manual de instalação operação e parametrização do
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1. ocorrer as seguintes mensagens A chave seccionadora deve ser conectada para o acionamento do motor DI EIS HL ILIGIADIO As chave liga desliga est o abertas e devem ser fechadas para acionamento do motor FALHA SICIR Existe algum scr em curto circuito e a chave devera ser desenergizada para a devida manuten o SOBRE TEMPERATURA O equipamento esta excessivamente quente ou mal contato no fio que vai ao termostato FALTA FASE Checar se todas as fases para operar o equipamento 5 12 2 2 DESCRI O DAS FUN ES DE PROGRAMA O DO EQUIPAMENTO Antes de iniciarmos a parametriza o para perfeito funcionamento do equipamento vamos fazer uma breve descri o das fun es b sicas contidas no programa que p r ventura possam ser parametrizadas Fun o 00 A fun o 00 se refere a TENS O NOMINAL a ser entregue ao motor Em aplica es comuns de partida de motores esse par metro deve ser setado em um valor maior que o da rede para que toda tens o da mesma seja entregue ao motor OBS o valor m ximo do par metro 500V Fun o 01 A fun o 01 se refere a TENS O MINIMA Fun o usada apenas para funcionamento como retificador seu valor desconsiderado e deve ser setado em 500V Fun o 02 A fun o 02 se refere ao limite de CORRENTE DE PARTIDA do motor Seu valor setado via teclado e na sua ocorr ncia iniciada uma temporiza o e se persistir o motor desliga se ap s o tempo da fun o2. 07 Fun o 03 A fun o 03 se refere a CORRENTE NOMINAL do motor Quando esse valor atingido iniciada uma temporiza o e se persistir o motor desliga se ap s o tempo da fun o 08 Fun o 04 A fun o 04 se refere a corrente do TC e faz parte do hardwere do equipamento e j parametrizada em f brica Seu valor s deve ser alterado em caso de repotencia o do equipamento com mudan a dos TC s Fun o 05 A fun o 05 se refere ao tempo de SOFT END Quando desejamos desligar o motor em rampa OBS Essa fun o ainda est inoperante e seu valor deve ser zero 6 12 Fun o 06 A fun o 06 se refere ao tempo de SOFT START na partida do motor ou seja o tempo de dura o da rampa de partida do motor cujo valor da tens o aplicado a carga vai de O a 100 da tensao nominal da rede Esse tempo fun o do processo que o motor utilizado Fun o 07 A fun o 07 se refere ao tempo m ximo de perman ncia da corrente de partida TIME IP no seu valor setado na fun o 02 Fun o 08 A fun o 08 se refere ao tempo m ximo de perman ncia da corrente nominal TIME IN no seu valor setado na fun o 08 7 12 2 3 TECLA FUN Se no display est a mensagem DESLIGADO o equipamento est apto a ser parametrizado conforme os passos a seguir OBS O equipamento n o permite parametriza o quando ligado apenas leitura dos par metros Tecla FUN Ao ser acionada a tecla pela primeira v
3. resultar em um desequil brio de corrente entre as fases Caso esse desequil brio atinja um valor maior que 30 o retificador desliga se e a ocorr ncia registrada no LCD O mesmo acontece em caso de perda de disparo de qualquer SCR 9 CONDI ES DE USO DO EQUIPAMENTO Para um funcionamento correto do equipamento al m de ligar corretamente DIAGRAMA GERAL DE LIGA O devemos ter a tens o nominal de alimenta o dos circuitos eletr nicos 110vac ou 220vac pode variar em no m ximo 15 de seu valor nominal b A tens o de barramento deve estar entre 190Vac at 500Vac trif sico equilibrada 60Hz c O ambiente de instala o n o deve ter poeira condutiva e ser livre de objetos que possam cair dentro do mesmo d As condi es de umidade do ambiente devem estar fora do ponto de orvalho ambiente seco e temperatura ambiente m xima permitida para funcionamento em condi es nominais 45 graus Celcius Obs Caso o equipamento seja instalado dentro de arm rio uma ventila o adequada deve ser providenciada para manter a temperatura interna do painel nas condi es citadas acima 10 CALIBRAGEM E PRECIS O DA TENS O DE SA DA DO EQUIPAMENTO a O equipamento aferido em f brica e constru do baseado em um conversor A D de 8 bits Para uma tens o de sa da nominal de 500Vcc no m ximo essa leitura realizada de 02 em 02 volts Isso significa que o valor setado no display pode conter at 02 volts de erro em toda fa
4. 1 12 POWERTRANS ELETRONICA INDUSTRIAL LTDA MANUAL DE INSTALACAO OPERA O E PARAMETRIZA O DO POWERSTART MASTER SOFT START NUM S RIE POT NCIA TENS O BARRAMENTO TENS O AUXILIAR NDICE 1 Diagrama geral de liga o 2 Parametriza o 2 1 Mensagens pr veas no LCD 2 2 Descri o das fun es de programa o do equipamento 2 3 Tecla FUN 2 4 Teclas INC e DEC 2 5 Tecla ENTER 3 Partida do motor e medidas de seguran a 4 Tens o de sa da do equipamento 5 Prote es para o equipamento 6 Prote es para o motor conectado na sa da do equipamento 7 sa das via rele 8 Monitora o da rede trif sica de alimenta o pelo equipamento 9 Condi es de uso do equipamento 10 Calibragem e precis o da tens o de sa da do equipamento 11 Calibragem e precis o da corrente do equipamento 12 Fus vel 13 Ventila o 14 Produto 2 12 1 DIAGRAMA GERAL DE LIGACAO SECC FUR 949 R Le T mn U i s eoa Ta V 2 i T e if OT W l ALIM LIGA DESLIGA RESET _ _ Fornecido pelo usu rio LIGADO OO OU O 2 PARAMETRIZA O wig 2 1 MENSAGENS PR VEAS NO LCD Ap s efetuadas as liga es conforme o diagrama da figura anterior ao energizarmos a placa eletr nica nos bornes alimenta o no display poder
5. ez temos Na primeira linha do display no primeiro campo aparece a mensagem FUN que se refere ao n mero da fun o No segundo campo a mensagem DESC se refere a descri o da fun o No terceiro campo a mensagem VAL que se refere ao valor da fun o No quarto campo a mensagem U que se refere a unidade no qual o valor da fun o est expresso Na segunda linha temos os respectivos dados referentes a cada campo como descrito anteriormente No exemplo do display acima temos a fun o 00 que o valor da TENS O NOMINAL que a chave entregaria ao motor se a rede tivesse 500Vac OBS Se a rede for 440vac a chave entrega apenas essa tensao ao motor mesmo com 0 setpoint em 500V Nota se que o cursor do display est no campo fun o ou seja logo ap s o numero da mesma que 00 Se acionarmos a tecla FUN pela segunda vez a nica altera o ser a mudan a do cursor para o campo DADO ou valor da fun o como mostra a figura abaixo 8 12 2 4 Teclas INC e DEC Essas teclas servem para incrementar ou decrementar o numero da FUN O ou o valor do DADO dependendo do campo que est o cursor no momento em que a tecla e acionada Vamos supor p r exemplo que estamos na fun o 00 com o cursor no campo FUN O conforme a figura abaixo Ao acionarmos a tecla INC apenas uma vez iremos para fun o 01 tens o m nima usada apenas em retificador o cursor permanecera
6. ixa em rela o a tens o de sa da do retificador Caso desejarmos um valor mais preciso em um determinado valor setado uma calibragem pode ser feita com um instrumento de precis o conectado a sa da do retificador e no trimpot VR5 na placa de circuito impresso b O controle da tens o de sa da do tipo INTEGRAL ou seja erro estacion rio ZERO OBS os tens a e b ainda est o inoperantes e a tens o FUN O 00 deve ser ajustada em 500V 2 12 12 11 CALIBRAGEM E PRECISAO DA LEITURA DE CORRENTE DO EQUIPAMENTO A corrente que aparece no LCD se refere a da fase S na entrada do retificador Seu valor aferido em f brica e sua leitura efetuada atrav s do conversor A D de 08 bits sendo assim vale o mesmo racioc nio do item anterior 12 FUS VEL Qualquer equipamento dessa natureza em que SCR S s o utilizados para controlar a tens o corrente em uma carga conectada a uma rede necessita de FUS VEIS ULTRA R PIDO S para sua prote o A escolha de um fus vel de qualidade e bem dimensionado fundamental para prote o do equipamento Tens o do fus vel sese V Corrente do fus vel eeeeeeceeeeteeeeeceaeeeeaeeseeeeesaees A let m ximo do fus vel A2s Sugest o a C digo do fus vel b Fabricarnte eet tutte 13 VENTILA O O equipamento em quest o est dimensionado para trabalhar em um ambiente cuja temperatura m xima n o ultrapasse 45 graus Celcius Quando o equi
7. no campo FUN O Veja figura abaixo Ao acionarmos a tecla INC apenas uma vez o valor do dado ser incrementado do 01 unidade e o cursor permanece no campo DADO Ver figura abaixo FUN DESC 010 VES AV o lt of gt o E 9 12 2 5 tecla ENTER Ap s parametrizada a ultima fun o os dados que s o tempor rios de cada uma delas est o prontos para serem introduzidos na mem ria EEPROM e se tornarem fixos Isso ocorre ap s o acionamento da tecla ENTER Obs A altera o de par metros de um equipamento industrial deve ser feito apenas p r pessoas autorizadas sendo assim tal altera o deve ser precedida da senha que acompanha o equipamento Como exemplo vamos supor que todos os valores dos dados de cada fun o j tenha sido parametrizado e se estivermos na ultima fun o TIME IN o display est como abaixo Ao acionarmos a tecla ENTER teremos O valor da senha deve ser colocado corretamente atrav s das teclas INC DEC Veja figura abaixo Para fixar os dados ap s colocar a senha correta a tecla ENTER deve ser acionada novamente O display ficara conforme figura abaixo DESLI GIA DOE 10 12 3 PARTIDA DO MOTOR E MEDIDAS DE SEGURAN A a Por seguran a nunca manusear os barramentos entrada ou sa da do equipamento com a seccionadora conectada b Antes de energizar os barramentos de entrada manter os contatos de comando LIGA e DESLIGA abertos C Energizar os barramento
8. o j contida no equipamento 6 PROTE O PARA O MOTOR CONECTADO NA SA DA DO SOFT START a sobrecorrente sobrecarga no eixo Caso a corrente de trabalho ultrapasse a nominal o equipamento inicia uma redu o da tens o de sa da para que a mesma fique em um valor menor ou igual a corrente parametrizada caso essa tens o caia abaixo da M NIMA uma contagem de tempo iniciada e se ultrapassado o tempo setado o retificador desliga se e a ocorr ncia registrada no LCD b falta de fase Caso ocorra perda de 01 fase o equipamento desligado e a ocorr ncia registrada no LCD 7 SA DAS VIA RELE a O rele LIGADO normalmente aberto e fecha quando o equipamento acionado abre quando o motor desligado Capacidade contatos 1A 220vac b O rele FALHA normalmente aberto e fecha quando o ocorre uma falha no equipamento e abre quando resetado Capacidade contatos 1A 220vac z i 11 12 8 MONITORA O DA REDE TRIFASICA DE ALIMENTA O PELO EQUIPAMENTO a Caso a tens o de barramento tenha um valor menor que 180V o equipamento permanece desligado e no LCD aparece a mensagem BARRAMENTO DESCONECTADO b Caso a tens o de barramento esteja com valor correto e faltar uma fase o equipamento permanece desligado e no LCD aparece a mensagem FALTA DE FASE c O equipamento foi projetado para trabalhar em rede trif sica equilibrada caso ocorra um desequil brio significativo da mesma ir
9. pamento trabalha no interior de um arm rio o calor gerado precisa ser retirado do interior do mesmo para que a temperatura n o se eleve acima desse valor cr tico A ventila o do arm rio deve ser projetada de maneira que a corrente de ar passe pelo retificador por exemplo uma capta o de ar na parte frontal inferior do arm rio e uma exaust o na parte superior do mesmo Para que a corrente de ar passe pelo retificador necess rio que n o haja capta o em locais superiores ao de instala o do retificador ou seja todo ar frio entra na parte inferior do painel passa pelo retificador e extra do na parte superior do mesmo Vaz o m nima ee Sugest o a GOdIQO viet ares as b Fabricante eese 14 Produto soft start a N S rie o BEL COdIQO PERDE RR EEE MPE betta coiere C Data joies leniter d C Qualidade esee This document was created with Win2PDF available at http www daneprairie com The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non commercial use only
10. s de entrada e efetuar a parametriza o do equipamento FUNC O 00 a FUN O 08 d Acionar o contato LIGA e manter o mesmo sempre fechado Com os procedimentos anteriores executados o motor est pronto para rodar e Ao fechar o contato DESLIGA o motor inicia a partida Ao abrirmos o contato DESLIGA o motor desligado f Em resumo com o contato LIGA sempre fechado o motor pode ser ligado desligado atrav s do contato DESLIGA 4 TENS O DE SA DA DO EQUIPAMENTO A tens o na sa da do soft start ir iniciar seu crescimento ap s o fechamento do contato DESLIGA com o contato LIGA j fechado Seu valor final ser o parametrizado anteriormente via teclado O tempo que a tens o ir levar para atingir seu valor parametrizado depende do valor a ser atingido e do tempo de SOFT START parametrizado OBS a tens o de energy saving fun o 00 ainda est inoperante e deve ser setada em 500V para qualquer tens o de barramento 200V a 500V 5 PROTE ES PARA O EQUIPAMENTO a A prote o el trica do soft start feita atrav s de FUS VEIS ULTRA R PIDOS cuja instala o feita pelo usu rio em sua entrada obrigat ria b A prote o t rmica do soft start feita atrav s de TERMOSTATOS j instalados em seus tiristores A ocorr ncia dessa prote o registrada no LCD c Falha nos SCR s Caso haja curto circuito em qualquer dos SCR s o soft start permanece desligado e a ocorr ncia registrada no LCD prote
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