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Anabela Soares - Repositório Comum

1. 90 5 REFLEX O FINAL sas od 101 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS seems 104 ANEXOS rasas UR ia E di era SAS aaa a A 111 APENDICES e E an os 135 ANEXOS e Anexo 1 Regras para elaborag o de normas de procedimento e normas regulamentares e Anexo 2 Forma o sobre a VNI 10 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Anexo 3 Ficha de avalia o da sess o de forma o do centro de forma o do hospital do Alentejo e Anexo 4 Instru es de trabalho reprocessamento da m scara facial completa Flexifit 431 NIV para ventila o n o invasiva e Anexo 5 Forma o sobre seguran a e gest o de risco e Anexo 6 P ster Abordagem ao intoxicado por organofosforados e Anexo 7 Apresenta o do trabalho Refletir sobre o Cuidar O acolhimento do doente no servi o de urg ncia e Anexo 8 Co autora do trabalho O idoso no servi o de urg ncia que realidade AP NDICES e Ap ndice 1 Diagn stico de situa o PIS e Ap ndice 2 Question rio e Ap ndice 3 Pedido de autoriza o ao Conselho de Administra o e Ap ndice 4 Consentimento informado e Ap ndice 5 Tratamentos de dados do question rio e Ap ndice 6 FMEA e Ap ndice 7 Planeamento do PIS e Ap ndice 8 Norma de procedimento Interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI internado no SU e Ap ndice 9 Carta de pedido de homologa o da NP ao Conselho de Administra o e Ap
2. dinamiza o e ao incentivo participa o m Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 5 j Gr fico 7 dinamiza o e ao incentivo participa o Ao apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos Satisfeito 0 Totalmente Satisfeito 100 Gr fico 8 Ao apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos disponibilidade de material de apoio Totalmente Satisfeito 100 Gr fico 9 disponibilidade de material de apoio 230 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto pontualidade Gr fico 10 pontualidade Avalia o dos m dulos Gr fico 11 Avalia o dos m dulos 231 Anabela Soares AP NDICE 16 Artigo Cientifico Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva internado no Servi o de Urg ncia Nursing Interventions on in patients in the emergency unit and submitted to non invasive ventilation 210 271 E 2 272 Soares Anabela Guerreiro Ana Cristina Monteiro Elsa Resumo O presente artigo tem o prop sito de dar a conhecer um projeto de interven o realizado num servi o de urg ncia M dico Cir rgica de um hospital no Alentejo de acordo com a metodologia de projeto Este projeto cujo tema versa sobre as Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva VNI intern
3. Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Aqueles que passam por n s n o v o s s n o nos deixam s s Deixam um pouco de si levam um pouco de n s Antoine de Saint Exup ry 4 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto AGRADECIMENTOS A realiza o deste projeto de vida n o seria poss vel sem os contributos de v rias ordens deste modo queremos agradecer institui o hospitalar que nos autorizou a elabora o do projeto de interven o em servi o e nos permitiu os est gios equipa multidisciplinar que de alguma forma contribuiu para a realiza o deste projeto com a sua ajuda disponibilidade interesse e recetividade professora Elsa Monteiro pelo incentivo de superar sempre os nossos limites e por fazer acreditar que podemos sempre ir um pouco mais al m com o objetivo de alcan armos a excel ncia Enf Especialista em EMC Ana Cristina pela amizade constru da ao longo do tempo Por todos os momentos de trabalho e apoio que foram essenciais na concretiza o deste processo Pelo crescimento pessoal e profissional conquistado e partilhado Aos colegas que partilharam as longas viagens at ao Instituto Polit cnico de Set bal pela cumplicidade que nos foram unindo ao longo de v rios quil metros percorridos nossa fam lia por aceitar e perceber a nossas aus ncias Ao Miguel Soares por todos os dias nos pendurar um sorriso no rosto Ao Vicente que um
4. Aumento do trabalho respirat rio Repouso dos m sculos acess rios Aumento do auto PEEP 3 Onde usar a VNI Assinale a resposta certa UCI UC interm dios SU UCI UC interm dios UCI UCInterm dios SU enfermaria 4 Quais s o as vantagens da VNI Assinale a resposta errada Menor mortalidade hospitalar Menor risco de infe o nosocomial Mais dif cil instituir 5 Quais s o as desvantagens da VNI Assinale a resposta certa Corre es gasom tricas mais r pidas Exige colabora o do cliente e n vel de consci ncia adequado E sempre f cil a adapta o e escolha da m scara 6 Quais s o os fatores preditivos de sucesso na VNI Assinale a resposta certa Hipercapnia severa Acidose n o severa Melhoria das trocas gasosas ao fim de 2 dias 7 Quais s o as complica es Major da VNI Assinale a resposta errada Pneumonia de aspira o Hipertens o Pneumot rax 8 A m scara ideal deve ser Assinale a resposta errada Confort vel e est vel Deve aumentar as fugas Deve adaptar se a faces de v rios tamanhos e configura es 9 Nas interven es de enfermagem antes de iniciar a VNI deve se ter em conta Assinale a resposta certa Cabeceira do leito a 10 Administrar terap utica prescrita Administrar alim
5. Carlucci A Ceriana P Navalesi P amp Nava S 2003 Weaning from tracheotomy in long term mechanically ventilated patients feasibility of a decisional flowchart and clinical outcome Intensive Care Med pp 419 425 Carper B 1978 Fundamental patterns of knowing in nursing Vol 1 Gathersburg Advances in Nursing Scienc Catarino H B Jan de 2003 Contributos te ricos para a Investiga o em Enfermagem Aspectos ticos da Investiga o Sinais Vitais n 46 pp 63 66 CDC Mar o de 2004 Guidelines for preventing health Care Associated Pneumonia Morbility and Mortality weekly report Departement of Health and Human Services Centers for disease and prevention Chalifour J 2008 A interven o terap utica os fundamentos existenciais humanistas da rela o de ajuda Loures Lusodidata Chiozza M L amp Ponzetti C 2009 Fmea A model for reducing medical errors Mosby Chiumello D 2011 Non Invasive Ventilation in Postoperative patients A systematic review Intensive Care Med 37 Colli re M 1999 Promover a vida Da pr tica das mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem Lisboa Sindicato dos Enfermeiros Combres X amp Jabre P 2009 Non invasive positive pressure ventilation the sooner the better In Emerg ncias 21 pp 164 165 Cordeiro M amp Menoita E 2012 Manual de Boas Pr ticas na Reabilita o Respirat ria Porto Lusoci ncia Edi
6. 2 Esopo Tibit iico as preszas expuctes ons fotoos de nignyaros Xx y fere See eme 4 24 10 2013 2 pio f 3 etapa Amisar cs risas Nivel de guide probabilidade medroso oerogdicorente ars as Boleto de I zidentar en su 4 Erape Detinz Plenos de Madharin fuma elder 3 reco par teres quitar mer Sa deves o ste Pota es ca Dunnen am Escuta da Mass j lados tha Met agr mintsem a wasr e Taria e he gk BRO TE PA prin AM TIDO o de A Prod amne r poredanih va ah loe De r is Orbek Jada qr wima de adi A er ve araka oik dt CORAL ce ebe CITA Cl i wua wai Ea AAN quim cas a mp 7 s A pra mr arm A O IN 5 staza 4 a haver a eualia o do to periodizaos te Core lusto HI AD de sega er Y Eror qm prada rente a PERTO pl aa eae rr ize FN Quando o A aerea co dic us css rentar are s cios ue de rublos rosa i ye vei Somo e GAMETA peritos ves joarea 0 IN i tendencia ERA fazer E 4 A Y f T adete de nada cics sendo parasse o error tr N io E De id A EA perereca rem 24 10 2013 i Refer ncias Bibliogr ficas f A TEE See amna IIS a a ie e d a My Ap sasis AIBA a DWI Eras S Sm A Se nm araras ME Sais a pha re nl dr ap pet et dons cy va td pa met p a nb A i L aro Vo hieny Mr A CIC Pp do dor Pe tam Ma il mato temem am mp ma
7. direita NR P HLA n mero da NR P data p gina x de y 6 6 Itens que devem constar nas NR e NP 1 INTRODU O 2 OBJECTIVOS 3 MBITO 4 RESPONSABILIDADES 5 REFER NCIAS se se aplicar 6 DEFINI ES se necess rio 7 REGULAMENTO 8 AVALIA O nas NP se for poss vel a sua avalia o NDICE ANEXOS 6 7 Cor do fundo A cor do fundo da p gina branco Aprovado por 6 8 ndice N o identificado cam n mero de item Exemplo da disposi o 7 PROCEDIMENTO 7 1 Acondicionamento dos TH limpos 7 1 1 Caracter sticas do contentor 8 AVALIA O NDICE ANEXOS ANEXO 1 6 9 Revis es das Normas As revis es das normas s o anuals l REGRAS PARA FLABORA O DE NORMAS DE PROCEDIMENTOS E NORMAS REGULAMENTARES NR HLA 15 05 13 P gina 5 de 6 P gina 10 11 11 Aprovado por ia REGRAS PARA ELABORA O DE NR HLA NORMAS DE PROCEDIMENTOS F 15 05 13 NORMAS REGULAMENTARES P gina 6 de 6 NDICE P gina INTRODUC O 2 OBJECTIVOS MBITO RESPONSABILIDADES DEFINI ES REGULAMENTO 6 1 Configura o das p ginas Nego RR A ES 6 2 Formata o das p ginas 6 3 Par grafo 6 4 Folha de rosto 6 5 Falhas seguintes 6 6 Item que devem constar na PN 6 2 Cor do funda 6 8 ndice 6 9 Revis es das Normas NDICE Don ph A A bh Y Y0Yo Nn NN mM Aprovado por ANEXO 2 Forma o sobre a VNI sis A Yao Uria ITU Pr
8. Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Observat rio Nacional de doen as respirat rias 2011 Relat rio do observat rio Nacional das doen as respirat rias Desafios em tempos de crise Funda o Portuguesa do Pulm o Ordem dos Enfermeiros Comiss o de Forma o 2007 Recomenda es para a elabora o de guias orientadores da boa pr tica de cuidados Ordem dos Enfermeiros 2002 Padr es de qualidade dos Cuidados de Enfermagem Enquadramento Concetual Enunciados descritivos Lisboa Ordem dos Enfermeiros 2006 Tomada de posi o sobre a seguran a do doente Ordem dos Enfermeiros 2006 Tomada de posi o sobre investiga o Ordem dos Enfermeiros 2008 Dor Guia orientador de boas pr ticas Lisboa Ordem dos Enfermeiros 16 de Setembro de 2009 C digo deontol gico inserido no estatuto da OE republicado como anexo da Lei n 111 2009 de 16 de Setembro Lisboa Ordem dos Enfermeiros 2011 Regulamento das Compet ncias comuns do enfermeiro especialista Ordem dos Enfermeiros 2011 Regulamento das Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa Cr tica Lisboa Ordem dos M dicos Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos 2008 Transporte de Doentes Cr ticos Recomenda es Lisboa Centro Editor Liveiro da Ordem dos M dicos Paiva A 2004 O papel do enfermeiro In M C P Neves Ed Para uma tica de Enfermagem Desafios Coimbra
9. Identifica o dos problemas parcelares que comp em o problema geral 150 palavras D fice de conhecimentos sobre e Manipula o dos ventiladores dispon veis no SU e Tipos de m scaras interfaces existentes no SU e a sua coloca o e manuten o e Indica es contraindica es e os efeitos adversos do uso da VNI Inexist ncia de um local pr prio devidamente identificado para acondicionar os materiais dispon veis equipamentos e documentos orientadores usados na VNI Falta de forma o por parte dos enfermeiros do SU do hospital do Alentejo relativamente VNI Inexist ncia de uniformiza o dos registos de enfermagem em rela o VNI Determina o de prioridades Realizar uma pesquisa bibliogr fica Formar a equipa de enfermagem do SU sobre presta o de cuidados de qualidade ao cliente submetido a VNI Elaborar um Guia orientador sobre as interven es de Enfermagem Pessoa submetida a VNI Criar uma folha de Registo dos Clientes com necessidade de VNI no SU para os indicadores estat sticos Objectivos geral e espec ficos centrados na resolu o do problema Os objectivos ter o que ser claros precisos exequ veis e mensur veis formulados em enunciado declarativo OBJECTIVO GERAL 141 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Contribuir para a melhoria dos Cuidados de Enfermagem prestados ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva no servi o de Ur
10. Iraice es paro a VNI 2 eleitas ros TRA Excrerian o da antro Lesia pilipawr p rr Preumate corda Sink amr de diticuldose respirat ria cgudo SAT col inimii lan da biwiis ia Y ameer enans 16 dad Sa m u Os principais fotores prediTivos de sucesso ma YNI icscr idice Mawe rado de Ja uwigo Elara cor peret n sbon estado maruky osi lente siru de merdarar rupere eng Aus scia de Fugaz de urs Mpscesmeir erro PAE e 52 prnl Ackase eu dpi PED PICA Welari des trozos garzas FC u Fl ce poes does horas tome a eserves Contreitulica es da WNE 1 Coroico s ubaulu vos Dxsaress o do escaso de nah ir ciy cunisiaco de vspiracdo irataira emagina eu rima gare Trecpacidoda de ut za o ve aro doce per iroumatismo facial Serve es equeckr rquizas excesstans Hemerragia rare ive E Dl TT A A Esid s ciu hwis fruu O SIGN suporta o uma de Wyr es 2410 203 Cortrondica es da VNE 2 Contra ndina es relativne Sao grau de colabora o de ebeate Hist ria de enyur su enforie dom acorde recente balla clara pora remu er o m scara quinde necess ria Cerro Thou Dar aerar st oa rr a 2004 Complica es de YNT A congessdo mazal Secura dur mueves 7 Tevi e ou vvuky iz N A eliel nato c strica bo A d Tntervercies de Enfermagem entes de iniciar a YNT Trior
11. Folhas de Avalia o Sala de Forma o Impressora para impress o dos cartazes informativos Cartaz para divulga o da Forma o 6 semanas Cartaz de divulga o da forma o Plano da Sess o Concretiza o da Forma o Te rico pr tica Presen a de pelo menos 70 dos enfermeiros do SU na forma o 245 Cronograma M sISemana Janeiro Fevereiro Marco Abril Maio Junho Julho Setembro Outubro Atividades a desenvo Reuni o com a Enf respons vel e com a Enf Orientadora sobre os itens a incluir no formul rio Constru o do formul rio de notifica o de Incidentes Cr ticos Pesquisa bibliogr fica Prepara o da apresenta o da forma o em suporte inform tico Divulga o da forma o Realiza o da forma o Implementa o do formul rio de relato de incidentes Or amento Contudo relativamente aos recursos materiais temos previsto gastos na ordem dos 20 euros que se destinam impress o de cartazes e material did tico canetas e folhas N o prevemos gastos com os recursos humanos Recursos Humanos Colabora o da equipa de enfermagem para a forma o em servi o 246 Recursos Materiais Cartazes Material did tico e inform tico PC
12. Nouira S 2011 Non Invasive pressure support ventilation and CPAP in cardiogenic pulmonary edema a multicenter randomized study in the emergency departement Intensive Care Med 37 Ordem dos Enfermeiros 2006 Tomada de posi o sobre a seguran a do doente Ordem dos Enfermeiros 2002 Padr es de qualidade dos Cuidados de Enfermagem Enquadramento Concetual Enunciados descritivos Lisboa Ordem dos Enfermeiros Popat B 2012 Invasive and non invasive mechanical ventilation Medicine 40 193 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Royal College of Physicians 2008 Non Invasive Ventilation in Chronic osbtrutive Pulmonary disease management of acute type 2 Respiratory failure National Guidelines Sorensen D 2012 Practical Wisdom A qualitative study of care and management of non invasive ventilation patients by experienced intensive care nurses Intensive and Critical Care Nursing XxX Urden L D 2008 Enfermagem de Cuidados Intensivos Diagn stico e Interven o Loures Lusodidata 194 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 5 VENTILA O N O INVASIVA 5 1 DEFINI O DE VNI t uma estrat gia terap utica para gerir o Segundo alguns autores desconforto respirat rio em situa es de emerg ncia tanto no hospital como na comunidade reduzindo significativamente a taxa de entuba o o tempo de internamento e a mortalidade hospitalar A VNI
13. es t cnicas e Cientificas Delgado M 2012 Postoperative Respiratory Failure After Cardiac Surgery Use of Noninvasive Ventilation Journal of Cardiolthoracic an Vascular Anesthesia 26 Dellweg D 2010 Determinants of Skin contact pressure formation during non invasive Journal of Biomechanics 43 Deodato S 2008 Responsabilidade Profissional em Enfermagem Valorac o da Sociedade Coimbra Almedina Deodato S Outubro Dezembro de 2010 Supervis o de Cuidados Uma estrat gia curricular em Enfermagem Percursos pp 3 7 Di rio da Rep blica 1 s rie N 180 16 Setembro 2009 C digo Deontol gico do Enfermeiro 105 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Dire o Geral da Sa de 2007 Programa nacional de preven o e controlo da infe o associada aos cuidados de sa de Lisboa PNCI Dire o Geral da Sa de Observat rio de Seguran a do Doente 2011 Sistema Nacional de otifica o de Incidentes e Eventos Adversos Obtido de http seguranca dgs pt ni login accion inicioProceso amp tipo profesional Dire o Geral da Sa de 2003 Circular Normativa A Dor como o 5 Sinal Vital Registo sistem tico da intensidade da dor Lisboa Dire o Geral da Sa de 2007 Recomenda o para as precau es de isolamento Precau es b sicas dependentes das vias de transmiss o PNCL Dire o Geral da Sa de 2008 Circular normativa Programa Nacional de controlo da
14. o EPAP ou PEEP Ferreira S N 2009 De acordo com alguns autores o IPAP regulado entre 10 a 12 cm H20 para fornecer ajuda aos m sculos inspirat rios A aplica o do EPAP tem como objetivos melhorar a oxigena o e aumentar o volume pulmonar em doentes com IRA hipox mica contrabalan ar o auto PEEP nos doentes com DPOC e garantir a permeabilidade das vias a reas na apneia do sono Ferreira S N 2009 Nos clientes hipox micos a utiliza o do PEEP elevado pode justificar se com o objetivo de melhorar a hipoxemia Nos clientes com DPOC recomenda se PEEP lt 5 cm de H20 uma vez que o auto PEEP raramente excede este valor e quanto mais elevada for o PEEP maior a probabilidade de fugas autocycling e assincronias British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 5 Ferreira 2009 Urden 2008 2 Dellweg 2010 199 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto O CPAP aplica uma press o cont nua durante todo o ciclo respirat rio inspira o e expira o n o assistindo ativamente na inspira o utilizada na apneia do sono e em alguns casos no edema agudo do pulm o Ferreira S N 2009 5 10 ESCOLHA DA INTERFACE A escolha da interface crucial para uma boa adapta o e conforto do doente e para uma VNI eficaz por isso um fator determinante do sucesso da VNI As m scaras nasais e faciais s o as mais utilizadas na VNI e s o constitu das por duas partes uma al
15. o da equipa e aceitamos sugest es sobre o local apropriado 57 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto para acondicionar os materiais Chegamos conclus o que a Sala de observa es seria a melhor op o visto que a maioria da VNI se inica neste espa o Tornou se urgente encontrar um local onde fosse poss vel concentrar os recursos materiais equipamentos de f cil acesso aos enfermeiros a fim de otimizar o tempo e para facilmente instituir a VNL de forma organizada e dispon vel As m scaras foram organizadas e identificadas como pertencendo ao SU houve a cria o de uma folha pr pria para registo de limpeza desinfe o das m scaras e uma check list do material que deve conter os kits usados na VNI A divulga o do espa o atribu do VNI aconteceu durante as passagens de turno e via correio eletr nico ap ndice 10 Nesse arm rio tamb m consta um livro de registos dos clientes submetidos a VNI com a respetiva informa o nomeadamente a data de in cio t rmino o diagn stico o n mero da m scara elas est o identificadas por n meros e o local de transfer ncia se for o caso Este livro tamb m teve o seu contributo pass mos a ter dados para poder justificar a quantidade de material que necess rio as m scaras que s o imprescind veis os recursos humanos que s o mobilizados os diagn sticos mais comuns O levantamento destes dados deu nos a possibilidade de intervir nalguns aspeto
16. or Fara peata raeh art sosinico de pozas E citn e regama se estimar ar vesndada a w OT veres i FENI Wey ala ile rr 1 Caio dt nso a 219 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Conclus o AN e enradersdo arm da qua an gs grenex apanb huck v dedica o jur parta dar enter ax sbrigare o ebria Prespractes ponopa ratio co toso iien pus sr am dk yuu O sexist e c dete o preserm co mescazca Fuera MES Testa do parrot q a ego instituit pos prerese nav enrhesmcimes Sus toese presiso ihe indio com sele o ceiro Cos cria viih cora cade pr prias rt enertar se o aja do de meza qartmtir o sister cinta moret qarmura 00D Ds emo e dam ce to A mm mMM Pensar na VNI como meio de evitar a entuba o traqueal e n o como cltermativa rem e TM cad nam atm v Refer ncias Bibliogr ficas DHAT samisi ama EON A Marasa mr I paa B Tome emita haian aip haa Pe a lo Pine Diea mues L pnu A A tr mm pr Yue SA e pa il de kae Co oi Pe ta e DOT A lt lr AT re Am mp e ANT Nr dm Ca CA A E E Si cade Rd Va mg ara nad a TP Da De ima mm l aa Beter han Die ra LR mnara t et ra so 24 10 2013 AM Obrigado pela Vossa Aten o em mam emanada a 220 Anabela Soares AP NDICE 12 Fluxograma de atua o na VNI FLUXOGRAMA INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE SUBMETIDO A VNI INTE
17. presta o de cuidados pessoa com VNI como se pode ver no gr fico 5 Seguran a nos Cuidados E Discordo T E Discordo Parcialmente E Sem opini o E Concordo Parcialmente E Concordo Totalmente 3 Gr fico 5 Seguran a dos Enfermeiros do SU na presta o de Cuidados ao cliente com VNI Cerca de 44 dos enfermeiros referem que se prestam cuidados ao Cliente submetido a VNI uniformizados parcialmente e 33 referem que n o existe uniformiza o 17 162 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto concorda parcialmente e 3 concorda totalmente como se constata no gr fico 6 abaixo mencionado ou seja os enfermeiros consideram que n o h uniformiza o dos cuidados de enfermagem pessoa submetida a VNI Concordo Totalmente Uniformiza o dos Cuidados 3 Concordo Parcialmente 17 Sem opini o 3 Gr fico 6 Uniformiza o dos Cuidados de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI no SU Parte HI A terceira parte era constitu da por um conjunto de quest es foi apresentada uma escala tipo Likert Em que se pediu para assinalar de acordo com a opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente Pretendia conhecer o n vel de forma o que a equipa de enfermagem do SU possu a relativamente Ventila o n o Invasiva Da an lise de dados po
18. Complica es da Ventila o N o Invasiva As complica es da VNI s o entendidas como fen menos adversos que podem surgir motivados pela aplica o da t cnica bem como pela situa o do cliente O seu aparecimento n o implica necessariamente o cessar da t cnica mas sim uma atua o eficaz E 72 e segura de modo a atuar na preven o e tratamento Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 70 Egan 2009 7 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 E Amado 2001 Mourisco 2006 28 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Embora diferenciadas as complica es mais frequentes relacionam se com as m scaras com a press o e as fugas de ar ocorrendo em praticamente 100 dos clientes nalguma fase do tratamento O desconforto eritema facial e claustrofobia podem ser minimizados reduzindo a press o da m scara na face assim como usar m scaras alternativas e cremes protetores e hidratantes A ulcera o nasal a complica o mais comum pode ser facilitada por fatores como sejam o ajuste inadequado da m scara ou por condi es dos clientes pele fr gil m perfus o idade As medidas a tomar para diminuir o seu aparecimento incluem a aplica o de almofadas suportes cut neos Prote es transparentes colocadas sobre os pontos de press o da face ajudam a minimizar as fugas de ar e a prevenir a necrose cut nea provocada pela m scara placas hidrocol
19. Estas revis es da literatura s o particularmente teis para integrar as informa es de um conjunto de estudos realizados separadamente sobre determinada tem tica que podem ter resultados coincidentes ou conflituantes bem como identificar temas que necessitem de evid ncia auxiliando na orienta o para investiga es futuras De acordo com Ferrito n o podemos exercer a pr tica cl nica baseada em tradi es e rotinas necess rio fundamentar as nossas atividades em informa o cient fica v lida e eficaz como se processou na pesquisa bibliogr fica efetuada no PIS A pesquisa bibliogr fica assente em princ pios da revis o sistem tica da literatura teve como principal objetivo aplic la pr tica de enfermagem facilitando a tomada de decis o acerca dos cuidados a prestar a cada cliente A utiliza o da evid ncia tamb m contribuiu para provar com bases s lidas e cred veis as nossas a es de modo a implementar as mudan as nas organiza es O desenvolvimento deste trabalho de mestrado foi aportado na metodologia de projeto Esta metodologia envolve reflex o sustentada pela investiga o a o Esta visa a implementa o de uma mudan a ou de uma nova ideia no contexto pr tico num ambiente de cuidados de sa de atual A sua maior vantagem a de criar solu es pr ticas para os 21 Domenico amp Ide 2003 222 Sampaio amp Mancini 2007 2 Ferrito 2007 97 Anabela Soares Rela
20. Relat rio de Trabalho Projeto 1 Considero este tema pertinente Discordo Totalmente Discordo Parcialmente Sem opini o Concordo Parcialmente Concordo Totalmente 2 Sinto seguran a na presta o de cuidados a pessoas com Ventila o N o Invasiva Discordo Totalmente Discordo Parcialmente Sem opini o Concordo Parcialmente Concordo Totalmente 3 Considero que existe uniformiza o nos cuidados de enfermagem ao cliente submetido a VNI internado no SU Discordo Totalmente Discordo Parcialmente Sem opini o Concordo Parcialmente Concordo Totalmente Parte HI Esta parte constitu da por um conjunto de quest es que pretendem conhecer o n vel de forma o que a equipa de enfermagem do SU possui relativamente Ventila o n o Invasiva Assinale de acordo com a sua opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente 146 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 4 Considero ter conhecimentos suficientes para o manuseio dos ventiladores existentes na Institui o utilizados na VNL Discordo Discordo Concordo Concordo Totalmente Parcialmente Sem opini o Parc
21. Um relat rio consiste num trabalho escrito onde se concretiza todo o processo de desenvolvimento do mesmo como tal n o deve ser subvalorizada a sua import ncia A sua elabora o constitui um aspeto importante na transmiss o de informa o sendo assim um requisito obrigat rio na realiza o de um projeto Assim a elabora o deste relat rio tem como objetivos o Descrever o PIS e o PAC ao longo dos est gios realizados o Fazer uma an lise descritiva sobre as compet ncias comuns e espec ficas em Enfermagem M dico Cir rgica bem como as compet ncias de Mestre adquiridas ao longo do 2 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica O presente relat rio apresenta um percurso te rico e reflexivo e estruturalmente organizado em cinco partes essenciais Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 10 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 2011 Ruivo Ferrito amp Nunes 2010 13 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto A primeira parte contempla o Enquadramento conceptual onde abordada a teoria de Merle Mishel Teoria da Incerteza que norteou todo o nosso trabalho desenvolvido ao longo dos est gios referidos bem como a defini o de conceitos mais relevantes VNL IACS qualidade naturalmente com os melhores n veis de evid ncia e de fundamenta o te rica que a suporte Na segunda parte descrevemos o desenvolvimento do PIS de acordo com as etapas da
22. experience from past 10 years pp 98 103 Ara jo R 2005 O uso da ventila o n o invasiva na Reabilita o Pulmonar em pacientes portadores da doen a pulmonar obstrutiva cr nica Uma revis o da Literatura Fisioterapia em Movimento 1 Benner P 2001 De Iniciado a Perito Coimbra Quarteto Editor Bhattacharyya C 2011 Recent advances in the role of non invasive ventilation in acute respiratory failure MJAFI 67 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Non invasive Ventilation in acute respiratory failure Guideline Chiumello D 2011 Non Invasive Ventilation in Postoperative patients A systematic review Intensive Care Med 37 Combres X amp Jabre P 2009 Non invasive positive pressure ventilation the sooner the better In Emerg ncias 21 pp 164 165 Cordeiro M amp Menoita E 2012 Manual de Boas Pr ticas na Reabilita o Respirat ria Porto Lusoci ncia Edi es t cnicas e Cientificas Delgado M 2012 Postoperative Respiratory Failure After Cardiac Surgery Use of Noninvasive Ventilation Journal of Cardiolthoracic an Vascular Anesthesia 26 Dellweg D 2010 Determinants of Skin contact pressure formation during non invasive Journal of Biomechanics 43 DGS 2004 Recomendac es para a prevenc o da infec o respirat ria em doente ventilado Lisboa PNCI DGS 2007 Programa nacional de prevenc o e controlo da infec o associada aos cui
23. o de acordo com os princ pios ticos da investiga o e 4 refletir de forma cr tica o PIS VENTILA O N O INVASIVA A VNI consiste na aplica o de um suporte ventilat rio sem recorrer a m todos invasivos cujos efeitos cl nicos e anal ticos devem se aplica o de uma press o positiva procedente de um ventilador mec nico na qual a interface usada pode ser nasal ou facial Esta t cnica evita muitas das x complica es inerentes ventila o mec nica invasiva essencialmente ligadas entuba o e seda o A modalidade da VNI converteu se desde h algumas d cadas como uma alternativa als Esquinas 2011 eficaz no tratamento da insufici ncia respirat ria nomeadamente na DPCO agudizada com acidose respirat ria no edema agudo do pulm o na t cnica de desmame e ou extuba o precoce e na imunodepress o entre outras mas com evid ncia mais fraca As contraindica es para o uso da VNI dizem respeito aos crit rios de exclus o por exemplo paragem cardiorrespirat ria condi es que imponham a entuba o traqueal imediata impossibilidade de adapta o interface deformidade trauma queimadura cirurgia facial recente instabilidade hemodin mica severa agita o n o colabora o depress o do estado de consci ncia incapacidade de prote o da via a rea e ou elevado risco de aspira o abundantes secre es traqueobr nquicas pneumot rax n o dren
24. um m todo de ventila o relativamente novo que utiliza uma m scara em vez de um tubo endotraqueal para a administra o de ventila o a press o positiva Neste m todo a interface usada entre o ventilador e o cliente podem ser m scaras nasais faciais faciais totais pe as bucais e almofadas nasais No entanto nas situa es agudas s o prefer veis as m scaras faciais devido dificuldade que os clientes t m de fazer o encerramento da boca Ferreira S N 2009 5 2 FINALIDADE DA VNI A principal finalidade da VNI a intera o com os componentes da caixa tor cica de modo a proporcionar sincronia da interface da pessoa com ventilador de modo a minimizar a dispneia Ara jo 2005 5 3 OBJETIVOS DA VNI Segundo alguns autores os objetivos da VNI s o Y Manuten o das trocas gasosas pulmonares corre o da hipoxemia e garantia da ventila o alveolar para elimina o do CO2 Diminui o da FR Diminui o do trabalho dos m sculos respirat rios Melhoria dos sinais de fadiga respirat ria Melhoria da Oxigena o XX NS SS Melhoria das trocas gasosas nos clientes com DPOC 21 Combres amp Jabre 2009 Cordeiro amp Menoita 2012 22 Ambrosino 1996 Ferreira 2009 195 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Y Diminui o do auto PEEP positive expiratory end pressure Y Aumento do volume pulmonar inspirat rio e expirat rio Y Controlo da hipo
25. 2004 A import ncia da tica na Investiga o 627 644 Serrano M T Costa A S amp Costa N M Mar o de 2011 Cuidar em Enfermagem Como desenvolver a s compet ncia s Refer ncia II pp 15 23 Somera E Junior R amp Rondina J Abril Junho de 2010 Uma proposta da Andragogia para a Educa o continuada na rea da sa de Ponto de Vista Arquivo Ci ncias da Sa de pp 102 108 Sorensen D 2012 Practical Wisdom A qualitative study of care and management of non invasive ventilation patients by experienced intensive care nurses Intensive and Critical Care Nursing xxx Streubert H J amp Carpenter D R 2002 Investiga o Qualitativa em Enfermagem Avan ando o Imperativo Humanista Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas Te filo C 2010 Diagn stico de Situa o Percursos p 10 17 Tomey A amp Alligood M 2004 Te ricas de enfermagem e a sua obra Modelos e Teorias de Enfermagem Loures Lusoci ncia edi es t cnicas e cientificas Lda ULSLA 2012 An lise temporal causa da visita S C Urden L D 2008 Enfermagem de Cuidados Intensivos Diagn stico e Interven o Loures Lusodidata Vaz A 2010 Defini o de Objetivos Percursos pp p 18 19 World Health Organization 2010 Testing the WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care in eight pilot sites worlwide 110 Anabela Soares ANEXOS ANEXO 1 Regras
26. 23 Deodato 2008 239 adequada quanto ao objetivo e natureza do estudo e informado que poderiam revogar livremente o seu consentimento Deste modo foi cumprido outra diretriz que consiste em garantir salvaguardar a confidencialidade na medida em que se estabeleceu salvaguardas seguras para a confidencialidade de dados de pesquisa REFLEX O CR TICA A ventila o n o invasiva representa uma excelente alternativa s t cnicas de ventila o mec nica invasiva No entanto esta t cnica apesar de comprovada a sua efici ncia ainda muito pouco conhecida e utilizada Todas as vantagens da VNI podem virar se contra o cliente e originar graves consequ ncias por falta de experi ncia Para evitar tal facto fundamental exist ncia de uma equipa de profissionais com experi ncia e motiva o que assegure o sucesso da t cnica Por outro lado necess rio a cont nua atualiza o das normas de procedimento assim como a organiza o de um meio f sico com todo o equipamento necess rio para instituir a VNI Deste modo procuramos transmitir de forma clara cr tica reflexiva as atividades que desenvolvemos durante os est gios que nos propusemos e a forma como fomos agindo perante os desafios que se iam assomando Este projeto proporcionou nos um olhar diferente sobre os cuidados que eram prestados de uma forma muitas vezes rotineira e muitas vezes pouco fundamentados Por m medida que se ia des
27. 297 Sampaio amp Mancini 2007 238 Nunes Amaral amp Gon alves 2005 239 Ordem dos enfermeiros 2009 p 6547 aa Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE aprovado pelo Decreto Lei n 161 96 de 4 de Setembro 1996 p 2961 96 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 5 Inicie contribua para e ou sustenta investiga o para promover a pr tica de enfermagem baseada na evid ncia O PIS teve como ponto de partida numa necessidade problema observada numa organiza o do servi o falta de uniformiza o nas interven es de enfermagem que foi convertida numa quest o formulada de um modo claro e exequ vel Foi com base na necessidade de informa o que surgiu a pesquisa bibliogr fica assente nos princ pios da revis o sistem tica da literatura Essa busca teve in cio na defini o de palavras chave seguida das estrat gias de busca onde foram definidas as bases de dados e outras fontes de informa o a serem pesquisados Foram sendo selecionados estudos obedecendo a m todos de exclus o e inclus o definidos no protocolo de pesquisa Os crit rios de inclus o foram definidos com base na pergunta que norteou a pesquisa nomeadamente o tempo de busca cinco anos popula o alvo adultos entre outros elementos de interesse A seguir as evid ncias encontradas foram sendo avaliadas em termos de validade e confiabilidade metodol gica al m da aplicabilidade na cl nica
28. 433 A oaae Esvolho da Inte fa A PIAI Mod Lana Gas cd Ve im Ex as teo dla vids hara A E de vi m tornara slap do Misas AE idercartad b clamio e o inaasahan da pede AT e interes TS a Tnterver es de Enfermagem antes de inicicr a YNT Escolha da Tnierfoce Tmterven es de Esfermegem artes de inicis e YNI Agua da amayta coro urliak Mmaa comprai e Prosnas de sent kdar mentir var o aum de elit Admiro raras vm pr tr ol rim cesto a e __ _ _ A A A s roto ste gt Fer P r r R RES 24 10 2013 Interverc es de Enfermagem durante e YNT Uhnrttocizar e regita ae ensaios sor Thu irzy de certa gt TA FR TO 1 Pro wisa Lava miraa egescirias gt Davos arma Spl cgueneroa teu mem dn mercivontiiada a cmo ma ra a wisse a Inlereen es de Enfermagem durwile a YNI P TA tela Ertaresum et jacas huge dear bipera ER Torta i n lud r na f hara sta too do culires abade se molde Mi rt gados fique A di e Ager Alo yr bn e E O Birner a dera ro tra rr abel b cem are fragatas Marta dejos sab punho de r sca ro E AIh ou SOL A traquces ETA ET ll Za e nora Es eb de lam z Ransis qu rae de erregen ieran A A A Tatervengies dr Erfermogem durante q WNI 7 BEN a Rys a sra e edeo da rswinae reis v marbuta miram
29. 5 8 CONTRAINDICA ES DA VNI 5 9 TIPOS DE VENTILADORES E MODALIDADES DA VENTILA O N O INVASIVA 5 10 ESCOLHA DE INTERFACE 13 5 11 COMPLICA ES DA VNI 14 5 12 INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE SUBMETIDO A 15 VNI 6 REVIS O 20 AP NDICE 1 FLUXOGRAMA INTERVEN ES DE DENFERMAGEM AO 22 CLIENTE SUBMETIDO A VNI O o o ooon Ab UU ay U Rh e ap N PO O 208 Anabela Soares AP NDICE 1 FLUXOGRAMA INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE SUBMETIDO A VNI INTERVEN ES DE ENFERMAGEM ANTES DE INICIAR A VNI Higienizar as m os Utilizar o EPI Avaliar o cliente quanto ao gt Informar o Preparar o material necess rio gt O Estado neurol gico cliente sobre o A Verificar a operacionalidade do gt O padr o respirat rio procedimento e ventilador gt O estado cardiovascular as suas a Za Escolher a m scara mais adequada gt Parametros gasom tricos vantagens AS E Posi o semi sentado 30 a 459 gt Exist ncia de secre es e as suas gt Assegurar o material de EOT RI Mostrar o equipamento e carateristicas a gt funcionamento do ventilador gt Permeabilidade das vias a reas caso necess rio gt Explicar ao cliente o que um v Situa o gastrointestinal ventilador e como ele o far sentir Garantir o jejum do cliente Administrar de terap utica prescrita INTERVEN ES DE ENFE
30. Conclu mos que a 164 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto globalidade os enfermeiros possui alguns conhecimentos sobre os equipamentos utilizados na VNI Concordo Totalmente Equipamentos de VNI 6 Discordo Parcialmente 33 Sem opini o 8 Gr fico 9 Conhecimento sobre os equipamentos utilizados na VNI Quando questionados os enfermeiros se a forma o anual de servi o deveria incluir o tema da VNI 94 responderam que concordavam totalmente e 3 discordava parcialmente Conclu mos que a maioria dos enfermeiros acha que a tem tica da VNI deve ser inclu da na forma o em servi o Estas conclus es est o ancoradas no gr fico 10 Discordo E Parcialmente Forma o em Servi o sem 3 opini o cordo Parcialmente 0 Gr fico 10 Forma o anual em servi o deve incluir a VNI 165 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Das quest es de resposta fechada 34 enfermeiros que responderam a esta quest o 94 responderam acertadamente em rela o aos efeitos adversos da VNI assinalando como resposta certa as lceras de press o no dorso do nariz apenas 5 deram uma resposta errada respondendo DPOC como se pode ver no Gr fico 11 Podemos concluir fazendo o cruzamento de dados que apesar dos enfermeiros possu rem conhecimentos sobre os efeitos adversos da VNI isso n o impede que sintam necessidades de forma o como foi analisado em perguntas anteriore
31. Equipa Multidisciplinar A exist ncia de uma equipa formada e treinada em VNI verdadeiramente fundamental para garantir o sucesso do tratamento Como qualquer nova t cnica existe uma curva de aprendizagem de resultados sucessivamente melhores ao longo do tempo A implementa o da pr tica de VNI num servi o obriga forma o Demanda aliar o suporte te rico experi ncia clinica C Segundo a Guideline da British Thoracic Society os profissionais de sa de ap s o treino forma o devem ser capazes de Compreender a fisiologia e a fisiopatologia da Insufici ncia respirat ria Hiperc pnica e hipox mica aguda e cr nica Conhecer as op es de tratamento e das alternativas da VNI Conhecer os sinais de agravamento da Insufici ncia respirat ria Interpretar os resultados de gasimetria do sangue arterial e da satura o arterial do sangue Compreender os princ pios do suporte ventilat rio da VNI Conhecer os crit rios de sele o dos clientes para VNI e das suas contraindica es relativas e absolutas Compreender os diferentes tipos de interfaces usados na VNI e como ajust los aos clientes e Identificar problemas e reconhecer a fal ncia do tratamento A exist ncia de uma norma de procedimento recomend vel porque uniformiza os cuidados ao cliente submetido a VNI e aumenta a qualidade desses mesmos cuidados Y Sele o e prepara o dos Clientes A experi ncia acumulada dos ltimos anos com a utiliza o d
32. Mec nica N o Invasiva do hospital ao domicilio Ave Gasinm dica Grupo Air Products Ferreira S Nogueira C Conde S amp Taveira N Julho Agosto de 2009 Ventila o N o Invasiva Revista Portuguesa de Pneumologia XV pp 655 667 240 Ferrito C Janeiro Mar o de 2010 Metodologia de projeto colet nea descritiva de etapas Percuros p 2 Fortin M 1999 O Processo de Investiga o da Concep o Realiza o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas Lda Leite E Malpique M amp Santos M R 1989 Trabalho de projeto Aprender por objetivos centrados nos problemas Porto Edi es afrontamentos Mourisco S 2006 Complica es da Ventila o Mec nica N o Invasiva Nursing Nogueira N R 2005 Pedagogia dos projetos Etapas papeis e atores 1 ed S o Paulo Erica Nunes L Abril de 2013 Considera es ticas a atender nos trabalhos de investiga o acad mica 1 Ordem dos Enfermeiros 2002 Padr es de Cuidados de Enquadramento qualidade dos Enfermagem Concetual Enunciados descritivos Lisboa Ordem dos Enfermeiros 2006 Tomada de posi o sobre a seguran a do doente Ordem dos enfermeiros 2006 Tomada de posi o sobre investiga o Ordem dos enfermeiros 2007 Dor Guia orientador de boas pr ticas Lisboa Ramalho A 2005 Manual Redac o de Estudos e Projetos de Revis o Sistem tica com e sem M
33. Moura 2000 Estabelecemos como etapas a analisar as seguintes Acondicionamento do material equipamentos para o uso da VNI Acolhimento do Cliente com necessidade de VNI Preven o das lceras de press o Preven o das infe es respirat rias adapta o op o 140 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto terap utica VNI e Manuten o da op o terap utica VNI Conjeturamos para cada uma destas etapas os poss veis incidentes com a respetiva gravidade e ocorr ncia calculamos efeitos potenciais a sua dete o estabelecemos a causa e o mecanismo dos potenciais de falha e as respetivas a es a desenvolver para colmatar essas falhas Ao analisar o quadro da FMEA de projeto detetamos onde as falhas podem ocorrer com mais intensidade e a gravidade que essas falhas implicam Sendo assim aplicando a f rmula RPN que nos d prioridade de interven o risco dever se dar se prioridade s seguintes etapas 5 adapta o tem uma gravidade 8 e um RPN 336 etapa 1 acondicionamento do material e equipamento para o uso de VNI tem uma gravidade 8 e um RPN 288 e etapa 6 manuten o tem uma gravidade 8 e um RPN 280 ou seja uma vez calculado o RPN n de prioridade de risco para cada modo de falha a a o corretiva dever dirigir se em primeiro lugar para os problemas de mais alto RPN e a elementos cr ticos Pires 1999 Pode se ler mais em pormenor no ap ndice 2
34. OE defende que a qualidade em sa de uma tarefa multiprofissional esta n o se obt m apenas com o exerc cio profissional dos enfermeiros nem o exerc cio profissional dos enfermeiros pode ser deixado de lado ou tornar se invis vel nos esfor os para obter essa qualidade Posto isto importante que os enfermeiros assumam um papel ativo no seio das equipas para criar projetos de qualidade por outro lado as institui es de sa de devem comprometer se a criar um ambiente favor vel sua implementa o e consolida o E Sendo assim pensamos que a cria o de alguns projetos tenha contribu do para o que foi real ado anteriormente Como por exemplo a constru o de uma NP fez com que nos entros ssemos com outros profissionais nomeadamente com o departamento da CCIH 22 Ordem dos enfermeiros 2009 p 6548 sau Somera Junior amp Rondina 2010 21 Hesbeen 2000 232 Serrano Costa amp Costa 201 1 23 Ordem dos Enfermeiros 2002 234 Ordem dos Enfermeiros 2002 94 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto da esteriliza o e de peritos na rea da VNI levando a cabo a premissa de melhorar a sa de global Tamb m a formula o do relato de incidentes solicitado para desenvolver a compet ncia espec fica do enfermeiro especialista em enfermagem em pessoa em situa o cr tica K2 fez com que houvesse o envolvimento de dois servi os Urg ncia Unidade de cuidados intensivos que par
35. Pereira M 1991 Import ncia dos registos de enfermagem Lisboa Phipps 2003 Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e Pr tica Cl nica Loures Lusoci ncia Edi es t cnicas e Cientificas Lda Pires A 1999 A Inova o e Desenvolvimento de Novos Produtos Lisboa Edi es Silabo Lda Pires A 1999 Inova o e Desenvolvimento de novos produtos Lisboa Edi o Silabo Lda Popat B 2012 Invasive and non invasive mechanical ventilation Medicine 40 Ramalho A 2005 Manual Redac o de Estudos e Projetos de Revis o Sistem tica com e sem Metan lise Coimbra Formasau Forma o e Sa de Lda 109 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE aprovado pelo Decreto Lei n 161 96 de 4 de Setembro 1996 Rodrigues C Janeiro Mar o de 2010 Planeamento Percursos pp 10 17 Royal College of Nursing 2005 The Management of Pressure Ulcers in Primary and Secundary Care Obtido em 10 de Julho de 2013 de www nice org uk Royal College of Physicians 2008 Non Invasive Ventilation in Chronic osbtrutive Pulmonary disease management of acute type 2 Respiratory failure National Guidelines Sampaio R F amp Mancini M C Janeiro Fevereiro de 2007 Estudos de Revis o Sistem tica Um guia para a s ntese criteriosa da evid ncia cient fica Revista Brasileira de Fisioterapia XI pp 83 89 Santos A
36. amos durante a pesquisa bibliogr fica sempre baseadas na evid ncia Este percurso autocr tico revestiu se de primordial import ncia no sentido em que nos forneceu maturidade como forma de apurar pr ticas indispens veis condi o de especialista e mestres nesta rea cient fica Com vista aquisi o de todas as compet ncias espec ficas foram igualmente estabelecidos objetivos para o seu desenvolvimento A formula o de relato de incidentes bem como a sua divulga o forma o em servi o contribu ram para dar resposta compet ncia espec fica K2 Era a nica que n o era apropriada de uma forma expl cita durante o PIS Tudo o que foi desenvolvido durante o est gio foi sempre com o parecer positivo da Enf orientadora e da professora 102 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Este Projeto n o tem s fins acad micos pretende beneficiar o servi o de urg ncia de forma a ter ganhos em sa de funcionando como um programa de melhoria cont nua Como projetos futuros decorrente do processo formativo realizado e com a apresenta o deste trabalho nossa inten o dar continuidade a este projeto Desta forma colocar em pr tica os saberes adquiridos ao longo de todo este processo mantendo a atualiza o de conhecimentos no que concerne ao cliente submetido a VNI para nos constituirmos como elementos de refer ncia para os nossos pares Com a convic o de que iremos contribuir para a e
37. compet ncia de mestre Na medida em que identificamos um problema uma necessidade 2 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 2011 22 Mishel 2004 23 ESS IPS 2011 2012 2 Maia amp Abreu 2003 2 Deodato 2010 92 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto de servi o realizamos um diagn stico da situa o planeamos atividades a fim de dar resposta a essa mesma necessidade Em simult neo ao longo de todo este processo de tomada de decis o segura foram considerados os aspetos ticos e deontol gicos de forma a assegurar servi os de sa de profissionais ticos equitativos e de qualidade 2 Realize desenvolvimento aut nomo de conhecimentos e compet ncias ao longo da vida e em complemento s adquiridas A forma o ao longo da vida d nos alicerces sustent veis para que cada um de n s construa o seu pr prio caminho Em conson ncia com a ideia que a compet ncia profissional um processo que se desenvolve no percurso da vida com estreita rela o entre os saberes pr ticos os te ricos adquiridos na pr xis cl nica e na aquisi o de saberes significativos atrav s da andragogia para aplicar no quotidiano de forma a agir eficazmente numa situa o espec fica Neste caso o ingresso neste 2 ME MC teve como principal objetivo apostar na forma o para aliar pr tica isto porque segundo Mendonca os enfermeiros s o profissionais em formag o cont nua porque a
38. dor Lisboa Dire o Geral da Sa de 2010 Circular normativa 13 DOS DSD Orienta o de boa pr tica para a higiene das m os nas unidades de sa de Dire o Geral da Sa de 2010 Orienta o da Dire o Geral de Sa de Elabora o de um Plano de Emerg ncia nas Unidades de Sa de Dire o Geral da Sa de 2011 Estrutura concetual de classifica o internacional sobre seguran a do doente Relat rio t cnico Lisboa Documento interno do hospital do Alentejo 2007 Plano de Forma o Documento Interno do hospital do Alentejo 2012 Dados estat sticos Admiss es ao SU Domenico E B amp Ide C A Janeiro Fevereiro de 2003 Enfermagem baseada em evid ncias pr ncipios e aplicabilidades Revista Latino am Enfermagem pp 115 8 Egan 2009 Fundamentos da Terapia respirat ria Rio deJaneiro Elsevier Editora Ltda Esmond G 2005 Enfermagem das doen as respirat rias Loures Lusoci ncia Esquinas A 2011 Pr ncipios da Ventila o Mec nica N o Invasiva do hospital ao domicilio Ave Gasinm dica Grupo Air Products ESS IPS 2011 2012 Fundamentos enquadramento e roteiro normativo de relat rios e trabalhos de projeto Set bal Departamento de Enfermagem ESS IPS 2011 2012 Guia do curso do 2 Mestrado em Enfermagem Set bal Departamento de Enfermagem Fawcett J 2005 Contemporary nursing Knowledge analysis and evaluation of nursing models and theories Philadelphi
39. hidratante comum e col rio oft lmico Na exist ncia de pr tese dent ria n o retirar porque pode agravar as fugas 86 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Esmond 2005 Hill 2009 Esquinas 2011 31 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Procurar poss veis altera es da integridade cut nea nos locais de press o da m scara Proteger com adesivos hidrocol ides ou hidrocelulares no espa o interocular e supra nasal sendo que esta rea uma zona sujeita a uma grande press o causada pela m scara facial e onde existe maior risco de ulcera o cut nea Utilizar EPI na abordagem ao cliente submetido a VNI e higienizar as m os A a o correta no momento correto a garantia de cuidados limpos e seguros para os clientes prevenindo IACS por transmiss o cruzada causada pelas m os Dire o Geral da Sa de 2010 O EPI deve ser adequado ao risco de infe o Prevenir a infe o associada aos cuidados de sa de Dire o Geral da Sa de 2007 Preparar todo o material necess rio m scara acordo com as carater sticas e necessidades do cliente prote o de silicone traqueia arn s swivel filtro antibacteriano viral e humidificador e adaptador de O2 de modo a otimizar o tempo bem como assegurar que o ventilador tem o teste di rio realizado e caso contr rio verificar a operacionalidade do ventilador antes de iniciar a VNI Aplicar a m scara na face e nari
40. lugar para a divulga o para a partilha em equipa onde se debateram estrat gias de melhoria A difus o permite garantir a seguran a dos cuidados Segundo a OE os enfermeiros t m o dever da excel ncia e consequentemente assegurar cuidados em seguran a e promover um ambiente seguro o Ordem dos Enfermeiros 2006 72 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 4 SINTESE DAS APRENDIZAGENS A aprendizagem carateriza se por uma procura cont nua de atualiza o de conhecimentos pois os conhecimentos apreendidos n o s o estanques nem infind veis t m o poder de nos transformar Os aportes te ricos que foram lecionados em sala de aula nomeadamente nos m dulos tica em investiga o an lise do c digo deontol gico direito da enfermagem tica de enfermagem e estrat gias de melhoria cont nua da qualidade ajudaram nos a emergir a ter um olhar cr tico para a nossa pr tica e refletir sobre ela e s atrav s destes conhecimentos conseguimos atingir a meta a que nos propusemos desde o in cio No decorrer dos est gios I II e III procuramos desenvolver e adquirir as compet ncias comuns espec ficas e de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica atrav s da realiza o do PIS Interven es de Enfermagem ao Cliente Submetido a VNI no SU do hospital do Alentejo assim como atrav s do PAC Um enfermeiro especialista segundo a Ordem dos enfermeiros um enfermeiro com um conhecimento aprofunda
41. ncia que 201 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 83 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto permitiram consolidar uma pan plia de conhecimentos associados pessoa em situa o cr tica K 1 2 Gere a administra o de protocolos terap uticos No servi o de urg ncia existem alguns protocolos que foram implementados h pouco tempo como por exemplo a Via verde de AVC Via Verde coron ria Via verde de s psis interven o de enfermagem ao grande queimado na sala de emerg ncia e interven es de enfermagem ao intoxicado com organofosforados na sala de emerg ncia Tornou se emergente tomar conhecimento dos protocolos existentes no servi o a fim de aplic los de forma a uniformizar os cuidados e aumentar a qualidade desses mesmos cuidados A realiza o da norma de procedimento sobre as interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI teve a ambi o de dar resposta a esta compet ncia espec fica de gerir e administrar protocolos terap uticos complexos assim como implementar respostas de enfermagem adequadas s complica es que possam surgir Como atividades realizadas para a aquisi o desta unidade de compet ncia temos a referir a elabora o da NP sobre a tem tica da VNI a constru o de um fluxograma de forma a possibilitar uma consulta r pida uma sess o de forma o sobre as interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI e divulga o do projeto bem com
42. ncia a lrequenar o 2 Mestrado cm Enfermagem M dico Cir rgica na Escola Superior de Sa de de Set bal de Tostilulo Polilt caico de Set bal ESS TPS uo mbito dos est gios que sc preccodem desenvolvidos de acordo com a metodologia de projeto cm tomo da identifica o de uma problem tica provlema oportunidade clinica de sulesmagem m dico cio gica do qlatearsento da interven o a realizar da sua execu o e avalia o vem por este mejo mlbrmar vossas excel ncias que se prop s eletuar uma norma de procedimento Interven es de Enfermagem ao cliente submetido a VAI intemado ne Servi o de urg ncia de Depuis de aguardar alguns pareceres da CCU e de peritos internos e externos na rea da NL pensa que o mesmo possa ser homologialo para dar cor nuidade ass projeto Pelu que veni requerer ao Consello de Acdiminisira o a homaloga o da norme de procedimento que permitira melhorar a qualidade dos cuidados prestados 4 pessoa submetida a YNI a ieuliza o de Isms pu ticas em contexto de trabalho que suguremente vai de encontro aos objetivos ceste ospial pelo que conta com 2 colabora o de todos Sem outro assunto encontrase disponivel peri qualquer esciarecimento aguarca deltrinenlo Santiago do Cac m 14 De Outubro de 2013 Atcaciosamente Anabela Querreiro da Encargo oimes A 4 PEE S Fiii tias cla Ecen DULLA gt AP NDICE 10 Email de divulga o do espa o para acondicionar m
43. o fornecido pelo centro de forma o do hospital Anexo 3 Analisamos os itens mais pertinentes atrav s de gr ficos que se encontram em ap ndice 21 Da an lise da opini o acerca do formador relativamente prepara o t cnica prepara o pedag gica ao grau de exig ncia e dinamiza o e ao incentivo participa o 90 responderam que ficaram totalmente satisfeitos e 10 satisfeitos Relativamente ao dom nio dos temas abordados linguagem utilizada ao relacionamento sensibilidade interpessoal com os formandos ao apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos disponibilidade de material de apoio e pontualidade 100 dos formandos responderam que ficaram totalmente satisfeitos De um modo geral a avalia o foi avaliada como positiva Em conformidade com a an lise dos m dulos 100 dos participantes referiram que ficaram totalmente satisfeitos N o deixaram sugest es de melhoria De acordo com o cronograma de atividades a prepara o da apresenta o da forma o em suporte inform tico aconteceu durante o m s de Julho de 2013 a divulga o da forma o foi realizada duas semanas antes da execu o ou seja nas duas primeiras semanas de Setembro de 2013 e realiza o da forma o estava agendada para o in cio de Setembro no entanto s foi poss vel no dia 25 de Setembro de 2013 sendo concretizada no audit rio do hospital no qual realizamos os est gios 3 3 AVALIA O DO PRO
44. o numa rela o marcada de respeito confian a m tua compreens o emp tica compaix o e esperan a Podemos tamb m enquadrar com a teoria da Incerteza que balizou o PIS Esta avalia o implica uma tomada de decis o cl nica aut noma e segura fundamentada em premissas de natureza cient fica t cnica tica deontol gica e jur dica A fase de identifica o do problema determinante para o decorrer da tomada de decis o em enfermagem que se pressup e sustentada nos princ pios ticos Autonomia Justi a Benefic ncia e N o Malefic ncia e nos valores profissionais inscritos no C digo Deontol gico do Enfermeiro essencialmente no respeito pelos direitos do Homem na responsabilidade social e na excel ncia do exerc cio profissional Os enfermeiros que exercem fun es nos servi os de urg ncia s o confrontados diariamente com situa es complexas que envolvem cuidados de enfermagem diferentes para pessoas diferentes no entanto o modo e a forma de agir do enfermeiro dever respeitar um conjunto essencial de princ pios que orientam e mant m a qualidade dos cuidados prestados De acordo com Deodato o processo de tomada de decis o necessita de uma reflex o cr tica tendo em conta os princ pios ticos e valores profissionais cimentado por meio do artigo 78 do C digo deontol gico do Enfermeiro que considera a tica como sendo intr nseca s interven es de enfermagem que t m como pad
45. ou seja uniformizar sistematizar a presta o de cuidados ao cliente submetido a VNI no Servi o de Urg ncia na adapta o e manuten o aumentando a seguran a nos cuidados prestados Sendo que a seguran a essencial qualidade na sa de e nos cuidados de enfermagem em que os enfermeiros t m o dever de assegurar cuidados em seguran a Relat rio de Trabalho Projeto promover um ambiente seguro e agir de acordo com as orienta es e os referenciais de pr ticas recomendadas OE 2006 Para al m da rea da VNI ser uma rea do meu interesse um desenvolvimento de um PIS nesta rea ir proporcionar me o desenvolvimento das compet ncias 1 Cuida da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica nas unidades de compet ncia K 1 1 Presta cuidados pessoa em situa o emergente e na antecipa o da instabilidade e risco de fal ncia org nica K 1 2 Gere a administra o de protocolos terap uticos complexos E nas compet ncias 3 Maximiza a interven o na preven o e controla da infe o perante a pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til adequadas Nomeadamente na unidade K 3 2 Lidera o desenvolvimento de procedimentos de controlo de infe o de acordo com as normas de preven o designadamente das infe es associadas presta o de cuidados de Sa de
46. s da implementa o dos question rios aos elementos da equipa de enfermagem Conclu mos que atrav s da avalia o dos mesmos que a problem tica ia de encontro s necessidades formativas dos enfermeiros Optamos por aplicar uma ferramenta de avalia o de gest o FMEA para suportar a identifica o e valida o do projeto por forma a avaliar objetivamente o contexto e facilitar o planeamento estrat gico Posteriormente na fase de planeamento foram planeadas v rias atividades assim como crit rios de avalia o para dar resposta ao problema identificado rumando do objetivo geral de forma a dar resposta a cada objetivo espec fico Na fase de execu o desenvolvemos o que estava planeado ou seja nesta fase foi materializado o planeado tendo como produto final a norma de procedimento constru da de acordo com os n veis de evid ncia e contributos dos pares e peritos bem como um espa o f sico destinado VNI Concretiz mos uma sess o de forma o para divulga o do trabalho realizado assim como para a forma o dos pares cumprindo o plano da sess o e posteriormente a avalia o da mesma O presente relat rio tamb m teve a pretens o n o s a aquisi o do t tulo de Mestre mas tamb m a pr pria divulga o do projeto Enquanto futuros mestres pretendemos realizar o artigo cient fico referente ao PIS como forma de divulgar o nosso projeto que trata uma problem tica inerente n o s o aos servi os de
47. s do PIS enquanto orientador de boas pr ticas Al m disto como atuais enfermeiros especialistas a exercer fun es no servi o onde foram realizados os est gios sentimos que diariamente otimizamos o processo de cuidados ao n vel da tomada de decis o ou seja disponibilizar aos que dele necessitam de respostas de elevada qualidade Durante todo este processo de um modo geral mostr mo nos dispon veis para a equipa de enfermagem sempre que foi necess rio prestar cuidados aos clientes com VNI participamos nas decis es a serem tomadas por exemplo em rela o s m scaras prote o da pele aos modos ventilat rios preven o da infe o e a todas as interven es associadas VNI Ao longo dos est gios pudemos desenvolver esta compet ncia pois fomos frequentemente chamados a tomar decis es e a agir de forma a poder alterar profundamente os resultados das pessoas que cuidamos Paralelamente a isto fomos gestores de todo o nosso projeto Delineamos estrat gias estabelecemos prioridades recuamos e avan amos sempre com vista ao atingimento dos nossos objetivos Por outro lado a cria o de um livro de registos onde constasse a quantidade de vezes que foi institu da a VNI no SU tamb m teve a pretens o de atender gest o de cuidados incluindo os recursos humanos e materiais Um gestor tem o prop sito de inovar procurando novos objetivos e m todos visando a melhoria do trabalho no servi o O cliente submet
48. s ter sido realizado o pr teste e procedido s altera es sugeridas foi aplicado o question rio propriamente dito no per odo de 8 a 18 de Janeiro de 2013 de salientar que os mesmos se fizeram acompanhar do consentimento informado pois segundo Phipps 2003 p 111 um 139 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto pedido de autoriza o a uma pessoa devidamente informada antes de lhe fazer seja o que for A amostra foi intencional ou seja da popula o alvo enfermeiros foram escolhidos os enfermeiros do servi o de Urg ncia da ULSLA que segundo Streubert 2002 foram estes os seleccionados por causa do conhecimento espec fico de um determinado fen meno Ou seja a minha amostra foram os enfermeiros que prestam cuidados aos Clientes submetidos a VNI Foi exclu do a autora dos question rios e a Enf respons vel do SU Assim ap s a aplica o dos question rios e ap s tratamento de dados efectuados em Excell Ap ndice 1 conclu mos que estamos perante uma equipa jovem que na sua globalidade tem 30 anos de idade possui como habilita es acad micas a Licenciatura em Enfermagem e est o a exercer fun es no servi o de Urg ncia h cerca de 4 a 9 anos Quando questionados relativamente import ncia do tema do PIS a maioria 94 dos enfermeiros considera o tema da VNI pertinente E 77 considera que n o h uniformiza o nos cuidados de enfermagem prestados ao Cliente subme
49. 2009 Bhattacharyya 2011 Nouira 2011 Chiumello 2011 Delgado 2012 Landoni 2012 Esquinas 2011 3 Esquinas 2011 25 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto arritmia grave C incapacidade de utiliza o da m scara facial por traumatismo facial D secre es traqueobr nquicas excessivas C hemorragia digestiva C No grupo das contraindica es relativas h a referir o baixo grau de colabora o do cliente C hist ria de angor ou enfarte do mioc rdio recente e falta de autonomia para remover a m scara quando necess rio mais apropriado quando falamos de VNI no domicilio Os principais fatores preditivos de sucesso na VNI est o relacionados com menor idade menor severidade da doen a cliente cooperativo e bom estado neurol gico cliente capaz de coordenar respira o com o ventilador aus ncia de fugas de ar hipercapnia n o severa PaCo2 gt 45 e lt 92 mmhg acidose n o severa Ph lt 7 35 e gt 7 10 e melhoria das trocas gasosas frequ ncia card aca e respirat ria nas primeiras duas horas Quando a VNI n o est a resultar n o se deve atrasar a VMI como por exemplo nas seguintes situa es intoler ncia interface assincronismo cliente ventilador aus ncia da melhoria das trocas gasosas e ou dispneia instabilidade hemodin mica isquemia do mioc rdio necessidade urgente de EOT secre es abundantes prote o da via a rea e incapacidade de melhorar o estado de c
50. 3 Gr fico 3 Tempo de exerc cio profissional no SU Parte II A segunda parte do question rio era constitu da por um conjunto de quest es que pretendia conhecer a pertin ncia que a equipa de enfermagem atribu a ao tema Era apresentada uma escala tipo Likert Em que se pediu para assinalar de acordo com a opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente Quando questionados relativamente pertin ncia do tema em estudo 94 responderam que concordam totalmente com a escolha do tema 3 concorda parcialmente e apenas 3 discorda parcialmente como se pode constatar no gr fico 4 Podemos ent o concluir que a maioria dos enfermeiros considera o tema da VNI pertinente 161 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Pertin ncia do Tema soro Papgalmente Discordo 5 Totalmente Parcialment amp 3 3 Sem opini o Gr fico 4 Pertin ncia do tema sobre o VNI Aquando questionados se sentiam seguran a na presta o de cuidados ao Cliente submetida a VNI cerca de 58 consideraram concordar parcialmente que se sentiam seguros 19 discorda parcialmente 14 concorda parcialmente e 3 discordou totalmente ou seja n o sentia seguran a na presta o de Cuidados pessoa submetida a VNI Em suma a maioria dos enfermeiros no SU considera sentir alguma seguran a na
51. 30 horas Projeto Seguranca e Gast o ve Rosca Destinat rios Ecuisa de orlcciiagazn do Servico de Lira ncia da ULSL A Loc drsiiurio d Aguas Objedvo Geral Coorribuir para 2 molhowis ds qualidade e da scguriu a dus Cuidados de Entferemagent Objetivos especificos Douo us formandos de conhucivigntos sobre soga rana e pesto de nsvu Dar 4 conhzocr o formul rio de relero de incidentes Dura o da sess o L hora Sess n 1 y 0 Coricidos M todos e Recursos Materials Mibidaces Tempos ES AT T xtivoe Hanteuus Equipamentos Didiiticas Previstos e proscrta o dos formadoras Estustimte Imtrocuglo Apresertac o de projeto Vaz 10 nuu Juctica o ia roria Conceitos Estate Coura de Sequrer s Principas tlores cue condizer do Vaz Er j Exposi o 2 erro pruf ssional M rrdo Cummputudor lcd Deservolvimento Sistema Nacional de Notifica o de ra partiti Pa Wan Tosulenes verentos PSR EXposILIVO gt da m tica nodentes venentos Observat rio da Eetroprozetor somm do dornle Tela brancs Gest o de Ro Formul rio de celas de Incidentes e Sintess do tenu Estudantis vuz e Tsdozecimento de divida Computadar Exgosigiu e e Fiebs sesvab us des venk siecles M todo portatil discussion x Concusio ENS EMA a Es I mi limas exposmern Retreprojere detona e Fis enelia o da fora de Fela otimca Vos Papal AP NDICE 20 Diapositivos da forma o Seguran a e Gest o de Ri
52. As vari veis clinicas como a frequ ncia respirat ria frequ ncia card aca utiliza o dos m sculos respirat rios acess rios movimento abdominal paradoxal score de dispneia score de coma s o continuamente avaliados Tamb m as vari veis fisiol gicas como a oximetria cont nua gasimetria arterial e press o arterial e Avaliar e registar a sincronia do cliente e ventilador A dessincroniza o cliente ventilador implica a procura sistem tica de fugas o reposicionamento da interface e o ajuste dos par metros ventilat rios programados FiO2 fugas volume corrente expirat rio triggering Como tal ajudar o cliente a cooperar sincronizar com o ventilador explicar a necessidade de uma boa adapta o m scara e coordena o com o ventilador e Monitorizar os efeitos secund rios A insufla o do estomago uma complica o desta modalidade terap utica e coloca o cliente em risco de aspira o Em consequ ncia o cliente rigorosamente monitorizado relativamente distens o g strica e se necess rio colocada uma sonda nasog strica para a descompress o Com frequ ncia os clientes est o muito ansiosos e t m elevados n veis de dispneia antes do in cio da ventila o Uma vez estabelecida a ventila o adequada verifica se um al vio da ansiedade e da dispneia Deve ser evitada a seda o pesada mas se necess ria imp e a intuba o e VMI Permanecer 30 minutos com o cliente a partir do 3
53. E 15 05 13 NORMAS REGULAMENTARES P gina 3 de 6 5 DEFINICOES Norma Regulamentar Define um conjunto de regras e princ pios que devem ser observados pelo Servi o ou pela pr pria Institui o com vista ao seu normal funcionamento Tamb m se aplica a mat rias especificas que devam ser regulamentadas no e sentido de explicar e colocar em pr tica as decis es superiores da Comiss o Instaladora A sua numera o segue o seguinte crit rio NR HLA n sequencial Norma de Procedimento Define as tarcfas que devem ser executadas e explicita como devem ser executadas quem as deve executar c em que circunst ncias Adicionalmente explicita que compet ncias e responsabilidades foram atribuldas A sua numera o segue o seguinte crit rio NP HLA n sequencial 6 REGULAMENTO 6 1 Configura o das p ginas Margem superior 2 5 cm Margem inferior 2 cm Margem esquerda 3 cm Margem direita 2 em 6 2 Formata o das p ginas Tipo de lelra Verdana Estilo Norma Formala o da lelra 11 Aprovado por REGRAS PARA FLABORA O DE NR HLA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E 15 05 13 NORMAS REGULAMENTARES P gina 4 de amp 6 3 Par grafo Alinhamento Juslificado Espa amento entre linhas 1 5 em 6 4 Folha de rosto De acordo com o formato da p gina 1 6 5 Folhas seguintes No cabe alho deve constar esquerda logotipo da Institui o o centro identifica o da Norma
54. Empacotar em saco de pl stico e expedir corno maleria desinfectado Elaborado por De acordo com a NP EN ISO 17664 Pr xima revis o Teresa Ribeiro 05 2008 125 Anabela Soares RU O DE T P IT UCI HLA 10 REPROCESSAMENTO DA 17 09 2007 M SCARA FACIAL COMPLETA Revis o O FLEXIFIT 431 NIV Pag 3 de 3 PARA VENTILA O N O INVASIVA E S Empacotar os acess rius individualmente e coloc los 4 depois em saco de pl stico juntos Esteriliza o Apenas com Indica o especifica da respons vel do servi o L Esteriliza o por PH Esteriliza o por vapor 1219 Armazenamento Em reas reservadas para o efeilo evitando assim a sua contamina o acidental Informa o adicional N o aplic vel CONTACTO DO FISHER amp PAYKEL FABRICANTE HEALTHCARE Distributors Portugal Pulmocor Rua Jose Joaquim de Freitas 253 Apartado 46 2751 901 Cascais Portugal E A 351 21 483 449 96 RPE Fax 35121 4865282 4 Email uillarpuimot macor pt ii dl E Website wiri pulmocor pt Em Hy N Elaborado por De acordo com a NP FN ISO 17664 Pr xima revis o Teresa Ribeiro 09 2008 Relat rio de Trabalho Projeto ANEXO 5 Forma o sobre a Seguran a e Gest o de Risco 127 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto AC O FORMATIVA pani Aans i a G Veto do Cu co S meta x g E A Data 5 O 1 3 Hora poa 128 Anabela Soar
55. Metodologia de Projeto A descri o do desenvolvimento do PAC surge na terceira parte Na quarta parte faremos uma an lise descritiva e reflexiva das compet ncias comuns e espec ficas do enfermeiro especialista em Enfermagem M dico Cir rgica e de Mestre em EMC adquiridas desenvolvidas no decorrer do 2 curso de ME MC Por ltimo na quinta parte faremos uma reflex o final sobre todo o trabalho desenvolvido onde focaremos os aspetos mais relevantes e as dificuldades sentidas ao longo do curso supracitado No que concerne reda o do relat rio de trabalho projeto seguimos a metodologia proposta pela escola atrav s do documento Fundamentos enquadramento e roteiro normativo de relat rio projeto ESS IPS 2012 e utilizamos a APA 6 Edi o para elaborar as refer ncias bibliogr ficas e redigimos o relat rio de acordo com o novo acordo ortogr fico para a L ngua Portuguesa 14 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 1 ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL Neste cap tulo apresentamos o enquadramento concetual que norteou a nossa pr tica ao longo deste percurso Nele apresentamos de forma sum ria a Teoria da Incerteza na Doen a de Merle Mishel enquanto teoria de m dio alcance qual nos inscrevemos Apresentamos em seguida o enquadramento de suporte que resultou da pesquisa bibliogr fica realizada acerca da tem tica do projeto desenvolvido e que nos permitiu fundamentar as a es desenvolvidas Corrobo
56. Pessoa em situa o Cr tica e ou fal ncia Org nica OE 2011 p 3 e p 4 A escolha do tema justificada pela inexist ncia de procedimentos uniformizados sistematizados na rea mencionada no SU e tamb m pelo facto deste ser um tema apontado como uma necessidade formativa Diagn stico de situa o Defini o geral do problema Inexist ncia de Uniformiza o de interven es de Enfermagem ao cliente submetida a Ventila o N o Invasiva Adapta o e Manuten o An lise do problema contextualiza o an lise com recurso a indicadores descri o das ferramentas diagn sticas que vai usar ou resultados se j as usou 500 palavras Os enfermeiros s o considerados fundamentais para o aumento da efic cia do VNI e para a redu o dos factores de intoler ncia a esta terap utica bem como minimizar situa es que possam causar Infec es adquiridas associadas aos cuidados de sa de IACS para tal devem trabalhar de forma eficiente e integrada sabendo relacionar e executar cuidados na VNI Adapta o e Manuten o Contudo por vezes a falta de experi ncia familiaridade dos enfermeiros explica muitas vezes a baixa ades o por parte dos Clientes op o terap utica VNI H sobretudo uma necessidade de uma equipa de Enfermagem qualificada de implementa o de documentos orientadores para a presta o de cuidados de qualidade aos clientes submetidos a VNI uma boa organiza o do servi o
57. Seres Humanos e a Conven o de Oviedo foi elaborado um consentimento informado Segundo Deodato o pesquisador dever obter um consentimento informado do poss vel sujeito a ser pesquisado Este consentimento tem que ser dado de forma livre e esclarecida Posto isto s pessoas que responderam ao question rio foi lhes dada previamente informa o adequada quanto ao objetivo e natureza do estudo e informado que poderiam revogar livremente o seu consentimento Deste modo foi cumprido outra diretriz que consiste em garantir e proteger a confidencialidade na medida em que se estabeleceu salvaguardas seguras para a confidencialidade de dados de pesquisa Por outro lado a abordagem da responsabilidade profissional do enfermeiro no plano tico centra se na rela o de cuidado estabelecida podendo o agir profissional encontrar se diretamente ligado presta o de cuidados humanos na tica do cuidar e ou indiretamente atrav s de atividades por exemplo a forma o ou a investiga o O tratamento da pessoa em situa o cr tica no SU nomeadamente na sala de emerg ncia requer conhecimento interdisciplinar habilidades na rea da atua o em emerg ncia comunica o identifica o de prioridades e tomada de decis o cl nica e tica A tica e a moral s o fundamentais na pr tica dos cuidados A moral diz respeito 178 aos deveres profissionais enquanto a tica fundamenta o agir Esta em sa de visa
58. a forma o da VNI como uma necessidade formativa pelos elementos da equipa de enfermagem no entanto essa necessidade 280 nunca foi suplantada Defini o geral do problema Falta de Uniformiza o de interven es de Enfermagem Pessoa submetida a Ventila o N o Invasiva Adapta o e Manuten o An lise do problema Os enfermeiros s o considerados fundamentais para o aumento da efic cia do VNI e para a redu o dos fatores de intoler ncia a esta terap utica bem como minimizar situa es que possam causar infe es adquiridas associadas aos cuidados de sa de IACS Para tal devem trabalhar de forma eficiente e integrada sabendo relacionar e executar cuidados na VNI Adapta o e Manuten o Contudo por vezes a falta de experi ncia familiaridade dos enfermeiros explica muitas vezes a baixa ades o por parte dos Clientes op o terap utica VNI H sobretudo uma necessidade de uma equipa de Enfermagem qualificada de implementa o de documentos orientadores para a presta o de cuidados de qualidade aos clientes 28 Documento interno do hospital do Alentejo 2007 235 submetidos a VNI uma boa organiza o do servi o de urg ncia com material acess vel e dispon vel assim como equipamentos adequados Para Ferreira S N e Cordeiro amp Menoita a VNI uma t cnica que exige grande disponibilidade e dedica o do enfermeiro obrigando a reavalia es f
59. a teoria e a pr tica Esta metodologia promotora de uma pr tica fundamentada e baseada na evid ncia Este projeto tem um car ter prolongado e faseado percorrendo as v rias etapas nomeadamente as etapas de diagn stico de situa o planeamento com a defini o de atividades estrat gias e meios execu o avalia o e divulga o dos resultados DIAGN STICO DE SITUA O a primeira etapa da metodologia de projeto que visa a identifica o de uma problem tica cl nica de enfermagem m dico cir rgica existente no contexto de est gio sobre a qual incidiu a a o Os instrumentos utilizados para o diagn stico de situa o foram entrevista n o estruturada com a Enf respons vel do Servi o de urg ncia implementa o dos question rios equipa de enfermagem para conhecer a opini o 27 Mourisco 2006 218 Streubert amp Carpenter Investiga o Qualitativa em Enfermagem Avan ando o Imperativo Humanista 2002 29 Ferrito 2010 sobre a tem tica da ventila o n o invasiva e por fim aplicamos uma ferramenta de avalia o de gest o FMEA failure mode and effect analysis Esta ferramenta serviu para suportar a identifica o e valida o do projeto por forma a avaliar objetivamente o contexto e facilitar o planeamento estrat gico Paralelamente a esses instrumentos utilizados houve uma consulta do plano de forma o de 2007 onde se l que j nessa altura foi levantado
60. aberto produzir conhecimentos sobre os temas em estudo ou intervir sobre os problemas identificados Todo o desenvolvimento parte de uma planifica o flex vel e pass vel de ser alterada segundo as necessidades do projeto Na teoria integra conhecimentos adquiridos e desencadeia a aquisi o de novos conhecimentos e experi ncias na pr tica humaniza se e socializa se o saber Deste modo esta metodologia favorece a articula o curricular e o desenvolvimento de compet ncias adequadas para a forma o em contexto de trabalho que conduzem aptid o profissional Por outro lado Ferrito 2 tamb m refere que a metodologia de projeto baseia se numa investiga o centrada num problema real identificado e na implementa o de estrat gias e interven es eficazes para a sua resolu o promotora de uma pr tica fundamental e baseada na evid ncia Este cap tulo pretende descrever o projeto de interven o em servi o realizado no mbito dos est gios I II e III no decorrer do 2 e 3 Semestre do 2 Curso de ME MC da ESS IPS Utilizando a metodologia de projeto o PIS foi desenvolvido em tr s fases No est gio I foram desenvolvidos o diagn stico de situa o no est gio II o planeamento do projeto e no est gio III decorreram as fases de execu o avalia o e divulga o do mesmo Todos os est gios foram realizados no SU de um hospital no Alentejo O servi o de urg ncia onde foi realizado o PIS classific
61. apropriado para acondicionar os materiais Chegamos conclus o que a Sala de observa es seria a melhor op o visto que a maioria da VNI se inica neste espa o Tornou se urgente encontrar um local para concentrar os recursos materiais equipamentos de f cil acesso aos enfermeiros por forma a otimizar o tempo e que fosse f cil institui a VNI de forma organizada e dispon vel As m scaras foram organizadas e identificadas como pertencendo ao SU houve a cria o de uma folha pr pria para registo de limpeza desinfe o das m scaras e uma check list do material que deve conter os kits usados na VNI A divulga o do espa o atribu do VNI aconteceu durante as passagens de turno e via correio eletr nico Realiza o da forma o enfermeiros Foi realizada a forma o no audit rio do hospital do Alentejo como combinado com a Enfermeira respons vel pela forma o Estavam presentes num total de 20 enfermeiros do SU 237 A divulga o do projeto perante os elementos da equipa de enfermagem assegura o conhecimento externo e a possibilidade de discutir estrat gias adotadas na resolu o de problemas 7 Cria o de um Fluxograma de atua o Foi criado um Fluxograma de atua o de r pido acesso aquando a necessidade de instituir a VNI este tamb m dispon vel junto norma de procedimento que se encontra no dossi tem tico na sala de observa es Este fluxograma foi distribu do du
62. compet ncia De acordo com o c digo deontol gico os profissionais de enfermagem t m como pretens o intervir no dom nio da satisfa o das necessidades humanas b sicas e nos cuidados de repara o no entanto necess rio que sejam baseadas em fundamentos cient ficos s lidos atuais e em estrat gias e procedimentos que se tenham revelado como os mais eficazes na ajuda dos clientes e das suas fam lias para a resolu o dos seus problemas de sa de Desta forma podemos fazer o paralelismo com as compet ncias espec ficas que foram abordadas no cap tulo anterior em rela o pesquisa bibliogr fica suportada na evid ncia para o desenvolvimento dos saberes te ricos e pr xicos de enfermagem na rea da especialidade 215 Ordem dos enfermeiros 2009 90 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Uma avalia o exaustiva do individuo das fam lias e da comunidade em situa es complexas como descrito nas compet ncias de Mestre visam um processo relacional complexo rela o de ajuda profissional atrav s do qual o interveniente o enfermeiro se interessa pela pessoa fam lia grupos aos seus modos de reagir com o seu ambiente para ai recolher a informa o energia e a mat ria necess ria satisfa o das sua necessidades Pretende se criar o clima necess rio procura de resposta gest o de uma dificuldade ou de um problema ou elabora o de estrat gias que favore am a adapta
63. da Base da M scara 4 A Tira Glider E e a Tampa Glider n o se desprendem da Basc As Tampas dos Orificios de Press o N ficam abertas Limpe meticulosamente a todas as superficies das componentes com Cydezime e uma escova macia Assegure se de que toda a sujidade visivel foi removida gt Enxag e com gua corrente para remover o detergente Limpeza Automatizada Equipamento M quina de lavagem mec nica SMEG 1 Coloquetodos us ecess rios da m scara FLEXIFIT 43 at NIY cuidadosamente no set de anestesia 2 Inicie o programa ce desinfec o qu mica n 13 5 A minulos a 65 Limpeza Manual Efectuada apenas em caso de avaria da m quina de lavagem mec nica Mergulhe em gua morna com Cydezime durante 15 min Frccione com escova macia todos us acess rios Enxag e com gua corrente para remover o detergente Secar bem Desinfec o A utilizada pela m quina de lavegem mecanica SMEG Secagem A utilizada pela m quina de lavegem mec nica SMEG Utilize pistola de ar comprimido Manuten o Proteja o procuto de qualquer danifica o mec nica Inspec o e ensaio s Worificar se existe algum dano sinais de deteriora o fun es gretas rasgos ou fissuras Monte a m scara com os seus acess rios N Segrega o Em caso de qualquer dano entregue o dispositivo respons vel de servi o para posterior elimina o sulbstitui o Embalagem
64. da emeror e riera A rent ECS Ta AS Ventogers da YNT 2 Manar Niortalirduadas lospitaler lena tripa de irtarramento Meme rxrmercicado de VNI Mawr rico de lnag resscepnic po Feira ns camprica es da Entule o irnia S2se o e venlilo o mnr sica pa Siewca cos enatas tt o Motas memso 78 10 2013 Vartagers da VNL 2 Aplica o Meis facil ce srsttmie Meia T ctil ar de lerrumper Permite a 20 cogio ih ler tni deals Mojor confer c e comazidade para a rien te Aerea ili tode Gral Peniti Presence ls Ve ostesa due nos o recs navidif cogita agnar to ilii e tosse titur orulmente e e desluticdo da Bop o ada o aen hesventsgers da VNU Cawag Ses qusend incas mais lertas Cxige tempo de acnjo le a Exiys colazora o de clero e rive se corsr se cla Pede diticabino a eliminaq n das secre es ar rquicas 8 Dificuidoda na adapta o y vivala do m scara i LAR rd mdd ET Indica es para a VINI 1 Horta evidencia fA SIEN pur u ou indiza es paro a usa ne VNT ra E Irsafei ncio respoat ria sd AE le Clientes cara DES cxuiizodas hpercopei ca ROC Po ar a axtiba o else Clemes com om erboc e de DPUA o edema zalmorar parda crias munasepeindsus rr Ee dy im rd do OVO AA dat 216 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto
65. de 2013 a pesquisa bibliogr fica sobre a tem tica da seguran a e gest o de risco iniciou se no in cio do m s de Fevereiro de 2013 estendendo se at ao final de Julho de 2013 e a constru o do formul rio de relato de Incidente teve in cio no m s de Junho de 2013 e terminou no final do m s de Julho de 2013 Objetivo 2 Formar e treinar a equipa de enfermagem sobre a identifica o e notifica o de incidentes A divulga o da forma o fez se atrav s da fixa o de cartazes na sala de pausa do envio de emails e de convite nas redes sociais Essa propaga o ficou a cargo tanto dos respons veis pela forma o em servi o como dos formadores O modo como a forma o foi divulgada conseguiu reunir n o s formandos do servi o de urg ncia como tamb m de outros servi os da institui o Foi realizada a forma o anexo 4 no audit rio do hospital como combinado com a Enfermeira respons vel pela forma o Estavam presentes num total de 20 enfermeiros do SU Foi cumprido integralmente o plano da sess o definido ap ndice 19 e apresent mo lo no tempo previsto 70 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto A forma o Ap ndice 20 ir ser replicada num futuro pr ximo porque apesar de se ter cumprido o objetivo a que nos propusemos queremos estende la ao maior n mero de elementos Para a avalia o da sess o de forma o foi utilizado o question rio de avalia o final da a
66. de desinfe es que cada m scara submetida sinaliza o das m scaras e registo Promover a es de forma o no 5 Adapta o Ansiedade do Baixa ades o mbito da VNI op o terap utica Doente Deficit de forma o da equipa de 200 VNI Agravamento da situa o cl nica enfermagem no mbito da VNI Desenvolver um folheto destinado ao Doente Fam lia Elaborar um Guia de consulta r pida para enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem ao Cliente submetido a VNI Incentivar uniformiza o dos 176 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto registos de enfermagem Registo das caracter sticas da respira o sincroniza o respirat ria com o ventilador o n de horas de uso e o in cio do tratamento Registar os motivos da n o ades o Criar um livro de registos dos Clientes submetidos a VNI no SU 6 Manuten o da op o terap utica VNI Diminui o da seguran a dos cuidados ao Cliente submetido a VNI Agravamento da situa o cl nica Aumento dos efeitos adversos relacionados com a VNI Deficit de forma o da enfermagem no mbito da VNI equipa de 200 Promover a es de forma o no mbito da VNI Elaborar um Guia de consulta r pida para enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem ao Cliente submetido a VNI Incentivar uniformiza o dos reg
67. desde a fase do levantamento de necessidades passando pelo diagn stico de situa o planeamento execu o avalia o at divulga o fomos acedendo assim evid ncia cient fica e s normas necess rias para a avalia o da qualidade eo Ordem dos Enfermeiros 2002 191 Ordem dos Enfermeiros 2002 78 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto O enfermeiro especialista convocado a criar e manter uma cultura de seguran a com vista a atingir ambientes seguros e terap uticos devendo para tal integrar procedimentos espec ficos de atua o Sendo assim o desenvolvimento da seguran a segundo a OE envolve um conjunto de medidas com largo campo de ag o como por exemplo as medidas de seguran a ambiental e a gest o de risco o que inclui o controle de infeg o uma pr tica cl nica segura seguran a dos equipamentos a manuten o de um ambiente de cuidados seguros indo de encontro com a criag o do formul rio de relato de incidentes e a sua divulgag o na equipa de enfermagem do servigo de urg ncia no hospital no qual estagiamos bem como a norma de procedimento intitulada interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI internado no SU inquestion vel a necessidade da manuten o da seguran a dos cuidados prestados pessoa em situa o cr tica pelo que o PIS apresentado mostra que poss vel uma gest o adequada dos recursos humanos existentes no servi o de mo
68. do servi o de Urg ncia Identifica o dos profissionais do servi o com quem vai articular a interven o chefia direta orientador outros elementos da equipa outros profissionais outros servi os Enfermeira Tutora A C G Enfermeira Respons vel do SU Enf G F Enfermeiro respons vel pela forma o H M Diretor de Servi o Dr P C Enfermeira Diretora Enf M J G Presidente do Conselho de Administra o J M Departamento de Forma o Enf D C Data Assinatura Objetivos Espec ficos Atividades Estrat gias Recursos Indicadores de Avalia o a desenvolver Humanos Materiais Tempo Pesquisa bibliogr fica sobre Seguran a e Gest o de Risco nos cuidados Enf Material 6 Concretiza o da reuni o El borar r f tm lz o de enfermagem Respons vel did tico e semanas com a Enf Respons vel do do SU inform tico SU de notifica o de Eanes ciias poi Equipa de Exist ncia do formul rio de Reuni o com a Enf respons vel e com a Enf Orientadora sobre os itens Enfermagem notifica o de incidentes os enfermeiros Identifica o e avalia o do Risco a incluir no formul rio no sentido de recolher opini es sobre o formul rio a construir Constru o do formul rio de notifica o de Incidentes Cr ticos Apresenta o do formul rio Enf Respons vel pelo SU e Enf Orientadora no sentido de recolher sugest es proceder
69. dos Enfermeiros a Excel ncia do Cuidar Penafiel Editorial Novembro Minist rio da Sa de 2006 Despacho n 18459 2006 Mishel M 2004 Teoria da Incerteza In A Tomey amp M Alligood Te ricas de Enfermagem e a sua Obra Modelos e Teorias de Enfermagem pp 629 654 Loures Lusoci ncia Edi es t cnicas e cient ficas Lda Moura C 2000 An lise de Modo e Efeitos de Falha Potencial FMEA Manual de Refer ncia Rio Grande do Sul Comiss o de Assuntos da Qualidade ANFAVEA Mourisco S 2006 Complica es da Ventila o Mec nica N o Invasiva Nursing Nogueira N R 2005 Pedagogia dos projetos Etapas papeis e atores 1 ed S o Paulo Frica Nouira S 2011 Non Invasive pressure support ventilation and CPAP in cardiogenic pulmonary edema a multicenter randomized study in the emergency departement Intensive Care Med 37 Nunes F Mar o de 2007 Tomada de decis o de enfermagem Agir rapidamente pensar lentamente Revista Nursing pp 7 11 Nunes L 2006 Justi a Poder e Responsabilidade Articula o e Media es nos Cuidados de Enfermagem Loures Lusoci ncia Edi es t cnicas e Cientificas Lda Nunes L Abril de 2013 Considera es ticas a atender nos trabalhos de investiga o acad mica 1 Nunes L Amaral M amp Gon alves R 2005 C digo deontol gico do Enfermeiro dos coment rio an lise de Casos Lisboa Ordem dos Enfermeiros 108
70. esperado dos Mestres em Enfermagem M dico Cir rgica a integra o plena do conceito de supervis o cl nica pois deles se espera que avaliem a pr tica para assegurar servi os de sa de profissionais ticos equitativos e de qualidade Por outro lado os aportes lecionados em sala de aula bem como o trabalho realizado tamb m nos ajudaram a desenvolver esta compet ncia compreendendo que a supervis o cl nica dos cuidados de enfermagem definida por Maia amp Abreu designada com um processo din mico interpessoal e formal de suporte acompanhamento e desenvolvimento de compet ncias profissionais atrav s da reflex o ajuda orienta o e monitoriza o tendo em vista a qualidade dos cuidados a prote o e a seguran a dos clientes e o aumento da satisfa o pessoal No que respeita ao processo de supervis o dos cuidados e enquanto enfermeiros especialistas consideramos que desenvolvemos esta compet ncia com a integra o dos novos elementos no servi o na orienta o de alunos em est gio bem como na pr tica di ria ainda que de forma informal com os pares com menos experi ncia em determinadas reas Paralelamente a uma forma o te rica ajustada ao estadio de aprendizagem do estudante a supervis o clinica em ambiente de ensino clinico ou est gio assume uma abordagem pedag gica frequente na forma o de enfermeiros No que se consigna ao desenvolvimento do PIS consideramos ter mobilizado esta
71. esta a fase mais trabalhosa no que concerne ao nosso projeto no 7 a y 142 entanto tamb m a de maior interesse e a mais prazerosa Refor ando com Nogueira 140 Fortin 1999 141 Nogueira 2005 1 Nogueira 2005 53 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto quanto maior o interesse maior ser o processo de pesquisa experimenta o descoberta e consequentemente a potencializa o das diversas compet ncias No sentido de tornar os objetivos do PIS exequ veis elabor mos um cronograma de atividades Um cronograma de atividades auxiliou nos enquanto orienta o em termos de tempo para cumprir os tempos estipulados O que realiz mos inicialmente foi de acordo com os objetivos espec ficos delineados posteriormente sentimos necessidade de o alterar devido s circunst ncias que se foram impondo anexo 7 De seguida passaremos a analisar cada objetivo espec fico e as atividades delineadas no planeamento fazendo uma an lise do executado Objetivo 1 Elaborar uma norma de procedimento sobre as Interven es de Enfermagem ao cliente submetido a VNI Atividades e Realiza o de pesquisa bibliogr fica sobre a VNI A pesquisa bibliogr fica o termo geral para qualquer tentativa de sintetizar os resultados de duas ou mais publica es sobre o mesmo t pico Esta revis o teve como objetivo obter informa es pertinentes sobre o uso da VNI no cliente cr tico bem como os conceitos
72. foi um trabalho bastante compensador que nos possibilitou desenvolver compet ncias quer comuns espec ficas e de mestre cujos outcomes incidem na melhoria da qualidade e na seguran a dos cuidados prestados Sendo que a seguran a e gest o do risco assumem extrema import ncia nos cuidados de Enfermagem Este projeto constituiu uma mais valia tanto para a equipa multidisciplinar como para a institui o uma vez que ambas existem para atender aos problemas dos cidad os Es indo de encontro miss o vis o e valores com cuidados de enfermagem de qualidade da institui o que nos permitiu a realiza o dos est gios Defendemos que este trabalho n o se prescreve ao per odo de est gio necess rio que haja essa continuidade ao longo do tempo No futuro pr ximo pretendemos avaliar a sua continuidade com utiliza o de instrumentos de medida que nos d outros crit rios de avalia o que at data do t rmino do projeto n o nos foi poss vel realizar 15 Leite Malpique amp Santos 1989 153 Nogueira 2005 154 Ordem dos Enfermeiros 2006 155 Ordem dos Enfermeiros 2002 62 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 2 5 DIVULGA O A divulga o dos resultados obtidos ap s a implementa o de um projeto uma fase muito importante na medida em que se d a conhecer a sua pertin ncia e o caminho percorrido como defende Ferrito Assim a divulgag o assegura o conhecimento ext
73. identificar padr es e tend ncias sobre a seguran a do cliente e para desenvolver solu es com vista a evitar esses incidentes importante uma cultura de preven o de planeamento de seguran a e de gest o de risco consideradas pe as fundamentais a uma a o coordenada integrada eficaz e eficiente por parte de todos os profissionais da institui o que venha a estar eventualmente afetada por uma crise Por outro lado existem outros meios para garantir a seguran a dos cuidados nomeadamente a formula o de normas procedimentos partilhados com a equipa Segundo a OE os enfermeiros t m o dever da excel ncia e consequentemente assegurar cuidados em seguran a e promover um ambiente seguro No decorrer do est gio I e II foi nos proposto um PAC com vista aquisi o de compet ncias espec ficas do enfermeiro especialista como tal procuramos refletir e tra ar objetivos exequ veis que constitu ssem estrat gias fundamentais para o desenvolvimento de compet ncias espec ficas em Enfermagem M dico Cir rgica Com a realiza o do PIS pensamos que ter amos oportunidade em desenvolver a compet ncia K1 Cuida da pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia Org nica e a compet ncia K3 Maximiza a interven o na preven o e controlo 102 Ordem dos Enfermeiros 2006 163 Dire o Geral da Sa de 2009 p 24668 164 Ordem dos Enfermeiros 2006 65 Anabela Soares Re
74. ides finas A congest o secura nasal irrita o ocular secura da pele s o resol veis com processos simples que passam pela escolha adequada da m scara adaptando a fisionomia do cliente fazendo diminuir as fugas atrav s de almofadas de gel encorajando ao encerramento da boca reduzir a press o do cabresto usar sistemas humidificadores e aplicar medicamentos t picos lagrimas artificiais soro fisiol gico A distens o g strica surge da propaga o da press o positiva pelo tubo digestivo aparece raramente resolvendo se muitas vezes por processos naturais Mas se persistir recorre se entuba o nasog strica ficando em drenagem passiva As Complica es Major s o descritas como sendo a pneumonia de aspira o hipotens o e pneumot rax Embora raras estas resultam muitas vezes da sele o E r A IO 80 inadequada dos clientes Dada a sua gravidade requerem vigil ncia restrita v Interven es de Enfermagem Monitoriza o do cliente em VNI Estudos revelam que embora a VNI seja considerada a primeira linha para a IRA em DPOC as taxas de insucesso variam e podem ser t o elevadas como 40 Identificaram se como causas da falha do tratamento assincronia cliente ventilador m scaras mal adaptadas intoler ncia falha nas orienta es pr ticas e falta de 13 Mourisco 2006 Hill 2009 Royal College of Physicians 2008 de Mourisco 2006 B Mourisco 2006 16 Urden 2008 77 Mou
75. material did tico canetas e folhas Cartazes Material did tico e inform tico PC e Sala de Forma o Previs o dos Constrangimentos e forma de os ultrapassar O planeamento n o estava livre de sofrer altera es foi havendo necessidade de certos ajustes ao longo do processo As forma es te rico pr ticas dependeram da articula o com alguns intervenientes em todo este processo nomeadamente da Enf Respons vel pelo SU dos peritos convidados do Enf Respons vel pela Forma o do SU e pela Enf Respons vel da Forma o do hospital Havia sempre o risco da n o ades o da equipa de Enfermagem devido a v rios fatores como a indisponibilidade devido ao r cio enfermeiro turno ser de todo desfasado das necessidades de servi o e ao hor rio n o contemplar horas para forma o A forma de colmatar estes constrangimentos passou pela divulga o adequada da forma o em servi o atrav s de cartazes e pela intranet e pela realiza o da forma o em dias distintos de forma a englobar o maior n de enfermeiros 2 3 EXECU O DO PROJETO PIS No est gio III desenvolvemos o que estava planeado ou seja na fase de execu o y Re 140 141 foi materializado o planeado Como defende Fortin e Nogueira a etapa de execu o da Metodologia de Projeto preconiza a realiza o do que foi planeado coloca em pr tica o que foi mentalmente esbo ado tornando se numa situa o real constru da Consider mos
76. methods in the respiratory tract The nurse plays a crucial part among the multidiscipline team and in the managing of the in patient submitted to non invasive ventilation So from the nurse it is required a professional practice based on evidence and on guidelines that raise the cares provided to the patients to a level of excellence Key words non invasive ventilation acute respiratory infection the project methodology and skills 210 Mestranda do 2 Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica na ESS IPS 211 Enfermeira Especialista em Enfermagem M dico Cir rgica 212 Professora Dr na ESS IPS 233 INTRODU O O Presente artigo intitula se Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI internado no Servi o de Urg ncia e traduz um projeto de interven o em servi o PIS realizado numa urg ncia m dico cir rgica num hospital do Alentejo no mbito do 2 Mestrado em Enfermagem M dico cir rgica da Escola de Sa de de Set bal do Instituto Polit cnico de Set bal ESS IPS A problem tica escolhida foi identificada no contexto da nossa pr tica profissional aquando a realiza o dos est gios integrados no plano de estudos O artigo tem como principais objetivos 1 Definir o que a VNI quais as indica es contraindica es e as complica es 2 apresentar o projeto desenvolvido de acordo com a metodologia de trabalho de projeto 3 fundamentar as estrat gias utilizadas na sua conce
77. n o existe superioridade de uma t cnica em rela o outra em termos de melhoria cl nica apenas o BIPAP acelera a melhoria da IRA comparado com o CPAP Y Escolha da Interface A escolha da interface crucial para uma boa adapta o e conforto do cliente e para uma VNI eficaz por isso um fator determinante do sucesso da VNI As m scaras nasais e faciais s o as mais utilizadas na VNI D e s o constitu das por duas partes uma almofada insufl vel autoinsufl vel ou de gel que fica em contacto direto com a face do cliente e o suporte da m scara com dois a cinco pontos de fixa o PE onde prendem os fixadores el sticos ez Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 sa Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 es British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 65 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 66 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 67 Nouira 2011 68 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 27 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Existem diferentes tamanhos de m scaras devendo ser selecionado o tamanho adequado ao cliente assim como os modelos mold veis facilitam a adapta o da m scara face A toler ncia do cliente depende do tipo e do modelo de m scara Na m scara facial a principal causa de desadapta o a sensa o de claustrofobia
78. nua e em ensinar o cliente a forma como usar a incerteza para gerar diferentes explica es para os acontecimentos Segundo a OE os cuidados de enfermagem tomam por foco de aten o a promo o dos projetos de sa de que cada pessoa vive e persegue O ambiente visto como um componente do quadro de est mulos bem como a ampla rede de apoio segundo a teoria escolhida Esta defini o vai de encontro com o que recomendado pela OE que define como sendo o local onde as pessoas vivem e se desenvolvem constitu da por elementos humanos f sicos pol ticos econ micos culturais e organizacionais que condicionam e influenciam os estilos de vida e que se repercutem no conceito de sa de H um esfor o para que em todas as tem ticas abordadas ao longo deste projeto se envolva a te rica escolhida e Ordem dos Enfermeiros 2002 Ordem dos Enfermeiros 2002 a Ordem dos Enfermeiros 2002 p 8 33 Ordem dos Enfermeiros 2002 19 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Dentro do mbito do SU a Sala de Emerg ncia e a sala de observa es s o dois dos setores que mais inseguran a criam tanto nos clientes que s o cuidados assim como nos profissionais que ali trabalham Todos os clientes admitidos possuem um denominador comum de se encontrarem em situa o cr tica e por isso em situa o de incerteza em rela o ao seu processo de doen a Deste modo os enfermeiros que cuidam do cliente cr
79. para as institui es de sa de contudo premente que as institui es envolvam os profissionais nesses programas de qualidade e os profissionais ao mesmo tempo se deixem envolver com a realiza o deste tipo de projetos 6 Realize an lise diagn stica planeamento interven o e avalia o na forma o dos pares e colaboradores integrando forma o a investiga o as pol ticas de sa de e administra o em Sa de em geral e em Enfermagem em particular Esta compet ncia foi desenvolvida com a elabora o do PIS onde seguimos a metodologia de trabalho de projeto e que portanto engloba as fases acima descritas O nosso projeto de Interven o em servi o intitulado Interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI internado no SU demonstra ser uma das reas A Streubert amp Carpenter 2002 245 Ferrito 2007 a Streubert amp Carpenter 2002 247 Ordem dos Enfermeiros 2006 98 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto em que o Enf especialista em pessoa em situa o cr tica dever intervir no contexto da sua interven o aut noma por forma a contribuir para a qualidade dos cuidados e garantir a seguran a dos mesmos A falta de uniformiza o destas interven es associadas VNI despoletou a investiga o a o Esta problem tica encontrada em contexto cl nico foi aferida pela Enf respons vel pelo SU atrav s de uma entrevista n o estruturada bem como atrav
80. que lhe est o diretamente relacionados Sendo assim define se como cliente cr tico aquele em que por disfun o ou fal ncia profunda de um ou mais rg os ou sistemas a sua sobreviv ncia esteja dependente de meios avan ados de monitoriza o e terap utica A quest o de partida que norteou este trabalho foi Quais as Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNPT A busca de evid ncia teve in cio com a defini o de termos As palavras chave foram Ventila o N o invasiva infe o respirat ria aguda metodologia de projeto e compet ncias Seguiu se as estrat gias de busca definindo as bases de dados e outras fontes de informa o a serem pesquisados nomeadamente bases de dados eletr nicas EBSCO B on MedLine Cochrane ScieLo reposit rios nacionais Google Scholar e a cap tulos de 143 Ramalho 2005 144 Ordem dos M dicos e Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos 2008 p 9 54 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto livros Segundo Sampaio amp Mancini a busca em bases de dados eletr nicas e em outras fontes uma habilidade importante no processo de realiza o de uma pesquisa considerando que sondagens eficientes maximizam a possibilidade de encontrar artigos relevantes em tempo reduzido Uma pesquisa eficaz inclui n o s a escolha de termos adequados mas tamb m a escolha de bases de dados que insiram mais especificamente o tema Durante a sele o
81. s altera es aso necess rio Ausculta o da equipa a fim de recolher sugest es sobre o formul rio Realiza o de pedido de autoriza o Enf respons vel do SU para a implementa o do formul rio de relato de incidentes x Pedir autoriza o respons vel pelo SU para a implementa o do formul rio Implementar o formul rio de Incidentes Cr ticos Enf Diretora de Enfermagem Diretor Cl nico do S Formador Formandos Enf Respons vel pelo SU Pessoal do Departamento da Forma o Enf Respons vel pela Forma o do SU Cr ticos Que 100 da equipa de enfermagem tenha conhecimento do formul rio de notifica o de Incidente Cr tico e que fa a relato de incidentes 244 Formar e treinar a equipa de enfermagem sobre a identifica o e notifica o de incidentes Pesquisa bibliogr fica sobre a tem tica Reuni o formal com Enfermeira Respons vel pela Forma o Prepara o da apresenta o em suporte inform tico Slides Discuss o dos slides com a Enf Respons vel e com a Enf Orientadora proceder a altera es caso necess rio Elabora o de um Plano de Sess o Divulga o da Forma o Data hora local atrav s de email e Cartazes informativos Requisi o da sala para a forma o Realiza o da forma o enfermeiros Avalia o da Forma o PC Data Show Plano de Sess o Folhas de Presen a
82. scaras de VNI e identifica o das mesmas como E Material para pertencendo ao SU higieniza o da boca i a Tesoura Organiza o do material a ser utilizado na VNI M scaras para VNI 3 com os 3 tamanhos Cria o de uma folha de registos de limpeza do material e equipamentos Cabrestos Traqueias Elabora o de uma check list do material que deve conter os Kits Filtros usados na VNI Instrumento de medidas escolha da 182 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 3 Realizar Forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do servi o de Urg ncia Divulga o o novo espa o atribu do VNI durante as passagens de turno e via email Revis o bibliogr fica sobre a tem tica Elabora o de dossi tem tico de apoio para deixar no servi o de Urg ncia Convidar Peritos na rea a fim de colaborarem na realiza o da forma o Reuni o formal com Enfermeira Respons vel pela Forma o para marcar a data da forma o Constru o da apresenta o em suporte inform tico Slides Discuss o dos slides com a Enf Orientadora e a Enf Chefe e proceder s altera es caso necess rio Elabora o do Plano de Sess o Divulga o da Forma o Data hora local atrav s de email e Cartazes informativos Requisi o da sala para a forma o Formador Formandos Enf Respons vel pelo SU Pessoal do Depa
83. urg ncia como aos servi os de cuidados interm dios unidades de cuidados intensivos enfermarias e que poder ser um contributo para o desenvolvimento de novos projetos em colabora o ou n o e at potenciador de mudan as de pol ticas institucionais Julgamos que a realiza o deste trabalho cruza com os eixos priorit rios de investiga o definidos pela Ordem dos Enfermeiros designado por forma o em enfermagem no desenvolvimento de compet ncias A mesma preconiza o desenvolvimento de estudos na rea da forma o e educa o em enfermagem assim como a aquisi o de 8 Ordem dos enfermeiros 2006 99 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto compet ncias quer na forma o inicial quer no contexto da aprendizagem ao longo da vida com especial incid ncia na rea do desenvolvimento curricular e estrat gias de supervis o cl nica Consideramos ainda que o estabelecimento de padr es de qualidade dos cuidados de enfermagem permite a melhoria cont nua dos cuidados prestados e do desenvolvimento pessoal e profissional que servem de quadro de refer ncia a uma reflex o e an lise da pr tica profissional Que engloba a miss o do mandato social da profiss o promover a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados popula o tal como o desenvolvimento a regulamenta o e o controlo do exerc cio da profiss o assegurados pelas regras de tica e deontologia profissional Posto ist
84. v lidos e atualizados fundamentando as interven es planeadas 198 Colli re 1999 p 339 199 Hesbeen Qualidade em Enfermagem 2001 81 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto No campo do conhecimento fulcral referenciarmos a teoria de B rbara Carper que em 1978 preconizou que a Enfermagem possui um corpo de conhecimentos organizado em quatro padr es que permitem distinguir uma estrutura nica da disciplina de enfermagem Falamos do conhecimento Emp rico que representa o conhecimento do que verific vel objetivo e baseado na investiga o que permite o desenvolvimento de teorias O conhecimento tico que se assume como o conhecimento moral sobre princ pios e valores enquanto linhas condutoras sobre a decis o no agir profissional inclui a es deliberadas e volunt rias submetidas a escolhas ticas e morais Obriga a que o profissional esteja consciente de que as distintas culturas assim como as diferentes posi es filos ficas afetam as decis es no que respeita presta o de cuidados O conhecimento Est tico o conhecimento aliado s habilidades t cnicas necess rias para o desenvolvimento das atividades de cuidar engloba o conhecimento t cito e a intui o assim como a imagina o e a criatividade requer determinadas capacidades e habilidades como a comunica o e a empatia E por ltimo o conhecimento Pessoal representa o autoconhecimento a autoconsci ncia e a sab
85. 114 Santos 2004 175 Deodato 2008 176 Santos 2004 17 Deodato 2008 178 Pires 2008 75 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto essencialmente a qualidade dos cuidados prestados em que todas as a es desenvolvidas devem promover o bem estar pessoa fam lia A Enfermagem enquanto profiss o criou a sua pr pria deontologia impregnando os enfermeiros de princ pios e valores direitos e sobretudo deveres para com as pessoas tendo por finalidade cruzar a dimens o da pr xis em ambiente moral e os deveres concretos comportamentos de natureza profissional ao servi o de um bem comum fundado e decorrente do mandado social assumido Na abordagem da rela o profissional de sa de pessoa importante considerar se um dos aspetos mais relevantes e pertinentes na defini o da rela o terap utica com o cliente os princ pios ticos A pr tica cl nica deve reger se n o s por c digos deontol gicos mas tamb m assentar numa conduta tica Falar de cuidados de enfermagem os quais tem por fundamento uma intera o uma rela o de ajuda com o outro leva a que se considere as interven es as quais s o realizadas com o cuidado da defesa da liberdade e da dignidade da pessoa humana e do enfermeiro Na perspetiva tica esta rela o inclui a pessoa que cuidada mas tamb m o enfermeiro cuidador Segundo Nunes Amaral amp Gon alves o exerc cio da responsabilidade profissional
86. 2 a Dezembro de 2013 pretende desenvolver um PIS projecto de interven o em servi o na rea da Ventila o N o Invasiva No sentido de conhecer a opini o da equipa de enfermagem do SU do hospital do Alentejo e o tipo de forma o que a mesma tem relativamente tem tica referenciada surge este question rio que se encontra dividido em quatro partes A primeira parte composta por perguntas de resposta fechada e pretende caracterizar a equipa A segunda parte constitu da por um conjunto de quest es de resposta fechada que pretende conhecer a pertin ncia que a equipa atribui ao tema supramencionado A terceira parte constitu da por quest es de resposta fechada que pretende conhecer o n vel de conhecimento que a equipa de enfermagem possui relativamente tem tica em estudo bem como o n vel de forma o que possuem na rea da Ventila o N o invasiva Por ltimo a quarta parte constitu da por quest es de resposta fechada que pretende obter dados que permitam conhecer o grau de import ncia que a equipa atribui exist ncia de documentos orientadores que possam vir a contribuir para a melhoria dos cuidados de sa de prestados ao doente submetido a VNI internados no SU do hospital do Alentejo A fim de identificar a pertin ncia do tema pe o a sua colabora o no preenchimento deste question rio garantindo que todas as quest es ticas ser o garantidas nomeadamente o anonimato e a confidencialidade re
87. 5 7 Streubert J 2002 Investiga o Qualitativa em Enfermagem Avan ando o Imperativo Humanista Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas 972 8383 29 0 Ferreira S et al 2009 Ventila o N o Invasiva Revista Portuguesa de Pneumologia Julho Agosto pp 655 667 Moura C 2000 An lise de Modo e Efeitos de Falha Potencial FMEA Manual de refer ncia Rio Grande do Sul Comiss o de Assuntos da Qualidade ANFAVEA ORDEM DOS ENFERMEIROS 2002 Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Lisboa Ordem dos Enfermeiros ORDEM DOS ENFERMEIROS 2011 Regulamento das Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa Cr tica Lisboa Ordem dos Enfermeiros ORDEM DOS ENFERMEIROS 2006 Tomada de posi o sobre a seguran a do Cliente Lisboa Ordem dos enfermeiros Relat rio do Observat rio Nacional das doen as respirat rias 2011 Desafios e oportunidades em tempos de crise Funda o Portuguesa do Pulm o 142 Anabela Soares AP NDICE 2 QUESTION RIO Relat rio de Trabalho Projeto Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Enfermeira a exercer fun es no Servi o de Urg ncia do hospital do Alentejo e a frequentar o 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Sa de de Set bal do Instituto Polit cnico de Set bal ESS IPS no mbito dos est gios que se encontra a desenvolver no servi o supracitado no per odo de Novembro de 201
88. 9 Royal College of Physicians 2008 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 Popat 2012 33 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto in cio da VNI importante para a sua tranquilizag o e para aprender a respirar com a m quina Nas zonas de maior press o pode ser aplicada placas hidrocol ides e de seguida colocar a m scara selecionada verificando se existem fugas Habitualmente programa se o ventilador que ser ajustado de acordo com a evolug o cl nica e gasim trica Deve administrar se oxig nio suplementar de modo a manter satura es de O2 SPO2 gt 90 A monitoriza o gasim trica deve ser efetuada ap s 30 60 minutos e realizada periodicamente Um cliente submetido a VNI com m scara facial nunca deve ser imobilizado 4 4091 Deve ser capaz de remover a m scara no caso da mesma se deslocar ou se vomitar e Higiene preveng o da Infe o Proporcionar uma adequada higiene oral com cloro Hexidina 0 2 solu o oral frequente no m nimo 1x turno ou caso n o exista no servi o utilizar outro elixir oral observar a integridade cut nea e mucosas proporcionar dieta adequada segundo prescri o trocar filtros 24 24 horas e em SOS e circuitos 72 72 horas manter a higiene adequada da m scara as m scaras devem ser desinfetadas com detergente de alto n vel entre clientes e no mesmo cliente sempre que necess rio uma simples lavagem com gua e detergente seguida de secagem
89. Chalifour 2008 86 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto K2 Dinamiza a resposta a situa es de cat strofe ou emerg ncia multi vitima da conce o a o Segundo a OE o enfermeiro dever intervir na conce o dos planos institucionais e na lideran a da resposta a situa es de cat strofe e multivitimas Gere equipas de forma sistematizada no sentido da efic cia e efici ncia pronta diante da complexidade de um cen rio de multivitimas No decorrer do est gio I Il e III de forma a aumentar os conhecimentos sobre planos de emerg ncia houve uma preocupa o de conhecer o plano distrital de emerg ncia da prote o civil de Set bal e o plano de emerg ncia interno do hospital onde decorreram os est gios Este plano serve como uma ferramenta de refor o de avalia o dos meios de rea o da unidade de sa de face a uma situa o de crise definindo regras ou normas gerais de atua o nesse contexto Sendo esta consulta fundamental aquando de uma situa o de cat strofe primordial que toda a equipa conhe a o plano previamente pois n o ser certamente numa situa o de cat strofe que se ir conhecer De forma a atualizar conhecimentos na rea da cat strofe em est gio assistimos forma o te rico pr tica no mbito do plano de emerg ncia interno onde foram abordadas as tem ticas de emerg ncia e cat strofe em meio hospitalar assim como a articula o com a prote o civ
90. Defende tamb m que cada prestador de cuidados pode agir de modo a criar qualidade tanto pelo modo como orienta a sua pr tica quanto pela inten o que p e nela Ou seja podemos utilizar os recursos dispon veis para ajudar a pessoa a alcancar a sa de Ao longo deste processo de busca de excel ncia foi necess rio estabelecer exig ncias para assegurar que os cuidados prestados respondessem aos crit rios da qualidade como por exemplo divulgar normas de orienta o cl nica que ajudem os E ana n i o profissionais nas diferentes reas de atuag o 2 neste caso espec fico interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI e coordenar e controlo organizado das infe es associadas aos cuidados de sa de O PIS visa participar na melhoria cont nua para a sa de levando nos reflex o das pr ticas di rias e a enfraquecer a resist ncia mudan a aA Ordem dos Enfermeiros 2002 108 Hesbeen 2001 109 Dire o Geral da Sa de 2009 38 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 2 PROJETO DE INTERVEN O EM SERVI O PIS Corroborando com Botelho O homem um ser vivo que faz projetos uma vez que ele n o pode viver sem eles Projeto projetar se lan ar um olhar sobre si mesmo imaginar se no futuro De acordo com Barbier a metodologia de trabalho de projeto carateriza se por ser uma pesquisa no terreno por dinamizar a relag o teoria e pr tica e aprender num processo
91. Dispneia persistente e Instabilidade hemodin mica e Altera o do n vel de consci ncia e Sinais de fadiga muscular Avaliar os sinais preditivos de insucesso da VNI para n o atrasar a VMI Registar a data e hor rio do procedimento modelo e tamanho da m scara utilizada O registo em livro pr prio serve para haver um levantamento do n de VNI que se realizam no tempo no servi o e para haver um controlo das m scaras que foram utilizadas Confirma o e registo dos par metros do ventilador e de oxig nio prescrito Dever sempre haver um cuidado de verificar os par metros do ventilado e do oxig nio de acordo com o prescrito Gest o dos per odos de pausa da necess rio gerir e registar os per odos de pausa para a 206 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ventila o Nutric o hidratac o administra o de medica o oral inalat ria aspira o de secre es comunica o Y Sendo da responsabilidade do enfermeiro a desconex o e readapta o da m scara e restante material e respetivos registos Registar cuidados de Enfermagem interven es e complica es e efeitos secund rios importante que todas as vari veis sejam registadas em espa o pr prio no processo individual do cliente para avaliar a efic cia da t cnica efeitos secund rios e complica es Providenciar meios de comunica o adequ
92. E P E realizadas a 1 e2 de Junho de 2012 no total de quinze minutos env Santiago do Cac m ITR AAA 5 00 1 DON MO dl E TO A A E LES LA LF E MUNDI PROA A UN E LES teis Tod se est EA Dam Fr lki E i 132 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ANEXO 8 Co autora do trabalho O idoso no servi o de urg ncia Que realidade 133 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Anabela Guerreiro Encarna o Soares alho O Idoso no Servi o de Urg ncia Que Realidade 134 Anabela Soares AP NDICES Relat rio de Trabalho Projeto AP NDICE 1 Diagn stico de situa o 136 Anabela Soares Estudante Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Institui o hospital do Alentejo Servi o Urg ncia T tulo do Projeto Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva internado no SU Explicita o sum ria da rea de interven o e das raz es da escolha 250 palavras A ventila o N o Invasiva VNI assume cada vez mais uma maior relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recursos a m todos invasivos da via a rea Tem um papel importante quer em patologia aguda quer na doen a respirat ria cr nica considerada uma alternativa terap utica Ventil
93. ERMEIRO ESPECIALISTA As compet ncias comuns do Enfermeiro Especialista dividem se em quatro dom nios principais S o eles responsabilidade profissional tica e legal melhoria cont nua da qualidade gest o dos cuidados e desenvolvimento das aprendizagens profissionais Ao realizar as v rias fases da metodologia de trabalho projeto designadamente as etapas de diagn stico de situa o planeamento com a defini o de atividades estrat gias e meios execu o avalia o e divulga o dos resultados julgamos terem sido desenvolvidas as seguintes compet ncias comuns de acordo com o que vai ser aqui explanado A Dom nio da Responsabilidade Profissional tica e Legal De acordo com o REPE no exerc cio das suas fun es os enfermeiros dever o adotar uma conduta respons vel e tica e atuar no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidad os Com a ajuda dos aportes te ricos lecionados nas unidades curriculares Filosofia Bio tica e Direito nos m dulos de tica de Enfermagem Direito da Enfermagem e An lise do C digo Deontol gico fomos tentando perceber como o faz amos de uma forma consciente Aquando da realizac o do PIS foi sempre tido em conta os princ pios ticos aquando a nossa pr tica profissional Martins refere que toda a investiga o cient fica uma atividade humana de grande responsabilidade tica pelas carater sticas que lhes s o intr nseca
94. Edi es T cnicas e Cientificas Lda 978 972 8383 10 7 172 Anabela Soares AP NDICE 6 FMEA FMEA de Projeto Etapas Item Incidentes O Efeitos potenciais Causa e mecanismo potenciais de falha RPN A es a desenvolver Criar um espa o pr prio para acondicionamento de materiais Inexist ncia de um local pr prio e equipamentos de f cil acesso 1 Acondicioname Kits de Atraso no In cio do devidamente identificado para acondicionar nto do material equipamento para 6 tratamento com VNI os materiais e equipamentos dispon veis 180 Verifica o do n de desinfe es equipamento para o uso de VNI o uso de VNI mal acondicionament o ou incompleto usados na VNI Material danificado ou incompleto que cada m scara submetida sinaliza o das m scaras e registo Criar uma check list das pe as que cada m scara contempla Promover a es de forma o sobre os ventiladores e os modos ventilat rios Colocar junto aos ventiladores os respetivos livros de instru es Elaborar check list de material que comp e os kits de VNI Relat rio de Trabalho Projeto Criar uma check list de verifica o para montagem operacionalidade do equipamento 2 Acolhimento do Cliente com Ensinos ao cliente n o validados Ansiedade e falta de colabora o por parte do Deficit de forma o da equipa de Promover a es de fo
95. Enfermeiros Press o no Final da Expirac o Saturac o do Oxig nio no Sangue Servico de Urg ncia Tens o Arterial Unidade Local de Sa de do Litoral Alentejano Ventilac o Mec nica Invasiva Ventilac o N o Invasiva 189 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto O INTRODU O A ventila o N o Invasiva VNI assume cada vez mais uma maior relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recurso a m todos invasivos da via a rea Tem um papel importante quer em patologia aguda quer na doen a respirat ria cr nica considerada uma alternativa terap utica Ventila o Mec nica Invasiva VMI acarretando por isso uma diminui o do internamento hospitalar da mortalidade e uma diminui o dos custos Ferreira 2009 O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do Cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que elevem os cuidados prestados ao Cliente a um n vel de excel ncia OE 2002 Deste modo necess rio dotar enfermeiros com forma o na rea atr s referida como forma de melhorar a qualidade dos cuidados prestados ou seja uniformizar sistematizar a presta o de cuidados ao cliente submetido a VNI no Servico de Urg ncia na adapt
96. Esta compet ncia foi desenvolvida ao longo dos tr s est gios e aquela que nos permite agora refletir acerca das aprendizagens no que respeita consci ncia daquilo que eramos enquanto pessoa enfermeiro e a transforma o a que fomos sujeitos ao longo deste tempo Metamorfoseamos uma oportunidade num processo de melhoria atrav s de um m todo eficaz o PIS consciencializamo nos de uma progressiva maturidade no nosso desenvolvimento Este crescimento adv m da aprendizagem cont nua ao longo da vida apoiada pela andragogia Para uma presta o de cuidados de qualidade imprescind vel a import ncia da forma o ela desempenha um papel determinante em rela o evolu o dos cuidados de enfermagem no sentido em que geradora de condutas de comportamentos e de atitudes 8 Desta forma a forma o contribui para que cada um de n s construa o seu pr prio caminho e v adquirindo determinadas compet ncias A forma o cont nua deve fomentar a aquisi o de novos conhecimentos e o dom nio de algumas t cnicas no entanto um aspeto de grande relev ncia que o profissional com base na sua experi ncia tente enriquec la e conceptualiz la de forma a encontrar espa os de liberdade que lhe permitam uma pr tica refletida mais aperfei oada e portadora de sentido A forma o constitui igualmente um elemento determinante da qualidade Procuramos ainda basear a pr tica cl nica em padr es de conhecimento
97. JETO PAC Deste modo ap s an lise pormenorizada da forma como foram desenvolvidas as atividades para cada objetivo espec fico definido assim como cada um deles foi sendo atingido podemos concluir que desenvolvemos a compet ncia K2 dinamiza a resposta a situa es de Cat strofe ou emerg ncia multivitimas da conce o realiza o Este pequeno projeto teve como principal objetivo refletir para a mudan a de comportamentos com vista a uma cultura de seguran a n o s para o servi o de urg ncia mas tentar extrapolar para a institui o Com esse intuito surgiu a cria o do formul rio de relato de incidente em conjunto com uma colega da unidade de cuidados intensivos na 71 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto expetativa de num futuro pr ximo criar um grupo de trabalho de gest o de risco fazendo uma proposta institui o e laborar nesse sentido de modo a uniformizar a pr tica a n vel hospitalar A constru o foi em suporte de papel mas o objetivo ser criar uma plataforma online intra hospitalar 3 4 DIVULGA O PAC A divulga o deste projeto acontece atrav s do relat rio de trabalho projeto em que vai ser defendido para obten o do grau de mestre Assim a divulga o assegura o conhecimento externo do projeto e a possibilidade de discutir estrat gias adotadas na resolu o de problemas Atrav s da forma o em servi o que ocorreu no dia 25 de Julho de 2013 j houve
98. Mas se persistir recorre se entuba o nasog strica ficando em drenagem passiva 7 como As complica es Major s o descritas segundo alguns autores sendo e A pneumonia de aspira o e Hipotens o e Pneumot rax Estas s o raras e que resultam muitas vezes da sele o inadequada dos clientes Dada a sua gravidade requerem vigil ncia restrita 5 12 INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE SUBMETIDO A VNI Estudos revelam que embora a VNI seja considerado a primeira linha para a IRA em DPOC as taxas de insucesso variam e podem ser t o elevadas como 40 Identificaram se como causas da falha do tratamento 2 Dellweg 2010 26 Mourisco 2006 Mourisco 2006 Amado 2001 Felgueiras 2006 Ferreira 2009 Hill 2009 Ambrosino 1996 Sorensen 2012 266 267 268 202 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto assincronia cliente ventilador m scaras mal adaptadas intoler ncia falha nas orienta es pr ticas e falta de conhecimento no ajuste e na manuten o da VNI A experi ncia dos enfermeiros desempenha um papel fulcral para o sucesso do tratamento com a VNI Alguns autores recomendam INTERVEN ES DE ENFERMAGEM ANTES DE INICIAR A VNI Interven es Justifica o Informar o Cliente sobre O procedimento as suas vantagens e Possibilita a participac o da pessoa no processo e permite uma melhor adaptac o e consequentemente mel
99. NVASIVA Ref HO431NIW Simboto CE n123 Fabricante FISHER amp PAYKEL HEALTHCARE Nome do fabricante MASCARA FACIAL COMPLETA FLEXIFIT 434 NIY PARA VENTILA O N O INVASIVA Dispositivo 4 SS AVISOS Proteja o produto de qualquer danifica o mec nica N o efectue mais reprocessamentos que os recomendados pelo fabricante Limita es ao Dispositivo m dico de reprocessamento limitado reprocessamento O procuro pode ser reutilizado no m ximo 50 vezes se apenes for desinfectado atado Uia a esteriliza o por E les o aE AiO O praduto pode ser reutilizado no m ximo 25 vezes se for submetido a esLeriliza o a vapor Uma utiliza o do produto al m da referida realiza se fora do mbito de responsabilidade do fabricante Elaborado por De acordo com a NP EN ISO 17664 Pr xima revis o Teresa Ribeiro 09 2008 Relat rio de Trabalho Projeto ALH IT UCI HLA 10 REPROCESSAMENTO DA 17 09 2D07 M SCARA FACIAL COMPLETA Revis o 0 i FLEXIFIT 431 NIV Pag 2 de 3 PARA VENTILA O N O INVASIVA f INSTRU ES Ponto de utiliza o UCI Conten o e transporte Por ser material fr gil deve ser acondicionado sem nada y por cima i Recomenda se o seu reprocessamento t o depressa uanto poss vel ap s a sua utiliza o Prepara o para Desmonte a veda o de silicone o cotovelo B a limpeza articula o 1 e a touca de fixa o K
100. RMAGEM DURANTE A VNI Monitorizar e registar os seguintes Estar atento a poss veis fugas de ar par metros do cliente e TA FR FC TOC V Vigiar integridade cut nea gt Proceder aspira o de secre es caso necess rio e Ritmo card aco gt Vigiar a irrita o ocular e Uso dos M sculos acess rios gt Vigiar secura das mucosas e Score de coma gt Vigiar distens o g strica e Dore desconforto gt Diminuir a coloniza o do trato aerodigestivo s Apo gasometas gt Manter higiene adequada da m scara Sincronta da cliente ventilador gt Registar a data e o hor rio do procedimento modelo e tamanho da m scara A Registar os cuidados de enfermagem interven es complica es e efeitos secund rios Vigiar gt Confirmar e registar os par metros do ventilador e e Intoler ncia ao interface oxig nio prescrito e Sinais de desconforto gt Providenciar meios de comunica o adequada ao Dispneia persistente Instabilidade hemodin mica cliente gt Trocar filtros 24 24h ou SOS e circuitos semanalmente e Altera o do estado de consci ncia Sinais de fadiga muscular AP NDICE 9 Carta de pedido de homologa o da NP ao Conselho de Administra o Ay Conselherile Alministiaqito Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Enfermeira exercer fun os no Servico de Lag
101. RVEN ES DE ENFERMAGEM ANTES DE INICIAR A VNI Higienizar as m os Utilizar o EPI Avaliar o cliente quanto ao gt Informar o Preparar o material necess rio v O Estado neurol gico cliente sobre o Verificar a operacionalidade do O padr o respirat rio procedimento e ventilador v v O estado cardiovascular as suas Escolher a m scara mais adequada v i Par metros gasom tricos j vantagens Posi o semi sentado 30 a 450 Exist ncia de secre es e as suas gt Assegurar o material de EOT caso necess rio a Mostrar o equipamento e carater sticas q A A 5 funcionamento do ventilador gt Permeabilidade das vias a reas Y gt Explicar ao cliente o que um Situa o gastrointestinal ventilador e como ele o far sentir Garantir o jejum do cliente Administrar de terap utica prescrita INTERVEN ES DE ENFERMAGEM DURANTE A VNI Monitorizar e registar os seguintes Estar atento a poss veis fugas de ar par metros do cliente e TA FR FC TOC e Ritmo card aco Yv v Vigiar integridade cut nea v Proceder aspira o de secre es caso necess rio gt Vigiar a irrita o ocular e Uso dos M sculos acess rios gt Vigiar secura das mucosas e Score de coma gt Vigiar distens o g strica e Dor desconforto gt Dimin
102. Sala de forma o Previs o dos constrangimentos e forma de os ultrapassar O planeamento pode sofrer altera es pode ser sujeito a ajustes durante todo o processo As forma es te rico pr ticas dependem da articula o com a Enf Respons vel pelo SU da Enf respons vel pela forma o do SU e da Enf respons vel pelo departamento da forma o do hospital do Alentejo Poder haver a n o ades o da equipa de enfermagem devido indisponibilidade ao r cio enfermeiro turno que de todo desfasado das necessidades do servi o A forma de colmatar estes constrangimentos ser a divulga o adequada da forma o em servi o atrav s de cartazes e pela intranet E se necess rio realizar a forma o em dias distintos de forma a englobar o maior n de enfermeiros 247 AP NDICE 18 Formul rio de relato de incidentes FORMUL RIO DE RELATO DE INCIDENTE DO S U 1 Data do incidente 2 Hora do incidente 3 Local do incidente a AY A h min 4 Tipo de incidente segundo a CISD Seleccione uma op o Incidente Cl nico Incidente N o Cl nico Queda do doente Assinale uma op o _ lcera por Press o Corte total de energia Administra o cl nica Desaparecimento de doente Comportamento _ Equipamentos Dieta alimenta o _ Exposi o a sangue fluidos org nicos Dispositivo equipamento m dico Furto vandalismo Inc ndio explos o Docum
103. VNI cri mos para esse prop sito uma folha de registos e solicitamos a colabora o dos colegas para o preenchimento das mesmas sempre que fossem admitidos clientes com VNI no SU do hospital O que nos levou a inferir que s no per odo de 1 e 31 de Dezembro de 2012 foram admitidos dezoito clientes com necessidades de VNI facto esse que foi de encontro ideia que percecion vamos No sentido de auscultar a enf respons vel do SU e conhecer a opini o da mesma relativamente tem tica supracitada realizamos uma entrevista n o estruturada da qual podemos concluir que a VNI seria uma tem tica relevante a trabalhar de extrema utilidade dado ao facto de ainda n o ter sido trabalhada neste servico Segundo Fortin a entrevista n o estruturada surge para compreender a significa o dada ao projeto e foi utilizada como etapa preliminar elabora o de um instrumento de medida para uma investiga o em particular Paralelamente a essa entrevista houve uma consulta do plano de forma o de 2007 onde se l que j nessa altura foi levantado a forma o da VNI como uma necessidade formativa pelos elementos da equipa de enfermagem no entanto essa z 12 necessidade nunca foi suplantada 2 eS Esquinas 2011 127 Ordem dos Enfermeiros 2006 128 Fortin 1999 p 247 12 Documento interno do hospital do Alentejo 2007 43 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Com o objetivo de conhecer a op
104. a o Mec nica VM acarretando por isso uma diminui o do internamento hospitalar da mortalidade e uma diminui o dos custos Ferreira et al 2009 A tem tica supracitada assume grande relev ncia de acordo com o Relat rio do Observat rio Nacional das doen as respirat rias 2011 as doen as respirat rias continuam a ser umas das principais causas de morbilidade em Portugal com tend ncia clara para o aumento da sua preval ncia As doen as respirat rias foram respons veis em 2009 por 83 163 internamentos e destes internamentos 10 terminaram em bito Relat rio do Observat rio Nacional das doen as respirat rias 2011 Segundo a estat stica da Triagem de Manchester do SU do Hospital no per odo de Junho a Dezembro de 2012 num total de 28 390 Clientes admitidos foram triados 1212 Clientes com o fluxograma Dispneia Documento interno do hospital do Alentejo 2012 O que nos leva a inferir as doen as respirat rias assumem hoje em dia uma situa o preocupante O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do Cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que elevem os cuidados prestados ao Cliente a um n vel de excel ncia OE 2011 Deste modo necess rio dotar enfermeiros com forma o na rea atr s referida como forma de melhorar qualidade dos cuidados prestados
105. a o e manuten o aumentando a seguran a nos cuidados prestados Sendo que a seguran a essencial qualidade na sa de e nos cuidados de enfermagem em que os enfermeiros t m o dever de assegurar cuidados em seguran a promover um ambiente seguro e agir de acordo com as orienta es e os referenciais de pr ticas recomendadas OE 2006 190 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 1 OBJETIVOS Contribuir para a melhoria da qualidade dos Cuidados de Enfermagem prestados ao Cliente internado no servi o de Urg ncia da Unidade local de Sa de do Litoral Alentejano ULSLA submetido a Ventila o N o Invasiva 2 MBITO Equipa de Enfermagem do SU 3 RESPONSABILIDADES Conselho de Administra o Y Homologar a norma de procedimento NP Enfa Respons vel pelo Servico de Urg ncia Fazer cumprir a norma Enfermeira respons vel pela Norma de Procedimento Y Divulgar e fazer cumprir a Norma de Procedimento Equipa de Enfermagem do SU da ULSLA Y Aplicar a presente Norma de Procedimento 191 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 4 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS Amado J 2001 Insufici ncia respirat ria aguda Lisboa Sociedade Portuguesa de Pneumologia Ambrosino N 1996 Noninvasive mechanical ventilation in acute respiratory failure Eur Respir J pp 795 807 Antonelli M 2005 Clinical Review Noninvasive ventilation in the clinical setting
106. a F A David company 106 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Felgueiras J 2006 Ventila o N o Invasiva numa Unidade de Cuidados intensivos Medicina Interna 13 Ferreira S Nogueira C Conde S amp Taveira N Julho Agosto de 2009 Ventila o N o Invasiva Revista Portuguesa de Pneumologia XV pp 655 667 Ferrito C Janeiro Mar o de 2007 Enfermagem baseada na evid ncia Estudo piloto sobre Necessidades de Informa o Cientifica para a pr tica de Enfermagem Percursos pp 36 40 Ferrito C Janeiro Mar o de 2010 Metodologia de projeto colet nea descritiva de etapas Percuros p 2 Fortin M 1999 O Processo de Investiga o da Concep o Realiza o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas Lda George J 2000 Teorias de enfermagem Os fundamentos pr tica profissional 4 ed Porto Alegre Artemed Hesbeen W 2000 Cuidar no hospital Enquadrar os Cuidados de Enfermagem numa perspetiva de Cuidar Loures Lusoci ncia Hesbeen W 2001 Qualidade em Enfermagem Loures Lusoci ncia Hilbert G 2009 Noninvasive ventilation for acute respiratory failure Quite low time consumption for nurse Eur Respir J 16 pp 710 716 Hill N 2009 Non Invasive Ventilation in acute respiratory failure Am J Resp Crit Care Med 163 Hudak C amp Gallo B 1997 Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem holistica Rio de J
107. a VNI permite que ela seja aplicada em situa es que anteriormente apenas podiam ser resolvidas com recurso a VMI 18 Martins A 2009 p Carlucci Ceriana Navalesi amp Nava 2003 a British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 24 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto As vantagens deste tipo de ventila o s o descritas como sendo Evita a les o traqueal devido EOT evita a perda da barreira gl tica natural poupa o cliente dos riscos associados entuba o nomeadamente infe es por aspira o de conte do orofar ngeo contaminado diminui o da incid ncia de pneumonia adquirida no hospital Sendo realizada atrav s de uma interface m scara permite ao cliente interagir com o meio externo podendo comunicar comer movimentar se tossir N o precisa de seda o f cil de instituir e de retirar n o excessivamente complexo em termos de montagem e na maioria das vezes transport vel o que permite a sua utiliza o em diferentes localiza es Acarretando por isso uma diminui o do internamento hospitalar da mortalidade e uma diminui o dos custos Outro aspeto positivo a salientar o respeito pelo ciclo respirat rio da pessoa No entanto segundo Esquina todas as vantagens acima descritas da VNI podem virar se contra o cliente e originar graves consequ ncias por falta de experi ncia por parte dos profissionais Os resultados obtidos com a
108. a de procedimento com a Enf Respons vel e a Enf Orientadora e proceder s altera es caso necess rio Apresenta o da norma equipa de enfermagem respons vel pelo servi o de esteriliza o respons vel pelo servi o de CCIH e a peritos na rea da VNI no sentido de recolher sugest es Pedido de Homologa o pela respons vel para implementar na Norma de procedimento e implementar a norma de procedimento Implementa o da norma de procedimento da Forma o Respons vel pelo Servi o de Esteriliza o Enf Diretora de Enfermagem Enf Respons vel do SU Implementa o da Norma de procedimento 181 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Reuni o com a Enf Chefe do SU para estipular o espa o mais Enf Abril a 2 Organizar espa o A pu Sn apropriado Respons vel Espaco Arm rio Maio Exist ncia do espa o apropriado para do SU Identificado 4 organizado e limpo acondicionar material e semanas Enf Caneta 100 da equipa equipamento Ausculta o da equipa e aceitar sugest es sobre o local apropriado para Respons vel enfermagem tem necess rio VNL acondicionar os matendis pela E Norma de conhecimento do espa o esteriliza o procedimento criado para a VNI Placas Listagem de kits de VNI Elei o do espa o Fabricantes hidrocol ides das m scaras Folha de registos de VNI Creme Ez hidratante pora Organiza o das m
109. a do contributo de importantes esfor os profissionais e institucionais para enfrentarem o importante desafio de distinguirem os aspetos que t m de ser incorporados na pr tica cl nica e na organiza o dos cuidados ou na gest o da institui o luz das melhores e mais recentes evid ncias cient ficas Deste modo a VNI revelou se como uma estrat gia terap utica com consequentes benef cios em rela o VMI no que respeita ao tempo de internamento aos custos mortalidade hospitalar que muitas vezes est associada direta ou indiretamente s IACS Os conhecimentos atuais sobre a VNI permitem maximizar o potencial da sua utiliza o Por este motivo sendo esta rea do meu interesse desenvolvemos um PIS neste mbito N o poder amos abordar um projeto sem falar em qualidade no atingir desta condi o que os projetos nascem 104 Dire o Geral da Sa de 2007 105 Jornal oficial da Uni o Europeia 2009 198 Dire o Geral da Sa de 2005 37 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 107 um atributo A qualidade em sa de segundo os padr es de qualidade da OE reconhecido como uma necessidade e exig ncia na perspetiva de v rios intervenientes Clientes prestadores de cuidados gestores e pol ticos 108 Para Hesbeen a qualidade est em permanente evolug o e as vias para uma melhor qualidade implicam a reflex o sobre determinadas pr ticas para que elas possam evoluir
110. a ponteira Eidos i Ttr wi A Eper uer o WNT Vantage Deneyer ieda e colar abans cu yki EA P Iusrfux PRE LE e Same encia de AMT Inte seres ro rFactor rus le s UNT W ma ce deis e Objetivos Cipa Grd l Comin pon valiam a d garinis rre ros de Esfera peusbintor im E ratos cdeyr de o Verdi egia DI vs demada mamo de irg niz da MN Md Pee ines Esqui Korg ss forperei de cembachro ur odine u INT e racer h A AA de ha ca rra le aro cad mats wiew as nla n e merca as acido a vil Lo o TE ro var mam 24 10 2013 Def ri o de VNL Evoluci n 2 Mas res 00 140 tan ocs deneride K0 dead ie gas jarrah Artio f porta da deceo de su mine cima ho PAS Ant vio Choi rec e om so Sono A tom um rea carta rm era na Ser ba o 330 prer mapir Debra von 3 A Ventila o N o Iawasiva refere se aplica o de um suporte ventilnt rio sem recurso a m todos invasivos EOT tar qm Objetivos de VNI Ditalrciuio d bazas der mpretisa Tepas Zas arias las emepir trdos hsm doe Aram IA A A Controle de hprarhhista mao ago loo ds qual uade de seno Pan aat Relat rio de Trabalho Projeto Oras usar q VNE 1 Hino oh Cihea Interenet Onde usar a WNI 2 CONTEMPLAR lama que soja fuma Egara de Senes com Mtro de laraz adegua fra o Lens mus greves e qua L aidia wma e t Expor dede
111. ad IPS Anabela Soares A Instituto Polit cnico de Set bal Escola Superior de Sa de Relat rio de Trabalho de Projeto Interven es de Enfermagem ao Cliente Submetido a Ventila o N o Invasiva no Servi o de Urg ncia Relat rio de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica realizada sob a orienta o cient fica da Prof Elsa Monteiro Setembro 2014 Relat rio de Trabalho de Projeto Interven es de Enfermagem ao Cliente Submetido a Ventila o N o Invasiva no Servi o de Urg ncia Relat rio de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica realizada sob a orienta o cient fica da Prof Elsa Monteiro Set bal Setembro 2014 Relat rio de Trabalho Projeto DECLARA ES Declaro que este Trabalho de Projeto o resultado de investiga o orientada e independente O seu conte do original e todas as fontes consultadas est o devidamente mencionadas no texto nas notas e na bibliografia O candidato Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Set bal de d nonin Declaro que este Trabalho de Projeto se encontra finalizado e em condi es de ser apreciado pelo j ri a designar A orientadora Elsa Monteiro Set bal de denon 3
112. ada em 64 dos casos apenas 36 aconteceram no contexto de forma o em servi o Gr fico 15 Pode se concluir que a maioria dos enfermeiros n o possui curso de ventila o para enfermeiros e aqueles que o tem j o realizaram h mais de 3 anos e na sua generalidade realizaram no atrav s de forma o p s graduada Curso de VNI Gr fico 13 Curso de Ventila o para enfermeiros 167 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Menos de 1 ano 18 Entrele3 anos 18 Gr ficos 14 H quanto tempo fizeram o curso de Ventila o para enfermeiros Contexto Gr fico 15 Contexto de Forma o do Curso de Ventila o para Enfermeiros Parte IV A quarta parte do question rio era constitu da por um conjunto de quest es foi apresentada uma escala tipo Likert Em que se pediu para assinalar de acordo com a opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente Teve como intuito a obten o de dados que permitam conhecer o grau de import ncia que a equipa atribui exist ncia de documentos orientadores que contribu ssem para a 168 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto melhoria dos cuidados de sa de prestados pessoa submetida a VNI internados no SU da ULSLA Quando questionados os enfermeiros sobre a vantagem da cria o d
113. ada para um determinado cliente j que a pessoa um ser nico e individual O nosso agir foi fundeado n o s numa teoria de enfermagem mas tamb m no nosso percurso pessoal bem como na autoforma o assente na andragogia conforme analisado anteriormente Portanto o enfermeiro na sequ ncia de um processo de tomada de decis o pode escolher agir desta ou daquela forma incluindo a escolha de n o agir Sendo avaliado os atos dessa decis o Sendo por isso respons vel por eles respondendo pelas suas consequ ncias Baseado no C digo Deontol gico do Enfermeiro na al nea b do art FA que declara que o enfermeiro respons vel pelas decis es que toma e pelos atos que pratica ou delega Segundo o art 8 do Cap IV do REPE os enfermeiros dever o adotar uma conduta respons vel e tica e atuar no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos pelos cidad os Posto isto a tomada de decis o contempla fatores positivos e negativos que o enfermeiro deve estar ciente em rela o s suas a es Os nossos projetos de interven o em servi o tiveram como principal objetivo contribuir para a qualidade do exerc cio profissional no entanto necess rio uma avalia o da a o num futuro pr ximo por exemplo daqui a um ano para que seja avaliado as consequ ncias deste esfor o Foram tra adas metas estrat gias ao longo do projeto para que efetivamente os objetivos possam ser alcan ados
114. ado entre outras com grau de evid ncia inferior Tal como qualquer outra t cnica esta n o se encontra isenta de limita es e complica es mas que podem ser minimizadas As complica es podem surgir motivadas pela aplica o da t cnica assim como pela situa o do cliente O seu aparecimento n o implica obrigatoriamente o t rmino da modalidade mas sim uma atua o eficaz e segura de modo atuar na preven o e tratamento As complica es mais frequentes relacionam se com as m scaras desconforto o eritema da pele facial claustrofobia ulcera o nasal rash e com a press o fugas de ar congest o nasal secura nasal irrita o ocular distens o g strica As complica es major s o 224 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 225 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 216 Mourisco 2006 muito raras pneumonia de aspira o hipotens o 4 277 e pneumot rax METODOLOGIA O PIS foi ancorado na metodologia de trabalho projeto Esta envolve reflex o sustentada pela investiga o a o visando a implementa o de uma mudan a ou de uma nova ideia no contexto pr tico num ambiente de cuidados de sa de atual A sua maior vantagem a de criar solu es pr ticas para os problemas quotidianos de enfermagem Devido a implicar a implementa o e avalia o de novas ideias tamb m fornece uma resposta para o fosso existente entre
115. ado como sendo M dico Cir rgica S U M C Trata se do segundo n vel de acolhimento das situa es de urg ncia ES 4113 que segundo o Minist rio da Sa de a S U M C deve localizar se estrategicamente de modo a que dentro das reas de influ ncia respetiva os trajetos terrestres n o excedam sessenta minutos entre o local de doen a ou acidente e o Hospital Esta classifica o n o se 110 Botelho 1996 1U Barbier 1993 112 Ferrito 2010 p 2 113 Minist rio da Sa de 2006 39 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto enquadra totalmente na nossa realidade Comparando com a nossa realidade alguns Concelhos t m popula es que chegam a atingir mais de 60 minutos de dist ncia ao hospital Em termos de recursos humanos esta classifica o de S U M C dever possuir equipas de m dicos enfermeiros t cnicos de diagn stico e terap utica e outros profissionais de sa de de dimens o e especializa o adequada e necess rios ao atendimento da popula o da respetiva rea de influ ncia periodicamente ajustadas evolu o da procura do SU Analisando luz da nossa viv ncia verifica se portanto que apesar do aumento no n mero de admiss es a dota o da equipa de enfermagem sofreu decr scimo o que diminuiu a capacidade de resposta da equipa na vigil ncia e satisfa o das necessidades dos clientes interferindo na qualidade dos cuidados de sa de prestados Em rela o s va
116. ado no servi o de urg ncia A VNI assume cada vez mais uma maior relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recurso a m todos invasivos da via a rea O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do Cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que elevem os cuidados prestados ao Cliente a um n vel de excel ncia Palavras chave Ventila o N o invasiva infe o respirat ria metodologia de projeto e compet ncias Abstract This article aims to make known an intervention project in service applied to a team nursing an emergency department of a medical surgical hospital in Alentejo is processed according to the rules of the project methodology This project which subject deals with the Nursing Interventions on in patients in the emergency unit and submitted to non invasive ventilation VNI has got an extended character going through several stages from the formulation of objectives to the presentation of the results and evaluation The VNI assumes more and more a higher relevance not only in the accomplished scientific studies but also in the clinical practice Both the studies and the practice support it as being a safe and efficient therapeutic option without using invasive
117. ados ao cliente Promover a comunica o sensorial e escrita atrav s por ex do fornecimento de um bloco de notas de modo a diminuir a ansiedade Trocar filtros 24 24h e circuitos semanalmente Prevenir a pneumonia associada ao ventilador DGS 2004 Prevenir as infe es associadas aos cuidados de sa de DGS 2007 A VNI considerada uma t cnica que exige grande disponibilidade e dedica o por parte dos enfermeiros obrigando a reavalia es frequentes principalmente na fase inicial pois s assim se garante o sucesso e a dete o precoce do insucesso Ferreira S N 2009 Torna se premente que seja institu da por profissionais treinados e conhecedores dos fatores preditivos de insucesso com sele o criteriosa dos clientes assim como unidades pr prias com monitoriza o adequada de modo a garantir o sucesso desta terap utica Ferreira S N 2009 6 REVIS O A revis o da norma de procedimento realiza se de dois em dois anos e sempre que os princ pios contidos sejam alterados 207 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ndice 0 INTRODU O 1 OBJETIVOS 2 MBITO 3 RESPONSABILIDADES 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 5 VENTILA O N O INVASIVA 5 1 DEFINI O VENTILA O N O INVASIVA 5 2 FINALIDADE DA VNI 5 3 OBJETIVOS DA VNI 5 4 ONDE USAR A VNI 5 5 VANTAGENS DA VNI 5 6 INDICA ES DA VNI 5 7 FATORES PREDITIVOS DA VNI
118. ados ao cliente a um n vel de excel ncia K Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 120 Cordeiro amp Menoita 2012 da Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 22 Observat rio Nacional de doen as respirat rias 2011 Observat rio Nacional de doen as respirat rias 2011 Documento interno do hospital do Alentejo 2007 125 Ordem dos Enfermeiros 2002 123 124 42 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Como defende Esquinas todas as vantagens da VNI podem virar se contra o cliente e originar graves consequ ncias por falta de experi ncia Por isso fundamental a exist ncia de enfermeiros com experi ncia forma o e motiva o que assegure o sucesso da t cnica Deste modo necess rio dotar enfermeiros com forma o na rea atr s referida como forma de melhorar qualidade dos cuidados prestados ou seja uniformizar sistematizar a presta o de cuidados ao cliente submetido a VNI no servi o de urg ncia na adapta o e manuten o aumentando a seguran a nos cuidados prestados Sendo que a seguran a essencial qualidade na sa de e nos cuidados de enfermagem em que os enfermeiros t m o dever de assegurar cuidados em seguran a promover um ambiente seguro e agir de acordo com as orienta es e os referenciais de pr ticas recomendadas No sentido de conhecermos a realidade do SU relativamente ao n mero de clientes admitidos no SU que eram submetidos a
119. ados de Sa de tem vindo a assumir uma preocupa o cada vez maior na medida em que com o aumento da esperan a m dia de vida e com as novas tecnologias assim como o aumento do n mero de clientes em terap utica imunossupressora aumenta tamb m o risco de infe o De acordo com estudos internacionais cerca de um ter o das infe es adquiridas em contexto da presta o de cuidados s o evit veis sabido que o cliente cr tico acarreta uma pan plia de procedimentos que fazem dele um alvo f cil das IACS O cliente submetido a VNI tamb m contemplado no que foi referido anteriormente Para dar resposta a esta compet ncia reunimo nos com a 211 Jornal oficial da Uni o Europeia 2009 qe Dire o Geral da Sa de 2009 213 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 p 8657 214 Dire o Geral da Sa de 2007 88 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto respons vel da CCIH para tentar perceber o que havia relacionado com esta tem tica Foi importante conhecer o plano da CCIH assim como o plano Nacional de controlo da Infe o Foi igualmente realizado pesquisa bibliogr fica em bases de dados fidedignas com o maior grau de evid ncia a fim de justificar a pr tica Ingressamos em sites da Dire o Geral da Sa de Centers for Disease Control and Prevention bem como as guidelines internacionais que relacionavam a VNI s IACS nomeadamente a British Thoracic Society Standards of Ca
120. alha e Ranking da gravidade dos efeitos do modo de falha e Ranking da probabilidade e detetabilidade de cada modo de falha e Identificar as reas de maior preocupa o modos de falha cr ticos e Avaliar o potencial de risco de cada modo de falha e definir medidas para redu o do risco de falha Para avaliar os riscos e as prioridades de a o s o definidos ndices de gravidade G Ocorr ncia O e Dete o D para cada causa de falha A prioridade de interven o 134 Pires 1999 135 Moura 2000 136 Chiozza amp Ponzetti 2009 45 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ser consoante o valor de RPN GxOxD e dever ser direcionada para as etapas cujo valor ultrapasse 100 Em seguida iremos analisar os resultados obtidos atrav s da FMEA de forma a concluir quais as prioridades de a o assim como as medidas corretivas obedecendo ordem por RPN n de prioridade de risco mais elevado Com maior valor de RPN de 200 t nhamos a etapa adapta o op o terap utica VNI Para iniciar a VNI era necess rio que o enfermeiro tivesse experi ncia que explicasse o procedimento ao cliente se isto n o acontecesse poderia interferir na seguran a e na qualidade do processo Poderia advir ansiedade ao cliente que resultaria numa baixa ades o e at mesmo do agravamento da situa o cl nica Para esta etapa t nhamos como a es promover a es de forma o no mbito da VNI dese
121. alidade e Uma diminui o dos custos 25 Mourisco 2006 Ferreira 2009 Marc 2010 Urden 2008 196 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Respeitar o ciclo respirat rio da pessoa 5 6 INDICA ES DA VNI Alguns autores s o suportados pela Grading system from the Scottish Intercollegiate Guidelines Network SIGN methodology que categoriza como forte recomenda o A suportando as indica es para o uso de VNI na Insufici ncia respirat ria aguda IRA e Em clientes com DPOC agudizadas hipercapnia no DPOC e Para facilitar a extuba o dos Clientes com exacerba es de DPOC e No edema pulmonar cardiog nico e Clientes imunodeprimidos Recomenda o mais fraca B C segundo os autores supracitados suporta o uso da VNI em clientes com IRA e Exacerba o da asma e Les o pulmonar p s operat ria e Pneumonia aguda e S ndrome de dificuldade respirat ria aguda ARDS 5 7 FATORES PREDITIVOS DE SUCESSO Os principais fatores preditivos de sucesso na VNI est o relacionados com e Menor idade e Menor severidade da doen a e Cliente cooperativo e bom estado neurol gico e Cliente capaz de coordenar respira o com o ventilador e Aus ncia de fugas de ar e Hipercapnia n o severa PaCo2 gt 45 e lt 92 mmhg e Acidose n o severa Ph lt 7 35 e gt 7 10 25 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Esmond 2005 Felgueiras 2006 Ferr
122. an a e gest o de risco nos cuidados de enfermagem e na unidade curricular M dico Cir rgica II m dulo das interven es de enfermagem em situa o de emerg ncia Estas tem ticas foram fulcrais para o aprofundamento de conhecimentos nesta rea Onde foi evidenciada a pertin ncia dos profissionais conhecerem os planos de emerg ncia internos e os riscos espec ficos existentes nas suas regi es bem como a import ncia de melhoria da cultura de seguran a dos clientes das institui es portadoras de cuidados de sa de tal como consigna a estrat gia nacional para a 24212 qualidade em sa de que determina que uma das a es a cria o de um sistema nacional de notifica o de incidentes e eventos cr ticos n o com o intuito penalizador mas sim de aprendizagem k 3 Maximiza a interven o na preven o e controlo da infe o perante a pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidades de respostas em tempo til e adequadas De acordo com a OE o risco de infe o face aos m ltiplos contextos de atua o complexidade das situa es e diferencia o dos cuidados exigidos pela necessidade de recurso a m ltiplas medidas invasivas de diagn stico e terap utica para a manuten o de vida da pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica responde eficazmente na preven o e controlo da infe o A TACS Infe o Associada aos Cuid
123. aneiro Guanabara koogan Internacional Council of Nurses 2006 Dota es seguras salvam vidas Instrumentos de informa o e a o Genebra Jornal oficial da Uni o Europeia 2009 Recomenda es do Conselho sobre a seguran a dos pacientes incluindo a preven o e o controlo da infe o associados aos cuidados de sa de Landoni G 2012 Noninvasive Ventilation After Cardiac and Thoracic Surgery in Adults Patients A Review Journal of Cardiothoracic and vascular anesthesia 26 Lei de Bases da Sa de Lei n 48 90 de 24 de Agosto Di rio da Rep blica Leite E Malpique M amp Santos M R 1989 Trabalho de projeto Aprender por objetivos centrados nos problemas Porto Edi es afrontamentos 107 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Lopes M 2001 Concep o de Enfermagem e Desenvolvimento Socio Moral Alguns Dados e Implica es Lisboa Associa o Portuguesa de Enfermeiros Maia T amp Abreu W 2003 Supervis o Cl nica em Enfermagem Relat rio S ntese do Projeto de Interven o ULS Matosinhos Marc R 2010 Avalia o da Ventila o mec nica N o Invasiva ap s a ventila o mec nica convencional Martins A 2009 Manual do Curso de VNI Insufici ncia respirat ria Martins L 2008 Investiga o em Enfermagem alguns apontamentos sobre a dimens o tica Refer ncia 12 pp 62 66 Mendon a S 2009 Compet ncias Profissionais
124. ar a integridade cut nea No caso do eritema do nariz reajustar a m scara sem comprometer a ventila o ou realizar altern ncia de m scaras se poss vel Massajar as proemin ncias sseas com cremes hidratantes Se existir regi o sob press o permanente com probabilidade de les o colocar ap sitos de hidrocol ides Proceder aspira o de secre es caso necess rio Muitas vezes necess rio v Proceder aspira o de secre es DGS 2007 Y Uso de humidifica o Y Incentivar o cliente a tossir Esta complica o est associada incapacidade do cliente eliminar ou mobilizar as secre es Redu o de risco de broncoaspira o de grande in culo bacteriano nas secre es Proporcionar higiene oral com Cloro Hexidina 0 2 solu o oral ap s a aspira o de secre es Ou outro elixir Prevenir a infe o associada aos cuidados de sa de DGS 2007 v Usar luvas e m scara para aspira o de secre es Diminuir a coloniza o do trato Prevenir a pneumonia associada ao ventilador DGS 2004 aerodigestivo v Proporcionar higiene oral com Cloro Hexidina 0 2 solu o oral frequente na sua aus ncia utilizar um elixir Redu o da carga microbiana oral 205 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto dispon vel Vigiar irrita o ocular Deve se Y Evitar fugas de ar atrav s da m scara v Utilizar l grima art
125. ara a melhoria dos Cuidados de Enfermagem prestados ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva no SU do hospital do Alentejo Objetivos espec ficos e Elaborar uma norma de procedimento sobre as interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI e Organizar espa o apropriado para acondicionar material e equipamento necess rio VNI e Realizar forma o te rico pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do SU 138 Vaz 2010 49 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 2 2 PLANEAMENTO O planeamento ap ndice 7 consiste na terceira fase do projeto em que foi elaborado um plano detalhado do projeto englobando as v rias vertentes calendariza o das atividades meios e estrat gias recursos dispon veis um cronograma bem como os er ed cds resultados esperados e indicadores de avaliac o Objetivo 1 Elaborar uma norma de procedimento sobre as Intervenc es de Enfermagem ao cliente submetido a VNI Atividades Realiza o de pesquisa bibliogr fica sobre a VNI Elabora o de um dossi tem tico sobre as interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI Elabora o de uma norma de procedimento Discuss o sobre a norma de procedimento com a Enf Respons vel e a Enf Orientadora e proceder s altera es caso necess rio Apresenta o da norma equipa de enfermagem respons vel pelo servi o de esteriliza o res
126. ara olhar analisar discutir e criticar a nossa pr tica e a organiza o que nela se inscreve 236 se a tomada de decis o do enfermeiro De acordo com enunciado pela OE implica uma abordagem sist mica e sistem tica pelo que no processo de tomada de decis o devemos incorporar os resultados da investiga o na pr tica cl nica utilizando argumentos rigorosos e por conseguinte contribuirmos para a melhoria cont nua da qualidade e excel ncia no exerc cio da profiss o 25 Hesbeen 2000 26 Ordem dos Enfermeiros 2002 p 10 95 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Foi baseado nesta premissa que inclu mos os mais recentes dados da evid ncia em todas as fases de elabora o do projeto e na reflex o acerca das compet ncias desenvolvidas neste percurso Com a elabora o da NP reconhecemos que produzimos guias orientadores de boa pr tica de cuidados de enfermagem na tem tica da VNI baseados nos princ pios acima descritos A pr tica baseada na evid ncia tem sido definida como o uso consciente expl cito e criterioso da melhor e mais atual evid ncia de pesquisa na tomada de decis es cl nicas sobre os cuidados ao cliente Toda a decis o centrada no cliente fam lia Pesquisas desenvolvidas de forma conhecedora fornecem certezas para auxiliar na tomada de decis o no entanto s o complementadas pelo racioc nio e pela experi ncia do profissional para decidir qual a interven o adequ
127. aterial equipamento necess rio VNI Anabela Guerreiro da Encamag o De Anabela Guerrero da Encama o Enviado ter a laira 21 ce Maio de 2013 15 22 Para Enfermagem Servi o de Urg ncia Assunto ventila o N o Invasiva Boa tarde venho por este melo informar que se encontre no 5 0 um arm rio destinado Ventila o N o Invasive VNI Nele padem encontrar material necess rio para iniciar a VNI desde m scaras pelo menos 2 traqueias cabreslos swivel filos cremos hidratantes placas hidrocoloides finos etc Agradecia reposi o sempre que for utilizado o malersal Tamb m se encontra nesse espa o um dossier que vai sendo composto por artigos a norma de procedimento ainda em fase ce constru o catre outros documentos uteis para uniformizar os cuidados relativos VNI Nesse dassier consta umas folhas para tentar monitorizar a quantidade de vezes que as m scaras v o para a esteriliza o Agradecis tamb r a colabora o para continuar a registar em livro pr prio os clientes a realizar VNI Estr espa o fo organizado no mbito do est gio da Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Aguurdo sugest es de melharia Cumprimentos Enf2 Anabela Soares AP NCICE 11 Diapositivos da forma o te rico pr tica sobre a VNI Destak a Ji tiiv ra i VENTILA O N O INVASIVA sr Trabaho meo tacso por Amudare de Pillada PT is M alela mass amaia doa irak revdra Tis had air iaki pes rl
128. av s de email e Cartazes informativos Requisi o da sala para a forma o Realiza o da forma o enfermeiros e Avalia o da Forma o Recursos Humanos Formador Formandos Enf Respons vel pelo SU Pessoal do Departamento da Forma o do hospital do Alentejo perito na rea da VNI e Enf Respons vel pela Forma o do SU Recursos Materiais PC Data Show Plano de Sess o Folhas de Presen a Folhas de Avalia o Sala de Forma o Impressora para impress o dos cartazes informativos e Cartaz para divulgar a forma o Indicadores de Avalia o Presen a de pelo menos 70 dos enfermeiros do SU na forma o exist ncia do dossi tem tico 100 da Equipa de Enfermagem tem conhecimento sobre o dossi sobre a VNI plano de forma o cartaz de divulga o da forma o slides da forma o e relat rio da forma o Or amento A realiza o deste PIS n o contemplou custos acrescidos com os recursos humanos De acordo com as despesas planeadas foi definido serem gastos cerca de 20 euros para a impress o de cartazes e material did tico 52 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Recursos humanos Colabora o da equipa de enfermagem para a forma o em servi o Colabora o dos peritos para a forma o em servi o Recursos materiais Contudo relativamente aos recursos materiais foram previstos gastos na ordem dos 20 euros que se destinavam impress o de cartazes e
129. cia ap s 30 minutos de VNI em pessoas com hipoxemia e com agita o 237 Amado 2001 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Felgueiras 2006 Urden 2008 25 Antonelli 2005 198 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 5 9 TIPOS DE VENTILADORES E MODALIDADES DA VENTILA O N O INVASIVA Os principais modos ventilat rios na VNI segundo alguns autores s o a ventila o regulada por press o ou por volume Habitualmente s o utilizados em VNI os ventiladores regulados por press o uma vez que apresentam um menor custo maior capacidade para compensa o de fugas s o mais port teis e mais bem tolerados pelos clientes Podem ser usados em situa es cr nicas ou agudas Podem ser aplicadas nas modalidades Assistida o cliente desencadeia todos os movimentos ventilat rios e o ventilador auxilia insuflando volumes Assistida Controlada o cliente desencadeia alguns movimentos ventilat rios e o ventilador inicia os restantes Controlada o ventilador assegura todos os movimentos ventilat rios O mais recomendado o modo Assistido controlado ou simplesmente assistido em pessoas que mantenham desempenho respirat rio adequado s necessidades Ferreira S N 2009 Os ventiladores regulados por press o s o designados BIPAP Este fornece uma press o positiva com n veis de press o um suporte inspirat rio IPAP e um n vel de press o no fim da expira
130. co 6 Uniformiza o dos Cuidados de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI no SU p 9 Gr fico 7 Conhecimentos suficientes para o manuseio dos ventiladores existentes em SU p 10 Gr fico 8 Conhecimento das M scaras utilizadas na VNl oooooccccccnnccnnccnconccnncnnco nora ncnnccnnannnnos p 10 Gr fico 9 Conhecimento sobre os equipamentos utilizados na VNl oooocccccccccoconcnconcnncnncncnnnnnnos p 11 Gr fico 10 Forma o anual em servi o deve incluir a VNl o oooococcocococcnccncnccnccnoncnncnnoncnn cnn p 11 Gr fico 11 Efeitos adversos da VNl oooooccccccccncocccnnconconccononnconccononnno rara e rea e renan c era e renda p 12 Gr fico 12 Contraindica es do uso da VNT ooooocccocccoccnconcnconconcnconcnnonnn crono cnn rrenan rena nnones p 13 Gr fico 13 Curso de Ventila o para enfermeiros essssessssrrsssrrrererrrrsrrresssrrrsrrrrserrrereee p 13 Gr ficos 14 H quanto tempo fizeram o curso de Ventila o para enfermelroS oooocccccccnconcncnncncoos p 14 Gr fico 15 Contexto de Forma o do Curso de Ventila o para EnfermelroS oooocooccccccncnncncnnnnnnno p 14 Gr fico 16 Utilidade do documento orientador para a presta o de cuidados pessoa submetida a VNI p 14 Gr fico 17 Utilidade do documento orientador sobre os ventiladores oooooccocccncconccnconcconcncacnonns p 16 158 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Proje
131. com valor heur stico quer pr tico A teoria de Mishel descreve um fen meno experimentado por indiv duos com doen as agudas e cr nicas e pelas suas fam lias A incerteza definida como sendo a incapacidade de determinar o significado da doen a e eventos relacionados que ocorrem quando quem toma as decis es incapaz de atribuir valor definido a objetos ou eventos e ou incapaz de prever os resultados com precis o Esta teoria de M dio alcance supracitada defende que ao longo da trajet ria de uma doen a cont nua a imprevisibilidade no in cio a durabilidade e a intensidade dos sintomas tem sido relacionado com a incerteza observada Tamb m a natureza amb gua dos sintomas de doen a e consequentemente a dificuldade em determinar o significado das sensa es f sicas tem sido frequentemente identificados como fatores de incerteza Para Merle Mishel a incerteza diminui ao longo do tempo e volta na recidiva da doen a ou na sua exacerba o Esta d vida durante a fase do diagn stico pode ter um impacto negativo a n vel psicol gico caracterizados diversamente como ansiedade depress o desespero e ang stia psicol gica Afetando a qualidade de vida ap s o diagn stico A personalidade tamb m pode estar intimamente relacionada com a qualidade de vida A incerteza tamb m acentuada por intera es entre prestadores de cuidados de sa de e o cliente fam lia aqui que os prestadores de cuidados Enferm
132. como a DPOC e a asma Segundo a estat stica da Triagem de Manchester do SU do Hospital no Alentejo no per odo de Junho a Dezembro de 2012 num total de 28 390 clientes admitidos foram triados 1212 clientes com o fluxograma Dispneia O que nos leva a inferir que as doen as respirat rias assumem hoje em dia uma situa o preocupante Conhecimentos aprofundados e atuais sobre a VNI os seus crit rios recomenda es de utiliza o mecanismos de a o benef cios e efeitos permitem maximizar o potencial da sua utiliza o Deste modo base mo nos na guideline da British Thoracic Society Standards of Care Committee de acordo com os princ pios estabelecidos pela Appraisal of Guidelines for research an evaluation AGREE Passamos a descrever os crit rios de n vel de evid ncia e recomenda es baseados na guideline supracitada N veis de evid ncia 1 Metan lise de alta qualidade revis es sistem ticas da literatura de RCTs ou RCTs com muito baixo risco de vi s parcialidade 1 Metan lises bem conduzidas revis es sistem ticas ou RCTs com baixo risco de vi s 1 Metan lise revis o sistem tica ou RCTs com um elevado risco de vi s 2 Revis es sistem ticas de alta qualidade de estudo de caso controle ou estudo de coorte Estudo de caso controle de alta qualidade ou estudos de coorte com muito baixo risco de confus o ou vi s e uma alta probabilidade de relag o causal 2 Estudos de caso controle b
133. cuidados ao Cliente submetida a VNI e era constitu da por 2 quest es Os dados obtidos iram ser descritos de acordo com as partes que constituem o question rio Os resultados prov m dos dados obtidos atrav s da colheita de dados Segundo Fortin 1999 os dados s o analisados e apresentados de maneira a fornecer uma liga o l gica com o trabalho apresentado Parte I Dos dados extra dos da primeira parte do question rio que tinha como finalidade caracterizar a equipa dos 36 enfermeiros Conclui se que estamos perante uma equipa jovem tem at 30 anos de idade Gr fico 1 cerca de 58 possui como habilita es acad micas a Licenciatura em Enfermagem Gr fico 2 e exercem fun es no servi o de Urg ncia h cerca de 4 a 9 anos Gr fico 3 Idade E At aos 30 anos Mm 31 40 anos E Mais de 41 anos E N o responde N o responde 1 Mais de 41 anos 31 40 anos At aos 30 anos 21 Gr fico 1 Idade dos enfermeiros do Servi o de Urg ncia ULSLA 160 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto S Habilita es Acad micas E Bacharlato E Licenciatura E P s Licenciatura E Mestrado E N o responde N o responde 1 Mestrado P s Licenciatura 8 Licenciatura 24 Bacharlato 3 Gr fico 2 Habilita es acad micas dos enfermeiros do Servi o de Urg ncia ULSLA Tempo de Exerc cio Profissional E At aos 3anos mDe4a9anos MDel0a 14anos E Mais de 15 anos E N o responde
134. da objetivo espec fico definido assim como cada um deles foi sendo atingido Apraz nos aferir que os mesmos foram atingidos e todos eles foram pertinentes para o processo Sendo assim conclu mos que o PIS com o tema Interven es de Enfermagem ao cliente submetido a VNI foi um trabalho bastante compensador que nos possibilitou desenvolver compet ncias quer comuns espec ficas e de mestre cujos outcomes incidem na melhoria da qualidade e na seguran a dos cuidados prestados Sendo que a seguran a e gest o do risco assumem extrema import ncia nos cuidados de Enfermagem Este projeto constituiu uma mais valia tanto para a equipa multidisciplinar como para a institui o uma vez que ambas existem para atender aos problemas dos cidad os com cuidados de enfermagem de qualidade indo de encontro com a miss o vis o e valores da institui o que me permitiu a realiza o dos est gios Defendemos que este projeto n o se prescreve ao per odo de est gio necess rio que haja essa continuidade ao longo do tempo Num futuro pr ximo pretendemos avaliar a continuidade deste projeto com utiliza o de 22 Nogueira 2005 2 Ordem dos Enfermeiros 2006 E Ordem dos Enfermeiros 2002 238 instrumentos de medida que nos d outros crit rios de avalia o que at data do t rmino do projeto n o nos foi poss vel realizar DIVULGA O Enquanto futuros mestres ao realizarmos este arti
135. dados de sa de Lisboa PNCI DGS 2007 Recomenda es para as precau es de isolamento precau es b sicas e precau es dependendo das vias de transmiss o PNCI 192 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto DGS 2010 Circular normativa 13 DQS DSD Orienta o de boa pr tica para a higiene das m os nas unidades de sa de Egan 2009 Fundamentos da Terapia respirat ria Rio deJaneiro Elsevier Editora Ltda Esmond G 2005 Enfermagem das doen as respirat rias Loures Lusoci ncia Felgueiras J 2006 Ventila o N o Invasiva numa Unidade de Cuidados intensivos Medicina Interna 13 Ferreira S N Julho Agosto de 2009 Ventila o N o Invasiva Revista Portuguesa de Pneumologia XV pp 655 667 Hilbert G 2009 Noninvasive ventilation for acute respiratory failure Quite low time consumption for nurse Eur Respir J 16 pp 710 716 Hill N 2009 Non Invasive Ventilation in acute respiratory failure Am J Resp Crit Care Med 163 Landoni G 2012 Noninvasive Ventilation After Cardiac and Thoracic Surgery in Adults Patients A Review Journal of Cardiothoracic and vascular anesthesia 26 Marc R 2010 Avalia o da Ventila o mec nica N o Invasiva ap s a ventila o mec nica convencional Martins A 2009 Manual do Curso de VNI Insufici ncia respirat ria Mourisco S 2006 Complica es da Ventila o Mec nica N o Invasiva Nursing
136. de interpessoal com os formandos ao apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos disponibilidade de material de apoio e pontualidade 100 dos formandos responderam que ficaram totalmente satisfeitos De um modo geral a avalia o foi avaliada como positiva De acordo com a an lise dos m dulos 100 dos participantes referiram que ficaram totalmente satisfeitos N o deixaram sugest es de melhoria Indicadores de avalia o Presen a de pelo menos 70 dos enfermeiros do SU na forma o exist ncia do dossi tem tico 100 da equipa de Enfermagem tem conhecimento sobre o dossi tem tico relativamente VNI Exist ncia de plano de forma o cartaz de divulga o da forma o slides da forma o e relat rio da forma o Alguma calendariza o n o foi cumprida por motivos de escassez de tempo em virtude da carga hor ria escolar que englobava o per odo de est gio e aulas e a carga hor ria laboral No entanto n o consider mos esta situa o problem tica uma vez que n o impossibilitou que os objetivos fossem cumpridos Sendo este processo din mico foram efetuadas as respetivas altera es em termos de cronograma 2 4 AVALIA O DO PROJETO PIS A avalia o de um projeto deve integrar dois momentos a avalia o interm dia que decorre em simult neo com a execu o do projeto e a avalia o final do mesmo em E raro 151 que ocorre a avalia o do processo e produto do p
137. de ser considerada um fator preditivo de sucesso evitando a pneumonia de aspira o complica o major da VNI Avaliar a permeabilidade das vias a reas um requisito necess rio para que a escolha recaia na VNI e n o na VMI Uma das contraindica es para o uso da VNI a 269 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Esmond 2005 Hill 2009 Popat 2012 203 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto impossibilidade para isolar as vias a reas e ou alto risco de aspira o Avaliar o estado gastrointestinal v necess rio avaliar padr o de nutri o avalia o do reflexo de degluti o e o padr o de elimina o Pode ser necess rio colocar sonda nasog strica e sonda de gases porque uma das complica es da VNI a distens o g strica Utilizar EPI na abordagem ao cliente submetido a VNI e Luvas quando se antecipe a exposi o a secre es br nquicas e culos ou m scara com viseira prote o de secre es procedimentos com aeross is Higienizar as m os de acordo com os 5 momentos A a o correta no momento correto a garantia de cuidados limpos e seguros para os clientes prevenindo IACS por transmiss o cruzada causada pelas m os DGS 2010 O EPI deve ser adequado ao risco de infe o Prevenir a infe o associada aos cuidados de sa de DGS 2007 Preparar todo o materia
138. de urg ncia com material acess vel e dispon vel assim como equipamentos adequados Para Ferreira et al 2009 e Cordeiro e Menoita 2012 a VNI uma t cnica que exige grande 138 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto disponibilidade e dedica o do enfermeiro obrigando a reavalia es frequentes pois s assim se garante o sucesso Advoga se por isso que seja instru da por profissionais treinados e conhecedores dos fatores preditivos de insucesso Assim apesar do n de doentes triados com o fluxograma de dispneia admitidos no SU n o nos era poss vel recolher dados estat sticos sobre a quantidade de Clientes submetidos a VNI admitidos no SU Como tal foi criado para esse prop sito uma folha de registos e solicitado a colabora o dos colegas para o seu preenchimento quando foram admitidos Clientes com VNI no SU do hospital Deste modo no intervalo de tempo de 1 de Dezembro de 2012 a 31 de Dezembro do mesmo ano foram contabilizados 18 Clientes com necessidades de VNI no SU J havia essa percep o da equipa mas n o havia esse registo No sentido de auscultar a Enf Respons vel do SU no sentido de conhecer a opini o da mesma relativamente tem tica supracitada que se pretendia desenvolver no PIS foi realizada uma entrevista n o estruturada Da qual podemos concluir que a VNI seria uma tem tica relevante a trabalhar de extrema utilidade dado ao facto de ainda n o ter sido trabalhada n
139. demos inferir que 53 concordaram parcialmente que tem conhecimentos sobre o manuseio de ventiladores 3 concordaram totalmente e outros 3 discordaram totalmente que tem conhecimentos relativamente ao manuseio dos ventiladores Conclu mos que os enfermeiros na sua maioria considera ter alguns conhecimentos sobre o manuseio de ventiladores podemo nos apoiar no gr fico abaixo Gr fico 7 163 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Concordo E E Totalmente Manuseio dos Ventiladores 3 Discordo T Sem opini o 8 Gr fico 7 Conhecimentos suficientes para o manuseio dos ventiladores existentes em SU Quando a quest o se coloca sobre o conhecimento das m scaras utilizadas na VNI chega se s seguintes conclus es 47 dos enfermeiros discorda parcialmente 36 concorda parcialmente e 14 concorda totalmente sobre o conhecimento das m scaras de VNI como se depreende do gr fico abaixo citado Gr fico 8 Conclui se que a maioria dos enfermeiros considera ter falta de conhecimentos sobre as m scaras utilizadas na VNI Conhecimento das M scaras de VNI Concordo Totalmente E Sem opini o 3 Gr fico 8 Conhecimento das M scaras utilizadas na VNI Quando questionado os enfermeiros se conhecem os equipamentos utilizados na VNI 58 dos enfermeiros responderam concordo parcialmente 6 concordam totalmente e 33 discordam parcialmente como se pode confirmar com o Gr fico 9
140. desenvolvidos nos m dulos supervis o de cuidados e quest es ticas emergentes em cuidados complexos que nos permitiu desenvolver habilidades na tomada de decis o tica e deontol gica legal bem como realizar avalia o sistem tica das melhores pr ticas e nas prefer ncias do cliente De acordo com o que foi referido pensamos que foi atingido as compet ncias Al Desenvolve uma pr tica profissional e tica no seu campo de Interven o e A2 Promove pr ticas de cuidados que respeitam os direitos humanos e as responsabilidades profissionais 186 Nunes L 2011 p 24 187 Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE aprovado pelo Decreto Lei n 161 96 de 4 de Setembro 1996 188 Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE aprovado pelo Decreto Lei n 161 96 de 4 de Setembro 1996 p 2961 18 Ordem dos Enfermeiros 2009 p 6548 77 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto B Dom nio da Melhoria da Qualidade Para tentar fazer um paralelo entre as compet ncias do dom nio da melhoria da qualidade adquiridas desenvolvidas no decorrer do est gio I II e III foram cruciais os conte dos lecionados em sala de aula nomeadamente Gest o de Processos e Recursos m dulo Estrat gias de Melhoria Cont nua H aspetos que nos motivam para a qualidade por exemplo ser melhor profissional utilizar da melhor forma os recursos existentes avaliar o impacto do nosso
141. dever ter em conta bem como dever reconhecer e respeitar o car cter nico e a dignidade de cada pessoa envolvida O que carateriza as pessoas e as dota de dignidade especial exatamente serem um fim em si mesmo sendo nicas e insubstitu veis Os princ pios da dignidade e da autonomia prendem se com a autonomia definida como sendo a liberdade de fazer escolhas relativamente ao que afeta a vida de cada um O exerc cio da autonomia profissional implica tomar decis es identificando as necessidades de cuidados de enfermagem assim como planeando as interven es de enfermagem de forma a evitar precocemente problemas potenciais e resolver ou minimizar os problemas reais identificados Uma vez feito o levantamento de necessidades detetado o problema foram planeadas estrat gias de interven o de forma a soluciona lo Houve um reconhecimento 172 Nunes L 2011 p 196 180 Catarino 2003 a Nunes Amaral amp Gon alves 2005 182 Nunes Amaral amp Gon alves 2005 p 61 103 Nunes Amaral amp Gon alves 2005 p 60 1 Nunes Amaral amp Gon alves 2005 p 61 185 Paiva 2004 76 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto da necessidade de prevenir pr ticas que envolvam algum tipo de risco para o cliente nomeadamente a VNI Deste modo a tica assume cada vez mais a centralidade das decis es nas quais os enfermeiros se v m envolvidos com o objetivo de garantir uma pre
142. dia ir perceber estas coisas 5 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto RESUMO Este relat rio de trabalho de projeto resulta de um processo de aprendizagem realizado durante os est gios I II e III que faziam parte integrante do plano de estudos do 2 Curso de ME MC da ESS do IPS que decorreram no SU de um hospital do Alentejo Este trabalho de projeto processou se de acordo com a metodologia de projeto que se baseia na pesquisa an lise e resolu o de problemas reais do contexto e que promotora de uma pr tica fundamentada e baseada na evid ncia e cujo o tema versa sobre as Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI internado no servi o de urg ncia tem um car ter prolongado percorrendo as v rias etapas desde a formula o de objetivos at apresenta o dos resultados e avalia o A ventila o N o Invasiva VNI assume cada vez mais uma maior relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recurso a m todos invasivos da via a rea O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que elevem os cuidados prestados ao cliente a um n vel de excel ncia No decorrer dos
143. do a que o atendimento de emerg ncia seja eficaz eficiente e seguro E por outro lado ainda respons vel por envolver a fam lia desde a primeira abordagem promovendo assim um ambiente f sico psicossocial cultural e espiritual gerador de seguran a e prote o dos mesmos Nesta perspetiva o PIS desenvolvido aflui com o defendido na teoria da Incerteza de Merle Mishel quando refere que a incerteza na fase de aprecia o pode ser entendida de duas formas como uma ameaga ou como uma oportunidade Deste modo o enfermeiro tem um papel preponderante pois nesta fase de apreciag o a forma como vista a incerteza pode manter a esperan a do indiv duo na vida tornando se numa for a positiva para as m ltiplas situa es subsequentes Desta forma pensamos que atingimos as compet ncias B1 Desempenha um papel dinamizador no desenvolvimento e no Suporte das iniciativas estrat gicas institucionais na rea da governa o clinica B2 Concebe gere e colabora em programas de melhoria da qualidade e B3 Cria e mant m um ambiente terap utico e seguro 12 Ordem dos Enfermeiros 2006 19 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 19 Tomey amp Alligood 2004 19 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto C Dom nio da Gest o dos Cuidados No que respeita a esta compet ncia e na continuidade do anteriormente exposto pensamos t la desenvolvido de forma maiorit ria atrav
144. do num dom nio especifico de enfermagem O dom nio do enfermeiro especialista envolve as dimens es da educa o dos clientes e dos pares de orienta o Aconselhamento lideran a e inclui a responsabilidade de descodificar disseminar levar a cabo investiga o relevante que permita avan ar e melhorar a pr tica de enfermagem Segundo Hesbeen O Enfermeiro especialista possui compet ncias t cnicas cientificas profissionais e relacionais distinguindo se dos outros por atuar na defici ncia na incapacidade e desvantagem os seus objetivos s o analisar suprimir atenuar ajudar a ultrapassar os obst culos que a geram A OE regulamentou que o agregado de compet ncias cl nicas especializadas dos enfermeiros decorre do aprofundamento dos dom nios de compet ncias do Enfermeiro de Cuidados Gerais e concretiza se em compet ncias comuns e espec ficas As compet ncias comuns s o partilhadas por todos os enfermeiros especialistas independentemente da sua rea de especialidade j as espec ficas s o definidas para cada Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 p 8648 168 Hesbeen 2001 Ee Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 73 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto rea de especialidade e desenvolvem se atrav s da presta o de cuidados especializados com elevado grau de adequa o s necessidades das pessoas 4 1 COMPET NCIAS COMUNS DO ENF
145. dos estudos foi necess rio avaliar os t tulos e os resumos identificados na busca inicial Os crit rios de inclus o e exclus o foram definidos com base na pergunta que norteou a pesquisa tempo de busca apropriado preferencialmente 5 anos popula o alvo adultos e tamb m foram inclu dos estudos que abordavam as indica es contraindica es as interfaces utilizadas efeitos adversos indicadores de sucesso e os cuidados de enfermagem ao cliente submetido a VNI bem como a qualidade a seguran a dos cuidados o controlo de infe o a metodologia de trabalho projeto e as compet ncias do enfermeiro especialista em Enfermagem M dico cir rgica A pesquisa bibliogr fica regeu se pelos mesmos princ pios de uma revis o sistem tica da literatura Foi escolhida a guideline British Thoracic Society Standards of Care Committee recorrendo ao instrumento AGREE Efetu mos atualiza o e aprofundamento de conhecimentos para a melhoria da qualidade dos cuidados a prestar ao cliente submetido a VNI atrav s de base de dados cred veis nacionais e internacionais recentes A pesquisa efetuada estendeu se ao longo do tempo de um modo faseado todas as fases contemplavam esta revis o Pelo que inicialmente definimos o inicio em Dezembro de 2012 e o t rmino nos finais de Junho de 2013 mas o que certo que se estendeu at ao fim do projeto outubro de 2013 e Elabora o de um dossi tem tico sobre as interven es de enferma
146. dos na VNI e Falta de forma o por parte dos enfermeiros do SU do hospital do Alentejo relativamente VNI e Inexist ncia de uniformiza o dos registos de enfermagem em rela o VNI e Inexist ncia de uma norma de procedimento em rela o aos cuidados ao cliente submetida a VNI Em nosso entendimento a necessidade de definir prioridades surgiu pela impossibilidade de satisfazer todas as necessidades simultaneamente Foi imperativo 157 Pires 1999 48 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto definir quais as necessidades afetadas Pelo afirmado definimos antela es de forma a identificarmos a ordena o prevista para o planeamento do projeto Ap s a defini o dos problemas parcelares definimos as nossas prioridades de interven o no projeto atendendo aos resultados obtidos na FMEA foram determinadas as seguintes prioridades e Realizar pesquisa bibliogr fica e Elaborar uma norma sobre as interven es de Enfermagem ao cliente submetido a VNI e Formar a equipa de enfermagem do SU sobre presta o de cuidados de qualidade ao cliente submetido a VNI e Melhorar o acondicionamento do equipamento material utilizado para instituir a VNL Os objetivos assumem se como representa es antecipat rias centradas na a o a realizar Estes apontam os resultados esperados podemos incluir v rios n veis v o do mais se E geral ao mais espec fico Objetivo geral e Contribuir p
147. dos question rios a Enf respons vel do SU e os colegas que se encontravam de baixa e de licen a de parentalidade Corroborando o que foi dito anteriormente Streubert defende que as pessoas s o selecionadas por causa do conhecimento espec fico que t m de um determinado fen meno Assim ap s a aplica o dos question rios e ap s tratamento de dados efetuados em Excell Ap ndice 5 conclu mos que est vamos perante uma equipa jovem que na sua globalidade tinha 30 anos de idade e possu a como habilita es acad micas a Licenciatura em Enfermagem Quando questionados relativamente import ncia do tema do PIS a maioria 94 dos enfermeiros considerava o tema da VNI pertinente E 77 considerava que n o havia uniformiza o nos cuidados de enfermagem prestados ao cliente submetido a VNI Conclu mos tamb m que os enfermeiros na sua maioria considerava ter alguns conhecimentos sobre o manuseio de ventiladores mas a grande maioria advogava falta de conhecimentos sobre as m scaras utilizadas na VNI no entanto 150 Fortin 1999 151 Fortin 1999 152 Phipps 2003 p 111 153 Streubert amp Carpenter 2002 44 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto defendiam que possu am alguns conhecimentos sobre os equipamentos utilizados na VNI 53 Dos enfermeiros que responderam ao question rio 94 achavam que a tem tica da VNI deveria ser inclu da na forma o em servi o e os dados revelaram que os
148. e Aa ol and prozador mo sobre us nlervarde de Eaton gera Posse Foemera equipa dea lema zem sobre se Mixes os ventil dores Sodio a YK segilo arrasa ado YSL o silme prevercie da ixe o Etapas Conto Mireia T criuns Texuro talerjaig e Atiy niles Tevges Praga dons MA tm Lguiperemos LER Var sims t msa dos Ga cmalepes Apresentado de galo Yoo Birs a o e Tasa feo de teca Estudis pal Wma e Fichide seda o dos coabesirimen ve medico reoi zipin de NT Pan cimo Olretyce da YN frade usar a YNI vagas decolagens srdica es Voz cemceminalio e complica assi Expusichic e ui Desenvolvimento o Os pompas ficares conditivas jo sucia to fAcigio exposiliea gt Soa p ra i east duma YNI a ed lips de Verilsin o Medalidados ua Lenta Leia lista cat la o Nac nrasiva Taerenm es de Esti MIL a Cliente sabenetico a Y5 Sin eas de toma mE Escoria e de dividis A A TIC Fisha de ario do dee comboci ne Pero AT Beaalaros Compusii parti Expozighs u Uone s adquiides d cd ospusiirvo Retropoapo am da tar 10 um rila leswa Pare PO Fic deevibn o dy do edo AP NDICE 14 Ficha de diagn stico da forma o da VNI FICHA DE DIAGN STICO 1 A ventila o N o Invasiva faz se atrav s de assinale a resposta certa Press o negativa Press o positiva 2 Quais s o os objetivos da VNI assinale a resposta certa
149. e concerne ao cliente cr tico particularmente avaliar a dor e o desconforto nas patologias do foro respirat rio gest o de medidas farmacol gicas e as v rias interven es n o farmacol gicas que constam no Guia Orientador de Boas pr ticas da Ordem dos enfermeiros para o al vio da dor Pelo que sabemos sobre a Dor e os fatores que a poder o influenciar na diversidade de cada um ser o enfermeiro sobretudo o especialista o profissional mais desperto para a avalia o preven o e controlo da dor Enquanto enfermeiros devemos tomar consci ncia que a avalia o da dor mais que uma atividade n o serve somente para dar cumprimento a normas mas similarmente a avalia o da dor permite nos conhecer melhor a pessoa de quem cuidamos Devemos englobar a pessoa fam lia na decis o das medidas analg sicas e inform las das formas e hor rios da terap utica analg sica e adjuvante assim como de outras interven es n o farmacol gicas Sobretudo estarmos dispon veis para aceitar a dor que a pessoa refere 207 como sua k 1 4 Assiste a pessoa e fam lia nas perturba es emocionais decorrentes da situa o cr tica de sa de doen a e ou fal ncia org nica Com o apoio do que foi lecionado na unidade curricular cuidados em situa o de crise cliente fam lia contribu ram grandemente para o desenvolvimento desta compet ncia Todas as situa es de doen a assumem se como amea adoras do bem estar do clien
150. e la ao maior n mero de elementos A realiza o da forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do Servi o de Urg ncia estabelecida inicialmente para in cio de Outubro de 2013 foi antecipada para dia 25 de Setembro de 2013 devido ao agendamento da sala de forma o e conveni ncia para os formandos e Avalia o da Forma o Para a avalia o dos conhecimentos anteriores forma o foi aplicado uma ficha que intitulamos como ficha de diagn stico 1 Em que 80 das respostas se encontravam corretas Ap s a forma o foi entregue a mesma ficha com as mesmas perguntas para avaliar os conhecimentos adquiridos pelos formandos Ap ndice 14 em que 95 das respostas se encontram corretas Para a avalia o da sess o de forma o foi utilizado o question rio de avalia o final da a o fornecido pelo centro de forma o do hospital 60 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Anexo 3 que passamos a analisar os itens mais pertinentes atrav s dos gr ficos que se encontram no ap ndice 15 Da an lise da opini o acerca do formador relativamente prepara o t cnica prepara o pedag gica ao grau de exig ncia e dinamiza o e ao incentivo participa o 95 responderam que ficaram totalmente satisfeitos e 5 satisfeitos Relativamente ao dom nio dos temas abordados linguagem utilizada ao relacionamento sensibilida
151. e material e equipamento Elabora o de uma check list do material que deve conter os Kits usados na VNI Prepara o da apresenta o da forma o em suporte inform tico Divulga o da forma o Realiza o da forma o Or amento Pelas contas iremos investir 20 euros em cartazes de divulga o Recursos Humanos Colabora o da equipa de enfermagem para a forma o em servi o 185 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Colabora o dos peritos para a forma o em servi o Pensamos que com a realiza o deste Pis n o iremos ter custos acrescidos com recursos humanos Recursos Materiais Cartazes Material did tico e inform tico PC Sala de forma o Temos previstos gastos na ordem dos 20 euros que se destinam impress o de cartazes e material did tico folhas e canetas Previs o dos constrangimentos e forma de os ultrapassar O planeamento pode sofrer altera es pode ser sujeito a ajustes durante todo o processo As forma es te rico pr ticas dependem da articula o com a Enf Respons vel pelo SU dos peritos convidados da Enf respons vel pela forma o do SU e da Enf respons vel pelo departamento da forma o da ULSLA Poder haver a n o ades o da equipa de en
152. e na m scara nasal o n o encerramento da boca A m scara facial preferida na IRA uma vez que o cliente com dispneia intensa tem tend ncia para abrir a boca a respirar e isso aumenta a fuga Uma m scara facial dever adaptar se a um ter o do caminho a partir do topo da ponte nasal rodear o nariz e a boca e apoiar se abaixo do l bio inferior O ajuste adequado essencial para o sucesso da t cnica Se houver vazamento em redor dos olhos a probabilidade de falha ser muito alta Se a m scara for grande ou pequena demais ser dif cil obter a veda o adequada Como tal podemos recorrer a instrumentos de medi o do tamanho para escolher a m scara facial Todo o cuidado deve ser tomado ao posicionar as presilhas para evitar contacto pr ximo aos olhos e que se aperte demasiado As m scaras utilizadas para ventiladores port teis possuem v lvulas que evitam a asfixia caso o ventilador falhar ou se os tubos se desconectarem As m scaras faciais usadas no cliente cr tico com IRA n o possuem essa carater stica A m scara ideal deve ser confort vel est vel de aplica o f cil r pida e barata Deve adaptar se a faces de v rios tamanhos e configura es com vista a minimizar fugas a claustrofobia o desconforto do cliente e o traumatismo da pele Sendo imposs vel combinar todos estes atributos numa mesma interface o servi o deve possuir v rios tamanhos e saber escolher para cada caso a mais adequada C Y
153. e que se aperte demasiado Egan 2009 As m scaras utilizadas para ventiladores port teis possuem v lvulas que evitam a asfixia se o ventilador falhar ou se os tubos se desconectarem As m scaras faciais usadas no doente cr tico com IRA n o possuem essa carater stica Egan 2009 A mascara ideal deve ser confort vel est vel de aplica o f cil r pida e barata Para tal existem v rios tamanhos de m scaras com vista a minimizar fugas a claustrofobia o desconforto do cliente e o traumatismo da pele British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Sendo imposs vel combinar todos estes atributos numa mesma interface o servi o deve possuir v rios tamanhos e saber escolher para caso a mais adequada 5 11 COMPLICA ES DA VENTILA O N O INVASIVA As complica es mais frequentes segundo alguns autores relacionam se com as m scaras com a press o e as fugas de ar ocorrendo em praticamente 100 dos clientes nalguma fase do tratamento tais como e O desconforto eritema facial e claustrofobia podem ser minimizados reduzindo a press o da m scara na face usando m scaras alternativas e mais anat micas recorrendo a cremes protetores e hidratantes e A ulcera o nasal esta considerada a complica o mais comum Pode ser facilitada por fatores como sejam o ajuste inadequado da m scara ou por condi es dos clientes pele fr gil m perfus o idade As medidas a tomar para diminuir o seu apar
154. e se informar do procedimento ao cliente e as suas vantagens e instituir se terap utica Em caso de fal ncia cr nica avaliar mecanismos de agudiza o ponderar risco beneficio indica es e contraindica es Deve ter se em conta caso se o tratamento falhar EOT Se o cliente tiver indica o necess rio estabelecer objetivos terap uticos em fun o do quadro cl nico e contexto de doen a cr nica Tamb m antes de iniciar a t cnica dever ter se em aten o o local escolhido para a utiliza o do equipamento assim como m todos de monitoriza o e recursos humanos m dicos e enfermeiros Quando se inicia a VNI o enfermeiro dever estar atento aos fatores que favore am a n o ades o a esta terap utica e aos fatores relacionados com o seu sucesso Nesse sentido come a a selecionar o equipamento adequado nomeadamente o tipo e o tamanho de m scara assim como o capacete ou arn s verifica as fugas e corrige as e administra oxig nio se prescrito 81 Ambrosino 1996 Sorensen 2012 ne Esquinas 2011 83 Hilbert 2009 i Popat 2012 Esquinas 2011 85 Esquinas 2011 30 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Al m destes aspetos a equipa nomeadamente o enfermeiro centrar a sua aten o no cliente fam lia e no modo como esta est a vivenciar esta nova experi ncia uma vez que frequente sentir ansiedade desconforto e sensa o de claustrofobia Por isso recome
155. e um documento orientador para a presta o de cuidados de enfermagem pessoa submetida a VNI 97 concorda totalmente e 3 concorda parcialmente pode se concluir que a totalidade dos enfermeiros do SU concordam que seria vantajoso a cria o de um documento orientador para a presta o de cuidados de enfermagem pessoa submetida a VNI como se pode ver no Gr fico 16 Documento orientador para a presta o de Cuidados ao Cliente comoWN ERimioimaido Concordo 0 p Parcialmente 3 Concordo Totalmente 97 Gr fico 16 Utilidade do documento orientador para a presta o de cuidados pessoa submetida a VNI Quando questionados os enfermeiros sobre a utilidade de um documento orientador sobre os diversos tipos de ventiladores destinados a VNI e o respetivo manual de instru es no SU 86 concordaram totalmente apenas 8 discordaram totalmente Pode se concluir que a maioria dos enfermeiros do SU concorda que seria vantajoso a cria o desse documento orientador como se pode ver no Gr fico 17 169 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Documento orientador sobre os f em Ventiladores opini o Discordo T 3 3 E Concordo Parcialmente 8 Gr fico 17 Utilidade do documento orientador sobre os ventiladores 170 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto CONCLUS O Conclu mos com este question rio que os enfermeiros do SU na sua maioria assume a te
156. ecimento incluem a aplica o de almofadas suportes cut neos 2 Prote es transparentes colocadas sobre os pontos de press o da face ajudam a minimizar as fugas de ar e a prevenir a necrose cut nea provocada pela m scara placas hidrocol ides Estudos revelam que podemos reduzir o risco e lceras de press o facial atrav s da sele o de uma m scara pequena em combina o com uma 2 Mourisco 2006 Royal College of Physicians 2008 Hill 2009 262 Mourisco 2006 26 Urden 2008 201 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto larga almofada para a m scara E que as for as adicionais de cisalhamento podem agravar a forma o de lceras de pele Segundo Mourisco 2006 importante eleger cuidadosamente o material adequar o tamanho da m scara retira la por per odos intermitentes desde que a situa o do cliente o permita e A congest o secura nasal irrita o ocular secura da pele s o resol veis com processos simples que passam pela escolha adequada da m scara com uma adapta o correta fisionomia do cliente a diminui o das fugas atrav s de almofadas de gel encorajar ao encerramento da boca reduzir a press o do cabresto usar sistemas humidificadores e aplicar medicamentos t picos lagrimas artificiais e A distens o g strica surge da propaga o da press o positiva pelo tubo digestivo aparece raramente resolvendo muitas vezes por processos naturais
157. eck list do material que deve conter os Kits usados na VNI Divulga o do espa o atribu do VNI durante as passagens de turno e via correio eletr nico Recursos Humanos Enf Respons vel do SU Enf Respons vel pela esteriliza o Fabricantes das m scaras de VNI Recursos Materiais Espa o Arm rio identificado Caneta Norma de procedimento Material dos Kits de VNI e respetivo equipamento Manual de Instru es dos Ventiladores Indicadores de Avalia o Exist ncia do espa o organizado e limpo que 100 da equipa de enfermagem tenha conhecimento do espa o criado para a VNI listagem de kits de VNI folha de registos de limpeza 51 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Objetivo 3 Realizar Forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do Servi o de Urg ncia Atividades Realiza o de pesquisa bibliogr fica sobre a tem tica Elabora o de dossi tem tico de apoio para deixar no servi o de urg ncia Convidar Peritos na rea a fim de colaborarem na realiza o da forma o Reuni o formal com Enfermeira Respons vel pela forma o para marcar a data da forma o Constru o da apresenta o em suporte inform tico Slides Discuss o dos slides com a Enf Orientadora e a Enf Chefe e proceder s altera es caso necess rio Elabora o de um Plano de Sess o Divulga o da forma o Data hora local atr
158. edoria pessoal relacionado com o seu existencial a sua integridade e a sua autenticidade que requer capacidade de reflex o oportunidade para a rela o e capacidade de analisar e sintetizar o conhecimento Numa vis o global os est gios possibilitaram a autoavalia o de desempenho permitiram um autoconhecimento tanto ao n vel pessoal quanto ao n vel profissional Houve sobretudo um reconhecimento dos limites das car ncias lacunas dos recursos de modo a que fossem superados para atingir o melhor n vel de satisfa o e de motiva o Estas aprendizagens ao longo da vida tem ticas abordadas na unidade curricular enfermagem no m dulo Modelo de forma o cont nua aplicada enfermagem tamb m serviram de suporte para atingir este dom nio 200 Carper 1978 82 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 4 2 COMPET NCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA E considerado que o servi o de urg ncia permite ao enfermeiro especialista em enfermagem em pessoa em situa o cr tica adquirir todas as compet ncias espec ficas inerentes K 1 Cuida da Pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia Org nica Segundo a OE o enfermeiro deve considerar a complexidade das situa es de sa de e as respostas necess rias pessoa em situa o de doen a cr tica e ou fal ncia org nica e sua fam lia Este dever
159. efer veis as m scaras faciais devido dificuldade que os clientes t m de fazer o encerramento da boca A principal finalidade da VNI a intera o com os componentes da caixa tor cica de modo a proporcionar sincronia da interface da pessoa com o ventilador por forma a minimizar a dispneia De acordo com Esquinas a VNI apresenta os mesmos benef cios fisiol gicos quando comparada com a VMI Diminui o trabalho dos m sculos respirat rios e otimiza a ventila o reduzindo assim a dispneia e a frequ ncia respirat ria aumentando o volume corrente e melhorando a oxigena o hipercapnia e acidose respirat ria Al m dos objetivos acima descritos a VNI auxilia nos clientes com DPOC a diminui o do auto PEEP positive expiratory end pressure 36 Cordeiro amp Menoita 2012 97 Mourisco 2006 38 Combres amp Jabre 2009 39 Cordeiro amp Menoita 2012 4 Esquinas 2011 a Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 2 Ara jo 2005 Esquinas 2011 da Ambrosino 1996 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 21 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Conforme o Observat rio Nacional das doen as respirat rias constata se que a mortalidade por doen as respirat rias continua a aumentar o mesmo se sucede com o n mero de internamentos hospitalares H tamb m indicadores que apontam para um elevada preval ncia de doen as respirat rias mais frequentes
160. eira 2009 Bhattacharyya 2011 Chiumello 2011 Nouira 2011 Delgado 2012 Landoni 2012 25 De acordo com Grading system from the Scottish Intercollegiate Guidelines Network SIGN methodology 25 Ferreira 2009 Hill 2009 197 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Melhoria das trocas gasosas frequ ncia card aca e respirat ria nas primeiras duas horas 5 8 CONTRAINDICA ES DA VNI Como contraindica es absolutas segundo alguns autores identificam se as seguintes e Depress o do estado de consci ncia com risco de aspira o e Instabilidade hemodin mica ou arritmia grave e Incapacidade de utiliza o da m scara facial por traumatismo facial e Secre es traqueobr nquicas excessivas e Hemorragia digestiva No grupo das contraindica es relativas h a referir segundo os autores acima citados e O baixo grau de colabora o do doente e Hist ria de angor ou enfarte do mioc rdio recente e Falta de autonomia para remover a m scara quando necess rio Quando a VNI n o est a resultar n o se deve atrasar a VMI como por exemplo nas seguintes situa es e Intoler ncia interface e Assincronismo pessoa ventilador e Aus ncia da melhoria das trocas gasosas e ou dispneia e Instabilidade hemodin mica e Isquemia do mioc rdio e Necessidade urgente de EOT secre es abundantes prote o da via a rea e incapacidade de melhorar o estado de consci n
161. eiros podem ter um lugar preponderante diminuindo a incerteza educando o cliente sobre a sua doen a mostrando confian a no tratamento e dando informa es de forma clara 2 Tomey amp Alligood 2004 3 Tomey amp Alligood 2004 2 Mishel 2004 35 Mishel 2004 2 Mishel 2004 17 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Esta teoria postula que a gest o da incerteza essencial para a adapta o durante a doen a e explica a forma como os indiv duos processam cognitivamente os eventos associados doen a e constroem um sentido a partir deles Os conceitos da teoria est o organizados num modelo linear em redor de tr s temas 1 Antecedentes da Incerteza 2 Avalia o do Processo de Incerteza e 3 Lidar com a Incerteza Os antecedentes da Incerteza incluem o quadro de est mulos as capacidades cognitivas e os fornecedores de estrutura O primeiro componente refere se a tudo o que anterior sua situa o de doen a todos os antecedentes todas as viv ncias porque o cliente ter passado Poder os ter percecionado como positivos ou negativos O segundo componente conceptual do modelo a aprecia o avalia o A incerteza percebida como um estado neutro nem positivo nem negativo at ter sido apreciado pelo individuo A aprecia o da Incerteza envolve dois processos 1 Infer ncia constru da a partir da disposi o da personalidade do individuo e inclui a desenvoltura apr
162. eito E Totalmente Satisfeito Gr fico 8 Apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos disponibilidade de material de apoio E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 9 Disponibilidade de material de apoio pontualidade E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 10 Pontualidade Avalia o dos m dulos E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 11 Avalia o dos m dulos
163. eleclor Ana da eme o do Exeo DA Data 2 i ANEXO 3 Ficha de avalia o da sess o de forma o do Centro de Forma o do hospital do Alentejo Candidatura 1 Ac o n Forma o 1 Name do a Formadoria Z Dados Pessoais do a Formendosa 2 1 Idado 2 2 Sexo Mas O Fem L 2 3 Habilita es Acad micas l t z 3 Avalia o data Formadora be um mado geral qual a sua opini o aesa dota Formadaria relaliva vento Negativa 3 1 4 prepara o t cni a 3 2 A prepara o pedag gica 4 3 40 grau de exig ncia 3 4 40 dominio des lemas e contens abordados 3 5 4 linguagem utilizada pet 3 6 0 EA sensibilidade interpessoal com 06 as s formandos as 3 7 A dinamiza o e au incentivo part Ieapa o 3 2 40 opuw EE cificuldades na comprerus o dos contelidos 4 9 dispunibiliza o de material do apoio 3 10 4 puntualidade 4 Avalia o dols m dula s 4 1 De um modo geral qual o seu grau de satisfa o relativamente ao s m dulo s que frequento Turalmente Satisfeito Nada Pouco a Satisfeito Satisfeito Satinfeito Relat rio de Trabalho Projeto ANEXO 4 Instru es de trabalho Reprocessamento de m scara facial completa Flexifit 431 NIV para ventila o n o invasiva 123 Anabela Soares INS H IT UCI KLA 10 REPROCESSAMENTO DA 17 09 2007 M SCARA FACIAL COMPLETA Revis o O FLEXIFIT 431 NIV Pag 1 de 2 PARA VENTILA O N O I
164. em conduzidos ou estudos de coorte com baixo risco de confus o ou vi s e uma moderada probabilidade de relac o causal 2 Estudo de caso controle ou estudo de coorte com elevado risco de confus o e vi s Observat rio Nacional de doen as respirat rias 2011 Documento interno do hospital do Alentejo 2007 22 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e risco significativo de uma rela o n o causal 3 Estudos n o anal ticos por exemplo relato de caso s rie de casos 4 Opini o de Experts Grau de recomenda o A Informa o recolhida a partir de pelo menos uma meta an lise revis o sistem tica ou RCTs classificado como 1 e aplic vel diretamente popula o alvo ou Um corpo de evid ncias constitu do principalmente por estudos classificados como 1 diretamente aplic vel popula o alvo e demonstrando coer ncia global dos resultados B Um corpo de evid ncias incluindo estudos classificados como 2 aplic vel diretamente popula o alvo e demonstrando coer ncia global dos resultados ou evid ncia extrapolada de estudos classificados 1 ou 1 C Um corpo de evid ncias incluindo estudos classificados como 2 aplic vel diretamente popula o alvo e demonstrando coer ncia global dos resultados ou evid ncia extrapolada de estudos classificados 2 D Evid ncia classificada 3 ou 4 ou evid ncia extrapolada de estudos classificados 2 Y Onde usar a VNI De um modo g
165. endida a mestria a localiza o do controlo Dizem respeito cren a que o individuo possui ou seja a capacidade para lidar com os acontecimentos da vida A ilus o definida como uma cren a constru da a partir da incerteza que considera os aspetos favor veis de uma situa o Baseada no processo de aprecia o a incerteza entendida quer como um perigo quer como uma oportunidade A incerteza vista como um perigo surge quando o individuo considera a possibilidade de um resultado negativo e vista como uma oportunidade principalmente atrav s do uso da ilus o mas a interfer ncia pode igualmente levar aprecia o individual da situa o como um resultado positivo Nesta situa o a incerteza preferida e o individuo permanece esperan ado O Terceiro tema contido no modelo original o coping lidar com a incerteza Este ocorre em duas formas com o resultado final de adapta o Se a incerteza for vista como um perigo ent o o coping inclui a o direta vigil ncia procura de informa o a partir de estrat gias de mobiliza o gest o de afetos recorrendo f separa o e apoio cognitivo Se a Incerteza for apreciada enquanto oportunidade o coping oferece uma mem ria interm dia para manter a incerteza Os Conceitos Meta paradigm ticos est o desenvolvidos ao longo desta teoria 27 Mishel 2004 28 Mishel 2004 2 Mishel 2004 18 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Sube
166. enfermeiros possu am conhecimentos sobre alguns efeitos adversos e contraindica es da VNI Contudo 69 revelava que n o possu am curso de ventila o para enfermeiros e aqueles que o tinham j o realizaram h mais de 3 anos e fizeram no atrav s de forma o p s graduada Para 97 dos enfermeiros a cria o de um documento orientador para a presta o de cuidados de enfermagem ao cliente submetido a VNI e para os ventiladores era uma mais valia para o SU Ainda no decorrer da fase de diagn stico de forma a acautelar algumas falhas foi aplicada uma ferramenta de gest o a an lise FMEA Failure Mode and Effect Analysis ap ndice 6 A FMEA uma metodologia que possibilita avaliar e minimizar riscos atrav s da an lise de poss veis falhas determina o da causa efeito e risco de cada tipo de 134 gt 7 E um documento pass vel de ser falha e planear a es para aumentar a confiabilidade alterado sempre que ocorram altera es no processo de forma a permitir a inclus o de falhas n o previstas at ent o Assim pode se dizer que a sua utiliza o diminui as hip teses de falha inicial que colocaria em risco todo o esfor o e investimento pela n o pondera o dos riscos De acordo com Chiozza amp Ponzetti a an lise FMEA permite uma sequ ncia l gica e sistem tica de analisar os riscos e Identificar modos de falha conhecidos e potenciais para cada etapa e Determinar o efeito potencial de cada modo de f
167. enrolando a pesquisa bibliogr fica as nossas a es assim como os nossos argumentos perante 2 Santos 2004 o debate com os pares foram sendo suportadas em bases cientificas Essa pesquisa n o teve apenas o objetivo de se circunscrever a n s como elementos ativos no projeto mas tamb m incutir naqueles que a rodeavam essa vontade com o desejo ltimo a mudan a de comportamentos visando a qualidade dos cuidados fornecidos pelos profissionais aumentando a seguran a daqueles para quem direcionamos o nosso foco enquanto enfermeiros o cliente fam lia ser nico e individual Para que tudo isto se torne verdade e fa a sentido necess rio divulgar publicar os estudos que sintetizem os resultados da pesquisa um passo para contribuir para a pr tica baseada na evid ncia Para darmos relevo visibilidade nossa profiss o necess rio fomentar a import ncia da investiga o junto dos elementos novos dos nossos pares das chefias assim como da pr pria institui o REFER NCIAS BIBLIOGRAFIAS British Thoracic Society Standards of Care Committee 2002 Ventilation in acute respiratory failure BTS Guideline Nottingham UK Non Invasive Cordeiro M amp Menoita E 2012 Manual de Boas Pr ticas na Reabilita o Respirat ria Porto Lusoci ncia Edi es t cnicas e Cientificas Documento interno da ULSLA 2007 Plano de Formac o Esquinas A 2011 Pr ncipios da Ventila o
168. enta o _ Infec o associada aos cuidados de sa de Infraestruturas edif cios instala es Infraestrutura edif cio instala es Inunda o Medica o fluidos IV Manuseamento de cargas Oxig nio g s vapor Produtos qu micos Processo procedimento cl nico Queda de profissionais visitantes a PEE _ Riscos el ctricos Recursos Gest o organizacional _ Sangue Hemoderivados Viol ncia f sica verbal Outro incidente Outro incidente 5 Descri o do incidente clara e sucinta 6 Pessoas afectadas Houve pessoas afetadas Sim N o O Doente 0O Profissional Outro 0o Qual O que pode ser feito para evitar a repeti o do incidente 7 A es corretivas preventivas imediatas ACP s Houve necessidade de tomar ACP s de imediato Sim Cho 0 Sem respondeu sim especifique de seguida Plano de ac o Discutidos com os respons veis de servi o Respons vel Data de execu o 8 Preenchido por facultativo Acrescentar informa o sobre score de risco de queda avaliado antes do incidente e o N do Processo Cl nico Adquirida neste epis dio de Internamento Indicar n de Processo Acrescentar informa o sobre lote Ref e n de c digo interno AP NDICE 19 Plano de sess o da forma o sobre a seguran a e gest o de risco PLANO DE SESS O Formadorta 4ncb2la Sores Dala 2 de Sutencbro de 30077 Horas 14
169. entos sempre que o cliente assim o quiser mesmo descompensado 10 Durante a VNI deve se ter em conta Assinale a resposta errada Estar atento s poss veis fugas de ar Aspirar as secre es caso necess rio Trocar os filtros e as traqueias semanalmente AP NDICE 15 Avalia o da sess o da forma o da VNI Avalia o da forma o da VNI Prepara o T cnica E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 5 Gr fico 1 Prepara o t cnica Prepara o pedag gica E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 5 Gr fico 2 Prepara o pedag gica Grau de exig ncia 5 E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 3 Grau de exig ncia Relat rio de Trabalho Projeto Ao dominio dos temas e conte dos abordados E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 4 Ao dom nio dos temas e conte dos abordados linguagem utilizada E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 0 Gr fico 5 linguagem utilizada Ao relacionamento sensibilidade interpessoal com os formandos Totalmente Satisfeito 100 Gr fico 6 Ao relacionamento sensibilidade interpessoal com os formandos 229 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto
170. eral a VNI pode ser utilizada em situa es agudas intra hospitalar e em situa es cr nicas no domic lio A necessidade da exist ncia de capacidade para realizar VNI em clientes agudos e em clientes internados deriva do facto da VNI estar indicada no tratamento de uma variedade crescente de doen as e situa es cl nicas que podem cursar com IRA A n vel agudo no hospital a VNI deve ser aplicada preferencialmente nas Unidades de Cuidados Intensivos Interm dios Servi os de Urg ncia e Enfermarias com vigil ncia adequada e possibilidade de transfer ncia r pida Mais importante que o local onde se realiza a VNI a experi ncia e a disponibilidade dos profissionais de sa de que os aplicam C 47 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 23 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Martins defende a exist ncia de uma unidade especializada na realiza o de VNI na IRA fora das Unidades de Cuidados Intensivos sempre que poss vel pr ximo destas e do SU Considera ainda que esta unidade deve contemplar uma equipa e capacidade de monitoriza o e tratamento ao n vel de uma unidade interm dia para que seja poss vel tratar de forma adequada clientes mais graves e mais acid ticos agitados e confusos que possam requerer de entuba o orotraqueal EOT urgente e possuir um programa cont nuo de aprendizagem treino em servi o D Y
171. erno do projeto e a possibilidade de discutir estrat gias adotadas na resolu o de problemas No sentido de divulgarmos o que desenvolvemos ao longo do PIS elabor mos um artigo cient fico Ap ndice 16 por forma a divulgar e dar a conhecer comunidade cient fica os resultados do trabalho realizado Deste modo segundo Fortin necess rio a divulga o do projeto e dos seus resultados porque se n o for realizado esta etapa nenhuma profiss o ter o seu contributo 158 l quando defende que o conhecimento na investiga o Indo ao encontro com a OE obtido atrav s da investiga o em enfermagem proporciona o desenvolvimento de uma pr tica baseada na evid ncia melhorando a qualidade dos cuidados e otimizando os cuidados em sa de 156 Ferrito 2010 7 Fortin 1999 158 Ordem dos enfermeiros 2006 63 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 3 PROJETO DE APRENDIZAGEM CL NICA PAC Os planos de emerg ncia de Prote o civil s o documentos formais onde est o definidas orienta es relativamente forma de atua o dos v rios organismos servi os e estruturas envolvidas em opera es de Prote o Civil Estas orienta es s o imprescind veis reposi o da normalidade e preconizam minimizar os efeitos de um acidente grave ou cat strofe O hospital onde realizamos os est gios disp e de um plano de emerg ncia interno PIE que data de 2008 e encontra se acess
172. es Relat rio de Trabalho Projeto ANEXO 6 P ster Abordagem ao intoxicado por Organofosforados 129 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO E P E III Jornadas de Enfermagem Acrescentando Valor aos Cuidados de Sa de Declara o Declaramos para os devidos efeitos que a Sr a Enfermeiro Anabela Sowres foi conutora do poster Abordagem ao intoxicado por organofostorados apresentado nas IL Jornadas de Enfermagem do Hospital do Litoral Alentejano E P t realizadas a 1 e2 de Junho de 2012 em Santiago do Cac m frik Mimvintento de Nasty 130 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ANEXO 7 Oradora do painel Acrescentando valor aos cuidados de sa de Apresenta o do trabalho Refletir sobre o Cuidar O acolhimento do doente no servi o de urg ncia 131 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO EPE III Jornadas de Enfermagem Acrescentando Valor aos Cuidados de Sa de Declara o Declaramos para oy devidoy efeitos que a Sr Enfermeira Anabela Soares participow como oradora no painel Acrescentar Valor aoy Cuidados de Sa de apresentando o trabalho Refletir Sobre o Cuidar O Acolhimento do Doente no Servi o de Urg ncia inserida nas IIL Jornadas de Enfermagem do Hospital do Litoral Alentejano
173. est gios acima citados foi nos igualmente solicitado a realiza o de um PAC com vista a aquisi o das compet ncias K2 Dinamiza a resposta a situa es de Cat strofe ou emerg ncia multivitimas da conce o realiza o Assim este relat rio de trabalho de projeto pretende dar a conhecer todo o trabalho desenvolvido ao longo do 2 Curso ME MC bem como fazer uma an lise reflexiva do mesmo que permitiu a aquisi o de compet ncias comuns do enfermeiro especialista e compet ncias espec ficas e de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica Palavras chave Ventila o N o invasiva infe o respirat ria aguda metodologia de projeto e compet ncias Ferrito 2010 a Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 3 Ordem dos Enfermeiros 2002 6 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ABSTRACT This project work report is the result of a learning process during the Practical Trainings LI and II of the 2 Course of Master s Degree in Medical Surgery Nursing which took place in the emergency unit of an Hospital in Alentejo This project is processed according to the rules of the project methodology The project methodology is based on the research analysis and resolution of the real problems of the context It promotes a well founded practice and it is based on the evidence This work which subject deals with the Nursing Interventions on in patients in the emergency unit and submitted to non in
174. este servi o Segundo Fortin 1999 p 247 a entrevista n o estruturada surge para compreender a significa o dada ao projeto e foi utilizada como etapa preliminar elabora o de um instrumento de medida para uma investiga o em particular Paralelamente a essa entrevista houve uma consulta do plano de forma o de 2007 onde se l que j nessa altura foi levantado a forma o da VNI como uma necessidade formativa pelos elementos da equipa de enfermagem no entanto essa necessidade nunca foi suplantada Documento interno do hospital do Alentejo 2007 No sentido de conhecer a opini o da equipa de enfermagem do SU d e o tipo de forma o que a mesma tem relativamente tem tica da VNI foi elaborado um question rio pois constitui uma ferramenta de colheita de dados instrumento de medida que traduz os objetivos de um estudo com vari veis mensur veis Ajuda a organizar a normalizar e a controlar dados Fortin 1999 E dirigimos um pedido de autoriza o para aplica lo com o respectivo consentimento informado Enf Diretora do hospital do Alentejo que foi deferido Nesta linha de ac o no per odo de 1 a 10 de Dezembro de 2012 aplic mos um pr teste com a finalidade de validar o seu conte do pois segundo Fortin 1999 pretende se que uma pequena amostra reflicta a diversidade da popula o visada a fim de avaliar a efic cia e a pertin ncia do mesmo bem como a compreens o sem ntica das quest es Assim ap
175. etan lise Coimbra Formasau Forma o e Sa de Lda Rodrigues C Janeiro Mar o de 2010 Planeamento Percursos pp 10 17 Santos A 2004 A import ncia da tica na Investiga o 627 644 Streubert H J amp Carpenter D R 2002 Investiga o Qualitativa em Enfermagem Avan ando o Imperativo Humanista Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas Vaz A 2010 Defini o de Objetivos Percursos pp p 18 19 241 AP NDICE 17 Planeamento do PAC Estudante Orientador Enf Ana Cristina Guerreiro especialista em M C Prof Elsa Monteiro Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Institui o Servi o Urg ncia Hospital do Alentejo T tulo do Projeto Interven es na Seguran a e Gest o do Risco nos cuidados de enfermagem Objetivos geral espec ficos centrados na resolu o do problema Os objetivos ter o que ser claros precisos exequ veis e mensur veis formulados em enunciado declarativo j discutidos com o professor e o orientador OBJECTIVO GERAL Contribuir para a melhoria da seguran a nos Cuidados de Enfermagem prestados ao no SU do hospital do Alentejo OBJECTIVOS Espec ficos Elaborar um formul rio de notifica o de Incidentes cr ticos para os enfermeiros Identifica o e avalia o do Risco Realizar Forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema Seguran a e Gest o de Risco nos Cuidados de Enfermagem destinada aos enfermeiros
176. f respons vel pelo SU e Enf orientadora no sentido de recolher sugest es proceder s altera es caso necess rio Ausculta o da equipa a fim de recolher sugest es sobre o formul rio Realiza o de pedido de autoriza o Enf respons vel do SU para a implementa o do formul rio de relato de incidentes e Implementa o do formul rio de relato de incidente Recursos Humanos Enf Respons vel do SU Equipa de Enfermagem Enf Diretora e Diretor Cl nico do SU Recursos Materiais Material did tico e inform tico Indicadores de Avalia o Concretiza o da reuni o com a Enf respons vel do SU exist ncia do formul rio de notifica o de incidentes cr ticos que 100 da equipa de enfermagem tenha conhecimento do formul rio de notifica o de incidente cr tico e que fa a relatos de incidentes 67 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Objetivo 2 Formar e treinar a equipa de enfermagem sobre a identifica o e notifica o de incidentes Atividades estrat gias a desenvolver Pesquisa bibliogr fica sobre a tem tica reuni o formal com Enfermeira respons vel pela forma o constru o da apresenta o em suporte inform tico Slides discuss o dos slides com a Enf respons vel e com a Enf orientadora proceder a altera es caso necess rio elabora o de um plano de sess o divulga o da forma o Data hora local atrav s de email e cartazes informativo
177. falhas t nhamos a es de forma o sobre a preven o das lceras de press o associadas VNI incentivar a equipa de enfermagem a utilizar placas hidrocol ides para aplicar antes de iniciar a VNI e a sua mudan a ao longo do processo incentivar a selecionar adequadamente a m scara e Com menor valor de RPN de 60 t nhamos a etapa acolhimento do cliente com necessidade de VNI A dete o de ensinos ao cliente n o validados poderiam provocar ansiedade e falta de colabora o por parte do cliente fam lia potenciada pelo desconhecimento da t cnica As a es a serem implementadas foram promover a es de forma o no mbito do apoio emocional ao cliente fam lia no mbito da VNI e elaborar um guia orientador para o cliente fam lia sobre a VNI a fim de envolve los nos cuidados Ao identificar as reas de maior preocupa o modos de falha cr ticos foi dada prioridade s reas em que a melhoria do processo era mais necess ria Uma vez calculado o RPN n de prioridade de risco para cada modo de falha a a o corretiva dirigiu se em primeiro lugar para os problemas de mais alto valor de RPN e 47 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto a elementos cr ticos A prioridade de Interven o foi de acordo com o valor de RPN e foi dirigida para as etapas onde este assume valor superior a 100 como referimos anteriormente Posto isto a nossa prioridade foi a etapa adapta o op o terap u
178. fermagem devido indisponibilidade ao r cio enfermeiro turno que de todo desfasado das necessidades do servi o A forma de colmatar estes constrangimentos ser a divulga o adequada da forma o em servi o atrav s de cartazes e pela intranet E se necess rio realizar a forma o em dias distintos de forma a englobar o maior n de enfermeiros Data I Assinatura Docente 186 Anabela Soares AP NDICE 8 Norma de procedimento Interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI internado no SU do hospital do Alentejo NORMA DE PROCEDIMENTO INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE SUBMETIDO A VENTILA O N O INVASIVA INTERNADO NO SU Homologa o Conselho de Administra o em Realizado por Anabela Guerreiro da Encarna o Soares estudante do 2 Mestrado EMC do IPS Relat rio de Trabalho Projeto LISTA DE SIGLAS ARDS BIPAP CIPAP DPOC EPAP EPI EOT FC FR HLA IPAP IRA IRC NP OE PEEP SPO2 SU TA ULSLA VMI VNI S ndrome de Dificuldade Respirat ria Aguda Bilevel Positive Pressure Airway Continuous Positive Airway Pressure Doen a Pulmonar Obstrutiva Cr nica Press o no Final da Expirac o Equipamento de protec o individual Entubac o Orotraqueal Frequ ncia Card aca Frequ ncia Respirat ria Hospital do Litoral Alentejano Suporte Inspirat rio Insufici ncia Respirat ria Aguda Insufici ncia Respirat ria Cr nica Norma de Procedimento Ordem dos
179. g ncia do hospital do Alentejo OBJECTIVOS ESPECIFICOS e Formar treinar a equipa de enfermagem sobre as m scaras os ventiladores contraindica es indica es e efeitos adversos do VNI e sobre a preven o da infeg o e Organizar espa o apropriado com as m scaras materiais e equipamentos adequados de f cil acesso aos enfermeiros do SU e Elaborar uma folha de registo dos Clientes com necessidade de VNI no SU para an lise estat stica e Elaborar uma norma de procedimento sobre as interven es de Enfermagem Pessoa submetida a VNI e Elaborar uma check list de verifica o acondicionamento funcionalidade do material usado na VNI Refer ncias Bibliogr ficas Norma Portuguesa Cordeiro M e Menoita E 2012 Manual de Boas Pr ticas na Reabilita o Respirat ria Porto Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas ISBN 978 972 9830 86 8 Documento interno do Hospital do Alentejo 2012 2 Semestre An lise estat stica Triagem de Manchester Documento interno da ULSLA 2007 Plano de Forma o Fortin M 1999 O Processo de Investiga o da Concep o Realiza o Loures Lusoci ncia Edi es T cnicas e Cientificas Lda 978 972 8383 10 7 Pires A 1999 A Inova o e Desenvolvimento de novos Produtos Lisboa Edi es Silabo Lda Phipps et al 2003 Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e Pr tica Cl nica Loures Lusoci ncia Edi es t cnicas e Cientificas Lda 972 8383 6
180. gem ao cliente submetido a VNI Toda a informa o recolhida foi compilada e foi elaborado um dossi tem tico que foi colocado no servi o nomeadamente na sala de observa es para que os profissionais do servi o o possam consultar quando necess rio dio Sampaio amp Mancini 2007 146 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 55 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Elabora o de uma norma de procedimento A falta de Uniformiza o de interven es de Enfermagem ao cliente submetido a Ventila o N o Invasiva fez com que emergisse esta norma de procedimento Apoiando nos na ACSS esta norma teve como pretens o ser um contributo para os enfermeiros do SU nos processos de cuidar no cliente submetido a VNI tendo por base os princ pios cient ficos Teve como principais objetivos Y Normalizar procedimentos que garantam as boas pr ticas Y Orientar na execu o de procedimentos por princ pios cient ficos e de otimiza o de recursos Y Desenvolver a arte do saber fazer No entanto focaliz mos o desenvolvimento das normas relativamente aos dom nios tico legais real ando o direito diferen a individualidade de cada pessoa Segundo OE a norma de procedimento considerada um instrumento de qualidade De acordo com a OE a realiza o da norma de procedimento foi baseada em pr ticas recomendadas em linhas orientadoras baseadas em resu
181. go cient fico referente ao PIS estamos a divulgar o nosso projeto que trata uma problem tica inerente n o s o aos servi os de urg ncia como aos servi os de cuidados interm dios unidades de cuidados intensivos enfermarias e que poder ser um contributo para o desenvolvimento de novos projetos em colabora o ou n o e at potenciador de mudan as de pol ticas institucionais Pretendemos divulgar e dar a conhecer comunidade cient fica os resultados do trabalho realizado Cruzando com o recomendado pela Ordem dos Enfermeiros que refere que todos os enfermeiros nas v rias reas de atua o tenham espirito investigador assim como pensamento cr tico e adotem uma postura de aprendizagem ao longo da vida Deste modo segundo Fortin necess rio a divulga o do projeto e dos seus resultados porque se n o for realizado esta etapa nenhuma profiss o ter o seu contributo na investiga o Indo ao encontro com a OE quando defende que o conhecimento obtido atrav s da investiga o em enfermagem proporciona o desenvolvimento de uma pr tica baseada na evid ncia melhorando a qualidade dos cuidados e otimizando os cuidados em sa de 2 Ordem dos enfermeiros 2006 24 Fortin 1999 2 Ordem dos enfermeiros 2006 Procedimentos ticos Aquando da realiza o do PIS foi sempre tido em conta os princ pios ticos Deste modo a tica na investiga o abrange todas as etapas do processo de inves
182. hida foi compilada e foi elaborado um dossi tem tico que foi colocado no servi o nomeadamente na sala de observa es para que os profissionais do servi o o possam consultar quando necess rio 3 Elabora o de uma norma de procedimento A falta de Uniformiza o de interven es de Enfermagem ao cliente submetido a Ventila o N o Invasiva fez com que emergisse esta norma de procedimento De acordo com a OE a realiza o da norma de procedimento foi baseada em pr ticas recomendadas em linhas orientadoras baseadas em resultados de estudos sistematizados fontes cient ficas e na opini o de peritos reconhecidos tomando os cuidados prestados mais seguros vis veis e eficazes Ou seja foi feita uma pesquisa bibliogr fica apoiada em estudos cient ficos em guidelines internacionais e nacionais com o mais 287 Ordem dos enfermeiros 2007 elevado grau de evid ncia bem como a valida o por peritos na rea da VNI 4 Pedido de Homologa o pelo Conselho de Administra o para implementar na Norma de procedimento Foi elaborada uma carta para o Conselho de Administra o para pedir a homologa o da norma de procedimento Aguarda homologa o 5 Elei o do espa o para acondicionar material e equipamento necess rio VNI Houve numa fase inicial reuni o com a Enf Chefe do SU e ausculta o da equipa para estipular o espa o mais apropriado e aceitamos sugest es sobre o local
183. hores resultados objetivos Assegurar material de Entubac o Pode ser necess rio entuba o orotraqueal EOT urgente para Endotraqueal EOT para eventual tal necess rio ter o material de EOT preparado e acess vel necessidade Avaliar o estado neurol gico v Avaliar o estado de consci ncia da pessoa escala de Glasgow gt 10 v Orienta o e capacidade de comunica o coopera o Clientes colaborantes e acordados adaptam se melhor e apresentam melhores resultados Avaliar o estado respirat rio v necess rio avaliar padr o respirat rio Frequ ncia amplitude e tipo O al vio dos m sculos respirat rios e como tal redu o do trabalho respirat rio que se expressa numa diminui o da FR do cliente Avaliar o estado cardiovascular v necess rio a avalia o da FC e TA A press o intrator cica positiva provoca uma diminuic o da pr carga Uma das poss veis complica es da VNI a hipotens o Avaliar os par metros gasom tricos Para avaliar determinar os fatores preditivos de sucesso v Hipercapnia n o severa pao2 gt 45 e lt 92 mmhg v Acidose n o severa ph lt 7 35 e gt 7 10 Avaliar a exist ncia de secrec es e suas carater sticas As secre es traqueobr nquicas excessivas podem ser consideradas uma contraindica o absoluta para o uso da VNI Avaliar do reflexo da tosse A exist ncia do reflexo da tosse po
184. ia de m dio alcance As teorias e os modelos de enfermagem surgem no sentido de melhorias significativas dos padr es de cuidados da pr tica porque s o consideradas propostas concretas e inovadoras para romper com formas tradicionais de presta o de cuidados de enfermagem face mudan a Tudo o que foi dito torna se til para guiar a pr tica o ensino e a investiga o em enfermagem De acordo com as mat rias lecionadas em sala de aula no m dulo Enquadramento Conceptual estes modelos ajudam a dar consist ncia aos cuidados prestados ao Cliente fam lia comunidade apoiam as interven es dos elementos de Enfermagem 18 Abreu 2007 p 40 17 Carper 1978 18 George 2000 12 Ordem dos Enfermeiros 2002 20 Fawcett 2005 21 Ramalho 2005 16 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto quando integrados em equipas multidisciplinares e servem de guia de orienta o na rea da forma o da Investiga o fundamental fazer esta aproxima o da teoria pr tica Nesta perspetiva no sentido de nortear todo o nosso trabalho ao longo dos est gios que desenvolvemos no decurso do 2 ME MC da ESS e o PIS e o PAC desenvolvido no decorrer dos mesmos escolhemos a Teoria da Incerteza de Merle Mishel na medida que esta definida como sendo uma Teoria de M dio Alcance derivada de e aplic vel pr tica cl nica um exemplo de m ltiplas etapas necess rias para desenvolver uma teoria quer
185. ialmente Totalmente 5 Conhe o os diferentes tipo de a M scaras utilizados na VNI Discordo Discordo Concordo Concordo Totalmente Parcialmente Sem opini o Parcialmente Totalmente b Equipamentos utilizados na VNI Discordo Discordo Concordo Concordo Totalmente Parcialmente Sem opini o Parcialmente Totalmente 6 O plano de forma o anual em servi o deveria incluir o tema Ventila o N o invasiva Discordo Totalmente Discordo Parcialmente Sem opini o Concordo Parcialmente Concordo Totalmente 7 Existem efeitos adversos associados ao uso de VNI Assinale aquele que considera estar relacionada com a VNI a Hipertens o b lceras de press o no dorso do nariz c Hemorragia digestiva alta 147 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 8 Mencione uma contra indica o para o uso de VNI a DPOC b Obesidade c Incapacidade de drenagem das secre es traqueobr nquicas 8 J frequentou algum curso de Ventila o para enfermeiros Sim N o Se respondeu Sim e H quanto tempo Menos de 1 ano Entre 1 3 _ Mais de 3 anos e Em que contexto Forma o em servi o Forma o p s graduada Outro Contexto Parte IV Esta parte do question rio tem o intuito de obter dados que permitam conhecer o grau de import ncia que a equipa atribui exist ncia de documentos orie
186. ido a VNI necessita de uma maior vigil ncia e aten o nas primeiras horas para assegurar o sucesso e promover a seguran a no procedimento como defende Esquinas O que se subentende a necessidade de um r cio enfermeiro cliente adequado s necessidades Posto isto a nossa vis o vai de encontro ao definido pela ICN 13 que preconiza que as dota es seguras ocorrem em todas as alturas em que existe quantidade adequada de pessoal com uma combina o adequada de n veis de compet ncia para assegurar que se vai ao encontro das necessidades do cliente Para Nunes de forma an loga presta o de cuidados aos clientes gerir os recursos humanos visa otimiz los conduzir ao m ximo potencial poss vel tornando realidade 195 Esquinas 2011 1 Internacional Council of Nurses 2006 197 Nunes L 2006 p 432 80 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Por tudo aquilo que foi explanado pensamos que foi atingido a Cl Gere os cuidados otimizando a resposta da equipa de enfermagem e seus colaboradores e a articula o na equipa multiprofissional D Dom nio do desenvolvimento das aprendizagens profissionais Quanto ao desenvolvimento das aprendizagens profissionais reconhecemos que este percurso formativo se constituiu como mais um contributo no desenvolvimento do auto conhecimento e da assertividade concretamente em situa es de mais adversidade em alguns momentos do est gio
187. ificial Esta complica o pode advir do impacto do jato de ar que sai atrav s da m scara Vigiar secura das mucosas Deve se v Utilizar lubrifica o dos l bios humidifica o e v Promover a hidrata o oral S o provocadas pelas varia es da press o do fluxo nas mucosas pela elevada concentra o de O2 e pelo facto de o ar demandado pelo ventilador sair frio e tendencialmente seco Vigiar distens o g strica v Incentivar o cliente a eliminar o ar vigiar e se necess rio entubar nasogastricamente A VNI pode provocar distens o g strica n useas e v mitos sempre que a press o exceda a press o do esf ncter esof gico Manter a higiene adequada da m scara v Lavagem com gua e sab o entre utiliza es no mesmo cliente 1x dia seguido de secagem e sempre que necess rio Y Enviar a m scara e a prote o de silicone para o servi o de esteriliza o para que seja realizada a desinfe o a alto n vel Y Os cabrestos arn s s o lavados com gua e sab o ap s cada utiliza o no servi o entre clientes e sempre que necess rio seguido de secagem Y Registar em folha pr pria o envio prote o de das m scaras e silicone para a esteriliza o Prevenir a pneumonia associada ao ventilador DGS 2004 Prevenir as infe es associadas aos cuidados de sa de DGS 2007 Vigiar Intoler ncia ao interface Sinais de desconforto
188. il bem como a utiliza o de extintores Durante a realiza o dos est gios tamb m tivemos oportunidade de consultar a NP ULSLA 34 intitulada Seguran a e avaria e resgate de pessoas no elevador e a NR ULSLA 10 Seguran a vigil ncia e controlo de acessos No entanto a seguran a tamb m segue o seu prop sito em projetos micro que poder o ter uma influ ncia positiva numa dimens o macro como por exemplo para toda uma institui o Foi a partir deste prossuposto que surgiu o projeto na rea da seguran a do cliente com a cria o de um formul rio de relato de incidentes bem como a sua divulga o numa sess o de forma o Este projeto visou refletir sobre a identifica o notifica o de riscos na medida que n o existia nenhum gabinete de risco na institui o promovendo junto aos pares uma pol tica de cultura de seguran a Num futuro pr ximo desejamos que este projeto tenha uma dimens o institucional importante uma cultura de preven o de planeamento de seguran a e de gest o de risco consideradas pe as fundamentais a uma a o coordenada integrada eficaz e 210 Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 2011 87 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto eficiente por parte de todos os profissionais da institui o que venha a estar eventualmente afetada por uma crise Os aportes lecionados em sala de aula nomeadamente na unidade curricular de enfermagem m dulo de segur
189. influ ncia da incerteza sobre os resultados Fola P AOS e pa 208 psicol gicos medida pela efic cia das estrat gias de coping na redu o das mesmas k 1 5 Gere a comunicac o interpessoal que fundamenta a relac o terap utica com a pessoa fam lia face situa o de alta complexidade do seu estado de sa de Os cuidados de enfermagem centram se nas rela es interpessoais No dom nio do relacional salienta se a rela o terap utica Chalifour define a como a intera o particular entre duas pessoas o enfermeiro e o cliente cada um contribuindo pessoalmente para a procura e a satisfa o de uma necessidade de ajuda Uma rela o terap utica tem in cio num pedido de ajuda que o outro nos faz Paralelamente a comunica o fundamental enquanto ser social visando esta rela o terap utica permite a transmiss o de informa o de forma clara e compreens vel que visa dar resposta aos objetivos da pessoa Foi com ajuda dos aportes das aulas de rela o de ajuda e aconselhamento em enfermagem que nos permitiu planearmos os cuidados numa perspetiva relacional A complexidade do pedido come a antes de mais pela compreens o do outro do seu ciclo de vida sobre a conce o que temos da pessoa e do tempo que necess rio para a conhecer Refletindo se na pr tica pelo facto de englobar a pessoa nos ensinos realizando os de forma adequada e mostrar disponibilidade na rela o 208 Mishel 2004 209
190. ini o da equipa de enfermagem do SU e o tipo de forma o que a mesma tinha relativamente tem tica da VNI foi elaborado um question rio ap ndice 2 pois este constitui uma ferramenta de colheita de dados instrumento de medida que traduz os objetivos de um estudo com vari veis mensur veis 5 y 130 Ajuda a organizar a normalizar e a controlar dados Deste modo dirigimos um pedido de autoriza o para aplica lo ap ndice 3 com o respetivo consentimento informado ap ndice 4 Enf Diretora do hospital do Alentejo que foi deferido Nesta linha de a o no per odo de 1 a 10 de Dezembro de 2012 aplic mos um pr teste com a finalidade de validar o seu conte do pois segundo Fortin pretende se que uma pequena amostra reflita a diversidade da popula o visada a fim de avaliar a efic cia e a pertin ncia do mesmo bem como a compreens o sem ntica das quest es Assim ap s ter sido realizado o pr teste e procedido s altera es sugeridas foi aplicado o question rio propriamente dito no per odo de 8 a 18 de Janeiro de 2013 de salientar que os mesmos se fizeram acompanhar do consentimento informado pois segundo Phipps um pedido de autoriza o a uma pessoa devidamente informada antes de lhe fazer seja o que for A amostra foi intencional ou seja da popula o alvo enfermeiros foram escolhidos os enfermeiros do SU que prestam cuidados aos clientes submetidos a VNI Foi exclu do a autora
191. istos de enfermagem Registo das caracter sticas da respira o sincroniza o respirat ria com o ventilador o n de horas de uso e 177 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto monitoriza o precisa Ap ndice 2 FMEA de Projeto Legenda G Gravidade O Ocorr ncia D Dete o RPN N de prioridade de risco 178 Anabela Soares AP NDICE 7 Planeamento ao PIS Planeamento do Projeto PIS Estudante Orientador Enf Especialista M dico Cir rgica A C G Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Professora E M Institui o hospital do Alentejo Servi o Urg ncia T tulo do Projeto Interven es de Enfermagem ao Cliente Submetido a Ventila o N o Invasiva internado no SU do hospital do Alentejo Objetivos OBJETIVO GERAL Contribuir para a melhoria dos Cuidados de Enfermagem prestados ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva no SU da ULSLA OBJETIVOS Espec ficos 1 Elaborar uma norma de procedimento sobre as Interven es de Enfermagem Pessoa submetida a VNI 2 Organizar espa o apropriado para acondicionar m scaras mat rias e equipamentos de f cil acesso aos enfermeiros do SU 3 Realizar Forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do servi o de Urg ncia Identifica o dos profissionais do servi o com quem vai articular a interven
192. jo E como objetivos espec ficos e Elaborar um formul rio de notifica o de Incidentes cr ticos para os enfermeiros Identifica o e avalia o do Risco e Formar e treinar a equipa de enfermagem sobre identifica o e notifica o de relatos de incidentes Para cada objetivo espec fico foram definidas atividades estrat gias para a consecu o dos mesmos Os recursos tamb m foram identificados assim como os indicadores de avalia o Foi igualmente necess rio elaborar um cronograma para que a consecu o do projeto possa ocorrer em tempo til cumprido minimamente os prazos estabelecidos 66 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 3 1 PLANEAMENTO PAC A semelhan a como fizemos no PIS tamb m aqui delineamos atividades estabelecemos recursos dispon veis e enumeramos indicadores de avalia o que se encontram em ap ndice 17 Atividades Objetivo 1 Elaborar um formul rio de notifica o de incidentes cr ticos para os enfermeiros identifica o e avalia o do Risco Atividades Estrat gias a desenvolver Pesquisa bibliogr fica sobre Seguran a e Gest o de Risco nos cuidados de enfermagem Reuni o com a Enf respons vel e com a Enf Orientadora sobre os itens a incluir no formul rio no sentido de recolher opini es sobre o formul rio a construir Constru o de um formul rio de notifica o de Incidentes Cr ticos em suporte de papel Apresenta o do formul rio En
193. l ncias m dica obrigat rias e equipamento m nimo Medicina Interna cirurgia geral e ortopedia imuno hemoterapia anestesiologia Bloco operat rio 24h imagiologia e patologia cl nica Est em conformidade com o nosso S U Tamb m tem apoio das diferentes especialidades de cardiologia neurologia oftalmologia otorrinolaringologista nefrologia e medicina Intensiva Por sua vez o servi o hospital supramencionado tem como miss o promover e prestar cuidados de sa de prim rios diferenciados e continuados desenvolver atividades de sa de p blica investiga o forma o e ensino de qualidade assegurando o acesso da popula o garantindo a sustentabilidade econ mico financeira de acordo com a estrat gia nacional e regional de forma a obter ganhos em sa de E tem como vis o Constituir se como uma unidade de refer ncia com credibilidade compet ncia efic cia e compromisso na promo o da sa de preven o da doen a e presta o de cuidados melhorando o estado de sa de da popula o atrav s da a o conjugada de utentes profissionais e comunidade contribuindo para o desenvolvimento integrado da Regi o No desenvolvimento da sua atividade o hospital rege se pelos seguintes valores e tica na presta o de cuidados assente em princ pios deontol gicos e conduta moral dos profissionais C digo de tica 114 Minist rio da Sa de 2006 115 Minist rio da Sa de 2006 116 Hospital do Ale
194. l acesso aos enfermeiros do SU verifica o do n de desinfe es que cada m scara era submetida criar uma check list do material que comp e o kit da VNI e criar uma check list de verifica o para montagem operacionalidade do equipamento 46 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Com um valor de RPN de 96 t nhamos a etapa preven o das infe es respirat rias O Deficit de forma o da equipa de enfermagem associada preven o da pneumonia na VNI fez com que houvesse um risco acrescido de infe o associado aos cuidados de sa de Como a es a serem implementadas foram nomeadas as seguintes promover a es de forma o no mbito da preven o da pneumonia associada VNI higieniza o das m os uso do equipamento de prote o individual higiene oral e da m scara e verifica o do n de desinfe es que cada m scara era submetida sinaliza o das m scaras e registo e Com um valor de RPN de 80 t nhamos a etapa preven o das lceras de press o O risco de aparecimento das ulceras de press o associadas ao uso da m scara poderia ter como causa o deficit de conhecimentos sobre a preven o das lceras prote o da pele bem como das m scaras a utilizar na VNI O risco a considerar era a presen a de lceras de press o UP que poderia instigar a incid ncia preval ncia das UP na pir mide nasal e maxilar superior Como a es a serem implementadas para colmatar estas
195. l necess rio M scara prote o de silicone traqueia arn s swivel filtro antibacteriano viral e humidificador adaptador de 02 Para otimizar o tempo Assegurar que o ventilador tem o teste di rio realizado e caso contr rio verificar a operacionalidade do ventilador antes de iniciar a VNI De forma a ter o ventilador operacional sempre que necess rio Escolher a m scara de acordo com as carater sticas do cliente necess rio ter em conta v A morfologia da face e do cr neo para evitar fugas ou excessos de press o v Grau de colabora o do cliente v Tipo de pele e alergias Adequar o arn s ao tamanho e modelo da m scara verificar a ader ncia das fitas de velcro Posicionar o cliente numa situa o confort vel e bem apoiado cabeceira do leito gt 30 a 45 Semi fowler O semi fowler evita o refluxo g strico e a aspira o do conte do da orofaringe precavendo a coloniza o microbiana das vias a reas inferiores DGS 2004 Mostrar o equipamento e funcionamento do ventilador Para o cliente se consciencializar do tratamento Diminuir a ansiedade Garantir o jejum no Cliente Fazer coincidir a interrup o tempor ria com o hor rio das refei es Utilizar oxigenioterapia por O N durante as refei es Explicar ao cliente o que o ventilador e como este o far sentir e caso necess rio permitir que o cliente sinta o ar fornecido pe
196. lat rio de Trabalho Projeto da infe o perante a pessoa em situa o critica e ou fal ncia org nica face complexidade da situa o e necessidade de respostas em tempo til e adequadas No entanto pelo facto da realiza o do PIS n o permitir a aquisi o da compet ncia espec fica K2 dinamiza a resposta a situa es de Cat strofe ou emerg ncia multivitimas da conce o realiza o e ap s consulta de documentos sobre planos de emerg ncia na rea da seguran a do cliente e reuni o com a Enfermeira chefe do SU pens mos desenvolver um trabalho na rea da identifica o notifica o de riscos na medida que n o existe nenhum gabinete de risco na institui o No decorrer dos est gios I II e III de forma a aumentar os conhecimentos sobre planos de emerg ncia houve uma preocupa o de conhecer o plano distrital de emerg ncia da prote o civil de Set bal e o plano de emerg ncia interno do hospital do Alentejo Este plano serve como uma ferramenta de refor o de avalia o dos meios de rea o da unidade de sa de face a uma situa o de crise definindo regras ou normas gerais de atua o nesse contexto Por tudo o que temos vindo a referir e com vista aquisi o da compet ncia K2 e de modo a contribuir para o desenvolvimento da compet ncia supracitada tra mos como Objetivo Geral e Contribuir para a melhoria da seguran a nos Cuidados de Enfermagem prestados ao no SU do hospital do Alente
197. lativamente aos dados obtidos bem como a divulga o dos mesmos Agrade o antecipadamente a sua aten o e disponibilidade Encontrando me desde j dispon vel para esclarecer qualquer d vida 144 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto QUESTION RIO Assinale com X a sua resposta Se necessitar anular coloque um c rculo volta da resposta Parte I Estas quest es pretendem caracterizar a equipa Complete de acordo com a sua situa o e Idade At aos 30 anos 31 40anos Mais de 41 anos e Habilita es Acad micas Bacharelato Licenciatura P s Licenciatura _ Mestrado e Tempo de exerc cio profissional no SU At 3 anos De4a9anos De 10a 14anos Mais de 15 anos Parte II O enfermeiro considerado um profissional fundamental para a efic cia da VNI e para a redu o dos fatores de intoler ncia a esta terap utica Deve trabalhar de forma eficiente e integrada sabendo relacionar e executar cuidados espec ficos na VNI os cuidados de adapta o e manuten o Esta parte do question rio constitu da por um conjunto de quest es que pretende conhecer a pertin ncia que a equipa de enfermagem atribui ao tema Assinale de acordo com a sua opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente 145 Anabela Soares
198. lo aparelho na sua Diminuir a ansiedade Envolver a pessoa em todo o processo 204 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto m o Administrar a terap utica prescrita Serve como adjuvante no tratamento da VNI aAjustar a terap utica ao in cio da VNI e posteriormente ao hor rio das refei es INTERVEN ES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE DURANTE A VNI Interven es Justifica o Monitorizar e registar os seguintes par metros do cliente e TA e FR e FC Spo2 e gasometria arterial e Ritmo card aco e Temperatura Dor e desconforto Utilizac o dos m sculos acess rios Score de coma A monitorizac o dos sinais vitais importante especialmente nos clientes com instabilidade hemodin mica A monitorizac o fundamental para avaliar a efic cia da VNI que se traduz na melhoria da ventila o alveolar e na redu o do esfor o respirat rio do cliente ao mesmo tempo que garantido o seu conforto Avalia o da sincronia do cliente e Ventilador A dessincroniza o cliente ventilador implica a procura sistem tica de fugas o reposicionamento da interface e o ajuste dos par metros ventilat rios programados Estar atento a eventuais fugas de ar Verificar a adapta o da m scara e do arn s face do cliente realizando os ajustes necess rios Confirmar todas as conex es e integridade da traqueia Vigi
199. ltados de estudos sistematizados fontes cient ficas e na opini o de peritos reconhecidos tornando os cuidados prestados mais seguros vis veis e eficazes Ou seja foi feita uma pesquisa bibliogr fica apoiada em estudos cient ficos em guidelines internacionais e nacionais com o mais elevado grau de evid ncia bem como atendendo aos pareceres dos peritos em VNI Antes de realizar a norma de procedimento ap ndice 8 foi tido em conta a apresenta o tipo da institui o onde realizamos os est gios anexo 1 com conte do atual preciso sint tico e claro adequando uma linguagem acess vel a uma forma facilitadora de leitura Ap s a sua elabora o o mesmo foi enviado por correio eletr nico a todos os colegas do servi o de urg ncia enfermeira respons vel do SU respons vel pelo servi o de esteriliza o respons vel pelo servi o de CCIH e a peritos na rea da VNI para que fossem dados contributos de melhoria e de forma a obter valida o pelos pares O que contribu u em muito para a sua conclus o 147 ACSS 2011 148 Ordem dos enfermeiros 2007 149 Ordem dos enfermeiros 2007 56 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto A elabora o da norma de procedimento numa primeira fase t nhamos previsto ter in cio em Abril de 2013 e terminar a Maio de 2013 mas este prazo estendeu se at Julho de 2013 A divulga o da norma de procedimento junto equipa de enfermagem Enf respons
200. m tica da VNI como importante Que n o existe uniformiza o dos cuidados de enfermagem na presta o de Cuidados ao Cliente submetido a VNI Os enfermeiros assumem como vantajoso a cria o de documentos orientadores para esse efeito Estes acham que t m alguns conhecimentos sobre os efeitos adversos e contra indica es da VNI no entanto a maioria dos enfermeiros do SU consideram que a tem tica da VNI deve fazer parte do plano de forma o anual em servi o Dos resultados obtidos atrav s do tratamento de dados tracei como objetivos espec ficos Formar treinar a equipa de enfermagem sobre as m scaras os ventiladores indica es os efeitos adversos do VNI a preven o da infec o organizar espa o apropriado com as m scaras materiais e equipamentos adequados de f cil acesso aos enfermeiros do SU elaborar uma folha de registo dos Clientes com necessidade de VNI no SU e elaborar um Guia orientador norma de procedimento sobre as interven es de Enfermagem Pessoa submetida a VNI O desenvolvimento deste Projeto pretende contribuir para a melhoria dos cuidados de enfermagem especializados prestados pessoa em situa o cr tica com necessidade de Ventila o n o invasiva no Servi o de Urg ncia do Hospital da ULSLA 171 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS Fortin M 1999 O Processo de Investiga o da Concep o Realiza o Loures Lusoci ncia
201. manuten o do material verificar o procedimento de desinfe o e esteriliza o do equipamento utilizado e Registos de Enfermagem importante que todas as vari veis sejam registadas em espa o pr prio no processo individual do cliente para avaliar a efic cia da t cnica efeitos secund rios e complica es Por exemplo a data e hor rio do procedimento modelo e tamanho da m scara utilizada avalia o e registo dos par metros vitais FC FR TA Spo2 Dor e do ventilador os cuidados de enfermagem e interven es e registos de evolu o Segundo Pereira os registos de enfermagem permitem quando elaborados adequada e atempadamente fundamentar tomadas de decis o e interven es relativamente din mica individual e situa o cl nica de cada cliente 2 Urden 2008 21 Urden 2008 2 CDC 2004 Dire o Geral da Sa de 2004 E Pereira 1991 34 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 3 E i 94 As Guidelines internacionais contemplam que durante a realiza o do procedimento sejam considerados aspetos fundamentais para o xito do tratamento tais como a seguran a a higiene preven o da infe o e os registos de enfermagem como foi abordado anteriormente fundamental confortar o cliente manusear o equipamento com habilidade resolver todos os problemas que surjam e compreender a import ncia dos modos ventilat rios e as suas configura es No entanto o e
202. meira do Servi o de Urg ncia do hospital do Alentejo e Professora Elsa Monteiro Docente da ESS do IPS Estou a solicitar a sua participa o neste question rio para desenvolver um Projeto de Interven o no Servi o PIS na rea da Ventila o N o Invasiva no Servi o de Urg ncia do hospital do Alentejo no mbito do est gio que me encontro a realizar no servi o referido que faz parte do plano de estudos do 2 Mestrado de Enfermagem M dico cir rgica da ESS do IPS A sua participa o muito importante para saber o que pensa acerca da pertin ncia desta tem tica As suas informa es s o estritamente confidenciais pois os resultados ser o codificados e utilizados apenas neste projeto A sua participa o ser volunt ria pelo que poder interromp lo a qualquer momento Depois de ler as explica es acima referidas declaro que sublinhe a op o Aceito responder a este question rio N o aceito responder a este question rio Obrigado pela aten o Santiago do Cac m 4 de Janeiro de 2013 Anabela Guerreiro da Encarna o Soares AP NDICE 5 Tratamento de dados dos question rios A pr IPS Poit cnico de Set bal t Nico gE etube Escola Superior de Sa de 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Tratamento de Dados dos Question rios Ventila o N o Invasiva Est gio I e II M dico Cir rgica Autora Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Orien
203. mobilizar conhecimentos e habilidades diversas de modo a responder em tempo til e de forma hol stica K 1 1 Presta Cuidados pessoa em situa o emergente e na antecipa o da instabilidade e risco de fal ncia org nica Os cuidados de enfermagem visam a identifica o de focos de instabilidade respondendo atempadamente permitindo detetar poss veis complica es priorizando interven es Durante os est gios foram prestados cuidados ao cliente cr tico tanto na sala de emerg ncia como na sala de observa es do hospital do Alentejo Maioritariamente o enfoque foram as doen as do foro respirat rio IRA principalmente DPOC agudizados com necessidade de Ventila o assistida Houve uma necessidade de pesquisa bibliogr fica para aprimorar a presta o de cuidados ao cliente cr tico com necessidade de atua o imediata A elabora o de um dossi tem tico tamb m permitiu alargar os conhecimentos a toda a equipa Por outro lado consideramos que a elabora o da norma de procedimentos interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI permitiu a aquisi o desta compet ncia na medida em que requereu pesquisa aprofundada sobre esta tem tica de forma a intervir de um modo mais seguro constituindo nos desta forma elementos de refer ncia na equipa Para o desenvolvimento desta compet ncia contribu ram imensamente os aportes lecionados no m dulo de interven es de enfermagem em situa o de emerg
204. mofada insufl vel autoinsufl vel ou de gel que fica em contacto direto com a face do cliente e o suporte da m scara com dois a cinco pontos de fixac o onde prendem os fixadores el sticos British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Existem diferentes tamanhos de m scaras devendo ser selecionado o tamanho adequado ao cliente Existem modelos mold veis que facilitam a adaptac o da m scara a face A toler ncia do cliente depende do tipo e do modelo de m scara Na m scara facial a principal causa de desadapta o a sensa o de claustrofobia enquanto que na m scara nasal deve se principalmente ao n o encerramento da boca A m scara facial preferida na IRA uma vez que o cliente com dispneia intensa tem tend ncia para abrir a boca a respirar e isso aumenta a fuga Ferreira S N 2009 Uma m scara facial dever adaptar se a um ter o do caminho a partir do topo da ponte nasal rodear o nariz e a boca e apoiar se abaixo do l bio inferior O ajuste adequado essencial para o sucesso da t cnica Se houver fuga em redor dos olhos a probabilidade de falha ser muito alta Se a m scara for grande ou pequena demais ser dif cil obter a veda o adequada Podemos recorrer a instrumentos de medica o do tamanho para escolher a m scara facial Todo o cuidado deve ser tomado ao posicionar as presilhas 200 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto para evitar contacto pr ximo aos olhos
205. mover a melhor qualidade de vida poss vel ou proporcionar uma morte serena Segundo Carper a disciplina de enfermagem enquanto disciplina orientada para a pr tica compreende quatro padr es fundamentais de conhecimento o emp rico a ci ncia de enfermagem o est tico a arte de enfermagem o conhecimento pessoal que diz respeito qualidade dos contatos interpessoais promo o das rela es terap uticas e cuidados individualizados e o tico a componente do conhecimento moral em enfermagem A autora supracitada reconhece n o apenas a centralidade do conhecimento te rico mas tamb m o conhecimento obtido pela pr tica cl nica Existe a concord ncia geral da literatura de que a enfermagem se preocupa com quatro conceitos principais a pessoa a sa de o ambiente e a enfermagem Juntos eles formam o metaparadigma que identifica o conte do nuclear de uma disciplina sendo o n vel mais abstrato do conhecimento Estes conceitos encontram se definidos em Portugal no Enquadramento Concetual explanado pela Ordem dos Enfermeiros Sendo que estes constituem o alicerce da pr tica da presta o de cuidados de enfermagem A teoria de enfermagem o corpo de conhecimentos que sustenta a pr tica dos cuidados em enfermagem e as teorias variam pelo seu n vel de abstra o e esfera de a o Uma teoria abrangente e abstrata considerada uma grande teoria ao passo que uma teoria concreta e restrita considerada uma teor
206. mur e ciente soore o oreceaimemo A ne suas vam agens Aney por suntesio ve EOT caso necess no EM e de 217 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Interven es de cr ermagem amres de iniciar g YNI unlinr a Chemte quanta as 0 Estado menral gioo Fado respirat ria Estudo cord oscscube e bermetas asuni rivos Exist ncia de secre es o os suos sorateristicas Permaahilidede ans ves a reas Dl Mais ip rointestoal ATA Iva Ira ati cross sto ER lcd o mar to Interven es de Enfermagem antes de iniciar a VNI Agurrizes asi pira Unii gar D c ashr nnna O es ga mm ari N Drierven es de Enfermagem antes Je incciar q VNI Preparar toda material a atihzor po PMS a rela Ce it MEM tr Meth Mto sena ris qrR RQ 24 10 2013 Lrterven es de Zriermogem entes de inicios a VNL Acess rios i e dr cm T se j Tntervencdss de Enfermagem N ares de iniciar g YNT r TEA E Verificar a operesace nlidads do ventilador w Dee rr ab a ambas Ti Daa par Sa de rd e im rn 0 u Interven es de Enfermagem antes de iniciar a WAE 7 EET T Os EN Sar A aa elevando elarts z A E N no Mages Me Tee essere De Tm rm AM A 218 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Tntervergies de Crfermogem antes de iniciar q VNE
207. nda se que o enfermeiro concentre o seu foco na prepara o do cliente na tentativa de tirar partido de todas as potencialidades da t cnica e evitar ao m ximo a fal ncia da pr pria 86 A Deste modo cabe ao enfermeiro segundo alguns autores antes de iniciar a t cnica Confirmar a respira o espont nea avaliar o reflexo da tosse presen a ou n o de secre es valores gasim tricos e o n vel de colabora o bem como o estado de consci ncia do cliente escala de Glasgow gt 10 estado cardiovascular gastrointestinal Transmitir informa o sucinta da t cnica ao cliente como por exemplo o que vai ser feito e porqu como funciona a VNI mostrar o equipamento e funcionamento do ventilador as sensa es que o cliente possa vir a experimentar e tentar acalm lo em caso de ansiedade Se existir agita o psicomotora pode utilizar se de acordo com prescri o seda o leve sem deprimir o centro respirat rio Solicitar a participa o da pessoa e envolver a fam lia na t cnica caso esteja presente Com a cabeceira da cama elevada a 30 de modo a proporcionar uma boa expans o tor cica e conforto Satisfazer todas as necessidades fisiol gicas b sicas urgentes hidrata o alimenta o urin rias gastrointestinais sempre que poss vel Adequar os per odos de ventila o com as atividades di rias Hidratar a pele e mucosas boca l bios face olhos se necess rio com creme
208. ndice 10 Email de divulga o do espa o para acondicionar material equipamento necess rio VNI e Ap ndice 11 Diapositivos da forma o da VNI e Ap ndice 12 Fluxograma de atua o na VNI e Ap ndice 13 Plano de sess o da forma o da VNI e Ap ndice 14 Ficha de diagn stico da forma o da VNI e Ap ndice 15 Avalia o da sess o de forma o da VNI e Ap ndice 16 Artigo Cientifico e Ap ndice 17 Planeamento do PAC e Ap ndice 18 Formul rio de relato de incidentes e Ap ndice 19 Plano de sess o da forma o sobre seguran a e gest o de risco e Ap ndice 20 Diapositivos da forma o e gest o de risco e Ap ndice 21 Avalia o da forma o de seguran a e gest o de risco 11 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto INTRODU O O presente relat rio de trabalho de projeto surge no mbito do 2 curso de ME MC lecionado na ESS do IPS Este relat rio inclui se no plano de estudos como elemento de avalia o tendo por finalidade conduzir ao desenvolvimento de compet ncias especializadas em enfermagem M dico Cir rgica A sua elabora o e discuss o p blica visam a obten o do grau de Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica No mbito da unidade curricular de Est gio I II e III foram realizados est gios articulados entre si ao longo do 2 e 3 Semestre no per odo de 11 de Novembro de 2012 a 21 de Mar o de 2013 e 15 de Abril a 3 de Outubro de 2013 respetivame
209. nfermeira a exercer tin es no Servigo de Urg ncia do HLA e a frequentar o 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Eisevls Superior de Sa de de Set bal do Tostituto Polit cnico de Ser bal ESSTPS eno mbito dus est gios que se encosta a realizar no ses vi o supracitado pretende no periodo Novembro de 2012 a Outubro de 2013 desenvolver um Projeto de Interven o ay Servico PIS pa arca da Ventila o N o Invakiva sob orienta o da Sr Enf Cristina Guerreiro Eu tiineira do Servi o de Urgencia do TIA e Professora Tlsw Monteiro Docente da TSS do IPS O desenvolvimento deste Projeto presende contribuir para a melhoria dos cuidados de entamagom especializados prestados pessoa em situa o critica com necessidade de Veatila o mio mvasiva no Servi o de Urg ncia d vem por este motivo raquerer s autonza o pura a realiza o des Projeto als s mencionado Nesto serudo vem solicitar a aplica o de um question rio equipa de enfermavem do SU a fim de auscultar a equipa relarivamento a csta tem lica que se encontra er anexo com a respectivo consentimento informado e que se compramete a garantii Loras as quest es ticas increntes a este tipo de estudi a confidencialidade dos dados obtidos bem come u anonimato dos participantes Ciente que este prejeto de interven o em servico Ihe propercionar uma aprendizagem e desenvolvimento das compel ncias especializadas cra enfermagem Medico Ch rgica Iran
210. nfermeiro tamb m ter que oferecer explica es dar conselhos tranquilizando a f do cliente encoraj lo fortalecendo a sua autoestima proporcionando empatia aqui que entram os fornecedores de estrutura com o intuito de transformar a VNI Incerteza numa oportunidade em vez de ser vista como uma amea a Um estudo qualitativo descritivo em que observa enfermeiras durante a presta o de cuidados a pessoas submetidas a VNI mostra que foram encontradas evid ncias que as enfermeiras experientes cinco anos de experi ncia de trabalho demonstram uma ampla e complexa compreens o da import ncia da colabora o enfermeira cliente durante a VNI Para Benner estes enfermeiros podem ser considerados enfermeiros competentes e especialistas O que se pode aferir com este estudo que a VNI considerada uma t cnica que exige grande disponibilidade e dedica o por parte dos enfermeiros obrigando a reavalia es frequentes principalmente na fase inicial pois s assim se garante o sucesso e a dete o precoce do insucesso Torna se premente que seja institu da por profissionais treinados e conhecedores dos fatores preditivos de insucesso com sele o criteriosa dos clientes assim como unidades pr prias com monitoriza o apertada com materiais e equipamentos organizados e adequados de modo a garantir o sucesso desta terap utica No entanto a VNI tamb m poder acarretar algumas consequ ncias nomeadamente a pneum
211. ntadores que contribuam para a melhoria dos cuidados de sa de prestados ao doente submetido a VNI internados no SU Assinale de acordo com a sua opini o considerando a seguinte correspond ncia 1 Discordo totalmente 2 Discordo parcialmente 3 Sem opini o 4 Concordo parcialmente 5 Concordo Totalmente 148 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 10 Seria vantajoso a cria o de um documento orientador para a presta o de cuidados de enfermagem pessoa submetida a Ventila o n o invasiva Discordo Totalmente Discordo Parcialmente Sem opini o Concordo Parcialmente Concordo Totalmente 11 Seria til um documento orientador sobre os diversos tipos de Ventiladores destinados a VNI e o respectivo manual de instru es no SU Discordo Discordo Concordo Concordo Totalmente Parcialmente Sem opini o Parcialmente Totalmente Sugest es Obrigado pela Colabora o Enf Anabela Guerreiro da Encarna o Soares 149 Anabela Soares AP NDICE 3 Pedido de autoriza o ao Conselho de Administra o para aplicar os question rios Aoc 3 f insid d p a a 2 AE Log Conselho de Astmbaintra o de Unidada Local de A Sa de do Litara Alertojmo EPE y Ahava Dk Ciao CH De Cloro CSP Exm Si Col Diretora de Enlermigem C an Tr id A Anabela Gueiros da Lncarna o Soares E
212. nte Este relat rio ilustra de forma reflexiva o percurso feito durante os est gios previamente efetuados Estes foram realizados no SU num hospital do Alentejo e foram orientados pela Professora em EMC docente da Escola E M e pela Enfermeira Especialista em EMC A C G Com vista aquisi o de Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista e Compet ncias Espec ficas em Enfermagem em Pessoa em Situa o Cr tica definidas pela Ordem dos Enfermeiros E de acordo com o plano de estudos do curso acima referido desenvolvemos um Projeto de Interven o em Servi o PIS assente na metodologia de trabalho projeto Esta metodologia baseia se na pesquisa an lise e resolu o de problemas reais do contexto e promotora de uma pr tica fundamentada e baseada na evid ncia Este projeto tem um car ter prolongado e faseado percorrendo as v rias etapas nomeadamente as etapas de diagn stico de situa o planeamento com a defini o de atividades estrat gias e meios execu o avalia o e divulga o dos resultados com a respetiva contextualiza o e enquadramento te rico apresentando se ainda um artigo cient fico que sintetiza o mesmo No mbito da aquisi o aprofundamento da Compet ncias Comuns do Enfermeiro Especialista desenvolvemos um Projeto de Aprendizagem Compet ncias Cl nica PAC no mbito da aquisi o aprofundamento das Compet ncias Espec ficas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Sit
213. ntejo 2012 117 Hospital do Alentejo 2012 118 Hospital do Alentejo 2012 40 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Dignidade Humana atrav s do reconhecimento do car ter nico de cada pessoa e Respeito pela vida pelos direitos e pela vontade esclarecida dos utentes e Compromisso com a legalidade a causa p blica e a defesa do bem comum e Confidencialidade atrav s da garantia do sigilo profissional e respeito pela privacidade do doente e Colabora o traduzida no esp rito de organiza o em equipa gest o participada e solid ria entre os profissionais numa cultura interna de interdisciplinaridade e bom relacionamento no trabalho e Responsabilidade assente na integridade transpar ncia equidade e encaminhamento assistencial e responsabilidade social e Acolhimento atrav s da cortesia e urbanidade no atendimento do utente e Promo o da satisfa o dos profissionais atrav s de condi es de trabalho estimulantes valorizando a diferencia o t cnica e a melhoria cont nua e Promo o da satisfa o dos utentes mediante o envolvimento e participa o dos doentes fam lia e comunidade Ao termos feito o enquadramento do local onde realizamos est gio e desenvolvemos um PIS passaremos agora a descrever o desenvolvimento do PIS de acordo com as etapas que constituem a metodologia de projeto 2 1 DIAGN STICO DA SITUA O a primeira etapa da metodologia de projeto que
214. ntende se atrav s da leitura desta teoria que a autora define o conceito Sa de dando lhe o nome de adapta o Mais que procurar um regresso a uma condi o est vel os indiv duos com doen a cr nica podem deslocar se no sentido de uma orienta o complexa no mundo formando um novo sentido para as suas vidas Esta defini o est equiparada ao que esta preconizado pela OE como sendo o reflexo de um processo din mico e cont nuo Toda o cliente deseja atingir o estado de equil brio que se traduz no controlo do sofrimento no bem estar f sico e no conforto emocional espiritual e cultural Pressup e se que a Pessoa seja definida como sendo um sistema aberto que troca energia com o seu ambiente Ou seja a pessoa que tem um quadro de est mulos e que faz uso das suas estruturas de apoio Possuidora de um quadro de refer ncia Pessoa com capacidade cognitiva para avaliar as situa es Segundo a OE a pessoa um ser social e agente intencional de comportamentos baseadas nos valores nas crengas e nos desejos da natureza individual o que torna cada pessoa num ser nico com dignidade pr pria e direito a autodeterminar se Os comportamentos da pessoa s o influenciados pelo ambiente no qual ela vive e se desenvolve Os cuidados de enfermagem segundo a teoria supracitada apresentam se sob o conceito de estruturas de apoio A rela o entre o prestador de cuidados de sa de e o cliente centrar se no reconhecimento da incerteza cont
215. nvolver um folheto destinado ao Cliente fam lia Elaborar um guia de consulta r pida para enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem ao cliente submetido a VNI incentivar uniformiza o dos registos de enfermagem e a cria o de um livro de registos aos clientes submetidas a VNI Com igual valor de RPN de 200 t nhamos a etapa manuten o da op o terap utica VNI A manuten o da VNI requeria muita vigil ncia e aten o especialmente nas primeiras horas para assegura o sucesso Era premente que o enfermeiro fosse capaz de detetar os sinais preditivos de insucesso Nesta etapa poderia haver diminui o da seguran a dos cuidados levando ao agravamento da situa o bem como o aumento dos efeitos adversos As a es a desenvolver para retificar as falhas foram promover a es de forma o no mbito da VNI elabora o de um guia de consulta r pida para enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem ao cliente submetido a VNI e incentivar uniformiza o dos cuidados Com um valor de RPN de 180 t nhamos a etapa acondicionamento do material equipamento para o uso de VNI Inexist ncia de um local pr prio devidamente identificado para acondicionar os materiais e equipamentos dispon veis usados na VNI e o material danificado ou incompleto podiam levar ao atraso no in cio do tratamento Como a es a fim de corrigir estas falhas t nhamos criar um espa o pr prio para acondicionamento de materiais e equipamentos de f ci
216. o a apresenta o da respetiva NP A exist ncia de uma NP que englobe conhecimentos cient ficos atuais baseados na evid ncia de forma a fundamentar e uniformizar os cuidados ir contribuir para uma presta o de cuidados de enfermagem com qualidade e seguran a A tomada de decis o baseada na evid ncia constitui se como um elemento importante na qualidade dos cuidados em todos os dom nios da interven o de 2 enfermagem k 1 3 Faz a gest o diferenciada da dor e do bem estar da pessoa em situa o cr tica e ou fal ncia org nica otimizando as respostas A dor considerada como o quinto sinal vital deve ser monitorizada em todas as situa es A pessoa tem o direito ao controlo da sua dor de forma a evitar o sofrimento 22 Nunes F 2007 203 Dire o Geral da Sa de 2003 84 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto desnecess rio O Enfermeiro entra aqui como o fornecedor de estrutura por forma a minimizar a dor contribuindo para o bem estar e humaniza o dos cuidados de sa de com o tratamento diferenciado da dor tendo como princ pios orientadores de descritivos no Programa Nacional de Controlo da dor e o Guia Orientador de Boa pr tica Existem v rios instrumentos de medida para esse efeito contudo a utilizada no SU a escala visual anal gica EVA Com a realiza o do PIS na norma de procedimento e nas forma es te rico pr ticas foi abordado esta tem tica no qu
217. o acreditamos estar a contribuir para um futuro melhor da profiss o e reconhecimento do seu valor com maior visibilidade afirma o social e para a melhoria gt 250 cont nua dos cuidados de enfermagem w Ordem dos Enfermeiros 2002 250 Ordem dos Enfermeiros 201 1 100 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 5 REFLEX O FINAL Quando chegamos a esta fase da conclus o j muito caminho foi percorrido Agora acontece o espa o para reflex o Tal como j foi feito at aqui em pensamento ou at num caderno onde fomos deixando os nossos anseios as nossas anota es para que a mem ria n o as apague Procuramos transmitir de forma clara cr tica reflexiva as atividades que desenvolvemos durante os est gios a que nos propusemos e a forma como fomos agindo perante os desafios que iam surgindo Concretizar os momentos de aprendizagem no servi o onde trabalhamos parecia mais c modo primeira vista porque n o sa mos da nossa rea de conforto Contudo a ideia que n o iriamos acomodar na nossa bagagem mais do que aquilo que lev vamos diariamente para casa n o se mostrou de todo verdade A realiza o de um projeto no servi o onde gostamos de trabalhar deu nos alguma motiva o Tendo em conta as muitas contrariedades do sistema trabalharmos para a melhoria cont nua e esfor armo nos para que alguma coisa se concretize n o f cil mas profundamente recompensador Estes est gios pro
218. o chefia direta orientador outros elementos da equipa outros profissionais outros servi os Enfermeira Tutora A C G Enfermeira Respons vel do SU Enf G F Enfermeiro respons vel pela forma o H M Director de Servi o Dr P C Enfermeira Diretora Enf M J G Presidente do Conselho de Administra o J M Enf Respons vel pela Esteriliza o Enf T R Departamento de Forma o Enf D C Respons vel pelo Departamento da CCIH R M Data 08 04 2013 Assinatura Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Relat rio de Trabalho Projeto Objectivos Espec ficos Actividades Estrat gias Recursos Indicadores de Avalia o Atividades Estrat gias Humanos Materiais Tempo a desenvolver a desenvolver Equipa de 1 El Pesquisa bibliogr fica sobre a VNI Enfermagem Material Abril a Exist ncia da norma de Elaborar uma norma a f did tico Julho procedimento de procedimento sobre Respons vel d imere de pelo Material Homologa o da norma de Elabora o de um dossi tem tico sobre as interven es de enfermagem Departamento Inform tico procedimento Enfermagem Pessoa ao cliente submetido a VNI da CCIH submetida a VNI 3 E Ee a equipa dg Perito na rea enfermagem aplica a norma da VNI Elaborar norma de procedimento 100 da equipa de Respons vel enfermagem tenha pelo conhecimento da norma de Departamento procedimento da VNI Discuss o da norm
219. o com a Enf Respons vel pelo SU da Enf respons vel pela forma o do SU e da Enf respons vel pelo departamento da forma o do hospital do Alentejo Equacion mos que poderia haver n o ades o da equipa de enfermagem devido indisponibilidade ao r cio enfermeiro turno que de todo desfasado das necessidades do servi o Para colmatarmos estes constrangimentos coloc mos a hip tese da divulga o adequada da forma o em servi o atrav s de cartazes e pela intranet E se necess rio realizar a forma o em dias distintos de forma a englobar o maior n de enfermeiros 3 2 EXECU O DO PAC A calendariza o de um modo geral exceto a realiza o da forma o foi cumprida A altera o da data da forma o deveu se impossibilidade de agenda por f rias da respons vel de servi o No entanto n o consider mos esta situa o problem tica uma vez que n o impossibilitou que os objetivos fossem cumpridos Sendo este processo din mico foram efetuadas as respetivas altera es em termos de cronograma Objetivo 1 Elaborar um formul rio de notifica o de Incidentes cr ticos para os enfermeiros Identifica o e avalia o do Risco Foi realizado uma reuni o com a Enf respons vel pelo SU no sentido de aceitar sugest es sobre a pertin ncia do tema bem como o que deveria estar inclu do no formul rio de relato de incidentes Aceitamos as sugest es e enquadramo las na sua elabora o Assim como a
220. obando as v rias vertentes calendariza o das atividades meios e estrat gias recursos dispon veis um cronograma bem como os resultados esperados e indicadores de 285 avalia o EXECU O Consider mos esta a fase a mais trabalhosa no que concerne ao nosso projeto no entanto tamb m a de maior interesse e a mais prazerosa Reforcando a ideia de Nogueira quanto maior o interesse maior ser o processo de pesquisa experimenta o descoberta e consequentemente a potencializa o das diversas compet ncias Atividades Passamos de seguida a descrever as atividades que foram sendo realizadas ao longo do projeto a fim de responder aos objetivos delineados inicialmente 28a Rodrigues 2010 eso Nogueira 2005 236 1 Realiza o de pesquisa bibliogr fica sobre a VNI Come amos por realizar pesquisa bibliogr fica acerca da tem tica em quest o o que nos possibilitou n o s justificar a problem tica como justificar as nossas escolhas de acordo com os dados de evid ncia Efetu mos atualiza o e aprofundamento de conhecimentos para a melhoria da qualidade dos cuidados a prestar ao cliente submetido a VNI atrav s de base de dados cred veis nacionais e internacionais recentes de acordo com os princ pios da revis o sistem tica da literatura 2 Elabora o de um dossi tem tico sobre as interven es de enfermagem ao cliente submetido a VNI Toda a informa o recol
221. oi cumprido os prazos estipulados 19 Ordem dos Enfermeiros 2002 59 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e Divulga o da forma o Data hora local atrav s de email e Cartazes informativos A divulga o da forma o ficou uma parte a cargo dos respons veis pela forma o em servi o pela fixa o de cartazes na sala de pausa do SU Foram enviados emails com informa o sobre a forma o e tamb m foi divulgado atrav s das redes sociais facebook mediante convite O que se teve os seus frutos na medida em que houve uma maior ades o dos formandos n o s do servi o de urg ncia mas tamb m de outros servi os que se deslocaram porque acharam o tema pertinente A divulga o da forma o sobre a tem tica da VNI estava ajustada para ser em Setembro de 2013 o que foi cumprido o tempo estabelecido e Realiza o da forma o enfermeiros Foi realizada a forma o anexo 2 no audit rio do hospital como combinado com a Enfermeira respons vel pela forma o Estavam presentes num total de 20 enfermeiros do SU bem como outros enfermeiros de outros servi os que n o foram contemplados na percentagem de presen as no atingimento dos objetivos 70 Foi cumprido integralmente o plano da sess o definido ap ndice 13 e apresent mo lo no tempo previsto A forma o ir ser replicada num futuro pr ximo porque apesar de ter cumprido o objetivo a que nos propusemos queremos estend
222. olvimento uma vez que nos permite uma atualiza o de conhecimentos e desta forma respondemos a um dos deveres do enfermeiro configurado no C digo Deontol gico do Enfermeiro no 2229 Esta Artigo 88 na al nea c manter a atualiza o continua dos seus conhecimentos necessidade de forma o coadunasse quando percebemos as consequ ncias negativas do desconhecimento e porque entendemos como vantajoso e ben fico para o nosso E 230 desenvolvimento profissional e pessoal 3 Integre equipas de desenvolvimento multidisciplinar de forma proactiva No seguimento do descrito no ponto anterior a procura de novos conhecimentos torna se fundamental para a aquisi o e desenvolvimento desta compet ncia enquanto futuros Mestres em Enfermagem M dico Cir rgica Ou seja desenvolver o saber tornar se e alimentar a capacidade de infer ncia do art fice inscreve se num processo permanente que permite aos enfermeiros aumentar as suas habilidades pessoais na presta o de cuidados ao cliente fam lia Por consequente a multi profissionalidade perante a complexidade de solu es a problemas de sa de e a imprescindibilidade dos cuidados de enfermagem exigem respostas de um profissional competente Sabemos que a interdisciplinaridade numa equipa de sa de n o exclui nem a independ ncia e a autonomia de cada profissional nem um referencial pr prio que necessite da contribui o espec fica no vasto dom nio da sa de Tamb m a
223. onia associada ventila o PAV A IACS assume particular relev ncia na pessoa em situa o cr tica medida que dispomos de tecnologias mais avan adas e invasivas que aumentam a esperan a m dia de vida o n mero de pessoas submetidas a terap utica imunossupressora antibioterapia tamb m aumenta o risco de 3 Royal College of Physicians 2008 Popat 2012 2 Benner 2001 Mishel 2004 2 Sorensen 2012 di Benner 2001 29 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 35 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto infe o Estudos revelam que um ter o das infe es adquiridas no decurso da presta o de cuidados seria evit vel 1 3 IACS A infe o associada aos cuidados de sa de IACS uma infe o adquirida pelos clientes em consequ ncia dos cuidados e procedimentos de sa de prestados e que pode tamb m afetar os profissionais no decorrer do seu exerc cio As IACS apesar de n o serem consideradas um problema novo assumem se como de grande import ncia tanto para Portugal como para o mundo Como indicador bem revelador desta preocupa o real a se o ltimo inqu rito de preval ncia conduzido pela OMS em 55 hospitais de 14 pa ses revelando que 8 7 dos clientes internados t m possibilidade de adquirir uma IACS J para n o falar do aumento substancial da morbilidade dos doentes internados em contexto hospitalar Constitui se como uma das 101 Taxas semelhante
224. onsci ncia ap s 30 minutos de VNI em pessoas said 80 com hipoxemia e com agita o Y Tipos de Ventiladores e Modalidades na Ventila o N o Invasiva Diferentes tipos de ventiladores t m sido usados com sucesso na VNI o local onde se realiza o tratamento determina o tipo de ventilador a ser utilizado Se poss vel deve ser utilizado um nico modelo de ventilador em qualquer rea cl nica para facilitar o treino e familiaridade da equipa com o equipamento Dye Os principais modos ventilat rios na VNI s o a ventilag o regulada por press o ou por volume Habitualmente s o utilizados na VNI os ventiladores regulados por press o C uma vez que apresentam um menor custo maior capacidade para compensa o de fugas e mais bem tolerados pelos clientes Podem ser usados em situa es cr nicas ou agudas Podem ser aplicadas nas modalidades Assistida o cliente desencadeia todos os movimentos ventilat rios e o ventilador auxilia insuflando volumes Assistida Controlada o cliente desencadeia alguns movimentos ventilat rios e o 37 Amado 2001 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Urden 2008 Felgueiras 2006 38 Hill 2009 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 32 Antonelli 2005 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 6 Urden 2008 Ferreira S N 2009 26 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto ventilador inicia
225. os restantes Controlada o ventilador assegura todos os movimentos ventilat rios O mais recomendado o modo Assistido controlado ou simplesmente assistido em pessoas que mantenham desempenho respirat rio adequado s necessidades Os ventiladores regulados por press o s o designados BIPAP Estes fornecem uma press o positiva com n veis de press o um suporte inspirat rio IPAP e um n vel de press o no fim da expira o EPAP ou PEEP O IPAP regulado entre 10 a 12 cm H2O para fornecer ajuda aos m sculos inspirat rios A aplica o do EPAP tem como objetivos melhorar a oxigena o e aumentar o volume pulmonar em doentes com IRA hipox mica contrabalangar o auto PEEP nos doentes com DPOC e garantir a permeabilidade das vias a reas na apneia do sono Nos clientes hipox micos a utiliza o da PEEP elevada pode justificar se com o objetivo de melhorar a hipoxemia Nos clientes com DPOC recomenda se PEEP lt 5 cm de H20 uma vez que o auto PEEP raramente excede este valor e quanto mais elevada for o PEEP maior a probabilidade de fugas autocycling e as sincronias O CPAP aplica uma press o cont nua durante todo o ciclo respirat rio inspira o e expira o n o assistindo ativamente na inspira o utilizada na apneia do sono e em alguns casos no edema agudo do pulm o Estudos referem que o CIPAP e o BIPAP s o ambos preconizados no tratamento do edema agudo do pulm o cardiog nico no entanto
226. ospitalares entre outros 89 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 4 3 COMPET NCIAS DE MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO CIR RGICA O Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica aquele que dotado de compet ncias profissionais diferenciadas para intervir em ambiente complexo mas sobretudo capaz de suportar na evid ncia o desenvolvimento dos saberes te ricos e pr xicos na rea da Enfermagem M dico Cir rgica Regulamento do Curso de Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica ESS IPS 2012 O Decreto Lei n 74 2006 de 25 de Mar o preconiza que no ensino superior polit cnico o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar predominantemente a aquisi o pelo estudante de uma especializa o de natureza profissional artigo 18 n 4 Deste modo dando continuidade ao cap tulo anterior onde se analisaram criticamente as compet ncias do Enfermeiro Especialista em Enfermagem M dico Cir rgica importa agora fazer a ponte com o perfil de compet ncias do Mestre em Enfermagem M dico Cir rgica Sendo assim apresentam se as compet ncias a desenvolver no sentido de assegurar que o Mestre em Enfermagem 1 Demonstre compet ncias cl nicas espec ficas na conce o gest o e supervis o cl nica dos cuidados de enfermagem A pr tica profissional o desenvolvimento dos est gios e o aporte te rico das unidades curriculares do 2 Curso de ME MC foram fundamentais para a aquisi o desta
227. otora do desenvolvimento profissional e da qualidade Atividades e Elabora o de dossi tem tico de apoio para deixar no servi o de Urg ncia Todos os artigos cient ficos consultados as guidelines nacionais e internacionais bem como os diapositivos ap ndice 11 foram incorporados no dossi tem tico e Convidar Peritos na rea a fim de colaborarem na realiza o da forma o Convidamos o Dr R C para complementar com o seu conhecimento na forma o da VNI no entanto n o foi poss vel estar presente por incompatibilidades de agenda Quando replicarmos a forma o teremos oportunidade de o convidarmos novamente para estar presente numa data acordada com o Dr R C e com a Enf Chefe do servi o de urg ncia e Constru o da apresenta o em suporte inform tico Slides A par da prepara o da apresenta o em suporte inform tico sobre a VNI foi criado um Fluxograma de atua o Ap ndice 12 de r pido acesso aquando a necessidade de instituir a VNI este tamb m dispon vel junto norma de procedimento que se encontra no dossi tem tico na sala de observa es Este fluxograma foi distribu do durante a forma o sobre a tem tica mencionada E tem como pretens o num futuro pr ximo ser afixado na sala de observa es ap s devida autoriza o A constru o da apresenta o da forma o em suporte inform tico estava planeado inicialmente de Junho de 2013 a Setembro de 2013 pelo que f
228. para elabora o de normas de procedimentos e normas regulamentares REGRAS PARA ELABORA O DE NR HLA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E 15 05 13 NORMAS REGULAMENTARES Revis o O NORMA REGULAMENTAR HOMOLOGA O Comiss o Instaladora em COORDENADO POR Domingas Cardadeiro Liliana Guerra REGRAS PARA ELABORA O DE NR HLA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E 15 05 13 NORMAS REGULAMENTARES P gina 2 de 6 1 INTRODU O A presente Norma Regulamentar define as regras para elabora o de Normas de Procedimento NP e Normas Regulamentares NR 2 OBJECTIVOS Harmonizar o formato gr fico das Normas Proporcionar maior efici ncia na circula o da informa o na Institui o 3 MBITO fai Todos os servicos da Hospital do Litoral Alentejano HLA 4 RESPONSABILIDADES Comiss o Instaladora Homologar e divulgar as NR e as NP Coordenadores das Normas Solicitar o n mero da norma au SST Rever e harmonizar as NR e NP submet las a homologa o da CI e ap s aprova o e envi las para o SSTI A Aplica o das regras aqui definidas aquando da elabora o e revis o dass NP e NR Servi o de Sistemas e Tecnologias da Informa o SSTI Elaborar uma base de dados ordenada das NR e NP Alribuir a numera o das NR e NP quando solicitado pelos coordenadores destas a Divulgar na intranct as NR e NP homologadas REGRAS PARA ELABORA O DE NR HLA NORMAS DE PROCEDIMENTOS
229. pons vel pelo servi o de CCIH e a peritos na rea da VNI no sentido de recolher sugest es e Pedido de Homologa o da NP ao Conselho de Administra o e implementar a norma de procedimento Recursos Humanos Equipa de Enfermagem Respons vel pelo Departamento da CCIH Perito na rea da VNI Respons vel pelo Departamento da Forma o Respons vel pelo Servi o de Esteriliza o Enf Diretora de Enfermagem e Enf Respons vel do SU Recursos materiais Material did tico e inform tico Indicadores de Avalia o Exist ncia da norma de procedimento Homologa o da norma de procedimento 100 da equipa de enfermagem aplica a norma 100 da equipa de enfermagem tenha 152 Rodrigues 2010 50 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto conhecimento da norma de procedimento da VNI e implementa o de Norma de procedimento Objetivo 2 Organizar espa o apropriado para acondicionar material e equipamento necess rio VNI Atividades Reuni o com a Enf Chefe do SU para estipular o espa o mais apropriado Ausculta o equipa e aceitar sugest es sobre o local apropriado para acondicionar os materiais Elei o do espa o Organiza o das m scaras de VNI Identifica o das m scaras como pertencendo ao SU Organiza o do material a ser utilizado na VNI listar kits de VNI Cria o de uma folha de registos de limpeza do material equipamentos necess rios VNI Elabora o de uma ch
230. porcionaram nos um olhar diferente sobre os cuidados que eram prestados de uma forma muitas vezes rotineira e pouco fundamentada Por m medida que se ia desenrolando a pesquisa bibliogr fica que enquadrava as nossas a es estas foram sendo suportadas em bases cientificas assim como os nossos argumentos durante o debate com os pares Essa pesquisa n o teve apenas o objetivo de se circunscrever a n s como elementos ativos no projeto mas tamb m incutir naqueles que a rodeavam essa vontade com o desejo ltimo a mudan a de comportamentos visando a qualidade dos cuidados fornecidos pelos profissionais aumentando a seguran a daqueles para quem direcionamos o nosso foco enquanto enfermeiros o cliente fam lia ser nico e individual Este relat rio permitiu que houvesse o aprofundamento de conhecimentos cient ficos em base de dados fidedignos apoiadas em estudos randomizados baseados na evid ncia O enquadramento te rico levou ao debru o das v rias teorias modelos e filosofias obrigando a eleger aquela que balizasse de forma mais coerente o relat rio com a ajuda dos v rios aportes lecionados em sala de aula Foi op o nortear n o s o relat rio 101 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto como tamb m a pr tica com a teoria de m dio alcance Teoria da Incerteza Merle Mishel Assim do cruzamento da teoria com a pr tica enraizada na disciplina de enfermagem a reflex o das compet ncia
231. que pretendia obter dados que permitam conhecer o grau de import ncia que a equipa atribu a exist ncia de documentos orientadores que possam vir a contribuir para a melhoria dos cuidados de sa de prestados ao doente submetido a VNI internados no SU do hospital do Alentejo A popula o alvo escolhida foram os enfermeiros do SU do hospital do Alentejo dos quais 36 constitu ram a amostra na medida que esta foi intencional cujo crit rio de inclus o escolhido prestar cuidados de enfermagem ao Cliente submetido a VNI Foi exclu do a autora do question rio e a Enf respons vel pelo SU qual foi realizada a entrevista n o estruturada Para o tratamento de dados recorremos ao programa Excell cujos dados iremos descrever no pr ximo cap tulo 159 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto 1 TRATAMENTO DE DADOS QUESTION RIOS O question rio ap ndice 3 era composto por 4 partes num total de 11 perguntas de resposta fechada A primeira parte pretendia caracterizar a equipa e era constitu do por 3 quest es A Segunda parte surgiu para conhecer a pertin ncia do tema e era constitu da por 3 quest es A terceira parte tinha como finalidade conhecer o n vel de forma o que a equipa de enfermagem possu a relativamente VNI e era constitu da por 6 quest es E a quarta parte tinha como objectivo conhecer a import ncia que os enfermeiros davam cria o dos documentos orientadores para a presta o de
232. r o a defesa da liberdade e da dignidade da pessoa e do pr prio enfermeiro Para al m disso outro elemento fundamental para a tomada de decis o o contexto onde todo o processo se desenvolve influenciando consequentemente o planeamento e gest o dos cuidados O PIS desenvolveu se no mbito do servi o de urg ncia fundamentamos as nossas escolhas e processos com o intuito de uniformizar um 216 Chalifour 2008 217 Deodato 2008 p 27 218 Deodato 2008 212 Deodato 2008 20 Ordem dos enfermeiros 2009 91 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto procedimento no campo de a o da VNI com vista a uma atua o segura e eficaz antecipando a instabilidade e risco de fal ncia org nica Permitiu nos desenvolver compet ncias na prescri o de interven es de enfermagem geral e do dom nio especializado especialmente no que respeita ao cuidar a pessoa a vivenciar processos complexos de doen a cr tica e ou fal ncia org nica Tomando como linha orientadora a Teoria da Incerteza de Merle Mishel que declara os processos de incerteza face a uma situa o de doen a e apropriando ao contexto de emerg ncia o PIS determina a forma como um planeamento eficaz pr vio atua o com a clarifica o dos pap is dos intervenientes facilitar o processo de tomada de decis o e diminuir os receios pr prios da pessoa e fam lia que vivem este per odo de incerteza Para al m disto
233. ramos com a ideia que o enquadramento conceptual permite a elabora o de um conjunto de conceitos claros e organizados para documentar a tem tica em estudo E A 12 que fundamentam a pertin ncia no quadro de conhecimentos atuais 1 1 TEORIA DE ENFERMAGEM A Enfermagem constitui se como disciplina que suporta e implica epistemologia entendida como o ramo do saber que estuda a origem a natureza e os m todos do conhecimento cient fico bem como as limita es no seu processo de desenvolvimento Segundo Abreu existem tr s requisitos essenciais para a afirma o de uma profiss o uma base consistente de conhecimentos um conjunto de meios para os difundir e um elevado n vel de autonomia No mbito da enfermagem existem diversas teorias com o prop sito de tentar explicitar a natureza e os contornos da disciplina Deste modo enquanto disciplina a Enfermagem integra um corpo de conhecimentos pr prios e fundamentados e nela a necessidade intr nseca de produ o e renova o cont nua do conhecimento atrav s da Investiga o o que a distingue de outros campos de estudo 2 Fortin 1999 15 Lopes 2001 14 Abreu 2007 15 Ordem dos enfermeiros 2006 15 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Abreu defende que a enfermagem compreende um conjunto de saberes e processos centrados nas respostas humanas e no autocuidado com o objetivo de agir sobre o estado de sa de de forma a pro
234. rante a forma o sobre a tem tica mencionada AVALIA O A avalia o de um projeto deve integrar dois momentos a avalia o interm dia que decorre em simult neo com a execu o do projeto e a avalia o final do mesmo em que ocorre a avalia o do processo e produto do projeto Este projeto foi sendo avaliado medida da sua execu o atrav s das sugest es dos pares bem como dos peritos da Enf orientadora de est gio A C G e da professora Dr E M Para avaliar algo segundo Malpique et are s o necess rios instrumentos de medida As avalia es s o momentos onde se questiona o trabalho desenvolvido Deste modo utiliz mos os question rios a avalia o da forma o a discuss o da norma de procedimento com os pares assim como com os peritos com a enfermeira respons vel do SU enfermeira respons vel da CCIH entre outros foram algumas formas de operacionalizar a avalia o Uma das caracter sticas da metodologia de projeto precisamente o facto de a avalia o 288 Ferrito 2010 Gi Leite Malpique amp Santos 1989 ser cont nua e possibilitar deste modo a readequa o de alguns aspetos Como defende Nogueira a avalia o como processo din mico implicou a compara o dos objetivos delineados inicialmente com os objetivos atingidos nomeando os indicadores de avalia o Deste modo ap s an lise pormenorizada da forma como foram desenvolvidas as atividades para ca
235. ratory infection project methodology and skills Ferrito 2010 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 Ordem dos Enfermeiros 2002 7 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto LISTA DE ABREVIATURAS FC Frequ ncia card aca FR Frequ ncia respirat ria ME MC Mestrado Enfermagem M dico cir rgica SU Servi o de Urg ncia SUMC Servi o de Urg ncia M dico Cir rgica TA Tens o arterial UP lceras de press o LISTA DE SIGLAS ARDS S ndrome de dificuldade respirat ria aguda BIPAP Bilevel Positive Pressure Airway CCIH Comiss o de controlo de infeg o hospitalar CIPAP Continuous positive alrway pressure DGS Dire o Geral da Sa de DPOC Doenga Pulmonar Obstrutiva Cr nica EPAP Press o no final da expirag o EPI Equipamento de prote o individual EOT Entuba o Orotraqueal ESS Escola Superior de Sa de FMEA An lise do modo e efeito de falha IACS A infe o associada aos cuidados de sa de IPAP Suporte inspirat rio IPS Instituto Polit cnico de Set bal IRA Insufici ncia Respirat ria Aguda IRC Insufici ncia respirat ria cr nica NP Norma de Procedimento NR Norma Regulamentar OE Ordem dos Enfermeiros 8 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto OMS ONDR PAC PEEP PIS RCT REPE SPO2 VMI VNI Organiza o Mundial De Sa de Observat rio Nacional de Doen as Respirat rias Projeto de Aprendizagem de Compet ncias Press o no final da e
236. re Committee guidelines bem como nas normas de procedimento a n vel hospitalar dispon veis na intranet Tamb m as tem ticas lecionadas em sala de aula Cuidados ao Cliente com m ltiplos sintomas ajudaram na aquisi o destas compet ncias A norma de procedimento realizada no decorrer do PIS a forma o te rico pr tica assim como a organiza o de um espa o preconizado para materiais e equipamentos usados na VNI assentam em princ pios na preven o da IACS Ap s a realiza o da NP foi pedido parecer por parte da CCIH e aceites sugest es de melhoria O pedido de homologa o e a implementa o da norma tamb m contribuiu para a preven o da infe o associada aos cuidados de sa de nomeadamente aos cuidados associados ventila o Tivemos igualmente a contribui o da Enf respons vel pela esteriliza o na medida em que nos facultou as normas de procedimento sobre a limpeza e desinfe o das m scaras utilizados na VNI o que se mostrou numa mais valia para todo o processo anexo4 O envolvimento de todos os elementos fez com que a cadeia se tornasse mais forte com o objetivo de um ambiente seguro para a pr tica Na pr tica tem que haver um esfor o da parte de todos os intervenientes no processo de sa de doen a na preven o das infe es associadas aos cuidados de sa de tanto na lavagem das m os no uso do equipamento de prote o individual nos procedimentos invasivos nas instala es h
237. relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recursos a m todos invasivos da via a rea Tem um papel importante quer em patologia aguda quer na doen a respirat ria cr nica considerada uma alternativa terap utica VMI acarretando por isso uma diminui o do internamento hospitalar da mortalidade e uma diminui o dos custos A tem tica supracitada atinge grande import ncia de acordo com o Relat rio do Observat rio Nacional das doen as respirat rias as doen as desta natureza continuam a ser umas das principais causas de morbilidade em Portugal com tend ncia clara para o aumento da sua preval ncia Estas foram respons veis em 2009 por 83 163 internamentos e destes internamentos 10 terminaram em bito Segundo a estat stica da Triagem de Manchester do SU do Hospital do Alentejo no per odo de Junho a Dezembro de 2012 num total de 28 390 clientes admitidos foram triados 1212 clientes com o fluxograma Dispneia o que nos leva a inferir que as doen as respirat rias assumem hoje em dia uma situa o preocupante O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que gt P RA elevem os cuidados prest
238. requentes pois s assim se garante o sucesso Advoga se por isso que seja instru da por profissionais treinados e conhecedores dos fatores preditivos de insucesso corroborando com Esquinas quando refere que todas as vantagens da VNI podem virar se contra o cliente e originar graves consequ ncias por falta de experi ncia Por isso fundamental a exist ncia de enfermeiros com experi ncia forma o e motiva o que assegure o sucesso da t cnica Objetivos Os objetivos assumem se como representa es antecipat rias centradas na a o a realizar Estes apontam os resultados esperados podemos incluir v rios n veis v o do mais geral ao mais espec fico Objetivo geral Contribuir para a melhoria dos Cuidados de Enfermagem prestados ao Cliente submetido a Ventila o N o Invasiva no servi o de Urg ncia Objetivos espec ficos 1 Elaborar uma norma de procedimento sobre as interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI 281 Ferreira S N 2009 282 Cordeiro amp Menoita 2012 aaa Esquinas 2011 284 Vaz 2010 2 Organizar espago apropriado para acondicionar material e equipamento necess rio VNI 3 Realizar forma o te rico pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do Servi o de Urg ncia PLANEAMENTO O planeamento consiste na terceira fase do projeto foi elaborado um plano detalhado do projeto engl
239. risco 2006 78 Mourisco 2006 e Felgueiras 2006 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 Hill 2009 80 Amado 2001 29 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto conhecimento no ajuste e na manuten o da VNI Ou seja a experi ncia dos enfermeiros desempenha um papel fulcral para o sucesso do tratamento com a VNI Todas as vantagens que a VNI proporciona podem virar se contra o cliente e originar graves consequ ncias por falta de experi ncia dos profissionais Quando realizamos este procedimento n o podemos esquecer um dos principais conceitos nomeadamente n o adiar a EOT em caso de fal ncia Para evitar isto fundamental segundo Esquinas a exist ncia de uma equipa de m dicos e enfermeiros com experi ncia motiva o e forma o que assegure o sucesso da t cnica Paralelamente a isto necess rio que haja normas atualizadas de atua o no servi o estendendo se a todo o hospital Al m desses fatores necess rio que os enfermeiros envolvam os clientes na t cnica dando lhes a informa o sobre a utiliza o do equipamento e as suas vantagens A forma o e supervis o dos enfermeiros s o essenciais para o sucesso da implementa o da VNI Antes de iniciar a t cnica deve se ter em conta a revis o da hist ria cl nica antecedentes pessoais diagn stico doen a atual importante saber se um novo utilizador ou se j tem experi ncia de utiliza o da t cnica Dev
240. rma o no mbito do apoio emocional ao necessidade de Cliente fam lia potenciada enfermagem em rela o import ncia do 60 Cliente fam lia no mbito da VNI pelo desconhecimento da apoio emocional VNI t cnica Elaborar um Guia orientador para o Cliente fam lia sobre a VNI a fim de envolver o Cliente e fam lia nos cuidados A es de forma o sobre a preven o das Ulceras de D ficit de forma o da equipa de press o associadas VNI 3 Preven o das Presen a de Incid ncia e preval ncia das enfermagem sobre m scaras utilizadas na Ulceras de lceras de Ulceras de press o na VNI 80 Incentivar a equipa de press o Press o pir mide nasal e no maxilar enfermagem a utilizar placas superior D ficit de forma o sobre o material utilizado na prote o da pele hidrocol ides para aplicar antes de iniciar a VNI e a sua mudan a ao longo do processo Incentivar a selecionar 175 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto adequadamente a m scara pedir um instrumento de medida 4 Preven o das Risco de Infe o Promover a es de forma o no mbito da preven o da infe es Pneumonia associada VNI Deficit de forma o da equipa de 96 pneumonia associada VNI respirat rias enfermagem associada preven o da higieniza o das m os uso dos pneumonia na VNI EPI higiene oral e da m scaras Verifica o do n
241. rojeto 131 Ferrito 2010 61 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Este projeto foi sendo avaliado medida da sua execu o atrav s das sugest es dos pares bem como dos peritos da Enf orientadora de est gio A C G e da professora E M Para avaliar algo segundo Malpique et ars s o necess rios instrumentos de medida As avalia es s o momentos onde se questiona o trabalho desenvolvido Deste modo utiliz mos os question rios a avalia o da forma o a discuss o da norma de procedimento com os pares assim como com os peritos com a enfermeira respons vel da do SU enfermeira respons vel da CCIH entre outros foram algumas formas de operacionalizar a avalia o Uma das caracter sticas da metodologia de projeto precisamente o facto de a avalia o ser cont nua e possibilitar deste modo a readequa o de alguns aspetos Como defende Nogueira a avalia o como processo din mico implicou a compara o dos objetivos delineados inicialmente com os objetivos atingidos nomeando os indicadores de avalia o Deste modo ap s an lise pormenorizada da forma como foram desenvolvidas as atividades para cada objetivo espec fico definido assim como cada um deles foi sendo atingido Apraz nos aferir que os mesmos foram atingidos e todos eles foram pertinentes para o processo Sendo assim conclu mos que o PIS com o tema Interven es de Enfermagem ao cliente submetido a VNI
242. rtamento da Forma o da ULSLA Perito na rea da VNI Enf Respons vel pela Forma o do SU m scara adequada Manual de Instru es dos Ventiladores PC Data Show Plano de Sess o Folhas de Presen a Folhas de Avalia o Sala de Forma o Impressora para impress o dos cartazes informativos Cartaz para divulga o da Forma o De Dezembro a Maio Presen a de pelo menos 70 dos enfermeiros do SU na forma o 70 dos enfermeiros posiciona correctamente os Clientes com VNI 70 dos enfermeiros protege a pele dos Clientes com VNI Exist ncia do dossier tem tico 100 da Equipa de Enfermagem tem conhecimento sobre o dossier sobre a VNI Plano da sess o Cartaz de forma o divulga o da 183 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Realiza o da forma o enfermeiros Avalia o da Forma o Slides da Forma o Relat rio da Forma o Cronograma 184 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto M sISemana Dezembro Janeiro Atividades a desenvolver Revis o bibliogr fica sobre o VNI Elabora o de norma de procedimento Fevereiro Mar o Abril Divulga o da norma de procedimento Maio Junho Julho Setembro Outubro Homologa o da norma de procedimento Organiza o de espa o apropriado para o acondicionamento d
243. s Efeitos Adversos da VNI E Hipertens o E lceras de press o no dorso do nariz m Hemorragia digestiva alta E N o responde 08 5 Gr fico 11 Efeitos adversos da VNI Quando foi abordado a quest o das contraindica es para o uso da VNI os enfermeiros que responderam a esta quest o 84 responderam acertadamente assinalando como verdadeira a Incapacidade de drenagem das secre es traqueobr nquicas apenas 5 responderam de forma errada como se pode constatar atrav s do Gr fico 12 Podemos concluir com o cruzamento de dados que apesar dos enfermeiros na sua maioria ter acertado na resposta certa sobre as contraindica es da VNI em perguntas anteriores os enfermeiros do SU concordam totalmente que o plano de forma o anual em servi o deve inclui o tema da VNI 166 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Contra Indica es da VNI m DPOC E Obesidade E Incapacidade de drenagem das secre es traqueobr nquicas E N o responde 0 6 0 Gr fico 12 Contraindica es do uso da VNI Quando questionados os enfermeiros sobre se j frequentaram algum curso de Ventila o para enfermeiros h quanto tempo o frequentaram e em que contextos o frequentaram 69 deram n o como resposta e 31 deram sim como resposta Gr fico 13 Dos 31 dos enfermeiros que responderam sim estes j o fizeram h mais de 3 anos Gr fico 14 Essa forma o teve origem em forma o p s gradu
244. s Deste modo a tica na investiga o abrange todas as etapas do processo de investiga o enquanto preocupa o com a qualidade tica dos procedimentos e com o oo 17 respeito pelos princ pios estabelecidos a Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 171 Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros REPE aprovado pelo Decreto Lei n 161 96 de 4 de Setembro 1996 p 2961 12 Martins L 2008 173 Nunes L 2013 74 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto No sentido de corroborar a problem tica do PIS era necess rio proceder se aplica o de um question rio equipa de enfermagem do SU o hospital do Alentejo Para tal procedemos a um pedido de autoriza o para a respetiva aplica o dos mesmos ao Conselho de Administra o e assim foi cumprido mais uma diretriz constitui o e responsabilidade de revis o tica Ou seja foi enviado para o Conselho de Administra o Conselho de tica para serem submetidos revis o e aprova o necess rio a aprova o da proposta para realizar a pesquisa antes de iniciar a sua execu o E assim se sucedeu a autoriza o foi deferida Com o objetivo de conhecer a opini o da equipa de enfermagem do SU do hospital do Alentejo e o tipo de forma o que a mesma tinha em rela o tem tica da VNI foi elaborado um question rio De acordo com as Diretivas ticas Internacionais para a Investiga o Biom dica em
245. s com vista na melhoria do projeto a que nos propusemos A organiza o do espa o apropriado para o acondicionamento dos materiais equipamentos para uso da VNI e elabora o de uma check list do material que deve conter os Kits usados na VNI estava planeada a sua realiza o entre o fim de Abril de 2013 e o fim de Maio de 2013 o que foi cumprido Indicadores de Avalia o Exist ncia do espa o organizado e limpo 100 da equipa de enfermagem tem conhecimento do espa o criado para a VNI exist ncia de listagem de kits de VNI e folha de registos de limpeza e check list do material que deve conter os kits usados na VNI Objetivo 3 Realizar Forma o Te rico Pr tica subordinada ao tema da Ventila o N o Invasiva destinada aos enfermeiros do Servi o de Urg ncia Concordamos que a forma o orientada para a melhoria dos cuidados de qualidade em enfermagem promove mudan as significativas no desenvolvimento pessoal 58 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto e profissional que influenciam na compet ncia profissional dos enfermeiros A partilha de conhecimentos e de experi ncias possibilita a harmoniza o do trabalho em equipa e consequentemente a coes o da mesma A an lise da pr tica muito importante na medida em que permite refletir sobre o desempenho profissional com o objetivo de melhorar constantemente a presta o de cuidados pelo que a forma o cont nua dos enfermeiros prom
246. s nomeadamente exacerba es da Doen a pulmonar Obstrutiva z Cordeiro amp Menoita 2012 35 Felgueiras 2006 20 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Cr nica DPOC Esta t cnica evita muitas das complica es inerentes ventila o mec nica invasiva VMD Atualmente a VNI uma estrat gia terap utica para gerir o desconforto respirat rio em situa es de emerg ncia tanto no hospital como na comunidade Com consequentes benef cios a n vel da taxa de entuba o do tempo de internamento e da mortalidade hospitalar No entanto segundo Esquinas estima se que apenas 4 da popula o mundial em fal ncia respirat ria usufrui da VNI Num inqu rito realizado no sistema nacional de sa de no Reino Unido foi demonstrado que em 52 dos hospitais nem sequer dispunham desta t cnica e 68 dos hospitais tinham capacidade de realiza o da VNI e apenas utilizavam em pouco mais de 20 clientes por ano Estes dados transmitem a realidade de uma t cnica que apesar da sua provada efici ncia ainda pouco conhecida e utilizada A VNI um m todo de ventila o relativamente novo que utiliza uma m scara em vez de um tubo endotraqueal para a administra o de ventila o a press o positiva Neste m todo a interface usada entre o ventilador e o cliente podem ser m scaras nasais faciais faciais totais pe as bucais almofadas nasais entre outras No entanto nas situa es agudas s o pr
247. s requisi o da sala para a forma o realiza o da forma o enfermeiros e avalia o da forma o Recursos Humanos Formador Formandos Enf Respons vel pelo SU Pessoal do Departamento da Forma o do hospital do Alentejo e Enf Respons vel pela Forma o do SU Recursos Materiais PC Data Show Plano de Sess o Folhas de Presen a Folhas de Avalia o Sala de Forma o Impressora para impress o dos cartazes informativos e Cartaz para divulga o da Forma o Indicadores de Avalia o Cartaz de divulga o da forma o Plano da Sess o Concretiza o da Forma o Te rico pr tica e Presen a de pelo menos 70 dos enfermeiros do SU na forma o Or amento Contudo relativamente aos recursos materiais t nhamos previsto gastos na ordem dos 20 euros que se destinam impress o de cartazes e material did tico canetas e folhas e n o prev amos gastos com os recursos humanos Recursos Humanos Colabora o da equipa de enfermagem para a forma o em servi o Recursos Materiais Cartazes Material did tico e inform tico PC e Sala de forma o Previs o dos constrangimentos e forma de os ultrapassar O planeamento foi elaborado de modo a ser flex vel e deste modo poder sofrer altera es e possibilidade de ser sujeito a ajustes durante todo o processo 68 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto As forma es te rico pr ticas dependem da articula
248. s adquiridas luz de uma teoria de m dio alcance foi o seu fundamento norteador A teoria revelou se adequada no sentido em que os seus pressupostos permitiram uma considera o fundamentada da pr tica de enfermagem em ambientes complexos como aquele em que decorreram os est gios Explicit mos a elabora o dos PIS de acordo com a metodologia de projeto assente em pressupostos de investiga o a o O facto de n o termos muitos conhecimentos sobre investiga o elabora o de question rios pr teste an lise de projeto FMEA a estrutura da metodologia de projeto diagn stico de situa o planeamento execu o avalia o e divulga o e todas as quest es ticas da investiga o que dai surgiram consentimento informado pedidos de autoriza o tivemos que desenvolver um processo de busca mais exaustivo Todavia a ajuda da enfermeira orientadora e professora bem como dos aporte te ricos das aulas foram essenciais para percorrer esse caminho Contudo acreditamos que esta aprendizagem ter consequ ncias positivas num futuro pr ximo Houve oportunidade de aprofundar conhecimentos da pessoa em situa o critica do foro respirat rio com necessidade de Ventila o N o Invasiva Durante o est gio foram contabilizados perto de cinquenta pessoas com necessidade de VNI em que o diagn stico principal foi a DPCO agudizada e o EAP cardiog nico Foram aplicadas as interven es de enfermagem para as quais nos debru
249. s foram reveladas em estudos maiores causas de morte do mundo realizados em Portugal A pneumonia associada ao ventilador uma infe o respirat ria nosocomial que se desenvolve como consequ ncia da entuba o e ventila o mec nica No entanto nesta defini o tamb m se pode incluir a ventila o mec nica n o invasiva atrav s da m scara nasal ou facial associando se a uma incid ncia mais baixa de pneumonia em rela o VMI Segundo a guideline British Thoracic Society Standards of Care Committee n o h nenhuma evid ncia publicada que aborde as quest es do controle de infe o especificamente em rela o VNI At ao momento n o houve nenhum relato de caso de pneumonia nosocomial associada a esta modalidade de tratamento Todavia os equipamentos utilizados durante a VNI podem estar expostos a material potencialmente infecioso durante o uso rotineiro atrav s do contato com a pele dos clientes das mucosas secre es br nquicas e sangue Segundo a Guideline supracitada as pol ticas hospitalares em conjunto com os profissionais de sa de e a CCIH devem fazer um esfor o de modo a reduzir a infe o cruzada O que seria desej vel recomendado seria material descart vel mas isso acarretaria 109 Dire o Geral da Sa de 2007 do Dire o Geral da Sa de 2007 102 Dire o Geral da Sa de 2004 103 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 36 Anabela Soares Rela
250. s od e more Obrigado pela Vossa Aten o AP NDICE 21 Avalia o da forma o de seguran a e gest o de risco Avalia o da forma o de seguran a e gest o de risco Prepara o T cnica E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 10 Gr fico 1 Prepara o t cnica Prepara o pedag gica Satisfeito 10 Totalment e Satisfeito 90 Gr fico 2 Prepara o pedag gica Grau de exig ncia E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 3 Grau de exig ncia Ao dominio dos temas e conte dos abordados Totalmente Satisfeito 100 Gr fico 4 Ao dom nio dos temas e conte dos abordados linguagem utilizada E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 5 linguagem utilizada Ao relacionamento sensibilidade interpessoal com os formandos E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito Gr fico 6 Relacionamento sensibilidade interpessoal com os formandos dinamiza o e ao incentivo a participa o E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisfeito E Totalmente Satisfeito 10 Gr fico 7 Dinamiza o e incentivo participa o Ao apoio para superar dificuldades na compreens o dos conte dos E Nada Satisfeito E Pouco Satisfeito E Satisf
251. s sugest es dos nossos pares Para alcan ar este objetivo foi necess rio pesquisa bibliogr fica semelhan a do que fizemos no PIS No decorrer deste per odo houve uma pesquisa bibliogr fica sobre a tem tica da 16 g105 seguran a e gest o de risco assim como acesso plataforma online da DG sobre o e http seguranca dgs pt ni login accion inicioProceso amp tipo profesional 69 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto relato de incidente para perceber como podia ela ser importante para a elabora o do formul rio em suporte de papel A elabora o deste formul rio de relato de incidente ap ndice 18 foi realizada em conjunto com a colega de mestrado na medida que a mesma tamb m tinha um objetivo similar tendo em conta que n o existe nenhum grupo no hospital respons vel por esta rea e tamb m porque exercemos fun es na mesma institui o onde realiz mos est gio Ap s a sua elabora o houve a divulga o desse formul rio atrav s de correio eletr nico das passagens de turno e na forma o em servi o Foi solicitado Enf Respons vel pelo SU a sua implementa o no entanto ainda n o tivemos a perce o da quantidade de relatos at data Este projeto n o se finda neste relat rio o que vai ter decerto uma continuidade ao longo do tempo De acordo com o cronograma a reuni o com a Enf Chefe do SU sobre a import ncia do formul rio aconteceu na ltima semana de Fevereiro
252. sa de exige profissionais detentores de compet ncias multidimensionais capacidades de intera o adapta o e readapta o O modelo de forma o aprendizagem est ancorado no referencial da andragogia O adulto independente tem maturidade interesses vivencia rela es interpessoais capaz de criticar e analisar situa es fazendo paralelos com experi ncias j vividas aceitar ou n o informa es obtidas e busca continuamente a educa o e o conhecimento com expetativa de melhorar as suas a es ou seja aprende a aprender por descoberta aut noma A busca incessante de forma o faz de n s seres inquietos pautados pela necessidade de responder melhor aos desafios que nos s o colocados diariamente tanto a n vel profissional como pessoal Particip mos em diversas a es de forma o globalmente centradas na rea da enfermagem em urg ncia e emerg ncia n o s como formandos mas tamb m como formadores Apresentamos em tr s congressos tr s comunica es uma em forma de p ster anexo 6 e duas comunica es livres anexo 7 e anexo 8 Ingressamos em cursos de ECG de trauma triagem de Manchester p s gradua o em trauma e emerg ncia enfim sempre com o intuito a excel ncia do exerc cio 2 Boterf 2003 ae Mendon a 2009 228 Somera Junior amp Rondina 2010 93 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Consideramos a autoforma o como componente essencial ao desenv
253. sco Wami A err ams a contra xa Seguran a e Gest o de Risco m ang a e Iredi mes mad par Tiida de Ds A dd is Trate ho mionc par ear md oo ee Pool Fia Das mira Coca tu A DA e pac Ear o as NE era a ie Torero adsl de bo haaa ce D ibai mom tm Mira mudo r An Aeee Serier ce dom mondod metodo La Deuria imame e tm Cbjctta Cort Caida pre a reisi de quebcz a vo supremo shat cesterten im trr vyra AS RS EE pr Dar serasa a forma V cki mer le sl Seremos eane de cima sema 24 10 2013 rrretselanes 4 er siene F Siwe Ka cl a Rios ie ea Sa ee A ma tenre Ar et mente dinile toy densas ar mece cur eme sa Teseiretecalo prin edo Cheto Vara sdam gt T W e at gt aseremto Decre malito Ez P isod 19 cirdedos de mase rayann para rm dama ca amp u ne a ca A A opara tra o Es do add Cultura se Swgann a f sera es O NE a A att r hr e dt e E Bias X eee racer ra ent A e Principas fotones mer nto cem so erro profiasian f A amam as dd a Gest o do Risco Vesdprer pra ciaza Mii as movie tmb cmo lim A meg Abro foram aasian 24 10 213 a ora ladawd A a Era rm bakes e earra Dido ss a PERO ns amem as Fim lc IS gt Pda d r ci RRA ARI yo y Am cmo se 2 elapo Ident Fenr rs ferus eer
254. spirat ria aguda Lisboa Sociedade Portuguesa de Pneumologia Ambrosino N 1996 Noninvasive mechanical ventilation in acute respiratory failure Eur Respir J pp 795 807 Antonelli M 2005 Clinical Review Noninvasive ventilation in the clinical setting experience from past 10 years pp 98 103 Ara jo R 2005 O uso da ventila o n o invasiva na Reabilita o Pulmonar em pacientes portadores da doen a pulmonar obstrutiva cr nica Uma revis o da Literatura Fisioterapia em Movimento 1 Autoridade Nacional de Prote o Civil 2008 Manual de apoio elabora o e operacionaliza o de Planos de Emergencia de Prote o Civil Barbier J 1993 Elabora o de projetos de a o e planifica o Porto Porto Editora Benner P 2001 De Iniciado a Perito Coimbra Quarteto Editor Bhattacharyya C 2011 Recent advances in the role of non invasive ventilation in acute respiratory failure MJAFI 67 Botelho C M 1996 O Desempenho Individual nas Organiza es Uma abordagem da Influ ncia do Potencial Cognitivo e do Desenvolvimento Organizacional Tese de Mestrado n o publicada ISPA Lisboa Portugal Boterf G 2003 Desenvolvendo a Compet ncia dos Profissionais Porto Alegre Artemed British Thoracic Society Standards of Care Committee 2002 Non Invasive Ventilation in acute respiratory failure BTS Guideline Nottingham UK 104 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto
255. sta o de cuidados de qualidade s pessoas Quando um enfermeiro decide e age o seu procedimento reflete a intersec o entre a esfera profissional singular dos saberes capacidades e compet ncias cient ficas t cnicas e humanas e a esfera da vida de Outro sendo que o pr prio cuidado que presta na sua dimens o temporal acontece num hoje assumindo se como concordante com o melhor estado de arte No decorrer deste processo foi sempre tido em conta os direito humanos Segundo o REPE S os enfermeiros dever o atuar no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidad os diz ainda que o exerc cio da atividade profissional dos enfermeiros tem como objetivos fundamentais a promo o da sa de a preven o da doen a o tratamento a reabilita o e a reinser o social A lei de bases da sa de II pol ticas de sa de refere que estimulada a forma o e a investiga o para a sa de devendo procurar se envolver os servi os os profissionais e a comunidade O projeto de interven o em servi o est a desenvolver se neste mbito a necessidade de forma o e uniformiza o de cuidados Segundo o C digo Deontol gico do Enfermeiro o enfermeiro tem que analisar regularmente o trabalho efetuado e reconhecer eventuais falhas que mere am mudan a de atitude O que foi mencionado foi a genesis deste PIS Para desenvolvimento desta compet ncia foram tamb m cruciais os trabalhos
256. stormando se nima mais valia para a implementa o de cuidados especializados de qualidade com o intuito de desenvolver uma pr tica segura para aumentar os ganhas em sa de est convicza que pude contar com a colaborag o e sensibiliza o de todos Sem oulro assunto encontra se disponivel pma qualquer esclarecimento Auvarda deferimento Santiago do Cac m 4 de Janciro de 2013 da IRA a viado qu ro do G Atenciosamente EI dad tis alar lao p a a Anabela Guerreiro da Tincarna o Soares Sra css ava A dra Y vi ES EN E cra de nf q de efa e E a e taa arsa pm ca khea as pivo o ro A i A A o Ja da sm PE o ML 4 3 j a E modas Yo im dE Fra tekh 2 a sprs Cas tenda iht or ST esa PR Rea e pato gal CL jad AZ A y e w sk M ria de Jogus Gamatees En Diretora l 1e gt histo lala ERE JAI AP NDICE 4 Consentimento informado C DIGO Anabela Guerreiro da Encarna o Soares Enfermeira a exercer fun es no Servi o de Urg ncia do hospital do Alentejo e a frequentar o 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica da Escola Superior de Sa de de Set bal do Instituto Polit cnico de Set bal ESS IPS e no mbito dos est gios que se encontra a realizar no servi o supracitado pretende no per odo Novembro de 2012 a Outubro de 2013 desenvolver um Projeto de Interven o no Servi o PIS na rea da Ventila o N o Invasiva sob orienta o da Sr Enf Cristina Guerreiro Enfer
257. t rio de Trabalho Projeto demasiados custos para as institui es neste caso obriga a que se opte pela esteriliza o ou desinfe o do material entre clientes nomeadamente as m scaras e que todos os materiais reprocessados devem ser inspecionados antes de serem novamente reutilizados importante que se tenha em considera o as recomenda es do fabricante para o n mero permitido de desinfe es esteriliza es De acordo com a mesma guideline na maioria dos ventiladores usados na VNI n o existe fluxo de ar do cliente para o ventilador utilizado um filtro bacteriano tornando o risco de contamina o extremamente baixo sendo apenas necess rio uma limpeza superficial do ventilador entre clientes C e a sua manuten o de acordo com as recomenda es do fabricante D A Dire o Geral de Sa de reconhece que a IACS um problema nacional de grande import ncia afetando n o s a qualidade da presta o de cuidados mas tamb m a qualidade de vida dos clientes e a seguran a dos mesmos assim como dos profissionais de sa de Aumentando exponencialmente os custos diretos e indiretos do sistema de sa de A preven o e o controlo das infe es associadas aos cuidados de sa de dever o constituir uma prioridade estrat gica a longo prazo para as institui es de cuidados de sa de Posto isto os profissionais de sa de est o deste modo submetidos a uma exig ncia de atualiza o de conhecimentos que necessit
258. t rio de Trabalho Projeto problemas quotidianos de enfermagem Devido a implicar a implementa o e avalia o de novas ideias tamb m fornece uma resposta para o fosso existente entre a teoria e a pr tica A investiga o a o um processo din mico que permite um ciclo entre a an lise a o a reflex o e a avalia o Seguindo a mesma analogia os enfermeiros cuidam de indiv duos fam lias e grupos em diversos contextos acompanhando os ao longo do ciclo de vida As fontes de ideias concretas para a pr tica de enfermagem encontram se nos locais onde se prestam os cuidados A investiga o assim uma forma de validar a realidade Ferrito 2007 De acordo Streubert amp Carpenter a investiga o a o leva cria o de conhecimento pr tico Enquanto participantes e membros ativos da equipa de investiga o tornou nos mais comprometidos com a mudan a desejada dispostos a incluir a mesma no nosso exerc cio profissional de modo permanente mesmo quando o estudo termina Deste modo criando uma pr tica de enfermagem mais significativa importante uma cultura da pr tica baseada na evid ncia e na informa o cient fica onde as prefer ncias dos clientes os recursos dispon veis e a compet ncia cl nica s o inclu dos no processo de tomada de decis o foi com base nestes pressupostos que foi realizado o PIS A melhoria da qualidade apontada como uma meta a atingir tanto para os enfermeiros como
259. tado Por Enf Especialista M dico Cir rgica Ana Cristina Guerreiro Prof Elsa Monteiro Fevereiro 2013 Relat rio de Trabalho Projeto 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgica Tratamento de Dados dos Question rios Ventila o N o Invasiva Est gio I e II M dico Cir rgica Autora Anabela Guerreiro da Encarna o Soares n 110519015 Tutora Enf Especialista M dico Cir rgica Ana Cristina Guerreiro Orientadora Prof Elsa Monteiro Fevereiro 2013 156 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto NDICE NDICE DE GR FICOS eones aae a a p 4 INTRODU O dad tb p 5 1 TRATAMENTO DE DADOS QUESTION RIOS l a p 6 CONCLUS Ostia p 17 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ccoooccccnocccconococonnci n nss p 18 157 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto NDICE DE GR FICOS Gr fico 1 Idade dos enfermeiros do Servi o de Urg ncia oooconnocccnconcononcononnoncnncnronrnrcnrnnnannnnons p 6 Gr fico 2 Habilita es acad micas dos enfermeiros do Servi o de Urg ncia ooooococcocconcncononccnonnconns p 7 Gr fico 3 Tempo de exerc cio profissional no SU cciii iss ren eerereree rare p 7 Gr fico 4 Pertin ncia do tema sobre o VNT ooccccccccconccncconcnnconccnnonnnonncnnonnnc nro nnc anna nn rnnannncnnons p 8 Gr fico 5 Seguran a dos Enfermeiros do SU na presta o de Cuidados ao cliente com VNI p 8 Gr fi
260. te fam lia O enfermeiro funciona como um elemento facilitador fornecedor de estrutura para ajudar o outro a gerir a crise que se instalou nas suas vidas e das suas fam lias Porque a doen a que afeta um membro da fam lia afeta todos os outros 204 Dire o Geral da Sa de 2008 205 Ordem dos enfermeiros 2008 209 Ordem dos enfermeiros 2008 20 Ordem dos enfermeiros 2008 85 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Os enfermeiros podem intervir na crise na medida em que podem ajudar com dignidade evitar traumas ajudar as pessoas a tirarem beneficio ao lidar com a crise orient las na medida de as fazer ver quais s o os seus recursos dispon veis de modo a ultrapassar essa crise que se instalou derivada doen a de considerar que esta compet ncia tenha sido adquirida Na pr tica acontece quando adequamos o espa o que permita ao cliente expressar se em rela o aos seus temores s suas d vidas Mostramo nos dispon veis transmitimos lhe seguran a para que a pessoa possa pedir ajuda e quando isso acontece reconhecemos o pedido foco e somos capazes de compreender o cliente pessoa alvo dos nossos cuidados Enquadrando na teoria que escolhemos para orientar a nossa pr tica Mishel defende que a incerteza associada ansiedade e medo vivenciados pela pessoa em situa o cr tica e a sua fam lia podem conduzir a pensamentos negativos e a graves problemas emocionais futuros Defende ainda que a
261. tica VNI com um valor RPN de 200 etapa manuten o da op o terap utica VNI com um valor de RPN de 200 e etapa acondicionamento do material equipamento para o uso de VNI que tem um valor de RPN de 180 Analisando os resultados da FMEA conclu mos que o nosso PIS incidiu nas a es corretivas e preventivas nas etapas supramencionadas com valor de RPN de 200 e 180 Identificadas as falhas criticas o objetivo foi tentar eliminar o risco destas falhas reduzir a probabilidade de acontecerem ou atenuar os efeitos da falha Todas as etapas descritas acima tiveram a es em comum como por exemplo a forma o no mbito da VNI O que nos levou a concluir que o PIS que nos propusemos a desenvolver era de crucial import ncia e o desenvolvimento do mesmo contribuiu para uma uniformiza o dos cuidados de enfermagem Como tal ap s a an lise integral do problema suportada nas ferramentas de diagn stico referidas identific mos os problemas parcelares que resultaram da decomposi o do problema geral em v rias partes que se complementaram e permitiram a articula o entre si e D fice de conhecimentos sobre Manipula o dos ventiladores Tipos de m scaras interfaces e a sua coloca o e manuten o as Indica es contraindica es e os efeitos adversos do uso da VNI e Inexist ncia de um local pr prio devidamente identificado para acondicionar os materiais dispon veis equipamentos e documentos orientadores usa
262. tico na doen a aguda devem possuir um conjunto espec fico de saberes de forma a alcan ar a excel ncia dos cuidados A escolha da Teoria da Incerteza enquanto teoria de suporte recaiu precisamente pelo facto dos est gios terem sido realizados no contexto do servi o de urg ncia Um cliente com necessidade de VNI pode olhar para a sua situa o percecionando como uma oportunidade de melhoria do seu estado de sa de ou como um perigo necess rio sermos n s enfermeiros os fornecedores de estrutura capazes de identificar avaliar intervir com o objetivo de ajudar a pessoa a procurar o seu pr prio caminho num processo de adapta o ajudando a a lidar com a incerteza por si percecionada 1 2 VENTILA O N O INVASIVA Os primeiros passos na VNI ocorreram na poliomielite 1930 50 em que se utilizava a ventila o por press o negativa pulm o de a o coura a poncho atrav s da aplica o de press o subatmosf rica externa ao t rax em que simulava a inspira o e a expira o Foi na d cada de 80 que a VNI aumentou de forma significativa com o reconhecimento da efic cia ventilat ria bem como as vantagens comparativamente com a ventila o invasiva Retoma se o interesse pela VNI no tratamento da Insufici ncia respirat ria Aguda IRA e Insufici ncia Respirat ria Cr nica IRC sendo considerada um tratamento de primeira linha de v rias doen as respirat rias agudas em Unidades de Cuidados Intensivo
263. tido a VNI Conclui se tamb m que os enfermeiros na sua maioria considera ter alguns conhecimentos sobre o manuseio de ventiladores mas a grande maioria advoga falta de conhecimentos sobre as m scaras utilizadas na VNI no entanto defendem que possuem alguns conhecimentos sobre os equipamentos utilizados na VNI 53 Dos enfermeiros que responderam ao question rio 94 acham que a tem tica da VNI devia ser inclu da na forma o em servi o os dados revelam que os enfermeiros possuem conhecimentos sobre alguns efeitos adversos e contraindica es da VNI Contudo a grande percentagem 69 revela que n o possuem curso de ventila o para enfermeiros e aqueles que o tem j o realizaram h mais de 3 anos e fizeram no atrav s de forma o p s graduada Para muitos 97 a cria o de um documento orientador para a presta o de cuidados de enfermagem pessoa submetida a VNI e para os ventiladores seria uma mais valia para o SU Para corroborar com os dados obtidos nos question rios e de forma a acautelar algumas falhas foi aplicada uma ferramenta de gest o a an lise FMEA Failure Mode and Effect Analysis Esta procura evitar por meio de an lise de falhas potenciais e propostas de melhoria a ocorr ncias das mesmas na fase inicial da elabora o de um projeto Assim pode se dizer que a sua utiliza o diminui as hip teses de falha inicial que colocaria em risco todo o esfor o e investimento pela n o pondera o dos riscos
264. tiga o enquanto preocupa o com a qualidade tica dos procedimentos e com o respeito pelos princ pios estabelecidos No sentido de corroborar a problem tica do PIS era necess rio proceder se aplica o de um question rio equipa de enfermagem do SU do hospital do Alentejo Para tal procedemos a um pedido de autoriza o para a respetiva aplica o dos mesmos ao Conselho de Administra o e assim foi cumprido mais uma diretriz constitui o e responsabilidade de revis o tica Ou seja foi enviado para o Conselho de Administra o Conselho de tica para serem submetidos revis o e aprova o necess rio a aprova o da proposta para realizar a pesquisa antes de iniciar a sua execu o E assim se sucedeu a autoriza o foi deferida Com o objetivo de conhecer a opini o da equipa de enfermagem do SU do hospital do Alentejo e o tipo de forma o que a mesma tinha em rela o tem tica da VNI foi elaborado um question rio De acordo com as Diretivas ticas Internacionais para a Investiga o Biom dica em Seres Humanos e a Conven o de Oviedo foi elaborado um consentimento informado Segundo Deodato o pesquisador dever obter um consentimento informado do poss vel sujeito a ser pesquisado Este consentimento tem que ser dado de forma livre e esclarecida Posto isto s pessoas em que incidiu o estudo foi lhes dada previamente informa o 2 Nunes 2013 22 Santos 2004
265. tilhavam os mesmos princ pios promover a sa de a seguran a dos cuidados de enfermagem com vista dissemina o pela Institui o com a incorpora o de um Gabinete de Risco Ao longo da nossa pr tica paralelamente a este ano letivo de 2012 2013 integramos alguns projetos designadamente o projeto intitulado Acolhimento no servi o de urg ncia que foi apresentado nas III Jornadas de Enfermagem da ULSLA Acrescentando valor aos cuidados de sa de assim como o trabalho que foi apresentado nas 1 s Jornadas de urg ncia e emerg ncia da ULSBA sobre o tema o idoso no SU que realidade Este ltimo teve a pareceria da equipa de gest o de altas assim como das assistentes sociais do hospital Consideramos que de alguma forma nos constitu mos elementos de refer ncia consultores para outros profissionais de sa de quando apropriado 4 Aja no desenvolvimento da tomada de decis o e racioc nio conducentes constru o e aplica o de argumentos rigorosos A tomada de decis o um fator preponderante na qualidade dos cuidados de enfermagem nas suas diferentes reas de atua o O contexto particular de emerg ncia conduz nos a uma quest o fundamental que versa com a reflex o acerca da forma como o nosso agir enquanto enfermeiros especialistas e futuros mestres em enfermagem M dico Cir rgica se reflete na melhoria dos cuidados de enfermagem Como defende Hesbeen necess rio prever um tempo de paragem p
266. to INTRODU O Este question rio enquadra se no mbito dos est gios inclu dos no 2 Mestrado em Enfermagem M dico Cir rgico que me encontro a realizar no servi o de Urg ncia do Hospital do Alentejo que tem como intuito desenvolver um Projeto de Interven o em Servi o PIS na rea da Ventila o N o Invasiva sob orienta o da Sr Enf Ana Cristina Guerreiro e da Professora Elsa Monteiro Antes de aplicar o question rio foi pedido autoriza o ao Conselho de Administra o ap ndice 1 que foi deferido Ao question rio foi anexado o Consentimento informado ap ndice 2 No sentido de conhecer a opini o da equipa de enfermagem do SU do hospital do Alentejo e o tipo de forma o que a mesma tem relativamente ao tema Ventila o N o Invasiva surgiu este question rio que se encontrava dividido em quatro partes A primeira parte era composta por perguntas de resposta fechada e pretendia caracterizar a equipa A segunda parte era constitu da por um conjunto de quest es de resposta fechada que pretendia conhecer a pertin ncia que a equipa atribui ao tema supramencionado A terceira parte era constitu da por quest es de resposta fechada que pretendia conhecer o n vel de conhecimento que a equipa de enfermagem possu a relativamente tem tica em estudo bem como o n vel de forma o que possu am na rea da Ventila o N o invasiva Por ltimo a quarta parte constitu da por quest es de resposta fechada
267. trabalho atualiza o das pr ticas Pr ticas baseadas na evid ncia melhores resultados na sa de e por ltimo a satisfa o do cliente No entanto tamb m h in meras dificuldades quando se fala de qualidade por exemplo a falta de recursos a resist ncia mudan a a n o conformidade de procedimentos etc O desenvolvimento do PIS surge como um aspeto motivador para a qualidade pelo facto de representar uma iniciativa estrat gica institucional que visa n o s ser um programa de melhoria cont nua mas ao mesmo tempo assegurar a minimiza o do erro proporcionando um ambiente seguro A cria o de uma norma de procedimento interven es ao cliente submetido a VNI internado no SU responde identifica o de uma oportunidade de melhoria de um processo Ou seja suportamos o nosso agir de acordo com os padr es de qualidade da OE A qualidade em sa de um atributo reconhecido como uma necessidade e exig ncia na perspetiva de v rios intervenientes clientes prestadores de cuidados gestores e pol ticos H ainda a salientar que relativamente ao PIS foi utilizado uma ferramenta de Gest o FMEA um instrumento de avalia o de resultado permitiu a introdu o de melhorias a fim de reduzir a probabilidade n o intencional de eventos adversos Ou seja foi fornecida atrav s da sua an lise as estrat gias para uma melhoria cont nua ao longo do projeto Al m de toda a pesquisa bibliogr fica que foi desenvolvida
268. ua o Cr tica Ordem dos Enfermeiros regulamento n 122 2011 2011 8 Ferrito 2010 12 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Ao longo da minha estadia no servi o de Urg ncia foram muitas as situa es problema em que nos fomos deparando No entanto a Ventila o N o Invasiva VND insurgiu nos como um problema relevante A escolha do tema Interven es de Enfermagem ao Cliente submetido a VNI internado no SU num hospital do Alentejo justificada pela falta de procedimentos uniformizados na rea mencionada no SU e tamb m pelo facto deste ser um tema apontado como uma necessidade formativa A VNI assume cada vez mais uma maior relev ncia tanto nos estudos cient ficos desenvolvidos como na pr tica cl nica que a sustentam como sendo uma op o terap utica segura e eficiente sem recurso a m todos invasivos da via a rea O enfermeiro tem um papel crucial no seio da equipa multidisciplinar e na monitoriza o do cliente hospitalizado submetido a VNI pelo que a este se exige uma pr tica profissional baseada na evid ncia e em linhas de orienta o Guidelines que elevem os cuidados prestados ao cliente a um n vel de excel ncia Demonstrando assim ser uma das reas em que o Enfermeiro Especialista em Pessoa em Situa o Cr tica dever investir no contexto da sua interven o de forma a contribuir para a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados especificidade destas pessoas
269. uipamentos a manuten o de ambiente de cuidados seguros 159 Autoridade Nacional de Prote o Civil 2008 160 Dire o Geral da Sa de 2010 161 Ordem dos Enfermeiros 2006 64 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Todos os passos na interven o de enfermagem junto ao cliente podem acarretar possibilidade de erro e um certo n vel de risco seguran a deste Uma clara identifica o gt 162 dos fatores de risco o primeiro passo para os prevenir Corroborando o que foi mencionado anteriormente a DGsS Estrat gia Nacional da Qualidade em Sa de fomenta que no processo da busca da excel ncia necess rio estabelecer exig ncias para assegurar que os cuidados prestados respondam aos crit rios de qualidade nomeadamente criar um sistema de notifica o de eventos adversos n o punitivo mas antes educativo na procura da aprendizagem com o erro Todo este processo pode levar melhoria da cultura de seguran a tanto dos clientes como dos profissionais que trabalham nas institui es A estrat gia Nacional para a Qualidade em sa de determina ainda que uma das a es a desenvolver a cria o do Sistema Nacional de Notifica o de Incidentes e eventos Este sistema tem a pretens o de recolher informa o sobre incidentes de seguran a que afetem os clientes do sistema nacional de sa de Esta notifica o an nima s o recebidas e avaliadas as notifica es para
270. uir a coloniza o do trato aerodigestivo e Spo2 e gasometria Manter higiene adequada da m scara Sincronia do cliente ventilador gt Registar a data e o hor rio do procedimento modelo e tamanho da m scara gt Registar os cuidados de enfermagem interven es complica es e efeitos secund rios Vigiar gt Confirmar e registar os par metros do ventilador e e Intoler ncia ao interface oxig nio prescrito e Sinais de desconforto Providenciar meios de comunica o adequada ao v Dispneia persistente Instabilidade hemodin mica cliente gt Trocar filtros 24 24h ou SOS e circuitos semanalmente e Altera o do estado de consci ncia Sinais de fadiga muscular AP NDICE 13 Plano da sess o da forma o da VNI Plano de Sess o RR AAA DIE AS EAN A NP CAPATAZ RATA Ta AA A OA Projeto Interven es de Sufre no Cliente sibmeid cota o Sic ipeas re internado mi S Ode SU Fomudoria A Destinatarios Lesi peal er leem gon de Servi o de Jrgencis se ELA Data 23 Sat de Local Amitis da UT SA Moras 13M haraz Dura o da ss io J hars A o n 1 Scasin Wijers Gaal Conmribuir pera a eller o di qualidade dos i idudos de Fi kemagan preendos ar hato aclrmetido ca la o D o negra co servo de lh esrie do Lg A Tja areri Aarte ficrandes ce smpai cias DEL g presta o do Su dades w ciente submondo a Y Ni
271. utiliza o da VNI na IRA dependem do crit rio de sele o dos clientes Clientes acordados e colaborantes a quem a t cnica foi devidamente explicada adaptam se melhor e apresentam melhores resultados Desta forma segundo a guideline escolhida as indica es para o uso da VNI na Insufici ncia respirat ria aguda IRA s o aus ncia de crit rios de Entuba o orotraqueal D descompensa o de DPOC com acidose respirat ria A edema agudo pulm o cardiog nico B deforma o tor cica doen a neuromuscular C apneia do sono C trauma tor cico D pneumonia adquirida na comunidade C asma C clientes imunocomprometidos B desmame ventilat rio em clientes com DPOC B fibrose qu stica C insufici ncia respirat ria no p s cir rgico D no s ndrome de dificuldade respirat ria aguda ARDS D gt Apesar do largo espetro de indica es para a VNI temos que ter em conta as contraindica es existentes Estas contraindica es s o comuns insufici ncia respirat ria cr nica e aguda Como contraindica es absolutas identificam se as seguintes depress o do estado de consci ncia com risco de aspira o C instabilidade hemodin mica ou A Mourisco 2006 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira 2009 32 Urden 2008 33 Marc 2010 iS Esquinas 2011 35 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Esmond 2005 Felgueiras 2006 Ferreira Nogueira Conde amp Taveira
272. vasive ventilation has got an extended character going through several stages from the formulation of objectives to the presentation of the results and evaluation The non invasive ventilation assumes more and more a higher relevance not only in the accomplished scientific studies but also in the clinical practice Both the studies and the practice support it as being a safe and efficient therapeutic option without using invasive methods in the respiratory tract The nurse plays a crucial part among the multidiscipline team and in the managing of the in patient submitted to non invasive ventilation So from the nurse it is required a professional practice based on evidence and on guidelines that raise the cares provided to the patients to a level of excellence During the practical trainings mentioned above we were also asked to perform a Skills Acquisition Project in order to achieve the Nurse Specific Skills K2 Boost the response to situations of catastrophe or multi victims emergency from the conception to accomplishment The elaboration of this report shows thoughtfully the all process during the previously mentioned practical trainings supported by the best levels of evidence and oriented according theoretical basis It also aims at the acquisition of skills in Medical Surgery Nursing particularly in Individual in a Critical Situation as well as Master in Medical Surgery Nursing Key words non invasive ventilation acute respi
273. vel a todos os funcion rios atrav s da intranet Este plano implica a cria o de uma estrutura adequada de forma a uma atua o o mais eficaz e ordenada poss vel em situa o de emerg ncia interna ou seja perante v rios tipos de sinistro que possam suceder tais como inc ndio amea a de bomba explos o sismo Nesta institui o existe ainda a NP ULSLA 34 Seguran a e avaria e resgate de pessoas nos elevadores e a NR ULSLA 10 Seguran a Vigil ncia e Controlo de Acessos ao qual tivemos oportunidade de consultar no decorrer do est gio I e II A DGS divulgou uma orienta o em que recomenda a todas as unidades do Sistema Nacional de Sa de a elabora o de um Plano de emerg ncia Devendo as unidades de sa de planear de forma sistem tica e integrada uma resposta de emerg ncia a dar em qualquer um dos cen rios cat strofe natural epidemia acidente tecnol gico e ou incidente nuclear radiol gico biol gico ou qu mico A seguranga tamb m tem um enfoque muito importante nos cuidados de enfermagem Numa abordagem ao c digo deontol gico encontramos m ltiplas refer ncias seguran a das pessoas Segundo a OE o desenvolvimento da seguran a envolve um conjunto de medidas com um largo campo de a o como o recrutamento e a fixa o dos profissionais a melhoria do desempenho as medidas de seguran a ambiental e gest o de risco controlo de infe o uma pr tica de clinica segura seguran a dos eq
274. vel pelo SU dos peritos em VNI da Enf respons vel pela CCIH e da Enf respons vel pelo servi o de esteriliza o foi acontecendo de um modo faseado desde os finais de Abril at finais de Setembro de 2013 e Pedido de Homologa o pelo Conselho de Administra o para implementar na Norma de procedimento Foi elaborada uma carta para o Conselho de Administra o para pedir a homologa o da norma de procedimento Ap ndice 9 O pedido de homologa o deu entrada no servi o de pessoal j no m s de Outubro e aguardamos a sua homologa o Indicadores de Avalia o Exist ncia da norma de procedimento Aguardamos a homologa o da norma de procedimento pelo Conselho de administra o no entanto no SU j teve o aval da Enfermeira chefe para se implementar no servi o 100 da equipa de enfermagem tem conhecimento da norma de procedimento da VNI isto porque foi enviado a norma para todos os elementos da equipa de enfermagem via email com aviso de rece o bem como o refor o nas passagens de turno e junto aos chefes de equipa com o objetivo de difundir a informa o a todos os elementos da equipa Objetivo 2 Organizar espa o apropriado para acondicionar material e equipamento necess rio VNI Atividades e Elei o do espa o para acondicionar material e equipamento necess rio VNI Houve numa fase inicial reuni o com a Enf Chefe do SU para estipular o espa o mais apropriado e ausculta
275. ventila o noturna e melhoria da qualidade do sono 5 4 ONDE USAR A VNI A n vel agudo no hospital a VNI deve ser aplicada preferencialmente nas Unidades de Cuidados Intensivos Interm dios Servicos de Urg ncia e Enfermarias com vigil ncia adequada e possibilidade de transfer ncia r pida Mais importante que o local onde se realiza a VNI a experi ncia e a disponibilidade dos profissionais de sa de que os aplicam Ferreira S N 2009 Martins 2009 defende a exist ncia de uma unidade especializada na realizac o de VNI na Insufici ncia respirat ria aguda IRA fora das Unidades de Cuidados Intensivos sempre que poss vel pr ximo destas e do Servico de Urg ncia Considera ainda que esta unidade deve contemplar um staff e capacidade de monitoriza o e tratamento ao n vel de uma unidade interm dia para que seja poss vel e tratar de forma adequada clientes mais graves e mais acid ticos agitados e confusos e que podem requerer de entubac o orotraqueal EOT urgente 5 5 VANTAGENS DA VNI Alguns autores defendem que as vantagens deste tipo de ventila o incluem e A diminui o da incid ncia de pneumonia adquirida no hospital e A diminui o da les o traqueal e Maior conforto e A aplica o e remo o f cil e O Cliente pode falar e O Cliente pode manter a tosse eficaz e A Possibilidade do cliente alimentar se oralmente e A diminui o do internamento hospitalar e A diminui o da mort
276. visa a identifica o de uma problem tica cl nica de enfermagem m dico cir rgica existente no contexto de est gio sobre a qual incidiu a a o Ap ndice 1 Os enfermeiros s o considerados fundamentais para o aumento da efic cia do VNI e para a redu o dos fatores de intoler ncia a esta terap utica bem como minimizar situa es que possam causar infe es adquiridas associadas aos cuidados de sa de IACS para tal devem trabalhar de forma eficiente e integrada sabendo relacionar e executar cuidados na VNI Adapta o e Manuten o Contudo por vezes a falta de experi ncia familiaridade dos enfermeiros explica muitas vezes a baixa ades o por parte dos clientes op o terap utica VNI 41 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto H sobretudo uma necessidade de uma equipa de enfermagem qualificada de implementa o de documentos orientadores para a presta o de cuidados de qualidade aos clientes submetidos a VNI uma boa organiza o do servi o de urg ncia com material acess vel e dispon vel assim como equipamentos adequados Para Ferreira et al e Cordeiro amp Menoita a VNI uma t cnica que exige grande disponibilidade e dedica o do enfermeiro obrigando a reavalia es frequentes pois s assim se garante o sucesso Advoga se por isso que seja institu da por profissionais treinados e conhecedores dos fatores preditivos de insucesso A VNI assume cada vez mais uma maior
277. volu o e sedimenta o de cuidados de enfermagem especializados De acordo com o explanado consideramos cumpridos os objetivos delimitados para o presente trabalho de projeto uma vez que para al m de enquadrar concetualmente a pr tica desenvolvida contextualiz mos os locais de est gios apresent mos o PIS de acordo com a metodologia de projeto e avali mos a sua adequa o atual A integra o da reflex o cr tica acerca das compet ncias do enfermeiro especialista e de mestre em enfermagem M dico Cir rgica permitiram nos analisar as aprendizagens efetuadas ao longo deste percurso e incluir os aportes te ricos decorrentes das unidades curriculares do plano de estudos Para que tudo isto se torne verdade e fa a sentido necess rio divulgar publicar os estudos que sintetizem os resultados da pesquisa um passo para contribuir para a pr tica baseada na evid ncia Para darmos relevo visibilidade nossa profiss o necess rio fomentar a import ncia da investiga o junto aos elementos novos aos nossos pares s chefias assim como pr pria institui o 103 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Abreu W 2007 Forma o e aprendizagem em contexto cl nico Fundamentos teorias e considera es did cticas Coimbra Formasau ACSS 2011 Manual de Normas de enfermagem Procedimentos t cnicos Minist rio da Sa de Amado J 2001 Insufici ncia re
278. xpira o Projeto de Interven o em Servi o Ensaio clinico aleatorizado e controlado Regulamento do Exerc cio Profissional dos Enfermeiros Satura o do oxig nio no sangue Ventila o Mec nica Invasiva Ventila o N o Invasiva 9 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto INDICE INTRODUCAO ris sia nora Ee Vas 12 1 ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL ie 15 1 1 TEORIA DEENFERMA GM a e Ls on 15 1 2 VENTILA O NAO INVASIVA aa as da al 20 DSO A E a er a 36 2 PROJETO DE INTERVEN O EM SERVI O PIS 39 2 1 DIAGN STICO DA SITUA O cite eme meemeeemeererereeereeeeeeeeeeerereeers 41 TO PLANEAMENTO usar san qr orador UA Ud RARA Da Sac A 50 2 3 EXECU O DO PROJETO PIS remo reeeeemeeeeeereeereeerme terem rerererers 53 2 4 AVALIA O DO PROJETO PIS eee ee meeeeeereeereeeree eee eeeeeere eee 61 DES DIVULGA O eo pa a 63 3 PROJETO DE APRENDIZAGEM CL NICA PAC 64 ORE ANE AMENO qu camas rn O CER a aaa 67 32 EXECU O DO ERC actas eia antas ra A gn A Da 69 3 3 AVALIA O DO PROJETO PAO A a rnrn rnnr rr nnt 71 A r E A E E A 72 4 SINTESE DAS APRENDIZAGENS oocoococococococoooonococcnoncncocoronononcnnononononcncocoracanonnnninos 73 4 1 COMPET NCIAS COMUNS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA meme 74 4 2 COMPET NCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUA O CR TICA 83 4 3 COMPET NCIAS DE MESTRE EM ENFERMAGEM M DICO CIR RGICA
279. z e ajustar sem press es exageradas e com o m nimo de fugas deixando o cliente participar Introduzir os par metros ventilat rios e conectar o cliente ao ventilador No tratamento do cliente em situa o cr tica a decis o precoce pela terap utica adequada s o fatores que condicionam positivamente o sucesso da terap utica O atraso da VNI aumenta a necessidade de EOT e o atraso da EOT quando AN a i 87 indicada aumenta o risco de mortalidade As interven es de enfermagem durante a t cnica da VNI s o segundo alguns 88 autores Providenciar meios de comunica o adequados ao cliente 7 Martins 2009 88 British Thoracic Society Standards of Care Committe 2002 Esmond 2005 Hill 2009 Esquinas 2011 32 Anabela Soares Relat rio de Trabalho Projeto Promover a comunica o sensorial e escrita atrav s por ex do fornecimento de um bloco de notas de modo a diminuir a ansiedade e Monitorizar e registar os diversos sinais vitais do cliente A monitoriza o fundamental para avaliar a efic cia da VNI que se traduz na melhoria da ventila o alveolar e na redu o do esfor o respirat rio do cliente ao mesmo tempo que garantido o seu conforto O atingimento destes objetivos depende em grande parte duma boa intera o cliente ventilador e de um bom controlo de fugas A vigil ncia cabeceira do cliente muito importante durante o per odo de implementa o da VNI

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