DER/PR ES-P 14/05 PAVIMENTAÇÃO: SOLO-CAL
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1. 13 14 DER PR ES P 14 05 X m dia da amostra s desvio padr o k adotado o valor 1 25 n n mero de determina es no m nimo 9 b Quando especificado um valor m nimo a ser atingido devem ser verificadas as seguintes condi es Se X ks lt valor m nimo especificado n o conformidade Se X ks gt valor m nimo especificado conformidade c Quando especificado um valor m ximo a ser atingido devem ser verificadas as seguintes condi es Se X ks gt valor m ximo especificado n o conformidade Se X ks lt valor m ximo especificado conformidade 9 4 2 Os servi os s s o aceitos se atenderem s prescri es desta especifica o 9 4 3 Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido 9 4 4 Qualquer servi o s aceito se as corre es executadas colocarem no em conformidade com o disposto nesta especifica o caso contr rio rejeitado 10 CRIT RIOS DE MEDI O 10 1 O servi o de solo cal cimento executado e recebido na forma descrita medido pela determina o da massa de mistura aplicada e compactada expressa em metros c bicos fazendo se distin o em rela o aos teores aplicados e a energia de compacta o empregada Considera se o talude das camadas tratadas com cimento equivalente a 1 1 5 para fins de c lculo da largura m dia de projeto 10 2 No c lculo dos volumes obedecidas as toler ncias especificadas considerada a espess2. c d e g h 5 3 14 a b 5 3 15 DER PR ES P 14 05 Compacta o e acabamento As opera es de compacta o devem ser iniciadas imediatamente ap s o t rmino da mistura mida Normalmente a compacta o deve ser iniciada com o emprego de rolos p de carneiro e conclu da com rolos vibrat rios corrugados e de pneum ticos de press o regul vel A compress o executada em faixas longitudinais sendo sempre iniciada pelo ponto mais baixo da se o transversal e progredindo no sentido do ponto mais alto Em cada passada o equipamento deve propiciar cobertura de no m nimo metade da faixa anteriormente coberta Ap s a conclus o da compacta o feito o acerto da superf cie de modo a satisfazer o projeto pela elimina o de sali ncias com o emprego da motoniveladora N o permitida a corre o de depress es pela adi o de material A superf cie da camada comprimida at que se apresente lisa e isenta de partes soltas ou sulcadas A respeito do assunto reportar se ao Manual de Execu o A compacta o e o acabamento finais s o obtidos com o emprego de rolo de pneum ticos de press o regul vel O grau de compacta o deve ser de 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima adotada como refer ncia na dosagem da mistura normal ou intermedi ria O tempo decorrido entre o in cio da compacta o e o acabamento final da camada n o deve exced
3. o dos materiais na jazida a A s jazidas s indicada s no projeto deve m ser objeto de criterioso zoneamento com vistas sele o de materiais que atendam s caracter sticas especificadas b Durante a opera o de carga devem ser tomadas as precau es necess rias para evitar a contamina o por materiais estranhos 5 3 7 Transporte e distribui o do solo a N o permitido o transporte do material para a pista quando o subleito ou a camada subjacente estiverem molhados n o sendo capaz de suportar sem se deformar a movimenta o do equipamento 5 14 DER PR ES P 14 05 b Os caminh es basculantes descarregam as respectivas cargas em pilhas sobre a pista com adequado espa amento c O espalhamento efetuado mediante atua o da motoniveladora d A defini o da espessura do colch o de material solto que ap s compress o permita a obten o da espessura de projeto e sua conforma o adequada deve ser obtida a partir da criteriosa observa o no Segmento Experimental e A espessura da camada individual acabada deve se situar no intervalo de 0 10 m no m nimo a 0 17 m no m ximo A espessura m xima deve ser tal que n o prejudique a uniformidade de mistura e da compacta o da camada Para maiores informa es a respeito reportar se ao Manual de Execu o 5 3 8 Pulveriza o e homogeneiza o do solo a A pulveriza o e homogeneiza o do solo efetuada pela a o da recic
4. 1 N gt 9 n de determina es efetuadas e a espessura m dia determinada estatisticamente n o deve ser menor do que a espessura de projeto menos 0 01 m e n o s o tolerados valores individuais de espessura fora do intervalo 0 02 m em rela o espessura de projeto e em caso de aceita o dentro das toler ncias estabelecidas de uma camada de solo cal cimento com espessura m dia inferior de projeto a diferen a compensada estruturalmente na s camada s a ser em superposta s e em caso de aceita o de camada de solo cal cimento dentro das toler ncias estabelecidas com espessura superior de projeto a diferen a n o deduzida da s espessura s da s camada s a ser em superposta s e as condi es de acabamento apreciadas pelo DER PR em bases visuais devem ser Julgadas satisfat rias 9 4 Condi es de conformidade e n o conformidade 9 4 1 Todos os ensaios de controle e determina es devem cumprir condi es gerais e espec ficas desta especifica o e estar de acordo com os crit rios a seguir descritos a Quando especificada uma faixa de valores m nimos e m ximos devem ser verificadas as seguintes condi es X ks lt valor m nimo especificado ou X ks gt valor m ximo de projeto n o conformidade X ks gt valor m nimo especificado e X ks lt valor m ximo de projeto conformidade Sendo 2 x na Hx X n n 1 Onde x valores individuais
5. b Cimento Portland Podem ser utilizados os seguintes tipos de cimento Portland especificados pela ABNT cimento Portland comum s ssssseeessesseseseeeeseee NBR 5732 91 cimento Portland pozol nico NBR 5736 91 O emprego de outros tipos de cimento cimento Portland de alta resist ncia inicial ou de alto forno abordado no Manual de Execu o O ndice de finura do cimento utilizado NBR 9202 85 deve ser satisfat rio face s exig ncias da especifica o correspondente Com rela o s condi es de armazenamento do cimento observar o disposto a respeito no Manual de Execu o Cal A cal recomendada a cal hidratada c lcica com teor m nimo de 50 de cal sol vel CaO CaOH2 determinado segundo o m todo da NBR 6473 da ABNT Com rela o s condi es de armazenamento da cal observar o disposto a respeito no Manual de Execu o 3 14 5 1 4 a a b c a b c 5 2 5 2 1 DER PR ES P 14 05 gua A gua utilizada deve ser isenta de materiais estranhos prejudiciais ao comportamento da mistura Solo Os solos utilizados na execu o de misturas de solo cal cimento devem ser solos derivados de rochas bas lticas do tipo latossolo roxo ou latossolo vermelho escuro Estes solos apresentam boa rea o com a cal e o cimento cuja estabiliza o possibilita melhores caracter sticas de resist ncia mec nica em rela o ao solo
6. manuais ou mec nicos k ferramentas manuais diversas p s garfos enxadas rastelos e outros 5 3 Execu o 5 3 1 A responsabilidade civil e tico profissional pela qualidade solidez e seguran a da obra ou do servi o da executante 5 3 2 Para a perfeita execu o e bom acompanhamento e fiscaliza o do servi o s o definidos no documento Informa es e Recomenda es de Ordem Geral procedimentos a serem obedecidos pela executante e pelo DER PR relativos execu o pr via e obrigat ria de segmento experimental 5 3 3 Ap s as verifica es realizadas no segmento experimental comprovando se sua aceita o por atender o projeto de dosagem valores e limites definidos nesta Especifica o deve ser emitido Relat rio do Segmento Experimental com as observa es pertinentes feitas pelo DER PR as quais devem ser obedecidas em toda a fase de execu o deste servi o pela executante 5 3 4 No caso de rejei o dos servi os do segmento experimental este deve ser removido e reconstru do em condi es de execu o ajustadas at que todos os par metros sejam satisfat rios 5 3 5 Preparo da superf cie a A superf cie que vai receber a camada de refor o do subleito base ou sub base de solo cal cimento deve apresentar se limpa isenta de p ou outras subst ncias prejudiciais b Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados previamente aplica o da mistura 5 3 6 Extra
7. PARANA DER PR ES P 14 05 PAVIMENTA O SOLO CAL CIMENTO Departamento de Estradas Especifica es de Servi os Rodovi rios de Rodagem do Estado do Paran DER PR Avenida Igua u 420 CEP 80230 902 Curitiba Paran Fone 41 3304 8000 Fax 41 3304 8130 www pr gov br transportes solo cal cimento Este documento define a sistem tica empregada na execu o de bases ou sub bases de solo cal cimento Aqui s o definidos os requisitos t cnicos relativos aos materiais equipamentos execu o e controle de qualidade al m dos crit rios para aceita o rejei o medi o e pagamento dos servi os Para a aplica o desta especifica o essencial a obedi ncia no que couber DER PR IG 01 05 Palavras chave refor o do subleito base sub base Aprovada pelo Conselho Diretor em 14 12 2005 Delibera o n 281 2005 Esta especifica o substitui a DER PR ES P 12 91 Autor DER PR DG AP 14 p ginas SUM RIO O o IO a A SO O Pref cio Objetivo Refer ncias Defini es Condi es gerais Condi es espec ficas Manejo ambiental Controle interno de qualidade Controle externo de qualidade Crit rios de aceita o e rejei o Crit rios de medi o Crit rios de pagamento 0 PREF CIO DER PR ES P 14 05 Esta especifica o de servi o estabelece os procedimentos empregados na execu o no controle de qualidade nos crit rios de medi o e pagamento dos serv
8. as n o trabalhadas compress o axial de corpos de prova cil ndricos moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos Metodologia para controle estat stico de obras e servi os Gest o da qualidade em obras rodovi rias Gest o da qualidade em obras rodovi rias procedimento Manual de Execu o de Servi os Rodovi rios DER PR Manual de Instru es Ambientais para Obras Rodovi rias DER PR Normas de Seguran a para Trabalhos em Rodovias DER PR 3 DEFINI O 3 1 Solo cal cimento a mistura ntima executada na pista composta por solo cimento cal e gua adequadamente compactada e submetida a processo eficiente de cura 2 14 4 4 1 a b c d e 5 5 1 5 1 1 DER PR ES P 14 05 CONDI ES GERAIS N o permitida a execu o dos servi os objeto desta Especifica o sem o preparo pr vio da superf cie caracterizado por sua limpeza e repara o preliminar se necess rio sem a implanta o pr via da sinaliza o da obra conforme Normas de Seguran a para Trabalhos em Rodovias do DER PR sem o devido licenciamento autoriza o ambiental conforme Manual de Instru es Ambientais para Obras Rodovi rias do DER PR sem a aprova o pr via pelo DER PR do projeto de dosagem em dias de chuva CONDI ES ESPEC FICAS Materiais Todos os materiais utilizados devem satisfazer s especifica es aprovadas pelo DER PR 5 1 2 a b c d a
9. atenda ao especificado no item 5 1 3 9 1 3 Os solos utilizados s o aceitos desde que se apresentem satisfat rios face s exig ncias desta especifica o em termos de trabalhabilidade isen o de part culas moles mat ria org nica ou impurezas nocivas atendendo ainda aos requisitos previstos para granulometria para amostras individuais 9 2 Aceita o da execu o 9 2 1 Os valores individuais dos graus de pulveriza o obtidos devem atender ao especificado para o tipo de mistura empregado 9 2 2 Compress o os valores do grau de compacta o calculados estatisticamente devem ser iguais ou superiores a 100 9 2 3 A resist ncia compress o simples aos sete dias de idade deve ser no m nimo igual adotada no projeto de mistura para valores determinados estatisticamente 9 2 4 A efici ncia do processo de prote o de cura avaliada visualmente pela Fiscaliza o deve ser considerada satisfat ria 9 2 5 As medidas de deflex o sejam inferiores deflex o m xima admiss vel de projeto para o tipo da camada 9 3 Aceita o do controle geom trico 12 14 DER PR ES P 14 05 9 3 1 Os servi os executados s o aceitos luz do controle geom trico desde que atendidas as seguintes condi es a a largura da plataforma n o deve ser menor do que a prevista para a camada b a espessura m dia da camada determinada pela express o 1 29s u X 72 JN onde 2 x 2 E x X n n
10. cutado atrav s de coleta aleat ria de amostras por ensaios e determina es previstas no item 7 cuja quantidade mensal m nima corresponde pelo menos a 10 dos ensaios e determina es realizadas pela executante no mesmo per odo 8 3 Compete exclusivamente ao DER PR efetuar o controle geom trico que consiste na realiza o das seguintes medidas 11 14 DER PR ES P 14 05 8 3 1 Espessura da camada deve ser medida a espessura no m ximo a cada 100 m pelo nivelamento do eixo e dos bordos 8 3 2 Alinhamentos a verifica o dos alinhamentos do eixo e bordos nas diversas se es correspondentes s estacas da loca o feita trena 8 4 Verifica o da prote o cura e acabamento a cabe Fiscaliza o a avalia o sistem tica da efici ncia do processo de prote o cura com base em inspe o visual para averigua o das condi es de umedecimento da superf cie e manuten o da integridade da pintura de cura b as condi es de acabamento da superf cie s o apreciadas pela Fiscaliza o em bases visuais exigindo se maior rigor em fun o da posi o relativa da camada na estrutura refor o do subleito base ou sub base 9 CRIT RIOS DE ACEITA O E REJEI O 9 1 Aceita o dos materiais 9 1 1 O cimento utilizado aceito desde que obede a ao especificado na correspondente especifica o da ABNT e apresente ndice de finura satisfat rio 9 1 2 A cal utilizada aceita desde que
11. er a duas horas Eventuais manobras do equipamento de compacta o que impliquem em varia es direcionais prejudiciais devem se processar fora da rea de compress o Em lugares inacess veis ao equipamento de compress o ou onde seu emprego n o for recomend vel a compacta o requerida feita custa de compactadores port teis manuais ou mec nicos Juntas de constru o As juntas de constru o transversais devem ser executadas de acordo com procedimentos que assegurem a sua efici ncia e bom acabamento Sugest es a respeito do assunto integram o Manual de Execu o Juntas de constru o longitudinais devem ser evitadas executando se a camada de solo cal cimento em toda a largura da pista em uma nica etapa Prote o e cura A camada acabada submetida de imediato a processo de cura devendo para este fim ser protegida contra a perda r pida de umidade por per odo de no m nimo sete dias 8 14 DER PR ES P 14 05 b O processo de cura consiste da aplica o de pintura asf ltica com emuls o dilu da em gua c Antes da aplica o a superf cie deve ser perfeitamente limpa mediante emprego de processos e equipamentos adequados Se necess rio para assegurar a adequada limpeza a Fiscaliza o pode exigir o emprego de jatos de ar comprimido d Previamente aplica o da pintura de cura a camada deve estar adequadamente umedecida e O emprego de processos de cura alternativos de c
12. essura da camada de solo solta antes da incorpora o do cimento 2 0 0 Determina o da espessura da camada de mistura solta com o cimento incorporado imediatamente antes da compacta o 1 E 1 FR Ta E 1 Determina o do teor de umidade imediatamente antes da compacta o 1 Determina o da massa espec fica aparente seca in situ ap s compacta o Para cada 100 m de mistura aplicada na pista 1 EE 1 7 2 Para cada 300 m de mistura aplicada na pista 01 Ensaio de compacta o na energia selecionada com amostras coletadas na pista imediatamente antes da compacta o Ensaio de resist ncia compress o simples aos 7 dias com amostras coletadas na pista imediatamente antes da compacta o 01 Avalia o visual da efici ncia e homogeneidade do processo de cura aplicado Nota para qualquer tipo de camada deve ser verificado seu bom desempenho atrav s de medidas de deflex o DNER ME 24 ap s 77 dias de cura em locais aleat rios espa ados no m ximo a cada 100 metros sendo que os valores medidos e analisados estatisticamente devem atender aos limites definidos no projeto para o tipo da camada 8 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE DA CONTRATANTE 8 1 Compete ao DER PR a realiza o aleat ria de testes e ensaios que comprovem os resultados obtidos pela executante bem como formar ju zo quanto aceita o ou rejei o do servi o em ep grafe 8 2 O controle externo de qualidade exe
13. i os em ep grafe tendo como base a antiga especifica o DER PR ES P 12 91 e as refer ncias t cnicas das aplica es recentes realizadas no pa s 1 OBJETIVO Estabelecer a sistem tica a ser empregada na produ o e aplica o de bases sub bases ou refor o de subleito de solo cal cimento com o objetivo de construir pavimentos em obras sob a jurisdi o do DER PR 2 REFER NCIAS ABNT NBR 5732 ABNT NBR 5736 ABNT NBR 5739 ABNT NBR 6118 ABNT NBR 6473 ABNT NBR 7182 ABNT NBR 9202 DNER ME 024 94 DNER ME 080 94 DNER ME 082 94 DNER ME 092 94 DNER ME 122 94 DNER ME 129 94 DNER ME 201 94 DNER ME 202 94 DNER PRO 277 97 DNIT 011 2004 PRO DNIT 068 2004 PRO Cimento Portland comum Cimento Portland pozol nico Concreto ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos Projeto de estruturas de concreto procedimento Cal virgem e cal hidratada an lise qu mica Solo ensaio de compacta o Cimento Portland e outros materiais em p Determina o da finura por meio da peneira 0 044mm n mero 325 Pavimento determina o das deflex es pela viga Benkelman Solos an lise granulom trica por peneiramento Solos determina o do limite de plasticidade Solo determina o da massa espec fica aparente in situ com emprego do frasco de areia Solos determina o do limite de liquidez m todo de refer ncia e m todo expedito Solos compacta o utilizando amostr
14. ladora atuando em toda a espessura da camada de solo solta a A pulveriza o considerada satisfat ria quando ao menos 50 do material em peso passar na peneira n 4 b Ao final da opera o de pulveriza o a camada resultante deve estar completamente solta o mais homog nea poss vel e conformada de acordo com as caracter sticas geom tricas adequadas para o atendimento do projeto c Devem ser tomados os cuidados necess rios para que a a o dos equipamentos de pulveriza o n o atinja a camada subjacente a ponto de prejudic la 5 3 9 Distribui o e pr mistura da cal b Conclu da a pulveriza o do solo deve ser verificada a conforma o geom trica da camada e se necess rio efetuadas as eventuais corre es pela a o da motoniveladora c A cal deve ser distribu da uniformemente na superf cie em toda a largura da faixa segundo o teor especificado por processo manual emprego de sacos de cal ou mec nico a granel A este respeito consultar o Manual de Execu o d Quando se empregar a distribui o em sacos estes s o contados anotados abertos e em seguida distribu dos manualmente com o aux lio de rodos de madeira e Quando se utilizar a distribui o a granel por processo mec nico o equipamento deve ser aferido e aprovado pela Fiscaliza o f Especial aten o deve ser conferida distribui o com o intuito de evitar perdas decorrentes da a o do vento e do tr feg
15. natural sob adequadas condi es de compacta o e cura O emprego de outros tipos de solos pode ser admitido desde que haja reatividade com a cal e o cimento e a dosagem efetuada comprove as suas caracter sticas de resist ncia dentro dos limites estabelecidos no projeto O material n o deve conter mat ria org nica ou outras impurezas nocivas Composi o da mistura A mistura de solo cal cimento deve ser dosada de acordo com os crit rios apresentados no Manual de Execu o Os teores m nimos a serem adotados na composi o da mistura tanto para a cal como para o cimento s o de 3 em rela o massa de solo seco para possibilitar uma adequada incorpora o e homogeneiza o da cal e do cimento ao solo A energia de compacta o a ser adotada a normal ou a intermedi ria de acordo com o projeto Equipamentos Todo o equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pelo DER PR sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio a b c d e f g trator de esteira com escarificador p carregadeira caminh es basculantes motoniveladora pesada com escarificador recicladora caminh o tanque irrigador rolos compactadores do tipo p de carneiro pata longa 4 14 DER PR ES P 14 05 h rolos compactadores vibrat rios corrugados 1 rolos compactadores pneum ticos de press o regul vel j compactadores port teis
16. o dos equipamentos utilizados nesta fase g Imediatamente ap s a distribui o da cal procedida a pr mistura desta visando a sua boa incorpora o em meio ao solo pela a o da recicladora 6 14 h 5 3 10 a b c d e 5 3 11 a b c 5 3 12 a b c DER PR ES P 14 05 z Conclu da a pr mistura da cal a camada submetida a uma leve compacta o destinada a sel la superficialmente ficando em repouso por um per odo de 24 a 48 h quando ent o se d seq ncia ao processo executivo Durante esse per odo deve ser mantida a superf cie da camada umedecida Pulveriza o e distribui o do cimento Decorrido o per odo de repouso da camada de solo qual foi incorporada a cal procedida uma nova homogeneiza o e pulveriza o da mistura em toda a espessura da camada pela a o da recicladora e a conforma o se o de projeto pela motoniveladora O grau de pulveriza o m nimo a ser alcan ado durante esta etapa de 60 Segue se a distribui o uniforme do cimento em toda a largura da faixa por processo manual ou mec nico objetivando se a obten o do teor especificado A este respeito observar o contido no Manual de Execu o Quando se empregar a distribui o em sacos estes s o contados anotados abertos e em seguida distribu dos manualmente com o aux lio de rodos de madeira Quando se utilizar a distribui o a granel por p
17. omprovada efici ncia pode ser admitido a crit rio da Fiscaliza o Detalhes a respeito integram o Manual de Execu o 5 3 16 Libera o ao tr fego a N o permitido o tr fego diretamente sobre os trechos rec m conclu dos b O tr fego permitido desde que a superf cie tenha endurecido suficientemente de modo a evitar estragos o que normalmente ocorre depois de decorridos sete dias c No caso de travessias e acessos deve ser aplicada uma prote o com camada de solo com pelo menos 0 15 m de espessura 6 MANEJO AMBIENTAL 6 1 Para execu o de solo cal cimento s o necess rios trabalhos envolvendo a utiliza o de cimento cal e solos 6 2 Os cuidados a serem observados para fins de preserva o do meio ambiente envolvem a explora o de jazidas o uso de aglomerantes hidr ulicos e a execu o de trabalhos na pista 6 3 Explora o de jazidas de solos 6 3 1 No decorrer do processo de obten o de solos nas jazidas devem ser considerados os seguintes cuidados principais a a explora o da s jazida s somente aceita ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o cuja c pia da licen a deve ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra b exigir a documenta o atestando a regularidade das instala es da jazida e usina se prevista no processo executivo assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente caso estes materiais sejam fornecidos por tercei
18. rocesso mec nico o equipamento deve ser aferido e aprovado pela Fiscaliza o Especial aten o deve ser conferida distribui o com o intuito de evitar perdas decorrentes da a o do vento e do tr fego de equipamentos utilizados nesta fase Mistura e homogeneiza o do solo cal com o cimento Imediatamente ap s a distribui o do cimento procedida a mistura seca da camada de solo cal cimento pela atua o da recicladora Nesta etapa deve ser obtido um grau de pulveriza o m nimo de 70 e al m disso a observa o visual deve atestar a homogeneidade do processo de mistura pela exist ncia de colora o uniforme ao longo de toda a espessura da camada Enquanto a opera o de mistura estiver em processamento nenhum equipamento exceto os que operam nessa fase pode trafegar sobre a mistura Adi o de gua e mistura mida Considerada satisfat ria a mistura seca do solo da cal e do cimento nova passada da recicladora efetuada desta feita com adi o do teor de gua necess rio compacta o procedendo se a mistura mida Conclu da a mistura mida o teor de umidade deve estar compreendido na faixa de 1 0 em rela o umidade tima indicada pelo ensaio de compacta o com a energia adotada em projeto Enquanto a opera o de mistura mida estiver em processamento nenhum equipamento exceto os que operam nessa fase pode trafegar sobre a mistura 7 14 5 3 13 a b
19. ros c evitar a localiza o da jazida e usina em rea de preserva o ambiental 9 14 DER PR ES P 14 05 d planejar adequadamente a explora o da jazida de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e tomar todas as precau es para que o manuseio e armazenamento do cimento sejam feitos de forma correta evitando danos ao meio ambiente aos envolvidos na obra e aos usu rios f impedir queimadas como forma de desmatamento g construir junto jazida bacias de reten o e sistemas de drenagem evitando o carreamento da parte fina dos solos para cursos d gua 6 4 Execu o na pista 6 4 1 Os cuidados para a preserva o ambiental se referem disciplina do tr fego ao estacionamento dos equipamentos e ao manuseio do cimento se prevista a mistura na pista 6 4 2 Deve ser proibido o tr fego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal para evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias drenagem natural 6 4 3 As reas destinadas ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos devem ser localizadas de forma que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at os cursos gua 6 4 4 No caso de execu o pelo processo de mistura na pista tomar todas as precau es para que o manuseio do cimento e sua incorpora o sejam fei
20. tos de forma correta evitando danos ao meio ambiente aos envolvidos na obra e aos usu rios 7 CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE 7 1 Compete executante a realiza o de testes e ensaios que demonstrem a sele o adequada dos insumos e a realiza o do servi o de boa qualidade e em conformidade com esta Especifica o 7 2 As quantidades de ensaios para controle interno de execu o se referem s quantidades m nimas aceit veis podendo a crit rio do DER PR ou da executante ser ampliados para garantia da qualidade da obra 7 3 O controle interno de qualidade consta no m nimo dos ensaios relacionados nos Quadros 1 a 4 a seguir apresentados Quadro 1 Cimento Portland Quantidade Para cada 300 m de mistura aplicada na pista Ensaio de finura do cimento 10 14 DER PR ES P 14 05 Quadro 2 Cal Quantidade Descri o Para cada 300 m de mistura aplicada na pista Determina o do teor de cal sol vel Quadro 3 Solos Quantidade Para cada 300 m de mistura aplicada na pista e no m nimo 1 vez por dia trabalhado Ensaio de granulometria Quadro 4 Controle de execu o na pista Quantidade Descri o do ensaio Para cada 300 m de mistura aplicada na pista Determina o do grau de pulveriza o antes da adi o do cimento ver Manual de Execu o 0 0 Determina o do grau de pulveriza o ap s adi o do cimento ver Manual de Execu o 0 0 Determina o da esp
21. ura m dia X calculada como indicado anteriormente limitada espessura de projeto 11 CRIT RIOS DE PAGAMENTO 11 1 Os servi os aceitos e medidos s s o atestados como parcela adimplente para efeito de pagamento se juntamente com a medi o de refer ncia estiver apenso o relat rio com os resultados dos controles e de aceita o 11 2 O pagamento feito ap s a aceita o e a medi o dos servi os executados com base no pre o unit rio contratual o qual representa a compensa o integral para todas as opera es transportes materiais perdas m o de obra equipamentos controle de qualidade encargos e eventuais necess rios completa execu o dos servi os 11 3 O pre o unit rio est sujeito a nova composi o baseada no teor de cimento empregado 14 14
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