 50 dist ncia entre eixos Wa Raio de viragem 1220 1370 mm 1 Altura do JetPilot 2 Comprimento total sem acoplamento uma vez que est o dispon veis acoplamentos distintos EZS C40 y Dist ncia entre eixos 1229 mm h7 Altura sentado altura em p 182 mm h14 Altura do tim o 1450 mm na posi o de marcha 1 h10 Altura do acoplamento 140 480 mm 1 Comprimento total 2 1517 mm b1 Largura total 810 mm b11 Largura do eixo atr s pe a de 680 mm carga Altura acima do solo centro da 100 mm m2 dist ncia entre eixos Wa Raio de viragem 1470 mm 1 Altura do JetPilot 2 Comprimento total sem acoplamento uma vez que est o dispon veis acoplamentos distintos
43. 5 Verificar o funcionamento e a exist ncia de danos nos elementos de comando e indica o consultar a p gina 47 e Verificar o retorno autom tico dos elementos de comando para a posi o zero ap s o acionamento 10 18 PT 10 18 PT 3 5 Estacionar o veiculo industrial em seguranga Perigo de acidente se o veiculo industrial nao for estacionado de forma segura O estacionamento do ve culo industrial em subidas perigoso e proibido por norma gt Estacionar o ve culo industrial apenas em piso plano Em casos particulares o porta paletes deve ser fixado por exemplo por meio de cal os 55 56 Estacionar o porta paletes em seguran a Procedimento Estacionar o porta paletes numa superf cie plana Rodar a roda motriz para a posi o reta Desligar o porta paletes Para isso Rodar a chave no interruptor de igni o 7 at ao batente no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio Retirar a chave do interruptor de igni o 7 No CanCode premir a tecla O O e Premir o bot o vermelho do m dulo de acesso ISM O Premir o interruptor de paragem de emerg ncia 4 O porta paletes est estacionado 10 18 PT 10 18 PT Trabalhar com o veiculo industrial Regulamentos de seguran a para o funcionamento de marcha Vias e zonas de trabalho O ve culo s pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito As pessoas estranhas ao servi o devem ser mantidas afastada
44. D 64 acende se a vermelho Verificar se o c digo foi apagado Ligar o ve culo industrial com o c digo a apagar consultar a p gina 80 Depois da introdu o do c digo o LED 64 pisca a vermelho e o ve culo industrial continua desligado e Premir a tecla O 65 O ve culo industrial continua desligado e o LED 64 acende se a vermelho 87 88 Indica o de erros ao alterar c digos individualmente No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisca a vermelho Causa Medida de corre o O comprimento do c digo introduzido n o corresponde ao comprimento do c digo master Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o tendo em conta que o comprimento do c digo master e o do c digo t m de ser id nticos O c digo do operador a eliminar n o existe Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Verificar o c digo introduzido Os c digos a apagar n o coincidem Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Apagar novamente o c digo consultar a p gina 87 10 18 PT 10 18 PT 8 3 8 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a Procedimento Apagar todos os c digos p gina 80 Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde
45. EZS 350 350 XL C40 08 09 Manual de utilizagao D 51133029 10 18 EZS 350 EZS 350 XL EZS C40 DUNGHEINRICH ld 81 OL 10 18 PT Declara o de conformidade Ce Jungheinrich AG Friedrich Ebert Damm 129 D 22047 Hamburg Fabricante ou representante local Modelo Op o N de s rie Ano de fabrico EZS 350 EZS 350 XL EZS C40 Dados complementares Por procura o Data CP Declara o de conformidade CE Os signat rios v m por este meio certificar que o porta paletes motorizado pormenorizadamente descrito est em conformidade com as diretivas europeias 2006 42 EG Diretiva sobre as m quinas e 2014 30 EU Compatibilidade eletromagn tica CEM incluindo as respetivas altera es e o decreto lei de transposi o das diretivas para o direito nacional Os signat rios est o individualmente autorizados a compilar os documentos t cnicos ld 81 OL 10 18 PT Prefacio Indica es sobre o manual de instru es Para obter o melhor e mais seguro rendimento do ve culo industrial necess rio possuir os conhecimentos que s o transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRU ES ORIGINAL As informa es s o apresentadas de forma sucinta e compreens vel Os cap tulos est o organizados por letras e as p ginas est o numeradas de forma cont nua Neste manual de instru es est inclu da documenta o referente a diversas variantes de ve culos industriais Para a sua
46. PT 10 18 PT Opera es com reboque N o se pode exceder a carga de reboque m xima indicada para o reboque no caso de reboques sem trav o A carga a transportar no reboque tem de estar devidamente fixada e n o deve exceder as dimens es autorizadas para as vias a percorrer Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar a marcha o condutor tem de verificar se o acoplamento de reboque n o corre o risco de se desatrelar Os ve culos tratores devem ser conduzidos garantindo plenas condi es de seguran a tanto durante a marcha como na travagem do comboio log stico seja qual for o movimento a executar Desloca o em curvas Na desloca o em curvas o operador tem de reduzir significativamente a velocidade e assegurar se de que apenas aumenta novamente a velocidade de marcha quando todo o comboio log stico tiver terminado a desloca o em curvas Caso contr rio os reboques que ainda se encontrem na curva ser o acelerados em demasia Natureza da carga a transportar na superf cie de carregamento O utilizador deve comprovar o estado adequado da carga a transportar S permitido o transporte de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa Para evitar o perigo de inclina o ou queda da carga durante o transporte tomar medidas de prote o adequadas por exemplo fixar a carga nos an is de fixa o For a do vento A for a do vento influencia a estabilidade do comboio log stico durante o transporte de cargas de
47. Velocidade na marcha com acompanhante para tr s atrav s do bot o Velocidade fixa 10 18 PT 10 18 PT Programa de marcha 2 a partir de 11 11 N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0272 Acelera o na marcha 30 105 55 com ocupante 0273 Acelera o na marcha 2 40 2 com acompanhante 0276 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com 56 250 130 ocupante 0277 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com 20 250 190 acompanhante 0280 Velocidade maxima para a 0 125 Dependente do frente atrav s do E 125 comutador de 12 5 km h comutador de marcha marcha 0281 Velocidade na marcha com Dependente do acompanhante para a 0 40 25 comutador de frente atrav s do 2 5 km h marcha comutador de marcha 0282 Velocidade na marcha com ajust vel 0 40 acompanhante para a 2 5 km h 25 frente atrav s do bot o 0284 Velocidade maxima para 0 60 Dependente do tras atrav s do comutador 60 comutador de 6 0 km h de marcha marcha 0285 Velocidade na marcha com Dependente do acompanhante para tras 0 25 25 comutador de atrav s do comutador de 2 5 km h marcha marcha 0286 Velocidade na marcha com ajust vel acompanhante para tr s feio 10 p p 1 0 km h atrav s do bot o 103 104 Programa de marcha 3 at 10 11 N Fungao Intervalode valores de ajuste Valor de ajuste standar
48. a a vermelho Causa Medida de corre o O comprimento do c digo introduzido n o corresponde ao comprimento do c digo master Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o tendo em conta que o comprimento do c digo master e o do c digo t m de ser id nticos O novo c digo j foi ocupado atrav s de um c digo master Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Atribuir outro c digo consultar a p gina 83 Os novos c digos introduzidos n o coincidem Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Introduzir novamente o c digo consultar a p gina 83 A mem ria de c digos esta cheia Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Apagar c digos individualmente consultar a p gina 87 Apagar todos os c digos consultar a p gina 89 10 18 PT 10 18 PT 8 3 6 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a Procedimento 4 Alterar o c digo do operador p gina 80 Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Introduzir o par metro 0 0 2 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 60 64 piscam a verde Introduzir o c digo a alterar com as teclas num ric
49. a com 20 250 190 acompanhante 0296 Velocidade maxima para a 0 125 Dependente do frente atrav s do 125 comutador de 12 5 km h comutador de marcha marcha 0297 Velocidade na marcha com Dependente do acompanhante para a 0 40 25 comutador de frente atrav s do 2 5 km h marcha comutador de marcha 0298 Velocidade na marcha com ajust vel 0 40 acompanhante para a 2 5 km h 25 frente atrav s do botao 0300 Velocidade m xima para 0 60 Dependente do tr s atrav s do comutador 60 comutador de 6 0 km h de marcha marcha 0301 Velocidade na marcha com Dependente do acompanhante para tr s 0 25 25 comutador de atrav s do comutador de 2 5 km h marcha marcha 0302 Velocidade na marcha com ajust vel i 0 25 acompanhante para tr s 10 j 2 1 0 km h atrav s do botao Parametros da bateria at 10 11 N Fun o Intervalode Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 1377 Tipo de bateria 0 2 1 O normal h mida normal Pee aumentada seca 1 com pot ncia aumentada h mida 2 seca sem manuten o 105 106 N Fungao ajuste Intervalode valores de Valor de ajuste standard Observa es 1389 Fun o do controlador de descarga 0 1 1 O n o activo 1 activo Par metros da bateria a partir de 11 11 N Fun o Intervalo de valores de ajuste Valor de ajuste standard Observa es
50. a de cido encurta o tempo de carga fator de carga aproximado de 1 07 e reduz a forma o de g s durante o processo de carga O carregador deve estar autorizado para a bateria e para a circula o de eletr lito Uma bomba montada no carregador produz o ar comprimido necess rio que conduzido atrav s de um sistema de tubos flex veis para as c lulas da bateria A circula o de eletr lito feita atrav s do ar fornecido e regula os mesmos valores de densidade de eletr lito em toda a extens o dos el trodos Bomba Em caso de falha por exemplo no caso de uma ativa o inexplic vel do controlo da press o os filtros t m de ser verificados e eventualmente substitu dos Liga o da bateria No m dulo da bomba est instalado um tubo flex vel que em conjunto com as linhas de carga do carregador conduzido at ao conector de carga O ar encaminhado para a bateria atrav s das passagens de acoplamento de circula o de eletr lito integradas na ficha Aquando da coloca o deve ser tido cuidado para n o dobrar o tubo flex vel M dulo de monitoriza o da press o A bomba de circula o de eletr lito ativada no in cio da carga Atrav s do m dulo de monitoriza o da press o a forma o de press o monitorizada durante a carga Isto assegura a disponibilidade da press o de ar necess ria na carga com circula o de eletr lito No caso de eventuais falhas surge uma mensagem de avaria
51. a do chassis Abastecimento de energia Limpar a bateria Limpar e lubrificar os polos da bateria Medir a densidade do cido e a tens o da bateria Corrigir o n vel de enchimento do cido da bateria com gua desmineralizada Chassis e estrutura Testar a fixa o o funcionamento e a seguran a das coberturas e dos revestimentos bem como da chapa do piso com suportes Pot ncias combinadas Realizar um percurso de teste com carga nominal ou com carga espec fica do cliente Efetuar demonstra o ap s a realiza o de trabalhos de manuten o Lubrificar o porta paletes de acordo com o plano de lubrifica o 166 10 18 PT 10 18 PT 2 2 1 2 Equipamento adicional Sistema de transmiss o de dados via r dio Componentes do sistema Limpar o scanner e o terminal Alimenta o el trica do reboque 24 V Marcha Testar a prote o contra desloca o sem reboques elevados Alimenta o hidr ulica do reboque Movimentos hidr ulicos Corrigir o n vel de enchimento do leo hidr ulico 167 2 2 2 Conte dos de inspe o Verificar os seguintes pontos 2 2 2 1 Equipamento de s rie Trav es Exist ncia de desgaste e danos na pastilha do trav o Sistema el ctrico Dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Exist ncia de danos na fixa
52. a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde Os programas de marcha foram atribu dos ao c digo Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar a configura o do programa de marcha para o c digo Ligar o ve culo industrial ao c digo configurado consultar a p gina 80 Depois de introduzido um c digo v lido o LED 64 acende se a verde o programa de marcha ajustado indicado pelos respetivos LED acesos 60 61 62 e o ve culo industrial liga se e Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Se necess rio repetir este procedimento para outros c digos 95 96 Indica es de erro durante a configura o dos programas de marcha No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisca a vermelho Causa Medida de corregao Programa de marcha bloqueado definido como programa de marcha de arranque Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o atendendo introdu o correta do c digo de configura o 10 18 PT 10 18 PT 8 4 Ajustar os par metros do ve culo com o CanCode Introdu o err nea Sem o CanDis s poss vel alterar par metros internos do CanCode Apenas com o CanDis poss vel alterar par metros do comando de marcha sem o CanDis os ajustes devem ser realizados pelo se
53. acas blindadas standard PzS e eletr lito l quido Largura de uma c lula da bateria 198 mm Bateria de chumbo com c lulas de placas blindadas British PzB Standard e eletr lito l quido Largura de uma c lula da bateria 158 mm PZS Lib Bateria de chumbo com c lulas de placas blindadas standard e eletr lito l quido Bateria de chumbo com intervalo de manuten o alargado Largura de uma c lula da bateria 198 mm PzM Eletr lito A densidade nominal do eletr lito refere se a uma temperatura de 30 C e ao nivel nominal de eletr lito no estado totalmente carregado As temperaturas altas reduzem e as temperaturas baixas aumentam a densidade do eletr lito O fator de corre o correspondente de 0 0007 kg l por K por exemplo a densidade de eletr lito 1 28 kg l a 45 C corresponde a uma densidade de 1 29 kg l a 30 C O eletr lito deve estar em conformidade com os regulamentos de pureza da norma DIN 43530 parte 2 02 16 PT 02 16 PT 4 1 1 Dados nominais da bateria 1 Produto Bateria de tra o 2 Tens o nominal 2 0 V x n mero de c lulas 3 Capacidade nominal C5 Consultar a placa de identifica o 4 Corrente de descarga C5 5h 5 Densidade nominal do eletr lito 1 29 kg l 6 Temperatura nominal 30 C 7 Nivel nominal de eletrdlito do At a marca Max de nivel de eletr lito sistema Temperatura limite 55 C 1
54. ar durante o manuseamento de leos b Evitar o contacto e a ingest o Em caso de ingest o n o provocar o v mito consultar imediatamente um m dico gt Depois de inalar n voa de leo ou vapores deve se respirar ar fresco gt Se os leos entrarem em contacto com a pele lavar com gua gt Se os leos entrarem com contacto com os olhos lavar com gua e consultar imediatamente um m dico gt Tirar imediatamente vestu rio e cal ado que tenham sido salpicados Os produtos consum veis e as pe as usadas s o nocivos para o meio ambiente As pe as usadas assim como os produtos consum veis substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposi es vigentes de prote o do ambiente Para mudar o leo est dispon vel o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante que disp e de forma o espec fica para esta tarefa gt Respeitar as regras de seguran a ao manusear estes produtos 10 18 PT 10 18 PT 3 2 Plano de lubrifica o Bocal de enchimento do leo da transmiss o transmiss o o Buj o de drenagem do leo da 1 A quantidade de leo da transmiss o um valor de refer ncia O pinh o reto deve ficar mergulhado cerca de 2 mm no leo da transmiss o 131 3 3 132 Produtos consumiveis Codi N de Quantidade Designa o Utilizagao para go encomenda fornecida B 50449961 5 01 75W 90 Transmiss o E 29202050 1
55. ar o valor dos fus veis de acordo com a tabela e substituir se necess rio Os fus veis est o verificados 75 76 77 78 79 Pos Designa o Protec o de Valor A 75 F17 Sistema de transmiss o de dados via r dio O 10 76 F13 Trav o op es 10 77 1F9 Marcha instrumento de indica o 10 78 6F1 Indicador de descarga da bateria 2 79 1F1 Motor de marcha comando 300 10 18 PT 10 18 PT 4 7 1 Fusiveis el tricos do comboio logistico O Fusiveis do sistema hidraulico adicional para reboque Pos Designa o Prote o de Valor A 80 2F1 Interface hidr ulica O 150 81 2F19 Eleva o abaixamento O 4 141 142 Fusiveis do sistema el trico adicional para reboque O Pos Designa o Prote
56. ara cima Retirar o anel lateralmente do acoplamento Inserir o veio no acoplamento e fix lo O reboque est desatrelado 10 18 PT 10 18 PT 8 1 2 Acoplamento com alavanca manual ou desengate remoto O Perigo de acidente devido a reboque atrelado de forma incorreta gt Antes do in cio da marcha verificar se o acoplamento est devidamente engatado DA cavilha de controlo 52 deve estar alinhada com a manga de controlo 51 Atrelar o reboque Procedimento e Fixar o reboque para evitar uma desloca o imprevista e Inserir o anel de acoplamento no acoplamento de reboque e Puxar a alavanca manual 53 o desengate remoto 52 O para cima O veio do acoplamento de reboque fecha automaticamente Fazer marcha atr s com o ve culo industrial lentamente at o acoplamento engatar e Empurrar a alavanca manual 53 0 desengate remoto 52 O para baixo O reboque est acoplado Desatrelar o reboque Procedimento Proteger o reboque contra uma desloca o imprevista Puxar a alavanca manual 53 0 controlo remoto 52 O para cima Deslocar o ve culo industrial para a frente Empurrar a alavanca manual 53 o controlo remoto 52 O para baixo O reboque est desatrelado 75 8 2 Instrumento de indicagao CanDis O instrumento indica 54 Indica o da carga da bateria apenas com carregador incorporado 55 Barras indicadoras LED para o estado de carga da
57. as Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 61 64 piscam a verde Introduzir o novo c digo com as teclas num ricas O comprimento 4 6 d gitos do novo c digo tem de corresponder ao comprimento do c digo master introduzido anteriormente Al m disso o novo c digo tem de ser diferente do c digo master existente Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo novo com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde O ajuste memorizado Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar o novo c digo Ligar o ve culo industrial com o novo c digo consultar a p gina 80 Depois de introduzido um c digo v lido o LED 64 acende se a verde o programa de marcha ajustado indicado pelos respetivos LED acesos 60 61 62 e o ve culo industrial liga se e Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho 85 86 Indica o de erros ao alterar um c digo No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisca a vermelho Causa Medida de corre o O comprimento do c digo introduzido n o corresponde ao comprimento do c digo master Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o tendo em conta que o comprimento do c digo maste
58. baixada 117 8 8 2 Interface hidraulica Na parte traseira do trator esta instalado um Sa acoplamento r pido hidr ulico 69 que KS garante a alimenta o hidr ulica do reboque S Est o dispon veis tanto uma configura o DA standard como op es Standard Instala o hidr ulica Eleva o abaixamento atrav s de um interruptor no tim o gt Libera o da marcha se existir press o suficiente no sistema hidr ulico 4 gt Op o Eleva o abaixamento atrav s de interruptor Ne 5 118 10 18 PT 10 18 PT AVISO Liga o hidr ulica do comboio log stico T m de estar estabelecidas todas as liga es hidr ulicas Quando for atingida a press o de servi o concedida a libera o da marcha e a luz de controlo acende se Se uma liga o n o estiver corretamente estabelecida a carga apenas elevada at liga o em falta A libera o da marcha no entanto concedida gt Verificar todas as liga es hidr ulicas gt N o poss vel soltar uma liga o hidr ulica sob press o Todas as cargas t m de ser baixadas Eleva o e abaixamento atrav s de interruptor no tim o O interruptor 67 no tim o comuta entre dois estados eleva o das cargas de reboque abaixamento das cargas de reboque Se o interruptor 67 for premido para Elevar os reboques elevam a sua carga at ao fim de curso Se o interrup
59. bateria S i 4 N b Il aU iV HT pooo HT 56 S mbolo Aten o amarelo aconselh vel recarregar a bateria 57 S mbolo Stop vermelho obrigat rio recarregar a bateria 58 S mbolo T surge durante o funcionamento ao ajustar o controlador de descarga para bateria sem manuten o 59 Indicador LCD de 6 d gitos Horas de servi o Introdu o e altera es dos par metros Mensagens de ocorr ncia Indicador do estado de carga O estado de carga representado por oito barras indicadoras LED Oito barras indicadoras LED acesas correspondem a uma bateria com carga total Uma barra indicadora LED acesa corresponde a uma bateria quase descarregada Se o s mbolo Aten o 56 come ar a piscar aconselh vel carregar a bateria Se o s mbolo Aten o 56 piscar continuamente a bateria tem de ser carregada Se o s mbolo Stop 57 piscar continuamente a bateria tem de ser imediatamente carregada Em caso de ativa o a fun o do controlador de descarga entra em funcionamento consultar a p gina 77 O estado de carga a partir do qual os s mbolos Aten o 56 e Stop 57 come am a acender varia consoante o tipo de bateria 76 10 18 PT 10 18 PT 8 2 1 Fungao do controlador de descarga Se o s mbolo Stop 57 acender porque o limite de descarga foi atingido Com a fun o do controlador de
60. car acima da marca de n vel M x 17 Se necess rio adicionar gua purificada ao eletr lito at marca de n vel Max 17 consultar a p gina 15 Fechar os tamp es de fecho 15 A verifica o foi realizada 12 02 16 PT 02 16 PT 4 2 3 Descarga da bateria Para atingir uma vida til ideal evitar descargas em funcionamento de mais de 80 da capacidade nominal descargas excessivas Isto corresponde a uma densidade de eletr lito m nima de 1 13 kg l no fim da descarga Carregar imediatamente as baterias descarregadas ou parcialmente descarregadas e n o as deixar ficar como est o 4 2 4 Carregamento da bateria Perigo de explos o devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o ve culo industrial est o desligados DO carregador deve adequar se respetiva tens o capacidade de carga e tecnologia da bateria gt Antes do processo de carga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila o suficiente gt As superf cies das c lulas da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga para assegurar uma v
61. chaft Friedrich Ebert Damm 129 22047 Hamburgo Alemanha Telefone 49 0 40 6948 0 www jungheinrich com 10 18 PT 10 18 PT ndice Utiliza o correcta eee nana Indica es gerais aan epe toa pado aE UNS Coen NA ae NE Utiliza o correcta Condi es de utiliza o permitidas Obriga es do detentor Montagem de equipamentos adicionais Descri o do ve culo tener Descri o da utiliza o aranan iaia rer Ein Er aa Descri o de unidades e fun es a Apresenta o geral das unidades iria Descri o de fun es Dados t cnicos rr Caracter sticas de pot ncia ccccccccesseeeeesteeeeseneeeeeeseeeessseeeesseeeenss Dimens es Normas EN aeien etnea weet herniation tee bad ind Dados caracter sticos segundo a diretiva RED Radio Equipment Direc tive para instala es radioel tricas essere Condi es de utiliza o e aa e i t Locais de sinaliza o e placas de identifica o s i Pl ca de identifica o inienn no n a n iis Transporte e primeira entrada em funcionamento Carregamento por guindaste reseeeeeeseaeaeeaeaeneeaaa WANS POO ies e852 sec UPE SR A AE A A E RARE Primeira entrada em funcionamento serraria Bateria manuten o recarga substitui o
62. conector da tomada de ve culo do reboque Desconectar as liga es el tricas Come ar sempre pelo in cio do comboio log stico Desconectar a liga o entre os reboques Desconectar a liga o entre o pen ltimo e o ltimo reboque Desconectar mecanicamente todos os reboques O comboio log stico est desconectado 112 10 18 PT 10 18 PT 8 8 8 8 1 Interface entre trator e reboque Interface el trica Na parte traseira do trator esta instalada uma ficha 66 que garante a alimenta o el trica do reboque Est o dispon veis uma configura o standard e op es Standard Alimenta o de tens o Eleva o abaixamento atrav s de um 7 interruptor no tim o Op o Eleva o abaixamento atrav s de interruptor Sinal de libera o da marcha se todos os reboques apresentarem esta op o Redu o da velocidade de marcha atrav s da posi o do tim o ou com o comboio log stico em desloca o em curvas se os reboques possu rem esta op o Luz de controlo para fim de curso se todos os reboques apresentarem esta op o Sinais de ilumina o 113 Bl 114 Eleva o e abaixamento atrav s de interruptor no tim o O interruptor 67 no tim o comuta entre dois estados eleva o das cargas de reboque abaixamento das cargas de reboque Se o interruptor 67 for premido para Elevar os reboques elevam a sua carga at ao fim d
63. cos em cima da bateria Db As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente AVISO Danos materiais devido a carregamento incorreto da bateria Carregar a bateria incorretamente pode causar sobrecargas das linhas el tricas e dos contactos forma o de g s inadmiss vel e sa da de eletr lito da c lula da bateria gt Carregar a bateria apenas com corrente continua Todos os processos de carga segundo a norma DIN 41773 s o permitidos na forma autorizada pelo fabricante gt Ligar a bateria exclusivamente a carregadores adequados dimens o e ao tipo da bateria gt Solicitar a verifica o da adequa o do carregador junto do servi o de assist ncia ao cliente do fabricante gt N o ultrapassar as correntes limite segundo a normaDIN EN 50272 3 na rea de gaseifica o 19 20 Carregar a bateria Condi es pr vias Temperatura do eletr lito entre 15 C e 35 C Procedimento Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instala o da bateria Ligar a bateria com a polaridade correta positivo com positivo e negativo com negativo ao carregador desligado Ligar o carregador Ao carregar a temperatura do eletr lito aumenta cerca de 10 C Se as temperaturas estiverem permanentemente acima de 40 C ou abaixo dos 15 C necess ria uma regula o da tens o constante em fun o da temperatura
64. d Observa es 0288 Acelera o na marcha com ocupante 0 9 9 0289 Acelera o na marcha com acompanhante 0292 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0293 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com acompanhante 0296 Velocidade m xima para a frente atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0297 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0298 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do bot o Velocidade fixa 0300 Velocidade m xima para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0301 Velocidade na marcha com acompanhante para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0302 Velocidade na marcha com acompanhante para tr s atrav s do bot o Velocidade fixa 10 18 PT 10 18 PT Programa de marcha 3 a partir de 11 11 N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0288 Acelera o na marcha 30 105 105 com ocupante 0289 Acelera o na marcha 2 40 2 com acompanhante 0292 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com 20 250 180 ocupante 0293 Travagem por rodagem de in rcia na march
65. dadas PZV e PZV BS e ererraeeraannanas Sistema de reabastecimento de gua Aquamatik Estrutura do sistema de reabastecimento de gua Descri o de fun es Enchimento Press o de AGUA isssssecniseuiscasteanosc anel dese a an end aeaa ei e araea iaaea aiad Dura o do enchimento ee aaarartea aaa Qualidade da gua Tubagemda bateria sanonnoista unia soda aa Temperatura de servi o ii iceesaeeaaaaaareaaaa aa aaaaaas Medidas de limpeza Carro de assist ncia rear anaaarnananannas Circula o de eletr lito sz ioie d e a a a E Descri o de fun es Limpeza das baterias Armazenamento da bateria iene Resolu o de problemas Elimina o assa assa oes ctu accens coed aiasa casaria e ane rea Ta 15 ld 91 20 02 16 PT A Bateria de tra o 1 Utiliza o correcta Este reboque n o v lido para porta paletes com baterias de i es de l tio A documenta o detalhada sobre as baterias de i es de l tio pode ser consultada nos documentos entregues O desrespeito pelo manual de instru es a repara o com pe as de reposi o n o originais as interven es por conta pr pria e a utiliza o de aditivos no eletr lito resultam na anula o da garantia Indica es para a conserva o do tipo de prote o durante o funcionamento das baterias de acordo co
66. dade com o teclado de comando CanCode Operacionalidade estabelecida atrav s da introdu o de um c digo v lido Procedimento Desbloquear o interruptor de paragem de emerg ncia puxando o consultar a p gina 61 O LED 64 acende a vermelho Introduzir o c digo com as teclas num ricas Depois de introduzido um c digo v lido o LED 64 acende se a verde o programa de marcha ajustado indicado pelos respetivos LED acesos 60 61 62 e o ve culo industrial liga se Se o LED 64 piscar a vermelho porque o c digo foi mal introduzido Repetir a introdu o do c digo A tecla Set 63 n o tem qualquer fun o no modo de comando Desligar o ve culo industrial com o teclado de comando CanCode Desligar o ve culo industrial Procedimento Acionar a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho A desconex o do ve culo industrial pode ser efetuada automaticamente depois de um per odo predefinido Se durante um per odo de tempo regul vel n o for realizado nenhum movimento de marcha de dire o ou hidr ulico o ve culo industrial desliga se automaticamente Depois de introduzir o c digo v lido o ve culo industrial volta a ficar operacional O par metro da fechadura codificada respons vel pela desconex o autom tica tem de ser ajustado consultar a p gina 91 10 18 PT 10 18 PT 8 3 4 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consulta
67. dade da gua para abastecer o eletr lito deve ser correspondente a gua purificada ou destilada A gua purificada pode ser obtida a partir da gua da torneira por meio de destila o ou atrav s de um permutador de i es adequando se depois produ o de eletr lito Tubagem da bateria A tubagem dos tamp es individuais est disposta ao longo do circuito el trico existente N o devem ser feitas altera es Temperatura de servi o As baterias com sistemas autom ticos de reabastecimento de gua devem ser guardadas exclusivamente em locais com temperatura gt 0 C caso contr rio existe o risco de congelamento dos sistemas Medidas de limpeza A limpeza dos sistemas de tamp es deve ser feita apenas com gua purificada em conformidade com a norma DIN 43530 4 As pe as dos tamp es n o devem entrar em contacto com subst ncias contendo solventes ou sab o Carro de assist ncia Carros de enchimento de gua m veis com bomba e pistola para o enchimento de c lulas individuais A bomba submers vel existente no reservat rio gera a press o de enchimento necess ria Entre a base do carro de assist ncia e a superf cie de apoio da bateria n o pode haver diferen a de altura 02 16 PT 02 16 PT 7 1 Circulagao de eletrolito Descri o de fun es A circula o de eletr lito assegura o fornecimento de ar durante o processo de carga para misturar o eletr lito e evita assim a forma o de uma camad
68. de marcha Dependente do comutador de marcha 0266 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do bot o Velocidade fixa 0268 Velocidade m xima para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0269 Velocidade na marcha com acompanhante para tr s atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 99 100 N Fun o Intervalode Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0270 Velocidade na Velocidade fixa marcha com acompanhante para 0 9 3 tr s atrav s do bot o 10 18 PT 10 18 PT Programa de marcha 1 a partir de 11 11 N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0256 Acelera o na marcha 30 105 30 com ocupante 0257 Acelera o na marcha 2 21 2 com acompanhante 0260 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com 20 250 130 ocupante 0261 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com 20 250 80 acompanhante 0264 Velocidade m xima para Dependente do 0 125 a frente atrav s do 90 comutador de 9 0 km h comutador de marcha marcha 0265 Velocidade na marcha Dependente do com acompanhante para 0 40 25 comutador de a frente atrav s do 2 5 km h marcha comutador de marcha 0266 Velocidade na marcha ajust vel 0 40 com acompanhante para 2 5 km
69. de 24 V 796X210X782 mm CXLXA 3 PzV 360 Ah 411 kg Sem manuten o Bateria de 24 V 796X330X782 mm CxLxA etal 450 kg Bateria de 24 V 3 PzS 420 Lib 389 k 796X210X784 mm CXLXA Silver g Bateria de 24 V 3 PzS 420 Lib 395 k 626X286X782 mm CXLXA Silver 9 Bateria de 24 V 798X332X784 mm CXLXA Bie OUD 508 kg 35 36 798X330X784 mm CXLXA Tipo de bateria EZS 350 XL C40 Capacidade Peso Bateria de 24 V 798X330X784 mm CXLXA RE ao 2a AN 495 kg Bateria de 24 V 798X210X784 mm CXLXA Seon am 370 kg Bateria de o 4 PzM 620 Ah 467 kg O peso da bateria consta na respectiva placa de identifica o As baterias com p los n o isolados t m de ser cobertas com um tapete de isolamento antiderrapante O tipo de bateria utilizado deve corresponder ao par metro da bateria do comando de marcha 10 18 PT 10 18 PT Retirar a bateria do compartimento Perigo de acidente se o ve culo industrial n o for estacionado de forma segura O estacionamento do ve culo industrial em subidas perigoso e proibido por norma gt Estacionar o ve culo industrial apenas em piso plano Em casos particulares o porta paletes deve ser fixado por exemplo por meio de cal os Perigo de esmagamento b N o pode estar nada entre o ve culo industrial e a cobertura quando esta for fechada Colocar as coberturas e as liga es na posi o inicial de servi o antes de colocar o ve culo industrial em
70. de alimenta o externa deve ser inferior a 6 m e estes devem apresentar um corte transversal de linha m nimo de 50 mm Procedimento Verificar se o equipamento est completo Se for necess rio instalar a bateria consultar a p gina 41 Carregar a bateria consultar a p gina 38 Os ajustes do porta paletes t m de estar em conformidade com o tipo de bateria O porta paletes pode ent o ser colocado em funcionamento consultar a p gina 51 A altera o para o funcionamento com a bateria de i es de l tio altera algumas das fun es e caracter sticas do porta paletes 10 18 PT 10 18 PT Bateria manuten o recarga substitui o Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas Pessoal de manuten o A recarga a manuten o e a substitui o das baterias s podem ser efetuadas por pessoal formado para o efeito Este manual de instru es as prescri es dos fabricantes da bateria e da esta o de recarga t m de ser respeitados Medidas de preven o contra inc ndios Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar nem utilizar chamas vivas Na proximidade do ve culo industrial estacionado para recarga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objectos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m O local tem de estar ventilado Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios Perigo de queimaduras qu micas devido utiliza
71. de marcha de alta pot ncia at baixo consumo de energia 10 18 PT 10 18 PT Curve Control A op o Curve Control ajuda o operador na opera o do porta paletes Na desloca o em curvas a velocidade maxima de marcha adaptada em fun o do raio de viragem A predefini o pode ser alterada pelo servi o de assist ncia ao cliente do fabricante Dire o A dire o realizada atrav s de um JetPilot Os movimentos da dire o s o transmitidos pelo comando da dire o atrav s de um motor de dire o diretamente para a coroa dentada do acionamento montado de forma rotativa O acionamento pode ser girado 90 Instala o el trica O porta paletes disp e de um comando de marcha e da dire o eletr nico A instala o el trica do ve culo industrial tem uma tens o de servi o de 24 volts Elementos de comando e indica o Os elementos de comando ergon micos possibilitam uma opera o n o cansativa e a regula o precisa da fun o de marcha Atrav s do indicador de descarga da bateria apresentada a capacidade da bateria dispon vel Os indicadores opcionais CanDis apresentam informa es importantes para o condutor o programa de marcha as horas de servi o a capacidade da bateria e as mensagens de ocorr ncia 19 2 2 1 Contador de horas de servi o Estabelecer a prontid o operacional do ve culo industrial consultar a p gina 53 ou consultar a p gina 78 As horas de servi o s
72. de repouso m nimo de 5 horas Caso se verifiquem altera es relativamente s medi es anteriores ou diferen as entre as c lulas informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante 5 3 4 Anualmente Medir a resist ncia de isolamento do ve culo industrial segundo a norma EN 1175 1 Medir a resist ncia de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987 1 A resist ncia de isolamento determinada da bateria segundo a norma DIN EN 50272 3 n o deve ser inferior a 50 O por cada Volt de tens o nominal 21 6 6 1 22 Sistema de reabastecimento de agua Aquamatik Estrutura do sistema de reabastecimento de agua 18 20 gt 3m 21 22 a 23 18 Recipiente com gua 19 Bomba distribuidora com v lvula esf rica 20 Indicador de fluxo 21 Torneira de fechamento 22 Acoplamento de fecho 23 Ficha terminal na bateria 02 16 PT 02 16 PT 6 2 6 3 6 4 Descri o de fun es O sistema de reabastecimento de gua Aquamatik utilizado para ajustar automaticamente o n vel de eletr lito nominal nas baterias de tra o para ve culos industriais As c lulas da bateria est o interligadas por tubos flex veis e s o ligadas atrav s da liga o de ficha no distribuidor de gua por exemplo o recipiente com gua Depois de se abrir a torneira de fechamento todas as c lulas s o abastecidas com gua O tamp o Aqua
73. do a instala es hidr ulicas com fugas As instala es hidr ulicas com fugas ou defeitos podem derramar leo hidr ulico gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver o defeito PO leo hidr ulico derramado deve ser imediatamente removido com um aglutinante adequado DA mistura de aglutinante e produtos consum veis deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes Perigo de danos f sicos e de infe o devido a mangueiras hidr ulicas com defeito leo hidr ulico sob press o pode sair por pequenos orif cios ou fissuras nas mangueiras hidr ulicas Mangueiras hidr ulicas quebradi as podem rebentar durante o funcionamento As pessoas na proximidade do ve culo industrial podem sofrer ferimentos causados pelo leo hidr ulico que transbordar gt Em caso de ferimentos consultar imediatamente um m dico gt N o tocar mas mangueiras hidr ulicas sob press o gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado gt O ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento depois de se localizar e resolver a avaria O fabricante disp e de um servi o de assist ncia ao cliente especificamente 128 formado para esta ta
74. e curso Se o interruptor 67 for premido para Baixar os reboques baixam totalmente a sua carga Se estiver instalada a op o Eleva o e abaixamento atrav s de plataforma altera se a fun o do interruptor 67 Com o interruptor 67 liga se ou desliga se a op o Eleva o da carga de reboque Condi es pr vias Comboio log stico montado corretamente consultar a p gina 109 Porta paletes colocado em funcionamento consultar a p gina 51 s cargas n o excedem as cargas nominais dos reboques As cargas n o excedem a for a de tra o do trator Procedimento Ligar o interruptor 67 As cargas s o elevadas Verificar se os reboques elevaram todas as cargas Se necess rio aguardar a libera o da marcha O Esta concedida quando todos os reboques tiverem elevado as cargas A libera o da marcha pode ser indicada atrav s da luz de controlo O A carga de reboque est elevada A libera o da marcha foi concedida 10 18 PT 10 18 PT Abaixamento da carga de reboque Condi es pr vias Porta paletes estacionado em seguran a consultar a p gina 55 Procedimento Desligar o interruptor 67 A carga de reboque baixada 115 Bl 116 Eleva o abaixamento atrav s de plataforma O Eleva o e abaixamento dos reboques por ocupa o da plataforma 45 uma op o que pode ser instalada no trator O operador ocupa a plataforma e
75. e paragem de emerg ncia 4 para o voltar a desbloquear Todas as fun es el ctricas est o ligadas o ve culo industrial est novamente operacional partindo do princ pio de que o ve culo industrial estava operacional antes de o interruptor de paragem de emerg ncia ser accionado Com o equipamento CanCode e o m dulo de acesso ISM o ve culo industrial continua desligado 10 18 PT 10 18 PT 4 3 Comportamento em situa es extraordin rias Se o porta paletes amea ar tombar ou cair de uma rampa de carga deve proceder se do seguinte modo gt Abandonar o porta paletes Na marcha sobre uma rampa de carga evitar grandes movimentos de dire o e 4 4 reduzir a velocidade de marcha Travagem Perigo de acidente O comportamento de travagem do ve culo industrial depende essencialmente das caracter sticas da via gt O operador deve observar as caracter sticas da via e t las em considera o no seu comportamento de travagem gt Travar o ve culo industrial com cuidado para que a carga n o escorregue gt Se o ve culo for conduzido com a carga num reboque deve se contar com uma maior dist ncia de travagem gt Em caso de perigo travar apenas com o trav o de servi o O porta paletes pode ser travado de duas maneiras com o trav o de servi o bot o PARAR com o trav o de rodagem de in rcia 4 4 1 Travagem com o trav o de servi o Procedimento Premir o bot o PARAR 9
76. ealizar de acordo com o intervalo de manuten o EZS 350 a cada 1000 horas de funcionamento mas pelo menos uma vez por ano 1 2 1 1 Equipamento de s rie Trav es Testar o funcionamento do trav o Medir a folga do trav o magn tico Sistema el ctrico Testar o funcionamento dos contactores e ou rel s Verificar a liga o el trica do chassis Abastecimento de energia Limpar a bateria Limpar e lubrificar os polos da bateria Medir a densidade do cido e a tens o da bateria Corrigir o n vel de enchimento do cido da bateria com gua desmineralizada Chassis e estrutura Testar a fixa o o funcionamento e a seguran a das coberturas e dos revestimentos bem como da chapa do piso com suportes Pot ncias combinadas Realizar um percurso de teste com carga nominal ou com carga espec fica do cliente Efetuar demonstra o ap s a realiza o de trabalhos de manuten o Lubrificar o porta paletes de acordo com o plano de lubrifica o 154 10 18 PT 10 18 PT 1 2 1 2 Equipamento adicional Sistema de transmiss o de dados via r dio Componentes do sistema Limpar o scanner e o terminal Alimenta o el trica do reboque 24 V Marcha Testar a prote o contra desloca o sem reboques elevados Alimenta o hidr ulica do reboque Movimentos hidr ulicos Corrigir o n vel de enchime
77. ente as baterias descarregadas ou parcialmente descarregadas e n o as deixar ficar como est o 02 16 PT 02 16 PT 5 2 3 Carregamento da bateria Perigo de explos o devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o ve culo industrial est o desligados DO carregador deve adequar se respetiva tens o capacidade de carga e tecnologia da bateria gt Antes do processo de carga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila o suficiente gt As superf cies das c lulas da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga para assegurar uma ventila o suficiente consultar o manual de instru es do ve culo industrial cap tulo D Carregar a bateria gt Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar nem utilizar chamas vivas Db Na proximidade do ve culo industrial estacionado para recarga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objetos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2000 mm gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios gt N o colocar objetos met li
78. ente em caso de falta de aten o por utiliza o de telem veis A utiliza o de telem veis durante a opera o do porta paletes pode causar acidentes bTer em aten o as disposi es nacionais relativas utiliza o de telem veis durante a opera o do porta paletes Dispositivos de seguran a placas de advert ncia e indica es de advert ncia Os dispositivos de seguran as as placas de advert ncia consultar a p gina 27 e as indica es de advert ncia descritos neste manual de instru es devem ser obrigatoriamente seguidos 10 18 PT 10 18 PT 2 Descri o dos elementos de indica o e de comando 47 48 Pos Elemento de comando Fungao indicagao 3 JetPilot O Guiar o porta paletes 4 Interruptor de paragem O interrompe a liga o bateria de emerg ncia Todas as fun es el tricas s o desligadas e o porta paletes travado 5 Comutador de marcha O Controlar o sentido de marcha e a velocidade 6 CanCode O Substitui o interruptor de igni o Libera o do ve culo industrial atrav s da introdu o do respetivo c digo Sele o do programa de marcha Ajuste do c digo ISM O Substitui o interruptor de igni o Libera o do porta paletes atrav s de cart o transponder Indica o da prontid o operacional Capta o de dados de funcionamento Troca de dados com o cart o transpo
79. entila o suficiente consultar o manual de instru es do ve culo industrial cap tulo D Carregar a bateria gt Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar nem utilizar chamas vivas Db Na proximidade do ve culo industrial estacionado para recarga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objetos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2000 mm gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios gt N o colocar objetos met licos em cima da bateria Db As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente AVISO A bateria deve ser carregada exclusivamente com corrente cont nua Todos os processos de carga segundo a norma DIN 41773 e DIN 41774 s o permitidos 13 14 Ao carregar a temperatura do eletrdlito aumenta cerca de 10 C Dai que a carga s deva ser iniciada quando a temperatura do eletr lito for inferior a 45 C A temperatura do eletr lito das baterias antes da carga deve ser de no m nimo 10 C caso contr rio n o haver uma carga correta Abaixo de 10 C e com a tecnologia de recarga standard ocorre uma carga insuficiente da bateria Carregar a bateria Condi es pr vias Temperatura do eletr lito min 10 C at max 45 C Procedimento Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instala o da bateria Caso haja discrep ncias face ao manua
80. ento adicional Alimenta o hidr ulica do reboque Pe a de manuten o Horas de servi o Meses Filtro de ventila o e purga do sistema hidr ulico 2000 12 Cartucho do filtro 1000 12 161 2 Conte dos da conserva o EZS C40 Elaborado em 19 09 2018 10 34 38 2 1 Detentor Realizar a cada 50 horas de servi o mas pelo menos uma vez por semana 2 1 1 Conte dos de manuten o 2 1 1 1 Equipamento de s rie Trav es Testar o funcionamento do trav o Abastecimento de energia Corrigir o n vel de enchimento do cido da bateria com gua desmineralizada 162 10 18 PT 10 18 PT 2 1 1 2 Equipamento adicional Alimenta o hidr ulica do reboque Movimentos hidr ulicos Corrigir o n vel de enchimento do leo hidr ulico 163 2 1 2 Conte dos de inspe o 2 1 2 1 Equipamento de s rie Verificar os seguintes pontos Sistema el ctrico Dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Funcionamento dos indicadores e dos elementos de comando Funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia e exist ncia de danos no mesmo Abastecimento de energia Exist ncia de danos na bateria e nos respetivos componentes Fixa o das liga es do cabo da bateria Fixa o e funcionamento da ficha da bateria e exist ncia de danos na mesma Marcha Exist ncia de desgaste e danos
81. epois de ligado o ve culo industrial com o c digo selecionado o programa de marcha 1 est ativo 2 Depois de ligado o ve culo industrial com o c digo selecionado o programa de marcha 2 est ativo 3 Depois de ligado o ve culo industrial com o c digo selecionado o programa de marcha 3 est ativo O valor de ajuste standard do c digo de configura o do programa de marcha 1 1 1 2 Significado Programas de marcha 1 2 e 3 autorizados Depois de ligado o ve culo industrial com o c digo selecionado o programa de marcha 2 est ativo 10 18 PT 10 18 PT Ajustar a configura o do programa de marcha ao c digo Procedimento Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master v lido o LED verde 64 pisca Introduzir o par metro 0 2 4 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 60 64 piscam a verde Introduzir o c digo v lido com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 61 64 piscam a verde Introduzir o c digo de configura o 4 d gitos do programa de marcha Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo de configura o 4 d gitos do programa de marcha com as teclas num ricas Confirmar
82. epois de o veiculo ter sido liberado por meio do interruptor de chave da fechadura codificada ou ISM indicado o estado de carga da bateria As cores do LED 47 simbolizam os seguintes estados Cor do LED Capacidade restante Verde 40 100 Laranja 30 40 Verde laranja interm 1 Hz 20 30 7o Vermelho 0 20 Se o LED acender a vermelho a velocidade de marcha reduzida para metade do valor ajustado A velocidade de marcha total s voltar a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em pelo menos 70 Se o LED vermelho piscar e o ve culo n o estiver operacional contactar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante A luz intermitente vermelha um c digo do comando do ve culo A frequ ncia da luz intermitente indica o tipo de falha Controlador de descarga da bateria O indicador controlador de descarga da bateria foi ajustado de s rie para baterias standard Em caso de utiliza o de baterias sem manuten o ou especiais os pontos de indica o e de desconex o do controlador de descarga da bateria t m de ser ajustados pelo servi o de assist ncia t cnica ao cliente do fabricante Se este ajuste n o for efetuado a bateria pode sofrer danos por descarga excessiva Se a capacidade restante n o atingir o valor m nimo a velocidade de marcha reduzida para metade do valor ajustado Surge a indica o correspondente 47 A velocidade de marcha tota
83. eria pois existe perigo de explos o e inc ndio 5 A Evitar o perigo de explos o e de inc ndio e evitar curtos circuitos devido a sobreaquecimento Manter se afastado de chamas abertas e fontes de calor intenso Nos trabalhos em c lulas e baterias deve usar se equipamento de prote o pessoal por exemplo culos e luvas de prote o Lavar as m os depois de concluir os trabalhos Usar apenas ferramentas com isolamento N o adaptar a bateria mecanicamente nem bater entalar esmagar amolgar ou alterar a bateria de qualquer forma Tens o el trica perigosa As pe as de metal das c lulas da bateria est o sempre sob tens o por isso n o colocar objetos ou ferramentas em cima da bateria Respeitar as prescri es de preven o de acidentes nacionais No caso de sa da de subst ncias n o inspirar os vapores Usar luvas de prote o OPP P Respeitar as instru es e afixa las de forma vis vel no local de carga Realizar trabalhos na bateria s depois de receber forma o de pessoal especializado 4 1 10 Baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido Descri o As baterias de tra o da Jungheinrich s o baterias de cnumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido As designa es para as baterias de tra o sao PZS PzB PzS Lib e PzM Designa o Explica o Bateria de chumbo com c lulas de pl
84. esloca involuntariamente por exemplo com cal os 133 4 2 134 Elevar e levantar o ve culo industrial com o macaco de modo seguro Levantar o porta paletes em seguran a com o macaco Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o porta paletes Para elevar o porta paletes e levant lo com o macaco de modo seguro gt Levantar o porta paletes com o macaco apenas em piso plano e fix lo para evitar desloca es acidentais gt Utilizar apenas macacos com carga nominal suficiente Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira resistentes que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba gt Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o porta paletes consultar a p gina 29 10 18 PT 10 18 PT 4 3 4 3 1 Trabalhos de limpeza Limpar o veiculo industrial Perigo de inc ndio Nao limpar o veiculo industrial com liquidos inflamaveis gt Antes do in cio dos trabalhos de limpeza desligar a ficha da bateria gt Antes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as medidas de seguran a que previnam a forma o de fa scas por exemplo devido a curto circuito Perigo de danos nos componentes ao limpar o ve culo industrial A limpeza com pistolas de alta press o pode causar anomalias devido humidade gt Antes de limpar o ve culo indus
85. evada Se o operador abandonar a plataforma a carga de reboque baixa Esta fun o pode ser ligada ou desligada atrav s do interruptor 82 no tim o AVISO Liga o hidr ulica do comboio log stico T m de estar estabelecidas todas as liga es hidr ulicas Quando for atingida a press o de servi o concedida a libera o da marcha e a luz de controlo acende se Se uma liga o n o estiver corretamente estabelecida a carga apenas elevada at liga o em falta A libera o da marcha no entanto concedida gt Verificar todas as liga es hidr ulicas gt N o poss vel soltar uma liga o hidr ulica sob press o Todas as cargas t m de ser baixadas Eleva o da carga de reboque atrav s de interruptor Condi es pr vias Comboio log stico montado corretamente consultar a p gina 109 Porta paletes colocado em funcionamento consultar a p gina 51 s cargas n o excedem as cargas nominais dos reboques As cargas n o excedem a for a de tra o do trator Procedimento Ligar o interruptor 67 no tim o A fun o ligada ou desligada atrav s deste interruptor Subir para a plataforma 68 A carga elevada Verificar se os reboques elevaram todas as cargas Se for atingida a press o de servi o no sistema hidr ulico concedida a libera o da marcha consultar o aviso A libera o da marcha indicada atrav s da luz de controlo A carga de
86. formar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante A posterior elimina o de erros s pode ser efetuada pelo servi o de assist ncia ao cliente do fabricante O fabricante disp e de um servi o de assist ncia ao cliente especificamente formado para esta tarefa Para poder encontrar r pida e eficazmente uma solu o para a respetiva avaria O servi o de assist ncia ao cliente necessita dos seguintes dados N mero de s rie do ve culo industrial Mensagem de ocorr ncia na unidade de indica o caso exista Descri o do erro Localiza o atual do ve culo industrial O ve culo industrial n o anda Poss vel causa Medidas de correc o A ficha da bateria n o est ligada Verificar a ficha da bateria se necess rio lig la Interruptor de paragem de emerg ncia Desbloquear o interruptor de paragem de premido emerg ncia Interruptor de igni o na posi o O Ligar o interruptor de igni o na posi o Carga da bateria demasiado baixa Verificar a carga da bateria se necess rio carregar a bateria Fus vel com defeito Verificar os fus veis 71 72 Mover o ve culo industrial sem propuls o pr pria Movimento descontrolado do ve culo industrial Ao soltar o trav o o ve culo industrial deve estar estacionado em piso plano dado que j n o existe efeito de travagem gt N o soltar o trav o de estacionamento em subidas ou descidas gt N o estacionar o
87. funcionamento Condi es pr vias Estacionar o porta paletes em piso plano Estacionar o porta paletes de forma segura consultar a p gina 55 Procedimento e Puxar a alavanca 35 para cima e colocar o JetPilot na posi o superior e Virar o bloqueio da bateria 36 para cima e puxar o bloqueio para cima Abrir a cobertura da bateria 2 A bateria est descoberta 37 38 Carregar a bateria Perigo de explos o devido aos gases formados durante o carregamento Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Para ligar e desligar o cabo da esta o de recarga da bateria da ficha da bateria a esta o de recarga e o ve culo industrial t m de estar desligados DO carregador deve adequar se respectiva tens o e capacidade de carga da bateria gt Antes do processo de recarga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila o suficiente DA cobertura da bateria tem de estar aberta e as superf cies das c lulas da bateria devem estar descobertas para assegurar uma ventila o suficiente gt Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar ou utilizar chamas nuas gt Na proximidade do ve culo industrial estacionado
88. gas de reboque devem ser adaptadas ao acoplamento de reboque ou for a de tra o carga de reboque m xima permitida do porta paletes 10 18 PT 10 18 PT Transporte e primeira entrada em funcionamento Carregamento por guindaste Perigo de acidente devido a um carregamento por guindaste incorreto A utiliza o incorreta dos dispositivos de eleva o ou a utiliza o de dispositivos de eleva o inadequados pode ter como consequ ncia a queda do porta paletes durante o carregamento por guindaste Durante a eleva o o porta paletes n o deve sofrer embates nem ser sujeito a movimentos descontrolados Se necess rio prender o porta paletes com cabos guia gt O carregamento do porta paletes s pode realizado por pessoas com forma o na utiliza o de dispositivos de fixa o e de eleva o gt Durante o carregamento por guindaste usar os equipamentos de prote o pessoal por exemplo cal ado de seguran a capacete colete refletor luvas de prote o etc gt N o permanecer sob cargas suspensas gt N o entrar nem permanecer na zona de perigo gt Utilizar exclusivamente dispositivos de eleva o com capacidade de carga suficiente consultar o peso do porta paletes na placa de identifica o gt Fixar as correntes do guindaste apenas nos pontos de fixa o previstos e de modo a evitar que escorreguem gt Usar os dispositivos de fixa o apenas na dire o prevista da carga b Fixar os d
89. guardados exclusivamente em recipientes adequados gt Os produtos consum veis devem ser colocados s em recipientes limpos b N o misturar produtos consum veis de diferentes qualidades A mistura s permitida quando explicitamente indicada neste manual de instru es Perigo de escorregar e risco para o meio ambiente em caso de produtos consum veis derramados Os produtos consum veis derramados constituem perigo de escorregar Este perigo aumenta se o leo entrar em contacto com gua gt N o derramar produtos consum veis gt Os produtos consum veis derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado DA mistura de aglutinante e produtos consum veis deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes 129 130 Perigo em caso de manuseamento incorreto de leos Os leos spray para correntes leo hidr ulico s o inflam veis e t xicos gt Eliminar devidamente o leo usado Guardar o leo usado de modo seguro at ser devidamente eliminado gt N o derramar leos POs leos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado DA mistura de aglutinante e leo deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes gt Respeitar as disposi es legais relativas ao manuseamento de leos gt Usar luvas de prote o para manusear leos Db Os leos n o devem entrar em contacto com pe as do motor que estejam quentes gt N o fum
90. ia de danos Verificar o equipamento adicional quanto a exist ncia de danos e fixa o 51 3 2 52 Assento O apenas XL e C40 Ajustar o assento Procedimento Desdobrar o assento 48 Puxar o assento 48 para si e colocar na posi o pretendida Para ajustar deixar o assento na posi o pretendida O assento est ajustado Dobrar o assento Procedimento Puxar o assento 48 para si Colocar o assento 48 na posi o superior e virar O assento est dobrado 10 18 PT 10 18 PT 3 3 Estabelecer a prontid o operacional Ligar o porta paletes Condi es pr vias Verifica es e atividades antes da coloca o em funcionamento di ria executadas consultar a p gina 51 Procedimento Subir para a plataforma 46 Soltar a regula o do JetPilot e girar o JetPilot para a posi o pretendida Em seguida soltar novamente a regula o do JetPilot Puxar o interruptor de paragem de emerg ncia 4 para fora Ligar o porta paletes Inserir a chave no interruptor de igni o 7 e rod la para a direita at ao batente para a posi o I e Introduzir o c digo na fechadura codificada 6 0 consultar a p gina 78 e Colocar o cart o ou o transponder frente do m dulo de acesso ISM 6 0 e premir o bot o verde do m dulo de acesso ISM consoante o ajuste O porta paletes est operacional O instrumento de indica o CanDis 43 0 indica a capacidade resta
91. ia do sinal ou de dete o de erros o ve culo industrial automaticamente travado at imobilizar As mensagens de ocorr ncia na unidade de indica o informam sobre a paragem de emerg ncia O porta paletes trava automaticamente Se detetar a falta de sinais necess rios ou um erro o sistema reage com uma paragem de emerg ncia e trava o porta paletes at sua imobiliza o ou at se verificar uma situa o de sinal v lido Db Na marcha com ocupante assumir uma posi o em p segura e segurar se com as duas m os b Na marcha com acompanhante respeitar a respetiva dist ncia de manobra do porta paletes Lugar do condutor O assento do condutor ajust vel O apenas est dispon vel no EZS 350 XL e no EZS C40 Todas as fun es de marcha e de eleva o podem ser acionadas de modo sens vel sem tirar as m os do volante O JetPilot proporciona um comando seguro do porta paletes Plataforma As fun es de marcha s s o liberadas quando o operador se encontra sobre a plataforma Acionamento de marcha Um motor trif sico fixo aciona a roda motriz atrav s de uma engrenagem c nica de dentes retos O comando de marcha eletr nico garante a regula o cont nua da velocidade do motor de marcha e consequentemente um arranque suave e regular uma acelera o forte e uma travagem eletronicamente regulada com recupera o de energia Conforme a carga e o local de utiliza o pode se escolher entre 3 programas
92. ial em funcionamento ap s trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 146 O n vel do leo hidr ulico est verificado Se for detetada uma fuga na instala o hidr ulica cilindros uni es roscadas circuitos deve se imobilizar o ve culo industrial e encarregar pessoal qualificado da sua repara o leo hidr ulico Quantidade de enchimento m xima 51132826 11 11 143 4 9 144 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de manuten o e conserva o Procedimento Limpar o porta paletes minuciosamente consultar a p gina 135 Lubrificar o porta paletes de acordo com o plano de lubrifica o consultar a p gina 131 Limpar a bateria lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos e ligar a bateria Carregar a bateria consultar a p gina 38 Colocar o porta paletes em funcionamento consultar a p gina 51 10 18 PT 10 18 PT 5 1 5 2 Imobilizagao do veiculo industrial Se o veiculo industrial ficar imobilizado durante mais de um m s este deve ser estacionado num local seco e que nao esteja sujeito a temperaturas demasiado baixas Antes durante e depois da imobiliza o devem ser tomadas as medidas que s o descritas em seguida Durante a imobiliza o o ve culo industrial dever ser colocado sobre cavaletes de maneira que as rodas n o assentem no ch o S assim se garantir que nem as rodas nem os seus ro
93. ias DO cido da bateria n o deve entrar em contacto com a pele com o vestu rio ou com os olhos Se necess rio lavar com gua limpa abundante gt Em caso de danos f sicos por exemplo contacto do cido da bateria com a pele ou com os olhos deve se consultar imediatamente um m dico gt Neutralizar imediatamente com gua abundante eventuais derrames de cido da bateria gt Utilizar apenas baterias com caixa fechada gt Devem ser respeitadas as disposi es legais Perigo mediante a utiliza o de baterias inadequadas e n o autorizadas pela Jungheinrich para o ve culo industrial A constru o o peso e as dimens es da bateria s o extremamente importantes para a seguran a operacional do ve culo industrial especialmente no que diz respeito sua estabilidade e capacidade de carga A utiliza o de baterias inadequadas e n o autorizadas pela Jungheinrich para o ve culo industrial pode com a recupera o de energia levar deteriora o das capacidades de travagem do ve culo industrial causar danos graves no comando el trico e provocar perigos graves para a seguran a e a sa de das pessoas b S podem ser utilizadas baterias autorizadas pela Jungheinrich para o ve culo industrial DA substitui o do equipamento da bateria s permitida com a autoriza o da Jungheinrich gt Em caso de substitui o ou montagem da bateria certificar se de que assenta devidamente no compartimento da bate
94. ila o ou atrav s de um permutador de i es adequando se depois produ o de eletr lito 4 3 2 Diariamente Largura de uma c lula da bateria Vista de cima sobre uma c lula da bateria 17 Carregar a bateria depois de cada descarga Ap s a carga verificar o n vel do eletr lito de cada c lula da bateria e encher se for necess rio Abrir os tamp es de fecho 15 Se necess rio adicionar gua purificada ao eletr lito at marca de nivel Max 17 Fechar os tamp es de fecho 15 A altura do n vel de eletr lito n o pode ficar abaixo da marca de n vel Min 16 nem pode ficar acima da marca de n vel Max 17 15 4 3 3 Semanalmente Controlo visual de sujidade ou danos mec nicos ap s a recarga No caso de cargas regulares segundo a curva caracter stica IU proceder a uma carga de compensa o 4 3 4 Mensalmente Pr ximo do fim do processo de carga medir as tens es em todas as c lulas com o carregador ligado e anotar Ap s a carga medir a densidade e a temperatura do eletr lito em todas as c lulas e anotar Comparar os resultados da medi o com os anteriores Caso se verifiquem altera es relativamente s medi es anteriores ou diferen as entre as c lulas informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante 4 3 5 Anualmente Medir a resist ncia de isolament
95. ina 80 Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Introduzir o par metro 0 0 1 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 61 64 piscam a verde Introduzir o novo c digo com as teclas num ricas O comprimento 4 6 d gitos do novo c digo tem de corresponder ao comprimento do c digo master introduzido anteriormente Al m disso o novo c digo tem de ser diferente do c digo master existente Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo novo com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde O ajuste memorizado Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar o novo c digo Ligar o ve culo industrial com o novo c digo consultar a p gina 80 Depois de introduzido um c digo v lido o LED 64 acende se a verde o programa de marcha ajustado indicado pelos respetivos LED acesos 60 61 62 e o ve culo industrial liga se e Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho 83 84 Indica o de erros ao introduzir um c digo No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisc
96. ina 81 e Voltar a introduzir o c digo consultar a p gina 83 O comprimento do novo c digo master foi alterado 63 64 65 e os c digos foram introduzidos 10 18 PT 10 18 PT 8 3 10 Ajustar o desligamento automatico do veiculo industrial periodo de tempo 60 61 62 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a p gina 80 Procedimento Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Galle Introduzir o par metro 0 1 0 com as teclas 64 num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde Ajustar o desligamento autom tico do ve culo industrial per odo de tempo com as teclas num ricas e 00 O desligamento autom tico do ve culo industrial est desativado e 01 30 Ajuste do per odo de tempo em minutos ap s o qual o ve culo industrial automaticamente desligado o tempo de desligamento m nimo de 1 minuto o tempo de desligamento m ximo de 30 minutos 31 Depois de decorridos 10 segundos o ve culo industrial desliga se automaticamente Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde O ajuste memorizado Premir a tecla O 65 O ve culo indust
97. ispositivos de fixa o das correntes do guindaste de modo que n o toquem em nenhum componente durante a eleva o Carregar o ve culo industrial com guindaste Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar a p gina 55 Ferramenta e material necess rios Dispositivo de eleva o Correntes do guindaste Procedimento Abrir a cobertura frontal 1 e coloc la de 1 lado Fixar as correntes do guindaste nos pontos de fixa o 19 O ve culo industrial pode agora ser deslocado com um guindaste 29 30 Transporte Movimentos descontrolados durante o transporte Uma fixa o inadequada do ve culo industrial e do mastro de eleva o durante o transporte pode provocar acidentes graves DO carregamento deve somente ser levado a cabo por pessoal qualificado com a devida forma o O pessoal qualificado deve ter sido instru do a n vel da prote o da carga em ve culos rodovi rios e do manuseamento de meios auxiliares para prote o da carga A determina o e a aplica o corretas de medidas de prote o para carregamento devem ser estabelecidas em cada caso particular gt Para o transporte em cima de um cami o ou reboque o ve culo industrial deve ser devidamente fixado DO cami o ou reboque deve dispor de an is de fixa o gt Usar cal os para evitar movimentos involunt rios do ve culo industrial gt Usar s cintos de fixa o com estabilidade n
98. ist ncia ao cliente do fabricante As atividades necess rias devem ser realizadas pelo servi o de assist ncia ao 11 cliente do fabricante ou por um servi o de assist ncia ao cliente autorizado pelo fabricante Elimina o As baterias identificadas com o s mbolo da reciclagem ou o caixote do lixo com uma cruz por cima n o devem ser colocadas junto com o lixo E dom stico O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante de acordo com o 8 da legisla o alem sobre baterias BattG
99. l de instru es do ve culo industrial os tamp es de fecho permanecem fechados ou nas c lulas Ligar a bateria com a polaridade correta positivo com positivo e negativo com negativo ao carregador desligado Ligar o carregador A bateria est a carregar A carga est conclu da quando a densidade do eletr lito e a tens o da bateria se mant m constantes durante 2 horas Carga de compensa o As cargas de compensa o destinam se a assegurar a vida til e a conservar a capacidade ap s descargas excessivas e ap s v rias cargas insuficientes A corrente da carga de compensa o pode atingir uma capacidade nominal m xima de 5 A 100 Ah Executar a carga de compensa o semanalmente Carga interm dia As cargas interm dias da bateria s o cargas parciais que prolongam a dura o da utiliza o di ria Durante a carga interm dia verificam se temperaturas m dias mais altas que reduzem a vida til das baterias Proceder a cargas interm dias apenas a partir de um estado de carga inferior a 60 Em vez de cargas interm dias regulares utilizar baterias de substitui o 02 16 PT 02 16 PT 4 3 Manuten o de baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas 4 3 1 Qualidade da gua para abastecer os eletr litos A qualidade da gua para abastecer os eletr litos deve ser correspondente a gua purificada ou destilada A gua purificada pode ser obtida a partir da gua da torneira por meio de dest
100. l ou na diagonal Utiliza o em vias de tr nsito parcialmente abertas ao p blico Utiliza o em condi es extremas A utiliza o do ve culo industrial em condi es extremas pode causar anomalias e acidentes b Para a utiliza o em condi es extremas especialmente em ambientes muito poeirentos ou corrosivos os ve culos industriais necessitam de um equipamento e uma autoriza o especiais gt N o permitida a utiliza o em areas com perigo de explos o b Em condi es meteorol gicas adversas tempestade rel mpagos o ve culo industrial n o deve ser utilizado ao ar livre nem em reas de risco Quando equipado com uma bateria de i es de l tio O as condi es de utiliza o permitidas diferem consultar o manual de instru es da Bateria de i es de l tio de 24 V 240 Ah 360 Ah 10 18 PT 10 18 PT Obriga es do detentor Detentor nos termos deste manual de instru es qualquer pessoa jur dica ou f sica que utilize diretamente o ve culo industrial ou por cuja ordem o mesmo seja utilizado Em casos especiais por exemplo leasing aluguer o detentor a pessoa que conforme os acordos contratuais existentes entre o propriet rio e o operador do ve culo industrial tem de observar as referidas prescri es de servi o O detentor tem de assegurar que o ve culo industrial somente utilizado em conformidade com as prescri es e que perigos de qualquer natureza para a vida e
101. l s voltar a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em pelo menos 70 10 18 PT 10 18 PT Preparar o veiculo industrial para entrar em funcionamento Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Danos ou outras falhas no ve culo industrial ou no equipamento adicional podem provocar acidentes Se forem detetados danos ou outro tipo de falhas no ve culo industrial ou no equipamento adicional durante a realiza o das seguintes verifica es n o permitido voltar a usar o ve culo industrial at ser devidamente reparado gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Realiza o de uma verifica o antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Verificar todo o porta paletes a respeito de danos evidentes e fugas Os tubos flex veis danificados devem ser impreterivelmente substitu dos Verificar a exist ncia de danos no lugar do condutor Verificar se a fixa o da bateria e as liga es dos cabos t m danos e se est o fixas Verificar a fixa o da ficha da bateria Verificar as rodas a respeito de danos Verificar a integridade e a legibilidade da sinaliza o e das placas consultar a p gina 27 Verificar as coberturas quanto a fixa o e exist nc
102. lamentos ser o danificados Levantar o ve culo industrial com o macaco consultar a p gina 134 Se o ve culo industrial tiver de ser imobilizado por um per odo superior a 6 meses necess rio consultar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante para obter medidas de precau o adicionais Medidas a tomar antes da imobiliza o Procedimento Limpar o ve culo industrial minuciosamente consultar a p gina 135 Proteger o ve culo industrial para que n o se desloque acidentalmente Controlar o n vel de leo hidr ulico e encher se necess rio consultar a p gina 132 Cobrir todos os componentes mec nicos que n o estejam pintados com uma camada fina de leo ou de massa lubrificante Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar a p gina 131 Carregar a bateria consultar a p gina 38 Desligar a bateria limpar e lubrificar os parafusos dos polos com massa para polos Adicionalmente dever o ser tidas em conta as indica es do fabricante da bateria Medidas a tomar durante a imobiliza o AVISO Danos na bateria devido a descarga excessiva A descarga excessiva pode ser ocasionada pela descarga espont nea da pr pria bateria As descargas excessivas encurtam a vida til da bateria gt Carregar a bateria no m nimo a cada 2 meses Carregar a bateria consultar a p gina 38 145 5 3 146 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap
103. lo industrial e obst culos durante a marcha com acompanhante gt Dire o na posi o reta gt N o permitida a perman ncia de pessoas na plataforma durante a marcha com acompanhante Na marcha com acompanhante o porta paletes pode ser comandado a partir dos dois lados pelo utilizador que se desloca ao lado do ve culo A velocidade m xima est bastante reduzida Marcha atrav s do bot o acompanhante Procedimento Accionar o bot o acompanhante 8 10 A velocidade ajust vel atrav s dos par metros de marcha consultar a p gina 97 Durante a marcha atrav s do bot o Acompanhante 8 10 poss vel realizar movimentos da direc o entre 10 para a esquerda e para a direita Em caso de movimentos da direc o de maior amplitude o ve culo industrial permanece imobilizado O ve culo industrial desloca se velocidade reduzida predefinida 300 mm na direc o seleccionada de cada vez que o bot o accionado 10 18 PT ld 81 OL 69 70 Marcha com reboques Carga de reboque Em condi es de utiliza o dif ceis inclina es pavimento liso ou escorregadio poder ser necess rio reduzir a carga do reboque de modo a permitir uma travagem segura A carga m xima permitida indicada aplica se apenas ao reboque em piso firme e antiderrapante Em cargas de reboque superiores a 2000 kg e em inclina es recomenda se a utiliza o de reboques com trav es For a do vento A
104. m Ex e Ex II consultar a respetiva certifica o 2 Placa de identifica o 1de ABV 5PzS775 qua 402012 Type Week Year of Manufacture 2 3 sian 80882194 See 17769 4 5 otra noso 40 Vi SR E 775 Ak anl 6 7 re eee Weight 25 1118 KG 8 9 men 50297157 do oo 189 4 r 10 11 seter Jungheinrich AG 22039 HAMBURG GERMANY 12 S te GUNGHEINRICH DOVAA A A 1 Tipo designa o da bateria 2 Semana de produ o Ano de produ o 3 N mero de s rie 4 N mero do fornecedor 5 Tens o nominal 6 Capacidade 7 N mero de c lulas 8 Peso 9 N mero de artigo 10 Quantidade de cido 11 Fabricante 12 Log tipo do fabricante 13 Marca o CE apenas para baterias a partir de 75 V 14 Indica es de seguran a e de advert ncia 02 16 PT 02 16 PT 3 Indica es de seguran a de advert ncia e de outra natureza As baterias usadas s o res duos destinados a reciclagem que requerem monitoriza o especial Estas baterias identificadas com o s mbolo de reciclagem e o caixote do lixo com uma cruz por cima n o devem ser colocadas junto com o lixo dom stico O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante de acordo com o 8 da legisla o alem sobre baterias BattG H Proibido fumar N o aproximar chamas abertas brasas ou fa scas da bat
105. m as vibra es no corpo humano da directiva relativa aos operadores 2002 44 CE Vibra es Para a medi o dessas vibra es no corpo humano o fabricante oferece um servi o especial consultar a p gina 147 25 Compatibilidade electromagn tica CEM O fabricante confirma a observ ncia dos valores limite para a emiss o de interfer ncias e de imunidade electromagn tica bem como a verifica o da descarga de electricidade est tica segundo a norma EN 12895 e as respectivas refer ncias normativas a citadas Altera es em componentes el ctricos ou electr nicos e modifica es do seu 3 6 posicionamento s s o permitidas com autoriza o escrita do fabricante Falha de dispositivos m dicos devido a radia o n o ionizante Os equipamentos el tricos do ve culo industrial que produzam radia o n o ionizante por exemplo transmiss o de dados sem fios podem avariar dispositivos m dicos pacemakers pr teses auditivas etc do operador e causar mau funcionamento Deve se consultar um m dico ou o fabricante do dispositivo m dico para determinar se o mesmo pode ser utilizado nos arredores do ve culo industrial Dados caracter sticos segundo a diretiva RED Radio Equipment Directive para instala es radioel tricas A tabela cont m os componentes eventualmente instalados em conformidade com a diretiva europeia 2014 53 EU Na tabela podem ser consultadas a gama de frequ ncias afetada e a pot ncia de t
106. macaco de modo seguro 134 TrabalhOs de limpeza iiae ta uma roi us seeds Cut SA dna substituir as rodas sai parasita a A gos seas E EREE Ee N ERNE Apertar as porcas das rodas Desmontar a cobertura frontal Verificar os fusiveis el ctricos Verificar o nivel do leo hidr ulico O stress 143 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de manuten o e conserva o ssesesssseesererertteerrttnrtttstetttttnnrererrrenn nnn 144 Imobiliza o do ve culo industrial 145 Medidas a tomar antes da imobiliza o 145 Medidas a tomar durante a imobiliza o 145 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s a imobiliza o 146 10 18 PT 10 18 PT on NA Verifica es de seguran a peri dicas e ap s acontecimentos extraor o Le rr E A SE REAR O NE SAR EM ATA Coloca o fora de servi o definitiva elimina o a Medi o de vibra es no corpo NUMANO ccceeeeeeeeeeeteeeeeeeeeeeeeeees Manuten o inspe o e substitui o de pe as de manu ten o sobressalentes ss ces eeriisssseoreessarisscnsenseradao 149 Conte dos da conserva o EZS 350 150 Detentore iarere needa 150 Servi o de assist ncia ao cliente 154 Conte dos da conserva o EZS C40 162 Detentor 162 Servi o de assist ncia ao cliente essere 166 ld 81 OL 10 0506 P Anexo Manual de instru e
107. marcha o ve culo industrial travado pot ncia de travagem m xima at imobiliza o Deste modo a carga pode escorregar do reboque Constitui um elevado perigo de acidente e de danos f sicos DO interruptor de paragem de emerg ncia n o deve ser usado como trav o de servi o gt Durante a marcha utilizar o interruptor de paragem de emerg ncia apenas em caso de perigo Perigo de acidentes devido a interruptor de paragem de emerg ncia com defeito ou inacess vel Existe perigo de acidentes se o interruptor de paragem de emerg ncia apresentar defeito ou n o estiver acess vel Em situa o de perigo o operador n o pode imobilizar o ve culo industrial oportunamente premindo o interruptor de paragem de emerg ncia gt O funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia n o deve ser obstru do por objectos gt As falhas detectadas no interruptor de paragem de emerg ncia devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado PO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver o defeito 62 Premir o interruptor de paragem de emerg ncia Procedimento Premir o interruptor de paragem de emerg ncia 4 Todas as fun es el ctricas s o desligadas O ve culo industrial travado at ficar imobilizado Soltar o interruptor de paragem de emerg ncia Procedimento Puxar o interruptor d
108. matik regula a quantidade de gua necess ria e assegura a respetiva press o de gua na v lvula para vedar a alimenta o de gua e fechar a v lvula com seguran a Os sistemas de tamp es possuem um indicador tico do n vel de enchimento uma abertura de diagn stico para a medi o da temperatura e da densidade do eletr lito e uma abertura de desgaseifica o Enchimento O enchimento das baterias com gua deve ser feito o mais pr ximo poss vel do fim da carga completa da bateria Dessa forma assegura se que a quantidade de gua adicionada mistura se com o eletr lito Press o de gua O sistema de reabastecimento de gua deve ser operado com press o da gua na respetiva conduta entre 0 3 bar e 1 8 bar Desvios do intervalo de press o permitido comprometem a seguran a de funcionamento dos sistemas gua do condensador barom trico A altura de montagem acima da superf cie da bateria de 3 a 18 m 1 m corresponde a 0 1 bar gua pressurizada O ajuste da v lvula de redu o de press o depende do sistema e deve ser realizado entre 0 3 e 1 8 bar 23 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 6 10 24 Duragao do enchimento O tempo de enchimento de uma bateria depende do nivel de eletrdlito da temperatura ambiente e da press o de enchimento O processo de enchimento terminado automaticamente A conduta de gua deve ser desligada ap s o final do enchimento da bateria Qualidade da gua A quali
109. nder 7 Interruptor de igni o Libera o do ve culo industrial ao ligar a com chave tens o de comando Retirando a chave o porta paletes fica protegido contra liga o n o autorizada por estranhos 8 Bot o Acompanhante O O porta paletes desloca se para a frente para a frente na marcha com acompanhante marcha lenta 9 Bot o PARAR O porta paletes travado com a retarda o m xima poss vel at sua paragem 10 Bot o Acompanhante O O porta paletes desloca se para tr s na para tr s marcha com acompanhante marcha lenta 11 Acoplamento de reboque O Para carga de reboque 42 Bot o PARAR O As fun es el tricas desligam se e o acompanhante porta paletes travado de forma for ada 43 CanDis O Instrumento de indica o do Estado de carga da bateria Horas de servi o Mensagens de advert ncia Ajuste de par metros 44 Regula o do JetPilot O tim o pode ser ajustado na posi o desejada 45 Bot o do sinal de aviso O Bot o do sinal de aviso buzina 10 18 PT 10 18 PT Pos Elemento de comando Fungao indicagao 46 Plataforma liberada sem carga marcha bloqueada s poss vel a marcha na fun o de acompanhante acionada com carga marcha desbloqueada Equipamento de s rie O Equipamento adicional 49 2 1 2 2 50 Indicador de descarga da bateria D
110. nte da bateria N o acionar o comutador de marcha ou o bot o de acompanhante O ao entrar e sair do porta paletes 53 3 4 54 Verifica es e actividades depois de estabelecer a prontid o operacional Perigo de acidente devido a danos ou outro tipo de falhas no ve culo industrial e no equipamento adicional Se forem detetados danos ou outro tipo de falhas no ve culo industrial ou no equipamento adicional durante a realiza o das seguintes verifica es n o permitido voltar a usar o ve culo industrial at ser devidamente reparado gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado PO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Procedimento Verificar o funcionamento dos dispositivos de advert ncia e seguran a e Para verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia premir o interruptor de paragem de emerg ncia O circuito principal desligado para que n o seja poss vel movimentar o ve culo A seguir puxar o interruptor de paragem de emerg ncia para o desbloquear Premir o bot o Sinal 45 para verificar o funcionamento da buzina Verificar a efic cia e o funcionamento do trav o consultar a pagina 63 e Verificar o funcionamento da dire o consultar a pagina 67 Verificar as fun es de marcha consultar a p gina 6
111. nto do leo hidr ulico 155 1 2 2 Conte dos de inspe o Verificar os seguintes pontos 1 2 2 1 Equipamento de s rie Trav es Exist ncia de desgaste e danos na pastilha do trav o Sistema el ctrico Dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Exist ncia de danos na fixa o do cabo e do motor e se est devidamente fixada Funcionamento dos indicadores e dos elementos de comando Funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia e exist ncia de danos no mesmo Exist ncia de desgaste e danos nos contactores e ou rel s Exist ncia de danos na cablagem el trica danos no isolamento liga es e valor correto dos fus veis Abastecimento de energia Fixa o da bateria do cabo da bateria e da uni o de c lulas e exist ncia de danos nos mesmos Funcionamento do bloqueio da bateria e da fixa o da bateria e exist ncia de danos nos mesmos Fixa o e funcionamento da ficha da bateria e exist ncia de danos na mesma Marcha Funcionamento do interruptor de homem morto e exist ncia de danos no mesmo Exist ncia de desgaste e danos nos apoios do acionamento de marcha Exist ncia de ru dos e fugas na transmiss o Exist ncia de desgaste e danos nos rolamentos e na fixa o da roda Fixa o das rodas e exist ncia de desgaste e danos nas mesmas Chassis e estrutura Exist
112. o bloqueio do acoplamento de reboque ou do dispositivo de tra o e exist ncia de danos nos mesmos Sensor de choque gravador de dados Sistema el ctrico Fixa o do sensor de choque gravador de dados e exist ncia de danos no mesmo Sistema de transmiss o de dados via r dio Componentes do sistema Fixa o e funcionamento do scanner e do terminal e exist ncia de danos nos mesmos Valor correto dos fus veis Fixa o da cablagem e exist ncia de danos na mesma 158 10 18 PT 10 18 PT Projectores de luz de trabalho Sistema el ctrico Funcionamento da ilumina o e exist ncia de danos na mesma M dulo de acesso Sistema el ctrico Fixa o e funcionamento do m dulo de acesso e exist ncia de danos no mesmo Assento do condutor rebat vel Chassis e estrutura Funcionamento do assento do condutor apoio das costas e estofo do lugar do condutor e exist ncia de danos nos mesmos Luz intermitente luz rotativa de advert ncia Sistema el ctrico Funcionamento da luz intermitente luz rotativa de advert ncia e exist ncia de danos na mesma Dispositivos de advert ncia acustica Sistema el ctrico Fixa o e funcionamento do indicador sonoro da sinaliza o ac stica e exist ncia de danos no na mesmo a Fita condutora Sistema el ctrico Presen a da fita condutora
113. o do ve culo industrial segundo a norma EN 1175 f Medir a resist ncia de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987 1 A resist ncia de isolamento determinada da bateria segundo a norma DIN EN 50272 3 n o deve ser inferior a 50 Q por cada Volt de tens o nominal 16 02 16 PT 02 16 PT 5 1 Baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e PzV BS Descri o As baterias PzV s o baterias fechadas com eletr lito fixo cujo reabastecimento com gua n o permitido durante toda a sua vida til Em vez de tamp es de fecho s o usadas v lvulas de seguran a que ficam destru das se forem abertas Durante a utiliza o s o aplicados os mesmos requisitos de seguran a que para as baterias com eletr lito l quido para evitar um choque el trico uma explos o dos gases de carga do eletr lito e em caso de destrui o da caixa das c lulas o perigo de contacto com o eletr lito corrosivo As baterias PzV t m pouca gaseifica o mas n o a excluem por completo 5 1 1 Eletr lito O eletr lito cido sulf rico em forma de gel N o poss vel medir a densidade do eletr lito Designa o Explica o Bateria de chumbo com c lulas de placas blindadas standard PzV e eletr lito em massa de gel Largura de uma c lula da bateria 198 mm Bateria de chumbo com c lulas de placas blindadas British Pzv BS Standard e eletr lito em massa de gel Largura
114. o for respeitada pode ter como consequ ncia danos fisicos graves irrevers veis ou mortais Assinala uma situa o perigosa Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos f sicos ligeiros ou m dios AVISO Assinala perigo de danos materiais Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos materiais frente de outras indica es e explica es O Assinala o equipamento de s rie O Assinala o equipamento adicional wo Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG det m os direitos de autor do presente manual de instru es Jungheinrich Aktiengesellschaft Friedrich Ebert Damm 129 22047 Hamburgo Alemanha Telefone 49 0 40 6948 0 www jungheinrich com 02 16 PT 02 16 PT ndice gt WN 6 10 7 1 10 11 Bate nade tra o n a aa a aa Utiliza o corr ctas aira ai nan a a aaea n aa aiaia Placa de identificaGa0 ccccccccceceseeceessecesseeeesseeeeseeeessneeees Indica es de seguran a de advert ncia e de outra natureza Baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido Descri o ondene a E ears iene tiara hope Funcionamento Manuten o de baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas Baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e PZV BS estar oro diana tod eebsloeediac cing E O sabera nd atado oia luta Descri o Funcionamento Manuten o de baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blin
115. o hidr ulico alternativo 2000 12 173 02 16 PT Prefacio Indica es sobre o manual de instru es Para o funcionamento seguro da bateria de tra o necess rio possuir os conhecimentos que s o transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRU ES ORIGINAL As informa es s o apresentadas de forma sucinta e compreens vel Os cap tulos est o organizados por letras e as p ginas est o numeradas de forma cont nua Neste manual de instru es s o documentadas v rias variantes de bateria e os seus equipamentos adicionais Durante o funcionamento e a realiza o de trabalhos de manuten o ter o cuidado de verificar se est perante a descri o correspondente ao modelo de bateria em quest o As nossas baterias de tra o e os seus equipamentos adicionais est o em cont nuo desenvolvimento Deve ser tido em considera o que nos reservamos o direito de proceder a altera es forma equipamento e t cnica Por este motivo o conte do deste manual de instru es n o permite deduzir determinadas caracter sticas da bateria de tra o Indica es de seguran a e marca es As indica es de seguran a e explica es importantes est o assinaladas com os seguintes s mbolos N PERIGO Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n o for respeitada as consequ ncias s o danos f sicos graves irrevers veis ou morte Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n
116. om gua pode provocar danos na instala o gt N o usar gua para limpar a instala o el ctrica gt Limpar a instala o el ctrica aspirando ou aplicando ar comprimido fraco usar um compressor com separador de gua e com um pincel antiest tico e n o condutor Limpar as unidades da instala o el trica Condi es pr vias Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 133 Ferramenta e material necess rios Compressores com separador de gua Pincel antiest tico e n o condutor Procedimento Aceder instala o el trica consultar a p gina 37 Limpar as unidades da instala o el trica aspirando ou aplicando ar comprimido fraco usar um compressor com separador de gua e com um pincel antiest tico e n o condutor Montar a cobertura da instala o el trica consultar a p gina 37 Executar as atividades descritas na sec o Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de limpeza e manuten o consultar a p gina 144 As unidades da instala o el trica est o limpas Substituir as rodas As rodas s podem ser substitu das por pessoal da assist ncia t cnica autorizado 137 4 5 Apertar as porcas das rodas As porcas da roda motriz devem ser reapertadas de acordo com os intervalos de manuten o indicados na lista de verifica es para manuten o consultar a p gina 149 Apertar a
117. ominal suficiente bUsar materiais antiderrapantes para prote o dos meios auxiliares de carregamento palete cal os por exemplo uma esteira antiderrapante 10 18 PT 10 18 PT 34 Fixar o porta paletes para o transporte Condi es pr vias Carregar o porta paletes Porta paletes estacionado em seguran a consultar a p gina 55 Ferramenta e material necess rios Cintos de fixa o Prote o para cantos Trave de madeira ou palete Procedimento Posicionar trave de madeira ou palete entre a dianteira do ve culo de transporte e o porta paletes para formar uma fixa o efetiva Fixar os cintos de fixa o 34 no porta paletes e no ve culo de transporte e esticar suficientemente Utilizar prote o para cantos para proteger o porta paletes e os cintos de fixa o O porta paletes pode agora ser transportado 31 32 Primeira entrada em funcionamento Perigo de acidente em caso de utiliza o de fontes de energia n o apropriadas A corrente alterna rectificada causa danos nas unidades comandos sensores motores etc da instala o electr nica Liga es dos cabos desadequadas demasiado compridas corte transversal pequeno para a bateria cabo de alimenta o externa podem aquecer e incendiar o ve culo industrial e a bateria gt Operar o ve culo industrial apenas com a corrente da bateria DO comprimento dos cabos de liga o bateria cabos
118. ompartimento de trac o etc t m de estar fechadas Montar a cobertura frontal 1 O trav o est novamente operacional O ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria 73 8 1 1 74 Equipamento adicional Tipos de acoplamento Perigo de esmagamento Existe o perigo de esmagamento ao atrelar o reboque bPara a utiliza o de acoplamentos de reboque especiais respeitar os regulamentos do fabricante do acoplamento gt Antes de o atrelar proteger o reboque contra uma desloca o imprevista gt Ao atrelar n o se posicionar entre o ve culo industrial e o tim o DO tim o deve estar na horizontal inclinado no maximo 10 para baixo sem nunca apontar para cima Acoplamento de encaixe duplo O Atrelar o reboque Condi es pr vias Puxar o veio 50 completamente para fora do acoplamento de reboque Procedimento Inserir o anel de acoplamento no acoplamento de reboque Inserir o veio do acoplamento de reboque por cima nos orif cios do acoplamento do reboque e no anel de acoplamento Para fixar inserir o contrapino de mola 51 lateralmente atrav s do orif cio na extremidade do veio O reboque est acoplado Desatrelar o reboque Procedimento Fixar o reboque para evitar uma desloca o imprevista Retirar lateralmente o contrapino de mola 51 do veio 50 Retirar o veio do acoplamento puxando o p
119. os em seguida est o prescritos para o funcionamento em um turno de trabalho em condi es de utiliza o normais No caso de condi es mais exigentes tais como ambiente empoeirado grandes varia es de temperatura ou trabalho em v rios turnos os intervalos ter o de ser consequentemente encurtados gt Para determinar os intervalos o fabricante recomenda uma an lise da utiliza o no local para prevenir danos resultantes de desgaste No cap tulo que se segue v o ser definidas as atividades a realizar o momento da sua realiza o e as pe as de manuten o cuja substitui o recomendada 149 1 Conte dos da conserva o EZS 350 Elaborado em 19 09 2018 10 34 02 1 1 Detentor Realizar a cada 50 horas de servi o mas pelo menos uma vez por semana 1 1 1 Conte dos de manuten o 1 1 1 1 Equipamento de s rie Trav es Testar o funcionamento do trav o Abastecimento de energia Corrigir o n vel de enchimento do cido da bateria com gua desmineralizada 150 10 18 PT 10 18 PT 1 1 1 2 Equipamento adicional Alimenta o hidr ulica do reboque Movimentos hidr ulicos Corrigir o n vel de enchimento do leo hidr ulico 151 1 1 2 Conte dos de inspe o 1 1 2 1 Equipamento de s rie Verificar os seguintes pontos Sistema el ctrico Dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Funcionamento dos
120. para carga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objectos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios gt N o colocar objectos met licos na bateria gt As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente DA curva caracter stica do carregador e do comando devem ser adequados ao tipo de bateria 10 18 PT 10 18 PT Carregar a bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em piso plano Abrir o compartimento da bateria consultar a p gina 37 Desligar a ficha da bateria O carregador est desligado O carregador da bateria tem definido o programa de carga correto Procedimento Tirar a ficha da bateria 38 do suporte 37 Caso exista remover o tapete de isolamento da bateria Ligar o cabo de carga 39 da esta o de recarga ficha da bateria 38 Ligar o carregador da bateria O processo de carga come a automaticamente A bateria carregada Se o processo de carga for interrompido a capacidade total da bateria n o estar dispon vel 39 40 Terminar o processo de carga da bateria e restabelecer a prontid o operacional Condi es pr vias A carga da bateria est completamente conclu da Procedimento Desligar o carregador Desligar a ficha da bateria 38 do cabo de ca
121. r a Procedimento Alterar o c digo master Para alterar o comprimento do c digo master observar o procedimento na sec o Determinar o comprimento do novo c digo master 4 6 d gitos e introduzir o c digo consultar a p gina 90 Se ainda estiverem guardados c digos na fechadura codificada o comprimento do c digo master a alterar tem de corresponder ao comprimento do c digo guardado 62 p gina 80 dO Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Introduzir o par metro 0 0 0 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 60 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo master v lido com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 61 64 piscam a verde Introduzir o novo c digo master v lido com as teclas num ricas O novo c digo master tem de ser diferente do c digo existente Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo master novo com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde O ajuste memorizado Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar o novo c digo mas
122. r e o do c digo t m de ser id nticos O c digo do operador a alterar n o existe Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Verificar o c digo introduzido Os c digos a alterar n o coincidem Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Alterar novamente o c digo consultar a p gina 85 O c digo do operador deve ser alterado para outro c digo pois j existe Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Atribuir outro c digo consultar a p gina 85 10 18 PT 10 18 PT 8 3 7 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a Procedimento Apagar c digos individualmente p gina 80 Premir a tecla O 65 Introduzir o c digo master v lido com as teclas num ricas Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Introduzir o par metro 0 0 3 com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 61 64 piscam a verde Introduzir o c digo a apagar com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Os LED 62 64 piscam a verde Introduzir novamente o c digo a apagar com as teclas num ricas Confirmar a introdu o com a tecla SET 63 Esperar que o LED 64 pisque a verde O c digo foi apagado Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LE
123. ra a limpeza deve permitir que a gua de limpeza contendo eletr lito seja encaminhada para um sistema de tratamento de guas residuais adequado na elimina o de eletr lito usado ou da gua de limpeza contaminada devem ser respeitadas as prescri es de seguran a no trabalho e preven o de acidentes assim como a legisla o relativa a tratamento de gua e res duos usar culos e vestu rio de prote o os tamp es das c lulas n o devem ser retirados nem abertos as partes de pl stico da bateria em particular as caixas das c lulas devem ser limpas apenas com gua ou panos humedecidos sem aditivos depois da limpeza secar a superf cie da bateria com meios apropriados por exemplo com ar comprimido ou panos Os l quidos que entrem na caixa da bateria devem ser aspirados e eliminados mediante o cumprimento das prescri es previamente mencionadas 27 28 Limpar a bateria com pistola de alta pressao Condi es pr vias Uni o de c lulas bem apertada e firmemente encaixada Tamp es das c lulas fechados Procedimento Respeitar as instru es da pistola de alta press o N o utilizar aditivos de limpeza Respeitar o ajuste de temperatura admiss vel de 140 C para o equipamento de limpeza Assegura se assim que a temperatura de 60 C n o ultrapassada a uma dist ncia de 30 cm atr s do bocal de sa da Respeitar a press o de servi o m xima de 50 bar Manter uma dist ncia m
124. ransmiss o emitida para os respetivos componentes Componentes Gama de frequ ncias Pot ncia de transmiss o M dulo radioel trico ISM Online 433 05 434 79 MHz lt 10mW Porta de liga o ISM Online 433 05 434 79 MHz lt 10 mW Porta de liga o ISM Online GSM 850 900 MHz 2W Porta de liga o ISM Online GSM 1800 1900 MHz 1W Porta de liga o ISM Online LTE 850 900 MHz 3 2 W 35 dBm Porta de liga o ISM Online LTE 1800 1900 MHz 1 6 W 32 dBm M dulo de acesso ISM Online 13 56 MHz lt 1mW 3 7 26 Condi es de utiliza o Temperatura ambiente Durante o funcionamento 5 C a 40 C Em caso de utiliza o permanente em ambientes com fortes altera es de temperatura e humidade do ar com condensa o os ve culos industriais necessitam de um equipamento e de uma autoriza o especiais 10 18 PT 10 18 PT 4 Locais de sinaliza o e placas de identifica o Pos Designa o 14 Placa de identifica o 15 N mero de s rie 16 Placa de advert ncia Aten o Accionamento gradual 17 Placa de inspec o 18 Placa de advert ncia perigo de esmagamento na marcha atr s 19 Pontos de fixa o para carregamento por guindaste 20 Designa o do modelo 27 4 1 28 21 Placa de identifica o 22 23 24 25 26 Os
125. rece a possibilidade a um utilizador ou grupo de utilizadores de atribuir um c digo individual Al m disso podem ser atribu dos programas de marcha a cada c digo A configura o do c digo realiza se com a ajuda do c digo master e descrita nas sec es seguintes neste cap tulo Depois de introduzir o c digo correto o ve culo industrial volta a ficar operacional Os movimentos de marcha da dire o e hidr ulicos podem ser realizados com o ve culo industrial Depois de introduzir o c digo master correto o ve culo industrial liga se Os movimentos de marcha do ve culo industrial est o bloqueados Os movimentos da dire o e hidr ulicos podem ser realizados com o ve culo industrial A fechadura codificada encontra se no modo de programa o Depois de introduzir um dos seguintes par metros os ajustes na fechadura codificada podem ser alterados Par metros Descri o Altera o do c digo master 0 0 0 pie consultar a pagina 81 0 0 1 Introduzir c digos consultar a p gina 83 0 0 2 Alterar um c digo consultar a p gina 85 0 0 3 Apagar um c digo consultar a p gina 87 Apagar todos os c digos 0 0 4 E consultar a p gina 89 0 1 0 Ajustar o desligamento autom tico do ve culo industrial consultar a p gina 91 Atribuir c digo ao programa de marcha 0 2 4 pps consultar a p gina 93 No estado de entrega o c digo est indicado numa pel
126. refa AVISO Verifica o e substitui o das mangueiras hidr ulicas As mangueiras hidr ulicas podem tornar se quebradi as devido ao envelhecimento e devem ser verificadas em intervalos regulares As condi es de utiliza o do ve culo industrial t m uma influ ncia consider vel sobre o envelhecimento das mangueiras hidr ulicas gt Verificar e se necess rio substituir as mangueiras hidr ulicas pelo menos uma vez por ano gt Em caso de condi es de maior utiliza o os intervalos de verifica o devem ser reduzidos em conformidade b Em caso de condi es de utiliza o normal recomenda se uma substitui o preventiva das mangueiras hidr ulicas ap s 6 anos Para uma utiliza o em seguran a o detentor deve realizar uma avalia o dos riscos As medidas de prote o resultantes devem ser respeitadas e o intervalo de verifica o deve ser reduzido em conformidade 10 18 PT 10 18 PT Produtos consumiveis e plano de lubrificagao Manuseamento seguro de produtos consumiveis Manuseamento de produtos consumiveis Os produtos consumiveis devem ser sempre devidamente utilizados de acordo com as instru es do fabricante O manuseamento inadequado dos produtos consum veis p e em perigo a sa de a vida e o ambiente Os produtos consum veis podem ser inflam veis gt N o colocar os produtos consum veis na proximidade de componentes quentes ou chamas nuas POs produtos consum veis devem ser
127. rga 39 Ligar a ficha da bateria 38 ao porta paletes Fechar a cobertura da bateria O porta paletes est novamente operacional 10 18 PT 10 18 PT Montar e desmontar a bateria Perigo de acidente durante a desmontagem e montagem da bateria Devido ao peso e ao cido da bateria existe perigo de esmagamento ou de queimaduras qu micas durante a desmontagem e montagem da bateria gt Respeitar a sec o Prescri es de seguran a para o trabalho com baterias cidas deste cap tulo gt Usar cal ado de seguran a durante a desmontagem e montagem da bateria gt Usar s baterias com c lulas e conectores de p los isolados PO ve culo industrial deve ser estacionado numa superf cie horizontal para evitar que a bateria escorregue para fora DA bateria s deve ser substitu da com correntes de guindaste com capacidade de carga suficiente gt Usar s dispositivos de substitui o de baterias arma o para substitui o de baterias esta o de substitui o de baterias etc autorizados gt Verificar a fixa o da bateria no respectivo compartimento do ve culo industrial 41 42 Extrac o da bateria por cima Desmontagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar a p gina 55 Abrir o compartimento da bateria consultar a p gina 37 Procedimento Desligar a ficha da bateria da ficha do ve culo Colocar o cabo da bateria sobre a
128. ria do ve culo industrial PE estritamente proibida a utiliza o de baterias n o autorizadas pelo fabricante Antes de quaisquer trabalhos nas baterias o ve culo industrial deve ser estacionado em seguran a consultar a p gina 55 10 18 PT Tipos de baterias Conforme a vers o o ve culo industrial equipado com diferentes tipos de baterias A tabela que se segue indica a combina o standard prevista em fun o da 10 18 PT capacidade Tipo de bateria EZS 350 Capacidade Peso Bateria de 24 V 796X210X782 mm CXLXA 3 PzS 465 AhL 370 kg Bateria de 24 V 796X210X784 mm CXLXA Sem manuten o 3 PzV 360 Ah HX 411 kg Bateria de 24 V 798x212x784 mm CxLxA Sem manuten o 3 PzV 420 Ah 400 kg Opcionalmente poss vel equipar com uma bateria de i es de l tio consultar o manual de instru es Bateria Li lon 24 V 240 Ah 360 Ah Tipo de bateria EZS 350 XL C40 Capacidade Peso Bateria de 24 V 626X286X782 mm CXLXA 3 P25 465 Ah 368 kg Bateria de 24 V 626X286X782 mm CXLXA 3 PzV 360 Ah 368 kg Sem manuten o Bateria de 24 V 628x286x784 mm CxLxA 3 PzV 420 Ah 420 kg Sem manuten o Bateria de 24 V 796x330x782 mm CxLxA 4 PzV 480 Ah 490 kg Sem manuten o Bateria de 24 V 626X286X782 mm CXLXA 3 PzS 450 Ah HX 370 kg Caixa inglesa Bateria de 24 V 796X210X782 mm CXLXA PZS 409 Ah 370 kg Bateria
129. rial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho Verificar o desligamento autom tico do ve culo industrial Ligar o ve culo industrial com o novo c digo v lido consultar a p gina 80 Depois de introduzido um c digo v lido o LED 64 acende se a verde o programa de marcha ajustado indicado pelos respetivos LED acesos 60 61 62 e o ve culo industrial liga se N o podem ser realizados movimentos de marcha da dire o e hidr ulicos com o ve culo industrial Esperar que o ve culo industrial se desligue depois de decorrido o intervalo de tempo ajustado O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho 91 92 Indica es de erro durante o ajuste do desligamento autom tico do ve culo industrial No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisca a vermelho Causa Medida de corre o O tempo de desligamento introduzido est fora do intervalo de valores Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o tendo em conta que o valor tem de estar dentro do intervalo estabelecido 10 18 PT 10 18 PT 8 3 11 Atribuir programa de marcha Os programas de marcha est o ligados ao c digo e podem ser autorizados ou bloqueados com um c digo de configura o Al m disso o c digo de configura o permite atribuir a cada c digo um programa de marcha de arranque O programa de marcha de arranque aquele q
130. rvi o de assist ncia t cnica do fabricante Perigo de acidente em caso de altera o dos par metros de marcha A altera o dos ajustes nas fun es de acelera o direc o e marcha para valores maiores pode provocar acidentes b Fazer um percurso de teste numa zona protegida gt Aten o redobrada ao usar o ve culo industrial Exemplo de ajuste de par metros O seguinte exemplo descreve o ajuste dos par metros de acelera o do programa de marcha 1 par metro 0256 Exemplo de acelera o Procedimento Introduzir o n mero do par metro de quatro d gitos 0256 e confirmar com a tecla Set 63 Introduzir o subindicador introdu o 2 e confirmar com a tecla Set 63 No indicador apresentado alternadamente o par metro com o subindicador e o valor actual 0256 2 lt gt 0000 3 Introduzir o valor do par metro conforme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 63 O LED 64 da tecla O 65 acende brevemente e come a a piscar ap s 2 segundos Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 64 da tecla O 65 pisca a vermelho Ao introduzir novamente o n mero do par metro poss vel repetir o procedimento de ajuste No indicador apresentado alternadamente o par metro com o subindicador e o valor introduzido 0256 2 lt gt 0000 5 O par metro de marcha est ajustado Para introduzir mais par metros necess rio repetir o procedimento assim que o LED 64 da
131. s da bateria de trac o JH Este manual de instru es s aplic vel a baterias da marca Jungheinrich Se forem utilizadas outras marcas dever se consultar o manual de instru es do respectivo fabricante d 9050 10 18 PT Utilizagao correcta Indica es gerais O ve culo industrial deve ser utilizado manobrado e submetido a trabalhos de manuten o de acordo com as instru es deste manual Outro tipo de utiliza o n o corresponde s prescri es e pode provocar danos f sicos assim como danos no ve culo industrial ou em bens materiais Utiliza o correcta AVISO A carga m xima a ser rebocada encontra se indicada na placa de identifica o e n o deve ser excedida A carga deve ser acoplada a um acoplamento de reboque ou a um equipamento adicional autorizado pelo fabricante Rebocar cargas proibido transportar pessoas O avan o de cargas s permitido com o acoplamento de reboque 11 12 Condi es de utiliza o permitidas Utiliza o em ambiente industrial e comercial Intervalo de temperaturas permitido de 5 C a 40 C Utiliza o apenas em pisos fixos firmes e nivelados N o exceder a carga por superf cie e as concentra es de carga permitidas das vias Utiliza o apenas em vias com boa visibilidade e autorizadas pelo detentor Condu o em subidas at no m ximo 15 Nas subidas proibida a condu o na transversa
132. s da zona de trabalho As cargas s podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito O ve culo industrial s deve ser deslocado em locais de trabalho onde exista ilumina o suficiente de modo a evitar perigos para as pessoas e para o material Para o funcionamento do ve culo industrial com condi es de ilumina o insuficientes necess rio equipamento adicional As superf cies e concentra es de carga permitidas para as vias n o podem ser excedidas Na condu o em s tios com pouca visibilidade necess ria uma segunda pessoa para dar instru es ao operador O operador deve certificar se de que durante o processo de carregamento ou de descarga a rampa de carregamento ou a ponte de carga n o removida ou solta Comportamento durante a condu o O operador deve adaptar a velocidade de marcha s condi es do local Por exemplo deve conduzir devagar nas curvas em s tios estreitos e na sua proximidade ao passar por portas basculantes e em s tios com pouca visibilidade O operador deve manter sempre uma dist ncia de travagem suficiente em rela o ao ve culo da frente e deve manter o controlo do ve culo industrial proibido parar bruscamente salvo em situa es de perigo virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade proibido debru ar se ou estender os bra os para fora da rea de trabalho e de comando 57 58 Condi es de visibilidade durante a condu
133. s do planeamento da verifica o e da execu o das altera es Registar e solicitar a homologa o das altera es correspondentes nas placas de indica o da carga nominal nas placas de aviso e nos autocolantes assim como nos manuais de instru es e de oficina Colocar no porta paletes uma sinaliza o permanente e bem vis vel onde se possa consultar a natureza das altera es realizadas a data das altera es o nome e o endere o da empresa respons vel por essas tarefas AVISO Apenas as pe as de reposi o originais s o objeto do controlo de qualidade do fabricante A fim de garantir uma utiliza o segura e fi vel s dever o ser utilizadas pe as de reposi o do fabricante Depois de proceder a ensaios e actividades de manuten o dever o ser sempre executadas as actividades mencionadas na sec o Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de limpeza ou manuten o consultar a p gina 144 125 2 Regras de seguran a para a conserva o Pessoal para manuten o e conserva o O fabricante disp e de um servi o de assist ncia ao cliente especificamente 126 formado para estas tarefas A realiza o de um contrato de manuten o com o fabricante ajuda ao bom funcionamento A manuten o e a conserva o do porta paletes e a substitui o de pe as sobressalentes s podem ser realizadas por pessoal qualificado As atividades a realizar est
134. s porcas das rodas Condi es pr vias Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 133 Ferramenta e material necess rios Chave dinamom trica Procedimento Posicionar a roda motriz 73 de modo que as porcas de roda 72 possam ser apertadas atrav s do orif cio 71 Apertar todas as porcas das rodas 72 com a chave dinamom trica atrav s do orif cio 71 no para choques Para tal apertar as porcas das rodas na sequ ncia indicada Apertar primeiro com 10 Nm Apertar em seguida com 150 Nm As porcas da roda est o apertadas 138 10 18 PT 10 18 PT 4 6 Desmontar a cobertura frontal Desmontar a cobertura frontal Condi es pr vias Abrir a cobertura da bateria consultar a p gina 37 Ferramenta e material necess rios Chave sextavada interior Procedimento Retirar os parafusos sextavados interiores 74 que se encontram por baixo da cobertura da bateria com uma chave sextavada interior Retirar a cobertura frontal 1 e coloc la de lado A cobertura frontal est desmontada A montagem efectuada pela ordem inversa 139 4 7 140 Verificar os fus veis el ctricos Verificar os fus veis Condi es pr vias Porta paletes preparado para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 133 Cobertura frontal retirada consultar a p gina 139 Procedimento e Verific
135. sa de do operador ou de terceiros s o evitados Al m disso tem de ser observado o cumprimento das prescri es de preven o de acidentes de outras regras t cnicas de seguran a e das diretivas de utiliza o conserva o e manuten o O detentor deve assegurar que todos os operadores leram e compreenderam este manual de instru es AVISO No caso de n o observ ncia deste manual de instru es a garantia anulada O mesmo v lido se forem realizados trabalhos na m quina de modo incorreto pelo cliente e ou terceiros sem autoriza o do fabricante Montagem de equipamentos adicionais A montagem de equipamento adicional que interfira nas fun es do ve culo industrial ou que a elas acres a s permitida com a autoriza o por escrito do fabricante Se for necess rio deve ser obtida uma autoriza o das autoridades locais A aprova o das autoridades n o substitui no entanto a autoriza o do fabricante 13 ld 81 OL 14 10 18 PT Descri o do ve culo Descri o da utiliza o O porta paletes um trator el trico de tr s rodas com lugar do condutor equipado com o sistema JetPilot O porta paletes destina se ao transporte de cargas em terreno plano e no interior de edif cios O porta paletes n o est autorizado para utiliza o em vias p blicas A for a de tra o consta da placa de identifica o 15 2 2 1 16 Descri o de unidades e fun es Apresen
136. ssegurar que os trolleys s o carregados de forma uniforme gt Para aumentar a estabilidade do comboio log stico o operador deve garantir que as cargas pesadas s o colocadas o mais frente poss vel e as cargas leves o mais atr s poss vel no comboio log stico DO operador deve ainda assegurar que os reboques s o sempre carregados da frente para a traseira 111 8 7 4 Desconectar o comboio log stico Desconectar um comboio log stico com interface hidr ulica GTE 212 Condi es pr vias Trator estacionado em seguran a Reboques estacionados em seguran a O comboio log stico encontra se num piso plano e n o em inclina es As cargas dos reboques foram completamente baixadas Procedimento Desconectar a liga o hidr ulica entre o trator e o reboque Desconectar a liga o no trator Desconectar a liga o no reboque Desconectar as outras liga es hidr ulicas entre reboque e reboque Desconectar mecanicamente todos os reboques O comboio log stico est desconectado Desconectar um comboio log stico com interface el trica Bl GTP 110 210 216 Pl ote 312 Condi es pr vias Trator estacionado em seguran a Reboques estacionados em seguran a O comboio log stico encontra se num piso plano e n o em inclina es Procedimento Desconectar a liga o entre o trator e o primeiro reboque Retirar o conector da tomada de ve culo do trator Retirar o
137. ta o geral das unidades Pos Designa o Pos Designa o 1 Cobertura frontal 9 O Bot o PARAR 210 Cobertura da bateria 10 0 Bot o Acompanhante para a frente 3 JetPilot 11 O Acoplamento de reboque sie Paragem de emerg ncia 12160 Compartimento interruptor principal 5 Comutador de marcha 13 60 Roda motriz no EZS C40 roda CSE Teclado de comando Far is n o representados 6 0 O CanCode Interruptor de igni o Luz intermitente n o 7 0 O representada 10 18 PT 10 18 PT O Bot o Acompanhante para tr s O Espelho retrovisor Equipamento de s rie O Equipamento adicional 17 2 2 18 Descri o de fun es Dispositivos de seguran a O contorno fechado e plano do ve culo industrial com cantos arredondados permite manobrar o ve culo industrial em condi es de seguran a As rodas est o envolvidas por um s lido para choques Com o interruptor de paragem de emerg ncia todas as fun es el tricas s o desligadas em situa es de perigo Conceito de seguran a da paragem de emerg ncia A paragem de emerg ncia acionada pelo comando de marcha Ap s cada coloca o em servi o do ve culo industrial o sistema realiza um autodiagn stico O comando da dire o emite um sinal sobre o estado do sistema que monitorizado pelo comando de marcha Em caso de aus nc
138. taforma Prote o contra derrapagem e exist ncia de danos nas superf cies da plataforma e dos degraus 168 10 18 PT 10 18 PT Direc o Funcionamento da dire o el trica e respetivos componentes e exist ncia de desgaste e danos nos mesmos 169 2 2 2 2 Equipamento adicional Circula o de electr litos Abastecimento de energia Funcionamento das liga es por tubo flex vel e da bomba Sistema Aquamatik Abastecimento de energia Funcionamento e estanqueidade do indicador de fluxo Funcionamento e estanqueidade dos buj es do sistema Aquamatik das liga es por tubos flex veis e do flutuador Sistema de reabastecimento da bateria Abastecimento de energia Funcionamento do sistema de reabastecimento e exist ncia de fugas no mesmo Extrac o lateral da bateria Abastecimento de energia Funcionamento do bloqueio da bateria e da fixa o da bateria e exist ncia de danos nos mesmos Acoplamento de reboque Chassis e estrutura Funcionamento do bloqueio do acoplamento de reboque ou do dispositivo de tra o e exist ncia de danos nos mesmos Sensor de choque gravador de dados Sistema el ctrico Fixa o do sensor de choque gravador de dados e exist ncia de danos no mesmo Sistema de transmiss o de dados via r dio Componentes do sistema Fixa o e funcionamento
139. tar o JetPilot este vira automaticamente para a posi o central para marcha em linha reta Perigo de colis o devido a JetPilot avariado O funcionamento do porta paletes com o JetPilot avariado pode provocar colis es com pessoas e objetos gt Se o JetPilot se deslocar muito lentamente ao ser solto ou n o se mover para a posi o central para a marcha em linha reta o porta paletes deve ser imobilizado at ser poss vel determinar e eliminar a causa gt Informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante Procedimento Rodar o JetPilot para a esquerda ou para a direita O porta paletes conduzido na dire o desejada Ambos os comutadores de marcha do JetPilot est o dispostos de forma t o ergon mica que durante a marcha e a dire o podem ser operados tanto com a m o esquerda como com a m o direita 67 4 7 68 Marcha com acompanhante O Perigo de esmagamento pelo ve culo industrial durante a marcha com acompanhante Na marcha com acompanhante existe o perigo de esmagamento do operador e de outras pessoas pelo ve culo industrial gt Usar equipamento de prote o pessoal por exemplo cal ado de seguran a PO utilizador deve encontrar se junto do ve culo industrial durante a marcha com acompanhante gt Durante a marcha com acompanhante o ve culo industrial deve ser operado com especial cuidado e aten o gt N o permitida a perman ncia de pessoas entre o ve cu
140. tecla O 65 piscar A fun o de marcha est desligada durante a introdu o dos par metros Verificar o valor de ajuste no modo de programa o Procedimento Seleccionar o programa de marcha editado ap s a introdu o do valor do par metro e confirmar com a tecla Set 63 O ve culo industrial encontra se no modo de marcha e pode ser verificado Premir novamente a tecla Set 63 para continuar o ajuste Guardar os par metros de marcha Condi es pr vias Introduzir todos os par metros Procedimento Executar a fun o SaveParameter com a sequ ncia de teclas 1 2 3 Set Confirmar com a tecla O 65 8 5 M dulo de acesso ISM O 98 Em caso de equipamento com m dulo de acesso ISM ou c digo CAN consultar o manual de instru es M dulo de acesso ISM 10 18 PT 10 18 PT 8 6 Par metros Programa de marcha 1 at 10 11 N Fun o Intervalo de valores de ajuste Valor de ajuste standard Observa es 0256 Acelera o na marcha com ocupante 0 9 0 0257 Acelera o na marcha com acompanhante 0260 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0261 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com acompanhante 0264 Velocidade m xima para a frente atrav s do comutador de marcha Dependente do comutador de marcha 0265 Velocidade na marcha com acompanhante para a frente atrav s do comutador
141. ter Ligar o ve culo industrial com o novo c digo master consultar a p gina 80 Ap s introduzir o c digo master certo o LED 64 pisca a verde Premir a tecla O 65 O ve culo industrial est desligado e o LED 64 acende se a vermelho 81 82 Indica o de erros ao alterar o c digo master No caso das seguintes ocorr ncias o LED 64 pisca a vermelho Causa Medida de corre o O novo c digo master j foi ocupado atrav s de um c digo Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Atribuir outro c digo master consultar a p gina 81 Alterar o c digo de forma a que o c digo master pretendido possa ser usado consultar a p gina 85 Apagar o c digo de forma a que o c digo master pretendido possa ser usado consultar a p gina 87 Os c digos master a alterar n o coincidem Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Introduzir novamente o c digo master consultar a p gina 81 O comprimento do c digo master introduzido n o corresponde ao comprimento do c digo Desligar o ve culo industrial consultar a p gina 80 Repetir a introdu o tendo em conta que o comprimento do c digo master e o do c digo t m de ser id nticos 10 18 PT 10 18 PT 8 3 5 Condi es pr vias Estabelecer a operacionalidade consultar a Procedimento Adicionar o c digo do operador p g
142. tica no carregador Em seguida s o apresentadas algumas falhas a t tulo de exemplo Falha de liga o entre o acoplamento de ar da bateria e o m dulo de circula o com acoplamento separado ou acoplamento de ar com defeito Liga es por tubos flex veis com fugas ou defeitos na bateria Filtro de aspira o sujo 25 26 AVISO Se o sistema de circula o de eletr lito n o for regularmente utilizado ou se a bateria for sujeita a grandes oscila es de temperatura pode ocorrer um retorno do eletr lito para o sistema de tubos flex veis gt Equipar a linha de fornecimento de ar com um sistema de acoplamento separado por exemplo Acoplamento de fecho no lado da bateria e acoplamento de passagem no lado do fornecimento de ar Representa o esquem tica Instala o de circula o de eletr lito na bateria e fornecimento de ar atrav s do carregador 02 16 PT 02 16 PT Limpeza das baterias A limpeza das baterias e das caixas necess ria para manter o isolamento entre as c lulas e entre as c lulas e a liga o terra ou pe as condutoras evitar danos devido a corros o e resultantes de correntes de fuga evitar descargas espont neas elevadas e diferentes das c lulas individuais ou das baterias em bloco devido a correntes de fuga evitar a forma o de fa scas el tricas devido a correntes de fuga Na limpeza das baterias prestar aten o ao seguinte o local escolhido pa
143. to ap s se localizar e resolver a avaria Perigo de esmagamento Elevado perigo de danos f sicos entre os reboques PO operador respons vel por assegurar que ningu m permanece entre os reboques durante a marcha gt A perman ncia entre os reboques apenas permitida para os atrelar e desatrelar o que somente pode ser realizado pelo pr prio operador Carga de reboque Em condi es de utiliza o dif ceis inclina es pavimento liso ou escorregadio poder ser necess rio reduzir a carga do reboque de modo a permitir uma travagem segura A carga m xima permitida indicada aplica se apenas ao reboque em piso firme e antiderrapante 107 108 Carga de reboque com condi es de utiliza o dif ceis A carga m xima permitida indicada aplica se apenas ao ve culo trator em piso firme e antiderrapante Em caso de condi es de utiliza o dif ceis inclina es pavimento liso ou escorregadio deve se ter em aten o o seguinte gt reduzir a carga de reboque de modo a permitir uma travagem segura gt conduzir cuidadosamente pois com o aumento da carga de reboque aumenta o risco operacional do comboio log stico Perigo de danos f sicos devido a reboques descontrolados Em caso de inobserv ncia o comboio log stico pode ficar por si s descontrolado e provocar danos f sicos bem como danos materiais gt Antes de iniciar a marcha o operador tem de se certificar de que o acoplamento de reboque n o
144. to apropriado e adequado altura do dispositivo de reboque Trator com uma for a nominal de tra o suficiente Procedimento Ligar mecanicamente todos os reboques em s rie Estabelecer as liga es el tricas Come ar sempre pelo fim do comboio log stico Inserir a ficha final na tomada de ve culo do ltimo reboque Estabelecer a liga o entre o ltimo e o pen ltimo reboque Estabelecer eventualmente mais liga es Estabelecer a liga o entre o primeiro reboque e o trator Inserir o conector na tomada de ve culo do reboque Inserir o conector na tomada de ve culo do trator O comboio log stico est criado 10 18 PT 10 18 PT 8 7 3 Marcha com varios reboques no comboio logistico Perigo de acidente gt A utiliza o do comboio log stico apenas permitida na rea de armazenamento fechada ao p blico gt Todas as pessoas que trabalhem no armaz m t m de ser instru das quanto s caracter sticas do comboio log stico e estar familiarizadas com as particularidades de um comboio log stico gt O operador do comboio log stico tem de assegurar que as outras pessoas mant m uma dist ncia suficiente relativamente a este gt N o permitido permanecer entre os reboques gt N o permitido transportar pessoas b N o se pode fazer marcha atr s com o comboio log stico AVISO Instabilidade do comboio logistico Capotamento do comboio logistico gt O operador deve a
145. tor 67 for premido para Baixar os reboques baixam totalmente a sua carga Se estiver instalada a op o Eleva o e abaixamento atrav s de plataforma altera se a fun o do interruptor 67 Com o interruptor 67 liga se ou desliga se a op o 119 gt Se for atingida a press o de servi o no sistema hidr ulico concedida a libera o A libera o da marcha indicada atrav s da luz de controlo 120 Eleva o da carga de reboque Condi es pr vias Comboio log stico montado corretamente consultar a p gina 109 Porta paletes colocado em funcionamento consultar a p gina 51 s cargas n o excedem as cargas nominais dos reboques As cargas n o excedem a for a de tra o do trator Procedimento Ligar o interruptor 67 Verificar se os reboques elevaram a sua carga Aguardar a libera o da marcha da marcha consultar o aviso A carga de reboque est elevada A libera o da marcha foi concedida Abaixamento da carga de reboque Condi es pr vias Porta paletes estacionado em seguran a consultar a p gina 55 Procedimento Desligar o interruptor 67 A carga de reboque baixada 10 18 PT 10 18 PT Eleva o abaixamento atrav s de plataforma O Eleva o e abaixamento dos reboques por ocupa o da plataforma 45 uma op o que pode ser instalada no trator O operador ocupa a plataforma e a carga de reboque el
146. trial com pistolas de alta press o todas as unidades comandos sensores motores etc da instala o eletr nica devem ser cuidadosamente tapadas b N o dirigir o jato de limpeza da pistola de alta press o para os locais de identifica o a fim de n o danificar os mesmos consultar a p gina 27 gt N o limpar o ve culo industrial com jato de vapor 135 136 Limpeza do veiculo industrial Condi es pr vias Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a p gina 133 Ferramenta e material necess rios Detergente hidrossol vel Esponja ou pano Procedimento Limpar a superf cie do ve culo industrial com detergente hidrossol vel e gua Utilizar uma esponja ou pano Limpar especialmente as seguintes reas e Vidros Aberturas para enchimento de leo e suas imedia es Copos de lubrifica o antes de trabalhos de lubrifica o Ap s a limpeza secar o ve culo industrial por exemplo com ar comprimido ou um pano seco Executar as actividades descritas na sec o Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de limpeza e manuten o consultar a p gina 144 O ve culo industrial est limpo 10 18 PT 10 18 PT 4 3 2 4 4 Limpar as unidades da instala o el trica Perigo de danos na instala o el ctrica A limpeza das unidades comandos sensores motores etc da instala o el ctrica c
147. ue ativado depois da liga o do ve culo industrial e indicado com os LED 60 61 62 LED 60 aceso programa de marcha 1 ativado LED 61 aceso programa de marcha 2 ativado LED 62 aceso programa de marcha 3 ativado O c digo de configura o tem quatro d gitos e composto pelo seguinte 1 d gito Determina o da autoriza o para o programa de marcha 1 2 d gito Determina o da autoriza o para o programa de marcha 2 3 d gito Determina o da autoriza o para o programa de marcha 3 4 d gito Determina o do programa de marcha de arranque Depois da introdu o ou da altera o de um c digo todos os programas de marcha s o autorizados o programa de marcha de arranque o 2 93 94 Determinar o c digo de configura o Valor de ajuste Descri o 1 d gito 0 O programa de marcha 1 est bloqueado para o c digo selecionado O programa de marcha 1 est autorizado para o c digo selecionado 2 d gito O programa de marcha 2 est bloqueado para o c digo selecionado O programa de marcha 2 est autorizado para o c digo selecionado 3 d gito O programa de marcha 3 est bloqueado para o c digo selecionado O programa de marcha 3 est autorizado para o c digo selecionado 4 d gito Depois de ligado o ve culo industrial com o c digo selecionado nenhum programa de marcha est ativo D
148. ue o comutador de marcha 5 rodado Regular a velocidade de marcha rodando o comutador de marcha 5 para a frente ou para tr s Depois de soltar o comutador de marcha 5 este volta automaticamente para a posi o zero 0 e o porta paletes travado Em porta paletes com marcha com acompanhante O o porta paletes pode ser deslocado a velocidade reduzida marcha lenta sem que a plataforma esteja ocupada consultar a p gina 68 O trav o solto e o porta paletes inicia a marcha na dire o selecionada 65 4 5 1 66 Mudanga do sentido de marcha durante a marcha Perigo na mudanga do sentido de marcha durante a marcha Uma mudan a do sentido de marcha provoca uma retarda o acentuada do trav o no ve culo industrial Na mudan a do sentido de marcha pode verificar se uma velocidade muito elevada no sentido oposto se o acelerador n o for solto a tempo gt Depois de iniciar a marcha no sentido oposto n o acionar mais o acelerador ou apenas ligeiramente gt N o executar movimentos da dire o bruscos gt Olhar no sentido de marcha gt Ter uma boa visibilidade sobre o percurso a ser percorrido Mudan a do sentido de marcha durante a marcha Procedimento Durante a marcha mudar a posi o do comutador de marcha 5 colocando o no sentido de marcha inverso O ve culo industrial travado at ser iniciada a marcha no sentido contr rio 10 18 PT 10 18 PT 4 6 Direc o Ao sol

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