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Instrucciones Separadores ACO Instruções Separadores ACO

1. Se han comprobado las condiciones del suelo Si No e Se ha creado el sustrato necesario lecho de arena losa de hormig n S No En presencia de aguas fre ticas existe protecci n ante flotaci n S No Descarza Se dispone de una gr a excavadora comprobar el componente m s pesado s No y de una eslinga de 3 o 4 ramales con argollas Se ha respetado la distancia de estabilizaci n S O No Existe ventilaci n suficiente para el tubo de entrada S No Existe un punto canal de drenaje con sif n S No Se han respetado las entradas y salidas indicadas en el separador Osi LINo Est n correctamente instalados los dep sitos S No por ejemplo decantador separador arqueta de muestreo Se conoce la profundidad de entrada m n a resguardo de heladas S LINo Est correctamente colocada la cubierta Osi LINo Se ha respetado la profundidad de acceso m x de 600 mm DIN EN 476 S No Instalaci n en las arquetas de lt 800 mm Se han montado los anillos de soporte para que sean impermeables Osi O No v ase comprobaci n Las superficies selladas est n en buen estado S No Se ha instalado un sistema de alarma obligatorio seg n la norma DIN EN 858 1 Osi LINo Se ha construido una arqueta de toma de muestras con un desnivel S No de 160 30 mm Opcional se ha
2. CP CP CP CP TR CP CP CP TR TR Tipo m 1000 1000 1200 1200 1200 1500 1500 1500 1500 1500 625 800 625 800 1000 625 2x625 800 1000 1000 Contrapeso 0 5 ok ok ok ok ok ok ok ok ok ok requerido en 1 0 ok ok ok ok ok 0 15 ok ok ok ok toneladas seg n 1 3 als ok ok ok ok 0 63 ok 0 01 ok ok la profundidad de 2 0 ok ok 0 04 ok ok 1 07 ok 022 ok ok la instalaci n del 2 5 els ok 0 17 ok ok 1 52 ok 0 42 ok ok contenedor 3 0 ok ok 0 30 ok ok 1 96 ok 0 63 0 07 ok monol tico hasta 3 5 ok ok 0 42 ok ok 2 40 ok 0 84 0 15 ok la parte circular 4 0 ok ok 0 55 ok ok 2 85 ok 1 05 0 23 0 04 superior 4 5 ok ok 0 67 ok ok 3 29 ok 1 25 0 31 0 12 5 0 ok ok 0 80 ok ok 3 73 ok 1 46 0 39 0 20 CP CP CP TR CP CP CP TR TR CP Tipo m 1750 1750 1750 1750 2100 2100 2100 2100 2100 2100 625 2x625 800 1000 620 2x625 800 1000 625 625 Contrapeso 0 5 ok ok ok ok ok ok ok ok 0 20 ok requerido en 1 0 0 10 ok ok 0 28 1 04 0 29 0 63 0 80 1 40 1 38 toneladas seg n 1 5 0 87 ok 0 40 0 68 2 33 1 14 1 69 1 73 2 18 2 84 la profundidad de 2 0 1 63 0 12 0 95 1 08 3 62 2 00 2 14 2 66 4 07 4 30 la instalaci n del 25 2 39 0 45 1 48 1 08 4 91 2 85 3 80 3 59 5 36 5 76 contenedor 3 0 3 15 0 77 2 01 1 88 6 21 3 70 4 85 4 52 6 66 7 22 moncloa hast 3 9 3 92 1 09 2 53 2 28 7 50 4 55 5 91 5 45 7 95 8 68 la parte circular 4 0 4 65 1 42 3 06 2
3. o geral por um especialista teste de estanqueidade Sim O N o Foi removida a boia antes do enchimento Sim N o Colocaram a boia e a unidade de coalesc ncia ap s o enchimento Sim O N o Coloca o em j f 4 AGAN Ea q meimemeto Foi entregue a documenta o manual de instru es autoriza o Sim O N o aos donos da obra Foi assinado um contrato de manuten o Sim N o qua Instru es de instala o para separadores 42 Prote o antirrefluxo A instala o deve ser realizada por uma empresa especializada tendo em conta as normas aplic veis Liga o ao sistema de esgotos Os separadores devem ser ligados rede de guas AN residuais ou de esgotos Para outros tipos de liga o necess ria autoriza o das autoridades Para a liga o ao sistema de esgotos devem ser respeitadas as normas DIN EN 12056 DIN EN 752 e DIN 1986 100 Deve ser dada especial aten o posi o de instala o do separador no que diz respeito ao denominado n vel de refluxo geralmente a superf cie da estrada no ponto de liga o Se o n vel de gua em repouso do separador est abaixo do n vel de refluxo devem ser tomadas as correspondentes medidas de prote o como a instala o de uma esta o de bombagem com anel de refluxo Ao realizar o enchimento e a aplica o de cimento para os tubos de liga o deve ser aplicada a norma DIN 4033 Se necess rio as condutas subterr neas devem ser
4. Instrucciones Separadores ACO Instru es Separadores ACO Instrucciones de instalaci n Instru es de instala o Instrucciones de uso y mantenimiento Instru es de utiliza o e de manuten o qua Instrucciones de instalaci n para separadores Estas instrucciones contienen informaci n esencial sobre instalaci n y montaje Antes de z ndice Secci n instalaci n la puesta en marcha del sistema separador y por lo menos cada cinco a os posteriormente Introducci n un experto debe comprobar su estanqueidad S mbolos de informaci n general 03 qe be Caracter sticas de los separadores de grasas hidrocarburos 04 Es imprescindible por tanto que los t cnicos E E Tipos de instalaci n de los separadores de grasas hidrocarburos 05 y el personal cualificado lean y sigan estas ins y Lista de verificaci n de los separadores de grasas 06 trucciones antes de realizar la instalaci n y el Lista de verificaci n de los separadores de hidrocarburos 07 montaje Hq Protecci n antirreflujo 08 mbito de aplicaci n Preparaci n 09 Descarga y colocaci n 10 Construcci n Montaje de la arqueta 11 12 Acondicionamiento de la arqueta 13 Montaje de los anillos de ajuste Accesorios 14 Toma de muestras Puesta en marcha 15 Informaci n sobre
5. mon lito ganchos Linga de 3 ramais com cabos ou Dep sito ll E correntes com um m n 5 m com Oleopator CCB 3 suportes ou an is de cabo al ganchos ou an is Argola NG 5 DIN 82101 Dep sito Linga de 4 ramais com cabos ou Oleopator CRB 3 suportes ou an is de cabo circular correntes com um m n 5 m com mon lito ganchos e equilibrador de carga 4 ancoragens esf ricas DEHA para a Dep sito Linga de 4 ramais com cabos ou Oleopator PR base do dep sito e a parte superior das retangular correntes com um m n 5 m com tampas mon lito ganchos e equilibrador de carga Pe as acrescentadas An is de caixa de visita Linga de 3 ramais com cabos ou correntes com um m n 5 m com pin as de caixa de visita Pe as acrescentadas Caixa de visita para recolha de amostras 44 An is de cabo Dep sito circular mon lito Linga de 3 ramais com cabos ou correntes com um m n 5 m com ganchos ou an is Argola NG 5 DIN 82101 Instruc es de instalac o para separadores qua Construc o instalac o de caixa de visita Respeitar todas as normas de seguran a e preven o de aci dentes Descarregar atrav s de lingas e correntes apropriadas ver informa o na p gina 44 Em condi es normais s e necess ria uma cama bem nivelada de cascalho ou areia compactada da extens o correta A compress o m xima do solo de 15 N cm de acordo com a norma DIN 1054 Em sistemas sem filtro
6. a o Los hidrocarburos separados deben extraerse inmediatamente despu s de un vertido accidental Antes de la puesta en funcionamiento y posteriormente a intervalos regulares de como m ximo cinco a os un t cnico debi damente cualificado debe inspeccionar el separador para verificar que est en bue nas condiciones y funcionando correcta mente Esta inspecci n general debe reali zarse una vez vaciado por completo y lim piado el separador Una parte integral de toda inspecci n general es una prueba de estanqueidad de acuerdo con la norma DIN 1999 100 con la posible excepci n del Oleo pass Siempre que sea posible debe realizarse antes de rellenar la exca vaci n v ase p g 29 A Advertencia La prueba de estanqueidad se realiza llen ando el separador con agua lo que puede generar fuerzas ascendentes en el cono de la tapa Por tanto hay que colocar una carga de prueba sobre la secci n superior de la arqueta para impedir que ascienda En las instrucciones de instalaci n de cada modelo de separador ACO se especifican las cargas correspondientes Consejo Encontrar empresas con la capacidad t cnica necesaria en www aco es a o Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 6 Acceso al separador AM Advertencia Al acceder a un separador deben cumplir se estrictamente todas las normas de pre venci n de accidentes Puede accederse al separador a trav s de la arqueta de mantenimien
7. es de utiliza o e de manuten o que Informa o geral O Oleopator CCB Akkumat um separador de hidrocarbonetos integrado de Classe Il e Classe De acordo com a norma EN 858 na Parte 2 Sele o do tamanho nominal instala o opera o e manuten o a utiliza o de um separador de Clas se II 2 colocado antes de um separador de Classe 4 indicada para o tratamen to de determinados tipos de guas residu ais e aplica es especiais O Oleopator CCB Akkumat foi desenvolvido como uma solu o num nico dep sito para estes casos especiais Funcionamento A gua residual que chega ao Oleopator CCB Akkumat passa primeiro atrav s do separador de hidrocarbonetos de Classe Il 2 onde pr tratada antes de passar para o separador de Classe l o dep sito interno ACO CCB Akkumat 4 que de HDPE e est integrado no dep sito circun N ma Tubo de entrada Separadores de hidrocarbonetos de Classe Il Tubo de sa da do separador de Classe Il e tubo de entrada do separador de Classe Separador de hidrocarbonetos de Classe em forma de dep sito interno de HDPE ou a o inoxi d vel Elemento de coalesc ncia malha de arame Tubo de sa da com estrutura de flutuador Dep sito de bet o armado Decantador de lamas integrado o oa Fig 5 Separador de hidrocarbonetos Oleopator CCB Akkumat de Classe Il e Classe num dep si to de bet o armado dante de bet o armado
8. nimiento e inspecci n deben realizarse de acuerdo con lo establecido en la nor ma EN 858 Tareas Autocomprobaci n por el operador Qu debe hacerse Comprobar el funcionamiento correcto de la instalaci n En especial el cierre autom tico y la unidad coalescente Las verificaciones deben registrarse en el libro de operacio nes Qui n debe hacerlo Operario debidamente cualificado Periodicidad Mensualmente se alcance el 80 del volumen m ximo de almacenamien to de hidrocarburos o el 50 del volumen m ximo del decantador de lodos por una empresa de tra tamiento de residuos debidamente autorizada Mantenimiento Las tareas de autocomprobaci n por el operador m s Operario debidamente Cada 6 012 meses estas tareas adicionales cuando sea necesario limpieza o cualificado seg n el uso que se sustituci n de la unidad coalescente vaciado y limpieza d al separador del separador limpieza del canal de evacuaci n de la arqueta de toma de muestras Evacuaci n Los separadores deben vaciarse como m ximo cuando Siempre exclusivamente Cuando sea necesa rio pero siempre antes de la inspec ci n general Inspecci n general El separador debe vaciarse desech ndose adecuadamen te su contenido y despu s limpiarse antes de la inspec ci n general En la inspecci n se revisa el funcionamiento correcto del cierre autom tico la estanqueidad del siste ma y el estado de lo
9. 3 ramales con cables o Oleomax 3 soportes o bucles de cable circular cadenas de m n 5 m con ganchos o monolito bucles Argolla NG 5 DIN 82101 Dep sito Eslinga de 3 ramales con cables o Oleosmart 3 soportes o bucles de cable circular A monolito cadenas de m n 5 m con ganchos Dep sito Eslinga de 3 ramales con cables o Oleopator CCB 3 soportes o bucles de cable circular cadenas de m n 5 m con ganchos o monolito bucles Argolla NG 5 DIN 82101 Dep sito Eslinga de 4 ramales con cables o Oleopator CRB 3 soportes o bucles de cable circular cadenas de m n 5 m con ganchos y monolito equilibrador de carga 4 anclajes esf ricos Deha para la base Dep sito Eslinga de 4 ramales con cables o Oleopator PR del dep sito y la parte superior de las rectangular cadenas de m n 5 m con ganchos y cubiertas monolito equilibrador de carga Piezas a adidas Anillos de arqueta Eslinga de 3 ramales con cables o cadenas de m n 5 m con mordazas de arqueta Piezas a adidas Arqueta de toma de muestras Bucles de cable Dep sito circular monolito Eslinga de 3 ramales con cables o cadenas de m n 5 m con ganchos o bucles Argolla NG 5 DIN 82101 Instrucciones de instalaci n para separadores EEE Construcci n montaje de la arqueta Respetar todas las normas de seguridad y prevenci n de acci dentes Descargar mediante eslingas y cadenas adecuadas v ase informaci n en la p gina 10
10. 68 8 79 5 40 6 97 6 38 9 24 10 14 superior 4 5 5 44 1 74 3 59 3 08 10 08 6 26 8 02 7 31 10 53 11 60 5 0 6 21 2 06 4 11 3 48 11 37 7 11 9 08 8 24 11 82 13 06 Ti 2200 2200 2200 22007 2700 27007 50 59 so E 2626 800 1000 625 625 1000 11000 2x1000 3x800 Contrapeso 0 5 ok ok ok 0 28 ok ok ok ok ok requerido en 1 0 0 63 0 97 0 71 1 74 1 91 0 46 3 92 3 49 2 81 toneladas seg n 1 5 1 65 2 10 1 81 3 21 4 33 2 12 8 62 7 69 6 55 la profundidad de 2 0 2 67 3 42 2 91 3 21 6 76 3 79 13 32 11 88 10 30 la instalaci n del 25 3 69 4 64 4 01 6 13 9 18 5 46 18 02 16 08 14 05 contenedor 3 0 4 71 5 87 5 10 7 59 11 60 7 13 22 13 20 27 17 80 monoliico lada 3 5 5 73 7 09 6 20 9 05 14 02 8 80 27 43 24 47 21 55 la parte circular 4 0 6 76 8 32 7 30 10 51 16 45 10 47 32 13 28 66 25 30 superior 4 5 7 78 9 54 8 40 11 97 18 87 12 13 36 84 32 86 29 04 5 0 8 80 10 77 9 50 13 43 21 29 13 80 41 54 37 06 32 79 Instrucciones de instalaci n para separadores Instalaci n con mortero elast mero Los anillos de distribuci n de carga y la tapa de registro pueden instalarse y sellarse con un mortero el stico de elast mero Limpiar la superficie eliminando resi duos arena y humedad Mezclar los componentes A y B del mortero Remover a fondo con un mezclador mec nico hasta conseguir una consis tencia uniforme Repartir regularmente por la zona los espaciadores de 15 mm incluidos Ap
11. 80 Parede in situ INSS Acess rios Se for utilizado um sistema de A alarme deve ser fornecida uma con duta de prote o a partir do separa dor at ao sistema de alarme A instala o do sensor das liga es el tricas e dos cabos de extens o deve ser realizada por um profissional qualificado de acordo com as instru es Os parafusos das passagens dos cabos devem ser apertados uniformemente com um bin rio de 8 Nm Separador de gorduras LIPUMAX com aspira o direta de HDPE A liga o do tubo de aspira o encontra se a 60 da entrada do lado esquerdo Boca de inc ndio Caixa de visita E _ APLEXDUO DN8O a Y externo 90 Er orif cio externo 150 4 Adaptador com Xi flange solta N Er N Tubo de aspirac o Tubo de aspi f de HDPE in situ com ra o de 2 flanges DINDN80 HDPE DN 80 Instruc es de instalac o para separadores Que Caixa de visita para recolha de amostras Ao instalar uma caixa da visi A ta de recolha de amostras o Y tubo de entrada deve penetrar pelo menos 3 cm na caixa de visita para permitir a recolha de amostras Coloca o em funcionamento FT e Mia E q al Trabalhos finais E Ap s a inspe o geral e o enchimento Ap s a inser o das pecas internas e E necess ria a limpeza do fundo da instala o com gua at ao n ve
12. En condiciones normales s lo es necesa rio un lecho bien nivelado de grava o arena compactada de la extensi n correcta La compresi n m xima del suelo es de 15 N cm de acuerdo con la norma DIN 1054 En sistemas sin filtro Oleotop retirar la boya durante la construcci n y dejarlo en un lugar seguro Proteger de la suciedad la apertura de evacuaci n En instalaciones con conectores pre montados la conexi n de los tubos de pl stico adaptados v ase punto 4 debe realizarse sin carga con empalmes dobles o manguitos Durante la fase de construc AN ci n retirar la boya y el filtro coalescente del separador y dejarlos en un lugar seguro Pro teger de la suciedad la apertura de eva cuaci n El revestimiento del separador debe protegerse frente a posibles da os como los debidos a la ca da de piedras durante el rellenado u otras operaciones similares Entradas y salidas hasta DN 400 con el correspondiente tubo de PVC DIN 19534 o tubo de PEAD DIN 19537 El uso de tubos de pl stico s lo est permitido si el material es lo bas 4b Para minimizar los dep sitos en los separadores de grasas como Lipumax el tubo de entrada debe tener una pendiente de por lo menos 1 50 Los tubos de entrada y salida deben estar bien ventilados para evitar cualquier riesgo de putrefacci n dep sitos y pro Durante la fase de construc A ci n retirar la boya y la cesta coalescente del separador y de
13. Oleopator CCB CRB PR Oleosmart Eny ss MESA ss PS Pueden combinarse separadores de clase y Il En grandes instalaciones es posible realizar una divisi n en flujos parciales gt A Para garantizar el Leyenda funcionamiento correcto de ST Decantador de lodos la instalaci n al dividirla en GS Separador de hidrocarburos flujos parciales la conexi n de entrada GS ST Separador de hidrocarburos debe estar al mismo nivel tras el con decantador integrado distribuidor SS Arqueta de toma de muestras PS Estaci n de bombeo DS Arqueta de distribuci n CS Arqueta de colecci n qua Instrucciones de instalaci n para separadores Instalaci n de un separador de grasas lista de verificaci n a Se han comprobado las condiciones del suelo S LINo anja de i sou o Re Se ha creado el sustrato necesario lecho de arena losa de hormig n S No construcci n f a E o En presencia de aguas fre ticas existe protecci n ante flotaci n S No Descarga Se dispone de una gr a excavadora comprobar el componente m s pesado s No y de una eslinga de 3 o 4 ramales con argollas Se ha respetado la distancia de estabilizaci n Si No Existe ventilaci n suficiente para el tubo de entrada S No Existe un punto canal de drenaje con sif n S N
14. Os separadores de Classe Il n o necessitam de unidades de coalesc ncia 5 Os hidrocarbonetos s o separados com um m todo estrita mente est tico atrav s do percurso do flu xo e do tempo de perman ncia No separa dor ACO CCB Akkumat de Classe l que se instala na forma de um dep sito interno de HDPE dentro de um dep sito de bet o refor ado os hidrocarbonetos separam se atrav s de uma unidade de coalesc ncia 5 que ajuda a apanhar as got culas mais pequenas e junta as para formar gotas maiores que podem ser separadas Esta unidade de coalesc ncia 5 consiste num elemento cil ndrico situado volta da estru tura do flutuador Consiste num cesto de suporte de HDPE e geralmente numa malha de coalesc ncia de uma ou duas camadas de v rios materiais tecidos a o inoxid vel e polipropileno que reveste o cesto de suporte e se fixa atrav s de ten sores com fitas de Velcro A Aten o Ao encher o Oleopator CCB Akkumat o dep sito interno do separador de Classe CCB Akkumat 4 deve ser cheio antes do separador de Classe Il 2 Caso contr rio o dep sito interno de CCB Akkumat pode flu tuar e ficar destru do A Aviso Se o separador n o for adequadamente cheio conforme descrito acima o dep si to interno do CCB Akkumat 4 pode flutu ar gerando se forcas muito elevadas e um grande risco de les o ou morte se as ins tru es n o forem seguidas 59 qua Instru es de utiliza o e
15. de manuten o 3 6 Oleopator PR NS 80 e NS 100 ta Tubo de entrada 2 Elemento de coalesc ncia com malha de arame w Tubo de sa da com estrutura de flutuador Dep sito de bet o armado 5 Decantador de lamas integrado s no Oleopator PR NS 80 A Fig 6 Separador de hidrocarbonetos Oleopator PR de Classe e Oleopator PR de Clase Il configura o id ntica ao Oleopator PR de Classe mas sem elemento de coalesc ncia 2 Informa o geral Os separadores de hidrocarbonetos Oleo pator PR NS 80 de Classe e Il contam com um decantador de lamas de 3000 litros Os separadores Oleopator PR NS 100 de Clas sele Il pelo contr rio n o contam com decantador de lamas integrado Pode ser instalado um antes do separador para apa nhar os sedimentos antes que cheguem ao mesmo No ltimo cat logo ACO de sepa radores e esta es de bombagem para ins tala o no pavimento no mbito da enge nharia civil cont m todas as dimens es e configura es necess rias para os decan tadores de lamas de acordo com a norma EN 858 assim como os modelos da ACO Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe I Nos separadores Oleopator PR de Classe os hidroca
16. de protecci n como la instalaci n de una estaci n de bombeo con bucle de reflujo Al proceder al rellenado y cimentado para los tubos de conexi n debe aplicarse la norma DIN 4033 Si es necesario los conductos subterr neos deben protegerse ante la corrosi n como establece la Parte 1 de la norma DIN 30672 Los tubos de salida del separador requieren esta protecci n por ejemplo mediante una arqueta o una adecuada ventilaci n del conducto de salida v ase tambi n DIN EN 858 parte 1 punto 6 5 1 Qu puede suceder en caso de reflujo por ejemplo en un separador de hidrocarburos El principio de vasos comunicantes implica que en caso de un reflujo en el alcantarillado los hidro carburos que ya se hayan separado pueden escapar estando la tapa instalada por debajo del nivel de reflujo Nivel de reflujo a a Los hidrocarburos se escapan de la tapa As debe ser una protecci n antirreflujo ptima AS Mediante las estaciones de bombeo situadas despu s se del separador el agua se bombea a las alcantarillas sin ning n reflujo Bucle de reflujo Nivel de reflujo En los separadores de hidrocarburos AN y grasas debe tenerse en cuenta la protecci n antirreflujo Preparaci n El separador debe construirse en un sustrato s lido Deben evitarse mediante medidas adecuadas los niveles de aguas fre ticas que puedan provocar que el separador y sus componentes flo ten h
17. empleada para lavar la unidad coa lescente suele desecharse verti ndola en un tubo de entrada del separador o encar gando su eliminaci n a una empresa auto rizada soporte se colocan en una bolsa de pl sti co gruesa y resistente y se eliminan como un residuo leo t xico Extracci n de los filtros coalescentes Los filtros coalescentes se fijan a la cesta de soporte en la parte superior e inferior con tensores y tiras de Velcro con la cara peluda hacia fuera que deben extraerse A continuaci n puede desenrollarse el fil tro Para volver a fijarlo debe realizarse la operaci n inversa Hay que prestar aten ci n para que los filtros queden correcta mente enrollados alrededor de la cesta sin aperturas que permitan el paso del agua residual sin tratar Sin embargo es importante que el agua pueda traspasar el 5 3 2 Modelos Oleopator CRB NS 30 a 50 y Oleopator NS 40 a 50 Estructura del elemento coalescente El elemento coalescente consiste en un material poroso de poliuretano con un gro sor de 75 o 100 mm Se sujeta a la cesta de soporte con una mordaza especial Unos tensores adicionales con tiras de Vel cro aseguran que se mantenga en la posi ci n correcta Las dimensiones se indican en la Tabla 1 Tabla 1 Dimensiones del material coalescente fabricante o contacte con su proveedor local ACO y con un dispositivo a alta presi n como m ximo a 60 bar y 60 C Consejos de limpieza aplicables a todos
18. es necesaria la unidad coalescen te Los hidrocarburos se separan exclusi vamente de forma est tica mediante el recorrido del flujo y el tiempo de perma nencia en el separador 3 5 Oleopator CCB Akkumat Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores Ama Informaci n general El Oleopator CCB Akkumat es un separador de hidrocarburos integrado de Clase ll y Clase De acuerdo con la norma EN 858 en su Parte 2 Selecci n del tama o nomi nal instalaci n operaci n y mantenimien to el uso de un separador de Clase Il 2 situado antes de un separador de Clase 4 est indicado para tratar determinados tipos de aguas residuales y aplicaciones especiales El Oleopator CCB Akkumat se ha desarrollado como una soluci n en un solo dep sito para estos casos especiales Funcionamiento El agua residual que llega al Oleopa tor CCB Akkumat pasa primero por el separa dor de hidrocarburos de Clase Il 2 donde es pretratada antes de pasar al separador de Clase el dep sito interno ACO CCB Akkumat 4 que es de PEAD y est inte grado en el dep sito circundante de hormi ta Tubo de entrada Separador de hidrocarburos de Clase Il N 3 Tubo de salida del separador de Clase ll y tubo de entrada del separador de Clase 4 Separador de hidrocarburos de Clase en forma de dep sito interno de PEAD o acero inoxidable Tubo de salida con carcasa de boya Dep sito de hormig n armado Decantador de lo
19. esgoto Se n o forem cumpridas estas instru es o flutuador pode bloque ar a tubagem de sa da provocando uma acumula o excessiva de gua no separa dor e um refluxo para o esgoto Neste caso o separador n o poder funcionar corretamente Instru es especiais para o enchimento dos separadores de hidrocarbonetos Oleopass e Oleopator CCB Akkumat Aten o Ao encher o Oleopass e o Oleopator CCB Akkumat h que encher sempre o dep sito interno de HDPE ou aco inoxi d vel antes do dep sito de bet o refor cado Caso contr rio o dep sito interno pode flutuar e ficar destru do AN Aviso Se o separador n o for adequadamente cheio conforme descrito acima o dep si to interno de HPDE pode flutuar gerando se for as muito elevadas e um grande ris co de les o ou morte se as instru es n o forem seguidas Instru es de utiliza o e de manuten o que 5 Autoverificac o manuten o descarga e inspe o Dado que a manutenc o do separador restrita quando este est cheio recomen da se coordenar as datas de descarga e 5 1 Autoverifica o e tarefas de manuten o manuten o No Cap tulo 6 encontram se as instru es para o acesso ao separador As tarefas de autoverifica o manuten o e inspe o devem ser realizadas em conformidade com o estabelecido na norma EN 858 Tarefas Autoverifica o pelo operador O que deve ser feito Verificar o c
20. flu tuante 5 2 Manuten o A medi o da altura da camada de lamas do decantador A verifica o do correto funcionamento do fecho autom tico do separador A inspe o dos sistemas de alarme que existam a partir dos 6 meses ap s a inspe o geral Equipamento de apoio para a autoverifica o pelo operador Fig 9 Kit de controlo ACO Ref 8000 00 95 A unidade cicl nica modelo Oleotop costuma ser mantida limpa atrav s do fluxo consultar p gina 63 Solicite o nosso kit de controlo especial mente desenvolvido para a inspec o men sal O kit cont m um estojo com haste e placa de medi o massa de verifica o de estanqueidade medidores de pH regis to de operac es etc Ref 8000 00 95 Pode solicit lo ao seu fornecedor ACO habitual Mais informa es www aco pt O separador deve ter manutenc o a cada seis meses tal como estabelecido na nor ma EN 858 Al m das tarefas de inspe o assumidas pelo operador tamb m pode ser necess rio realizar opera es de des carga Esvaziar e limpar o separador quando necess rio por exemplo se existir uma grande acumula o de lamas ou se estas atingirem a altura m xima ou quando 80 do volume m ximo de hidrocarbonetos atingido Se o separador usado exclusivamente para Tratar gua da chuva contaminada com hidrocarbonetos Como medida de seguran a em instala es e reas onde se manuseiam hidrocarbonetos poss v
21. fuerzas motrices Prueba de estanqueidad 16 Instalaci n de anillos de ajuste con mortero elast mero 17 S mbolos de informaci n general 1 Advertencia Este s mbolo indica instrucciones de segu ridad laboral para situaciones en las que existe un riesgo de lesiones o de muerte En estos casos es especialmente importan te seguir las instrucciones y actuar con pre cauci n Todas las instrucciones de seguri dad laboral deben transmitirse asimismo a las dem s personas que trabajen con la instalaci n Adem s de la informaci n de este manual deben observarse las medi das normales de seguridad y prevenci n de accidentes 2 Atenci n Este s mbolo indica informaci n sobre directrices normas regulaciones y proce dimientos de trabajo correctos cuyo cum plimiento puede evitar da os en la instala ci n sus elementos y su entorno garanti z ndose un funcionamiento sin errores 3 Medio ambiente Este s mbolo indica medidas para prote ger el medio ambiente Instrucciones de instalaci n para separadores ABE a o Instrucciones de instalaci n para separadores Caracter sticas de los separadores de grasas hidrocarburos Separadores de grasas Lipumax 1 Lipused 1 E Sin boya sin obturador autom tico Revestimiento o material interior de la arqueta E Conexi n de salida sin sif n inodoro gt E Dep sito de hormig n armado gt Cone
22. hidrocarbonetos de Classe I Nos separadores Oleopator CRB de Classe l os hidrocarbonetos separam se atrav s de uma unidade de coalesc ncia 2 que ajuda a apanhar as got culas mais peque nas e junta as para formar gotas maiores que podem ser separadas Esta unidade de coalesc ncia 2 consiste num elemen to cil ndrico situado volta da estrutura do flutuador Consta de um cesto de suporte de HDPE e geralmente de uma malha de coalesc ncia de uma ou duas camadas de v rios materiais tecidos a o inoxid vel ou polipropileno ou a partir do tamanho nominal 30 de um material poroso de poliuretano que recobre o interior de um cesto retangular Os separadores a partir do tamanho 65 contam com elementos de coalesc ncia formados por dois destes cestos de suporte retangulares Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe II Nos separadores Oleopator CRB de Classe Il n o necess ria a unidade de coales c ncia Os hidrocarbonetos s o separa dos unicamente de forma est tica atra v s do percurso do fluxo e o tempo de per man ncia no separador ta A Tubo de entrada Unidade de coalesc ncia malha de arame ou poliuretano Tubo de sa da com estrutura de flutuador Dep sito de bet o armado Decantador de lamas pr vio acess rio opcional 3 5 Oleopator CCB Akkumat Instru
23. met lica revestida A superf cie exterior das pare des guia repele os hidrocarbonetos enquanto a superf cie interna est revesti da com um material ole filo que os atrai A dist ncia irregular entre as paredes guia gera uma ligeira pulsa o no fluxo Orif 1 Tubo de entrada 2 Unidade cicl nica Zentri Duo unidade de coalesc ncia 3 Paredes guia da tecnologia cicl nica Zentri Duo 4 Funil de descarga da unidade de coa lesc ncia Zentri Duo para a gua isenta de hidrocarbonetos e de lama de sedi mentos 5 Tubo de sa da com estrutura de flutuador 6 Dep sito de bet o armado ou bet o pol mero 7 Decantador de lamas integrado cios na parte externa da unidade cicl nica ao n vel do fluido zero permitem que os hidrocarbonetos separados se estendam por toda a superf cie O fluxo costuma manter limpas as paredes guia da unidade cicl nica No entanto ao esvaziar o dep sito deve fazer se sempre uma verifica o visual para confirmar a exist ncia ou n o de alguma contamina o No caso de se acumularem camadas espessas de sujida de deve usar se um dispositivo de limpeza a alta press o para limpar cuidadosamen te a unidade cicl nica 55 qua Instru es de utiliza o e de manuten o 56 3 2 Oleotop PR Fig 2 Separador de hidrocarbonetos sem filtro Oleotop PR o diagrama mostra o decantador de lama
24. montado un tomador de muestras en el separador S No Se ha instalado la placa de se alizaci n S No Est ventilado el tubo de salida por la arqueta de toma de muestras p ej S No Se ha previsto la protecci n antirreflujo S No Comprobaci n Ha realizado un experto una inspecci n general prueba de estanqueidad S No Se ha retirado la boya antes del llenado S No Puestaea Se han colocado la boya y la unidad coalescente despu s del llenado S No CIO RAmiento Se ha entregado la documentaci n manual de instrucciones autorizaci n Osi ONo alos propietarios de la obra Se ha firmado un contrato de mantenimiento S LINo Protecci n antirreflujo La instalaci n deber realizarla una empresa especialista teniendo en cuenta las normas aplicables Conexi n al alcantarillado Los separadores deben conectarse a la red de aguas residuales o de alcantarillado Para otros tipos de conexi n se requiere permiso de las autoridades Para la conexi n al alcantarillado deben cumplirse las normas DIN EN 12056 DIN EN 752 y DIN 1986 100 Debe prestarse especial atenci n a la posici n de instalaci n del separador respecto al denominado nivel de reflujo normalmente la superficie de la calle en qua Instrucciones de instalaci n para separadores el punto de conexi n Si el nivel de agua en reposo del separador est por debajo del nivel de reflujo deben tomarse las correspondientes medidas
25. o lo delmas errada O e Vers o n enterrada e n o r vio NS 4 100 ad 80 100 enterrada Q7 e Vers o para Vers o para Bo Oleopator PR Vers o n o Oleomax NS instala o ES instalac o l 18 NS80 100 enterrada 1 15 20 enterrada e n o 2 enterrada 03 enterrada 47 NH a o Mangueira de 48 Instru es de instala o para separadores Instala o do anel de ajustamento Ap s a instala o um espe cialista deve verificar a estan queidade do separador H que verificar todo o sepa rador at tampa da caixa de visita Acess rios opcionais Aspira o de leos gt Liga o Aspira o de lamas Liga o aspira o 474 i NA El Vers o de aspira o direta Instalar a boca de inc ndio A boca de inc ndio formada por um adap tador de HDPE com uma flange solta DN 80 PN 10 e a jun o B fornecida com pe as em separado sem parafusos nem juntas herm ticas para a montagem no local A boca de inc ndio pode ser instala da por exemplo por baixo de uma caixa de visita j existente Deve ser instalada numa posi o acess vel ao ve culo de aspira o Atrav s de juntas e parafusos adequados h que apertar o tubo de aspira o de HDPE entre a boca de inc n dio e
26. o DS Top Seal Basic em substitui o da argamassa Dist ncia da junta com o interior da caixa de visitas com um max de 15 mm A aus ncia do elemento de transfe r ncia de carga argamassa ou anel de mangueira provocar a destrui c o dos componentes Componentes com caixa de visita retangular Para caixas de visita quadra das ou com um di metro inte h N rior de 2 200 mm o fecho auto m tico feito entre o recipiente monol tico e a tampa com um anel de selagem toroidal Sempre que necess rio utilizar um material apropriado para fixar o anel de selagem toroidal como o Sika TANK ou cola instant nea A necess ria distribui o da carga obtida atrav s do anel especial fornecido Instru es de instala o para separadores que Acondicionamento da caixa de visita Certificar se que os compo essencial posicionar corretamente a nentes est o colocados na tampa para que pecas que requerem sequ ncia e posic o adequadas manutenc o sejam acess veis durante as A boia e o filtro ou cesta coa inspe es lescentes devem ser remov veis Tomar a devida nota nas poss veis indica es de coloca o Ver a tabela seguinte Preencher e compactar a vala e a zona pr xima seguindo as instru es da p gi Legenda na 25 Entrada N o danificar as tubagens ou a cai O Sa da xa de visita durante o enchimento UR Analeta uemeigaw CP Tampa Tipo Ver
27. o tubo de aspira o que se liga ao separador com uma flange solta Outra op o colocar a boca de inc ndio numa parede por exemplo numa caixa de jun o que a ACO pode fornecer para a sua instala o na parede refer ncia 0159 19 04 Pode ser criada uma junta herm tica entre a tampa da caixa de visita e os an is intermedi rios com a argamassa elast mera de 2 componentes ACO ver acess rios Misturar uniformemente os componentes A e B Preparar a superf cie de acordo com as instru es e utilizar a argamassa dentro dos 5 10 minutos seguintes Ver a p gina 51 Mangueira de liga o Unidade de aspira o Ao instalar uma aspira o de leos e lamas essencial uma tampa de registo de LW 800 ou 2 x LW 600 Instalar as pecas na caixa de visita de acordo com o diagrama ATEN O O tubo de descarga a partir do separa dor para o ponto de transfer ncia da boca de inc ndio deve ser instalada de modo a ter o mesmo di metro e a ser ascendente O comprimento m ximo depende da capacidade do ve culo de aspira o As mudan as de dire o devem ter ngulos de raio elevado Devem ser utilizadas liga es prova de tens o rigidez m xima 1 5 vezes a pres s o da bomba do ve culo de aspira o APLEX DUO DN80 externo 90 orif cio externo 150 Caixa de jun o SY el i a Tubo de aspirac o de HDPE in situ com 2 flanges DIN DN
28. para que a gua passe atrav s dele e saia pela parte inferior Aten o Prote o A gua utilizada para lavar o filtro de coales c ncia deve ser tratada num separador de hidrocarbonetos e n o pode ser deitada sem tratamento nos esgotos ou nos rios Tabela 3 Dimens es dos elementos de coalesc ncia no modelo Oleopator PR O peso de um elemento de coalesc ncia sujo de aprox 260 kg Os separadores Oleopator PR t m 2 elementos de coales c ncia Tome aten o na ordem em que os filtros s o removidos visto que cada camada tem um comprimento diferente Limpeza Colocar o filtro sobre uma malha de arame para que a gua passe atrav s dele e saia pela parte inferior Montagem do filtro de coalesc ncia O elemento de coalesc ncia montado com o procedimento inverso ao descrito anteriormente Tamanho nominal N mero de N mero de filtros do separador NS n veis por n vel 80 2 4 100 3 8 Aten o A Prote o A gua utilizada para lavar o filtro de coales c ncia deve ser tratada num separador de hidrocarbonetos e n o pode ser deitada sem tratamento nos esgotos ou nos rios Instru es de utiliza o e de manuten o que 5 4 Inspe o e limpeza do Oleotop e do Oleotop PR Por norma n o necess rio limpar a uni dade cicl nica Zentri Duo porque a pr pria energia da corrente de gua costuma limp la De qualquer forma quando o dep sito esvaziado a
29. protegidas contra a corros o conforme exigido na Parte 1 da norma DIN 30672 Os tubos de sa da do separador exigem esta prote o por exemplo atrav s de uma caixa de visita ou a adequada ventila o da conduta de sa da ver tamb m DIN EN 858 parte 1 ponto 6 5 1 O que pode acontecer em caso de refluxo por exemplo num separador de hidrocarbo netos O princ pio dos vasos comunicantes significa que no caso de um refluxo no sistema de esgotos os hidrocarbonetos que j se tinham separado podem escapar estando a tampa instala da abaixo do n vel de refluxo Os hidrocarbonetos escapam da tampa Assim deve ser uma prote o anti refluxo tima AN Atrav s das esta es de bombagem localizadas ap s o separador a gua bombeada para os esgotos sem 2 i qualquer refluxo a a Nos separadores de hidrocarbonetos AN e gorduras deve ser considerada a prote o antirrefluxo N vel de refluxo Anel de refluxo N vel de refluxo Preparac o O separador deve ser constru do num substrato s lido Devem ser evitadas atrav s de medidas adequadas os n veis de gua fre ticas que possam provocar que o separador e os seus com ponentes flutuem para cima Ao efetuar os testes de estanqueidade deve levar em conta as forcas motrizes ver tabela da p gina 47 Deve confirmar se que o material entregue est completo e n o foi danificado durante o transporte Nunca devem
30. ser instalados componentes danificados N o t m rele v ncia as irregularidades da superf cie resultantes do fabrico ou do transporte pequenas fissuras ou lascas pois n o afetam a estanqueidade dos componentes e das liga es entre si podendo estes Medidas de seguran a E A vala de constru o deve ser rodeada das medidas de seguran a adequadas Instru es de instala o para separadores que componentes ser instalados AN N o da nossa responsabili dade nem podemos oferecer garantias por quaisquer danos causados por descarga inade quada Ao realizar a aplica o do cimento para os tubos de liga o deve ser aplicada a norma DIN 4033 Se necess rio as con dutas subterr neas devem ser protegidas contra a corros o conforme exigido na Parte 1 da norma DIN 30672 Os tubos de sa da do separador exigem esta prote o por exemplo atrav s de uma caixa de visita ou a adequada ventila o da con duta de sa da ver tamb m DIN EN 858 parte 1 ponto 6 5 1 Escava o E A escava o deve ser realizada de acordo com a norma DIN 18300 As terraplenagens espa os de trabalho e escoramentos devem cumprir os regulamentos aplic veis incluindo a norma DIN 4124 Enchimento das valas de constru o E Enchimento e compacta o com material adequado de acordo com as normas em vigor para tubagens incluindo entre outras a DIN EN 1610 E Enchimento e selagem Valas de constru o Os materiai
31. unidade cicl nica Zentri Duo deve ser limpa com um jacto de gua trabalhando de cima para baixo No caso do Oleotop PR o coletor deve ser ins pecionado para que n o fiquem gr nulos 5 5 Descarga suspensos ou acumula es de sujidade Para este efeito retira se a tampa que se encontra enroscada na abertura de inspe o Os gr nulos que se encontrem sus pensos da placa do coletor podem ser eli minados m o ou com um jacto de gua Depois de terminar a limpeza enrosque novamente a tampa para vedar a abertura de inspe o O separador deve ser esvaziado o mais tardar 1 Quando atinge 80 do volume m ximo de hidrocarbonetos 2 E ou quando atinge 50 do volume m ximo do decantador de lamas A placa de identifica o indica a espessu ra de cada camada a placa encontra se no interior do separador Se os n veis se mantiverem sempre abaixo destes limites tamb m aconselh vel esvaziar o separador pelo menos de cin co em cinco anos ap s a sua coloca o em funcionamento O conte do do separa dor deve ser removido atrav s de uma empresa autorizada de tratamento de res duos 5 6 Procedimiento de inspecci n general Aten o Se o biodiesel penetra no separador os hidrocarbonetos separados devem ser extra dos da superf cie da gua ao fim de um ano Os hidrocarbonetos separados devem ser removidos imediatamente ap s uma descarga acidental Antes da coloca o em funcion
32. veis 2 5 Instru es para os dispositivos instalados A Aviso N o permitido aceder ao separador sem um equipamento de respira o nem sem que se tenham verificado antes as concen tra es de g s Al m disso n o se poder aceder ao separador sem equipamento de prote o individual consultar as normas de preven o de acidentes de cada pa s Aten o Os dispositivos instalados estrutura de entrada e sa da elemento de coalesc n cia etc foram concebidos para funciona rem num separador N o devem ser usa dos como degraus pelos oper rios nem como apoio para dispositivos pesados de limpeza etc visto que n o foram conce bidos para suportar este tipo de cargas A Aviso Pisar qualquer dos dispositivos instalados envolve risco de queda especialmente resultante da rotura do dispositivo uma vez que n o foram concebidos para supor tar o peso dos trabalhadores 2 6 Oper rios autorizados Instru es de utiliza o e de manuten o qua O sistema s deve ser operado e mantido por oper rios ou t cnicos devidamente qualificados O operador obrigado a E disponibilizar aos oper rios um manual de utilizac o fornecido em separado ou dispon vel atrav s de servico p s venda da ACO bem como estas instru es de utiliza o e manuten o A entrega das instru es e do manual deve ser registada de acordo com a regulamenta o em vigor O operador deve certificar se
33. 4 6 8 10 anede 6 1800 enterrada com NS15 enterrada no 2500 5000 anel de lt o leopator Vers o para transi o o instalac o E 7 Vers o n o E NS 15 20 enterrada 3n n e i Oleomax NS enterrada com Oleotop Vers o n o 18 ona 8 10 15 20 anel de TR NS 20 enterrada l E Oleomax p transi o NS15 20 instalacao i enterrada Vers o n o l 0 Oleopator enterrada com Vers o para CRB NS 15 d Oleotop Vers o n o ed 0 Oleosmart 20 30 anel de An instalac o NS 30 enterrada ANA NS 4 800 enterrada transi o S Vers o n o TES NS nao para ANO enterrada com Vers o para E 1 2 instala o anel de i 5 4 4 enterrada 50 transi o NEGO plus ee e n o S4 Se Oleosmart 5 30 na enterrada Vers o para Vers o n o 77000 instalacao q Rae enterrada com Ol Ojo y z i enterrada anel de ers o para AN 10 2000 transi o CP TR Oleotop plus instala o Oleomax Vers o para NS 8 enterrada e n o a S 3 4 6 con instala o Vers o para A 10 15 20 enterrada 2500 5600 erered AS r enterrada com Oleomax NS Vers o para ceng SE LipusedPR Version o i 6 1075000 enterrada e n o 0 Oleopator Vers o para NS 20 25 enterrada l 0 enterrada CRBNSeS instal a o 11 0 L o ea KLII enterrada e n o Oleomax NS Vers o n o enterrada Lipused PR Vers 10 5000 enterrada NS 40 com Vers o para O Oleopator Vers o para A decantador instalacao z T CRB NS es Mstalac
34. 9 5 40 6 97 6 38 9 24 10 14 eircular superior 4 5 5 44 1 74 3 59 3 08 10 08 6 26 8 02 7 31 10 53 11 60 5 0 6 21 2 06 4 11 3 48 11 37 7 11 9 08 8 24 11 82 13 06 Tipo m 2200 2200 2200 2200 2700 2700 ola So S E 2x625 800 1000 625 625 1000 1 1000 2x1000 3x800 0 5 ok ok ok 0 28 ok ok ok ok ok Contrapeso 1 0 0 63 0 97 0 71 1 74 1 91 0 46 3 92 3 49 2 81 requerido em 1 5 1 65 2 10 1 81 3 21 4 33 2 12 8 62 7 69 6 55 toneladas de 2 0 2 67 3 42 2 91 3 21 6 76 3 79 13 32 11 88 10 30 acordo com a 2 5 3 69 4 64 4 01 6 13 9 18 5 46 18 02 16 08 14 05 profundidade do 3 0 4 71 5 87 5 10 7 59 11 60 7 13 22 73 20 27 17 80 recipiente mono 35 5 73 7 09 6 20 9 05 14 02 8 80 27 43 24 47 21 55 l tico at parte 4 0 6 76 8 32 7 30 10 51 16 45 10 47 32 13 28 66 25 30 circular superior 4 5 7 78 9 54 8 40 11 97 18 87 12 13 36 84 32 86 29 04 5 0 8 80 10 77 9 550 13 43 21 29 13 80 41 54 37 06 32 79 Instru es de instala o para separadores AEE Instala o com argamassa elast mera Os an is de distribui o de carga e a tam pa de registo podem ser instalados e selados com uma argamassa elast mera Limpar a superf cie eliminando res du os areias e humidade Misturar os componentes A e B da argamassa Misture cuidadosamente com um mis turador mec nico at obter uma con sist ncia uniforme Distribuir regularmente pela zona os espa adores d
35. B NS 65 a 100 los pesos de la tabla corresponden a elementos contaminados Tama o nominal Dimensiones Peso del separador NS en mm kg 65 1360 x 540 x 100 70 80 1755x 540x100 90 100 2050 x 540 x 100 110 Limpieza Colocar el filtro sobre una malla de alam bre para que el agua pase a trav s de l y salga por la parte inferior Atenci n Protecci n El agua empleada para lavar el filtro coa lescente debe tratarse en un separador de hidrocarburos y no puede verterse sin tra tar a las alcantarillas o r os Tabla 3 Dimensiones de los elementos coalescentes en el modelo Oleopator PR Tama o nominal N mero de N mero de filtros del separador NS niveles por nivel 80 2 4 100 3 8 El peso de un elemento coalescente sucio es de aprox 260 kg Los separadores Oleopator PR tienen 2 elementos coales centes Limpieza Colocar el filtro sobre una malla de alam bre para que el agua pase a trav s de l y salga por la parte inferior Montaje del filtro coalescente El elemento coalescente se monta con el procedimiento inverso al descrito anterior mente Atenci n A Protecci n El agua empleada para lavar el filtro coa lescente debe tratarse en un separador de hidrocarburos y no puede verterse sin tra tar a las alcantarillas o r os Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores ABE 5 4 Inspecci n y limpieza del Oleotop y Oleotop PR Por lo general no es necesa
36. Oleopass de Classe que consiste num dep sito interno de HDPE 7 instalado den tro de um dep sito de bet o reforcado 4 os hidrocarbonetos separam se atrav s de uma unidade de coalesc ncia 2 que ajuda a apanhar as got culas mais pequenas e junta as para formar gotas maiores que podem ser separadas Esta unidade de coalesc ncia 2 consiste num elemento cil ndrico situado volta da estrutura do flutuador Consiste num cesto de suporte de HDPE e geralmente numa malha de coalesc ncia de uma ou duas camadas de v rios materiais tecidos a o inoxid vel e polipropileno que reveste o cesto e se fixa atrav s de tensores com fitas de Vel cro Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe II Nos separadores Oleopator PRde Classe Il n o necess ria a unidade de coalesc n cia Os hidrocarbonetos s o separados unicamente de forma est tica atrav s do percurso do fluxo e o tempo de perman n cia no separador Informa o geral O separador de hidrocarbonetos Oleopass conta com um canal de deriva o interno 5 com uma comporta 9 integrada O separa dor consiste num dep sito interno de HDPE 7 que o elemento que separa os hidro carbonetos Fora deste dep sito interno n o ocorre qualquer separa o Os s lidos s o sedimentados principalmente fora do dep sito interno na zona do decantador de lamas 8 A Aviso Se o separador n o for adequadamente cheio conforme descrito
37. Oleotop remo ver a boia durante a constru o optando por um local seguro Proteger a abertura de evacua o da sujidade Em sistemas com liga es pr monta dos a liga o dos tubos de pl stico adap tados ver ponto 4 deve ser realizada sem carga com liga es duplas ou mangas Durante a fase de constru o AN remover a boia e o filtro de coa lesc ncia do separador e deix los em local seguro Proteger a abertura de evacua o da sujidade O revestimento do separador deve ser pro tegido de danos tais como os devidos queda de pedras durante o enchimento ou outras opera es semelhantes Durante a fase de constru o remover a boia e a cesta de coa lesc ncia do separador e deix los em local seguro Proteger a abertura de evacua o da sujidade temente r gido e os an is de estan queidade forem imperme veis aos hidrocarbonetos Inserir os tubos de liga o at pro fundidade do tubo incorporado do dep si to sem o exceder Medir a profundidade a que devem ser inseridos e marc la nos tubos Ter em conta a dire o do fluxo entra da e sa da Prestar aten o resist ncia a geadas Nas liga es dos tubos s o permitidos ngulos de at 50 mm m m x 3 em tubo de liga o Entradas e sa das at DN 400 com o tubo corresponden te de PVC DIN 19534 ou tubo de HDPE DIN 19537 A utiliza o de tubos de pl stico s permitida se o material for suficie
38. a o 32 Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 5 3 3 Modelo Oleopator CRB NS 65 a 100 Estructura del filtro coalescente Elfiltro coalescente tiene un grosor de 100 mm y consiste en un material poroso de poliuretano fijado a unos cartuchos espe ciales que pueden extraerse del separador para su limpieza Hay 4 cartuchos en cada separador La Tabla 2 indica las dimensio nes de los elementos coalescentes Preparativos para la limpieza Para facilitar la limpieza extraer primero el filtro coalescente del cartucho para poder limpiarlo adecuadamente por ambos lados Doblar ligeramente hacia arriba la parte superior del cartucho para extraer el filtro m s f cilmente 5 3 4 Oleopator PR Estructura del filtro coalescente El material coalescente est fijado a la cesta de soporte en 2 o 3 niveles con 4 0 6 capas Cada capa se sostiene con tensores Preparativos para la limpieza Como los elementos coalescentes tienen entre 4 y 6 capas la limpieza se facilita si se extraen las capas externas de la cesta Las dos capas internas pueden dejarse en la cesta para su limpieza En primer lugar se extraen los tres tenso res abriendo el cierre de Velcro A conti nuaci n puede extraerse el filtro de la ces ta de soporte F jese en el orden en el que se extraen los filtros ya que cada capa tiene una longitud diferente Tabla 2 Dimensiones de los elementos coalescentes en lo separadores de hidrocarburos Oleopator CR
39. a tampa 625 mm CP CP CP CP TR CP CP CP TR TR Tipo m 1000 1000 1200 1200 1200 1500 1500 1500 1500 1500 625 800 625 800 1000 625 2x625 800 1000 1000 0 5 ok ok ok ok ok ok ok ok ok ok Contrapeso 1 0 ok ok ok ok ok 0 15 ok ok ok ok requerido em 1 5 ok ok ok ok ok 0 63 ok 0 01 ok ok toneladas de 2 0 ok ok 0 04 ok ok 1 07 ok 0 22 ok ok acordo com a 2 5 ok ok 0 17 ok ok 1 52 ok 0 42 ok ok profundidade do 3 0 ok ok 0 30 ok ok 1 96 ok 0 63 0 07 ok recipiente mono 3 9 ok ok 0 42 ok ok 2 40 ok 0 84 0 15 ok l tico at parte 4 0 ok ok 0 55 ok ok 2 85 ok 1 05 0 23 0 04 circular superior 4 5 ok ok 0 67 ok ok 3 29 ok 1 25 0 31 0 12 5 0 ok ok 0 80 ok ok 3 73 ok 1 46 0 39 0 20 CP CP CP TR CP CP CP TR TR CP Tipo m 1750 1750 1750 1750 2100 2100 2100 2100 2100 2100 625 2x625 800 1000 620 2x625 800 1000 625 625 Contrapeso 0 5 ok ok ok ok ok ok ok ok 0 20 ok requerido em 1 0 0 10 ok ok 0 28 1 04 0 29 0 63 0 80 1 40 1 38 toneladas de 1 5 0 87 ok 0 40 0 68 2 33 1 14 1 69 1 73 2 78 2 84 a 2 0 1 63 0 12 0 95 1 08 3 62 2 00 2 74 2 66 4 07 4 30 A rolindidad da 2 5 2 39 0 45 1 48 1 08 4 91 2 85 3 80 3 59 5 36 5 76 instalac o do 3 0 3 15 0 77 2 01 1 88 6 21 3 70 4 85 4 52 6 66 7 22 recipient iono 3 5 3 92 1 09 2 53 2 28 7 50 4 55 5 91 5 45 7 95 8 68 tico at parte 4 0 4 65 1 42 3 06 2 68 8 7
40. acia arriba Al realizar las pruebas de estanqueidad debe tenerse en cuenta las fuerzas motrices v ase la tabla de la p gina 13 Hay que comprobar que el material entre gado est completo y que no ha sufrido desperfectos durante el transporte Nun ca deben instalarse componentes da a dos Las irregularidades superficiales derivadas de la fabricaci n o el transporte peque as fisuras o astillas que no afec ten la estanqueidad de los componentes y de sus conexiones entre si no tienen importancia y estos componentes pue den instalarse No podemos aceptar res Medidas de seguridad E La zanja de construcci n debe proveerse de las medidas de seguridad adecuadas Instrucciones de instalaci n para separadores ABE ponsabilidad alguna ni ofrecer garant as ante da os causa dos por una descarga inade cuada Al proceder al cimentado para los tubos de conexi n debe aplicarse la norma DIN 4033 Si es necesario los conductos sub terr neos deben protegerse ante la corro si n como establece la Parte 1 de la nor ma DIN 30672 Los tubos de salida del separador requieren esta protecci n por ejemplo mediante una arqueta o una ade cuada ventilaci n del conducto de salida v ase tambi n DIN EN 858 parte 1 pun to 6 5 1 Zanjas de construcci n Los materiales de construcci n y procesos de instalaci n no deben provocar deformaciones da os o cargas inadecuadas en el colector y las conexiones de las
41. acima o dep si to interno de HPDE 7 pode flutuar geran do se forcas muito elevadas e um grande risco de les o ou morte se as instru es n o forem seguidas Caracter sticas especiais O Oleopass um separador concebido de acordo com a norma EN 858 em vez da norma DIN 1999 100 Assim n o neces s rio realizar um teste de estanqueidade de acordo com a norma DIN 1999 100 a menos que o exija a legisla o local por exemplo na Ren nia Palatinado Neste caso recomendamos a instala o de uma pr caixa de visita antes do Oleopass sen do obrigat rio instalar uma caixa de visita de recolha de amostras depois do Oleo pass Os bal es obturadores devem ser inseridos nas tubagens destas caixas de visita A Aten o A sa da do Oleopass cont m uma estrutu ra de tubagens compostas O bal o obtu rador deve ser posicionado imediatamen te antes desta estrutura para selar as duas tubagens A Aten o Est proibida a utiliza o de encaixes de eletrofus o em espiral para ligar um Oleopass s tubagens 61 a o 62 Instru es de utiliza o e de manuten o 4 Coloca o em funcionamento 4 1 Informa o geral Todos os componentes devem ser inspeci onados para confirmar se falta algum a verifica o deve ser realizada com as gui as de remessa Um aspeto muito impor tante a fixa o da placa de identifica o na c mara de visita de manuten o como se mostra na F
42. actar la zanja y sus Leyenda alrededores siguiendo las instrucciones Entrada de la p gina 25 O Salida No da ar las tuber as ni la arqueta cos CP Cubierta durante el rellenado Tipo Versi n Cubierta Tipo Versi n Cubierta Tipo Versi n Cubierta Versi n para ECO FPI Plus E a instalaci n EPI Versi n para i s Y 2 3 enterrada y no TN Plus instalaci n 0 ria as aa enterrada enterrada NS 10 15 enterrada 0 3 Versi n para ECO FPHPlus E NS7 instalaci n Versi n para AS p S enterrada TORDO instalaci n l D 0 Arqueta de AN Versi n no enterrada a toma le 1000 mm I W q y 0 Lipumax NS enterrada con muestras E 4 7 anillo de q transici n ECOFPtPlus Versi n para Versi n no NS 15 20 ei ada jo e Oleomax NS enterrada con Oleotop Versi n no 0 3 4 6 1200 anillo de NS 3 5 enterrada transici n ECOFPtPlus Versi n no enterrada con Oleosmart Versi n no 0 NS 120 18 anillo de E S15 enterrada transici n Versi n para e Era ed instalaci n 4 o FE enterrada Oleomax NS ersin para Lipumax No o con m instalaci n Fi anillo de 6 1200 TVO enterrada transici n Oleopator A Oleotop Versi n no CCB Akku
43. adhesi n retirar el exceso de cola construcci n no debe soportar carga alguna hasta pasadas 72 horas como m nimo No aplicar mortero sobre el anillo de sellado prelubricado Crear un m todo de transferencia de carga alternativo con un anillo de mangue ra por ejemplo el DS Top Seal Basic en lugar de mortero Distancia de la junta con el interior de la arqueta de m x 15 mm iLa ausencia del elemento de transferencia de carga mortero o anillo de manguera provocar la destrucci n de los componentes Componentes con arqueta rectangular Para arquetas cuadradas o con un di metro interior de 2200 mm el cierre herm tico se realiza entre el contenedor monol tico y la cubierta con un anillo de sello toroidal Cuando sea necesario usar un material adecuado para fijar el anillo de sello toroidal como SIKA TANK o cola ins tant nea La necesaria distribuci n de la carga se consigue mediante el anillo especial proporcionado Instrucciones de instalaci n para separadores ABE Acondicionamiento de la arqueta Asegurarse de que los com Es esencial colocar correctamente la ponentes est n colocados en la cubierta para que las piezas que requie secuencia y posici n adecua ren mantenimiento sean accesibles duran das te las inspecciones La boya y el filtro o cesta coalescentes deben ser extra bles Fijarse en las posibles indicaciones de colocaci n V ase la tabla siguiente Rellenar y comp
44. amento e posteriormente em intervalos regulares de no m ximo cinco anos um t cnico devidamente qualificado deve inspecio nar o separador para verificar se este se encontra em boas condi es e a funcionar corretamente Esta inspe o geral deve ser realizada ap s o esvaziamento com pleto e a limpeza do separador Uma parte integrante de qualquer inspe o geral um teste de estanqueidade de acordo com a norma DIN 1999 100 possivelmente exce o do Oleopass Sempre que poss vel deve ser realizado antes de encher a escava o ver p g 63 A Aviso O teste de estanqueidade realizado atra v s do enchimento do separador com gua o que pode gerar for as ascenden tes sobre o cone da tampa Portanto devemos colocar uma carga de teste sobre a parte superior da caixa de visita para impedir a subida Nas instru es de instala o de cada modelo de separador ACO s o especificadas as cargas corres pondentes Conselho Encontrar empresas com a capacidade t cnica necess ria em www aco pt 67 a o 68 Instru es de utiliza o e de manuten o 6 Acesso ao separador A Aviso Ao aceder a um separador devem ser cum pridas integralmente todas as normas de preven o de acidentes Pode ter se aces so ao separador atrav s de uma caixa de visita de manuten o que geralmente se encontra localizada sobre a estrutura do flutuador Nos modelos Oleomax e Oleopa tor poss v
45. angueira preenchido e fecha SEN inferiores do como o DS Top Seal Basic Colocar os componentes de A aus ncia do elemento de transfe acordo com os diagramas no caso de r ncia de carga argamassa ou anel de existirem ou alinh los seguindo as mar mangueira provocar destruic o dos cas Consultar a p gina 29 componentes O ideal que a ligac o adesiva seja realizada a seco embora seja poss vel faz la na maioria das superf cies h mi das e num ambiente isento de poeira e leos As superf cies a colar podem ser pr tratadas atrav s da remo o de poei ra com ar e limpando as com acetona A temperatura n o dever ser inferior a 10 C nem superior a 30 C A humidade m xi ma durante o processo n o deve ultrapas Em separadores de bet o pol mero a sar os 85 Com o produto inclui se infor caixa de visita colada Utilizar apenas a ma o adicional sobre os procedimentos cola fornecida para este uso que deve ser lida Os an is ser o colocados sobre o cor Ap s a colagem remover o excesso po da caixa de visita com as ferramentas de cola adicionais Antes de adicionar as pe as da caixa de visita deve ser aplicada cola para bet o pol mero 7a 46 tru o n o dever suportar qualquer car ga at depois de pelo menos 72 horas N o aplicar argamassa sobre o anel de selagem pr lubrificado Criar um m todo de transfer ncia de carga alternativo com um anel de man gueira por exemplo
46. ci n poniendo especial cuidado operativo hay que reinsertar la boya y el est lista para funcionar El titular deber en retirar el mortero residual filtro coalescente nombrar a una persona responsable y lle E Tras la fase de construcci n debe realizar Los separadores de grasas s lo var un registro de operaciones se una inspecci n general y comprobar la tienen que llenarse hasta el nivel de E Entregar las instrucciones de funciona estanqueidad agua cero miento y mantenimiento al operador Al comprobar la estanqueidad hay que E S lo reinsertar las piezas una vez tener en cuenta las fuerzas motrices que se llenada la instalaci n con agua Para indicaciones sobre los contrapesos acumulan en la arqueta y si es necesario debe Con el c ncamo y el pasador incluidos v ase la tabla de las p ginas 16 colocarse un contrapeso fijar la placa se alizada debajo de la tapa de registro en la arqueta de mantenimiento a o Instrucciones de instalaci n para separadores Trabajos finales Comprobaci n de la junta herm tica Al comprobar la junta herm tica mediante el llenado con agua hay que controlar las fuerzas motrices ejercidas sobre la instalaci n con un cono o cubierta Leyenda CP Cubierta TR Anillo de transici n TP Placa de transici n SQ Cubierta cuadrada ok no se precisa contrapeso Ejemplo CP 1000 625 Di metro interno de la arqueta 1 000 mm Di metro interno de la tapa 625 mm
47. ci n N de PEAD in situ con 2 bridas DIN DN 80 Pared in situ J I S Accesorios Si se emplea un sistema de A alarma hay que prever un conduc to de protecci n desde el separa dor hasta el sistema de alarma La instalaci n del sensor las conex iones el ctricas y las extensiones de cables debe realizarla un profesional cual ificado siguiendo las instrucciones Los tornillos de los pasacables se deben apretar uniformemente con un par de 8 Nm Separador de grasas LIPUMAX con aspiraci n directa de PEAD La conexi n del tubo de aspiraci n se encuentra a 60 de la entrada izquierda Boca de incendio Arqueta APLEX DUO DN80 externo 90 orificio externo 150 44 Adaptador con N brida suelta N Tubo de i Tubo de aspiraci n de PEAD in situcon aspiraci n de 2 bridas DINDN80 PEAD DN 80 Instrucciones de instalaci n para separadores Que Arqueta de toma de muestras Al instalar una arqueta de A toma de muestras el tubo de Y entrada debe penetrar por lo menos 3 cm en la arqueta para permitir la toma de muestras Puesta en funcionamiento E an Trabajos finales EE Tras la inspecci n gener al y el llenado E hay que limpiar a fondo la insta de la instalaci n con agua hasta el nivel y una inspecci n general la instalaci n SEN la
48. de informac o geral 37 or e pelo menos de cinco em cinco anos um Caracter sticas dos separadores de gorduras hidrocarbonetos 38 especialista deve verificar a sua estanqueida P a Tipos de instala o dos separadores de gorduras hidrocarbonetos 39 de imprescind vel por esta raz o que o pes Lista de verifica o dos separadores de gorduras 40 gi sh es n Lista de verificac o dos separadores de hidrocarbonetos 41 soal t cnico qualificado leia e siga estas ins Protec o antirrefluxo 42 truc es antes da instalac o e da montagem A i 9 Ambito de aplicac o Preparac o 43 Descarga e colocac o 44 Construc o Instalac o da caixa de visita 45 46 Acondicionamento da caixa de visita 47 Montagem dos an is de ajustamento Acess rios 48 Recolha de amostras Colocac o em funcionamento 49 Informac o sobre forcas motrizes Teste de estanqueidade 50 Instalac o de an is de ajustamento com argamassa elast mera 51 36 Instru es de instala o para separadores que S mbolos de informag o geral 1 Aviso Este s mbolo indica instru es de sa de e seguran a no trabalho para situa es em que existe risco de les es ou morte Nes tes casos especialmente importante seguir as instru es e atuar com precau o Todas as instru es de sa de e segu ran a no trabalho devem ser igualmente t
49. dos integrado Fig 5 Separador de hidrocarburos Oleopator CCB Akku mat de Clase Il y Clase en un dep si to de hormig n armado g n armado Los separadores de Clase Il no requieren unidades coalescentes 5 Los hidrocarburos se separan con un m todo estrictamente est tico mediante el recorrido del flujo y el tiempo de perma nencia En el separador ACO CCB Akkumat de Clase l que se instala en forma de un dep sito interno de PEAD dentro del dep sito de hormig n reforzado los hidrocar buros se separan mediante una unidad coalescente 5 que ayuda a atrapar las gotas m s finas y las une para formar gotas m s grandes que pueden separarse Esta unidad coalescente 5 consiste en un elemento cil ndrico situado alrededor de la carcasa de la boya Consta de una cesta de soporte de PEAD y generalmente una malla coalescente de una o dos capas de varios materiales tejidos acero inoxidable y polipropileno que recubre la cesta de soporte y se fija mediante unos tensores con tiras de Velcro Elemento coalescente malla de alambre A Atenci n Al llenar el Oleopator CCB Akkumat el dep sito interno del separador de Clase CCB Akkumat 4 debe llenarse antes que el separador de Clase Il 2 De lo contrario el dep sito interno del CCB Akkumat puede flotar hacia arriba y quedar destruido A Advertencia Si no se llena el separador adecuadamen te tal y como se describe m s arriba el dep sito interno del CCB Akk
50. e 15 mm inclu dos Aplicar a subst ncia rapidamente com uma esp tula ou ferramenta semelhante O tempo m ximo de manuseamento de 5 10 minutos Colocar por cima o anel seguinte ou a tampa de registo Alisar o excesso de argamassa Limpar imediatamente as ferramentas com acetona uma vez endurecidos os restos s podem ser removidos meca nicamente HEN Instru es de utiliza o e de manuten o ndice se o utiliza o e manuten o Introdu o Informa o geral Altera es t cnicas S mbolos gerais Seguran a mbito de aplica o Utiliza o indevida contr ria s normas Subida at ao separador Instru es gerais de seguran a Instru es gerais de seguran a para os dispositivos instalados Oper rios autorizados Descri o dos modelos de separadores Oleotop Oleotop PR Oleomax e Oleopator Oleopator CRB Oleopator CCB Akkumat Oleopator PR NS 80 e NS 100 Oleopass Coloca o em funcionamento Informa o geral Enchimento do separador Autoverifica o manuten o descarga e inspe o Autoverifica o e tarefas de manuten o Autoverifica o pelo operador Manuten o Verifica o da unidade de coalesc ncia Modelos Oleomax Oleopator CRB NS 3 a 20 Oleopator NS 30 Oleopass Oleopator CCB Akkumat Modelos Oleopator CRB NS 30 a 50 e Oleopator NS 40 a 50 Modelos Oleopator CRB NS 65 a 100 Oleopator PR Inspe o e limpeza do Oleotop e do Oleoto
51. e una unidad coalescente 2 que ayuda a atrapar las gotas m s finas y las une para formar gotas m s grandes que pueden separarse Esta unidad coalescente 2 consiste en dos elementos cil ndricos situados alrede dor de la carcasa de la boya Consta de una cesta de soporte de PEAD y general mente una malla coalescente de una o dos capas de varios materiales tejidos acero inoxidable o polipropileno que recubren la cesta de soporte y se fijan mediante tenso res con tiras de Velcro Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase II En los separadores Oleopator PR de Clase Il no es necesaria la unidad coalescente Los hidrocarburos se separan exclusiva mente de forma est tica mediante el reco rrido del flujo y el tiempo de permanencia en el separador ta A w Tubo de entrada Elemento coalescente con malla de alambre Tubo de salida con carcasa de boya Dep sito de hormig n armado Decantador de lodos integrado s lo en Oleopator PR NS 80 3 7 Oleopass Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores ABE Atenci n Al llenar el Oleopass siempre debe llenar se primero el dep sito interno de PEAD 7 S lo entonces puede llenarse el dep sito de hormig n reforzado decantador de lodos 8 del Oleopass de este separador Funcionamiento del separador de derivaci n El agua residual que llega al Oleopass fluye s lo a trav s del decantador de lodos 8 y el separador de hidroca
52. ega Un aspecto muy impor tante es la fijaci n de la placa identificativa en la arqueta de mantenimiento como se muestra en la Figura 8 are Tornillo con ojo f i Cuerda PA Placa identificativa Fig 8 Fijaci n de la placa identificativa en la arqueta de mantenimiento 4 2 Llenado del separador El anverso de la placa contiene la siguiente informaci n Modelo Tama o nominal Clase N mero de autorizaci n de la autoridad competente Volumen del separador y el decantador de lodos Volumen m ximo almacenado y espesor m ximo de la capa de hidrocarburos Espesor m ximo de lodos permitido Las instrucciones de instalaci n de la boya est n en el reverso de la placa A Advertencia Debe rellenarse la excavaci n antes del lle nado y la puesta en funcionamiento del separador De lo contrario existe el riesgo de que la tapa y la parte superior de la arqueta floten hacia arriba Protecci n medio ambiente Limpiar a fondo la instalaci n antes del lle nado Los residuos de mortero de las tareas previas de construcci n deben eli minarse y desecharse adecuadamente Atenci n Las juntas de mortero o adhesivo deben dejarse fraguar adecuadamente antes de llenar el dep sito con agua Atenci n Hay que retirar la boya antes de llenar el separador No instalar la boya en su carca sa hasta que el separador est totalme
53. el alargar a periodicidade da manuten o a um m ximo de 12 meses dependendo da quantidade de lamas e hidrocarbonetos acumulados A decis o cabe ao operador 5 3 Verifica o da unidade de coalesc ncia Aten o As tarefas realizadas e os resultados da ins pe o devem ser registados no livro de ope ra es que faz parte do kit de controlo 5 3 1 Modelos Oleomax Oleopator CRB NS 3 a 20 Oleopator NS 30 Oleopass Oleopator CCB Akkumat Limpeza da unidade de coalesc ncia A unidade de coalesc ncia deve ser remo vida da gua com um dispositivo de eleva o quando necess rio Deve ser mantida acima da gua durante algum tempo para que escorra antes de ser completamente retirada com o elevador Tamanho nominal do separador Peso em kg NS unidade de coalesc ncia suja 3 6 6 8 10 9 15 12 20 15 30 20 A unidade de coalesc ncia pode ser limpa imediatamente ap s ser removida do sepa rador Dever ser removida completamen te toda a sujidade da malha de arame A limpeza da unidade de coalesc ncia deve ser realizada num recipiente de modo a que os hidrocarbonetos que contaminam a gua n o sejam evacuados para rios ou esgotos Uma vez a unidade limpa e colo cada no separador o conte do do reci piente pode ser eliminado simplesmente deitando o dentro do separador Aten o A gua utilizada para lavar a unidade de coalesc ncia deve ser tratada num separa dor de hidr
54. el o acesso atrav s de abertu ras sobre a estrutura do flutuador Nestes casos devem ser observados os seguin tes passos para uma acessibilidade tima 1 Remover a unidade de coalesc ncia se instalada 2 Remover o flutuador 3 Puxar a estrutura do flutuador para o retirar do suporte Pode agora ter acesso ao separador Ap s a realiza o das tarefas devem ser seguidos os seguintes passos para deixar o separador na sua condi o original 1 Voltar a colocar a estrutura do flutuador no suporte aliviando cuidadosamente os parafusos 2 Colocar o flutuador ap s o enchimento do separador 3 Instalar a unidade de coalesc ncia se aplic vel 7 Rede de servi o ACO para Engenharia Civil e encomendas de pe as submetidas ao desgaste O ACO Tiefbau Vertrieb GmbH conta com o seu A estrutura do flutuador n o deve ser extra da em nenhum outro modelo porque existe um acesso ao separador atrav s de uma terceira caixa de visita de manuten o No Oleotop NS 5 tamb m h que remover a divis o que se encontra antes de entrar no separador A divis o removida do suporte puxando pela pega antes de reti rar a estrutura do suporte como j descri to No caso do Oleotop PR depois de entrar no separador necess rio extrair uma portinhola para ter acesso ao espa o que se encontra atr s da divis ria Esta portinhola encontra se segura por duas porcas que devem ser aliviadas Seguida mente pode ser r
55. emovida a portinhola Depois de completadas as tarefas dentro do separador o pr ximo passo o reposi cionamento da portinhola Oleotop PR em seguida reinstalar a estrutura do flutuador e finalmente reposicionar a divis o s Oleotop NS 5 Devemos sempre respeitar todos os regulamentos aplic veis relativa mente ao controlo manuten o e ins pe o geral dos separadores pr prio servi o t cnico e de apoio ao cliente na Espanha e no Portugal Se necessitar por exemplo para substituir pe as desgastadas entre em contac to com ACO PRODUCTOS POL MEROS S A U Pol Ind Puigti Ap Correos N 84 17412 Macanet de la Selva Girona Espa a Tel 34 972 85 93 00 Fax 34 972 85 94 36 Tel Atenci n al Cliente 902 170 312 www aco pt Instru es de utiliza o e de manuten o EEE Notas ACO PRODUCTOS POL MEROS S A U Pol Ind Puigti Ap Correos N 84 17412 Macanet de la Selva Girona Espa a Tel 34 972 85 93 00 Fax 34 972 85 94 36 DO CRP20001V1505
56. enterrada Lipused PR Versi n 10 5000 enterrada a NS 40 con ca versi n par ecantador E es E GD e A Versi n no enterrada y no previo X NS 4 400 80 100 enterrada 4 800 enterrada Y Versi n para Versi n para Ro Oleopator PR Versi n no Oleomax NS instalaci n ES instal aci n e NS80 100 enterrada tl 15 20 enterrada yno enterrada 03 enterrada a o Manguera de Instrucciones de instalaci n para separadores Instalaci n del anillo de ajuste Tras la instalaci n un experto debe comprobar la estanqueidad del separador Hay que comprobar todo el separador hasta la tapa de la arqueta Accesorios opcionales Aspiraci n de lodos Conector Aspiraci n de aceites Conector aspiraci n 7 4 i na DA baiz Versi n de aspiraci n directa Instalar la boca de incendio La boca de incendio formada por un adaptador de PEAD con una brida suelta DN 80 PN 10 y el empalme B se proporci ona con las piezas por separado sin tor nillos ni juntas herm ticas para su monta je in situ La boca de incendio puede insta larse por ejemplo debajo de una arqueta ya existente Debe instalarse en una posi ci n accesible al veh culo de aspiraci n Mediante juntas y tornillos adecuados hay que fijar el
57. erminado fluxo de entra da excedido superior ao valor nominal em l s por exemplo NS 6 fluxo de 6 l s A gua residual que ultrapassa a com porta passa pelo canal de deriva o 5 sendo evacuada sem ser tratada O mode lo especial do separador de deriva o Ole opass foi desenvolvido para limpar ao m ximo a primeira vaga de gua residual que chega ao separador durante chuvas fortes e precipita o normal que muitas vezes vem fortemente polu da A gua residual que chega posteriormente ao separador ap s uma precipita o intensa especialmente durante um pico de fluxo costuma ser gua da chuva pura sem muita contamina o que portanto pode ser eva cuada para o esgoto ou o rio sem tratar 1 Tubo de entrada 2 Elemento de coalesc ncia de malha de arame ou chapa perfurada 3 Tubo de sa da com estrutura de flutuador 4 Dep sito de bet o refor ado 5 Canal de deriva o 6 Tubo de sa da do decantador de lamas e tubo de entrada do separador 7 Separador em forma de dep sito inter no de HDPE 8 Decantador de lamas 9 Comporta no canal de deriva o Fig 7 Separadores de hidrocarbonetos Oleopass de Classe e Oleopass de Clase Il configura o id ntica ao Oleopass de Classe mas sem elemen to de coalesc ncia 2 Se n o se faz o enchimento por esta ordem o dep sito interno pode flutuar podendo ficar destru do Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe I No
58. formado Atenci n Las etiquetas adhesivas de instrucciones de seguridad deben reemplazarse cuando se desprendan o queden ilegibles 2 5 Instrucciones para los dispositivos instalados A Advertencia No se podr acceder al separador sin un equipo de respiraci n ni sin que se hayan comprobado antes las concentraciones de gases Asimismo no se podr acceder al separador sin un equipo de protecci n per sonal v ase la normativa de prevenci n de accidentes de cada pa s Atenci n Los dispositivos instalados estructura de entrada y salida elemento coalescente etc est n dise ados para su funciona miento en un separador No deben usarse como escalones por los operarios ni como apoyos para dispositivos de limpieza pesa dos etc ya que no est n concebidos para soportar este tipo de cargas A Advertencia Pisar cualquiera de los dispositivos instala dos conlleva un riesgo de ca da especial mente derivado de la rotura del dispositi vo ya que no est n dise ados para sopor tar el peso de operarios 2 6 Operarios autorizados Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores qua El sistema s lo deben operarlo y mante nerlo operarios o t cnicos debidamente cualificados El operador est obligado a E Poner a disposici n de los operarios un manual de uso proporcionado por separado o disponible a trav s del servicio postventa de ACO as como estas instrucciones de uso y man
59. i n Procedimiento de inspecci n general Acceso al separador Red de servicio ACO para Ingenier a Civil y pedidos de piezas sometidas a desgaste 1 Introducci n 1 1 Informaci n general Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores ABE Estas instrucciones de uso y mantenimien to ofrecen indicaciones detalladas para el uso seguro y adecuado de los separado res Las instrucciones son una parte inte gral del separador y deben estar disponi bles en todo momento Importante Por favor lea atentamente estas instruc ciones de uso y mantenimiento antes de poner en funcionamiento el separador Las indicaciones especificadas deben cumplir se estrictamente Ello ser beneficioso para usted ya que le permitir 1 2 Modificaciones t cnicas E Garantizar que el sistema funcione de manera segura E Garantizar la eficiencia y economia del sistema E Garantizar la ausencia de fallos y problemas E Evitar costes de reparaciones e interrupciones de la actividad E Contribuir a la protecci n del medio ambiente E Mantener la garant a ACO Productos Pol meros S A U se reser va el derecho a realizar modificaciones t cnicas en los separadores que se descri ben y muestran en los detalles e im genes de estas instrucciones de uso y manteni miento 1 3 S mbolos generales En las instrucciones se incluyen indicacio nes especiales cuando existen determina dos aspectos a tener en cuenta Es
60. ificios de compensaci n por toda la superficie del separador Ello permite cerrar el tubo de salida en el momento justo cuando se alcanza el m ximo volumen de hidrocarbu ros almacenados el bal n obturador para realizar la prue ba de estanqueidad Unidad cicl nica Zentri Duo Las paredes gu a 3 de la unidad cicl nica Zentri Duo 2 son de chapa met lica recu bierta La superficie externa de las pare des gu a repele los hidrocarburos mien tras que la superficie interna est recubier ta con un material ole filo que los atrae La distancia irregular entre las paredes gu a genera una ligera pulsaci n en el flu jo Unos orificios en la parte externa de la unidad cicl nica a la altura del nivel de flui do cero permiten que los hidrocarburos separados se extiendan por toda la super ficie El flujo suele mantener limpias las paredes gu a de la unidad cicl nica Sin embargo al vaciar el dep sito siempre debe realizarse una comprobaci n visual para ver si existe alguna contaminaci n En caso de que se acumulen capas grue sas de suciedad debe usarse un dispositi vo de limpieza a alta presi n para limpiar cuidadosamente la unidad cicl nica 3 3 Oleomax y Oleopator Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores Descripci n general de los separa dores de hidrocarburos Oleo max y Oleopator Los separadores de hidrocarburos Oleomax y Oleopator de Clase y Clase Il tienen un decantador de
61. igura 8 ape Tornillo con ojo de i 1 Cuerda Placa identificativa Fig 8 Fixa o da placa de identifica o na caixa de visita de manuten o 4 2 Enchimento do separador A placa frontal apresenta a seguinte informa o Modelo Tamanho nominal Classe N mero de aprova o da autoridade competente Volume do separador e do decantador de lamas Volume m ximo armazenado e espessura m xima da camada de hidrocarbonetos Espessura m xima de lamas permitida As instru es da instala o do flutuador encontram se na parte de tr s da placa A Aviso A escava o deve ser cheia antes do enchimento e da coloca o em funciona mento do separador Caso contr rio exis te o risco de que a tampa e a parte supe rior da caixa de visita flutuem Prote o do ambiente Antes do enchimento limpar a instala o a fundo Os res duos de argamassa dos tra balhos pr vios de constru o devem ser removidos e corretamente eliminados Aten o As juntas de argamassa ou adesivo devem ser deixadas endurecer corretamente antes de encher o dep sito com gua Aten o O flutuador deve ser removido antes do enchimento do separador N o instalar o flutuador no local a ele destinado at que o separador esteja completamente cheio deve ser visto na caixa de visita de reco Iha de amostras um fluxo cont nuo de gua para o
62. imo de hidrocarburos Si el separador se usa exclusivamente para Tratar agua de lluvia contaminada con hidrocarburos Como medida de seguridad en instalaciones y zonas en las que se manipulen hidrocarburos Es posible extender la periodicidad del mantenimiento a un m ximo de 12 meses dependiendo de la cantidad de lodos e hidrocarburos acumulados La decisi n corresponde al operador 5 3 Comprobaci n de la unidad coalescente Atenci n Las tareas realizadas y los resultados de la inspecci n deben registrarse en el libro de operaciones que forma parte del kit de control 5 3 1 Modelos Oleomax Oleopator CRB NS 3 a 20 Oleopator NS 30 Oleopass Oleopator CCB Akkumat Limpieza de la unidad coalescente La unidad coalescente debe extraerse del agua con un dispositivo elevador cuando sea necesario Debe sostenerse por enci ma del agua durante un tiempo para que se escurra antes de extraerla totalmente con el elevador Tama o nominal del separador Peso en kg NS unidad coalescente sucia 3 6 6 8 10 9 15 12 20 15 30 20 La unidad coalescente puede limpiarse directamente tras extraerla del separador Hay que retirar completamente toda la suciedad de la malla de alambre La limpie za de la unidad coalescente debe realizar se en un recipiente para que los hidrocar buros que contaminan el agua no se eva c en hacia r os o alcantarillas Una vez se haya limpiado y colocado en el separador la
63. ixas de visita de lt 800 mm Foram montados os an is de suporte para que sejam imperme veis Sim LIN o verificar confirma o As superf cies seladas encontram se em boas condi es Sim LIN o Foi constru da uma caixa de visita para recolha de amostras com um Sim LIN o desn vel de 160 30 mm Opcional Foi montado um coletor de amostras no separador Sim LI N o Foi instalada uma placa de sinaliza o Sim LIN o O tubo de sa da est ventilado pela caixa de visita para recolha de amostras p e Sim N o Foi prevista a prote o antirrefluxo Sim N o Verifica o Foi realizada uma inspe o geral por um especialista teste de estanqueidade Sim LIN o O separador est cheio de gua Sim O N o Coloca o em Foi entregue a documenta o manual de instru es autoriza o Sim LIN o funcionamento aos donos da obra Foi assinado um contrato de manuten o Sim O N o Instruc es de instalac o para separadores que Instala o de um separador de hidrocarbonetos lista de verifica o HE As condi es do solo foram confirmadas Sim N o ala de no pao pi ra E Foi criado o substrato necess rio leito de areia laje de bet o Sim LIN o constru o a E i Na presen a de guas fre ticas existe prote o contra fl
64. jarlos en un lugar seguro Proteger de la suciedad la apertura de evacuaci n tante r gido y los anillos de estanquei dad son impermeables a los hidrocar buros Insertar los tubos de conexi n hasta la profundidad del tubo incorporado del dep sito sin excederla Medir la profun didad a la que deben insertarse y marcar la en los tubos Tener en cuenta la direcci n del flujo entrada y salida Prestar atenci n a la resistencia a heladas En las conexiones de los tubos se per miten ngulos de hasta 50 mm m m x 3 en el tubo de conexi n blemas de funcionamiento A este fin el tubo de entrada debe airearse desde el techo Todos los conductos de m s de 5 m de largo deben airearse por separado Si el tubo de entrada es de m s de 10 m los tubos conectados adicionales deben airearse por separado o bien debe airear se directamente el tubo de salida desde el separador de grasas con un conducto hasta el techo qua Instrucciones de instalaci n para separadores Componentes acordes con la norma DIN 4034 1 o similares Limpiar la junta solapada y la superficie de soporte AN Colocar el sello circular de manera uniforme alrededor de los bordes de la arqueta soltar El anillo prelubricado debe estar correcta mente colocado en toda su circunferencia Asegurarse de que est bien colocado En lugar de una junta de mor tero puede emplearse un anillo SEN de manguera relleno y cerrado como el DS Top Sea
65. l Basic La ausencia del elemento de transferencia de carga mortero o anillo de manguera provocar la destrucci n de los componentes 7a En separadores de hormig n pol mero la arqueta se pega con cola Usar s lo la cola proporcionada para este uso Los anillos se colocar n sobre el cuer po de la arqueta con las herramientas adi cionales Antes de a adir las piezas de la arqueta hay que aplicar la cola para hor mig n pol mero E lr sia e So Humedecer la superficie de soporte SE Aplicar el mortero para esparcir la carga La capa que va a soportar la carga debe crearse de manera que no quede un espacio de m s de 15 mm en la parte interior de la arque ta Una vez haya fraguado el mortero la Colocar las piezas centra das y horizontales sobre las AN piezas de debajo Colocar los componentes de acuerdo con los diagramas en caso de que existan o alinearlos siguiendo las marcas V ase p gina 13 Lo ideal es que la conexi n adhesiva se realice en seco aunque es posible realizar la en la mayor a de superficies h medas y en un entorno libre de polvo y aceites Las superficies a unir pueden pretratarse eliminando el polvo con aire y limpi ndolas con acetona La temperatura no deber a ser inferior a 10 C ni superior a 30 C La humedad m xima durante el proceso no deber exceder el 85 Con el producto se incluye informaci n adicional sobre los procedimientos que debe leerse Tras la
66. l dep sito interno en la zona del decantador de lodos 8 A Advertencia Si no se llena el separador adecuadamen te tal y como se describe m s arriba el dep sito interno de PEAD 7 puede flotar hacia arriba gener ndose fuerzas muy elevadas y un gran riesgo de lesiones o muerte si no se siguen las instrucciones Caracter sticas especiales El Oleopass es un separador dise ado de acuerdo con la norma EN 858 en lugar de la DIN 1999 100 Por lo tanto no es nece sario realizar una prueba de estanqueidad seg n la norma DIN 1999 100 a menos que lo requiera la normativa local por ejemplo en Renania Palatinado En este caso se recomienda instalar una prearque ta antes del Oleopass siendo obligatorio instalar una arqueta de toma de muestras despu s del Oleopass Los balones obtura dores deben insertarse en las tuber as de estas arquetas A Atenci n La salida del Oleopass contiene una estructura de tuber as compuestas El bal n obturador debe colocarse justo antes de esta estructura para sellar ambas tuber as A Advertencia Est prohibido el uso de acoples de electrofusi n en espiral para conectar un Oleopass a las tuber as 27 a o 28 Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 4 Puesta en funcionamiento 4 1 Informaci n general Deben inspeccionarse todos los compo nentes para verificar que no falte ninguno la inspecci n debe realizarse con los alba ranes de entr
67. l ope uma inspe o geral a instala o est SEN dainstala o tendo especial cui racional h que reinserir a boia e o filtro pronta a funcionar O titular dever nome dado na remo o da argamassa coalescente ar uma pessoa respons vel e manter um residual Os separadores de gordura s t m registo de opera es Ap s a fase de constru o deve ser realiza que ser cheios at ao n vel de gua zero Entregar as instru es de funciona da uma inspe o geral e verificar a estanquei E S reinserir as pecas uma vez mento e manutenc o ao operador dade cheia a instalac o com gua E Ao verificar a estanqueidade h que levar E Como olhal e o passador inclu dos Para Indica es sobre os contrapesos em conta as for as motrizes que se acumulam fixar a placa marcada abaixo da tampa de consultar a tabela na p gina 50 na caixa de visita e se necess rio deve ser registo na caixa de visita de manutenc o colocado um contrapeso 49 H I a o Instru es de instala o para separadores Trabalhos finais Verifica o da junta herm tica Ao verificar a junta herm tica atrav s de enchimento com gua tem que controlar as for as motrizes exercidas sobre a instala o com um cone ou tampa Legenda CP Tampa TR Anel de transi o TP Placa de transi o SQ Tampa quadrada ok n o necess rio contrapeso Exemplo CP 1000 625 Di metro interno da caixa de visita 1 000 mm Di metro interno d
68. lemento de coalesc ncia constitu do por uma chapa cil ndrica perfurada de HDPE colocada volta da estrutura do flutuador Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe II Nos separadores Oleomax e Oleopator de Classe Il n o necess ria a unidade de coalesc ncia Os hidrocarbonetos s o separados unicamente de forma est ti ca atrav s do percurso do fluxo e o tempo de perman ncia no separador aco qua Instru es de utiliza o e de manuten o 58 3 4 Oleopator CRB DA Fig 4 Separador de hidrocarbonetos Oleopator CRB Classe o Oleopator CRB Il de Classe Il n o mostrado apresenta uma configura o id ntica ao Oleopator CRB de Classe mas sem elemento de coalesc ncia 2 Informa o geral Os separadores de hidrocarbonetos Oleo pator CRB de Classe l e Il n o contam com um decantador de lamas integrado Pode ser instalado um 5 antes do separador para apanhar os sedimentos antes que cheguem ao mesmo No ltimo cat logo ACO de separadores e esta es de bom bagem para instala o no pavimento no mbito da engenharia civil cont m todas as dimens es e configura es necess rias para os decantadores de lamas de acordo com a norma EN 858 assim como os modelos da ACO Funcionamento dos separadores de
69. licar la sustancia r pidamente con una paleta o herramienta similar El tiempo de manipulaci n m ximo es de 5 10 minutos Colocar encima el siguiente anillo o tapa de registro Alisar el exceso de mortero Limpiar inmediatamente las herramien tas con acetona una vez fraguados los restos s lo pueden eliminarse mec nicamente aco E Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores ndice Secci n uso y mantenimiento Introducci n Informaci n general Modificaciones t cnicas S mbolos generales Seguridad mbito de aplicaci n Uso indebido contrario a la normativa Encaramarse al separador Instrucciones generales de seguridad Instrucciones generales de seguridad para los dispositivos instalados Operarios autorizados Descripci n de los modelos de separadores Oleotop Oleotop PR Oleomax y Oleopator Oleopator CRB Oleopator CCB Akkumat Oleopator PR NS 80 y NS 100 Oleopass Puesta en funcionamiento Informaci n general Llenado del separador Autocomprobaci n mantenimiento evacuaci n e inspecci n Autocomprobaci n y tareas de mantenimiento Autocomprobaci n por el operador Mantenimiento Comprobaci n de la unidad coalescente Modelos Oleomax Oleopator CRB NS 3 a 20 Oleopator NS 30 Oleopass Oleopator CCB Akkumat Modelos Oleopator CRB NS 30 a 50 y Oleopator NS 40 to 50 Modelos Oleopator CRB NS 65 a 100 Oleopator PR Inspecci n y limpieza del Oleotop y Oleotop PR Evacuac
70. lodos integrado 5 Ello permite separar simult neamente en un solo dep sito los sedimentos y los hidrocarburos con lo cual ya no es nece sario instalar un decantador de lodos adi cional antes del separador El separador Oleomax cuenta con un decantador de lodos optimizado seg n la norma alemana DIN 1999 100 a diferencia del Oleopator por lo que es especialmente compacto Los separadores Oleomax y Oleopator son id nticos en todos los dem s aspectos Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase I En los separadores Oleomax y Oleopator de Clase los hidrocarburos se separan mediante una unidad coalescente que ayu da a atrapar las gotas m s finas y las une para formar gotas m s grandes que pue 1 Tubo de entrada al separador 2 Unidad coalescente malla de alambre chapa perforada o poliuretano 3 Tubo de salida con carcasa de boya 4 Dep sito de hormig n armado 5 Decantador de lodos integrado Fig 3 Separadores de hidrocarburos Oleomax y Oleopa tor de Clase y separadores de hidro carburos Oleomax y Oleopator de Clase Il id nti cos a Oleomax y Oleopator de Clase pero sin el elemento coalescente 2 den separarse Esta unidad coalescente 2 consiste en un elemento cil ndrico situado alrededor de la carcasa de la boya Consta de una cesta de soporte de PEAD y generalmente una malla coalescente de una o dos capas de varios materiales teji dos acero inoxidable y polipropileno o poliureta
71. los separadores de ACO La limpieza puede realizarse de forma mucho m s f cil y r pida si se usa una uni dad coalescente de repuesto Simplemen te sustituya la sucia por la limpia para evi tar largos per odos de interrupci n en la actividad La unidad sucia puede limpiarse cuando haya tiempo La unidad sucia debe dejarse en un reci piente lleno de agua o en una bolsa de pl stico antes de limpiarla para evitar que la suciedad se seque y endurezca filtro El tensor es extremadamente resis tente al desgaste y debe sostener el filtro sin problemas De todos modos los tenso res deben sustituirse cada cinco a os Hay que tener cuidado de que los filtros no queden sujetos con demasiada tensi n hasta el punto de da arse El filtro la ces ta de soporte y los tensores est n sujetos a desgaste Puede solicitar repuestos eco n micos a su proveedor ACO local Las referencias de estos art culos est n en los albaranes Si no dispone del albar n pue de solicitar las piezas indicando el modelo y el a o de fabricaci n Tama o nominal Grosor del Dimensiones del material del separador material coalescente en mm NS emmm Di metro Altura 30 75 600 600 40 75 600 1200 50 100 650 1200 Dependiendo del modelo el peso el elemento coalescente contaminado es de unos 160 kg Montaje del filtro coalescente El elemento coalescente se monta con el procedimiento inverso al descrito anterior mente
72. maci n general Los separadores de hidrocarburos Oleopa tor CRB de Clase y Clase Il no cuentan con un decantador de lodos integrado Puede instalarse uno 5 antes del separa dor para atrapar los sedimentos antes de que lleguen al mismo El ltimo cat logo ACO de separadores y estaciones de bom beo para instalaci n en el suelo en el mbi to de la ingenier a civil contiene todas las dimensiones y configuraciones requeridas para los decantadores de lodos seg n la norma EN 858 as como los modelos de ACO Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase En los separadores Oleopator CRB de Cla sellos hidrocarburos se separan median te una unidad coalescente 2 que ayuda a atrapar las gotas m s finas y las une para formar gotas m s grandes que pueden separarse Esta unidad coalescente 2 consiste en un elemento cil ndrico situado alrededor de la carcasa de la boya Consta de una cesta de soporte de PEAD y gene ralmente una malla coalescente de una o dos capas de varios materiales tejidos acero inoxidable o polipropileno o a par tir del tama o nominal 30 de un material poroso de poliuretano que recubre el inte rior de una cesta de soporte rectangular Los separadores a partir del tama o 65 cuentan con elementos coalescentes for mados por dos de estas cestas de soporte rectangulares Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase II En los separadores Oleopator CRB de Cla se Il no
73. mat Versi n no Oleomax NS O NS 8 10 enterrada a enterrada 6 1200 TVO anillo de 18 transici n Oleopetor erterada con paa rea w a o l eotop ersi n no E 4 6 8 10 anilo de oo NS enterrada con NS15 enterrada s transici n 2500 5000 anillo de SS Oleopator Versi n para i transici n o CRB instalaci n Versi n no NS 15 20 enterrada Oleomax NS enterrada con TR Oleotop Versi n no WI Versi n para 8 10 15 20 anillo de NS 20 enterrada o eomax hA transici n instalaci n NS 15 20 enterrada Versi n no Versi n para q CRE NATE enterrada con Oleotop Versi n no cl 0 VA instalaci n 20 30 anillo de NS 30 enterrada En enterrada Y E Versi n no Lipumax NS Versi n para ANO enterrada con Versi n para 1 1 2 instalaci n 50 anillo de Oleotop plus instalaci n 52 diia enterrada transici n NS 6 enterrada yno 24 0 Oleosmart m A enterrada Versi n para Versi n no NS TODO instalaci n Oleopator enterrada con O Do 10 2000 enterrada CRB 20 anillo de 4 Oleotop plus Versi n para N Oleomax Versi n para SE BE TR NS 8 rado no Ix a NS g con iaee no orar eg A era eomax instalaci n 2500 5000 enterrada 15 20 enterrada con l 0 Oleomax NS Versi n para Sora W 10 2000 instalaci n 0 Lipused PR Versi n no Sy 10 2500 enterrada y no Oleopator Versi n para NS 20 25 enterrada 0 enterrada CRBNSES instal aci n 0 enterrada y no Oleomax NS Versi n no KLII
74. mm e fabricado em poliuretano poroso fixo a cartuchos espe ciais que podem ser retirados do separa dor para serem limpos Existem 4 cartu chos em cada separador A Tabela 2 indica as dimens es dos elementos de coales c ncia Preparativos para a limpeza Para facilitar a limpeza retirar primeiro o filtro de coalesc ncia do cartucho para o poder limpar adequadamente de ambos os lados Dobrar ligeiramente para cima a parte superior do cartucho para remover o filtro com mais facilidade 5 3 4 Oleopator PR Estrutura do filtro de coalesc ncia O material de coalesc ncia fixado ao ces to de suporte em 2 ou 3 n veis com 4 ou 6 camadas Cada camada segura com ten sores Preparativos para a limpeza Como os elementos de coalesc ncia t m entre 4 e 6 camadas a limpeza facilitada se as camadas externas forem removidas do cesto As duas camadas internas podem ser deixadas no cesto para serem limpas Em primeiro lugar removem se os tr s ten sores abrindo o fecho de Velcro Em segui da o filtro pode ser removido do cesto de suporte Tabela 2 Dimens es dos elementos de coalesc ncia nos separadores de hidrocarbonetos Oleopator CRB NS 65 a 100 os pesos da tabela correspondem a elementos contaminados Tamanho nominal Dimens es Peso do separador NS em mm kg 65 1360 x 540 x 100 70 80 1755 x 540 x 100 90 100 2050 x 540 x 100 110 Limpeza Colocar o filtro sobre uma malha de arame
75. n funcionamento Para este fim o tubo de entrada deve ser arejado a partir do teto Todas as condutas com mais de 5 m de comprimento devem ser arejadas separa damente Se o tubo de entrada for supe rior a 10 m os tubos ligados adicionais devem ser arejados separadamente ou deve arejar se diretamente o tubo de sa da a partir do separador de gorduras com uma conduta at ao teto 4b Para minimizar os dep sitos nos sepa radores de gorduras como Lipumax o tubo de admiss o deve ter uma inclina o de pelo menos 1 50 Os tubos de entrada e sa da devem ser bem ventilados para evitar qualquer risco de putrefa o dep sitos e problemas de 45 I qua Instru es de instala o para separadores Componentes de acordo com a DIN 4034 1 ou similares Limpar a junta sobreposta e Humedecer a superf cie de a superf cie de suporte suporte AN Coloque o selo circular uni AN Aplicar a argamassa para formemente em redor dos distribuir a carga A camada rebordos da caixa de visita soltar que ir suportar a carga deve ser criada O anel pr lubrificado deve estar correta de modo a n o haver um espa o superior mente colocado em toda a circunfer ncia a 15 mm no interior da caixa de visitas Certifique se que est bem colocado Uma vez a argamassa endurecida a cons x Em vez de uma junta de arga Colocar as pe as centradas massa pode ser utilizado um anel e horizontais sobre as pe as SEN de m
76. n vel do fluido zero permitem que os hidrocarbonetos separados se estendam por toda a superf cie O fluxo costuma manter limpas as paredes guia da unidade cicl nica No entanto ao esvaziar o dep sito deve fazer se sempre uma verifica o visual para confirmar a exist ncia ou n o de alguma contamina o No caso de se acumularem camadas espessas de sujida de deve usar se um dispositivo de limpeza a alta press o para limpar cuidadosamen te a unidade cicl nica ta Ooo ua Tubo de entrada Unidade cicl nica Zentri Duo elemento de coalesc ncia Paredes guia de tecnologia cicl nica Zentri Duo Divis ria com porta para aceder parte do dep sito com a unidade de coales c ncia Tubo de sa da com estrutura de flutuador Dep sito de bet o refor ado Decantador de lamas Canal coletor Abertura de inspe o para a limpeza da placa guia coletora e para colocar o bal o obturador para se realizar o teste de estanqueidade 3 3 Oleomax e Oleopator Instru es de utiliza o e de manuten o Descri o geral dos separadores de hidrocarbonetos Oleomax e Oleopator Os separadores de hidrocarbonetos Oleo max e Oleopator de Classe e Il t m um decantador de lamas integrado 5 Isto permite separar simultaneamente num s dep sito os sedimentos e os hidrocarbo netos com o qual j n o necess rio ins talar um decantador de lamas adicional antes do separador O separador Oleomax conta com
77. n este orden el dep sito interno puede flotar hacia arriba pudiendo quedar destruido Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase I En el Oleopass de Clase que consiste en un dep sito interno de PEAD 7 instalado dentro del dep sito de hormig n reforzado 4 los hidrocarburos se separan mediante una unidad coalescente 2 que ayuda a atrapar las gotas m s finas y las une para formar gotas m s grandes que pueden separarse Esta unidad coalescente 2 consiste en un elemento cil ndrico situado alrededor de la carcasa de la boya Consta de una cesta de soporte de PEAD y gene ralmente una malla coalescente de una o dos capas de varios materiales tejidos acero inoxidable y polipropileno que recu bre la cesta y se fija con unos tensores con tiras de Velcro Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase II En los separadores Oleopator PR de Clase ll no es necesaria la unidad coalescente Los hidrocarburos se separan exclusiva mente de forma est tica mediante el reco rrido del flujo y el tiempo de permanencia en el separador Informaci n general El separador de hidrocarburos Oleopass cuenta con un canal de derivaci n interno 5 con una compuerta 9 integrada El separador consiste en un dep sito interno de PEAD 7 que es el elemento que separa los hidrocarburos Fuera de este dep sito interno no tiene lugar ninguna separaci n Los s lidos se sedimentan principalmente fuera de
78. no s lo a partir del Oleopator NS 40 que recubre la cesta y se fija con unos tensores con tiras de Velcro En la versi n NS 6 s lo Oleomax con un decantador de lodos de 1800 2500 o 5000 litros el ele mento coalescente consiste en una chapa cil ndrica perforada de PEAD situada alre dedor de la carcasa de la boya Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase II En los separadores Oleomax y Oleopator de Clase Il no es necesaria la unidad coa lescente Los hidrocarburos se separan exclusivamente de forma est tica median te el recorrido del flujo y el tiempo de per manencia en el separador aco 23 qua Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 24 3 4 Oleopator CRB o poliuretano Tubo de salida con carcasa de boya ALI 1 Tubo de entrada 2 Unidad coalescente malla de alambre SS E w Decantador de lodos previo accesorio opcional l Ad ES er Dep sito de hormig n armado Fig 4 Separador de hidrocarburos Oleopator CRB de Clase el Oleopator CRB de Clase ll no se muestra presenta una configuraci n id ntica al Oleopator CRB de Clase l pero sin elemento coalescente 2 Infor
79. nte lleno debe observarse un flujo continuo de agua hacia el alcantarillado en la arqueta de toma de muestras De no cumplirse estas instrucciones la boya puede blo quear la tuber a de salida provocando una acumulaci n excesiva de agua en el sepa rador y un reflujo hacia el alcantarillado En este caso el separador no podr funcio nar correctamente Instrucciones especiales para llenar los separadores de hidrocarburos Oleopass y Oleopator CCB Akkumat Atenci n Al llenar el Oleopass y Oleopator CCB Akkumat hay que llenar siempre el dep sito interno de PEAD o acero inoxidable antes que el dep sito de hormig n refor zado De lo contrario el dep sito inter no puede flotar hacia arriba y quedar destruido AN Advertencia Sino se llena el separador adecuadamen te tal y como se describe m s arriba el dep sito interno de PEAD puede flotar hacia arriba gener ndose fuerzas muy elevadas y un gran riesgo de lesiones o muerte si no se siguen las instrucciones Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores ABE 5 Autocomprobaci n mantenimiento evacuaci n e inspecci n de evacuaci n y mantenimiento En el cap tulo 6 se encuentran las instrucciones para el acceso al separador Dado que el mantenimiento del separador est restringido cuando ste se encuentra lleno se recomienda coordinar las fechas 5 1 Autocomprobaci n y tareas de mantenimiento Las tareas de autocomprobaci n mante
80. ntregue a sua eli mina o a uma empresa autorizada tico espesso e resistente e s o eliminados como res duo de leo t xico Remo o dos filtros de coalesc ncia Os filtros de coalesc ncia s o fixados a um cesto de suporte na parte superior e infe rior com tensores e tiras de Velcro com o lado com pelo para fora devendo ser extra dos Em seguida o filtro pode ser desenrolado Para voltar a fix lo deve ser realizada a opera o inversa Deve prestar se aten o para que os filtros fiquem cor retamente enrolados em volta do cesto sem aberturas que permitam a passagem de guas residuais n o tratadas No entan to importante que a gua possa passar pelo filtro O tensor extremamente resis tente ao desgaste e deve segurar o filtro 5 3 2 Modelos Oleopator CRB NS 30 a 50 e Oleopator NS 40 a 50 Estrutura do elemento de coalesc ncia O elemento de coalesc ncia um material poroso de poliuretano com uma espessura de 75 ou 100 mm Fixa se ao cesto de supor te com um grampo especial Alguns tensores adicionais com tiras de Velcro asseguram que se mant m na posi o correta As dimens es encontram se na Tabela 1 tivo a alta press o com um m ximo de 60 bar e 60 C Conselhos de limpeza aplic veis a todos os separadores ACO A limpeza pode ser realizada de forma mui to mais f cil e r pida se for usada uma uni dade de coalesc ncia de reposi o Basta substituir a suja pela limpa pa
81. o Revestimento ou material interior da caixa de visita Revestimento padr o azul opcional como interior de HDPE preto Bet o pol mero sem revestimento Instruc es de instalac o para separadores Que Tipos de instala o separadores de gorduras Lipumax 1 ST GS ss Lipused 1 ESA ss EAA ss PS gt Em grandes instala es poss vel efetuar uma divis o em fluxos parciais gt gt i Para garantir o funcionamento adequado da instala o ao Legenda Y ser dividida em fluxos parciais a ligac o de entrada deve ST Decantador de lamas estar ao mesmo n vel ap s o distribuidor GS ST Separador de gorduras GS ST Separador de gorduras com decantador integrado SS Caixa de visita para recolha de amostras PS Esta o de bombagem DS Caixa de visita de distribui o CS Caixa de visita de recolha Tipos de instala o separadores de hidrocarbonetos Oleotop Plus ST LFS Oleomax Oleopator CCB CRB PR Oleosmart BNESJ II ss MEST II ss PS Podem ser combinados separadores de classe l e Il Em grandes instala es poss vel efetuar uma divis o em fluxos parciais gt A Para garantir o Legenda funcionamento adequado da ST Decantador de lamas instala o ao ser dividida em GS Separador de hidrocarbonetos fluxos parciais a liga o de entrada deve GS ST Separador de hidrocarbonetos estar ao mesmo n vel ap s o distribuidor com decan
82. o Se han respetado las entradas y salidas indicadas en el separador S No Est n correctamente instalados los dep sitos S No por ejemplo decantador separador arqueta de muestreo Se conoce la profundidad de entrada m n a resguardo de heladas Si No Est correctamente colocada la cubierta S No Instalaci n Se ha respetado la profundidad de acceso m x de 600 mm DIN EN 476 OS LINo en las arquetas de lt 800 mm Se han montado los anillos de soporte para que sean impermeables S No v ase comprobaci n Las superficies selladas est n en buen estado S No Se ha construido una arqueta de toma de muestras con un desnivel S No de 160 30 mm Opcional se ha montado un tomador de muestras en el separador S No Se ha instalado la placa de se alizaci n S No Est ventilado el tubo de salida por la arqueta de toma de muestras p ej Si No Se ha previsto la protecci n antirreflujo DI S No Comprobaci n Ha realizado un experto una inspecci n general prueba de estanqueidad Si No El separador est lleno de agua S No Puesta en Se ha entregado la documentaci n manual de instrucciones autorizaci n a los S No funcionamiento propietarios de la obra Se ha firmado un contrato de mantenimiento S No Instrucciones de instalaci n para separadores AEE Instalaci n de un separador de hidrocarburos lista de verificaci n
83. o contrario a la normativa Se considera que se ha infringido la nor mativa de uso de separadores cuando la instalaci n no se usa o conecta de acuer do con las descripciones de la norma EN 858 El fabricante no es responsable de ning n da o derivado del uso inadecuado contrario a la normativa Queda prohibida toda modificaci n no autorizada en la ins talaci n y tales acciones conllevan la extinci n inmediata de la garant a 2 3 Encaramarse al separador Atenci n Protecci n medio ambiente El funcionamiento sin problemas y el cum plimiento de las normativas de seguridad s lo pueden garantizarse cuando la insta laci n se corresponde exactamente con el modelo tal como lo sirve el fabricante AM Advertencia S lo est permitido encaramarse al sepa rador cuando se cumplan todas las nor mas de prevenci n de accidentes del pa s correspondiente en el momento del acce so 2 4 Instrucciones generales de seguridad A Advertencia Las instrucciones de seguridad deben cumplirse estrictamente En caso de no cumplirse pueden producirse da os mate riales o lesiones A Advertencia Queda terminantemente prohibido fumar y usar fuentes de ignici n expuestas en la zona circundante a la instalaci n A Advertencia El separador se considera una zona de riesgo de explosi n O por lo que s lo podr trabajar con los componentes el c tricos en caso de que existan personal autorizado y adecuadamente
84. o se alcanza el m ximo volumen de hidrocarbu ros almacenados Unidad cicl nica Zentri Duo Las paredes gu a 3 de la unidad cicl nica Zentri Duo 2 son de chapa met lica recu bierta La superficie externa de las pare des gu a repele los hidrocarburos mien tras que la superficie interna est recubier ta con un material ole filo que los atrae La distancia irregular entre las paredes 1 Tubo de entrada 2 Unidad cicl nica Zentri Duo unidad coalescente 3 Paredes gu a de la tecnolog a cicl nica Zentri aDuo 4 Embudo de evacuaci n de la unidad coalescente Zentri Duo para el agua libre de hidrocarburos y el lodo de sedi mentos 5 Tubo de salida con carcasa de boya 6 Dep sito de hormig n armado u hormi g n pol mero 7 Decantador de lodos integrado gu a genera una ligera pulsaci n en el flu jo Unos orificios en la parte externa de la unidad cicl nica a la altura del nivel de flui do cero permiten que los hidrocarburos separados se extiendan por toda la super ficie El flujo suele mantener limpias las paredes gu a de la unidad cicl nica Sin embargo al vaciar el dep sito siempre debe realizarse una comprobaci n visual para ver si existe alguna contaminaci n En caso de que se acumulen capas grue sas de suciedad debe usarse un dispositi vo de limpieza a alta presi n para limpiar cuidadosamente la unidad cicl nica qua Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 22 3 2 Oleot
85. ocar la trampilla s lo Oleotop PR a continuaci n reinstalar la carcasa de la boya y finalmente recolocar el tabique s lo Oleotop NS 5 Hay que cumplir siempre todas las normativas vigentes relativas al control el mantenimiento y la inspecci n general de los separadores 7 Red de servicio ACO para Ingenier a Civil y pedidos de piezas sometidas a desgaste ACO Productos Pol meros S A U tiene su propio ser vicio t cnico y de atenci n al cliente en Espa a y Por tugal Si lo precisa por ejemplo para sustituir piezas desgastadas contacte con ACO PRODUCTOS POL MEROS S A U Pol Ind Puigti Ap Correos N 84 17412 Macanet de la Selva Girona Espa a Tel 34 972 85 93 00 Fax 34 972 85 94 36 Tel Atenci n al Cliente 902 170 312 WWW aco es 34 Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores QuE Notas qua Instru es de instala o para separadores Estas instru es cont m informa o essencial sobre instala o e montagem Antes da colo ca o em funcionamento do sistema separa Introdu o d S A S mbolos
86. ocarbonetos e n o pode ser dei tada sem tratamento nos esgotos ou rios Utiliza es m ltiplas O material de coalesc ncia constitu do por uma malha de alta qualidade de dois materiais pol mero a o inoxid vel que altamente resistente ao envelhecimento e fisiologicamente neutra Por isso geralmen te pode ser limpo e reutilizado reiterada mente No entanto os filtros de coalesc n cia e os tensores est o sujeitos ao desgas te Pode adquirir novos filtros e tensores atrav s de seu fornecedor ACO habitual Uso nico Se n o existirem op es de limpeza ade quadas em casos excecionais ou se exis tem outros motivos poss vel usar o filtro de coalesc ncia uma nica vez Os filtros contaminados s o removidos do cesto de suporte s o colocados num saco de pl s Instru es de utiliza o e de manuten o A limpeza pode ser feita desta forma Com um jacto de gua com no m nimo de polegada press o da rede de for necimento min 4 bar ou Com um dispositivo a alta press o at 60 bar e gua fria E s quando for absolutamente necess rio Com produtos de limpeza importante usar apenas produtos adequados para separadores verificar as especifica es do fabricante ou entre em contacto com o seu fornecedor ACO habitual e um disposi Prote o do ambiente A gua utilizada para lavar a unidade de coa lesc ncia costuma ser deitada num tubo de entrada do separador ou e
87. op PR ta Tubo de entrada 2 Unidad cicl nica Zentri Duo elemento coalescente 3 Paredes gu a de tecnolog a cicl nica Zentri Duo 4 Tabique con puerta para acceder a la parte del dep sito con la unidad coales cente Tubo de salida con carcasa de boya Dep sito de hormig n reforzado Decantador de lodos Canal colector Apertura de inspecci n para la limpieza Ooo ua E de la placa gu a colectora y para colocar Fig 2 Separador de hidrocarburos sin filtro Oleotop PR el diagrama muestra el decantador de lodos CS 10 disponible como accesorio opcional Funcionamiento general El separador de hidrocarburos de Clase Oleotop PR no tiene decantador de lodos integrado Es necesario instalar uno 7 antes del separador En el Oleotop PR el agua residual contaminada con hidrocarbu ros pasa atrav s de un colector hacia dos unidades coalescentes de id ntico tama o las unidades cicl nicas Zentri Duo 2 Cada unidad cicl nica Zentri Duo con siste en unas paredes dispuestas en espi ral que gu an el flujo 3 Los hidrocarburos se separan por la acci n de la gravedad y los procesos de coalescencia generados por el flujo centr peto pulsado y las propie dades superficiales de las paredes gu a Los hidrocarburos se acumulan en la superficie de la unidad cicl nica Zentri Duo y se extienden a trav s de unos or
88. oram violadas as nor mas de utiliza o de separadores quando a instala o n o usada ou ligada de acordo com as descri es da norma EN 858 O fabricante n o se responsabiliza 2 3 Subida at ao separador por quaisquer danos resultantes da utiliza o inadequada contr ria s normas Est proibida qualquer altera o n o autorizada na instala o implicando tal a o a per da imediata da garantia Aten o Prote o do ambiente O bom funcionamento e o cumprimento das normas de seguran a s podem ser garantidas quando a instala o correspon de exatamente ao modelo fornecido pelo fabricante A Aviso S permitido subir ao separador quando estiverem reunidas no momento de aces so todas as normas de prevenc o de aci dentes do respetivo pa s 2 4 Instru es gerais de seguran a A Aviso As instru es de seguran a devem ser rigorosamente cumpridas No caso de n o serem cumpridas podem provocar danos materiais ou les es AN Aviso terminantemente proibido fumar e utili zar fontes de igni o expostas na rea cir cundante instala o AN Aviso O separador considerado uma zona de risco de explos o 0 pelo que s poder trabalhar com os componentes el tricos se existirem pessoal autorizado e com forma o adequada Aten o As etiquetas adesivas das instru es de seguran a devem ser substitu das quando se descolarem ou se tornarem ileg
89. orreto funcionamento da instala o Em parti cular o fecho autom tico e a unidade de coalesc ncia As verifica es devem ser registadas no livro de opera es Quem deve faz lo Oper rio devidamente qualificado Periodicidade Mensalmente do atingirem 80 do volume m ximo de armazenamento de hidrocarbonetos ou 50 do volume m ximo do decan tador de lamas por uma empresa de tra tamento de res duos devidamente autorizada Manuten o As tarefas de autoverifica o por parte do operador al m Oper rio devidamente A cada 6 ou 12 das tarefas adicionais quando necess rias limpeza ou qualificado meses dependendo substitui o da unidade de coalesc ncia esvaziamento e da utiliza o dada ao limpeza do separador limpeza do canal de descarga da separador caixa de visita para recolha de amostras Descarga Os separadores devem ser esvaziados no m ximo quan Sempre exclusivamente Quando necess rio mas sempre antes da inspe o geral Inspe o geral O separador deve ser esvaziado o seu conte do adequa damente eliminado e ent o limpo antes da inspe o geral Na inspe o verifica se o bom funcionamento do sis tema de fecho autom tico a estanqueidade do sistema o estado dos dispositivos instalados e o revestimento T cnico devidamente qualificado Antes da coloca o em funcionamento e depois a cada cinco anos Por oper rio devidamente
90. p PR Descarga Procedimento de inspe o geral Acesso ao separador Rede de servi os ACO para a Engenharia Civil e encomendas de pecas submetidas a desgaste Instru es de utiliza o e de manuten o Es 1 1 Introdu o 1 1 1 1 Informa o geral Estas instru es de utiliza o e manuten o fornecem instru es detalhadas para a utiliza o segura e adequada dos sepa radores As instru es fazem parte inte grante do separador devendo estar sem pre dispon veis Importante Por favor leia atentamente estas instru es de utiliza o e manuten o antes de colocar o separador em funcionamento As instru es especificadas devem ser total mente cumpridas Ser ben fico para si pois permitir lhe 1 2 Altera es t cnicas E Garantir que o sistema funcione de forma segura E Garantir a efici ncia e a otimiza o do sistema E Garantir a aus ncia de falhas e de problemas E Evitar custos de repara es e interrup es da atividade E Contribuir para a prote o do ambiente E Manter a garantia A ACO Tiefbau Vertrieb GmbH reserva se o direito de fazer altera es t cnicas nos separadores que se encontram descritos e que se mostram nos pormenores e ima gens destas instru es de utiliza o e manuten o 1 3 S mbolos gerais Nas instru es incluem se indica es especiais quando existem certos aspetos a considerar Estas instru es especiai
91. pesor y el volumen de la capa de hidrocarburos separados en la parte superior del separador La medici n de la altura de la capa de lodos del decantador Protecci n medio ambiente Rectificar inmediatamente cualquier fallo detectado y retirar cualquier material flo tante 5 2 Mantenimiento La comprobaci n del correcto funcionamiento del cierre autom tico del separador La inspecci n de los sistemas de alarma que existan a partir de los 6 meses posteriores a la inspecci n general Equipo de ayuda para la autocom probaci n por el operador Fig 9 Kit de control ACO Ref 8000 00 95 La unidad cicl nica modelo Oleotop suele mantenerse limpia con el flujo v ase p gina 29 Solicite nuestro kit de control especialmen te desarrollado para la inspecci n mensu al El kit contiene un estuche con varilla y placa de medici n pasta de verificaci n de estanqueidad medidores de pH regist ro de operaciones etc Ref 8000 00 95 Puede solicitarlo a su proveedor ACO M s informaci n www aco es El separador debe mantenerse cada 6 meses seg n lo establecido en la norma EN 858 Adem s de las tareas de inspec ci n asumidas por el operador tambi n puede ser necesario realizar operaciones de evacuaci n Vaciar y limpiar el separador cuando sea necesario por ejemplo si existe una gran acumulaci n de lodos o si stos han alcanzado la altura m xima o cuando se alcance el 80 del volumen m x
92. qualificado enten de se um funcion rio do operador ou de tercei ros cujos conhecimentos e experi ncia pr tica permitem lhe realizar adequadamente as avalia es ou testes necess rios O material de for ma o para se tornar um oper rio devidamente qualificado est dispon vel na divis o de Enge nharia Civil da ACO Pode solicitar se informa o ligando para o telefone 902 170 312 ou atrav s da nossa web www aco pt Por t cnico devidamente qualificado enten de se um funcion rio de uma empresa indepen dente um perito independente ou uma institui o com conhecimentos t cnicos especiais cer tificados para a utiliza o a manuten o e a verifica o de separadores e com o equipamen to necess rio para a realiza o dos testes Todos os membros da rede de Engenharia Civil da ACO s o t cnicos devidamente qualificados de acordo com esta defini o Para localizar um t cnico devidamente qualificado na sua zona entre em contacto connosco pelo telefone 902 170 312 ou atrav s da nossa web www aco pt 63 a o 64 Instru es de utiliza o e de manuten o 5 1 1 Autoverifica o pelo operador A inspe o mensal do separador por um oper rio devidamente qualificado deve incluir A medi o da espessura e o volume da camada de hidrocarbonetos separados na parte superior do separador Prote o do ambiente Corrigir imediatamente qualquer falha detetada e remover qualquer material
93. que os oper rios leram e compreenderam estas instru es E certificar se que os oper rios receberam as instru es adequadas e sabem operar a instala o com seguran a 3 Descri o dos modelos de separador Seguidamente apresenta se uma breve descri o com instru es importantes para cada modelo de separador 3 1 Oleotop Fig 1 Separador de hidrocarbonetos sem filtro Oleotop Funcionamento geral No separador de hidrocarbonetos Oleotop a gua residual contaminada com lama e hidrocarbonetos passa unidade de coa lesc ncia a unidade cicl nica Zentri Duo 2 Esta unidade consiste em paredes em espiral que orientam o fluxo 3 O fluxo centr fugo gerado pelas paredes faz com que a lama rode em espiral para baixo caindo no funil de descarga 4 para o decantador de lamas onde se acumula Os hidrocarbonetos s o separados pela a o da gravidade e pelos processos de coalesc ncia gerados pelo fluxo centr pe to pulsado e pelas propriedades superfi ciais das paredes guia Os hidrocarbone tos ficam acumulados na superf cie da uni dade cicl nica Zentri Duo e extinguem se atrav s de orif cios de compensa o que se encontram por toda a superf cie do separador Isso permite fechar o tubo de sa da no momento adequado quando se atinge o volume m ximo armazenado de hidrocarbonetos Unidade cicl nica Zentri Duo As paredes guia 3 da unidade cicl nica Zentri Duo 2 s o de chapa
94. ra evitar lon gas interrup es na atividade A unidade suja pode ser limpa quando houver tempo A unidade suja pode ser deixada num reci piente cheio de gua ou num saco de pl s tico antes de a limpar para evitar que a sujidade seque e endure a sem problemas De qualquer forma os ten sores deve ser substitu dos a cada cinco anos H que ter cuidado para que os fil tros n o fiquem submetidos a demasiada tens o ao ponto de se danificarem O fil tro o cesto de suporte e os tensores est o sujeitos a desgaste Pode solicitar pe as de substitui o ao seu fornecedor ACO habitual As refer ncias destes artigos encontram se nas guias Se n o tem dispo n vel nenhuma guia de remessa pode enco mendar as pe as indicando o modelo e ano de fabrico Tabela 1 Dimens es do material de coalesc ncia Tamanho nominal Espessura do Dimens es do material de do separador material coalesc ncia em mm o emmm Di metro Altura 30 75 600 600 40 75 600 1200 50 100 650 1200 Dependendo do modelo o peso do elemento de coalesc ncia contaminado de cerca de 160 kg Montagem do filtro de coalesc ncia O elemento de coalesc ncia montado com o procedimento inverso ao descrito anteriormente aco 65 a o 66 Instru es de utiliza o e de manuten o 5 3 3 Modelo Oleopator CRB NS 65 a 100 Estrutura do filtro de coalesc ncia O filtro de coalesc ncia apresenta uma espessura de 100
95. ransmitidas s outras pessoas que traba lhem com a instala o Al m da informa o deste manual as medidas normais de sa de e seguran a no trabalho e as medidas de preven o de acidentes devem ser observadas 2 Aten o Este s mbolo d informa o sobre diretri zes normas regulamentos e procedimen tos de trabalho corretos cujo cumprimento pode evitar danos na instala o nos seus elementos e no local garantindo assim um funcionamento sem erros 3 Ambiente Este s mbolo indica medidas para prote SL ger o ambiente a o Instru es de instala o para separadores Caracter sticas dos separadores de gorduras hidrocarbonetos Separadores de gorduras Lipumax 1 Lipused 1 E Sem boia sem obturador autom tico E Liga o de sa da sem sif o inodoro E Dep sito de bet o armado revestido de HDPE ou de bet o pol mero refor ado Separadores de hidrocarbonetos Oleotop Plus Oleomax Oleopator Oleosmart E Boia obturador autom tico no modelo Oleotop Plus com dep sito de leos e fecho autom tico E Liga o de sa da sem sif o inodoro E Dep sito revestido de bet o armado bet o armado com interior de HDPE ou de bet o pol mero refor ado Liga o P de sa da Ligac o de entrada Boia Ligac o e de sa da Liga o de entrada Revestimento ou material interior da caixa de visita Revestimento antracite Interior HDPE pret
96. rbonetos separam se atrav s de uma unidade de coalesc ncia 2 que ajuda 60 a apanhar as got culas mais pequenas e junta as para formar gotas maiores que podem ser separadas Esta unidade de coalesc ncia 2 consiste em dois elemen tos cil ndricos situados volta da estrutura do flutuador Consiste num cesto de supor te de HDPE e geralmente numa malha de coalesc ncia de uma ou duas camadas de v rios materiais tecidos a o inoxid vel e polipropileno que revestem o cesto de suporte e se fixam atrav s de tensores com fitas de Velcro Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe II Nos separadores Oleopator PRde Classe Il n o necess ria a unidade de coalesc n cia Os hidrocarbonetos s o separados unicamente de forma est tica atrav s do percurso do fluxo e o tempo de perman n cia no separador 3 7 Oleopass Instru es de utiliza o e de manuten o que Atenc o No enchimento do Oleopass deve sempre encher se primeiro o dep sito interno de HDPE 7 S ent o pode ser cheio o dep sito de bet o reforcado decantador de lamas 8 do Oleopass deste separador Funcionamento do separador de deriva o A gua residual que chega ao Oleopass flui apenas atrav s do decantador de lamas 8 e o separador de hidrocarbonetos 7 onde tratada sempre que n o exceda a comporta do canal de deriva o 9 A gua residual s ultrapassa a comporta 9 quando um det
97. rburos 7 donde se trata siempre que no rebase la com puerta del canal de derivaci n 9 El agua residual s lo rebasa la compuerta 9 cuan do se excede un determinado flujo de entrada superior al valor nominal en l s por ejemplo NS 6 flujo de 6 l s El agua residual que rebasa la compuerta pasa por el canal de derivaci n 5 y se evac a sin tratar El dise o especial del separador de derivaci n Oleopass se ha desarrollado para limpiar al m ximo la primera oleada de agua residual que llega al separador durante precipitaciones intensas o lluvias normales que suele estar muy contamina da El agua residual que llega posterior mente al separador despu s de una preci pitaci n intensa especialmente durante un flujo m ximo suele ser agua de lluvia pura sin mucha contaminaci n que por lo tanto puede evacuarse sin tratar hacia el alcanta rillado o el r o 1 Tubo de entrada 2 Elemento coalescente de malla de alambre o chapa perforada 3 Tubo de salida con carcasa de boya 4 Dep sito de hormig n reforzado 5 Canal de derivaci n 6 Tubo de salida del decantador de lodos y tubo de entrada al separador 7 Separador en forma de dep sito inter no de PEAD 8 Decantador de lodos 9 Compuerta en el canal de derivaci n Fig 7 Separadores de hidrocarburos Oleopass de Clase y Oleopass de Clase Il misma configuraci n que el Oleopass de Clase pero sin elemento coale scente 2 Si no se realiza el llenado e
98. rio limpiar la unidad cicl nica Zentri Duo porque la ener g a de la corriente de agua suele limpiarla por s sola De todos modos cuando se vac a el dep sito la unidad cicl nica Zen tri Duo debe limpiarse con un chorro de agua trabajando de arriba a abajo En el caso del Oleotop PR debe inspeccionarse el colector para ver que no haya grumos 5 5 Evacuaci n colgantes o acumulaciones de suciedad A tal efecto se extrae la tapa enroscada de la apertura de inspecci n Los grumos que cuelguen de la placa del colector pueden eliminarse a mano o con un chorro de agua Al finalizar la limpieza enroscar nue vamente la tapa para sellar la apertura de inspecci n El separador debe vaciarse a m s tardar 1 Cuando se alcance el 80 del volumen m ximo de hidrocarburos 2 Y O se alcance el 50 del volumen m ximo del decantador de lodos La placa identificativa indica el espesor de cada capa la placa se encuentra en el inte rior del separador Si los niveles se mantienen siempre por debajo de estos l mites es igualmente aconsejable vaciar el separador por lo menos cada cinco a os a partir de su puesta en funcionamiento El contenido del separador debe eliminarse a trav s de una empresa de tratamiento de residuos auto rizada 5 6 Procedimiento de inspecci n general Atenci n Si penetra biodiesel en el separador los hidrocarburos separados deben extraerse de la superficie del agua al cabo de un
99. s CS 10 dispon vel como acess rio opcional Funcionamento geral O separador de hidrocarbonetos de Classe Oleotop PR n o apresenta decantador de lamas integrado necess rio instalar um 7 antes do separador No Oleotop PR a gua residual contaminada com hidrocar bonetos passa atrav s de um coletor para duas unidades de coalesc ncia de tama nho id ntico as unidades cicl nicas Zen tri Duo 2 Cada unidade cicl nica Zentri Duo consiste em paredes dispostas em espiral que guiam o fluxo 3 Os hidrocar bonetos s o separados pela a o da gravi dade e pelos processos de coalesc ncia gerados pelo fluxo centr peto pulsado e pelas propriedades superficiais das pare des guia Os hidrocarbonetos ficam acu mulados na superf cie da unidade cicl nica Zentri Duo e extinguem se atrav s de orif cios de compensa o que se encontram por toda a superf cie do separador Isso permite fechar o tubo de sa da no momen to adequado quando se atinge o volume m ximo armazenado de hidrocarbonetos Unidade cicl nica Zentri Duo As paredes guia 3 da unidade cicl nica Zentri Duo 2 s o de chapa met lica revestida A superf cie exterior das pare des guia repele os hidrocarbonetos enquanto a superf cie interna est revesti da com um material ole filo que os atrai A dist ncia irregular entre as paredes guia gera uma ligeira pulsa o no fluxo Orif cios na parte externa da unidade cicl nica ao
100. s consistem num s mbolo numa palavra e do texto que as acompanha Os s mbolos gerais utilizados s o os seguintes A Aviso Este s mbolo acompanha as instru es de seguran a deste material para situa es em que existe risco de les o ou morte Nestes casos especialmente importante seguir as instru es e atuar com precau o Todas as instru es de seguran a dever o ser transmitidas s demais pesso as que trabalhem com a instala o Al m da informa o deste manual as medidas gerais de seguran a e de preven o de acidentes devem ser observadas A Aten o Este s mbolo indica as sec es do manual onde necess rio observar com especial aten o as diretrizes as normas os regu lamentos e os procedimentos de trabalho corretos para evitar danos na instala o nos seus elementos e na zona envolvente garantindo se assim um funcionamento sem problemas Prote o do ambiente Este s mbolo indica medidas de prote o do ambiente 53 a o 54 Instru es de utiliza o e de manuten o 2 Seguran a 2 1 mbito de aplica o Estas instru es aplicam se a separadores de hidrocarbonetos Os separadores encontram se divididos nas Classes ou ll de acordo com a norma EN 858 O dep si to do separador de bet o convencional ou pol mero e foi concebido para ser instalado no pavimento 2 2 Utiliza o indevida contr ria s normas Considera se que f
101. s o Tampa Tipo Vers o Tampa Tipo Vers o Tampa Vers o para ECO FPHPlus E instala o ECO FPHPlus Vers o para Oleopator Vers o para e e di enterrada e n o N 10 US insta acan l 0 CCB instalac o em enterrada enterrada NS 10 15 enterrada 03 Vers o para ECO FPI Plus E instala o Vi A LaS E NSZ enterrada TORDO instala ao BE o oane de AA Vers o n o enterrada Ne INE 1000 mm I W 0 as NS enterrada com amostras SS TA anel de x transi o ECOFPkPlus Vers o para 26 Vers o n o N 15 20 instala o o a Oleomax NS enterrada com enterrada Oleotop Vers o n o 0 3 4 6 1200 anel de TRE NS 3 5 enterrada transi o FPL ers o n o ECOFPLPIUS enterrada com Ee NS 7 10 15 Oleosmart Vers o n o 0 20 anel de S15 enterrada transic o Oleotop Vers o para te Vers o n o NS 6 instala ao NE 0 Oleomax NS e para Lira n enterrada com enserrada instala o 7 anel de 6 1200 TVO enterrada transi o Oleopator 3n n Oleotop Vers o n o CCB Akku matl Vers o n o Oleomax NS O Bo NS8 10 enterrada DS da Na 6 1200 TVO anel de Oleonator Vers o n o E A p enterrada com Vers o n o o n O CRB NS 3 Oleomax NS Oleotop Vers o n o E
102. s de constru o e os processos de instala o n o devem provocar deforma es danos ou cargas inadequadas no coletor e nas liga es das tubagens 43 qua Instru es de instala o para separadores Descarga e coloca o Garantir uma rea de acesso suficientemente est vel com uma rea de estacionamento pr xima das valas para cami es normais sem tra o 4x4 Fornecer um dispositivo elevat rio tendo em conta o elemento mais pesado Linga Correntes ou cabos com ganchos de carga Modelo Ponto de ancoragem Vers o M todo de eleva o Componente Dispositivo de eleva o BA Linga de 3 ramais com cabos ou Dep sito A a correntes com um m n 5 m com Lipumax 1 3 suportes ou an is de cabo calco ganchos ou an is Argola NG 5 DIN 82101 4 ancoragens esf ricas DEHA para a Dep sito Linga de 4 ramais com cabos ou Lipused PR base do dep sito e a parte superior das retangular correntes com um m n 5 m com tampas mon lito ganchos e equilibrador de carga Dep sito Linga de 3 ramais com cabos ou Oleotop Plus 3 suportes ou an is de cabo circular correntes com um m n 5 m com mon lito ganchos Dep sito Linga de 3 ramais com cabos ou a correntes com um m n 5 m com Oleomax 3 suportes ou an is de cabo der ganchos ou an is Argola NG 5 DIN 82101 Dep sito Linga de 3 ramais com cabos ou Oleosmart 3 suportes ou an is de cabo circular correntes com um m n 5 m com
103. s dispositivos instalados y el recubri miento T cnico debidamente cualificado Antes de la puesta en funcionamiento y pos teriormente cada 5 a os Por operario debidamente cualificado se entiende un empleado del operador o un tercero cuyos conocimientos y experiencia pr ctica le permiten realizar correctamente las evaluacio nes o pruebas necesarias El material de forma ci n para ser un operario debidamente cualifica do est disponible en la divisi n de Ingenier a Civil de ACO Puede solicitarse informaci n lla mando al tel fono 902 170 312 o en nuestra web www aco es Por t cnico debidamente cualificado se entiende un empleado de una empresa indepen diente un experto independiente o una institu ci n con unos conocimientos t cnicos especia les certificados sobre el uso el mantenimiento y la verificaci n de separadores y con el material necesario para realizar las pruebas Todos los miembros de la red de Ingenier a Civil de ACO son t cnicos debidamente cualificados seg n esta definici n Para localizar un t cnico debida mente cualificado en su zona contacte con nosotros por tel fono llamando al 902 170 312 o en nuestra web www aco es 29 H I a o 30 Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 5 1 1 Autocomprobaci n por el operador La inspecci n mensual del separador por un operario debidamente cualificado debe incluir La medici n del es
104. tador integrado SS Caixa de visita para recolha de amostras PS Esta o de bombagem DS Caixa de visita de distribui o CS Caixa de visita de recolha qua Instru es de instala o para separadores 40 Instalac o de um separador de gorduras lista de verificac o Sa As condi es do solo foram confirmadas Sim LIN o ala de de ua o im D a A Foi criado o substrato necess rio leito de areia laje de bet o Sim N o constru o E i S Na presen a de guas fre ticas existe prote o contra flutua o Sim LIN o Descarga Disp e se de uma grua escavadora confirmar o componente mais pesado e de Sim N o uma linga de 3 ou 4 ramais com argolas A dist ncia de estabiliza o foi respeitada Sim N o Existe ventila o suficiente para o tubo de admiss o Sim O N o Existe um ponto canal de drenagem com sif o Sim LIN o Foram respeitadas as entradas e sa das indicadas no separador Sim LIN o Os dep sitos encontram se corretamente instalados Sim LIN o por exemplo decantador separador caixa de visita de amostras Tem se conhecimento da profundidade de entrada m n protegida da geada Sim LIN o A tampa est colocada corretamente Sim LIN o Instalac o Foi respeitada a profundidade do acesso max de 600 mm DIN EN 476 Sim LI N o il nas ca
105. tas indi caciones especiales consisten en un sim bolo una palabra y el texto que los acom pa a Los s mbolos generales usados son los siguientes AN Adevertencia Este s mbolo acompa a las instrucciones de seguridad de este manual para situacio nes en las que existe un riesgo de lesiones o de muerte En estos casos es especial mente importante seguir las instrucciones y actuar con precauci n Todas las instruc ciones de seguridad deben transmitirse a las dem s personas que trabajen con la instalaci n Adem s de la informaci n de este manual deben observarse las medi das generales de seguridad y prevenci n de accidentes A Atenci n Este s mbolo indica los apartados del manual en los que es necesario observar con especial atenci n las directrices nor mas regulaciones y procedimientos de trabajo correctos para evitar da os en la instalaci n sus elementos y su entorno garantiz ndose un funcionamiento sin pro blemas Protecci n del medio ambiente Este s mbolo indica medidas de protecci n del medio ambiente a o 20 Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 2 Seguridad 2 1 mbito de aplicaci n Estas instrucciones son aplicables a sepa radores de hidrocarburos Los separado res se dividen en la Clase o Il seg n la norma EN 858 El dep sito del separador es de hormig n convencional o pol mero y est dise ado para su instalaci n en el suelo 2 2 Uso inadecuad
106. tenimiento La entrega de las instrucciones y el manual debe registrarse seg n la normativa vigente El operador debe asegurarse de que los operarios hayan le do y comprendido estas instrucciones Asegurarse de que los operarios hayan recibido las instrucciones adecuadas y sepan operar la instalaci n de forma segura 3 Descripci n de los modelos de separador A continuaci n se presenta una breve des cripci n con instrucciones importantes para cada modelo de separador 3 1 Oleotop Fig 1 Separador de hidrocarburos sin filtro Oleotop Funcionamiento general En el separador de hidrocarburos Oleotop el agua residual contaminada con lodo e hidrocarburos pasa a la unidad coalescen te la unidad cicl nica Zentri Duo 2 Esta unidad consiste en unas paredes dis puestas en espiral que gu an el flujo 3 El flujo centr fugo generado por las paredes hace que el lodo gire en espiral hacia aba jo y caiga del embudo de evacuaci n 4 hacia el decantador de lodos donde se acumula Los hidrocarburos se separan por la acci n de la gravedad y los proce sos de coalescencia generados por el flujo centr peto pulsado y las propiedades superficiales de las paredes gu a Los hidrocarburos se acumulan en la superficie de la unidad cicl nica Zentri Duo y se extienden a trav s de unos orificios de compensaci n por toda la superficie del separador Ello permite cerrar el tubo de salida en el momento justo cuand
107. to que suele estar situada sobre la carcasa de la boya En los mode los Oleomax y Oleopator es posible el acceso a trav s de unas aperturas sobre la carcasa de la boya En estos casos hay que observar los siguientes pasos para una accesibilidad ptima 1 Extraer la unidad coalescente si est instalada 2 Extraer la boya 3 Tirar de la carcasa de la boya para ext raerla del soporte Ahora puede accederse al separador Una vez realizadas las tareas deben seguirse los siguientes pasos para dejar el separador en su condici n original 1 Volver a colocar la carcasa de la boya en el soporte alienando cuidadosa mente los pernos 2 Colocar la boya una vez llenado el separador 3 Instalar la unidad coalescente si es el caso La carcasa de la boya no debe extraerse en ning n otro modelo porque existe un acceso al separador a trav s de una terce ra arqueta de mantenimiento En el Oleotop NS 5 tambi n hay que extra er el tabique antes de acceder al sepa rador El tabique se retira del soporte tiran do de la manija antes de extraer la carcasa de la boya como ya se ha descrito En el caso del Oleotop PR tras entrar al sepa rador es necesario extraer una trampilla para acceder al espacio de detr s del tabique Esta trampilla se sostiene con dos tuercas que deben aflojarse A continuaci n puede extraerse la trampilla Una vez realizadas las tareas dentro del separador el paso siguiente consiste en recol
108. tuber as Excavaci n E La excavaci n debe realizarse seg n la norma DIN 18300 Los terraplenes espacios de trabajo y apuntalamientos deben ajustarse a la normativa aplicable incluida la norma DIN 4124 Rellenado de las zanjas de construcci n E Rellenar y compactar con material adecuado conforme con las normas aplicables para tuber as entre otras la DIN EN 1610 E Rellenar y sellar Descarga y colocaci n Garantizar una zona de acceso lo suficientemente estable con un rea de estacionamiento cerca de las zanjas para camiones normales sin trac ci n 4x4 Proveer un dispositi vo elevador teniendo en cuen ta el elemento m s pesado Eslinga qua Instrucciones de instalaci n para separadores Cadenas o cables con ganchos de carga Modelo Punto de anclaje Versi n M todo de elevaci n Componente Dispositivo de elevaci n Dep sito Eslinga de 3 ramales con cables o Lipumax 1 3 soportes o bucles de cable circular cadenas de m n 5 m con ganchos o monolito bucles Argolla NG 5 DIN 82101 4 anclajes esf ricos Deha para la base Dep sito Eslinga de 4 ramales con cables o Lipused PR del dep sito y la parte superior de las rectangular cadenas de m n 5 m con ganchos y cubiertas monolito equilibrador de carga Dep sito Eslinga de 3 ramales con cables o Oleotop Plus 3 soportes o bucles de cable circular cadenas de m n 5 m con ganchos monolito Dep sito Eslinga de
109. tubo de aspiraci n de PEAD entre la boca de incendio y el tubo de aspiraci n que se conecta al sepa rador con una brida suelta Otra opci n es colocar la boca de incen dio en una pared por ejemplo en una caja de conexiones que ACO puede proporcio nar para su instalaci n mural referencia 0159 19 04 Puede crearse una junta herm tica entre la tapa de la arqueta y los anillos intermedios con el mortero elast mero de 2 componentes ACO v anse accesorios Mezclar uniformemente los componentes A y B Preparar la superficie siguiendo las instrucciones y emplear el mortero dentro de los 5 10 minutos siguientes V ase la p gina 17 Manguera de conexi n Unidad de aspiraci n Al instalar una aspiraci n de aceites y lodos es esencial una tapa de registro de LW 800 o 2 x LW 600 Instalar las piezas en la arqueta sigui endo el diagrama ATENCI N El conducto de evacuaci n desde el separador hacia el punto de transferencia de la boca de incendio debe instalarse de manera que tenga el mismo di metro y sea ascendiente La longitud m xima depende de la cap acidad del veh culo de aspiraci n Los cambios de direcci n deben tener ngu los de radio elevado Deben emplearse conexiones a prueba de tensi n rigidez m xima 1 5 veces la presi n de la bomba del veh culo de aspi raci n APLEX DUO DN80 externo 90 orificio externo 150 Caja de conexiones SY G A us f EN A NY Tubo de aspira
110. um decantador de lamas otimi zado de acordo com a norma alem DIN 1999 100 ao contr rio do Oleopator pelo que particularmente compacto Os sepa radores Oleomax e Oleopator s o id nti cos em todos os outros aspetos Funcionamento dos separadores de hidrocarbonetos de Classe I Nos separadores Oleomax e Oleopator de Classe os hidrocarbonetos separam se atrav s de uma unidade de coalesc ncia que ajuda a apanhar as got culas mais pequenas e junta as para formar gotas maiores que podem ser separadas Esta 1 Tubo de entrada ao separador 2 Unidade de coalesc ncia malha de ara me chapa perfurada ou poliuretano 3 Tubo de sa da com estrutura de flutuador 4 Dep sito de bet o armado 5 Decantador de lamas integrado Fig 3 Separadores de hidrocarbonetos Oleo max e Oleopator de Classe e separadores de hidrocarbonetos Oleomax e Oleopator de Clase Il id nticos ao Oleomax e ao Oleopator de Classe mas sem o elemento de coalesc ncia 2 unidade de coalesc ncia 2 consiste num elemento cil ndrico situado volta da estrutura do flutuador Consiste num cesto de suporte de HDPE e geralmente numa malha de coalesc ncia de uma ou duas camadas de v rios materiais tecidos aco inoxid vel e polipropileno ou poliuretano s a partir do Oleopator NS 40 que reves te o cesto e se fixa com tensores com fitas de Velcro Na vers o NS 6 s Oleo max com um decantador de lamas de 1800 2500 ou 5000 litros o e
111. umat 4 pue de flotar hacia arriba gener ndose fuer zas muy elevadas y un gran riesgo de lesiones o muerte si no se siguen las ins trucciones 25 qua Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores 26 3 6 Oleopator PR NS 80 y NS 100 Fig 6 Separadores de hidrocarburos Oleopator PR de Clase y Oleopator PR de Clase Il configuraci n id ntica al Oleopator PR de Clase pero sin el elemento coalescente 2 Informaci n general Los separadores de hidrocarburos Oleopa tor PR NS 80 de Clase y Il cuentan con un decantador de lodos de 3000 litros Los separadores Oleopator PR NS 100 de Cla se y Clase Il en cambio no tienen decan tador de lodos integrado Puede instalarse uno antes del separador para atrapar los sedimentos antes de que lleguen al mismo El ltimo cat logo ACO de separadores y estaciones de bombeo para instalaci n en el suelo en el mbito de la ingenier a civil contiene todas las dimensiones y configu raciones requeridas para los decantadores de lodos seg n la norma EN 858 as como los modelos de ACO Funcionamiento de los separadores de hidrocarburos de Clase En los separadores Oleopator PR de Clase los hidrocarburos se separan mediant
112. unidad el contenido del recipiente pue de desecharse simplemente verti ndolo en el separador A Atenci n El agua empleada para lavar la unidad coa lescente debe tratarse en un separador de hidrocarburos y no puede verterse sin tra tar a las alcantarillas o r os Filtros coalescentes Usos m ltiples El material coalescente consiste en una malla de alta calidad de dos materiales pol mero acero inoxidable que es muy resistente al envejecimiento y fisiol gica mente neutra Por tanto por lo general puede limpiarse y reusarse reiteradamen te Sin embargo los filtros coalescentes y los tensores est n sometidos a desgaste Puede adquirir nuevos filtros y tensores a trav s de su proveedor local ACO Un solo uso Si no existen opciones de limpieza adecua das en casos excepcionales o si existen otros motivos es posible usar los filtros coalescentes una sola vez Los filtros con taminados se extraen de la cesta de Instrucciones de uso y mantenimiento de separadores Aleo La limpieza puede realizarse de esta for ma Con un chorro de agua de un tubo de como m nimo 3 4 pulgadas a presi n de la red de suministro m n 4 bar o bien Con un dispositivo a alta presi n a un m ximo de 60 bar y con agua fr a Y s lo cuando sea absolutamente necesario Con productos de limpieza es importante usar s lo productos adecuados para separadores comprueba las especificaciones del Protecci n medio ambiente El agua
113. utua o Sim N o Descarza Disp e se de uma grua escavadora confirmar o componente mais pesado e de Sim N o uma linga de 3 ou 4 ramais com argolas A dist ncia de estabiliza o foi respeitada Sim O N o Existe ventila o suficiente para o tubo de admiss o Sim LIN o Existe um ponto canal de drenagem com sif o Sim O N o Foram respeitadas as entradas e sa das indicadas no separador O Sim O N o Os dep sitos encontram se corretamente instalados Sim O N o por exemplo decantador separador caixa de visita de amostras Tem se conhecimento da profundidade de entrada m n protegida da geada Sim N o A tampa est colocada corretamente CO Sim O N o Foi respeitada a profundidade do acesso max de 600 mm DIN EN 476 Sim O N o Instala o nas caixas de visita de lt 800 mm Foram montados os an is de suporte para que fiquem imperme veis CO Sim O N o ver confirma o As superf cies seladas encontram se em boas condi es Sim N o Foi instalado um sistema de alarme exigido pela norma DIN EN 858 1 O Sim O N o Foi constru da uma caixa de visitas para recolha de amostras com um Sim O N o desn vel de 160 30 mm Opcional Foi montado um coletor de amostras no separador Sim LIN o Foi instalada uma placa de sinaliza o Sim O N o O tubo de sa da est ventilado pela caixa de visita para recolha de amostras p e Sim O N o Foi prevista a prote o antirrefluxo Sim O N o Verifica o Foi realizada uma inspe
114. xi n revestido de PEAD o de hormig n gt de salida pol mero reforzado Conexi n de entrada Revestimiento Interior PEAD negro antracita Separadores de hidrocarburos Oleotop Plus Oleomax Oleopator Oleosmart E Boya obturador autom tico en el modelo Oleotop Plus con dep sito de aceites y cierre autom tico E Conexi n de salida sin sif n inodoro E Dep sito revestido de hormig n Conexi n armado hormig n armado con de entrada interior de PEAD o bien hormig n pol mero reforzado Revestimiento o material interior de la arqueta Conexi n de salida Revestimiento est ndar Hormig n pol mero azul opcional como sin revestimiento interior de PEAD negro Instrucciones de instalaci n para separadores AER Tipos de instalaci n separadores de grasas Lipumax 1 ST GS ss Lipused 1 EAA ss EAA ss PS gt En grandes instalaciones es posible realizar una divisi n en flujos parciales i Para garantizar el funcionamiento correcto de la Leyenda instalaci n al dividirla en flujos parciales la conexi n de ST Decantador de lodos entrada debe estar al mismo nivel tras el distribuidor GS Separador de grasas GS ST Separador de grasas con decantador integrado SS Arqueta de toma de muestras PS Estaci n de bombeo DS Arqueta de distribuci n CS Arqueta de colecci n Tipos de instalaci n separadores de hidrocarburos Oleotop Plus ST LES Oleomax

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