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13 - Nutricao de Plantas

1. 11 275 3443 E mail adnW adnroupas com br WebSite www adnroupas com br AZEREDO Rua Senador Saraiva 210 Centro Esp rito Santo do Pinhal SP 13990 000 Tel Fax 19 3651 3273 E mail info O azeredoepi com br WebSite www azeredoepi com br AZR IND COM CONFEC ES LIDA Rua das Cam lias 864 Bairro Mirand polis S o Paulo SP 04048 061 Tel 11 5589 8523 Fax 11 5583 0923 E mail azr O azr com br WebSite www azr com br EN q EN ENGESEL EQUIPAMENTO DE SEGU RAN A LTDA Rua Manoel Fernando Dias 126 Jardim Novo Campos El seos Campinas SP 13060 210 Tel 19 32279844 0800 149844 PROTEC EQUIPAMENTOS DE PRO TE OLTDA Rua Maria Isabel Tomas 66 Campinas SP 13083 792 Tel 19 3287 0024 91062023 TEM TEM Av Jo o Pessoa 751 Martins Uberl ndia MG 38400 338 Tel 34 3216 1200 Fax 34 32162313 E mail comercial O temtemferramentas com br UNLINE IND COM LTDA Rua S o Judas Tadeu 198 Piracicaba SP 13424 200 Tel 19 3422 3326 E mail tnt unilineO terra com br Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios VESTIMENTA EM N O TECIDO DUPONT DO BRASIL S A DIVIS O N O TECIDOS Alameda Itapecuru 506 Alphaville Barueri SP Cep 06454 080 Tel 11 4166 8304 Fax 11 4166 8257 TeleDuPont 0800 171715 WebSite www dupont com br LUVAS ANSELL Rua 9 de Julho 4499 Jd Paulista S o Paulo SP 0
2. As embalagens devem estar preferencialmente organizadas em palets e empilhadas de forma a evitar o tombamento durante a viagem A altura m xima deve ser respeitada c Quanto ao Itiner rio Os ve culos dever o evitar o uso de vias em reas densamente povo adas ou de prote o de mananciais reservat rios de gua ou reservas flo restais d Quanto ao Estacionamento Em situa es emergenciais o estacionamento em locais que n o se jam autorizados zonas residenciais logradouros p blicos ou locais de f cil acesso ao p blico e a ve culos deve ser bem sinalizado e sob vigil ncia do condutor e ou autoridades locais bombeiros pol cia rg os do meio ambi ente etc e Pessoal Envolvido na Opera o de Transporte Para o transporte de Produtos Fitossanit rios acima da quantidade isenta o motorista dever ter curso do SENAI ou SENAT que o credenciar para tal Para fazer o curso o motorista deve ser habilitado Carteira Nacional de Habilita o nas categorias B C D ou E e ter capa cidade de interpretar textos O curso poder ser feito dist ncia ou regular com 40 horas de dura o A cada 5 anos obrigat rio fazer a reciclagem Durante o trajeto o condutor e o respons vel pela carga dever o checar se as condi es dos ve culos e da carga est o satisfat rias se n o h vaza mentos etc Todas as pessoas envolvidas na opera o de transporte devem ter consci ncia do tipo de produto que est o
3. condi es para o processo de impugna o ou cancelamento do registro determinando que o prazo de tramita o n o exceda 90 noventa dias e que os resultados apurados sejam publicados 3 Protocolado o pedido de registro ser publicado no Di rio Oficial da uni o um resumo do mesmo Art 6 As embalagens dos agrot xicos e afins dever o atender entre outros aos seguintes requisitos I devem ser projetadas e fabricadas de forma a impedir qualquer vazamento evapora o perda ou altera o de seu conte do II os materiais de que forem feitas devem ser insuscet veis de ser atacados pelo conte do ou de formar com ele combina es nocivas ou perigosas a N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios HI devem ser suficientemente resistentes em todas as suas partes de forma a n o sofrer enfraquecimento e a responder adequadamente s exig ncias de sua normal conserva o IV devem ser providas de um lacre que seja irremediavelmente destru do ao ser aberto pela primeira vez Par grafo nico Fica proibido o fracionamento ou a reembalagem de agrot xicos e afins para fins de comercializa o salvo quando realizados nos estabelecimentos produtores dos mesmos Art 7 Para serem vendidos ou expostos venda em todo Territ rio Nacional os agrot xicos e afins ficam obrigados a exibir r tulos pr prios redigidos em portugu s que contenham entre outr
4. o a pro paganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras pro vid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 A pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins ser o regidos por esta Lei Art 2 Para os efeitos desta Lei consideram se I agrot xicos e afins a os produtos e os agentes do processes f sicos qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o no armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas pastagens na prote o de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e tamb m de ambientes urbanos h dricos e industriais cuja finalidade seja alterar a composi o da flora ou da fauna a fim de preserv las da a o danosa de seres vivos considerados nocivos b subst ncias e produtos empregados como desfolhantes dessecantes estimuladores e inibidores de crescimento II componentes os princ pios at
5. 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 5 camadas por palete Caixas ou Barricas at 10 kg contendo P Seco P Molh vel P Sol vel ou Gr nulos Pilha comum e Altura m xima 7 caixas barricas Pilha sobre paletes e 3 camadas por palete e Altura m xima 3 paletes Pilha em prateleira porta palete e Caixas 9 camadas por palete e Barricas 3 camadas por palete 4 2 4 Inc ndio Al m dos riscos normais de inc ndios como queimaduras e gera o de fuma a inc ndios em dep sitos de produtos fitossanit rios trazem riscos adicionais Os produtos e seus derivados em combust o podem gerar gases e vapores t xicos As melhores medidas s o sempre as preventivas EN Ur W Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Medidas preventivas A localiza o de um dep sito deve ser afastada de outros pr dios e Devem ser deixados caminhos de acesso para eventual passagem de carros de bombeiros e As instala es el tricas devem estar em boas condi es Jatos de gua n o devem ser usados quando existem produtos que possam ser espalhados pela press o da gua correndo o risco de lev los para esgotos ou cole es de gua Deve conter sistema de alarme contra inc ndio conveniente que o dep sito seja vistoriado periodicamente pelo corpo de bombeiros que deve ser informado sobre os tipos de produtos armazenados e Devem existir diversos tipos de equipamento
6. contado da data de sua compra Se ap s esse prazo remanescer produto na embalagem facultada sua devolu o em at 6 meses ap s o t rmino do prazo de validade d Manter em seu poder para fins de fiscaliza o os comprovantes de entrega das embalagens um ano a receita agron mica dois anos e a nota fiscal de compra do produto Os Canais de Distribui o dever o a Disponibilizar e gerenciar unidades de recebimento para a devolu o de embalagens vazias pelos usu rios agricultores1 b No ato da venda do produto informar aos usu rios agricultores sobre os procedimentos de lavagem acondicionamento armazenamento trans porte e devolu o das embalagens vazias oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios c Informar o endere o da sua unidade de recebimento de embalagens va zias para o usu rio fazendo constar esta informa o no corpo da Nota Fiscal de venda do produto d Fazer constar dos receitu rios que emitirem as informa es sobre des tino final das embalagens e Implementar em colabora o com o Poder P blico e empresas registrantes programas educativos e mecanismos de controle e est mulo LAVAGEM Tr plice ou sob Press o e devolu o das embalagens vazias por parte dos usu rios 1 Sugest o os revendedores podem formar parcerias entre si ou com outras entidades para a implanta o e gerenciamento de Unidades de Recebi mento n
7. nimo 20 cm de altura O armaz m possui sistema adicional para conten o de res duos procedentes de inc ndios Qual Fosso para reten o Parede externa para conten o Outros Descrever Se houver algum tipo de acomoda o ou escrit rio na estrutura do armaz m Est adequadamente separado deste Tem pelo menos uma sa da que n o passa pelo dep sito ES ss Gerenciamento do Armaz m Equipado com tambores para retirada de material descartado Com telefones de emerg ncia em local vis vel Com fichas de emerg ncia e seguran a dos produtos armazenados O armaz m est Bem sinalizado Limpo Isolado Com disposi o correta de produtos Com equipamentos de prote o contra inc ndio e individual Equipado com materiais absorventes e neutralizantes Respeitando a altura m xima de empilhamento das embalagens de acordo com este manual 10 H uma estrutura gerencial definida com responsabilidades claras das pessoas que trabalham no armaz m EN 0 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 11 JEstas responsabilidades incluem Recebimento e despacho de mercadorias Higiene sa de e seguran a Condi es de armazenamento apropriadas Sistema de seguran a do armaz m contra assalto e inc ndio criminoso Prote o ao meio ambiente Procedimentos do plano de emerg ncia Requisitos m nimos quando
8. o Integrada Industrializa o e Comercializa o II informa es relativas aos perigos potenciais compreendidos a os poss veis efeitos prejudiciais sobre a sa de do homem dos animais e sobre o meio ambiente b precau es par evitar danos a pessoas que os aplicam ou manipulam e a terceiros aos animais dom sticos fauna flora e melo ambiente c s mbolos de perigo e frases de advert ncia padronizados de acordo com a classifica o toxicol gica do produto d instru es para o caso de acidente incluindo sintomas de alarme primeiros socorros ant dotos e recomenda es para os m dicos IV recomenda o para que o usu rio leia o r tulo antes de utilizar o produto 1 Os textos e s mbolos impressos nos r tulos ser o claramente vis veis e facilmente leg veis em condi es normais e por pessoas comuns 2 Fica facultada a inscri o nos r tulos de dados n o estabelecidos como obrigat rios desde que I n o dificultem a visibilidade e a compreens o dos dados obrigat rios II n o contenham a afirma es ou imagens que possam induzir o usu rio a erro quanto natureza composi o seguran a e efic cia do produto e sua adequa o ao Uso b compara es falsas ou equ vocas com outros produtos c indica es que contradigam as informa es obrigat rias d declara es de propriedade relativas inoquidade tais como seguro n o venenoso n o t xico c
9. o momento da limpeza total da rea Pessoas que trabalharem na limpeza do local devem estar familiarizados com produtos fitossanit rios e observar o uso de equipamentos de prote o individual Proibido fumar comer ou beber durante a descontamina o da rea Cuidados para n o disseminar produtos qu micos para fora da rea contaminada em sapatos e pneus de carro Res duos gerados dever o ser armazenados para posterior destrui o em local adequado Autoridades locais dever o estar informadas sobre procedimentos p s acidentes limpeza gera o e descarte de res duos etc Produtos recuperados ap s o inc ndio podem estar aparentemente bons mas por terem sido expostos a temperaturas elevadas podem ter iniciado um processo de degrada o Neste caso entrar em contato com o fabricante do produto em quest o para que este fa a uma avalia o das condi es f sico qu micas do mesmo 4 2 5 Armazenamento em Pequenos Dep sitos Mesmo para estocagem de pequenas quantidades de produtos fitossanit rios em fazendas algumas regras b sicas devem ser observadas para garantir um correto armazenamento N o armazenar produtos fitossanit rios junto com alimentos ou medicamentos recomendada a constru o de um compartimento isolado para o armazenamento de produtos fitossanit rios Se os produtos forem guardados num galp o de m quinas a rea deve ser isolada com tela de prote o ou parede e mantida fecha
10. pilha haja somente embalagens iguais e do mesmo produto As embalagens de formato retangular devem ser empilhadas com apoios cruzados o que assegura uma auto amarra o do conjunto bem como uma maior resist ncia do mesmo Deve ser efetuado um controle permanente das datas de validade dos produtos para evitar o vencimento importante aplicar um sistema de rod zio de tal forma que a primeira mercadoria a entrar seja a primeira a sair Periodicamente 2 vezes ao ano devem ser realizadas vistorias no dep sito para checar suas condi es de seguran a Empilhamento M ximo A seguir s o apresentadas sugest es sobre a altura m xima de empilhamento EN ia 0 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o ATEN O Sempre verifique a informa o de altura m xima de empilhamento escrito na embalagem Ficha de Informa o de Seguran a de Produto FISP ou cheque direto com o fabricante A altura m xima de empilhamento pode variar em fun o da qualidade e resist ncia do material utilizado na embalagem Tambores Met licos de 100 a 200 Litros Pilha comum e Somente aconselh vel em pisos horizontais n o recalc veis na posi o vertical com altura m xima da pilha de 3 tambores Pilha sobre palete e Uma camada por palete na posi o vertical e Altura m xima da pilha 4 paletes Prateleira porta palete e Uma camada de tambores de 100 e 200 litros por palete Baldes Met
11. uma central de recebimento dever ser previamente agendado com o inpEV respons vel No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o pela retirada e pelo frete atrav s de um telefone 0800 que ser informado quando do credenciamento Da Unidade Central de Recebimento para o destinat rio final e O transporte dos fardos de embalagens pl sticas e met licas e dos tambores contendo o vidro mo do deve ser previamente negociado com o inpEV entidade que centraliza e coordena o recolhimento e o destino final das embalagens 7 4 Destino Final de Res duos A aplica o de um produto fitossanit rio deve ser planejada de modo a evitar desperd cios e sobras Para isto pe a sempre ajuda de um enge nheiro agr nomo para calcular a dose a ser aplicada em fun o da rea a ser tratada O que fazer com a sobra da calda no tanque do pulverizador e Volume da calda deve ser calculado adequadamente para evitar grandes sobras no final de uma jornada de trabalho e Pequeno volume de calda que sobrar no tanque do pulverizador deve ser dilu do em gua e aplicado nas bordaduras da rea tratada ou nos carreadores e Seo produto que estiver sendo aplicado for um herbicida o repasse em reas tratadas poder causar fitotoxicidade e deve ser evitado Nunca jogue sobras ou restos de produtos em rios lagos ou demais cole es de gua que fazer com a sobra do produto concentrado O produto concentrado
12. 1 4 do seu volume c Tampe bem a embalagem e agite a por 30 segundos d Despeje a gua de lavagem no tanque do pulverizador e Fa a esta opera o 3 vezes f Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo Repetir 3 vezes Como fazer a Lavagem Sob Press o Este procedimento somente pode ser realizado em pulverizadores com acess rios adaptados para esta finalidade a Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador b Acione o mecanismo para liberar o jato de gua c Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos d A gua de lavagem deve ser transferida para o interior do tanque do pulverizador e Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo EN 82 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Aten o e As opera es de tr plice lavagem ou lavagem sob press o devem ser realizadas pelo usu rio na ocasi o do preparo de calda imediatamente ap s o esvaziamento da embalagem para evitar que o produto resseque e fique aderido parede interna da embalagem dificultando assim a sua remo o Somente utilize gua limpa para realizar a lavagem das embalagens e Este procedimento n o se aplica s embalagens flex veis como sacos pl sticos sacos aluminizados e sacos multifoliados e embalagens r gidas com formula es n o misc veis em gu
13. 21 0 Poder Executivo regulamentar esta Lei no prazo de 90 noventa dias contado da data de sua publica o Art 22 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 23 Revogam se as disposi es em contr rio Jos Sarney Presidente da Rep blica ris Rezende Machado Jo o Alves Filho Rubens Bayma Denys n Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 14 CONSIDERA ES FINAIS A utiliza o correta e segura dos defensivos agr colas deve objetivar melhores resultados econ micos na atividade agr cola al m de evitar o uso inadequado e que os erros ocorridos na hist ria dos defensivos agr colas n o mais se repitam Tem se a certeza de que o desenvolvimento da percep o do risco aliado a um conjunto de informa es e regras b sicas de seguran a medi ante programas de educa o e treinamento fundamental para eliminar as causas dos acidentes no campo e garantir a preserva o da sa de e do bem estar das pessoas envolvidas com produtos fitossanit rios O agrobusiness brasileiro ano ap s ano passa a ter maior destaque na economia do pa s sobretudo a partir de 1994 com a entrada do Brasil na Organiza o Mundial do Com rcio Lei n 30 de 16 12 1994 e Decreto 1 355 de 30 12 1994 O aumento das exporta es brasileiras dos agronegocios US bilh es traduz o destaque no setor ano de 2000 21 75 ano de 2001 23 95 e em 2003 30 6 Com isso a defesa
14. 262500 Uniroyal 0xx19 3522 5000 Consultas e emerg ncias STD Safe Truck Driving Consultoria em Transporte Rodovi rio de Pro dutos Perigosos M rio S rgio Turiani Celular 0xx 11 9906 0127 Fax 0xx11 4521 8968 e mail contato Ostdturiani com br www stdturiani com br www produtosperigosos com br 4 ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOSSANIT RIOS 4 1 Caracter sticas T cnicas do Armaz m 4 1 1 Localiza o Se poss vel numa zona industrial exceto ind stria de produtos aliment cios distante de rea residencial hospitais escolas igrejas bancos ruas e avenidas movimentadas etc obedecendo s posturas municipais dos rg os respons veis pela localiza o das edifica es Respeitar uma dis t ncia m nima de 10 metros entre edifica es para facilitar a movimen ta o de ve culos 05 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Distante de locais com potencial de inunda o e Afastado de armaz ns de alimentos ra es animais medicamentos e de produtos que ofere am risco de explos o e fogo e Distante de mananciais obedecendo s posturas municipais estabelecidas pelos poderes p blicos Exemplo represas rios riachos lagos etc e Possibilitar acesso adequado ao corpo de bombeiros em casos de inc n dio 4 1 2 Edifica o e O armaz m deve ser constru do de alvenaria P direito com no m nimo 4 metros de altura para oti
15. As informa es contidas neste cap tulo fazem parte do CD Portif lio e s o de prioridade da FMC Qu mica do Brasil Ltda estando vetada a reprodu o das mesmas sem nosso consenti mento expresso Engenheira Agr noma Diretora Registro e Product Stewardaship FMC Qu mica do Brasil Ltda e mail mlourdes fustaino fmc com Engenheiro Agr nomo Consultor Aut nomo e mail shizuododo W hotmail com Engenheiro Agr nomo Consultor Aut nomo e mail danilorozane O bol com br Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o trabalhador que realiza a aplica o FREITAS 2003 Do ponto de vista toxicol gico eles s o mais t xicos ou menos t xi cos ao homem existindo para cada um estudo da avalia o toxicol gica correspondente feita tanto ao n vel dos pa ses como tamb m a n vel inter nacional esta feita pela FAO OMS A avalia o toxicol gica mais comum dada pela dose letal 50 ou DL ou LD que geralmente estudada em ratos albinos e outros animais de laborat rio das quais uma das mais impor tantes a aguda oral quando a exposi o se d atrav s de uma nica dose e pela boca havendo ainda a d rmica quando a exposi o ocorre pela pele ou a inalat ria pelas vias respirat rias BAPTISTA 2002 A DL definida como a dose que previsivelmente causar uma resposta de 50 em uma popula o na qual se procurar determinar o efeito letal e sua unida
16. Fitossanit rios O envelope composto por quatro reas com as utiliza es especificadas a seguir rea A reservada para impress o do texto conforme a figura rea B deve conter logotipos impressos em qualquer cor e informa es pertinentes aos programas de a o para atendimento de emerg ncia tais como listagem de telefones em v rias regi es ou cidades do pa s rea C est reservada para conter o nome endere o e telefone da Transportadora que atualmente de preenchimento obrigat rio rea D reservada para impress o do texto conforme a figura tn Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Fichas de emerg ncia Poa oe euesotwcu som e ivirimo meme rerum pene o emnena Os merpim ia do sapatine 3 2 Em caso de Emerg ncia Acidente ou Avaria Em caso de acidente avaria ou outro fato que obrigue a imobiliza o do ve culo que est transportando Produto Fitossanit rio o condutor adota r as medidas indicadas na Ficha de Emerg ncia do produto transportado e Envelope para o transporte colocando a autoridade de tr nsito mais pr xi ma a par da ocorr ncia do local e das classes e quantidades dos materiais transportados Nestes casos o fabricante a transportadora o expedidor e o destinat rio dever o dar todo o apoio necess rio e prestar o os esclareci mentos que lhes forem solicitados pelas autoridades p blicas EN N Atuando com Respo
17. Treinamen to Espec fico e complementar reciclagem para condutores de ve culos com Produtos Perigosos Un a
18. da frente do jaleco durante o preparo da calda e pode ser usado na parte de tr s do jaleco durante as aplica es com equipamento costal Para aplica es com equipamento costal fundamental que o pulve rizador esteja funcionando bem e sem apresentar vazamentos Respirador Deve ser colocado de forma que os dois el sticos fiquem fixados corretamente e sem dobras um fixado na parte superior da cabe a e outro EN oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios na parte inferior na altura do pesco o sem apertar as orelhas O respirador deve se encaixar perfeitamente na face do trabalhador n o permitindo que haja abertura para a entrada de part culas n voas ou vapores Para usar o respirador o trabalhador deve estar sempre bem barbeado Viseira facial Deve ser ajustada firmemente na testa mas sem apertar a cabe a do trabalhador A viseira deve ficar um pouco afastada do rosto para n o em ba ar Bon rabe Deve ser colocado na cabe a sobre a viseira O velcro do bon ra be deve ser ajustado sobre a viseira facial assegurando que toda a face estaja protegida assim como o pesco o e a cabe a Luvas ltimo equipamento a ser vestido devem ser usadas de forma a evi tar o contato do produto t xico com as m os As luvas devem ser compradas de acordo com o tamanho das m os do usu rio n o podendo ser muito justas para facilitar a coloca o e a retirada e nem
19. de vegetais e alimentos com res duos acima do permitido IX destrui o de vegetais partes de vegetais e alimentos nos quais tenha havido aplica o de agrot xicos de uso n o autorizado a crit rio do rg o competente Par grafo nico A autoridade fiscalizadora far a divulga o das san es impostas aos infratores desta Lei Art 18 Ap s a conclus o do processo administrativo os agrot xicos e afins apreendidos como resultado da a o fiscalizadora ser o inutilizados ou poder ter outro destino a crit rio da autoridade competente Par grafo nico Os custos referentes a quaisquer dos procedimentos mencionados neste artigo correr o por conta do infrator Art 19 O Poder Executivo desenvolver a es de instru o divulga o e esclarecimento que estimulem o uso seguro e eficaz dos agrot xicos seus componentes e afins com o objetivo de reduzir os efeitos prejudiciais para os seres humanos e o meio ambiente e de prevenir acidentes decorrentes de sua utiliza o impr pria Art 20 As empresas e os prestadores de servi os que j exercem atividades no ramo de agrot xicos seus componentes e afins tem o prazo de at 6 seis meses a partir da regulamenta o desta Lei para se adaptarem s suas exig ncias Par grafo nico Aos titulares do registro de produtos agrot xicos que tem como componentes os organoclorados ser exigida imediata reavalia o de seu registro nos termos desta Lei Art
20. e afins ou que os produzam importem exportem ou comercializem ficam obrigadas a promover os seus registros nos rg os competentes do Estado ou do Munic pio atendidas as diretrizes e exig ncias dos rg os federais respons veis que atuam nas reas da sa de do meio ambiente e da agricultura Par grafo nico S o prestadoras de servi os as pessoas f sicas e jur dicas que executam trabalhos de preven o destrui o e controle de seres vivos considerados nocivos aplicando agrot xicos seus componentes e afins Art 5 Possuem legitimidade para requerer o cancelamento ou a impugna o em nome pr prio do registro de agrot xicos e afins argiindo preju zos ao meio ambiente sa de humana e dos animais I entidades de classe representativas de profiss es ligadas ao setor II partidos pol ticos com representa o no Congresso Nacional II entidades legalmente constitu das para a defesa dos interesses difusos relacionados prote o do consumidor do melo ambiente e dos recursos naturais 1 Para efeito de registro e pedido de cancelamento ou impugna o de agrot xicos e afins todas as informa es toxicol gicas de contamina o ambiental e comportamento gen tico bem como os efeitos no mecanismo hormonal s o de responsabilidade do estabelecimento registrante ou da entidade impugnante e devem proceder de laborat rios nacionais ou internacionais 2 A regulamenta o desta Lei estabelecer
21. e pain is de seguran a 6 O ve culo apropriado para transporte de produtos perigosos 7 Possui tac grafo 8 A carga est bem acondicionada e presa carroceria DOCUMENTA O Possui as Fichas de Emerg ncia apenas dos produtos embarcados Possui envelope para transporte Est com a nota fiscal dos produtos AUXILIARES descarga EN 0 N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios 3 6 TELEFONES DA POL CIA RODOVI RIA FEDERAL ALAGOAS 13 Superintend ncia Regional Rua Comendador Almeida Guima r es 22 Bairro Paju ara Macei AL 57030 160 tel 0xx82 231 8026 Fax 0xx82 231 8026 Plant o 24 horas 0xx82 1527 AMAZONAS 3 Distrito Regional Rua Recife 2479 Conjunto DNER Bairro Flores Manaus AM 69050 030 Tel 0xx92 648 6520 Fax 0xx92 648 6584 Plant o 24 horas 0xx92 648 6406 BAHIA 10 Superintend ncia Regional Av Frederico Pontes 151 Bairro do Com rcio Salvador BA 40460 000 Fax 0xx71 241 3987 Plant o 24 horas 0xx71 241 5855 CEAR 16 Superintend ncia Regional BR 116 Km 06 Cajazeiras Fortaleza CE 60864 190 Tel 0xx85 295 3022 Fax 0xx85 295 3256 Plant o 24 horas 0xx85 295 3591 DF 1 Distrito Regional BR 040 Km 01 rea Alfa Bairro Santa Maria Bras lia DF 72433 000 Tel 0xx61 394 3000 Fax 0xx61 394 5112 Plant o 24 horas 0xx61 394 3
22. explos o e de acordo com as normas j existentes E 38 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios 4 1 7 Sa das de Emerg ncia e Deve estar no m ximo a 30 metros do ponto mais distante do armaz m e Devem ser claramente marcadas e desenhadas de tal forma a ser de f cil acesso e abertura e devidamente sinalizadas 4 1 8 P ra raios e Todos os armaz ns devem estar equipado com p ra raios 4 2 Gerenciamento Do Armaz m 4 2 1 Sinaliza o Devem existir em lugar vis vel as seguintes indica es refer ncias e Armaz m de produtos fitossanit rios e Proibida a entrada de pessoas estranhas ou n o autorizadas e Proibido fumar e Sa das de emerg ncia e Recipientes para coleta de res duos s lido l quidos absorvidos e Extintores conforme norma do corpo de bombeiros 4 2 2 Organiza o do Armaz m Deve estar sempre limpo e Isolado de agentes f sicos e qu micos que possam prejudicar os produtos armazenados e Isolado de locais onde se conservem ou consumam alimentos bebidas medicamentos etc e Demarcar no piso do armaz m a rea de estocagem e a rea de circu la o 0 No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Estabelecer um esquema de armazenamento para N o permitir que diferentes classes de produtos para uso agr cola pos sam ficar juntos evitando desta forma a contamina o cruzada ex
23. forem realizados trabalhos secund rios 12 Precau es de seguran a contra assalto e inc ndio criminoso incluem Sistema de alarme Janelas e portas protegidas Vigil ncia durante 24 horas Suficiente ilumina o externa 13 Todos os trabalhadores do armaz m est o treinados com rela o a Conhecimento dos riscos sa de dos diferentes produtos armazenados Manuseio seguro e correto destes produtos Procedimentos de emerg ncia Est o as Fichas de Emerg ncia e Seguran a de Produtos atualizadas 15 JEst o os registros de entrada e sa da estoque de produtos atualizados Este fato garante saber quantidade e localiza o destes produtos a qualquer momento que for necess rio 458 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Higiene e Seguran a Pessoal o adequados os padr es de higiene e seguran a pessoal 8 Quando necess rio s o usados Equipamentos de Prote o Individual Se houver as embalagens vazias s o armazenadas e descartadas adequadamente Inc ndio JExistem sinais de E Proibido Fumar no armaz m JOs produtos s o armazenados distantes de equipamentos que possam o usadas roupas espec ficas para o trabalho realizado no armaz m Q i RON N ofp SJS NJ W causar fa sca e conseq entemente fogo O n mero de extintores de inc ndio hidrantes e geradores de espuma s o suficient
24. inseticidas fungicidas ou herbicidas com fertilizantes Sinalizar a locali za o destas classes de produtos Intercalar produtos inflam veis com produtos n o inflam veis evitando desta forma o agravamento do risco de inc ndio no caso de ser um nico local de armazenamento aconselh vel que as portas de separa o e isolamento sejam do tipo corta fogo Evitar que pessoas n o autorizadas e especialmente crian as tenham acesso Para entrar no armaz m toda e qualquer pessoa funcion rio ou visitante deve estar devidamente vestida cal a camisa sapato e capa cete O armaz m deve estar protegido para evitar inc ndio conforme NR 23 1 O dep sito deve conter em local vis vel Geradores de espuma Hidrantes perto das sa das Mangueiras Extintores de inc ndio contatar corpo de bombeiros para saber qual o extintor mais indicado para essa situa o tamb m devem se localizar perto das sa das Sistema de seguran a e alarme de inc ndio ambos ligados a uma esta o central ex corpo de bombeiros EN Eq Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios CLASSE Combust veis Ordin rios l papel roupa CLASSE L quidos Inflam veis gasolina tintas leos etc SIM N O N O SIM N O CLASSE Equipamentos El tricos motores transformadores etc N O SIM N O N O N O N O N
25. justifi que seu transporte carga de 01 ve culo unidade de recebimento verifi cando antes o per odo calend rio de funcionamento daquela unidade Em caso de d vida entre em contato com seu distribuidor e Nunca transportar as embalagens junto com pessoas animais alimen tos medicamentos ou ra o animal e Nunca transportar embalagens dentro das cabines dos ve culos automotores Indica es para o transporte seguro e Embalagens vazias lavadas est o isentas das exig ncias legais e t cni cas para o transporte de produtos perigosos e O ve culo recomendado do tipo caminhonete onde as embalagens de vem estar preferencialmente presas carroceria do ve culo e cobertas e As embalagens de vidro dever o ser acondicionadas preferencialmen te nas caixas de papel o originais evitando se assim eventuais aciden tes durante o transporte e descarga do material 7 2 2 Embalagens n o Lav veis Defini o S o todas as embalagens flex veis e aquelas embalagens r gidas que n o utilizam gua como ve culo de pulveriza o Incluem se nesta defini o as embalagens secund rias n o contaminadas r gidas ou flex veis Embalagens flex veis Sacos ou saquinhos pl sticos de papel metalizadas mistos ou de outro material flex vel Embalagens r gidas que n o utilizam gua como ve culo de pul veriza o embalagens de produtos para tratamento de sementes Ultra Baixo Volume UBV e formula es oleosa
26. m da multa de 100 cem a 1 000 mil MVR Em caso de culpa ser punido com pena de reclus o de 1 um a 3 tr s anos al m da multa de 50 cingiienta a 500 quinhentos MVR Art 16 O empregador profissional respons vel ou o prestador de servi o que deixar de promover as medidas necess rias de prote o sa de e ao meio ambiente estar sujeito pena de reclus o de 2 dois a 4 quatro anos al m de multa de 100 cem a 1 000 mil MVR Em caso de culpa ser punido com pena de reclus o de 1 um a 3 tr s anos al m de multa de 50 cingiienta a 500 quinhentos MVR Art 17 Sem preju zo das responsabilidades civil e penal cab veis a infra o de disposi es desta Lei acarretar isolada ou cumulativamente nos termos previstos em regulamento independente das medidas cautelares de embargo de estabelecimento e apreens o do produto ou alimentos contaminados a aplica o das seguintes san es I advert ncia I multa de at 1 000 mil vezes o Maior Valor de Refer ncia MVR aplic vel em dobro em caso de reincid ncia II condena o de produto IV inutiliza o de produto n 6 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios V suspens o de autoriza o registro ou licen a VI cancelamento de autoriza o registro ou licen a VII interdi o tempor ria ou definitiva de estabelecimento VIII destrui o de vegetais partes
27. transportando dos riscos que o trabalho envolve de como evit los e de como agir em caso de emerg ncia Todos os envolvidos devem possuir seus EPI s Equipamentos de Prote o Individual EN N im Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o No recebimento do produto 1 O cliente dever observar na nota fiscal se junto com a mesma est o as fichas de emerg ncia de cada produto Todas as mercadorias recebidas devem ser conferidas em sua qualidade e quantidade e confrontadas com a nota fiscal Qualquer anormalidade o cliente dever comunicar ao fabricante pelos telefones constantes dos envelopes ou fichas de emerg ncia das embalagens ou aos representan tes regionais Quando do recebimento dos produtos e constata o de avarias seguir o procedimento descrito no verso do envelope de emerg ncia Qualquer anormalidade com a carga avaria falta troca de produto etc dever ser anotada no conhecimento de transporte Nossas transportadoras est o orientadas a efetuar as entregas somente nos endere os constantes no corpo da nota fiscal f Quanto documenta o A documenta o que acompanha a carga de import ncia vital pois nela que est o todas as informa es dos produtos Portanto todo o Produ to Fitossanit rio Perigoso durante o processo de transporte dever estar acompanhado de Nota Fiscal do Produto contendo o n da ONU e o nome pr prio para embarque classe o
28. uma linha na mesma cor do s mbolo a 12 5mm da borda paralela a todo seu per metro Os pain is de seguran a devem ter o n mero da ONU e o n mero de risco do produto transportado apostos em caracteres negros n o menores que 65 mm num painel retangular de cor laranja com altura de 300 mm e comprimento de 400 mm com uma borda preta de 10 mm conforme n 7500 da ABNT No transporte de mais de um produto o painel de seguran a n o deve apresentar n meros NOTA Quando for expressamente proibido o uso de gua no produ to deve ser colocada a letra X no in cio antes do n mero de identifica o de risco EN 9 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o R tulos de Risco Pora produis Monsordideios do grupo da embeiogem e ll Para produtos aidia do grupo de ambaksyam Ili e Aigai rpmenin O rec mbedo Bmero de Rico Himen E T Emimhio Cho goras Doido O presto Cia mepi pi iniomobiidedi do Epaia jap i gaia cuca kuida nje o ouo apeirar brr rarai a Cha iiba ao biien Conforme Port 204 97 p gina 11 do Di rio Oficial EN p EN Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Transportes de carga fracionada s o necess rias as seguintes medidas Para o caso de produtos perigosos fracionados na mesma unidade de transporte A unidade de transporte deve portar o descrito abaixo Na frente o painel de seguran a d
29. vegetal passou ater papel extremamente relevante CONCEI O 2003 O futuro muito promissor E o agroneg cio dever levar o Brasil ao primeiro mundo 15 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 7500 NBR 7503 NBR 7504 NBR 8285 NBR 8286 NBR 9734 NBR 9735 e NBR 14619 BAPTISTA G C Toxicologia meio ambiente e legisla o In Curso de especializa o por tutoria dist ncia da Associa o brasileira de educa o agr cola superior ANDEF Modulo 8 2002 Vi osa 2002 CD ROM CONCEI O M Z Seguran a no manuseio e na aplica o de produtos fitossanit rios In ZAMBOLIM L SILVA A A AGNES E L Eds Manejo Integrado Integra o Agricultura Pecu ria Vi osa UFV DFP DFT 2004 513p Lil Decreto n 3 179 de 21 de setembro de 1999 Regulamenta a lei n 9 605 Decreto n 96 044 de 18 de maio de 1988 n 8 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Dicas de Seguran a para Armazenagem de produtos Agroqu micos Tra du o de texto extra do da revista Farm Chenicals FRANCO F amp AZENHA A C 1995 Armazenagem de Produtos Fitossanit rios BASF S A FREITAS J L Considera es sobre o uso dos defensivos agr colas In ROZANE D E COUTO FA d A Agronomia E J Eds Cultura da Goiabeira Tecnologia e Mercado 1 ed Anais Vi osa Simp sio Brasileiro sobre a cultura da Goiabeira 20
30. 0 00 a R 2 000 000 00 3 1 Exig ncias da Legisla o a Do Ve culo e Equipamentos O ve culo de transporte deve estar sempre em perfeitas condi es de uso Al m de estar funcionando perfeitamente deve estar limpo sem fres tas parafusos tiras de metal ou lascas de madeiras soltas proporcionando um transporte que evite danificar as embalagens Todos os dispositivos que comp em o ve culo devem tamb m estar em perfeitas condi es Durante as opera es de carga e transporte os ve culos dever o portar r tulos de riscos s mbolos para identificar a classe do produto trans portado e pain is espec ficos sobre seguran a de produto O objetivo do E 18 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios uso destes s mbolos a identifica o do risco do produto por parte das autoridades corpo de bombeiros pol cia etc caso ocorra algum acidente para que sejam tomadas as provid ncias necess rias e imediatas Os ve culos que transportam Produtos Perigosos dever o portar um Kit de Emerg ncia e pelo menos um conjunto completo de EPI s equipa mentos de prote o individual para cada pessoa motorista e ajudantes Com o objetivo de unificar o entendimento em rela o ao tac grafo previsto pela resolu o n mero 14 do CONTRAN o DENATRAN escla receu que todos os ve culos que transportam produtos perigosos devem utiliz lo independente do ano de fabrica o PBT
31. 001 ESP RITO SANTO 12 Superintend ncia Regional Av Marechal Mascarenhas de Moraes 2214 Bairro Bento Ferreira Vit ria ES 29052 120 Fax 0xx27 3225 3799 Plant o 24 horas 0xx27 3227 5078 GOI S 1 Superintend ncia Regional Av do Desvio Quadra CH Lote 25 26 Ch cara Nossa Senhora da Pieda de Setor Jardim Guanabara II Goi nia GO 74675 090 Tel 0xx62 207 2288 Fax 0xx62 207 5022 Plant o 24 horas 0xx62 227 5200 221 5201 207 6868 0xx62 1527 EN W W Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o MARANH O 18 Superintend ncia Regional Rua Jos Muller 37 Centro S o Lu s MA Fax 0xx98 221 2547 Plant o 24 horas 0xx98 221 1937 MATO GROSSO 2 Superintend ncia Regional Rua Joaquim Murtinho s n Bairro Porto Cuiab MT 78020 830 Tel 0xx65 322 0005 Fax 0xx65 322 6801 Plant o 24 horas 0xx65 667 1000 MATO GROSSO DO SUL 3 Superintend ncia Regional Rua Ant nio Maria Coelho 3033 Bairro Jardim dos Estados Campo Grande 79020 210 Tel 0xx67 325 3600 Fax 0xx67 325 3600 Plant o 24 horas 0xx67 1527 MINAS GERAIS 4 Superintend ncia Regional Pra a Ant nio Mour o Guimar es s n Cidade Industrial Contagem MG 32210 170 Fax 0xx31 3333 1584 Plant o 24 horas 0xx31 3333 2999 EN U D PAR 19 Superintend ncia Regional Travessa Dom Pedro I 52 Bairro Umarizal Be
32. 03 402p I il Guidelines for the Safe transport of pesticides GIFAP Lei n 9503 de 23 de setembro de 1997 c digo de Tr nsito Brasileiro Leis de Crimes Ambientais n 9 605 de 13 de fevereiro de 1998 MACEDO C L L 1995 Manual de Armazenamento de Produtos Fitossanit rios DowElanco Ind Ltda Manual de Armazenamento de produtos Fitossanit rios Associa o Na cional de Defesa Vegetal Campinas S o Paulo Associa o 1997 Manual de Transporte de Produtos Fitossanit rios S o Paulo ANDEF 1999 Manual de Uso Correto de Equipamentos de Prote o Individual ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Campinas SP Linea Creativa 2001 Manual de Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios BASF S A 2001 MARTINS S M 1994 O Manual de Armazenagem Distribui o DowElanco Ind Ltda NBR 7500 NBR 7503 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cni cas NBR 9843 maio 1987 Armazenamento de Defens vos Agr colas GIFAP 1988 Guidelines for Safe Warehousing of Pesticides a o No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o PELICER J 1995 Transporte de Defensivos Agr colas Portaria n 204 de maio de 1997 do Minist rio dos Transportes Resolu o n 26 98 de 22 de maio de 1998 Disciplina o transporte de carga em ve culos destinados ao transporte de passageiros Resolu o n 91 99 de 06 de maio de 1999 Disp e do Curso de
33. 1407 100 Disque Ansell 11 3884 6654 3884 9376 Sr Marcus Vinicius Mello Mazza Cel 11 9936 6078 E mail ansell brasil Quol com br CALIFORNIA RUBBER IND STRIA amp COM RCIO DE ARTEFATOS DE LATEX LTDA Av Ponta Grossa 2025 Parque Industrial Calif rnia PR 86820 000 Tel 43 429 1394 Fax 43 429 1411 E mail crubberQOuol com br I C LEAL LTDA Rua Cl maco Barbosa 171 S o Paulo SP 01523 000 Tel 11 3346 7324 Fax 11 3279 6606 E mail adm O leal com br WebSite www leal com br MUCAMBO S A Rua do R cio 351 S o Paulo SP 04552 000 Tel 11 3846 1888 Fax 11 3846 2450 E mail mucambo O mapaspontex com br WebSite www mucambo com br P q 02 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o RESPIRADORES 3M DO BRASIL Via Anhanguera km 110 Caixa Postal 123 Sumar SP 13001 970 Disque Seguran a 0800 550705 Tel 19 3864 7000 WebSite www 3m com br AIR SAFETY IND STRIA amp COM RCIO LTDA Rua Titicaca 611 bairro Regina Lice Barueri SP 06412 080 Tel 11 5522 0988 E mail airsafety O airsafety ind br WebSite www airsafety ind br CONNEX COMERCIAL LTDA Av Juan Esper 190 Veleiros S o Paulo SP 04771 000 Tel 11 5547 9185 5521 2699 EPICON IND DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVI DUAL LTDA R Bandeirantes 653 Diadema SP 09912 230 Tel Fax 11 4043 4296 E mail epicon Wepicon com br WebSite www epicon com br LUMAC EQ
34. 3 3414 Fax 71 387 3414 Urg ncia 24h 0800 284 4343 7 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tal 041 246 3434 Rua Rep blica da Argentina 4406 1050 000 Curitiba PR 8 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tel 0149 22 3048 Campus da Universidade da UNESP 18610 Botucatu SP 9 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tels 081 231 2827 231 2229 Hospital da Restaura o Av Agamenon Magalh es s n 50110 000 Recife PE 10 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tel 084 223 5544 Hospital Giselda Trigueiro Rua C nego Montes s n Quintas 59037 170 Natal RN 11 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tels 0482 31 9535 34 3111 Hospital Universit rio 88049 Florian polis SC Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 12 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tel 0432 21 2001 Hospital Universit rio de Londrina Av Dr Roberto Cock s n Vila Oper ria 86037 010 Londrina PR 13 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS TeL 067 387 3031 Departamento de Toxicologia e Farmacologia Av Filinto Muller s n 79074 460 Campo Grande MS 14 CENTRO DE INFORMA ES T XICO FARMACOL GICAS Tels 021 551 7697 552 0898 Instituto Fernandes Figueira Av Rui Barbosa 716 2 andar 22250 020 Rio de Janeiro RJ 15 CENTRO DE INFORMA O TOXICOL GICA TeL 061 225 0070 Hospital de Base do Distrito Feder
35. ATUANDO COM RESPONSABILIDADE USO CORRETO E SEGURO DE PRODUTOS FITOSSANIT RIOS Maria de Lourdes Setten Fustaino Shizuo Dodo Danilo Eduardo Rozane 1 INTRODU O Na implanta o de qualquer lavoura logo se pensa nos cuidados ne cess rios para que ela produza frutos de boa qualidade nutricional f sica qu mica e biol gica Esses cuidados s o muitos a escolha do lugar a sele o das sementes ou mudas os equipamentos os insumos as pessoas que v o trabalhar e muitos outros preciso plantar com consci ncia para co lher bons resultados produzir alimentos saud veis e de forma econ mica Os pesticidas ou produtos fitossanit rios ou defensivos agr colas ou agrot xicos ou agroqu micos como subst ncias qu micas s o produtos im portantes para proteger as plantas do ataque de pragas doen as e plantas daninhas mas podem ser perigosos se forem usados de forma errada pois podem ter a o fisiol gica sobre os organismos vivos e a import ncia de seu uso deve ser equilibrada pela informa o dos efeitos que os mesmos podem causar em pessoas que manipulam os produtos nas f bricas e nos campos nos consumidores de alimentos eventualmente contaminados com seus res duos nos animais dom sticos e silvestres al m de organismos aqu ticos e meio ambiente O uso correto e seguro dos defensivos agr colas uma responsabili dade de todos desde o prescritor devidamente habilitado o propriet rio e o
36. O O armaz m deve estar devidamente aparelhado com equipamento de prote o coletiva tais como vesti rio chuveiro arm rios individuais du plos para evitar que haja mistura de roupas civis com as de trabalho chu veiro de emerg ncia lava olho e caixa de emerg ncia Na caixa de emer g ncia deve constar no m nimo Respirador com filtro apropriado para multigases Luvas de nitrila ou neoprene Bota de PVC Avental de PVC culos ou viseira do tipo ampla vis o Macac o de algod o Manter em local vis vel e Fichas de emerg ncia dos produtos comercializados e Placas ou cartazes com aviso de risco dos produtos conforme NBR 7500 2 e Telefones de emerg ncia EN Eq REA Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o M dico e hospital ou pronto socorro mais pr ximo Fabricantes dos produtos envolvidos Centros de Informa o Toxicol gica CTT s Materiais absorventes serragem vermiculita etc adsorventes e neutralizantes conforme constante da ficha de emerg ncia NBR 7503 3 cidos ou bases conforme o produto a ser neutralizado Manter tambores de areia em local sinalizado para absor o de material derramado Manter tambores vazios de tampa remov vel em local sinalizado para recolhimento do material contaminado Manter dispon veis fichas de informa o sobre seguran a de produto FISP fornecido pelo fabricante Atividades secund rias d
37. O DO TRABALHO Rua Francisco Tapaj s 627 sala 3 Sa de S o Paulo SP 04153 001 Tel Fax 11 5058 5556 E mail animaseg WC animaseg com br WebSite www animaseg com br FUNDACENTRO Rua Capote Valente 710 S o Paulo SP 05409 002 PABX 11 3066 6000 Fax 11 3066 6343 E mail dev O fundacentro gov br WebSite www fundacentro gov br SINDISEG SINDICATO DA IND STRIA DE MATERIAL DE SEGURAN A E PROTE O AO TRABALHO NO ESTADO DE S O PAULO Pra a da Rep blica 473 1 andar S o Paulo SP 01095 001 Tel 11 3361 9355 33617593 E mail sindiseg Osindiseg com br WebSite www sindseg com br E q oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios SINTESP SINDICATO DOS T CNICOS DE SEGURAN A DO TRABALHO DO ESTADO DE S O PAULO Rua 24 de Maio 104 5 andar Rep blica Centro SP Tel 11 3362 1104 E mail sintesp O sintesp org br WebSite www sintesp org br IPT INSTITUTO DE PESQUISA TECNOL GICA DE S O PAULO Av Wilson Bergo 300 Caixa Postal 72 Franca SP 14406 091 Tel 16 3720 1033 E mail iptctcc O francanet com br 6 SEGURAN A NO PREPARO DA CALDA O preparo da calda exige muito cuidado pois o momento em que o trabalhador est manuseando o produto concentrado A embalagem deve ser aberta com cuidado para evitar derramamento do produto Utilize balan as copos graduados baldes e funis espec ficos para o pre paro da calda Nunc
38. UIP DE PROTE O INDUSTRIAL LTDA Rua Iti ba 207 Vila Prudente S o Paulo SP 03158 010 Tel 11 6965 3800 Fax 11 6966 3809 E mail lumac Olumac com br WebSite www lumac com br q Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios MSA DO BRASIL EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DE SEGURAN A LTDA Av Roberto Gordon 138 Diadema SP 09990 901 Caixa Postal 376 Tel 11 4071 1499 Fax 11 4071 2020 E mail info msanet com br WebSite www msanet com br DRAEGER IND COM LTDA Al Pucuru 51 Barueri SP 06460 100 Tel 11 4689 4944 Fax 11 4191 3508 E mail seguranca O draeger com br WebSite www draeger com br BOTAS BRACOL IND COM Rua Bauru 964 Lins SP 16401 100 Fax 14 3533 2202 E mail bracol O bertin com br FUJIWARA EPI Av Governador Roberto da Silveira 751 Vila S o Carlos Apuracana PR 86800 520 Tel 43 420 5000 E mail fujiwara O fujiwara com br WebSite www fujiwara com br S O PAULO ALPARGATAS S A Rua Urussui 300 Itaim Bibi S o Paulo SP 04542 903 Tel 11 38477322 WebSite www alpargatas com br P s lt J Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o VICHI EQUIP DE PROTE O INDIVIDUAL LTDA Rua En as de Barros 346 Penha S o Paulo SP 03613 000 Tel 11 6957 3003 ASSOCIA ES E ENTIDADES ANIMASEG ASSOCIA O NACIONAL DAS IND STRI AS DE MATERIAL DE SEGURAN A E PROTE
39. a 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 9 camadas por palete Caixas Coletivas contendo Aeros is Pilha comum e Altura m xima 10 caixas Pilha sobre paletes e 4 camadas por palete e Altura m xima 2 paletes EN Ur Esi Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Pilha em prateleira porta palete e 6 camadas por palete Sacos de 20 a 30 kg contendo gr nulos Pilha comum e Altura m xima 10 sacos com amarra o Pilha sobre paletes e 5 camadas por palete e Altura m xima 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 7 camadas por palete Sacos de 20 a 25 kg contendo P Molh vel ou P Sol vel Pilha comum e Altura m xima 10 sacos com amarra o Pilha sobre paletes e 5 camadas por palete e Altura m xima 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 8 camadas por palete Sacos de 20 kg contendo P Seco Pilha comum e Altura m xima 20 sacos com amarra o Pilha sobre paletes e 6 camadas por palete se poss vel com amarra o e Altura m xima 3 paletes EN Ur N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Pilha em prateleira porta palete e 10 camadas por palete Caixas ou Barricas acima de 10 a 25 kg contendo P Seco P Molh vel P Sol vel ou Gr nulos Pilha comum e Altura m xima 5 camadas Pilha sobre paletes e 3 camadas por palete e Altura m xima
40. a tais como formula es oleosas UBV tratamento de sementes e Na execu o das opera es de lavagem das embalagens devem se utili zar sempre os mesmos equipamentos de prote o individual EPIs exigi dos para o preparo da calda e Cuidado ao perfurar o fundo das embalagens para n o danificar o r tulo das mesmas facilitando assim a sua identifica o posterior Armazenamento na Propriedade Rural Mesmo para guardar as embalagens vazias lavadas algumas regras b sicas devem ser observadas para garantir o armazenamento seguro e As embalagens lavadas dever o ser armazenadas com as suas respec tivas tampas e r tulos e preferencialmente acondicionadas na caixa de papel o original em local coberto ao abrigo de chuva ventilado ou no pr prio dep sito das embalagens cheias e N o armazenar as embalagens dentro de resid ncias ou de alojamentos de pessoas ou animais e N o armazenar as embalagens junto com alimentos ou ra es e Certificar se de que as embalagens estejam adequadamente lavadas e com o fundo perfurado evitando assim a sua reutiliza o EN oo W Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Transporte das Embalagens Lavadas da Propriedade Rural para a Unidade de Recebimento Os usu rios agricultores devem tentar acumular observando sem pre o prazo m ximo de um ano da data da compra para a devolu o ou de seis meses ap s o vencimento uma quantidade de embalagens que
41. a utilize esses mesmos equipamentos para outras atividades Fa a a lavagem da embalagem vazia logo ap s o esvaziamento da em balagem Ap s o preparo da calda lave os utens lios e seque os ao sol Use apenas o agitador do pulverizador para misturar a calda Utilize sempre gua limpa para preparar a calda e evitar o entupimento dos bicos do pulverizador Verifique se todas as embalagens usadas est o fechadas e guarde as no dep sito Manuseie os produtos longe de crian as animais e pessoas desprotegidas EN q No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 7 DESTINA O FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROT XICOS 7 1 Responsabilidades As responsabilidades s o do usu rio do revendedor e do fabricante Os Usu rios dever o a Preparar as embalagens vazias para devolv las nas unidades de recebi mento e Embalagens r gidas lav veis efetuar a lavagem das embalagens Tr plice Lavagem ou Lavagem sob Press o e Embalagens r gidas n o lav veis mant las intactas adequadamente tampadas e sem vazamento e Embalagens flex veis contaminadas acondicion las em sacos pl sticos padronizados b Armazenar na propriedade em local apropriado as embalagens vazias at a sua devolu o c Transportar e devolver as embalagens vazias com suas respectivas tam pas e r tulos para a unidade de recebimento indicada na Nota Fiscal pelo canal de distribui o no prazo de at um ano
42. abilidade dos revendedores ou de uma outra entidade parceira podendo delegar ou terceirizar a atividade b Preparar e implantar campanhas de orienta o ao usu rio O agricultor dever ser orientado sobre o endere o e per odo calend rio de funciona mento da Unidade de Recebimento na ocasi o em que estiver adquirindo o produto Palestras dias de campo e outros eventos poder o em conjunto D oo q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o com rg os p blicos ser utilizados para distribui o de material informati vo c Consultar os rg os ambientais competentes sobre a autoriza o ambiental Unidades de Recebimento de Embalagens Vazias necessitam de licenciamento ambiental para serem implantadas d Adequar os postos de recebimento para o preparo das embalagens e trabalho dos operadores Dotar as unidades de recebimento de equipamen tos e instala es adequadas para o manuseio das embalagens lavadas ou n o g ndolas para a separa o e armazenamento destas embalagens por tipo de material e trabalho seguro dos operadores EPI s vesti rios etc e Treinar a equipe de trabalho O supervisor e os operadores dever o ser treinados para as atividades de uso de equipamentos de prote o individual recebimento inspe o triagem e armazenamento das embalagens E de ver o estar informados sobre o destino final de cada tipo de embalagem Operacionaliza o das Unidades de Recebiment
43. acionadas de produtos perigosos diferentes na mesma unidade de transporte carga com v rios produtos classificados como perigosos painel alaranjado sem n meros de classe de risco dife rentes Transporte de cargas fracionadas de produtos perigosos diferentes na mesma unidade de transporte carroceria aberta com produtos classifi cados na mesma classe de risco EN RE oN Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Obs Quando o transporte for realizado em carroceria aberta ne cess rio o uso de lonas As unidades de acondicionamento de transporte de carga fracionada quando trafegando vazias n o devem permanecer com os r tulos de risco nem os pain is de seguran a bem como n o devem continuar portando a ficha de emerg ncia e o envelope para transporte para que o atendimento emergencial n o seja prejudicado b Decreto n 1 797 de 25 01 96 Disp e sobre a execu o do Acordo de Alcance Parcial para Facili ta o do Transporte de Produtos Perigosos entre Brasil Argentina Paraguai e Uruguai de 30 de dezembro de 1994 Dever ser seguido quando o destinat rio estiver localizado em um dos tr s pa ses citados c Normas T cnicas NBR 7500 S mbolos de Risco e Manuseio para Transporte e Arma zenagem de Materiais NBR 7501 Transporte de Produtos Perigosos Terminologia NBR 7503 Fichas de Emerg ncia para Transporte de Produtos Perigosos Caracte
44. ais de vem estar saturados Antes do uso de qualquer tipo de respirador o usu rio deve estar barbeado al m de realizar um teste de ajuste de veda o para evitar falha na selagem Quando estiverem saturados os filtros devem ser substitu dos ou des cartados importante notar que se utilizados de forma inadequada os respi radores tornam se desconfort veis e podem transformar se numa verda deira fonte de contamina o EN 4 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios O armazenamento deve ser em local seco e limpo de prefer ncia dentro de um saco pl stico Viseira facial Protege os olhos e o rosto contra respingos durante o manuseio e a aplica o A viseira deve ter a maior transpar ncia poss vel e n o distorcer as imagens Deve ser revestida com vi s para evitar corte O suporte deve permitir que a viseira n o fique em contato com o rosto do trabalhador e embace A viseira deve proporcionar conforto ao usu rio e permitir o uso simult neo do respirador quando for necess rio Quando n o houver a presen a ou emiss o de vapores ou part culas no ar o uso da viseira com o bon rabe pode dispensar o uso do respirador aumentando o conforto do trabalhador Existem algumas recomenda es de uso de culos de seguran a para prote o dos olhos A substitui o do culos pela viseira protege n o so mente os olhos do aplicador mas tamb m o rosto Jaleco e
45. al Terapia Intensiva 2 andar SCS Q 101 Bloco A 70335 900 Bras lia DF 16 CENTRO DE INFORMA O TOXICOL GICA Tel 083 224 6392 Hospital da Universidade Federal da Para ba Campus Universit rio 1 58 000 Jo o Pessoa PB 17 CENTRO DE INFORMA O TOXICOL GICA Tel 031 212 3397 Ramal 171 Rua Alfredo Balena 46 30130 100 Belo Horizonte MG EN oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios 18 CENTRO DE INFORMA ES T XICO FARMACOL GICAS Tel 062 249 1094 Av Presidente Costa e Silva Jardim Bela Vista 74 000 Goi nia GO 19 CENTRO DE INFORMA ES ANTI VENENO TeL 065 321 7555 Hospital de Pronto Socorro Municipal Rua General Vale s n 78 060 Cuiab MT 20 COORDENADORIA REGIONAL DOS CENTROS DE INFORMA O TOXICOL GICA Tels 011 257 7611 259 9846 Centro de Vigil ncia Sanit ria Av S o Luiz 99 13 andar 01046 001 S o Paulo SP 21 CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICA ES DO ESPIRITO SANTO CCI ES Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria Alameda Mary Ubirajara s n Praia do Canto s n 29000 Vit ria ES Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 13 LEGISLA O FEDERAL DE AGROT XICOS LEIN 7 802 DE 11 DE JULHO DE 1989 Disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embala gem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa
46. bem enxaguadas para remover todo o sab o O uso de alvejantes n o recomendado pois vai danificar o trata mento do tecido As vestimentas devem ser secas sombra Aten o somente use m quinas de lavar ou secar quando houver recomenda es do fabricante As botas as luvas e a viseira devem ser enxaguadas com gua abun dante ap s cada uso importante que a VISEIRA N O SEJA ESFREGADA pois isto poder arranh la diminuindo a transpar ncia Os respiradores devem ser mantidos conforme instru es espec fi cas que acompanham cada modelo Respiradores com manuten o com filtros especiais para reposi o devem ser higienizados e armazenados em local limpo Filtros n o saturados devem ser envolvidos em uma embalagem limpa para diminuir o contato com o ar D q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 5 8 Reativa o do Tratamento Hidro repelente Testes comprovam que quando as cal as e jalecos confeccionados em tecido de algod o tratado para tornarem se hidro repelentes s o pas sados a ferro 150 a 180 C a vida til maior Somente as vestimentas de algod o podem ser passadas a ferro Descarte A durabilidade das vestimentas deve ser informada pelos fabricantes e checada rotineiramente pelo usu rio Os EPI devem ser descartados quando n o oferecem os n veis de prote o exigidos Antes de serem descartadas as vestimentas devem ser lavadas para que os res
47. bonas Pilha sobre paletes e 2 camadas por paletes na posi o vertical e Altura m xima da pilha 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 3 camadas por palete Bombonas e Baldes Pl sticos de 10 litros Pilha comum e Altura m xima 5 bombonas baldes Pilha sobre paletes e 4 camadas por paletes na posi o vertical e Altura m xima da pilha 2 paletes ou e 2 camadas por paletes na posi o vertical e Altura m xima da pilha 4 paletes Pilha em prateleira porta palete e 4 camadas por palete na posi o vertical e N o sobrepor os paletes Caixas Coletivas contendo baldes ou Bombonas Pl sticas de 20 litros Pilha comum e Altura m xima 4 caixas EN Eq oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Pilha sobre paletes e 3 camadas por paletes e Altura m xima 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 3 camadas por palete Caixas Coletivas contendo Baldes ou Bombonas Pl sticas de 10 litros Pilha comum e Altura m xima 6 caixas Pilha sobre paletes e 4 camadas por paletes e Altura m xima da pilha 2 paletes para baldes n o sobrepor palete Pilha em prateleira porta palete e 4 camadas por palete Caixas Coletivas contendo Baldes ou Bombonas Pl sticas de 5 litros Pilha comum e Altura m xima 8 caixas se poss vel com amarra o Pilha sobre paletes e 4 camadas por paletes e Altura m xima da pi
48. cal a hidro repelentes S o confeccionados em tecido de algod o tratado para se tornarem hidro repelentes s o apropriados para proteger o corpo dos respingos do produto formulado e n o para conter exposi es extremamente acentuadas ou jatos dirigidos fundamental que os jatos n o sejam dirigidos proposita damente vestimenta e que o trabalhador se mantenha limpo durante a aplica o Os tecidos de algod o com tratamento hidro repelente ajudam a evi tar o molhamento e a passagem do produto t xico para o interior da roupa sem impedir a transpira o tornando o equipamento confort vel Estes podem resistir a at 30 lavagens se manuseados de forma correta Os tecidos devem ser preferencialmente claros para reduzir a ab sor o de calor e ser de f cil lavagem para permitir a sua reutiliza o H cal as com refor o adicional nas pernas que podem ser usadas nas aplica es onde exista alta exposi o do aplicador calda do produto pulveriza o com equipamento manual por exemplo Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Jaleco e cal a em n o tecido S o vestimentas de seguran a confeccionadas em n o tecido tipo Tyvek Tychem QC Existem v rios tipos de n o tecidos e a diferen a en tre eles se d pelo n vel de prote o que oferecem Al m da hidro repel ncia oferecem impermeabilidade e maior resis t ncia mec nica n voas e s part culas s lidas O uso de r
49. cia para transporte de produtos perigosos 2 cal os para rodas Dispositivos para sinaliza o 50 metros de fita ou corda 6 dispositivos para fixa o da fita ou corda caminh es 4 dispositivos para fixa o da fita ou corda demais ve culos 4 placas PERIGO AFASTE SE 4 cones P de material antifaiscante perigosos s lidos 1 lanterna com 2 pilhas m dias Jogo de ferramentas Lona imperme vel 3 x 4 m perigosos s lidos O ve culo possui kit de EPI para cada ocupante EPI b sico luva e capacete culos de seguran a protetor facial M scara semi facial com filtro GA ou VO combinado ou m scara de fuga O s ve culo s possui em r tulos indicativos de risco e pain is de seguran a Quanto documenta o para transporte A empresa possui Fichas de Emerg ncia para transporte de todos os produtos fitossanit rios comercializados A empresa possui envelopes de emerg ncia para transporte de produtos perigosos As notas fiscais emitidas pela empresa informam adequadamente o nome de embarque do produto n mero da ONU classe ou subclasse do produto al m de informar o grupo de embalagem do produto fitossanit rio e sua respectiva quantidade isenta Grupo de embalagem I alto risco at 5 kg ou litro Grupo de embalagem II risco m dio at 50 kg ou litro Grupo de embalagem III baixo risco at 100 kg ou litro Produto n o perigoso para transporte sem restri es O s
50. com equipamento costal as botas s o as partes mais atingidas pela calda Devem ser retiradas em local limpo onde o aplicador n o suje os Z p s Cal a Deve se desamarrar o cord o e deslizar pelas pernas do aplicador sem serem viradas do avesso Luvas Deve se puxar a ponta dos dedos das duas luvas aos poucos de forma que elas possam ir se desprendendo simultaneamente N o devem ser viradas ao avesso o que dificultaria o pr ximo uso e contaminaria a parte interna q Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Respirador Deve ser o ltimo EPI a ser retirado sendo guardado separado dos demais equipamentos para evitar contamina es das partes internas e dos filtros Importante ap s a aplica o o trabalhador deve tomar banho com bastante gua e sabonete vestindo roupas LIMPAS a seguir 5 7 Lavagem e Manuten o Os EPI devem ser lavados e guardados corretamente para assegu rar maior vida til Os EPI devem ser mantidos separados das roupas da fam lia Lavagem A pessoa que for lavar os EPI deve usar luvas base de Nitrila ou Neoprene As vestimentas de prote o devem ser abundantemente enxaguadas com gua corrente para diluir e remover os res duos da calda de pulveriza o A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa preferencialmente com sab o neutro sab o de coco As vestimentas n o devem ficar de molho Em seguida as pe as devem ser
51. da sob chave EN Ur Ur Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o N o fazer estoque de produtos al m das quantidades para uso a curto prazo como uma safra agr cola Todos os produtos devem ser mantidos nas embalagens originais Ap s uma remo o parcial do conte do as embalagens devem ser novamente fechadas No caso de rompimento das embalagens estas devem receber uma sobre capa preferencialmente de pl stico transparente com o objetivo de evitar o vazamento de produto importante o r tulo permanecer sempre vis vel ao usu rio Finalmente recomendado n o armazenar produto fitossanit rio em local sujeito a umidade 4 3 Lista de Verifica o Localiza o e Constru o JO armaz m satisfaz os requisitos m nimos no que diz respeito localiza o Se for n o em quais aspectos existem falhas 2 JO acesso ao armaz m entradas e sa das satisfaz os requisitos m nimos 3 Qual a capacidade nominal do armaz m toneladas Ventila o Ilumina o Sa das de Emerg ncia P ra Raios Se n o for em quais aspectos existem falhas 0 E 4 Em rela o constru o o armaz m corresponde aos requisitos considerados Edifica o Pavimenta o Drenagem Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios 5 O armaz m cont m sistema de diques de no m
52. de mg kg Uma classifica o de subst ncias qu micas baseada na DL dos ingredientes ativos dada a seguir Quadro 1 Classifica o de subst ncias qu micas baseada nos valores da DL agudaoral Classifica o DL mg kg Extremamente t xica at S Altamente t xica 5 50 Moderadamente t xica 50 500 Levemente t xica 500 5 000 Relativamente n o t xica maior de que 5 000 de se notar ainda que a exposi o ao t xico pode dar se em doses sub letais dadas repetidamente quando ent o se caracteriza a toxicidade cr nica Ao se observar uma rela o de DL aguda oral por exemplo de pesticidas verifica se que em geral os inseticidas t m toxicidade maior caracterizada por valores mais baixos de DL do que os fungicidas e herbicidas Tipicamente apresentam quase sempre valores de DL comumente variando de 1 a 500 mg kg em contraposi o aos fungicidas e herbicidas com poucas exce es que apresentam quase sempre valores de DL acima de 5 000 mg kg Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Com efeito os inseticidas s o mais t xicos ao homem e aos animais superiores do que os fungicidas e herbicidas e frequentemente s o os res pons veis por intoxica es ocupacionais no campo e nas f bricas Isso se explica pelo fato de tanto em insetos como nos animais superiores incluin do se o homem os inseticidas terem o mesmo modo e local d
53. dem ser usadas para produtos s lidos ou formula es que n o contenham solventes org nicos De modo geral recomenda se a aquisi o das luvas de borracha NITRILICA ou NEOPRENE que podem ser utilizadas com qualquer tipo de formula o Existem v rios tamanhos e especifica es de luvas no mercado O usu rio deve certificar se do tamanho ideal para a sua m o utilizando as tabelas existentes na embalagem Respiradores Geralmente chamados de m scaras os respiradores t m o objetivo de evitar a inala o de vapores org nicos n voas ou finas part culas t xi cas atrav s das vias respirat rias Existem basicamente dois tipos de respi radores sem manuten o chamados de descart veis que possuem uma vida til relativamente curta e recebem a sigla PFF Pe a Facial Filtrante e os de baixa manuten o que possuem filtros especiais para reposi o normalmente mais dur veis Os respiradores mais utilizados nas aplica es de produtos fitossanit rios s o os que possuem filtros P2 ou P3 Para maiores informa es consulte o fabricante Os respiradores s o equipamentos importantes mas que podem ser dispensados em algumas situa es quando n o h presen a de n voas vapores ou part culas no ar por exemplo a aplica o tratorizada de produtos granulados incorporados ao solo b pulveriza o com tratores equipados com cabines climatizadas Devem estar sempre limpos higienizados e os seus filtros jam
54. des e tipos de embalagens recebidas No verso do documento dever o ser anotadas a quantidade e condi es das embalagens entregues em desacordo com a legisla o Uma c pia do documento dever perma necer na Unidade de Recebimento b Prepara o das Embalagens e Nos postos de recebimento as embalagens lavadas s o separadas das n o lavadas e simplesmente arrumadas preferencialmente separando as por mat ria prima pl stico metal vidro ou caixas coletivas de papel o para posterior transfer ncia para uma central de recebimento e Nas centrais de recebimento as embalagens recebidas depois de devida mente selecionadas e separadas por mat ria prima PEAD COEX PET metal vidro ou caixas coletivas de papel o s o preparadas para a redu o de volume para viabilizar o seu transporte e As embalagens pl sticas met licas e caixas coletivas de papel o s o de vidamente prensadas e enfardadas e As embalagens de vidro s o trituradas e os cacos gerados s o acondicio nados em tambores met licos c Armazenagem das Embalagens e Nas Unidades de Recebimento todas as embalagens n o lavadas devem ser armazenadas separadas das lavadas em local segregado identificado com placas de advert ncia ao abrigo das intemp ries com piso pavimenta do ventilado fechado e de acesso restrito d Transporte das Embalagens Do posto de recebimento para a central de recebimento e O transporte das embalagens desde o posto at
55. deve ser mantido em sua embalagem original Certifique se de que a embalagem est fechada adequadamente Armazene a embalagem em local seguro e 0 5 Produto Vencido ou Impr prio para Comercializa o Problemas com produtos vencidos ou impr prios para a utiliza o normalmente s o causados por erros no manuseio No Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Os produtos fitossanit rios normalmente apresentam prazos de vali dade colocados nos r tulos e bulas de 2 a 3 anos tempo suficiente para que sejam comercializados e aplicados A compra de quantidades desnecess ri as ou falha na rota o de estoque poder o fazer com que expirem os prazos de validade As embalagens dos produtos fitossanit rios s o dimensionadas para resistir com seguran a s etapas de transporte e armazenamento Avarias nas informa es de r tulo e bula ou danos nas embalagens normalmente s o causados pelo manuseio impr prio durante o transporte e ou armazenamento O que o fazer com o produto vencido ou impr prio para uso ou comercializa o Caso o produto venha a se tornar impr prio para utiliza o ou em desuso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final Disponibilidade Atual de Unuidades Centrais de Recebimento de Embalagens Bahia Estado de Mato Mato Grosso do Sul Barreiras Grosso Chapad o de Sul Ilh us Campo Novo do Do
56. dimento m dico imediato 495 tn Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o e Ligue para o telefone de emerg ncia do fabricante informando o nome e idade do paciente o nome do m dico e o telefone do hospital 12 INFORMA ES TOXICOL GICAS CENTROS VINCU LADOS AO SISTEMA DE INFORMA O TOXICOFAR MACOL GICAS 1 CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICA ES HOSPITALARES Jabaquara SP Tel 011 275 5311 Av Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro 860 04330 020 S o Paulo SP 2 CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICA O Tel 0192 39 3128 Hospital das Cl nicas Unicamp Cidade Universit ria Zeferino Vaz 3081 970 Campinas SP 3 CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICA ES TeL 016 634 7020 Hospital das Cl nicas USP Unidade de Emerg ncia Rua Bernardino de Campos 1000 14015 130 Ribeir o Preto SP 4 CENTRO DE INFORMA O DE INTOXICA ES TeL 0112 32 7755 Hospital Universidade de Taubat Av Granadeiro Guimar es 270 12020 130 Taubat SP 5 CENTRO DE INFORMA ES TOXICOL GICAS Tels 0512 23 6110 23 6417 Rua Domingos Cresc ncio 132 8 andar 90650 090 Porto Alegre RS EN oN Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios 6 CENTRO ANTI VENENO DA BAHIA Rua Direta do Saboeiro Estrada Velha do Saboeiro s n Cabula CEP 41 150 000 Salvador Bahia Telefones Administrativo 71 387 434
57. dos produtos para obter in forma es espec ficas dos mesmos Atividades n o rotineiras Atividades n o rotineiras dever o ter uma permiss o por escrito para serem realizadas Esta permiss o dever Registrar que a rea onde se realizar o trabalho cont m produtos peri gosos inflam veis e ou combust veis Informar os riscos de acidentes e portanto assegurar que o trabalho pode ser realizado com total seguran a EN Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e Registrar quem ir realizar este trabalho e se esta pessoa tem conheci mento suficiente em casos de emerg ncia 1 NR 23 Norma Regulamentadora 23 ABNT 2 NBR 7500 Norma Brasileira ABNT 3 NBR 7503 Norma Brasileira ABNT 4 2 3 Cuidados Com As Embalagens Cuidados no armazenamento N o armazenar embalagens abertas danificadas ou com vazamento As embalagens devem ser armazenadas sobre paletes para evitar o contato direto com o piso do dep sito As embalagens contendo produtos l quidos devem ser armazenadas com a tampa voltada para cima As embalagens devem ser dispostas de tal forma que as pilhas fiquem afastadas das paredes 50 cm e do teto 1 metro As embalagens devem ser dispostas de tal forma a proporcionar melhores condi es de aera o do sistema e permitir facilidade de manuseio e ou movimenta o do conjunto As embalagens devem ser dispostas de tal forma que na mesma
58. duos do produto fitossanit rio sejam removidos permitindo se o descarte comum Aten o antes do descarte as vestimentas de prote o devem ser rasgadas para evitar a reutiliza o 5 9 Mitos Existem alguns mitos que n o servem mais como desculpa para n o usar EPI EPI s o desconfort veis Realmente os EPI eram muito desconfort veis no passado mas atu almente existem EPI confeccionados com materiais leves e confort veis A sensa o de desconforto est associada a fatores como a falta de treina mento e ao uso incorreto O Aplicador n o usa EPI O trabalhador recusa se a usar os EPI somente quando n o foi conscientizado do risco e da import ncia de proteger sua sa de O aplicador profissional exige os EPI para trabalhar Na d cada de 80 quase ningu m usava cinto de seguran a nos autom veis Hoje a maioria dos motoristas usa e reconhece a import ncia EN q N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios EPI s o caros Estudos comprovam que os gastos com EPI representam em m dia menos de 0 05 dos investimentos necess rios para uma lavoura Alguns casos como a soja e milho o custo cai para menos de 0 01 Insumos fertilizantes sementes produtos fitossanit rios m o de obra custos admi nistrativos e outros materiais somam mais de 99 95 O uso dos EPI obrigat rio e o n o cumprimento da legisla o poder acarretar em multas e a es trabal
59. e a o que comumente o sistema nervoso fato que n o se passa com fungicidas e herbicidas que s o precisamente destinados a controlar microorganismos vegetais e ervas daninhas cujo modo de a o de todo diferente Desse modo ao se discorrer a respeito de toxicidade de pesticidas comum des tinar grande nfase para o estudo de toxicologia de inseticidas como enca minhamento racional e coerente com a import ncia que este segmento de pesticidas tem no quadro geral de intoxica es e outros efeitos toxicol gicos adversos BAPTISTA 2002 2 AQUISI O E RECEITU RIO AGRON MICO Antes de comprar um produto fitossanit rios fundamental consul tar um Engenheiro Agr nomo para fazer uma avalia o correta dos proble mas da lavoura como o ataque de pragas doen as e plantas daninhas Procedimentos na hora da compra e S compre o produto com a receita agron mica e guarde uma via e Exija e guarde a nota fiscal pois a sua garantia diante do c digo de defesa do consumidor e Certifique se de que a quantidade do produto comprado ser suficiente para tratar a rea desejada evitando comprar produto em excesso e Examine o prazo de validade dos produtos adquiridos e n o aceite produ tos vencidos N o aceite embalagens danificadas Verifique se as informa es de r tulo e bula est o leg veis Aproveite para comprar os equipamentos de prote o individual EPI Certifique se de que o revendedor
60. einar quanto ao uso dos EPI fiscalizar e exigir o uso dos EPI repor os EPI danificados obriga o do trabalhador usar e conservar os EPI Quem falhar nestas obriga es poder ser responsabilizado O empregador poder responder na rea criminal ou c vel al m de ser multado pelo Minist rio do Trabalho O funcion rio est sujeito a san es trabalhistas podendo at ser de mitido por justa causa recomendado que o fornecimento de EPI bem como treinamentos ministrados sejam registrados atrav s de documenta o apropriada para eventuais esclarecimentos em causas trabalhistas Os respons veis pela aplica o devem ler e seguir as informa es contidas nos r tulos bulas e nas Fichas de Informa o de Seguran a de Produto FISPQ fornecidas pelas ind strias sobre os EPI que devem ser utilizados para cada produto D N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios O papel do Engenheiro Agr nomo durante a emiss o da receita fundamental para indicar os EPI adequados pois al m das caracter sticas do produto como a toxicidade a formula o e a embalagem o profissional deve considerar os equipamentos dispon veis para a aplica o costal trator de cabina aberta ou fechada tipo de pulverizadores e bicos as etapas da manipula o e as condi es da lavoura como o porte a topografia do terre no etc 5 4 Aquisi o Dos Epi Os EPI existem pa
61. el Quase A fuma a 2 0 3 2 km h calmo inclinada M pulveriza o P As folhas oscilam rdeal par 3 2 6 5 km h Brisa leve s Sente se o vento na P face 4 Folhas e ramos Evitar 6 5 9 6 km h Vento leve ss finos em constante pulveriza o de movimento herbicidas Movimento de Vento EVA og galhos Poeira e Impr prio para moderado AR P peda os de papel pulveriza o ai s o levantados 9 6 14 5 km h Outras regras importantes e Sempre use EPI para aplicar produtos fitossanit rios Evite aplicar produtos fitossanit rios nas horas mais quentes do dia N o coma n o beba e n o fume durante a aplica o N o desentupa bicos com a boca Ap s a aplica o mantenha as pessoas afastadas das reas tratadas observando o per odo de reentrada na lavoura EN W Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 9 PER ODO DE CAR NCIA OU INTERVALO DE SEGU RAN A o n mero de dias que deve ser respeitado entre a ltima aplica o e a colheita O per odo de car ncia vem escrito na bula do produto Este prazo importante para garantir que o alimento colhido n o possua res duos acima do limite m ximo permitido Por exemplo se a ltima aplica o do produto na lavoura de tomate foi no dia 2 de mar o e o per odo de car ncia de 5 dias a colheita s poder ser realizada a partir do dia 7 de mar o A comercializa o de produtos agr colas com res duo ac
62. em proximidade de alimentos ou em presen a de crian as II obedecer ao disposto no inciso II do 2 do artigo 7 desta Lei Art 9 No exerc cio de sua compet ncia a Uni o adotar as seguintes provid ncias I legislar sobre a produ o registro com rcio interestadual exporta o importa o transporte classifica o e controle tecnol gico e toxicol gico II controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produ o importa o e exporta o II analisar os produtos agrot xicos seus componentes e afins nacionais e importados IV controlar e fiscalizar a produ o a exporta o e a importa o Art 10 Compete aos Estados e ao Distrito Federal nos termos dos artigos 23 e 24 da Constitui o Federal legislar sobre o uso a produ o o consumo o com rcio e o armazenamento dos agrot xicos seus componentes e afins bem como fiscalizar o uso o consumo o com rcio o armazenamento e o transporte interno Art 11 Cabe ao Munic pio legislar supletivamente sobre o uso e o armazenamento dos agrot xicos seus componentes e afins Art 12 A Uni o atrav s dos rgaos competentes prestar o apoio necess rio as a es de controle e fiscaliza es Unidade Federativa que n o dispuser dos meios necess rios Art 13 A venda de agrot xicos e afins aos usu rios ser feita atrav s de receitu rio pr prio prescrito por profissionais legalmente habilitados salvo casos excepcionais que
63. es no caso de inc ndio no dep sito JO dep sito cont m detectores de fuma a e inc ndio alarme w JO alarme est automaticamente ligado ao corpo de bombeiros i Existe um plano de emerg ncia E oo 9 Funcion rios s o treinados e praticam fregiientemente o plano de emerg ncia 30 Autoridades locais conhecem o sistema de seguran a do armaz m 2 4 Z SYTY NTYS P NY SIAL af E 5 USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O IN DIVIDUAL 5 1 Por Que usar Epi EPI s o ferramentas de trabalho que visam proteger a sa de do tra balhador rural que utiliza os Produtos Fitossanit rios reduzindo os riscos de intoxica es decorrentes da exposi o No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o As vias de exposi o s o o J Inalai ria m niz Ocular olhos Jii D rmica pele ELL A fun o b sica dos EPI proteger o organismo do produto t xico minimizando o risco Intoxica o durante o manuseio ou a aplica o de produtos fitossanit rios considerado acidente de trabalho O uso de EPI uma exig ncia da legisla o trabalhista brasileira atrav s de suas Normas Regulamentadoras O n o cumprimento poder acarretar em a es de responsabilidade c vel e penal al m de multas aos infratores E revis o 5 2 Risco O risco de intoxica o definido como a probabilidade estat stica de uma subst ncia qu mica causar efei
64. etas que levem os res duos a um tanque de conten o 4 1 4 Drenagem Recomenda se que o sistema de drenagem das guas pluviais seja constru do de maneira que possa funcionar adequadamente ex siste ma selado visto acima O piso do armaz m n o deve ter drenagens abertas preven o contra libera o incontrolada de produtos Os canos de descida das guas pluviais devem ter prote o mec nica evitar danos mec nicos pela entrada e sa da de ve culos 4 1 5 Ventila o Natural Aberturas inferiores Elementos vazados e telas de prote o de 30 a 50 cm do ch o e superiores janelas opostas e exaustores e licos respectivamente para a libera o de gases pesados e leves Artificial Use ventila o mec nica para um maior controle da qualidade do ar e da temperatura das depend ncias do armaz m Instale exausto res em uma parede com entradas de ar na parede oposta aos mesmos no mesmo n vel A utiliza o de mais de um ventilador e entrada de ar faz com que o ar se mova uniformemente e remova vapores com maior efic cia Este tipo de sistema deve ser prova de explos o e de acordo com as normas j existentes Nota para uma maior circula o do ar no armaz m recomenda se dei xar um espa o livre de 1 metro entre a parte mais alta dos produtos e o telhado assim como 50 cm entre as mercadorias e as paredes 4 1 6 Ilumina o Natural Telhas transl cidas Artificial prova de
65. ever o ser evitadas no local de armazenamento Deveres do respons vel pelo armaz m Promover o manuseio seguro dos produtos quando da entrada e sa da destes do armaz m mantendo um relat rio deste processo diariamente controle de estoque Manter fichas de emerg ncia e de seguran a dos produtos armazenados em local adequado aconselh vel que se mantenha estas fichas em pain is de f cil visualiza o Manter uma rea de circula o Esta rea deve pelo menos ter um corredor central orientado para a porta principal do armaz m e corredo res secund rios separando as diversas reas Manter o corpo de bombeiro m dico e hospital informados sobre as fichas de emerg ncia Manter um afastamento de no m nimo 50 cm entre as paredes laterais e as pilhas de produtos al m de funcionar como rea de ventila o permitem localizar e identificar vazamentos Armazenar produtos sobre estrados paletes evitando contato direto das embalagens com o piso e facilitando a localiza o de vazamentos Manter os r tulos existentes nas embalagens sempre voltados para o lado de fora da pilha f cil identifica o Manter no armaz m equipamentos de prote o individual completo para uso em casos de emerg ncia EN Eq N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e Elaborar plano de emerg ncia inc ndio vazamento e treinar funcion rios para a execu o desse plano Deve
66. forem previstos na regulamenta o desta Lei Art 14 As responsabilidades administrativas civil e penal pelos danos causados sa de das pessoas e ao meio ambiente quanto a produ o a comercializa o a utiliza o e o transporte n o cumprirem o disposto nesta n O Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Lei na sua regulamenta o e nas legisla es estaduais e municipais cabem a ao profissional quando comprovada receita errada displicente ou indevida b ao usu rio ou a prestador de servi os quando em desacordo com o receitu rio c ao comerciante quando efetuar venda sem o respectivo receitu rio ou em desacordo com a receita d ao registrante que por dolo ou por culpa omitir informa es ou fornecer informa es incorretas e ao produtor que produzir mercadorias em desacordo com as especifica es constantes do registro do produto do r tulo da bula do folheto e da propaganda f ao empregador quando n o fornecer e n o fizer manuten o dos equipamentos adequados prote o da sa de dos trabalhadores ou dos equipamentos na produ o distribui o e aplica o dos produtos Art 15 Aquele que produzir comercializar transportar aplicar ou prestar servi o na aplica o de agrot xicos seus componentes e afins descumprindo as exig ncias estabelecidas nas leis e nos seus regulamentos ficar sujeito pena de reclus o de 2 dois a 4 quatro anos al
67. g ncia embora a legisla o n o obrigue acon selh vel que as fichas sempre acompanhem a nota fiscal Treinamento espec fico para o condutor do ve culo habilita o espe cial para o transporte de produtos perigosos Permanecem v lidas as seguintes exig ncias a Precau es de manuseio b As disposi es relativas embalagem dos produtos e sua marca o e rotulagem conforme a Port n 204 97 MT e NBR 7500 da ABNT c Incluir no corpo da Nota Fiscal Para produtos perigosos N mero de risco N mero de ONU Nome apropriado para embarque ex produto t xico inflam vel NE Classe e ou subclasse do produto EN N W Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o e Declara o de conformidade com a legisla o assinada pelo expedidor e Inserir a express o Quantidade limitada ou Quantidade Ltda quando for o caso Para produtos n o perigosos e Inserir que de acordo com a Portaria 204 de 20 de maio de 1997 do Minist rio do Transporte este produto n o classificado como perigoso para o transporte Nota Fiscal Nola ETE Agricula Lila HOTE PIHEL ATUA 7 Pebreye ma Fiscal a PPS ame Envelope para transporte O envelope deve ser confeccionado em papel kraft puro com gramatura m nima de 90g m Todos os fios de contorno do envelope s o impressos em cor preta O tamanho 190 x 250 mm EN 24 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos
68. histas preciso considerar os EPI s como insumos agr colas obrigat rios 0 05 EPI E 99 95 Insumos fertilizantes sementes material m o de obra custo administrativo produtos fitossanit rios etc 5 10 Considera es Finais O simples fornecimento dos equipamentos de prote o individual n o garante a prote o da sa de do trabalhador e nem evita contamina es Incorretamente utilizados os EPI podem comprometer ainda mais a segu ran a do trabalhador O desenvolvimento da percep o do risco aliado a um conjunto de informa es e regras b sicas de seguran a s o as ferramentas mais impor 7 9 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o tantes para evitar a exposi o e assegurar o sucesso das medidas individu ais de prote o sa de do trabalhador O uso correto dos EPI um tema que vem evoluindo rapidamente e exige a reciclagem cont nua dos profissionais que atuam na rea de ci ncias agr rias atrav s de treinamentos e do acesso a informa es atualizadas Bem informado o profissional de ci ncias agr rias poder adotar medidas cada vez mais econ micas e eficazes para proteger a sa de dos trabalhado res al m de evitar problemas trabalhistas 5 11 Fornecedores De Equipamentos De Prote o Individual VESTIMENTA EM TECIDO HIDRORREPELENTE ADN ROUPAS PROFISSIONAIS Rua Fia o da Sa de 391 Sa de SP 04144 020 Tel 11 275 5436 Fax
69. i vas de papel o todas devidamente fechadas e identificadas Ao acondi cionar as embalagens r gidas prim rias estas dever o estar completa mente esgotadas adequadamente tampadas e sem sinais vis veis de con tamina o externa Todas as embalagens n o lav veis dever o ser armazenadas em local isolado identificado com placas de advert ncia ao abrigo das intemp ri es com piso pavimentado ventilado fechado e de acesso restrito As embalagens n o lav veis poder o ser armazenadas no pr prio dep sito das embalagens cheias desde que devidamente identificadas e se paradas das embalagens lavadas Nunca armazenar as embalagens lavadas ou n o dentro de resid ncias ou de alojamentos de pessoas e animais EN oo Ur Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o e N o armazenar as embalagens junto com pessoas animais medicamen tos alimentos ou ra es Obs Os usu rios agricultores devem armazenar as embalagens nas suas propriedades temporariamente at no m ximo um ano a partir da data de sua aquisi o cumpridas as condi es citadas acima Indica es para o transporte seguro e Embalagens vazias n o lavadas devem ser transportadas em sepa rado obedecendo s normas da legisla o de transporte de produtos perigo sos 7 3 REQUISITOS M NIMOS PARA INSTALA O DE UNIDA DES DE RECEBIMENTO POSTO DE EMBALAGENS VA ZIAS Necessidades Posto de Recebimento Locali
70. igir o uso de mais itens ou dispensar outros para aumentar a seguran a e o conforto do aplicador Leia as recomenda es do r tulo e bula Observe a legisla o pertinente ps oN q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 5 6 Uso Dos Epi Para proteger adequadamente os EPI dever o ser vestidos e retira dos de forma correta 5 6 1 Veja Como Vestir Os Epi Cal a e Jaleco A cal a e o jaleco devem ser vestidos sobre a roupa comum fato que permitir a retirada da vestimenta em locais abertos Os EPI podem ser usados sobre uma bermuda e camiseta de algod o para aumentar o confor to O aplicador deve vestir primeiro a cal a do EPI em seguida o jaleco certificando se de que este fique sobre a cal a e perfeitamente ajustado O velcro deve ser fechado com os cord es para dentro da roupa Caso o Jaleco de seu EPI possua capuz assegure se de que este estar devidamen te vestido pois caso contr rio facilitar o ac mulo e reten o de produto servindo como um compartimento Vale ressaltar que o EPI deve ser com pat vel com o tamanho do aplicador Botas Imperme veis devem ser cal adas sobre meias de algod o de cano longo para evitar atrito com os p s tornozelos e canela As bocas da cal a do EPI sempre devem estar para fora do cano das botas a fim de impedir o escorrimento do produto t xico para o interior do cal ado Avental Imperme vel Deve ser utilizado na parte
71. ima do limite m ximo permitido pelo Minist rio da Sa de ilegal A colheita poder ser apreendida e destru da Al m do preju zo da colheita o agricultor ainda po der ser multado e processado Para evitar este problema importante consultar o Engenheiro Agr nomo sobre o melhor produto a ser usado para combater as pragas de final de ciclo e principalmente respeitar o per odo de car ncia escrito na bula 10 HIGIENE Contamina es podem ser evitadas com h bitos simples de higiene Os produtos qu micos normalmente penetram no corpo do aplicador atrav s do contato com a pele Roupas ou equipamentos contaminados dei xam a pele do trabalhador em contato direto com o produto e aumentam a absor o pelo corpo Outra via de contamina o atrav s da boca quando se manuseiam alimentos bebidas ou cigarros com as m os contaminadas Procedimentos importantes para evitar contamina es Lave bem as m os e o rosto antes de comer beber ou fumar Ao final do dia de trabalho lave as roupas usadas na aplica o separa das das roupas de uso da fam lia Tome banho com bastante gua e sabonete lavando bem o couro cabe ludo axilas unhas e regi es genitais Use sempre roupas limpas EN Es Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e Mantenha sempre a barba bem feita unhas e cabelos bem cortados Procedimentos para lavar as vestimentas de prote o e Os EPI devem se
72. imediatas provid ncias sob pena de responsabilidade 5 O registro para novo produto agrot xicos seus componentes e afins ser concedido se a sua a o toxica sobre o ser humano e o meio ambiente for comprovadamente igual ou menor do que a daqueles j registrados para o mesmo fim segundo os par metros fixados na regulamenta o desta Lei 6 O Fica proibido o registro de agrot xicos seus componentes e afins a para os quais o Brasil n o disponha de m todos para desativa o de seus componentes de modo a impedir que os seus res duos remanescentes provoquem riscos ao meio ambiente e sa de p blica b para os quais n o haja ant doto ou tratamento eficaz no Brasil c que revelem caracter sticas teratog nicas carcinog nicas ou mutag nicas de acordo com os resultados atualizados de experi ncias da comunidade cient fica d que provoquem dist rbios hormonais danos ao aparelho reprodutor de acordo com procedimentos e experi ncias atualizadas na comunidade cient fica e que se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laborat rio com animais tenham podido demonstrar segundo crit rios t cnicos e cient ficos atualizados tn am a Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o f cujas caracter sticas causem danos ao meio ambiente Art 4 As pessoas f sicas e jur dicas que sejam prestadoras de servi os na aplica o de agrot xicos seus componentes
73. informou o local onde as embalagens vazias devem ser devolvidas EN E E Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 3 TRANSPORTE Legisla o Brasileira a Decreto n 96 044 e Portaria n 204 Minist rio dos Transportes No Brasil o Decreto n 96 044 de 18 de maio de 1988 e a Portaria n 204 do Minist rio dos Transportes de 20 de maio de 1997 publicada em 26 de maio de 1997 Suplemento especial do Di rio Oficial da Uni o regula mentam o transporte rodovi rio de produtos perigosos incluindo os produtos fitossanit rios Os produtos est o classificados da seguinte maneira a RE p Quanto sinaliza o da unidade de transporte s o necess ri as as seguintes medidas Nos casos em que o transporte de produtos perigosos exige uma sinaliza o a unidade de transporte deve possuir e Uma sinaliza o geral indicativa de transporte de produtos perigosos atrav s de painel de seguran a e Umasinaliza o indicativa da classe de risco do produto transportado atrav s do r tulo de risco D A N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios R tulos e S mbolos Constituem uma sinaliza o da unidade de transporte r tulos de ris co e pain is de seguran a Os r tulos de risco aplic veis aos ve culos transportadores devem ter o tamanho padr o m nimo no limite da moldura de 300 mm x 300 mm para unidade de transporte com
74. itar informa es ao fabricante sobre o destino final do lixo t xico recolhido EN Eq 90 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Procedimentos Em casos de contamina o Contamina o da pele lavar com gua corrente e sab o Contamina o dos olhos lavar com gua corrente por 10 minutos Procurar assist ncia m dica especializada para cuidados complementa res levando consigo r tulo e ou bula Intoxica o por inala o ingest o Primeiros socorros consultar fi chas de informa o sobre seguran a de produto FISP ou r tulo bula Contactar imediatamente o hospital m dico mais pr ximo levando con sigo as informa es de seguran a r tulo bula etc do produto Acionar caso necess rio o fabricante do produto envolvido atrav s do telefone de emerg ncia ou de atendimento ao cliente Roupas contaminadas dever o ser lavados Sapatos contaminados de vem ser descartados Cuidados com os funcion rios Devem ser adequadamente treinados Devem receber equipamentos de prote o individual e treinamento de como us los Devem ser periodi camente submetidos a exames m dicos Devem ser proibidos de comer beber ou fumar no interior do dep sito Permanecer somente o tempo necess rio no interior do armazem Devem iniciar o dia sempre com roupas limpas e descontaminadas res peitando os hor rios limites da jornada de trabalho Devem ler e seguir as instru es do r tulo
75. ivos os produtos t cnicos suas mat rias primas os ingredientes inertes e aditivos usados na fabrica o de agrot xicos e afins Art 3 Os agrot xicos seus componentes e afins de acordo com defini o do artigo 2 desta Lei s poder o ser produzidos exportados importados comercializados e utilizados se previamente registrados em rg o federal n 0 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios de acordo com as diretrizes e exig ncias dos rg os federais respons veis pelos setores da sa de do meio ambiente e da agricultura 1 Fica criado o registro especial tempor rio para agrot xicos seus componentes e afins quando se destinarem pesquisa e experimenta o 2 Os registrastes e titulares de registro fornecer o obrigatoriamente Uni o as inova es concernentes aos dados fornecidos para o registro de seus produtos 3 Entidades p blicas e privadas de ensino assist ncia t cnica e pesquisa poder o realizar experimenta o e pesquisas e poder o fornecer laudos no campo da agronomia toxicologia res duos qu mica e meio ambiente 4 Quando organiza es internacionais respons veis pela sa de alimenta o ou meio ambiente das quais o Brasil seja membro integrante ou signat rio de acordos e conv nios alertarem para riscos ou desaconselharem o uso de agrot xicos seus componentes e afins caber autoridade competente tomar
76. l m PA 66050 100 Tel 0xx91 241 3932 Fax 0xx91 341 6462 Plant o 24 horas 0xx91 255 2100 PARA BA 14 Superintend ncia Regional Av Cel Estev o D vila Lins s n Bairro Cruz das Armas Jo o Pes soa PB 58085 000 Fax 0xx83 222 5408 Plant o 24 horas 0xx83 241 6688 PARAN 7T Superintend ncia Regional Av Victor Ferreira do Amaral 1500 Bairro Tarum Curitiba PR 82800 000 Fax 0xx41 267 4446 Plant o 24 horas 0xx41 267 4446 PERNAMBUCO 11 Superintend ncia Regional Av Ant nio de G es 820 Bairro Pina Recife PE 51010 000 Tel 0xx81 3465 8386 Plant o 24 horas 0xx81 3453 2561 3453 1130 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios PIAU 17 Superintend ncia Regional Av Jo o XXIII 1516 Bairro dos Noivos Teresina PI 64045 000 Tel 0xx86 233 1414 Fax 0xx86 233 1010 Plant o 24 horas 0xx86 233 1011 RIO DE JANEIRO 5 Superintend ncia Regional Rodovia Presidente Dutra Km 163 Bairro Vig rio Geral Rio de Janei ro RJ 21240 000 Tel 0xx21 2489 0627 Plant o 24 horas 0xx21 2471 6111 RIO GRANDE DO NORTE 15 Superintend ncia Regional Av Bernardo Vieira 3656 Bairro Lagoa Seca Natal RN 59051 005 Fax 0xx84 211 3749 Plant o 24 horas 0xx84 2114 4708 211 3860 RIO GRANDE DO SUL 9 Superintend ncia Regional Rua Siqueira Campos 664 Centro Por
77. lha 3 paletes Pilha em prateleira porta palete e 4 camadas por palete EN ia No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Caixas Coletivas Contendo Frascos Met licos de 5 litros Pilha comum e Altura m xima 8 caixas se poss vel com amarra o Pilha sobre paletes e 4 camadas por paletes e Altura m xima 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 6 camadas por palete Caixas Coletivas Contendo Frascos Met licos de 1 litro Pilha comum e Altura m xima 6 caixas Pilha sobre paletes e 4 camadas por palete e Altura m xima 3 paletes Pilha em prateleira porta palete e 4 camadas por palete Caixas Coletivas contendo Frascos Pl sticos ou de Vidro de 1 litro Pilha comum e Altura m xima 10 caixas Pilha sobre paletes e 4 camadas por palete e Altura m xima 3 paletes Pilha em prateleira porta palete e 6 camadas por palete 0 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Caixas Coletivas contendo Frascos Pl sticos ou de Vidro de 0 5 litro Pilha comum e Altura m xima 12 caixas Pilha sobre paletes e 7 camadas por palete e Altura m xima 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e 7 camadas por palete Caixas Coletivas contendo Frascos Pl sticos ou de Vidro de 100 250 ml Pilha comum e Altura m xima 15 caixas Pilha sobre paletes e 9 camadas por palete e Altura m xim
78. licos de 20 litros Pilha comum e Altura m xima da pilha 6 baldes Pilha sobre palete e Tr s camadas por palete na posi o vertical e Altura m xima da pilha 3 paletes Pilha em prateleira porta palete e 3 camadas por palete na posi o vertical e N o sobrepor os paletes EN Eq Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Bombonas Pl sticas de 100 a 200 litros Tampa Remov vel Pilha comum e Altura m xima da pilha 2 bombonas Pilha sobre paletes e Uma camada por palete na posi o vertical e Altura m xima da pilha 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e Uma camada por palete na posi o vertical e N o sobrepor os paletes Bombonas e Baldes Pl sticos de 30 a 50 litros Pilha comum e Altura m xima 3 bombonas baldes Pilha sobre paletes e 2 camadas por paletes na posi o vertical e Altura m xima da pilha 2 paletes Pilha em prateleira porta palete e Uma camada por palete e Altura m xima 2 paletes Baldes Pl sticos de 20 litros com Tampa Remov vel Pilha comum e Altura m xima 3 baldes Pilha sobre paletes e 2 camadas por paletes na posi o vertical e Altura m xima da pilha 2 paletes EN E q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Pilha em prateleira porta palete e 3 camadas por palete Bombonas Pl sticas de 20 litros Pilha comum e Altura m xima 3 bom
79. lidade da aplica o do produto fitossanit rio A maioria dos problemas de mau funcionamento dos produtos nas lavouras devido aplica o incorreta Al m de desperdi ar o produto uma aplica o mal feita poder conta minar os trabalhadores e o meio ambiente O preju zo pode ser muito grande Procedimentos para aplicar corretamente um produto e Mantenha os equipamentos aplicadores sempre bem conservados e Fa a revis o e manuten o peri dicas nos pulverizadores substituindo as mangueiras e bicos danificados EN 2 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e Lave o equipamento e verifique o seu funcionamento ap s cada dia de trabalho e Jamais utilize equipamentos com defeitos vazamentos ou em condi es inadequadas de uso e se necess rio substitua os e Leia o manual de instru es do fabricante do equipamento pulverizador e saiba como calibr lo corretamente e Press o excessiva na bomba causa deriva e perda da calda de pulveri za o Use sempre gua limpa para preparar a calda de pulveriza o Jamais misture em tanque produtos incompat veis e observe a legisla o local e Verifique a velocidade do vento na tabela abaixo para evitar a deriva Velocidade do ar aproximadamente na Descri o Pulveriza o altura do bico Pulveriza o n o recomend vel Fuma a sobe Menos que 2 km h Calmo verticalmente Pulveriza o n o recomend v
80. mizar a ventila o natural diluidora e Acesso ao dep sito por dois lados ou mais para o servi o de salvamento e corpo de bombeiros e Via de acesso adequado para carga e descarga dos ve culos com no m nimo 10 metros de largura tamb m para a rota de fuga em casos de acidentes e Telhado em boas condi es telhas de barro ou amianto que n o tenha infiltra o e Instala es el tricas dentro de normas de seguran a com aterramento quando necess rio com fia o embutida e Sistema de alarme contra inc ndios Escrit rio banheiros cozinha sala de caf devem ser constru dos fora do dep sito Se houver escrit rio dentro do armaz m este deve ter pelo menos uma sa da que n o passe pelo dep sito 4 1 3 Pavimenta o e O piso deve ser imperme vel concreto ou similar que facilite a limpeza e n o permita infiltra o para o sub solo e Sistema de conten o de res duos como Sistema selado composto de ralos drenos diques lombadas ou muretas nas sa das 20 cm de altu ra canaletas que levem os res duos a um tanque de conten o e O piso deve ser imperme vel concreto ou similar que facilite a limpeza e n o permita infiltra o para o sub solo D 195 q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Sistema de conten o de res duos como Sistema selado composto de ralos drenos diques lombadas ou muretas nas sa das 20 cm de altu ra canal
81. motorista s possui em curso de habilita o do SENAI ou SENAT ou empresas credenciadas pelo DETRAN para o transporte Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Quanto ao procedimento de carga e descarga Os operadores est o devidamente equipados botas macac o e Quando a mercadoria est sendo despachada feito o checklist de embarque Quando o transporte feito pelo pr prio agricultor 13 A empresa informa corretamente ao agricultor os cuidados necess rios para o transporte de produtos fitossanit rios at a fazenda Nunca transportar os produtos perigosos nas cabinas ou no interior de ve culos fechados Ve culo recomendado do tipo caminhonete Nunca transportar os produtos junto com pessoas animais alimentos ra es ou medicamentos Acondicionar de forma que n o ultrapasse a altura da carroceria Deve se usar uma lona pl stica para proteger a carga Para carga e descarga recomenda se o uso de macac o com mangas compridas e botas Para volumes acima da quantidade isenta recomend vel que o transporte seja feito pela pr pria revenda ou empresa de transporte Para embarque de produtos perigosos ITENS A SEREM AVALIADOS MOTORISTA 1 Est uniformizado vestimenta completa 2 O aspectos f sico do motorista duvidoso embriaguez sonol ncia A carteira de habilita o est em dia Leu a ficha de emerg ncia Foi inst
82. muito grandes para n o atrapalhar o tato e causar aciden tes As luvas devem ser colocadas normalmente para dentro das mangas do jaleco com exce o de quando o trabalhador pulveriza dirigindo o jato para alvos que est o acima da linha do seu ombro para o alto Nesse caso as luvas devem ser usadas para fora das mangas do Jaleco O objetivo evitar que o produto aplicado escorra para dentro das luvas e atinja as m os 5 6 2 Como Retirar Os Epi Ap s a aplica o normalmente a superf cie externa dos EPI est contaminada Portanto na retirada dos EPI importante evitar o contato das reas mais atingidas com o corpo do usu rio Antes de come ar retirar os EPI recomenda se que o aplicador lave as luvas vestidas No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Isto ajudar a reduzir os riscos de exposi o acidental Veja agora a maneira correta para a retirada dos EPI Bon rabe Deve se desprender o velcro e retir lo com cuidado Viseira facial Deve se desprender o velcro e coloc la em um local de forma a evitar arranh es Avental Deve ser retirado desatando se o la o e puxando se o velcro em seguida Jaleco Deve se desamarrar o cord o em seguida curvar o tronco para bai xo e puxar a parte superior os ombros simultaneamente de maneira que o Jaleco n o seja virado do avesso e a parte contaminada atinja o rosto Botas Durante a pulveriza o principalmente
83. nsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Orienta o para o motorista em caso de vazamento e ou acidente Parar imediatamente o ve culo e observar o que est acontecendo vazamento de produto defeito mec nico do ve culo etc N o fumar e nem acender f sforos Em caso de vazamento de produto e Sempre use Equipamento de Prote o Individual EPI e Sinalize a rea utilizando os cones fita corda e dispositivos de sustenta o da fita corda e Estanque o produto com terra para que n o atinja rios lagos outras fontes de gua rodovias etc Afaste curiosos Siga as orienta es da Ficha de Emerg ncia Contate o fabricante Acione as autoridades locais e o expedidor telefone do expedidor na ficha de emerg ncia e N o deixe o ve culo sozinho Obs Contenha o vazamento para prevenir a contamina o de rios c rregos lagoas e outras fontes de gua al m de rodovias Recolha o material derramado para que possa ser feito o descarte em locais adequados Leve sempre os dispositivos de sinaliza o para serem utilizados em caso de acidente 3 3 Responsabilidades As responsabilidades s o do fabricante expedidor e do transporta dor O fabricante deve fornecer ao expedidor e Informa es relativas aos cuidados a serem tomados no transporte e manuseio do produto e quanto ao preenchimento da ficha de emerg n cia e Especifica es para o acondicionamento do produto e
84. o Recebimento das Embalagens Ao receber uma partida de embalagens vazias o encarregado da Unidade de Recebimento dever adotar os seguintes procedimentos a Inspe o das Embalagens Cada carga de embalagens dever ser inspecionada da seguinte for ma e As embalagens r gidas lav veis dever o ser inspecionadas uma a uma verificando visualmente se as mesmas se encontram adequadamente lava das As embalagens lav veis que n o foram lavadas devem ser separadas notificando se o agricultor respons vel fazendo constar no verso do Com provante de Recebimento as quantidades tipos e a informa o do n o cum primento da legisla o quanto ao processo de lavagem De acordo com a legisla o o agricultor poder ser penalizado por n o fazer a tr plice lava gem ou lavagem sob press o e As embalagens r gidas e flex veis secund rias como caixas coletivas de papel o cartuchos de cartolina e fibrolatas dever o ser inspecionadas uma a uma verificando se n o h contamina o aparente As embalagens con taminadas devem ser armazenadas na rea segregada EN 88 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e As embalagens flex veis s devem ser aceitas se estiverem guardadas dentro do saco pl stico transparente padronizado dispon vel nos revendedores com a etiqueta devidamente preenchida e Registrar no Termo de Responsabilidade Comprovante de Recebimento as quantida
85. o conjunto de equi pamentos para emerg ncias D N q Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o O expedidor dever exigir do transportador Motorista com curso MOPP Movimenta o de Produtos Perigosos Uso de ve culo e equipamentos em boas condi es operacionais e Ve culo que contenha equipamentos necess rios para situa es de emer g ncia conforme instru es de uso e EPI e Acondicionamento de produto de acordo com as especifica es do fa bricante e Emprego de r tulos de risco e pain is de seguran a O expedidor dever entregar ao transportador todas as embalagens devidamente rotuladas e etiquetadas bem como os r tulos de risco e pain is de seguran a para uso no ve culo al m de informar ao motorista sobre as caracter sticas dos produtos transportados O expedidor dever ainda orientar e treinar o pessoal empregado nas atividades de carga amarra o etc O transportador dever fazer cumprir todos os procedimentos do Decreto para transporte no que se refere carga documenta o identifi ca o do risco etc Obs Tanto o expedidor quanto o transportador devem ter conheci mentos s lidos no que se refere ao transporte de produtos perigosos 3 4 Transporte para a Fazenda Quando um agricultor compra um produto fitossanit rio e vai transport lo para a sua fazenda tamb m se fazem necess rias medidas de seguran a Seguem algumas indica es pa
86. o intuito de otimizar custos e facilitar os agricultores tendo s um endere o para a regi o Os Fabricantes dever o a Providenciar o recolhimento e dar a destrui o final adequada s emba lagens vazias devolvidas s unidades de recebimento em no m ximo um ano a contar da data de devolu o pelos usu rios agricultores b Implementar em colabora o com o Poder P blico programas educativos e mecanismos de controle e est mulo LAVAGEM Tr plice e sob Pres s o e devolu o das embalagens vazias por parte dos usu rios agri cultores c Alterar os modelos de r tulos e bulas para que constem informa es sobre os procedimentos de lavagem armazenamento transporte devolu o e destina o final das embalagens vazias 7 2 Prepara o das Embalagens 7 2 1 Embalagens Lav veis Defini o S o aquelas embalagens r gidas pl sticas met licas e de vidro que acondicionam formula es l quidas de agrot xicos para serem dilu das em gua de acordo com a norma t cnica NBR 13 968 EN oo ES Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Procedimentos para o Preparo e Movimenta o das Embalagens Lavagem das embalagens e Procedimentos de lavagem das embalagens r gidas pl sticas me t licas e de vidro Como fazer a Tr plice Lavagem a Esvazie completamente o conte do da embalagem no tanque do pulveri zador b Adicione gua limpa embalagem at
87. o lado do motorista Na parte superior deve haver o n mero de identifica o de risco do produto e na parte inferior o n mero de identifica o do produto n mero de ONU conforme Portaria do Minist rio dos Transportes Instru es complemen tares ao Regulamento do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos quando transportar apenas um produto Na traseira o painel de seguran a do lado do motorista id n tico ao colocado na frente e o r tulo indicativo do risco do produto se todos os produtos pertencerem a uma mesma classe de risco Nas laterais o painel de seguran a id ntico aos colocados na frente e na traseira e r tulo indicativo do risco do produto colocado do centro para a traseira em local vis vel conforme regra acima Transporte de carga fracionada de um nico produto em ve culos utilit rios Obs Se houver mistura de produtos de n mero de ONU diferentes o pai nel deve ser alaranjado e sem n meros Para utilit rios o tamanho do painel de seguran a 22 5 x 30 cm e o r tulo de risco 25 x 25 cm No transporte de apenas um produto que tenha risco subsidi rio de ver ser colocado nas laterais e traseira o r tulo correspondente EN Ur Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Transporte de cargas fracionadas na mesma unidade de transporte carroceria tipo ba carga completa com um nico produto classificado como perigoso Transporte de cargas fr
88. om ou sem uma frase complementar como quando utilizado segundo as instru es e afirma es de que o produto recomendado por qualquer rg o do Governo 3 Quando mediante aprova o do rg o competente for juntado folheto complementar que amplie os dados do r tulo ou que contenha dados que obrigatoriamente deste devessem constar mas que nele n o couberam pelas dimens es reduzidas da embalagem observar se o seguinte I deve se incluir no r tulo frase que recomende a leitura do folheto anexo antes da utiliza o do produto II em qualquer hip tese os s mbolos de perigo o nome do produto as precau es e instru es de primeiros socorros bem como o nome e o endere o do fabricante ou importador devem constar tanto do r tulo como do folheto n Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Art 8 A propaganda comercial de agrot xicos componentes e afins em qualquer melo de comunica o conter obrigatoriamente clara advert ncia sobre os riscos do produto sa de dos homens animais e ao meio ambiente e observar o seguinte I estimular os compradores e usu rios a ler atentamente o r tulo e se for o caso o folheto ou a pedir que algu m os leia para eles se n o souberem ler II n o conter nenhuma representa o visual de pr ticas potencialmente perigosas tais como a manipula o ou aplica o sem equipamento protetor o uso
89. os os seguintes dados I indica es para a identifica o do produto compreendendo a o nome do produto b o nome e a percentagem de cada princ pio ativo e a percentagem total dos ingredientes inertes que cont m c a quantidade de agrot xicos componentes ou afins que a embalagem cont m expressa em unidades de peso ou volume conforme o caso d o nome e o endere o do fabricante e do importador e os n meros de registro do produto e do estabelecimento fabricante ou importador f o numero do lote ou da partida g um resumo dos principais usos do produto h a classifica o toxicol gica do produto I instru es para utiliza o que compreendam a a data de fabrica o e de vencimento b o intervalo de seguran a assim entendido o tempo que dever transcorrer entre a aplica o e a colheita uso ou consumo a semeadura ou planta o e a semeadura ou planta o do cultivo seguinte conforme o caso c informa es sobre o modo de utiliza o inclu das entre outras a indica o de onde ou sobre o que deve ser aplicado o nome comum da praga ou enfermidade que se pode com ele combater ou os efeitos que se pode obter a poca em que a aplica o deve ser feita o numero de aplica es e o espa amento entre elas se for o caso as doses e os limites de sua utiliza o d informa es sobre os equipamentos a serem utilizados e sobre o destino final das embalagens tn am w Manga Produ
90. os de g neros aliment cios e de quaisquer outros produtos de consumo Obs Use material absorvente para recolher o material derramado Lave com gua corrente a parte contaminada Em caso de contamina o o ve culo transportador antes de ser recolocado em servi o dever ser cuidadosamente lavado com gua cor rente e devidamente descontaminado em local previamente licenciado pelo rg o de controle ambiental Se por qualquer motivo tiverem que ser efetuadas opera es de manuseio em locais p blicos as embalagens contendo produtos de natureza distinta dever o ser separadas segundo os respectivos s mbolos de risco b Da Carga e seu Acondicionamento O expedidor respons vel pelo bom acondicionamento da carga no ve culo As embalagens dever o estar devidamente rotuladas etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classifica o e tipo de risco N o permitido o transporte de produto fitossanit rio em cabines de ve cu los Kombis autom veis e outros tipos de ve culos n o apropriados Tam b m proibido o transporte destes produtos conjuntamente com animais alimentos medicamentos ou embalagens para estes bens Obs proibido transportar produtos fitossanit rios em ve culos de passa geiros O ve culo apropriado do tipo caminhonete Nunca deixe as embalagens soltas ou empilhadas desordenadamente N Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios
91. ou CMT Kit de Emerg ncia e EPI de acordo com as NBR 9735 e 9734 do ABNT 2 cal os para as rodas 150 x 200 x 150 mm no m nimo Dispositivos para sinaliza o 50 metros de fita ou corda fita largura m nima 7 cm corda di metro m nimo 5 cm 6 dispositivos para sustenta o da fita corda para caminh es com ou sem reboque ou 04 dispositivos para demais ve culos placas Perigo Afaste se 340 x 470 mm no m nimo cones 1 lanterna com 2 pilhas m dias Jogo de ferramentas Lona imperme vel 3x4 m s lidos perigosos P de material antifaiscante Grupo de EPI Produto n o inflam vel Produto inflam vel EPI b sico luva e capacete EPI b sico luva e capacete culos de seguran a Oculos de seguran a M scara M scara semi facial com filtro semi facial com filtro VO combina GA combinado ou m scara de do ou m scara de fuga fuga a No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Prescri es de servi o proibido entrar numa carroceria coberta carregada com produtos da Classe 3 inflam veis portando aparelhos de ilumina o a chama Al m disso n o devem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes de pro duzir igni o dos produtos ou de seus gases e vapores Materiais facilmente inflam veis n o devem ser utilizados para estivar as embalagens nos ve culos Nos locais de carga descarga e transbordo os produtos perigosos devem ser mantidos isolad
92. oupas de algod o por baixo da vestimenta melhoram sua performance com maior absor o do suor melhorando o conforto ao traba lhador com rela o ao calor As vestimentas confeccionadas em n o tecido t m durabilidade limi tada e n o devem ser utilizadas quando danificadas As vestimentas de n o tecido n o devem ser passadas a ferro n o s o a prova ou retardantes de chamas podem criar eletricidade est tica e n o devem ser usadas pr ximo ao calor fogo fa scas ou em ambiente po tencialmente inflam vel ou explosivo pois se auto consumir o As vestimentas em n o tecido devem ser destru das em incineradores profissionais para n o causarem danos ao ambiente Bon rabe Confeccionado em tecido de algod o tratado para tornar se hidro repelente Protege o couro cabeludo e o pesco o de respingos e do sol Capuz ou touca Pe a integrante de jalecos ou macac es podendo ser em tecidos de algod o tratado para tornar se hidro repelente ou em n otecido Substituem o bon rabe na prote o do couro cabeludo e pesco o Avental Produzido com material resistente a solventes org nicos PVC bagum tecido emborrachado aluminizado nylon resinado ou n otecidos aumenta a prote o do aplicador contra respingos de produtos concentrados durante a prepara o da calda ou de eventuais vazamentos de equipamentos de aplica o costal EN ON Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit
93. r o estar inclusos no treinamen to Conhecimentos dos danos que cada produto pode causar Procedimentos gerais de seguran a e como operar estes equipamentos ex extintores Procedimentos em casos de emerg ncia toque de alarme uso correto dos EPIs procedimentos de evacua o do local confirmar o n mero de pessoas que est o no local e definir um ponto de encontro O plano de emerg ncia deve mostrar onde obter ajuda Tele fones de emerg ncia Al m disso deve ser praticado freqiientemente visando descobrir problemas e falhas em equipa mentos e Manter em local identificado estojo de primeiros socorros Derrame ou vazamento e Suspender todas as opera es e N o utilizar gua para lavagem e ou limpeza e Isolar a rea contaminada e Seguir os procedimentos de fichas de emerg ncia e da FISP Ficha de Informa o de Seguran a do Produto e Utilizar os EPIs Equipamentos de prote o individual antes de qual quer provid ncia para descontamina o do local e Absorver o produto derramado ou que tenha vazado com material ab sorvente adsorvente e neutralizante conforme constante da ficha de emerg ncia NBR 7503 Em caso de d vida contactar o fabricante do produto e No caso de produto s lido varrer com cuidado procurando gerar o m ni mo poss vel de poeira e Material resultante da limpeza deve ser guardado em recipientes fecha dos e em lugar seguro e devidamente identificado e Solic
94. r sticas e Dimens es NBR 7504 Envelope para Transporte de Produtos Perigosos Ca racter sticas e Dimens es NBR 8285 Preenchimento da Ficha de Emerg ncia para Transpor te de Produtos Perigosos P Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o NBR 8286 Emprego nas Unidades de Transporte e de R tulos nas Embalagens de Produtos Perigosos NBR 9734 Conjunto de Equipamentos Prote o Individual para Avalia o de Emerg ncia e fuga no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos NBR 9735 Conjunto de Equipamentos para Emerg ncia no Trans porte Rodovi rio de Produtos Perigosos d Leis de Crimes Ambientais Lei 9 605 de 13 02 98 Art 56 Produzir processar embalar importar exportar comercializar fornecer transportar armazenar guardar ter em dep sitos ou usar produto ou subst ncia t xica perigosa ou nociva sa de humana ou ao meio ambi ente em desacordo com as exig ncias estabelecidas em leis e regulamen tos Pena da reclus o de 1 a 4 anos e multa 1 Nas mesmas penas incorre quem abandona os produtos ou subst ncias referidos no caput ou os utiliza em desacordo com as normas de seguran a e Decreto n 3 179 de 21 09 99 Disp e sobre a especifica o das San es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Regulamenta a lei n 9 605 Art 43 Regulamenta a multa prevista pelo art 56 acima entre R 50
95. r lavados separadamente da roupa comum As vestimentas de prote o devem ser enxaguadas com bastante gua corrente para diluir e remover os res duos da calda de pulveriza o e A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa com sab o neutro sab o de coco As vestimentas n o devem ficar de molho Em seguida as pe as devem ser bem enxaguadas para remover todo o sab o Importante e Importante e Nuncause alvejante pois poder danificar a resist ncia das vestimentas e As botas as luvas e a viseira devem ser enxaguadas com gua abundan te ap s cada uso e Guarde os EPI separados da roupa comum para evitar contamina o Fa a revis o peri dica e substitua os EPI estragados 11 PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE ACIDENTES Via de regra os casos de contamina o s o resultado de erros come tidos durante as etapas de manuseio ou aplica o de produtos fitossanit rios e s o causados pela falta de informa o ou displic ncia do operador Estas situa es exigem calma e a es imediatas para descontaminar as partes atingidas com o objetivo de eliminar a absor o do produto pelo corpo antes de levar a v tima para o hospital Procedimentos b sicos para casos de intoxica o e Descontamine a pessoa de acordo com as instru es de primeiros so corros do r tulo ou da bula do produto e D banho e vista uma roupa limpa na v tima levando a imediatamente para o hospital e Toda pessoa intoxicada deve receber aten
96. ra proteger a sa de do trabalhador e devem ser testados e aprovados pela autoridade competente para comprovar sua efi c cia O Minist rio do Trabalho atesta a qualidade dos EPI dispon veis no mercado atrav s da emiss o do Certificado de Aprova o C A O forne cimento e a comercializa o de EPI sem o C A considerado crime e tanto o comerciante quanto o empregador ficam sujeitos s penalidades previstas em lei A ind stria de produtos fitossanit rios incentiva seus canais de distri bui o a comercializarem EPI de qualidade e a custos compat veis 5 4 1 Principais equipamentos de prote o individual Abaixo est o listados os principais itens de EPI dispon veis no mer cado al m de informa es e descri es importantes para assegurar a sua identifica o e o uso Luvas Um dos equipamentos de prote o mais importantes pois protege as partes do corpo com maior risco de exposi o as m os Existem v rios tipos de luvas no mercado e a utiliza o deve ser de acordo com o tipo de formula o do produto a ser manuseado A luva deve ser imperme vel ao produto qu mico Produtos que con t m solventes org nicos como por exemplo os concentrados emulsion veis devem ser manipulados com luvas de BORRACHA NITR LICA ou NEOPRENE pois estes materiais s o imperme veis aos solventes org ni 463 9 Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o cos Luvas de L TEX ou de PVC po
97. ra transporte no varejo e proibido o transporte de produtos fitossanit rios dentro das cabines de ve culos automotores ou dentro de carrocerias quando esta transportar pessoas animais alimentos ra es etc O transporte de produtos fitossanit rios acima da quantidade isenta exi ge que o motorista seja profissional e tenha curso para transporte de produtos perigosos EN 28 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios e Para pequenas quantidades de produtos fitossanit rios o ve culo reco mendado do tipo caminhonete onde os produtos devem estar prefe rencialmente cobertos por lona imperme vel e presos carroceria do ve culo e Acondicionar os produtos fitossanit rios de forma a n o ultrapassarem o limite m ximo da altura da carroceria Ao transportar qualquer quantidade de produtos fitossanit rios levar sempre consigo as instru es para casos de acidentes contidas na ficha de emerg ncia do produto Em caso de acidentes devem ser tomadas medidas para evitar que poss veis vazamentos alcancem mananciais de guas ou que possam atingir culturas pessoas animais dep sitos ou instala es etc Deve ser providenciado o recolhimento seguro das por es vazadas No caso de derramamento de grandes quantidades devem ser avisados o fabricante e as autoridades locais e deve se seguir as informa es contidas na ficha de emerg ncia Embalagens que contenham res d
98. rios Botas Devem ser imperme veis preferencialmente de cano alto e resisten tes aos solventes org nicos por exemplo PVC Sua fun o a prote o dos p s E o nico equipamento que n o possui C A 5 5 Risco X Exposi o X Opera o Os EPI n o foram desenvolvidos para substituir os demais cuidados na aplica o e sim para complement los evitando se a exposi o Para reduzir os riscos de contamina o as opera es de manuseio e aplica o devem ser realizadas com cuidado para evitar ao m ximo a exposi o Rela o Opera o X EPI X Exposi o Op rngst gt ldainiunia Daraga Apiario Warani ial to E E 3 IE E m FRE DB lalol A3 l BEI IDE A E g Ela 3 b o E ala E de Ed igis FEB Epa EB E S EE Ts pa BIBI mim l 3 z BES Eg HEH S RE E ESEE SALE RA ER ds Capacete aani iaae amp e e Prieto da ana amp Viseu E L a E amp Hrprajs ii a Lax a hidto mmpaterte EE DE SE EE SE aa Latin mii peT EE DE EE SS ZE aa Exvrcal impermaies ia STe mMEHTENS o Laras paati dh LEE DO SE SE DO DO DO JE ZE EE Soas com ipa C i Potrfhadasa EEE Ligando i Trutorizadia Eraridado Tiro Temani dE DETTIAES f Asiecimento Em ETA a a lermo sefializa o Aten o Esta tabela n o deve ser considerada como nico crit rio para utiliza o dos EPI As condi es do ambiente de trabalho poder o ex
99. ru do quanto aos procedimentos de emerg ncia Possui curso para transportar produtos perigosos VE CULOS Os aspectos gerais de conserva o est o bons Os pneus est o em bom estado Os freios est o em bom estado Os extintores de inc ndio est o carregados e dentro da validade Os espelhos retrovisores est o em bom estado O cano de descarga afastado do tanque de combust vel O tanque de combust vel est bem fechado e sem vazamentos Os far is e lanternas est o funcionando Os limpadores de p ra brisa e buzina est o funcionando EN U Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 10 A cabina e os p ra choques est o em bom estado 11 O assoalho da carroceria est em bom estado 12 As laterais e as travas de carroceria est o em bom estado 13 Possui kit de emerg ncia 2 cal os Dispositivos para sinaliza o 50 metros de fita ou corda 6 dispositivos para fixa o da fita ou corda caminh es 4 dispositivos para fixa o da fita ou corda demais ve culos 4 placas PERIGO AFASTE SE 4 cones P de material antifaiscante perigosos s lidos 1 lanterna com 2 pilhas m dias Jogo de ferramentas Lona imperme vel 3x4m perigosos s lidos 14 Possui o grupo de EPI exigido na legisla o EPI b sico luva e capacete culos de seguran a protetor facial M scara semi facial com filtro GA ou VO combinado ou m scara de fuga 5 Possui r tulo de risco
100. s EN 84 Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Embalagens secund rias referem se s embalagens r gidas ou flex veis que acondicionam embalagens prim rias n o entram em contato direto com as formula es de agrot xicos sendo consideradas embala gens n o contaminadas e n o perigosas tais como caixas coletivas de papel o cartuchos de cartolina fibrolatas e as embalagens termomold veis Elas tamb m devem ser devolvidas Procedimentos para o Preparo das Embalagens N o Lav veis Armazenamento na Propriedade Rural As embalagens flex veis prim rias que entram em contato direto com as formula es de agrot xicos como sacos ou saquinhos pl sticos de papel metalizados ou mistos dever o ser acondicionadas em embala gens padronizadas sacos pl sticos transparentes todas devidamente fechadas e identificadas que dever o ser adquiridas pelos usu rios nos canais de comercializa o de agrot xicos As embalagens flex veis secund rias n o contaminadas como caixas coletivas de papel o cartuchos de cartolina e fibrolatas dever o ser armazenadas separadamente das embalagens contaminadas e poder o ser utilizadas para o acondicionamento das embalagens lavadas ao se rem encaminhadas para as unidades de recebimento As embalagens r gidas prim rias cujos produtos n o utilizam gua como ve culo de pulveriza o dever o ser acondicionadas em caixas colet
101. s para o combate ao fogo e Deve ser previsto na constru o do dep sito um sistema de conten o de gua e Embalagens com l quidos combust veis ou com formula es contendo solventes inflam veis devem ser esfriadas com neblina de gua para evitar explos es e Inc ndios podem gerar vapores t xicos Portanto nestas situa es importante evitar a aproxima o de qualquer pessoa desprotegida e recomend vel que empresas que armazenam grandes quantidades de produtos fitossanit rios disponham de equipamentos de prote o individual adequados para casos de inc ndios principalmente m scaras contra gases Para isto conveniente consultar o corpo de bombeiros In cio do inc ndio e Soar alarme de inc ndio evas o das pessoas do local e Chamar corpo de bombeiros e nesse meio tempo tentar evitar que o fogo se espalhe Usar extintores de inc ndio para minimizar o problema usar m scaras respirador com filtro apropriado para multigases Se o inc ndio se espalhar somente bombeiros dever o entrar no local EN U ps Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Fogo dever ser apagado se poss vel com espuma para n o espalhar produto fitossanit rio Pessoas que estavam no local do acidente dever o ser levadas ao hospital mais pr ximo para serem submetidas a exames m dicos Limpeza ap s o fogo Providenciar que o local seja adequadamente isolado at
102. to Alegre RS 90010 000 Tel 0xx53 221 3680 Fax 0xx53 221 6912 Plant o 24 horas 0xx53 371 2153 SANTA CATARINA 8 Superintend ncia Regional Rua lvaro Mullen da Silveira 104 Centro Florian polis SC 88020 180 Tel 0xx48 222 2380 Fax 0xx48 222 5978 Plant o 24 horas 0xx48 1527 0xx48 246 3799 S O PAULO 6 Superintend ncia Regional Rua Engenheiro Ciro Soares de Almeida 180 Bairro Vila Mariana S o Paulo SP 02167 000 Fax 0xx11 6954 0712 Plant o 24 horas 0xx 11 6954 2049 SERGIPE 20 Superintend ncia Regional Av Maranh o 1890 Bairro Santos Dumont Aracaj SE 49087 420 Tel 0xx79 245 2233 Fax 0xx79 245 2095 Plant o 24 horas 0xx79 2223 2333 2223 1877 TOCANTINS 22 Superintend ncia Regional BR 153 Km 652 Bairro Guaracy Gurupi TO 71402 210 Tel 0xx63 714 1284 Fax 0xx63 714 1012 Plant o 24 horas 0xx63 1527 EN e Ur Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 3 7 Telefone de Emerg ncia das Empresas Associadas Andef 24 Horas Aventis 0800 122333 BASF 0800 112273 Bayer 0800 243334 Dow AgroSciences 0xx11 4449 3222 4449 1616 e 4449 5111 DuPont 9 0xx11 4166 8318 FMC 0xx34 3319 3000 Hokko 0xx11 3054 5000 Ihara Bras 0xx15 225 1744 Monsanto 0800 141977 Rohm and Haas 0xx12 3954 2100 Sipcam Agro 0xx34 0800 170450 Syngenta 0800 160210 0800
103. to t xico O Risco uma fun o da toxicidade do produto e da exposi o EN Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Risco f toxicidade exposi o A toxicidade a capacidade potencial de uma subst ncia causar efeito adverso sa de Em tese todas as subst ncias s o t xicas e a toxicidade depende basicamente da dose e da sensibilidade do organismo exposto Quanto mais t xico um produto maior a dose necess ria para causar efeitos adversos Sabendo se que n o poss vel ao usu rio alterar a toxicidade do produto a nica maneira concreta de reduzir o risco atrav s da diminui o da exposi o Para reduzir a exposi o o trabalhador deve manusear os produtos com cuidado usar equipamentos de aplica o bem calibrados e em bom estado de conserva o al m de vestir os EPI adequados RISCO TOXICIDADE EXPOSI O ALTO ALTA ALTA ALTO BAIXA ALTA BAIXO ALTA BAIXA BAIXO BAIXA BAIXA O manuseio de produtos fitossanit rios deve ser realizado por pesso as adultas alfabetizadas e bem informadas sobre os riscos A melhor fonte de informa o sobre o produto s o o r tulo e a bula Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Classe Ill Faixa Azul Mediamente T xico 5 3 Responsabilidades A legisla o trabalhista prev que obriga o do empregador fornecer os EPI adequados ao trabalho instruir e tr
104. u sub classe do produto al m da Declara o assina da pelo expedidor de que os produtos est o adequadamente acondicio nados para suportar os riscos normais de carregamento transporte e descarregamento conforme a legisla o em vigor veja exemplo abaixo Envelope de Emerg ncia contendo telefone do expedidor corpo de bom beiros pol cia rodovi ria etc veja exemplo abaixo Ficha de Emerg ncia contendo todas as orienta es em caso de aci dente veja exemplo abaixo Esta documenta o dever ser emitida pelo expedidor e dever estar disposta dentro do envelope de emerg ncia desde o in cio at a entrega do produto ao seu destinat rio A ficha de emerg ncia deve conter o nome e telefone do expedidor impresso no campo espec fico E Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios Limites de Isen o para Transporte de Produtos Perigosos De acordo com a portaria n mero 204 de maio de 1997 do Minist rio dos Transportes h um limite m ximo em quantidades de produtos perigo sos que podem ser transportados sem a aplica o das seguintes exig ncias a R tulos de Risco e pain is de seguran a afixados nos ve culos b Porte de equipamentos de prote o individual e de equipamentos para atendimento a situa es de emerg ncia exceto extintores de inc ndio c Limita es quanto ao itiner rio estacionamento e locais de carga e des carga d Porte de ficha de emer
105. uos ou que estejam vazando n o devem ser transportadas Obs Uma caixa fechada pode ser usada para separar pequenas quantida des de produtos fitossanit rios quando misturados com outro tipo de carga Produtos Fitossanit rios nunca devem ser transportados junto com alimen tos ou ra o animal 3 5 Infra es Multas para o transportador expedidor de 138 4 UFIR a 692 UFIR que n o cumprirem as regulamenta es de transporte O ve culo e ou a carga ser o apreendidos Acidentes de transporte que provocarem danos ambientais por n o atenderem s normas vigentes ser o enquadrados na Lei de Crimes Ambientais Art 56 da Lei 9 605 de 13 de fevereiro de 1998 onde est previsto multa repara o do meio ambiente atingido e at mesmo pena de reclus o de 2 a 4 anos aos infratores No Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o 3 5 Lista de Verifica es De transporte para revendas Quanto aos ve culos usados para transporte A empresa utiliza ve culos apropriados para o transporte de produtos fitossanit rios caminhonetes caminh o tipo ba ou carroceria devidamente protegido lonado amarrado etc Os ve culos utilizados est o em bom estado de conserva o freios far is estados dos pneus tanque sem vazamento p ra choques extintores carroceria em perfeitas condi es ou seja sem frestas objetos pontiagudos ou lascas de madeira etc O ve culo possui o kit de emerg n
106. urados Parecis Maracaju Esp rito Santo Campo Verde Ponta Por Itarana Lucas do Rio Verde S o Gabriel do Oeste Primavera do Leste Goi s Rondon polis Minas Gerais Luzi nia Sapezal Jaiba Mineiros Sorriso Monte Carmelo Morrinhos Pouso Alegre Rio Verde S o Sebasti o do Para so Maranh o Uberaba Balsas Manga Produ o Integrada Industrializa o e Comercializa o Paran Pernambuco S o Paulo Camb Carpina Bilac Cascavel Petrolina Catanduva Colombo Guariba Corn lio Proc pio Santa Catarina Ituverava Maring Campos Novos Paragua u Paulista Morretes Mafra Piracicaba Palotina S o Jos do Rio Preto Ponta Grossa Taguariva Prudent polis Renascensa Rio Grande do Sul S o Mateus do Sul D Pedrito Sta Teresinha do Itaipu Passo Fundo Tuneiras do Oeste Umuarama Obs Todo comerciante de agrot xico obrigado Lei 9 974 de 06 00 a disponibilizar seu local de recebimento de embalagens vazias devidamente licenciado recomend vel por quest es pr ticas e financeiras pertencer ou formar associa es regionais montadas para construir e gerenciar as unidades de recebimento atendendo assim o que determi na a legisla o Para maiores informa es entrar em contato com a ANDAV com a OCB ou com o inpEV Tel 11 3069 4403 site www inpev org br e mail inpev QOinpev org br 8 APLICA O DO PRODUTO O sucesso do controle de pragas doen as e plantas daninhas depen de muito da qua
107. za o Zona Rural ou Industrial Al m da rea necess ria para o galp o observar mais 10 metros para movimenta o de caminh es rea necess ria A rea deve ser toda cercada com altura rea cercada PRE m nima de 1 5 metros Port o de duas folhas 2 metros cada folha rea para movimenta o de ve culos Com brita ou outro material rea total do galp o m nimo p lavadas 150 m rea para embalagens n o lav veis Sim 80 m m nimo Caixa de conten o Sim P direito 4 5 metros Funda es A crit rio oo Atuando com Responsabilidade Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanit rios A crit rio defini o regional Ex met lico alvenaria Estrutura Cobertura A crit rio com beiral de 1 metro Piso cimentado m nimo de 5 cm com malha de ferro Mureta lateral 3 metros Piso do Galp o Telado acima da mureta Sim Cal ada lateral 1 metro de largura Instala o el trica Sim Instala o hidr ulica Sim EPI Equipamento de Prote o Individual Sim Instala es sanit rias Sim com vesti rio e chuveiro Sinaliza o de toda a rea Sim Gerenciamento Sim Licen a ambiental Sim Obs Consulte o site www inpev org br para maiores detalhes de projeto 7 3 1 Crit rios para o Gerenciamento das Unidades De Recebimento Implanta o da Unidade de Recebimento a Identificar parceiros e definir responsabilidades O gerenciamento da Unidade dever ser de respons

13 - Nutricao de Plantas

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