Optimização do Processo de Gestão de Moldes e Ferramentas
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1.2. Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Telmo Filipe Soares Quintas Disserta o de Mestrado Orientadora na FEUP Engenheira Ana Rosanete Louren o Reis Orientador na STA Engenheiro Francisco Manuel Branco Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Mec nica Julho de 2011 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Para os meus pais e para a Sandra Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Resumo Num mercado cada vez mais competitivo torna se imperativo que as empresas apostem na optimiza o dos seus processos produtivos e na introdu o de conceitos oriundos de uma filosofia Lean Produzir cada vez mais com menos recursos de forma r pida eficaz e eficiente s o os desafios de todas as empresas que pretendem permanecer no mercado De forma a contribuir para este objectivo a implementa o da metodologia SMED foi essencial Esta metodologia uma ferramenta que permite obter vantagens ao n vel da efici ncia produtiva atrav s da redu o dos custos de produ o Minimizar o tempo de mudan a de molde permite obter duas grandes vantagens redu o dos custos de imobiliza o do equipamento e a possibilidade de produzir lotes de menor dimens o flexibilizando a produ o e minimizando assim os custos associados a stock No entanto e de acordo com o objectivo do presente projecto e da sua dura o f
3. e CIRCUITO DE GUA MOLDE M VEL MOLDE FIXO OBSERVA ES 79 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO J Ficha T cnica de Injec o de Zamak Frech Daw 80 C DESIGNA O DA PE A TEMP LIGA N DO PLANO LIGA KO N A4 EJECTOR EXTRAC O A1 UNIDADE DE FECHO 01 Autom tico Y N ii 02 Porta de protecc o lado do comando Y N 03 Selec o controlo da pe a Y N 04 Tempo de abertura sec 05 Controlo do tempo de fecho sec 06 Tempo de ciclo m ximo aberto sec 07 Tempo de ciclo m ximo falha sec A2 EJECTOR SACA MACHOS 01 Ejector temporizador avan o sec 02 Ejector temporizador retrocesso sec 03 Ejector curso sucessivo Y N 04 Selec o saca machos m vel 1 Y N 05 Selec o saca machos fixo 1 Y N 06 Inicio manual lub central Y N 07 Ciclo lubrifica o central Y N 08 Controlo ferramentas Y N A3 RUPTURA 01 Ruptura no modo autom tico Y N 02 Ruptura no modo retrocesso Y N 03 Ruptura na falha Y N 04 Tempo de rompimento Y N 01
4. Cria o de um espa o de armazenamento virtual para os moldes e ferramentas 33 Figura 31 Inexist ncia do registo da localiza o dos moldes e ferramentas sssse 34 Figura 32 Inser o da localiza o do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas 34 Figura 33 Defini o do n mero de cavidades seen rene 35 Figura 34 Defini o do estado de um molde ferramenta errar 35 Figura 35 Ficha de afina o antes da actualiza o efectuada era 36 Figura 36 Ficha de afina o actualizada com a nomenclatura de um molde ferramenta actualmente adoptada e a adi o da informa o da sua localiza o e n mero de cavidades 37 Figura 37 Altura dispon vel para colagem das identifica es nas prateleiras sssse 38 Figura 38 Exemplo da solu o adoptada com recurso a etiquetas t rmicas no armaz m da STA 39 Figura 39 Etiquetas magn ticas apag veis para marca o Manutan esee 40 Figura 40 Folha de algarismos e letras magn ticas Manutan eee 40 Figura 41 Exemplo de um porta etiquetas EKWO Manutan ee 41 Figura 42 Exemplo de um r tulo de identifica o de uma prateleira para armazenamento de moldes e Tferramentas n teet te e em oet D e ERU MEE EE M
5. Velocidade do ejector avan ar 1 02 Velocidade do ejector avan ar 2 03 Velocidade do ejector retroceder 04 Partida velocidade do ejector 2 05 Ejector avan o 1 96 06 Ejector avan o 2 96 B1 MBOLO INJEC O 01 Temporizador da ap s press o sec 02 Tempo de esfriamento sec 03 Partida embolo de injec o sec 04 Velocidade 1 fase sec 05 Velocidade 2 fase sec C1 DISPOSITIVO PULVERIZA O 01 Selec o dispositivo pulveriza o Y N 02 Pulveriza o estacion ria Y N 03 Selec o pulveriza o no inicio de ciclo Y N 04 Pulveriza o ap s controlo da pe a Y N 05 Pulveriza o com porta de protec o Y N 06 Pulveriza o circuito 1 cada n de ciclo da m g 07 Temporiza o da partida sec 80 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas A4 MOLDE C2 PROGRAMA DE PULVERIZA O 01 Velocidade fechar o molde 01 N curso de pulveriza o circuito 1 Manual 96 Autom tico 96 02 Limite da pulveriza o In cio cm 02 Velocidade abrir molde 03 Limite da pulveriza o Fim cm Manual 96 Autom tico
6. ENTRADA DA 2 FASE VELOCIDADE DA 2 FASE MULTIPLICADOR TEMPO DE ENCHIMENTO ACOMPANHAM CANAL TEMPO SOLIDIFICACAO CONTRA PRESS O EXPULSOR ATRASO d xiu CURSO 1 FASE C ACUM EXPULSOR DURA O CURSO 2 FASE PAUSA sassuassssassusasssnasassecsnasssuas CURSO MULTIPLICADOR Ba RADIAL eee STOP ACOMPANHAMENTO TEMPO LUB PISTAO TEMPO SOLIDIFICA O TEMPO CARGA ACUMULADOR ALIMENTADOR 2 TEMPO RETORNO PIST O CONTA IMPULSOS Ne TEMPO LUBRIF DO PIST O PROGR LUBR Ne RADIAL eee PRESS O INJEC O ALIMENTADOR CONTA IMPULSOS Ne PROGR LUBR N8 CIRCUITO DE GUA E LEO MOLDE M VEL MOLDE FIXO OBSERVA ES 78 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO I Ficha T cnica de Injec o de Zamak Buhler A5 DESIGNA O DA PE A TEMP LIGA N DO PLANO LIGA M QUINA BUHLER A5 1 EN BUHLER A5 2 3 BUHLER A5 TEMPO DE INJEC O eee TEMPO SOLIDIFICA O eeeese TEMPO PAUSA cseseeee nene TEMPO PIST O RETORNO ee TEMPO MOLDE ABERTO eeeee VELOCIDADE 2 FASE eeee VELOCIDADE DO FECHO DO MOLDE BICO DE LUBRIFICA O N
7. es obtidas 3 1 Metodologia SMED Um dos principais objectivos do m todo SMED obter redu es sustent veis do tempo despendido nas mudan as de um molde ferramenta No entanto a sustentabilidade de poss veis solu es a implementar variam significativamente Na Tabela 1 s o apresentados os seis factores que influenciam a sustentabilidade das solu es preconizadas para cada caso sendo lhes atribu do um peso ponderado da sua influ ncia Culley et al 2003 Tabela 1 Listagem dos factores que influenciam o sucesso e a sustentabilidade da aplica o do m todo SMED Culley et al 2003 Factor Peso relativo Total 1 00 Design dos equipamentos e respectivos moldes ferramentas 0 38 Press o cont nua para uma melhoria dos resultados obtidos 0 23 Motiva o dos trabalhadores 0 13 Forma o cont nua 0 11 Implementa o ordenada da metodologia SMED 0 09 Organiza o antes da implementa o da metodologia SMED 0 06 A partir da Tabela 1 poss vel concluir que o design dos equipamentos e respectivos moldes ferramentas o factor de maior impacto na sustentabilidade das melhorias obtidas sendo que a optimiza o deste aspecto representa uma importante melhoria na metodologia SMED No entanto a press o cont nua exercida para alcan ar uma melhoria dos resultados obtidos ou seja para que o tempo despendido em cada troca de molde ferramenta diminua tamb m contribui de forma significa
8. Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 8 Termos de Pagamento O pagamento por parte da STA efectuado em tr s fases as quais est o descritas seguidamente e 1 3 na adjudica o do molde e 1 3 na aprova o do molde por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A e 1 3 at 60 dias ap s a aprova o do molde 9 Garantia Todas as garantias e servi os s o aplic veis tanto STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A como a todas as companhias afiliadas como por exemplo a Sobinco 10 Jurisdi o Toda e qualquer tipo de disputa legal ser resolvida de acordo com as leis portuguesas no tribunal do distrito da Maia Portugal 11 Propriet rio A propriedade do molde ser transferida do Fornecedor para a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A quando e O Fornecedor tiver recebido o pagamento total estipulado pelo molde por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A 77 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO H Ficha T cnica de Injec o de Alum nio DESIGNA O DA PE A TEMP LIGA N DO PLANO LIGA BUHLER 400 ITALPRESSE 400 POSI O DA INJEC O POSI O DA INJEC O DI METRO DO PIST O DI METRO DO PIST O VEL DA 1 FASE VEL DA 1 FASE VEL DA 2 FASE VEL DA 1 FASE C ACUMUL
9. 220 x 220 mm 680 mm 130 toneladas 360 x 360 mm 250 x 250 mm 400 mm 300 toneladas 540 x 540 mm 390 x 390 mm 1150 mm 62 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 2 Liga de Injec o Ligas de Alum nio AISi10Mg AISI9Cu3 e talpresse 400 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina e Buhler 400 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina 400 toneladas 610 x 610 mm 450 x 450 mm 1295 mm 400 toneladas 640 x 640 mm 500 x 500 mm 1420 mm 63 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 Fundi o por Gravidade Ligas de Alum nio AG4Z AM3ST e Coquilha Autom tica For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina e Pretransa BL 6 6 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina 15 toneladas 600 x 600 mm 64 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Fabrico de Componentes 3 Balanc s wus wug seme was wwe ww wwa an we ommo umuoc we OrW umcc crw
10. TRIULZI Z 40 PROGRAMAS REPETIGC O EXTRAC O PORTILH O BAIXA PRESS O EXTR PLANO FIXO INJECG O sesseese EXTRAC O MOV L BALAN A TEMPOS TEMPO LUBRIF MOLDE TEMPO PAUSA TEMPO DESCARG TANQUE TEMPO EXTRAC AVAN O TEMPO EXTRAC RECUO TEMPO INJEC O TEMPO SOLIDIFICA O VEL 1 FASE icis VEL 2 FASE css enne ENTRADA 2 FASE PRESS O INJEC O TEMPOS DE LUBRIFICA O RESETE MOLDE FIXO OBSERVA ES 82 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO L Ficha T cnica de Fundi o por Gravidade de Alum nio DESIGNA O DA PE A TEMP LIGA N DO PLANO LIGA TIPO DE M QUINA N ROTA O LATERAL VERTICAL TEMP MOLDE TEMP LIGA QUADRO DA M QUINA Tempo em alta press o Abertura dos cilindros ou n cleos Tempo de Abertura Ciclo Velocidade de rota o MOLDE TRATAMENTO DO MOLDE Inclina o Zona do Gito Aquecimento Sim N o Zona da Pe a Ma arico Inserir Fotografia do Artigo CONTROLO VISUAL E DIMENSIONAL A EFECTUAR PELO OPERADOR 83 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO M Ficha T cnica de Fabrico de Componentes DE
11. Tamb m foi fundamental uma completa actualiza o dos dados relativos aos moldes e ferramentas no software Sage ERP X3 como por exemplo a sua designa o e localiza o e uma implementa o no ch o de f brica das altera es efectuadas com recurso defini o de uma metodologia para melhorar a identifica o do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas e das suas respectivas localiza es A necessidade de melhorar o fluxo de informa o interna foi o principal motivo para a implementa o do pr ximo objectivo Como complemento ao software Sage ERP X3 foi elaborada uma base de dados no Microsoft Access 2010 para gest o de interven es num molde ou ferramenta registo de manuten es A cria o desta base de dados foi essencial pois possibilitou o registo digital das interven es e um fluxo de informa o em tempo til expect vel que atrav s da concretiza o destas altera es a efici ncia dos recursos dispon veis se torne bastante superior que o tempo despendido na realiza o de algumas tarefas como por exemplo a localiza o de um molde ou ferramenta por parte do departamento de Ferramentaria ou da Produ o seja significativamente inferior que auxilie a prevenir roturas de stock de determinados produtos e que os artigos estejam conclu dos nas quantidades e nos prazos acordados com o cliente gra as a uma comunica o em tempo real dos recursos dispon veis Optimiza o do Processo de Ges
12. eujax3 Benta MU ou eujaju eujayx3 oeSuaA1aju oe5uaAJa1u ep oe5ua a1u oesnpuoo ep o1si8ay A ep o1si8ay Sao5ezi e o SeAnpadsau sens sejuauieli94 seu sejuatueas 4 U sapo sapioiw sop sop ezaduir ojuaueuazeuuv eusaui oBSuanaju eua no eujajuj OB UDAJU aquaasixa apjoiN wn ap oge euJayX3 oeSuani91u 9pJoIN onou uin ap oe5n axe ep ojuauiequueduio2y Joe5e ipn py 9pIoiN op oe5eo ipnfpy eueuuou3 euieyuauie493 SeuauieJ94 sapjo soi Ooe5uaAJaiu ouessa2aN aj o o c ex Z exuaueuo3 o PION R 03uqe4 oinpoud O I322dsa1 ou sejuauieJ18J sap o N SO sepinpuoy 5 ap suapio op apepijenp euJau euJa1x3 oe5uaniaiu oluessa2aN 02Uqe4 ap suapJQ ucro So UND oeg5uaAJa1u ulis us p og9npoud p Iqo4d ep ojsiday Soperossy so1sn Oupjuauio o2uqe4 oe5njos ap suapJo eueay senpadsas eueay ap odi Sep oiu3 JOSS uI3 109935 wafesed ap oduwaj oseny a m 3 i apso ma PASO LE Mies opicoe ojuauieaue d S Sapepiaeo ap oJauinN oquawedinba Dee sp 40 o uqe4 op spoNuodsip oe seper osse E og uaynuey Y i opipad op eeg ha suapJo sep ojuauieaue d 9s uieJjuooua jeueuas sejua a IN w3 opeasa Z ejuauie1134 ep og us g juauje1194 o8po5 muaweuog epolp o 9 sezuawe13 4 S PJON 2 oeN Ojuauieaue d oe Sopejosse sapon ONV T x openea 1 sop apepiliqiuodsip sejuauie494 S PJOWN SO sop ap pifigu dsp 5905uaniaju eue3ua
13. ncia industrial e na busca da melhoria cont nua da qualidade da optimiza o dos seus processos de produ o e dos recursos existentes foi criado o presente projecto pela STA As necessidades iniciais que originaram a cria o do presente projecto foram e Normaliza o dos moldes e ferramentas para cada um dos processos de produ o Um dos grandes problemas identificados na STA s o os longos tempos de setup necess rios para a troca de moldes e ferramentas na fundi o injectada de zamak e alum nio na fundi o por gravidade e no fabrico de componentes O setup de uma m quina uma opera o que n o produz valor apenas implica um acumular de tempos n o produtivos e uma diminui o da sua produtividade pelo que este deve ser minimizado Quando o custo ou tempo de setup de uma m quina elevado os lotes produzidos geralmente s o de grandes dimens es de forma a rentabilizar a produ o e o investimento efectuado resultando em stock elevado Por isso reduzir o setup uma forma eficaz de reduzir custos e acrescentar a possibilidade de produzir em menores quantidades e com uma maior flexibilidade Para isso a STA procedeu normaliza o dos moldes ferramentas para cada um dos processos de produ o de acordo com a metodologia SMED com vista diminui o dos seus tempos de setup e desta forma implementar uma pol tica de redu o de custos seja ela imediata ou a m dio longo prazo e Melhoria do acondicio
14. o Parte integrante de um molde constitu da por duas meias matrizes a cavidade e a bucha que constituem a parte f mea e macho respectivamente Estas quando juntas formam no seu interior a geometria da pe a que se pretende fabricar e Cortante Ferramenta utilizada para estampagem corte e fura o de uma pe a ap s a molda o Na STA s o amplamente utilizados para corte de gito Figura 21 Exemplo de um cortante e Pin a Suporte utilizado para auxiliar mecaniza es necess rias ap s a molda o de uma pe a Figura 22 Exemplo de uma pin a 26 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 2 1 Nomenclatura Pr via Um dos maiores problemas da STA relativamente nomenclatura implementada previamente consistia na insufici ncia de informa o associada designa o de um molde ferramenta uma vez que esta n o permitia um reconhecimento adequado do molde designado nem dos artigos associados a este De seguida apresentada a nomenclatura previamente adoptada na designa o de um molde ferramenta nas instala es da STA e Tipo de Ferramenta C digo do PRODIM Variante do artigo Empresa a que o molde ferramenta pertence quando aplic vel Exemplo pr tico o C digo sequencial de identifica o de um molde no Sage ERP X3 F10106 o Designa o do molde MOLDE U 10764 2 L SOBINCO Este molde encontr
15. quina n o fecha Repor a velocidade de 2 fase ap s 15 injec es seguidas Abrir as restantes guas Entregar as pe as de um gito arrefecido ao ar ambiente para controlo dimensional Desmontagem de um Molde Ap s colocar as ferramentas necess rias junto da m quina parar a m quina Limpar as faces do molde e retirar as gavetas quando existirem extractores por tr s das mesmas Fechar a m quina e suspender o molde na ponte rolante desapertar a extrac o e o molde Abrir a m quina e desapertar os pernos impulsores Verificar se a gua se encontra fechada subir o molde um pouco e retirar todas as mangueiras dos circuitos de refrigera o Retirar o molde para o ch o limp lo minimamente e transport lo para a ferramentaria 93 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO R Organiza o do Espa o de Armazenamento dos Moldes e Ferramentas 1 2 1 Nota Dimens es das Etiquetas T rmicas Dispon veis Comprimento Altura 100 mm X 100 mm 100 mm X 50 mm 90 mm X 45 mm 200 mm X 100 mm Dimens es Dispon veis para Colagem das ldentificacoes nas Prateleiras Moldes e Inser es para Injec o de Zamak Alum nio e para Fundi o por Gravidade de Alum nio Altura de 60 mm o ZAO1aZA 10 ZA33aZA35 o CO01aCO 15 Altura de 75 mm o ZA36 ZA3TIZA 38 Altura de 100 mm o ZA11 ZA 12 ZA 13 ZA 15 ZA 16 ZA 17 o ALO01 a AL 06 A prateleira ZA 14 n o se encontra dispon
16. vel Assinalada a exist ncia de duas prateleiras n o identificadas ZA 39 ZA 40 Assinalada a exist ncia de quatro prateleiras n o identificadas CO 16 a CO 19 94 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 2 Ferramentas Cortantes e Pin as para Processamento de Artigos e Altura de 60 mm o ZA 18 ZA20 ZA21 ZA22 ZA23 ZA25 7ZA26 ZA2T11ZA281Z7A 29 ZA 30 ZA31 ZA 32 o ALO07a AL 14 o FCOlaFC 323 Nota Y As prateleiras ZA 19 e ZA 24 n amp o se encontram dispon veis Y A prateleira ZA 29 n o se encontra identificada 3 Dimens o das Identifica es Presentes nas Prateleiras Orienta o Horizontal Comprimento 150 mm Altura 40 mm Orienta o Vertical Comprimento 40 mm Altura 180 mm Nota Y A nica prateleira com a identifica o segundo uma orienta o vertical a ZA 10 95 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 R tulos para a Organiza o do Espa o de Armazenamento dos Moldes e Ferramentas 4 1 Solu o Adoptada Dado o ambiente fabril com a presen a de leo proveniente das actividades de manuten o dos moldes e uma temperatura ambiente elevada a que os r tulos destinados organiza o dos moldes e ferramentas nas prateleiras s o sujeitos foi adoptada uma solu o que garantisse a sua durabilidade visibilidade e possu sse uma boa apresenta o ao longo de todo o seu ciclo de vida tendo em conta a sua viabilidade econ mica
17. 37 XII Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 Introdu o Devido actual situa o de crise econ mica e a uma forte concorr ncia as empresas para sobreviverem no mercado actual necessitam de melhorar a qualidade dos seus produtos optimizar os m todos de produ o e consequentemente os processos de gest o de moldes e ferramentas de forma a alcan ar vantagens competitivas relativamente aos principais concorrentes orientando os seus servi os de modo a garantir a satisfa o total do cliente final Para a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A a necessidade de aumentar a qualidade dos seus produtos e optimizar os seus processos foi se tornando bvia e agudizou se quando a empresa belga Sobinco a adquiriu no ano 2000 Como resposta ao aumento do grau de exig ncia por parte do parceiro com o qual passou a cooperar estreitamente e face crescente competitividade de um mercado cada vez mais globalizado a empresa iniciou processos de melhoria em toda a organiza o desde a contrata o de profissionais qualificados at investimentos em equipamentos mais modernos e de maior capacidade com particular destaque para a aquisi o em Janeiro de 2010 de um novo sistema de gest o integrado denominado Sage ERP X3 que entre outras vantagens permite uma gest o optimizada dos recursos da empresa Figura 1 Logotipo da STA Sociedade Transformadora de Alum nios Com vista a aux
18. 750 00 Total 36 750 00 Os pre os indicados incluem e Teste do equipamento e forma o com uma dura o m nima de dois dias na instala o e Teste do equipamento e forma o com uma dura o m nima de dois dias ap s dois meses de pleno funcionamento 105 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 Condi es Gerais de Venda 3 1 Transporte Os custos de transporte e os custos relacionados com seguros est o inclu dos O embalamento dos produtos est inclu do Os custos relacionados com a descarga dos produtos com equipamento auxiliar como por exemplo uma grua s o da total responsabilidade do Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A 3 2 Comissionamento de M quinas e Start Up A aprova o na execu o padroniza o e seguran a CE e avalia o de risco de m quinas encomendadas pela STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A ser realizado pela antes do comissionamento das m quinas A instala o das m quinas e o seu respectivo arranque devem ser efectuados no prazo de 30 dias ap s o envio 3 3 Termos de Entrega O molde adjudicado deve ser entregue nas instala es do Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A no prazo seguidamente definido X X semanas ou antes O prazo do tempo de entrega contabilizado a partir da data da confirma o da adjudica o das m quinas juntamente com a quantia acordada 106 Op
19. Demystified 2 ed McGraw Hill Liker J K 2004 The Toyota Way 14 Management Principles from the World s Greatest Manufacturer McGraw Hill Lopes R Neto C Pinto J Quick Changeover Aplica o pr tica do m todo SMED Manutan Empresa de venda dist ncia de equipamento industrial e de escrit rio para empresas e colectividades locais Obtido em Julho de 2011 de Attp www manutan pt McCarty T 2005 The six sigma black belt handbook New York McGraw Hill Modarress B Ansari A Lockwood D 2005 Kaizen costing for Lean Manufacturing a case study International Journal of Production Research 43 9 pp 1751 1760 Sage Software para uma gest o eficaz Obtido em Julho de 2011 de Attp www sage pt Shingo S 1985 A Revolution in Manufacturing the SMED System Productivity Press Cambridge Massachusetts and Norwalk Connecticut Sofi Tecnologia Inova o Durabilidade e Design Obtido em Julho de 2011 de http www sofi pt STA Sociedade Transformadora de Alum nios Manual de Qualidade 2010 Wallace T Michael H 2001 ERP Making It Happen The Implementers Guide to Sucess with Enterprise Resource Planning 3 ed John Wiley and Sons Wilson L 2009 How to Implement Lean Manufacturing McGraw Hill 58 T eure Anonas ed deusas jerry Am Mus uogeng Menus ane weon uum epi Ad ADE SISTERS os TIOZ ZOSI a uses ms io yoy eunn per MNNEENIIIN wer eon sora on
20. a altera o seja aceite pelas duas partes ainda que idealmente altera es ao documento inicial n o sejam desej veis Um caderno de encargos deve igualmente conter todos os elementos que permitem ao fornecedor avaliar a dimens o do projecto e a sua complexidade para estar em condi es de propor uma oferta o mais adequada poss vel em termos de custo prazo recursos humanos e qualidade Devido sua enorme utilidade e vantagens em particular na normaliza o dos moldes e ferramentas foram realizados um total de doze cadernos de encargos distintos personalizados a cada uma das m quinas seguidamente descritas e Injec o o Alum nio 1 Buhler 400 2 Italpresse 400 o Zamak 3 Buhler A5 4 Frech Daw 80 C 5 Italpresse 300 6 Triulzi Z 40 7 Triulzi Z 130 e Fundi o por gravidade de alum nio 8 Coquilha autom tica 9 Pretransa BL 6 6 e Fabrico de componentes 10 Balanc s de 6 a 10 toneladas 11 Balanc s de 10 a 50 toneladas 12 Balanc s com mais de 50 toneladas 18 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 1 1 1 Estudo Pr vio Antes de proceder realiza o do caderno de encargos foi necess rio efectuar um extenso estudo pr vio Este estudo abrangeu diversos aspectos seguidamente apresentados e Principais caracter sticas t cnicas das m quinas de molda o e conforma o o M quinas de molda o Moldagem por injec o e fundi o por gravidade For a de f
21. a sua produtividade e diminuir os desperd cios associados aos processos de uma empresa Pelas suas caracter sticas e objectivos constitui um dos primeiros passos para a implementa o de um processo de gest o total da qualidade A designa o 5 S s representa um acr nimo derivado dos termos Japoneses seguidamente expostos e Seiri Organiza o do posto de trabalho e Seiton Ordena o de componentes ferramentas e de todos os materiais e Seiso Manuten o e limpeza do posto de trabalho e de toda a sec o e Seiketsu Padroniza o de forma a preservar a organiza o e limpeza e Shitsuke Disciplina cumprindo as regras estabelecidas Figura 10 Metodologia 5 S s Estes termos constituem uma ferramenta que define regras e visa a implementa o de atitudes acerca da organiza o limpeza padroniza o e disciplina no posto de trabalho que contribuem significativamente para a detec o e posterior elimina o de problemas Contribuindo ainda para o incremento dos n veis de qualidade envolvendo e motivando os funcion rios para a aplica o dos princ pios de melhoria cont nua Wilson 2009 11 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 1 3 SMED De forma a dar resposta s constantes press es do mercado as t cnicas de mudan a r pida de ferramenta vulgarmente designadas por Quick Changeover t m vindo a ser desenvolvidas e aplicadas na maioria das organiza
22. codifica o da designa o dos moldes ferramentas bem como das suas localiza es e adi o do n mero de cavidades de um molde e Correc o e actualiza o das informa es dos moldes ferramentas presentes no Sage ERP X3 e implementa o no ch o de f brica das respectivas altera es e Defini o de uma metodologia para melhorar a identifica o do espa o de armazenamento dos moldes ferramentas e das suas respectivas localiza es e Implementa o de um sistema de comunica o eficiente e em tempo real entre os diferentes departamentos atrav s da elabora o de uma base de dados para gest o de interven es possibilitando assim a verifica o da disponibilidade de um molde ferramenta Espera se que atrav s da concretiza o destas altera es haja um aumento da efici ncia dos recursos dispon veis com tempos de setup significativamente menores Tamb m expect vel que o tempo despendido na realiza o das tarefas associadas seja significativamente inferior que previna roturas de stock de determinados produtos e que os artigos estejam conclu dos nas quantidades e nos prazos acordados com o cliente gra as a uma comunica o em tempo real dos recursos dispon veis ANEXO B DMAIC Define Measure Analyze Improve Control Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 Revis o Bibliogr fica Neste cap tulo s o expostos os conceitos te ricos em que este projecto se apoiou de
23. de moldes e ferramentas AL Espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas associados ao processo de injec o de alum nio 03 Prateleira de armazenamento n mero 3 34 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 4 Adi o do N mero de Cavidades de um Molde Uma das funcionalidades de extrema import ncia e que foi adicionada ao Sage ERP X3 foi a possibilidade de adicionar o n mero de cavidades de um molde uma vez que esta n o era contemplada originalmente O n mero de cavidades de um molde uma caracter stica fundamental uma vez que sabendo a dura o de cada ciclo de injec o e o n mero de pe as produzidas por cada ciclo de injec o torna se poss vel estimar o tempo necess rio para a produ o de uma ordem de fabrico bem como o custo de produ o de cada pe a Ferramenta N mero de cavidades 2 Figura 33 Defini o do n mero de cavidades 4 3 5 Actualiza o do Estado de um Molde Ferramenta No decorrer do levantamento dos moldes e ferramentas existentes no seu espa o de armazenamento verificou se que apesar da exist ncia do registo inform tico de alguns dos mesmos n o foi poss vel verificar a sua localiza o f sica uma vez que estes j n o se encontravam dispon veis De forma a garantir a fiabilidade da presente base de dados estes moldes e ferramentas foram marcados como N o utiliz vel Categoria FER Ferramenta status do ar
24. e a sua facilidade de substitui o e Impress o numa folha A4 de at quatro diferentes r tulos com as suas dimens es ajustadas de acordo com as caracter sticas das prateleiras de armazenamento dos moldes e ferramentas garantindo a sua total visibilidade e Plastifica o dos mesmos em bolsas pr prias com recurso utiliza o da m quina plastificadora Mars A4 da marca Fellowes A plastifica o dos r tulos impressos garante a sua durabilidade por um longo per odo de tempo e Colagem dos r tulos nas respectivas prateleiras com recurso a fita cola de dupla face de elevada qualidade pr pria para utiliza o industrial com uma elevada resist ncia e durabilidade 96 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 2 Dimens o dos R tulos para Identifica o de uma Prateleira dos Moldes e Ferramentas Orienta o Horizontal Comprimento Altura 180 mm X 60 mm ZA Orienta o Vertical Comprimento Altura 40 mm X 180 mm 97 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 Dimens o dos R tulos para Identifica o de um Molde ou Ferramenta Orienta o Horizontal Comprimento Altura 180 mm X 60 mm CORPO FECHO SUPERIOR 21110 611 1 CORPO FECHO SUPERIOR 21510 611 1 98 69201 a vezor t h 6062 amon vaninuisa MEAE 300W VENINHISI OV VNI4v vn93s ori 0082 d ni Ms 6 1 0082 vuiniv Ov vxis
25. e ferramentas no espa o de armazenamento e ao elevado n mero de caracteres da identifica o de um molde ou ferramenta seriam necess rias v rias folhas de algarismos e letras magn ticas tendo um custo significativamente elevado Unidades Por cada unidade Altura Por car cter 43 mm Largura Por car cter 39 mm Preco 18 50 Figura 40 Folha de algarismos e letras magn ticas Manutan 40 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas e Porta etiquetas EKWO A utiliza o desta solu o foi limitada devido falta de flexibilidade na escolha de tamanhos o que limitava a sua visibilidade e dado o seu relativamente elevado custo iria implicar um grande investimento Unidades Lote de 100 unidades Altura 50 mm Largura 80 mm Pre o 54 Figura 41 Exemplo de um porta etiquetas EKWO Manutan Ap s uma an lise das diversas op es apresentadas desde a solu o utilizada no armaz m do STA com recurso a etiquetas para impress o t rmica at solu es industriais o que implicava um elevado investimento dada a dimens o do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas foi verificado que para adoptar uma solu o economicamente vi vel e que n o implique grandes investimentos que mantenha a sua durabilidade e visibilidade por um longo per odo de tempo e que seja de f cil substitui o seria necess rio pensar numa solu o diferente A solu o encontrada que conjugou
26. es industriais Dentro destas a mais popular a t cnica SMED Single Minute Exchange of Die Estas t cnicas s o sempre desenvolvidas com o intuito de melhorar as condi es dos setups realizados e com isto criar uma pol tica de redu o de custos seja ela imediata ou a m dio longo prazo Troca r pida de Reduzir o ferramenta tamanho dos SMED lotes Redu o de stocks Redu o do tempo de setup Aumento da flexibilidade Aumentar a produtividade Redu o dos Reduzir o Lead desperd cios Time Melhorar a Qualidade Figura 11 Motiva es para a redu o do tempo de mudan a de um molde ferramenta adaptado de Lopes et al O aparecimento da metodologia SMED na d cada de 1960 por parte de Shigeo Shingo foi impulsionado por uma forte necessidade de redu o dos tempos de setup e pela constante procura de melhorias na Toyota Shigeo Shingo confrontado com esta necessidade verificou ent o que muitas das actividades efectuadas durante o setup poderiam ser feitas antes ou depois de a m quina parar Encontrou assim o aspecto fundamental do SMED a defini o de actividades internas e externas e Actividades internas S o aquelas que devem ser realizadas com a m quina parada e Actividades externas S o aquelas que podem ser realizadas antes de a m quina parar e ou depois do setup terminar 12 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas De uma forma resumida a metod
27. forno Para isso necess rio levantar a tampa de protec o do banho tendo sempre em aten o que estar quente Ap s a coloca o do lingote ou o vazamento fundamental fechar a tampa de protec o Quando acabar a produ o dessa pe a desligar a m quina no bot o Emerg ncia Se houver previs o de paragem prolongada da m quina desligar a m quina no interruptor Geral Desligar o aquecimento da alonga e do Gooseneck Retirar o pist o do Gooseneck e verificar se os segmentos do pist o est o completos Limpar as faces do molde e as colunas da m quina 88 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Desmontagem de um Molde Ap s colocar as ferramentas necess rias junto da m quina parar a m quina Limpar as faces do molde e retirar as gavetas quando existirem extractores por tr s das mesmas Fechar a m quina e desapertar o molde m vel Abrir a m quina e desapertar os pernos impulsores Verificar se a gua se encontra fechada e retirar todas as mangueiras dos circuitos de refrigera o Retirar o molde para o ch o limp lo minimamente e transport lo para a ferramentaria 89 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO P Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 40 moo A re 10 11 12 13 14 15 Montagem de um Molde Colocar o molde e as ferramentas junto da m quina Garantir que os pratos da m quina est o perfeitamente limpo
28. importantes devem ser respeitadas para al m das normas e especifica es estipuladas Na recep o da ordem de compra o Fornecedor deve confirmar que cumpre com todas as directivas relevantes da EC e normas padronizadas O Fornecedor o nico respons vel pela aplica o do que foi acima referido 3 9 1 Directivas CE Marca o CE O Fornecedor garante e d a sua garantia de que os bens servi os fornecidos est o de acordo com os requisitos relacionados com a natureza dos materiais ferramentas com os regulamentos que regem a sa de e seguran a no trabalho e que cumprem os requisitos mais importante directivas e regulamentos emitidos pelas autoridades seguradoras industriais e associa es do com rcio Deve ser tido em conta a aplica o de leis provis rias nomeadamente em rela o a normas ambientais em vigor na EC e na Rep blica Portuguesa As instru es relativas aplica o da Directiva M quinas devem ser tidas em conta A marca o CE deve ser afixada a esta remessa nos locais exigidos pelas directivas comunit rias e a documenta o obrigat ria deve ser fornecida Isto aplica se e g para componentes com uma fun o aut noma que se inserem no mbito da nona directiva que rege o equipamento e seguran a nas m quinas Directiva M quinas O Fornecedor tamb m deve apresentar uma declara o de conformidade para esses equipamentos de acordo com
29. mero de cavidades de um molde 420 de 521 Moldes e ferramentas marcadas como inactivas 70 37 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 4 Implementa o no Ch o de F brica Ap s a parametriza o do Sage ERP X3 a etapa seguinte consistiu na actualiza o da designa o dos moldes e ferramentas presentes no ch o de f brica de acordo com a nomenclatura implementada o que se traduziu numa melhoria consider vel no sistema de identifica o dos moldes e ferramentas no seu espa o de armazenamento Este processo foi realizado de acordo com a metodologia 5 S s e Kaizen com particular nfase no controlo visual aplicado gest o dos moldes e ferramentas Nesta implementa o um dos passos iniciais consistiu na defini o das particularidades das prateleiras de armazenamento de moldes e ferramentas e ainda um estudo das solu es dispon veis e economicamente vi veis para melhorar a sua identifica o 4 4 1 Defini o das Caracter sticas do Espa o de Armazenamento de Moldes e Ferramentas De forma a ser poss vel implementar as solu es ideais e economicamente vi veis necess rio em primeiro lugar determinar as caracter sticas do espa o de armazenamento de moldes e ferramentas e da identifica o existente seguidamente apresentadas de uma forma resumida e Dimens es dispon veis para colagem das identifica es nas prateleiras o Moldes e inser es para injec o de zamak
30. modo a fundamentar as diversas op es tomadas tendo sempre como base uma bibliografia de refer ncia descrita nas sec es seguintes 2 1 Sistema de Produ o Toyota TPS Das diversas abordagens e metodologias pass veis de serem utilizadas para a realiza o deste projecto o TPS Toyota Production System foi considerada a abordagem mais adequada o que permitiu a implementa o de conceitos fundamentais como o Lean 5 S s SMED e Kaizen A cria o do Sistema de Produ o Toyota TPS deveu se fundamentalmente ao fundador da Toyota Sakichi Toyoda ao seu filho Kiichiro Toyoda e ao engenheiro Taiichi Ohno sendo este ltimo considerado o principal arquitecto do TPS A casa da Toyota apresentada na Figura 9 foi desenvolvida por Taiichi Ohno e Eiji Toyoda com o objectivo de explicar a evolu o do sistema da Toyota aos seus funcion rios e fornecedores i i Controlo Visual Figura 9 Modelo Operacional do TPS Casa da Toyota adaptado de Liker 2004 O TPS pode ser definido como um sistema de produ o focado no controlo da quantidade e que possui uma forte funda o em processos de controlo de qualidade cujo objectivo a redu o de custos atrav s da elimina o de todos os desaproveitamentos relacionados com os excessos muri desequil brios mura e desperd cios muda Liker 2004 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 1 1 Produ o Lean A produ o Lean espelha
31. o Shitsuke Senso de autodisciplina Controlo Visual Pr ticas de gest o desenvolvidas pelo TPS para facilitar a gest o de opera es e melhorar as condi es de trabalho Sinais luminosos marcas no pavimento e sinais sonoros s o exemplos de Controlo Visual ERP Enterprise Resource Planning Software empresarial que aplica as t cnicas e conceitos necess rios para a gest o dos diversos sectores de uma empresa como um todo atrav s do uso eficaz dos seus recursos de modo a melhorar a efici ncia da gest o empresarial DMAIC Define Measure Analyze Improve Control Ciclo de desenvolvimento de projectos de melhoria originalmente utilizado na metodologia 6 Sigma Cada letra representa sequencialmente uma etapa do processo de evolu o de um determinado projecto Define Definir Measure Medir Improve Melhorar Control Controlar JIT Just In Time Conceito que tem por base a regra de que nada deve ser produzido transportado ou comprado antes do instante em que necess rio Kaizen Metodologia que estabelece um ambiente de melhoria cont nua no sentido da melhoria do desempenho dos processos e sistemas de trabalho Setup Termo ingl s utilizado para representar a prepara o necess ria nas m quinas para a mudan a de um molde ferramenta SMED Single Minute Exchange of Die Conjunto de t cnicas desenvolvidas com o objectivo de reduzir o tempo despendido no Setup TPS Toyota Producti
32. todas as pe as moldadas n mero de identifica o da cavidade com uma profundidade de 0 02 mm Remover o contorno exterior das placas de molda o 0 2 mm de forma a evitar colis es quando o molde fecha 67 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO F Componentes Normalizados de um Molde para Injec o de Zamak e Alum nio 1 Sistema de Refrigera o e Di metro de 1 4 G s o Italpresse 300 o Italpresse 400 o Buhler 400 e Di metro de 1 8 G s o Buhler A 5 o Triulzi Z 40 o Frech Daw 80C o Trulzi Z 130 2 Refer ncia dos Engates R pidos e F mea Talkob TL90130V o Triulzi Z 40 o Frech Daw 80C o Triulzi Z 130 o Italpresse 300 o Italpresse 400 o Buhler 400 TL9013 S SERIES 65 TL6510 TL65100V 10 18 52 22 10 90 TL9013 TL90130V 13 23 61 5 25 10 20 TL2019 TL20190V 19 32 90 32 5 68 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 Sistema de Aperto O sistema de aperto de um molde definido pela espessura da placa de encosto m vel e da placa de encosto fixa Nos moldes em que a placa de encosto fixa n o adoptada deve ser efectuado um rasgo na placa moldante fixa exemplificado na figura seguinte para que seja poss vel apertar o lado fixo m quina considerando as dimens es especificadas na placa de encosto m vel 4 Principais Caracter sticas dos Pernos Impulsores Rosca dos Pernos Comprimento Rosca dos Pernos Comprime
33. 3a v ad t 4 OOV 3a XOQVNIJY 99 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Exemplo do Layout do Espa o de Armazenamento dos Moldes Ferramentas ANEXO S Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO T Pedido Interno Mod 022 l jil l PEDIDO INTERNO PARA l 1 PARA dL dt PARA L1 URG NCIA MUITO URGENTE Sector Emissor Fundi o Fab Comp Conf Inox Polimento Acab Superficie Montagem Outro Ao sector Ferramentaria Manuten o Outro Equipamento C digo Designa o Cortante Ferramenta M quina Outro Melh Produtiv Molde E m Alt Produto Motivo do Pedido Reparac o Ensaios Rec Cliente Alt Equip Falta Ferr Equip Outro Descri o do Pedido se poss vel anexar documentos Data ls 2 Respons vel Ac es Desenvolvidas Respons vel Data Conclus o 100 de Moldes e Ferramentas o do Processo de Gest imiza o Opt oes de Moldes e Intervenc ao Fluxograma Gest ANEXO U 91ua1sIX3 o3npoud uin ap oe5eJaiv o3npoud o oN un ap ogeu 01uauinJoAuasag 9 oe5eSnsoAu T exuauie1104 PIOWN onndadsas z e1uoueuo3 9pIoIN o n2edsa eusayxa euia ou eujaju
34. 96 04 Curso de sopro antes pulveriza o 05 Destravamento 05 Curso de sopro ap s pulveriza o Curso mm Velocidade 96 06 Tempo pulveriza o sec Inicio mm Fim mm Press o 96 c3 BALAN A 01 Selec o Interface Y N 02 Selec o de b scula de sa da Y N 03 Adoptar valores limite do Weight Control Y N PESO INJEC O Valor limite M nimo gr M ximo gr CIRCUITO DE GUA MOLDE M VEL MOLDE FIXO OBSERVA ES 81 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO K Ficha T cnica de Injec o de Zamak DESIGNA O DA PE A N DO PLANO ITALPRESSE 300 TEMPO FECHO DA PORTA TEMPO RETORNO PIST O TEMPO SOLIDIFICA O TEMPO ABERTURA INICIAL TEMPO COMANDO EXTRAC TEMPO RETORNO EXTRAC TEMPO CARGA ACUMUL VELOCIDADE DA 1 FASE VELOCIDADE DA 2 FASE PRESS O DE INJEC O ENTRADA DA 2 FASE STOP RETORNO INJEC PROGR ROBOT N TRIULZI Z 130 TEMPOS VEL DA 1 FASE VEL DA 2 FASE ENTRADA DA 2 FASE PRESS O INJEC O PROGR ROBOT N POSI O INJEC O CIRCUITO DE GUA MOLDE M VEL TEMP LIGA LIGA
35. Aquecer o molde Introduzir os par metros da ficha t cnica Afinar o carregador de material se este n o estiver na posic o correcta pode partir a cruzeta ou a colher 85 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Arranque da Produ o Certificar se que todo o posto de trabalho est arrumado Verificar se as guas de refrigera o do gito e da camisa est o abertas Verificar se a velocidade de 2 fase de injec o est reduzida a 1 3 do normal esta redu o deve ser feita sempre que haja uma paragem na produ o superior a 15 min Ap s a sa da da 1 pe a parar o extractor passando a manual e afinar as fotoc lulas garantir que na aus ncia de uma pe a a m quina n o fecha Repor a velocidade de 2 fase ap s 15 injec es seguidas Abrir as restantes guas Entregar as pe as de um gito arrefecido ao ar ambiente para controlo dimensional Desmontagem de um Molde Ap s colocar as ferramentas necess rias junto da m quina parar a m quina Limpar as faces do molde e retirar as gavetas quando existirem extractores por tr s das mesmas Fechar a m quina e suspender o molde na ponte rolante desapertar a extrac o e o molde Abrir a m quina e desapertar os pernos impulsores Verificar se a gua se encontra fechada subir o molde um pouco e retirar todas as mangueiras dos circuitos de refrigera o Retirar o molde para o ch o limp lo minimamente e transport lo p
36. Disserta o de Mestrado Data do Pedido 17 06 2011 Respons vel pelo Pedido Telmo Filipe Soares Quintas Ac es Desenvolvidas Exemplo para a Disserta o de Mestrado Coment rio Exemplo para a Disserta o de Mestrado Data de Conclus o 24 06 2011 Respons vel pela Conclus o Telmo Filipe Soares Quintas v Figura 58 Correio electr nico enviado na conclus o de uma interven o 52 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 2 Gest o de Moldes Um dos requisitos para uma correcta gest o de moldes implica o acesso a informa es relevantes sobre os moldes ferramentas directamente a partir da base de dados As informa es disponibilizadas s o importadas automaticamente do Sage ERP X3 de forma a garantir a fiabilidade das mesmas Outro requisito tal como j referido anteriormente consiste em transmitir ao departamento de Log stica informa o acerca da disponibilidade dos moldes e ferramentas Desta forma torna se poss vel ajustar o planeamento semanal de acordo com os recursos dispon veis evitando assim s rios problemas ao n vel do cumprimento de prazos de entrega dos componentes produzidos e uma reedi o do planeamento semanal 5 2 2 1 Informa o geral dos Moldes Ferramentas Esta funcionalidade da base de dados visa disponibilizar informa o acerca dos moldes e ferramentas de uma forma simples e acess vel e C digo sequencial de identifica o de um molde ou ferramenta no S
37. ERP desenvolvido pelo Grupo Sage que integra todas as informa es e todos os processos de gest o de uma empresa numa base de dados nica uma solu o de gest o completa e integrada concebido para as m dias e grandes empresas para responder aos planos de gest o mais elaborados e que permite o acesso generalidade da informa o em tempo real e assim a tomada de decis es mais sustentadas antecipando quaisquer mudan as no mercado onde actua a empresa A sua arquitectura Web based assegura que o fluxo de informa o de uma empresa seja r pido e seguro Sage Software para uma gest o eficaz Sage ERP X3 Figura 7 Sage ERP X3 Sage Software para uma gest o eficaz O Sage ERP X3 permite empresa uma vis o global da sua actividade em tempo real independentemente do local onde os dados foram criados ou armazenados O sistema gere em tempo real e globalmente as opera es financeiras o acompanhamento dos stocks a gest o de relacionamento com clientes CRM as compras e a produ o racionalizando ao mesmo tempo o conjunto dos processos da empresa e interligando as entre si Sage Software para uma gest o eficaz Produ o e e Financas A N ls A q eo O cm LA M Figura 8 Opera es geridas pelo Sage ERP X3 adaptado de Sage Software para uma gest o eficaz Vendas Compras Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 3 Problemas Propostos Devido forte concorr
38. Eng Ana Reis pela orienta o desta tese e pelas diversas ajudas prestadas que influenciaram positivamente o resultado alcan ado A todos aqueles que fazem parte da minha vida e me acompanham e apoiam em todos os momentos Abreviaturas 3P CRM DMAIC ERP JIT SMED STA TPM TPS Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Production Preparation Process Customer Relationship Management Gest o de Relacionamento com Clientes Define Measure Analyze Improve Control Enterprise Resource Planning Sistema de Gest o Integrado Just In Time Single Minute Exchange of Die Troca R pida de Ferramenta Sociedade Transformadora de Alum nios Total Productive Maintenance Toyota Production System Sistema de Produ o Toyota Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Gloss rio 3P Production Preparation Process Metodologia utilizada para o desenvolvimento de processos de produ o que incorporam os princ pios Lean tais como o one piece flow a troca r pida de moldes ferramentas a qualidade integrada o fluxo cont nuo e a flexibilidade 5 S s Metodologia que estabelece um ambiente cultural para a melhoria cont nua e que permite um aumento da produtividade atrav s da organiza o do espa o de trabalho Tem origem nas cinco palavras japonesas Seiri Senso de organiza o Seiton Senso de ordena o Seiso Senso de limpeza Seiketsu Senso de padroniza
39. Interna ou Externa ou pelo seu estado A executar ou Conclu das Para al m disso e de forma a dinamizar a procura de um registo espec fico de uma interven o foram implementados filtros de pesquisa nomeadamente por interven o ou por ferramenta Uma interven o considerada interna quando esta efectuada nas instala es da STA e externa quando esta realizada externamente com recurso a servi os de subcontrata o Visualiza o de Interven es o e Visualiza o de Interven es Interven o Op es Externa Interna Visualiza o por Estado de Abrir Interven es Op es o A Executar Conclu das Voltar ao Menu Principal Figura 56 Op es de filtragem na visualiza o de interven es 51 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 1 3 Conclus o de uma Interven o A conclus o de uma interven o apenas dispon vel para utilizadores com privil gios de Administrador geralmente preenchida pelo departamento de Manuten o Ferramentaria ap s a realiza o de uma interven o num dos moldes ferramentas sendo que o utilizador respons vel pela sua conclus o registado automaticamente Con de rs SERE RR RR Conclus o de uma Interven o 1 Op es de Pesquisa Muito Urgente 24 06 2011 Pesquisa Por Interven o Engenharia z F10106 Y MOLDE MAN 4000 217 2 SOBI
40. NCO Pesquisa Por Ferramenta Repara o Exemplo para a Disserta o de Mestrado 17 06 2011 e r I pel Telmo Filipe Soares Quintas Ac es Desenvolvidas Exemplo para a Disserta o de Mestrado Coment rio Exemplo para a Disserta o de Mestrado Data de Conclus o 24 06 2011 Francisco Manuel Branco Nome do Respons vel Nome da Empresa Data de In cio Data da Conclus o Prazo Pretendido Custo Associado Joaquim Ferreira z S T A e 17 06 2011 22 06 2011 23 06 2011 0 00 Figura 57 Formul rio para conclus o de uma interven o Tal como no pedido de uma interven o e de forma a garantir um fluxo de informa o em tempo real foi tamb m disponibilizada a possibilidade de envio de uma mensagem de correio electr nico na conclus o de uma interven o com uma configura o predefinida e enviada apenas para o utilizador que realizou o pedido dessa interven o Para telmo quintas amp hotmail com Cc Enviar Assunto Conclus o do Pedido de Interven o N 1 MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Anexado E conclus o do Pedido de Interven o N 1 pdf 182 KB 8I Em anexo envio a Conclus o do Pedido de Interven o N 2 1 C digo de Intervenc o 1 Urg ncia Muito Urgente Data Pretendida de Conclus o 24 06 2011 Sector Emissor Engenharia Molde Ferramenta F10106 Designa o MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Motivo do Pedido Repara o Descri o Exemplo para a
41. R UR ro ed iid tee eter ets 54 6 Conclus es e Perspectivas de Trabalho Futuro eese 55 INOCDIIUE PEL 58 NEXO A Diagrama de Gant i eL Oei eO ted ae eat t eere 59 NEXO B DMAIC Define Measure Analyze Improve Control 60 NEXO C Principais Caracter sticas T cnicas das M quinas de Molda o e Conforma o 61 A A A ANEXO D Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de A A NEXO E Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de LAMAR e EER EET AEN H 67 ANEXO F Componentes Normalizados de um Molde para Injec o de Zamak e Alum nio 68 ANEXO G Caderno de Encargos da M quina de Injec o Triulzi Z 130 sess 70 ANEXO H Ficha T cnica de Injec o de Alum nio ii rennen 78 ANEXO I Ficha T cnica de Injec o de Zamak Buhler A5 sese 79 ANEXO J Ficha T cnica de Injec o de Zamak Frech Daw 80 C sse 80 ANEXO K Ficha T cnica de Injec o de Zamak eese rennen 82 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO L Ficha T cnica de Fundi o por Gravidade de Alum nio esses 83 ANEXO M Ficha T cnica de Fabrico de Componentes errar 84 ANEXO N Instru es de Trabalho para Moldes de Alu
42. S 21 3 1 2 Ficha T cnica de Produ o etre E Hee ete beet n eet Res 22 3 1 3 Instr es de Trabalho ere etie te bie e Peres ee esed 23 4 Reorganiza o da Gest o de Moldes e Ferramentas rea 24 4 1 Levantamento dos Moldes e Ferramentas errar reeeerereeteannea 24 4 1 1 Levantamento da Localiza o e do N mero de Cavidades sss 24 4 1 1 1 Sistema de Codifica o das Localiza es eee 25 4 2 Defini o de uma Nomenclatura eese eene nene nennen trennen ee nren trennen 26 4 2 1 Nomenclatura Pr vi ceon ennie aite t dete tee ere Ht be eiecit ette ecd 27 4 2 2 Nomenclatura Implementada essen etre 28 4 3 Correc es Introduzidas ao N vel da Parametriza o do Sage sss 29 4 3 1 Parametriza o do Sage ERP X3 cu css ss diee Boss io ep EN Re eire mecs 30 4 3 2 Actualiza o da Designa o de um Molde Ferramenta see 32 4 3 3 Cria o de um Espa o de Armazenamento Virtual sese 33 4 3 4 Adi o do N mero de Cavidades de um Molde sse 35 VII Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 5 Actualiza o do Estado de um Molde Ferramenta sse 35 4 3 6 Actualiza o da Ficha de Afina o Departamento da Ferramentaria 36 4 3 7 Resu
43. SIGNA O DA PE A N DO PLANO OPERA O PASSO DA BANDA CURSO DA PRENSA PARALELAS PONTOS CR TICOS INSTRU ES DE CONTROLO 84 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO N Instru es de Trabalho para Moldes de Alum nio Injectado 10 11 12 13 14 Montagem de um Molde Colocar o molde e as ferramentas junto da m quina Garantir que os pratos da m quina est o perfeitamente limpos Consultar a ficha t cnica para determinar o di metro do pist o e a posi o de injec o confirmar se o di metro da camisa do molde o que est na ficha t cnica Com a ajuda da ponte rolante suspender o molde e coloc lo entre os var es da m quina Com a ajuda do localizador encaixar o molde no prato fixo fechar a m quina e apert lo devidamente centrado Abrir a m quina e introduzir os pernos impulsores nos furos do prato da mesma fechando a o suficiente para que seja poss vel roscar os pernos impulsores no molde m vel Fechar na totalidade a m quina apertar o molde por completo apertar a extrac o e afin la Com a m quina aberta calibrar a camisa do molde relativamente camisa da m quina Afinar a m quina e montar as gavetas Montar e ensaiar as guas Afinar o extractor de pe as o lubrificador e introduzir o respectivo programa de lubrifica o ter o cuidado de apontar os bicos para os pontos mais dif ceis de desmoldagem
44. Tipo de Material a Moldar Zamak N mero de Cavidades Interlocks nas inser es Sim Obrigatoriedade de entrega dos Sim Formas de Pagamento 1 3 na altura da encomenda 1 3 na aprova o do molde 1 3 at 60 dias ap s a aprova o do molde 71 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 Principais Caracter sticas T cnicas da M quina de Injec o Triulzi Z 130 As principais caracter sticas t cnicas da m quina de injec o Triulzi Z 130 necess rias para a execu o de um molde de injec o para esta s o as seguintes For a de Fecho 130 toneladas Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert 360 x 360 mm Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert 250 x 250 mm Curso de Abertura M ximo da M quina 400 mm Em anexo segue o desenho dos pratos da m quina a que se destina o molde a or amentar 72 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 Componentes Normalizados e Sistema de Refrigera o o Di metro de 1 8 G s e Refer ncia dos Engates R pidos para Liga o do Sistema de Refrigera o o Talkob TL90130V TL9013 SERIES TL6510 TL65100V 90 TL9013 TL90130V 13 23 61 5 25 10 20 TL2019 TL20190V 19 32 90 32 5 e Principais Caracter sticas dos Pernos Impulsores o Rosca dos Pernos Impulsores de fixa o ao molde M 12 o Comprimento da Rosca mm 20 o Rosca dos Pernos Impulsores de fixa o ao Prato M 10 o Co
45. a o da ferramenta com o c digo de identifica o F10630 CORTANTE MAN 4000 217 2 SOBINCO e Opera o n mero 10 Esmerilar Mepsa Opera o de acabamento ap s a molda o e corte de gito do artigo man pulo 4000 217 2 Cabe alho 4 Gamas Planifica o Opera es Designa o opera o Cad ncia Ferramenta Fixa o Programa MOLDAR E CORTE GITO 340 0000 F10106 F10630 ESMERILAR MEPSA 90 0000 N Figura 24 Opera es de um artigo e respectivos moldes e ferramentas associados Como poss vel verificar pela Figura 24 associado opera o n mero 5 Moldar e corte gito temos associados dois moldes ferramentas existindo mesmo casos em que o n mero ascende para tr s moldes ferramentas associados a uma mesma opera o com recurso aos campos Ferramenta Fixa o e Programa marcados na Figura 25 Como poss vel verificar a designa o destes campos n o clara nem ajustada ao seu conte do e a sua mudan a imprescind vel Cabe alho 4 amp Gamas Planifica o 4 Opera es Nr ndice Data in cio Imagem opera o Ferramenta Fixa o Programa F10106 F10630 amp c N amp c Figura 25 Designac o dos campos que armazenam os moldes e ferramentas necess rias para a execuc o de uma operac o num artigo Previamente 30 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas De forma a corrigir e adoptar um sistema i
46. a Directiva M quinas 98 37 CE Anexo II A 109 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 9 2 Condi es de aceita o para m quinas Se a m quina tiver uma fun o aut noma prevista na acep o da Directiva M quinas 98 37 EC n o ser aceite pelo Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A a menos que uma declara o de conformidade legal CE assinada incluindo quando aplic vel o nome e endere o da entidade emissora seja apresentada e a marca CE inclu da nas m quinas envolvidas Como parte do processo de admiss o o Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A poder inspeccionar as m quinas fornecidas Em particular analisar se a m quina est em conformidade com a Directiva 98 37 CE e se cumpre as normas e regulamentos especificados pelo Fornecedor a n vel el ctrico sistemas de medi o e equipamentos de controlo Tamb m ser verificado se o nome das m quinas se encontra colocado e vis vel se o manual de instru es e documenta o est o dispon veis em Portugu s e se o conte do destes cumpre os requisitos estabelecidos no Anexo I da Directiva M quinas 98 37 CE Quando as exig ncias de qualidades n o s o cumpridas deve ser dada uma justifica o 3 9 3 Disponibiliza o de uma an lise de risco perigo para as m quinas Uma an lise do risco ou perigo decorrentes do uso das m quinas deve ser disponibilizado em conformidade com o Anex
47. a a correcta parametriza o do Sage ERP X3 Ap s a sua parametriza o foi necess rio actualizar a designa o dos moldes e ferramentas presentes no ch o de f brica de acordo com a nomenclatura implementada o que se traduziu numa melhoria consider vel no sistema de identifica o dos moldes e ferramentas no seu espa o de armazenamento 4 1 Levantamento dos Moldes e Ferramentas O levantamento dos moldes e ferramentas existentes nas instala es da STA foi realizado de forma a verificar a veracidade da informa o importada para a base de dados do Sage ERP X3 o que possibilitou a detec o de eventuais erros e a sua rectifica o De forma a executar esta rdua tarefa foi impressa uma lista ordenada por processo de produ o e posteriormente pelo c digo sequencial atribu do aos moldes e ferramentas de todos os moldes e ferramentas da base de dados do Sage ERP X3 Um dos problemas mais frequentemente detectado no levantamento efectuado foi a inexist ncia de um registo inform tico de alguns dos moldes e ferramentas existentes no espa o de armazenamento o que obrigou ao seu correcto registo no Sage ERP X3 Dado o extenso n mero de moldes e ferramentas cerca de 1240 moldes e ferramentas presentes nas instala es da STA a falta de dados e fiabilidade da informa o presente na base de dados do Sage ERP X3 e a fraca organiza o do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas tornaram a tarefa de levantamento dos mol
48. a evitar colis es quando o molde fecha 74 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 Fases da Execu o do Molde 5 1 Anteprojecto O anteprojecto do molde pedido da completa responsabilidade do Fornecedor Este anteprojecto dever ser enviado ap s a adjudicag o do molde para ser sujeito a an lise por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios dessa an lise surgir o os pontos a melhorar ou corrigir nesse anteprojecto de forma ao Fornecedor proceder execu o do projecto final do molde 5 2 Projecto O projecto final do molde dever ser enviado por parte do Fornecedor paraa STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A que ter a fun o de analisar e aprovar o mesmo e dar indica o ao Fornecedor da sua aprova o para dar in cio execu o do molde de acordo com o projecto entregue 5 3 Execu o do Molde A execu o do molde ter in cio ap s a aprova o do projecto final por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A e da completa responsabilidade do Fornecedor dever ainda estar de acordo com todas as especifica es t cnicas definidas previamente 5 4 Entrega O molde dever ser entregue nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A pelo Fornecedor dentro do prazo previamente estipulado com um dossier no format
49. a gest o adoptada pelos respons veis da Toyota Motor CO atrav s do Sistema de Produ o Toyota TPS Podemos definir a produ o Lean como um conjunto de conceitos e princ pios que t m como objectivo simplificar o modo como uma empresa produz e entrega valor aos seus clientes enquanto todos os seus desperd cios s o eliminados Para implementar a produ o Lean numa empresa s o necess rias cinco fases e Definir Valor O comportamento do consumidor est em constante altera o devido s influ ncias tecnol gicas dos mercados e demografia Sendo assim necess rio determinar as necessidades do consumidor e qual o valor que est disposto a pagar pelo produto servi o e Mapear a Cadeia de Valor A cadeia de valor utilizada na produ o Lean para descrever todas as actividades realizadas e informa es necess rias para a produ o e entrega do produto servi o exigido A an lise da cadeia de valor consiste na identifica o das actividades que geram valor das actividades que n o geram valor mas s o indispens veis e das actividades que n o geram valor e s o desnecess rias e Optimiza o do Fluxo Os produtos ou servi os devem possuir um fluxo de processamento o mais fluido poss vel de modo a que cada actividade acrescente apenas valor e n o contenha desperd cios desnecess rios e Implementar Sistemas Pull Cada etapa de produ o deve puxar o que necessita da etapa anterior na presen a de u
50. a se associado ao seguinte artigo o C digo sequencial de identifica o de um artigo no Sage 240043 o Descri o do artigo MAN 4000 217 2 SA Figura 23 Fotografia do artigo Man pulo 4000 217 2 Como poss vel observar a partir do exemplo pr tico disponibilizado a designa o de um molde ou ferramenta n o nos fornece qualquer tipo de informa o til nem poss vel saber qual o artigo que se encontra associado a este De forma a complementar esta falta de informa o foi implementada uma nova nomenclatura 27 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 2 2 Nomenclatura Implementada Dada a situag o existente torna se evidente a necessidade de desenvolver uma nova nomenclatura seguidamente apresentada para a designa o de um molde para que a identifica o do mesmo seja inequ voca e esteja relacionada com os artigos associados e Tipo de Ferramenta Descri o do artigo ou artigos quando adequado Empresa a que o molde ferramenta pertence quando aplic vel Exemplo pr tico o C digo sequencial de identifica o de um molde no Sage ERP X3 F10106 o Designa o do molde MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Este molde encontra se associado ao artigo previamente mencionado MAN 4000 217 2 SA Como poss vel observar a partir do exemplo pr tico disponibilizado a adop o de uma nomenclatura clara extremam
51. a tom tre ot 1029 wn uw 2020 sew Lj mdy E pug opu ogsema ej a ANEXO A 59 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Measure Analyze Improve Control ine DMAIC Defi ANEXO B LLOZ oren Voc Iuqvy Voc o en LLOZ 011919A894 sepiugjap seJ621 SE WOO OPJ09E ap sejuaujEJJa J Sapo SOAOU ap oe31asuj ejuaueJJa J apioy uin ap apepiqiuodsip e je2uuaA eJed sojusueuiedag sajusJagip so ejua og3eaiunuioo ap Euiajsis wn ap og ejuawajdw seg eJaye seAgaadsai sepJooj doys ou og5ejuauiaidui Pp a cx eDes ou sejuauieJJa j sapioj ap sopep sop og5ezyenjov og5ipun eu eunbey epeo esed opezyeuosJad so amp je2u3 ap ouJepe op og5no2ax3 og ipun j eu sraAuodsip sosun2a1 sop asgeuy S9PEPIABO ap oJauimu a saoSezye2o sens sep oe3iujap sejusueJJa J saptoj sop OB BIUIPOS SBJUSWBJJS J SapioJ sop sopep sop asieuv YLS BU Sajua sixa sejuauieLIa j 2 SPOV SOP ojuauigjueAas1 f OB IPUN BU sieAiuodsip SOSINISI sop ojuauiejueAa 1 EX jes op oyquie ou OB BLJOSU ap oxny o JeJoujayi sejuauigJJa J sapio sop ojuauieuorapuoo Y sEjueuieJJe J sapioy sop ogSezieuuoN Jezijea4 10d edeg X epezijpas ede13 SDJUSWDUS oe5ejuauo dui ep ojonuo oe5ejuauo dui IZ sopeg ap asgeuy 4 sopeg ap oawezuera oe iugag oput p 9 S9pJoW 9p oDisa ep ossa2oJd op op5pziunudo te be sepiujap seJ6aJ se amp 2ngJd wa Jajue sepeAoJde sag nio
52. ado numa escala de 1 1 no Autodesk AutoCAD 2011 POLITO POP Bg LEUAT PARE PRECO EPP B GB B COS PED PALA TO ACAM Figura 49 Exemplo do layout do espa o de armazenamento dos moldes ferramentas ANEXO S Exemplo do Layout do Espa o de Armazenamento dos Moldes Ferramentas 45 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 Implementa o de um Sistema de Informa o para Gest o de Interven es A implementa o de uma base de dados realizada no Microsoft Access 2010 para gest o de interven es foi essencial para que exista um registo digital das interven es efectuadas das interven es planeadas e ainda para actualizar a informa o necess ria em tempo til As principais vantagens que adv m da integra o de um sistema de informa o s o as seguintes e Optimiza o do fluxo de informa o permitindo maior agilidade e organiza o e Redu o de custos operacionais e administrativos com um consequente ganho de produtividade e Maior integridade e veracidade da informa o e Maior estabilidade e Maior seguran a de acesso informa o 5 1 Identifica o de Necessidades A necessidade da implementa o de um sistema de informa o para a gest o de interven es foi motivada essencialmente pela falta de efici ncia do fluxo de informa o Previamente o pedido de uma interven o num molde ferramenta era feito atrav s do preenchimento de um d
53. age ERP X3 e Designa o de um molde ou ferramenta e Localiza o de um molde ou ferramenta no seu espa o de armazenamento e N mero de cavidades de um molde e Estado Informa o Geral dos Moldes Ferramentas 4 Informa o Geral dos Moldes Ferramentas Pesquisa por Moldes Ferramentas F10106 C digo F10106 Designa o MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Localiza o ALO3 N mero de Cavidades 2 Estado Activo v M 4 gt M A Voltar ao Menu Principal Figura 59 Informa o geral dos moldes ferramentas 53 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 2 2 Listagem dos Moldes e Ferramentas em Manuten o A cria o de uma listagem dos moldes e ferramentas em manuten o adveio de uma imperativa necessidade de dinamizar o fluxo de informa o em tempo real e em particular para permitir ao departamento de Log stica executar o planeamento semanal tendo em conta os recursos dispon veis Listagem dos Moldes Ferramentas em Manuten o dj Listagem dos Moldes Ferramentas em Manuten o C digo Designa o Data Pretendida Estado F10016 CORTANTE TAMPA 10784 5 STA 27 06 2011 Em Manuten o F10046 MOLDE BASE 4000 217 1 SOBINCO 01 07 2011 Em Manuten o F10088 MOLDE LINGUETE 10634 10634 2 STA 24 06 2011 Em Manuten o F10193 MOLDE ADAPTADOR 11337 15 07 2011 Em Manute
54. alum nio e para fundi o por gravidade de alum nio Altura de 60 mm Altura de 75 mm Altura de 100 mm o Ferramentas cortantes e pin as para processamento de artigos Altura de 60 mm e Dimens o das identifica es presentes nas prateleiras no espa o de armazenamento BASE 82000L 36 1 Figura 37 Altura dispon vel para colagem das identifica es nas prateleiras 8 ANEXO R Organiza o do Espa o de Armazenamento dos Moldes e Ferramentas 38 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 4 2 Solu es Apresentadas Ap s a defini o das particularidades do espa o de armazenamento de moldes e ferramentas o estudo das solu es dispon veis foi essencial de forma a garantir que a solu o adoptada adequada e economicamente vi vel Uma das solu es inicialmente consideradas foi a utiliza o de etiquetas para impress o t rmica uma vez que foi a solu o adoptada na identifica o das prateleiras do armaz m da STA No entanto ap s um teste no espa o de armazenamento dos moldes ferramentas foi verificado que a sua utiliza o teria de ficar de parte uma vez que a sua durabilidade era extremamente limitada sob as condi es a que estavam sujeitas no ambiente fabril para al m de que seria necess rio ajustar o tamanho destas de forma a maximizar a sua visibilidade o que iria implicar a compra de etiquetas t rmicas com um tamanho diferente ou o recorte das etiquetas t rm
55. anual de Qualidade 2010 iih ea aie emet cdit ia PARA vetet HR Reeve et ue 3 Figura 5 M quina de fundi o injectada de zamak Buhler AS 4 Figura 6 M quina de fundi o por gravidade de alum nio Pretransa BL 6 6 ssse 4 Figura 7 Sage ERP X3 Sage Software para uma gest o eficaz 5 Figura 8 Opera es geridas pelo Sage ERP X3 adaptado de Sage Software para uma gest o eficaz TET 5 Figura 9 Modelo Operacional do TPS Casa da Toyota adaptado de Liker 2004 9 Figura 10 Metodologia 5 S S ua E e a eU CE o ere He e e toit 11 Figura 11 Motiva es para a redu o do tempo de mudan a de um molde ferramenta adaptado de Copes etal cada cdr Sid btt mft dite 12 Figura 12 Componentes do tempo de setup adaptado de Lopes et al esses 13 Figura 13 DMAIC Define Measure Analyze Improve Control essere 14 Figura 14 Software ERP adaptado de Wallace et al 2001 sse 15 Figura 15 M quina de molda o por injec o Italpresse 300 see 19 Figura 16 M quina de molda o por fundi o por gravidade Coquilha autom tica 19 Figura 17 M quina de conforma o para fabrico de componentes Balanc 19 Figura 18 Estrutura geral de um molde de injecc o ee
56. ara a ferramentaria 86 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO O Instru es de Trabalho para Moldes da Buhler A5 qo bed T Qe de x Sen 10 11 Montagem de um Molde Colocar o molde e as ferramentas junto da m quina Garantir que os pratos da m quina est o perfeitamente limpos Consultar a ficha t cnica para verificar a liga o das guas Encaixar o molde no prato fixo fechar a m quina e apertar o molde fixo e m vel devidamente centrado Afinar a m quina e montar as gavetas se existirem Fechar a m quina e meter os pernos impulsores nos furos do prato da m quina Montar e ensaiar as guas Encostar o molde alonga n o ter a alonga muito quente e certificar se que o furo desta est centrado pelo furo da camisa do molde Verificar o estado do pist o e dos segmentos e coloc los no banho Aumentar a chama do magarico para o arranque Introduzir o lubrificador fazendo uma simula o para verificar se est tudo conforme 12 13 14 Introduzir o pist o de injec o na m quina e colocar o molde a aquecer Introduzir os par metros da ficha t cnica Reduzir a velocidade da m quina para ponto zero 1 Ap s a sa da da 1 pe a parar e afinar a balan a garantir que na aus ncia de uma pe a a m quina n o fecha 87 c ocgw A E dp qom 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 PAN Optimiza o do Processo de Gest o d
57. as finan as e aplica na pr tica os conceitos e ferramentas provenientes do ERP Leon 2007 Software ER ERP ES Software Empresarial ERP Enterprise Software Conceitos e ferramentas aplicados Software de gest o que n o possui gest o integrada da empresa Software ERP conceitos de ERP Software que possui conceitos e ferramentas de ERP Figura 14 Software ERP adaptado de Wallace et al 2001 O software ERP projectado de modo a automatizar muitos dos processos b sicos de uma empresa desde a contabilidade at produg o e tem como objectivo recolher e partilhar todas as informag es relevantes dos diversos sectores permitindo assim empresa obter uma maior produtividade e ao mesmo tempo reduzir custos e stocks No entanto s poss vel atingir melhorias significativas com a implementa o de um software ERP se este for programado e adequado realidade necessidades e objectivos de uma empresa se todos os dados necess rios sua parametriza o forem correctamente obtidos e se a partilha de informa o entre todos os sectores da empresa ocorrer sem qualquer tipo de dificuldade Leon 2007 15 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 Aplica o da Metodologia SMED Este cap tulo tem como objectivo apresentar a aplica o inicial da metodologia SMED efectuada no mbito da presente disserta o Seguidamente s o expostos os procedimentos usados bem como as solu
58. cnicas desenhos ou outra descri o sobre a qual esta ordem de compra se baseia A garantia para os elementos fabricados pelo Fornecedor por um per odo de doze 12 meses a partir da data de aceita o definitiva por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A A garantia cobre todo o equipamento adquirido incluindo os motores e equipamentos el ctricos Todos os equipamentos electr nicos ter o um per odo de garantia de 12 meses conforme estipulado por lei A inspec o ou a utiliza o das m quinas adquiridas por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A n o condiciona as obriga es do Fornecedor dO abrigo desta garantia e tal garantia deve ser v lida ap s inspec es ensaios e uso 107 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas O Fornecedor concorda em substituir ou corrigir rapidamente os defeitos de quaisquer bens ou servi os em inconformidade com os termos desta garantia sem qualquer tipo de custos para a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A quando notificada pela STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A O custo de substitui o inspec o embalagem e transporte desta manuten o da total responsabilidade do Fornecedor No caso da impossibilidade por parte do Fornecedor para corrigir defeitos ou substituir bens ou servi os em inconformidade rapidame
59. cto realizado pode se concluir que se conseguiram implementar com sucesso os seguintes objectivos e Execu o de um caderno de encargos personalizado para cada uma das m quinas de injec o e fundi o por gravidade e para os balanc s num total de doze cadernos de encargos realizados O principal objectivo da execu o dos cadernos de encargos melhorar o desempenho do processo de subcontrata o na execu o de moldes e ferramentas e reduzir os tempos de paragem no processo de mudan a de um molde ou ferramenta atrav s da sua respectiva normaliza o e Cria o de uma ficha t cnica de produ o personalizada a cada processo de fabrico de forma a auxiliar e facilitar a parametriza o das m quinas de injec o fundi o por gravidade e de fabrico de componentes contribuindo assim para simplificar a montagem de um molde ou ferramenta diminuir o seu tempo de setup e prevenir poss veis problemas de qualidade garantindo que os par metros de uma m quina se mant m constantes e adequados a cada molde ferramenta e respectiva pe a a produzir e Elabora o de instru es de trabalho para a implementa o de um m todo de trabalho normalizado na montagem de um molde nas m quinas de injec o contribuindo para a diminui o do seu tempo de setup e Implementa o de uma nomenclatura clara e inequ voca na codifica o da designa o dos moldes e ferramentas bem como das suas localiza es e Correc o actual
60. des e ferramentas da STA um processo bastante moroso e exigente mas que no final permitiu aumentar significativamente o grau de fiabilidade dos dados do Sage ERP X3 4 1 1 Levantamento da Localiza o e do N mero de Cavidades Em conjunto com o levantamento dos moldes e ferramentas presentes nas instala es da STA foi concretizado o levantamento da sua localiza o e ainda do n mero de cavidades dos moldes Esta informa o de extrema import ncia pois permite a localiza o de um molde ou ferramenta rapidamente essencial para diminuir o tempo de setup e de manuten o de um molde ferramenta O conhecimento do n mero de cavidades de cada molde permite ao departamento de Log stica e Produ o ajustar as suas necessidades uma vez que sabendo a dura o de cada ciclo de injec o e o n mero de pe as produzidas por cada ciclo de injec o torna se poss vel estimar o tempo necess rio para a produ o de uma ordem de fabrico bem como o custo de produ o de cada pe a 24 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 1 1 1 Sistema de Codifica o das Localiza es Para permitir um acesso simplificado s localiza es sistematizar o armazenamento de um dado molde ferramenta e tirar partido das capacidades do sistema Sage ERP X3 foi adoptado o sistema de identifica o das m ltiplas posi es de armazenamento dos moldes ferramentas previamente existente uma vez que foi considerado adequado
61. do de Shingo 1985 Tempo de Senn Dimens o deum ies Suelo Tempo de operac o unit rio min horas lote unidades min 2h 100 min 2h 1 000 min 2h 10 000 min 17 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 1 1 Normaliza o de um Molde Ferramenta Caderno de Encargos Um caderno de encargos um documento contratual que descreve o que esperado por parte do fornecedor e que possui geralmente diversas cl usulas jur dicas que permitem por exemplo definir de quem a propriedade intelectual da obra as penalidades no caso de incumprimento dos prazos ou ainda os tribunais competentes em caso de lit gio Trata se por conseguinte de um documento que descreve de forma precisa sem ambiguidades e com um vocabul rio simples as necessidades que o fornecedor deve satisfazer Na medida em que geralmente apenas o fornecedor competente para propor uma solu o t cnica adequada o caderno de encargos deve de prefer ncia evidenciar as necessidades de uma maneira funcional independentemente de qualquer solu o t cnica O caderno de encargos um documento que permite por um lado garantir ao cliente que a entrega ser conforme o que foi anteriormente acordado e por outro lado evitar que ocorram altera es n o previstas inicialmente No entanto um caderno de encargos n o necessariamente est tico O seu conte do pode ser alterado durante um projecto desde que
62. do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas e das suas respectivas localiza es A solu o adoptada foi considerada uma adi o de extrema import ncia e utilidade para a melhoria do espa o de armazenamento de moldes ferramentas sendo uma solu o economicamente vi vel e que garante uma excelente durabilidade observabilidade e apresenta o ao longo de todo o seu ciclo de vida contribuindo para uma melhoria significativa das condi es de trabalho dos operadores que lidam com a gest o dos moldes e ferramentas e Implementa o de um sistema de comunica o eficiente e em tempo real entre os diferentes departamentos atrav s da elabora o de uma base de dados para gest o de interven es A implementa o deste sistema de comunica o apresenta as seguintes vantagens o Dinamiza o do fluxo de informa o uma vez que as interven es s o registadas na base de dados evitando a utiliza o do documento previamente necess rio o Pedido Interno Mod 022 o Permite o acesso a informa es relativas aos moldes ferramentas presentes no Sage ERP X3 como o seu c digo designa o localiza o e o n mero de cavidades uma vez que estas s o actualizadas directamente a partir deste o Evita por completo a necessidade ocasional da Log stica de reeditar o planeamento semanal de forma a corresponder aos recursos dispon veis uma vez que a partir da base de dados efectuada t m acesso aos moldes e ferramentas
63. e actualiza o de informa o ocorra no menor tempo poss vel Uma das maiores preocupa es tidas em conta na elabora o da base de dados prendeu se com a acessibilidade e simplicidade da sua utiliza o uma vez que esta vai ser usada por diferentes departamentos nomeadamente a Log stica Produ o Ferramentaria e a Engenharia Desta forma o layout utilizado no design dos formul rios da gest o de interven es foi baseado no Pedido Interno Mod 022 previamente usado 49 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 1 1 Pedido de uma Interven o O pedido de uma interven o geralmente preenchido pelo departamento da Produ o ap s a detec o de uma avaria num dos moldes ferramentas No pedido de uma interven o e de forma a verificar a origem deste o utilizador respons vel pelo pedido e o sector ao qual pertence s o registados automaticamente uma vez que para aceder base de dados necess rio proceder autentica o no sistema Pedido de uma Interven o Pedido de uma Interven o C digo de Interven o 1 Urg ncia Muito Urgente X Engenharia Molde Ferramenta F10106 X Motivo do Pedido Repara o X Descri o Exemplo para a Disserta o de Mestrado Data do Pedido 17 06 2011 Data Pretendida de Conclus o 24 06 2011 Designa o MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Telmo Filipe Soares Quintas Figura 54 Formul
64. e foi definido no cap tulo 4 1 1 1 e finalmente a prateleira em que estes se encontram Na Figura 32 poss vel observar que neste momento a gest o de localiza es se encontra dispon vel e parametrizada situa o que anteriormente n o se verificava ver Figura 31 Localiza es Localiza es Gest o localiza es El Gest o localiza es Localiza o por defeito F3 Descr Tipo Loc por defeito F Localiza o por defeito Descr Tipo Loc por defeito 1 1 Recep o FALOS 2 Aimazenamento F FALO3 3 Picking F FALOS3 O OQ Figura 31 Inexist ncia do registo da Figura 32 Inser o da localiza o do espa o localiza o dos moldes e ferramentas de armazenamento dos moldes e ferramentas A partir do exemplo disponibilizado na Figura 32 poss vel constatar que a localiza o deste molde com o c digo sequencial de identifica o F10106 apresenta as seguintes informa es 1 Campos predefinidos pelo Sage ERP X3 Recep o Armazenamento e Picking e que n o t m qualquer tipo de influ ncia na gest o da localiza o de um molde ou ferramenta 2 Indica o do espa o de armazenamento associado aos moldes e ferramentas neste caso o tipo de localiza o virtual F 3 Localiza o no espa o de armazenamento f sico F Tipo de localiza o virtual criado no Sage ERP X3 associado ao espa o de armazenamento
65. e Moldes e Ferramentas Arranque da Produ o Certificar se que todo o posto de trabalho est arrumado Verificar a press o do azoto no man metro Abastecer at que atinja 25 Kg cm Ligar o aquecimento da alonga e do Gooseneck Colocar o pist o no Gooseneck Ligar a m quina Verificar se todas as seguran as est o activas e os micros est o em bom estado Fechar o molde durante alguns minutos cerca de 5 a 10 minutos para que este aque a atrav s do aquecimento da alonga Verificar se existe alguma fuga de gua do arrefecimento do molde caso esta exista necess rio parar a fuga Verificar se a alonga est bem quente tonalidade azulada Abrir o molde e lubrificar o molde com a p ra Reduzir a velocidade de injec o para 1 ponto no man pulo esta redu o deve ser feita sempre que haja uma paragem na produ o superior a 15 min Iniciar a produ o rejeitando as pe as at que estas estejam de acordo com as especifica es Aumentar gradualmente a velocidade da injec o de acordo com o que est definido na ficha t cnica da pe a Abrir as restantes guas Entregar as pe as juntamente com o gito arrefecidas ao ar ambiente para controlo dimensional Caso seja necess rio intervir no molde ou no equipamento desligar a m quina no bot o Emerg ncia medida que o n vel do banho fundido baixa necess rio colocar um lingote seco ou banho j fundido sem que este derrame para fora do cadinho do
66. e o E E Ried 42 Figura 43 M quina plastificadora Fellowes Mars A4 sese 42 Figura 44 Situa o pr via da identifica o de um molde no seu espa o de armazenamento 43 Figura 45 Implementa o da solu o adoptada na identifica o de um molde no seu espa o de armazenamento 5 oe ette Reli ee o et edtese ere ter tete N o repre E ds plana des ians 43 Figura 46 Situa o pr via de identifica o de uma prateleira no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas tio eb rette iri A E eret ssa cente 44 Figura 47 Implementa o da solu o adoptada na identifica o de uma prateleira no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas ir ereeraecraa cera enne en rennen nen 44 Figura 49 Exemplo do layout do espa o de armazenamento dos moldes ferramentas 45 Figura 50 Fluxograma de uma interveng o seeeessesseesseeeseeeeeenee nennen rennen rennen 46 Figura 51 Fluxograma da gest o de moldes e interven es sese 47 Figura 52 Menu inicial da gest o de interven es e moldes ferramentas com privil gios de Administrador is etta ue p eg ENE NR RDI CORRE RR ru RE REP PERES DREAM SER 48 Figura 53 Sistema de identifica o de um utilizador eene 49 Figura 54 Formul rio para pedido de uma interven o c serene 50 Figura 55 Correio electr nico en
67. e rennen 20 Figura 19 Sistema de aperto e refrigera o de um molde eee 20 Figura 20 Exemplo do sistema de codifica o das localiza es no espa o de armazenamento dos moldes ferramentas saio oa eR RR LOO ASSOC UCS DEN dec ERE EUER asas 25 Figura 21 Exemplo de um cortante ee E eE e rena cena E a E aE E EA 26 Figura 22 Exemplo de uma pin a eene enne nnne nnne enne enne enne 26 Figura 23 Fotografia do artigo Man pulo 4000 217 2 sse rennen 27 Figura 24 Opera es de um artigo e respectivos moldes e ferramentas associados 30 Figura 25 Designa o dos campos que armazenam os moldes e ferramentas necess rias para a execu o de uma opera o num artigo Previamente seesseeseeseeeeeeeeee eee ene ren rennen 30 Figura 26 Designa o actualizada dos campos que armazenam os moldes e ferramentas necess rias para a execu o de uma opera o num artigo Parametriza o dos campos do Sage ERP X3 31 Figura 27 Designa o pr via de um molde rece cernereaeeraeenacenarenanana 32 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Figura 28 Designa o actual de um molde de acordo com a nomenclatura implementada 32 Figura 29 Inexist ncia de um espa o de armazenamento virtual para os moldes e ferramentas 33 Figura 30
68. echo Dimens es m ximas de um molde Dimens es m nimas de um molde Curso de abertura m ximo da m quina Bit Ma s Figura 15 M quina de moldac o por Figura 16 M quina de molda o por fundi o injec o Italpresse 300 por gravidade Coquilha autom tica o M quinas de conforma o Fabrico de componentes Dimens es do nariz Dimens es da rosca do nariz Furo do nariz Dimens es das paralelas de aperto m quina Figura 17 M quina de conforma o para fabrico de componentes Balanc ANEXO C Principais Caracter sticas T cnicas das M quinas de Molda o e Conforma o 19 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas e Materiais e dimens es relevantes a utilizar na execu o de um molde para injec o de alum nio e zamak o Defini o do material e dimens es da estrutura de um molde o Defini o do material e dimens es das inser es de um molde o Defini o de alguns aspectos a ter em conta na execu o de um molde Bucha de Anel de Injec o Centragem Guias Placa de Encosto Fixa Placa Moldante M vel Placa Moldante Fixa Placa de Refor o Extractores Cal os Placa de Reten o Placa de Encosto M vel Placa de Extrac o Figura 18 Estrutura geral de um molde de injec o e Componentes normalizados de um molde para injec o de zamak e alum nio o Defini o do sistema de refrigera o de um mo
69. empresas que pretendem trabalhar em Just In Time JIT e com o m nimo de stock uma vez que eles tornam f cil e r pida a mudan a de uma ferramenta molde e evitando a cria o de stocks desnecess rios j que n o existe a necessidade de rentabilizar o tempo de setup Ao atingir esse objectivo consegue se minimizar o stock e flexibilizar a produ o permitindo ajust la de acordo com as necessidades do mercado o que possibilita a produ o em pequenos lotes A aplica o da metodologia SMED permite reduzir o n mero de actividades morosas e de procedimento dif cil aumentando assim a competitividade das empresas Contudo a implementa o da metodologia SMED deve ser sempre adaptada a cada empresa tendo em conta as necessidades da sua aplica o Lopes et al 13 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 1 4 Kaizen Quando o tema a melhoria cont nua a refer ncia ao m todo Kaizen desenvolvido pela Toyota crucial A aplica o desta filosofia ind stria e produ o traduz se no compromisso permanente por parte de uma organiza o em desenvolver esfor os no sentido de melhorar o desempenho eliminando totalmente os desperd cios atrav s da estimula o dos recursos humanos da melhoria do ambiente de trabalho e da enfatiza o dos benef cios do trabalho em equipa Modarress et al 2005 2 2 DMAIC Para a implementa o das melhorias pretendidas dentro das diversas abordage
70. ente importante de forma a facilitar a sua identifica o e os respectivos artigos produzidos de notar que um molde pode estar associado a mais do que um artigo uma vez que o mesmo molde pode produzir um ou mais artigos num nico ciclo de injec o nas mesmas inser es ou com recurso a inser es diferentes cada molde t m um limite m ximo imposto pela STA de uso de at cinco inser es diferentes no mesmo molde desde que compat vel com o molde elaborado e o mesmo se aplica nas ferramentas como os cortantes e as pin as em que as mesmas ferramentas podem ser usadas no processamento de mais do que um artigo Exemplo pr tico o C digo sequencial de identifica o de um molde no Sage ERP X3 F10028 o Designa o do molde MOLDE LINGUETE 10634 1 GANCHO 10635 1 STA Este molde encontra se associado aos seguintes artigos o Descri o do artigo 270079 LINGUETE 10634 1 ZN o Descri o do artigo 220064 GANCHO 10635 1 ZN 28 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 Correc es Introduzidas ao N vel da Parametriza o do Sage A parametriza o de diversos aspectos da base de dados do Sage ERP X3 constituiu um passo crucial para melhorar significativamente a fiabilidade da informa o disponibilizada De seguida s o apresentados os principais objectivos desta etapa e Parametriza o do Sage ERP X3 em rela o aos moldes e ferramentas associadas a uma opera o de um a
71. estrutura e funcionalidades do espa o de armazenamento e aos requisitos impostos pelo Sage ERP X3 O sistema de codifica o das localiza es de um molde ferramenta adoptado baseia se na l gica seguinte e As duas letras iniciais representam o processo a que os moldes ferramentas se encontram associados na sua localiza o o ZA Moldes e ferramentas associadas ao processo de injec o de zamak o AL Moldes e ferramentas associadas ao processo de injec o de alum nio o CO Moldes e ferramentas associadas ao processo de fundi o por gravidade o FC Ferramentas para fabrico de componentes e Os dois n meros posteriores identificam a prateleira no espa o de armazenamento dos moldes ferramentas Figura 20 Exemplo do sistema de codifica o das localiza es no espa o de armazenamento dos moldes ferramentas 25 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 2 Defini o de uma Nomenclatura A defini o de uma nomenclatura adequada essencial na gest o de um molde ferramenta tanto a n vel de armazenamento como a n vel de registo inform tico Para isso foi adoptada uma nomenclatura clara de forma a facilitar a sua identifica o e os respectivos produtos produzidos de notar que na STA existem quatro tipos de moldes ferramentas discriminados de seguida e Molde Permitem obter diversos produtos de diferentes formas e variam em termos de complexidade tipo ou tamanho e Inser
72. gos elaborados e adequado ao contexto em que o caderno de encargos se insere Principais caracter sticas t cnicas da m quina a que se destina o molde Comum a todos os cadernos de encargos elaborados e adequado ao contexto em que o caderno de encargos se insere Componentes normalizados Relevante apenas nos cadernos de encargos elaborados para as m quinas de injec o de alum nio e zamak Materiais e dimens es relevantes a utilizar na execu o de um molde Comum a todos os cadernos de encargos elaborados e adequado ao contexto em que o caderno de encargos se insere Fases da execu o de um molde Comum a todos os cadernos de encargos elaborados o Anteprojecto o Projecto o Execu o do molde o Entrega o Ensaio Aprova o do molde Termos legais Comum a todos os cadernos de encargos elaborados o Transporte o Termos de entrega o Termos de pagamento o Garantia o Jurisdi o o Propriet rio 7 ANEXO G Caderno de Encargos da M quina de Injec o Triulzi Z 130 21 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 1 2 Ficha T cnica de Produ o O principal prop sito de uma ficha t cnica de produ o auxiliar e facilitar a montagem de um molde ou ferramenta A ficha t cnica de produ o deve ser preenchida na primeira montagem de um molde ferramenta e mantida dispon vel de forma a dinamizar a parametriza o das m quinas utilizadas Permite ainda simplificar a montagem desse me
73. icas existentes Fech Tub Esc 8704 63 Acab ABA E Figura 38 Exemplo da solu o adoptada com recurso a etiquetas t rmicas no armaz m da STA Uma vez que a utiliza o de etiquetas t rmicas no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas foi posta de parte foi necess rio pensar noutras solu es nomeadamente a utiliza o de solu es industriais Para isso o contacto com a Manutan uma empresa de venda dist ncia de equipamento industrial e de escrit rio para empresas e colectividades locais foi essencial Desta forma foram obtidas um leque de solu es industriais consideradas adequadas ao problema proposto 39 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Etiquetas magn ticas apag veis para marca o A utiliza o desta solu o foi descartada pois havia a possibilidade da marca o ser apagada com relativa facilidade e de as etiquetas magn ticas n o se manterem fixas com todo o movimento associado ao espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas e aos tamanhos limitados dispon veis Unidades Lote de 100 unidades Altura 56 mm Largura 105 mm Pre o 55 m Figura 39 Etiquetas magn ticas apag veis para marca o Manutan Folhas de algarismos e letras magn ticas Folhas magn ticas com uma combina o de 59 algarismos ou 55 letras A utiliza o desta solu o foi completamente posta de parte uma vez que devido ao elevado n mero de moldes
74. iliar a melhoria do sistema de gest o integrado Sage ERP X3 e a maximizar a efici ncia dos recursos existentes foram identificadas oportunidades de introduzir melhorias imprescind veis na gest o dos moldes e ferramentas da STA incluindo a indispens vel comunica o dos moldes e ferramentas que estejam indispon veis para produ o num dado momento Para isso foi levado a cabo este projecto enquadrado no mbito da disserta o do 5 ano do Mestrado Integrado em Engenharia Mec nica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 1 Apresenta o da STA Sociedade Transformadora de Alum nios A STA foi fundada em 1989 em parceria com o grupo belga Sobinco uma empresa especializada no desenvolvimento e produ o de fechaduras e man pulos para portas e janelas em particular para caixilharias de alum nio Representa a marca SOFI implementada no mercado nacional h mais de 40 anos e uma refer ncia de tecnologia inova o design qualidade e durabilidade Apostando numa coopera o estreita ao n vel da investiga o e desenvolvimento de novos produtos a STA e a Sobinco partilham os seus potenciais tecnol gicos e industriais maximizando assim o seu know how Sofi Tecnologia Inova o Durabilidade e Design q X Figura 2 Exemplo de produtos desenvolvidos e produzidos na STA nomeadamente uma fechadura tubular e uma fechadura de embut
75. ir 2 A STA fica situada em Gueif es no concelho da Maia conta com uma equipa de 155 profissionais qualificados e est organizada em diversos departamentos identificados na Figura 3 Os departamentos mais relevantes para a realiza o deste projecto assinalados a azul foram o departamento de Produ o mais concretamente a sec o de Fundi o e Fabrico de Componentes o departamento de Manuten o Ferramentaria e o departamento de Log stica Sofi Tecnologia Inova o Durabilidade e Design Conselho de Administra o Director Geral Inform tica Direc o Fabril Gest o Adm e Financeira Recursos Humanos rea Investiga o e Comercial Desenvolvimento Qualidade x Optimiza o Manuten o e Raia mean de Processos Ferramentaria 1 Fundi o e Fabrico Acabamentos e on de Componentes Montagem Figura 3 Organigrama da STA Sociedade Transformadora de Alum nios adaptado de STA Sociedade Transformadora de Alum nios Manual de Qualidade 2010 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Atrav s do layout da f brica representado na Figura 4 poss vel identificar as zonas do departamento de Produ o que foram cruciais para o desenvolvimento do presente projecto A azul encontra se assinalada a zona de fundi o por gravidade de alum nio a vermelho a zona de fundi o injectada de alum nio a verde a zo
76. istia nas instala es e por esse motivo foi corrigida de forma a garantir uma atribui o sequencial da identifica o das prateleiras do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas ZA 341 Figura 46 Situa o pr via de identifica o de Figura 47 Implementa o da solu o uma prateleira no espa o de armazenamento adoptada na identifica o de uma prateleira dos moldes e ferramentas no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas GACHE 8351 1 1 2 1 GACHE 8352 1 1 2 1 31 41 4B1 51 7 1 MEME o 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 BRA O 21110 6114 BRA O 4408 3A 4 MANIVELA 4408 3A3 5 Figura 48 Situac o actual das prateleiras do espaco de armazenamento dos moldes e ferramentas 44 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 4 5 Layout do Espa o de Armazenamento De forma a melhorar o processo de identifica o de um molde ferramenta no seu espa o de armazenamento foi elaborado o layout das prateleiras e respectivos moldes bem como das ferramentas armazenadas nas mesmas A principal vantagem deste layout o est mulo visual que proporciona e a facilidade de detectar a localiza o precisa de um molde ferramenta uma vez que os m todos pr vios de localiza o de um molde apenas permitem localizar a prateleira em que o molde ferramenta se encontra no seu espa o de armazenamento Na figura seguinte poss vel visualizar um exemplo do layout elabor
77. iza o e adi o de diversos par metros associados ao Sage ERP X3 ver Tabela 4 para um resumo das actualiza es realizadas consistindo na o Parametriza o do Sage ERP X3 em rela o aos moldes e ferramentas associadas a uma opera o de um artigo de forma a reflectir a necessidade de ter mais do que um molde ferramenta associada mesma opera o o Actualiza o da designa o dos moldes ferramentas de acordo com a nomenclatura implementada o Cria o de um espa o de armazenamento virtual no Sage ERP X3 para inser o da localiza o dos moldes e ferramentas o Inser o das localiza es dos moldes e ferramentas no Sage ERP X3 o Adi o da possibilidade de inser o do n mero de cavidades de um molde o Inser o do n mero de cavidades de cada molde Sabendo a dura o de cada ciclo de injec o e o n mero de pe as produzidas por cada ciclo de injec o 55 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas agora poss vel estimar o tempo necess rio para a produ o de uma ordem de fabrico bem como o custo de produ o de cada pe a o Actualiza o do estado de um molde ferramenta i e Activo N o utiliz vel quando aplic vel o Actualiza o da ficha de afina o de acordo com o complemento de informa o inserido no Sage ERP X3 e Implementa o no ch o de f brica das altera es efectuadas atrav s da defini o de uma metodologia para melhorar a identifica o
78. lde Di metro de 1 4 G s Di metro de 1 8 G s o Refer ncia dos engates r pidos para liga o do sistema de refrigera o o Sistema de aperto o Principais caracter sticas dos pernos impulsores Rosca dos pernos impulsores de fixa o a um molde Comprimento da rosca dos pernos impulsores de fixa o a um molde mm Rosca dos pernos impulsores de fixa o ao prato Comprimento da rosca dos pernos impulsores de fixa o ao prato mm Figura 19 Sistema de aperto e refrigera o de um molde ANEXO D Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de Alum nio ANEXO E Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de Zamak ANEXO F Componentes Normalizados de um Molde para Injec o de Zamak e Alum nio 20 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 1 1 2 Conte dos Ap s o estudo efectuado e a defini o dos principais conte dos t cnicos de um caderno de encargos que foram realizados de acordo com as necessidades e exig ncias da STA num total de doze distintos documentos personalizados a cada uma das m quinas No Anexo G encontra se um exemplo dos cadernos de encargos elaborados mais precisamente o caderno de encargos da m quina de injec o de zamak Triulzi Z 130 Seguidamente exposto o conte do do caderno de encargo apresentado em anexo Descri o geral Comum a todos os cadernos de encar
79. lo da designa o pr via de um molde nomeadamente a designa o do molde com o c digo de identifica o F10106 no Sage ERP X3 Categoria FER Ferramenta Status artigo Activo Artigo RS MOLDE 10764 2 SOBINCO EN Estab armaz ST Unid stock UN Unidade Figura 27 Designa o pr via de um molde A partir da nomenclatura actualmente definida a base de dados do Sage ERP X3 foi actualizada de forma a reflectir a mudanga efectuada Na Figura 28 poss vel observar a altera o feita Categoria FER Ferramenta Status artigo Activo Artigo TTE MOLDE MAN 4000 217 2 SOBI dim Estab armaz A STA Unid stock UN Unidade Figura 28 Designa o actual de um molde de acordo com a nomenclatura implementada 32 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 3 Cria o de um Espa o de Armazenamento Virtual Para ser poss vel inserir informa o relativamente localiza o de um dado molde ou ferramenta foi necess rio criar um c digo de identifica o das localiza es dos moldes ferramentas que fosse adequado quer s condicionantes de implementa o de arruma o dos mesmos no espa o f sico de armazenamento existente quer s capacidades do Sage ERP X3 Como se pode constatar na Figura 29 a inser o de localiza es para o armazenamento de moldes ferramentas no Sage ERP X3 n o esta
80. m nio Injectado sess 85 ANEXO O Instru es de Trabalho para Moldes da Buhler AS sene 87 ANEXO P Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 40 eee 90 ANEXO Q Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 130 e Italpresse 300 92 ANEXO R Organiza o do Espa o de Armazenamento dos Moldes e Ferramentas 94 ANEXO S Exemplo do Layout do Espa o de Armazenamento dos Moldes Ferramentas 99 ANEXO T Pedido Interno Mod 022 eese tenent rennen eren nenn nnne 100 ANEXO U Fluxograma Gest o de Moldes e Interveng oes seen 101 ANEXO V Modelo de uma Ordem de Compra serene eren 102 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ndice de Figuras Figura 1 Logotipo da STA Sociedade Transformadora de Alum nios esses 1 Figura 2 Exemplo de produtos desenvolvidos e produzidos na STA nomeadamente uma fechadura tubular e uma fechadura de embutir sses ipee srne noenee iirin aiei iiet iaka reies 2 Figura 3 Organigrama da STA Sociedade Transformadora de Alum nios adaptado de STA Sociedade Transformadora de Alum nios Manual de Qualidade 2010 sssesesssss 2 Figura 4 Layout da F brica da STA adaptado de STA Sociedade Transformadora de Alum nios M
81. m tica regulador de ar dep sito de leo v lvulas para fixa o dos cilindros e 1 v lvula para o sistema de fixa o e Volume utiliz vel 41 e Press o M x 700 bar e Caudal em vazio 21 min e Caudal em carga 11 min a 400 bar e Visualiza o do n vel de leo e Circuitos independentes 2 a 2 para carro e mesa b 8 cilindros hidr ulicos de fixa o em ranhura T para fixa o de ferramentas na mesa e corredi a e Comando cruzado e independente dois a dois e De acordo com a DIN 650 T slots e Possibilidade de integra o de um espa ador entre o T slote a cabe a do grampo para ferramentas com alturas de fixa o diferentes da definida c 2 barras de esferas de accionamento hidr ulico Cada esfera possui o seu pr prio sistema de eleva o e Press o de trabalho 100 bar e Limitador de press o regul vel at 150 bar m x e Movimenta o das ferramentas em qualquer direc o 104 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 Custos Prensa Exacta CC63 autom tica 5 000 00 C lulas fotoel ctricas Protec o de dedos CAT IV 5 000 00 Conjunto de 4 apoios anti vibrat rios 5 000 00 Sistema de detec o de pe as e posi o de chapa 5 000 00 Sistema de amarra o r pida de ferramentas 5 000 00 Linha de alimenta o autom tica de chapa 5 000 00 Total protec o perif rica para a linha 5 000 00 Desconto 5 1
82. m pedido da etapa seguinte O sistema apenas accionado quando necess rio e quem determina a quantidade e a velocidade da produ o o cliente e Procura da perfei o A procura por uma constante melhoria essencial A elimina o de desperd cios faz com que se revelem desaproveitamentos que anteriormente n o se conheciam poss vel alcan ar uma melhoria cont nua atrav s do processo Kaizen Numa empresa Lean pretende se utilizar a menor quantidade poss vel de material tempo espa o instala es dinheiro e ou qualquer outro aspecto que seja necess rio para o desenvolvimento e entrega de um determinado produto ou servi o ao cliente As empresas enquanto detentoras dos sistemas de produ o t m que ter objectivos consonantes com a pretens o de maximizar o valor e minimizar o desperd cio O desperd cio considerado como um dos pontos elementares dentro da conceptualiza o Lean e a sua redu o uma das pretens es prim rias da cultura Lean uma vez que de acordo com esta filosofia o desperd cio da produ o adv m das actividades que n o fornecem valor ao artigo final Wilson 2009 10 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 1 2 5S s A express o 5 S s designa uma ferramenta de gest o desenvolvida no Jap o por volta da d cada de 50 pela Toyota muito utilizada na rea da qualidade e que tem como principal objectivo organizar os postos de trabalho de forma a aumentar
83. ma a corresponder aos recursos dispon veis A partir daqui poss vel identificar duas val ncias que o sistema de informa o ter obrigatoriamente de possuir seguidamente descritas seu estado e a sua conclus o Gest o de interven es possibilitando o pedido de uma interven o visualiza o do Verifica o imediata da disponibilidade de um molde ferramenta CA x Pn n 21 7 Para explicita o das caracter sticas indicadas foi elaborado um fluxograma dispon vel na Figura 51 que cont m as opera es e actividades que devem ser tidas em conta na elabora o da presente base de dados Fluxograma da Gest o de Moldes e Interven es Gest o de Moldes e Interven es ER Verifica o da data Informa o Dispon vel na Informa es do Registo de Nota Paiao da prevista p raa Produ o Ferramentaria Interven es ee T jit Os Moldes Ferramentas N o 2 disponibilidade dos Pi Estado 5 1 Activo associados ao Planeamento Moldes Ferramentas e C digo Ferramentas Data do Pedido 2 Estado 3 Em Manuten o Peti ope Semanal encontram se planeamento das Ordens Miss E a gt i li quipamento S PERSE disponiveis E Fabrico OF de N rnero de Caddsdes Funes z Sena acordo com a respectiva Estado Data Pretendida uo data prevista Data de Conclus o o Atraso Sim 1 vd im 1 Tempo de Paragem v Sector E
84. marca Fellowes A plastifica o dos r tulos impressos garante a sua durabilidade por um longo per odo de tempo Figura 43 M quina plastificadora Fellowes Mars A4 e Colagem dos r tulos nas respectivas prateleiras com recurso a fita cola de dupla face de elevada qualidade pr pria para utiliza o industrial com uma elevada resist ncia e durabilidade 42 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 4 4 Resultado Pr tico Ap s uma indispens vel fase de defini o de uma solu o adequada a sua implementa o no ch o de f brica foi o passo seguinte Anteriormente a identifica o de um molde ferramenta no seu espa o de armazenamento era feita atrav s do seu c digo de identifica o no Sage ERP X3 conforme poss vel visualizar na Figura 44 Este m todo de identifica o de um molde ferramenta era completamente ineficiente e por diversas vezes provocava longas perdas de tempo na procura de um molde ferramentas com o consequente aumento dos tempos de setup e de manuten o De forma a contrariar esta situa o a nova identifica o de um molde ferramenta no seu espa o de armazenamento dispon vel na Figura 45 foi criada de forma a garantir a sua durabilidade utilidade observabilidade e uma boa apresenta o da referida identifica o ao longo de todo o seu ciclo de vida de forma a contribuir para a diminui o do tempo de setup de uma m quina do tempo de manuten o e especialme
85. mes O momma fe daeuxuns poloig cow M u VIS sapepuroy oualuesueia um t spesa o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas imiza Opt Diagrama de Gantt EX dii3 98es oe osjnoa1 uio eyuaure1j24 2pJoy WN ap ape e seayuaa esed euequauiessos euequaBua ap a op npoud eonsiSio ap soyuauieuiedag so a jua og5exjunuio nc n a 1L 90 92U4 IL SO EZ UON S epsz ap eujaisis wn ap og5ejuauajdu g EX dii3 98es ou sepuasul 1T SO 07U4 TISOZOUOW S epsr sag5eunojursep ouaaa ou og eiusujojdu 4 x du3 33eg ou suasa seuauiez124 a sopjow TIPOGEUI TI WO TTUON shepsr apsopepsopoeSenjempyaosSo3u0 g EX dui aBe a1ew1jos op sapepijernuajod sessanp le ILt0 80U4 IL tO IE DUI s ep Sep sepianp ap og njosau oDeiuo2OJoUUUd eoiSipg eu eueipisqns soruiuniy ap eJopeuuoysues apepanos TI EO 0E PB IL EO IQ UO S epOI VIS jenbep oouiqos esoudui3 LUSIA p sapepines ap ojouunu a sag5ezyeoo sens sep opsiuyap seuisoui sep opseayipos vis eu soxuassixo II EO 8TU4 TITOBTUOW ESAPPST seiuourena4 sapi SOP OJUJWLJULAI E soouejeg a apepineso aod og5ipunj oesoofui op seuinbgiw se esed soseau ap oujape TIIZXO SZU4 TIZOITUON seps opop noo q3js Op jenmulog endy z og npoug ap ease IL ZO 81U4 TI ZOPIUON sAeps eu sjanuodsip sos noag sop ojuauipauuooay r ooo sost 3090 soo sot soar 500 so vos wn vott ver
86. missor Envio das Tipo de Avaria respectivas Avaria Ordens de Fabrico Registo da E s i Interven o Probl di Prodi d Sim Sim TO ea e er cep Ordens de Fabrico Necess rio Interven o Externa Interna Qualidade do Ordens de Conclu das nos Moldes Ferramentas no respectivo Produto Fabrico Molde o Ferramenta 2 4 3 N o 8 E N o a Necess rio Interven o nos Moldes Ferramentas Sim E y Armazenamento Adjudi o djudica o Limpeza dos dos Moldes tf Acompanhamento Adjudica o do o amp Moldes gt Ferramentas nas s da execu o de Molde Ferramentas suas respectivas E um novo Molde o localiza es E u gt e N o Interven o S Externa c Registo da v Registo da conclus o E Interven o Interven o da Interven o i Utiliza o de um Interven o E Molde existente Interna ou Externa Interna no 3 We EMema Externa Interna no o ss Externa Interven o respectivo Molde respectivo Molde b Interna Ferramenta 2 Ferramenta 1 E v o9 WE Cria o de um g2 Novo Produto ss Altera o de um 9 Fi Produto Existente a ES a Figura 51 Fluxograma da gest o de moldes e interven es ANEXO U Fluxograma Gest o de Moldes e Interven es 47 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 Descri o das Funcionalidades Com vista a responder s necessidades previamente descritas a
87. mo das Actualiza es Efectuadas sssssseeseeeeeeeeneeneeee nennen nene 37 4 4 Implementa o no Ch o de F brica essent rennen trennen 38 4 4 1 Defini o das Caracter sticas do Espa o de Armazenamento de Moldes e Ferramentas 38 4 4 2 Solu es Apresentadas esie eire ee e eren edi e prae eese 39 4 4 3 Solu o Adoptada Jsir nre e e ee te eiii utr eb pe een us 42 4 4 4 Resultado Pr tico ete D net tee UO ER EH art e rte tes 43 4 4 5 Layout do Espa o de Armazenamento sese nennen eene 45 5 Implementa o de um Sistema de Informa o para Gest o de Interven es 46 5 1 Identifica o de Necessidades e r e oa p Pea o aeee eene nente trennen ne 46 5 2 Descri o das Funcionalidades sese eren retener trennen 48 5 2 1 Gest o de Interven es i c ence aet e aute iere irte terit eoe te orbe trcs 49 23 2 1 1 tPedido de uma Interven o oe pee RP tU UE UR EN items 50 5 2 1 2 Visualiza o de uma Interven o eretas 51 5 2 1 3 Conclus o de uma Interven o errar resoar iiia Eese 52 5 2 2 Gest o de Moldes ss rs ee Eb e RU uU P POUND PEU 53 5 2 2 1 Informa o geral dos Moldes Ferramentas seen 53 5 2 2 2 Listagem dos Moldes e Ferramentas em Manuten o sess 54 5 2 3 Gest o deDados eoe n e RO ER
88. mprimento da Rosca mm 37 73 4 1 4 2 4 3 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o do Molde Estrutura do Molde Material 1 1730 Placa de encosto m vel Espessura 26 mm Cal os Espessura 46 mm Placa de extrac o Espessura 12 mm Placa de reten o Espessura 12 mm Placa moldante m vel Espessura 55 9 mm Placa moldante fixa Espessura 46 mm A estrutura deve ser dimensionada de acordo com o Standard da DME 296 346 Inser es do Molde Material 1 2344 Placa de molda o m vel Espessura regular 35 mm Placa de molda o fixa Espessura regular 30 mm Dimens o das placas de molda o 120 170 220 270 com um canto arredondado de R12 Aspectos a ter em conta na Execu o do Molde Dist ncia entre a placa de extrac o e a placa de encosto m vel 16 mm Ventila o de ar profundidade de 0 03 mm no molde at a pe a a moldar profundidade de 0 2 mm a 6 mm de dist ncia da pe a a moldar Marca o de um n mero de identifica o nico e individual do molde nas placas de molda o canto superior esquerdo com uma profundidade de 0 2 mm Marca o de um n mero identificativo em todas as pe as moldadas n mero de identifica o da cavidade com uma profundidade de 0 02 mm Remover o contorno exterior das placas de molda o 0 2 mm de forma
89. n o E 4 Voltar ao Menu Principal T Figura 60 Listagem dos moldes ferramentas em manutenc o 5 2 3 Gest o de Dados A facilidade de consulta e de controlo de informag o uma necessidade inerente a todas as bases de dados Neste caso a administra o e controlo da informa o da base de dados est reservada a utilizadores com permiss es de Administrador e usada para os seguintes casos e Gest o de utilizadores o Gest o de sectores da STA associados aos utilizadores e Gest o de respons veis por uma interven o o Gest o de empresas associadas aos respons veis por uma interven o e Gest o de tipos de interven o 54 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 6 Conclus es e Perspectivas de Trabalho Futuro Para a obten o de vantagens competitivas num ambiente concorrencial cada vez mais agressivo e para responder satisfatoriamente s crescentes e multifacetadas exig ncias dos clientes a melhoria cont nua geral dos seus processos tem de ser um requisito permanentemente enfatizado dentro de uma organiza o Enquadrado dentro de um processo de melhoria generalizada e de um aumento da efici ncia dos recursos existentes dentro da empresa STA este projecto focado na optimiza o do processo de gest o de moldes e ferramentas apresenta solu es para muitas das oportunidades de melhoria detectadas Numa avalia o final ao proje
90. n mero de identifica o da cavidade com uma profundidade de 0 02 mm Remover o contorno exterior das placas de molda o 0 2 mm de forma a evitar colis es quando o molde fecha 66 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO E Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de Zamak 1 Estrutura do Molde Material 1 1730 Placa de encosto m vel Espessura 26 mm Cal os Espessura 46 mm Placa de extrac o Espessura 12 mm Placa de reten o Espessura 12 mm Placa moldante m vel Espessura 55 9 mm Placa moldante fixa Espessura 46 mm As placas devem ser dimensionadas de acordo com o Standard da DME 156 196 246 296 345 396 446 496 546 596 2 Inserc es do Molde Material 1 2344 Placa de molda o m vel Espessura regular 35 mm Placa de molda o fixa Espessura regular 30 mm 3 Aspectos a ter em conta na Execu o de um Molde Dist ncia entre a placa de extrac o e a placa de encosto m vel 16 mm Ventila o de ar profundidade de 0 03 mm no molde at a pe a a moldar profundidade de 0 2 mm a 6 mm de dist ncia da pe a a moldar Marca o de um n mero de identifica o nico e individual do molde nas placas de molda o canto superior esquerdo com uma profundidade de 0 2 mm Marca o de um n mero identificativo em
91. na de fundi o injectada de zamak e a roxo a zona de fabrico de componentes zd Mim 3l alis c og Teri EB Fundi o por Gravidade de Alum nio lj Fundi o Injectada de Alum nio i Fundi o Injectada de Zamak fj Fabrico de Componentes Figura 4 Layout da F brica da STA adaptado de STA Sociedade Transformadora de Alum nios Manual de Qualidade 2010 Como poss vel verificar os processos de produ o da STA s o bastante distintos recorrendo a um parque de m quinas extenso e a um leque diversificado de caracter sticas t cnicas e ligas utilizadas como poss vel observar de seguida e Fundi o injectada o Alum nio Liga AISi1OMg AlSi9Cu3 For as de fecho de 400 toneladas Buhler 400 Italpresse 400 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas o Zamak For as de fecho desde 5 toneladas at 300 toneladas Buhler A5 Frech Daw 80 C Jtalpresse 300 Triulzi Z 40 Triulzi Z 130 Figura 5 M quina de fundi o injectada de zamak Buhler A5 e Fundi o por gravidade de alum nio Liga AG4Z AM3ST Coquilha autom tica Pretransa BL 6 6 Figura 6 M quina de fundi o por gravidade de alum nio Pretransa BL 6 6 e Fabrico de componentes Balanc s com uma capacidade desde 6 toneladas at 90 toneladas Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 2 Sage ERP X3 O Sage ERP X3 utilizado actualmente na STA um software
92. na produ o superior a 15 min Repor a velocidade de 2 fase ap s 15 injec es seguidas Abrir as restantes guas Entregar as pe as de um gito arrefecido ao ar ambiente para controlo dimensional Desmontagem de um Molde Ap s colocar as ferramentas necess rias junto da m quina parar a m quina Limpar as faces do molde e retirar as gavetas quando existirem extractores por tr s das mesmas Fechar a m quina e desapertar a extrac o Posteriormente suspender o molde na ponte rolante e desapertar todos os cal os do molde lado fixo e m vel Abrir a m quina e desapertar os pernos impulsores Verificar se a gua se encontra fechada subir o molde um pouco e retirar todas as mangueiras dos circuitos de refrigera o Retirar o molde para o ch o limp lo minimamente e transport lo para a ferramentaria 91 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO Q Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 130 e Italpresse 300 10 11 12 13 14 15 Montagem de um Molde Colocar o molde e as ferramentas junto da m quina Garantir que os pratos da m quina est o perfeitamente limpos Consultar a ficha t cnica para determinar o di metro do pist o e posi o de injec o confirmar se o di metro da camisa do molde o que est na ficha t cnica Com a ajuda da ponte rolante suspender o molde e coloc lo entre os var es da m quina Encaixar o molde no p
93. namento no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas presentes na STA Intimamente associado a longos tempos de setup o acondicionamento a n vel f sico assim como o registo inform tico de informa es relativas aos moldes ferramentas s o aspectos que influenciam de forma significativa os tempos de setup Devido a isto a necessidade de melhorar significativamente a organiza o dos moldes ferramentas t m se tornado cada vez mais evidente Em termos de organiza o uma das maiores falhas reside nas marca es de identifica o dos moldes ferramentas efectuadas nas prateleiras onde estes se encontram armazenados uma vez que a informa o presente inadequada e n o auxilia a procura de um molde ou ferramenta Para comprovar este facto a procura de um molde ferramenta por parte de um funcion rio implica por diversas vezes o aux lio de uma terceira pessoa Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas e Melhoria do fluxo de informa o no mbito do Sage ERP X3 Aquando da utiliza o do software Sage ERP X3 identificou se a aus ncia de informa o acerca dos moldes ferramentas presentes nas instala es da STA A inexist ncia de dados acerca da localiza o e do n mero de cavidades assim como a preval ncia de diversas falhas como por exemplo a nomenclatura inadequada na designa o de um molde ferramenta s o situa es que se pretendem alterar Associada falta de informa o do armaze
94. namento dos moldes ferramentas outra das dificuldades detectadas consiste na necessidade de se aferir acerca do estado de funcionamento dos mesmos uma vez que n o existe qualquer tipo de registo digital para que n o sejam criadas ordens de fabrico imposs veis de concretizar no plano temporal pretendido De forma a garantir a fiabilidade e durabilidade de um molde ferramenta uma manuten o peri dica e ap s cada ciclo de produ o imprescind vel Por diversas vezes s o necess rias interven es morosas nos moldes ferramentas geralmente por motivo de avaria ou por necessidade de altera o dimensional Uma vez que durante a manuten o os moldes ferramentas est o temporiamente indispon veis para produ o o desconhecimento por parte da Log stica do estado destes pode levantar s rios problemas ao n vel do planeamento semanal de produ o Dadas estas constata es torna se indispens vel e conveniente optimizar a utiliza o dos recursos postos disposi o pelo Sage ERP X3 actualizando a informa o necess ria em tempo til e de uma forma pr tica para o utilizador Ap s a identifica o das necessidades acima descritas procedeu se elabora o de um diagrama de Gantt usado para a calendariza o das diferentes etapas inerentes a este projecto e o seu respectivo progresso definindo intervalos de tempo para o in cio e conclus o de cada etapa ANEXO A Diagrama de Gantt Optimiza o do Proce
95. ncy of available resources becomes much higher and the time spent in performing some tasks such as the location of a mold or tool by the department of Tools Management and Production becomes significantly lower which would help to prevent ruptures of stock of certain products and that the articles can be completed in the amounts and deadlines agreed with the client through a real time communication of available resources Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Agradecimentos Um dos primeiros agradecimentos a ser feito empresa STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A que me proporcionou durante a realiza o da minha Disserta o de Mestrado todas as condi es para que o estudo em causa alcan asse os objectivos pretendidos e Sobinco Hardware Technology pela enriquecedora e fant stica oportunidade de visitar as suas instala es De seguida o meu agradecimento dirige se as pessoas cuja colabora o e apoio foram fundamentais para a realiza o deste projecto Como tal ficam aqui expressos os meus sinceros agradecimentos Ao Eng Francisco Manuel Branco pela gratificante orienta o e apoio demonstrado ao longo de todo o projecto Ao Director Fabril Eng Manuel Casais pela excelente contribui o e opini o em determinados pontos do estudo em causa Ao Director Geral da STA Robert Matth pelas oportunidades dadas durante toda a realiza o do presente projecto
96. nform tico coerente claro e de uso f cil o Sage ERP X3 foi parametrizado para que corresponda s necessidades identificadas e os campos actualizados de forma a reflectir o seu conte do conforme representado na Figura 26 Cabe alho 4 amp Gamas Planifica o 4 4 4 Opera es Nr ndice Data in cio Ferramenta 1 Ferramenta 2 Ferramenta 3 gubcontrata o Art s s F10106 F10630 N3o N o Figura 26 Designa o actualizada dos campos que armazenam os moldes e ferramentas necess rias para a execu o de uma opera o num artigo Parametriza o dos campos do Sage ERP X3 A implementa o destas mudan as fazem a diferen a ao facilitar a sua utiliza o tanto na inser o de dados como na sua leitura e contribuem para adequar o Sage ERP X3 s necessidades impostas pela STA De uma forma sintetizada a altera o efectuada resume se mudan a da designa o dos seguintes campos Designa o original Designa o implementada Ferramenta 1 Ferramenta gt Fixa o gt Ferramenta 2 Programa gt Ferramenta 3 31 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 2 Actualiza o da Designa o de um Molde Ferramenta Ap s a defini o da nomenclatura actualmente implementada na designa o de um molde ferramenta de acordo com o cap tulo 4 2 2 foi fundamental a sua actualiza o na base de dados do Sage ERP X3 Na Figura 27 poss vel observar um exemp
97. nforma o Ordem de Fabrico Data OF Data Entrega QTD Fabrico Desenho OF A11 03105 29 04 2011 29 04 2011 12304 P10764 2 Artigo Designa o 2A0043 MAN 4000 217 2 SA N2 OP Designa o Opera o C Trabalho C m o 5 MOLDAR E CORTE GITO 170 Ferramentas Designa o Localiza o N de Cavidades F10106 MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO ALO3 2 F10630 CORTANTE MAN 4000 217 2 SOBINCO AL12 f t 1 Figura 36 Ficha de afina o actualizada com a nomenclatura de um molde ferramenta actualmente adoptada e a adi o da informa o da sua localiza o e n mero de cavidades 4 3 7 Resumo das Actualiza es Efectuadas De acordo com todas as optimiza es at aqui apresentadas poss vel verificar que uma correcta parametriza o do Sage ERP X3 essencial para o seu pleno funcionamento e para a optimiza o dos processos de gest o e produ o da STA As diversas actualiza es efectuadas no Sage ERP X3 foram bastante extensas e exigentes uma vez que o n mero de moldes e ferramentas presentes nas instala es da STA significativamente elevado cerca de 1240 moldes e ferramentas Na Tabela 4 poss vel visualizar um resumo das vastas altera es efectuadas Tabela 4 Resumo das actualiza es efectuadas no Sage ERP X3 N mero de moldes e ferramentas Procedimentos actualizados s actualizadas Designa o de um molde ferramenta 1014 de 1240 Localizac o de um molde ferramenta 823 de 1240 N
98. novamente usado para produ o Como se pode constatar na Figura 35 a informa o presente neste documento era insuficiente essencialmente pela falta da localiza o dos moldes ferramentas associadas pelo que se procedeu reconfigura o da mesma para que esta inclua as informa es consideradas relevantes FICHA DE AFINA O Ordem de Fabrico Data OF Data Entrega QTD Fabrico Desenho OF A11 03096 13 04 2011 13 04 2011 12304 P10764 2 Artigo Designa o 2A0043 MAN 4000 217 2 SA N2 OP Designa o Opera o C Trabalho C m o 5 MOLDAR E CORTE GITO 170 Ferramentas Designa o F10106 MOLDE 10764 2 SOBINCO F10630 CORTANTE 4000 217 10764 2 Figura 35 Ficha de afina o antes da actualiza o efectuada 36 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas De forma a melhorar significativamente a informa o inclu da numa ficha de afina o e facilitar a gest o do departamento da Ferramentaria foram adicionadas a esta a localiza o e o n mero de cavidades de um molde ferramenta bem como as suas respectivas designa es actualizadas ver Figura 36 de forma a corresponder nomenclatura actualmente implementada Esta medida foi um importante contributo para o aumento da produtividade do departamento da Ferramentaria uma vez que facilita a procura de um molde ferramenta com a imediata disponibilidade da sua localiza o e evita um desperd cio de tempo com o recurso a outras fontes de i
99. ns de melhoria cont nua Kaizen e atendendo cultura da empresa STA e consequente familiaridade com os conceitos utilizados foi escolhida a abordagem DMAIC Define Measure Analyze Improve Control McCarty 2005 e Define Defini o do problema e Measure Recolha dos dados actuais do processo e Analyze An lise dos dados recolhidos para identificar determinar as causas dos problemas e garantir que todos os factores foram considerados e Improve Melhorar e optimizar o processo actual com base nos dados da an lise e Control Controlar a aplica o das estrat gias e metodologias estabelecidas Control Define Figura 13 DMAIC Define Measure Analyze Improve Control 14 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 2 3 Sistema de Gest o Integrado ERP ERP a abreviatura para Enterprise Resource Planning cuja tradu o livre Sistema de Gest o Integrado Existem diversas defini es de ERP mas na generalidade todas elas apontam para as mesmas no es um Sistema de Gest o Integrado representa as t cnicas e conceitos necess rios para uma gest o dos diferentes sectores de uma empresa como um todo atrav s do uso eficaz dos seus recursos de modo a melhorar a efici ncia da gest o empresarial Os softwares ERP s o na sua forma b sica um software empresarial que abrange os diversos sectores existentes da empresa vendas marketing produ o compr
100. nte para garantir a r pida e f cil localiza o de um molde ferramenta contrariamente ao que acontecia previamente de salientar que a implementa o de uma solu o deste tipo demorada e rdua devido ao elevado n mero de moldes e ferramentas presentes nas instala es da STA No entanto e conforme poss vel visualizar nas figuras seguintes a diferen a bastante significativa e dada a elevada viabilidade econ mica da solu o proposta e implementada esta constitui um excelente investimento no sentido de melhorar o processo de identifica o de um molde ferramenta no seu espa o de armazenamento e os processos inerentes a este Nas figuras seguintes s o apresentadas as diferen as e as melhorias evidentes na identifica o de um molde no espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas PIECE CHARNIERE 7800 200 5 Figura 44 Situa o pr via da identifica o de Figura 45 Implementa o da solu o um molde no seu espa o de armazenamento adoptada na identifica o de um molde no seu espa o de armazenamento 43 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas De forma a melhorar o espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas esta implementa o foi tamb m aplicada na identifica o de uma prateleira como vis vel na Figura 46 e na Figura 47 O seguinte exemplo foi aqui demonstrado uma vez que a numera o das prateleiras se encontrava incoerente e a prateleira ZA 19 j ex
101. nte a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A ap s um aviso pr vio razo vel ao Fornecedor pode realizar as correc es necess rios com todos os custos inerentes ao Fornecedor O Fornecedor concorda que ter pe as de reposi o dispon veis para a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A por um per odo m nimo de 5 cinco anos a contar da data de aceita o definitiva Todos os materiais corrigidos ou substitu dos est o sujeitos a todas as condi es deste artigo intitulado GARANTIAS na mesma medida que os materiais inicialmente fornecidos ou encomendados originalmente Todas as garantias e servi os s o aplic veis tanto STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A como a todas as companhias afiliadas como por exemplo a Sobinco 3 6 Jurisdi o Toda e qualquer tipo de disputa legal ser resolvida de acordo com as leis portuguesas no tribunal do distrito da Maia Portugal 3 7 Propriet rio A propriedade da m quina ser transferida do Fornecedor para a STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A quando e O Fornecedor tiver recebido o pagamento total estipulado pela m quina por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Ou e Quando o desempenho da m quina adquirida n o cumprir as especifica es definidas em um montante razo vel ser deduzido do pagamento final e a transfer ncia de
102. nto M quina de Injecc o Impulsores de da Rosca Impulsores de da Rosca fixac o ao Molde mm fixac o ao Prato mm e Frech Daw 80 C Ver desenho do Perno Impulsor Singular e Central Dem o9 gt DE pL m o9 o Eom s tamo um fue o oem o do Eom o 69 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO G Caderno de Encargos da M quina de Injec o Triulzi Z 130 Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Rua Terramonte N 771 4470 122 Gueif es Maia Portugal Tel 351 22 906 92 29 Mov 351 91 210 19 56 Fax 4351 22 906 92 37 Ao longo deste caderno de encargos ser designado por STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Fornecedor 70 1 Descri o Geral Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Este caderno de encargos destina se execu o de um molde de injec o de zamak com cavidades e com movimentos mec nicos para trabalhar na m quina Triulzi Z 130 Esse molde dever ser composto por e Estrutura do Molde e Inser es e Gavetas Nome da Pe a M quina a que se destina o molde Tipo de Movimentos Triulzi Z 130 Mec nicos No caso do tipo de movimentos da m quina de injec o ser Hidr ulico necess rio contabilizar o Cilindro Hidr ulico Em anexo segue o desenho dos pratos da m quina a que se destina o molde a el ctrodos orcamentar
103. o I da Directiva M quinas 98 37 EC incluindo uma descri o das medidas a serem tomadas de forma a evitar riscos potenciais que adv m da utiliza o das m quinas ver Anexo 3 No 3 da Directiva M quinas 3 9 4 Manuten o Intervalos de Teste Salvo conven o em contr rio por parte do Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A e do Fornecedor necess rio garantir que o equipamento fornecido pode ser operado de forma cont nua por um per odo m nimo de seis meses sem manuten o ou testes conforme especificado pelo fabricante 3 10 Obras Civis Especifica es e Desenhos de Layout O Fornecedor Ir fornecer STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A pelo menos dois 2 meses antes da entrega os planos e instru es para preparar o local onde o robot ir estar localizado Os planos dever o incluir todas as especifica es necess rias fornecimento de gua ar comprimido alimenta o el ctrica especifica es dos cabos extrac o de poluentes para as fases iniciais e posteriores automa o 110 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 11 Instala o da responsabilidade da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A designar um local para colocar a m quina da responsabilidade do Fornecedor instalar conectar calibrar e iniciar a m quina 3 12 Ferramentas e Desenhos Necess rios O F
104. o papel ou digital contendo todas as especifica es t cnicas e desenhos do molde bem como todos os el ctrodos utilizados na execu o do molde 75 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 5 Ensaio Aprova o do Molde O ensaio do molde entregue da responsabilidade da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A com a possibilidade de ser realizado juntamente com o Fornecedor ou com um representante do mesmo Na eventualidade de serem necess rias poss veis correc es do molde estas s o da inteira responsabilidade do Fornecedor apenas ap s a execu o das altera es pedidas respectiva entrega do molde nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A um novo ensaio e o perfeito funcionamento do mesmo que se proceder aprova o do mesmo 6 Transporte A entrega do molde nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A da completa responsabilidade do Fornecedor deve ser entregue no prazo posteriormente estipulado 7 Termos de Entrega O molde adjudicado deve ser entregue nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A no prazo seguidamente definido X X semanas ou antes O prazo do tempo de entrega contabilizado a partir da data da confirma o da adjudica o do molde juntamente com um 1 3 do valor acordado para o or amento do molde 76
105. ocumento pelo departamento da Produ o o Pedido Interno Mod 022 que posteriormente tinha de ser entregue no departamento da Ferramentaria com conhecimento do departamento de Engenharia para an lise da necessidade de uma interven o e se esta poderia ser realizada internamente ou apenas com recurso a servi os de subcontrata o Ap s a conclus o de uma interven o o Pedido Interno Mod 022 tinha de ser finalizado e arquivado com os detalhes da interven o efectuada pelo departamento de Engenharia Detec o de avaria Preenchimento do Mod 022 Pedido Interno An lise da necessidade de Interven o Realiza o da Interven o Y Verifica o da Interven o Y Arquivo do Pedido Interno Y Armazenamento do Molde Figura 50 Fluxograma de uma interven o 2 ANEXO T Pedido Interno Mod 022 46 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Como demonstrado o fluxo de informa o era muito faseado e moroso pelo que originava problemas s rios no departamento da Log stica uma vez que na altura do planeamento semanal das ordens de fabrico a Log stica n o tinha conhecimento de quais os moldes ferramentas indispon veis para produ o por estas se encontrarem em manuten o Como tipicamente uma ordem de fabrico tem um prazo limite de produ o de 10 dias teis esta situa o acabava por originar uma necessidade de editar o planeamento semanal de for
106. oi decidido que a implementa o da metodologia SMED seria gradual e que o principal foco da sua aplica o nesta fase inicial seria no design dos equipamentos moldes e ferramentas utilizados de forma a garantir a sua sustentabilidade sem implicar grandes mudan as na metodologia de trabalho dos operadores Para isso foram implementadas v rias medidas ajustadas aos processos de molda o e conforma o da STA como a normaliza o dos moldes ferramentas com recurso elabora o dos cadernos de encargos a cria o de fichas t cnicas de produ o de forma a auxiliar e facilitar a parametriza o das m quinas de injec o e de coquilha autom tica e a defini o de instru es de trabalho para a montagem de um molde para que esta seja normalizada e com isto contribuir para a obten o de menores tempos de setup O passo seguinte foi a melhoria do acondicionamento dos moldes e ferramentas presentes na STA e da qualidade de informa o interna com recurso a uma completa parametriza o do software Sage ERP X3 O acondicionamento dos moldes e ferramentas e o conte do e fiabilidade dos seus registos inform ticos s o aspectos que podem influenciar de forma significativa os seus tempos de setup De forma a melhorar os recursos dispon veis foi essencial a defini o de uma nomenclatura clara e inequ voca na codifica o da designa o dos moldes e ferramentas bem como a defini o das suas localiza es e n mero de cavidades
107. ologia SMED baseia se em 6 etapas elementares para a redu o do tempo de setup 1 Etapa Estudo e identifica o das actividades de setup internas e externas envolvidas no processo de mudan a e ajuste de um molde ou ferramenta 2 Etapa Separar as actividades de setup internas das externas De forma a minimizar o tempo de paragem indispens vel colocar as actividades externas antes e ou depois do setup interno 3 Etapa Converter sempre que poss vel as actividades de setup internas em externas de modo a minimizar o tempo de mudan a como por exemplo proceder ao pr aquecimento do molde antes de executar a mudan a 4 Etapa Reduzir e eliminar quando poss vel as actividades internas minimizando assim a necessidade de ajustes atrav s da uniformiza o de processos ferramentas e procedimentos 5 Etapa Reduzir quando poss vel as actividades externas Mesmo n o prejudicando o tempo de setup estas actividades consomem tempo e recursos devendo ser melhorada toda a log stica de suporte prepara o de um setup e ao p s setup 6 Etapa Resumo do resultado final da melhoria obtida com o SMED e promo o do uso de normaliza es Tempo de Setup Setup Externo Setup Interno Setup Externo ltima Pe a Mudan a de e Primeira Pe a Conforme Ferramenta Conforme Figura 12 Componentes do tempo de setup adaptado de Lopes et al Os setups r pidos s o cr ticos para as
108. on System Sistema impulsionador da filosofia Lean Manufacturing focalizado na elimina o de todos os desperd cios envolventes na produ o orientado para a melhoria cont nua VI Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ndice de Conte dos l Introdu o T 1 1 1 Apresenta o da STA Sociedade Transformadora de Alum nios esses 2 1 2 Sage ERP X3 NONO RS ARNS RI ORI O DO DEED eU Deere 5 1 3 Problemas PropostoS enter ele e i tete e oett eee eet don cde Nre SEESE ESS 6 1 4 anuo c 8 2 R yisao Bibliogr fica iu RE doe E de dee e 9 2 1 Sistema de Produ o Toyota TPS eet ne teret te HRSG Re e RESP EO pes D SEE ient 9 2 1 1 Produ o Lean ie Rp e ER E A Ee Eee 10 2 1 SiS Soda b sd pe eiat be pe e pd eie E Ee bh DP RP tel 11 2 1 3 SMED 5n atem ea oi ma edo ate mater ees 12 2 1 4 Kaiz n pe EE 14 2 2 IUE ol 14 2 3 Sistema de Gest o Integrado ERP eee eee ne trennen trennen 15 3 Aplica o da Metodologia SMED eese nennen nennen nemen nnne 16 3 1 Metodologia S MED nO ER UE RE Ur ee ge Matt e eie 16 3 1 1 Normaliza o de um Molde Ferramenta Caderno de Encargos sss 18 3 1 1 1 Estudo Pr vio iee eae ere EE E SEE EE E EEE tete E eR Ei 19 3S L12 Conte dos uoo Ee e E EEE NE EE d ite e EE E
109. ornecedor ir fornecer todos os desenhos para as ferramentas necess rias incluindo mas n o limitada especifica o de materiais e toler ncias 3 13 Entrega Embalamento e Transporte O tempo de entrega essencial O Fornecedor concorda em cumprir com os termos da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A de envio de entrega instala o e do prazo de inicializa o da m quina sem qualquer tipo de atraso e sem antecipa o dos requisitos da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Os produtos que o Fornecedor vende STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A ser o a embalados marcados e preparados para expedi o de uma forma que est em conformidade com as boas pr ticas comerciais b aceit veis para empresas de transporte comuns com a menor taxa de pagamento e em conformidade com os regulamentos aplic veis c adequados para garantir uma viagem segura at ao seu destino O Fornecedor concorda em marcar todos os recipientes com toda a informa o necess ria para a eleva o manuseamento e transporte e com a informa o dos c digos da ordem de compra e data ou datas Ao aceitar os termos referidos relativos ao transporte e seguro o transporte dos produtos da total responsabilidade do Fornecedor 3 14 Validade A ordem de compra apenas v lida se os testes a serem realizados forem bem sucedidos 111
110. privil gios de Administrador 48 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas De forma a garantir a fiabilidade da base de dados e evitar acessos n o autorizados foram definidos acessos personalizados contas de utilizador adequados s necessidades dos diferentes utilizadores nomeadamente na gest o dos dados da pr pria base de dados e na conclus o de interven es qual apenas tem acesso um utilizador com privil gios de Administrador Os utilizadores da base de dados s o diferenciados em dois n veis de acesso Utilizador Regular e Administrador A identifica o de um utilizador essencial uma vez que para al m de ser necess ria por motivos de seguran a e personaliza o do seu acesso usada no registo de um pedido e na conclus o de uma interven o de forma a assegurar a identifica o inequ voca dos utilizadores que intervieram no decorrer de um processo Login de Utilizador o Y Login de Utilizador Selec o de Utilizadores Inser o de Password Altera o de Password Figura 53 Sistema de identifica o de um utilizador 5 2 1 Gest o de Interven es Um dos principais objectivos da gest o de interven es possibilitar o registo digital das interven es efectuadas e ainda das planeadas e assim evitar o preenchimento do documento interno previamente utilizado o Pedido Interno Mod 022 de forma a que o processo d
111. propriedade ser efectuada 108 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 8 Reserva de Informa o As caracter sticas t cnicas delineadas nos cat logos desenhos e outros documentos anexados s ofertas do Fornecedor e que fazem qualquer tipo de refer ncia ao peso dimens es etc s o apenas valores indicativos Como resultado de uma cont nua pesquisa e desenvolvimento das nossas m quinas o Fornecedor reserva o direito de realizar as altera es necess rias Toda a documenta o t cnica fornecida propriedade intelectual do Fornecedor se n o pode ser copiada repassada a terceiros ou utilizada na fabrica o de uma m quina ou de pe as Entende se que o Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A se compromete a respeitar os direitos de propriedade do Fornecedor n o ir fazer uma reivindica o de posse deste projecto nem alocar terceiros para o fazer A solu o proposta pelo Fornecedor destina se apenas ao Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Sob nenhuma circunst ncia pode ser transferido para terceiros sem uma procura o assinada por parte do Fornecedor 3 9 Normas e Seguranca O mbito dos servi os especificados nesta ordem de compra referem se a uma m quina para utiliza o de acordo com as directivas comunit rias EC As directivas comunit rias mais
112. que se encontram indispon veis para produ o e Elabora o de um modelo de uma ordem de compra de equipamentos ANEXO V Modelo de uma Ordem de Compra 56 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Atrav s da concretiza o destas altera es poss vel verificar que a efici ncia dos recursos actuais bastante superior e as condi es de trabalho s o significativamente melhores No entanto de futuro existem certas medidas que devem ser tomadas e Implementa o integral de t cnicas de mudan a de ferramenta r pida SMED nas m quinas de injec o de fundi o e de fabrico de componentes de modo a reduzir significativamente o seu tempo de setup com especial destaque nas m quinas de injec o onde este claramente superior e Conclus o da implementa o no ch o de f brica das melhorias na identifica o do espa o de armazenamento dos moldes e ferramentas e das suas respectivas localiza es e Conclus o da parametriza o do Sage ERP X3 de forma a se actualizar por completo a designa o localiza o e n mero de cavidades dos moldes ferramentas 57 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Refer ncias Culley S J Owen G W Mileham A R McIntosh R I 2003 Sustaining changeover improvement Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers Part B Journal of Engineering Manufacture 217 10 pp 1455 1470 Leon A 2007 Erp
113. rato fixo fechar a m quina e apertar o molde devidamente centrado Abrir a m quina e introduzir os pernos impulsores nos furos do prato da mesma fechando a o suficiente para seja poss vel roscar os pernos impulsores no molde m vel Fechar na totalidade a m quina apertar o molde por completo apertar a extrac o e afin la Afinar a m quina e montar as gavetas Montar e ensaiar as guas Encostar o molde alonga n o ter a alonga muito quente e certificar se que o furo desta est centrado pelo furo da camisa do molde Verificar o estado do pist o e dos segmentos e coloc los no banho Aumentar a chama do ma arico para o arranque Introduzir o programa do extractor lubrificador fazendo uma simula o para verificar se tudo est conforme Introduzir o pist o de injec o na m quina e colocar o molde a aquecer apenas quando indicado na ficha t cnica Introduzir os par metros da ficha t cnica 92 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Arranque da Produ o Certificar se que todo o posto de trabalho est arrumado Verificar se a alonga est bem quente tonalidade azulada Verificar se a velocidade de 2 fase de injec o est reduzida a 1 3 do normal esta redu o deve ser feita sempre que haja uma paragem na produ o superior a 15 min Ap s a sa da da 1 pe a parar o extractor passando a manual e afinar as fotoc lulas garantir que na aus ncia de uma pe a a m
114. rio para pedido de uma interven o De forma a garantir um fluxo de informag o em tempo real na inserc o de um novo pedido de uma interven o foi desenvolvida a possibilidade de envio de uma mensagem de correio electr nico com uma configura o predefinida contendo todos os detalhes acerca do pedido efectuado tendo em anexo um relat rio do pedido de interven o Para E CE Enviar Assunto Anexado Em anexo envio o Pedido de Interven o N 9 1 ferramentaria amp sofi pt branco amp sofi pt Pedido de Interven o N 1 MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO i Pedido de Interven o N 1 pdf 181 KB C digo de Interven o 1 Urg ncia Muito Urgente Data Pretendida de Conclus o 24 06 2011 Sector Emissor Engenharia Molde Ferramenta F10106 Designa o MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO Motivo do Pedido Repara o Descri o Exemplo para a Disserta o de Mestrado Data do Pedido 17 06 2011 Respons vel Telmo Filipe Soares Quintas Figura 55 Correio electr nico enviado no pedido de uma interven o 50 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 5 2 1 2 Visualiza o de uma Interven o A possibilidade de visualiza o de uma interven o fundamental para obter informa es detalhadas acerca das interven es efectuadas e determinar quais as interven es ainda por efectuar Para isso foi implementada uma filtragem por tipo de interven o
115. rtigo de forma a reflectir a necessidade de ter mais do que um molde ferramenta associada mesma opera o e Actualiza o da designa o dos moldes ferramentas de acordo com a nomenclatura implementada no cap tulo 4 2 2 e Cria o de um espa o de armazenamento virtual no Sage ERP X3 para inser o da localiza o dos moldes e ferramentas e Inser o das localiza es dos moldes e ferramentas no Sage ERP X3 e Adi o da possibilidade de inser o do n mero de cavidades de um molde e Inser o do n mero de cavidades de cada molde e Actualiza o do estado de um molde ferramenta i e Activo N o utiliz vel quando aplic vel e Actualiza o da ficha de afina o de acordo com o complemento de informa o inserido no Sage ERP X3 29 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 1 Parametrizac o do Sage ERP X3 Na produ o de um artigo geralmente s o necess rias v rias opera es conforme representado na Figura 24 na qual temos duas opera es necess rias de forma a obter o artigo final o artigo MAN 4000 217 2 SA e Opera o n mero 5 Moldar e corte gito Numa nica opera o s o efectuados dois procedimentos a molda o do artigo a produzir e ainda o corte do gito com recurso a respectivamente um molde F10106 e a uma ferramenta F10630 o Designa o do molde com o c digo de identifica o F10106 MOLDE MAN 4000 217 2 SOBINCO o Design
116. s Consultar a ficha t cnica para determinar a posi o de injec o Com a ajuda da ponte rolante suspender o molde e coloc lo entre os var es da m quina Encaixar o molde no prato fixo fechar a m quina e apertar o molde devidamente centrado Abrir a m quina e introduzir os pernos impulsores nos furos do prato da mesma fechando a o suficiente para seja poss vel roscar os pernos impulsores no molde m vel Fechar na totalidade a m quina apertar o molde por completo apertar a extrac o e afin la Afinar a m quina e montar as gavetas no caso de existirem Montar e ensaiar as guas Encostar o molde alonga n o ter a alonga muito quente e certificar se que o furo desta est centrado pelo furo da camisa do molde Verificar o estado do pist o e dos segmentos e coloc los no banho Aumentar a chama do ma arico para o arranque Fazer uma simula o no lubrificador para verificar se tudo est conforme Introduzir o pist o de injec o na m quina e colocar o molde a aquecer Introduzir os par metros da ficha t cnica apenas os indicados na ficha t cnica 90 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Arranque da Produ o Certificar se que todo o posto de trabalho est arrumado Verificar se a alonga est bem quente tonalidade azulada Verificar se a velocidade de 2 fase de injec o est reduzida a 1 3 do normal esta redu o deve ser feita sempre que haja uma paragem
117. s sep og5ejuauiaduy sopggo sopeg sop asyeuv sopeg ap ojuaurejueAa 1 Sajuajsixe sosJn23J sop enueraya E JEjuaune ap apepissaoaN ADOTIONHOTAL 33 VWMOHVH SIMIGO 60 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO C Principais Caracter sticas T cnicas das M quinas de Molda o e Conforma o 1 Moldagem por Injec o 1 1 Liga de Injec o Liga de Zamak e Buhler A5 1 e Buhler A5 2 For a de Fecho 5 toneladas Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert 155 x 155 mm Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert 100 x 100 mm Curso de Abertura M ximo da M quina 280 mm e Triulzi Z 40 For a de Fecho 40 toneladas Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert 300 x 240 mm Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina 300 mm 61 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas e Frech Daw 80 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina e Triulzi Z 130 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina e Italpresse 300 For a de Fecho Dimens es M ximas do Molde Hor X Vert Dimens es M nimas do Molde Hor X Vert Curso de Abertura M ximo da M quina 90 toneladas 350 x 350 mm
118. s principais funcionalidades implementadas na presente base de dados foram as seguintes e Gest o de interven es o Registo do pedido de uma interven o o Visualiza o de uma interven o com a possibilidade de filtragem por tipo de interven o Interna ou Externa ou pelo seu estado A executar ou Conclu das Registo da conclus o de uma interven o Aplica o de filtros de pesquisa de forma a dinamizar a procura de um registo espec fico por interven o ou por ferramenta o Envio de uma mensagem de correio electr nico predefinido no pedido de uma interven o e na sua conclus o e Gest o de moldes o Listagem dos moldes e ferramentas em manuten o e informa o da data pretendida para a sua disponibilidade o Informa o geral dos moldes actualizada directamente da base de dados do Sage ERP X3 Gest o de Interven es e Moldes Ferramentas Mm Sobinco Gest o de Interven es e Moldes Ferramentas Gest o de Interven es Pedido de uma Interven o Visualiza o de Interven es Conclus o de uma Interven o Gest o de Moldes Informa o Geral dos Moldes Listagem dos Moldes em Manuten o Gest o de Dados Gest o de Utilizadores Gest o de Respons veis Gest o de Tipos de Interven o E NN Figura 52 Menu inicial da gest o de interven es e moldes ferramentas com
119. smo molde ou ferramenta contribuindo assim para diminuir o seu tempo de setup prevenir poss veis problemas de qualidade e garantir que os par metros da m quina usada se mant m constantes e adequados a cada molde ferramenta e respectiva pe a a produzir A ficha t cnica de produ o foi elaborada para os seguintes processos de fabrico e respectivas m quinas associadas e Injec o o Alum nio Buhler 400 e Italpresse 4008 o Zamak Buhler A5 Frech Daw 80C Italpresse 300 Triulzi Z 130 e Triulzi Z 40 e Fundi o por gravidade de alum nio e Fabrico de componentes B ANEXO H Ficha T cnica de Injec o de Alum nio ANEXO I Ficha T cnica de Injec o de Zamak Buhler A5 10 ANEXO J Ficha T cnica de Injec o de Zamak Frech Daw 80 C ANEXO K Ficha T cnica de Injec o de Zamak ANEXO L Ficha T cnica de Fundi o por Gravidade de Alum nio ANEXO M Ficha T cnica de Fabrico de Componentes 22 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 1 3 Instru es de Trabalho De forma a implementar um m todo de trabalho normalizado na montagem de um molde nas m quinas de injec o e contribuir para a diminui o do seu tempo de setup foram elaboradas instru es de trabalho para as seguintes m quinas de injec o e Instru es de trabalho para moldes de alum nio injectado nomeadamente para a Buhler 400 e Italpresse 400 e Instru es de trabalho para moldes da B
120. ssist and facilitate the parameterization of a mold assembly and the definition of work instructions for assembling a mold so it can be normalized and thus achieve lower setup times The next step was the improvement of the molds and tools storage present in the STA and the internal information quality resorting to a complete parameterization of the Sage ERP X3 software Molds and tools storage and their computer records content and liability are aspects that can significantly influence the setup times In order to improve the resources available it was essential to define a clear and unequivocal nomenclature for coding molds tools as well as the definition of their locations and number of cavities It was also fundamental to do a full data update of the molds and tools in the Sage ERP X3 software and a implementation on the shop floor of the changes made by defining a methodology to improve the identification of the storage space of the molds and tools and their respective locations The need to improve the internal information flow was the main reason for implementing the next objective In addition to the Sage ERP X3 software a database was developed in Microsoft Access 2010 for interventions management in a mold or tool maintenance records The creation of this database was essential as it enabled the digital recording of interventions and a flow of information in a timely manner It is expected that by implementing these changes the efficie
121. sso de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 4 Objectivos O principal objectivo deste projecto foi aumentar a efici ncia dos recursos existentes atrav s da optimiza o dos processos de gest o de moldes e ferramentas De forma a concretizar o objectivo definido foi necess rio passar por diversas etapas definidas atrav s da aplica o da abordagem DMAIC Define Measure Analyze Improve Control Seguidamente s o apresentados as principais etapas propostas para a implementa o deste projecto e Melhorar o desempenho do processo de subcontrata o na execu o de moldes e ferramentas atrav s da realiza o de um caderno de encargos personalizado para cada uma das m quinas de injec o fundi o por gravidade e de fabrico de componentes minimizando o tempo de setup no processo de mudan a de um molde ou ferramenta com recurso sua normaliza o e Cria o de uma ficha t cnica de produ o personalizada a cada processo de fabrico de forma a auxiliar e facilitar a parametriza o das m quinas de injec o fundi o por gravidade e de fabrico de componentes contribuindo assim para simplificar a montagem de um molde ou ferramenta diminuir o seu tempo de setup e prevenir poss veis problemas de qualidade e Elabora o de instru es de trabalho para a implementa o de um m todo de trabalho normalizado na montagem de um molde nas m quinas de injec o e Defini o de uma nomenclatura clara e inequ voca na
122. t o de Moldes e Ferramentas Molds and Tools Management Optimization Abstract In a market increasingly competitive it is imperative that companies bet on the optimization of their production processes and on the introduction of concepts from a Lean philosophy Produce more with fewer resources and quickly efficiently and effectively are the challenges for all companies that wish to stay in the market In order to contribute to this objective the implementation of the SMED methodology was essential This methodology is a tool which gives advantages in terms of productive efficiency by reducing production costs Minimize the time of change of a mold allows to obtain two great advantages unit downtime costs reduction and the ability to produce smaller batches making the production more flexible and reducing the costs associated with stock However in accordance with the objective of this project and its duration it was decided that the implementation of the SMED methodology would be gradual and the main focus of its application at this early stage would be the equipments molds and tools design to ensure its sustainability without creating major changes in the personnel work methodology In order to do this various procedures were implemented adjusted to the processes of molding and shaping of the STA such as the molds tools standardization by creating contract specifications the conception of technical production sheets in order to a
123. t rio desce devido dissolu o do tempo perdido no setup de um molde ferramenta por um maior n mero de pe as No entanto a produ o de grandes lotes tem custos inerentes com a n o valoriza o do capital investido sob a forma de stock deixando de ser rent vel produzir grandes lotes Tabela 2 Rela o entre o tempo de setup de um molde ou ferramenta tempo m dio de setup na Italpresse 400 e Buhler 400 a dimens o de um lote e o tempo de opera o unit rio adaptado de Shingo 1985 Tempo de Setup Danen sode um mo S Tempo de operac o unit rio min horas lote unidades min 4h 100 min 4h 1 000 min 4h 10 000 min Uma vez que a produ o de grandes lotes tem elevados custos inerentes a melhor maneira de reduzir a quantidade ptima de produ o minimizar o fabrico para stock e flexibilizar a produ o com recurso a pequenos lotes atrav s da redu o dos tempos de setup de um molde ferramenta ver Tabela 3 com recurso implementa o dos procedimentos apresentados ao longo desta disserta o de mestrado Este factor extremamente importante na STA uma vez que nesta a dimens o de um lote relativa dependendo das encomendas efectuadas e das necessidades impostas Tabela 3 Rela o entre o tempo de setup de um molde ou ferramenta melhoria prevista de 50 do tempo de setup na Italpresse 400 e Buhler 400 a dimens o de um lote e o tempo de operac o unit rio adapta
124. tigo N o utiliz vel e Artigo F10227 MOLDE MAN 1080074 Figura 34 Defini o do estado de um molde ferramenta 35 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 3 6 Actualiza o da Ficha de Afina o Departamento da Ferramentaria A ficha de afina o um documento que entregue juntamente com uma ordem de fabrico no departamento da Produ o Ap s a produ o de uma ordem de fabrico a ficha de afina o entregue ao departamento da Ferramentaria para que efectue a manuten o dos moldes ferramentas associadas e estejam prontos para uma pr xima produ o A manuten o essencial nos moldes ap s a produ o de uma ordem de fabrico de forma a garantir a sua durabilidade e qualidade dimensional dos produtos produzidos Nas ferramentas a manuten o geralmente mais pausada quando comparada com a manuten o necess ria dos moldes sendo efectuada de acordo com as necessidades O procedimento geral utilizado na manuten o de um molde o seguinte Recep o do molde com um gito na Ferramentaria Limpeza e lubrifica o geral colocando o molde nos banhos de limpeza Lubrifica o das partes m veis contactos mec nicos com massa lubrificante An lise do gito e polimento do molde quando necess rio RA ida Ds Mam des Colocar o molde e o gito na prateleira correspondente com a ficha de afina o anexa procedimento que indica que o molde est pronto a ser
125. timiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 3 4 Termos de Pagamento O pagamento por parte da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A efectuado nas seguintes fases descritas seguidamente e Pagamento de uma parcela de 25 do montante total a ser pago pela m quina como forma de aprova o e confirma o do pedido pagamento do dep sito e Pagamento de uma parcela de 25 ap s os testes para aprova o serem realizados na m quina na antes do envio da m quina Comissionamento Provis rio e Pagamento de uma parcela de 25 60 dias ap s a m quina ser montada e colocada em funcionamento nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Comissionamento Final Aceita o definitiva Todos os pagamentos efectuados devem ser feitos directamente sede __ O montante final apenas ser entregue 60 dias ap s a aceita o definitiva e feita quando o rob tiver trabalhado num modo cont nuo durante dois meses e de acordo com o desempenho especificado nas especifica es t cnicas da m quinas na cota o de 3 5 Garantia O Fornecedor garante que todos os bens fornecidos ser o novos e n o ser o usados ou remodelados O Fornecedor garante que todos os bens entregues nas instala es da STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A estar o isentos de defeitos e que a sua fabrica o est em conformidade com as especifica es t
126. tiva para uma boa sustentabilidade Culley et al 2003 Outro factor essencial para a sustentabilidade de ganhos com a aplica o do m todo s o os recursos humanos da empresa Os colaboradores s o uma pe a essencial para a obten o de bons resultados a n vel da aplica o do m todo SMED necess rio motivar os trabalhadores e passar lhes a mensagem de que a melhoria do tempo de mudan a de um molde ferramenta uma actividade de importante relev ncia no contexto do processo produtivo e que essencial para que se consigam bons resultados A implementa o da metodologia SMED n o deve ser instant nea mas sim gradual e os resultados obtidos devem ser comunicados s pessoas envolvidas para que estas se sintam 16 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas motivadas e dispon veis para dar continuidade ao processo cont nuo de melhoria o que se traduz em ganhos produtivos Shingo 2006 Uma das principais motiva es para a implementa o da metodologia SMED demonstrada na Tabela 2 e na Tabela 3 em que est representada a rela o entre o tempo de setup de uma m quina a dimens o de um lote e o tempo de opera o unit rio Se a mudan a de um molde ferramenta envolve muito tempo ent o geralmente os lotes produzidos s o de maiores dimens es de modo a minimizar o impacto do tempo de setup no tempo total de produ o medida que a quantidade de um lote aumenta o tempo de opera o uni
127. todas estas necessidades foi baseada numa solu o utilizada na Sobinco e implicou a compra dos seguintes utens lios e M quina plastificadora Fellowes Mars A4 59 90 e Bolsas de plastifica o A5 com 100 unidades com cada 18 99 unidade poss vel plastificar dois r tulos e Fita cola Tesa para utiliza o industrial de dupla face com 24 uma largura de 19 mm e um comprimento de 50 m 41 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 4 3 Solu o Adoptada Dado o ambiente fabril com a presen a de leo proveniente das actividades de manuten o dos moldes e uma temperatura ambiente elevada a que os r tulos destinados organiza o dos moldes e ferramentas nas prateleiras s o sujeitos foi adoptada uma solu o que garantisse a sua durabilidade visibilidade e possu sse uma boa apresenta o ao longo de todo o seu ciclo de vida tendo em conta a sua viabilidade econ mica e a sua facilidade de substitui o e Impress o numa folha A4 de at quatro diferentes r tulos com as suas dimens es ajustadas de acordo com as caracter sticas das prateleiras de armazenamento dos moldes e ferramentas garantindo a sua total visibilidade ZA 01 Figura 42 Exemplo de um r tulo de identifica o de uma prateleira para armazenamento de moldes e ferramentas e Plastifica o dos mesmos em bolsas pr prias com recurso utiliza o da m quina plastificadora Mars A4 da
128. uhler A5 e Instru es de trabalho para moldes da Triulzi Z 40 e Instru es de trabalho para moldes da Triulzi Z 130 e Italpresse 300 x Para garantir que todo o processo associado utiliza o de um molde nas m quinas de injec o se encontra normalizado as instru es de trabalho elaboradas encontram se divididas nas tr s seguintes sec es e Montagem de um molde e Arranque da produ o e Desmontagem de um molde ANEXO N Instru es de Trabalho para Moldes de Alum nio Injectado P ANEXO O Instru es de Trabalho para Moldes da Buhler A5 1 ANEXO P Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 40 17 ANEXO Q Instru es de Trabalho para Moldes da Triulzi Z 130 e Italpresse 300 23 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 4 Reorganiza o da Gest o de Moldes e Ferramentas Ao introduzir o novo ERP na STA foram importados diversos dados do sistema anterior No entanto a fiabilidade desses dados n o era garantida Devido a este facto um dos passos iniciais e mais importante no desenvolvimento do presente projecto foi a recolha de dados O levantamento dos dados referentes aos moldes e ferramentas existentes nas instala es da STA bem como as suas respectivas localiza es e n mero de cavidades foi essencial para a melhoria da gest o dos moldes e ferramentas Neste cap tulo s o descritos os procedimentos utilizados para o levantamento das informa es necess rias par
129. uie4194 oe5npoud e esed eysinaud ep og5eayuuaA 230N ap o1si3ay op sag euojuj eu jajuodsIq op euou Prep ep og5e219A sagSuaAJa1u sapjoIN 9p oe15a5 sao5uan1a1u sap oIN 9p oe1sa5 ep eureJ8oxnj4 101 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO V Modelo de uma Ordem de Compra Ordem de Compra N Cliente STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Rua Terramonte N 771 4470 122 Gueif es Maia Portugal Tel 351 22 906 92 29 Mov 351 91 210 19 56 Fax 4351 22 906 92 37 Ao longo desta ordem de compra ser designado por STA Sociedade Transformadora de Alum nios S A Fornecedor 102 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 Produtos Fornecidos e Prensa Exacta CC63 autom tica e C lulas fotoel ctricas Protec o de dedos CAT IV e Conjunto de 4 apoios antivibrat rios e Sistema de detec o de pe as e posi o de chapa e Sistema de amarra o r pida de ferramentas e Linha de alimenta o autom tica de chapa e Total protec o perif rica para a linha Nota as principais caracter sticas dos produtos fornecidos devem ser descritas seguidamente 103 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas 1 1 Descri o Geral do Sistema de Amarra o O sistema de amarra o composto por Fd a 1 Grupo hidr ulico Esta unidade composta por uma bomba hidropneu
130. uso ual my gpepmune rer ctm t num op em zuen op ommum eunbeu e ouade ap se o e1ed meNopomi zey OP e2soy ep seosueuiq zey op saosuauiq 65 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ANEXO D Materiais e Dimens es Relevantes a Utilizar na Execu o de um Molde para Injec o de Alum nio 1 Estrutura do Molde Material 1 1730 Placa de encosto m vel Espessura 26 mm Cal os Espessura 46 mm Placa de extrac o Espessura 12 mm Placa de reten o Espessura 12 mm Placa moldante m vel Espessura 55 9 mm Placa moldante fixa Espessura 46 mm As placas devem ser dimensionadas de acordo com o Standard da DME 156 196 246 296 345 396 446 496 546 596 2 Inserc es do Molde Material 1 2344 Placa de molda o m vel Espessura regular 35 mm Placa de molda o fixa Espessura regular 30 mm 3 Aspectos a ter em conta na Execu o de um Molde Dist ncia entre a placa de extrac o e a placa de encosto m vel 16 mm Ventila o de ar profundidade de 0 03 mm no molde at a pe a a moldar profundidade de 0 2 mm a 6 mm de dist ncia da pe a a moldar Marca o de um n mero de identifica o nico e individual do molde nas placas de molda o canto superior esquerdo com uma profundidade de 0 2 mm Marca o de um n mero identificativo em todas as pe as moldadas
131. va contemplada Tipo localiz Armaz m Acabados Interno E i A Q R Armaz m F brica Interno 8 A Q R Armaz m Mat rias Primas Interno E i A Q R Armaz m Empr stimos Cliente E E A Q R KARDEX Intemo A Q R Figura 29 Inexist ncia de um espa o de armazenamento virtual para os moldes e ferramentas De forma a ser poss vel colmatar esta impossibilidade e inserir as localiza es de um molde ferramenta foi criado um espa o de armazenamento virtual no Sage ERP X3 conforme est representado na Figura 30 e Tipo de localiza o F e Descri o Ferramentas Tipo localiz Mono artigo Dedic S status autoriz Armaz m Componentes Interno A Q R Armaz m Acabados Interno i A Q R Armaz m F brica Interno A Q R Armaz m Mat rias Primas Interno i A Q R i Cliente A R Kardex Interno Figura 30 Cria o de um espa o de armazenamento virtual para os moldes e ferramentas 33 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Para a inser o da localiza o de um molde ferramenta no Sage ERP X3 necess rio a associa o a um espa o virtual de armazenamento de moldes ferramentas que neste caso resultou num tipo de localiza o virtual designada por F conforme visto previamente Posteriormente necess rio adicionar as duas letras iniciais que representam o processo a que os moldes ferramentas se encontram associados na sua localiza o de acordo com o qu
132. viado no pedido de uma interveng o eseeeess 50 Figura 56 Op es de filtragem na visualiza o de interveng es rr 51 Figura 57 Formul rio para conclus o de uma interven o serra 52 Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas Figura 58 Correio electr nico enviado na conclus o de uma interveng o esses 52 Figura 59 Informa o geral dos moldes ferramentas eese rennen 53 Figura 60 Listagem dos moldes ferramentas em manuten o erre 54 XII Optimiza o do Processo de Gest o de Moldes e Ferramentas ndice de Tabelas Tabela 1 Listagem dos factores que influenciam o sucesso e a sustentabilidade da aplica o do m todo SMED Culley et al 2003 rece entente enne tenen tentent ee sienten en 16 Tabela 2 Rela o entre o tempo de setup de um molde ou ferramenta tempo m dio de setup na Italpresse 400 e Buhler 400 a dimens o de um lote e o tempo de opera o unit rio adaptado de Nlis R mmm 17 Tabela 3 Rela o entre o tempo de setup de um molde ou ferramenta melhoria prevista de 50 do tempo de setup na Italpresse 400 e Buhler 400 a dimens o de um lote e o tempo de opera o unit rio adaptado de Shingo 1985 nime RE Hed Vue Hubert Heiss 17 Tabela 4 Resumo das actualiza es efectuadas no Sage ERP X3 sss
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