FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REACH)
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1. SEC O 14 INFORMA ES RELATIVAS AO TRANSPORTE MAT RIAS APARENTADAS S TINTAS 14 1 TRANSPORTE RODOVI RIO ADR 2011 TRANSPORTE FERROVIARIO RID 2011 Disposi o especial 640D Classe 3 Grupo de embalagem II UN 1263 Pv lt 110 kPa50 C C digo de classifica o F1 C digo de restri o em t neis D E Categor a de transporte 2 m x ADR 1 1 3 6 333 L Quantidades limitadas 5 L ver isen es totais ADR 3 4 Documento do transporte Documento do transporte Instru es escritas ADR 5 4 3 4 14 2 TRANSPORTE VIA MAR TIMA IMDG 34 08 Classe 3 Grupo de embalagem II UN 1263 Ficha de Emerg ncia EmsS F ES E Guia Primeiros Socorros MFAG 310 313 Poluente marinho N o Documento do transporte Conhecimento do embarque 14 3 TRANSPORTE VIA A REA ICAO IATA 2010 Classe 3 Grupo de embalagem II UN 1263 Documento do transporte Conhecimento a reo 14 4 TRASPORTO POR V A NAVEG VEL INTERIOR ADN N o dispon vel 14 5 PERIGOS PARA O AMBIENTE N o aplic vel 14 6 PRECAU ES ESPECIAIS PARA O UTILIZADOR N o dispon vel 14 7 TRASPORTO A GRANEL EM CONFORMIDADE COM O ANEXO II DA CONVEN O MARPOL 73 78 E O C DIGO IBC N o dispon vel SEC O 15 INFORMA O SOBRE REGULAMENTA O 15 1 REGULAMENTA O E LEGISLA O UE ESPEC FICA EM MAT RIA DE SA DE SEGURAN A E AMBIENTE Pr registo REACH Todos os comp2. ESTABILIDADE QU MICA Est vel dentro das condi es recomendadas de armazenagem e manuseamento 10 3 POSSIBILIDADE DE REAC ES PERIGOSAS Poss vel reac o perigosa com agentes oxidantes cidos lcalis per xidos 10 4 CONDI ES A EVITAR Calor Manter afastado de fontes de calor Luz Se poss vel evitar a incid ncia directa de radia o solar Ar N o aplic vel Humidade Evitar condi es de humidade extremas Press o N o aplic vel Choques N o aplic vel 10 5 MATERIAIS INCOMPAT VEIS Conservar longe de agentes oxidantes cidos lcalis per xidos 10 6 PRODUTOS DE DECOMPOSI O PERIGOSOS Como consequ ncia da decomposi o t rmica podem formar se produtos perigosos mon xido de carbono SEC O 11 INFORMA O TOXICOL GICA N o existem dados toxicol gicos experimentais dispon veis sobre a prepara o A classifica o toxicol gica desta prepara o realizou se usando o m todo convencional do c lculo da Directiva 1999 45 CE DL 82 2003 TIA DOSES E CONCENTRA ES LETAIS DL5O Oral DL5O Cut nea CL50 Inala o de componentes individuais mg kg mg kg mg m3 4horas Tolueno gt 5000 Cobaia 12124 Coelho 28100 Cobaia Acetato de n butilo 10768 Cobaia 17600 Coelho 23400 Cobaia Butan 1 ol 790 Cobaia 3420 Coelho 24665 Cobaia Acetato de etilo 5620 Cobaia 18000 Coelho 44000 Cobaia Xileno mistura de is
3. ES INDIVIDUAIS EQUIPAMENTO DE PROTEC O E PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA Eliminar as poss veis fontes de igni o e se necess rio ventilar a rea N o fumar Evitar o contacto directo com o produto Evitar respirar os vapores 6 2 PRECAU ES A N VEL AMBIENTAL Evitar a contamina o de esgotos guas superficiais ou subterr neas e do solo Em caso de se produzirem grandes derrames ou se o produto contaminar lagos rios ou esgotos informar as autoridades competentes de acordo com a legisla o local 6 3 M TODOS E MATERIAIS DE CONFINAMENTO E LIMPEZA Recolher o derrame com materiais absorventes n o combust veis terra areia vermiculite terra de diatom ceas etc Guardar os res duos num recipiente fechado 6 4 REMISS O PARA OUTRAS SEC ES No controlo da exposi o e medidas de protec o individual ver sec o 8 Para a posterior elimina o dos res duos seguir as recomenda es da sec o 13 SEC O 7 MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM E PRECAU ES PARA UM MANUSEAMENTO SEGURO Cumprir com a legisla o em vigor sobre preven o de riscos laborais Recomenda es gerais Evitar todo tipo de derrame ou fuga N o deixar os recipientes abertos Recomenda es para prevenir riscos de inc ndio e explos o Os vapores s o mais pesados do que o ar podem deslocar se pelo ch o a dist ncias consider veis e podem formar com o ar misturas que ao alcan ar fontes de igni o afastadas podem inf
4. Data de revis o 13 06 2011 P g 5 8 DILUENTE CELULOSO B or C digo 130740K x SEC O 9 PROPRIEDADES F SICAS E QU MICAS 9 1 INFORMA ES SOBRE PROPRIEDADES F SICAS E QU MICAS DE BASE Estado f sico L quido Cor z Incolor Odor Caracter stico Ponto de ebuli o 774 C a 760 mmHg Ponto de inflama o 10 1G Abel Pensky Velocidade de evapora o 171 1 nBuAc 100 25 C Relativa Intervalo de explosividade 1 3 8 2 Volume 25 C Press o do vapor 21 2 mmHg a 20 C Press o do vapor 11 9 kPa a 50 C Densidade relativa 0 86 0 01 g cc a 20 C Solubilidade em gua Insol vel Temperatura de auto igni o 459 C Viscosidade 0 73 cps a 20 C Viscosidade cinem tica 0 29 mmaZ s a 40 C 9 2 OUTRAS INFORMA ES Tens o superficial i lt 33 din em a 25 C Calor de combust o 9138 Kcal kg Hidrocarbonetos arom ticos k 64 0 Peso COV subministra o 100 0 Peso COV subministra o 860 0 g l Os valores indicados nem sempre coincidem com as especifica es do produto Os dados correspondentes as especifica es do produto podem ser encontradas na folha t cnica do mesmo Para maior informa o sobre propriedades f sicas e qu micas relativas a seguran a e meio ambiente ver as sec es 7 e 12 SEC O 10 ESTABILIDADE E REACTIVIDADE 10 1 REACTIVIDADE N o dispon vel 19 2
5. o realizou se usando o m todo convencional do c lculo da Directiva 1999 45 CE DL 82 2008 12 1 ECOTOXICIDADE CL50 OECD 203 CE50 OECD 202 CE5O OECD 201 de componentes individuais mg 1 96horas mg 1 48horas mg 1 72horas Tolueno 5 5 Peixes 12 D fnia 134 Algas Acetato de n butilo 18 Peixes 32 D fnia 675 Algas Butan 1 ol 1200 Peixes 1983 D fnia 500 Algas Acetato de etilo 212 Peixes 164 D fnia Xileno mistura de is meros 14 Peixes 16 D fnia 12 2 PERSIST NCIA E DEGRADABILIDADE Biodegradabilidade F cilmente biodegrad vel CQO 2409 0 mg g Biodegrada o prim ria i gt 99 28 dias Fotodegradabilidade Os vapores de hidrocarbonetos degradam se indirectamente na atmosfera por reac es fotoqu micas particularmente em contacto com radicais hidroxilo pela influ ncia da luz solar formando se radicais de hidrocarbonetos livres Est previsto a degrada o no meio atmosf rico em poucos dias 12 4 POTENCIAL DE BIOACUMULA O N o dispon vel 12 4 MOBILIDADE N o dispon vel COV instala es ind striais Se o produto e utiliza numa instala o industrial deve se verificar se de aplica o a Directiva 1999 13 CE DL 242 2001 relativa a limita o das emis es de compostos org nicos vol teis resultantes da utiliza o de solventes org nicos em certas actividades e instala es ind striais Solventes 100 0 Peso COV subministra o 100 0
6. Peso COV 80 5 C expressado como carbono Peso molecular medio 93 9 N mero atomos C medio 6 3 12 5 RESULTADOS DA AVALIA O PBT E MPMB DE ACORDO COM O ANEXO XIII DO REGULAMENTO CE N 1907 2006 N o dispon vel 12 6 OUTROS EFEITOS ADVERSOS N o dispon vel SEC O 13 CONSIDERA ES RELATIVAS ELIMINA O 13 1 M TODOS DE TRATAMENTO DE RES DUOS DIRECTIVA 75 442 CEE 91 156 CE DL 310 95 Tomar todas as medidas que sejam necess rias para evitar ao m ximo a produ o de res duos Analisar poss veis m todos de revaloriza o ou reciclagem N o efectuar a descarga no sistema de esgotos ou no ambiente entregar num local autorizado para recolha de res duos Os res duos devem manipular se e eliminar se de acordo com as legisla es locais e nacionais vigentes No controlo da exposi o e medidas de protec o individual ver sec o 8 ELIMINA O DOS RECIPIENTES VAZIOS DIRECTIVA 94 62 CE 2004 12 CE DL 366 A 97 92 2006 PORTARIA 29 B 98 Os recipientes vazios e embalagens devem eliminar se de acordo com as legisla es locais e nacionais vigentes PROCEDIMENTOS DA NEUTRALIZA O OU DESTRUI O DO PRODUTO Incinera o controlada em instala es especiais de res duos qu micos mas de acordo com os regulamentos locais FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 7 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K
7. o ar livre fora da zona produzir dor de cabe a vertigem cansa o contaminada Se a respira o estiver irregular ou parada fraqueza muscular sonol ncia e em casos aplicar a respira o artificial Se a pessoa est extremos a perda de consci ncia inconsciente colocar em posi o de seguran a apropriada Manter coberto com roupa de abrigo enquanto se procura assist ncia m dica PELE Em caso de contacto prolongado a pele pode Remover imediatamente a roupa contaminada Lavar a secar O contacto com a pele produz fundo as zonas afectadas com abundante gua fria ou avermelhamento e dor morna e sab o neutro ou com outro produto adequado para limpeza da pele OLHOS O contacto com os olhos causa avermelhemento e Remover as lentes de contacto Lavar por irriga o os dor O contacto com os olhos causa olhos com gua limpa abundante e fresca pelo menos avermelhemento dor e queimaduras profundas durante 15 minutos mantendo as palpebras afastadas graves e perda de vis o at que a irrita o diminua Procurar imediatamente assist ncia m dica especializada INGEST O A ingest o pode causar irrita o de garganta dor Em caso de ingest o consultar imediatamente o m dico e abdominal sonol ncia n useas v mitos e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo N o provocar o diarreia v mito devido ao risco da aspira o Manter a v tima em repouso 4 3 INDICA ES SOBRE CUIDADOS M DICOS URGENTES E TRATAMENTOS ESPECIAIS NE
8. para o meio ambiente e ou com um valor limite de exposi o comunit rio no local de trabalho 50 lt 60 WX 15 lt 20 10 lt 15 x 5 lt 10 WX 5 lt 10 Tolueno F R11 Repr Cat 3 R63 Xn R48 20 65 Xi R38 R67 Acetato de n butilo R10 R66 R67 Butan 1 ol R10 Xn R22 Xi R41 R37 38 R67 Acetato de etilo F R11 Xi R36 R66 R67 Xileno mistura de is meros R10 Xn R20 21 Xi R38 EC 203 625 9 ndice n 601 021 00 3 CAS 108 88 3 ATP30 REACH 01 2119471310 51 EC 204 658 1 Indice n 607 025 00 1 CAS 123 86 4 ATP30 REACH 01 2119485493 29 E EC 200 751 6 Indice n 603 004 00 6 CAS 71 36 3 ATP30 REACH 01 2119484630 38 EC 205 500 4 Indice n 607 022 00 5 CAS 141 78 6 ATP30 REACH 01 2119475103 46 EC 215 535 7 Indice n 601 022 00 9 CAS 1330 20 7 ATP25 REACH 01 2119488216 32 Para maior informa o sobre componentes perigosos ver as sec es 8 11 12 e 16 SEC O 4 PRIMEIROS SOCORROS 4 1 DESCRI O DOS PRIMEIROS SOCORROS E SINTOMAS E EFEITOS MAIS IMPORTANTES Em caso de d vida ou quando persistirem os sintomas do mal estar procurar cuidado m dico Nunca administrar nada pela boca a pessoas em estado de inconsci ncia 4 2 Via de exposi o Sintomas e efeitos agudos e retardados Descri o dos primeiros socorros INALA O A inala o dos vapores de solventes pode Transportar o acidentado para
9. CESS RIOS N o dispon vel SEC O 5 MEDIDAS DE COMBATE A INC NDIOS 8 1 MEIOS DE EXTIN O Extintor de p ou CO2 Em caso de inc ndios mais graves usar tamb m espuma resistente ao lcool e gua pulverizada N o usar para a extin o jacto directo de gua 5 2 PERIGOS ESPECIAIS DECORRENTES DA SUST NCIA OU MISTURA O fogo pode produzir um denso fumo preto Como consequ ncia da combust o e da decomposi o t rmica podem formar se produtos perigosos mon xido de carbono di xido de carbono A exposi o aos produtos de combust o ou decomposi o pode ser prejudicial para a sa de 5 3 RECOMENDA ES PARA O PESSOAL DE COMBATE A INC NDIOS Equipamento de protec o especial Dependendo da magnitude do inc ndio pode ser necess rio usar vestu rio de protec o contra o calor equipamento de respira o aut nomo luvas culos protectores ou viseiras de seguran a e botas Outras recomenda es Arrefecer com gua os tanques cisternas ou recipientes pr ximos da fonte de calor ou fogo Observar a direc o do vento Evitar que os produtos utilizados no combate contra inc ndios passem para esgotos ou cursos de gua FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 3 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K SEC O 6 MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE FUGAS ACIDENTAIS 6 1 PRECAU
10. FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 1 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K SEC O 1 IDENTIFICA O DA MISTURA E DA SOCIEDADE EMPRESA 1 1 IDENTIFICADOR DO PRODUTO DILUENTE CELULOSO B C digo 130740K 1 2 UTILIZA ES IDENTIFICADAS E UTILIZA ES DESACONSELHADAS _ Dom stico X Profissional X Industrial Utiliza es previstas Diluente para aplica o de tintas e vernizes Utiliza es desaconselhadas Este produto n o recomendado para qualquer utiliza o ou setor de uso industrial profissional ou de consumo diferentes aos anteriormente listados como Utiliza es previstas ou identificadas 1 3 IDENTIFICA O DO FORNECEDOR DA FICHA DE DADOS DE SEGURAN A FACOTIL FABRICA DE COLAS E TINTAS LDA Rua da Cavada n 550 S Cosme 4424 909 Gondomar Telefone 22 4649665 Fax 22 4660697 e mail facotil Omail telepac pt 1 4 N MERO DE TELEFONE DE EMERG NCIA 351 808250143 24 h Centro de Informa o Antivenenos SEC O 2 IDENTIFICA O DOS PERIGOS 2 1 CLASSIFICA O DA MISTURA Classifica o de acordo com a Directiva 67 548 CEE 2001 59 CE DSP F R11 Repr Cat 3 R63 Xn R48 20 65 Xi R38 R41 R67 22 ELEMENTOS DO R TULO F Xn O produto etiquetado como F CILMENTE INFLAM VEL e NOCIVO de acordo com a Directiva 67 548 CEE 2009 2 CE DL 82 95 DL 27 A 2006
11. arcinog neo em humanos Valores limite biol gicos N o dispon vel N vel derivado de exposi o sem efeitos DNEL para os trabalhadores N o dispon vel Concentra o previsivelmente sem efeitos PNEC N o dispon vel 8 2 CONTROLO DA EXPOSI O PROFISSIONAL DIRECTIVA 89 686 CEE DL 128 93 DL 139 95 Providenciar uma ventila o adequada Para isto deve se realizar uma muito boa ventila o no local usando um bom sistema de extrac o geral Se isto n o for suficiente para manter as concentra es de vapores abaixo dos limites de exposi o durante o trabalho o utilizador deve usar uma protec o respirat ria apropriada Requerimento de ventila o 6651 m3 I m ximo Ar Prepara o Para manter abaixo do valor TLV do produto Requere se ventila o especial Protec o do sistema respirat rio Evitar a inala o de solventes M scara M scara para gases e vapores EN141 Para obter um n vel de protec o adequado a classe de filtro deve escolher se em fun o do tipo e concentra o dos agentes contaminantes presentes de acordo com as especifica es do fabricante de filtros Protec o dos olhos e face Instalar fontes oculares de emerg ncia nas proximidades da zona de utiliza o Oculos culos de seguran a com protec es laterais contra salpicos dos l quidos EN166 Viseira de seguran a N o Protec o das m os e da pele Instalar chuveiros de emerg ncia nas proximidades da zona de u
12. e 1999 45 CE 2006 8 CE DL 82 2003 DL 63 2008 Frases R R11 F cilmente inflam vel R38 Irritante para a pele R41 Risco de graves les es oculares R48 20 Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada por inala o R63 Possiveis riscos durante a gravidez de efeitos indesej veis na descend ncia R67 Pode provocar sonol ncia e vertigens por inala o dos vapores R65 Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido Frases S S2 Manter fora do alcance das crian as S16 Manter afastado de qualquer chama ou fonte de faisca N o fumar S26 Em caso de contacto com os olhos lavar imediata e abundantemente com gua e consultar um especialista 836 37 39 Usar vestu rio de protec o luvas e equipamento protector adequados para a vista S46 Em caso de ingest o consultar imediatamente o m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo S51 Utilizar somente em locais bem ventilados Componentes perigosos Tolueno 2 3 OUTROS PERIGOS N o aplic vel SEC O 3 COMPOSI O INFORMA O SOBRE OS COMPONENTES 3 1 DESCRI O QU MICA MISTURA Mistura de solventes org nicos FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 2 8 DILUENTE CELULOSO B C digo 130740K 3 2 COMPONENTES PERIGOSOS Subst ncias que interv m numa percentagem superior ao limite de isen o e representam perigo para a sa de e ou
13. ente da responsabilidade do utilizador seguir todos os passos necess rios de maneira a cumprir o estabelecido nas leis e regras vigentes As informa es constantes desta Ficha de Dados de Seguran a s o apenas a descri o dos cuidados a ter para utilizar com seguran a o nosso produto n o poder o em caso algum ser consideradas como uma garantia das propriedades do produto
14. j veis na descend ncia R65 Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido R66 Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposi o repetida R67 Pode provocar sonol ncia e vertigens por inala o dos vapores R20 21 Nocivo por inala o e em contacto com a pele R37 38 Irritante para as vias respirat rias e pele R48 20 Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada por inala o 16 2 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS IMPORTANTES E FONTES DOS DOS UTILIZADOS European Chemicals Bureau Existing Chemicals http ecb jrc ec europa eu esis Industrial Solvents Handbook Ibert Mellan Noyes Data Co 1970 Threshold Limit Values AGCIH 2009 Acordo europeo sobre transporto rodovi rio internacional de mercador as perigosas ADR 2011 International Maritime Dangerous Goods Code IMDG including Amendment 34 08 IMO 2008 16 3 REGULA ES SOBRE FICHAS DE SEGURAN A Ficha de Dados de Seguran a em conformidade com o Anexo do Regulamento UE n 453 2010 16 4 HIST RICO Data da impress o Vers o Provis rio 13 06 2011 16 5 As informa es contidas nesta Ficha de Dados de Seguran a tem como base o melhor do nosso conhecimento sobre o produto e as leis em vigor na Comunidade Europeia dado que as condi es de trabalho do utilizador est o para al m do nosso conhecimento e controlo O produto n o deve ser usado com outro prop sito sen o o especificado E sempre exclusivam
15. lamar se ou explodir Devido inflamabilidade este material s pode ser utilizado em zonas livres de fontes de igni o e afastado das fontes de calor ou el ctricas Desligar os telem veis e n o fumar N o utilizar ferramentas que possam provocar fa scas Ponto de inflama o 10 C Abel Pensky Temperatura de auto igni o 459 C Intervalo de explosividade 1 3 8 2 Volume 25 C Requerimento de ventila o 158 m3 Ar Prepara o Para manter abaixo de 1 10 do limite de explosividade inferior Recomenda es para prevenir riscos toxicol gicos Recomenda se que as mulheres gr vidas n o trabalhem em nenhum processo que utilize este produto N o comer beber ou fumar durante o manuseamento Depois do manuseamento lavar as m os com gua e sab o No controlo da exposi o e medidas de protec o individual ver sec o 8 Recomenda es para prevenir a contamina o do meio ambiente N o se considera um perigo para o ambiente No caso de derrames acidentais seguir as instru es da sec o 6 Ta CONDI ES DE ARMAZENAGEM SEGURA INCLUINDO EVENTUAIS INCOMPATIBILIDADES Proibir o acesso a pessoas n o autorizadas Manter fora do alcance das crian as O produto deve armazenar se afastado de fontes de calor e el ctricas N o fumar na rea de armazenagem Se poss vel evitar a incid ncia directa de radia o solar Evitar condi es de humidade extremas Para evitar derrames os recipien
16. meros 4300 Cobaia 1700 Coelho 22080 Cobaia EFEITOS TOXICOL GICOS V as de exposi o Se pode absorber por inala o do vapor atrav s da pele e por ingest o Exposi o a curto prazo A exposi o concentra o de vapores do solvente acima do limite de exposi o ocupacional fixado pode resultar num efeito prejudicial sa de com a irrita o das mucosas e do aparelho respirat rio e um efeito prejudicial nos rins f gado e sistema nervoso central Os salpicos do l quido nos olhos podem causar irrita o e danos revers veis If swallowed may cause irritation of the throat other effects may be the same as described in the exposure to vapours Risco de graves les es oculares Irritante para a pele Exposi o prolongada ou repetida O contacto repetido ou prolongado pode provocar a elimina o da gordura natural da pele dando como resultado dermatites de contacto n o al rgica e absor o atrav s da pele Toxicidade para a reprodu o Esta prepara o cont m as seguintes subst ncias que podem ser toxicas para a reprodu o dos seres humanos Tolueno cat 3 FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 6 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K SEC O 12 INFORMA O ECOL GICA N o existem dados ecotoxicol gicos experimentais dispon veis sobre a prepara o A classifica o ecotoxicol gica desta prepara
17. onentes desta prepara o est o inclu dos na lista de subst ncias pr registadas publicada pela Ag ncia europeia dos produtos qu micos ECHA de acordo com o Artigo 28 do Regulamento CE n 1907 2006 Informa es complementares http apps echa europa eu preregistered pre registered sub aspx Subst ncias SVHC sujeitas a autoriza o inclu das no anexo XIV do Regulamento CE n 1907 2006 Nenhuma Subst ncias SVHC candidatas a serem inclu das no anexo XIV do Regulamento CE n 1907 2006 Nenhuma RESTRIC ES Restri es ao fabrico coloca o no mercado e utiliza o Anexo XVII do Regulamento CE n 1907 2006 N o aplic vel Restric es recomendadas da utiliza o N o aplic vel OUTRAS LEGISLA ES N o dispon vel 15 2 AVALIA O DA SEGURAN A QU MICA N o dispon vel FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 8 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K SEC O 16 OUTRAS INFORMA ES 16 1 TEXTO DE LAS FRASES Y NOTAS REFERENCIADAS EN LOS EP GRAFES 2 y o 3 Frases de riesgo seg n la Directiva 67 548 CEE 2001 59 CE DSP Anexo III R10 Inflam vel R11 F cilmente inflam vel R22 Nocivo por ingest o R36 Irritante para os olhos R38 Irritante para a pele R41 Risco de graves les es oculares R63 Possiveis riscos durante a gravidez de efeitos indese
18. tes que forem abertos devem ser cuidadosamente fechados e mantidos na posi o vertical Para maior informa o ver sec o 10 1 Classe do armaz m Conforme as disposi es vigentes Intervalo das temperaturas min 5 C max 40 C Mat rias incompat veis Conservar longe de agentes oxidantes cidos lcalis per xidos Tipo de embalagem Conforme as disposi es vigentes Quantidades limite de acordo a Directiva 96 82 CE 2003 105 CE DL 164 2001 DL 254 2007 Seveso III Limite inferior 50 toneladas Limite superior 200 toneladas 1 3 UTILIZA ES FINAIS ESPEC FICAS N o existem recomenda es particulares pelo uso deste produto distintas das j indicadas FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH Data de revis o 13 06 2011 P g 4 8 DILUENTE CELULOSO B TIL C digo 130740K SEC O 8 CONTROLO DA EXPOSI O PROTEC O INDIVIDUAL 98 24 CE DL 290 2001 DL 305 2007 8 1 PAR METROS DE CONTROLO Valores limite de exposi o profissional TLV TLV TWA TLV STEL Ano AGCIH 2009 NP 1796 2007 ppm mg m3 ppm mg m3 Tolueno 20 T5 A4 2007 Acetato de n butilo 150 718 200 950 1998 Butan 1 ol 20 61 2002 Acetato de etilo 400 1440 1996 Xileno mistura de is meros 100 434 150 651 A4 1996 TLV Valor Limite Umbral TWA M dia Ponderada no Tempo STEL Limite Exposi o Curta Dura o A4 N o classificado como c
19. tiliza o O uso de cremes protectores pode ajudar a proteger as reas expostas da pele N o devem ser aplicados cremes protectores depois da exposi o Luvas Luvas resistentes aos solventes EN374 O tempo de penetra o das luvas seleccionadas deve ser de acordo ao per odo de uso pretendido Existem v rios factores por exemplo la temperatura que facem na pr tica o per odo de uso de um luvas de protec o resistentes aos produtos qu micos manifestamente inferior ao estabelecido na norma EN374 Devido grande variedade de circunst ncias e possibilidades temos de ter em conta o manual de instru es dos fabricantes de luvas As luvas devem ser substitu das imediatamente caso se observem ind cios de degrada o Botas N o Avental N o Fato macaco Deveriam ser usadas roupas anti est ticas feitas com fibras naturais ou de fibras sint ticas resistentes a altas temperaturas 8 3 CONTROLO DA EXPOSI O AMBIENTAL Evitar qualquer derrame para o meio ambiente Evitar a emiss o na atmosfera Derrames no solo Evitar a penetra o no terreno Derrames na gua N o se deve permitir que o produto entre nos esgotos nem em linhas de gua Emiss es na atmosfera Devido a volatilidade podem resultar emissi es para a atmosfera durante a manipula o e utiliza o em especial quando usado como solvente Evitar a emiss o de solventes na atmosfera 0000 io FICHA DE DADOS DE SEGURAN A REACH
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