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Desenvolvimento e avaliação do desempenho de um equipamento

1. Numero de voltas Tempo de varredura s Calibra o do gerador de pulsos da roda dianteira do trator em terra para 10 28 voltas 11 00 10 50 10 00 9 50 N mero de voltas 9 00 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 Tempo de varredura s Figura 53 Calibra o do gerador de pulsos das rodas do equipamento roda traseira e dianteira do trator em solo C lculo do fator de convers o multiply Idem ao anterior item 6 5 3 6 5 5 Calibracao do radar Calibra o do radar em asfalto 16 00 14 00 12 00 10 00 8 00 6 00 4 00 2 00 0 00 0 00 100 00 200 00 300 00 400 00 Leitura do radar pulsos s Velocidade real km h Figura 54 Calibra o do radar em superf cie r gida para obter o fator de convers o do Micrologger C lculo do fator de convers o multiply Fator de convers o utilizado na calibra o 1 Para freg ncia de aquisi o 1 Hz tem se Constante do aparelho 3 6 0 0372 96 7742 pulsos m s Leitura pu Isos s 3600 s h Novo fator xX 0 0372 96 7742 pu Isos m s 1000 m km Para frequ ncia de aquisi o 10 Hz tem se Noe hie Leitura pulsos 0 1s x 3600 s h _ 0372 96 7742 pulsos m s 1000 m km 100 Calibra o do radar em terra Velocidade real km h 0 00 100 00 200 00 300 00 400 00 Leitura do radar pulsos s Figura 55 Calibra o do radar em solo para obter o fat
2. ii Resultado do desdobramento da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao ndice de cone em cinco camadas de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm com dois tipos de pN8US oocccionoononocnonnononcononnonconoononoo IAU UI M dia dos valores de ndice de cone nas profundidades resultantes da intera o entre camadas do solo 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm e tipo de pneu radial e diagonal ccccsesscseeseeecsseeecseesecseeessseeecseeeeeseeaeenees Resultado do desdobramento da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao indice de cone em cinco camadas 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm para cinco cargas no pneu 0 N 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 IN DYF Y i i a a whee qo DO RR M dias dos valores de ndice de cone resultante da intera o entre camadas do solo 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm e carga aplicada no pneu ON 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N ii 125 D6 127 128 130 131 131 LISTA DE FIGURAS Figura Pagina 1 Gr fico da press o versus profundidade obtido num ensaio de resist ncia a penetra o do solo utilizando o penetr grafo SC 60 sereias 13 2 Partes constituintes do pneu Fonte Um Pneu 1991 n irei 16 3 For as agindo em um rodado rebocado Fonte Koolen e Kuipers citados
3. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR10152 NB95 niveis de ruidos aceitaveis Rio de Janeiro 1987 4p ATARES P V BLANCA A L Tratores y motores agricolas Madrid Grupo Mundi Prensa 1996 p 395 413 BALASTREIRE L A Maquinas agricolas Sao Paulo Manole 1990 310p BARBOSA J A OLIVEIRA M L VILIOTTI C A DIAS G P Resist ncia ao rolamento de tratores de pneus em diferentes tipos de superficies In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA 26 1997 Campina Grande Sociedade Brasileira de Engenharia Agricola Universidade Federal da Paraiba 1997 Editado em CD ROM BARGUER E L LILJEDAHL J B CARLETON W M MCKIBBEN E G Tratores e seus motores Sao Paulo Edgar Blucher 1966 398p BASHFORD L L Axle power distribution for a front wheel assist tractor Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 28 p 1385 8 1985 BASHFORD L L AL AHMED S JENANE C Effects of tire size and pressure on tractive performance St Joseph Am Soc Agric Eng 1992 9p paper 92 1011 BRIDGESTTONE FIRESTONE DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO Pneus para tratores linha agricola Santo Andr 199 4p catalogo 139 BRIXIUS W W Traction prediction equations for bias ply tires St Joseph Am Soc Agric Eng 1987 9p Paper 87 1622 BRIXIUS W W WISMER R D The role of slip in traction St Joseph Am Soc Agric Eng 1978 8p Paper 78 1538 BRIXIUS W W ZOZ F M Tires and trac
4. Faculdade de Ci ncias Agron micas Botucatu 2001 Orientador Kl ber Pereira Lan as Bibliografia f 137 148 1 Pneu Ensaio din mico individual 2 Pneu De sempenho 3 Pneu Equipamento 4 Rodado agr cola Ensaio I Titulo Palavras chave Pneu agr cola Ensaio din mico individual Ro dado agr cola Desempenho de pneu Equipamento de ensaio de pneu A DEUS Aos meus pais e irmaos A minha esposa Marilda Aos meus amigos DEDICO IV AGRADECIMENTOS A Faculdade de Ci ncias Agron micas FCA UNESP campus de Botucatu e a Coordenadoria do Programa de P s Gradua o em Agronomia rea de concentra o em Energia na Agricultura pela vaga concedida apoio e aten o durante o curso de Doutorado em especial aos Professores Doutores S rgio Hugo Benez Vice Coordenador do Curso Carlos Ant nio Gamero Vice Diretor da FCA e Odivaldo Jos Seraphim Chefe do Departamento de Engenharia Rural pelos conselhos e sugest es Ao Professor Doutor Kl ber Pereira Lan as do Departamento de Engenharia Rural da FCA UNESP pela orienta o segura aten o dedica o compreens o sinceridade amizade em todas as fases do curso pelo espa o do N cleo de Ensaio de M quinas e Pneus Agricolas NEMPA laborat rios e pelos funcion rios e estagi rios cedidos Ao Centro de Ci ncias Agroveterin rias CAV UDESC Campus de Lages SC em especial aos Profs Ademir Jos Mondadori Diretor Geral Ant nio Pereira de
5. Figura 17 Diagrama da rea experimental com as parcelas da resist ncia do solo penetra o antes do tr fego e ap s o trafego dos pneus 6 RESULTADOS E DISCUSSAO 6 1 Projeto e constru o do equipamento O equipamento foi projetado de forma a permitir acoplamento no sistema de levantamento hidr ulico de tr s pontos do trator di metro m ximo de pneu de 2 m e largura de 1 m lastros adicionais com barras met licas utilizar o mesmo trator para acionar o equipamento e servir de lastro resist ncia tra o variar velocidade e patinagem do pneu de ensaio pela troca de marchas do trator e do equipamento deslocar o equipamento at o local de ensaio no pr prio trator regular a carga vertical com um sistema de levantamento pr prio trocar pneu com aux lio de uma talha de acordo com a necessidade do ensaio e acionamento da transmiss o pela tomada de for a do trator A partir dos c lculos desenvolvidos da f rmula 2 demonstrados no AP NDICE 3 obteve se um diagrama de velocidades do equipamento que est apresentado nos Quadros 17 e 18 a seguir Atrav s das Figuras 18 a 26 pode se observar a evolu o do projeto at a sua fase final As especifica es est o apresentados nas Legendas e no Quadro 19 Quadro 17 Diagrama de velocidades do equipamento para di metro do pneu de 2m e 540 rpm na TDP Rota o de entrada da TDP rpm 540 Velocidade Marcha m s km h ie 0 237 0 854 22 0 34
6. foi poss vel porque o equipamento foi montado sobre uma caixa de solo que permitia fazer apenas uma parcela a cada preparo Upadhyaya et al 1986 constru ram na Universidade da California Davis Estados Unidos um equipamento para testes de rodas e pneus denominado M quina para Ensaio de Rodas Individuais Unique Mobile Single Wheel Traction Testing Machine tendo como principal objetivo o estudo da intera o entre o solo e rodas pneum ticas Os principais par metros avaliados e medidos pelo equipamento foram velocidade de deslocamento rota o da roda for a de tra o carregamento vertical na roda torque na roda e testes de comportamento em superf cies rugosas Foram dois os modos de opera o do Equipamento a Modo de opera o com controle da for a de tra o a for a de tra o permanece constante com valor previamente escolhido ao longo de todo o deslocamento da roda 12 2 metros de extens o b Modo de opera o com controle da patinagem da roda a patinagem da roda permanece constante com valor previamente escolhido ao longo de todo o deslocamento da roda O equipamento foi projetado para suportar os seguintes valores Carga Vertical at 26 7 kN Torque do Motor a 2103 rpm 230 Nm Rota o no rodado vari vel de 0 a 49 rpm For a de Tra o m xima 13 3 kN Largura do pneu m ximo m Di metro do pneu 0 46 a 2 m Dist ncia percorrida pela roda para estabiliza o dos sinais dos apa
7. o cm imo 187500 2 1 2963 ken 6328 25 4em Vista de perfil da viga dimensionada wt bh 3 182 h em que b largura da base do perfil cm h altura da base do perfil cm 787x25 4 54232 wt A wt 632 8 kgf cnt ad e a 254 232 Es 0 6xTe adm FS gt onde Tadm tens o admiss vel torc o kgf cm Te a o 1020 tens o de escoamento 21 kg mm gt 2 100 kgf cm F S fator de seguran a 3 0 6xTe a 0 6x2 100 FS Como Taim 420 kgf cn gt Tmix 296 3 kgfcm OK Tadm gt Tam 420 kgflem 162 163 Detalhe A 6 6 cm 1 27 om TT HM 25 4 ai SOLDAR 23 4 cm Perfil 1052 5 8 Perfil 1 2 P 22 711 kg m P 20 kg m Dimens es da viga calculada Adotar perfil cI de 10 x 2 58 10 14 3 3 Dimensionamento das rodas dentadas para corrente de rolo na entrada da caixa de marchas F 2 000kgf Rea es de for as nas rodas dentadas O torque no rodado foi obtido pela multiplica o da for a aplicada pelo raio do rodado Qr FxR em que Or torque maximo no rodado do equipamento kgfm F for a aplicada na roda kgf R raio do rodado m Qr F x R 2 000 x 1 Qr 2 000 kgfm Or RTmin Qe onde Qe torque na engrenagem kgfm RT m n rela o de transmiss o minima Qr _ 2 2 000 gt 110k an oem min Para Q 1 100 Nm en 540 rpm Y XOX 5 60 Q Em que n rota o por minuto rpm Y
8. 1 850 500 3 7 e 0 35 Fa Fr 1 gt e gt x 0 56 e y 1 26 Carga equivalente Fe 0 56 x 500 1 26 x 500 x 3 gt Fe 2 880 kgf OK ou seja 6 rolamentos 6011 168 APENDICE 4 Programa utilizado no Micrologger e forma de transfer ncia no computador Quadro 1 Programa elaborado para aquisi o de dados dos sensores CR23x Program para uso do equipamento Table 1 Program Ol 4 Execution Interval seconds gt Chave 1 Volt Diff P2 Ls d Reps 21 Lo 5000 mV Fast Range 3 10 DIFF Channel 4 8 Loc Flagl Bit AL 0 Mult 6 0 0 Offset gt Leitura da celula de carga 2 Volt Diff P2 As 1 Reps 2 LA 10 mV Fast Range 3 12 DIFF Channel 4 1 Loc forca 5D 5078556 Mult 6 330 7 Offset gt Leitura do torciometro 3 Volt Diff P2 lis 1 Reps 2 LL 10 mV Fast Range 3 11 DIFF Channel 4 2 Loc Torque 5 321 29 Mult 6 17 6 Offset gt Leitura da rotacao de entrada da cx marchas 4 Pulse P3 Teg Reps 22 1 Pulse Channel 1 Bus aL Low Level AC All Counts 4 3 Loc Rot entrada 5 150 Mult 6 0 0 Offset gt Leitura da rotacao do eixo do torci metro 5 Pulse P3 Is A Reps 2 2 Pulse Channel 2 31 91 Low Level AC All Counts 4 4 Loc Rot pneu 5 10 Mult 6 0 0 Offset Continua 169 Continua o do Quadro 1 gt Leitura da velocidade do radar 6 Pulse P3 Til Reps 23 3 Pulse Channel 3 Bre A Low Level
9. Sa das anal gicas cont nuas 2 Resolu o anal gica 033uV Bits anal gicos para digital 14 Faixa de temperatura padrao C 5a50 Faixa de temperatura estendida C 55 a 80 Mem ria RAM 1 Megabyte Valores de dados armazenados 570000 em baixa resolu o Dimens es 24 x17 8 x9 6 cm Massa 3 8 kg 51 5 1 7 Pain is Para auxiliar na calibra o dos sensores utilizou se tamb m dois pain is contendo indicador do medidor de vaz o modelo H7EC B contadores digitais simples de pulso para as rodas modelo CD 60 tipo PNP indicador de for a integrada contador unidirecional que totaliza a quantidade de pulsos enviados atrav s de um circuito conversor de voltagem freqi ncia indicador da forca instant nea tipo MICRO P modelo MR1JHHSG indicador digital de temperatura modelo ITD precis o 0 1 2 d gitos cron metro digital modelo CT 40 precis o de 0 01 da leitura A Figura 14 mostra o painel 1 que foi utilizado para obter a temperatura do combust vel e o painel 2 para obter dados do cron metro pulsos el tricos da roda dianteira do trator pulsos da roda traseira do trator e o acionamento de duas chaves 1 liga desliga e 2 zero geral que zera todos os indicadores Os dois pain is possu am mesmas dimens es 485 x 180 x 250mm Figura 14 Painel 1 em cima e painel 2 em baixo utilizado nas calibra es dos sensores 5 1 8 C lula de carga 52 Para medir a for a de tra
10. an i i k k Fd 97 Calibra o do gerador de pukos das rodas do equipamento roda traseira e dianteira do trator em SOlO assis sulla a tdi 98 Calibra o do radar em superf cie r gida para obter o fator de convers o do 55 56 57 58 59 60 61 62 63 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 Mitcraloger at ina asi tal ei i i i A dou i da 99 Calibra o do radar em solo para obter o fator de convers o do Microloger 100 Calibra o do sensor de tempera ici Ja r i a ici 101 Calibra o do sensor de temperatura utilizando agua como fonte de calor 101 Calibra o do flux metro para obter o fator de convers o do Microloger 102 Calibra o do flux metro utilizando uma proveta cceccssseseccssesesesceseeeseessseseseeeeees 103 Equipamento fazendo testes preliminares em superficie r gida e solo firme 103 Coloca o de lastros no rodado motriz para ensaio do eguipamento 104 Nivelamento e instala o da balan a para medi o da carga vertical no rodado 104 Pesagem da carga vertical no rodado do equipamento ccc stress 104 Sele o da velocidade do equipamento para ensaios preliminares na pista de ensaio 105 Ensaio piloto em superficie r gida com pneu BPAF 1 sssss sereias 105 Ensaio piloto em superficie r gida com pneu BPAF 2 c reter 105 Equipamento realizando ensaio piloto em solo d
11. o dianteira Concluiu o autor que om a tra o dianteira desligada a press o baixa correta 62 kPa favoreceu o pneu radial em termos de redu o no consumo de combust vel e patinagem com aumento na pot ncia na barra e capacidade operacional Por m uma an lise de custo benef cio revelou que o periodo de retorno do investimento dos pneus radiais de baixa press o nas condi es do experimento ter in cio a partir do quarto ano de uso Upadhyaya e Wulfsohn 1990 obtiveram equa es para previs o do desempenho de pneus radiais em diferentes solos agr colas Foram analisados tr s tipos de pneus radiais 18 4R38 16 9R38 e 24 5R32 sob dois n veis de press o de infla o dos pneus 83 e 124 kPa e tr s n veis de carga aplicadas no pneu baixa m dia e alta em dois tipos diferentes de solo argiloso Capay e limoso Yolo sob cinco condi es diferentes firme mobilizado duas vezes com grade aradora mobilizado duas vezes com grade aradora e duas vezes com grade destorroadora mobilizado duas vezes com grade aradora e quatro vezes com grade destorroadora e mobilizado duas vezes com grade aradora e quatro vezes com grade destorroadora com irriga o Para tanto foi utilizada uma m quina de testes de campo denominada Maquina de Testes de Tra o para Rodas Individuais Upadhyaya et al 1986 equipada com um aparelho anal gico digital Campbell Scientific Data Logger para registro e armazenamento das seguintes vari veis estudada
12. pot ncia W v xQxn xn XR x1 100x540 gt Y 62 203 W Y 62 kW ou Y 85 cy pxz Per TxD pxz gt D T Em que Per per metro da roda mm D di metro da roda mm p passo da corrente mm z n mero de dentes da roda p 25 4 mm ASA 80 DUPLA Z 30 pxz Dp T onde Dp diametro primitivo mm De 25 4x30 9294 5 mm T 164 165 3 4 Dimensionamento dos mancais de rolamento para as rodas dentadas Os dados para c lculo e dimensionamento dos rolamentos foram os seguintes a rota o de sa da da TDP para utiliza o do equipamento foi de 1000 rpm por ser a m xima rota o da TDP na rota o de trabalho A carga axial e a carga radial foram estimadas em 50 kgf e 250 kgf respectivamente A vida til do rolamento foi estimada em 10 000 h devido vida m dia prevista para o equipamento Dados para c lculos n 1 000 rpm Fr 250 kgf Fa 50 kgf e Lh 10 000 h onde n rota o rpm Fr carga radial kgf Fa carga axial kgf Lh vida til h Ent o Fa Fr Fa Fr 50 250 0 2 Co Fa em que Co capacidade de carga est tica kgf Supondo Co Fa 5 gt na Tabela gt e 0 35 como Fa Fr lt e ent o x 1ey 0 onde e valor de tabela Co 5xFa gt Co 5 x 50 Co 125 kgf a Carga equivalente Fe Fe x Fr y Fa FS onde FS fator de seguran a 3 Fe 1 x 250 0 x 100 x 3 Fe 750 kgf 166 b Capacidade de carga din mica C 109
13. 452 56 15 60 121 32 10 20CM 344 64 310 05 217457 950 00 33 28 248 54 10 20CM 169 23 328 44 382 41 932 45 59 51 242 22 20 30CM 15795 5 26 32 89 61 60 32 30 24 82 20 30CM 23 91 9 70 52 42 100 78 47 27 42 79 20 30CM 30 82 2513 3 63 46 07 2 35 10 89 20 30CM 36 00 30 41 97 54 127 77 15 61 54 99 20 30CM 61 44 24 56 46 91 72 60 10 30 39 72 30 40CM 25 20 3737 1 66 1 94 13 80 7 46 30 40CM 6 64 64 01 55 02 11 49 10 36 30 26 30 40CM 17 76 16 51 6 64 11 22 6 46 0 77 30 40CM 1 14 25 69 23 58 31 62 2 42 16 70 30 40CM 29 10 0 26 5 10 12 40 7 09 0 08 205 206 MEDIA DOS VALORES DOS INCREMENTOS DE INDICE DE CONE EM PORCENTAGEM 0 10CM 10 20CM 20 30CM Pneu radial Carga 1000kgf 1300 kgf 1600 kgf 1900 kgf m dia 0 10kCM 278 61 145 10 401 55 258 91 271 04 Pneu diagonal Carga 1000kgf 1300 kgf 1600 kgf 1900 kgf m dia 0 10kCM 185 18 1271 37 194 97 292 51 200 01 30 40CM 10 20CM 146 47 151 01 222 38 195 50 178 84 10 20CM 137 01 121 32 248 54 242 22 187 27 20 30CM TAD 20 01 13 5 24 82 16 52 20 30CM 42 79 10 89 54 99 39 72 37 10 COLETADOS NA PISTA DE ENSAIO 30 40CM 2 97 15 20 6 17 7 46 7 95 30 40CM 30 26 0 00 16 70 0 08 11 57
14. B 24 0134 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F P D S 1 1 1369 1369 10 67 P D S 2 1 0384 0384 3 00 NS P D S 3 1 3497 3497 27 26 PD S 4 1 0014 0014 11 NS EFICIENCIA TRATORIA QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 dl 2 6300 2 8700 2 5800 2 5400 2 6100 13 2300 2 2 4700 2 5800 2 6300 2 4800 2 6400 12 8000 TOTAIS 5 1000 5 4500 5 2100 5 0200 5 2500 26 0300 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 4 1 3 2200 3 6200 3 0800 3 3100 13 2300 2 3 1000 3 3500 3 2300 3 1200 12 8000 TOTAIS 6 3200 6 9700 6 3100 6 4300 26 0300 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 0134 0034 1 35 NS TRATAMENTOS P Ls 0046 0046 1 86 NS RESIDUO A 4 0100 0025 PARCELAS 192 0280 TRATAMENTOS S Sia 0294 0098 34165 INTERACAO P X S 3 0100 0033 1 24 NS RESIDUO B 24 0645 0027 TOTAL 39 1319 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS 7 97 Il N a Y AP NDICE 8 An lise de vari ncia dos dados do experimento para avalia o da compacta o do solo em fun o de dois tipos de pneus submetidos a quatro cargas lastros no pneu ANALISE ESTAT STICA DO NDICE DE CONE DO SOLO DAS PISTAS DE ENSAIO ANTES DO TR FEGO DE PNEUS PROFUNDIDADE DE O CM A 10 CM QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO GL S Q Q M F BLOCOS 4 14313 9991 3578 4998 56 NS TRATAMENTOS 2 2396 2400 1198 120
15. colas Marcos J Gon alves e M rio O Munhoz e Ac ssio Tavares pelo aux lio t cnico e agilidade no atendimento s secret rias da Se o de P s Gradua o da Faculdade de Agronomia da UNESP em Botucatu Marilena do Carmo Santos Marlene Rezende de Freitas e Jaqueline de Moura Gon alves pela aten o e atendimento preciso s funcion rias da Biblioteca Prof Paulo Carvalho de Mattos Maria In s Andrade e Cruz Hellen Sayuri Sato e C lia Regina Inoue pelas corre es bibliogr ficas Aos estagi rios Rodrigo Stringheta de Souza e Rodrigo Correia Barbosa pela ajuda Enfim a todas as pessoas e institui es que de uma forma ou de outra contribu ram para a realiza o deste trabalho SUMARIO Pagina RESUMO ns as 01 2 SUMMARY A iia 03 SINTRODUCAO sias a NS 05 4 REVIS O DE LITERATURA in 07 AT Maquinas Agricolas ni 07 4 2 Compacticio dolia ai i i AAG a r o da 08 4 3 Resistencia do solo 2 PEHELACA0545 a Jai ia i ae ia i ia ais 12 44 PHEUS AZ PI6O AS A a k a a FY REY SEN FFR FF ss FFF TU 15 ASP At 1 AAA A AA RPE 21 4 6 Raio e circunfer ncia de rolamento eee 23 4 7 Resistencia do roland cee A a a 23 ASCO NHY E ET 26 4 8 1 Coeficiente de tra o snese ina a IR II aaa aaa 27 48 2 Eficiencia WALOT atasca 27 4 9 Consumo hor rio de combustivel iii eee 28 TE O 30 4 11 Lastragem e press o de inflag o oocnoccnoccccoonononccoonononnononcconononnncnnnnconnnnonnnos 31 4 12 Equipamentos
16. e press o de 110 kPa 16 psi para o pneu radial e 124 kPa 18 psi para o pneu diagonal ambos recomendados pelos fabricantes Neste experimento foram obtidos valores de for a na barra de tra o torque na entrada da caixa de marchas rota o na rvore do torci metro rota o do pneu velocidade real consumo hor rio de combust vel e temperatura do combust vel 70 Avaliou se tamb m a resist ncia do solo a penetra o em fun o das vari veis estudadas e os incrementos do ndice de cone seguindo se a metodologia de Fernandes 1996 e Castro Neto et al 1999b No momento em que foi realizada a obten o da resist ncia do solo penetra o foram coletadas amostras de solo em oito pontos da rea experimental estratificada de 0 cm a 15 cm e de 15 am a 30 cm de profundidade As amostras foram coletadas com aux lio de um enxad o uma p de jardinagem e colocadas em latinhas de alum nio com identifica o as quais foram transportadas imediatamente para o Laborat rio de F sica do Solo do NEMPA onde foi realizada a an lise do teor de gua do solo seguindo se a metodologia da EMBRAPA 1979 Os valores obtidos e registrados no Micrologger foram transferidos para o computador e submetidos ao c lculo para posterior an lise estat stica e compara o dos dados 5 2 10 An lise estat stica Com o objetivo de calibrar os sensores comparar os resultados obtidos em campo e comprovar o funcionamento do equipame
17. extens o territorial e o quinto do mundo com rea total de 8 547 403 5 km tendo o maior Produto Interno Bruto PIB da Am rica Latina e o nono do mundo Almanaque abril 1996 De acordo com informa es da ANFAVEA 2000 a area cultivada no pais de 53 5 milh es de hectares e o indice de mecaniza o evoluiu da marca de 410 ha trator no ano de 1960 para cerca de 115 ha trator em 1998 Em 1960 com o inicio da produ o nacional de tratores o Brasil produziu 37 tratores de rodas enquanto a frota era de 62 684 tratores No ano de 1999 o pa s produziu 20 911 tratores sendo a frota estimada de 460 000 tratores de rodas A partir da Segunda Grande Guerra Mundial houve grande avan o da engenharia o que contribuiu para um incremento na pot ncia dos tratores e com isso os estudos intensificaram se na busca de m quinas e sistemas mais eficientes de tra o como o caso dos tratores com tra o nas quatro rodas Trabalhos realizados mostraram que o peso e a pot ncia dos tratores tem aumentado ao longo do tempo embora a rela o entre os dois fatores tenha diminu do resultando em preju zos ao solo e ao desempenho do trator Cordeiro 1994 O sistema de rodados pneum ticos de tratores agr colas possui v rias fun es como permitir equil brio deslocamento direcionamento v o livre esfor o trat rio e amortecimento entre as irregularidades do solo e o trator Este sistema um dos principais componentes do trator e
18. o gerada pelo pneu do equipamento utilizou se uma c lula de carga marca SODMEX com capacidade de 50 kN com as especifica es mostradas no Quadro 9 a seguir Quadro 9 Principais caracter sticas da c lula de carga Fonte Cat logo do fabricante Caracter sticas Descri o Fabricante SODMEX Ind stria e Com rcio de Material de Extensiometria Ltda Tipo Escala nominal Sobrecarga sem altera o das caracter sticas Sobrecarga sem destrui o do transdutor Temperatura de utiliza o Condi o de aferi o Alimenta o recomendada Alimenta o m xima Isolamento Resist ncia de entrada Resist ncia de sa da Constante do sensor off set Sensibilidade para escala nominal em tra o Temperatura de compensa o Varia o da constante do sensor na faixa de compensa o Varia o da sensibilidade na faixa de compensa o Erro de linearidade Erro de repetibilidade Erro de histerese N 400 0 50 kN 1 5 x escala nominal 3 0 x escala nominal 20 a 80 C tra o 10 V 12V gt 2000 MQ sob 15 V 4304 Q 351 1 Q 0 001mV V 2 007 mV V com 3 m de cabo 23 a 82 C 0 0042 da escala nominal C 0 020 da escala nominal C 0 10 da escala nominal 0 05 da escala nominal 0 05 da escala nominal 53 Para fazer a calibra o da c lula de carga utilizou se uma prensa hidr ulica EMIC instrumentada com uma c lula de carga aferida pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliz
19. quinas de colheita em um plantio florestal de eucalyptus saligna Piracicaba 1998 83p Disserta o Mestrado em Agronomia Maquinas Agr colas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de Sao Paulo FERREIRA M F NEUJAHR E B DALLMEYER A U SCHEVEIDER V FRANZ C A B An lise econ mica de desgaste para pneus agr colas In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 27 1998 Po os de Caldas Anais Po os de Caldas Sociedade Brasileira de Engenharia Agricoh 1998 p 94 6 FRANZ C A Avalia o do desempenho de pneum ticos para tratores com diferentes n veis de desgaste Santa Maria 1988 92p Disserta o Mestrado em Engenharia Agricola Universidade Federal do Rio Grande do Sul 142 GADANHA JUNIOR C D Avalia o do comportamento da resist ncia ao rolamento em fun o da lastragem press o de inflagem e velocidade de um pneu diagonal agricola em um solo preparado Campinas 1993 86p Disserta o Mestrado em Engenharia Agricola Maquinas Agr colas Faculdade de Engenharia Agr cola Universidade Estadual de Campinas GADANHA JUNIOR C D MOLIN J P COELHO J L D YAHN C H TOMIMORI S M A W Maguinas e implementos agricolas do Brasil Sao Paulo N cleo Setorial de Informa es em M quinas Agr colas Funda o de Ci ncia e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul e Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo 1991 470 p GAMERO C A LAN AS
20. testes da transmiss o e ou sensores e posicionamento para pesagem na balanga cccccesssesesccesccesseesseceseeeeseessseeeseeesseenes 90 Posi o abaixado com parte do peso no hidr ulico do trator no pneu individual e nas rodas de suspens o traseira utilizada no controle da carga vertical durante o STIS AIO clio io ai i e i VU a a e a Nk i a a 90 Posi o da carga vertical m xima no rodado individual com uma parte do peso apoiada no sistema hidr ulico do trator e o restante no PNOU cococccoconocoocccoocccoononinnnnos 91 Levantamento dianteiro pelo sistema hidr ulico do trator para eventual checagem do sistema de levantamento aaa aaa 91 Levantamento das rodas de suspens o traseira pelo sistema hidr ulico para eventual verifica o do sistema de levantamento do equipaMento ococcocicococnonononcnnnnononcononononos 92 Calibra o da c lula de carga para obten o do fator de convers o do Micrologger AAA i A a i i AGA RD T i a 93 Calibra o do torci metro para obten o do fator de convers o do Micrologger 94 Sistema utilizado na calibra o do tOrCI METTO cocoociononicncnnononinnnnnonanonananancnrnnininncnns 95 Calibra o do tac metro digital em 10 voltas da TDP e 95 Calibra o do tac metro com aux lio de uma furadeira el trica sit 96 Calibra o do gerador de pulsos das rodas do equipamento roda traseira e dianteira do trator em superfieiecrig idau
21. wW b Coeficiente de tra o bruto De acordo com Mialhe 1980 e Upadahyaya e Wulfsohn 1993 o coeficiente de tra o bruta a raz o entre a tra o bruta e a carga din mica e pode ser a GT T calculado pela seguinte equa o CTB E Aa Segundo Magalh es et al 1995 a altura de garra influencia o desempenho do rodado pneumatico Os autores estudando os pneus 14 9 28 com alturas de 35 24 16 e 00 mm em um solo Podz lico Vermelho Amarelo Cambico fase terra o arado e gradeado com 32 95 de umidade concluiram que a altura de 24 mm apresentou melhor coeficiente de tra o l quido enquanto a de 35 mm apresentou maior resist ncia ao rolamento Cordeiro 2000 obteve maior coeficiente de tra o l quido com pneu diagonal com menor patinagem para maiores n veis de lastro mostrando que o trator para ser equipado com os outros modelos de pneus BPAF e Radial deveria ter seu peso total aumentado pois a lastragem foi um fator determinante no desempenho de todos pneus 4 8 2 Efici ncia trat ria De acordo com Barger 1966 Mialhe 1980 e Mialhe 1996 efici ncia trat ria a rela o entre a pot ncia obtida na barra de tra o numa dada condi o com a respectiva pot ncia desenvolvida no eixo do rodado Segundo Upadhaya e Wulfsohn 1993 a efici ncia trat ria pode ser calculada pela seguinte express o Er ML 1 R T r w Burt e Bailey 1982 afirmaram que a efici ncia de tra o po
22. 00 0 10 10 20 20 30 30 40 Camadas cm Figura 87 Comportamento das camadas do solo ap s o tr fego do pneu diagonal em fun o da carga aplicada 134 A partir dos resultados obtidos com o equipamento pode se estudar o comportamento do pneu para cada condi o de trabalho melhorar o desempenho do trator aumentar a capacidade de trabalho do conjunto evitar altera es indesej veis na estrutura do solo aumentar a vida til do pneu melhorar a qualidade do servi o executado e reduzir o custo Sugest es para trabalhos futuros a testar o novo equipamento para obter a coes o e o ngulo de atrito do solo em n vel de campo b adaptar dispositivos no chassi do equipamento para medir e controlar carga vertical instantaneamente c ajustar partes constituintes do equipamento para avaliar esteiras de tratores agr colas e d realizar pesquisas diversas com pneus agr colas 135 7 CONCLUSOES De acordo com as condi es em que o experimento foi conduzido e com base nos resultados obtidos concluiu se que O sistema de transmiss o do equipamento utilizando pneus BPAF 1 e BPAF 2 possibilitou realizar os ensaios com varia es suficientes de velocidades 0 a 14 km h patinagem 3 a 34 di metro dos pneus mais utilizados nas opera es agr colas 1250 mm a 1722 mm larguras de pneus de 500 mm a 602 mm e cargas verticais 0 a 24 000 N O sistema hidr ulico de sustenta o do equipamento suportou as cargas i
23. 00 NS RESIDUO A 4 8376 8698 2094 2174 PARCELAS O 65133 8300 TRATAMENTOS S 3 995441 8599 331813 9533 142 13 INTERACAO P X S 3 143288 6465 47762 8822 20 46 RESIDUO B 24 56029 3081 2334 5545 TOTAL 39 1259893 6444 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS 12 81 Il H N m S DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L SQ Q M F S D P 1 3 778667 3679 259555 7893 111 18 S D P 2 3 360063 1385 120021 0462 51 41 4 RESIDUO B 24 2334 5545 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F P D S 1 1 11890 0832 11890 0832 5 23 PD S 2 1 5812 4388 5812 4388 2 56 NS P D S 3 1 136553 2474 136553 2474 60 04 PD S 4 1 1587 8520 1587 8520 70 NS ROTACAO NO EIXO DO TORCIOMETRO QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 1381 5100 1350 9900 1368 1100 1360 8500 1346 1400 6807 6000 2 1361 6000 1376 9200 1347 4500 1370 5300 1366 0100 6822 5100 TOTAIS 2743 1100 2727 9100 2715 5600 2731 3800 2712 1500 13630 1100 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 4 1 1725 9200 1683 9500 1700 0400 1697 6900 6807 6000 2 1697 1900 1708 5600 1706 6700 1710 0900 6822 5100 TOTAIS 3423 1100 3392 5100 3406 7100 3407 7800 13630 1100 OUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M BLOCOS 4 78 2698 19 5674 TRATAMENTOS P 1 545577 5 5577 RESIDUO A 4 242 4583 60 6146 PARCELAS 151927 326 2858 TRATAMENTOS S Be 46 9072 15 6357 IN
24. 000 N 16 000 N e 19 000 N Causas da varia o M dia do ndice de cone kPa Pneu Diagonal 2510 16 Pneu Radial 2379 93 b Carga 19 000 N 2683 49 Carga 16 000 N 2808 43 Carga 13 000 N 2350 16 Carga 10 000 N 2557 91 2 Carga ON 1825 25 Camada 30 40 cm 3645 20 Camada 20 30 cm 3503 02 Camada 10 20 cm 2080 41 Camada 0 10cm 551 55 M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade 129 Resist ncia penetra o kPa 0 1000 2000 3000 4000 5000 50 m gt m u o N N u o Profundidade mm e Pneu radial s Pneu diagonal s Sem tr fego Figura 84 Resist ncia do solo penetra o quanto ao tr fego com pneu radial diagonal e sem tr fego na profundidade de O cm a 40 cm Resist ncia kPa 0 1000 2000 3000 4000 5000 100 0 150 0 200 0 250 0 Profundidade mm 300 0 350 0 400 0 450 0 Carga 10 000 N s Carga 13 000 N 2 Carga 16 000 N Carga 19 000 N Sem tr fego Figura 85 Resist ncia do solo penetra o quanto carga nos pneus na profundidade de 0 cm a 40 cm de profundidade 130 O Quadro 35 mostra que ocorreram diferen as significativas nos valores de ndice de cone entre as camadas do solo com tr fego de pneu radial e tamb m com o pneu diagonal Observa se que o tipo de pneu utilizado infl
25. 000 N ocorreram maiores valores de torque na roda resist ncia ao rolamento coeficiente de tra o l quida coeficiente de tra o bruta e menores valores de patinagem enquanto que no pneu diagonal isto ocorreu apenas com carga de 19 000 N Os valores de torque na roda da resist ncia ao rolamento do coeficiente de tra o l quida e do coeficiente de tra o bruta foram maiores no pneu diagonal do que no radial quando se utilizou carga de 10 000 N O mesmo ocorreu com o pneu radial utilizando se carga de 16 000 N Quadro 31 125 Para cargas de 13 000 N e 19 000 N o desempenho em ambos os pneus foram semelhantes com exce o na patinagem que foi maior para o pneu radial com carga de 13 000 N Quadro 31 Quadro 31 Intera o entre os fatores pneu e carga no pneu para as vari veis torque na roda Tr patinagem P resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o l quida CTL e coeficiente de tra o bruta CTB Causas da Varia o Torque na roda N m Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 13596 30 13010 99 Carga 16 000 N 13027 41 7767 05 B Carga 13 000 N 3784 05 4 4904 58 Carga 10 000 N 5127 74 P 6675 11 A Causas da Varia o Patinagem 90 Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 8 01 6775 Carga 16 000 N 1142 A 10 84 4 Carga 13 000 N 1565 11 92 Carga 10 000 N 17442 7 999 B Causas da Varia o Resist ncia ao rolamento N Pneu radial Pneu diagonal Carga 19
26. 10 000 N ocorreram os menores valores de torque na roda e resist ncia ao rolamento Estes resultados confirmam os resultados encontrados pelos autores Cordeiro 2000 Lopes 2000 Burt amp Bailey 1982 Gadanha J nior 1993 e Milan 1986 os quais destacaram que a lastragem um fator determinante no desempenho dos pneus sendo que o seu incremento ocasiona menor patinagem maior velocidade de deslocamento maior resist ncia ao rolamento e menor coeficiente de tra o Quadro 30 Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao raio de rolamento Rr torque na roda Tr patinagem P resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o liquida CTL coeficiente de tra o bruta CTB e efici ncia trat ria ET em dois tipos de pneus submetidos a quatro cargas Pneu Rr mm Tr P RR CTL CTB ET Nm Yo N decimal decimal decimal Radial 798 60 8883 88 13 13 385337 047 0 73 0 66 Diagonal 790 38 8089 43 938 375847 046 0 72 0 64 Carga 10 000 N 800 56 590143 1272 2765 81 0 48 0 76 0 63 13 000N 79655 4344324 1378 174273 0 29 0 43 0 70 16 000 N 794 1039723 1113 4793 74 0 512 0 822 0 63 19 000 N 784 34 1330364 739 592141 0 57 0 897 0 64 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Os resultados apresentados no Quadro 31 mostram que o pneu radial com cargas aplicadas de 16 000 N e 19
27. 1000 Hz Cada nivel de carga utilizada no pneu foi aferida com auxilio de uma balan a eletr nica tipo plataforma fabricada pela J Star Eletronics cujas caracter sticas t cnicas est o mostradas no Quadro 15 a seguir Quadro 15 Principais caracter sticas da balan a eletr nica Caracter sticas Marca Modelo Distribuidor Alimenta o Capacidade bruta Painel indicador de peso digital Precis o em fundo de escala Descri o J Star Eletronics 6000 Casalli do Brasil S A 110V com conversor para 12VDC 33 240 N P N 146771 1 58 5 1 16 Penetr metro hidr ulico eletr nico Utilizou se um penetr metro hidr ulico eletr nico montado no trator desenvolvido por Castro Neto 2000 e um sistema de processamento de dados elaborados por Castro Neto et al 1999a para importar os dados coletados no sistema de aquisi o de dados do penetr metro efetuar a consist ncia e obter valores de ndice de cone do solo Figura 16 Penetr metro hidr ulicoeletr nico utilizado no experimento para avaliar a compacta o do solo CASTRO NETO P Desenvolvimento e avalia o de metodologia para determina o de par metros f sicos do solo relacionados a dias trabalh veis com m quinas agr colas Botucatu 2000 Tese Doutorado em Agronomia Programa Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista No prelo 59 5 1 17 Materiais utilizados na constru o
28. 392192 05 Residuo c 120 221222 04 CV a 823 CV b 2561 CV c 1924 s n o significativo P gt 0 05 significativo P lt 0 05 significativo P lt 0 01 CV coeficiente de varia o Yo GL graus de liberdade Observa se no Quadro 34 que o ndice de cone depois do tr fego com pneu diagonal foi maior do que com pneu radial Estas diferen as confirmam os resultados encontrados pela JOHN DEERE 1993 GOODYEAR 1994 Upadhyaya amp Wulfsohn 1990 e Corr a et al 1997b Vale ressaltar que de acordo com as recomenda es do fabricante a press o de infla o do pneu diagonal 124 kPa foi maior do que a press o do pneu diagonal 110 kPa 128 Todas as cargas modificaram a condi o inicial do solo sendo que a carga de 13 000 N causou menor compacta o do solo como verificados por Marshall amp Raney 1960 e Camargo amp Alleoni 1997 As camadas de 20 cm a 30 cm e de 30 cm a 40 cm apresentaram maiores valores de indice de cone seguidas de 10 cm a 20 cm e de 0 cm a 10 cm confirmando os resultados obtidos por Souza et al 1987 As Figuras 84 e 85 mostram com maiores detalhes o comportamento do indice de cone com o tipo de pneu e com as cargas aplicadas no pneu de 0 cm a 40 cm de profundidade Quadro 34 M dias dos valores de indice de cone nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm de dois tipos de pneus submetidos a cinco niveis de cargas C 0 N 10 000 N 13
29. 4 43 4 47 4 40 combust 8 89 8 47 7 84 8 47 8 68 8 47 PNEU BPAF 2 22 02 00 Avaliacao do comportamento do equipamento em tiros de 20m 1800 kgf de lastro solo descoberto T1 M212xA3 ensao R1 R2 R3 R4 R5 M dia PNEU BPAF 2 22 02 00 forca 897 59 981 18 929 41 898 13 839 18 909 10 torque rotacao 378 01 349 24 362 28 345 47 182 40 342 94 358 08 342 06 346 18 343 18 325 39 344 58 Avaliacao do equipamento em tiros de 20m solo coberto com palha T1 M212xA3 ensao R1 R2 R3 R4 R5 M dia forca 682 64 691 65 661 73 657 16 619 11 662 46 torgue rotacao 337 30 344 35 376 51 341 11 320 56 345 47 321 11 336 94 314 03 345 18 333 90 342 61 pneu 15 71 15 88 15 29 15 38 15 53 15 56 radar 4 53 4 50 4 43 4 43 4 45 4 47 1500 kgf de lastro pneu 15 59 15 33 15 88 15 35 15 53 15 54 radar 4 46 4 37 4 44 4 31 4 44 4 41 combust 9 32 8 68 8 68 8 55 8 68 8 78 combust 10 16 10 00 10 16 9 74 10 16 10 05 PNEU BPAF 2 22 02 00 Avaliacao do tempo de varredura em tiros de 20m 1500 kgf de lastro solo descoberto M212xA3 TO 1 ensao R1 R2 R3 R4 R5 Media TO 2 ensao R1 R2 R3 R4 R5 Media TO 4 ensao R2 R3 R4 R5 Media forca 871 27 972 23 934 33 870 66 856 13 900 92 forca 887 01 978 07 873 56 907 43 900 67 909 35 forca 868 52 891 17 949 83 940 32 872 85 904 54 torque 372 59 380 65 369 67 329 06 359
30. 44 362 28 torque 378 75 397 73 340 35 353 36 352 95 364 63 torque 355 22 354 13 381 02 374 18 357 97 364 50 rotacao 349 64 340 72 346 73 350 42 345 60 346 62 rotacao 345 18 340 18 342 08 341 90 344 70 342 81 rotacao 340 42 340 12 347 20 343 54 350 49 344 35 pneu 15 99 18 08 15 94 15 88 16 49 16 48 pneu 16 61 17 23 16 55 16 43 16 96 16 76 pneu 17 44 17 20 15 67 17 13 15 73 16 64 radar 4 52 4 42 4 50 4 55 4 47 4 49 radar 4 46 4 42 4 42 4 45 4 46 4 44 radar 4 40 4 40 4 49 4 48 4 53 4 46 combust 9 49 8 41 8 73 8 95 8 57 8 83 combust 8 79 8 24 8 36 8 57 8 36 8 46 combust 8 57 8 36 8 78 8 34 8 78 8 57 TO 6 ensao forca torque rotacao pneu radar combust R1 911 50 386 99 350 49 16 49 4 54 8 79 R2 964 15 393 29 346 99 16 36 4 48 8 44 R3 892 79 374 09 333 25 15 58 4 29 8 07 R4 923 96 401 14 346 75 16 91 4 49 8 57 R5 912 43 390 31 342 62 16 43 4 43 8 36 M dia 920 97 389 16 344 02 16 35 4 45 8 45 TO 8 ensao forca torque rotacao pneu radar combust R1 878 71 378 92 349 49 15 83 4 52 9 00 R2 978 73 397 48 334 84 17 10 4 33 8 18 R3 948 29 409 70 345 13 16 01 4 46 8 57 R4 947 61 426 54 325 14 15 38 4 22 7 43 R5 901 50 406 85 341 95 15 80 4 41 8 18 M dia 930 97 403 90 339 31 16 02 4 39 8 27 TO1 0 ensao forca torque rotacao pneu radar combust R1 838 82 399 52 341 24 15 82 4 41 8 89 R2 891 24 365 89 341 18 16 24 4 41 8 47 R3
31. 4982 6 5078 76 N mv 6 5 2 Calibragao do torci metro Na calibra o do torci metro tamb m foi poss vel ajustar o fator de convers o com grande precis o 1000 E 800 600 o E ia y 1 0681x cs gt 200 R2 0 9993 0 0 200 400 600 800 Torci metro Nm Figura 48 Calibra o do torci metro para obten o do fator de convers o do Micrologger C lculo do fator de convers o multiply Sensibilidade 1 994 mV V Alimenta o 5 Vcc Maximo sinal de entrada MSE 5V x 1 994 mV V 9 97 mV Escala E 3000 Nm Entrada 0 a 9 97 mV Faixa de entrada FE 9 97 0 9 97 mV Fator de convers o 2000 300 9027 Nm mV FE 9 97 Fator utilizado anteriormente 300 903 Nm mV Constante do sensor 17 6 Nm Novo fator gt 1 0681 300 903 321 39 Nm m corrente brago de alavanca Figura 49 Sistema utilizado na calibra o do torci metro 6 5 3 Calibra o do tac metro _ 11 00 10 50 2 5 10 00 o E 9 50 3 i 9 00 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 1 20 Tempo de varredura s Figura 50 Calibra o do tac metro digital em 10 voltas da TDP Calculo do fator de conversao multiply Fator de convers o utilizado 1 Constante do sensor 60 pulsos volta Para freq ncia de aquisi o 10 Hz tem se pulsos a 60s min 0 ls 60pulsos v olta Novo fator gt Para freg ncia de aquisi o 1Hz tem se pulsos a 60s min I
32. 65 n rota o na rvore do torci metro rpm Transformando Ptdp W em Ptdp kW temos 0 10472 T n 1000 6 Ptdp kW 5 2 5 Carga sobre o rodado motriz A carga sobre o rodado do equipamento foi pr estabelecida em func o do tipo de pneu tamanho medidas tipo de constru o do pneu radial diagonal ou BPAF para diferentes press es de infla o 5 2 6 Avalia es do desempenho do pneu 5 2 6 1 Tra o l quida A tra o l quida do pneu foi obtida pela c lula de carga instalada entre o chassi interno e o chassi externo do equipamento e os dados registrados no Microlloger para posterior an lise 5 2 6 2 Torque na roda Para obter o torque na roda os dados acusados no torci metro e armazenados pelo Microlloger foram submetidos a seguinte equa o TR E Z 7 npneu Em que TR torque na roda Nm T torque acusado no torci metro Nm ne rota o na rvore do torci metro rpm Npneu rota o do pneu rpm 66 5 2 6 3 Patinagem A patinagem da roda foi calculada pela equa o 1 5 100 8 Vo Onde P patinagem 90 Vo velocidade da roda sem carga m s V velocidade da roda com carga m s A velocidade da roda sem carga Vo foi obtida durante as calibra es em superf cie r gida A velocidade com carga V foi obtida com o equipamento no campo 5 2 6 4 Raio de rolamento O raio de rolamento foi obtido pela equa o ones 1 p em que
33. 94 NS TRATAMENTOS B 0357 0071 1 28 NS RESIDUO 20 1111 0056 TOTAL 29 1677 DESVIO PADRAO 0745 ERRO PADRAO DA MEDIA 0333 MEDIA GERAL 4 4387 COEFICIENTE DE VARIACAO 1 68 COMBUSTIVEL QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 1 3459 3365 3 40 TRATAMENTOS 57 8498 1700 1 72 NS RESIDUO 20 1 9771 0989 TOTAL 29 4 1729 DESVIO PADRAO 3144 ERRO PADRAO DA MEDIA 1406 MEDIA GERAL 8 5080 COEFICIENTE DE VARIACAO 3 70 APENDICE 6 Quadro dos dados m dios coletados na pista de ensaio PNEU DIAGONAL BPAF 2 22 02 00 Avaliacao do comportamento do equipamento em tiros de 20m 1000 kgf de lastro solo descoberto T1 M212xA3 ensao R1 R2 R3 R4 R5 M dia PNEU BPAF 2 22 02 00 forca 493 50 614 39 648 06 677 77 688 16 624 38 torque rotacao 223 32 348 47 255 99 342 38 265 62 343 47 263 35 347 06 258 72 345 71 253 40 345 42 pneu 16 00 15 69 15 59 16 65 15 65 15 91 radar 4 38 4 32 4 33 4 42 4 45 4 38 combust 8 89 8 55 8 47 8 68 8 68 8 66 Avaliacao do comportamento do equipamento em tiros de 20m 1500 kgf de lastro solo descoberto T1 M212xA3 dia juliano R1 R2 R3 R4 R5 M dia forca 838 82 891 24 886 35 850 12 718 93 837 09 torgue rotacao 399 52 341 24 365 89 341 18 347 61 332 47 328 69 343 29 284 71 346 12 345 28 340 86 pneu 15 82 16 24 14 94 15 29 15 53 15 56 radar 4 41 4 41 4 30
34. AC All Counts 4 5 Loc VeloRadar Bm 0378 Mult 6 0 0 Offset gt Leitura do consumo de combustivel do trator 7 Pulse P3 Reps Pulse Channel 4 Low Level AC All Counts Loc ConsComb 6 Mult 0 Offset Au NR OU o i ms i gt Leitura da carga da bateria 8 Batt Voltage P10 lus 7 Loc Bateria 9 If X lt gt F P89 1 8 X Loc Flagl 2 4 lt 3 50 F 4 30 Then Do 10 Do P86 1 10 Set Output Flag High Flag 0 11 Set Active Storage Area P80 Ass E Final Storage Area 1 22 4 Array ID 12 Real Time P77 1 111 Day Hour Minute Seconds midnight 0000 13 Sample P70 Le 8 Reps Dis Loc forca 14 End P95 Table 2 Program 02 0 0000 Execution Interval seconds Table 3 Subroutines End Program AP NDICE 5 An lise de vari ncia dos dados de campo para avalia o do equipamento ANALISE ESTAT STICA DO COMPRIMENTO DA PARCELA FORCA TORQUE QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S BLOCOS 4 4926494 TRATAMENTOS 4 610349 RESIDUO 16 177370 TOTAL 24 5714214 DESVIO PADRAO 105 2884 MEDIA GERAL 8168 3636 QUADRO DE ANALISE 0864 29 C VARIACAO G L S BLOCOS 4 5265 TRATAMENTOS 4 996 RESIDUO 16 1543 TOTAL 24 7805 DESVIO PADRAO 9 8210 MEDIA GERAL 365 2188 Q Q M F 4982 1231623 6245 111 10 2430 152587 3108 13 76 5164 11085 6573 2576 ERRO PADRAO DA MEDIA 47 COEFICIENTE DE VARIACA
35. D B 4 3 58228035 1422 19409345 0474 G7 7369 CD B 5 3 71753332 5258 23917777 5086 108 1166 C D B 15 325562902 7048 DESDOBRAMENTO DE B D C CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F BD C 1 4 2186868 8959 546717 2240 2 0712 NS B D C 2 4 24757323 9498 6189330 9875 23 4476 BY Diss C63 4 6586263 7607 1646565 9402 6 2378 BD C 4 4 1925116 4926 481279 1232 1 8233 NS B D C 16 35455573 0991 201 APENDICE 9 Dados m dios de indice de cone e incrementos obtidos no experimento QUADRO DOS DADOS M DIOS DE INDICE DE CONE EM KPA NAS CAMADAS 0 10CM 10 20CM 20 30CM 30 40CM COLETADOS ANTES DO TRAFEGO NA PISTA DE ENSAIO Pista 1 e 2 x Carga Okgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 149 87 986 77 2847 75 2995 00 2 178 80 660 67 3309 70 3391 10 3 184 43 588 65 2761 57 3626 88 4 198 90 338 15 2092 45 3300 75 5 244 16 1646 61 3410 36 3592 42 media 191 23 844 17 2884 37 3381 23 QUADRO DOS DADOS M DIOS DE INDICE DE CONE EM KPA NAS CAMADAS 0 10CM 10 20CM 20 30CM 30 40CM COLETADOS DEPOIS DO TR FEGO Pneu radial x Carga 1000kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 825 68 2449 30 2372 77 2579 37 2 526 15 1657 75 3316 12 5246 98 3 766 50 2107 70 3682 83 3451 58 4 979 65 2640 97 3168 03 3073 50 5 522 10 1547 37 2999 65 3056 75 media 724 02 2080 62 3107 88 3481 64 Pneu radial x Carga 1300kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 377 57 1769 52 3448 60 3653 65 2 349 53 17797
36. Fluxograma simplificado do programa para o sistema de aquisi o de dados 109 Os dados registrados no micrologger foram transferidos para o disco r gido do microcomputador na forma de arquivos ASCII texto separado por v rgula permitindo fazer an lises posteriores com aux lio de uma planilha eletr nica 6 6 2 An lise dos dados coletados no ensaio piloto O resumo da an lise de vari ncia do Quadro 21 mostra que n o houve diferen as significativas para comprimentos de parcelas a partir de 10 metros Devido a este resultado utilizou se nos ensaios parcelas de 20 metros de comprimento A Figura 71 mostra o comportamento dos valores durante um percurso de 50m detalhes nos AP NDICES 5 e 6 Quadro 21 Influ ncia do comprimento da parcela na aquisi o dos dados Comp For a Torque Rot entrada Rot pneu Velocidade Consumo m N Nm rpm rpm km h Un 3 847132 A 376 70 A 337 76 A 15 16 A 437 A 8 59A 10 805138 B 367 27 A 33838 A 15 07 A 437 A 8 57AB 20 807272 B 361 99 A 338 63 A 1528 A 437A 8 53AB 30 8082 12 B 360 19 A 338 77 A 1543 A 437 A 8 50AB 40 816428 B 35995 A 33884 A 14 50 A 438 A 844 B M dia 8168 36 365 22 338 48 15 29 437 8 52 CV 1 29 2 69 0 51 353 0 51 0 87 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade F forga T torgue n1 rotac o1 VARIAVEIS F KN T kNm 10 n1 rps n2 rotac o2 x v radar
37. K P M quinas de mobiliza o peri dica do solo In MIALHE L G M quinas agricolas ensaios amp certifica o Piracicaba Funda o de Estudos Agrarios Luiz de Queiroz 1996 p 463 514 GAMERO C A BENEZ S H FURLANI JUNIOR J A An lise do consumo de combust vel e da capacidade de campo de diferentes sistemas de preparo peri dico do solo In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 15 1986 S o Paulo Anais S o Paulo Sociedade Brasileira de Engenharia Agr cola 1986 p1 9 GILL W R VANDEN BERG G E Soil dynamics in tillage and traction Washington Agricultural Research Service United States Department of Agriculture 1968 p 430 46 Agriculture Handbook 316 GOODYEAR TIRE amp RUBBER Farm tire handbook Akron 1994 88p GOODYEAR DO BRASIL PRODUTOS DE BORRACHA Guia do comprador pneus agricolas Sao Paulo 199 10p GRISSO R TAYLOR R WAY T BASHFORD L 7ractive performance of 18 4R46 and 18 4R42 radial tractor tires St Joseph Am Soc Agric Eng 1991 Paper 91 1589 HERMANN P R KRAUSE R MATTOS P C Par metros para a sele o adequada de tratores agr colas de rodas Bolet T c Cent Nac Eng Agric n 1 p l 4 1982 INOUE G H DIAS G P OUEIROZ D M FREITAS M C Efeito da press o de enchimento e desgastes das garras e frisos na elasticidade lateral de pneus de tratores agr colas Im CONGRESSO ARGENTINO 4 INTERNACIONAL DE INGENIERIA RURAL 2 1996 Neuguen M
38. Lh 10 6 1 3 x C Fe gt C Fe e Oxn 10 onde a constante para rolamentos de esferas 3 10 000x60x1 000 10 Para Fe 750 kef gt C 8 43 x 750 gt C 6323 kgf 1 3 C Fe gt C Fe 843 c Especifica o do rolamento Quadro 19 Especifica es do rolamento calculado para as rodas dentadas Rolamento ri C kgf CO kgf Dint mm Dext mm Largura mm 6311 7 300 4 300 55 120 29 d Confirma o dos c lculos Co Fa 4 300 50 86 e 0 19 Fa Fr 0 2 gt e gt x 0 56 y 2 28 Carga equivalente calculada Fe 0 56 x 250 2 28 x 50 x 3 762 kgf como Fe 762 kgf lt C 7 300 kgf OK O rolamento dimensionado o NSK 6311 ou seja 2 rolamentos NSK 6311 3 5 Dimensionamento dos mancais sobre as vigas laterais Para n 1 Fr 500 kgf Fa 500 kgf e Lh 10 000 h Fa Fr 500 500 gt Fa Fr 1 Supondo Co Fa 5 gt na tabela e 0 35 Como Fa Fr 1 gt e enta o gt x 56 e y 1 26 167 a Forca equivalente Fe 0 56 x 500 1 26 x 500 x 3 gt Fe 2 730 kgf b Carga dinamica C 1 3 CiFe Lhx Oxn J gt Fe an 084 Para Fe 2 730 kgf gt gt C 0 84 x 2 730 gt C 2 293 kef c Especifica o do rolamento Especifica es do rolamento calculado para as mancais sobre as vigas Rolamento n C kgf CO kgf Dint mm Dext mm Largura mm 6011 2 880 1 850 55 90 18 6012 3 000 2 000 60 95 18 d Confirma o dos c lculos Co Fa
39. Renato Lara de Assis Renildo Luiz Mion Hener Coelho Antonio Renan B da Silva Edson Tanaka Marco Gandolfo pelo incentivo conviv ncia apoio t cnico e em especial Pedro Castro Neto UFLA pela considera o ajuda amizade cr ticas e sugest es Aos alunos do curso de gradua o Saulo Philipe Guerra Edilene Marlei Costa Fl vio Rieli Mazzeto Luiz Gabriel Ferraz Luiz Henrique Furlan Gustavo de Godoy pela conviv ncia incentivo e pelos trabalhos executados no campo no laborat rio e na oficina e em especial ao aluno de Engenharia Mec nica UNESP Bauru Kl ber Jos Guerreiro Lan as pela filmagem e fotografias do experimento A todos os funcion rios do Departamento de Engenharia Rural Benedito Fernando Camargo Silvio Sabatini Scolastici Maury Torres da Silva Ailton de Lima Lucas Gilberto Winkler Maria do Carmo Fernandes D uria Ros ngela Cristina Moreci Rita de C ssia Miranda Ara jo pela aten o amizade e servi os prestados Ao torneiro mec nico Benedito Fernando Cardoso s empresas USI TESE e Usinagem Vidotto pelos servi os prestados na constru o do equipamento Aos Funcion rios da Unesp de Botucatu Claudir B Siqueira Jair Contessot J nior pelo apoio na constru o e instrumenta o do equipamento e em especial Ant nio Ribeiro da Cunha pelo apoio t cnico na programa o do Micrologger Ao supervisor das Fazendas de Ensino Pesquisa e Extens o Prof Dr Afonso M de Carvalho aos T c Agr
40. Souza Diretor Assistente de Pesquisa e Extens o Claudete Schrage Nuenberg Diretora Assistente de Ensino Antonio Waldemir Leopoldino da Silva Pr Reitor de Ensino e Luis Sangoi procurador pelo incentivo e apoio para cursar o Doutorado Ao Departamento de Engenharia Rural do CAV UDESC em nome do seu Chefe Prof Valter Antonio Becegato e a todos os colegas deste Departamento pela oportunidade e aprova o do meu afastamento para a realiza o do Curso de Doutorado Ao PICDT CAPES pelo fomecimento da Bolsa de Doutorado a qual permitiu a manuten o e finaliza o deste trabalho FAPESP pelo suporte financeiro concedido para a aquisi o de material e montagem do equipamento de pesquisa s empresas Trelleborg Goodyear e Massey Ferguson pelo fornecimento de pneus e caixa de c mbio para constru o e ensaio do equipamento Aos Professores Doutores Ulisses Rocha Antuniassi Marco Ant nio Biaggioni e Adriano Wagner Ballarin pelas sugest es apoio t cnico e laborat rios cedidos Aos Professores Eros Gomide de Alvarenga UFLA F bio Samir Castro Sim o UFLA Dr Peter John Martyn UFV Dr Haroldo Carlos Femandes UFV e Afonso Peche Filho Pesquisador CMAA pela considera o e incentivo na minha carreira profissional Aos colegas contempor neos Afonso Lopes Sued mio de Lima Santos C lia Regina Grego Zulema Netto Figueiredo Casimiro Dias Gadanha J nior Carlos Ant nio dos Santos Maria Aparecida Kahil
41. bicos Caixa de transmiss o 2 c rters de 1 5 litros cada Caixa de marchas e diferencial 30 L Redu o final 1 7 L 1 4 Pesos e dimens es Peso sem lastro 17 000 N Peso com lastro 23 700 kgf Largura m xima 3 000 mm Comprimento total 3 820 mm Altura m xima 2450 mm 151 152 AP NDICE 2 Manual de opera o e manuten o do equipamento para ensaio din mico de rodado agr cola individual 2 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO 2 1 1 Acoplamento do equipamento no trator O equipamento acoplado no sistema hidr ulico de levantamento por tr s pontos do trator na seguinte sequ ncia a bra o esquerdo 1 ponto b bra o direito 2 ponto c bra o superior 3 ponto d mangueiras do controle remoto do equipamento Ap s o acoplamento do sistema hidr ulico no trator realiza se a acoplamento da luva da rvore cardam extremidade da rvore da TDP do trator b centraliza o do equipamento pelas barras ou correntes estabilizadoras do trator c certifique se de que os garfos das juntas universais da rvore cardam est o corretamente posicionados para 1 000 rpm ou 540 rpm Antes de iniciar o trabalho com o conjunto trator equipamento importante verificar que a o trator dever possuir uma bitola compat vel com a largura do equipamento bem como estar lastrado adequadamente para a opera o b o equipamento dever estar corretamente centralizado e nivelado para propiciar o seu melhor desempenho
42. c lculo das velocidades te ricas para cada marcha T D n v 2 a 2 em que v velocidade m s T 3 1416 D di metro do pneu m n rota o do pneu rpm 5 2 2 Adequac o ergon mica As dimens es e dist ncias entre aberturas de pegas foram projetadas de acordo com as recomendac es e sugest es de Provenza 1977 Robin 1987 Delgado 1990 e ASAE Standards 1999b 62 5 2 3 Sistema de aquisi o de dados micrologger A frequ ncia de aquisi o dos sinais dos sensores foi analisada durante a calibra o dos sensores e aplicada no programa do Micrologger nos ensaios posteriores Seguiram se as instru es contidas no manual de instru es da CAMPBELL CIENTIFIC CR23X Microlloger 1998 em Silva 1997 e em Santos 1998 para programar o sistema de aquisi o de dados dos sensores O Micrologger foi programado para monitorar o interruptor instalado no lado externo da caixa e processar a leitura varrer todos os canais dos sensores assim que a chave fosse acionada iniciando assim a grava o dos dados O programa determina o encerramento da grava o pelo desligamento da chave no final da coleta As instru es de programa podem ser inseridas no Micrologger diretamente pelo teclado ou transferidas de um computador com ajuda de um software PC200W fomecido pelo fabricante do Micrologger que permite trabalhar em ambiente Windows do computador Este Software permite tamb m programar des
43. com a qual numerosas medidas podem ser realizadas Os resultados s o normalmente expressos em termos de for a por unidade de rea do cone de dimens es padronizadas instalado na ponta da haste do penetr metro ou penetr grafo De acordo com Lan as 2000 poss vel realizar compara es da resist ncia penetra o do solo em mesmo local mas em pocas diferentes por m com o solo na mesma condi o de teor de gua tal como na avalia o da evolu o da compacta o num local ao longo do tempo A avalia o da resist ncia mec nica do solo penetra o de uma haste uma maneira r pida e f cil de medir a resist ncia penetra o a v rias profundidades sendo esta metodologia muito utilizada para avaliar entre outros fatores a resist ncia ao rolamento Brixius 1987 avaliar compacta o em diferentes sistemas de preparo do solo Ortolani et al 1992 predizer a for a de tra o de m quinas Wolf et al 1996 relacionar fatores de resist ncia do solo elonga o radicular Camargo e Alleoni 1997 De acordo com Vieira e Dias 1997 atualmente a penetrometria esta sendo largamente utilizada para detectar camadas compactadas determinar os efeitos da densidade do solo e do seu teor de gua na penetra o das ra zes e tamb m na capacidade de infiltra o de gua do solo Segundo os autores o estudo da resist ncia do solo penetra o iniciou se com a proposta de uma p dinamom trica por Gas
44. conhecimento dos processos de fabrica o c conhecimentos especializados tais como propriedades particulares dos materiais em atmosferas corrosivas em baixas ou relativa mente altas temperaturas d bom senso suficiente para saber quando deve usar um cat logo uma f rmula emp rica ou a teoria e id ia da apar ncia que o produto deve ter f cuidado com o aspecto econ mico do projeto Ainda segundo o mesmo autor existem outras considera es importantes e um conjunto amplo de detalhes a saber Constituir a m quina um perigo para o operador Estar o operador protegido contra seu pr prio erro ou falta de cuidado 38 A maquina oferecera seguranca operacional Sera que o nivel de ruido estara acima do permitido A montagem simples E a manuten o De acordo com Shigley 1984 as fases de um projeto de engenharia mec nica podem ser representadas pelo esquema mostrado na Figura 4 Para Niemann 1971a com base em c lculos e an lises preliminares que se sabe onde devem ser feitos certos gastos e certas economias Somente depois de obtidas tais informa es que se pode estabelecer numericamente da maneira mais exata poss vel as exig ncias t cnicas como por exemplo pot ncias velocidades rota es capacidades instala es necess rias etc Baseado na teoria de projetos de m quinas agr colas Nagaoka 1995 projetou construiu avaliou e comparou o desempenho de dois tipos de co
45. da maioria das m quinas agr colas tendo uma relevante import ncia nos custos de fabrica o e operacional podendo chegar at a um ter o do valor de um trator novo O rodado pneum tico influencia o desempenho do trator pelo seu tipo de constru o pela press o de infla o pela carga aplicada pelo tipo de tra o dos tratores e pelo desgaste O tipo de solo o teor de gua a cobertura e a declividade do solo em que submetido influenciam o desempenho do trator tanto na quantidade como na qualidade do servi o executado no campo Operar um trator com o pneu adequado para cada condi o de trabalho resulta em melhor desempenho geral do trator aumento da capacidade de trabalho aumento da vida til melhor qualidade do servi o menor custo e ainda evita altera es indesej veis na estrutura do solo No Brasil os ensaios e pesquisas de desempenho de pneus de tratores agr colas s o realizados em condi es de laborat rio pista e campo utilizando se o trator completo sendo que a an lise dos dados coletados realizada pelos valores m dios das rodas motrizes Esta metodologia tem como desvantagens o custo elevado e a dificuldade de avaliar individualmente o comportamento de cada pneu Os resultados dos ensaios encontram se nas publica es da Divis o de Engenharia Agr cola DEA e do Centro Nacional de Engenharia Agr cola CENEA partir de 1972 e 1983 respectivamente A import ncia de se pesquisar din mica e indivi
46. do perfil do solo pela abertura de trincheiras avaliando se a dificuldade de penetra o de um estilete ou canivete ao longo do perfil para sentir a camada compactada M todos precisos determina o da densidade do solo percentagem de macroporos taxa de difus o de oxig nio ou condutividade hidr ulica saturada e M todos intermedi rios resist ncia penetra o Ngunjiri e Siemens citados por AFAdawi e Reeder 1996 estudaram o efeito do tr fego de um trator com 8 5 toneladas em quatro tratamentos de compacta o sem tr fego com tr fego nas entrelinhas com tr fego nas linhas e com tr fego em toda rea Os autores conclu ram que a produ o de milho na rea com tr fego em toda rea foi significativamente menor do que a produ o nos demais tratamentos Camargo e Alleoni 1997 constataram que a diminui o do volume total de poros ocorre principalmente pelo uso incorreto de implementos quanto ao teor de gua do solo visto que a parte s lida do solo r gida e praticamente indeform vel Os poros mais afetados s o aqueles de maiores dimens es maiores que 50 um atrav s dos quais o movimento de ar e gua s o mais intensos e r pidos e tamb m por onde o crescimento do sistema radicular ocorre sem restri es Ferreira 1998 tamb m pesquisou a compacta o do solo por tr fego de m quinas de colheita no plantio florestal e concluiu que a resist ncia penetra o do solo foi maior par
47. dos dados de campo para avalia o do equipamento 170 6 Quadro dos dados m dios coletados na pista de enSalO oococcicnocnonionononnconcnnos 176 7 An lise de vari ncia dos dados m dios do experimento para avalia o de dois tipos de pneus diagonal x radial ir ais Isa aa a la a ia a 180 8 An lise de vari ncia dos dados do experimento para avalia o da compacta o do solo em fun o de dois tipos de pneus submetidos a quatro cargas lastros no PAE il iia 197 9 Dados m dios de indice de cone e incrementos obtidos no experimento 201 1 RESUMO O principal objetivo deste trabalho foi desenvolver instrumentar e avaliar o desempenho de um equipamento para ensaio de pneus agr colas acoplado a um trator acionado pela sua tomada de pot ncia com a finalidade de ensaiar din mica e individualmente pneus em condi o de campo e avaliar o efeito da passagem do pneu no solo O equipamento foi desenvolvido no N cleo de Ensaios de M quinas e Pneus Agr colas NEMPA pertencente ao Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ci ncias Agron micas da Universidade Estadual Paulista UNESP situado no munic pio de Botucatu Os dados obtidos nas calibra es e nos ensaios foram ajustados pelo m todo de regress o e os dados do experimento foram analisados considerando se o delineamento experimental em blocos no esquema de parcelas subdivididas tendo nas parcelas os pneus e nas subparcelas a
48. e 48 25 longitude Oeste de Greenwich com altitude m dia de 770 metros Cordeiro 2000 O solo da rea experimental foi classificado como Latossolo Roxo Carvalho et al citado por Cordeiro Lemos 2000 com declividade m dia de 0 7 no sentido do comprimento e nivelado no sentido da largura Figuras 7 e 8 A calibra o da c lula de carga foi realizada no Laborat rio de Constru es Rurais e todos os outros sensores foram calibrados no NEMPA ambos do Departamento de Engenharia Rural da FCA UNESP Figura 7 Vista a rea da pista utilizada para ensaio do equipamento T a am a ECO nn a CT Figura 8 Vista parcial da pista utilizada para ensaio do eguipamento mostrando as superf cies do solosem e com cobertura vegetal 45 5 1 3 Trator utilizado para acionamento do equipamento Para avaliar o desempenho dos pneus foi utilizado um trator SLC John Deere modelo 6600 Quadro 5 acoplado instrumentado conforme apresentado na Figura 9 Quadro 5 Caracter sticas t cnicas do trator utilizado Caracter sticas Trator Motor Cilindros Cilindrada 1 Rela o de compress o Tipo de aspira o Pot ncia kW e rota o nominal Torque m ximo NBR5484 Nm Velocidades km h Pneus dianteiros radial Pneus traseiros radial Altura da Barra de Tra o mm Dist ncia entre eixos mm Bitola diarteira mm Bitola traseira mm Massa kg Rota o da tomada de pot ncia rpm Categoria do sistema hidr
49. o antes do tr fego e ap s o trafego dos PNCUS cccescesecsceseesceseescseeeceecseesecseeseesesseeees 71 18 Localiza o dos componentes estruturais do equipamento 74 19 Detalhe A com vista do perfil da viga e mancal da viga 75 20 21 22 23 25 26 27 28 29 31 32 33 34 35 36 37 Vista em lateral do sistema de engate do equipamento no tratOT e aaa Localiza o n mero de dentes das engrenagens e correntes de transmiss o na entrada da caixa de marchas aaa Vista geral da localiza o do asserto e comandos dimens es do assento em A a i i i i i i a i a i Vista lateral da localiza o do assento e comandos dimens es do assento em Vista em corte AB da Figura anterior e detalhe do sistema de levantamento do EQUIPAMENTO assis siu eit ek cock estriado dad ij i rain ia a GN TN AUU Vista superior com detalhes da instrumenta o do equipamento cc s Vista lateral a e frontal b da constru o dos quadros interno e externo do CHAIR Y i a B a Pd a Vista traseira da montagem dos quadros internos e externos a e vista dianteira superior b do equipamento com os pontos de acoplamento cooonococococicocinononononons Vista geral do equipamento com as rodas de levantamento em fase de constru o Vista do equipamento durante e ap s a coloca o de pneu ou eeeseeseseseseteteeeenenees Equipamento acoplado ao trator ap s a piMtUTA ooo
50. o l quido m dio 0 35 e bruto m dio 0 45 e na efici ncia trat ria m xima 71 1 com melhores resultados para as press es recomendadas baixa correta em fun o da carga no rodado 4 9 Consumo hor rio de combust vel De acordo com Mialhe 1996 a mensura o da quantidade de combust vel consumida constitui se um dos mais importantes aspectos da avalia o do rendimento de um motor ou seja do seu desempenho como m quina t rmica conversora de energia O consumo de combust vel pode ser expresso de duas maneiras em rela o ao tempo Vh kg h etc e em rela o ao trabalho mec nico desenvolvido consumo espec fico g cv h g kW h etc O consumo hor rio geralmente obtido por leitura direta de instrumentos de mensura o que podem ser expressas em termos ponderais kg h ou volum trico 1 h O consumo espec fico comparado com a efici ncia de transmiss o de pot ncia uma medida de avalia o de economicidade de um motor Mialhe 1974 Silveira 1988 Mialhe 1996 sendo obtido pela seguinte equa o CE gkWh cue horario kg h x 1000 pot ncia desenvolvi da kW Gamero et al 1986 constru ram um medidor de consumo volum trico de combust vel que fornece o valor do consumo de combust vel em mil metros necessitando fazer a convers o da leitura de n vel da coluna num correspondente em volume A montagem no trator feita interceptando os fluxos de combust vel do tanque e do retorno de maneir
51. parar desengate a marcha do equipamento levando a alavanca de mudan a de marchas para a posi o de neutro ponto morto solte o pedal da embreagem acione a trava dos pedais de freio do trator acione o controle de parada do motor desligar a chave Ao parar o equipamento com a marcha do trator engatada realize em seqi ncia as seguintes opera es leve a alavanca do acelerador para a posi o de marcha lenta 155 desligar a TDP acione o pedal da embreagem do trator e desengate a marcha acione vagarosamente os pedais dos freios at o trator parar desengate a marcha do equipamento levando a alavanca de mudan a de marchas para a posi o de neutro ponto morto solte o pedal da embreagem acione a trava dos pedais de freio do trator acione o controle de parada do motor desligar a chave 2 2 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO Antes de acionar o equipamento fa a as verifica es de rotina para certificar se de que o equipamento est em perfeitas condi es para o trabalho Veja os procedimentos a seguir 2 2 1 Verifica es di rias antes do trabalho 10 horas Verifique o n vel de leo das redu es por coroa e pinh o da transmiss o Verifique o n vel de leo da caixa de mudan a de marchas Verifique o n vel de leo da redu o final do equipamento O n vel deve estar entre o m nimo e o m ximo se necess rio complete o Inspecione vazamentos de le
52. por Gadanha Junior 1993 anota lo ides 25 4 As fases de um projeto de engenharia mec nica segundo Shigley 1984 38 5 Localiza o de comandos dimens es do assento em mil metros Fonte Norma ISO DOS Sos eda in evi i i a a i o ad doa Ea Y i a ea MAR 42 6 Localiza o de comandos planta Fonte Norma ISO 4253 42 7 Vista a rea da pista utilizada para ensaio do equipamento occonocicicnonicnonnnonononcnnononoss 44 8 Vista parcial da pista utilizado para ensaio do equipamento 44 9 Trator utilizado na calibra o e ensaio do equipamento 46 10 Vista frontal a esquerda e vista lateral a direita do pneu BPAF1 dianteiro e BPAF2 traseiro utilizados nos ensaios do eguipament o e 9 999 9999 9 9 9 47 11 Vista frontal do pneu radial a e do pneu diagonal b utilizados no experimento 48 12 Vista lateral do pneu radial a e do pneu diagonal b utilizados no experimento 48 13 Sistema de aquisi o de dados Micrologger utilizado no equipamento 50 14 Painel 1 em cima e painel 2 em baixo utilizado nas calibra es dos sensores 51 15 Prensa hidr ulica utilizada na calibra o da c lula de carga do equipamento 53 16 Penetr metro hidr ulicoeletr nico utilizado no experimento para avaliar a compacta o do SOLO Setai pedi sina aa a a i i A a a YNG NAG 58 17 Diagrama da rea experimental com as parcelas da resist ncia do solo penetra
53. press o de infla o e pela carga vertical A combina o de baixa correta press o e o uso de pneus de constru o radial tem sido uma alternativa para minimizar o efeito da compacta o e aumentar a efici ncia de tra o Esses dois fatores resultaram no pneu radial de baixa press o Corr a et al 19976 comparam o desempenho de um trator agricola 4X2 TDA equipado alternadamente com pneus radiais de baixa press o e com pneus diagonais para os seguintes modelos radiais traseiros 650 75 R 32 10 lonas press o de infla o de 69 kPa 10 Ibf po dianteiros 184 R 26 10 lonas press o de infla o de 103 kPa 15 IbfpoP diagonais traseiros 24 532 10 lonas press o de infla o de 138 kPa 10 IbffpoP dianteiros 18 426 10 lonas press o de infla o de 152 kPa 22 lbf po Nestas condi es os resultados obtidos permitiram verificar vantagens no desempenho de tra o com o uso dos pneus radias pois o trator desenvolveu 7 7 a mais de velocidade de deslocamento e a patinagem reduzida em 28 8 Yanai 1994 estudou a influ ncia da press o de infla o e da carga sobre o rodado motriz no desempenho do trator em condi es de campo sob quatro n veis de lastragem e quatro n veis de press o de infla o combinadas com o uso da tra o dianteira auxiliar O autor concluiu que ocorreu diferen a significativa nas vari veis de patinagem velocidade de deslocamento e pot ncia na barra O uso da tra o dianteira most
54. realizados no campo rU I aaa 112 O EXPENSAS a Ne ees 118 6 7 2 1 Desempenho din mico do pneu ccccessesessescsscseesesseecsecseseeseseeseeeees 120 6 7 2 2 Avalia o da resist ncia do solo penetrag O cocoocincnonnoninccnoncncnnoo 126 CONCLUS ES ts iS 135 8 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS caia 137 Si DIC enu AA AS A 149 LISTA DE QUADROS Quadro Pagina 1 Penetr metro normalizado pela AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEERS II i 13 2 Classifica o de pneus de tra o para tratores agr colas segundo Associa o Brasileira de Pneus e Aros III iii a aa dl andava B a add qua ga 16 3 Par metro do elemento de traGd0 cccccccescessscesseccessceceseccesseccessecessecesseecsseeeesseeessaees 24 4 Dimens es para avalia o CrGONOMICa cesecceseescssesecsecseeeecssesecseeseesesseeecseeeesseeeees 41 5 Caracter sticas t cnicas do trator MtllizadO siii iia na a dai 45 6 Caracter sticas t cnicas dos pneus utilizados na calibra o e avalia o do CUT HT Gio or i asa i ki a I a a a 47 7 Caracter sticas t cnicas dos pneus utilizados no experimento com o SUI AMICI usasse pelado rca TERES Y i a a I s eaaa 49 8 Caracter sticas t cnicas do Micrologger Fonte Cat logo do fabricante 50 9 Principais caracter sticas da c lula de carga Fonte Cat logo do fabricante4 52 10 Principais caracter sticas do tOrciOMetrO ccccsessescsscseesceecseesesesseseesse
55. resultados mostraram que n meros adimensionais de mobilidade descreveram adequadamente os dados medidos e podem formar 37 a base para a estimativa simples das rela es entre a tra o a resist ncia ao rolamento e o recalque Shmulevic et al 1996 constru ram um equipamento para ensaio individual de pneus agr colas Single Wheel Tester em condi es de campo O equipamento era acoplado na parte traseira do trator e incluia tamb m um sistema para medi o das propriedades mec nicas do solo na frente do trator Este equipamento permitia variar a patinagem e as cargas verticais cujos sinais dos sensores eram processados e gravados num sistema de aquisi o A capacidade m xima de carga vertical foi atingida com 50 kN com um torque de 31 kN m e di metro do pneu a 2 m Obteve se como vantagens a facilidade de transporte a facilidade de manobras troca de pneus e o sistema de controle de carga vertical autom tico 4 13 Projeto e instrumenta o de m quinas O projeto de uma m quina uma combina o entre os princ pios te ricos com as informa es pr ticas resultantes do bom senso e da experi ncia know how Para se projetar uma m quina s o necess rios v rios anos de estudo e observa es Para Faires 1979 o projeto de uma m quina bastante complexo e envolve uma s rie de conhecimentos Sendo assim um bom projetista deve ter a s lidos conhecimentos de resist ncia e propriedades dos materiais b
56. seguintes opera es em sequ ncia coloque o acelerador na posi o de marcha lenta selecionar uma marcha do trator com o pedal da embreagem acionada selecionar a marcha do equipamento com a TDP desligada manter o pneu do equipamento baixado soltar os freios do trator acionar a TDP do trator e acelere o motor lentamente a t atingir a rota o desejada soltar o pedal da embreagem do trator lentamente 154 2 1 3 Equipamento em movimento Alguns cuidados a serem tomados durante a opera o do equipamento ao acionar a alavanca do c mbio do equipamento desligue a TDP e pare completamente o trator n o subir encosta ou descer ladeira para evitar acidentes quando ao acionar a alavanca de c mbio a marcha estiver dif cil de engrenar proceda da seguinte maneira mantenha a alavanca em neutro engate a uma marcha no trator e solte a embreagem por um instante pare o trator e pressione novamente a alavanca na posi o desejada evitar fazer curva fechada com o pneu do equipamento baixado fazer marcha r com o pneu do equipamento baixado transportar o equipamento sempre com a caixa de marchas na posi o neutra e TDP desligada 2 1 4 Parada do equipamento Ao parar o equipamento com a marcha do trator livre realize em sequ ncia as seguintes opera es leve a alavanca do acelerador para a posi o de marcha lenta desligar a TDP acione vagarosamente e os pedais dos freios at o trator
57. t ha em um ano com per odos de fortes precipita es Ao realizarem um levantamento de solos no estado do Rio Grande do Sul Souza et al 1988 encontraram as camadas adensadas em profundidades que variaram entre 10 cm e 30 cm sendo as principais diferen as destas em rela o s outras camadas do perfil do solo as maiores densidades e resist ncia penetra o Os mesmos autores enfatizaram que as conseqii ncias mais imediatas do aparecimento dessas camadas s o a redu o da capacidade de infiltra o da gua das chuvas maior resist ncia penetra o das ra zes das plantas excesso de umidade acima da camada nos per odos chuvosos e defici ncia de gua nos per odos secos Ferreira 1993 comenta que a compacta o do solo tanto na superf cie como no subsolo pode reduzir a produtividade e o lucro Um dos aspectos lament veis deste problema segundo o autor que poucos agricultores est o conscientes dos efeitos da compacta o e de como diagnostic la Gill et al 1968 Mckyes 1989 e S nchez et al 1996 constataram que al m dos efeitos na planta a compacta o do solo apresenta ainda problemas relevantes em termos de conserva o provocando restri es infiltra o da gua de chuva ou irriga o o que pode gerar ou aumentar o escorrimento superficial em solos declivosos e consequentemente a eros o superficial Para solos poucos declivosos ou aqueles localizados nas partes mais baixas do rele
58. tra o e frenagem por cabo O carro tamb m consistia de um equipamento de preparo do solo ligado pelo mesmo cabo Para avaliar o desempenho de pneus pequenos utilizados em tratores de jardinagem com montagem simples duplo e em tandem variou se a carga e a condi o do solo O ensaio foi realizado no Laborat rio Nacional de M quinas de Preparo do Solo NTML em Purdue Estados Unidos Os resultados demonstraram que o desempenho do pneu duplo em solo solto foi melhor do que no simples e em tandem apresentou melhor desempenho trat rio para todas as condi es do solo Burt et al 1979 fizeram v rias modifica es no equipamento para ensaio de pneus agr colas utilizado em ensaios anteriores pelo Laborat rio Nacional de M quinas de Preparo do Solo NTML Estados Unidos por Clark e Liljedahl O equipamento ap s sofrer estas modifica es recebeu um motor hidr ulico para acionamento da roda e um cilindro hidr ulico para varia o da carga din mica do pneu Foi realizado um ensaio utilizando dois tipos de pneus diagonais 12 428 e 12 438 com press o de infla o de 110 kPa 16 psi Avaliou se o efeito combinado da carga din mica e da redu o de velocidade no desempenho dos pneus Os autores conclu ram que o uso deste equipamento foi muito importante para avaliar o desempenho trat rio de pneus bem como para selecionar uma carga din mica apropriada para cada condi o particular de solo A compara o entre os pneus n o 35
59. uma trena para medir a dist ncia percorrida pelo equipamento e um cron metro instalado no painel Os pain is foram instalados na parte traseira do trator pr ximo ao banco do tratorista Os dados pulsos el tricos coletados do radar pelo Micrologger foram comparados com os dados registrados no painel para fazer a calibra o do radar 64 5 2 4 6 Sensor de temperatura O sensor de temperatura foi calibrado com auxilio de um termometro Apolo modelo 10 a 150 C Os dados coletados foram submetidos regress o e ajustados por uma equa o 5 2 4 7 Flux metro consumo de combust vel O flux metro foi calibrado com aux lio de uma proveta 500 ml um reservat rio de n vel constante e uma torneira para regulagem da vaz o Os dados coletados foram avaliados e submetidos a uma an lise de regress o para obter uma equa o mais adequada Para obter o consumo espec fico foi utilizada a equa o Cc CE 3 Ptdp 3 em gue CE consumo especifico g kW h Cc consumo ponderal de combustivel g h Ptdp pot ncia na tomada de pot ncia kW Para calcular Cc foi aplicada a seguinte equa o Cc CxD x 1000 4 em gue Cc consumo ponderal de combustivel g h C consumo volum trico de combustivel L h D densidade do combust vel kg L Para calcular Ptdp foi aplicada a seguinte equa o Mialhe 1996 Tan 2 Pidp W p W 5 5 em gue T torque acusado no torci metro N m
60. 0 19 NS RESIDUO 8 51367 6644 6420 9580 TOTAL 14 68077 9035 DESVIO PADRAO 80 1309 ERRO PADRAO DA MEDIA 35 8356 MEDIA GERAL 191 2307 COEFICIENTE DE VARIACAO 41 90 PROFUNDIDADE DE 10 CM A 20 CM QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 3057791 8412 764447 9603 2 05 NS TRATAMENTOS 2 439861 5779 219930 7889 59 NS RESIDUO 8 2987069 2241 373383 6530 TOTAL 14 6484722 6432 DESVIO PADRAO 611 0513 ERRO PADRAO DA MEDIA 273 2704 MEDIA GERAL 844 1687 COEFICIENTE DE VARIACAO 72 38 PROFUNDIDADE DE 20 CM A 30 CM QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 3303342 6604 825835 6651 1 22 NS TRATAMENTOS 2 1284286 7723 642143 3861 95 NS RESIDUO 8 5409574 2636 676196 7830 TOTAL 14 9997203 6963 DESVIO PADRAO 822 3119 ERRO PADRAO DA MEDIA 367 7490 MEDIA GERAL 2884 3673 COEFICIENTE DE VARIACAO 28 51 PROFUNDIDADE DE 30 CM A 40 CM QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 782088 7332 195522 1833 42 NS TRATAMENTOS 24 2069649 8369 1034824 9184 2 21 NS RESIDUO 8 3741383 1691 467672 8961 TOTAL 14 6593121 7392 DESVIO PADRAO 683 8661 ERRO PADRAO DA MEDIA 305 8342 MEDIA GERAL 3381 2313 COEFICIENTE DE VARIACAO 20 23 ANALISE ESTATISTICA DO INDICE DE CONE DO SOLO DAS PISTAS DE ENSAIO DEPOIS DO TRAFEGO DE PNEUS INDICE DE CONE FATOR A PNEU FATOR B CARGA AN EXP PARCELA
61. 0 39 RESIDUO B 24 1316 0055 TOTAL 39 8491 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS WI hop Us ww ou DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L SO Q M E S D P 1 3 4347 1449 26 43 S D P 2 3 1796 0599 10 92 RESIDUO B 24 0055 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F P D S 1 1 0449 0449 8 60 PD S 2 1 0116 0116 2 22 NS P D S 3 T 1102 1102 dios L3 ES PD S 4 1 0063 0063 1 20 NS RESIDUO M 26 0052 COEFICI NTE DE TRA O BRUTA QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 2 8000 2 6000 3 0000 3 0000 3 1800 14 5800 2 2 7800 2 2600 2 6800 3 3600 3 3000 14 3800 TOTAIS 5 5800 4 8600 5 6800 6 3600 6 4800 28 9600 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 2 2 3 4 1 3 2200 1 8300 5 0300 4 5000 14 5800 2 4 3900 2 4500 3 1600 4 3800 14 3800 TOTAIS 7 6100 4 2800 8 1900 8 8800 28 9600 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 2153 0538 4 86 NS TRATAMENTOS P 1 0010 0010 09 NS RESIDUO A 4 0443 0111 PARCELAS 9 2606 TRATAMENTOS S Ba 1 2491 4164 31 04 INTERACAO P X S 3a 5255 1752 13 06 RESIDUO B 24 3219 0134 TOTAL 39 2 3570 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS 16 00 ll m Hs ul NS DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F S D P 1 3 1 2248 4083 30 44 S D P 2 3 5497 1832 13 66 RESIDUO
62. 00 339466 5200 6200 1400 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 22808271 3629 5702067 8407 5 43 NS TRATAMENTOS P 1 6311428 5802 6311428 5802 6 01 NS RESIDUO A 4 4197320 6460 1049330 1615 PARCELAS 9 33317020 5892 TRATAMENTOS S 320 506960482 5516 168986827 5172 14143 Oe INTERACAO P X S 3 72848302 4338 24282767 4779 20 37 RESIDUO B 24 28615295 9742 1192303 9989 TOTAL 394 641741101 5487 C V PARA PARCELAS 12 07 C V PARA SUBPARCELAS 12 87 DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F S Dis Bi A 3 397462599 4867 132487533 1622 111412 SD P 2 3 182346185 4987 60782061 8329 50 93 RESIDUO B 24 1192303 9989 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F P D S 1 1 5985869 3186 5985869 3186 5 18 BD SS 2 1 3138923 8812 3138923 8812 2 71 NS P D S 3 al 69178468 3240 69178468 3240 5d il ER PD S 4 1 856469 4902 856469 4902 74 NS RESIDUO M 26 1156560 5396 PATINAGEM DO PNEU QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 ali 43 8400 53 1100 47 9800 2 40 2900 36 2700 42 3300 TOTAIS 84 1300 89 3800 90 3100 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 1 87 2000 78 2300 57 1100 2 39 9500 59 5900 54 2100 TOTAIS 127 1500 137 8200 111 3200 OUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO 4 61 6400 34 4700 96 1100 4 40 0700 33 8500 73 9200 5 56 0400 34 2400 90 2800 262 6100 187
63. 00 75 6500 387 8200 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC al 2 3 4 1 50 5400 49 1300 49 1900 48 7700 197 6300 2 49 4300 47 4000 46 0400 47 3200 190 1900 TOTAIS 99 9700 96 5300 95 2300 96 0900 387 8200 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L SO O M F BLOCOS 4 1 2400 3100 1 73 NS TRATAMENTOS P Ty 1 3838 1 3838 TES X RESIDUO A 4 7158 1789 PARCELAS 950 3 3396 TRATAMENTOS S Da 1 2995 4332 699 ER INTERACAO P XS 3 2412 0804 1 30 NS RESIDUO B 24 1 4876 0620 TOTAL 39 6 3678 C V PARA PARCELAS 4 36 C V PARA SUBPARCELAS 2 57 CONSUMO ESPECIFICO DE COMBUSTIVEL QUADROS AUXILIARES REPETI C0 ES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 ab 3790 7100 4544 6900 3072 4600 2995 3200 2444 6400 16847 8200 2 2910 5700 4880 4400 2952 3800 2294 9300 2577 0000 15615 3200 TOTAIS 6701 2800 9425 1300 6024 8400 5290 2500 5021 6400 32463 1400 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 4 1 5205 4900 7842 5900 1999 4800 1800 2600 16847 8200 2 4078 4500 6421 2500 3212 4100 1903 2100 15615 3200 TOTAIS 9283 9400 14263 8400 5211 8900 3703 4700 32463 1400 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L BLOCOS 4 TRATAMENTOS P 1 RESIDUO A 4 PARCELAS 9 TRATAMENTOS S INTERACAO P X S 3 RESIDUO B 24 TOTAL 39 C V PARA C V PARA RAIO DE ROLAMENTO DO PNEU OUADROS AUXILIARES RE P ET IG TRAT PRINC 1 2 1 3192 8500 3209 5200 2 3156 4200 3162 2300 TOTAIS 6349 2700 63
64. 000 N 5682 88 6159 94 Carga 16 000 N 6080 06 3507 42 B Carga 13 000 N 1382 15 A 2103 31 Carga 10 000 N 2268 39 B 3263 24 A Causas da Varia o Coeficiente de tra o l quida decimal Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 0 60 0 55 Carga 16 000 N 0 62 04198 Carga 13 000 N 0 6 A 0 32 A Carga 10 000 N 0 41 B 055 Causas da Varia o Coeficiente de tra o bruta decimal Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 0 90 0 88 Carga 16 000 N Lor 0 63 Carga 13 000 N 0 37 0 49 Carga 10 000 N 0 64 B 0 88 A Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra minuscula nao diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Em cada linha para cada fator m dias seguidas de mesma letra maiuscula nao diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade 126 6 7 2 2 Avalia o da resist ncia do solo penetra o A an lise do ndice de cone do solo antes do tr fego carga O N em tr s reas amostradas est apresentado no Quadro 32 Verifica se que n o houve diferen as significativas entre as reas nas camadas do solo de O cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm portanto para comparar a resist ncia do solo penetra o do solo antes e depois do tr fego foi considerada a m dia dos valores das tr s reas como o ndice de cone para carga ON Quadro 32 Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referent
65. 1995a CORREA LM W F MAZIERO J V G YANAL K C lculo da patinagem das rodas motrizes Eng Rur v 6 n 2 p 63 72 1995b CORREA LM MILAN M RIPOLLI T C MAZIERO J V G YANAI K MENEZES J F Pneu radial e diagonal desempenho de tra o em um trator com tra o dianteira auxiliar Eng Agric v 15 p 45 60 1995c CORREA I M YANAL K MOLINA JUNIOR W F MAZIERO J V G Pneu radial de baixa press o versus pneu diagonal desempenho comparativo Eng Agric v 16 n4 p 22 6 1997a CORR A LM YANAI K MAZIERO J V G MOLINA J NIOR W F Trator agr cola equipado alternadamente com pneu radial de baixa press o e pneu diagonal desempenho em opera o agr cola Eng Agric v 17 n 2 p 64 70 1997b CORREA LM YANAI K MAZIERO J V G LAN AS K P Determina o da circunfer ncia de rolamento de pneus agr colas utilizando dois m todos manual e eletr nico Bragantia v 58 n 1 p 179 84 1999 CURI P R Metodologia e an lise da pesquisa em ci ncias biol gicas Botucatu Tipomic 1997 264p DELGADO L M Agricultura y seguridad Rev Ext Agrar v 2 p 3 51 1987 DELGADO LM Laboreo Solotractor 90 Madri Laboreo 1989 250p DELGADO L M Laboreo solotractor 90 Madrid Laboreo 1990 231p 141 DIAS G P LOPES A VIEIRA L B CERON P R Driving tire wear of agricultural tractors as a function of slipping In International Conference Agricultural Engineering Proceedin
66. 2 1 2 Colocando o equipamento em funcionamento Para se colocar o conjunto trator equipamento em movimento deve se consultar antes o manual de instru es seguindo cuidadosamente as recomenda es do fabricante essencial que o operador verifique os instrumentos e controles inteirando se de todos os bot es mostradores alavancas pedais etc a fim de que saiba operar corretamente a Antes da partida Dever o ser observados os seguintes pontos 153 alavanca de mudan a de marchas em neutro ponto morto alavanca da TDP do trator desligado controle do freio do trator ativado b Motor em funcionamento Estando o motor em funcionamento deve se observar os seguintes pontos colocar uma acelera o m dia ao motor de maneira que o mesmo n o fique em marcha lenta ou muito acelerado verificar se todos os instrumentos de medi o do motor est o funcionando corretamente verificar se o sistema hidr ulico est operando normalmente c Sa da Para dar sa da com a marcha do trator livre realize as seguintes opera es em seqii ncia coloque o acelerador na posi o de marcha lenta deixar a marcha do trator em posi o neutra selecionar a marcha do equipamento com a TDP desligada manter o pneu do equipamento baixado soltar os freios do trator acionar a TDP do trator e acelere o motor lentamente at atingir a rota o desejada Para dar sa da com a marcha do trator engatada realize as
67. 25675 9498 RESIDUO A 4 2845350 5427 711337 6357 PARCELAS o GA 18550148 6386 TRATAMENTOS S Be 304470897 9888 101490299 3296 INTERACAO P X S dis 32844310 3608 10948103 4536 RESIDUO B 24 20163032 8444 840126 3685 TOTAL 39 376028389 8326 C V PARA PARCELAS 12 46 C V PARA SUBPARCELAS 13 54 DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M E S D P 1 3 234411514 1895 78137171 3965 93401 RAR S D P 2 3 102903694 1602 34301231 3867 40 83 RESIDUO B 24 840126 3685 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F P D S 1 1 4224649 0073 4224649 0073 5 23 P D S 2 1 1894495 2656 1894495 2656 2 34 NS P D S 3 1 27237904 5288 27237904 5288 383471 ER PD S 4 1 2112937 5089 2112937 5089 2 62 NS RESIDUO M 26 807929 1853 TORQUE MEDIDO NO EIXO DO TORCIOMETRO QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 1511 5600 1439 7000 1615 2700 1621 2100 1708 3300 7896 0700 2 1378 1300 1159 8300 1375 3100 1671 6400 1602 5000 7187 4100 TOTAIS 2889 6900 2599 5300 2990 5800 3292 8500 3310 8300 15083 4800 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 4 1 1137 4500 849 9500 2891 4100 3017 2600 7896 0700 2 1482 2700 1091 0400 1722 8500 2891 2500 7187 4100 TOTAIS 2619 7200 1940 9900 4614 2600 5908 5100 15083 4800 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 44201 9853 11050 4963 5 28 NS TRATAMENTOS P des 12554 9749 12554 9749 6
68. 38 2688 05 3478 00 3 504 98 2275 62 3393 68 3339 43 4 546 67 2255 32 3923 18 5360 38 5 564 77 2515710 3854 22 3644 92 media 468 70 2118 99 3461 55 3895 28 Pneu radial x Carga 1600kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 1169 48 2780 48 3357 93 2888 30 2 1052 60 2764 02 4043 73 4639 22 3 841 22 2356 57 3021 82 3909 53 4 970 12 2955 57 3100 40 3168 80 5 762 22 2750 50 2847 05 3343 67 media 959 13 2721 43 3274 19 3589 90 Pneu radial x Carga 1900kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 666 22 2602 38 3302 03 3749 87 2 440 65 2073 72 3135 77 3276 67 3 502 70 2207 67 3669 75 3687 20 4 1019 35 2461 25 3381 38 3364 65 5 802 80 3127 52 4511 83 4088 33 202 media 686 34 2494 51 3600 15 3633 34 Pneu diagonal x Carga 1000kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 402 83 1454 37 3528 53 3193 78 2 447 94 1566 86 3630 81 5561 86 3 376 23 1776 40 4209 30 5622 32 4 424 32 1971792 4201 28 3679 92 5 1075 42 3234 40 5022 37 3964 70 media 545 35 2000 79 4118 46 4404 51 Pneu diagonal x Carga 1300kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 459 61 2116 36 3725 41 3526 86 2 284 83 1885 25 3219 32 2831 10 3 389 80 1567 92 2661 37 3385 90 4 569 12 1868 48 3056 47 3671 17 5 470 63 1903 50 3330 35 3360 45 media 434 80 1868 30 3198 58 3355 09 Pneu diagonal 1600kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 687 58 4387 52 3872 87 2960 83 2 396 05 2709 07 4316 25 4262 36 3 465 03 1869 38 5455 30 4482 27 4 553 72 3550 58 476
69. 45 30 15 60 Local mm Aa A 7 100 Ensaio E as E Talh o Cultura Solo Tipo Umidade Grau e Leve C 17cm e Media 23 lt m ja Super Pesado _ 30 eSubsolador C 60cm PENETROGRAPHER O 5C 60 Figura 1 Gr fico da press o versus profundidade obtido num ensaio de resist ncia penetra o do solo utilizando o penetr grafo SC 60 Dentro desta linha foi lan ado em 1985 no Brasil em escala comercial o Penetrographer SC 60 fabricado pela Soil Control com uma haste de 600 mm de comprimento e 9 53 mm de di metro Pretendia se seguir as normas da ASAE mas as primeiras unidades do aparelho ofereciam apenas cones com ngulo s lido de 60 Devido a sua facilidade operacional o aparelho foi bastante difundido Vieira e Dias 1997 A utiliza o de penetr metros ou penetr grafos manuais al m de estar limitada ao esfor o m ximo que uma pessoa pode fornecer n o garante velocidade constante de penetra o pois dificilmente o operador ter sensibilidade o suficiente para variar instantaneamente a for a aplicada em fun o das varia es naturais de resist ncia do solo ao longo do perfil desejado Amaral 1994 desenvolveu um penetr grafo eletr nico port til cuja opera o foi controlada por um microprocessador que faz a leitura dos sensores de for a e profundidade possibilitando armazenar dados referentes a 99 curvas com 200 pares sendo este posteriormente transferid
70. 481279 12 ES n o significativo P gt 0 05 significativo P lt 0 05 significativo P lt 0 01 GL graus de liberdade 132 No Quadro 38 observa se que nas camadas de 0 cm a 10 cm e de 30 cm a 40 cm a carga utilizada nao influenciou nos valores de indice de cone mas nas camadas de 10 cm a 20 cm a compacta o do solo foi maior para a carga de 16 000 N e 19 000 N Para camada de 20 cm a 30 cm todas as cargas compactaram o solo ap s o seu tr fego com exce o da carga de 13 000 N Nas camadas de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm e de 20 cm a 40 cm os valores do indice de cone foram maiores respectivamente para todas as cargas no pneu Quadro 38 M dias dos valores de ndice de cone resultante da intera o entre camadas do solo 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm e carga aplicada no pneu 0 N 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N Causas da varia o Carga Camada 19 000 N 16 000 N 13 000 N 10 000 N ON 30 cm 40 cm 3508 64 4 37678824 3625 19 4 39430824 338123 4 20 cm 30 cm 3815 12 4 38724074 333007748 3613 17 288437 B 10 cm 20 cm 2691 72 4 2831834 199365P8 204070 B 844 17 0 cm 10 cm 71848 lt 761 61 c 451 75 A 634 68 A 191 23 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra min scula n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Em cada linha para cada fator m dias seguidas de mesma letra mai scu
71. 6 02 4344 48 5 718 03 2194 62 3942 63 3679 38 media 564 08 2942 23 4470 61 3945 87 Pneu diagonal 1900kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 644 15 2656 68 4597 48 3866 60 2 657 20 2830 58 4122 68 3382 23 3 780 37 2839 68 4057 03 3441 90 4 836 45 3491 23 3611 58 2891 32 5 834 86 2626 53 3761 66 3337 60 media 750 60 2888 94 4030 09 3383 93 M DIA DOS VALORES DOS INCREMENTOS DE INDICE DE CONE EM KPA 0 10CM 10 20CM 20 30CM 30 40CM COLETADOS NA PISTA DE ENSAIO Pneu radial x Carga 1000kgf Parcela 0 10kCM 10 20CM 20 30CM 30 40CM 1 675 82 1462 53 474 98 415 63 2 347 35 997 08 6 42 1855 88 3 582 07 1519 05 921 27 175 30 4 780 75 2302 82 1075 58 227 25 5 277 94 99 24 410 71 535 67 media 532 79 1236 45 223 51 100 41 Pneu radial x Carga 1300kgf Parcela media 0 10kCM 227 70 170 73 320 55 347 77 320 61 277 47 10 20CM 782 75 1118 72 1686 97 1917 17 868 49 1274 82 Pneu radial x Carga 1600kgf Parcela 1 2 3 4 5 media 0 10kCM 1019 61 873 80 656 78 771 22 518 06 767 89 10 20CM 1793 71 2103 35 1767 92 2617 42 1103 89 1877 26 Pneu radial x Carga 1900kgf Parcela media 0 10kCM 516 35 261 85 318 27 820 45 558 64 495 11 10 20CM 1615 62 1413 05 1619 02 2123 10 1480 91 1650 34 Pneu diagonal x Carga 1000kgf Parcela media 0 10kCM 252 97 269 14 191 80 225 42 831 26 354 12 10 20CM 467 60 906 19 1187 75 1633 77 1587 79 1156 62 Pneu diagonal x Ca
72. 6000 450 2100 262 6100 187 6000 450 2100 EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q BLOCOS 4 9 0424 TRATAMENTOS P 1 140 6625 RESIDUO A 4 52 0324 PARCELAS 19 201 7373 TRATAMENTOS S Bes 234 5523 INTERACAO P X S 35 122 0485 RESIDUO B 24 98 9309 TOTAL 395 657 2690 C V PARA PARCELAS 32 04 C V PARA SUBPARCELAS 18 04 DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M E S D P 1 3 269 9854 89 9951 21 83 S D P 2 3 86 6154 28 8718 7400 RESIDUO B 24 4 1221 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F PD S 1 1 223 2563 223 2563 354119 PD S 2 1 34 7450 34 7450 5 48 P D S 3 T 8410 8410 13 NS P D S 4 T 3 8688 3 8688 61 NS RESIDUO M 13 6 3436 RESIST NCIA AO ROLAMENTO DO PNEU QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 14478 5500 13584 9000 16747 1600 16488 0300 15768 7900 77067 4300 2 14799 6800 12163 8400 13744 4800 18104 6600 16356 8300 75169 4900 TOTAIS 29278 2300 25748 7400 30491 6400 34592 6900 32125 6200 152236 9200 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC 1 2 3 4 al 11341 9500 6910 7600 30400 3100 28414 4100 77067 4300 2 16316 1800 10516 5400 17537 0800 30799 6900 75169 4900 TOTAIS 27658 1300 17427 3000 47937 3900 59214 1000 152236 9200 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L SO O M F BLOCOS 4 5430771 6267 1357692 9067 3 25 NS TRATAMENTOS P 1 90054 4061 90054 4061 22 NS RESIDUO A 4 1
73. 672183 9416 418045 9854 PARCELAS 9 7193009 9743 TRATAMENTOS S 3 107896598 6437 35965532 8812 64 69 INTERACAO P X S Su 20799631 6152 6933210 5384 12 47 RESIDUO B 24 13343529 8474 555980 4103 TOTAL 394 149232770 0806 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS 19 59 ll H a to to DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F S D P 1 3 84621757 1246 28207252 3749 5073 S D P 2 3 44074473 1343 14691491 0448 26 42 RESIDUO B 24 555980 4103 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F PD S 1 1 2474296 4093 2474296 4093 4 74 P D S 2 1 1300164 9408 1300164 9408 2 49 NS P D S 3 al 16546268 6033 16546268 6033 ILITI AR P D S 4 1 568956 0678 568956 0678 1 09 NS RESIDUO M 27 521496 8041 COEFICIENTE DE TRA O L QUIDA QUADROS AUXILIARES TRAT PRINC 1 2 TOTAIS TRAT PRINC 1 2 TOTAIS RE PETI COES 1 2 3 4 5 1 8300 1 7200 1 8900 1 8900 2 0800 9 4100 1 7200 1 4300 1 7500 2 0900 2 1300 9 1200 3 5500 3 1500 3 6400 3 9800 4 2100 18 5300 TRATAMENTOS SECUNDARIOS 2 3 4 2 0600 1 2800 3 0900 2 9800 9 4100 2 7300 1 6200 2 0400 2 7300 9 1200 4 7900 2 9000 5 1300 5 7100 18 5300 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 0834 0208 4 71 TRATAMENTOS P E 0021 0021 48 RESIDUO A 4 SO 0044 PARCELAS o 9 1032 TRATAMENTOS S Sie 4435 1478 26 96 INTERACAO P X S a 1708 0569 1
74. 7 1 251 32 0 638 2295 42 0 781 2811 Re 1 0 316 1 137 5 0 949 3 416 6 1 390 5 004 T 2 550 9 182 82 3 123 11 245 Re 2 1 264 4 549 Quadro 18 Diagrama de velocidades do equipamento para diametro do pneu de 2m e 1000 rpm na TDP Rota o de entrada da TDP rpm 1000 Velocidade Marcha m s km h 5 0 439 1 581 2 0 644 2 317 32 1 181 4251 4a 1 446 5 206 Re 1 0 585 2 106 5 1 757 6 325 6 2 574 9 267 72 4 723 17 003 8 5 784 20 824 Re 2 2 340 8 424 6 1 1 Chassi Para o dimensionamento do chassi das vigas suportes do eixo da roda principal do dinam metro de apoio dos mancais dos tr s pontos de engate bem como o dimensionamento das rodas dentadas para corrente dos mancais de rolamento dos mancais das vigas laterais utilizou se a metodologia descrita no sub item 5 2 1 O memorial de c lculo com as respectivas etapas que resultaram no projeto final do equipamento encontram se no AP NDICE 3 CORTE AB Figura 18 Localiza o dos componentes estruturais do equipamento cotas em mm 74 75 8 Parafuso porca e arruela 9 Barra de tra o ferro chato a o 1020 10 Refor o das vigas externas frontais e traseiras ferro chato a o 1020 Quadro 19 Especifica es do rolamento calculado para rodas dentadas e mancais das vigas Rolamento n C N CO N Dint mm Dext mm Largura mm 6311 73 000 43 000 55 120 29 6012 30 000 20 000 60 95 18 Rolamento para as rodas dentadas Rolamento p
75. 71 7500 TRATAMENTOS SECUNDARIOS TRAT PRINC A 2 1 2404 0300 2399 2 2399 3100 2380 TOTAIS 4803 3400 4779 S Q 1558930 9751 37976 4063 138255 9700 1735163 3514 6706429 6217 439246 0382 3015633 7610 11896472 7723 PARCELAS 22 9 SUBPARCELAS 43 6 OES 3 3180 7000 9583 3165 8900 9484 6346 5900 19067 3 1400 2407 4100 1700 2371 5000 3100 4778 9100 Q M 389732 7438 37976 4063 34563 9925 2235476 5406 146415 3461 125651 4067 1 8 0700 5400 6100 4 2372 4900 9583 0700 2333 5600 9484 5400 4706 0500 19067 6100 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L GO O M F BLOCOS 2 47 7316 23 8658 70 NS TRATAMENTOS P 1 404 5067 404 5067 11 84 NS RESIDUO A 2 68 3464 34 1732 PARCELAS t 552 520 5847 TRATAMENTOS S 34 888 1407 296 0469 14 32 INTERACAO P X S 3 126 6953 42 2318 2 04 NS RESIDUO B abas 248 0712 20 6726 TOTAL 23 1783 4920 C V PARA PARCELAS 74 C V PARA SUBPARCELAS 5 TOROUE NO PNEU OUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 33782 4800 32536 5200 36213 2100 36666 8100 38478 5000 177677 5200 2 31084 3000 26054 0200 30887 6400 37626 1600 36136 5000 161788 6200 TOTAIS 64866 7800 58590 5400 67100 8500 74292 9700 74615 0000 339466 1400 TRAT PRINC 1 25638 7100 2 33375 5500 59014 2600 TOTAIS TRATAMENTOS SECUNDARIOS 18920 24522 2700 8800 3 65137 0600 38835 2600 67981 4800 177677 65054 9300 161788 43443 1500 103972 3200 133036 41
76. 84 R 42 e 184 R 46 montado em tratores agr colas 4x2 e 4x2 TDA em tr s diferentes superficies de solo Os resultados foram influenciados pela alta press o de infla o e condi o do solo cujos fatores reduziram as vantagens do pneu radial 18 4 R 46 n o havendo ganho aparente de tra o Com um trator 4x4 sob condi es t picas da Calif rnia EUA Lan as et al 1995 concluiram que o uso de press o correta baixa nestes pneus resultaram em alta capacidade trat ria baixo consumo de combust vel alta produtividade menor tempo e baixo grau de compacta o do solo Bashford et al 1992 estudaram em condi es de campo o uso de tr s press es de infla o 55 83 e 124 kPa em um trator equipado com alternadamente tr s tipos de pneus radiais 18 4 R 42 18 4 R 46 e 124 R 54 Neste caso os autores concluiram que em rela o a raz o din mica de tra o tendo com base a patinagem o pneu inflado com menor press o melhora o seu desempenho 33 Inoue et al 1996 estudaram as deforma es laterais para pneus traseiros tipo R1 e pneus dianteiros tipo Fl em fun o do desgaste das garras e frisos press es de infla o cargas verticais e cargas laterais Nos pneus dianteiros a vari vel que mais influenciou foi a press o de infla o seguida pela altura dos frisos havendo uma reduzida influ ncia da carga vertical enquanto que para os pneus traseiros a maior influ ncia foi da altura das garras seguida pela
77. 85 359 37 341 13 4 07 9 51 780 77 Carga 10 000 N 4693 72 261 97 342 31 3 96 10 00 928 40 Carga 13 000 N 3691 18 194 10 339 25 3 94 9 65 1426 38 Carga 16 000 N 8043 95 461 43 340 67 4 08 9 52 521 199 Carga 19 000 N 10647 38 590 85 340 78 4 24 961 370 35 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Nota se na intera o entre os fatores do Quadro 28 que para carga vertical no pneu de 16 000 N o pneu radial proporcionou maiores valores de for a l quida 122 torque e velocidade Para uma carga vertical no pneu de 10 000N o pneu diagonal respondeu com maiores valores de for a l quida torque e velocidade No pneu radial com cargas verticais de 16 000 N ou 19 000 N ocorreram maiores valores de for a l quida torque e velocidade do que quando utilizadas cargas de 10 000 N ou 13 000 N O pneu diagonal com carga vertical de 19 000 N ofereceu maiores valores de for a l quida torque e velocidade do que quando utilizadas cargas de 10 000 N 13 000 N e 16 000 N Quando foi utilizada carga vertical de 16 000 N apenas os valores de for a e torque foram maiores do que quando utilizadas cargas de 10 000 N ou 13 000 N Quadro 28 Intera o entre os fatores carga no pneu e tipo de pneu para as vari veis for a l quida FL torque Tt e velocidade do radar vr Causas da Varia o For a l quida N Pneu ra
78. 886 35 347 61 332 47 14 94 4 30 7 84 R4 850 12 328 69 343 29 15 29 4 43 8 47 R5 718 93 284 71 346 12 15 53 4 47 8 68 M dia 837 09 345 28 340 86 15 56 4 40 8 47 M212xA3 N KN N kNm 10 Nm rps rps 10 km h L h mMm N KN Lastro kgf carga forca Tl quida torque TR rotacao pneu radar combust Patinagem Raio de rol TraxBruta Resrolam CB CT ET 1000 00 9810 00 6 24 6243 78 2 53 5500 15 5 76 2 65 4 38 8 66 4 12 0 76 7220 51 976 74 0 74 0 64 0 83 1500 00 14715 00 8 37 837092 3 45 7561 55 5 68 2 59 4 40 8 47 3 61 0 78 9708 83 1337 91 066 0 57 0 83 AP NDICE 7 An lise de vari ncia dos dados m dios do experimento para avalia o de dois tipos de pneus diagonal x radial AN LISE ESTAT STICA DO COM PORTAMENTO DOS PNEUS FOR A L QUIDA QUADROS AUXILIARES TRAT PRINC 1 1 27798 5400 25948 2 24688 3100 21169 TOTAIS 52486 8500 47118 TRAT PRINC 1 1 20218 7300 2 26718 4600 TOTAIS 46937 1900 REPE 3 27874 25166 53040 8200 7600 5800 TRATAMENTOS 2 16279 5900 4 2 3 0632 1700 3 6911 7600 8 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO TICOES 4 5 1200 28133 5800 30750 1700 0800 29697 5100 29535 3000 2000 57831 0900 60285 4700 SECUNDARIOS 3 4 8471 6900 55535 2200 140505 1967 7800 50938 5500 130256 0439 4700 106473 7700 270762 2300 9600 1900 140505 2300 130256 9600 270762 1900 C VARIACAO G L S Q Q M BLOCOS 4 13079122 1461 3269780 5365 TRATAMENTOS P 1 2625675 9498 26
79. 980 um momento conjugado ou bin rio que tende a produzir ou que produz rota o o produto de uma for a por um raio comumente denominado de bra o de torque Os equipamentos destinados mensura o do momento de for a ou torque desenvolvido nos motores ou transmitidos por rvores motrizes s o denominados genericamente de dinam metros de tor o Mialhe 1996 De acordo com Hermann et al 1982 e Silveira 1988 o acr scimo de torque uma medida que define bem a versatilidade de um motor ou seja a capacidade de aumentar o torque medida em que h uma diminui o na rota o do motor Quanto reserva de torque ou o aumento de torque que a diferen a entre o torque m ximo e o torque na pot ncia m xima espera se um valor acima de 10 para motores de aspira o normal e acima de 15 para motores turbinados 31 Mialhe 1974 afirma que qualquer aumento de carga imposta pela maquina que for acoplada a TDP do trator exigira do motor um correspondente incremento de torque sendo isso obtido com a queda de rota o do motor Se esse torque for insuficiente a velocidade cai bruscamente e o motor morre Gamero citado por Gamero e Lan as 1996 estudando diferentes op es de regulagens da enxada rotativa utilizou nos ensaios transdutor de torque Johne e Reilhofer com capacidade de 1 kN m a 1500 rpm e precis o de 0 1 Nagaoka et al 1996 constru ram um dinam metro de absor o por rota o tipo
80. Al 30 17 540 222 x A3 31 13 1 000 10 _ 9 I Tae 07 B 6 F forca 5 E 5 T torque X E 54 O n1 rotacao1 Y 3 O n2 rotac o2 2 v radar Cc C consumo o 10 000 15 000 Carga no pneu N Figura 80 Valores obtidos com o equipamento utilizando pneu BPAF 2 com press o fixa de 138 kPa 20 psi sob dois niveis de cargas 118 Para comparar o desempenho de pneus os dados obtidos pelo equipamento podem ser utilizados nas diversas equa es apresentadas anteriormente e obter outros par metros importantes na avalia o de um pneu Na Figura 81 observa se o comportamento do pneu anterior BPAF 2 quanto patinagem raio de rolamento tra o bruta resist ncia ao rolamento coeficiente de tra o bruta coeficiente de tra o l quida efici ncia trat ria e consumo espec fico de combust vel O equipamento permitiu com a mudan a de cargas no pneu um aumento da resist ncia ao rolamento e da tra o bruta Observa se tamb m que o consumo espec fico e o coeficiente de tra o bruta diminu ram com o aumento da carga no pneu P patinagem Rr raio de rolam o TB trac bruta ORR res rolam CTB coef trac bruta CTL coef trac liq Valores P Rr m TB kN 10 RR kN ET efic trat ria D CE cons espec fico 10 000 15 000 Carga no pneu N Figura 81 Efeito din mico do pneu BPAF2 com press o fixa de 138 kPa 20 psi para dois n veis de cargas verticais 6 7 2
81. CH consumo 0 00 10 00 20 00 30 00 40 00 50 00 Dist ncia m 110 Figura 71 Comportamento dos dados ao longo da parcela de 50m O resumo da an lise de vari ncia do Quadro 22 constata que n o houve diferen as significativas entre a frequ ncia de coleta de 1 Hz a 10 Hz concordando com os resultados obtidos em condi es reais de campo por Silva 1997 o que garante a possibilidade de trabalharmos com uma frequ ncia de 1 Hz nos ensaios Observa se tamb m que as diferen as encontradas nas outras frequ ncias s o devidas a variabilidad entre os blocos ver o Quadro de an lise de vari ncia do experimento no AP NDICE 5 Quadro 22 Influ ncia da frequ ncia de aquisi o nos dados Hz N Nm pm pm mh Un 5 0 909 35 A 364 63 AB 342 81 A 16 76 A 444 A 846 A 2 5 904 54 AB 364 50 AB 344 35 A 16 63 A 446 A 8 57 A 1 7 920 97 A 389 16 AB 34402 A 16 35 AB 445 A 845 A 13 930 97 A 403 90 A 33931 A 16 02 AB 439 A 827 A 1 0 83709 B 34528 B 340 86 A 15 56 B 440 A 847 A CV 3 86 641 1 67 3 17 1 68 3 70 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra nao diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade No Quadro 23 observa se o aumento da carga vertical no pneu devido a perda de sustenta o do sistema de levantamento hidr ulico do equipamento Para manter uma carga vertical de 5 000 N no rodado 18 770 N no sistema de levantamento durante um tempo de 20 segundos tempo suficiente para perco
82. DHYAYA S K Implications of using low correct inflation pressure for radial ply tractor tires St Joseph Am Soc Agric Eng 1995 Paper 95 056 LANCAS K P CASTRO NETO P NAGAOKA A K GUERRA S P S indice de cone e mapas de isocompacta o do solo agr cola obtidos com a utiliza o de um penetr metro hidr ulico eletr nico e um sistema de posicionamento global diferencial DGPS In BALASTREIRE L A O estado da arte da agricultura de precis o no Brasil Piracicaba L A Balastreire 2000a p 113 23 LIDA I Ergonomia projeto e constru o S o Paulo Edgard Bl cher 1990 466p LILJEDAHL J B TURQUIST P K SMITH D W HOKI M Tractor and their power units 4 ed New York AVI 1989 463p LOPES A Desgaste em pneus do rodado motriz de trator agricola em fun o do deslizamento Vi osa 1996 33p Disserta o Mestrado em Engenharia Agr cola Mecanizac o Agricola Universidade Federal de Vi osa LOPES A Desempenho de um trator agricola em fun o do tipo de pneu na lastragem e da velocidade de deslocamento em um solo argiloso Botucatu 2000 131p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista MAGALH ES A C LOPES A DIAS G P BORGATTO A V A Desempenho do rodado motriz em fun o da altura das garras dos pneus para um solo P V c mbico fase terra o arado e gradeado In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHA
83. Experimento Com o equipamento constru do e ensaiado o mesmo foi submetido para realizar um experimento no campo e avaliar o desempenho din mico de dois tipos de pneus Pn submetidos a 4 cargas C na pista de ensaio do NEMPA Os resultados deste experimento s o apresentados nos Quadros 26 a 31 119 No experimento foi realizada a avalia o da resist ncia do solo penetra o O teor de gua no momento da avalia o era de 15 57 na profundidade de O a 15 cm e de 17 60 na profundidade de 15 a 30 cm Os valores m dios de ndice de cone obtidos e analisados s o apresentados nos Quadros 32 a 38 Figura 82 Pneu radial a e pneu diagonal b utilizados no experimento de campo a b Figura 83 Vista lateral a e vista traseira b do equipamento durante o experimento na pista de ensaio do NEMPA 6 7 2 1 Desempenho dinamico do pneu 120 Para avaliar o desempenho din mico do pneu os ensaios foram realizados na pista de ensaio sobre solo solto utilizando o pneu radial e diagonal em condi es diferentes de lastragem Os resultados da an lise de vari ncia do Quadro 26 indicam que n o houve diferen as significativas entre os dados de rota o comprovando que todas as parcelas do experimento foram realizadas na mesma rota o do motor Observa se ainda que o tipo de pneu utilizado influenciou apenas no consumo hor rio de combust vel e a carga no pneu lastro foram a maior respons vel pelas dif
84. O 1 DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO Q Q M F 8677 1316 4669 13 65 8156 249 2039 2 58 2176 96 4511 9009 ERRO PADRAO DA MEDIA 4 COEFICIENTE DE VARIACAO 2 3921 69 TDP PNEU QUADRO DE ANALISE C VARIACAO G L Ss BLOCOS 4 308 TRATAMENTOS 4 3 RESIDUO 16 47 TOTAL 24 360 DESVIO PADRAO 1 7263 MEDIA GERAL 338 4768 QUADRO DE ANALISE C VARIACAO G L S BLOCOS 4 8 TRATAMENTOS 4 RESIDUO 16 4 TOTAL 24 13 DESVIO PADRAO 5402 MEDIA GERAL 15 2872 DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO Q Q M F 5383 77 1346 25 88 8316 9579 32 NS 6841 2 9803 0539 ERRO PADRAO DA MEDIA 7720 COEFICIENTE DE VARIACAO 51 DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO Q Q M F 1706 2 0427 7 00 6515 1629 56 NS 6697 2919 4919 ERRO PADRAO DA MEDIA 2416 COEFICIENTE DE VARIACAO 3 53 RADAR QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 0506 0126 24 99 TRATAMENTOS 4 0003 0001 13 NS RESIDUO 16 0081 0005 TOTAL 24 0589 DESVIO PADRAO 0225 ERRO PADRAO DA MEDIA 0101 MEDIA GERAL 4 3732 COEFICIENTE DE VARIACAO 51 DIESEL QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 1 0847 2712 49 06 TRATAMENTOS 4 0683 0171 3 09 RESIDUO 16 0884 0055 TOTAL 24 1 2414 DESVIO PADRAO 0743 ERRO PADRAO DA MEDIA 0332 MEDIA GERAL 8 5240 COEFICIENTE DE VARIACAO 87 ANALISE ESTATISTICA DA FREQUENCIA FORCA
85. P com pneu BPAF2 em pista asf ltica ua A sa ai Patinagens resultantes das principais combina es de velocidades do trator e do equipamento utilizando pneu BPAF 2 em solo compactado cccccssessesseeeseeseeeeeees Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente a for a FL torque Tt rota o nt velocidade do radar vr consumo hor rio de combust vel CH e consumo espec fico CE em dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a quatro cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N M dia dos valores de for a FL torque Tt rota o nt velocidade vr consumo hor rio CH e consumo espec fico CE da utiliza o de dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a diferentes n veis de cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N 19 000 N ira i i i a i i CR Intera o entre os fatores carga no pneu e tipo de pneu para as vari veis for a liquida FL torque Tt e velocidade do radar vr L a aaaaae aka Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao raio de rolamento Rr torque na roda Tr patinagem p resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o l quida CTL coeficiente de tra o bruta CTB e efici ncia trat ria ET em dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a quatro cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 Ne 19 000 N aaaaaaa aaa aaa aaa Resultado da a
86. R CAMPANI D B Determina o do perfil do solo mobilizado pela a o do subsolador In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 16 1987 Jundia Anais Jundia Sociedade Brasileira de Engenharia Agr cola 1988 p329 336 STIPKOVIC FILHO M Engrenagens 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Dois 1983 163p TAYLOR J H Lug angle effect on traction performance of pneumatic tractor tires Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 16 p 16 8 1973 TIJINK F G J KOOLEN A J Prediction of tire rolling resistance and soil compaction using cone shear vane and a falling weight In INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL DYNAMICS 1985 Aurburn Proceedings Album Tillage Laboratory Agricultural University 1985 p 800 13 TORRES E SARAIVA F O MOREIRA J J A A URCHEI M A HERNANI L C GAUDENCIO C A PRIMAVESI O FRANZ C A B Compacta o do solo In SALTON J C HERNANI L C FONTES C Z Sistema plantio direto O produtor pergunta a EMBRAPA responde Dourados Centro de Pesquisa Agropecuaria Oeste EMBRAPA 1998 p 103 18 TRELLEBORG DO BRASIL Pneus agr colas S o Paulo 1999 20p UM PNEU certo para cada servi o In GUIA rural tratores e m quinas agr colas S o Paulo Abril 1991 p 87 99 UNA NORMA ESPANOLA Tratores agr colas y forestales medida del ruido enel puesto del conductor NORMA ESPANOLA UNE 68 053 86 Madrid 1986 5p 148 UPADHYAYA S K WULFSOHN D An overview of traction research
87. RIA AGR COLA 24 1995 Vi osa Resumos Vi osa Sociedade Brasileira de Engenharia Agricola 1995 p 368 MACLAURIN E B The use of mobility numbers to describe the in field tractive performance of pneumatic tyres In INTERNATIONAL CONFERENCE OF THE ISTVS 10 1990 Kobe Proceedings Kobe International Soiety of Terrain Vehicles System 1990 p 177 86 MARXHALL R M RANEY W A Modifying soil profiles In Power to produce the yearbook of agriculture soil Washington Units States Government Printing Office 1960 p 123 8 145 MAZIERO J V G MIALHE L G CORREA LM Efeito da patinagem de roda motriz de um trator agricola na compacta o de solo In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA 23 1994 Campinas Resumos Campinas Sociedade Brasileira de Engenharia Agricola 1994 21p McKYES E Agricultural engineering soil mechanics Amsterdam Elsevier Science Publishers 1989 p 222 31 MIALHE L G Manual de mecaniza o agricola S o Paulo Agron mica Ceres 1974 302p MIALHE L G M quinas motoras na agricultura S o Paulo Editora Pedag gica Universit ria 1980 v 2 367p MIALHE L G M quinas agr colas ensaios amp certifica o Piracicaba Funda o de Estudos Agr rios Luiz de Queiroz 1996 723p MILAN M Avalia o de desempenho de 4 modelos de pneum ticos agr colas em solo de textura m dia Piracicaba 1986 119p Disserta o Mestrado em Agronomia Irriga o e Drenage
88. Rr raio de rolamento m V velocidade m s npneu rota o do pneu rpm p patinagem decimal Substituindo V m s por Vradar km h temos a 2652 582385 Vradar 10 npneu l p Em que Rr raio de rolamento mm Vradar velocidade do radar km h npneu rota o do pneu rpm p patinagem decimal 67 5 2 6 5 Resist ncia ao rolamento A resist ncia ao rolamento do pneu foi obtida a partir dos dados coletados pela c lula de carga registrada no Micrologger e analisados posteriormente O equipamento possibilita tr s formas de obter resist ncia ao rolamento a Resist ncia ao rolamento do pneu do equipamento pelo m todo indireto Os valores de for a e torque registrados no micrologger foram obtidos no campo pela tra o na roda do equipamento Para obter a resist ncia ao rolamento os dados foram aplicados na seguinte equa o EU 11 em que RR resist ncia ao rolamento N Tr torque na roda Nm Rr raio de rolamento m F tra o l quida N b Resist ncia ao rolamento do pneu do equipamento pelo m todo direto Pode ser obtida sem tra o na roda do equipamento com a roda livre com as rodas de apoio do equipamento levantadas e com tra o na roda do trator O valor acusado na c lula de carga a resist ncia ao rolamento do pneu do equipamento c Resist ncia ao rolamento total do trator pelo m todo direto Pode ser obtida com tra o na roda do equipamento as
89. S SUB SUB DIVIDIDAS FATOR C CAMADA 2X 5X 4 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA 839235 7092 847986 1335 161781 9567 209808 847986 40445 23791654 9358 3087357 2439 12550145 6900 5947913 771839 392192 313898984 5415 2277733 2992 11663918 1633 5051742 3062 26546645 2008 104632994 759244 971993 420978 221222 CAUSA DE VARIACAO G L BLOCOS 4 FATOR A 1 RESID A 4 PARCELAS 9 FATOR B 4 FATOR AXB 4 RESID B 32 SUB PARC 49 FATOR C 3 FATOR AXC 3 FATOR BXC 12 FATOR AXBXC 12 RESID C 120 SUB SUB PARC 199 MEDIA GERAL DO ENSAIO COEFICIENTE DE VARIACAO COEFICIENTE DE VARIACAO COEFICIENTE DE VARIACAO 2445 0476 PARA PARCELA 8 PARA SUB PARCELA PARA SUB SUB PARCELA 2252 25 6131 19 2365 DESDOBRAMENTO DE C D A CAUSAS DE VARIACAO G L SO O M F ED AI 3 137969302 4721 45989767 4907 207 8896 E Da AC 2 3 178207415 3685 59402471 7895 268 5197 C D A 6 316176717 8406 DESDOBRAMENTO DE AD C CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F AD C 1 1 147618 9581 147618 9581 8386 NS AD C 2 1 40533 8781 40533 8781 2303 NS A D C 3 1 2817885 7722 2817885 7722 16 0082 AD C 4 1 119680 8243 119680 8243 6799 NS A D C 4 3125719 4327 DESDOBRAMENTO DE C D B CAUSAS DE VARIACAO G L GO O M F C B Bl 1 3 69985643 9104 23328547 9701 105 4531 CD B 2 3 63169647 8619 21056549 2873 95 1829 C D B 3 3 62426243 2644 20808747 7548 94 0627 C
90. TERACAO P X S 3 157 3205 52 4402 RESIDUO B 24 606 3576 25 2649 TOTAL 39 1136 8710 C V PARA PARCELAS C V PARA SUBPARCELAS 1 48 ll N N 00 VELOCIDADE DO RADAR QUADROS AUXILIARES TRAT PRINC 1 al 16 6000 2 16 1400 TOTAIS 32 7400 TRAT PRINC 1 19 3600 20 2800 TOTAIS 39 6400 2 16 1600 16 3200 32 4800 REPETICOES 3 16 4000 16 0600 32 4600 TRATAMENTOS SECUNDARIOS 19 19 39 2 6200 20 8100 8200 19 9800 4400 40 7900 4 15 7700 16 4000 32 1700 21 1600 21 2600 42 4200 5 16 0200 16 4200 32 4400 80 9500 81 3400 162 2900 80 9500 81 3400 162 2900 QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L BLOCOS TRATAMENTOS P 1 RESIDUO A PARCELAS O 92 TRATAMENTOS S INTERACAO P X S So RESIDUO B 24 TOTAL 39 C V PARA C V PARA SUBPARCELAS PARCELAS DESD DE TRAT SEC D TRAT PRINC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F S D P 1 3 4660 1553 18 32 S D P 2 3 2500 0833 9 83 RESIDUO B 24 0085 DESD DE TRAT PRINC D TRAT SEC CAUSAS DE VARIACAO G L S Q Q M F PD S 1 1 0846 0846 6 40 PD S 2 al 0040 0040 30 NS PD S 3 1 0689 0689 54241 7 PD S 4 1 0010 0010 08 NS RESIDUO M 12 0132 CONSUMO HORARIO DE COMBUSTIVEL QUADROS AUXILIARES REPETICOES TRAT PRINC 1 2 3 4 5 1 41 3000 39 3400 39 6400 39 5400 37 8100 197 6300 2 38 5500 38 4900 36 9900 38 3200 37 8400 190 1900 TOTAIS 79 8500 77 8300 76 6300 77 86
91. TORQUE QUADRO DE ANALISE DE AQUISI O DE DADOS TEMPO DE VARREDURA DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S BLOCOS 4 26986 TRATAMENTOS Be 27311 RESIDUO 20 24189 TOTAL 29 78488 DESVIO PADRAO 34 7776 MEDIA GERAL 900 6393 QUADRO DE ANALISE Q Q M F 8825 6746 7206 5 58 9324 5462 3865 4 52 6934 1209 4847 5084 ERRO PADRAO DA MEDIA 15 COEFICIENTE DE VARIACAO Bs DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO 5530 86 C VARIACAO G L S BLOCOS 4 1943 TRATAMENTOS 5 11149 RESIDUO 20 11347 TOTAL 29 24440 DESVIO PADRAO 23 8197 MEDIA GERAL 371 6267 Q Q M F 2181 485 8045 86 8481 2229 9696 3 93 6019 567 3801 6681 ERRO PADRAO DA MEDIA 10 COEFICIENTE DE VARIACAO 6 6525 41 TDP QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 148 3635 37 0909 1 13 NS TRATAMENTOS Bie 171 1253 34 2251 1 05 NS RESIDUO 20 653 8854 32 6943 TOTAL 29 973 3741 DESVIO PADRAO 5 PATO ERRO PADRAO DA MEDIA 2 5571 MEDIA GERAL 342 9957 COEFICIENTE DE VARIACAO 1 67 PNEU QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 5 1020 1 2755 4 79 TRATAMENTOS 52 4 8562 9712 3 64 RESIDUO 20 5 3297 2665 TOTAL 29 15 2879 DESVIO PADRAO 5162 ERRO PADRAO DA MEDIA 2309 MEDIA GERAL 16 3013 COEFICIENTE DE VARIACAO LAS RADAR QUADRO DE ANALISE DE VARIANCIA DO EXPERIMENTO C VARIACAO G L S Q Q M F BLOCOS 4 0210 0052
92. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS CAMPUS DE BOTUCATU DESENVOLVIMENTO E AVALIACAO DO DESEMPENHO DE UM EQUIPAMENTO PARA ENSAIO DINAMICO DE RODADO AGRICOLA INDIVIDUAL ALBERTO KAZUSHI NAGAOKA Engenheiro Agricola Tese apresentada a Faculdade de Ci ncias Agron micas da UNESP Campus de Botucatu para a obten o do t tulo de Doutor em Agronomia Programa de Energia na Agricultura BOTUCATU SP Fevereiro 2001 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS CAMPUS DE BOTUCATU DESENVOLVIMENTO E AVALIACAO DO DESEMPENHO DE UM EQUIPAMENTO PARA ENSAIO DINAMICO DE RODADO AGRICOLA INDIVIDUAL ALBERTO KAZUSHI NAGAOKA Orientador Prof Dr Kl ber Pereira Langas Tese apresentada a Faculdade de Ci ncias Agron micas da UNESP Campus de Botucatu para a obten o do t tulo de Doutor em Agronomia Programa de Energia na Agricultura BOTUCATU SP Fevereiro 2001 FICHA CATALOGRAFICA ELABORADA PELA SEGAO TECNICA DE AQUISI O E TRATAMENTO DA INFORMA O SERVI O T CNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTA O FCA UNESP LAGEADO BOTUCATU SP Nagaoka Alberto Kazushi Desenvolvimento e avalia o do desempenho de um equipamento para ensaio din mico de rodado agr cola in dividual Alberto Kazushi Nagaoka Botucatu 2001 xviii 206 f il color 28 cm Tese doutorado Universidade Estadual Paulista
93. a o e Qualidade Industrial INMETRO prensa hidr ulica c lula da prensa c lula do equipamento Figura 15 Prensa hidr ulica utilizada na calibra o da c lula de carga do equipamento 5 1 9 Torci metro transdutor de torque Utilizou se uma c lula de carga descrita no sub item 5 1 8 um bra o de alavanca de 0 26 m um p rtico de 3 m de altura com talha marca KOCH modelo SC3 capacidade para 30 000 N e um torci metro com capacidade para 3 000 Nm para medir o torque na entrada da caixa de marchas do equipamento sendo apresentadas as suas caracter sticas no Quadro 10 Quadro 10 Principais caracter sticas do torci metro Caracteristicas 54 Descri o Fabricante SODMEX Ind stria e Com rcio de Material de Extensiometria Ltda Tipo Escala nominal Sobrecarga sem altera o das caracter sticas Sobrecarga sem destrui o do transdutor Temperatura de utiliza o Condi o de aferi o Alimenta o recomendada Alimenta o m xima Isolamento Resist ncia de entrada Resist ncia de sa da Constante do sensor off set Sensibilidade para escala nominal em sentido hor rio Sensibilidade para escala nominal em sentido hor rio Temperatura de compensa o Varia o da constante do sensor na faixa de compensa o Varia o da sensibilidade na faixa de compensa o Erro de linearidade Erro de repetibilidade Erro de histerese MT 202 0 3000 Nm 1 5 x escala nominal 3 0 x
94. a profundidade entre 5 a 15 cm e que ocorreu um incremento de aproximadamente 55 na resist ncia penetra o do solo entre a fase pr colheita e p s colheita variando de 1075 2 kPa para 1666 4 kPa respectivamente Conforme Perez et al 1998 as t cnicas de semeadura direta s o complementos das atuais t cnicas de conserva o de solo com menor mobiliza o e remo o da terra e maior quantidade de restos vegetais na superf cie do solo tendo como vantagem a redu o dos custos operacionais de mecaniza o al m dos aspectos conservacionistas e de recupera o das caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas do solo Apesar da elimina o das opera es de preparo ainda permanece a movimenta o de ve culos e m quinas para a realiza o das demais opera es que ainda podem contribuir para a forma o de camadas compactadas no solo constituindo se em um fator negativo produtividade 4 3 Resist ncia do solo penetra o A resist ncia do solo penetra o um indicador intermedi rio de compacta o n o sendo uma medi o f sica direta das condi es do solo pois muito vari vel em fun o de outros fatores principalmente o teor de gua e tipo de solo Apesar das limita es segundo Lan as 1991 a resist ncia penetra o frequentemente usada para a indica o comparativa do n vel da compacta o em solos de mesmo tipo e mesmo teor de gua devido a sua facilidade e rapidez
95. a que o medidor atrav s da abertura e fechamento sincronizado das eletro v lvulas substitua os fluxos do tanque de combust vel do trator pelo fluxo do medidor 30 Ferreira et al 1998 realizaram an lise econ mica de pneus agr colas de acordo com o n vel de desgaste dos mesmos No estudo os autores utilizaram tr s alturas de garra 33 21 e 11 mm para um tipo de rodado 18 4 15 30 num sistema de plantio direto Neste estudo foi conclu do atrav s de custos operacionais e consumo de combust vel que economicamente n o vi vel a troca de um pneu desgastado por um mais novo devendo o mesmo ser utilizado at o final da vida til Lan as e Upadhyaya 1997 verificaram que os pneus radiais podem trabalhar ainda melhor quando calibrados com a press o mais baixa poss vel selecionada em fun o do peso distribu do na roda Os estudos econ micos mostraram que considerando se somente as culturas de tomate industrial arroz e algod o produzidas na Califomia EUA a economia de combust vel e ganho em tempo poderiam chegar respectivamente a 8 7 milh es de litros de diesel por ano e 60 000 horas de trabalho o que representaria uma economia de quase 2 milh es de d lares por ano Al m disso o uso desses pneus diminui tamb m o efeito de vibra es e saltos que os tratores com tra o nas quatro rodas 4 x 4 podem apresentar quando solicitados por grandes esfor os de tra o 4 10 Torque O torque segundo Mialhe 1
96. adro 4 Dimens es para avalia o ergon mica membros Comprimento cm comprimento dos bra os 72 comprimento das pernas 92 largura dos ombros 44 altura 175 altura dos ombros 165 altura quando sentado 138 alcance m ximo das m os 66 abertura m xima dos bra os 176 A International Organization for Standardization 1977 fornece outros detalhes ergon micos importantes como a dist ncia entre o encosto do assento ao volante ngulo de inclina o do encosto do assento a rela o da altura do assento A e a dist ncia horizontal do encosto do assento aos pedais de comandos B dimens es do assento e espa amento dos pedais Estas medidas podem ser observadas nas Figuras 5 e 6 43 E alt a ponto de refer ncia do assento 4253 Figura 6 Localiza o de comandos planta Fonte Norma ISO 4253 43 5 MATERIAL E METODOS 5 1 Material 5 1 1 Projeto de constru o do equipamento A constru o da estrutura e a instrumenta o do equipamento foram desenvolvidas no Laborat rio do N cleo de Ensaio de M quinas e Pneus Agr colas NEMPA do Departamento de Engenharia Rural da FCA UNESP Fazenda Lageado em Botucatu SP 5 1 2 rea experimental Os ensaios do equipamento foram conduzidos em condi o de campo na pista de ensaio do NEMPA De acordo com Cordeiro 2000 a pista de ensaio localiza se na Fazenda Experimenal Lageado nas coordenadas geogr ficas 22 49 latitude Sul
97. al 1997 Cordeiro 2000 Lopes 2000 e Corr a 2000 que encontraram economia de combust vel no pneu radial O equipamento utilizado no presente ensaio trabalhou com apenas um pneu enquanto que nos experimentos realizados pelos autores citados foram realizados com quatro pneus por isso o motor do trator utilizado n o foi adequado para as exig ncias em que foram submetidas O trator apresentou pot ncia elevada para a exig ncia do equipamento ocultando a resposta do consumo de combust vel A utiliza o de lastros mais pesados no pneu de 19 000 N em compara o com lastro de 13 000 N resultou em um aumento de for a de tra o l quida de 6 956 N correspondente a 188 de acr scimo 397 Nm 204 de torque e 0 3 km h 7 1 de velocidade de deslocamento e reduziu 1 056 gkWh 74 do consumo espec fico de combust vel o que est de acordo com todos os autores citados anteriormente Quadro 27 M dias dos valores de for a FL torque Tt rota o nt velocidade vr consumo hor rio CH e consumo espec fico CE da utiliza o de dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a diferentes n veis de cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N Causas da For a Torqueno Rotac o no Velocidade Consumo de Consumo Varia o l quida torci metro torci metro do radar combust vel especifico N Am m km Lh gk Wh Pneu Radial 7025 26 394 80 340 38 4 05 9 88 842 39 Pneu Diagonal 6512
98. alhe do sistema de levantamento do equipamento 6 Rodado pneum tico a ser ensaiado 7 Posto de trabalho do sistema de aquisi o de dados 8 Sistema de levante por controle remoto 5 Sistema de transmiss o da TDP caixa de marchas TONE I METRO TAC ME TAG FREFO E BETA FREI E SETA Figura 26 Vista superior com detalhes da instrumenta o do equipamento 6 2 Construgao do equipamento A seguir s o mostradas as Figuras 27 a 31 ilustrando as etapas da constru o do equipamento desde o in cio da montagem da estrutura montagem do pneu e pintura Figura 27 Vista lateral a e frontal b da constru o dos quadros interno e externo do equipamento a Figura 28 Vista traseira da montagem dos quadros internos e externos a e vista dianteira superior b do equipamento com os pontos de acoplamento Por quest o de manobrabilidade e seguran a a localiza o dos pneus do sistema de levantamento hidr ulico do equipamento sofreu uma modifica o em rela o ao projeto inicial As rodas foram acopladas na parte traseira como pode ser observada na Figura 29 Figura 29 Vista geral do equipamento com as rodas de levantamento em fase de constru o a Figura 30 Vista do equipamento durante a e ap s b a coloca o de pneu Figura 31 Equipamento acoplado ao trator apos a pintura 6 3 Detalhes da instrumenta o do equipamento Os principais detalhes das fases da montage
99. alisando o efeito da patinagem na compacta o do solo Maziero et al 1994 verificaram que as maiores diferen as ou efeitos na compacta o ocorreram a 30 de patinagem e nos primeiros cinco cent metros de profundidade do solo De acordo com Lopes 1996 a medida que aumenta a patinagem do rodado motriz existe um incremento no desgaste das garras dos pneus O autor testou o desgaste m ximo de pneus do tipo R1 14 928 em fun o do indice de patinagem 45 30 e 15 num solo firme de textura franco argilo arenosa sem cobertura vegetal Neste trabalho foram encontrados os seguintes resultados desgaste em volume 179 86 e 64 mm hora desgaste em altura 0 0187 0 0145 e 0 0101 mm hora para as respectivas patinagens estudadas al m disso nesse estudo encontra se de maneira equacionada o desgaste ao longo de toda a superf cie da banda de rodagem Com tais resultados foi estimado que para aquelas condi es de uso as respectivas vidas teis seriam 1650 2150 e 3200 horas Entretanto neste experimento foi considerado que a taxa de desgaste seria uniforme at o final da vida dos pneus o que pode n o ser verdadeiro Segundo Brixius e Wismer 1978 o movimento relativo entre elementos de tra o pneu ou esteira e o solo patinagem uma das mais significativas vari veis na tra o Esses efeitos no desenvolvimento trativo deve ser definido para predizer adequadamente o processo de tra o Wolf et al 1996 estudaram um m
100. ara os mancais sobre as vigas 76 Fi ITA RD TERRA RAI TE IIA a Tr ia ea AO adia We HE PAra Pa ff TT D a Figura 20 Vista lateral do sistema de engate do equipamento no trator rolamento da engrenagem corrente renas Figura 21 Localiza o n mero de dentes das engrenagens e correntes de transmiss o na entrada da caixa de marchas 6 1 2 Adequa o ergon mica As dimens es e dist ncias entre aberturas de pe as podem ser observadas nas Figuras 22 e 23 Figura 22 Vista geral da localiza o do assento e comandos cotas em mil metros 78 o o 2 e 500 4 f a or 8 l 400 3 I i 4 a N WZZZZZZ22 o Se 5 a as 7 a 9 o lt is y A B NR AH y N D i El ms N 2 Tha a H NS 7 17 17 T 270 POEM a NASA AP CL fez fe 77 VES y gn gr ey y My Figura 23 Vista lateral da localiza o do assento e comandos cotas em mil metros 79 11 Piso de chapa corrugada 12 Cobertura 6 Cantoneira m o francesa da escada 6 1 3 Desenho t cnico do projeto Nas Figuras 24 25 e 26 est o representadas as ilustra es resultantes de desenhos t cnicos com vista superior corte e instrumentac o do equipamento LC 3H m CB NN cr AN ae Figura 24 Vista superior do equipamento com pneu para ensaio 81 CORTE AB Figura 25 Vista em corte AB da Figura anterior e det
101. at University of California Davis Calif Agric v 43 n 2 p 15 17 1989 UPADHYAYA S K WULFSOHN D Review of traction prediction equations St Joseph Am Soc Agric Eng 1990 Paper 90 1573 UPADHYAYA S K WULFSOHN D Traction prediction using soil parameters obtained with an instrumented analog device J Terramechanics v 30 p 85 100 1993 UPADHYAYA S K WULFSOHN D GLANCEY J L Development of a Unique Mobile Single Wheel Traction Testing Machine Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 29 p 1243 6 1986 UPADHYAYA S K WULFSOHN D MEHLSCHAU J An instrumented device to obtain traction related parameters St Joseph Am Soc Agric Eng 1990 Paper 90 1097 VASEY G H NAYLOR LT Field tests on 14 30 tractor tyres J Agric Eng Res v 3 p l 8 1958 VIEIRA L B DIAS G P Penetrometria e caracteriza o fisica do solo Vi osa Associa o dos Engenheiros Agr colas de Minas Gerais Departamento de Engenharia Agricola Universidade Federal de Vi osa 1997 p 1 22 Cademo did tico 28 WISMER R D LUTH H J Off road traction prediction for wheeled vehicles J Terramechanics v 10 n 2 p 49 61 1973 WITNEY B D Choosing and using farm machines Unit States Longman 1988 p 61 94 WOLF D SHMULEVICH I MUSSEL U Wheel traction prediction on hard soil Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 39 p 1275 83 1996 YANAI K Influ ncia da press o de infla o e da carga sobre o ro
102. bra es de frequ ncias situadas entre 2 e 5 Hz visto ser essa aparentemente a frequ ncia de resson ncia natural do corpo humano e que pode provocar danos na coluna vertebral da pessoa exposta Delgado citado por Robin 1987 indica os resultados obtidos por Coermann com profissionais em diferentes posi es de trabalho expostos vibra o em diversas frequ ncias e observou que pr ximo de 5 Hz houve uma resson ncia principal seguida de uma resson ncia secund ria perto dos 11 Hz e para fregii ncias inferiores a imped ncia diminui rapidamente a ponto de abaixo dos 2 Hz o corpo humano se comportar praticamente como massa pura A AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEETRS Standards 1999a prop e uma padroniza o na constru o de prote o em equipamentos agr colas Esta padroniza o fornece normas para minimizar o potencial de danos pessoais provocado pelo risco associado com equipamentos agr colas Um dos pontos importantes 40 desta norma a dist ncia segura entre aberturas de pe as grades e uni o de pe as para evitar mutila o de membros A ASAE recanenda uma dist ncia m nima de 25 mm para os dedos da m o 100 mm para as m os 120 mm para os bra os e p s 180 mm para as pernas e 550 mm para o corpo As dimens es e espa os a serem considerados para uma pessoa de peso m dio de 638 N de acordo com Provenza 1977 Robin 1987 Witney 1988 e Delgado 1990 est o apresentados no Quadro 4 Qu
103. bra o dos sensores em laboratori0 cccecceescesecsessessessessesessessens 5 2 4 1 C lula de carga Newton a ata Gets nea data 5 2 4 2 Torciometro tOTQUE ss sscssscisseseseicccacececsceccecceocsiaciuecoseccivitaianabiaidiaiiens 5 2 4 3 Tacometro LP assustei aa a da nantes destained 5 2 4 4 Geradores de pulsos 1PM cccccssscsseseseseseceseeeeseeesseeceseceseeeesseenseees Seo RAC AG CRT V E PD RR Ia G i a a A a a RR NN a eT Eats 55 55 os 56 57 57 58 59 59 59 60 6l 62 62 62 63 63 63 5 2 4 6 Sensor de tempera idas 5 2 4 7 Flux metro consumo de combust vel 5 2 5 Carga sobre o rodado motriz 5 2 6 Avalia es do desempenho do 3 2 61 Tra o NO iS RR LLENA A O a da RA 2 20 3 Dal NA EM sia iki i is ws a La i a PRN SRD 5 2 6 4 Raio de rolamento aaa aaa LLALL ILL LLA LI FF Lon PSUR spas koa IS aaa a S 5 2 6 5 Resist ncia ao rolamento e eeeeu uen YAA LLAI LLI LI Lien 5 2 6 6 Coeficiente de traGd0 cccccscecccsscsssessecesscsescssscsseessseesscsssecseeeeeenees 5 2 657 Efici ncia AO dde ti 2 21 EMISAIO PU ii AA AN UN 5 2 8 Ensaios realizados no campo para avalia o do equipamento 5 2 9 Experimento realizado na pista de ensaio do NEMPA 5 2 10 An lise estatistica cecccccsssscccssseccessscccssssceecessseccnssssccesssseeeesaeeecenes 6 RESULTADOS E DISCUSS O aaa ei aa ai ai saika aa 6 1 Projeto e c
104. carregar e gravar os dados coletados pelo micrologger A chave liga desliga do painel foi instalada pr ximo chave liga desliga do Micrologger na caixa deste permitindo ao operador ligar ou desligar simultaneamente todos os coletores de dados 5 2 4 Calibra o dos sensores em laborat rio 5 2 4 1 C lula de carga for a A c lula de carga SODMEX foi submetida a v rias cargas pela prensa hidr ulica EMIC e as leituras em ambas as c lulas foram avaliadas e comparadas por meio de regress o 63 5 2 4 2 Torci metro torque A calibra o do torci metro foi realizada por um sistema constitu do basicamente de um eixo acoplado ao torci metro um bra o de alavanca 0 26 m c lula de carga talha e apoio do eixo em que para cada torque aplicado foi medida a for a aplicada na c lula de carga para posterior c lculo do torque multiplicando se pelo comprimento da alavanca 5 2 4 3 Tac metro rpm O tac metro foi calibrado com aux lio de uma furadeira de rota o progressiva para girar o eixo Os dados foram registrados no Micrologger para posterior avalia o e compara o por regress o 5 2 4 4 Geradores de pulsos rpm Os geradores de pulsos foram calibrados simultaneamente no asfalto contando se manualmente o n mero de voltas de cada roda Com os dados registrados pelo sistema de aquisi o realizou se uma regress o 5 2 4 5 Radar velocidade O radar foi calibrado com o aux lio de
105. ccccncnonnononcononnononcononcononnn non riein Localiza o da c lula de carga de 50 kN entre os quadros interno e externo Localiza o do tac metro e do torci metro no sistema de transmiss o do EQUIPE ca usd lito Aaa a a i aaa i i i o i a a aa k Instala o do medidor de temperatura e consumo de combust vel no sitema de alimenta o do trator is aisiais a I a i i ba aa aa THYN Instala o do gerador de pulsos na roda do equipaMent cccceeseseeeteeeeseeseeeeeeeees Instala o do radar no eguipamento LL aa aaa aaa kaka aaa AIII III II I II IH Checagem da instrumenta o do equipaMentO occocococococococononoonononconnconnnnnncnn ccoo iin XIV 76 76 77 78 80 81 82 83 83 84 84 85 85 86 86 86 87 87 38 39 41 42 43 45 47 48 49 50 51 52 XV Detalhes da transmiss o intermedi ria por cor a e pinh o entre a TDP e a caixa de mmarchasus eu e ai datas ai a aaa e ii 88 Detalhes da transmiss o intermedi ria por cor a e pinh o entre o torci metro e cana de marchas seua ais ul Seth sie i SE L as DS cu nin dada ja Las FY SU a a a 88 Mancais de rolamento sobre as vigas laterais do equipamento para movimenta o do quadro interno em rela o ao GXt TIIO uiu4i user ie LY AND LLSG DDd 89 Vista superior do Microlloger assento do operador e alavanca de mudan a de MAC sia asas a a i AAEE T 89 Levantamento em nivel para transporte
106. cia constante Sensor 10HZ SHz 25Hz 17Hz BE lI do sensor For a 5078 76 5078 76 5078 76 5078 76 5078 76 5078 76 330 7 Torque 321 39 321 39 321 39 321 39 321 39 321 39 17 6 Termopar 0 9897 0 9897 0 9897 0 9897 0 9897 0 9897 5 0614 Rot entr 10 5 2 5 1 6667 1 25 1 0 Rot pneu 10 5 2 5 1 667 1 25 1 0 Radar 0372 0 186 0 093 0 062 0 0465 0 0372 0 Radar 0 378 0 189 0 0945 0 063 0 04725 0 0378 0 Diesel 36 18 9 6 45 3 6 0 Superf cie r gida Solo descoberto 108 6 6 1 Programa utilizado no Micrologger e forma de transfer ncia no computador Para o Micrologger gravar os sinais recebidos dos sensores foi necess rio elaborar um programa instru es de monitoramento fator de convers o local e forma de grava o e inserir no mesmo O fluxograma do programa utilizado nos ensaios do equipamento est apresentado na Figura 70 e o programa no AP NDICE 4 In cio do processo Define frequ ncia 1 HZ L chave Aguarda tempo para a nova leitura L sensor de For a L sensor de torque L sensor de rota o de entrada L sensor de rota o de sa da L sensor de velocidade L sensor consumo L voltagem da bateria N o Chave ligada E o gt Sim Grava dados Data Hora For a Torque Rota o de entrada Rota o de sa da Velocidade de deslocamento Consumo de combust vel Voltagem da bateria Voltagem da chave Figura 70
107. cita o anterior confirmada por Yanai 1994 que estudou a influ ncia da press o de infla o e da carga sobre o rodado no desempenho de um trator agr cola com e sem o acionamento da tra o dianteira auxiliar Tratores com tra o nas quatro rodas 4x4 resultam em press es de contato pneu solo 20 menores quando comparados aos tratores 4x2 de mesmo peso Brixius e Zoz 1987 Os autores atribuem o efeito de menor press o maior dimens o dos pneus dianteiros Salvador 1992 obteve uma diminui o de 21 1 na exig ncia de for a de tra o 15 0 da pot ncia exigida na barra 19 9 na patinagem das rodas 9 4 no consumo hor rio de combust vel e 22 0 de energia kW ha e um aumento de 8 9 na capacidade de campo efetiva operando com subsolador em solo argiloso depois do preparo peri dico do solo 4 8 1 Coeficiente de tra o O coeficiente de tra o segundo Barger et al 1966 a rela o entre a tra o na barra e a carga din mica atuante no dispositivo de tra o sendo fun o do tipo do dispositivo de tra o press o do pneu tipo e teor de gua do solo desenho da banda de rodagem ou sapatas dimens es do rodado e da distribui o da press o sobre o solo a Coeficiente de tra o l quido De acordo com Mialhe 1980 e Upadhyaya e Wulfsohn 1993 o coeficiente de tra o l quida a raz o entre a tra o l quida e a carga din mica e pode ser f NT calculada pela seguinte equa o CTL
108. da norma NBR 10152 NB 95 fixa os limites de conforto para cada ambiente sendo considerado desconfortavel o ruido acima de 75 dB A para qualquer ambiente Fernandes 1991 avaliou 300 tratores dos mais diferentes modelos anos e locais de trabalho e verificou que o nivel de ru do de todos os tratores fabricado ou existente no Brasil excedeu o limite de 85 dB para uma jornada de trabalho de 8 horas por dia Os tratoristas poderiam trabalhar no m ximo 1 hora e 45 minutos para os tatores de 9 a 34 kW e de no m ximo 3 horas e 30 minutos para os tratores de 37 a 146 kW Com o objetivo de avaliar o real comportamento dos n veis de ru do de alguns tratores e equipamentos agr colas Kahil 1995 combinou cinco tratores com onze diferentes equipamentos operando em diferentes situa es e concluiu que os tratores Valmet 128 TDA e Valmet 880 apenas com o motor funcionando n o permitiam ao operador permanecer em trabalho de oito horas di rias O picador de palha Triton 2300 e o arado de disco MF 206 apresentaram maiores m dias de n veis de ru do entre os equipamentos Robin 1987 relata que pesquisas realizadas com tratores agr colas com e sem lastro e de diferentes massas indicaram que as vibra es com freg ncias compreendidas no intervalo de 2 a 4 Hz apresentaram os maiores n veis de acelera o de fregii ncia m s Outros resultados de pesquisas demonstraram a necessidade de se controlar com rigor a exposi o do corpo humano a vi
109. dado no desempenho operacional de trator com e sem o acionamento da tra o dianteira auxiliar Botucatu 1994 69p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista APENDICES 149 150 AP NDICE 1 Especifica es t cnicas do equipamento para ensaio din mico de rodado agr cola individual 1 1 Trator a ser acoplado Pot ncia m nima exigida do motor 62 kW Rota o de entrada 540 rpm ou 1 000 rpm Torque exigido do motor 469 Nm Embreagem exigida do tipo independente Velocidade dispon vel de O a 15 km h Sistema hidr ulico do trator capacidade de levante de 25 000 N engate de 3 pontos categoria II controle remoto externo Dist ncia percorrida para estabiliza o dos sinais dos aparelhos 10 m 1 2 Equipamento de ensaio de pneu agr cola Di metro do pneu m ximo 2 000 mm Largura do pneu m ximo 1 000 mm Carga no rodado m ximo 23 700 N Ponta de eixo tipo flange Escalonamento de velocidades para um pneu 600 60 38 Caixa de marchas TDP 1000rpm km h 111 0 73 112 3 35 121 0 96 122 3 95 211 1 12 212 457 221 1 45 222 5 99 311 2 03 312 8 79 321 2 70 322 11 25 R11 1 11 R12 4 50 R21 1 46 R22 5 89 TDP 540 rpm km h lt 1 00 1 81 lt 1 00 2 12 lt 1 00 2 3 0 79 3 27 1 12 4 41 1 47 5 94 1 3 Capacidades dos reservat rios de leo lubrificante e bicos de graxas Cruzetas do eixo cardam 2
110. de aumentar quando se relaciona a press o de infla o com a carga nos rodados Os autores observaram ainda que o aumento da efici ncia da tra o depende das condi es do solo Franz 1988 estudou o desempenho de tr s pneus para rodas motrizes de tratores com diferentes alturas de garras 33 21 e 11 mm em um Latossolo Vermelho Escuro de textura argilosa n o arado e observou que o desgaste dos pneus do rodado motriz influenciou no desempenho dos tratores agr colas Os melhores resultados da for a de tra o e da raz o din mica de tra o ocorreram para a maior altura de garra 33 mm com 30 de patinagem Os par metros pot ncia na barra efici ncia trat ria e consumo espec fico de combust vel apresentaram tamb m melhores resultados com a maior altura de garras por m com patinagem de 20 29 Langas 1996a avaliou o desempenho operacional de tr s pneus radiais 710 70R38 20 8R42 e 18 4R42 em fun o de tr s press es de infla o alta 165 5 kPa para todos os pneus baixa correta 49 90 e 125 Kpa para cada tipo de pneu traseiro respectivamente e Baixa correta 42 69 e 97 kPa para cada tipo de pneu dianteiro respectivamente da lastragem 20 e 24 kN e da patinagem das rodas de tratores agricolas com o objetivo de quantificar e avaliar os benef cios do emprego da correta baixa press o O autor concluiu que a press o de infla o do pneu influenciou significativamente nos coeficientes de tra
111. de tra o e o torque aumentaram com a carga no rodado e o consumo hor rio e a velocidade n o foram afetados pelo aumento da carga A Figura 73 apresenta os resultados do ensaio do equipamento em condi es de campo com pneu BPAF 2 sobre superf cie sem cobertura e com cobertura do solo A presen a de palha na superf cie do solo reduziu a for a de tra o l quida do rodado 113 causando um aumento no consumo de combust vel do motor Nas Figuras 74 a 76 percebe se diferen as no rastro do pneu conforme a carga imposta no rodado e condi es de superficie 10 S g ny 8 S 7 4 F forca 3 T torgue 856 5 5 A n1 rotac o1 Cc lt E a E 4 E n2 rotac o2 Er 3 m V radar Z C consumo E 2 a 1 E 0 0 5 000 10 000 15 000 20 000 Lastros N Figura 72 Comportamento do pneu BPAF 2 na pista de ensaio sobre solo descoberto Valores F KN T kNm 10 n1 rps n2 rps 10 V km h C L h for a torque rota o 1 rotac o 2 V radar combust Par metros Figura 73 Comportamento do pneu BPAF 2 com e sem cobertura do solo 114 Figura 76 Rastro deixado pelo equipamento em superficie coberta 115 Outra possibilidade de utiliza o do equipamento obter o raio de rolamento de pneus agr colas Nas Figuras 77 e 78 verifica se os resultados obtidos de um ensaio em solo compactado com pneu BPAF 2 para avaliar o seu raio de rolamento em fun o da patinagem e carga Observa se qu
112. dial Pneu diagonal Carga 19 000 N 11107 04 4 10187 71 4 Carga 16 000 N 9694 34 A 6393 56 B Carga 13 000 N 3255 92b A 412643 A Carga 10 000 N 4043 75 B 5343 69 A Causas da Varia o Torque no torci metro N m Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 603 45 578252 Carga 16 000 N 578 28 2 344570 B Carga 13 000 N 169 99 A 218 21 Carga 10 000 N 227 49 B 296 45 A Causas da Varia o Velocidade do radar km h Pneu radial Pneu diagonal Carga 19 000 N 4 23 4 25 Carga 16 000 N 4162 4 00 B Carga 13 000 N 3 92 A 3 96 A Carga 10 000 N 3 87 P 4 06 2 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra min scula n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Em cada linha para cada fator m dias seguidas de mesma letra maiuscula nao diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade 123 Verifica se nos resultados da analise de variancia do Quadro 29 que o tipo de pneu utilizado influenciou nos valores da patinagem A carga utilizada no pneu influenciou os valores de todos par metros estudados Houve tamb m diferen as significativas devido a intera o entre o tipo de pneu e a carga utilizada para todos par metros estudados com exce o do raio de rolamento e efici ncia trat ria Quadro 29 Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao raio de rolamento Rr torque na roda Tr patinagem p resist ncia ao rolamento RR coeficiente de t
113. do elemento de tra o Condi es do solo Cn solo firme 30 solo preparado 20 solo solto 15 A Figura 3 mostra uma roda rebocada carregando uma carga vertical W sobre uma superficie plana de acordo com diagrama de corpo livre demonstrados por Barger et al 1966 Mialhe 1980 Liljedahl 1989 e Gadanha J nior 1993 Para isto uma for a de tra o P requerida porque o rodado est submetido a uma rea o R na superficie de contato Se o atrito do eixo for desprezado o torque M na roda nulo e isto significa que a linha de a o de R passa pelo centro do eixo O equil brio de for as na dire o horizontal implica que P deve ser igual a componente horizontal de R Essa componente de R denominada de for a de resist ncia ao rolamento O equil brio de for as na dire o vertical implica que a componente vertical de R deve ser igual a W No caso da superficie do solo tornar se mais dif cil ao tr fego o e R aumentam fazendo com que P aumente tamb m o mesmo ocorre com R e P se W aumentar Gadanha J nior 1993 procurou avaliar o comportamento da resist ncia ao rolamento de um pneu agr cola diagonal com dimens es 18 4 34 Esse estudo foi realizado em condi o de campo em solo preparado e o autor submeteu o pneu de teste a tr s press es de infla o 110 152 e 193 kPa tr s velocidades de deslocamento 1 33 1 92 e 3 07 m s e cinco condi es de lastragem 9 3 11 3 13 5 16 5 e 194 kN Os dados mostraram que
114. do equipamento Quadro 16 Principais materiais utilizados na constru o do equipamento Material Quantidade Dimens es Viga em C laminada 2 203x730 mm Viga em C laminada 2 203x2630 mm Viga em C laminada 4 203x2380 mm Viga em C laminada 2 203x2640 mm Viga em C laminada 2 203x3280 mm Ferro chato 6 68x140 mm Ferro chato 2 25 4x100 mm Ferro chato 2 12 7x200 mm Parafuso com porca e arruela 12 12 7x38 mm Lastro met lico ferro fundido 12 50 kg Sistema de fia o el trica 10m 2 5x6000 Bateria 12 volts 1 comercial Transmiss o por juntas universais 1 comercial Assento do operador com cinto de seguran a 1 comercial Porca 6 338 1 mm Rolamento 2 n 6311 Eixo do rolamento 2 355x100 mm Rolamento 12 r 6012 Eixo do rolamento 12 60x100 mm Sistema de levantamento hidraulico 1 Maschietto Sistema de transmiss o do trator MF 275 1 12 marchas Sistema de transmiss o da TDP caixa de marchas 1 Solda el trica 1 comercial 5 2 M todos 5 2 1 Dimensionamento dos rg os e elementos de m quinas O projeto de constru o do equipamento para ensaio individual de pneu foi desenvolvido com base nos dados do equipamento projetado por Upadhyaya et al 1986 procurando atender os seguintes pontos Pot ncia m nima exigida na TDP 62 kW Rota o de entrada 540 rpm e ou 1 000 rpm 60 Torque exigido do motor 469 N m For a de Tra o l quida maxima do equipamento 20 kN Embreagem exigida do trator do tipo ind
115. dson citados por Barguer et al 1966 para determina o da resist ncia ao rolamento com os dados obtidos em medi es de campo O estudo foi conduzido em tr s diferentes tipos de superf cie concreto solo firme e grama Os resultados indicaram que as equa es subestimaram os valores de resist ncia ao rolamento em rela o aos medidos em campo 4 8 Tra o A tra o nos tratores depende fundamentalmente do sistema rodado solo ou seja das caracter sticas do rodado e do solo e fun o do torque da resist ncia do solo ao cisalhamento e da resist ncia ao rolamento conforme explica Mialhe 1980 A partir da Segunda Grande Guerra Mundial houve grande avan o da engenharia o que contribuiu para um incremento na pot ncia dos tratores e com isso os estudos intensificaram na busca de m quinas e sistemas mais eficientes de tra o como o caso dos tratores com tra o nas quatro rodas De acordo com John Deere 1993 estes tratores desenvolvem maior capacidade de tra o por unidade de peso porque a resist ncia ao rolamento reduzida no rodado dianteiro todas as rodas s o motrizes e todo o peso do trator usado para fomecer tra o Ainda observa se que os referidos tratores quando possuem os rodados de mesmo tamanho oferecem maior desempenho de tra o Entretanto os tratores 27 com tra o dianteira assistida apresentaram maior tra o quando comparados com tratores 4x2 de mesma pot ncia A
116. dualmente o desempenho de pneus de tratores agr colas em condi es de campo e laborat rio com menor custo motivou a realiza o do presente trabalho cujo objetivo foi desenvolver instrumentar e avaliar o desempenho de um equipamento para ensaio de pneus agr colas de forma a permitir analisar o comprimento da parcela a frequ ncia de aquisi o e o registro dos dados Como objetivo secund rio foi avaliado o desempenho din mico de pneus de tra o em fun o da carga tipo de pneu patinagem raio de rolamento velocidade press o de infla o e verificar o efeito da passagem do pneu no solo 4 REVISAO DE LITERATURA 4 1 Maquinas agricolas A m quina composta por um conjunto de rg os que apresentam movimentos relativos e com resist ncia suficiente para transmitir o efeito de for as externas ou transformar energia Quando transmite o efeito de for as a m quina deve ser considerada movida e quando transforma energia a mesma considerada motora Gadanha J nior et al 1991 Os mesmos autores definem o implemento como um conjunto de rg os que n o apresentam movimento relativo nem t m capacidade para transformar energia De acordo com Mialhe 1980 o trator agr cola uma m quina provida de meios que al m de lhe conferirem apoio sobre uma superficie horizontal e impenetr vel capacitamno a tracionar transportar e fomecer pot ncia mec nica para movimentar os rg os ativos de m quinas e implementos a
117. e ao ndice de cone antes do tr fego dos pneus carga 0 N em tr s areas nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cme 30 cma 40 cm Causas da GL Quadrado m dio vaila ao Ocmal0cm l0cma20cm 20cma30cm 30cma40cm Areas 2 1198 12 219930 79 642143 39 1034824 92 8 Bloco 4 3578 50 764447 96 825835 67 195522 18 Res duo 8 6420 96 373383 65 676196 78 467672 90 CV 41 90 7238 28 51 20 23 55 n o significativo P gt 0 05 significativo P lt 0 05 significativo P lt 0 01 CV coeficiente de varia o Yo GL graus de liberdade Verifica se no Quadro 33 que o tipo e a carga no pneu a profundidade da camada e a intera o desses fatores influenciaram nos valores de ndice de cone indicando que houve varia o na resist ncia penetra o do solo devido ao tr fego dos pneus e a profundidade do solo 127 Quadro 33 Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao ndice de cone com dois tipos de pneus radial e diagonal submetidos a cinco cargas 0 N 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 em a 30 cme 30 cm a 40 cm Causas da varia o GL Quadrado m dio Pneu 1 847986 13 Carga 4 5947913 73 Pneu x Carga 771839 31 8 Camada 3 104632994 85 Pneu x Camada 3 75924443 Carga x Camada 12 971993 18 Pneu x Carga x Camada 12 420978 53 Bloco 4 209808 93 5 Res duo a 4 40445 50 Residuo b 32
118. e o raio de rolamento diminuiu com a patinagem e com a carga no rodado Isso ocorre devido a maior deforma o do pneu quando se aumenta a patinagem e principalmente a carga 1 00 0 80 0 60 dy 0 40 0 00 0 00 5 00 10 00 15 00 20 00 25 00 30 00 35 00 40 00 Raio de rolamento m Patinagem Figura 77 Obten o do raio de rolamento do pneu BPAF 2 para diversas patinagens com carga fixa de 24 000 N 0 90 0 80 0 70 0 60 0 50 0 40 0 30 0 20 0 10 0 00 5 000 N 24 000 N Raio de rolamento m carga no rodado Figura 78 Obten o do raio de rolamento do pneu BPAF 2 para cargas de 5 000N e 24 000 N 116 O equipamento permite conjugar a sua marcha 111 222 312 com a marcha do trator Al A2 BI Cl para obter a for a de tra o a patinagem a velocidade o torque ou a velocidade necess ria para o ensaio Neste caso o pr prio trator que fornece energia para o equipamento pode servir de trator de lastro Na Figura 79 observa se diferentes comportamentos do pneu BPAF 1 o menor pneu ensaiado com a varia o da press o do pneu e marcha do equipamento Nesta avalia o verificou se o limite m ximo de patinagem 33 77 para a condi o em que o ensaio foi realizado 40 00 35 00 30 00 for a 25 00 torque 20 00 Ll rota o Valores F KN T KNm n1 rps n2 rps 10 O rota o 15 00 radar v km h C L h P 10 00 E comb
119. eeeeeeseeeeseeeeseeeees Efeito din mico do pneu BPAF2 com press o fixa de 138 kPa 20 psi para dois MIN EIS dE cargas COR Pneu radial a e pneu diagonal b utilizados no experimento de campo Vista lateral a e vista traseira b do equipamento durante o experimento na pista de ensaio do NEM A Resist ncia do solo penetra o quanto ao tr fego com pneu radial diagonal e sem tr fego na profundidade de 0cm a 40 cm rn AIII IIN Resist ncia do solo penetra o quanto carga nos pneus na profundidade de 0 cm a 40 cm de profundidades creation i a a o a NN Y Comportamento das camadas do solo ap s o tr fego do pneu radial em fun o da iate Ap CAG AA ia SPP PE i A RR RO r i RPE SS Comportamento das camadas do solo ap s o tr fego do pneu diagonal em fun o da care anc ad ay iai ri prod airwaves A A Ea Ea TETEE XVII 115 115 116 117 118 119 119 129 129 133 XVIII LISTA DE AP NDICES Ap ndices Pagina T Especifica es iech1CGas ini ia a a i a a Sana 150 2 Manual de opera o e manuten o do equipamento para ensaio din mico de rodado agricola 1mdividual ass sis a ad i a o i i i i i a a i 152 3 Memorial de c lculo do projeto do equipaMento cccecceececeseeseeeesceseeeseeeeeneeeeee 157 4 Programa utilizado no Micrologger e forma de transfer ncia no computador 168 5 An lise de vari ncia
120. emorias Neuguen Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria 1996 p 142 6 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 5131 acoustics tractors and machinery for agricultural and forestry measuring of noise at the operator s position Genebre 1992 5p 143 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 4253 agricultural tractors operator s seating accommodation dimensions Gen ve 1977 4p INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 11795 agricultural tractor drive wheel tyres method of measuring tyre rolling circumference Genebre 1997 4p JOHN DEERE Tema Kraftstoffverbrauch Mannheim 1980 20p JOHN DEERE Optimizing your 60 and 70 series 4WD tractors for top performance John Deere wanterloo works AR 113037 1993 22p KAHIL M A Avalia o dos n veis de ru do de alguns tratores e equipamentos agricolas de fabrica o nacional Botucatu 1995 79p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista KOOLEN A J KUIPERS H Agricultural soil mechanics Wageningen Spring Verlag 1983 24 1p LANCAS K P Subsolador desempenho em fun o de formas geom tricas de hastes tipos de ponteiras e velocidades de deslocamento Botucatu 1987 112p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista LAN AS K P Subsolador co
121. ependente Velocidade dispon vel no equipamento de 0 a 15 km h Sistema hidr ulico do trator capacidade de levante de 25 0000 N Di metro do pneu m ximo 2 000 mm Largura do pneu m ximo 1 000 mm Carga no rodado m ximo 23 700 N Quadro interno remov vel e ponta de eixo tipo flange para troca de pneus Os rg os e elementos de m quinas do equipamento foram dimensionados segundo a metodologia de Niemann 197la 1971b 1971c Faires 1979 e Stipkovic Filho 1983 5 2 1 1 Rela o de transmiss o RT Para calcular a velocidade do equipamento para cada marcha foi utilizada a rela o de transmiss o de acordo com o relat rio de ensaio do CENEA 1975 para o trator Massey Ferguson modelo 275 a Rela o da constante de transmiss o da engrenagem secund ria e a prim ria RT 1 875 1 b Rela o da caixa de transmiss o para cada marcha RT 2 930 1 RT 2 2 000 1 RT3 1 090 1 RT4 0 890 1 RT Re 2 200 1 c Rela o da unidade de redu o epiciclico RT reduzida 4 000 1 RT simples 1 000 1 d Rela o coroa e pinh o 61 RT 3 455 1 e Rela o da unidade de redu o epiciclico redu o final RT 3 140 1 f Rela o de transmiss o total RTt para cada marcha RTt 238 400 1 RTt 162 730 1 RTt3 88 690 1 RTt 72 420 1 RT tre 1 179 000 1 RTts 59 600 1 RTte 40 683 1 RTt7 22 172 1 RTtg 18 104 1 RT tre 2 44 751 1 g F rmula utilizada para
122. erda e vista lateral a direita do pneu BPAF 1 dianteiro e BPAF 2 traseiro utilizados nos ensaios do equipamento Quadro 6 Caracter sticas t cnicas dos pneus utilizados na calibra o e avalia o do equipamento Caracter sticas PneuBPAF 1 dianteiro Pneu BPAF 2 traseiro Dimens o 50060265 60060 38 Lona LI 6 14 Modelo 414 TL 414 TL Profundidade da garra mm 50 60 Aro 16 00x26 5 DW20x38 Diametro mm 1250 1670 Largura mm 500 600 Circunfer ncia de rodagem mm 3780 5010 Raio de carga estatica mm 580 770 Carga max Pressao kg bar a 40 km h 1605 1 0 3840 2 0 Carga m x Press o kg bar a 10 km h 2195 1 2 5375 2 5 Indice de carga 1 bar 100 kPa 14 503 psi TL Sem camara 48 b Figura 11 Vista frontal do pneu radial a e do pneu diagonal b utilizados no experimento a b Figura 12 Vista lateral do pneu radial a e do pneu diagonal b utilizados no experimento 49 Quadro 7 Caracter sticas t cnicas dos pneus utilizados no experimento com o equipamento Caracter sticas Pneu Radial Pneu Diagonal Dimens o 620 75 R 30 23 1 R30 23 1 30 Lona LI 8 12 Modelo DT 820 Dyna Torque II R1 Profundidade da garra mm 55 40 Aro DW20A DW20A Diametro mm 1710 1707 Largura da se o mm 595 587 Circunfer ncia de rodagem mm 5090 5029 Raio de carga estatica mm 771 775 Carga m x Press o kg bar a 40 32 kmh 3550 1 6 3845 1 6 Carga m x Press o kg bar a 10 16
123. eren as encontradas no experimento Houve tamb m diferen as significativas devido intera o entre o tipo de pneu e a carga utilizada Quadro 26 Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente for a l quida FL torque no eixo do torci metro Tt rota o no eixo do torci metro nt velocidade do radar Vr consumo hor rio de combust vel CH e consumo espec fico CE em dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a quatro cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N Causas da GL Quadrado m dio Varia o FL Tt nt Vr CH CE Pn 1 2625675 95 12554975 5 56 0 0038 1 3838 37976 41 C 3 10149029933 331813 95 15 64 01871 043327 2235476 54 PaxC 3 1094810345 47762 88 5244 00516 0 0804 146415 35 B 4 3269780 54 11050 50 19 57 00051 0 3100 389732 74 R a 4 71133 64 2094 22 60 61 0 0275 0 1789 34563 99 R b 24 84012637 2334 55 25 26 0 0085 0 0620 125651 41 CV a 12 46 12 14 2 28 4 09 436 22 91 CV b 13 54 1281 1 48 2 27 2 57 43 68 ES n o significativo P gt 0 05 significativo P lt 0 05 significativo P lt 0 01 CV coeficiente de varia o Yo GL graus de liberdade 121 No Quadro 27 verifica se que mesmo sendo o consumo hor rio de combust vel maior para o pneu radial o consumo espec fico n o sofreu altera o em fun o do tipo de pneu Este resultado n o correspondeu aos encontrados por Lan as et
124. escala nominal 20 a 80 C torgue 10 V 12 V gt 2000 MQ sob 15 V 386 7 Q 353 0 Q 0 007mV V 1 994 mV V com 3 m de cabo 1 995 mV V com 3 m de cabo 27 a 76 9 C 0 01 da escala nominal C 0 02 da escala nominal C 0 50 da escala nominal 0 10 da escala nominal 0 10 da escala nominal 33 5 1 10 Tac metro sensor tico de rotac o Para determinar a rota o na entrada da caixa de marchas do equipamento utilizou se um tac metro desenvolvido por Silva 1997 5 1 11 Geradores de pulsos Foram utilizados tr s geradores de pulsos fabricados por S amp E Instrumentos de Testes e Medi es modelo GIDP 60 instalados numa roda dianteira e numa roda traseira do trator e na roda motriz do equipamento para medir suas rota es As caracter sticas t cnicas est o apresentadas no Quadro 11 Quadro 11 Principais caracter sticas do gerador de pulsos Caracter sticas Descri o Fabricante S amp E Instrumentos de Testes e Medi es Modelo GIDP 60 U 12V Velocidade maxima tipo normal 10 000rpm Alimenta o 12 Vcc 10a 16 Vcc Frequ ncia maxima de sa da 8 000Hz Temperatura m xima de opera o 70 C Cabo de liga o capa PVC PVC bitola AWG 26 com malha de blindagem Comprimento do cabo padrao 2m 5 1 12 Sensor de velocidade por radar A velocidade de deslocamento foi determinada por meio de uma unidade de radar fabricada pela DICKEY JOHN modelo DjRVS II instalada na parte traseira do equ
125. escoberto com pneu BPAF 1 106 Ensaio piloto em solo descoberto com pneu BPAF 2 c ist 106 Ensaio piloto em solo coberto com palha e pneu BPAF 2 cccescccesseesseeesteeeseeeees 107 Fluxograma simplificado do programa para o sistema de aquisi o de dados 108 Comportamento dos dados ao longo da parcela de 50m ci ia 109 Comportamento do pneu BPAF 2 na pista de ensaio sobre solo descoberto 113 Comportamento do pneu BPAF 2 com e sem cobertura do solo 113 Rastro deixado pelo equipamento com patinagem alta pneu BPAF 2 114 Rastro deixado pelo equipamento com patinagem baixa pneu BPAF 2 114 Rastro deixado pelo equipamento em superf cie coberta ooooooccnocccoooncoonccooncconnnos 114 TI 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 Obten o do raio de rolamento do pneu BPAF 2 para diversas patinagens com carga trade 24000 da aaa a a bois Obten o do Raio de rolamento do pneu BPAF 2 para cargas de 5 000 N e NN ERROR A CY CH RH PS Comportamento do pneu BPAF 1 com carga fixada no rodado de 15 000 N para marcha M1 A2x222 M2 Blx312 com press o de 103 kPa 15 ps e M3 C1x312 com press o de 69 kPa 10 psi euuuuuuuuuuu ir aaa AIII IU IU Valores obtidos com o eguipamento utilizando pneu BPAF2 com press o fixa de 138 kPa 20 psi sob dois n veis de Cargas ccccecesssssseseesescseeeceeseeees
126. eu diagonal 2 510 kPa foi maior do que o pneu radial 2 380 kPa Todas as cargas utilizadas no experimento modificaram a condi o inicial do solo sendo que as cargas mais elevadas 19 000 N e 16 000 N provocaram maiores valores de ndice de cone e seus incrementos As camadas do solo de O a 10 cm e de 10 a 20 cm sofreram maiores incrementos no ndice de cone Os tratamentos que utilizaram pneu radial com carga de 16 000 N causaram os maiores incrementos do ndice de cone do solo 8 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Medi o do nivel de ru do no posto de opera o de tratores e m quinas agr colas NORMA NBR 9999 Rio de Janeiro 1987 12p ASSOCIA O BRASILEIRA DE PNEUS E AROS Livro de normas t cnicas S o Paulo 1994 108p AL ADAWI S S REEDER R C Compaction and subsoiling effects on com and soybean yields and soil physical properties Trans ASAE Am Soc Agri Eng v 39 p 1641 9 1996 ALMANAQUE abril a sua fonte de pesquisa S o Paulo Abril Multim dia 1996 1 CD AMARAL J R Desenvolvimento e constru o de um penetr grafo eletr nico Piracicaba 1994 103p Disserta o Mestrado em Agronomia M quinas Agr colas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS Uniform terminology for traction of agricultural tractors self propelled implements and other traction and transpo
127. eu diagonal com press o de infla o 124 kPa 18 psi e carga no pneu traseiro variando de 17 000 N a 22 000 N apresentou maior capacidade de tra o com menor patinagem para os n veis de for a de tra o na barra com maiores lastragens Lopes 2000 tamb m encontrou resultados semelhantes com os tr s tipos de pneus em condi o de preparo do solo com escarificador acoplado a um trator com tra o dianteira auxiliar Utilizou se neste ensaio dois n veis de lastros no pneu traseiro sendo o de maior valor 20 430 N para o pneu radial 20 575 N para o pneu diagonal e 26 215 N para o pneu BPAF obtendo patinagens com pneu lastrado de 14 43 no pneu radial 17 65 no pneu diagonal e 19 84 no pneu BPAF Os resultados evidenciaram vantagens para o trator quando equipado com pneu radial nos seguintes pontos velocidade de deslocamento pot ncia na barra consumo espec fico capacidade de campo efetiva patinagem e coeficiente de tra o Ainda o mesmo autor concluiu que a condi o de lastragem do pneu com gua melhorou o desempenho do trator nas seguintes vari veis velocidade de deslocamento consumo espec fico de combust vel capacidade de campo efetiva e patinagem Por m mostrou se negativa na resist ncia ao rolamento e coeficiente de tra o Corr a 2000 avaliou o desempenho operacional de pneus radiais e diagonais em fun o da press o de infla o da condi o de superf cie do solo e da condi o de acionamento da tra
128. freio Prony para avaliar o desempenho de motores Este dinam metro foi construido utilizando um sistema de freio a disco de altom vel bra o de alavanca balan a e tac metro A partir da carga na balan a e a velocidade angular o sistema permitiu obter a pot ncia e o torque de motores de at 5 8 kW e ou 35 Nm respectivamente Silva 1997 instrumentou um trator com um torci metro de 3 000 Nm para determinar o torque requerido por um rotocanteirador com diversas rota es do rotor em dois tipos de solos O autor observou diferen as entre os valores coletados pelo sistema de aquisi o de dados micrologger e o painel com indicadores digitais microprocessadas sugerindo novos ensaios em frequ ncias de aquisi o maiores 4 11 Lastragem e Press o de Infla o Barger et al 1966 conclu ram por meio de equa es que a tra o de um pneu pode ser aumentada pela diminui o de sua press o de infla o pois assim obt m se maior rea de contato Tamb m conclu ram os autores que com o aumento da press o de infla o do pneu ocorreu um aumento da resist ncia ao rolamento da roda quando trafegando sobre areia solta devido ao aumento do recalque no solo Nas condi es normais de trabalho no campo a tra o pode quase sempre ser aumentada pela diminui o da press o do pneu por m poder resultar num encurtamento da vida til do mesmo Seraut 1990 estudou o pneu 20 8R38 suportando 39 kN inflado com press
129. g do Brasil 1999 Bridgestone Firestone do Brasil Ind stria e com rcio 199 e Pirelli Pneus 1997 no mercado mundial encontram se basicamente tr s tipos distintos de constru o de pneus agr colas de tra o De constru o diagonal os cordon is das lonas se estendem de tal o a tal o no sentido diagonal formando um ngulo de aproximadamente 38 em rela o linha transversal s o de menor custo de aquisi o possibilitam a recauchutagem a baixos custos e a press o de infla o relativamente alta 150 a 200 kPa ou seja 22 a 29 psi De constru o radial os cordon is das lonas se estendem transversalmente de tal o a tal o formando um ngulo reto 90 em rela o linha de tra o possibilitam press es menores do que os diagonais De acordo com Corr a 1993 os pneus radiais s o de custo mais alto e apresentam melhor desempenho do que os diagonais De constru o de baixa press o e alta flutua o BPAF os cordon is das lonas s o diagonais e lonas com cintur o refor ado S o mais caros e mais largos do que os pneus radiais os flancos s o mais flex veis e a press o de infla o mais baixa 40 a 50 kPa ou seja 6 a7 psi banda de rodagem c mara de ar cabos de a o AU de cobre revestidos de cobre sinduvods Figura 2 Partes constituintes do pneu Fonte UM PNEU 1991 Para identificar o tipo de pneu existe uma padroniza o geral quanto ao tamanho largura carga
130. gr colas Quando trata se de m quinas agr colas Balastreire 1990 e Gadanha J nior 1991 sugerem que o sufixo ora seja preferido por ser um termo adequado para caracteriza o dessas m quinas Como exemplo Balastreire 1990 cita uma m quina que al m de dosar e colocar as sementes no solo tamb m executa essa mesma opera o com os adubos ou fertilizantes a m quina deveria ser ent o designada como semeadora adubadora Segundo Cordeiro 1994 o peso e a pot ncia dos tratores t m aumentado ao longo do tempo embora a rela o entre os dois fatores tenha diminu do Tem se verificado que a grande maioria dos tratores fabricados no Brasil possui excesso de peso nas rodas motrizes para que exer am a for a de tra o maxima na barra de tra o resultando em preju zos ao solo e ao desempenho do trator 4 2 Compacta o do solo A movimenta o de ve culos e m quinas agr colas geralmente bastante pesados e o preparo intensivo do solo t m contribu do para a forma o de camadas compactadas Ferreira 1993 Camargo e Alleoni 1997 Torres et al 1998 Castro Neto et al 1999b Essas camadas al m de provocarem eros o superficial do solo refletem na produtividade agricola devendo portanto haver uma importante rela o entre solo m quina planta Ao pesquisador cabe a fun o de investigar os efeitos causados pelo uso da m quina comparar e recomendar o uso correto para que os equipamentos tenham o m ximo re
131. gs Madrid Comission Espanola de Inginieria Universidade Polit cnica de Madrid 1996 p 121 DIAS JUNIOR M S Notas de aulas de f sica do solo Lavras Departamento de Fisica do Solo Universidade Federal de Lavras 1996 168p EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Manual de m todos de an lise de solos Rio de Janeiro 1979 n o pag FAIRES V M Elementos org nicos de m quinas Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1979 332p FERNANDES J C Avalia o dos n veis de ru dos em tratores agr colas e seus efeitos sobre o operador Botucatu 1991 172p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista FERNANDES J C LANCAS K P VALARELLL 1D Avalia o do nivel de ru do em tratores agr colas In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 19 1990 Piracicaba Anais Piracicaba Sociedade Brasileira de Engenharia Agr cola 1990 v 2 p658 69 FERNANDES H C M quinas de explora o florestal compacta o das trilhas e dias potencialmente teis para o trabalho Botucatu 1996 145p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista FERREIRA M M F sica do solo Lavras Funda o de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extens o Escola Superior de Agricultura de Lavras 1993 63p FERREIRA M C D Compacta o do solo por tr fego de m
132. he subsubparcels with five repetitions The experiment results were statistically interpreted by means of variance analysis adopting 5 of significance level and using Tukey average test comparison The tests were realized varying the forward speed from 0 to 14 km h the slip from 3 to 34 the tire diameter from 1 250 mm to 1 722 mm the tire width from 500 mm to 602 mm and the tire loads from 5 000 to 24 000 N The device worked very well and it was not observed damages or failures for all tested situations The most adequate parcel length obtained on the field tests was 20 m using the acquisition frequency of 1 Hz The equipment permitted to evaluate tire dynamic performance on agricultural field conditions asphalt track and to compare different tire types as a function of inflation pressure slip rolling radius and tire load The equipment evaluated individuality the tested tire and have an eletronic date colect system providing agility and practicity in the tests The comparative evaluation performance between the radial and bias tires does not showed statistical differences for the most important studied parameters The type of tire influenced the soil compaction on tire tracks showing that the average cone index of the obtained data was greater for bias tires 2 510 kPa than the radial tires 2 380 kPa Keywords single wheel dynamic test tires 3 INTRODUCAO O Brasil configurase como o maior pais da Am rica Latina em
133. ias et al 1996 a altura de garra de um pneu novo tipo RI aproximadamente de 33 mm sendo esta medida realizada no centro do pneu Entretanto os fabricantes de pneus recomendam que os mesmos devem ser substitu dos quando suas garras apresentam em torno de 10 de sua altura nominal ou seja 3 mm O uso de pneus espec ficos para determinado tipo de superf cie ou material de suporte asfalto pista de solo compactado ou cascalhado solo agr cola etc permitiria aumentar sua vida til No entanto a variedade dos solos agr colas Barger et al 1966 Liljedahl et al 1989 o fator que dificulta o projeto de componentes de tra o que funcionem satisfatoriamente em qualquer situa o Um elemento de tra o de acordo com esses autores deve ser adequado em 70 do tempo de trabalho e sobre 90 do terreno de cultivo De acordo com Mialhe 1980 a borracha sint tica tem a propriedade de absorver vibra es de modo mais eficiente em compara o com a borracha natural da sua import ncia tanto em aplica es industriais como na fabrica o de pneus Entretanto a energia absorvida transformada em calor da a raz o de pneus feitos inteiramente de borracha natural apresentarem temperatura menor que os de borracha sint tica Como a temperatura afeta os pontos de jun o dos componentes do pneu ocasionando desagrega o sua vida til ser menor caso seja constru do inteiramente de borracha sint tica embora de pre o re
134. imental em blocos Para avaliar a resist ncia do solo a penetra o ap s o tr fego como um indicativo da compacta o do solo foram determinados os valores de seis pontos amostrais para cada passagem do pneu sendo que a m dia dos seis pontos constituiu uma parcela sob 5 n veis de cargas em 4 camadas do solo Os ndices de cone obtidos no experimento foram analisados considerando se o delineamento experimental em blocos no esquema de parcelas sub subdivididas tendo na parcela os pneus radial e diagonal na subparcela as cargas ON 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N e na sub subparcela as camadas 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm com cinco repeti es Figura 17 e AP NDICE 8e 9 Os resultados do experimento foram interpretados estatisticamente por meio da an lise de vari ncia adotando se o n vel de signific ncia de 5 e pelo teste de compara o de m dias de Tukey conforme recomenda o de Pimentel Gomes 1987 e Curi 1997 sa k Resist ncia do solo penetra o Ti Pn2C1 20 m Antes do tr fego T2 Pn1C3 30 e Ap s o tr fego T3 PalC1 40 M dia de dois pontos T4 PniC2 M dia de seis pontos T5 Es Pn2C3 B gt bloco a S T gt tratamento T2 PniCd Pn1 gt pneu radial Pn2 gt pneu diagonal C1 gt carga 10 000 N C2 gt carga 13 000 N C3 gt carga 16 000 N C4 gt carga 19 000 N Obs Para cada parcela foram analisadas quatro camadas do solo
135. ion for Standardization 1997 elaborou a norma ISO 11795 que determinada em condi es padronizadas sobre superf cies r gidas cujos valores obtidos s o gravados com sistema eletr nico de armazenamento de dados e submetidos na equa o anterior 24 Brixius 1987 utilizou a seguinte equac o no calculo do raio de rolamento para desenvolver equa es de predi o de tra o em pneus diagonais 254d 2 Re 1 5 d 2 Re 4 7 Resist ncia ao Rolamento A resist ncia ao rolamento pode ser definida como a pot ncia consumida para deslocar livremente um pneu sendo afetados pelos seguintes fatores press o de infla o di metro externo largura lastro deflex o tipo de constru o material de fabrica o altura das garras e patinagem do pneu declividade e condi es da superficie temperatura velocidade de trabalho e tipo de solo De acordo com Kravig citado por Gadanha J nior 1993 as perdas de pot ncia devido a esses fatores podem chegar em algumas situa es at 19 Segundo Onafeko citado por Gadanha Junior 1993 na mec nica de solo aplicada a ve culos a equa o b sica para tra o na barra dada por L H R Wismer e Luth 1973 calcularam a resist ncia ao rolamento pela E 12 seguinte equa o R W T 0 04 n No Quadro 3 est o apresentados os valores de Cn para tr s condi es do solo segundo AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEETRS 1996b Quadro 3 Par metro
136. ipamento cujas caracter sticas t cnicas est o apresentadas no Quadro 12 56 Quadro 12 Principais caracteristicas do radar Fonte Catalogo do fabricante Caracteristicas Descri o Fabricante Dickey John Modelo DjRVS II Velocidade maxima 34 km h 21 mi h Alimenta o 12 Vcc Angulo de fixa o 35 5 Altura de fixa o 0 61 m a 2 44 m 2 a 8 feet 5 1 13 Sensor de temperatura Utilizou se um sensor de temperatura fabricado por S amp E Instrumentos de Testes e Medi es modelo ITD para medir a temperatura do combust vel As caracter sticas deste equipamento est o descritas no Quadro 13 Quadro 13 Principais caracter sticas do sensor de temperatura Caracteristicas Descri o Fabricante S amp E Instrumentos de testes e Medi es Modelo ITD Alimenta o 12 Vcc Sensor platina Pt 100 Resist ncia 100 Ohms a C Faixa de medi o 200 C a 800 C Tempo de resposta 5 segundos Influ ncia t rmica na leitura 0 007 por grau 5 1 14 Flux metro 57 O consumo de combust vel foi medido por um flux metro fabricado pela FLOWMATE OVAL modelo M III com as caracter sticas t cnicas mostradas no Quadro 14 a seguir Quadro 14 Principais caracter sticas do flux metro Caracter sticas Fabricante Modelo Alimenta o Precis o Faixa de temperatura de medi o Fregii ncia maxima 5 1 15 Balan a eletr nica Descri o Flowmate Oval Oval M II 12 24 VDC 1 20 C a 80 C
137. km h 7315 2 8 4614 1 6 Indice de carga I bar 100 kPa 14 503 psi E 2 pneu diagonal 5 1 5 Combustivel Uma amostra do leo diesel utilizado no experimento foi analisada pelo CMAA IAC Jundia SP Na determina o da densidade foi utilizado um densimetro JUMO APSA escala 0 7 a 1 0 kg l kitura de 0 005 kg l e um term metro de merc rio escala 2 a 52 C leitura de 1 C proveta vasilha de alum nio e resist ncia el trica Cordeiro 2000 Obteve se a seguinte equa o para o calculo da densidade do combust vel utilizado D 860 55 0 6 t 1 1000 R 0 993 em gue D densidade do combustivel kg L t temperatura do combust vel C 50 5 1 6 Sistema de aquisi o de dados micrologger Para monitorar e gravar continuamente os sinais gerados pelos sensores utilizou se um sistema de aquisi o de dados fabricado pela Campbell Scientific Inc modelo CR23X Micrologger Figura 13 cujas caracter sticas principais s o apresentadas no Quadro 8 Figura 13 Sistema de aquisi o de dados Micrologger utilizado no equipamento Quadro 8 Caracter sticas t cnicas do micrologger Fonte Cat logo do fabricante Caracter sticas Descri o Fabricante Campbell Scientific Inc Modelo CR23X Entrada de canais anal gicos 12 diferenciais e 24 n o diferenciais Canais contadores de pulso Canais de sa da com excita o comutada 4 Portas de controle digital 8 voltagem 0 a 5 V
138. ks in agriculture Milwaukee Am Soc Agric Eng 1976 12p Paper 760653 BURT E C BAILEY A C Load and inflation pressure effects on tires Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 25 p 881 4 1982 BURT E C BAILEY A C PATTERSON R M TAYLOR J H Combined effects of dynamic load and travel reduction on tire performance Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 22 p 40 5 1979 CLARK S J LILJEDAHL J B Model studies of single dual and tandem wheels Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 12 p 240 45 1969 CENTRO NACIONAL DE ENGENHARIA AGRICOLA Ensaio de campo com o trator agricola marca Massey Ferguson modelo M F 275 Sorocaba 1975 36p Relatorio CAMARGO O A ALLEONI L R R Compacta o do solo e desenvolvimento das plantas Piracicaba Degaspari 1997 132p CAMPBELL SCIENTIFIC CR23X micrologger operator s manual Logan 1998 nao pag CASTRO NETO P NAGAOKA A K LANCAS K P Agricultura de precis o sistema de processamento de dados para elabora o de mapas de isocompacta o In SIMP SIO EM ENERGIA NA AGRICULTURA 1 1999 Botucatu Anais Botucatu Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista 1999a v 2 p 449 53 CASTRO NETO P NAGAOKA A K LAN AS K P Resist ncia penetra o do solo antes e ap s a colheita mecanizada da soja sob diferentes sistemas de manejo In SIMP SIO EM ENERGIA NA AGRICULTURA 1 1999 Botucatu Anais Botucatu Facu
139. la n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Para melhor visualiza o das varia es da compacta o do solo ap s o tr fego do pneu em fun o da carga aplicada calculou se o incremento do indice de cone para cada camada com o pneu radial e com o pneu diagonal Pode se observar nas Figuras 92 e 93 que os maiores incrementos na compacta o ocorreram nas camadas de 0 a 10 cm e 10 a 20 cm para ambos os pneus concordando com os resultados obtidos por Ferreira 1998 e Fernandes 1996 Comparando os pneus nota se nas Figuras 86 e 87 que o tr fego com o pneu radial provocou maiores incrementos na camada superficial e menores incrementos na camada inferior Para a carga de 16 000 N observa se que o incremento do indice de cone foi maior para o pneu radial A resposta para este incremento est apresentada nos Quadros 28 e 133 29 cujos valores de for a torque velocidade resist ncia ao rolamento e tra o l quida foram maiores quando comparados com o pneu diagonal Pneu radial 450 00 400 00 350 00 300 00 250 00 200 00 150 00 100 00 50 00 0 00 Incremento do LC 0 10 10 20 20 30 30 40 Camadas cm Figura 86 Comportamento das camadas do solo ap s o tr fego do pneu radial em fun o da carga aplicada Pneu diagonal 350 00 X 300 00 O 250 00 3 200 00 m 10 000 N E 150 00 m 13 000 N 5 100 00 0 16 000 N 50 00 w 19 000 N 0
140. lativamente mais baixo Com uma mistura dos dois tipos de borracha natural e sint tica obt m se produtos de boa qualidade Entretanto para o caso de pneus quanto maior a 21 percentagem de borracha natural tanto maiores ser o a seguran a e a resist ncia do pneu ao desgaste prematuro No Brasil embora a utiliza o de pneus radiais agr colas se restrinja prioritariamente s culturas de cana de a car e citros sua utiliza o vem aumentando gradativamente O ideal que se estude o desempenho da maior variedade poss vel desses pneus nas mais diversas situa es de uso Visto isso Corr a et al 1997a comparam o desempenho de um trator agr cola equipado com um modelo de pneu radial de baixa press o 600 65 R 34 e com dois modelos de pneus diagonais 18 4 34 realizando opera es de gradagem em solo de textura m dia Neste experimento o pneu radial de baixa press o desenvolveu at 4 8 a mais de velocidade de deslocamento e de capacidade operacional A patinagem do rodado motriz foi reduzida em at 28 9 4 5 Patinagem De acordo com AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS 1984 patinagem um movimento relativo na dire o do deslocamento entre o elemento que oferece a tra o e a superf cie suporte durante o deslocamento frequentemente expresso em porcentagem Segundo Corr a et al 1995a a palavra patinagem preferida para representar este fen meno Brixius e Wismer 1993 mostram que a pati
141. ldade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista 1999b v 2 p 444 8 CHANCELLOR W J Compaction of soil agricultural equipment Bull Div Agric Sci Univ Calif n 1881 p 1 53 1977 CORDEIRO M A L Estudo do efeito de lastragem no desempenho de um trator agricola Botucatu 1994 112p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista 140 CORDEIRO M A L Desempenho de um trator agricola em fun o do pneu da lastragem e da velocidade de deslocamento Botucatu 2000 153p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista CORR A LM Caracteristicas de tra o de um trator agr cola utilizando se de pneus radial e diagonal Piracicaba 1993 100p Disserta o Mestrado em Agronomia M quinas Agr colas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo CORR A LM Desempenho operacional de pneus radias e diagonais em fun o da press o de infla o da condi o de superficie do solo e da condi o de acionamento da tra o dianteira Botucatu 2000 121p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista CORREA LM W F MAZIERO J V G YANAI K Tratores agr colas patinagem patinamento ou deslizamento Eng Rur v 6 n 2 p 59 62
142. m Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo NAGAOKA A K Desenvolvimento de dois tipos de cortadoras arrancadoras de feij o e avalia o de seus desempenhos em cultivar com crescimento do tipo III Vi osa 1995 51p Tese Magister Scientiae em Engenharia Agr cola Mecanizac o Agr cola Universidade Federal de Vi osa NAGAOKA A K ULLMANN M N SCHUSTER E M Prot tipo de um dinam metro de absor o por rota o freio Prony In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 25 CONGRESSO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGR COLA 2 1996 Bauru Resumos Bauru Sociedade Brasileira de Engenharia Agr cola 1996 p 456 NIEMANN G Elementos de m quinas S o Paulo Edgard Bliicher 1971a v 1 220p NIEMANN G Elementos de m quinas S o Paulo Edgard Bl cher 1971b v 2 207p NIEMANN G Elementos de m quinas S o Paulo Edgard Bl cher 1971c v 3 170 p ORTOLANI A F COAN O BENINCASA M BANZATO D A GAMERO C A NATALE W Manejo do solo agricola durante dez anos com a cultura do milho Zea mays L I Efeitos no solo In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA 20 1991 Londrina Anais Londrina Sociedade Brasileira de Engenharia Agricola 1992 p 738 62 146 PEREZ M G SAAB S MELO W J SOUZA W J O MARTIN NETO L Avalia o espectrosc pica de efeitos do plantio direto e manejo convencional em amostras de cido humico de um latossolo ro
143. m localiza o e instala o dos sensores no equipamento est o apresentados nas Figuras 32 a 37 Ea E r ER quadro interno Figura 32 Localiza o da c lula de carga de 50 KN entre os quadros interno e externo caixa de transmiss o tac metro torci metro Figura 33 Localiza o do tac metro e do torci metro no sistema de transmiss o do equipamento filtros do motor term metro Figura 34 Instala o do medidor de temperatura e consumo de combustivel no sistema de alimenta o do trator gerador de pulsos eixo de a o Figura 35 Instala o do gerador de pulsos na roda do equipamento sensor do radar Figura 37 Checagem da instrumenta o do equipamento 6 4 Detalhes do equipamento O sistema de transmiss o da tomada de pot ncia do trator caixa de marchas tamb m sofreu modifica o em rela o ao projeto inicial O par de rodas dentado com as correntes de rolos foi substitu do por um conjunto de transmiss o por coroa e pinh o pela simplicidade seguran a e menor ru do Este sistema permitiu tamb m que os sensores de torque e de rota o fossem mudados de localiza o reduzindo o espa o e aumentando a seguran a As Figuras 38 e 39 mostram os detalhes desta transmiss o A caixa de mudan a de marchas MF 265 8 frentes e 2 r foi substitu da pela MF 275 12 frentes e 4 r devido maior op o de velocidades A seguir s o apresen
144. mpostas 0 N a 23 077 N e permitiu variar as cargas durante as calibra es e os ensaios de campo O comprimento mais adequado da parcela para os ensaios de campo foi de 20m A frequ ncia de aquisi o dos dados recomendado para as condi es em que foram realizadas as calibra es e os ensaios foi de 1Hz Os ensaios mostraram que o equipamento permite avaliar o desempenho din mico de rodados pneum ticos de tra o em condi es de solo agr cola e em pista asf ltica Permite tamb m comparar diferentes pneus em fun o da press o de infla o patinagem raio de rolamento e carga no rodado conforme as condi es desejadas na pesquisa 136 Por avaliar individualmente o pneu e possuir um sistema de aquisi o de dados eletronicamente o equipamento proporcionou agilidade e praticidade nos ensaios demonstrando que o m todo foi adequado aos prop sitos No ensaio utilizando pneu radial com press o de infla o de 110 kPa 16 psi e o pneu diagonal com 124 kPa 18 psi n o foram verificadas diferen as entre os desempenhos para a maioria dos par metros avaliados O desempenho din mico dos pneus foi expressivamente melhor para cargas verticais de 16 000 N e 19 000 N sendo que para o pneu radial verificaram se vantagens quando utilizou carga vertical de 16 000 N O tipo de pneu utilizado apresentou influ ncia significativa na compacta o do solo mostrando que na m dia dos valores obtidos o ndice de cone com o pn
145. n lise de vari ncia quadrado m dio referente ao raio de rolamento Rr torque na roda Tr patinagem p resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o l quida CTL coeficiente de tra o bruta CTB e efici ncia trat ria ET em dois tipos de pneus submetidos a quatro Cargas cecececeseseseseeeceseseseeeeees 107 109 110 111 111 117 120 121 122 123 124 31 32 33 34 35 36 37 38 Intera o entre os fatores pneu e carga no pneu para as vari veis torque na roda Tr patinagem p resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o l quida CTL e coeficiente de tra o bruta CTD aes sai sek siekia ii Li daa ai Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao ndice de cone antes do tr fego dos pneus carga 0 kgf em tr s reas nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm 30 cm a 40 em erre Resultado da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao indice de cone com dois tipos de pneus radial e diagonal submetidos a cinco cargas 0 N 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 COL eee ee aaa aaa saaa LILI AIII I FN M dia dos valores de indice de cone nas profundidades de 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm de pneus submetidos a cinco n veis de cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N
146. nagem pode ser calculada da seguinte maneira p E ro Corr a et al 1995b descreveram diversas formas de c lculo de patinagem e uma delas pode ser descrita da seguinte forma P U vo 100 o Cordeiro 1994 e Cordeiro 2000 seguindo o procedimento adotado por Bashford et al 1985 para calcular a patinagem em percentual pela rela o _ n depulsos comcarga n de pulsos sem carga x 100 S 5 n de pulsos com carga Segundo Cordeiro 1994 a patinagem das rodas motrizes dos tratores agr colas fun o da carga na barra de tra o das condi es de que o trator est trafegando da lastragem e da rota o de trabalho A patinagem um dos fatores que influencia o desempenho dos tratores e com base nisso Corr a et al 1995c compararam o desempenho de um trator equipado com pneus radiais e diagonais na faixa de O a 30 de patinagem em condi es de campo Os resultados mostraram que os pneus de constru o radial proporcionaram melhores caracter sticas de tra o for a na barra pot ncia na barra e coeficiente de tra o para patinagem inferiores a 15 sendo que para valores acima deste n o houve diferen as no comportamento A observa o do trabalho de tratores agr colas no campo leva a crer que o desgaste dos pneus varia com o tipo e a condi o do material sobre o qual o pneu utilizado e para cada tipo e condi o o desgaste tamb m fun o da patinagem e da carga sobre o pneu An
147. ndimento com m nimo preju zo De acordo com Lan as 2000b a compacta o do solo n o uma propriedade do solo e sim o efeito da varia o de algumas de suas propriedades devido a o de cargas externas tais como o tr fego de m quinas e a a o de ferramentas agr colas Silva et al 1998 afirmam que o teor de gua do solo um fator indispens vel para que ocorra a compacta o Marshall e Raney 1960 definem as zonas compactadas do solo como sendo o resultado da deteriora o da sua estrutura tendo como principal consequ ncia a diminui o da porosidade nas camadas logo abaixo da profundidade de trabalho dos rg os ativos das m quinas Os autores classificam os solos com pouca mat ria org nica ou estrutura fraca como sendo mais suscept veis compacta o pelo tr fego e a o das m quinas e implementos De acordo com Chancellor 1977 o volume total do solo composto por uma parte de gr os minerais e outra por poros localizados entre os gr os O volume de poros preenchido normalmente por uma parte de gua e o restante com ar Um solo agr cola considerado compactado quando a por o do volume de poros em rela o ao volume total ocupado pelo solo inadequada para uma m xima produ o da cultura ou n o possibilita um manejo adequado desse solo Raney et al citado por Langas 1987 descreveram dois tipos de altera es nas camadas do solo aquela de origem gen tica que resulta
148. nstitui o regulagens opera o e desempenho Botucatu Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista 1991 47p LAN AS K P Desempenho operacional de pneus radiais em fun o da press o de infla o da lastragem e do deslizamento das rodas de tratores agricolas Botucatu 1996a 172p Tese Livre Doc ncia em Mec nica Aplicada Engenharia Rural Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista LAN AS K P Sele o de conjuntos moto mecanizados para realiza o de opera es agricolas Botucatu Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista 1996b 13p LANCAS K P Diagn stico e controle localizado da compacta o do solo In CONGRESSO INTERNACIONAL DO AGRONEG CIO DO ALGOD O SEMIN RIO ESTADUAL DA CULTURA DO ALGOD O 5 2000 Cuiab Anais Cuiab Funda o de Apoio Pesquisa Agropecu ria de Mato Grosso 2000b p 25 32 LANCAS K P UPADHYAYA S K Pneus radiais para tratores guia para sele o correta da press o de infla o FCA UNESP Energ Agric Botucatu v l n 1 33p 1997 144 LANCAS K P SANTOS C A Penetr metro hidr ulico eletr nico equipado com DGPS para avalia o da compacta o do solo In BALBUENA R H BENEZ S H JORAJURIA D Ingenieria rural y mecanizacion agraria en el ambito latinoam ricano La Plata Editorial de la Universidad Nacional de La Plata 1998 p 570 6 LANCAS K P SANTOS FILHO A G UPA
149. nte da a o lenta e cont nua dos processos pedogen ticos formando horizontes de impedimento penetra o de gua e ra zes denominada adensamento e aquela resultante de for as aplicadas ao solo portanto de origem induzida denominada compacta o Segundo os mesmos autores na maioria dos casos agr colas ocorrem as duas formas de altera es f sicas do solo simultaneamente Rosenberg citado por Camargo e Alleoni 1997 notou que uma leve compacta o foi ben fica s culturas de milho tomate batata beterraba e algod o quando comparada ao solo extremamente solto e desagregado Entretanto em n veis mais elevados a compacta o promoveu efeitos prejudiciais s plantas tais como germina o e brota o mais lentas redu o no estande menor peso e altura por planta e menor produ o por rea Pesquisadores t m demonstrado claramente o efeito da compacta o nas propriedades f sicas do solo Conforme mostrado por Dias J nior 1996 a compacta o aumenta a densidade do solo e a sua resist ncia mec nica diminuindo a porosidade total tamanho e continuidade dos poros principalmente no volume dos macroporos enquanto os microporos permanecem teoricamente inalterados Um dos principais efeitos prejudiciais da compacta o o aumento da perda de solo por eros o Trabalho realizado por Souza citado por Lan as 1991 mostra que a perda de solo em reas com presen a de camadas compactadas pode chegar at a 90
150. nto os dados foram ajustados por regress o com aux lio de planilha eletr nica Excell e programa estat stico Stat buscando se um modelo de equa o que melhor os representasse Foram efetuados tamb m testes de m dias e c lculos de desempenho do pneu No experimento as vari veis de for a l quida FL torque na rvore do torci metro Tt rota o na rvore do torci metro nt velocidade do radar Vr consumo hor rio de combustive CH consumo espec fico de combust vel CE raio de rolamento Rr torque na roda Tr patinagem p resist ncia ao rolamento RR coeficiente de tra o l quida CTL coeficiente de tra o bruta CTB e efici ncia trat ria ET foram analisadas considerando se o delineamento experimental em blocos no esquema de parcelas subdivididas split plot e tendo na parcela os pneus radial e diagonal e na subparcela as cargas 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N com cinco repeti es com exce o para o raio de rolamento Rr que foi realizado com 3 repeti es A avalia o da resist ncia do solo penetra o antes do tr fego foi realizada em tr s reas representativas do experimento obtendo se cinco parcelas para cada rea sendo que a m dia de 2 pontos amostrais constituiu uma parcela Os valores de resist ncia do solo penetra o foram analisados em quatro camadas do solo 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 71 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm separadamente considerando se o delineamento exper
151. o aumento dessas vari veis resultou em aumento linear da resist ncia ao rolamento O autor observou que a maior influ ncia foi causada pela vari vel lastragem seguida pela velocidade de deslocamento e com menor intensidade pela press o de infla o O autor ainda apresenta um modelo de ajuste relacionando resist ncia ao rolamento com as demais vari veis estudadas dire o do deslocamento W Figura 3 For as agindo em um rodado rebocado Fonte Koolen e Kuipers citados por Gadanha J nior 1993 Ramsham e Williams citados por Gadanha J nior 1993 estudaram o efeito comparativo dos principais fatores que afetam a resist ncia ao rolamento do rodado 7 00 20 levando em considera o o tipo de constru o diagonal e radial Por meio dos resultados os autores chegaram a conclus o que a resist ncia ao rolamento influenciada pelo tipo de constru o do rodado uma vez que no estudo em quest o este par metro foi menor para os pneus radiais Sendo a resist ncia ao rolamento um par metro importante no estudo de dispositivos de tra o Kollem e Kuipers 1983 desenvolveram um trabalho em que o objetivo foi a compara o de rodado pneum tico e esteira Os autores chegaram a conclus o que a resist ncia ao rolamento menor para as esteiras em condi o de campo agr cola Barbosa et al 1997 desenvolveram um estudo com o objetivo de comparar os valores preditos pelas equa es propostas por McKibben e Davi
152. o de pneu radial e diagonal Causas da varia o Pneu Camada Radial Diagonal 30 cm 40 cm 3596 28 4 3694 13 4 20 cm 30 cm 3265 63 B 3740 42 A 10 cm 20 cm 2051 94 4 2108 89 0 cm 10 cm 605 88 lt 497212 Em cada coluna para cada fator m dias seguidas de mesma letra min scula n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Em cada linha para cada fator m dias seguidas de mesma letra mai scula n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade O Quadro 37 mostra que em todas as camadas do solo estudadas os valores de ndice de cone foram influenciados pelas cargas utilizadas no pneu Ocorreram diferen as significativas nos valores de ndice de cone entre as cargas nas camadas de 10 cm a 20 cm e 20 cm a 30 cm Quadro 37 Resultado do desdobramento da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao ndice de cone em cinco camadas 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm para cinco cargas no pneu 0 N 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N Causa da variac o GL Quadrado m dio Camadas x carga 0 N 3 23917777 51 Camadas x carga 10 000 N 3 23328547 97 Camadas x carga 13 000 N 3 21056549 29 Camadas x carga 16 000 N 3 20808747 75 Camadas x carga 19 000 N 3 19409345 05 Cargas x camada 0 cma 10 cm 4 546717 22 Cargas x camada 10 cm a 20 cm 4 6189330 99 Cargas x camada 20 cm a 30 cm 4 1646565 94 Cargas x camada 30 cm a 40 cm 4
153. o de 80 e 160 kPa o qual constatou que a press o na superf cie do solo semelhante press o de infla o do pneu e que a press o dentro do solo a 30 cm tem rela o direta com aquela usada no pneu 32 Devido a disposi o das lonas nos pneus radiais ha uma redu o da deflex o das garras e por outro lado aumenta se a deforma o lateral do pneu resultando numa maior rea de contato com o solo Utilizando se press o e carga correta neste tipo de rodado aumenta se a deforma o lateral sem comprometer sua vida til reduz se os efeitos de vibra es ou saltos power hop para tratores com tra o nas quatro rodas JOHN DEERE 1993 e GOODYEAR TIRE amp RUBBER 1994 Upadhyaya e Wulfsohn 1990 realizaram experimento de campo com tr s tipos de pneus 16 9 R 38 18 4 R 38 e 24 5 R 32 tr s press es de infla o dos pneus 83 103 5 e 124 kPa e tr s valores de carga aplicada na roda 17 8 22 2 e 26 7 kN para determina o da rea de contato dos pneus e as equa es que regem esse fen meno Para cada tratamento a rea de contato do pneu foi medida utilizando se um prato de a o coberto por papel carbono e folhas brancas acima do qual o pneu era colocado medi o est tica Os resultados apresentaram como melhores equa es L l EE L O 2 Y A n 2n 26 d d gt 4 n 2 2R SIR Grisso et al 1991 avaliaram o desempenho trat rio do pneu de tra o 1
154. o do equipamento Para avaliar o desempenho e os limites do equipamento foram realizados ensaios de campo em diversas condi es de superf cie tamanho de pneu press o do pneu carga no pneu frequ ncia de aquisi o de dados comprimento de parcelas patinagem e velocidades Primeiro realizou se ensaios na pista de Ensaio do NEMPA em parcelas de 50 m para verificar o comprimento desej vel de parcelas e depois todos ensaios foram realizados utilizando se comprimento de parcelas de 20 m Nestes ensaios foram obtidos valores de for a de tra o N torque na entrada da caixa de marchas N m rota o na rvore do torci metro rpm rota o do pneu rpm velocidade real km h consumo de combust vel l h e temperatura do combust vel C Foram utilizados dois di metros de pneus BPAF 1250 mm e 1670 mm cujos valores obtidos nos ensaios foram transferidos para o computador e submetidos an lise estat stica para compara o dos dados As vari veis foram analisadas considerando se o delineamento experimental em blocos com cinco repeti es Os resultados foram interpretados estatisticamente por meio da an lise de vari ncia adotando se o n vel de 5 de probabilidade 5 2 9 Experimento realizado na pista de ensaio do NEMPA Foi realizado um experimento comparativo de pneus na pista de ensaio do NEMPA utilizando dois tipos de pneus radial e diagonal submetidos a quatro cargas 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N
155. o perfil 2 kgf p transmiss o peso da transmiss o kgf p oper inst peso do operador peso da instrumenta o kgf PP 10x52kg m 20x31 6 600 100 1 852 kg b Viga do dinam metro perfil C Vista em perspectiva da viga do dinam metro 160 Fxb __ 2 000x250 Mf Fa SNE EN gt Mf 125 000kgf cm Para Wf tabelado 195 cm e 9 adm 700 kgf cnf Mf ae 125 000 ein Oi nr wf 195 Como O m x 641 kgf cn lt G adm 700 kgf cm OK Para maior seguranga adotar perfil ci de 6 6 cm x 20 cm c Viga de apoio dos mancais e Fl p er 130cm 75 130cm ET 750k 375kgt 25cm _ sagt AZAR RA 750huf 750kgf Vista em perspectiva da viga de apoio dos mancais Mfm x EB E 2 2 onde Mfm x momento fletor m ximo kgf cm FI carga concentradal kgf b comprimento da viga 2 cm F2 carga concentrada2 kgf L comprimento da viga entre as cargas F2 2 cm Mfinax 750 x 155 375 x 130 gt Mfmax 67 500 kgfxcm 161 67 500 195 Como O max 346 15kgficm2 lt G aim 700 kgficm OK gt O max 346 15kgf cm2 O max d Viga dos tr s pontos de engate xe 250cm 7 7 Vista em perspectiva da viga dos tr s pontos O FxR onde O torque ou momento torcor kgf m F for a aplicada kgf R raio de giro m Q 15002 x 250 gt Mt 187 500 kef cm Tmax onde Tmax Momento tor or m ximo kgf cm wt m dulo de resist ncia tor
156. odelo que prediz o desempenho da tra o do rodado agr cola sobre superf cies de solo firme o qual permitiu predizer a resist ncia ao rolamento a raz o da tra o l quida e a efici ncia trat ria em fun o da patinagem baseado nas an lises de predi o e medi o dos par metros do pneu de tra o Cordeiro 2000 investigou o desempenho de pneus diagonais radiais e BPAF e obteve melhor convers o energ tica de combust vel com patinagem de 4 a 11 5 km h e 11 para velocidade de 7 5 km h no pneu diagonal Para o pneu BPAF as patinagens nessas condi es foram respectivamente de 11 e 21 e para o pneu radial em tomo de 11 e 20 respectivamente Entretanto o pneu radial apresentou o menor consumo espec fico de combust vel entre os pneus ensaiados 4 6 Raio e circunfer ncia de rolamento Uma medida importante para o estudo do desempenho de rodados agr colas no campo a obten o e compara o do raio de rolamento que de acordo com Mialhe 1980 e AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEETRS 1996a L definida pela equa o Rr n 27 Segundo Corr a et al 1999 a circunfer ncia de rolamento pode ser calculada pela equa o CR ae A medida da circunfer ncia de rolamento importante para obter uma adequada combina o dos pneus dianteiros e traseiros de tratores com tra o dianteira Para a medi o da circunfer ncia de rolamento de pneus agr colas a ISO International Organizat
157. onstru o do eqUuIPAMENtO ce cecceeeseseeseseeeeseeeceeecesceeeseseeseaeeseseeaeees Oal 2 CNhASSI sitio A a O T 6 1 2 Adequa o ErPONOMNCA AAA 6 1 3 Desenho t cnico do projetO ss skirsnis sensei i ik a YF sida 6 2 Constru o do Equipamento ca sis dai i a caine basil a 6 3 Detalhes da instrumenta o do equipamento c sites 6 4 Detalhes do equipamento ua ii A a a a 6 5 Calibra o dos SESO TES a a aa ae a Ea r EAE aaia EE EATEN E 6 5 1 Calibra o da c lula de carga P 65 65 65 65 66 66 67 67 68 68 69 69 70 72 72 73 77 79 83 85 87 92 25 Ix 6 5 2 Calibra o do torciGMetrO ccccccccsessccssesscssecssesecessecssescssecseeesecseeeesens 94 6 5 3 Calibra o do tacOmett0 ccceccccccssessscesseesscsssessecseceseecescsseessceseeeseeees 95 6 5 4 Calibra o do gerador de pulsos erre 97 6 5 5 Calibra o do radar usina eho one dination eee aa ias 99 6 5 6 Calibra o do 1ermopal Lai iii Lia ia A La a YD a E 101 6 5 7 Calibra o do flux metro CONSUMO ccoococicnonicoonononcononconnoncnno I I LI Hin 102 O EDS ALO piOLO sk ais deca i ii panda a L da 103 6 6 1 Programa utilizado no Micrologger e forma de transfer ncia no CO puUtado ii A T 108 6 6 2 An lise dos dados coletados no ensaio piloto aaa aaa aaa aaa aaa 109 6 7 Ensaios realizados com o equipamento no CAMPO ccccesessssescsesseseseseseeseesesees 112 6 7 1 Ensaios
158. or de convers o do Micrologger C lculo do fator de convers o multiply Fator de convers o utilizado na calibra o 1 Para freg ncia de aquisi o 1 Hz tem se Constante do aparelho 3 6 0 0378 95 238 pulsos m s Leitura pu Isos s a 3600 s h Novo fator 0 0378 km h pulso 95 238 pulsos m s 1000 m km Para freq ncia de aquisi o 10 Hz tem se sare hie Leitura pulsos 0 1s 3600 s h _ 0 378 km b pulso 96 7742 pulsos m s 1000 m km 6 5 6 Calibra o do termopar 60 A O eae AAA Here ai Pier 20 10 15 30 38 40 45 50 amana oC 50 40 30 Term metro oC Figura 56 Calibra o do sensor de temperatura C lculo do fator de convers o multiply Fator de convers o utilizado na calibrag o 1 Constante do sensor utilizado na calibrac o 0 Novo fator 1 x 1 0099 1 0099 Nova constante do sensor 5 0933 A termometro Figura 57 Calibra o do sensor de temperatura utilizando gua como fonte de calor 101 102 6 5 7 Calibra o do flux metro consumo 500 400 300 o 200 o 400 E 100 200 300 400 500 Flux metro ml Figura 58 Calibra o do flux metro para obter o fator de convers o do Micrologger C lculo do fator de convers o multiply Fator de convers o utilizado 1 Constante do sensor 1 pulso ml 1pulso 0 001L Para frequ ncia de aquisi o 10 HZ tem se Novo fator em L h gt puls
159. os os parafusos do cubo da roda os parafusos do chassi do equipamento o sistema hidr ulico e o sistema de transmiss o Inspecione todas as fia es el tricas e eletr nicas da instrumenta o do equipamento Fazer a checagem da instrumenta o antes de ir para o campo Engraxar os bicos da cruzeta do eixo cardam Verificar a press o e o bico do pneu 2 2 2 Verifica es semanais 50 a 60 horas Sistema de transmiss o verificar o n vel de leo Sistema hidr ulico verificar mangueiras e vazamentos Pneus e rodas verificar a press o do pneu e reapertar as porcas das rodas Alavanca da caixa de marchas Examinar as r tulas 156 2 2 3 Verifica es quinzenais 100 a 120 horas Verificar o n vel de leo dos cubos epic clicos 2 2 4 Verifica es semestrais 400 a 500 horas Cubos das rodas dianteiras Lubrificar 2 2 5 Verifica es anuais 750 a 1000 horas Sistema de transmiss o Trocar o leo e fazer reajustes Sistema hidr ulico Trocar o leo e verificar o filtro 157 AP NDICE 3 Memorial de c lculo do projeto do equipamento 3 1 C lculos desenvolvidos para obter as velocidades te ricas do equipamento Desenvolvendo a f rmula 2 tem se T D ne 60RTt em que ne rota o de entrada em rpm RTt rela o de transmiss o total Para rota o de entrada 540 rpm e di metro do pneu 2m tem se _ 56 5487 Vv RTt Para rota o de entrada 1 000 rpm e di met
160. os E _ 3600sh 0 1s 1pulso 0 001L Para freg ncia de aquisi o 1Hz tem se 36 Novo fator em L h gt pulsos _ 3600s h Is 1pulso 0 001L 103 term metro registro flux metro proveta Figura 59 Calibra o do flux metro utilizando uma proveta 6 6 Ensaio Piloto Ap s a calibra o dos sensores realizou se o ensaio piloto em superficie r gida solo descoberto e solo coberto com palhada utilizando todos os sensores no equipamento para ajustes regulagens e checagem da instrumenta o Os dados foram analisados para obter os fatores de convers o a freg ncia de aquisi o de dados e o comprimento m nimo das parcelas As Figuras 60 a 71 ilustram estes ensaios e os Quadros 20 a 24 mostram os dados e as an lises estat sticas A 445 T A ym ad k Figura 60 Eguipamento fazendo testes preliminares em superficie rigida e solo firme 104 Figura 63 Pesagem da carga vertical no rodado do equipamento 105 106 Figura 68 Ensaio piloto em solo descoberto com pneu BPAF 2 107 Figura 69 Ensaio piloto em solo coberto com palhada utilizando pneu BPAF 2 Com a realiza o da calibra o dos sensores e do ensaio piloto foi poss vel calcular os fatores de convers o para cada frequ ncia de aquisi o de dados e elaborar o Quadro 20 a seguir Quadro 20 Fatores de convers o para cada vari vel em fun o da frequ ncia de aquisi o Vari vel Frequ n
161. os a um microcomputador via interface serial O equipamento permitiu economia de tempo no processamento das informa es evitou erros de leitura e representou uma grande evolu o tecnol gica em rela o aos m todos de determina o do ndice de cone utilizados no Brasil Langas e Santos 1998 constru ram um penetr metro hidr ulico eletr nico para a determina o da resist ncia penetra o do solo O sistema tem como elementos b sicos um pist o hidr ulico uma c lula de carga uma haste de a o contendo uma ponteira c nica de ngulo s lido de 30 com di metro de 19 05mm O sistema hidr ulico do trator controle remoto foi utilizado para obten o da press o necess ria para cravar o cone na dire o normal perpendicular ao solo A velocidade constante de 1820 mm min independentemente da resist ncia do solo foi obtida pela instala o de uma v lvula de controle de vaz o no circuito hidr ulico A obten o o registro e o armazenamento dos dados de resist ncia penetra o do solo foram poss veis pela utiliza o de sistema eletr nico formado pelos seguintes componentes sensor de for a c lula de carga potencidmetro utilizado como sensor de profundidade sistema de aquisi o e armazenamento de dados Micrologger microcomputador e programa para an lise dos dados ou planilha eletr nica Al m dos m todos tradicionais anteriormente citados novos pesquisas v m sendo realizadas com equipamen
162. para ensaio de PrcUS slds i k a oli 33 4 13 Projeto e instrumenta o de MaqUinas eects seceeteceeceeseeeeeeeseeeeceees 36 5 MATERIAL E METODOS ta 43 ST a Gaius sa a a i a a i aa a i a a YN TN 43 5 1 1 Projeto de constru o do equipamento ea 43 5 1 2 Area o tan lia SE S a asi a a i ORAR 43 5 1 3 Trator utilizado para acionamento do eguipamento 45 DARIUS iai va ai i FEE is a E Sal Combustivel di 5 1 6 Sistema de aquisi o de dados Micrologget cccecsssssseseeeseseeeeees ou PANEIS La ace ias aa a a a do esate tse alee at Sl Cela de caru is si ia i i nen IL i oman UA i ai LK O 5 1 9 Torcidmetro transdutor de torque c sr III nin 5 1 10 Tac metro sensor tico de rota o cc tierra Sel A Geradores d pulS s a a O a 5 1 12 Sensor de velocidade por radar i isalas iai siai y AL 5 113 sensor de TEMP eran lA i a zat aaao i TA PUR OMe AERA a a i i a a ais i SAS Balan a eletr nica li saaa FYN ia i 5 1 16 Penetr metro hidraulico eletrOnico s kaka eseeseseeeeseeseeeeeeeeseneeseeeeeees 5 1 17 Materiais utilizados na constru o do equipamento 5 2 Metodos sa ld ae a a a 5 2 1 Dimensionamento dos rg os e elementos de m guinas 5 2 1 1 Rela o de transmiss o RL asas saaa idas 5 2 2 Adequa o erronea 5 2 3 Sistema de aquisi o de dados Micrologget c csccesceesceeseeeseeees 5 2 4 Cali
163. parini em 1840 O equipamento constava de uma p com 2 7 kg que caindo de uma altura de 1 0 metro afundava no solo Em solos pedregosos a p apresentava dificuldades de penetra o sendo substitu da por uma forquilha com tr s pontas moderadamente afiadas No in cio da Segunda Guerra Mundial o ex rcito dos Estados Unidos da Am rica atrav s da WES Waterways Experimental Station prop s a an lise da trafegabilidade empregando um nico par metro o Indice de Cone IC definido como a resist ncia do solo penetra o de uma ponta c nica com ngulo s lido de 30 expressa como a for a por unidade de rea da base do cone O penetr metro da WES tem dimens es normalizadas ASAE S 313 1 H dois tipos de penetr metros recomendados segundo a resist ncia do solo Quadro 1 Quadro 1 Penetr metro normalizado pela AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEERS 1999b Solo Di metro da Di metro da ngulo da Haste mm Ponteira mm Ponteira Macio 15 18 20 27 30 Duro 9 53 12 83 30 De acordo com Hendrick e Pratther et al citados por Amaral 1994 os primeiros penetr grafos come aram a surgir com o objetivo de reduzir a m o de obra necess ria e os erros cometidos na utiliza o dos penetr metros As primeiras modifica es foram realizadas instalando se registradores das leituras nos penetr metros A Figura 1 mostra um exemplo de gr fico obtido por um penetr grafo sic SOILCONTROL
164. peso apoiada no sistema hidr ulico do trator e o restante no pneu Figura 45 Levantamento dianteiro pelo sistema hidr ulico do trator para eventual checagem do sistema de levantamento Figura 46 Levantamento das rodas de suspens o traseira pelo sistema hidr ulico para eventual verifica o do sistema de levantamento do equipamento 6 5 Calibra o dos sensores Houve a necessidade da realiza o de c lculos de ajustes do fator de convers o e da constante de todos os sensores Os coeficientes de determina o foram pr ximos de 1 o que garantiu uma grande precis o da calibra o dos sensores As Figuras 47 a 59 mostram os detalhes os dados coletados e as curvas de calibra o dos sensores 93 6 5 1 Calibragao da c lula de carga 60000 50000 Z 40000 O 30000 2 20000 10000 0 0 20000 40000 60000 SODIMEX N Figura 47 Calibra o da c lula de carga para obten o do fator de convers o do Micrologger C lculo do fator de convers o multiply Sensibilidade 2 007 mV V Alimenta o 5 Vcc Maximo sinal de entrada MSE 5V x 2 007 mV V 10 035 mV Escala E 50 kN Entrada 0 a 10 035 mV Faixa de entrada FE 10 035 0 10 035 mV E 50 Fator de convers o FE 10 035 Para obter a leitura em N 4 9826 x 1000 4982 6 N nV Fator utilizado anteriormente 4982 6 N mv 4 9826 kN mv Constante do sensor utilizado 330 7 N Novo fator gt 1 0193
165. po de pneu influenciou significativamente a compacta o do solo no seu rastro mostrando que na m dia dos valores obtidos o ndice de cone para o pneu diagonal 2 510 kPa foi maior do que no pneu radial 2 380 kPa DEVELOPMENT AND PERFORMANCE EVALUATION OF AN AGRICULTURAL SINGLE WHEEL DYNAMIC TESTING EQUIPMENT Botucatu 2000 206p Tese Doutorado em Agronomia Programa de Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista Author ALBERTO KAZUSHI NAGAOKA Adviser KLEBER PEREIRA LANCAS 2 SUMMARY The main objective of this research was to develop to instrument and to evaluate the performance of a Single Wheel Testing Equipment linked to a tractor and motioned by the power take off PTO with the purpose of dynamically testing individual tires in field and laboratory conditions The equipment was developed in Agricultural Machinery and Tire Testing Center NEMPA Rural Engineering Department of Agronomic Science College S o Paulo State University UNESP Botucatu County The obtained calibration and test data were adjusted using regression method and the experiment data were analyzed considering an experimental design in split plot blocks with the tire in the parcels and the load tire in the subparcels with five repetitions The cone index values were analyzed considering the same experimental design with the tire in the parcels the tire load in the subparcels and the soil layers in t
166. puxado por um cabo de guincho acionado eletricamente A estrutura m vel foi montada sobre trilhos e a estrutura fixa foi montada na funda o dos trilhos A profundidade do solo no tanque foi de 15 cm e o pneu ensaiado possu a cerca da metade dos pneus agr colas convencionais Os autores avaliaram a previs o da resist ncia ao rolamento e a compacta o do solo de pneus utilizando se de um penetr metro um shear vane e um penetr metro de impacto Depois de analisarem os resultados conclu ram os pesquisadores que as caracter sticas do sistema rodado solo podem ser previstas precisamente para solos uniformes e que outros estudos devem ser realizados em condi es de solos que variam com a profundidade Maclaurin 1990 utilizou um equipamento de teste m vel para medir a efici ncia trat ria de grandes pneus de borracha para ve culos militares em campo O equipamento era compreendido por um chassi de esteira equipado com um motor diesel de 82 kW acionando 3 bombas hidr ulicas de deslocamento vari vel Duas das bombas acionavam os motores de tra o e a terceira o motor da roda de teste A roda de teste era colocada na frente do chassi de esteira sendo suportada por um mecanismo que permitia o movimento vertical livre e restringindo a transfer ncia de torque devido ao peso Nos ensaios foram avaliados a for a o torque na roda velocidade da roda e velocidade de avan o sendo os dados coletados com o aux lio de um computador a bordo Os
167. ra o l quida CTL coeficiente de tra o bruta CTB e efici ncia trat ria ET em dois tipos de pneus Pn radial e diagonal submetidos a quatro cargas C 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N CV GL Quadrado m dio Rr Tr p RR CIL CTB ET Pn 1 40451 6311428 58 140 66 90054 41 0 002 0 001 0 046 C 3 29605 16898682752 7818 3596553288 0148 0416 0 010 PaxC 3 42 23 2428276748 40 68 6933210 54 0057 0 175 0 003 B 4 23 87 5702067 84 2 26 135769291 002175 0 054 0 003 R a 4 34 17 1049330 16 13 01 418045 99 0 004 0011 0 003 R b 24 2067 1192304 00 4 12 555980 41 0 006 0 013 0 003 CV a 0 74 12 07 32 04 16 99 14 35 1454 7 67 CV b 0 57 12 87 18 04 19 59 1598 1600 7 97 TOs valores na vertical de graus de liberdade GL para o raio de rolamento Rr s o 1 3 3 2 2 el2 respectivamente S n o significativo P gt 0 05 Significativo P lt 0 05 Significativo P lt 0 01 CV coeficiente de varia o No Quadro 30 observa se que a patinagem foi maior no pneu radial do que no diagonal e o Quadro 31 acrescenta que isto ocorreu para cargas no pneu de 10 000 N e 13 000 N Para carga de 19 000 N do Quadro 32 os valores de torque na roda resist ncia ao rolamento coeficiente de tra o l quida coeficiente de tra o bruta e efici ncia trat ria foram superiores que as demais cargas enquanto que os valores de raio de rolamento 124 e patinagem dos pneus foram menores Para carga de
168. relhos 2 5m Comprimento til percorrido pela roda com medi es est veis 7 a 8 metros Conclu ram os autores que o equipamento pode ser utilizado na condu o de estudos nas condi es naturais do solo relativos intera o entre o solo e pneus Um equipamento totalmente instrumentado capaz de medir par metros do solo recalque e cisalhamento do solo foi desenvolvido por Upadhyaya e Wulfsohn 1993 na Universidade da California Davis Estados Unidos Os ensaios realizados em solos midos e secos combinados com diferentes n veis de press o de infla o do pneu 36 permitiram desenvolver uma equa o com ajuda de an lises dimensionais e princ pios de energia para calcular o coeficiente de tra o l quida o coeficiente de tra o bruta e a efici ncia trat ria Santos 1999 comparou o m todo da prensa hidr ulica com o m todo dos elementos finitos para determinar a rea de contato de um pneu agr cola tipo BPAF Utilizou se tamb m uma prensa acionada por meio de um pist o hidr ulico sob seis diferentes condi es de cargas axiais e cinco n veis de press o de infla o para comparar os dados concluindo se que n o houve diferen as nas reas de contatos entre os dois m todos O m todo dos elementos finitos teve como vantagem o menor tempo gasto Tyink e Koolen 1985 utilizaram um sistema constitu do por um tanque de solo sobre uma carreta transportado por guindaste hidr ulico que por sua vez era
169. rga 1000kgf Parcela media 0 10kCM 450 95 194 27 315 60 392 53 113 84 278 61 10 20CM 148 21 150 92 258 06 681 00 6 03 146 47 Pneu radial x Carga 1300kgf Parcela 1 2 3 4 5 media 0 10kCM 151 94 95 49 173 80 174 84 131 31 145 10 10 20CM 79 32 169 33 286 58 566 96 52 74 151 01 Pneu radial x Carga 1600kgf Parcela 0 10kCM 680 34 488 70 356 11 387 74 212 18 401 55 10 20CM 181 78 318 37 300 33 774 04 67 04 222 38 30 40CM 20 30CM 16 68 0 19 33 36 51 40 12 04 Tr TS 20 30CM 21 10 18 78 22 89 87 49 13 01 20 01 20 30CM 17 92 22 18 9 42 48 17 16 52 13 51 30 40CM 13 88 54 73 4 83 6 88 14 91 2 97 30 40CM 21 99 2 56 o 62 40 1 46 15 20 30 40CM 3 56 36 81 7 79 4 00 6 92 6 17 Pneu radial x Carga 1900kgf Parcela media 0 10kCM 344 54 146 45 172 56 412 49 228 81 258 91 10 20CM 163 73 213 88 275 04 627 86 89 94 195 50 Pneu diagonal x Carga 1000kgf Parcela media 0 10kCM 168 79 150 53 103 99 113533 340 46 185 18 10 20CM 47 39 137 16 201 78 483 15 96 43 137 01 Pneu diagonal x Carga 1300kgf Parcela media Pneu diagonal 1600kgf Parcela media Pneu diagonal 1900kgf Parcela 0 10kCM 206 68 59 30 111 35 186 13 92 76 127 37 0 10kCM 358 80 121 50 152 14 178 39 194 09 194 97 0 10kCM 329 82 267 56 323 12 320 54 241 94 292 51 10 20CM 114 47 185 36 166 36
170. rga 1300kgf Parcela 0 10kCM 309 75 106 03 205 37 370 22 226 48 243 57 10 20CM 1129 59 1224 58 979 27 1530 33 256 89 1024 13 20 30CM 600 85 621 65 632 12 1830 73 443 86 577 18 20 30CM 510 18 734 03 260 25 1007 95 563 31 389 82 20 30CM 454 28 na 93 908 18 1288 93 1101 47 715 79 20 30CM 680 78 32 1 11 1447 73 2108 83 1612 01 1234 09 20 30CM 877 66 90 38 100 20 964 02 80 01 314 22 30 40CM 658 65 86 90 287 45 2059 63 52 49 514 05 30 40CM 106 70 1248 12 282 65 213195 248 76 208 67 30 40CM 754 87 114 43 60 32 63 90 495 91 252 11 30 40CM 198 78 2170 76 1995 43 319 17 372 28 1023 28 30 40CM 531 86 560 00 240 98 370 42 231 97 26 14 203 Pneu diagonal 1600kgf Parcela media Pneu diagonal 1900kgf Parcela 0 10kCM 537 72 217 25 280 60 354 82 473 88 372 85 0 10kCM 494 28 478 40 595 93 637 55 590 70 559 37 10 20CM 3400 75 2048 40 1280 73 3212 43 548 01 2098 06 10 20CM 1669 92 2169 92 2251 03 3153 08 979 92 2044 77 20 30CM 1025 12 1006 55 2693 73 2673 57 532 27 1586 25 20 30CM 1749 73 812 98 1295 47 1519 13 351 30 1145 72 204 30 40CM 34 17 871 26 855 38 1043 73 86 96 564 63 30 40CM 871 60 8 87 184 98 409 43 254 82 2 70 M DIA DOS VALORES DOS INCREMENTOS DE INDICE DE CONE EM PORCENTAGEM COLETADOS NA PISTA DE ENSAIO 0 10CM 10 20CM 20 30CM Pneu radial x Ca
171. ro do pneu 2m tem se _ 104 7197551 RT 3 2 Chassi a Viga suporte do eixo da roda principal perfil 1 2 Vista em perspectiva da viga do eixo Calculo do momento fletor m ximo Mfmax ES 4 158 onde Mfmax momento fletor kgf cm F for a aplicada kgf b comprimento cm Mt 3 000 250 gt Mfmax 187 500 kgf x cm C lculo da tens o admiss vel se FS O adm onde O adm tens o admiss vel flex o kgf em Oe aco 1020 tens o de escoamento 21 kg mm gt 2 100 kgficm F S fator de seguran a 3 O adm 2 100 O adm 700 kgf cnf 3 Calculo da resist ncia flex o wf o bxh wf 1 onde wf 1 m dulo de resist ncia flex o do perfil 1 cm b dimens o da base do perfil cm h dimens o da altura do perfil cm 1 27x20 3 wf l ae gt wfl 872 ont wf 2 m dulo de resist ncia flex o do perfil 2 tabelado 195 cm wf 87 2 195 gt wf 282 cm O max wf onde 159 O max tens o maxima kgficnt 187 500 O m x gt O m x 665 kef em 282 even Como sim 700 kg cm gt O max 665 kgf cn OK Liem TRT 20 3em Perili amp s 2144 Perfila 1 2 P 31 6ke m P 20lcgim Vista em perfil da viga do eixo Peso Pr prio PP p perfil 1 p perfil 2 p transmiss o p oper inst onde PP peso pr prio kgf p perfil 1 peso do perfil 1 kgf p perfil 2 peso d
172. rodas de apoio do equipamento levantado e com as rodas do trator livre O valor acusado na c lula de carga a resist ncia ao rolamento total do trator 5 2 6 6 Coeficiente de tra o Determinou se dois tipos de coeficiente de tra o durante os ensaios de campo a Coeficiente de tra o l quida 68 Foi obtido pela equa o CTL a 12 em gue CTL coeficiente de tra o l quida decimal NT tra o l quida no eixo da roda N W carga no eixo da roda N b Coeficiente de tra o bruta Foi obtido pela equa o 13 GT Tr CIB W Rr W 13 em que CTB coeficiente de tra o bruta decimal GT tra o bruta N Tr torque na roda N m W carga no pneu N Rr raio de rolamento din mico da roda m 5 2 6 7 Efici ncia trat ria Obteve se a efici ncia trat ria pela raz o entre os coeficientes de tra o l quida e bruta conforme descrito na equa o 14 NT W a S E Tr Rr W em gue 14 ET efici ncia tratoria decimal p patinagem decimal 5 2 7 Ensaio piloto O ensaio piloto foi realizado com a finalidade de ajustar o equipamento ao trator testar os instrumentos de medi o e submeter o equipamento a diferentes condi es de 69 superficie Este ensaio foi realizado em condi es de campo utilizando o pneu BPAF2 com press o e carga dentro dos limites recomendados pelos fabricantes 5 2 8 Ensaios realizados no campo para avalia
173. rou vantagens em rela o aos par metros estudados Cordeiro 1994 avaliou o efeito da lastragem no desempenho de um trator agr cola e observou que o consumo hor rio de combust vel dependeu apenas da rota o do motor e da carga aplicada na barra de tra o sendo que tanto as condi es de lastragem quanto s condi es do solo n o tiveram influ ncia significativa no seu comportamento O autor concluiu que o trator estava com excesso de peso Milan 1986 e Cordeiro 2000 avaliaram o desempenho do trator em fun o do tipo de pneu e da lastragem e observaram que o n vel de carga sobre o rodado motriz fator determinante no desempenho do trator quando se refere velocidade de deslocamento e a pot ncia na barra de tra o A carga que atua sobre o rodado motriz influencia o desempenho do trator e consequentemente o desgaste dos pneus Esta carga diretamente afetada pela for a de tra o em decorr ncia da varia o nos valores da transfer ncia de peso o que segundo Balastreire 1990 em termos pr ticos a capacidade do trator de utilizar o pr prio peso em benef cio da ader ncia dos pneus e de ganho de tra o 4 12 Equipamentos para Ensaio de Pneus Clark e Liljedahl 1969 utilizaram um carro dinamom trico tracionado por um cabo e montado sob monotrilho fixado em cima de uma caixa de solo O carro dinamom trico foi equipado com bav metro sistema de controle hidr ulico e eletr nico sistema de
174. rrer uma parcela de 20m a 4 km h o sistema hidr ulico apresentou uma perda de sustenta o de 210 N e para carga vertical de 23 770 N n o houve perda Isto significa que o sistema de sustenta o est apropriado para executar ensaios 111 Quadro 23 Perda de sustenta o N do sistema hidr ulico de levantamento do equipamento Carga no Tempo s pneu N 0 10 20 30 40 50 60 5 000 5 000 5 110 5 210 5 310 5 410 5 500 5 590 10 000 10 000 10 070 10 140 10 210 10 290 10 370 10 450 15 000 15 000 15 080 15 170 15 260 15 360 15 450 15 560 20 000 20 000 20 100 20 210 20 310 20 430 20 510 20 560 23 770 23 770 23 770 23 770 23 770 23 770 23 770 23 770 O Quadro 24 apresenta o escalonamento de velocidades do equipamento o que permite calcular a patinagem do pneu em ensaio Nota se que entre as diversas velocidades obtidas a m xima foi de 11 25 km h velocidades suficientes para o equipamento simular a maioria dos tratores operando no campo Quadro 24 Escalonamento de velocidades do equipamento para duas rota es da TDP com pneu BPAF 2 em pista asf ltica Caixa de TDP 1000rpm TDP 540 rpm marchas km h km h 111 0 73 lt 1 00 112 3 35 1 81 121 0 96 lt 1 00 122 3 95 2 12 211 1 12 lt 1 00 212 4 57 2 3 221 1 45 0 79 222 5 99 3 27 311 2 03 1 12 312 8 79 441 321 2 70 1 47 322 11 25 5 94 R11 1 11 R12 4 50 4 R21 1 46 gt R22 5 89 i n o realizado 112 6 7 Ensaios realizados com o equipamento no campo No
175. rt devices In ASAE standards 1984 standards engineering practices and data adopted by the american society of agricultural engineers 31 ed St Joseph 1984 p 194 6 ASAE 8296 2 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS Soil cone penetrometer In ASAE standards 1995 standards engineering practices data 42 ed St Joseph 1995 p 591 ASAE 313 2 137 138 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS General terminology for traction of agricultural tractors self propelled implements and traction and transport devices In ASAE standard 1996 standards engineering practices data 43 ed St Joseph 1996a p 116 8 ASAE 8296 4 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS Agricultural machinery management data In ASAE Standard 1996 standards engineering practices data 43 ed St Joseph 1996b p 332 339 ASAE D497 2 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS Soil cone penetrometer In ASAE Standard 1999 standards engineering practices data 46 ed St Joseph 1999a p 834 5 ASAE 313 1 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS Guarding for agricultural equipment In ASAE Standard 1999 standards engineering practices data 46 ed St Joseph 1999b p 347 350 ANSI ASAE S493 ASSOCIACAO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEICULOS AUTOMOTIVOS Anu rio estat stico da industria automobil stica brasileira 2000 S o Paulo 2001 Dispon vel em lt http www home com br anfavea index htm gt Acesso em 09 fev 2001
176. rtadoras arrancadoras de feij o obtendo resultados de efici ncia de arranquio em at 99 5 Upadhyaya et al 1993 instrumentaram um equipamento de ensaio de pneus para obter propriedades do solo importantes na avalia o de tra o A instrumenta o possibilitou obter dados de recalque cisalhamento do solo e ndice de cone em condi es de campo Os resultados dos ensaios demonstraram que a instrumenta o foi bem sucedida 39 Identitica o de uma idade Defini o do problema i An lise e otimiza o Realimenta o Figura 4 As fases de um projeto de engenharia mec nica segundo Shigley 1984 Silva 1997 projetou e construiu um sistema de aquisi o de dados para avalia o do desempenho energ tico de m quinas e implementos agr colas em trabalhos de campo utilizando indicadores digitais e sistema computadorizado de aquisi o de dados O sistema de aquisi o computadorizado micrologger em conjunto com os pain is reduziu o risco de perda de dados e proporcionou duas formas de aquisi o a manual e a computadorizada Nos ensaios de campo este sistema mostrou que a frequ ncia de aquisi o de 1 a 5 Hz proporcionou resultados de alta precis o das grandezas monitorizadas com grande quantidade de dados coletados Santos 1998 projetou e construiu um penetr metro hidr ulico eletr nico composto por um pist o hidr ulico uma c lula de carga uma haste de a o contendo
177. s torque de entrada na roda tra o l quida gerada carga din mica no eixo da roda velocidade da roda e velocidade de deslocamento Foram utilizadas as seguintes equa es NT Coeficiente de tra o l quida a al eti A T GT Me Coeficiente de tra o bruta a be rW W yh a PB T T Pis n 100359000 AM 1 i 100 P T w T r W 1 Os resultados mostraram que o ndice de cone e o teor de gua do solo n o foram representativos das condi es do solo para previs o do comportamento do esfor o de tra o requerido necessitando se de um maior n mero de repeti es desses par metros para que a predi o fosse realizada com maior acur cia O M dulo de Cisalhamento do Solo a Coes o do Solo o Coeficiente de Atrito Interno do Solo e o Recalque sinkage do solo pareceram ser par metros mais consistentes As mudan as nas condi es do solo influ ram mais nos resultados do que as mudan as nas dimens es dos pneus e as cargas neles aplicadas Brixius 1976 desenvolveu equa es para predi o do desempenho de pneus diagonais torque no rodado resist ncia ao rolamento tra o e rendimento trat rio em fun o da resist ncia do solo carga no rodado patinagem tipo de pneu e deflex o no pneu em solos de fric o coesiva As equa es foram desenvolvidas utilizando se curvas de ajustes de 121 combina es de resultados obtidos em ensaios de campo De acordo com D
178. s 60pulsos volta Novo fator gt tac metro caixa de transmiss o Figura 51 Calibra o do tac metro com aux lio de uma furadeira el trica 6 5 4 Calibragao do gerador de pulsos Calibra o do gerador de pulsos da roda do equipamento em asfalto para 8 3 voltas 10 00 g 9 00 8 3 8 00 S 7 00 5 Z 6 00 5 00 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 Tempo de varredura s Calibragao do gerador de pulsos da roda traseira do trator em asfalto para 7 72 voltas 10 00 9 00 S o 8 00 jo o 5 7 00 5 gt 6 00 5 00 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00 Tempo de varredura s Calibra o do gerador de pulsos da roda dianteira do trator a em asfalto para 10 27 voltas uv g 10 5 gt 10 o o 9 5 5 z 9 0 0 2 0 4 0 6 0 8 1 Tempo de varredura s Figura 52 Calibra o do gerador de pulsos das rodas do equipamento roda traseira e dianteira do trator em superficie r gida C lculo do fator de convers o multiply Idem ao anterior item 6 5 3 Calibragao do gerador de pulsos da roda do equipamento em terra para 8 23 voltas 10 00 9 00 8 00 Numero de voltas 7 00 6 00 0 00 0 20 0 80 1 00 0 40 0 60 Tempo de varredura s Calibra o do gerador de pulsos da roda traseira do trator em terra para 7 73 voltas 10 00 9 50 9 00 8 50 8 00 7 50 7 00 6 50 6 00 0 00 0 20 0 40 0 60 0 80 1 00
179. s cargas com cinco repeti es Os valores de ndice de cone do solo foram analisados considerando se o delineamento experimental em blocos no esquema de parcelas subsubdivididas e tendo na parcela os pneus na subparcela as cargas e na subsubparcela as camadas com cinco repeti es Os resultados do experimento foram interpretados estatisticamente por meio da an lise de vari ncia adotando se o n vel de signific ncia de 5 e pelo teste de compara o de m dias de Tukey Foram realizados ensaios com varia es de velocidades de 0 a 14 km h patinagens de 3 a 34 di metros de pneus de 1250 mm a 1722 mm larguras de pneus de 500 mm a 602 mm e cargas verticais de 5 000 N a 24 000 N Para estes valores n o foram observados danos ao equipamento O comprimento mais adequado da parcela para os ensaios de campo foi de 20m com frequ ncia de aquisi o de 1Hz O equipamento permitiu avaliar o desempenho din mico de pneus em condi es de solo agr cola pista asf ltica e comparar diferentes tipos de pneus em fun o da press o de infla o patinagem raio de rolamento e carga no rodado Por avaliar individualmente o pneu e possuir um sistema de aquisi o de dados eletronicamente o equipamento proporcionou agilidade e praticidade nos ensaios Na avalia o comparativa do desempenho do pneu radial e diagonal n o foram observadas diferen as estatisticamente significativas para a maioria dos par metros avaliados O ti
180. s do projeto de uma m quina ambiente ou local de trabalho visando sempre o conforto e a seguran a do operador De acordo com Delgado 1989 os fatores ambientais que mais influenciam no rendimento e na sa de do operador de uma m quina agr cola s o o ru do as vibra es mec nicas as condi es clim ticas as part culas e produtos qu micos suspensos no ar e a visibilidade Embora n o haja estudos sobre o efeito conjunto destes fatores sabe se que a a o isolada de cada um nociva ao operador Para avaliar e determinar o n vel de ru do em tratores existem v rias normas que fixam os processos de medida Fernandes et al 1990 optaram pela medi o de ru do nos tratores em situa o real de trabalho de campo Para tal utilizam a norma NBR 9999 1987 a qual fixa que as medidas devam ser realizadas em pista de concreto que ao n vel internacional se identifica com a norma ISO 5131 1982 Delgado 1987 estabeleceu que nos n veis de ru dos entre 65 e 85 dB A podem ocorrer rea es f sicas no operador tais como aumento da press o sangu nea do ritmo card aco e da tens o muscular e a diminui o da irriga o sangu nea da pele N veis de ru do entre 80 e 120 dB A podem causar altera es revers veis ou irrevers veis no ouvido e perdas crescentes de percep o Exposi es acima de 120 dB A podem provocar redu o na capacidade auditiva norma UNE 68 035 86 41 No Brasil a ABNT 1987 atrav s
181. s ensaios de campo com o equipamento foram utilizados diversos tipos de pneus em superficies como pista de asfalto pista de terra e pista de ensaio obtendo se assim maior n mero de dados e maior confiabilidade quanto ao funcionamento do equipa mento em diferentes condi es de exig ncias As m dias seguidas de mesmas letras min sculas nas colunas e mai sculas nas linhas n o diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Os dados obtidos nos ensaios de campo em pista asf ltica e solo agr cola est o apresentados nas Figuras 72 a 81 Os resultados obtidos em um experimento com dois tipos de pneus radial e diagonal submetidos a quatro cargas 10 000 N 13 000 N 16 000 N e 19 000 N est o apresentados nos Quadros 25 a 38 e nas Figuras 82 a 87 As observa es obtidas originalmente os quadros de an lises estat sticas e informa es complementares encontram se nos APENDICES 5 6 e 7 6 7 1 Ensaios realizados no campo Nos ensaios realizados com o equipamento no campo foram utilizados dois tamanhos de pneus BPAF 1 e BPAF 2 normalmente utilizados na maioria dos tratores agr colas com press es e cargas dentro dos limites recomendados pelos fabricantes Para avaliar o desempenho din mico de rodados agr colas em condi es de campo foi realizado um ensaio com o pneu BPAF 2 variando se as cargas verticais e mantendo se a press o de infla o fixa Pode se observar na Figura 72 que a for a
182. scsseeesseesseessaees 54 11 Principais caracter sticas do gerador de PulsOS cccccceccssessescseesseecseeeesecseesesesseeeeeees 55 12 Principais caracter sticas do radar Fonte Cat logo do fabricante 56 13 Principais caracter sticas do sensor de temperatura ires 56 14 Principais caracter sticas do flux mettro eeeueuuesnrnsn ru III II IIN 57 15 Principais caracter sticas da balan a eletr nica ooooooonicccicnnoccconcnoncnononnnonnconnonnncnncnnos 57 16 Principais materiais utilizados na constru o do eguipamento 9 9 e9eeu 59 17 Diagrama de velocidades do equipamento para di metro do pneu de 2 m e 540 rpm na ED Rr AA AA A SAA ADA A CRER ERON EE E 73 18 Diagrama de velocidades do equipamento para di metro do pneu de 2 m e 1000 tpm na PDP A A A ai aa 73 19 Especifica es do rolamento calculado para as rodas dentadas e mancais das vigas 75 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Fatores de convers o para cada vari vel em fun o da frequ ncia de aquisi o Influ ncia do comprimento da parcela na aquisi o de dadoS occocicicicicioninnnncnnnnnos Influ ncia da frequ ncia de aquisi o nos dados sites Perda de sustenta o N do sistema hidr ulico de levantamento do UIP ARCHIE ise asthe NDA ai ai PPP RP DI RIR RE BE LL i D a i a a Escalonamento de velocidades do equipamento para duas rota es da TD
183. suportada velocidade m xima tipo de uso tipo de constru o entre outras Especificamente para tratores agr colas os pneus de tra o se classificam conforme mostrado no Quadro 2 Quadro 2 Classifica o de pneus de tra o para tratores agr colas segundo Associa o Brasileira de Pneus e Aros 1994 Item Especifica es R 1 Tra o regular R 2 Tra o extra Raia profunda R 3 Raia superficial pouco profunda R 4 Industrial A designa o do tamanho dos pneus segundo as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Pneus e Aros ABPA pode ser expressa conforme mostra os exemplos a seguir 14 9 28 no qual 14 9 Indica a largura da se o nominal do pneu sem carga expresso em polegadas 28 Indica o di metro interno do pneu sem carga expresso em polegadas A aus ncia da letra R indica que o pneu de constru o diagonal 650 75 R 32 indica 650 Indica a largura da se o nominal do pneu sem carga expresso em milimetros 75 Indica a rela o de forma rela o entre a altura da se o e a largura expresso em porcentagem R Indica que o pneu de constru o radial 32 Indica o di metro interno do pneu sem carga expresso em polegadas Quando Vasey e Naylor 1958 realizaram estudos comparando pneus lisos industrial e agr cola normal com garras em solo arado para testar diferen as na banda de rodagem e na altura da garra conclu ram que as garras s o necess rias pois o pne
184. tados os detalhes mais importantes do equipamento Figuras 40 a 46 caixa de transmiss o coroa e pinh o caixa de marchas torci metro tac metro ATI caixa de transmiss o _ coroa e pinh o Mae Figura 38 Detalhes da transmiss o intermedi ria por coroa e pinh o entre a TDP e a caixa de marchas Figura 39 Detalhe da transmiss o intermedi ria por coroa e pinh o entre o torci metro e a caixa de marchas rolamento interno rolete viga do quadro externo suporte do rolamento viga do quadro interno Figura 40 Mancais de rolamento sobre as vigas laterais do equipamento para movimenta o do quadro interno em rela o ao externo alavancas da caixa de mudan a de marchas assento do operador Figura 41 Vista superior do Microlloger assento do operador e alavanca de mudan a de marchas Poss veis arranjos com o sistema de levantamento hidr ulico do equipamento associado com o sistema de levantamento hidr ulico do trator est o ilustrados nas Figuras 42 a 46 Figura 42 Levantamento em n vel para transporte testes da transmiss o e ou sensores e posicionamento para pesagem na balan a Figura 43 Posi o abaixada com parte do peso no hidr ulico do trator no pneu individual e nas rodas de suspens o traseira utilizada no controle da carga vertical durante o ensaio 91 Figura 44 Posi o de carga vertical maxima no rodado individual com uma parte do
185. tos de tecnologia de ponta e mais sofisticados com o objetivo de obten o de resultados r pidos Lan as 1996a apresentou algumas tend ncias a Instala o de uma l mina abaixo e atr s da ponteira do subsolador que utilizando extens metros el tricos de resist ncia monitora a for a de corte do solo que a n o ser que haja varia o no teor de gua ser um indicativo da compacta o do solo b Utiliza o de raios gama para a detec o da camada compactada do solo c Utiliza o do raio X para avaliar a distribui o de agregados do solo em laborat rio d Utiliza o do esfor o de tra o no preparo do solo para indicar se os solos est o compactados 4 4 Pneus Agr colas Os rodados pneum ticos t m o corpo em forma de tubo circular de maneira que ao se inflar a uma determinada press o resiste dentro dos limites normais de trabalho as solicita es din micas e est ticas que agem sobre o mesmo A esse tubo circular composto basicamente por borracha vulcanizada e camadas de cordon is malhas de fibras de algod o de a o etc que envolve a base do aro da roda deu se o nome de pneu Mialhe 1980 Atares e Blanca 1996 S nchez e Renedo 1996 Basicamente um pneu constitu do de carca a banda de rodagem capa intermedi ria flancos tal o e c mara de ar conforme mostra a Figura 2 De acordo com manuais e cat logos dos fabricantes Goodyear do Brasil Produtos de Borracha 1997 Trellebor
186. u agr cola com garras apresentou um desempenho superior em rela o aos outros Uma das fun es das garras de um pneu agricola proporcionar ader ncia entre o solo e o pneu resultando em tra o e autolimpeza da banda de rodagem Taylor 1973 estudou o efeito do ngulo da garra dos pneus em varias condi es de superf cie e concluiu que houve pouca influ ncia deste par metro no desempenho do conjunto Taylor citado por Franz 1988 estudou o desempenho de tra o fazendo uso de pneus 18 434 avaliou o espa amento das garras no desempenho trat rio e concluiu que o n mero ideal de garras 23 para a condi o de solo argiloso e de 26 at 29 garras para a condi o de solo arenoso Upadhyaya e Wulfsohn 1989 avaliaram os pneus radiais e diagonais em v rios tipos de solo e chegaram a conclus o que o tipo construtivo dos pneus influencia na durabilidade e no desempenho em rela o tra o mas as condi es do solo s o mais importantes do que o tipo de pneu Cordeiro 2000 avaliou o desempenho de um trator em fun o do pneu radial diagonal e BPAF em condi es de campo sob duas situa es com o trator trafegando sobre o solo solto na primeira marcha e sobre o rastro da passada anterior na segunda marcha Verificou se que houve melhor convers o energ tica do combust vel para os pneus radiais ensaiados sob press o de infla o de 110 kPa 16 psi e carga no pneu traseiro variando de 18 000 N a 22 500 N O pn
187. uenciou nos valores de ndice de cone para a camada de 20cm a 30 cm Quadro 35 Resultado do desdobramento da an lise de vari ncia quadrado m dio referente ao ndice de cone em cinco camadas 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 cm a 40 cm com dois tipos de pneus Causa da varia o GL Quadrado m dio Camadas x pneu radial 3 45989767 49 Camadas x pneu diagonal 3 59402471 79 Pneus x camada 0 cm a 10 cm 1 147618 96 Pneus x camada 10 cm a 20 cm 1 40533 88 Pneus x camada 20 cm a 30 cm 1 2817885 77 Pneus x camada 30 cm a 40 cm 1 119680 82 55 n o significativo P gt 0 05 significativo P lt 0 05 significativo P lt 0 01 GL graus de liberdade No Quadro 36 nota se que a camada de 20 cm a 40 cm sofreu maior compacta o do solo para ambos os pneus no entanto na camada de 20 cm a 30 cm o pneu diagonal ocasionou maior compacta o Seraut 1990 afirmou que a press o na superficie do solo semelhante press o de infla o do pneu e que a press o dentro do solo a 30 cm tem rela o direta com quela usada no pneu os resultados encontrados confirmaram a observa o feita pelo autor Os valores de ndice de cone foram maiores na camada de 10 cm a 20cm do que na camada de 0 cm a 10 cm para ambos os pneus 131 Quadro 36 M dias dos valores de ndice de cone kPa resultantes da intera o entre camadas do solo 0 cm a 10 cm 10 cm a 20 cm 20 cm a 30 cm e 30 an a 40 cm e tip
188. ulico For a m xima de levantamento do hidr ulico kgf equipamento devidamente regulado e Descri o John Deere 6600 John Deere 6059T 6 5 9 17 8 1 For ada 89 a 2300 469 222287 14 9 R 26 620 75 R 30 480 2640 1640 1810 5110 540 1000 II 4650 Cita o de marcas e nomes de empresas n o implicam em recomenda es ou indica o dos autores 46 Figura 9 Trator utilizado na calibra o e ensaio do equipamento 5 1 4 Pneus Utilizou se nas calibra es e nos ensaios deste trabalho dois pneus de tra o do tipo R1 de baixa press o e alta flutua o BPAF da Trelleborg fabricados na Su cia e indicados para tratores agr colas tendo como caracter sticas diferenciais as suas larguras as press es as circunfer ncias de rodagem os seus di metros sendo o menor utilizado no eixo dianteiro de tratores e o maior no eixo traseiro conforme pode ser visto na Figura 10 e Quadro 6 Para avaliar e comparar o desempenho din mico de dois pneus de tra o do tipo R1 foram utilizados no experimento um pneu radial da Goodyear fabricado na Fran a e um pneu diagonal da Goodyear fabricado no Brasil ambos indicados para tratores agr colas tendo como principais caracter sticas diferenciais o tipo de constru o o ndice de carga a largura a press o entre outros As caracter sticas t cnicas e visuais podem ser vistas nas Figuras 11 e 12 e tamb m no Quadro 7 47 Figura 10 Vista frontal esqu
189. uma ponteira c nica de ngulo s lido de 30 de acordo com a norma ASAE S 313 2 AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGENEETRS 1995 comandos hidr ulicos c lula de carga potenci metro e um sistema eletr nico de aquisi o de dados Este equipamento operou de maneira r pida precisa n o apresentando problemas mec nicos hidr ulicos ou eletr nicos representando uma grande evolu o tecnol gica em rela o a outros m todos de determina o do indice de cone utilizados no Brasil pois eliminou o problema da varia o de velocidade de penetra o influenciada pelo operador Langas et al 20002 equiparam um penetr metro hidr ulico eletr nico com um Sistema de Posicionamento Global Diferencial DGPS instalado em carreta rodovi ria e elaboraram um programa para tratar gerar e manipular os dados levantados para cria o de gr ficos em planilhas eletr nicas e mapas de isocompacta o do solo agr cola O sistema mostrou se pr tico e flex vel para ser aplicado tanto em pesquisas de campo como em grandes reas agr colas A ergonomia o estudo da adapta o do trabalho ao homem Lida 1990 comenta que a ergonomia o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho equipamento e ambiente e particularmente a aplica o dos conhecimentos de anatomia fisiologia e psicologia na solu o dos problemas surgidos deste relacionamento Numa situa o ideal a ergonomia deve ser aplicada desde as etapas iniciai
190. ust ia m i patinagem 0 00 M1x15Ib M2x15Ib M3x10lb Marchas Figura 79 Comportamento do pneu BPAF 1 com carga fixa no rodado de 15 000 N para marcha M1 A2x222 M2 B1x312 ambos com press o de 103 kPa 15 psi e M3 C1x312 com press o de 69 kPa 10 psi Visualiza se na Figura 80 0 comportamento do pneu BPAF 2 para a carga de 10 000 N e de 15 000 N press o de 138 kPa 20 psi e marcha fixa MA3x212 Nota se que o aumento da carga no rodado provocou aumento de torque e de tra o l quida do pneu F No Quadro 25 observa se o resultado das principais combina es de velocidades com as respectivas patinagens que o equipamento permitiu em condi o de solo compactado utilizando se o pneu BPAF 2 Estes valores n o podem ser considerados constantes pois variam de acordo com o tipo di metro press o e carga no pneu e tamb m com a superf cie em contato 117 Quadro 25 Patinagens resultantes das principais combina es de velocidades do trator e do equipamento utilizando pneu BPAF 2 em solo compactado Marcha equipamento x trator Patinagem Rota o da TDP rpm 222 x A2 3 05 540 312 x A3 3 25 540 312 x B3 3 81 1 000 112x A2 4 06 1 000 322 x C2 5 04 1 000 212x Al 6 98 540 212 x A3 9 77 1 000 312xCl 15 33 1 000 122 x A2 18 70 1 000 322 x Bl 22 33 540 222 x Bl 22 88 1 000 322 x B3 24 85 1 000 312 x B2 27 30 1 000 312 x A2 28 26 540 322 x A3 28 41 540 212 x A2 29 68 1 000 222 x
191. versidade Estadual Paulista SANTOS P I B Determina o da rea de contato de um pneu agricola utilizando o m todo dos elementos finitos e o m todo da prensa hidr ulica Botucatu 1999 171p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista SERAUT A Le pneumatique basse pression Bull Tech March Equip Agric CEMAGREF Antony n 50 p33 7 1990 SHIGLEY J E Elementos de m quinas Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1984 348 p 147 SHMULEVICH I RONAI D WOLF D A new field single wheel tester Terramechanics v 33 p 133 41 1996 SILVA S L Projeto e constru o de um sistema de aquisi o de dados para avalia o do desempenho energ tico de m quinas e implementos agr colas Botucatu 1997 148p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista SILVA V R RUBIN R B REINERT D J REICHERT J M SOUTO J Press o critica de pr adensamento e ndice de compress o em fun o do grau de satura o In ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA 6 1998 Bras lia Resumos Bras lia Associa o de Plantio Direto Dispon vel em lt http www home com br 6enpd resumos vanderlei htm gt Acesso em 06 set 1998 SILVEIRA G M Os cuidados com o trator 2 ed Rio de Janeiro Globo 1988 246p SOUZA F L C TREIN C
192. vo h a possibilidade de encharcamento o que provoca danos s ra zes e consequentemente s plantas Em per odos secos a limita o na capacidade de armazenamento de gua pelo solo pode se tornar decisiva para a produtividade das culturas Femandes 1996 realizou uma pesquisa com m quinas de explora o florestal com a finalidade de avaliar a compacta o do solo causado pelo tr fego e determinar os dias potencialmente teis para o trabalho Utilizando se um penetr grafo manual para obter os dados de compacta o do solo o autor avaliou as diferen as entre a resist ncia penetra o pela f rmula Y D A em que Y Diferen a entre as resist ncias MPa D Resist ncia penetra o depois do tr fego MPa A Resist ncia penetra o antes do tr fego MPa Este autor verificou ainda que o maior incremento da resist ncia penetra o devido ao tr fego das m quinas pesquisadas ocorreu para a profundidade de O a 15cm Os m todos para se detectar a camada compactada do solo podem ser divididos segundo Lan as 1996b em tr s grupos principais M todos visuais subjetivos ou grosseiros sulcos de eros o fendas nos rastros dos rodados crostas superficiais sistema radicular raso e espalhado falhas localizadas de germina o plantas com tamanhos menores que o padr o emerg ncia lenta colora o deficiente sintomas de car ncia de N e P e toxidez de Mn mesmo com aduba o adequada e an lise
193. xo In ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA 6 1998 Bras lia Resumos Bras lia Associa o de Plantio Direto Dispon vel em lt http www home com br 6enpd resumos perez htm gt Acesso em 07 set 1998 PIMENTEL GOMES F Curso de estat stica experimental 12 ed Piracicaba Nobel 1987 468p PIRELLI PNEUS Manual t cnico pneus agr colas Santo Andr 1992 15p PROVENZA F Prontu rio do projetista de m quinas S o Paulo Escola PRO TEC 1977 323p RAPER R L ERBACH D C Bulk density measurement variability with core samplers Trans ASAE Am Soc Agric Eng v 30 p 878 81 1987 ROBIN P Seguranca e ergonomia em maquinaria agricola tratores agricolas Sao Paulo Funda o de Ci ncia e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul e Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo 1987 24p Monografia 2 SALVADOR N Consumo de energia na opera o de subsolagem realizada antes e depois de sistemas de preparo periddico do solo Botucatu 1992 187p Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista S NCHEZ V RENEDO G Din mica y mec nica de suelos Madrid Ediciones Agrot cnicas 1996 p 269 303 SANTOS C A Projeto e constru o de um penetr metro hidr ulico eletr nico Botucatu 1998 105p Disserta o Mestrado em Agronomia Energia na Agr icultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Uni

Desenvolvimento e avaliação do desempenho de um equipamento

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