Home

norma técnica copel - ntc equipamentos de distribuição

1. 15 5 3 15 5 4 B rra de Aterramento aeir E 16 5 5 Termina es de Entrada e Sa da dos Circuitos esses eene ener nre 16 5 6 bustveis de M dia Tens o mieten eit 16 Del Dimens es dos C bCUlOS enie AE SE Rea 16 5 8 Abrigos de Concreto nessies i ion E E re ti e t IR RH OE ect AE E iA 17 5 9 Based Concreto reisean e AR RE CRP RAR RO E S RR OCR O SOPRO RD DDR EE RN OR EEE RR 17 5 10 Inv lucro Met lico e 17 G sisolante SF p 18 18 5 13 Materiais e Acabamento ue oreet teret Ute e ERR do Udine Pn PEN EUR ER Er EE Se EE Fee SERE DANO Te EUR EE oTe REPE ER PEE UR EERTE 18 2 14 Pintura e 6 30 8 536
2. 19 5 15 Fia o de Controle Ilumina o e Baixa Tens amp o eesessseseeeeeeeeeenee nennen nennen rene ener ene enne tenen 19 5 15 1 Condutores c T 19 5 15 2 C analetas OU ChiCoteS CER 20 5 15 3 ER EEE 20 5 15 4 Identifica o dos Condutores r 20 5 15 5 Plaquetas de Identifica o sinais RI E ORE 21 5 15 6 R guas dioe EES 21 5 16 Placas de Identifica o e Advert ncia erre aeea nsope usr trennen trennen rene eene trennen 22 3 17 Sistema de eere itor e Fe Free dra 26 RM Indicador lom 26 5 19 Rel s de Prote o 27 D INSPECAO rt dit eI I HOUR 29 6 1 a 29 6 2 Custos de Inspe o ied 29 6 3 Relat rios de EnSAOS ESTs 29 6 4 Aceita o M UR 29 6 5 Ens los de TIPO E E EEEE 30 6 6 Erisaios 31 D O D u DD t DA D a u
3. EXPESSURA 0 8mm TEXTO FM BAIXO Figura 3 Placa de advert ncia externa MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 25 de 39 YE coru Ins zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO i w AVISO ANTES DA OPERA O DESTE EQUIPAMENTO VERIFICAR A PRESS O DO 5 6 RE Figura 4 Placa de aviso de SF6 5 17 Sistema de Aquecimento Dever ser prevista a instala o caso o equipamento a ser fornecido necessite em cada compartimento de um sistema de aquecimento com resistores cobertos por chapas de ferro inteiramente perfuradas controladas por termostatos Dever o tamb m possuir um interruptor com dispositivo de desligamento autom tico para protec o contra sobrecargas e curtos circuitos Estes resistores dever o ser alimentados em 127 VCA 60 Hz e dever o estar localizados adequadamente de modo a evitar a condensa o de umidade nos equipamentos e facilitar sua manuten o Dever ser prevista a possibilidade de liga o dos resistores de aquecimento durante o armazenamento Para tanto dever o estar dispon veis terminais destes resistores externamente s embalagens com indica o da respectiva tens o de alimenta o 5 18 Indicador de Falta O painel dever possuir indicador de falta para todas as vias de sa da O indicador de falta A usado para indica o de Curto Circuito Fase Fase como tamb m Curto Circuito Fa
4. IEC 60255 Rel s El tricos IEC 61000 Compatibilidade Eletromagn tica IEC 60044 Transformadores de medida ABNT NBR 12966 Avalia o T cnica de Fornecedores ABNT NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspe o de Atributos NTC 810091 Acess rios Desconect veis para Cabos Isolados EN 50180 Bushings above 1 kV up to 52 kV and from 250 A to 3 15 kA for liquid filled transformers EN 50181 Plug in type bushings above 1 kV up to 36 kV and from 250 A to 1 25 kA for equipment other than liquid filled transformers NTC 810092 Quadro de Distribui o Pedestal NTC 810083 Tamp es de Ferro Fundido NTC 813980 Cadeado padr o COPEL MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 8 de 39 YE coru ns 4E Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO ETC REL 01 Especifica o T cnica de Rel s de Prote o NTC 903100 Atendimento em Tens o Prim ria de Distribui o As siglas acima se referem a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR Norma Brasileira Registrada NTC Norma T cnica COPEL ETC Especifica o T cnica COPEL EN European Norm IEC International Electrotechnical Committee ANSI American National Standards Institute NEMA National Electrical Equipment Manufacturer MIT Manual de Instru es T cnicas COPEL As normas mencionadas n o excluem outras reconhecidas desde que concomitantemente a b d lt Assegurem quali
5. interpretada pela Copel como concord ncia do proponente com as caracter sticas especificadas Caso determinadas caracter sticas especificadas n o se apliquem ao equipamento proposto o proponente dever anotar no local correspondente a sigla NA n o aplic vel Na eventualidade dos valores de algumas caracter sticas propostas serem baseadas em normas diferentes das especificadas o proponente dever anotar junto aos valores a norma de refer ncia 5 CARACTER STICAS ESPEC FICAS Os abrigos de concreto ou met licos com cub culos dever o ser para uso externo em locais sujeitos a chuva umidade n voa salina e dever o ser constru dos com grau de prote o m nimo IP3X IP65 para os compartimentos isolados em SF6 ou v cuo e IP54 para demais compartimentos Os cub culos dever o ser do tipo compacto com isolamento integral polim rico ou SF6 totalmente testados TTA Os cub culos dever o possuir resist ncias de aquecimento reguladas com termostatos regul veis nos compartimentos que n o forem isolados a SF6 quando necess rios Os cub culos dever o possuir inter travamentos naturais para evitar falsas manobras e acessos inadequados ao painel todas as tampas dever o ser providas de inter travamento mec nicos que impe am o acesso ao interior dos cub culos sem que antes se desligue e aterre a chave seccionadora Al m das indica es normais dos equipamentos quanto s posi es ligado desligado ou aterrado os
6. o Circuito Principal e Terra 20 kA Valor de Crista da Corrente Suport vel 50 kA Frequ ncia 60Hz Corrente nominal m nima 250 A Acess rios para cabos o M dulo Seccionadora Linha 600A ANSI 630A IEC o M dulo Fus vel Linha 400A IEC Revestimento dos Contatos Prata MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 13 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO 5 1 2 Cub culos 24kV 5 1 2 1 Cub culos com Seccionadora e Seccionadora Fus vel 24kV Tens o de Opera o da Rede fase fase 13 8 kV Tens o nominal fase fase 24 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz fase terra e entre fases 1 min kV 50 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz dist ncia seccionamento 1 min kV 60 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us fase terra e entre fases kV crista 125 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us dist ncia seccionamento kV crista 145 kV Corrente suport vel de curta durag o Circuito Principal e Terra 16 kA Valor de Crista da Corrente Suport vel 40 kA Frequ ncia 60Hz Corrente nominal m nima 630 e 250 A Acess rios para cabos o M dulo Seccionadora Linha 600A ANSI 630A IEC o M dulo Fus vel Linha 200A ANSI 250A IEC Revestimento dos Contatos Prata NOTA 1 Caso o proponente apresente relat rios de ensaios para 50Hz a COPEL analisar se necess ria
7. o kV rms N vel de isolamento nominal Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial 1 minuto a terra e entre fases kV rms Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial 1 minuto a dist ncia de seccionamento kV rms N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a terra e entre fases kV crista N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a dist ncia de seccionamento kV crista 60 250 24 50 60 125 145 16 40 Do Doo nci b Do 16 Valor de crista nominal da corrente suport vel Rr 220 127 Pot ncia nominal do motor quando aplic vel W informar Valor de crista da corrente de motor A crista Consumo dos resistores de aquecimento W informar Indica o da presen a de tens o na 3 fases no painelfrontal possuir Indica o da correntes de falta a jusante no painel frontal Necess rio Alarme Sonoro Visualaviso aterramento 1 Necess rio Dispositivo de inter travamento el trico mec nico preventivo Necess rio p o DS contra aterramento c digo 20010944 Tipo de Seccionadora a SF6 informar O Press o nominal do g s SF6 bar Informar Press o m xima do g s SF6 bar Informar m Press o m nima do g s SF6 bar Informar Massa do g s SF6 informar Do Do Vida til da Seccionadora sem manuten o
8. o e Advert ncia As placas de identifica o do conjunto blindado a serem instaladas em todos os m dulos dever o possuir no m nimo as seguintes informa es a Identifica o da Copel conforme abaixo cor alaranjada em baixo relevo AL corr Companhia Paranaense de Energia b Cada Cub culo dever possuir identifica o vis vel externamente contendo o logotipo da COPEL e o telefone vigente com dizeres EM CASO DE EMERGENCIA CHAME 0800 51 00 116 c Nome do Fabricante d Refer ncia do Fabricante e M s e Ano de fabrica o f N mero da ordem de compra da Copel ou n mero contrato no caso de turn key 9 N mero de S rie do Cub culo h Tipo do Conjunto Blindado modelo i Tens o nominal j Frequ ncia nominal k Corrente nominal N vel de isolamento m Capacidade de interrup o nominal sim trica de curto circuito em kA Massa Uso interno ou externo Grau de prote o cuba inv lucro e demais partes Press o m xima de SF6 r Press o nominal de SF6 s Press o m nima de SF6 t Rela es dos TCs MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 22 de 39 COPEL Ins 12 42 Companhia Paranaense de Energia 4 PARANA GOVERNO DO ESTADO u Placa de Aviso de Aterramento v Placa de Aviso de g s SF6 w Sequ ncia de Opera o Os dizeres de b at v devem ser gravados em baixo relevo com fundo dos caracteres na cor preta Todas as informa es constante
9. 11 de 39 COPEL rel 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO A libera o dos desenhos do fornecedor n o o isenta da obriga o de satisfazer todas as exig ncias desta especifica o t cnica nem da responsabilidade pela corre o desses desenhos ap s a libera o 4 3 Manuais de opera o e manuais T cnicos Juntamente com os desenhos definitivos o fornecedor dever entregar 2 duas c pias dos manuais e mais uma c pia para cada cub culo em papel plastificado que dever o conter no m nimo o seguinte Manuais de Opera o Instru o para coloca o em servi o Instru o para opera o ajuste e ensaios Instru o para manuten o preventiva e corretiva Instru o de ajustes montagem e desmontagem de mecanismos Instru o para armazenagem e transporte Manuais T cnicos e Dados e caracter sticas t cnicas seccionadoras fus veis dispositivos e acess rios softwares para ajustes tratamento de dados oscilografias etc Atestados de conformidade com as normas internacionais Cat logos dos componentes Lista de materiais Rela o de todos os desenhos que comp em o projeto Os manuais de instru o dever o ser enviados na sua forma final encadernados em formato A4 incluindo todos os desenhos definitivos dobrados e afixados aos manuais t cnicos OBS Todos os manuais softwares e documenta es dever o estar redigidos em Portugu s Bra
10. 4 b E N vel de isolamento nominal Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial 1 minuto a terra e entre fases kV rms Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial 1 minuto a dist ncia de seccionamento kV rms N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a terra e entre fases kV crista N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a dist ncia de seccionamento kV crista 60 250 24 50 60 125 145 16 40 i E2 i 16 Corrente nominal A rms M nima 250 Corrente suport vel nominal de curta dura o KA rms Tens o nominal de alimenta o dos circuitos auxiliares VCA 220 127 8 1 Valor de crista nominal da corrente suport vel o 40 Categoria do Disjuntor NBR IEC DP Capacidade de interrup o de Corrente kA DO 16 Pot ncia nominal do motor quando aplic vel W informar Valor de crista da corrente de motor A crista informar Consumo dos resistores de aquecimento W informar MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 38 de 39 YE coru 4742 Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO possuir Necess rio Necess rio informar Press o nominal do g s SF6 bar Informar Press o m xima do g s SF6 bar Informar Press o m nima do g s SF6 bar Informar Massa do g s SF6 i informar Monitora o de baixa press o de SF6 da cuba seccio
11. Circuitos A entrada ou sa da de cabos dever ser feita pela parte inferior dos compartimentos As buchas prim rias dever o ser apropriadas preferencialmente para o acoplamento aos cabos de energia atrav s de conectores do tipo desconect veis conforme a norma ANSI IEEE STD 386 Caso as buchas prim rias sejam de padr o IEC cones tipo B ou C o fabricante ou empreiteiro dever fornecer tr s 03 jogos de desconect veis por equipamento incluindo o material de instala o e ferramentas especiais para o perfeito acoplamento dos desconect veis com as buchas de padr o IEC Todos estes adaptadores e demais acess rios devem ser fornecidos sem custas para a Copel 5 6 Fus veis de M dia Tens o Os fus veis de m dia tens o dever o possuir certifica o internacional VDE ou equivalente Caso haja queima de um fus vel de uma fase o cub culo dever comandar a abertura trif sica da chave seccionadora O valor dos fus veis a serem instalados dependem de projeto espec fico a ser informado pela COPEL 5 7 Dimens es dos Cub culos MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 16 de 39 COPEL Ins 12 42 Companhia Paranaense de Energia 4 GOVERNO DO ESTADO As dimens es m ximas de cada cub culo dever o estar devidamente adaptadas utiliza o por pessoas de estatura m dia e ergonomicamente apropriadas para uso sem utiliza o de escadas ou adaptadores As dimens es m ximas admitid
12. a repetic o dos ensaios para 60Hz O proponente poder apresentar defesa comprovando que o ensaio na frequ ncia de 50Hz pode ser aceit vel 5 1 2 2 Cub culos com Disjuntor 24kV Tens o de Opera o da Rede fase fase 13 8 kV Tens o nominal fase fase 24 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz fase terra e entre fases 1 min kV 50 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz dist ncia seccionamento 1 min kV 60 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us fase terra e entre fases kV crista 125 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us dist ncia seccionamento kV crista 145 kV Corrente suport vel de curta durag o Circuito Principal e Terra 16 kA Valor de Crista da Corrente Suport vel 40 kA Capacidade de abertura de circuitos o Categoria conforme NBR IEC 62271 100 E2 o Capacidade de Fechamento valor de crista 40kA o Capacidade de Interrup o 16kA Frequ ncia 60Hz Corrente nominal m nima 630 A Acess rios para cabos o M dulo Disjuntor Linha 600A ANSI 630A IEC Revestimento dos Contatos Prata NOTAS 1 Para as caracter sticas dos rel s de prote o ver em folha de caracter sticas t cnicas e item espec fico MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 14 de 39 YE coru Ins zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO 5 2 Seccionadora A seccionadora dever ser tripolar com c
13. com os desenhos de fia o As liga es permanentes entre bornes vizinhos dever o ser feitas por chapas de conex o fornecidas pelo fabricante dos bornes terminais As borneiras de circuitos diferentes quando em um mesmo suporte dever o ser fisicamente separadas Ser obrigat ria a ado o de placa de separa o para a divis o de grupos de terminais referentes a circuitos de fun es diferentes As interliga es entre borneiras ser o de responsabilidade do fabricante e secionadas para efeito de transporte permanecendo por m conectadas em uma das r guas de bornes e contendo os terminais e identifica es para conex o a outra borneira quando da instala o no local de opera o MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 21 de 39 YE coru Ins zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO O fornecedor dever prever ainda para cada circuito bornes dispon veis para poss veis interliga es com outros pain is e ou equipamentos de fornecimento de terceiros o n mero de bornes necess rios ser definido sob consulta a Copel Os bornes ser o identificados no lado das liga es externas Os bornes terminais utilizados para atender as fun es de corrente tens o e comando dever o admitir a conex o de cabos at 6mm assim como aqueles destinados sinaliza o registro de eventos e alarmes dever o admitir conex o com cabos at 4 0mm 5 16 Placas de Identifica
14. dever o ser completamente isoladas na f brica excetuando se apenas as que necessitam permanecer abertas para efeito de transporte 5 4 Barra de Aterramento Dever ser prevista uma barra de aterramento montada internamente a qual dever ligar eletricamente todas as unidades do conjunto blindado A capacidade suportabilidade da barra de aterramento dever ser a mesma dos barramentos principais Caso haja cabos de aterramento os mesmos dever o seguir a mesma regra Transformadores de instrumentos inv lucro met lico dos instrumentos medidores rel s e dispositivos similares dever o ser adequadamente aterrados por parafusos met licos e as camadas n o condutoras tais como pinturas dever o ser removidas para assegurar bom contato el trico Dever o ser previstos meios para liga o do conjunto blindado malha de aterramento atrav s de conectores tipo Os cub culos devem ser fornecidos com conector de aterramento estanhado para cabo de cobre bitolas 70 mm2 2 0 AWG 120 mm2 250 A ligac o terra dos elementos remov veis dever ser feita de forma a permitir que estes fiquem aterrados quando estiverem sendo removidos at que seja atingida uma dist ncia de seguran a para ent o serem desconectados da malha de terra O compartimento dever estar preparado para receber o conector do cabo de aterramento das termina es a ser definido na an lise de desenhos 5 5 Termina es de Entrada e Sa da dos
15. eletrost tica baseado na Norma IEC 61000 4 2 com n vel de severidade 4 aplicado pelo m todo direto aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos Ensaio de radio interfer ncia irradiada baseado na Norma IEC 61000 4 3 com n vel de severidade 3 aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de radio interfer ncia conduzida baseado na Norma IEC 61000 4 6 aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de Campo Magn tico na frequ ncia industrial 60Hz baseado na Norma IEC 61000 4 8 aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de imunidade contra surtos combinados 1 2 50us 8 20us baseados na Norma IEC 61000 4 5 para impulsos de 4 kV aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de Transientes repetitivos r pidos baseado na Norma IEC 61000 4 4 com n vel de severidade 4 aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de imunidade contra surtos em porta de comunica o 10 700us baseado na Norma IEC 61000 4 5 classe 4 aplic vel aos rel s e circuitos eletr nicos e Ensaio de impulso baseado na Norma ANSI C 37 60 ITEM 6 2 1 1 ou IEC 60298 e IEC 60694 Test Procedure C e Ensaio de interrup o e estabelecimento baseado na Norma ANSI 37 60 item 6 3 ou equivalente para disjuntores 6 6 Ensaios de Recebimento O Fabricante tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o dos materiais equipamento
16. final As tintas dever o ser de qualidade tal que defeitos na pintura durante o transporte ou a instala o possam ser corretamente reparados no campo com tinta que dever ser fornecida com os pain is 5 15 Fia o de Controle Ilumina o e Baixa Tens o O conjunto blindado dever ser fornecido com toda a fia o entre os equipamentos componentes e acess rios e entre estes e os blocos terminais executados e testados Todos os cabos acess rios de fia o incluindo terminais para cabos conectores blocos terminais e suportes dever o fazer parte do fornecimento O circuito de ilumina o e aquecimento dever possuir alimenta o independente com respectiva prote o disjuntor de BT independente Os componentes alimentados em corrente alternada internos ao conjunto blindado tais como resist ncias de aquecimento e l mpadas dever o estar igualmente distribu dos entre as fases do transformador de servi os auxiliares A entrada de CA 127Vca 3 fases neutro dever ser feita no primeiro compartimento e a partir dele dever ser feita distribui o equilibrada das cargas aos demais compartimentos O circuito de CA deve terminar na r gua de bornes do ltimo compartimento em bornes livres para conex o de cabo externo para liga o a novos compartimentos quando houver amplia o do conjunto blindado Os circuitos de prote o devem ser supridos por No Break com autonomia para 4 Horas alimentand
17. 1 G s isolante SF6 Os cub culos com meio isolante a g s SF6 devem ser fornecidos cheios de g s A diferen a entre a press o nominal e a press o m nima admiss vel para opera o do equipamento dever ser de no m nimo 1 bar O g s isolante SF6 dever ser est vel n o t xico ter boas qualidades diel tricas e n o conter umidade ou impurezas ser incolor e inodoro O g s SF6 dever ter um baixo coeficiente de condutividade sonora A varia o de press o com rela o temperatura dever ser menor que 1 bar para os limites de temperatura de 0 o C a 500 C O g s dever satisfazer os requisitos de pureza abaixo medidos segundo as publica es 376 376A e 376B da IEC expressos pela m xima concentra o permitida relativa massa CF4 AR GUA LEO ACIDEZ HF FLUORETOS HIDROLIZ VEIS MINERAL EQUIVALENTE DE HF 0 0596 0 0596 15 ppm 10 ppm 0 3 ppm 1 ppm As caracter sticas de desempenho dos cub culos com meio isolante a g s SF6 dever o ser garantidas para todo o SF6 que satisfizer as condi es acima 5 12 Portas Os compartimentos dever o possuir portas frontais para inspe o e remo o dos cabos rel s e fus veis com trincos adequados ao grau de prote o exigido Nas portas frontais ser o montados os equipamentos de comando controle sinaliza o prote o e medi o Dever possuir sin tico no painel frontal As portas frontais depois de abertas n o
18. COPEL nos curso dever receber do fornecedor ao in cio do curso um conjunto completo de toda a documenta o utilizada no curso N o poder haver recurso did tico escrito tal como transpar ncias folhas de quest es etc sem que o mesmo seja distribu do a todos os alunos nos conjuntos de documentos GARANTIA Todos os equipamentos e seus acess rios mesmo que n o sejam de sua fabrica o ser o garantidos pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto materiais e m o de obra durante o per odo m nimo de 36 meses a partir da instala o do equipamento ou per odo superior conforme garantia do fornecedor MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 34 de 39 YE coru Ins zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO O fornecedor dever a qualquer tempo quando notificado pela Copel e antes de expirado os citados per odos de garantia efetuar prontamente reparos corre es reformas reconstru es e at mesma substitui o de componentes ou de todo o equipamento no sentido de sanar todos os defeitos imperfei es ou partes falhas de materiais ou de fabrica o que venham a se manifestar sendo que todas as despesas com material transporte m o de obra ensaios etc necess rios ao desempenho operacional satisfat rio do equipamento correr o por conta do fornecedor O Fabricante ter um prazo de trinta 30 dias a partir da notifica o de defeito para reparar ou se for o
19. R BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM DISJUNTOR VACUO 24 KV 630 A sands CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM ENTRADA DE CABOS LATERAIS 24 KV 250 A 5 EE CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM ENTRADA DE CABOS CENTRAL 24 KV 250 A 6 mnia CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 PARA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS 24 KV 250 A M DULO CUB CULO PARA PROTE O DE EDIF CIOS NA REDE E adim SUBTERR NEA DE CURITIBA M DULO DE ENTRADA DE CABOS LATERAL CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA E FUS VEIS 24KV 250A NOTA Para o c digo 20010944 o fornecedor poder ofertar modelo diferente de entrada de cabos lateral desde que analisado pela COPEL e que atenda as condi es de instala o do local MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 6 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO 2 REQUISITOS O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o mencionados nesta especifica o Cada projeto diferente dever ser descrito em todos os seus aspectos na proposta As unidades fornecidas em conjunto dever o ser dispostas em abrigos de concreto ou a o inox de acordo com o projeto apresentado para a COPEL Para tanto os abrigos dever o ter as dimens es m nimas necess rias de acordo com a sua aplica o No caso d
20. T VEIS ACESSO AOS FUS VEIS 1 ABRIR A SECCIONADORA E COMPROVAR O INDICADOR DE ABERTO SIN TICO 2 COMPROVAR A AUS NCIA DE TENS O 3 FECHAR A SECCIONADORA DE ATERRAMENTO E COMPROVAR O INDICADOR DE FECHADO 4 DESTRAVAR A TAMPA DE ACESSO A CABO E RETIR LA COLOCAR EM SERVI O 1 COLOCAR A TAMPA DE ACESSO E TRAVA LA 2 ABRIR SECCIONADORA DE ATERRAMENTO 3 FECHAR A SECCIONADORA COMPROVAR O INDICADOR DE FECHADO SIN TICO Figura 1 Placa Sequ ncia de Opera o 140 129 5 ELOS EL TROT CNICA LTDA J CONJUNTO DE MANOBRA E PROTECAO N mero XX XXX XX Data da Fabrica o 05 135 Tens o Nominal kV 13 8 24 Frequ ncia Hz N vel de Isola o Nominal kV 125 Corrente Nominal do Barramento A 6350 Corrente Suport vel de Curto Circuito kA Eficaz Identifica o XXXXXX USO EXTERNO Grau de Prote o 33 Massa Aproximada kg XXX N mero Ordem de Compra COPEL O Figura 2 Placa de Identifica o de Equipamento MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 24 de 39 COPEL ASS 12 42 Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO UO Pee AVISO 4 furos 64 510 2 N O VIOLAR PARTES INTERNAS 199 5 elo SOB TENS O RISCO DE MORTE EM CASO DE EMERG NCIA CHAME 0800 51 00 116 o P NEN 137 5 148 PLACA DE IDENTIFICACAD MATERIAL A O INOX
21. YE core Companhia Paranaense de Energia NORMA T CNICA COPEL NTC EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUI O ESPECIFICA O CUB CULOS BLINDADOS COMPACTOS NTC 810094 MAIO 2013 RG O EMISSOR COPEL DISTRIBUI O SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DE EXPANS O SEE DEPARTAMENTO DE NORMALIZA O GEO E OBRAS DNGO DIVIS O DE NORMALIZA O E NOVAS TECNOLOGIAS VNOT YE coru Ins Companhia Paranaense de Energia 8 PARANA GOVERNO DO ESTADO APRESENTA O Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis para o fornecimento do equipamento em refer ncia a ser utilizado na rea de concess o da Companhia Paranaense de Energia COPEL Para tanto foram considerados as especifica es e os padr es do material em refer ncia definidos nas Normas Brasileiras Registradas NBR das Associa es Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou outras normas internacionais reconhecidas particularizando os para as Normas T cnicas COPEL NTC acrescidos das modifica es baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL Com a emiss o deste documento a COPEL procura atualizar as suas Normas T cnicas de acordo com a tecnologia mais avan ada no Setor El trico Em caso de diverg ncia esta Norma prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente Jacir Carlos Paris SEE MAIO 2013 SEE DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 2 de 39 COPEL In
22. a opera o em sistema de 13 8kV e 34 5 kV e 60Hz dever o ser compostos de m dulos de entrada de cabos seccionadoras sob carga seccionadoras combinadas com fus veis seccionadoras m dulo para Transformadores de Potencial e Disjuntor com rel s de prote o a prova de falha interna arco interno para uso em abrigos de concreto ou met licos Os m dulos isolados em SF6 ou meio s lido dever o abrigar todas as partes vivas dever o possuir sistema para interrup o do arco el trico atrav s de sopro de SF6 ou a v cuo dever o ser fornecidos e instalados em abrigos de concreto ou de a o inox e com os respectivos fus veis e ajustes dos rel s a serem dimensionados pela COPEL Os cub culos isolados e respectivos abrigos para ambientes agressivos s o de instala o em locais de grande incid ncia de n voa salina comum de regi es litor neas Os cub culos para ambientes agressivos ser o instalados nas reas pr ximas ao mar no Estado do Paran e estar o sujeitos inunda o do mar Todos os mecanismos externos e chapas externas dos cub culos dever o ser em a o inoxid vel lat o ou outro material devidamente tratado para prote o corrosiva Quando os abrigos forem de concreto dever o ser devidamente impermeabilizados e todas as portas dobradi as trincos telas e venezianas dever o ser confeccionadas com a o inoxid vel Os sistemas de abertura e fechamento devem acionar ap s carregamento da mola e desde que garanta
23. a sua completa opera o Todas as seccionadoras dever o possuir mecanismo de acionamento independente e Inter travados de ABRIR FECHAR e de ATERRAR ABRIR respectivamente sendo que os cub culos dever o possuir inter travamento el trico para opera o de aterramento ou seja a chave n o poder ser aterrada enquanto o circuito ainda estiver energizado Os cub culos dever o ser fornecidos com indicadores de falta e presen a de tens o Os cub culos dever o ser preparados para futura automa o da COPEL ou seja deve ser previsto f cil acoplamento de futura motoriza o MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 5 de 39 YE coru Ins 4E Companhia Paranaense de Energia 4 GOVERNO DO ESTADO Tabela 1 Tabela de Aplica es e c digos 36kV C DIGO ITEM COPEL DESCRI O i 20010477 CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM SECCIONADORA SOB CARGA E FUS VEIS LIMITADORES 36KV 400A AMBIENTE AGRESSIVO 5 20010491 CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM SECCIONADORA SOB CARGA 36 KV 630 A AMBIENTE AGRESSIVO Tabela 2 Tabela de Aplica es e c digos 24kV C DIGO ITEM COPEL DESCRI O i ainia CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM SECCIONADORA SOB CARGA E FUS VEIS LIMITADORES 24KV 250A 5 adiada CUB CULO MODULAR BLINDADO ISOLADO EM SF6 COM SECCIONADORA SOB CARGA 24 KV 630 A 3 S d CUB CULO MODULA
24. analetas e os componentes rel s bornes etc a fim de facilitar o manuseio da fia o Onde as canaletas n o forem aplic veis dever o ser executados chicotes amarrados por meio de fita PVC Cada chicote dever conter apenas a fia o de seu pr prio circuito Os chicotes dever o ser fixados individualmente nos pain is de modo a n o provocarem e nem sofrerem esfor os nas conex es com os rel s e outros dispositivos e permitirem que estes sejam retirados sem interferir na fia o dos demais A interliga o entre pain is ou circuitos de um mesmo painel a fia o dever ser levada a r guas terminais em ambas as extremidades 5 15 3 Terminais de Compress o Todas as liga es dos condutores aos equipamentos ser o feitas por meio de terminais pr isolados de compress o com olhal anel adequado se o do condutor a ligar Os condutores ser o fixados nos terminais por compress o com ferramentas adequadas que utilizem um sistema que garanta uma compress o uniforme e perfeita i e o sistema deve ser de natureza tal que independa do esfor o aplicado pelo indiv duo Ser o aceitos outros tipos de terminais de compress o somente em pontos de liga o que n o ofere am termina o apropriada ao terminal de tipo olhal Ex tipo pino longo nos bornes Somente ser o aceitos 2 dois condutores por ponto f sico de liga o quando os dispositivos oferecerem termina o apropriada liga o com term
25. as para os cub culos s o n o considerando os abrigos de concreto ou met licos Profundidade M xima 1300mm Largura M xima 800mm Altura M xima 2000mm 5 8 Abrigos de Concreto Quando aplic vel os abrigos de concreto dever o ser constru dos com espessura necess ria para suportar a agressividade e proteger a ferragem interna por 40 anos As paredes concretadas com cimento ARI dever o ser impermeabilizadas e pintadas externamente com a cor Verde Munsell quando orientados pela COPEL As portas e janelas de ventilac o bem como todos os acess rios dever o ser confeccionados com aco inoxid vel ou de alum nio com pintura As portas dever o possuir sistema de trava por cadeado padr o COPEL Dever possuir trincos e ma anetas necess rios ao seu manuseio 5 9 Base de Concreto Os pain is dever o possuir base de concreto com armazenamento de uma volta de cada ramal de cabos com tampa de ferro fundido tipo dupla As tampas devem atender aos requisitos m nimos da NTC 810083 da COPEL 5 10 Inv lucro Met lico e Estrutura Quando abrigos met licos os compartimentos dever o ser constru dos em chapas de a o inox com espessura m nima recomendada convenientemente refor ada para impedir deforma es e empenamentos em caso falhas internas A estrutura dever ser dotada de perfis adequados para assentamento em base de concreto laje Dever o ser fornecidos tamb m os necess rios parafusos chumbadores em a o ino
26. caso substituir o equipamento defeituoso ou o lote de equipamentos e entreg los ao seu local de instala o sob pena de multa pelo n o cumprimento do prazo a ser estipulada pela Copel conforme padr es vigentes Se ap s notifica o dentro do per odo de garantia o fornecedor se recusar negligenciar ou falhar na corre o de defeitos conforme mencionados a Copel ter o direito de efetuar os trabalhos de corre o com seu pr prio pessoal ou terceiros a seu crit rio visando reparar quaisquer defeitos de fornecimento sem preju zo de quaisquer direitos assumindo o fornecedor a responsabilidade por eventuais consequ ncias indesej veis ao s equipamento s advindas das ditas corre es O Fabricante ter um prazo de trinta 30 dias a partir da notifica o de defeito para reparar ou se for o caso substituir o equipamento defeituoso ou o lote de equipamentos e entreg los ao seu local de instala o sob pena de multa pelo n o cumprimento do prazo a ser estipulada pela Copel conforme padr es vigentes A Copel al m disso poder exigir do fornecedor o ressarcimento de todas as despesas reais de tais corre es e quaisquer danos que delas resultem e ainda a seu crit rio deduzir das import ncias devidas ao fornecedor ou de outra forma quantias correspondentes a despesas e preju zos com o equipamento avariado Relativamente a um equipamento reparado ou substitu do pelo fornecedor um novo per odo de 24 vinte e quat
27. cub culos dever o possuir divisores capacitivos para indica o da presen a de tens o nas 3 fases separadamente atrav s de l mpadas de led ou outro dispositivo em todos os cub culos nas buchas de entrada e nas buchas de sa da do equipamento Os cub culos dever o possuir dispositivo el trico mec nico que impe a a manobra de aterramento da seccionadora quando da presen a de tens o na via que estiver sendo aterrada atrav s de comando el trico ou manual aplic vel somente ao c digo 20010944 Para os demais c digos dever ser previsto alarme sonoro e ou luminoso de advert ncia quando for realizada uma tentativa de aterramento da rede com presen a de tens o nas buchas capacitivas Este alarme deve soar assim que for inserida man brio para aterramento 5 1 Dados T cnicos m nimos dos Cub culos 5 1 1 Cub culos 36kV Ambiente Agressivo 5 1 1 1 Cub culos com Seccionadora e Seccionadora Fus vel 36kV Tens o de Opera o da Rede fase fase 34 5 kV Tens o nominal fase fase 36 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz fase terra e entre fases 1 min kV 70 kV Tens o suport vel frequ ncia industrial 60 Hz dist ncia seccionamento 1 min kV 80 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us fase terra e entre fases kV crista 170 kV Tens o de impulso atmosf rico 1 2 50 us dist ncia seccionamento kV crista 195 kV Corrente suport vel de curta durag
28. da para a direita 5 15 5 Plaquetas de Identifica o Todos os pain is e todos os equipamentos instalados nos pain is dever o ser identificados de maneira apropriada As plaquetas dever o ser confeccionadas com l minas de acr lico ou met licas letras pretas fundo branco de aproximadamente 3mm de espessura e fixados aos pain is adequadamente sendo que as plaquetas dos itens b e c abaixo dever o ser fixadas por meio de parafusos As dimens es das plaquetas ser o Equipamentos 36 x 12 mm Borneiras circuitos 45 x 15 mm Pain is frontais e posteriores circuitos 72 x 24 mm Os textos a serem gravados nas identifica es ser o executados pelo fabricante Os bornes ser o identificados no lado das liga es externas 5 15 6 R guas de Bornes Toda a fia o externa ser conectada aos pain is atrav s de r guas de bornes terminais que dever o ter parafusos para a fixa o de conectores terminais do tipo pr isolado de compress o As r guas de bornes terminais dever o ser formadas de borne de conex o unipolar em material termopl stico n o propagador de chama e com todos os acess rios pertinentes necess rios para a montagem em perfil met lico As partes met licas dever o ser protegidas contra corros o por banho eletrol tico Dever o obedecer a norma VDE 0611 inclusive no que se refere ao torque dos parafusos Os bornes terminais dever o possuir marca o identifica o vis vel de acordo
29. dade igual ou superior Sejam mencionadas pelo proponente na proposta Sejam anexadas proposta Sejam aceitas pela COPEL Em caso de d vida ou omiss o prevalecer a especifica o Copel depois as normas das organiza es acima citadas e finalmente as normas apresentadas pelo proponente MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 9 de 39 YE coru Ins 4E Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO 4 APROVA O DA PROPOSTA 4 1 Generalidades O fornecedor dever entregar 2 dois conjuntos completos impressos de documentos para cada fornecimento inclu do no escopo desta especifica o Toda a documenta o dever ser entregue tamb m em meio digital CD ROM e ou DVD Dever o ser submetidas aprova o da Copel os desenhos detalhados e instru es t cnicas necess rias para a fabrica o instala o opera o e manuten o dos equipamentos referentes ao seu fornecimento A aprova o da proposta pela Copel n o isentar o fornecedor de qualquer responsabilidade O fornecedor dever enviar para aprova o da Copel na proposta e antes do in cio da fabrica o os seguintes documentos al m de outros desenhos e dados t cnicos que a crit rio da Copel forem julgados necess rios MAIO 2013 Desenho de contorno do equipamento indicando a localiza o de todos os componentes com as respectivas dimens es Desenho com vista explodida do conjunto eletr
30. de SF6 5 3 Barramentos Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico dimensionados sem que haja aquecimento fixados rigidamente estrutura por meio de suportes isolantes devendo suportar os esfor os mec nicos t rmicos e el tricos correspondentes corrente de curto circuito de 16kA valor eficaz e 40 valor de crista Dever o ser montados de forma a evitar a possibilidade de qualquer contato acidental As barras coletoras para interliga o das seccionadoras TC termina es etc dever o possuir as mesmas caracter sticas dos barramentos Nas conex es das partes condutoras dever o ser utilizados parafusos porcas e arruelas de material n o ferroso a o inoxid vel comprovadamente adequado resistente corros o cristaliza o e os efeitos indutivos As uni es met licas dever o ser compat veis tendo em vista a possibilidade de ocorrer corros o galv nica A fixa o dos barramentos aos seus suportes isolantes dever ser feita tamb m por parafusos porcas e arruelas de material n o ferroso MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 15 de 39 YE coru el 4 Companhia Paranaense de Energia t PARANA GOVERNO DO ESTADO Os contatos ou conex es no circuito principal de alta tens o dever o ser revestidos de prata O circuito principal deve conter o menor n mero poss vel de emendas Os barramentos dever o ser totalmente isolados Todas as emendas nos barramentos de alta tens o
31. dever o prejudicar o acesso ou a extra o da seccionadora mesmo ap s a instala o dos aparelhos na porta As portas quando totalmente abertas dever o possuir um dispositivo para impedir opera o indevida As portas do cub culo somente poder o ser abertas ap s o s circuitos estiverem aterrados Os fus veis quando danificados ou queimados dever o ser substitu dos pela parte frontal dos cub culos devendo ser a substitui o de f cil acesso isto a substitui o de um elemento n o deve depender da remo o de outros elementos fus veis sem que isto comprometa os graus de prote o exigidos bem como a seguran a de operadores e pessoas 5 13 Materiais e Acabamento Todos os materiais isolantes do conjunto blindado ser o n o higrosc picos ou em caso de impossibilidade devidamente tratados e protegidos contra a umidade As superf cies dos materiais isolantes n o dever o permitir ac mulo de poeira e outras impurezas que possam se constituir em caminhos para descargas el tricas MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 18 de 39 COPEL Ins 12 42 Companhia Paranaense de Energia 1 PARANA GOVERNO DO ESTADO Dever o ser previstas no projeto as expans es e contra es devido a mudan as de temperatura nos barramentos compartimentos etc Todas as porcas em partes m veis sujeitas a expans es e contra es devido a varia es de temperatura ser o fixadas com arruelas de press o ou outr
32. eas Os rel s devem possuir os Ensaios de Tipo conforme item espec fico desta Especifica o Os rel s dever o ser fornecidos montados e instalados Os rel s a serem fornecidos dever o ter isola o galv nica em todas as suas entradas e sa das para prote o contra danos e contra opera es indevidas dos rel s causados por todos os tipos de surtos existentes no ambiente das subesta es O rel de prote o dever se instalado na parte frontal do cub culo sendo em local de f cil manuseio e visualiza o quando o cub culo estiver instalado em seu local definitivo Deve possuir fun o Auto Check e contato de Watch Dog para sinaliza o em caso de falha de funcionamento Os rel s devem possuir porta RS 232 e protocolo de comunica o tipo DNP 3 n vel 2 MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 28 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia 6 PARAN GOVERNO DO ESTADO INSPE O 6 1 Generalidades O equipamento dever ser submetido inspe o e ensaios pelo fornecedor na presen a dos inspetores da Copel ou por dispensa formal da presen a da COPEL de acordo com os requisitos destas especifica es e das normas aplic veis Todos os equipamentos e instrumentos dever o estar aferidos e calibrados por rg o competente e possuir certificado de aferi o e calibra o dentro do prazo de validade Os m todos de ensaio dos materiais equipamento
33. ecess rio Fornecer 3 tr s fus veis reserva para cada conjunto de Necess rio EE cub culos C lula seccionadora fus vel dever possuir sistema que abra Necess rio a seccionadora a montante quando da queima de 1 um ou mais fus veis bem como sinaliza o de fus vel queimado po N mero e tipo dos contatos auxiliares de reserva 2 NA e 2 NF Contatos auxiliares tipo NA para indica o da seccionadora Necess rio Necess rio Oo Contatos auxiliares tipo NA para indica o da seccionadora aterrada Contatos auxiliares tipo NA para indica o da press o de SF6 m nima Contatos auxiliares tipo NA para indica o da press o de SF6 m xima Capacidade dos contatos auxiliares Condu o cont nua 20A Capacidade de ruptura 125 Vec ad Interrup o com carga L R O 40 ms Oo MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 36 de 39 5 5 3 1 D 1 NA 1 NA 1 NA fab o D m w YE coru Ins 42 Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO Dimens es da embalagem mm informar Ensaios que eventualmente o Proponente n o atende informar Normas aplicadas informar Observa es e exce es s Especifica es DEM Local Data Fabricante Assinatura D 9 2 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora Sob Carga e Fus veis Classe 24kV ESPECIFICACAO CARACTER STICAS COPEL PROPOSTA Tens o de Isolac o Nominal KV rms 2 Tens o operac
34. erem fornecidos esta especifica o adota as normas abaixo relacionadas bem como as normas nelas citadas As edi es indicadas estavam em vigor no momento desta publica o Como toda norma est sujeita a revis o recomenda se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveni ncia de se usarem as edi es mais recentes das normas citadas a seguir ABNT NBR IEC 60674 Especifica es Comuns para Normas de Equipamentos de Manobra de Alta Tens o e Mecanismos de comando ABNT NBR IEC 62271 100 Equipamentos de Alta Tens o Parte 100 Disjuntores de Alta Tens o para Corrente Alternada ABNT NBR IEC 62271 200 Equipamentos de Alta Tens o Parte 200 Conjuntos de Manobra e Controle de Alta Tens o em Inv lucro Met lico para Tens es acima de 1kV at 52kV ABNT NBR IEC 62271 102 Equipamentos de Alta Tens o Parte 102 Seccionadores e Chaves de Aterramento ABNT NBR IEC 62271 105 Equipamentos de Alta Tens o Parte 105 Chaves Seccionadoras Fus veis ABNT NBR 6856 Transformador de Corrente ANSI C37 20 Switchgear Assemblies Including Metal Enclosed Bus NEMA G 11 Measurement of Corona in Switchgear Assemblies NBR 6935 Seccionadoras em corrente alternada e aterramento IEC 60265 Seccionadoras em Alta Tens o NBR 6855 Transformadores de Potencial NBR 8669 Fus vel de Alta Tens o ANSI IEEE Std 386 Separable Insulated Connectors for Power Distribution Systems Above 600 V IEC 298 Arco Interno
35. exig ncias m nimas requeridas nesta especifica o e ser independentemente da aprova o pela Copel o nico respons vel pela qualidade da embalagem Os caixas engradados e estrados dever o ser constru dos de modo adequado s necessidades de embarque e cintados com fitas de a o com selos em a o prensado No caso de equipamentos sujeitos a danos causados pela umidade dever o ser usados revestimentos imperme veis e absorventes de umidade tais como s lica gel As embalagens dever o respeitar as legisla es existentes sobre transporte para todo o percurso Cada embalagem ou volume dever ser nitidamente identificado com e Nome do fornecedor e Nome da Copel e N mero e item da ordem de compra e Lista de conte do e Massa total do volume massa bruta em kg e Forma de Armazenagem e Empilhamento m ximo e N mero de s rie do equipamento As pe as sobressalentes e ferramentas dever o ser embalados em volumes separados indicando claramente Pe as Sobressalentes Fus veis Reservas e ou Ferramentas Podem ser usadas marca es adicionais necess rias para a facilidade de transporte de equipamento importado as quais dever o ser indicadas nas instru es para embarque 7 2 Treinamentos O treinamento a ser fornecido para a Copel e a efetiva participa o do mesmo no desenvolvimento dever cobrir a totalidade do fornecimento dos sistemas de prote o com n vel de detalhamento adequado nos d
36. ias teis antes do in cio da inspe o 1 uma c pia via impressa dos desenhos aprovados e tamb m os arquivos digitais dos desenhos em CD ROM ou DVD compat veis com sistema CAD e Microstation J reservando se COPEL o direito de recusar o lote caso este prazo n o seja atendido A inspe o e a aceita o dos equipamentos ser o feitas com base nos desenhos com carimbo Liberado sem ressalvas A aprova o de qualquer desenho pela COPEL n o exime o Fabricante da plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento nem da obriga o de fornec lo de acordo com os requisitos da Ordem de Compra das normas e desta especifica o Qualquer requisito exigido nas especifica es e n o indicado nos desenhos ou indicados nos desenhos e n o mencionado nas especifica es tem validade como se fosse exigido nos dois No caso de discrep ncia entre os desenhos e especifica es vigorar o as especifica es Sempre que as c pias e ou desenhos tenham sido marcados Liberado com ressalvas o fornecedor dever fazer as corre es necess rias e dever submet los a uma nova aprova o O fornecedor dever fazer s suas expensas quaisquer modifica es nos desenhos acima definidos necess rias para obter a aprova o da Copel Quaisquer servi os de fabrica o efetuados antes da aprova o dos desenhos correr o por conta e risco do fornecedor MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina
37. inais de compress o do tipo olhal Em todos os demais casos admitir se no m ximo 1 um condutor por ponto f sico de liga o Nos casos de 2 dois condutores ligados a um mesmo ponto cada condutor dever ter o seu pr prio terminal A fia o correspondente aos dispositivos futuros dever ser totalmente executada com identifica o e terminais 5 15 4 Identifica o dos Condutores Todas as extremidades dos condutores dever o ser identificadas por meio de anilhas tipo fechado com contorno de alinhamento tipo HELAGRIP da HELLERMANN ou similar MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 20 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO A identificac o dever conter letras e ou o n mero do terminal ao qual a ponta do condutor estiver ligada Caso o terminal n o contenha identifica o dever ser usada aquela descrita pelos esquemas de fia o O posicionamento das anilhas dever ser tal que permita uma identifica o completa e f cil dos condutores Todas as identifica es dever o ser feitas em locais de f cil acesso e vis o n o sendo admitidas trocas de posi es invers es ou desalinhamentos dos caracteres As identifica es dever o ser feitas seguindo se sempre o sentido natural de leitura i e para as posi es verticais o sentido ser do ponto inferior para o ponto superior e nas posi es horizontais o sentido ser da esquer
38. informar Corrente nominal A rms M nima 250 Corrente suport vel nominal de curta dura o KA rms Monitora o de baixa press o de SF6 da cuba seccionadora Necess rio com contatos para alarme remoto e alarme no painel frontal pressostato Fornecer 3 tr s fus veis reserva para cada conjunto de Necess rio cub culos MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 37 de 39 4742 Companhia Paranaense de Energia 4 GOVERNO DO ESTADO N mero e tipo dos contatos auxiliares de reserva 2 NA NF Contatos auxiliares tipo NA para indica o da seccionadora 1 NA aberta Contatos auxiliares tipo NA para indica o da press o de SF6 m nima Contatos auxiliares tipo NA para indica o da press o de SF6 m xima Capacidade de ruptura 125 Vcc Do BA e2 1 NA 1 NA 1 NA 5A Interrup o com carga L R O 40 ms MK 1 SENE COPEL ns C lula seccionadora fus vel dever possuir sistema que abra Necess rio a seccionadora a montante quando da queima de 1 um ou mais fus veis bem como sinaliza o de fus vel queimado informar o tipo Contatos auxiliares tipo NA para indica o da seccionadora aterrada Capacidade dos contatos auxiliares Local Data Fabricante Assinatura 9 3 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora com Disjuntor 24kV ESPECIFICACAO CARACTER STICAS COPEL PROPOSTA Tens o de Isola o Nominal KV rms EA os Tens o opera o kV rms 138 J E
39. iversos aspectos abordados quais sejam opera o manuten o e comunica o MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 33 de 39 YE coru Ins zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO O treinamento ser dividido em 2 partes ETAPA 1 Antes ou Durante a Inspec o de Recebimento dos equipamentos O Fabricante dever ministrar treinamento para um empregado da COPEL com dura o m nima de 4 horas dos seguintes t picos dos cub culos ofertados a Projeto dos cub culos seccionadoras enchimento das cubas com SF6 e testes de vazamento b Fabrica o e montagem dos cub culos fus veis e acess rios c Laborat rio de testes ETAPA 2 Ap s o recebimento dos equipamentos na COPEL O Fabricante dever sem exce o incluir no pre o dos cub culos os custos com treinamento para at 20 vinte funcion rios da COPEL a ser realizado nas depend ncias da COPEL em Curitiba PR com dura o m nima de 1 dia No treinamento ofertado dever o ser utilizados todos os recursos dispon veis tais como Datashow notebook fonte de teste para facilitar o aprendizado dos profissionais participantes bem como esclarecer todas as d vidas de ordem t cnica Dever o ser abordados aspectos te ricos dos esquemas de prote o opera o e de todas as fun es dispon veis nos cub culos Os programas aqui determinados s o considerados m nimos O proponente poder incluir itens adicio
40. lizados em cada Cub culo e seus equipamentos e Ensaio de tens o suport vel frequ ncia industrial MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 31 de 39 YE cor Ins zr T Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO e Medi o das resist ncias hmicas do circuito principal e Verifica o da simultaneidade dos contatos na abertura e no fechamento baseado na Norma IEC 56 4 item 5 3 1 e Funcionamento de motor e bobinas de opera o e Ensaios de sequ ncia de opera o e funcionamento mec nico el trico e Funcionamento el trico e fia o de controle e Verifica o das resist ncias de aquecimento e l mpadas de ilumina o e Verifica o dos aterramentos dos compartimentos e Verifica o das dimens es espessuras cor e disposi o dos componentes conforme projeto e cat logos e Medi o da resist ncia de contato e Galvaniza o das ferragens quando houver baseado na Norma NBR 6323 e 7414 ou ASTM e Medi o da espessura da pintura conforme Especifica o COPEL REL 01 item 6 1 4 aplic vel ao abrigo met lico e Medi o da ader ncia da pintura baseado na Norma ASTM D 3359 m todo B ou ABNT MB 985 aplic vel ao abrigo met lico e Testes nos sensores luminosos e sonoros de presen a de tens o e Ensaios de tens o aplicada Todos os rel s bobinas e fia es ser o submetidos ao ensaio de tens o aplicada ao diel trico conforme IEC 255 5
41. na tens o de 2 kV 60 Hz 1 minuto e Ensaio nos Softwares de Parametriza o oscilografias e opera o dos rel s de prote o ACEITA O E REJEI O A aceita o do material equipamento e acess rios pela COPEL seja pela comprova o dos valores seja por eventual dispensa de inspe o n o eximir o Fabricante de sua responsabilidade em fornecer o material equipamento em plena concord ncia com a Ordem de Compra e com esta Especifica o nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a COPEL venha a fazer baseada na exist ncia de material equipamento inadequado ou defeituoso Caso o material equipamento seja rejeitado pelos inspetores durante os ensaios de recebimento do lote todas as despesas de re inspe o para todos os inspetores que participaram da inspe o inicial tais como transporte a reo passagem a rea de ida e volta em classe econ mica e terrestre hospedagem alimenta o lavanderia seguro sa de com validade para o per odo de re inspe o e etc correr o por conta do Fabricante Os custos de viagem de re inspe o exceto a passagem a rea ser o adiantados pela COPEL para os inspetores e ser o cobradas posteriormente contra apresenta o das despesas efetuadas conforme estabelece a Norma da Copel sobre viagens do valor total da ODC para fornecedores nacionais ou atrav s de Cobran a Banc ria para fornecedores Internacionais A passagem a rea de ida e volta em classe ec
42. nadora Necess rio com contatos para alarme remoto e alarme no painel frontal pressostato Necess rio Fornecer 3 tr s fus veis reserva para cada conjunto de Necess rio cub culos C lula seccionadora fus vel dever possuir sistema que abra Necess rio a seccionadora a montante quando da queima de 1 um ou mais fus veis bem como sinaliza o de fus vel queimado informar o tipo N mero e tipo dos contatos auxiliares de reserva 2 NA e 2 NF aberta aterrada m nima m xima Capacidade dos contatos auxiliares Condu o cont nua 20A Capacidade de ruptura 125 Vcc Interrup o com carga L R O 40 ms 0 1A 10 CONTROLE DE ALTERA ES 5 o 3 c mi 20A OA In cio de A r AY Vers o Vig ncia Area Respons vel Descri o 00 Outubro 2011 SED DNGO Emiss o Inicial 01 Maio 2013 SEE DNGO Revis o Geral inclus o da necessidade de indicador de falta incorporado e avisos sonoros luminosos MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 39 de 39
43. nais caso a tecnologia ofertada ou as condi es que definem o fornecimento apontem a necessidade de complementa es sem perder de vista os dois objetivos principais Capacitar a equipe para que quando a Copel receber o sistema desempenhe suas fun es de opera o manuten o e treinamento interno sem depend ncia do fornecedor e com abrang ncia total Capacitar a equipe para que ao longo do fornecimento desempenhe suas fun es de participa o no desenvolvimento acompanhamento e aceita o de forma segura eficiente e eficaz Para todos os treinamentos dever o ser fornecidos os manuais e apostilas para os participantes em portugu s referentes a cada etapa do treinamento O fornecedor dever enviar para aprova o com anteced ncia m nima de 30 trinta dias antes da data prevista para o in cio de cada curso a ementa do mesmo cabendo a Copel a prazo de 15 quinze dias para sua an lise A Copel neste prazo encaminhar ao fornecedor uma c pia da documenta o com o carimbo APROVADA SEM RESSALVAS ou em caso de n o aprova o um documento em anexo descrevendo os motivos da n o aprova o Neste caso caber ao fornecedor realizar as corre es e reapresentar a documenta o em um prazo m ximo de 10 dez dias Por sua vez a Copel ter mais 15 quinze dias para a realiza o de nova an lise e assim por diante at que a documenta o seja integralmente aprovada pela Copel Cada participante da
44. o o sistema de ilumina o e alarmes sonoros visuais 5 15 1 Condutores MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 19 de 39 YE coru Ins 4 Companhia Paranaense de Energia t PARANA GOVERNO DO ESTADO Os condutores utilizados na fia o dever o ser flex veis unipolares com condutor de cobre eletrol tico nu t mpera mole isolamento termopl stico PVC 70 C tipo BWF para 750V cor cinza ou preta com se o nominal m nima de 1 5mm2 para circuitos de comando 1 5mm2 para circuitos de sinaliza o e para os circuitos dos secund rios dos TC a bitola m nima dever ser de 2 5mm2 com flexibilidade de classe 4 sem cobertura com caracter sticas de auto extin o e n o propaga o do fogo As normas aplic veis s o ABNT NBR 6148 e 6880 N o ser o admitidas emendas ou avarias quer na fia o ou em quaisquer materiais isolantes 5 15 2 Canaletas ou Chicotes A fia o dos pain is dever ser instalada em canaletas onde aplic veis de PVC r gido n o inflam vel com recorte aberto e tampa facilmente manej vel Cada canaleta dever conter apenas a fia o de seu pr prio circuito O encontro das canaletas horizontal e vertical sempre que poss vel dever ser a 45 Devem ser previstas canaletas com dimens es adequadas para entrada da fia o externa ao painel Para os cabos externos aos pain is dever haver prensa cabos para fixa o Dever ser previsto um afastamento m nimo entre as c
45. o de cub culos via obra particular ou incorpora o seja de apenas 1 uma unidade e a COPEL j possua estoque deste tipo de rel Para fornecimentos entre 1 uma Unid e 10 dez Unid o fabricante dever fornecer 1 um rel de prote o reserva As seguintes fun es m nima dever o estar dispon veis no rel MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 27 de 39 YE cor Ins Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO a 27 47 Rel de subtens o e invers o de fase para abrir o disjuntor na ocorr ncia de qualquer um desses eventos com temporizador para n o abrir o mesmo no caso de uma falta transit ria quando o consumidor estiver sendo alimentado pela rede b 50 51 50 51N Rel de sobre corrente instant neos e temporizados de fase e de neutro C Sobre corrente sens vel de fuga terra 50G 51G d 74 Supervis o do circuito de trip e Sobre tens o 59 Invers o de Fase Estes rel s devem ser fornecidos e testados conforme todos os itens da Especifica o T cnica COPEL REL 01 Os rel s devem ser micro processados ou digital possuir caracter sticas de curvas Tempo x Corrente tipo As curvas Normal Inverso Muito Inverso Extremamente Inverso Tempo Definido RI Inverso etc devem estar dispon veis para todos os sensores de corrente Fase Neutro Ajustes independentes e bloque veis para unidades temporizadas e instant n
46. o dispositivo de travamento para prevenir a perda das porcas As laterais do conjunto blindado dever o ter as bordas dobradas de tal forma que os parafusos de fixa o estrutura do compartimento n o apare am externamente Todos os equipamentos e acess rios dever o ser instalados de forma que seja facilitada sua remo o na ocasi o da manuten o Estes equipamentos e acess rios dever o ser devidamente compartimentados para evitar riscos de acidentes com partes energizadas 5 14 Pintura e Prote o contra Corros o Todas as superf cies a serem pintadas dever o ser tratadas de modo a eliminar respingos de solda carepas rebarbas cantos oxida es leos e sujeiras Todas as superf cies met licas de painel dever o receber tratamento anticorrosivo e acabamento final adequados conforme procedimento usual do fabricante Dever o ser encaminhas formalmente para Copel amostras pintadas que dever o ser submetidas an lise da Copel juntamente com os desenhos do fornecedor para aprova o constitu das por 3 tr s corpos de prova em chapa de a o com tratamento e pintura nas dimens es de 200x100 mm sendo que a pintura dever ocupar 3 4 do corpo de prova e o restante dever apresentar apenas o tratamento de superf cie e com tratamento anticorrosivo Dever ser encaminhado tamb m o descritivo do processo detalhado da pintura isto na mesma chapa dever o ser mostrados os processos de tratamento fundo e pintura
47. o fornecimento do c digo 20010944 o fornecimento se restringe somente aos equipamentos portanto sem os abrigos de concreto ou met licos As unidades de um lote adquirido o projeto dever o possuir o mesmo projeto e ser essencialmente iguais intercambi veis e interconect veis entre si bem como com todas as suas pe as correspondentes intercambi veis O projeto dever sempre permitir a manuten o o conserto e a substitui o de pe as de forma simples e f cil e atender as normas de seguran a e medicina do trabalho O fornecedor dever incluir nos equipamentos de seu fornecimento todos os rel s e interfaces necess rias rel s auxiliares temporizadores comutadores e todos os demais dispositivos necess rios para atender a todas as fun es nesta especifica o e ou mostradas nos desenhos da mesma Os dispositivos e as respectivas quantidades relacionados em desenhos e nos itens desta especifica o s o para orientar o fornecedor que ser respons vel pelo fornecimento e pela instala o sem altera o do valor do contrato de todos os dispositivos sejam especificamente mencionados ou n o necess rios para assegurar o correto funcionamento do sistema Se forem julgados necess rios dispositivos adicionais e ou modifica es para atender aos requisitos espec ficos desta especifica o seja no est gio do projeto ou durante os ensaios de f brica ou de campo ou durante o per odo de garantia o fornecedor dever fo
48. omando manual e previs o para el trico isolada a SF6 com opera o acess vel pela parte frontal do compartimento com contatos auxiliares indicador de posi o aberto fechado aterrado e bloqueio eletromec nico A seccionadora completa dever ser de 3 tr s posi es FECHADO ABERTO ou ATERRADO impedindo falsas manobras A rota o do equipamento m vel dever ser efetuada com o auxilio de mecanismo de a o r pida independente de operador Os mecanismos de acionamento de ABRIR FECHAR e de ABRIR ATERRAR devem ser independentes e n o deve ser poss vel ao operador encaixar a alavanca de acionamento de ATERRAMENTO se a seccionadora n o atingir a posi o ABERTA bem como n o deve ser permitido ao operador encaixar a alavanca de acionamento de FECHAMENTO se a seccionadora de terra n o atingir a posi o de ABERTA As caracter sticas t cnicas da seccionadora constam no item referente s CARACTER STICAS TECNICAS Os cub culos dever o possuir contadores de opera o instalados na parte frontal dos mesmos e de f cil visualiza o quando os cub culos estiverem instalados em seu local definitivo As seccionadoras dever o possuir contatos auxiliares NA NF para futura automa o que indiquem os seguintes estados ver folha de caracter sticas t cnicas Chave Secionadora Aberta Chave Secionadora Fechada Chave de Aterramento Aberta Chave de Aterramento Fechada N vel m nimo
49. omec nico e acess rios Desenho da base com dimens es peso detalhes de chumbadores etc a fim de possibilitar a prepara o das funda es Esquemas elementares incluindo trifilar comando prote o e sinaliza o Listas de fia o interna incluindo detalhes dos blocos de terminais Listas de equipamentos e componentes de cada unidade detalhados identificados conforme numera o ANSI e com as principais caracter sticas el tricas Desenho das placas de identifica o Desenho das placas de opera o conforme modelo COPEL Desenho das placas de advert ncia aterramento e SF6 conforme modelo COPEL Esquemas l gicos Qualquer outro desenho necess rio para montar operar e reparar os equipamentos Desenhos de barramentos de interliga o entre cub culos buchas e suportes para cabos Desenho das embalagens Desenho das dimens es da seccionadora sob carga fus veis e contatos No caso de disjuntores desenhos com as curvas tempo x corrente para faltas fase fase e faltas fase terra em escala log log no formato padr o COPEL Este formato ser fornecido pela COPEL Depois de aprovados os desenhos das curvas dever o ser enviadas no seu formato definitivo no m nimo 30 trinta originais sendo que se a compra ultrapassar 5 unidades cub culos dever ser enviado mais 1 uma original para cada cub culo fornecido Dever o ser enviados tamb m os arquivos de pontos de todas as curvas tempo x cor
50. on mica ser reservada pela COPEL e o pagamento dever ser feito pelo fornecedor diretamente a ag ncia de viagem antes do embarque dos inspetores MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 32 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO Defeitos ocultos que foram detectados em materiais equipamentos em campo dever o ser substitu dos a qualquer tempo sendo que o fornecedor dever arcar com todos os custos de reparo e substitui o 7 1 Embarque e Entrega Ser de responsabilidade do fornecedor a entrega a Copel no prazo previsto de todo equipamento objeto desta especifica o bem como o fornecimento da embalagem adequada ao transporte Qualquer dano no equipamento ocorrido durante o transporte at o local definitivo de instala o devido inadequa o da embalagem ser de exclusiva responsabilidade do fornecedor que dever ser verificado pela Copel quando do recebimento final no Almoxarifado do Atuba As embalagens dever o ser suficientes para proteger o conte do contra danos que possam vir a ocorrer durante o tr nsito do local de fabrica o at o local de instala o sob condi es que envolver o m ltiplos traslados reenvio transporte sobre estradas n o pavimentadas transporte a reo mar timos ou fluvial armazenamento por longo per odo e exposi o ao tempo O fornecedor dever usar seu pr prio crit rio quanto conveni ncia das
51. ps Prism 32 ZR Io nbn cs geni c 33 7 2 Treinamentos T 33 8 GARANTIA sans nana 34 9 FOLHA DE CARACTER STICAS T CNICAS PREENCHIMENTO OBRIGAT RIO PELO PROPONENTE 35 9 1 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora Sob Carga e Fus veis Classe 36kV ambiente agressivo 35 MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 3 de 39 YE coru Ins 42 Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO 9 2 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora Sob Carga e Fus veis Classe 24 37 9 3 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora com Disjuntor 24KV sse 38 10 CONTROLE DE ALTERA ES tetett ssrt tettet err t aeee 39 MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 4 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO 1 OBJETIVO Esta especifica o estabelece os requisitos m nimos que dever o ser atendidos no fornecimento de Conjuntos de Cub culos Modulares Blindados Compactos para Ambiente Agressivo 36 kV e para ambientes normais 24kV totalmente testados com sa da para escape de gases para caso de curto circuito interno conforme apresentado na tabela abaixo Os cub culos trif sicos par
52. r emitidos por laborat rio independente tecnicamente capacitado e credenciado pelo INMETRO para laborat rios nacionais ou por rg o equivalente para laborat rios internacionais Ensaios de Tipo realizados em Laborat rios Internacionais dever o ser devidamente comprovados atrav s dos Certificados de Ensaio originais ou c pias Caber o a Copel solicitar ou n o as c pias autenticadas apresentadas durante a proposta devidamente autenticadas para comprova o dos ensaios apresentados at a data da aprova o final dos desenhos e documentos Ensaios de Tipo realizados em Laborat rios Nacionais dever o ser devidamente comprovados atrav s dos Certificados de Ensaio originais ou c pias completas Tais originais ou c pias devem ser anexadas Proposta reservando se a COPEL o direito de considerar ou n o Propostas com Certificados de Ensaios de Tipo efetuados pelo pr prio laborat rio do Fabricante ou com mais de 10 dez anos de realiza o Caso os ensaios tenham sido realizados no Laborat rio do KEMA dever ser apresentado o CERTIFICATE e n o ser aceito o REPORT OF PERFORMANCE Caso alguns valores das caracter sticas propostas sejam baseados em normas e valores diferentes das especificadas o Fabricante dever citar junto a eles a norma de refer ncia cabendo a COPEL aceitar ou solicitar a repeti o dos ensaios com base nas Normas solicitadas por esta Especifica o Ensaios de Tipo a serem apresentado
53. rente em CD ROM SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 10 de 39 YE coru zr Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO OBSERVA O Os desenhos com as curvas Tempo x Corrente devem ser enviados em papel poli ster e tamb m em fotolitos depois de aprovados pela COPEL N o ser o aceitas fotoc pias em papel transparente p Relat rios de Ensaios de Tipo q Manuais T cnicos e de operac o r Lista de exce es ou desvios destas especifica es s Preencher e assinar os formul rios com o T tulo Caracter sticas T cnicas A Copel reserva se o direito de desqualificar as propostas incompletas sem as informa es acima especificadas ou que n o possibilitem a perfeita identifica o dos equipamentos acess rios e sobressalentes propostos 4 2 Procedimentos para Aprova o dos Desenhos A Copel ter o prazo m ximo de 15 quinze dias contados a partir do primeiro dia til subsequente data de recebimento completo de toda documenta o para o exame dos desenhos do fornecedor desde que seja remetido numa sequ ncia l gica e em boa ordem o que evitar o exame de uma quantidade excessiva de desenhos num prazo relativamente curto Ser ent o devolvida ao fornecedor uma c pia com uma das seguintes anota es e Liberado Sem Ressalvas e Liberado com Ressalvas e N o Liberado Ap s aprova o dos desenhos pela COPEL o Fabricante dever enviar num prazo m nimo de 15 d
54. rial 1 minuto a terra e entre fases kV rms Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial 1 minuto a dist ncia de seccionamento kV rms N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a terra e entre fases kV crista N vel de Isolamento a descarga atmosf rica 1 2 50 micro S a dist ncia de seccionamento kV crista Frequ ncia nominal Hz Corrente nominal A rms M nima Corrente suport vel nominal de curta dura o kA rms Valor de crista nominal da corrente suport vel Tens o nominal de alimenta o dos circuitos auxiliares VCA Co o N eo 250 40 220 127 Pot ncia nominal do motor quando aplic vel W informar informar informar Valor de crista da corrente de motor A crista Consumo dos resistores de aquecimento W Indica o da presen a de tens o na 3 fases no painel frontal Indica o da correntes de falta a jusante no painel frontal Alarme Sonoro Visual aviso aterramento Necess rio Tipo de Seccionadora SF6 ou v cuo informar Press o nominal do g s SF6 bar Informar Press o m xima do g s SF6 bar Informar Press o m nima do g s SF6 bar Informar Massa do g s SF6 Vida til da Seccionadora sem manuten o informar Do Monitora o de baixa press o de SF6 da cuba seccionadora Necess rio EE com contatos para alarme remoto e alarme no painel frontal pressostato Fus veis de Alta Capacidade de Ruptura tipo DIN de 50 A N
55. rnecer e instalar prontamente tais dispositivos e ou efetuar as modifica es sem encargos adicionais a Copel O projeto a ser implementado pelo fornecedor dever ser independente de forma que n o dependa das informa es de outros pain is e ou de outros equipamentos da subesta o exceto os previstos nos esquemas l gicos orientativos inten o desta especifica o que todos os equipamentos fornecidos sejam sempre que poss vel do projeto padr o da Copel Os equipamentos e abrigos de concreto dever o ser projetados para operar em uso externo nas seguintes condi es ambientais a Altitude at 1000m b Temperatura m xima anual 40 C c Temperatura m nima anual 10 C d Temperatura m dia em 24h at 30 C e Umidade relativa at 93 sem condensa o f Distantes 10 metros do mar no caso de ambiente Agressivo MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 7 de 39 COPEL ns 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO Dever ser dada nfase ao fato que o clima altamente favor vel corros o e forma o de fungos O fornecedor dever providenciar a tropicaliza o e tudo mais que for necess rio para a vida normal dos equipamentos nas condi es aqui indicadas 3 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto sele o de mat ria prima fabrica o controle de qualidade inspe o utiliza o e acondicionamento dos cub culos a s
56. ro meses de garantia ser iniciado o mesmo ocorrendo em caso de reincid ncia do reparo Aceita o definitiva antes do t rmino da garantia a Copel proceder a uma inspe o no s equipamento s e emitir parecer favor vel sobre a aceita o final se nenhuma anormalidade for encontrada e se o fornecedor tiver sanado todas as pend ncias encontradas durante os ensaios de inspe o durante o per odo em que vigorou a garantia Se ap s a entrega e entrada em opera o for constatado defeito ou erro de projeto que comprometa em parte ou todo o fornecimento ou se a opera o do equipamento ou parte dele mostrar se insatisfat ria diante destas especifica es a Copel poder decidir sobre o prosseguimento da opera o at que o equipamento possa ser retirado de servi o sem preju zo para a opera o do sistema a fim de ser devidamente corrigido ou reparado pelo fornecedor FOLHA DE CARACTER STICAS T CNICAS PREENCHIMENTO OBRIGAT RIO PELO PROPONENTE 9 1 Cub culo Compacto Com Combina o de Seccionadora Sob Carga e Fus veis Classe 36kV ambiente agressivo MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 35 de 39 COPEL Ins 12 42 Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO ESPECIFICACAO CARACTERISTICAS COPEL PROPOSTA Tens o de Isola o Nominal KV rms Tens o operac o kV rms 34 5 y y N vel de isolamento nominal Tens o suport vel nominal a frequ ncia indust
57. s 12 42 Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO NDICE l OBJETIVO ia eu iei E den d e tete uude 5 2 nit Mise Lt nts den 7 3 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES erre arara ennnnnennne 8 4 APROVA O DA PROPOSTA ires ado ld er E Ele mee eek aee cr enin ras 10 4 1 Generalidades as iss entra eni uten tedteueiatt dd iter tite dite utitur due Du cd etur es 10 4 2 Procedimentos para Aprova o dos Desenhos re rrec erre aeenac cera aeanacar aeee cera 11 4 3 Manuais de opera o e manuais T cnicos sesssssseseseeeeeenerene enne enne teee teen neen teen ne enne eae enne enne enne 12 4 4 Folha de Caracteristicas T cnicas 12 5 CARACTERISTICAS ESPEC FICAS iii deii pad arrant 13 91 Dados T cnicos m nimos dos 13 5 1 1 Cub culos 36kV Ambiente Acaso OLE Diana ada 13 5 1 1 1 Cub culos com Seccionadora e Seccionadora Fus vel 36KV essere nennen enne ene 13 5 1 2 elo pA QE 14 5 1 2 1 Cub culos com Seccionadora e Seccionadora Fus vel 24KV eese enne nennen ene 14 91252 Cubiculos com Disjuntor 24KV eii ee cette ete bete ene HER SEA Deh nda E duda sussa toni ousa sn LEE epe EE calca bah 14 235 SEGCIODQUOId
58. s no local de fabrica o dos cub culos Os m todos de ensaio dos materiais equipamentos dever o estar de acordo com esta especifica o e com as normas recomendadas em suas ltimas revis es As caracter sticas dos equipamentos aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios n o dever o se alterar com as varia es de frequ ncia correntes ou tens o dos circuitos que os alimentam Todas as corre es necess rias dever o ser feitas para satisfazer s condi es padronizadas Caso o material equipamento seja rejeitado ou apresentar pend ncias pelos inspetores durante os ensaios de recebimento do lote todas as despesas de re inspe o tais como transporte hospedagem alimenta o seguros etc correr o por conta do Fabricante para todos os inspetores que participaram da inspe o inicial O fornecedor dever realizar na presen a dos inspetores da Copel os ensaios de recebimento abaixo relacionados incluindo se os ensaios considerados de tipo a fim de verificar a qualidade e a uniformidade da m o de obra e dos materiais empregados na fabrica o do equipamento considerado Todos os ensaios de recebimento dever o ser realizados na f brica dos cub culos e conforme normas citadas bem como devem ser realizados conforme os valores nominais das folhas de caracter sticas t cnicas em locais apropriados para a sua realiza o sem atrapalhar a fabrica o das unidades Ensaios de Recebimento a serem rea
59. s dever o estar de acordo com esta especifica o e com as normas recomendadas em suas ltimas revis es 6 2 Custos de Inspe o Os custos totais de viagem para dois 02 empregados sendo 1 da rea de engenharia e 1 da rea de inspe o correr o por conta da COPEL salvo caso de necessidade de inspe o no exterior onde os custos correr o por conta do fabricante O per odo necess rio para inspe o treinamento e ensaios dos pain is na f brica dever ser no m nimo conforme a seguir 0 5 dias teis para reuni o t cnica inicial 0 5 dias teis para o treinamento em f brica este treinamento dever ser realizado conforme ETAPA 2 do item 7 2 desta especifica o 0 5 dia til de inspe o para cada conjunto de 2 dois cub culos equipamentos 0 5 dias teis para reuni o t cnica final e preenchimento do Boletim de Inspe o Os tempos acima poder o demandar mais ou menos tempo somente uma estimativa 6 3 Relat rios de Ensaios O fornecedor dever apresentar c pia dos relat rios dos ensaios realizados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregadas necess rias sua perfeita compreens o Estes relat rios dever o conter os nomes da Copel e do fornecedor os n meros da ordem de compra e da ordem de fabrica o local e data dos ensaios certificados de aferi o dos instrumentos caracter sticas e quantidades dos equipamentos submetidos a ensaios e os resultados des
60. s na Proposta de Fornecimento Os ensaios abaixo dever o ser entregues em uma pasta separada do restante da documenta o com todos os ensaios separados identificados e numerados conforme os itens abaixo e Ensaio de tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial e Ensaio de tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico e Ensaio de tens o de extin o de descargas parciais aplic vel para as buchas e Ensaio de tens o aplicada cobertura isolante das barras e Ensaios para comprovar a capacidade da chave seccionadora em estabelecer e interromper correntes de curto circuito Disjuntor e Ensaios de corrente de curta dura o em circuitos principais e em circuitos de aterramento e Ensaio de eleva o de temperatura baseado na Norma IEC 56 4 item 3 e Ensaios de funcionamento mec nico opera es e Ensaios de sequ ncia de opera o e Medi o das resist ncias hmicas do circuito principal da seccionadora ou disjuntor das barras e conex es e Ensaio de Estanqueidade de SF6 MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 30 de 39 zi COPEL Ins Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO e Ensaio de explos o por curto circuito interno para verificar a prote o de pessoas contra efeitos el tricos perigosos IEC 298 e ou NBR IEC 62271 200 e Ensaio de caracter stica tempo corrente dos rel s baseado na Norma ANSI C 37 60 item 6 10 e Ensaios de descarga
61. s na s placa s devem ser escritas em Portugu s e obedecer ao Sistema Internacional de Unidades As placas devem ser inteiramente vis veis pela frente do equipamento quando ele estiver colocado em posic o de funcionamento Cada conjunto blindado dever possuir uma placa contendo o diagrama unifilar simplificado com as principais caracter sticas el tricas dos respectivos equipamentos e executada em ago inoxid vel alum nio anodizado Os cub culos e abrigos dever o possuir placas de advert ncia de riscos el tricos de sequ ncia de operac o e de manuseio necess rias ao bom emprego do equipamento por parte do instalador operadores e demais usu rios Localizadas de modo a permitir f cil visualiza o sem a necessidade de abertura de portas ou remo o de cobertura de acordo com as especifica es abaixo Placa aviso SF6 Placa advert ncia de aterramento Placa sequ ncia de opera o Figura 1 Exemplo de Localiza o das Placas de Advert ncia e Opera o O EQUIPAMENTO PERMITE FAZER MANOBRA DE ATERRAMENTO EM Figura 2 Placa advert ncia de aterramento CIRCUITO ENERGIZADO ANTES DE ATERRAR UMA VIA CERTIFICAR QUE O CIRCUITO MANOBRADO ENCONTRA SE DESENERGIZADO MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 23 de 39 YZ coru SW 4E Companhia Paranaense de Energia n2 j PARANA GOVERNO DO ESTADO SEQU NCIA DE MANOBRAS RETIRADA DE SERVI O ACESSO S TERMINA ES DESCONEC
62. se Terra com apenas 3 sensores TC s O sistema deve ser composto de e M dulo eletr nico de indica o e Tr s sensores TC s O sistema deve permitir a consulta dos ltimos 20 eventos sendo poss vel verificar local ou remotamente o s valor es da s corrente s antes do curto circuito bem como o valor de cada corrente das 3 fases Individualmente O aparelho deve permitir a medi o da corrente instant nea MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 26 de 39 YE cor Ins 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO O indicador dever poder pode ser acessado e programado remotamente DADOS T CNICOS Corrente de Curto F F 40 A a 2000 A Tempo de atua o Icc 40 ms a 60 ms Corrente de Curto F T 20 A a 1000 A Tempo de atua o 40 ms a 60 s Rearme 1 8 24 h o por contato externo o localmente o porcorrente 1 a 630 A Contato auxiliar 3 x NA NF para cada fase 1 x NA NF para indica o F F ou F T Alimenta o padr o 1 x bateria de L tio 1000 h IP 40 RAMAL eeee RAMAL TRONCO TRONCO INDICADORES DE DEFEITO Figura 5 Ilustrac o dos Indicadores de defeito 5 19 Rel s de Prote o Para cada fornecimento de 10 dez Unid de cub culos com disjuntor protegidos atrav s de rel s de prote o o fabricante dever fornecer COPEL 1 rel reserva para eventuais trocas ou manuten es A COPEL poder dispensar a necessidade de rel reserva caso o forneciment
63. sileiro Para todos os documentos e manuais dever o ser entregues os arquivos digitais para os manuais em Word destravado todos em Portugu s Brasileiro 4 4 Folha de Caracter sticas T cnicas obrigat ria a apresenta o das folhas de caracter sticas t cnicas devidamente preenchidas e assinadas que se encontram anexas a esta especifica o ou nas especifica es mencionadas Preenchimento Dever o ser preenchidos todos os campos da coluna PROPOSTA as quais dever o conter As caracter sticas reais dos equipamentos propostos mesmo que difiram das caracter sticas especificadas N mero ou refer ncia do s desenho s do fornecedor nas linhas reservadas a desenhos N mero ou refer ncia dos certificados de ensaio nas linhas reservadas aos ensaios de tipo Nos itens onde aparecem a palavra NECESSARIO que possua ou possuir na coluna especifica o Copel o proponente dever preencher a coluna especifica o proposta com as palavras POSSUI ou NAO POSSUI conforme as caracter sticas reais Nos casos em que houver refer ncia do tipo vide catalogo vide proposta etc dever o ser indicados os n meros do item e da p gina respectivos onde se encontram os dados referidos e anexados os documentos referenciados MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 12 de 39 COPEL Ins 12 42 Companhia Paranaense de Energia 1 PARANA GOVERNO DO ESTADO A falta de preenchimento de algumas linhas ser
64. tes Todas as vias dos relat rios dever o ser assinadas pelo encarregado dos ensaios por um funcion rio categorizado do fornecedor e pelo inspetor que dever remet las a Copel No caso da Copel dispensar a presen a dos inspetores na inspe o e ensaios o fornecedor apresentar al m dos referidos relat rios a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por funcion rio categorizado 6 4 Aceita o e Rejei o Somente ser aceito equipamento que apresentar caracter sticas t cnicas e construtivas de acordo com esta especifica o e normas referenciadas A rejei o do equipamento em virtude de falhas apresentadas ao ser submetido inspe o e aos ensaios ou a sua n o concord ncia com a ordem de compra ou com estas especifica es n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o equipamento na data de entrega prometida MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 29 de 39 COPEL Ins 12 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO 6 5 Ensaios de Tipo O proponente dever fornecer junto com a proposta uma c pia de cada um dos ensaios de tipo aplic veis ao equipamento devidamente ordenados e separados conforme os itens abaixo reservando se a Copel o direito de desqualificar propostas que n o cumprirem este requisito Os Certificados de Ensaio dever o se
65. x ou em liga de bronze com tratamento anticorrosivo O conjunto blindado dever ser provido de recursos mec nicos tais que possibilitem deslocamentos ou icamentos de grupos de unidades sem causar deforma es permanentes ou transit rias que venham a acarretar anomalias tais como o n o fechamento das portas empenamento dos pain is etc Os compartimentos dever o possuir na parte traseira tampas adequadamente dimensionadas para al vio de press es origin ria da expans o dos gases decorrentes de eventuais explos es internas devidamente protegidas contra entrada de poeira e insetos Os compartimentos isolados a SF6 dever o possuir man metro de indica o de press o interna instalado de maneira que seja de f cil visualiza o frontal ao painel Estes man metros dever o possuir escala de f cil visualiza o de indica o de press o As c lulas tamb m dever o possuir 2 contatos de m xima e m nima press o no interior da c lula que permita dar alarme contatos quando a press o do SF6 atingir valores cr ticos que comprometam a opera o do equipamento ou seguran a de pessoas No caso de perda de press o interna al m do acionamento dos contatos dever ser disponibilizado tamb m dispositivo que acione a abertura da seccionadora do cub culo em quest o MAIO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 17 de 39 YE coru Ins 4E Companhia Paranaense de Energia A PARANA GOVERNO DO ESTADO 5 1

norma técnica copel - ntc equipamentos de distribuição

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

norma t&eacute;cnica copel - ntc equipamentos de distribui&ccedil;&atilde;o

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

norma técnica copel - ntc equipamentos de distribuição