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Lei 2529.2006 lei insalubridade

1. Adicion Tipo da Enquadrame al nto Legal Riema Previsto Exposi o Quantitativo o Anexo o 1 x Ix 20 Intermiteni xX 15 113 140 Eventual Risco ambiental referido no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 republicado em 18 06 99 Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Lavra o gradea o e demais preparos do solo com a utiliza o de trat cortar grama Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Condi o local ato ou Ee Tipo da opera o Enquadrame nto Legal Agente Avaliado Considerado insalubre ou aee Previsto Exposi o Periculoso Quantitativo o Caracteriza o da atividade n e Anexo Ru do Operar trator agr cola x x 20 Permanen Agentes Qu micos Manuseio de graxas leos x 15 13 140 Eventual lubrifi Hidrocarbonetos l cantes promovendo consertos e nos outros compostos tratores agr colas de carbono Ru do Operar ro adeira costal 1 x x 20 Intermiten Jardineiros OBS A opera o de tratores agr colas s n o ocorre em dias de chuva Risco ambiental referido no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 republicado em 18 06 99 Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Operar o britador acionando o mesmo controlando a tritura o das pedr Condi o local ato ou Adicion Tipo da
2. GS DD Prefeitura Municipal de Gramado Stii Enquadrame nto Legal P O Previsto exposi i Quantitativo o Anexo o Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades voltadas educa o e ensino Condi o local ato ou opera o Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EX gt A q Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividades Desenvolvidas Limpeza e lavagem de lou as Condi o local ato ou Ai Tipo da opera o Enquadrame nto Legal Agente Avaliado Considerado insalubre ou A E Previsto Exposi Periculoso Quantitativo o Caracteriza o da atividade e qe Anexo o Agentes Qu micos Manipula o de Alcalis x 15 13 20 Intermitei C usticos Opera es Detergentes durante o Diversas processo de limpeza em geral OBS A temperatura do refeit rio localizado junto a garagem da Pref Municipal encontra se dentro dos limites estabelecidos pela NR 15 anexo 03 da portaria 3214 78 Av das Hort nsias
3. Estudos para melhoria do arranjo f sico da empresa com nfase na disposi o l gica do Lay Out com uma sinaliza o conveniente dos diversos setores e fun es para melhorar a seguran a dos funcion rios e buscar a redu o das perdas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado A racionaliza o da instala o de extintores de inc ndio acertando sua sinaliza o visibilidade e acesso bem como manter em dia as revis es peri dicas de seguran a Programa de preven o do h bito de fumar Planejamento para otimizar a ilumina o geral que ainda n o atende as especifica es legais corrigindo a situa o nos postos de trabalho onde for necess rio situa o que pode ser bastante melhorada com a ado o das seguintes provid ncias gt Revis o geral das instala es el tricas gt Efetuar aterramento eficiente para todas a m quinas com acionamento el trico gt Melhorar a ilumina o geral pelo aumento gradativo e relocaliza o de lumin rias nos locais necess rios 9 ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIA O E CONTROLE 9 1 Prioridades Primeira Conscientizar os trabalhadores da import ncia de sua prote o Segunda Divulgar os dados coletados atrav s do Encarregado das a es de Seguran a do Trabalho bem como as metas a atingir 9 2 Metas
4. Trabalho com martelete na fun o de cortar o asfalto e assemelhados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 8 o trabalho que expor o trabalhador sem prote o adequada a vibra es localizadas ou de corpo inteiro da direito ao adicional de insalubridade de grau m dio sendo que baseado em bibliografia sabe se que o trabalho com martelete oferece este enquadramento a n o medica o no local de trabalho se fez pelo elevado custo de instrumenta o necess ria b Trabalho com martelete na fun o de cortar o asfalto e assemelhados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em exposi o a ru dos acima do permitido caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Conforme NR 15 anexo 12 o trabalho em exposi o a poeiras minerais em concentra o superiores aos limites de toler ncia fixados neste anexo caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio Danos sa de a Doen as provenientes do contato com vibra es de corpo inteiro e localizadas principalmente nas articula es das m os e punhos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado EPIS recomendados protetores para os ouvidos culos protetor respirat rio contra poeira luvas botinas de prote o m scara de prote o contra poeiras minerais b
5. o local exaustora dos sistemas mais eficazes para se prevenir a contamina o do ar na ind stria O principio em que se baseia o de capturar o contaminante no seu ponto de origem ato cont nuo a sua gera o antes que o mesmo atinja a zona respirat ria do trabalhador usando para isto a menor quantidade de ar poss vel O contaminante assim capturado levado por tubula es ao exterior ou ao sistema de coleta do contaminante Um sistema de ventila o local exaustora compreende v rias partes b sicas A primeira delas a tomada de ar ou captor que deve ter a forma mais adequada de adapta o a m quina ou processo que gera o contaminante Em geral se desconhecem caracter sticas intr nsecas de sistemas de suc o tais como a de que as Superf cies Isocin ticas de captura tem seu poder drasticamente reduzido ao afastarmo nos da boca da tubula o Assim para uma boca cil ndrica a uma dist ncia da mesma igual ao seu di metro a velocidade do ar ingressante de apenas 7 da velocidade na boca Do exposto se deduz que a tomada de ar deve estar t o acercada quanto poss vel da fonte de produ o de contaminante e que a velocidade deve ser suficientemente alta para que se leve tubula o o contaminante mesmo quando esta possua velocidades iniciais de gera o de sentido contr rio ao de capta o vapores aquecidos part culas projetadas de esmeril A parte seguinte do sistema comp e se das tubula es ou condutos
6. sa de Irrita o e queimaduras na pele EPIS recomendados luvas a aventais imperme veis Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado ENFERMEIRO Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rios enfermarias e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho de enfermaria ambulat rio e postos de vacina o em contato permanente com pacientes caracteriza a percep o de adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes de contatos com fungos v rus e bact rias EPIS recomendados luvas imperme veis sapatos e avental OBS caso o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter direito a perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado AUXILIAR DE ENFERMAGEM Enquadramento t cnico a Trabalho em ambulat rios enfermarias e postos de vacina o em contato com pacientes Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho de enfermaria ambulat rio e postos de vacina o em contato permane
7. 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado 8 Sec da Fazenda N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 9 Secde Educa o N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 10 Sec da Sa de Agentes Biol gicos Postos de Sa de Favor ver item 8 4 1 Favor ver item 8 4 1 11 Sec de Meio N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Ambiente 8 4 1 Observa es a AGENTES BIOL GICOS Prefeitura Restringir ao m ximo a exposi o a agentes biol gicos n o permitindo que outros funcion rios que n o recolhedores e transportadores de lixo urbano manipulem este material observando o uso adequado dos equipamentos de prote o individual Postos de sa de Medidas preventivas Luvas de PVC para atividades em que se envolve fluidos corp reos Protetor facial como culos de seguran a quando houver a possibilidade de respingos de flu dos Vestimentas de prote o como aventais quando risco biol gico for reconhecido Lavar as m os antes de retirar as luvas e antes de sair da rea contaminada Evitar comer ou beber durante qualquer opera o Cobrir cortes e ferimentos antes de trabalhar Evitar contato das m os com a face Em trabalhos com perfurocortantes deve se tomar o m ximo cuidado deve se ter um dep sito apropriado DescarpacK inclusive se recomenda se que as agulhas sejam descartadas sem se coloca
8. RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado GARI Enquadramento t cnico Recolher lixo urbano de domic lios ruas e sanit rios Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o contato e coleta de lixo urbano caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de a Doen as resultantes de exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas botas aventais imperme veis capas de chuva OBS Se o servidor trabalhar no abastecimento de ve culos ter direito a perceber o adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo2 item 3 letra q Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado SERVI AL Enquadramento t cnico a Limpar e remover lixo e detritos dos sanit rios b Encerar assoalhos com a utiliza o de ceras c Promover a limpeza de pisos lou as e demais utens lios com a manipula o de detergentes d Trabalho em postos de sa de promovendo a limpeza dos mesmos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 diz que o contato com lixo urbano caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo 2 Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos cera caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m ximo 3 Conforme NR 1
9. ver tabela de medi o de ru dos Em ltimo caso adotar medidas de prote o individual tamp es ou conchas ac sticas nos locais onde n o s o aplic veis as medidas de prote o coletiva Os protetores devem possuir o respectivo Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho CA e devem ser adequados isto fornecer a redu o necess ria em fun o do n vel de ru do medido ver curvas de atenua o que acompanham cada EPI Os EPPs dever o ser fornecidos juntamente com a educa o sanit ria dos seus usu rios motivando os para o emprego da prote o atrav s de campanhas cartazes proje es de filmes slides palestras concursos pr mios etc UMIDADE Anexo 10 De uma forma global a umidade excessiva determina a incid ncia de patologias reum ticas al m de propiciar a ocorr ncia de afec es respirat rias al m de induzir o surgimento de dermatoses Nas situa es de trabalho envolvendo habitual exposi o das m os umidade excessiva observa se a preval ncia de dermatoses notadamente nos tecidos periungueais determinadas por bact rias como estafilococos estreptococos pseudomonas etc e pelo agente Candida Albicans O uso simult neo de sab es e detergentes um fator agravante de tal exposi o por retirarem da pele seu manto lip dico protetor Sendo que deve se fornecer capotes e botinas imperme veis para trabalhos em locais midos e em dias de chuva RADIA ES N
10. As a es de educa o e treinamento principalmente aquelas dirigidas Seguran a e Higiene do Trabalho devem ter lugar sempre independentemente da utiliza o de outras medidas de controle sendo na realidade importante complementa o a qualquer uma Tais a es que devem ser conduzidas e coordenadas pelo Engenheiro de Seguran a da empresa devem incluir entre outros itens a conscientiza o do trabalhador quanto aos riscos inerentes s opera es aos riscos ambientais e s formas operacionais adequadas que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas al m do treinamento em procedimentos de emerg ncia no es de primeiros socorros e medidas de urg ncia adequadas a cada ambiente de trabalho espec fico que ser o desenvolvidas com a participa o do m dico do trabalho 7 11 Controle M dico Exames m dicos pr admissionais e peri dicos constituem medidas fundamentais de car ter permanente e se situam entre as principais atividades dos servi os m dicos da empresa Os exames pr admissionais apresentam caracter sticas important ssimas de sele o ocupacional podendo se comparar aspectos desejados e n o desejados De acordo com a fun o ou atividade espec fica do trabalhador na empresa cotejam se aspectos operacionais de complei o de habilidade e de destreza de aten o e percep o de susceptibilidade individual alerg nicos etc com os requerimentos e os fatores de risco de tais fun
11. Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado APOSENTADORIA ESPECIAL Cabe salientar que conforme decreto 3 038 de 06 de maio de 1999 e IN 99 de 05 12 2003 a aposentadoria especial se dar ao servidor que trabalhar em condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica com exposi o a agentes nocivos de modo permanente n o ocasional e nem intermitente os quais est o elencados no ANEXO IV do Decreto acima descrito A exposi o a agentes nocivos de natureza biol gica constante no ANEXO IV dar direito a aposentadoria especial somente a segurados que laborarem de modo permanente com pacientes portadores de doen as infecto contagiosas segregados em reas ou ambulat rios espec ficos e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas reas ADICIONAL DE PERICULOSIDADE Em atividades de abastecimento e transporte de l quidos inflam veis l quidos sendo esta atividade ou exposi o eventual n o haver a caracteriza o do adicional de periculosidade conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho l se S mula N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 I Faz jus ao adicional de periculosidade o em
12. Dores de cabe a irrita o e surdez ocupacional dependendo da gravidade e do per odo de exposi o ao ru do EPIS recomendados culos protetores Onde houver proje o de part culas protetor auricular sapatos de prote o luvas e capacete OBS Caso ocorra o contato com atividades de detona o junto a pedreira este servidor ter direito ao adicional de periculosidade mas cabe salientar que na presente data esta atividade realizada por empresa contratada MARTELETEIRO Enquadramento t cnico Trabalho com martelete na fun o de cortar o asfalto e assemelhados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 8 o trabalho que expor o trabalhador sem prote o adequada a vibra es localizadas ou de corpo inteiro da direito ao adicional de insalubridade de grau m dio sendo que baseado em bibliografia sabe se que o trabalho com martelete oferece este enquadramento a n o medica o no local de trabalho se fez pelo elevado custo de instrumenta o necess ria b Trabalho com martelete na fun o de cortar o asfalto e assemelhados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em exposi o a ru dos acima do permitido caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Conforme NR 15 anexo 12 o trabalho em exposi o a poeiras minerais em concentra o superiores aos limites de toler ncia fixados neste anexo caracteriza a adicional de insal
13. Prefeitura Municipal de Gramado Os bra os formando ngulo de 90 graus com antebra os aliviando o trabalho dos ombros estando os punhos na linha do antebra o n o fletindo al m de 25 graus nem desviando lateralmente Apoio na regi o lombar e coxas nos assentos ficando mantidas as articula es do quadril do joelho e do p em aproximadamente 90 graus com os joelhos ligeiramente acima da articula o do quadril para n o desestabilizar a coluna vertebral e apoio para os p s e POSICIONAMENTO O posicionamento do terminal de v deo deve estar em 90 graus com o plano da mesa sendo a sua dist ncia para os olhos de 35 cm a 50 cm dependendo do tamanho dos caracteres e da tela A altura do terminal de v deo ser de 10 graus abaixo da linha do horizonte visual do usu rio 15 cm de diferen a considera se tamb m um ngulo visual de 30 graus adicional de modo que a linha visual caia na metade superior do terminal de v deo O posicionamento do terminal de v deo deve ser feito de modo que a tela fique perpendicular s janelas ou aberturas sendo as mesmas protegidas por cortinas que tomem a ilumina o natural difusa figura 2 Quanto ao teclado dever ser mantido diretamente a frente do usu rio evitando desvios laterais que levem a problemas de punho em altura que permitam que a m o repouse sobre apoio palmar com leve flex o dorsal Manter suportes ou clipes para documentos ou tarefas a serem desenvolvidas n
14. atrav s dos quais circula o ar aspirado A velocidade do ar nos mesmos deve ser calculada de modo que o contaminante n o se deposite no seu interior por sedimenta o As dimens es e caracter sticas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ao ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado dos mesmos s o de vital import ncia para a efic cia do sistema que deve portanto ser projetado por especialistas cabendo pois para a Ventila o local Exaustora as mesmas considera es tecidas a esse respeito no item anterior Ventila o Geral Diluidora sendo aqui particularmente recomend veis Quando o contaminante t xico e a sua dispers o na atmosfera pode contaminar outras reas de trabalho ou a vizinhan a ou ainda quando o mesmo possuir alto valor intr nseco o sistema deve incluir um dispositivo de coleta localizado num ponto do sistema antes que o ar evacuado seja lan ado na atmosfera Os sistemas existentes de uso mais generalizado s o os ciclones c maras de sedimenta o filtro de mangas precipitadores eletrost ticos processos midos lavadores entre outros e seu uso e escolha dependem de par metros como granulometria do material vaz o a manipular molhabilidade toxicidade explosividade a o corrosiva do contaminante etc pode se combinar os diferentes tipos de sistema de coleta para conseguir os objetivos desejados po
15. estrutura definitiva da edifica o por meio de suporte de a o inoxid vel ou outro material de resist ncia e durabilidade equivalentes Nos locais onde se desenvolvem trabalhos em telhados devem existir sinaliza o e isolamento de forma a evitar que os trabalhadores no piso inferior sejam atingidos por eventual queda de materiais e equipamentos proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja emana o de gases provenientes de processos industriais devendo o equipamento ser previamente desligado para a realiza o desses servi os proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento bem como concentrar cargas num mesmo ponto proibido transportar pessoas nos elevadores de carga Guincho O cabo de a o do guincho deve receber vistoria para verificar o seu estado de conserva o sendo que durante o transporte de materiais n o deve existir pessoas em baixo da rea de transporte No transporte e descarga dos perfis vigas e elementos estruturais devem ser adotadas medidas preventivas quanto sinaliza o e isolamento da rea Os acessos da obra devem estar desimpedidos possibilitando a movimenta o dos equipamentos de guindar e transportar Antes do in cio dos servi os os equipamentos de guindar e transportar devem ser vistoriados por trabalhador qualificado com rela o a capacidade de carga altura de eleva o e estado geral do equipamento Estruturas ou
16. o efetuada pelo setor de oficina Danos sa de Alergia irrita es e c ncer na pele EPIS recomendados creme protetor para as m os Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado OBS Se o motorista abastecer seu ve culo ou entrar na rea de risco de l quidos inflam veis rea com mais de 200 litros de l quidos inflam veis ou transportar mais de duzentos litros de inflam veis l quidos ter direito a perceber o adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Caso esta atividade N O OCORRER e ou seja de forma eventual n o haver a caracteriza o do referido adicional conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho agora S mula N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 O motorista de ambul ncia que tiver contato permanente com pacientes ou objetos dos mesmos roupas de camas tolhas n o previamente esterilizados ter direito ao adicional de insalubridade em grau m dio conforme NR 15 Anexo 14 da Portaria 3214 78 ELETRECISTA Enquadramento t cnico Trabalho na distribui o da energia el trica como instala o reparos e outras tarefas correlatas a fun o
17. opera o Enquadrame al nto Legal Agente Avaliado Considerado insalubre ou Qualitativ Previsto Exposi o Periculoso Quantitativo o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Caracteriza o da atividade NR 15 NR Anex Anexo o Ru do Operar o britador 1 x Jx 20 Permanen Agentes Qu micos Manuseio de graxas leos x 15 13 140 Eventual lubrifi Hidrocarbonetos cantes promovendo a e lubrifica o de outros compostos componentes do britador de carbono Poeiras Minerais Opera o do britador com 40 Permanen exposi o S lica livre a s lica livre a c u aberto Risco ambiental referido no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 republicado em 18 06 99 Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Tratamento veterin rio de animais Condi o local ato ou opera o Adicion Tipo da al Enquadrame nto Legal Agente Avaliado Caracteriza o da atividade Qualitativ Previsto Exposi o Quantitativo o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Caracteriza o da atividade NR 15 NR Anex Constatada Anexo o Agentes Biol gicos Trabalho em contato X 15 14 140 Inexistente permanente animais
18. 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESA D Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas ao planejamento urbano e an lise de projetos Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal Qualitativ Previsto exposi Quantitativo o NR 15 NR Anex Anexo 0 Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Operar o britador acionando o mesmo controlando a tritura o das pedr Agente Avaliado Ru do Agentes Qu micos Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono Condi o local ato ou opera o Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Operar a serra fita durante o proces so de beneficiamnto de madeiras Manuseio de graxas leos lubrifi cantes promovendo a lubrifica o de componentes do britador
19. 25 cm a 30 cm entre eles b 10 CONSTRU O CIVIL Para evitar se acidentes devemos observar os seguintes itens Carpintaria As opera es em m quinas e equipamentos necess rios realiza o da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos desta NR A serra circular deve atender s disposi es a seguir a ser dotada de mesa est vel com fechamento de suas faces inferiores anterior e posterior constru da em madeira resistente e de primeira qualidade material met lico ou similar de resist ncia equivalente sem irregularidades com dimensionamento suficiente para a execu o das tarefas b ter a carca a do motor aterrada eletricamente c o disco deve ser mantido afiado e travado devendo ser substitu do quando apresentar trincas dentes quebrados ou empenamentos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado A d as transmiss es de for a mec nica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes n o podendo ser removidos em hip tese alguma durante a execu o dos trabalhos e ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor com identifica o do fabricante e ainda coletor de serragem Nas opera es de corte de madeira devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento As
20. Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em locais onde o n vel de ru do ultrapassa o limite de toler ncia do anexo acima citado caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio sendo que o valor encontrado no local foi de 105 dB e ultrapassou o limite de toler ncia para a exposi o de oito horas di rias Conforme NR 15 anexo 12 o trabalho em exposi o a poeiras minerais em concentra o superiores aos limites de toler ncia fixados neste anexo caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio Danos sa de Fadiga auditiva surdez tempor ria ou permanente dist rbios hormonais altera es cardiovasculares e gastrointestinais dificuldades mentais e emocionais EPIS recomendados Respiradores para poeiras e protetores auriculares Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado OPERADOR DE M QUINA LEVE Enquadramento t cnico Efetuar reparos na m quina estando em contato com leos minerais e graxas Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 contato com hidrocarbonetos e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo se o mesmo realizar estas atividades OBS Favor ver tabela de avalia o de ru dos pois se operador trabalhar com m quinas que possuam ru dos acima do permitido pela NR 15 anexo 1 el
21. Enquadramento legal Conforme decreto 93 412 de 14 de outubro de 1986 que regulamenta a lei 7369 de 20 de setembro de 1985 sendo que rege que o empregado que exer a fun o na rea de risco de energia el trica delimitada pelo seu anexo item 1 do decreto acima citado tem direito a perceber o adicional de periculosidade desde que Permane a habitualmente em reas de risco em exposi o cont nua sendo o pagamento integral da periculosidade sobre o seu sal rio base Caso a exposi o for intermitente o pagamento do referido adicional deve ser feito pelo per odo de exposi o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Danos sa de O contato com a energia el trica pode ocasionar incapacita o tempor ria de trabalhar invalides permanente e at a morte EPIS recomendados luvas sapatos tapetes e mantas isolantes barras isolantes alicates isolantes medidores de tens o O cesta do ve culo elevacar utilizado para elevar os servidores at a fia o e as l mpadas nas ruas deve estar devidamente isolada da carca a do carro para evitar se poss veis energiza es Sendo que esta deve estar sempre em condi es ideais de trabalho no que diz respeito a manuten o OPERADOR DE M QUINA PESADA E AUXILIAR Enquadramento t cnico Efetuar reparos na m quina entrando em conta
22. No primeiro m s Realizar o suprimento adequado de todos os equipamentos de seguran a acima citados bem como fornecer treinamento GRUPO II RISCOS QU MICOS Setor Agente de Risco Fonte Geradora Recomenda es Prote o Coletiva Prote o Individual 1 Administra o Alcalis Ca sticos Utilizar um pano com Utilizar produtos neutros Se houver a utiliza o de detergentes para detergentes para promover a limpeza de desenvolver as atividades lou a e pisos de limpeza descritas os executores devem utilizar luvas imperme veis com CA 2 Sec de obras lcalis C usticos Utilizar um pano com N o utilizar detergentes Se houver a utiliza o de detergentes para somente um pano mido com detergentes para promover a limpeza de gua desenvolver as atividades lou a e pisos de limpeza descritas os executores devem utilizar luvas imperme veis com CA Hidrocarbonetos Pintura a pistola Instala o de cabine de pintura Protetor respirat rio contra arom ticos com tintas e Chapea o vapores org nicos luvas vernizes avental culos botinas Hidrocarbonetos Pintura a pincel com Utiliza o de cremes arom ticos com tintas e tinta a base de solventes protetores ou luvas vernizes no setor de carpintaria imperme veis leos minerais e graxas Oficina mec nica Utiliza o de leos sint ticos Utiliza o de cremes minerais protetores ou luvas imperme veis OBS
23. Orientar e exigir a utiliza o Poeiras Minerais Britador e opera o de Umidifica odo processo de Utiliza o de prote o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 y ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Fumos met licos martelete Soldas moagem de pedras junto ao britador Favor ver abaixo descritas recomenda es Prefeitura Municipal de Gramado respirat ria contra poerias minerais Ambiente 3 Sec de leos minerais e graxas Manuten o dos tratores leos minerais e graxas Utiliza o de luvas Agricultura agr colas e implementos imperme veis ou cremes protetores com C A espec fico OBS Orientar e exigir a utiliza o 4 Sec de Turismo Alcalis C usticos Limpeza das lou as Utilizar produtos de limpeza Utiliza o de luvas com o uso e a manipula neutros imperme veis com C A o de detergentes espec fico OBS Equipamentos j fornecidos Orientar e exigir a utiliza o 5 Sec de Governo N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 6 Sec de Planeja N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita mento Setor Agente de Risco Fonte Geradora Recomenda es Prote o Coletiva Prote o Individual 7 Sec de A o Alcalis C usticos Limpeza de pisos e Utilizar produtos de limpeza Utiliza o de luvas Socia
24. Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado SOLDADOR Enquadramento t cnico Trabalho com solda el trica e oxiacetileno com a exposi o a radia o ultra violeta Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 7 o trabalho com radia es n o ionizantes ultra violeta sem a adequada prote o caracteriza a percep o da insalubridade de grau m dio Danos sa de Eritemas c ncer de pele catarata e conjuntivite EPIS recomendados luvas culos com filtros para luz ultra violeta com protetor facial luvas avental de raspa de couro protetor de tire ide botinas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado OFICIAL PEDREIRO Enquadramento t cnico Contato com argamassa que possui um pH cido Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contado com alcalis c usticos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Irrita o e queimaduras na pele EPIS recomendados luvas e botas imperme veis capacete de prote o OBS Sempre que se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato permanente com esgotos dever perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 pelo per odo de exposi o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 00
25. chamas para trabalhos em locais onde haja a possibilidade de arco voltaico SECRETARIA DE OBRAS LOCAL GARAGEM OFICINA MANUTEN O EM GERAL MEDIDAS A SEREM TOMADAS Os cilindros de Oxig nio devem ser armazenados em locais secos limpos e bem ventilados Deve se identificar o local e colocar avisos como REMOVA PARA UM LOCAL DISTANTE EM CASO DA INC NDIO PROIBIDO FUMAR N o deve se usar de forma alguma LEO OU GRAXA em contato com os tubos ou mangueiras de oxig nio Os cilindro de oxig nio devem ser armazenados em p Quando transportados deve se evitar choques mec nicos Em atividades em que os funcion rios estiverem trabalhando em andaimes ou telhados os mesmos devem usar cinto de seguran a preso no corpo do pr dio para evitar se quedas Os retentores dos macacos hidr ulicos devem ser revisados peri dicamente para se evitar poss veis quedas e esmagamentos Durante a manuten o de ve culos estes devem ser elevados e fixos por cal os apropriados nunca sendo mantidos elevado por macacos A ilumina o auxiliar a ser utilizada atrav s de cabos deve ser de 12 volts Demarcar reas de circula o no interior da oficina para melhorar a organiza o dos ve culos em seu interior Explos o e inc ndio Dep sito de GLP Para melhor acondicionamento dos tubos GLP sugiro as seguintes provid ncias Pr dio de alvenaria com parede resistente a duas horas contra o fogo fora do corpo do pr d
26. com carnes gl ndulas na presente v sceras sangue ossos pelos e data deje es de animais portadoras de doen as in fecto contagiosas carbunculo bruce lose tuberculose Agentes Biol gicos Atendimento e tratamento x 15 14 20 Intermitente de animais Risco ambiental referido no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 republicado em 18 06 99 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PARTE IV PLANILHA DE AVALIA O DE RU DOS TABELA DE MEDI O DE RU DOS CONT NUOS OU INTERMITENTES Conform 15 Anexo 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO DATA SETOR FONTE DE RU DO CONDI ES DE RU DO dB TEMPO DE g A EXPOSI O MEDI O POR DIA Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Encontrad VERIFICADO o 06 03 0 Britador Casa de controle esteiras Junto ao operador 99 5 7 horas Op 6 britador 06 03 0 Britador Carregador Mixigan 55 C Junto ao operador 94 8 8 horas 6 06 03 0 Britador Escrit rio Escrit rio 81 2 1 hora Op d 6 britador 06 03 0 Britador Caminh o Junto ao motorista 81 5 6 horas 6 06 03 0 Britador Britador Marroar pedras 77 8 6 horas 6 com marreta a uma dis t ncia de cerca de 100 metros do b
27. de processos como o ensacamento de p s e a mecaniza o do empastamento de placas de baterias 7 3 Encerramento ou enclausuramento da opera o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 a ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado Esta medida como se auto explica atrav s da designa o consiste no confinamento da opera o objetivando se assim impedir a dispers o do contaminante por todo o ambiente de trabalho O confinamento pode incluir ou n o o trabalhador Como medida indicada para processos que produzem grandes quantidades de contaminantes quando o trabalhador tiver que estar for osamente inclu do no enclausuramento a ele deve ser fornecido equipamento adequado de prote o pessoal independentemente de haver sistema de exaust o na c mara Como exemplo podem se citar as c maras de jateamento abrasivo e o manuseio de solventes altamente t xicos Quando o operador n o est inclu do no enclausuramento e s tem acesso a opera o atrav s de aberturas especiais temos as chamadas Glove Boxes caixas com luvas As caixas que envolvem a opera o s o de material transparente ou dotadas de visores e as aberturas de manuseio vestem luvas imperme veis no operador isolando totalmente o processo S o exemplos o esmerilhado e grava o de cristais caixas de jateamento abrasivo certos processos da ind stria qu mica Adicio
28. de setembro de 1985 sendo que rege que o empregado que exerce fun o na rea de risco de energia el trica delimitada pelo seu anexo item 1 do decreto acima citado tem direito a perceber o adicional de periculosidade pelo per odo de exposi o Danos sa de O contato com a energia el trica pode ocasionar incapacita o tempor ria de trabalho invalidez permanente e at a morte EPIS recomendado luvas sapatos tapetes isolantes mantas isolantes capacete alicates isolantes medidores de tens o O cesta do ve culo elevacar utilizado para elevar os servidores at a fia o e as l mpadas nas ruas deve estar devidamente isolada da carca a do carro para evitar se poss veis energiza es Sendo que esta deve estar sempre em condi es ideais de trabalho no que diz respeito a manuten o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado ATENDENTE DE ENFERMAGEM Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rios enfermaria e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermarias ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de a Doen as provenientes de contato com fungos v rus e bact rias EPIS recomendados luvas imperme veis sapatos e avental OBS Caso o ser
29. efetuando se a dilui o dos mesmos Sendo assim deduz se que este sistema deve estar restrito aqueles s tios nos quais o contaminante produzido em v rios lugares de um mesmo recinto Sua efic cia pode tamb m ser aumentada utilizando se correntes convectivas criadas por corpos e temperatura elevada facilitando a elimina o do ar contaminado Lamentavelmente a ventila o geral natura ou for ada recomendada de forma indiscriminada sem se dar aten o as limita es inerentes ao sistema Entre outras deve se lembrar que n o se recomenda o seu uso nos casos em que o contaminante dispersado pr ximo da zona respirat ria do trabalhador pois seu efeito nulo do ponto de vista da Higiene Industrial Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 a ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado A renova o do ar pode se dar positivamente insuflamento ou negativamente exaust o e a decis o deve basear se na possibilidade de que haja escape de ar contaminado a outros recintos adjacentes Entretanto qualquer que seja o m todo adotado devem estar previstas as aberturas convenientes de entrada ou sa da do ar insuflado ou evacuado para que a renova o se d satisfatoriamente A posi o de tais aberturas deve ser tal que o ar efetue uma varredura do local de trabalho especialmente eficiente nos pontos de gera o de contaminante O volume
30. essenciais vida e outros danosos Existem diferentes tipos de radia es relativas a seus tamanhos de comprimento de onda e barra ou fregii ncia formando um espectro magn tico Ao interagirem na mat ria causam o efeito da ioniza o quando as ondas eletromagn ticas n o subdividem o tomo elas podem aumentar a energia interna ocasionando o fen meno da exita o Baseado nestas propriedades o espectro eletromagn tico subdividido em ionizantes e n o ionizantes Organicamente suportamos diversos tipos de radia es enquanto algumas s o danosas e ou por excesso de carga e tempo de exposi o Existe por m um limite de toler ncia estabelecidos para a seguran a dos usu rios de terminais de v deo sendo que dispositivos internos s o utilizados para se evitar qualquer tipo de exposi o A partir de 5 cm da tela seguro o uso portanto n o haver nenhum tipo de dano que seja ocular ou de outra parte do corpo Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Fica claro que como qualquer instrumento eletr nico o terminal de v deo produz radia es eletromagn ticas por m em n veis de emiss o bem abaixo do limite m nimo de seguran a e toler ncia mundialmente estabelecidos pela ci ncia GRUPO V RISCOS DE ACIDENTES Setor Sim N o Descri o do Problema Recomenda
31. gravidade e do per odo de exposi o ao ru do EPIS recomendados culos protetores Onde houver proje o de part culas protetor auricular sapatos de prote o luvas e capacete MESTRE MEC NICO Enquadramento t cnico Trabalho em contato com graxas e leos minerais Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hicrocarbonetos e leos minerais caracterizam a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Alergia irrita es e c ncer de pele EPIS recomendados uso de cremes protetores para as m os Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado M DICO VETERIN RIO Enquadramento t cnico Trabalho e contato com animais e est bulos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 que trata de exposi o a agentes biol gicos diz que o trabalho em contato permanente com animais e est bulos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas sapatos e aventais imperme veis OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com carnes v sceras sangue ossos ou deje es de animais portadores de doen as infecto contagiosas carbunculose brucelose tuberculose ter direito a perceb
32. lumin rias Sejam feitas manuten es peri dicas das instala es incluindo se a substitui o das l mpadas queimadas limpeza das l mpadas lumin rias janelas e telhas transl cidas As l mpadas sejam aproximadas dos campos de trabalho Sejam os tetos e paredes pintados de cores claras 8 5 2 Cronograma de Implementa o das Medidas de Prote o Propostas A solu o dos problemas ergon micos passa pela conscientiza o dos funcion rios chefias e dire o da empresa no sentido de implementar as medidas propostas na an lise ergon mica Favor ver tabela de ilumina o 8 5 3 RISCOS ERGON MICOS Podem ser classificados como trabalho f sico pesado posturas incorretas treinamento inadequado ou inexistente trabalhos em turnos trabalho noturno aten o e responsabilidade monotonia ritmo excessivo etc Quando se fala em sa de e seguran a no trabalho logo se pensa na preven o de acidentes ou doen as causadas pelo trabalho A preocupa o maior no sentido de se evitar o pior a les o a doen a a incapacidade ou a morte pelo trabalho Um ambiente de trabalho saud vel n o apenas aquele onde o trabalhador n o corre o risco de se acidentar ou adquirir uma doen a Um trabalho deve ser um meio n o s de sobreviv ncia mas de desenvolvimento das potencialidades e da criatividade das pessoas A ergonomia ter por objetivo b sico buscar a adapta o das condi es de trabalho ao homem Sua finalid
33. m os e protetores de som para os ouvidos OBS Se o operador abastecer o trator e entrar na rea de risco de l quidos inflam veis rea com mais de 200 litros de l quidos inflam veis ter direito a perceber o adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Caso esta atividade e ou exposi o seja eventual n o haver a caracteriza o do referido adicional conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho agora S mula N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado MOTORISTA Enquadramento t cnico a Se ao promover a lubrifica o e reparos no veiculo o servidor manusear leos minerais lubrificantes e graxas ter o direito a perceber o adicional descrito abaixo Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo caso a exposi o seja intermitente ou permanente sendo que a prov vel exposi o aos agentes acima citados deve ser eventual logo os motoristas n o tem direito ao pagamento do referido adicional visto que a manuten
34. material perspirante com densidade e consist ncia suportar at 2 cm de depress o pelo peso do usu rio sem ser mole ou duro Assento e encosto reajust veis para a altura e suporte lombar para manuten o da anatomia da coluna vertebral bra os para suporte e apoio sem contudo interferir nos movimentos e na aproxima o com a mesa Assento ter extremidades arredondadas para n o interferir na circula o dos membros inferiores e os p s da cadeira devem ser os mais est veis poss veis com 5 p s e rod zios para sua movimenta o b MESA Com dimens es apropriadas ao tipo de tarefa a ser desenvolvida e espa o suficiente para a movimenta o do usu rio fazendo com que adote postura correta Regul vel para manter os terminais de v deo e teclados nas altura e posi es a serem ainda indicados ser de material anti reflexivo para evitar incid ncias desagrad veis de reflexos luminosos nos olhos dos usu rios c APOIO PARA OS P S Com inclina o de 20 graus para melhorar a firmeza do corpo do operador bem como para melhorar a circula o venosa de retomo e ajudar na postura angular das articula es de membros inferiores d POSTURA Sentar de modo ereto preservando as curvaturas fisiol gicas da coluna vertebral distribuindo a press o sobre os discos inter vertebrais Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED
35. nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas ao planejamento urbano e an lise de projetos Condi o local ato ou Adicion Tipo de opera o Enquadrame nto Legal Qualitativ Previsto exposi o Quantitativo o NR 15 NR Anex Anexo 0 Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESA D Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas e cont beis Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal Qualitativ Previsto exposi Quantitativo o NR 15 NR Anex Anexo 0 Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou
36. o das informa es aos funcion rios e Outras medidas eventualmente necess rias 12 MONITORA O DA EXPOSI O AOS RISCOS A ser executada de dois modos distintos e complementares entre si observa o di ria pelos pr prios funcion rios e medi o peri dica com instrumental adequado 13 FORMA DO REGISTRO MANUTEN O E DIVULGA O DOS DADOS 13 1 Forma do Registro Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 L ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Em pasta pr pria contendo este documento e outros que venham a ser produzidos sob guarda do Departamento de Pessoal al m de registro no Livro de Atas da CIPA 13 2 Manuten o dos Dados Pelo Departamento de Pessoal da Empresa que deve mant los arquivados pelo prazo de 20 vinte anos sempre disposi o da Fiscaliza o al m de facilitar constante troca de informa es com o Encarregado das A es de Seguran a do Trabalho 13 3 14 14 1 14 2 Divulga o dos Dados Por meio dos seguintes ve culos a Ordens de Servi o emitidas pelo Departamento de Pessoal b Quadro Mural e c Reuni es e palestras com os funcion rios PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIA O DO DESENVOLVIMENTO Periodicidade da Avalia o do PPRA Constante e permanente a efetuada pelos pr prios funcion rios Anual a efetuada pelo t cnico respons vel pelo le
37. protetor facial culos e botinas pelos soldadores e auxiliares A exposi o radia o ultravioleta pode resultar em efeitos espec ficos em n vel de pele e olhos Os efeitos na pele se caracterizam por eritemas vermelhid o similares aos obtidos em exposi o ao sol Os efeitos oculares se caracterizam por uma conjuntivite bastante conhecida industrialmente como golpe de arco devido ao fato de ocorrer em exposi o ao arco de soldagem Deve se salientar que os efeitos da radia o ultravioleta s o retardados aparecendo com m xima intensidade em termos de inc modo ou sofrimento 6 a 12 horas ap s a exposi o Assim sendo s o bastante comuns os casos de superexposi o pois as pessoas n o se d o conta da radia o nociva 8 3 2 Medidas de Prote o a As luvas de prote o utilizadas pelos funcion rios devem obedecer os seguintes itens ser de boa proced ncia apresentar bem leg vel no r tulo o n mero do Certificado de Aprova o CA e ser usados dentro do prazo de validade nas condi es especificadas pelo fabricante 8 3 3 Cronograma de Implementa o das Medidas de Prote o Propostas No primeiro M s Iniciar um trabalho de motiva o e esclarecimento permanentes junto aos funcion rios para que aceitem a implementa o das medidas de seguran a propostas e participem deste Programa de forma ativa e positiva Durante todo o ano do Programa Acertar o suprimento adequad
38. ser verificados quanto opera o observando se as especifica es de projeto como vaz es velocidades nos dutos press es negativas entre outras Os par metros de opera o devem ser verificados periodicamente como medida usual de manuten o 7 7 Manuten o Rigorosamente n o se pode considerar este como um m todo de preven o no sentido estrito da palavra mas constitui parte e complemento especialmente importante de qualquer dos anteriores n o s quando se trata dos equipamentos de controle de riscos ambientais mas tamb m de equipamentos e instala es em geral na empresa fregiente devido ao pouco conhecimento do industrial de seus problemas ambientais que a a o das medidas adotadas se esterilize com o tempo por falta de uma manuten o adequada Programas e cronogramas de manuten o devem ser seguidos risca respeitando se os prazos propostos pelos fabricantes e projetistas de equipamentos ORDEM E LIMPEZA Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado a Boas condi es de ordem e limpeza e asseio geral ocupam uma posi o chave num sistema de prote o ocupacional Basicamente mais uma ferramenta a adicionar se quelas j listadas na preven o de dispers o de contaminantes perigosos O p em bancadas parapeitos rodap s e ch os sedimentando nas horas c
39. sica do trabalhador A NR 9 considera como riscos ambientais os agentes f sicos qu micos e biol gicos existentes nos ambientes de trabalho e capazes de causar danos sa de do trabalhador em fun o de sua natureza concentra o ou intensidade e tempo de exposi o A partir destas considera es a NR 6 trata de Equipamento de Prote o Individual destinado a proteger a integridade f sica do trabalhador a NR 15 possuindo 14 anexos trata das atividades e opera es insalubres a NR 16 possuindo dois anexos trata das atividades e opera es perigosas a NR 19 trata do dep sito manuseio e armazenamento de explosivos e a NR 20 trata de l quidos combust veis e inflam veis De acordo com a NR 15 o exerc cio de trabalho em condi es de insalubridade assegura ao trabalhador conforme o caso a percep o de adicional incidente sobre o sal rio m nimo da regi o equivalente a 40 quarenta por cento para insalubridade de grau m ximo 20 vinte por cento para insalubridade de grau m dio 10 dez por cento para insalubridade de grau m nimo Conforme a NR 16 o exerc cio do trabalhador em condi es de periculosidade assegura ao trabalhador a percep o de adicional de 30 trinta por cento incidente sobre o sal rio Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado sem os acr scimos r
40. 0 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CHAPEADOR Enquadramento t cnico Trabalho com solda el trica e oxiacetileno com a exposi o a radia o ultra violeta Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 7 o trabalho com radia es n o ionizantes ultra violeta sem a adequada prote o caracteriza a percep o da insalubridade de grau m dio Trabalho com pintura utilizando pistola em locais fechados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o trabalho com pintura a pistola com esmaltes vernizes tintas e solventes contendo hidrocarbonetos arom ticos Caracteriza o adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Eritemas c ncer de pele catarata e conjuntivite EPIS recomendados luvas culos com filtros para luz ultra violeta com protetor facial luvas avental de raspa de couro protetor de tire ide botinas Depress o no sistema nervoso central les es hep ticas e renais EPIS recomendados m scara respirat ria contra vapores org nicos Pintura a pistola luvas apropriadas macac o botinas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado OPERADOR DE BRITADOR Enquadramento t cnico Trabalho junto ao britador durante oito horas di rias sendo o n vel de ru do ultrapassa os 85 d B
41. 5 anexo 13 Opera es diversas a manipula o de lcalis c usticos detergentes caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m dio 4 Conforme NR 15 anexo 14 Agentes Biol gicos o trabalho em contato permanente com pacientes em locais destinados aos cuidados da sa de humana ambulat rios postos de sa de promovendo o manuseio de objetos de uso de pacientes n o previamente esterilizados caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m dio Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado OBS Este adicional devido as servidores que laboraram nos locais acima descritos de forma permanente ou intermitente Danos sa de Doen as provenientes a exposi o com fungo bact rias e protozo rios Irrita es e c ncer de pele c Doen as provenientes a exposi o com fungo bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas imperme veis aventais e sapatos imperme veis MARROEIRO Enquadramento t cnico Trabalho no servi o de detona o de pedreiras Enquadramento legal Conforme NR 16 anexo 1 item 1 letra E o trabalho com detona o caracteriza a adicional de periculosidade a todos os trabalhadores nessa atividade OBS Se o mesmo n o estiver envolvido com material explosivo n o ter direito ao referido adicional b Trabalho junto ao s
42. AMADO RS Telefone 54 3286 0200 y ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Para a neutraliza o e elimina o da insalubridade Art 191 da CLT e item 15 4 1 da NR 15 s o propostas algumas medidas cuja viabilidade t cnica e econ mica poder ser estudada pela Prefeitura RU DO CONT NUO OU INTERMITENTE Anexo 1 e 2 Ru do O ouvido humano n o suporta ru dos e com o tempo os c lios da c clea v o se danificando para sempre sem dor e a pessoa ouve cada vez menos Al m da surdez os ru dos causam aumento da press o arterial cansa o mental dores de cabe a zumbido e aumento do risco de acidentes Existem pessoas mais sens veis que se prejudicam em poucos anos outras levam mais tempo Medidas de Controle Ambientais a Enclausuramento total ou parcial de fontes sonoras Este enclausuramento consiste no isolamento das fontes do ambiente de forma a atenuar o ru do provocado pela mesma O mesmo poder ser feito de tr s maneiras conforme descrito a seguir enclausuramento feito de material ac stico enclausuramento feito com material absorvente l de vidro espuma de borracha ou de poliuretano e isolante ac stico sendo o primeiro colocado internamente enclausuramento duplo que consiste em duas paredes contendo ar entre elas b Coloca o de barreiras biombos paredes etc que impe am a propaga o do ru do para outros locais junto a m quinas
43. DO dB TEMPO D A EXPOSI Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado MEDI O ENCONT POR DIA VERIFICA 16 03 0 Sec de Obras Caminh o Chevrolet Junto ao motorista 2 2 8 horas 6 16 03 0 Sec de Obras Caminh o Mercedez 608 Junto ao motorista 75 2 8 horas 6 16 03 0 Sec de Obras Caminh o Mercedez Junto ao motorista 75 4 6 horas 6 Agua 16 03 0 6 Sec de Obras Caminh o Ca amba Junto ao motorista 73 8 8 horas 16 03 0 6 16 03 0 Sec de Obras Caminh o Seletivo lixo Junto ao motorista 78 8 8 horas 6 16 03 0 6 Sec de Obras Caminh o Mercedez 709 Junto ao motorista 78 3 8 horas 16 03 0 6 16 03 0 Sec de Obras Chapea o ru do m dio Junto ao operador 78 9 8 horas 6 de fundo 16 03 0 Sec de Obras Rolo compressor Junto ao operador 92 1 6 horas 6 DATA SETOR FONTE DE RU DO CONDI ES DE RU DO dB TEMPO Di A EXPOSI MEDI AO ENCONT POR DIA VERIFICA Para haver o enquadramento de insalubridade por ru do devemos analisar o ru do existente dl de exposi o a este e o Limite m ximo de perman ncia em contato com este ru do Se for ultrapassado este limite m xi o local ser considerado insalubre Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gram
44. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado LEI 2 529 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006 D nova reda o aos artigos 84 85 86 87 e 88 da Lei 1 866 de 06 de novembro de 2001 e disciplina outras provid ncias PREFEITO MUNICIPAL DE GRAMADO no uso de suas atribui es legais FA O SABER que a C mara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei Art 1 Os artigos 84 85 86 87 e 88 da Lei 1 866 de 06 de novembro de 2006 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 84 O exerc cio de atividades penosas ou insalubres assegura aos servidores um adicional incidente sobre o valor do menor padr o de vencimentos do quadro de servidores do munic pio e o exerc cio de atividades perigosas assegura um adicional sobre o vencimento b sico do cargo 1 As atividades penosas insalubres e perigosas encontram se definidas no Laudo T cnico de Levantamento de Riscos Ambientais integrando esta lei como Anexo I 2 O servidor poder optar pelo adicional de insalubridade ou de periculosidade que porventura lhe for devido sendo vedada a sua acumula o Art 85 O adicional de insalubridade ser remunerado nos seguintes percentuais a insalubridade em grau m ximo 40 quarenta por cento b insalubridade for em grau m dio 20 vinte por cento c insalubridade for em grau m nimo 10 dez por cento Art 86 Aos servidores ocupantes dos cargos abaixo relacionados ser at
45. IO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado INSTALADOR HIDR ULICO Enquadramento t cnico Trabalho na abertura de galerias e contato com esgotos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o contato de esgotos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Doen as provenientes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas imperme veis e botas imperme veis Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado AUXILIAR DE MEC NICO Enquadramento t cnico Trabalho em contato com graxas e leos minerais Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Alergia irrita es e c ncer de pele EPIS recomendados uso de cremes protetores para as m os Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado AUXILIAR DE ELETRECISTA Enquadramento t cnico Trabalho na distribui o da energia el trica como instala o reparos e outras tarefas correlatas a fun o Enquadramento legal Conforme decreto 93 412 de 14 de outubro de 1986 que regulamenta lei 7369 de 20
46. NA Dados de identifica o 04 Considera es iniciais 07 Planilhas de conclus o 13 a 25 Planilhas de avalia o de ru dos 29 a 32 Parte V Avalia es de cargos e fun es 33 Enquadramentos se cargos e fun es 38 a 83 Cargo Servente 38 Cargo Oper rio 39 Cargo Gari 40 Cargo Servi al 41 Cargo Marroeiro 42 Cargo Jardineiro 43 Cargo Encanador 44 Cargo Instalador hidr ulico 45 Cargo Auxiliar mec nico 46 Cargo Auxiliar eletricista 47 Cargo Atendente de enfermagem 48 Cargo Pintor 49 Cargo Marteleiro 50 Cargo Marteleteiro 51 Cargo Mec nico 52 Cargo Soldador 53 Cargo Oficial pedreiro 54 Cargo Chapeador 55 Cargo Operador de Britador 56 Cargo Operador de M quina Leve 57 Cargo Operador de usina de Asfalto 58 Cargo Motorista 59 Cargo Eletricista 60 Cargo Operador de Maquina Pesada a auxiliares 61 Cargo Mestre Mec nico 62 Cargo Medico Veterin rio 63 Cargo M dico 64 Cargo Top grafo e auxiliar 65 Cargo Cirurgi o dentista 66 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Cargo Carpinteiro Marceneiro e auxiliares 67 Cargo Borracheiro 68 Cargo Bioqu mico 69 Cargo Cozinheira e Merendeira 70 Cargo Enfermeira 71 Cargo Auxiliar d
47. O RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado M DICO PEDIATRA Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o em contato permanente com pacientes caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado 2 MEDICO PSIQUIATRA Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o em contato permanente com pacientes caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato c
48. O IONIZANTES Anexo 7 Para evitar a exposi o a radia es n o ionizantes visando a prote o dos trabalhadores diretamente envolvidos bem como os trabalhadores de outros setores recomenda se colocar biombos met licos ao redor do local onde se produzem as radia es opera es de solda uso de EPlI luvas aventais perneiras e mangas de couro protetor facial culos e botinas pelos soldadores e auxiliares A exposi o radia o ultravioleta pode resultar em efeitos espec ficos em n vel de pele e olhos Os efeitos na pele se caracterizam por eritemas vermelhid o similares aos obtidos em exposi o ao sol Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado Os efeitos oculares se caracterizam por uma conjuntivite bastante conhecida industrialmente como golpe de arco devido ao fato de ocorrer em exposi o ao arco de soldagem Deve se salientar que os efeitos da radia o ultravioleta s o retardados aparecendo com m xima intensidade em termos de inc modo ou sofrimento 6 a 12 horas ap s a exposi o Assim sendo s o bastante comuns os casos de superexposi o pois as pessoas n o se d o conta da radia o nociva Realizar anualmente por t cnico credenciado inspe es de seguran a nos compressores 8 2 2 Cronograma de Implementa o das Medidas de Prote o Propostas
49. Observa es AGENTES QUIMICOS Anexo 13 Exemplo Mec nico pintor chapea o Oleos e Graxas Dermatoses irritativas altera es no Sistema Hemotopoi tico Produtos Alcalinos O contato com estes produtos podem provocar dermatoses irritativas ulcera o e destrui o de tecidos O contato com os olhos pode produzir les es graves nas c rneas como cegueira A ingest o causa les es difusas de es fago e est mago com degenera o dos tecidos A aspira o por via a rea superior leva necrose tecidual e morte Fumos Met licos Os Fumos Met licos s o compostos por Ferro Mangan s Cobre e Chumbo Danos e conseq ncias sa de de cada componente Ferro O xido de ferro n o representa risco especial para a sa de com exce o da siderose como se refere Schuler Mangan s A o T xica a exposi o a ambientes com elevada concentra o de p de Mangan s determina pneumonite com necrose epitelial A exposi o prolongada ao Mangan s produz um quadro neurops quico grave manganismo Cobre A o Toxicol gica a exposi o a vapores de cobre pode determinar a febre do lat o que se caracteriza por febre astenia dist rbios respirat rios O contato com a pele causa irrita o produzindo erup es e inclusive a necrose da pele A determina o de sais de cobre determina intoxica o grave caracterizada por v mitos hemat mese melena icter cia hipotens o necrose hep tica Chumbo A o
50. Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas e gerenciais Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal Qualitativ Previsto exposi Quantitativo o NR 15 NR Anex Anexo 0 Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas em geral Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal ss Previsto exposi Quantitativo o Anexo o Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Car
51. REFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO Os enquadramentos foram feitos de duas formas sendo elas as seguintes Enquadramento t cnico no qual esta descrito a atividade geradora do adicional de insalubridade que desempenhada pelo servidor com base nas descri es anal ticas das atribui es fornecidas pela Prefeitura Municipal de Gramado Enquadramento legal que a an lise da atividade insalubre descrita no enquadramento t cnico e o seu referido grau com base na NR 15 e seus anexos da Portaria 3214 78 Cabe salientar que quando ocorrer mais de um enquadramento ou seja mais de um agente nocivo gerador de insalubridade por fun o estes ser o comentados separadamente e ordenados em a b c sendo que se o servidor estiver expostos a dois ou mais agentes insalubres ao mesmo tempo o adicional a ser pago deve ser o de maior grau Enquadramento t cnico e legal dos graus de insalubridade e de periculosidade conforme exemplos de atribui es citadas em anexos de cada cargo sendo que deve se analisar a atividade que o servidor esta exercendo no presente momento para se pagar o referido adicional Este trabalho tamb m possui alguns exemplos de poss veis danos a sa de que os agentes insalubres localizados podem causar a sa de humana bem como sita equipamentos de prote o que devem ser utilizados pelos servidores Somente ter o direito aos adicionais de insalubridade e periculosidade os servidores que desenvolverem as ativid
52. SECRETARIA DE OBRAS LOCAL PEDREIRA MEDIDAS A SEREM TOMADAS Fornecimento treinamento e a obrigatoriedade de utiliza o de protetores auriculares para o operador do britador motorista da carregadeira e demais pessoas que transitem ao entorno do britador Fornecimento treinamento e a obrigatoriedade de utiliza o de m scara de prote o contra poeira para o operador do britador e demais pessoas que estejam expostas a poeira que causadora de silicose doen a pulmonar irrevers vel Fornecimento treinamento e a obrigatoriedade de utiliza o de culos de prote o protetores auriculares e capacetes para os funcion rios que trabalham com as marretas quebrando pedras Coloca o de guarda corpo e corrim os nas escadas e marquises e em todos os locais que ofere am risco de queda Conserto e coloca o de escadas para circula o interna Proteger as transmiss es de for a Correias e polias com protetores adequados para evitar que ocorram acidentes graves nestes locais Procurar umidificar as pedras marroadas com o objetivo de n o haver a propaga o de poeira para os operadores e vizinhan a Instalar extintores de inc ndio tipo CO2 de 10 Kg preferencialmente ou p qu mico de 8 Kg junto ao quadro de comandos el tricos do britador e junto aos motores el tricos Placa de PROIBIDA A ENTRADA DE PESSOAS N O AUTORIZADAS OU PLACA A FIM Isolamento da rea de risco de queda de pedras oriunda
53. SUL Prefeitura Municipal de Gramado EPIS recomendados luvas botinas aventais imperme veis c EPIS recomendados uso de cremes protetores para as m os OPER RIO ESPECIALIZADO Contiua o OBS Se o oper rio efetuar o abastecimento de ve culos ele ter direito ao adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Sempre que se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato permanente com esgotos dever perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CARGO PEDREIRO Enquadramento t cnico Contato com argamassa que possui um pH cido Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contado com alcalis c usticos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Irrita o e queimaduras na pele EPIS recomendados luvas imperme veis botinas de prote o botas imperme veis capacete de prote o OBS Sempre que se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato permanente com esgotos dever perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Caso o servidor trabalhe junto a pedreira auxiliando no processo de detona es ter direito ao adicional de periculosidade conforme NR 16 Da Porta
54. Toxicol gica nas intoxica es cr nicas pelo chumbo s o freq entes os dist rbios gastrointestinais anorexia n useas v mitos saliva o e c licas abdominais dist rbios hematol gicos aumento dos n veis do cido delta amino levul nico anemia normoc trica hipocr mica pontilhado bas filo nos eritr citos e presen a de eritroblastos dist rbios neurol gicos cefal ia ins nia ataxia irritabilidade confus o mental del rio convuls es coma A avalia o da plumbemia correlaciona se com a intensidade da exposi o do chumbo Gases e Vapores Oz nio A o Toxicol gicas irrita o e queimaduras das mucosas das Vias A reas Superiores Mon xido de Carbono Produzido por combust o incompleta aonde tem fuma a ele est presente tem importante presen a nos processos de soldagem Tem grande afinidade com a hemoglobina pigmento vermelho do sangue que carrega o oxig nio e por isso desloca o oxig nio formando a carboxihemoglobina que por n o transportar O2 provoca a asfixia principalmente no Sistema Nervoso Central e no m sculo mioc rdio cora o Di xido de Nitrog nio S o irritantes para as mucosas e podem provocar a morte imediata por espasmos br nquicos e parada respirat ria Em exposi es menos intensas pode provocar a morte por edema pulmonar ou por br nquio alveolite obliterante A rea o pode surgir at 30 horas ap s o inicio da exposi o Na utiliza o de eletrodos recobertos de celulose o
55. UM RIA DAS INSTALA ES Pr dio de alvenaria Usos Org o p blico possuindo v rios pr dios de usos diversos g SETORES AVALIADOS Setor Turno Sec de Administra o Alternado Sec de obras Sec de Agric Sec de Turismo Sec de Governo Sec de Planejamento Sec de A o Social Sec da Fazenda Sec de Educa o 10 Sec da Sa de 11 Sec de Meio Ambiente OoJANtTURUyIN 4 CLASSIFICA O DAS ATIVIDADES 4 1 Atividade Principal rg o p blico 4 2 Grau de Risco 2 e 3 Dois conforme NR 4 Quadro I item 36 11 0 Portaria n 1 de 12 de maio de 1995 da SSST MTb publicada no DOU de 25 de maio de 1995 5 DESCRI O SUM RIA DO CICLO PRODUTIVO 5 1 Mat rias Primas Utilizadas Presta o de Servi os 6 CONDI ES DE OPERA O DA EMPRESA A empresa sempre opera em ritmo de produ o normal evitando a ocorr ncia de horas extras e aproveitando bem o hor rio de trabalho estabelecido SEGUNDA PARTE 7 PLANEJAMENTO ANUAL 7 1 Metas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado O presente Programa destina se a balizar o caminho para que a Empresa possa atingir os n veis de prote o dos trabalhadores contra Riscos Ambientais estabelecidos na NR 9 na forma da Portaria n 25 SSST de 29 de dezembro de 1994 7 2 P
56. VO Atendimento s necessidades espec ficas da Prefeitura avalia o de riscos ambientais ATIVIDADE DA PREFEITURA Administra o P blica SETORES VISITADOS Secretaria de Administra o Secretaria de A o Social serraria motoristas Secretaria de Agricultura tratores ro adeiras cortar grama transporte pessoal defensivos Secretaria de Planejamento e Urbanismo topografia Secretaria de Sa de postos ambul ncias Secretaria de Obras m quinas britador geral marcos carpintaria eletricistas lixo limpeza geral transporte de pessoal Secretaria de Turismo Secretaria de Governo e Assuntos Especiais Secretaria da fazenda Secretaria de Educa o Secretaria de Meio Ambiente Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PARTE II CONSIDERA ES INICIAIS Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 a ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado CONSIDERA ES INICIAIS O presente laudo realizado na Prefeitura Municipal de GRAMADO tem por finalidade zelar pelas boas condi es ambientais de trabalho e pela sa de de seus servidores Para que isso fosse poss vel foi feito levantamento de riscos ambientais em todos os campos de trabalho existente neste estabelecimento de Sa de O trabalho est com
57. a pela Portaria MTb n 3 214 de 8 de junho de 1978 cujo Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado mon item 1 al nea j passa a vigorar como a seguir j no transporte de vasilhames em caminh es de carga contendo inflam vel l quido em quantidade total igual ou superior a 200 litros quando n o observado o disposto nos subitens 4 1 e 4 2 deste Anexo Art 2 Incluir o item n 4 no ANEXO 2 Atividades e Opera es Perigosas com Inflam veis da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 1978 com a seguinte reda o 4 N o caracterizam periculosidade para fins de percep o de adicional 4 1 o manuseio a armazenagem e o transporte de l quidos inflam veis em embalagens certificadas simples compostas ou combinadas desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo independentemente do n mero total de embalagens manuseadas armazenadas ou transportadas sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego a Norma NBR 11564 91 e a legisla o sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados 4 2 o manuseio a armazenagem e o transporte de recipientes de at cinco litros lacrados na fabrica o contendo l quidos inflam veis independente
58. aber radia es ultra violetas e radia es infra vermelhas As radia es ultra violetas provocam les es de tipos e intesidades vari veis dependendo do tempo e da intensidade de exposi o da sensibilidade da parte atingida e do grau de suceptibilidade pessoal com efeitos que se manifestam a curto e a longo prazo A curto prazo causa na pele o surgimento de eritema vermelhid o mais ou menos acentuado podendo ir at uma queimadura de primeiro ou mesmo de segundo grau que aparece de uma a seis horas ap s a exposi o Posteriormente ap s uns tr s dias desenvolve se uma pigmenta o reacional Tamb m a curto prazo nos olhos provoca inflama o da conjuntiva e da c rnea chamada queratoconjuntivite aparecendo em m dia de 6 a 12 horas ap s a exposi o e desaparece em 48 horas importante observar que contrariamente pele o olho n o desenvolve nenhum mecanismo de defesa contra os raios ultra violeta e fica assim vulner vel a cada exposi o implicando na necessidade do uso permanente de culos especiais de prote o durante a exposi o dos olhos aos raios ultra violeta No cristalino a exposi o aguda aos raios ultra violeta compreendidos entre 295 nan metros e 325 nan metros pode causar opacidades revers veis conhecidas como catarata Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 L ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Mu
59. acteriza o da atividade Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas voltadas para o turismo Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal Qualitativ Previsto exposi Quantitativo o NR 15 ____ NR Anex Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Local Prefeitura Municipal de Gramado Atividade Desenvolvida Atividades administrativas de cunho social Condi o local ato ou opera o Enquadrame nto Legal nm Previsto exposi Quantitativo o Anexo o Nas atividades administrativas desta secretaria n o foram constatados Riscos Ambientais referidos no anexo IV do Decreto 3048 06 05 99 e republicado em 18 06 99 na presente data Agente Avaliado Considerado insalubre ou Periculoso Caracteriza o da atividade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EX gt A
60. ade evitar que o trabalhador tenha que se enquadrar ao trabalho s custas da sua sa de e bem estar claro que em decorr ncia das medidas dirigidas para a melhoria das condi es de trabalho e sua adapta o ao trabalhador a ergonomia contribui significantemente para a preven o de acidentes e doen as causadas pelo trabalho Os ambientes e postos de trabalho devem atender as determina es da N R 17 para que estejam ergonomicamente corretos tanto em rela o s caracter sticas f sicas quanto em rela o organiza o do trabalho Como voc sabe se houver situa es incorretas em seu ambiente de trabalho a probabilidade de surgimento de casos de L E R Les es por Esfor os Repetitivos D O R T Doen a steo muscular Relacionada ao Trabalho bastante significativa Agentes Ergon micos A ergonomia uma ci ncia multi disciplinar baseada nas teorias e princ pios da Antropometria Fisiologia Psicologia e Engenharia tendo como principal objetivo a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas f sicas e psicol gicas do homem imprescind vel uma avalia o criteriosa das caracter sticas de qualquer trabalho e do elemento Humano respons vel por sua execu o A ferramenta de trabalho seria a tela do monitor de v deo teclado ou calculadora Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Pref
61. ades enquadradas em seus setores sendo que dever o estar expostos aos agentes descritos de forma permanente e ou intermitente e sem a devida prote o A exposi o eventual a agentes qu micos f sicos biol gicos ou perigoso n o gerar o pagamento do adicional de insalubridade e de periculosidade A caracteriza o de exposi o permanente intermitente e eventual encontra se descrita na portaria 3 311 89 do Minist rio do Trabalho Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado APOSENTADORIA ESPECIAL Cabe salientar que conforme decreto 3 038 de 06 de maio de 1999 e IN 99 de 05 12 2003 a aposentadoria especial se dar ao servidor que trabalhar em condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica com exposi o a agentes nocivos de modo permanente n o ocasional e nem intermitente os quais est o elencados no ANEXO IV do Decreto acima descrito A exposi o a agentes nocivos de natureza biol gica constante no ANEXO IV dar direito a aposentadoria especial somente a segurados que laborarem de modo permanente com pacientes portadores de doen as infecto contagiosas segregados em reas ou ambulat rios espec ficos e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas reas ADICIONAL DE PERICULOSIDADE Em atividades de abastecimento e transporte de l q
62. ado PARTE V AN LISE DE CARGOS E FUN ES Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado I Introdu o O presente laudo t cnico realizado na Prefeitura Municipal de Gramado tem por finalidade zelar pelas boas condi es ambientais de trabalho e pela sa de de seus servidores Para que isso fosse poss vel foi feito levantamento de riscos ambientais em todos os campos de trabalho existente na Prefeitura em anexos sendo que o crit rio de avalia o utilizado foi a utiliza o dos exemplos de atribui es de cada cargo fornecido pela mesma tornando se parte integrante deste trabalho O trabalho est composto pelos seguintes itens nome do cargo de cada servidor exemplos de atribui es de cada cargo enquadramento t cnico e legal do grau de insalubridade e ou periculosidade caso existam descri o dos danos a sa de do trabalhador se houverem recomenda o do Equipamento Individual EPI para cada cargo quando se fizerem necess rios considera es finais encerramento bibliografia e anexos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE COM BASE NAS DESCRI ES ANAL TICAS DAS ATRIBUI ES FORNECIDAS PELA P
63. almas e ao longo do tempo pode prontamente ser redispersado na atmosfera do recinto pelo tr nsito de pessoas e equipamentos vibra es e correntes aleat rias O asseio sempre importante onde h materiais t xicos primordial A limpeza imediata de quaisquer derramamentos de produtos t xicos importante medida de controle Um programa de limpeza peri dica usando se aspira o a v cuo seja por aspiradores industriais seja por linhas de v cuo o nico meio realmente efetivo para se remover p e part culas da rea de trabalho Nunca o p deve ser soprado com bicos de ar comprimido para efeito de limpeza Nos casos de p s de s lica chumbo e compostos de merc rio estas s o medidas essenciais Igualmente no uso manuseio e estocagem de solventes o asseio deve incluir a limpeza imediata de respingos ou vazamentos por pessoal que use equipamentos de prote o pessoal e o material empregado como panos trapos papel absorvente deve ser disposto em recipientes herm ticos e removido diariamente da planta poss vel manter se um programa efetivo de sa de ocupacional sem que se assuma a constante preocupa o com os aspectos totais de ordem e limpeza 7 8 Projetos adequados Todas as medidas mencionadas ser o via de regra mais efetivas e vi veis econ mica e fisicamente se consideradas na etapa de projeto de quaisquer equipamentos processos e suas opera es Assim a etapa de projeto constitui sempre a fase
64. ar devidamente isolados e protegidos atrav s de sinaliza o de alerta utilizando se placas de alerta e cones N o deixe gavetas de mesa ou de arquivo abertas Algu m Poder trope ar ou bater nelas Abra uma gaveta do arquivo de cada vez N o deixe fios estendidos pelo ch o pois poder o provocar trope es e quedas gt Recolha objetos ca dos no ch o N o jogue pontas de cigarro acesas dentro de cestas de papel ou ch o Apague as no cinzeiro N o corra no recinto de trabalho Nas escadas utilize se dos corrim os Pise em um degrau de cada vez N o corra nas escadas gt Desligue os aparelhos el tricos antes de transportados Quando tiver que trabalhar atr s de uma porta fechada tranque a Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado A Saltos demasiadamente altos s o potencialmente perigosos e por tanto desaconselhados para ambientes de trabalho gt Use removedor apropriado para retirar grampos de papel N o improvise escadas gt Verifique a posi o da cadeira ao sentar se tenha cuidado especial com as cadeiras de rod zios b 8 T RMINO DA JORNADA DE TRABALHO Encerre o servi o hora determinada pela supervis o Desligue a energia el trica de todos as m quinas e equipamentos em geral Guarde o material de escrit rio ferramentas e outros suprime
65. as funda es est veis recorrendo a elementos el sticos isolantes por exemplo blocos de borracha ou molas de a o f Manuten o peri dica dos equipamentos com ajustes de folgas afia o de l minas elimina o de vibra es indesej veis coloca o de silenciadores nos escapamentos de ar de m quinas e ferramentas pneum ticas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado A Medidas de Controle Individual a Limita o do tempo de exposi o do empregado aos n veis de ru do elevado Esta medida mais pratica de ser adotada em casos onde o tempo de exposi o verificado estiver pr ximo ao tempo de exposi o m ximo permiss vel b Fornecer em ultimo caso protetores individuais conchas ac sticas ou plugs nos locais onde n o s o aplic veis as medidas de prote o ambiental Os protetores dever o possuir o respectivo CA Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho sendo que os empregados dever o receber treinamento c Realizar exames audiom tricos admissionais peri dicos e demissionais nos empregados expostos a n veis elevados de ru do RETROS CARREGADEIRAS TRATORES E PATROLAS Limita o do tempo de exposi o Essa medida mais pr tica de ser adotada em casos onde o tempo de exposi o verificado estiver pr ximo ao tempo de exposi o m ximo permiss vel
66. autorizada Em qualquer posi o da cabina do elevador o cabo de tra o deve dispor no m nimo de 6 seis voltas enroladas no tambor 118 634 5 I4 reda o dada pela Portaria 20 de 17 de abril de 1998 Os elevadores de ca amba devem ser utilizados apenas para o transporte de material a granel proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impe am a descarga acidental do material transportado Torres de Elevadores As torres de elevadores devem ser dimensionadas em fun o das cargas a que estar o sujeitas Na utiliza o de torres de madeira devem ser atendidas as seguintes exig ncias adicionais perman ncia na obra do projeto e da Anota o de Responsabilidade T cnica ART de projeto e execu o da torre a madeira deve ser de boa qualidade e tratada As torres devem ser montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados s torres devem estar afastadas das redes el tricas ou estas isoladas conforme normas espec ficas da concession ria local As torres devem ser montadas o mais pr ximo poss vel da edifica o A base onde se instala a torre e o guincho deve ser nica de concreto nivelada e r gida Os elementos estruturais laterais e contraventos componentes da torre devem estar em perfeito estado sem deforma es que possam comprometer sua estabilidade Instala es el tricas A exe
67. brica o importa o venda loca o e uso de motosserras 112 036 0 L proibida a fabrica o importa o venda loca o e uso de motosserras que n o atendam s disposi es contidas neste Anexo sem preju zo dos demais dispositivos legais e regulamentares sobre seguran a e sa de no trabalho 2 Proibi o de uso de motosserras 112 037 9 L proibido o uso de motosserras a combust o interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados 3 Dispositivos de seguran a 712 038 7 L As motosserras fabricadas e importadas para comercializa o no Pa s dever o dispor dos seguintes dispositivos de seguran a a freio manual de corrente b pino pega corrente c protetor da m o direita d protetor da m o esquerda e trava de seguran a do acelerador 3 1 Para fins de aplica o deste item define se a freio manual de corrente dispositivo de seguran a que interrompe o giro da corrente acionado pela m o esquerda do operador b pino pega corrente dispositivo de seguran a que nos casos de rompimento da corrente reduz seu curso evitando que atinja o operador c protetor da m o direita prote o traseira que no caso de rompimento da corrente evita que esta atinja a m o do operador d protetor da m o esquerda prote o frontal que evita que a m o do operador alcance involuntariamente a corrente durante a opera o de corte e trava de seguran a do acelerador di
68. caracteriza o das atividades e do tipo de exposi o obten o de dados existentes na empresa indicativos de poss vel comprometimento da sa de decorrente do trabalho levantamento dos poss veis danos relacionados aos riscos identificados dispon veis na literatura t cnica descri o das medidas de controle j existentes NR 9 TABELA I RISCOS AMBIENTAIS Grupo I Grupo II Grupo HI Grupo IV Grupo V Riscos F sicos Riscos Qu micos Riscos Biol gicos Riscos Ergon micos Riscos de Acidentes Ru do Poeira V rus Esfor o f sico intenso Arranjo f sico inadequado Vibra o Fumos Bact ria Levantamento e transporte manual M quinas e equipamentos sem prote o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Radia o Ionizante e N voas Protozo rios de pesos Ferramentas inadequadas ou defeituosas n o Ionizante Neblinas Fungos Exig ncia de postura inadequada Ilumina o inadequada Frio Gases Parasitas Controle r gido de produtividade Eletricidade Calor Vapores Bacilos Imposi o de ritmos excessivos Probabilidade de Inc ndio ou Press es Anormais Produtos Qu micos Outros Trabalhos em Turnos e Noturnos Explos o Umidade em geral Jornadas de trabalhos prolongadas Armazenamento inadequado Outros Out
69. cu o e manuten o das instala es el tricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervis o por profissional legalmente habilitado Somente podem ser realizados servi os nas instala es quando o circuito el trico n o estiver energizado Quando n o for poss vel desligar o circuito el trico o servi o somente poder ser executado ap s terem sido adotadas as medidas de prote o complementares sendo obrigat rio o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de prote o individual proibida a exist ncia de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos el tricos As emendas e deriva es dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resist ncia mec nica e contato el trico adequado O isolamento de emendas e deriva es deve ter caracter stica equivalente dos condutores utilizados Os condutores devem ter isolamento adequado n o sendo permitido obstruir a circula o de materiais e pessoas Os circuitos el tricos devem ser protegidos contra impactos mec nicos umidade e agentes corrosivos Sempre que a fia o de um circuito provis rio se tornar inoperante ou dispens vel deve ser retirada pelo eletricista respons vel s chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intemp ries e instaladas em posi o que impe a o fechamento acidental do circuito Os porta fus veis n o devem ficar sob tens o quando as chaves blindadas estiverem
70. de Avalia o e Controle a Monitorar periodicamente o ambiente de trabalho b Interferir para elimina o do risco sempre que os resultados das avalia es quantitativas da exposi o dos trabalhadores excederem os valores limites da NR 15 ou outros valores limites legais c Interferir para elimina o do risco sempre que quando atrav s do controle m dico da sa de ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na sa de dos trabalhadores e a situa o de trabalho a que eles ficam expostos d Capacitar o pessoal de manuten o na busca de um melhor padr o de seguran a no uso e manuseio de ferramentas maquinarias e equipamentos e Encorajar os funcion rios a informar sobre altera es ocorridas 10 Avalia o dos Riscos e da Exposi o dos Trabalhadores Atrav s da compara o entre os dados obtidos no levantamento t cnico efetivado nos diversos ambientes de trabalho e os limites de exposi o permitidos para a determinar a necessidade ou n o de ser procedida uma interfer ncia corretiva Ver coment rios juntamente com os dados das medi es 11 IMPLEMENTA O DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIA O DE SUA EFIC CIA a Controle estat stico de acidentes de trabalho ocorridos b Controle estat stico de paralisa es por quebras ou falhas de equipamento c Discuss o e an lise dos casos ocorridos pelo Encarregado das A es de Seguran a do Trabalho e demais trabalhadores da empresa d Divulga
71. de ar envolvido deve relacionar se com o volume de contaminante gerado na unidade de tempo e n o como se costuma fazer na ventila o de conforto no volume do recinto trocas de ar por hora Em geral aqueles volumes s o bastantes superiores podendo causar esp cie a profissionais da rea de ventila o e ar condicionado normalmente n o envolvidos em higiene industrial Do exposto conv m considerar se a possibilidade ao se pensar num projeto de ventila o geral para higiene industrial de que seja entregue a um profissional especializado na rea ou que na empresa os profissionais mais ligados a rea Engenharia de Ventila o e Ar Condicionado adquiram profici ncia na mat ria consultando manuais e bibliografia espec fica de ventila o em higiene industrial Do ponto de vista econ mico a ventila o geral apresenta o inconveniente de requerer volumes de ar muito altos quando se trata de diluir contaminantes de alta toxicidade assim para diluirmos os vapores produzidos por um kg de benzeno a valores aceit veis s o necess rios 5 400 m3 de ar se o mesmo tivesse que ser feito para a nafta solvente seriam necess rios apenas 192 m3 de ar As cifras ilustram claramente a necessidade de levar em conta a toxicidade do produto que se deseja diluir Outras aplica es da ventila o geral diluidora em higiene industrial est o relacionadas principalmente com calor ver Calor 7 6 Ventila o local exaustora A ventila
72. de ataque ideal dos problemas de Higiene e Seguran a Industrial e a inclus o de profissionais de Seguran a e Higiene nas equipes de projeto num mesmo n vel de di logo e decis o constitui medida inteligente e atesta o n vel de signific ncia em que ser o considerados tais problemas pelas dire es empresariais Medidas Relativas ao Pessoal 7 9 Equipamento de prote o individual Os equipamentos de prote o individual devem ser sempre considerados como uma segunda linha de defesa ap s criteriosas considera es sobre todas as poss veis medidas de controle relativas ao ambiente que possam eventualmente ser tomadas e aplicadas prioritariamente Entretanto h situa es especiais como j foi notado nas quais as medidas de controle ambientais s o inaplic veis total ou parcialmente nesses casos a nica forma de proteger o pessoal ser dota lo de equipamentos de prote o individual O uso correto dos EPIs por parte dos trabalhadores assim como as limita es de prote o que eles oferecem s o aspectos que o pessoal deve conhecer atrav s de treinamento espec fico coordenado pelo Engenheiro de Seguran a Normas gerais e espec ficas de escolha de tais equipamentos s o tratadas no cap tulo correspondente Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado 7 10 Educa o e Treinamento
73. delo LX 101 com tr s escalas de O a 50000 Lux conforme DIN n 5032 e DIN n 5035 O n vel de press o sonora foi avaliado em decib is com um Dosimetro Marca Quest Q 400 digital com Quest com rede de banda A e C possuindo resposta r pida e lenta em conformidade com as normas IEC 651 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Bomba de amostra de gases marca Reig Medidor de stress t rmico com ndice de term metro de globo IBUTG marca instruterm Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200
74. do cont m muitas impurezas tais como part culas de leo graxa e outras part culas pequenas Um jato de ar comprimido sobre a pele introduz estas impurezas atrav s dos poros podendo causar s rias doen as de pele al m do exposto sua m utiliza o contribui para o aumento da concentra o de poeira e outros aerodispers ides no ar aumentando a quantidade de substancia inalada pelo trabalhador e consequentemente a probabilidade de aparecimento de doen as relacionadas com poeira presente no ambiente de trabalho SECRETARIA DE OBRAS LOCAL CARPINTARIA MEDIDAS A SEREM TOMADAS Colocar coifa de prote o na serra circular Demarcar reas de circula o em seu interior para melhorar a organiza o da mesma Remover periodicamente serragens existentes ao entorno das m quinas para evitarmos poss veis curtos circuitos Instalar sistema de exaust o para suc o do p oriundo das atividades ali desenvolvidas SECRETARIA DE A O SOCIAL LOCAL SERRARIA MEDIDAS A SEREM TOMADAS Proteger as correias das m quinas bem como qualquer ponto de agarramento Fechar aberturas do piso em geral bem como ao entorno da serra fita N o deixar pessoas entranhas ao servi o se aproximarem do local de trabalho Fazer revis o por t cnico habilitado no sistema el trico do pr dio bem como na sua estrutura de sustenta o pois apresenta risco de queda Os servidores que operam a motosserra devem favar o curs
75. dores dever o promover a todos os operadores de motosserra treinamento para utiliza o segura da m quina com carga hor ria m nima de 8 oito horas com conte do program tico relativo utiliza o segura da motosserra constante no Manual de Instru es 112 042 5 L 6 3 Os certificados de garantia dos equipamentos contar o com campo espec fico a ser assinado pelo consumidor confirmando a disponibilidade do treinamento ou responsabilizando se pelo treinamento dos trabalhadores que utilizar o a m quina 112 043 3 u 7 Rotulagem Todos os modelos de motosserra dever o conter rotulagem de advert ncia indel vel e resistente em local de f cil leitura e visualiza o do usu rio com a seguinte informa o O uso inadequado da motosserra pode provocar acidentes graves e danos sa de 112 044 1 L b 12 MEDIDAS GEN RICAS DE CONTROLE DOS AGENTES AMBIENTAIS A pr tica tem demonstrado a efetividade de uma s rie de medidas que em conjunto ou individualmente podem ser de serventia na redu o dos riscos a que est o expostos os trabalhadores Podem ser separadas em duas classes distintas medidas relativas ao ambiente nas quais o controle dos agentes feito nas fontes m quinas processos produtos opera es e na trajet ria desses agentes at o trabalhador e medidas relativas ao trabalhador que receptor involunt rio desses agentes Medidas relativas ao ambiente Substitui o do produto t xico
76. e 4 2 deste Anexo Art 2 Incluir o item n 4 no ANEXO 2 Atividades e Opera es Perigosas com Inflam veis da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 1978 com a seguinte reda o 4 N o caracterizam periculosidade para fins de percep o de adicional 4 1 o manuseio a armazenagem e o transporte de l quidos inflam veis em embalagens certificadas simples compostas ou combinadas desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo independentemente do n mero total de embalagens manuseadas armazenadas ou transportadas sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego a Norma NBR 11564 91 e a legisla o sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados 4 2 o manuseio a armazenagem e o transporte de recipientes de at cinco litros lacrados na fabrica o contendo l quidos inflam veis independentemente do n mero total de recipientes manuseados armazenados ou transportados sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e a legisla o sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PARTE III PLANILHAS DE CONCLUS O Av das Hort
77. e Enfermagem 72 Cargo M dico Ginecologista 73 Cargo M dico Pediatra 74 Cargo M dico Psiquiatra 75 Cargo Oper rio Especializado 76 Cargo Pedreiro 77 Cargo T cnico de Enfermagem 78 Cargo Farmac utico 79 Cargo Terapeuta Ocupacional 80 Cargo Fisioterapeuta 81 Cargo Demais Cargos 82 PPRA 87 a 123 Bilbiografia 125 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PARTE TI IDENTIFICA O DO RG O Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado DADOS DE IDENTIFICA O Local Prefeitura Municipal de Gramado Endere o Av das Hort nsias 2029 Telefone 054 286 0200 C G C 88 847082 0001 53 Ramo de atividade rg o P blico Grau de risco 1 Empresa Executante LABORAL ENGENHARIA LTDA Respons vel t cnico C cero Carlo Camerini Profiss o Engenheiro de Seguran a do Trabalho CREA 74503 Endere o Av Borges de Medeiros 2889 sala 202 Telefone 054 286 1444 9978 42 33 Cidade Gramado RS Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado LOCAL E DATA Gramado 24 de Mar o de 2006 OBJETI
78. e opera es ruidosas As barreiras n o s o t o eficientes como o enclausuramento por m auxiliam a controlar a propaga o do ru do Dever o ser constitu das de material isolante ac stico recoberto com um material absorvente do lado em que se localiza a fonte de ru do Uma parede pode funcionar como uma barreira isolando acusticamente um recinto barulhento de outro adjacente Nestes casos deve haver veda o de borracha nas portas e cuidados especiais com os dutos de veda o Se houver passagem de ar de um recinto para o outro haver a passagem de som Se esses detalhes n o forem levados em considera o uma parede apesar de bem projetada e com elevado ndice de redu o ac stica poder ter reduzida sua efici ncia como isolante de som c Segrega o das fontes sonoras no espa o retir la para local isolado ou no tempo realizar a opera o em hor rio tal que um menor numero de pessoas estejam expostas a um n vel de ru do elevado d Tratamento ac stico das superf cies do local O tratamento ac stico no interior de um ambiente onde h fontes consider veis de ru do visa se n o evitar pelo menos diminuir o som no ambiente As superf cies lisas e duras que refletem bem o som devem ser evitadas Tais superf cies quando existentes podem ser recobertas com chapas de material absorvente do som e Isolar as m quinas das vibra es por meio de suportes r gidos ou independentes Fixar as m quinas sobre
79. e ter direito ao adicional em grau m dio por exposi o a ru dos Este servidor ter que utilizar protetor auricular Danos sa de Alergia irrita es e c ncer de pele EPIS recomendados uso de creme protetor para as m os protetor auricular OBS Se o operador abastecer o trator e entrar na rea de risco de l quidos inflam veis rea com mais de 200 litros de l quidos inflam veis ter direito a perceber o adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Caso esta atividade e ou exposi o seja eventual n o haver a caracteriza o do referido adicional conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho agora S mula N 364 ADICIONAL DE Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 OPERADOR DE USINA DE ASFALTO Enquadramento t cnico Trabalho em contato com graxas e leos minerais Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarboneto e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Alergia irrita o e c ncer de pele EPIS recomendados uso de cremes protetores para as
80. eitura Municipal de Gramado O ambiente de trabalho envolveria mobili rio postura posicionamento ilumina o temperatura e n vel de ru do A tarefa variaria da mais simples entrada de dados rotineira mais sofisticada programa o O usu rio o centro de converg ncia dos tr s fatores b sicos Ambiente Ferramenta 1 Tarefa aonde interagem e suas consequ ncia estar o ligadas ao equil brio ou n o destes fatores O usu rio portanto o fim a que tudo isto se destina e os tr s fatores b sicos s o os meios para que este fim possa ser atingido de maneira equilibrada harmoniosa e eficaz O AMBIENTE E SEUS PR REQUISITOS Num ambiente de trabalho ergonomicamente adequado muitos detalhes tem que ser observados e criteriosamente obedecidos para um desempenho otimizado dentro da modernidade dos estudos hoje desenvolvidos em torno do assunto Neste clima de respeito ao ser humano como pe a principal do trabalho a ser desenvolvido vamos agora analisar de maneira objetiva direta e sucinta as prerrogativas para uma jorrada de trabalho harmoniosa referente ao ambiente aonde ser realizado Mobili rio Destacamos a CADEIRA No trabalho com terminal de v deo que implica quase sempre em longas jornadas a fadiga a consegii ncia de trabalho muscular est tico de modo que a cadeira deve ter caracter sticas que possam facilitar as mudan as posturais confortavelmente Assento e encosto estofados e revestidos de
81. er o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado M DICO Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado TOP GRAFO E AUXILIAR DE TOP GRAFO Enquadramento t cnico O trabalho efetuado pelos top grafos pode expo los em contato com esgotos caracterizando assim um ambiente insalubre portanto o pagamento ou n o deste adicional e a constata o desta situa o fica a cargo desta Prefeitura sendo que se esta exposi o for eventual o que ocorre na maioria das vezes n o haver a caract
82. eriza o do referido adicional Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 diz que o contato com o esgoto caracteriza o adicional de insalubridade de grau m ximo Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CIRURGI O DENTISTA Enquadramento t cnico Contato com agentes biol gicos Preparo de amalgamas dent rios com a utiliza o de merc rio Enquadramento legal a Conforme NR 15 anexo 14 o contato com agentes biol gicos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio b Conforme NR 15 anexo 13 a manipula o de compostos org nicos de merc rio caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Cabe salientar que durante este trabalho verificou se que n o ocorre o contato direto com o merc rio visto que os dentistas utilizam luvas de prote o bem como kits de mistura de amalgama n o ocorrendo o contato direto e dermal com o referido agente qu mico n o havendo a caracteriza o do referido adicional em grau m ximo Danos sa de Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Doen as provenientes da exposi o a fungos v rus e bact rias EPIS recomendados luvas imperme veis e protetor ocular b Do
83. es 1 Sec de Administra o Sim Ilumina o Acertar o arranjo das lumin rias em rela o aos postos de trabalho aumentar a quantidade de l mpadas onde necess rio limpeza semanal de calhas e l mpadas Acertar o Lay Out da ilumina o e manter acima de 500 Lux 2 Sec de obras Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 3 Sec de Agric e Meio Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 Ambiente 4 Sec de Turismo Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 5 Sec de Governo Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 6 Sec de Planejamen Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado 7 Sec de A o Social Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 8 Sec da Fazenda Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 9 Sec de Educa o Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 10 Sec da Sa de Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 10 Sec de Meio Ambiente Sim Favor ver item 8 6 1 Favor ver item 8 6 1 8 6 1 Observa es Neste item ser o relatadas medidas de seguran a necess rias a serem implantadas com base na vistorias na depend ncias desta prefeitura com o intuito de evitar poss veis danos pessoais e materiais sendo que ser o relatados por setor como segue abaixo
84. es ou atividades As caracter sticas devem ser ditadas pelo m dico assessoradas de dados t cnicos espec ficos Os exames m dicos peri dicos dos trabalhadores possibilitam al m de um controle de sa de geral do pessoal a detec o de fatores que podem levar a uma doen a profissional assim como ser o uma forma de avaliar a efetividade dos m todos de controle empregados Limita o da exposi o A redu o dos per odos de trabalho torna se importante medida de controle onde todas as outras medidas poss veis forem inefetivas impratic veis t cnica f sica ou economicamente ou insuficientes no controle agente por n o se lograr desse modo a elimina o ou redu o do risco a n veis seguros Assim a limita o de exposi o ao risco dentro de crit rios t cnicos bem definidos pode tornar se uma solu o efetiva e econ mica em muitos casos cr ticos S o exemplos t picos desse procedimento o controle de exposi es ao calor intenso a press es anormais ao ru do s radia es ionizantes 8 6 2 Cronograma de Implementa o das Medidas de Prote o Propostas A partir do Primeiro M s e ao longo de todo o ano de vig ncia do PPRA implementar um programa permanente de conscientiza o de todos os funcion rios quanto necessidade de bem conhecer seu equipamento de trabalho obedecer as regras de seguran a e n o expor sua pr pria seguran a em nenhuma situa o Simultaneamente promover
85. estinados aos cuidados da sa de humana ambulat rios postos de sa de promovendo o manuseio de objetos de uso de Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado pacientes n o previamente esterilizados caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m dio OBS Este adicional devido as servidores que laboraram nos locais acima descritos de forma permanente ou intermitente Danos sa de Doen as provenientes a exposi o com fungo bact rias e protozo rios Irrita es e c ncer de pele c Doen as provenientes a exposi o com fungo bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas imperme veis aventais e sapatos imperme veis OPER RIO Enquadramento t cnico remover de lixo urbano nas ruas e sanit rios limpeza de dep sitos de lixo e detritos org nicos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o contato e coleta de lixo urbano caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Doen as resultantes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas botas aventais imperme veis OBS Se o oper rio trabalhar no abastecimento de ve culos ele tem direito ao adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO
86. esultantes de gratifica es pr mios ou participa o nos lucros da empresa Em vista disso as interpreta es constantes neste trabalho s o baseadas nas observa es e dados colhidos quando das visitas s instala es deste Hospital Qualquer modifica o no processo ou nos equipamentos ou na fun o dos servidores mesmo com a finalidade de eliminar a insalubridade ou periculosidade poder alterar os valores dos dados obtidos Portanto sempre que tal ocorrer sugiro que novas verifica es sejam feitas com o objetivo de confirmar a perman ncia ou n o dos dados atuais AVALIA O E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS O LTCAT Laudo T cnico das Condi es Ambientais do Trabalho dos servidores municipais que estiverem expostos a agentes qu micos f sicos e biol gicos foi realizado com base nos agentes elencados no Anexo IV do decreto 3 038 de 06 de maio de 1999 Com base na NR 15 Atividades e Opera es Insalubres o reconhecimento dos riscos ambientais existentes nos setores acima mencionados nos levou a efetuar avalia es quantitativas de ru do cont nuo ou intermitente cujos valores est o registrados nos quadros espec ficos na parte IV deste trabalho Ainda com base na NR 15 o mesmo reconhecimento nos levou a realizar avalia es qualitativas de radia es n o ionizantes Anexo 7 umidade Anexo 10 agentes qu micos Anexo 13 e agentes biol gicos Anexo 14 Os dados referentes ao reconheciment
87. etor de tritura o de rochas Triturador Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em exposi o a ru dos acima do permitido caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Conforme NR 15 anexo 12 o trabalho em exposi o a poeiras minerais em concentra o superiores aos limites de toler ncia fixados neste anexo caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Danos sa de Invalidez tempor ria ou permanente e at a morte isto em caso de acidente de trabalho EPIS recomendados culos protetores protetor auricular botas luvas e capacete m scara de prote o respirat ria contra poeiras minerais b Dores de cabe a irrita o e surdez ocupacional dependendo da gravidade e do per odo de exposi o ao ru do EPIS recomendados culos protetores Onde houver proje o de part culas protetor auricular sapatos de prote o luvas e capacete JARDINEIRO Enquadramento t cnico Trabalho com aplica o de fungicidas e inseticidas b Trabalho com ro adeira costal com ru do acima de 85 dB Enquadramento legal a Conforme NR 15 anexo 13 diz que o emprego de defensivos organoclorados e derivados do cido carb nico caracteriza o adicional de insal
88. i o do servidor ao agente agressor da insalubridade determinar a cessa o do pagamento do adicional respectivo conforme NR 15 item 15 4 que poder ser da seguinte forma conforme NR 15 itens 15 4 1 letra a e b Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado a Com a ado o de medida de ordem geral que conserva o ambiente de trabalho dentro dos limites de toler ncia que est descrita na NR 15 item 15 1 5 b Com a utiliza o do Equipamento de Prote o Individual EPI Na escolha do grau de insalubridade a op o foi pelo grau mais elevado conforme rege NR 15 item 15 3 A op o do pagamento do adicional de insalubridade e periculosidade n o exime o empregador do fornecimento do Equipamento de Prote o Individual EPD O exerc cio de trabalho em condi es de periculosidade assegura ao trabalhador a percep o do adicional de 30 trinta por cento incidente sobre o sal rio sem os acr scimos resultantes de gratifica es pr mios ou participa es nos lucros da empresa conforme NR 16 item 16 2 O medidor do n vel de press o sonora utilizado foi o de marca Lutron modelo SL 4001 sendo que a medi o foi realizada conforme NR 15 anexo 1 Os equipamentos de prote o individual recomendados deve possuir os seus respectivos certificados de aprova o registrados no Minist
89. io conforme exigido por norma Possuir na rea externa 02 extintores de p qu mico de 6 Kg colocados a 1 60 metros e demarcados com pintura vermelha protegidos contra intemp ries Demarcar no piso a rea de risco ou cercar o mesmo Tr s metros ao redor do dep sito Colocar um placa em local vis vel com os dizeres de PROIBIDO FUMAR NESTE LOCAL Promover revis o anual nos extintores por empresa especializada Dep sito de Inflam veis l quidos Para acondicionamento de tintas solventes e outros l quidos inflam veis em quantidades acima de 200 litros sugiro que seja constru do um Dep sito de Inflam veis com as seguintes caracter sticas conforme exigido pela NR 20 Pr dio de alvenaria com parede e piso resistente a duas horas contra o fogo fora do corpo do pr dio Possuir ventila o natural abundante Possuir na rea externa 02 extintores de p qu mico de 6 Kg colocados a 1 60 metros e demarcados com pintura vermelha protegidos contra intemp ries Demarcar no piso a rea de risco Tr s metros da rea de acesso e cercar o mesmo Colocar um placa em local vis vel com os dizeres de INFLAM VEL N O FUME As prateleiras de vem ser feita de chapas de metal com os dizeres INFLAM VEL Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Deve Po
90. l mpadas de ilumina o da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da proje o de part culas carpintaria deve ter piso resistente nivelado e antiderrapante com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intemp ries Os pregos das t buas devem ser retirados Arma es de a o dobragem e o corte de vergalh es de a o em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e est veis apoiadas sobre superf cies resistentes niveladas e n o escorregadias afastadas da rea de circula o de trabalhadores As arma es de pilares vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento rea de trabalho onde est situada a bancada de arma o deve ter cobertura resistente para prote o dos trabalhadores contra a queda de materiais e intemp ries As l mpadas de ilumina o da rea de trabalho da arma o de a o devem estar protegidas contra impactos provenientes da proje o de part culas ou de vergalh es obrigat ria a coloca o de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as arma es nas f rmas para a circula o de oper rios proibida a exist ncia de pontas verticais de vergalh es de a o desprotegidas Durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada Escadas madeira a ser usada para constru o de escadas rampas e passarelas de
91. l sanit rios com a utiliza neutros imperme veis com C A o e manipula o de espec fico detergentes OBS Equipamentos j fornecidos Orientar e exigir a utiliza o 8 Sec da Fazenda N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 9 Secde Educa o lcalis C usticos Limpeza de pisos e Utilizar produtos de limpeza Utiliza o de luvas sanit rios com a utiliza neutros imperme veis com C A o e manipula o de espec fico detergentes OBS Equipamentos j fornecidos Orientar e exigir a utiliza o 10 Sec da Sa de lcalis C usticos Limpeza de pisos e Utilizar produtos de limpeza Utiliza o de luvas sanit rios com a utiliza neutros imperme veis com C A o e manipula o de espec fico detergentes OBS Equipamentos j fornecidos Orientar e exigir a utiliza o Merc rio Manipula o de Deve se acondicionar o Luvas imperme veis e merc rio junto ao material residual amalgamas culos ou protetores faciais processo de produ o de em locais isolados e bem OBS equipamento j amalgama ventilados sendo que estes utilizado devem ser recolhidos por empresa credenciada periodicamente 11 Sec de Meio N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado 8 3 1
92. m jato sob press o por granalha de a o o que reduz de forma consider vel o risco de silicoses quando n o se tratam de pe as fundidas em areia bom frisar De maneira an loga foram substitu dos os sais de merc rio usados no tratamento dos p los animais na fabrica o de chap us de feltro por uma mistura de gua oxigenada e sulfato de s dio Igualmente at onde tem sido poss vel se tem substitu do o benzeno por xileno tolueno hexano ou nafta solvente produtos que tem uma toxicidade mais reduzida que o benzeno e propriedades razoavelmente similares para os seus usos espec ficos 7 2 Mudan a ou altera o do processo ou opera o Uma mudan a de processo oferece em geral oportunidades para a melhoria das condi es de trabalho Naturalmente a maioria das mudan as ou altera es feitas no sentido da redu o de custos e aumento de produ o e s ocasionalmente favorecem o meio ambiente Entretanto deve o profissional de seguran a saber tirar partido dessas mudan as orientando as de maneira a conseguir tamb m os seus objetivos e lutando por altera es espec ficas que visem o ambiente de trabalho Entre as opera es cujos riscos essas medidas eliminam ou reduzem significativamente podemos citar as seguintes utiliza o de pintura por imers o ao inv s de pintura a pistola processos midos no lugar de opera es a seco para o controle de suspens es de part culas mecaniza o e automatiza o
93. mente do n mero total de recipientes manuseados armazenados ou transportados sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e a legisla o sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado II Enquadramento t cnico e legal dos graus de insalubridade e de periculosidade conforme exemplos de atribui es citadas em anexos de cada cargo SERVENTE Enquadramento t cnico Limpar e remover lixo e detritos dos sanit rios Encerar assoalhos com a utiliza o de ceras Promover a limpeza de pisos lou as e demais utens lios com a manipula o de detergentes Trabalho em postos de sa de promovendo a limpeza dos mesmos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 diz que o contato com lixo urbano caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo 2 Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos cera caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m ximo 3 Conforme NR 15 anexo 13 Opera es diversas a manipula o de lcalis c usticos detergentes caracteriza a percep o do adicional de insalubridade em grau m dio 4 Conforme NR 15 anexo 14 Agentes Biol gicos o trabalho em contato permanente com pacientes em locais d
94. mentos de prote o individual ou ado o de medidas que conservem o ambiente dentro dos limites toler veis e seguros I o servidor deixar de trabalhar em atividades insalubres ou perigosas IHI o servidor negar se a usar o equipamento de prote o individual 1 A elimina o ou neutraliza o da insalubridade ou periculosidade nos termos do inciso I deste artigo ser baseada em laudo t cnico de perito Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado 2 A perda do adicional nos termos do inciso III deste artigo n o impede a aplica o da pena disciplinar Art 2 As despesas decorrentes da aplica o desta Lei correr o por conta das dota es or ament rias pr prias Art 3 Os demais artigos da Lei 1 866 de 2001 permanecem inalterados e em pleno vigor Art 4 Esta Lei entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2007 Art 5 Revoga se a Lei Municipal 2 167 de 19 de fevereiro de 2004 Gabinete do Prefeito Municipal 19 de dezembro de 2006 PEDRO HENRIQUE BERTOLUCCI Prefeito Municipal de Gramado Registre se e Publique se em 19 12 2006 M rcia Masotti Secret ria de Administra o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado INDICE ASSUNTO P GI
95. mistura rea es explosivas ou com potencialidade de liberar gases e vapores t xicos Medidas de prote o individual Caso as medidas de prote o coletiva n o puderem ser adotadas ou quando as mesmas estiverem em fase de implanta o dever o ser fornecidos equipamentos de prote o individual EPIs adequados para o que se destinam e com o Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho CA Tais equipamentos dever o ser revisados limpos e trocados periodicamente conforme necess rio ou indicado pelo fabricante Assim sugiro M scaras dotadas de filtro para vapores org nicos nas opera es com defensivos agr colas tintas solventes Luvas de PVC Hexanol ou Neopreme e aventais do mesmo material para trabalho com lcalis c usticos e jimo cupim Cremes protetores para as m os nos casos onde o servidor n o pode usar luvas manuseio de lubrificantes e graxas nas oficinas Realizar exames m dicos pr admissionais e peri dicos por m dico do trabalho com controles laboratoriais NR 7 Limitar o tempo de exposi o do servidor ao produto t xico Proibir o fumo e a ingest o de alimentos no ambiente de trabalho RADIA ES N O IONIZANTES PROCESSOSDE SOLDAGENS Anexo 7 O servi o com uso de solda el trica exp e o trabalhador a radia o n o ionizantes e inala o de fumos met licos liberados pela fus o do eletrodo e da pe a a ser soldada As radia es n o ionizantes s o de dois tipos a s
96. na posi o aberta Prote o contra inc ndio Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado obrigat ria a ado o de medidas que atendam de forma eficaz s necessidades de preven o e combate a inc ndio para os diversos setores atividades m quinas e equipamentos do canteiro de obras Acidente fatal Em caso de ocorr ncia de acidente fatal obrigat ria a ado o das seguintes medidas a comunicar o acidente fatal de imediato autoridade policial competente e ao rg o regional do Minist rio do Trabalho que repassar imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra b isolar o local diretamente relacionado ao acidente mantendo suas caracter sticas at sua libera o pela autoridade policial competente e pelo rg o regional do Minist rio do Trabalho libera o do local poder ser concedida ap s a investiga o pelo rg o regional competente do Minist rio do Trabalho que ocorrer num prazo m ximo de 72 setenta e duas horas contado do protocolo de recebimento da comunica o escrita ao referido rg o podendo ap s esse prazo serem suspensas as medidas referidas na al nea b do subitem 18 31 1 Refeit rios vesti rio uniforme sanit rios Deve ser mantido em perfeito estado conserva o e limpeza b 11 MOTOSSERRAS 1 Fa
97. nalmente o enclausuramento de um processo nocivo quando automatizado ou semi automatizado das medidas mais eficientes Exemplo m quinas de jateamento abrasivo com granalha de a o Wheelabrators 7 4 Segrega o da opera o ou processo A segrega o ou isolamento particularmente til para opera es limitadas que requerem um n mero reduzido de trabalhadores ou onde o controle por qualquer outro m todo muito dificultoso A tarefa isolada do restante das opera es e portanto a maioria dos trabalhadores n o exposta ao risco espec fico aqueles que realmente est o envolvidos na opera o receber o prote o especial individual e ou coletiva tornada em geral economicamente vi vel pela pr pria a o de segrega o A segrega o pode ser feita no espa o ou no tempo Segrega o no espa o significa isolar o processo dist ncia segrega o no tempo significa executar uma tarefa fora do hor rio normal reduzindo igualmente o n mero de expostos Exemplos Setores de jateamento de areia na ind stria em geral e na constru o naval segrega o no espa o manuten o e reparos que envolvem altos riscos segrega o no tempo 7 5 Ventila o geral diluidora O prop sito que se tem em vista ao instalar se um sistema de ventila o geral em um ambiente de trabalho o de rebaixar a concentra o de contaminantes ambientais a n veis aceit veis mediante a introdu o de grandes volumes de ar
98. nicipal de Gramado A longo prazo a exposi o repetida e prolongada da pele aos raios ultra violeta respons vel pelo envelhecimento precoce das superf cies cut neas mais expostas bem como favorece o surgimento de c nceres cut neos conhecidos como melanomas Tamb m a longo prazo a exposi o repetida e prolongada do cristalino aos raios ultra violeta provoca sua opacifica o permanente que uma forma de catarata As radia es infra vermelhas provocam efeitos danosos sobre a pele e nos olhos causando aquecimento capaz de provocar queimaduras Esse efeito mais sentido na pele por causa de seu sistema nervoso sens vel ao calor Os olhos n o disp e de tal mecanismo de alerta fato agravado pela aus ncia de circula o sangu nea no interior dos globos oculares capaz de reduzir o calor absorvido como ocorre em outras partes do corpo Tal situa o pode levar progressiva opacifica o do humor v treo que um meio transparente que preenche os globos oculares Tal opacifica o semelhante ao efeito do calor sobre uma clara de ovo e seu efeito a cegueira irrevers vel Para evitar a exposi o a radia es n o ionizantes visando a prote o dos trabalhadores diretamente envolvidos bem como os trabalhadores de outros setores recomenda se colocar biombos met licos ao redor do local onde se produzem as radia es opera es de solda uso de EPI luvas aventais perneiras e mangas de couro
99. nquadramento t cnico Trabalho em contato com graxas que s o utilizadas entre os pneus e o aro do ve culo e o trabalho de troca de leos lubrificantes dos ve culos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 a manipula o de leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Irrita o e c ncer de pele EPIS recomendados cremes protetores para as m os Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado BIO QU MICO Enquadramento t cnico Trabalho em laborat rio de an lise da qualidade de guas e esgotos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em laborat rios de an lise clinica caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas e aventais imperme veis Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado COZINHEIRA E MERENDEIRA Enquadramento t cnico Limpeza da cozinha e equipamentos com detergentes Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o manuseio de alcalis ca sticos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos
100. nsporte de materiais s o transportados de forma segura desde que os funcion rios sigam as normas de carga e descarga tomar cuidado especial na carga e descarga de vasilhames com inflam veis e vasilhames de vidro b Riscos Potenciais b 1 Choques El tricos os equipamentos el tricos que n o possuem aterramento da carca a que energizada de forma acidental ou fortuita podem causar acidentes fatais b 2 N o realizar qualquer manuten o em motores e redes el tricas energizadas b 3 Realizar vistorias peri dicas no sistema el trico da empresa Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado b 4 As baterias do sistema de inform tica devem ser acondicionadas sempre em locais arejados Descargas Atmosf ricas os riscos decorrentes de raios podem ser convenientemente atenuados com a instala o de um sistema de p ra raios capaz de proteger as instala es da empresa b 5 Acidentes de Tr nsito os motoristas operadores de m quinas pesada e leve da empresa devem ser orientados e cobrados para verificar diariamente todos os itens de seguran a de seus ve culos press o e estado de desgaste dos pneus far is luzes de seguran a freios buzina cintos de seguran a n veis de leo e de fluido de freios p ra choques p ra lamas etc documenta o do ve culos habilita o de c
101. nte a aplica o de defensivos agr colas deve se utilizar mascaras respirat rias espec ficas botas macac o protetor facial luvas Durante atividades desenvolvidas nas vias p blicas como ro adas plantio de flores pinturas em cord es e demais atividades afins os locais onde os servidores circulam devem estar devidamente isolados e protegidos atrav s de sinaliza o de alerta utilizando se placas de alerta e cones SINALIZA O Colocar cartazes descrevendo os equipamentos de seguran a e procedimentos necess rios para o desenvolvimento seguro de tarefas para cada setor Melhorar sinaliza o demarcar no piso com tinta vermelha uma rea de 1 m x 1 m embaixo de cada extintor e visualiza o dos os extintores de inc ndio sendo que os mesmos devem passar por vistoria anual a ser realizado por empresa credenciada Todos os pr dios da prefeitura devem possuir Plano Preven o contra inc ndios PPCI aprovado pelo bombeiros Instalar extintores sinaliza o de emerg ncia Rota de sa das sa das de emerg ncia ilumina o de emerg ncia alarme de inc ndio OBS instala o imediata Os botij es de g s devem ser mantidos foa do corpo dos pr dios sendo que suas mangueiras devem ser mantidas dentro de seu prazo de validade O acesso aos extintores sendo que n o deve se colocar mercadorias sob os mesmos Devemos realizar testes peri dicos e treinamento na utiliza o de extintores Tra
102. nte com pacientes caracteriza a percep o de adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes de contatos com fungos v rus e bact rias EPIS recomendados luvas imperme veis sapatos e avental OBS caso o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter direito a perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado M DICO GINECOLOGISTA Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o em contato permanente com pacientes caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMAD
103. ntos de apoio em seus devidos lugares Inspecione o equipamento que foi utilizado quanto ao seu estado de conserva o e funcionamento Coloque a sinaliza o adequada onde haja riscos comunique os ao seu supervisar Inspecione o local de trabalho quanto a riscos de inc ndio Antes de apagar as luzes retire os obst culos dos corredores como latas de lixo cinzeiros N o corra ao deixar o local de trabalho dirija se com calma para fora do ambiente de trabalho observando se outros n o esqueceram de observar estes cuidados gt Em hip tese alguma corra para pegar a condu o U uuy UUU b 9 CONSERTOS EM GERAL N o deve se utilizar ferramentas em bolsos ou em locais inapropriados para evitar se quedas sob os mesmos No manuseio de escadas deve se observar os seguintes itens As escadas devem estar em bom estado de conserva o As escadas devem ser apoiadas em piso resistente Deve possuir dispositivos antiderrapantes proibido o uso de escadas de m o junto a redes e equipamentos el tricos desprotegidos A escada de abrir deve ser r gida e possuir dispositivo limitador de curso sendo que a sobreposi o deve ser de no m nimo de um metro N o deve se colocar escadas pr ximas a v os livres e aberturas Queda reas de circula o de pessoas e onde houver risco de queda de objetos e materiais As escadas de m o devem possuir no m ximo sete metros de extens o com degraus bem distribu dos com cerca de
104. o mesmo plano da tela colocados lateralmente para evitar esfor os visuais e trabalhos da musculatura do pesco o desnecess rios f ILUMINA O A ilumina o condi o capital no desenvolvimento da tarefa influindo decisivamente no seu conforto e na sua efici ncia devendo ser mantido um n vel ideal em redor de 500 lux sendo ilumina o difusa indireta para evitar reflex o dos raios luminosos em superf cies polidas A coloca o das lumin rias de prefer ncia parab licas de luz mista deve ser paralela ao usu rio e perpendicular ao teclado ficando longe da linha visual do usu rio As lumin rias devem conter desde que fluorescente sempre mais de um tubo para evitar fen menos estrobosc p cos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 y ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Em algumas situa es a ilumina o acess ria ser necess ria devendo ser dirigida para a tarefa e nunca para a tela Quando os reflexos e contrastes s o dif ceis de controlar devemos lan ar m o de filtros para a tela fabrica o Kodak Polaroid ou 3 ou filtros nas lentes dos culos lentes video jux fabrica o American Optical que atuam atenuando os reflexos bem como as cores filtro rosa para v deo f sforo verde filtro azul para v deo f sforo mbar e filtro cruxite para v deo f sforo branco Temperatura Aconselha se
105. o de equipamentos de prote o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GRUPO III RISCOS BIOL GICOS Prefeitura Municipal de Gramado Setor Agente de Risco Fonte Geradora Recomenda es Prote o Coletiva Prote o Individual 1 Sec de N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Administra o 2 Sec de obras Agentes Biol gicos Coleta de Lixo urbano Minimizar o per odo de Fornecer luvas exposi o e proporcionar uma imperme veis e resistentes alimenta o adequada aos a cortes botinas coletores confort veis macac es bon s Agentes biol gicos Trabalhos em contato Minimizar o per odo de Fornecer luvas com esgotos exposi o e proporcionar uma imperme veis e resistentes canaliza es alimenta o adequada aos a cortes botas coletores imperme veis macac es bon s 3 Sec de N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Agricultura 4 Sec de Turismo N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 5 Sec de Governo N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 6 Sec de Planeja N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita mento 7 Sec de A o N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Social Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone
106. o de operador de motosserra O trator e o guincho devem estar devidamente em dia no que diz respeito a manuten o para evitar se poss veis acidentes Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado Durante a retirada das madeiras e o transporte das mesmas deve se tomar o m ximo cuidado para evitar se poss veis acidentes Jamais deve se subir sobre a carga de madeira para descarrega la pois a mesma pode tombar sobre o servidor Deve se evitar locais com inclina o excessiva para evitar se o tombamento do trator Durante o momento das detona es na pedreira deve se afastar das imedia es da mesma ou construir se abrigo espec fico SECRETARIA DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE LOCAL REA URBANA E RURAL MEDIDAS A SEREM TOMADAS Durante as atividades de poda de rvores deve se observar se h a possibilidade de choque devido ao contato com a rede p blica sendo que se houver deve ser chamado uma empresa especializada para realizar esta tarefa Os tratoristas Operadores de m quinas devem realizar cursos e treinamentos espec ficos Os mesmos devem tomar um cuidado especial para n o trabalharem em locais com inclina o elevada pois pode ocorrer o tombamento da m quina Durante as atividades de ro adas com ro adeiras costais os servidores devem utilizar culos protetores Dura
107. o e avalia o dos riscos ambientais que caracterizam ou n o a exist ncia de insalubridade e periculosidade bem como os fatores causadores dos mesmos em cada setor visitado est o registrados na respectiva Planilha de Conclus o integrante da III Parte deste relat rio devendo ser ressaltado que na coluna adicional devido os percentuais de 10 20 e 40 relativos insalubridade incidem sobre o sal rio m nimo da regi o Art 192 da CLT A Orienta o para a elimina o ou a neutraliza o da insalubridade Art 191 da CLT e item 15 4 1 da NR 15 est inserida na Parte VI PPRA deste relat rio Na V Parte do relat rio est o os Anexos onde foram inclu dos os quadros espec ficos com o registro dos valores resultantes das avalia es realizadas bem como a Bibliografia Consultada e Aparelhagem Utilizada no Levantamento de Riscos Ambientais A elimina o ou neutraliza o da insalubridade dever ocorrer Com a ado o de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de toler ncia Com a utiliza o de equipamento de prote o individual art 191 da CLT e NR 15 4 1 a e b O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessar com a elimina o do risco a sa de ou integridade f sica art 194 da CLT O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade ou pelo de periculosidade NR 16 2 1 Av das Hort nsias 2029
108. om pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado OPER RIO ESPECIALIZADO Enquadramento t cnico a Remover de lixo urbano nas ruas e sanit rios limpeza de dep sitos de lixo e detritos org nicos Contato com argamassa que possui um pH cido Trabalho em contato com graxas e leos minerais Enquadramento legal a Conforme NR 15 anexo 14 o contato e coleta de lixo urbano caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo b Conforme NR 15 anexo 13 o contado com alcalis c usticos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Adicional recomendado com base nas atividades rotineiramente desenvolvidas pelo oper rio especializado c Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hicrocarbonetos e leos minerais caracterizam a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de A b Doen as resultantes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios c Alergia irrita es e c ncer de pele Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO
109. onde houver risco de queda de objetos ou materiais c nas proximidades de aberturas e v os escada de m o deve Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado a ultrapassar em 1 00m um metro o piso superior b ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impe a o seu escorregamento ser dotada de degraus antiderrapantes ser apoiada em piso resistente proibido o uso de escada de m o junto a redes e equipamentos el tricos desprotegidos A escada de abrir deve ser r gida est vel e provida de dispositivos Medidas de prote o contra quedas de altura obrigat ria a instala o de prote o coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de proje o de materiais As aberturas no piso devem ter fechamento provis rio resistente As aberturas em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos devem ser protegidas por guarda corpo fixo no ponto de entrada e sa da de material e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar Para trabalhos em telhados devem ser usados dispositivos que permitam a movimenta o segura dos trabalhadores sendo obrigat ria a instala o de cabo guia de a o para fixa o do cinto de seguran a tipo p ra quedista Os cabos guias devem ter suas extremidades fixadas
110. ondutor seguro etc al m de receberem treinamento para dire o defensiva Todos os ve culos devem estar com o sistema mec nico rigorosamente em dia para evitar se poss veis acidentes Todos os operadores de m quinas pesadas e leves devem fazer cursos e treinamentos espec ficos com objetivo de trabalhar com a maior seguran a poss vel b 6 Servi os de Ronda ou Vigia Armado quando for necess rio manter servi os de Ronda ou Vigia armado o s funcion rio s que desempenham tais fun es dever o estar treinados e qualificados por empresa legalmente habilitada e registrada na Pol cia Federal b 7 REGRAS B SICAS DE SEGURAN A gt Como medida de seguran a recomendo que as pessoas que trabalhem nos setores em que haja envolvimento direto com valores em dinheiro recebam treinamento sobre medidas de preven o e de atitudes a serem adotadas em caso de assalto a empresa Este treinamento deve ser feito por empresa especializada gt O transporte de servidores deve ser realizado em ve culos apropriados nunca sendo realizado em caminh es basculante tratores retroescavadeiras e demais ve culos n o apropriados para este fim Todos os servidores devem passar por treinamento espec fico para desenvolver suas atividades laborais gt Durante atividades desenvolvidas nas vias p blicas como ro adas plantio de flores pinturas em cord es e demais atividades afins os locais onde os servidores circulam devem est
111. os Repetitivos e Levantamento de Peso Geral nas atividades de digita o Fun es que permitam o trabalho sentado ou apoiado devem ser adaptadas para que o funcion rio trabalhe numa posi o confort vel 10 Sec da Sa de Tomar as precau es 11 Sec de Meio necess rias para evitar danos Ambiete steo musculares nas atividades de levantamento e ou transporte manual de pesos 8 5 1 Observa o N o ocorrem outros agentes do Grupo IV al m dos relacionados N o est o individualizados os funcion rios expostos embora seja conveniente proceder uma avalia o criteriosa das condi es ergon micas de todos os trabalhadores ou seja proceder an lise ergon mica do trabalho em cumprimento da NR 17 Ergonomia Iuminamento Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado A boa ilumina o dos locais de trabalho proporciona uma grande melhora no desempenho das atividades laborais dos funcion rios sendo que apresenta as seguintes vantagens Aumento de produ o Redu o no n mero de acidentes Diminui o do desperd cio de material Evita a fadiga visual e geral Melhor supervis o do trabalho executado Como sugest o de melhora no sistema de ilumina o sugiro os seguintes procedimentos Seja aumentado o n mero ou a pot ncia das
112. ou nocivo Mudan a ou altera o do processo ou opera o Encerramento ou enclausuramento da opera o Segrega o da opera o ou processo Ventila o Geral Diluidora Ventila o local exaustora Manuten o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Projetos adequados Medidas relativas ao pessoal 9 Equipamento de prote o individual 10 Educa o e treinamento 11 Controle M dico 12 Limita o de exposi o Medidas Relativas ao Ambiente 7 1 Substitui o do produto t xico ou nocivo A substitui o de um material t xico n o sempre poss vel entretanto quando o representa a maneira mais segura de eliminar ou reduzir um risco Entre os numerosos exemplos que podem ser citados no emprego deste m todo est a troca do chumbo por xido de tit nio e zirc nio e por sais de zinco em esmaltes vitrificados e pinturas Como sabido o chumbo era usado como constituinte em esmaltes vitrificados e tendo a propriedade de solubilizar se em solu es c tricas limonada ou ac ticas vinagre teve de ser substitu do na fabrica o de artigos de lou a para uso dom stico Nas pinturas a substitui o teve de dar se notadamente na fabrica o de brinquedos Tamb m um bom exemplo a substitui o do quartzo granulado que usado na limpeza de pe as met licas e
113. p o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado Os demais cargos analisados n o se caracterizam como insalubres ou perigosos conforme os exemplos das atribui es fornecidas para cada cargo sendo os seguintes Vigilante zelador continuo recepcionista bibliotec rio telefonista aux de desenhista recreacionista aux de servi o social aux de administra o almoxarife t cnico agr cola escritur rio desenhista capataz agente tribut rio fiscal de postura de obras operador de computador mestre de obras oficial administrativo assessor administrativo t cnico em contabilidade advogado programador de computador regente engenheiro florestal zootecnista engenheiro agr nomo arquiteto engenheiro civil psic logo nutricionista assistente social tesoureiro educa o infantil assessor de cultura auxiliar de bilblioteca Pedagogo Professor Secret ria de escola Fiscal Sanita
114. perfis de grande superf cie somente devem ser i ados com total precau o contra rajadas de vento Todas as manobras de movimenta o devem ser executadas por trabalhador qualificado e por meio de c digo de sinais convencionados Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximo a redes el tricas O levantamento manual ou semimecanizado de cargas deve ser executado de forma que o esfor o f sico realizado pelo trabalhador seja compat vel com a sua capacidade de for a conforme a NR 17 Ergonomia Os guinchos de coluna ou similar tipo Velox devem ser providos de dispositivo pr prios para sua fixa o O tambor do guincho de coluna deve estar nivelado para garantir o enrolamento adequado do cabo A dist ncia entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador deve estar compreendida entre 2 50m dois metros e cinq enta cent metros e 3 00m tr s metros de eixo a eixo Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado O cabo de a o situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre deve ser isolado por barreira segura de forma que se evitem a circula o e o contato acidental de trabalhadores com o mesmo O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impe a o seu acionamento por pessoa n o
115. posto pelas seguintes partes Parte I Identifica o do rg o Parte II Considera es Iniciais Parte III Planilhas de conclus es onde est o relacionados os setores e seus agentes insalubres e ou periculosos Parte IV Planilha de Avalia o de Ru dos Parte V An lise de cargos e fun es e enquadramento de atividades insalubres e perigosas com base nas descri es das atribui es de cada fun o Parte VI PPRA Programa de Preven o a Riscos Ambientais Orienta es para melhorar as condi es de trabalho dos servidores Parte VII Modelo de ficha de controle de EPTI s e ficha de resumo de EPI s necess rios para os servidores conforme agente agressivo Parte VIII Encerramento Parte IX Listagem de cargos e suas respectivas atribui es Parte X Bibliografia As coletas de dados est o baseadas na Portaria 3214 78 do Minist rio do Trabalho que aprovou as Normas Regulamentadoras NR do Cap tulo V T tulo II da CLT relativas Seguran a e Medicina do Trabalho Deste modo a NR 3 que trata do embargo e interdi o diz que o Delegado Regional do Trabalho poder interditar estabelecimento setor de servi o m quina equipamento ou embargar obra que produza grave e iminente risco para o trabalhador Esta Norma considera grave e iminente risco toda condi o ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho ou doen a profissional com les o grave integridade f
116. pregado exposto permanentemente ou que de forma intermitente sujeita se a condi es de risco Indevido apenas quando o contato d se de forma eventual assim considerado o fortuito ou o que sendo habitual d se por tempo extremamente reduzido ex OJs n 05 Inserida em 14 03 1994 e n 280 DJ 11 08 2003 II A fixa o do adicional de periculosidade em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposi o ao risco deve ser respeitada desde que pactuada em acordos ou conven es coletivos ex OJ n 258 Inserida em 27 09 2002 Portaria 545 2000 Altera dispositivos da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 8 de junho de 1978 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso de suas atribui es legais resolve Art 1 Alterar a reda o do Anexo 2 Atividades e Opera es Perigosas com Inflam veis da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 8 de junho de 1978 cujo item 1 al nea j passa a vigorar como a seguir j no transporte de vasilhames em caminh es de carga contendo inflam vel l quido em Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado quantidade total igual ou superior a 200 litros quando n o observado o disposto nos subitens 4 1
117. r a sua capa para evitar se poss veis perfura es Segundo estudos realizados o simples ato de lavar as m os ap s cada procedimento reduz em at 50 o ndice de infe o hospitalar b As pessoas encarregadas de limpar manter a higiene dos gabinetes sanit rios deve estar protegida com luvas imperme veis c Favor NR em anexo 8 4 2 Cronograma de Implementa o das Medidas de Prote o Propostas Durante todo o ano apesar de n o existirem medidas especiais a implementar manter rotinas di rias que visem preservar as instala es contra a presen a de lixo org nico al m de manter os banheiros em boas condi es de higiene e limpeza Conscientizar os funcion rios para a necessidade do uso correto e higi nico dos gabinetes sanit rios Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ao x GRUPO IV RISCOS ERGON MICOS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Setor Agente de Risco Fonte Geradora Recomenda es Prote o Coletiva Prote o Individual 1 Sec de Relaxar periodicamente o Administra o corpo atrav s de pausas 2 Sec de obras peri dicas buscando evitar 3 Sec de Agric e futuros problemas steo Meio Ambiente musculares principalmente 4 Sec de Turismo 5 Sec de Governo 6 Sec de Planejamen 7 Sec de A o Social 8 Sec da Fazenda 9 Sec de Educa o Posturas incorretas Esfor
118. r exemplo comum combinar se um ciclone a um outro dos sistemas mais finos de separa o mencionados uma vez que aquele n o aprisiona part culas mais reduzidas dentro da faixa respir vel 0 5 a 5u m entretanto seu uso num primeiro est gio evita a sobrecarga do sistema mais eficiente Outro elemento constituinte dos sistemas de ventila o obviamente o ventilador o qual colocado em geral mas n o necessariamente ap s o sistema coletor A raz o dessa forma de instala o que desse modo todo o sistema se encontrar em press o negativa evitando a fuga de ar contaminado ou semicontaminado atmosfera Esse arranjo tamb m favor vel quando o contaminante tem a o erosiva ou corrosiva o que poderia diminuir sensivelmente a vida til do ventilador Os ventiladores podem ser axiais ou centr fugos os primeiros podem manipular grandes vaz es mas em geral a press o muito reduzida embora modernamente j haja modelos de press o moderada os segundos s o de uso mais geral e s o adequados por sua constru o para press es baixas moderadas ou altas Dadas as grandes perdas de carga em geral nos sistemas de ventila o local exaustora os centr fugos s o especialmente aplic veis Quando o contaminante for potencialmente explosivo o sistema todo deve ser prova de explos o e pode se inclusive utilizar ejetores de ar comprimido ao inv s de ventiladores Logo ap s instalados os sistemas de ventila o devem
119. res de cabe a vertigem renites danos gastrointestinais ins nia irritabilidade arritmias card acas CARPINTEIRO MARCENEIRO E AUXILIARES Enquadramento t cnico Trabalho com pintura a pincel com vernizes e tintas Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o trabalho de pintura a pincel com tintas e vernizes em solventes contendo hidrocarbonetos arom ticos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio b Executar o corte de madeiras com a utiliza o de serra circular serra fita e plaina Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em exposi o a ru dos acima do permitido caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Danos sa de Irrita o e c ncer de pele EPIS recomendados luvas imperme veis protetores para os ouvidos e respiradores apropriados para cada situa o ou seja se houver pintura com pistola deve se utilizar protetor respirat rio contra vapores org nicos b Dores de cabe a irrita o e surdez ocupacional dependendo da gravidade e do per odo de exposi o ao ru do EPIS recomendados culos protetores Onde houver proje o de part culas protetor auricular sapatos de prote o luvas e capacete BORRACHEIRO E
120. ria 3214 78 cabendo salientar que na presente data estas detona es s o realizadas por empresa contratada Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Se o servidor trabalhar junto ao processo de britagem ter direito ao adicional de insalubridade em grau m dio por ru do conforme anexo 01 da NR 15 da Portaria 3214 78 CARGO T CNICO EM ENFERMAGEM Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o estabelecimentos destinados ao cuidado da sa de humana Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias OBS se o servidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter o direito de perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CARGO FARMAC UTICO PADR O S2 Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e po
121. ribu do adicional de insalubridade incidente sobre o Menor Padr o do Munic pio equivalente a CARGO Grau de Insalubridade M dico Veterin rio 40 Top grafo 40 Mestre Mec nico 40 Mec nico 40 Operador de Usina de Asfalto 40 Operador de M quina Leve 40 Operador de M quina Pesada 40 Oper rio Especializado 40 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 y ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Gari 40 Oper rio 40 Servente 40 Servi al 40 Pedreiro 40 Marteleiro 20 Chapeador 40 Motorista 20 Oficial Pedreiro 20 Marteleteiro 20 Marceneiro 20 Carpinteiro 20 Jardineiro 20 M dico 20 Cirurgi o Dentista 20 Enfermeiro 20 Atendente de Enfermagem 20 T cnico em Enfermagem 20 Farmac utico 20 Fisioterapeuta 20 Terapeuta Ocupacional 20 Auxiliar de Enfermagem 20 Merendeira 20 Cozinheira 20 Art 87 Aos servidores ocupantes dos cargos abaixo relacionados ser atribu do adicional de periculosidade de 30 trinta por cento incidente sobre o sal rio b sico sendo eles CARGO GRAU DE PERICULOSIDADE Eletricista 30 Oper rio Especializado 30 Motorista 30 Operador de M quina Leve 30 Operador de M quina Pesada 30 Art 88 Cessar o pagamento do adicional de insalubridade e de periculosidade quando I insalubridade ou periculosidade for eliminada ou neutralizada pela utiliza o de equipa
122. rio do Trabalho Fica a cargo da Prefeitura Municipal de Gramado a constata o da exist ncia ou n o da situa o descrita no enquadramento t cnico de cada cargo para fim de pagamento ou n o do respectivo adicional de insalubridade ou periculosidade Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado ENCERRAMENTO ENCERRAMENTO Ciente de ter contribu do de forma objetiva e leal encerro o presente Laudo T cnico composto por 86 p ginas ficando a disposi o para maiores esclarecimentos que possam advir do assunto Gramado 24 de Mar o de 2006 C cero Carlo Camerini Eng de Seguran a do trabalho CREA 74503 D Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ao ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO Generalidades O presente relat rio est organizado de modo a permitir uma melhor compreens o da situa o da empresa no tocante aos aspectos de riscos ambientais e de seguran a do trabalho com vistas a encaminhar um planejamento conveniente Esta montado com base na NR 9 e em linhas gerais estando distribu do do seguinte modo 1 Parte Os itens 1 at 6 transcrevem informa es obtidas em entrevista e vistoria nas depend ncia
123. rioridades Primeira Proteger a sa de do trabalhador Segunda Redu o das perdas por acidentes ao n vel m nimo aceit vel Terceira Maximizar a rentabilidade do processo produtivo 7 3 Cronograma O presente Programa est montado para ser executado no prazo de um ano com in cio na data constante ao final deste documento Em face da multiplicidade dos aspectos abordados s o estabelecidos cronogramas espec ficos para cada necessidade expostos ao longo deste documento TERCEIRA PARTE 8 ESTRAT GIA E METODOLOGIA DE A O Na implanta o deste PPRA utilizada a seguinte metodologia de a o 8 1 Antecipa o e Reconhecimento dos Riscos Trabalho realizado em duas etapas que se complementam mutuamente e que s o expostas a seguir Antecipa o dos Riscos realizada pela an lise de projetos de novas instala es de m todos ou processos de trabalho ou de modifica o dos j existentes visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de prote o para sua redu o ou elimina o Reconhecimento dos Riscos Ambientais caracterizado pela abordagem dos seguintes itens quando aplic veis identifica o dos poss veis riscos determina o e localiza o das poss veis fontes geradoras identifica o das poss veis trajet rias e dos meios de propaga o dos agentes no ambiente de trabalho identifica o das fun es e determina o do n mero de trabalhadores expostos
124. rista Fiscal de Tributos Contador Bi logo Bibliotec rio e T cnico Agr cola Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado VI CONSIDERA ES FINAIS O presente levantamento de riscos ambientais est baseado somente nos exemplos de atribui es para cada cargo fornecido pela Prefeitura Municipal de Gramado sendo que a exposi o do trabalhador a qualquer outra fun o de trabalho e agentes agressores n o descritos nos exemplos de atribui es deve ser analisado separadamente para que se possa fazer o enquadramento correto de sua fun o Cito tamb m a exposi o do trabalhador em reas de risco de periculosidade n o afins a sua fun o como por exemplo trabalho com l quidos inflam veis e gasosos com explosivos radia es ionizantes e energia el trica sendo que as reas de risco est o delimitadas pelas NRs 16 19 e seus anexos e pelo decreto 93 412 de 14 de outubro de 1986 e respectivo anexo A percep o do adicional de insalubridade incide sobre o sal rio m nimo de cada regi o conforme NR 15 item 15 2 sendo onde escreve se insalubridade de grau m ximo l se 40 insalubridade de grau m dio l se 20 e insalubridade de grau m nimo l se 10 do valor do sal rio acima citado conforme NR 15 itens 15 2 1 15 2 2 15 2 3 consecutivamente A elimina o neutraliza o ou a n o expos
125. rita dor N vel de ru do m dio ao qual esta exposto o operador do britador 98 14 dB N vel de ru do m dio ao qual esta exposto o operador da carregaderia mixigan 55 C 93 2 dB N vel de ru do m dio ao qual esta exposto o motorista do caminh o de abastecimento do t 82 4dB TABELA DE MEDI O DE RU DOS CONT NUOS OU INTERMITENTES Confor 15 Anexo 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO DATA SETOR FONTE DE RUIDO CONDI ES DE RU DO dB TEMPO DI Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado A EXPOSI MEDI O POR DIA Encontrad VERIFICAI o 08 03 0 Serraria Serra fita Opera o da serra 87 6 1 30 horas 6 08 03 0 Serraria Serra fita Sa da da serra 93 1 1 30 horas 6 08 03 0 Serraria Motoserra 91 3 2 horas 6 08 03 0 Trator de carregamento Operando 85 8 2 horas 6 de toras 08 03 0 Gradea o de madeiras Ru do de fundo 51 2 1 hora 6 N vel m dio de ru do setor 88 3 dB OBS Segundo os funcion rios deste setor estes trabalham em sistema de rod zio estando expostos igualmente aos n veis de press o sonora acima descritos TABELA DE MEDI O DE RU DOS CONT NUOS OU INTERMITENTES Conforme NR 15 Anexo 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO DATA SETOR FONTE DE RU DO CONDI ES DE RU
126. ros Monotonia e repetitividade Animais pe onhentos Outras situa es causadoras de Outras situa es de risco que poder o stress f sico ou ps quico contribuir para a ocorr ncia acidentes Setor Agente de Risco Fonte Geradora Recomenda es Prote o Coletiva Prote o Individual 1 Administra o N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 2 Sec de obras Radia es ultra violeta e Solda Favor ver item 8 2 1 Favor ver item 8 2 1 infra vermelha Ru do M quinas diversas Retros patrolas Umidade tratores pedreira carpintaria oficina Vibra es Trabalho em locais alagados Martelete 3 Sec de Ru do Ro adeiras tratores Favor ver item 8 2 1 Favor ver item 8 2 1 Agricultura agr colas 4 Sec de Turismo N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 5 Sec de Governo N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 6 Sec de Planeja N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita mento 7 Sec de A o Ru do Serra circular Favor ver item 8 2 1 Favor ver item 8 2 1 Social motossera Serraria 8 Sec da Fazenda N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 9 Secde Educa o N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 10 Sec da Sa de N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita 11 Sec de Meio N o ocorre N o ocorre N o necessita N o necessita Ambiente 8 2 1 Observa es Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GR
127. s de detona o e local onde haja risco de queda de pedras mal acomodadas Revis o completa e aterramento no sistema el trico do britador Elabora o de ficha de controle entrega de equipamentos de seguran a Promo o de palestras ou v deos de seguran a no trabalho Afastamento do pessoal que trabalha na pedreira e vizinhan a Serraria durante as detona es SECRETARIA DE OBRAS LOCAL SETOR EL TRICO MEDIDAS A SEREM TOMADAS Deve se fornecer treinamento adequado ao pessoal que trabalha com eletricidade bem como os equipamentos de prote o como Luvas isolantes mantas isolantes alicates isolantes botinas culos de prote o capacete medidores de tens o Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Nunca deve se trabalhar sem que a fonte de energia esteja completamente desligada Nas m quinas movidas a energia el trica deve ser feito um sistema de aterramento para se evitar poss veis problemas de descargas el tricas O cesta basculante do caminh o de troca de lampadas deve estar devidamente isolada do corpo do ve culo para se evitar em caso de acidente uma energiza o do mesmo Todas os servidores deste setor devem passar por cursos e treinamento espec fico Observar orienta es descritas na nova NR 10 bem como utiliza o de EPI s adequados como roupa anti
128. s desta Prefeitura realizadas no per odo de 06 a 24 mar o de 2006 2 Parte O item 7 trata do estabelecimento de um Planejamento Anual com estabelecimento de Metas Prioridades e Cronogramas de implanta o 3 Parte O item 8 apresenta dados coletados durante visita realizada nas instala es da empresa no de 06 a 24 mar o de 2006 e estabelece as medidas corretivas de acompanhamento e controle necess rias Os itens 9 a 14 discorrem sobre as provid ncias decorrentes dos dados coletados na empresa tais como prioridades metas de avalia o formas de implementa o das medidas de controle monitora o dos riscos formas de registro manuten o e divulga o dos dados etc Ao final no item 15 identificado o equipamento utilizado e legisla o pertinente bem como o t cnico respons vel pela elabora o do PPRA al m da indica o dos documentos anexos eventualmente dignos de nota PRIMEIRA PARTE 1 IDENTIFICA O DA EMPRESA Empresa PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO Endere o Av das Hort nsias 2029 Bairro Centro Gramado RS Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Fone 54 286 0200 CEP 95670 000 CNPJ 88 847082 0001 53 Empregados Turnos Hor rios Distribui o por Turno 800 Diurno noturno Diversos dependendo Alternado do setor 2 DESCRI O S
129. spositivo que impede a acelera o involunt ria Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 C2 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado 4 Ru dos e vibra es 712 039 5 I4 Os fabricantes e importadores de motosserras instalados no Pa s introduzir o nos cat logos e manuais de instru es de todos os modelos de motosserras os seus n veis de ru do e vibra o e a metodologia utilizada para a referida aferi o 5 Manual de instru es 112 040 9 1 Todas as motosserras fabricadas e importadas ser o comercializadas com Manual de Instru es contendo informa es relativas seguran a e sa de no trabalho especialmente a riscos de seguran a e sa de ocupacional b instru es de seguran a no trabalho com o equipamento de acordo com o previsto nas Recomenda es Pr ticas da Organiza o Internacional do Trabalho OTT c especifica es de ru do e vibra o d penalidades e advert ncias 6 Treinamento obrigat rio para operadores de motosserra Dever o ser atendidos os seguintes 6 1 Os fabricantes e importadores de motosserra instalados no Pa s atrav s de seus revendedores dever o disponibilizar treinamento e material did tico para os usu rios de motosserra com conte do program tico relativo utiliza o segura de motosserra constante no Manual de Instru es 112 041 7 L 6 2 Os emprega
130. ssuir l mpadas lumin rias anti explos o bem como a chave de acionamento deve ser colocada na rea externa do dep sito As passagens e portas devem ser providas de soleira ou rampas com pelo menos 15 cent metros de desn vel ou valetas abertas e cobertas com grade de a o com escoamento para local seguro OBS Junto ao abastecimento de ve culos Colocar um placa em local vis vel com os dizeres de INFLAM VEL N O FUME AR COMPRIMIDO O ar comprimido requer manipula o delicada e precau es Quando utilizado de forma inadequada especialmente para limpeza de roupas de trabalho em locais onde o processo produtivo gera grande quantidade de poeira ou outros aerodispers ides pode causar s rios danos a sa de Este procedimento pode ser muito perigoso e deve ser sempre evitado Eis alguns motivos um jato de ar suficientemente forte proveniente de uma mangueira pode arrancar um olho de sua rbita romper o t mpano ou causar hemorragia pode tamb m penetrar por um corte ou escoria o na pele e insuflar a carne causando dor intensa ou uma les o mais grave Se o ar chegar a penetrar em vaso sang neo pode produzir bolhas de ar que interrompem a circula o do sangue dentro dos vasos Essa les o denomina se embolia por ar mesmo com press es baixas pode empurrar ou arremessar part culas de metal ou outros materiais s lidos em velocidades t o altas que se convertem em perigo para os olhos e rosto o ar comprimi
131. stos de vacina o estabelecimentos destinados ao cuidado da sa de humana Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de a Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CARGO TERAPEUTA OCUPACIONAL PADR O 15 Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o estabelecimentos destinados ao cuidado da sa de humana Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Doen as provenientes do contato com fungos v rus e bact rias Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado CARGO FISIOTERAPEUTA Padr o S2 Enquadramento t cnico Trabalho em ambulat rio enfermaria e postos de vacina o estabelecimentos destinados ao cuidado da sa de humana Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o trabalho em enfermaria ambulat rios e postos de vacina o caracteriza a perce
132. temperaturas entre 18 e 27 graus cent grados porque o ambiente quente leva sonol ncia e ao cansa o enquanto o ambiente frio inquieta o e irritabilidade Fora dessa faixa de temperaturas haver preju zo do rendimento aumento do erro e redu o da concentra o mental A umidade relativa do ar deve flutuar entre 30 e 70 evitando portanto descarga de eletricidade est tica o ressecamento da pele e das mucosas A manuten o da ventila o constante do ambiente deve ser feita para evitar a satura o de gases que induzam ao desconforto f sico e mental N vel de Ru do O ru do tem seu limite de toler ncia para 8 horas de trabalho em tomo de 62 dB A para as reas administrativas e de 85 dB A para as reas produtivas Fora desta faixa seu excesso passa a ser irritante prejudicando a concentra o e baixando a produtividade assim como pode levar a danos ontol gicos irrevers veis Quando determinados aparelhos como impressoras necess rios ao trabalho tem seus ru dos n o regul veis necessitamos solucionar solando as do ambiente de trabalho O terminal de v deo e a Radia o Os terminais de v deo fazem utiliza o de um tubo de raios cat dios que s o destinados a traduzir visualmente um sinal el trico ou eletr nico sendo fonte de radia o eletromagn tica Em todos os ambientes as radia es est o presentes de maneira que estamos sempre expostos as mesmas e alguns de seus efeitos ser o
133. to com leos minerais e graxas Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo b Operar m quinas pesadas Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 1 o trabalho em exposi o a ru dos acima do permitido caracteriza a adicional de insalubridade em grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Danos sa de Alergia irrita o e c ncer de pele Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado EPIS recomendados uso de cremes protetores para as m os e protetor auricular OBS Se o operador abastecer o trator e entrar na rea de risco de l quidos inflam veis rea com mais de 200 litros de l quidos inflam veis ter direito a perceber o adicional de periculosidade conforme NR 16 anexo 2 item 3 letra q Caso esta atividade e ou exposi o seja eventual n o haver a caracteriza o do referido adicional conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho agora S mula N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 b Dores de cabe a irrita o e surdez ocupacional dependendo da
134. u de tungst nio a libera o deste g s bem mais acentuada O grande perigo consiste no fato de que sua presen a passa inadvertida at que surja a intoxica o Medidas de Prote o Coletiva Substituir os produtos ou opera es t xicas por outros n o t xicos como por exemplo leo de origem mineral por leos de origem exclusivamente vegetal Modificar ou alterar o processo ou opera o como por exemplo utiliza o de pintura a imers o em lugar de pintura a pistola Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 x ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado Ao projetar novas mudan as nas instala es ou processos ou disposi o de maquin rio consultar profissionais higienistas Realizar a limpeza e ordena o dos ambientes evitando ac mulos de produtos t xicos que podem ser redispersados no ambiente Derramamento de produtos t xicos devem ser limpos imediatamente Manter em setor adequado da empresa setor m dico de pessoal seguran a e setor espec fico fichas com a indica o de medidas de primeiros socorros e formas de intoxica o das subst ncias utilizadas ou poss veis de serem produzidas nas opera es Alertar os empregados sobre a exist ncia destas fichas e trein los Armazenar os produtos qu micos adequadamente ou seja verificar os que possuem afinidade um pelo outro provocando caso haja
135. ubridade de grau m dio b Conforme NR 15 anexo 01 o trabalho em exposi o a ru dos acima de 85 dB por per odos acima de oito horas di rias caracteriza o adicional de insalubridade de grau m dio OBS Favor ver tabela de medi o de ru dos Danos sa de Cefal ias convuls es taquicardia arritmias card acas EPIS recomendados M scara de prote o contra vapores org nicos Quando houver trabalho com defensivos macac o botas luvas imperme veis culos e chap us Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ED Prefeitura Municipal de Gramado A Quando houver trabalho com exposi o a ru dos como trabalho com motosserras e ro adeiras costais deve se utilizar culos de prote o e protetores auriculares OBS Somente ter o direito a este adicional os servidores que promoverem as atividades acima descritas ENCANADOR Enquadramento t cnico Trabalho na abertura de galerias e contato com esgotos Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 14 o contato com esgotos caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Doen as provenientes da exposi o a fungos bact rias e protozo rios EPIS recomendados luvas imperme veis e botas imperme veis Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO R
136. ubridade em grau m dio Danos sa de a Doen as provenientes do contato com vibra es de corpo inteiro e localizadas principalmente nas articula es das m os e punhos Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 3 Prefeitura Municipal de Gramado EPIS recomendados protetores para os ouvidos culos protetor respirat rio contra poeira luvas botinas de prote o m scara de prote o contra poeiras minerais b Dores de cabe a irrita o e surdez ocupacional dependendo da gravidade e do per odo de exposi o ao ru do EPIS recomendados culos protetores Onde houver proje o de part culas protetor auricular sapatos de prote o luvas e capacete OBS Caso ocorra o contato com atividades de detona o junto a pedreira este servidor ter direito ao adicional de periculosidade mas cabe salientar que na presente data esta atividade realizada por empresa contratada MEC NICO Enquadramento t cnico Trabalho em contato com graxas e leos minerais Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o contato com hidrocarbonetos e leos minerais caracteriza a percep o do adicional de insalubridade de grau m ximo Danos sa de Alergia irrita es e c ncer de pele EPIS recomendados uso de creme protetores para as m os Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS
137. uidos inflam veis l quidos sendo esta atividade ou exposi o eventual n o haver a caracteriza o do adicional de periculosidade conforme Orienta o Jurisprudencial n 280 2003 do TST Tribunal Superior do Trabalho N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 5 258 e 280 da SDI 1 Res 129 2005 DJ 20 04 2005 I Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que de forma intermitente sujeita se a condi es de risco Indevido apenas quando o contato d se de forma eventual assim considerado o fortuito ou o que sendo habitual d se por tempo extremamente reduzido ex OJs n 05 Inserida em 14 03 1994 e n 280 DJ 11 08 2003 II A fixa o do adicional de periculosidade em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposi o ao risco deve ser respeitada desde que pactuada em acordos ou conven es coletivos ex OJ n 258 Inserida em 27 09 2002 Portaria 545 2000 Altera dispositivos da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 8 de junho de 1978 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso de suas atribui es legais resolve Art 1 Alterar a reda o do Anexo 2 Atividades e Opera es Perigosas com Inflam veis da Norma Regulamentadora 16 Atividades e Opera es Perigosas aprovad
138. vantamento de dados Sempre que as condi es ambientais apresentarem altera o que justifique Forma de Avalia o do Desenvolvimento do PPRA A Empresa designar pessoal para acompanhar o desenvolvimento deste PPRA e verificar o andamento de sua execu o comparando as metas e cronogramas propostos com as metas e datas atingidas ao longo do ano Gramado 24 de Mar o de 2006 C cero Carlo Camerini Eng de Seguran a do trabalho CREA 74503 D Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PARTE VII BIBLIOGRAFIA E APARELHAGEM UTILIZADA Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado BIBLIOGRAFIA Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977 Normas regularmentadoras NR aprovadas pela portaria numero 3 214 de 08 de junho de 1978 Curso de Eng de Seg do Trabalho Fundacentro volumes 1 a 5 Curso de Medicina do trabalho Fundacentro volumes 1 a 6 Revista Prote o Doen as Profissionais Curso de Eng de Seg de Trabalho Unisinos 1994 M dico do Trabalho Jos G F de Lima Seguran a no Ambiente Hospitalar Minist rio da Sa de IN 99 2003 INSS APARELHAGEM UTILIZADA O n vel de Iluminamento foi aferido com lux metro Digital marca Lutron mo
139. ve ser de boa qualidade sem apresentar n s e rachaduras que comprometam sua resist ncia estar seca sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfei es As escadas de uso coletivo rampas e passarelas para a circula o de pessoas e materiais devem ser de constru o s lida e dotadas de corrim o e rodap A transposi o de pisos com diferen a de n vel superior a 0 40m quarenta cent metros deve ser feita por meio de escadas ou rampas obrigat ria a instala o de rampa ou escada provis ria de uso coletivo para transposi o de n veis como meio de circula o de trabalhadores As escadas provis rias de uso coletivo devem ser dimensionadas em fun o do fluxo de trabalhadores respeitando se a largura m nima de 0 80 oitenta cent metros devendo ter pelo menos a cada 2 90m dois metros e noventa cent metros de altura um patamar intermedi rio Os patamares intermedi rios devem ter largura e comprimento no m nimo iguais largura da escada escada de m o deve ter seu uso restrito para acessos provis rios e servi os de pequeno porte As escadas de m o poder o ter at 7 00m sete metros de extens o e o espa amento entre os degraus deve ser uniforme variando entre 0 25m vinte e cinco cent metros a 0 30m trinta cent metros proibido o uso de escada de m o com montante nico proibido colocar escada de m o a nas proximidades de portas ou reas de circula o b
140. vidor ao desempenhar sua fun o entrar em contato permanente com pacientes em isolamento por doen as infecto contagiosas bem como objetos de seu uso n o previamente esterilizados ter direito a perceber o adicional de insalubridade de grau m ximo conforme NR 15 anexo 14 Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado PINTOR Enquadramento t cnico Trabalho com pintura utilizando pistola em locais fechados Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o trabalho com pintura a pistola com esmaltes vernizes tintas e solventes contendo hidrocarbonetos arom ticos Caracteriza o adicional de insalubridade de grau m ximo Trabalho com pintura utilizando pincel Enquadramento legal Conforme NR 15 anexo 13 o trabalho com pintura a pincel com esmaltes vernizes tintas e solventes contendo hidrocarbonetos arom ticos Caracteriza o adicional de insalubridade de grau m dio Danos sa de Depress o no sistema nervoso central les es hep ticas e renais EPIS recomendados m scara respirat ria contra vapores org nicos Pintura a pistola luvas apropriadas macac o botinas Av das Hort nsias 2029 Centro 95 670 000 GRAMADO RS Telefone 54 3286 0200 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Gramado MARTELEIRO e MARTELETEIRO Enquadramento t cnico

Lei 2529.2006 lei insalubridade

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