EST GE M1 D4 PII J. Henrique Josevan
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1. PIT GORAS P S GRADUA O CURSO DE ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO M1 D4 PREVEN O E CONTROLE DE RISCOS EM M QUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALA ES I GUIA DE ESTUDO DA PARTE II M QUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 PROFESSOR AUTOR ENG JOSEVAN URSINE FUDOLI PROFESSOR TELEPRESENCIAL ENG JOS HENRIQUE EG DIO COORDENADOR DE CONTE DO ENG JOSEVAN URSINE FUDOLI DIRETORA PEDAG GICA MARIA UMBELINA CAIAFA SALGADO JULHO 2011 DISCIPLINA PREVEN O E CONTROLE DE RISCOS EM M QUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALA ES PARTE Il SEGURAN A NO TRABALHO EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 Prezado aluno prezada aluna Este texto diz respeito Parte Il M quinas e Equipamentos NR 12 da disciplina Preven o e Controle de Riscos em M quinas Equipamentos e Instala es l O texto da Parte foi apresentado e a aula ministrada em 19 07 2011 A din mica do trabalho continua a mesma aula telepresencial estudo individual orientado Guia de Estudo e texto complementar de leitura obrigat ria com lista de exerc cios e f rum OBJETIVOS DA PARTE l Ap s o estudo da Parte Il desta disciplina espera se que os alunos sejam capazes de 1 Contextualizar e esquematizar a nova NR 12 revisada em 17 12 2010 2 Identificar aspectos cr ticos das m quinas equipamentos e acess rios que s o objeto de estudo da NR 12 3 Identificar as medidas de prote o que devem ser instaladas ness2. anexos a seguir ANEXO VI M QUINAS PARA PANIFICA O E CONFEITARIA Prazos fixados por estabelecimento em fun o do tipo de m quina e n mero de trabalhadores Para m quinas novas o prazo de adequa o ser de 6 meses em qualquer situa o Tipo de m quina Cilindro Amassadeira Batedeira Modeladora Demais m quinas At 10 empregados 36 meses 66 meses 66 meses 66 meses 66 meses De 11 a 25 empregados 30 meses 36 meses 66 meses 66 meses 66 meses De 26 a 50 empregados 24 meses 30 meses 36 meses 66 meses 66 meses Acima de 50 empregados 18 meses 20 meses 24 meses 36 meses 48 meses ANEXO VII M QUINAS PARA A OUGUE E MERCEARIA Prazos fixados por estabelecimento em fun o do tipo de m quina e n mero de trabalhadores Para m quinas novas o prazo de adequa o ser de 6 seis meses em qualquer situa o Tipo de m quina Serra fita Moedor de carne Fatiador de frios Demais At 10 empregados 36 meses 36 meses 66 meses 66 meses De 11 a 25 empregados 30 meses 30 meses 66 meses 66 meses De 26 a 50 empregados 24 meses 24 meses 36 meses 60 meses Acima de 50 empregados 18 meses 18 meses 24 meses 48 meses 27 ANEXO IX INJETORAS DE MATERIAL PL STICO A cada ano a empresa dever adaptar ou substituir o percentual indicado de modo que ao final de cinco anos todas as m quinas
3. o Importante b ser realizada pelo empregador sem nus para o trabalhador Os operadores de m quinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos salvo c ter carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas so termos da legisla o vigente atividades com seguran a sendo 24 na condi o de aprendiz nos distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho d ter conte do program tico conforme o estabelecido no Anexo Il desta norma e ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim com supervis o de profissional legalmente habilitado que se responsabilizar pela adequa o do conte do forma carga hor ria qualifica o dos instrutores e avalia o dos capacitados Os materiais did ticos utilizados no treinamento ou fornecidos aos participantes devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores e ser mantidos disposi o da fiscaliza o Tamb m devem ficar acess veis aos fiscais as listas de presen a dos participantes ou os certificados o curr culo dos ministrantes e a avalia o dos capacitados A capacita o s ter validade para o empregador que a realizou e nas condi es estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado respons vel pela supervis o da capacita o S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados capacitados ou profissionais le
4. Os procedimentos de trabalho e seguran a n o podem ser as nicas medidas de prote o adotadas para prevenir acidentes sendo considerados complementos e n o substitutos das medidas de prote o coletivas necess rias para a garantia da seguran a e da sa de dos trabalhadores Ao inicio de cada turno de trabalho ou ap s nova prepara o da m quina ou equipamento o operador deve efetuar inspe o rotineira das condi es de operacionalidade e seguran a e se constatadas anormalidades que afetem a seguran a as atividades devem ser interrompidas com a comunica o ao superior hier rquico Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho desde que autorizados devem ser planejados e realizados em conformidade com os procedimentos de trabalho e seguran a sob supervis o e anu ncia expressa de profissional habilitado ou qualificado Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de servi o OS espec ficas contendo no m nimo a a descri o do servi o b a data e o local de realiza o c o nome e a fun o dos trabalhadores envolvidos d os respons veis pelo servi o e pela emiss o da OS de acordo com os procedimentos de trabalho e seguran a 23 O projeto deve levar em conta a seguranca intr nseca da m quina ou equipamento durante as fases de constru o transporte montagem instala o ajust
5. de modo a garantir as mesmas caracter sticas e condi es seguras de uso 3 12 Sinaliza o Quanto sinaliza o veja abaixo as exig ncias da NR 12 As m quinas e equipamentos bem como as instala es em que se encontram devem possuir sinaliza o de seguran a para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que est o expostos as instru es de opera o e manuten o e outras informa es necess rias para garantir a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores A sinaliza o de seguran a compreende a utiliza o de cores s mbolos inscri es sinais luminosos ou sonoros entre outras formas de comunica o de mesma efic cia essencial que a sinaliza o de seguran a seja de f cil compreens o e adotada em todas as fases de utiliza o e vida til das m quinas e equipamentos devendo ficar destacada na m quina ou equipamento em localiza o claramente vis vel Os s mbolos inscri es e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta dessas pelas normas t cnicas internacionais As inscri es das m quinas e equipamentos devem ser escritas na l ngua portuguesa Brasil e serem leg veis A sinaliza o inclusive cores das m quinas e equipamentos utilizadas nos setores aliment cio m dico e farmac utico deve respeitar a legisla o sanit ria vigente sem preju zo da seguran a e sa de dos tra
6. movimenta o e opera o 18 e garantir que a ilumina o das partes internas das m quinas e equipamentos que requeiram opera es de ajustes inspe o manuten o ou outras interven es peri dicas seja adequada e esteja dispon vel em situa es de emerg ncia quando for exigido o ingresso de pessoas observando se ainda as exig ncias espec ficas para reas classificadas 3 10 Riscos Adicionais A NR 12 considera como riscos adicionais a agentes qu micos em estado s lido l quido ou gasoso que apresentem riscos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores por meio de inala o ingest o ou contato com a pele olhos ou mucosas poeiras particulados fumos met licos n voas neblinas gases e vapores b agentes biol gicos c agentes f sicos ru dos vibra es frio calor radia es ionizantes radia es n o ionizantes d combust veis inflam veis explosivos e subst ncias que reagem perigosamente e superf cies aquecidas acess veis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emiss o ou libera o de agentes qu micos f sicos e biol gicos pelas m quinas e equipamentos com a seguinte ordem de prioridade i elimina o ii redu o da emiss o ou libera o iii redu o da exposi o dos trabalhadores como prev a NR 9 PPRA Devem ser elaborados e ap
7. 12 quanto aos meios permanentes de acesso s o descritas a seguir Para prevenir riscos de acidente e facilitar o acesso e a utiliza o pelos trabalhadores as m quinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros em todos os seus pontos de opera o abastecimento e inser o de mat rias primas Os locais ou postos de trabalho acima do n vel do solo em que haja acesso de trabalhadores para comando ou quaisquer outras interven es habituais nas m quinas e equipamentos como opera o abastecimento manuten o prepara o e inspe o devem possuir plataformas de trabalho est veis e seguras As passarelas plataformas rampas e escadas devem propiciar condi es seguras de trabalho circula o movimenta o e manuseio de materiais e ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os e a movimenta o segura do 15 trabalhador Devem ainda ter pisos e degraus constitu dos de materiais ou revestimentos antiderrapantes ser mantidas desobstru das ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda escorregamento trope amento e disp ndio excessivo de esfor os f sicos 3 7 Componentes Pressurizados Confira as principais exig ncias da NR 12 Quando houver risco para os trabalhadores ou possibilidade de danos a m quinas e equipamentos devem ser adotadas medidas adicionais de prote o das mangueiras tubula
8. 3 1 2 Aspectos a serem considerados no arranjo f sico Circula o e Nos locais de instala o de m quinas e equipamentos as reas de circula o devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas t cnicas oficiais e As vias principais de circula o nos locais de trabalho e as que conduzem s sa das devem ter no m nimo 1 20m de largura e As reas de circula o devem ser mantidas desobstru das permanentemente e As reas de circula o devem ser projetadas dimensionadas e mantidas de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais movimentem se com seguran a Organiza o do Espa o e Os espa os ao redor das m quinas e equipamentos devem ser adequados ao seu tipo e sua forma de opera o de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes e doen as relacionados ao trabalho e A dist ncia m nima entre m quinas em conformidade com suas caracter sticas e aplica es deve garantir a seguran a dos trabalhadores durante sua opera o manuten o ajuste limpeza e inspe o e permitir a movimenta o dos segmentos corporais de acordo com a natureza da tarefa e As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser organizadas e armazenadas ou dispostas em locais espec ficos para essa finalidade e O armazenamento de materiais deve ser feito de forma a garantir a movimenta o segura dos trabalhadores Pisos Os pisos dos locais de trabal
9. a corre o da falha ou situa o anormal de trabalho que provocou a paralisa o da m quina As zonas de perigo das m quinas e equipamentos devem possuir sistemas de seguran a caracterizados por prote es fixas prote es m veis e dispositivos de seguran a interligados que garantam prote o sa de e integridade f sica dos trabalhadores As transmiss es de for a e os componentes m veis a elas interligados acess veis ou expostos devem possuir prote es fixas ou m veis com dispositivos de intertravamento que impe am o acesso por todos os lados As m quinas e equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de materiais part culas ou subst ncias devem possuir prote es que garantam a sa de e a seguran a dos trabalhadores Tais prote es devem ser projetadas e constru das conforme os requisitos de seguran a dispostos no item 12 49 da NR 12 Durante a utiliza o de prote es distantes da m quina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo devem ser adotadas medidas adicionais de prote o coletiva para impedir a partida da m quina enquanto houver pessoas nessa zona 13 As prote es dispositivos de seguran a e sistemas de seguran a devem integrar as m quinas e equipamentos e n o podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim Quando a m quina n o possuir a documenta o t cnica exigida o seu propriet rio deve const
10. diversas reas produtivas mostrando o fluxo do trabalho desde a entrada das mat rias primas at a sa da do produto e definindo a localiza o de cada m quina e posto de trabalho Os objetivos do Arranjo F sico s o maximizar a utiliza o do espa o dispon vel melhorar a moral dos trabalhadores e sua satisfa o do trabalho incrementar a produ o racionalizar os fluxos reduzir o tempo de manufatura e os custos indiretos 3 1 3 An lise de um arranjo f sico No quadro a seguir comentamos alguns itens que podem ser verificados na an lise de um arranjo f sico ITENS VERIFICA O Obsolesc ncia das instala es Novos produtos ou novos servi os est o sendo projetados Estes produtos exigir o modifica es no m todo de trabalho ou no fluxo de materiais ou equipamentos empregados Haver utiliza o de novas reas de estocagem Ambiente de trabalho As condi es de ilumina o ventila o e temperatura s o satisfat rias Pode o ru do ser isolado Existe projeto ergon mico O tipo de piso adequado para a atividade A faixa demarcat ria protege o trabalhador dos meios utilizados para o manuseio de materiais H espa o para tr fego e opera o das m quinas Organiza o do trabalho Existe excesso de material ao lado da m quina A rea adequada ao posto de trabalho Existe alguma rea que comporta apenas um equipamento mas que na rea
11. injetoras atendam ao disposto no anexo IX Os prazos s o fixados por estabelecimento independente do n mero de trabalhadores Quando o percentual for inferior de 1 5 deve se considerar 1 m quina quando for igual ou superior a 1 5 deve se considerar 2 m quinas ANEXO X M QUINAS PARA FABRICA O DE CAL ADOS E AFINS Prazos por estabelecimento em fun o do tipo de m quina independentemente do n mero de trabalhadores M quinas novas 12 meses M quinas usadas Balancim de bra o m vel 18 meses Balancim ponte 36 meses ANEXO XI M QUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRICOLA E FLORESTAL Prazo de 12 Item 7 item 8 em que o prazo se aplica somente para o requisito meses sinal sonoro de r acoplado ao sistema de transmiss o para os modelos de tratores agr colas estreitos com bitola menor ou igual a 1280mm e item 9 em que o prazo se aplica somente para o requisito cinto de seguran a de assento instrucional Prazo de 18 Itens e subitens 4 5 6 6 1 6 1 1 6 3 1 6 5 6 10 6 12 11 12 meses 12 1 12 2 e 14 Subitens 6 5 2 6 5 4 6 6 e 6 6 1 para m quinas estacion rias Subitens 15 1 2 15 3 15 4 15 5 15 12 15 16 15 21 15 22 15 28 e 15 24 para implementos Prazo de 24 Subitem 6 5 1 exceto colhedoras e subitem 6 4 al neas J e m meses Prazo de 36 Subitem 6 5 1 para colhedoras meses Subitens 15 1 2 15 3 15 4 15 5 15 12 15 16 15 2
12. tipo modelo e capacidade e n mero de s rie ou identifica o e ano de fabrica o e n mero de registro do fabricante ou importador no CREA e peso da m quina ou equipamento 3 13 Manuais Para os Manuais a NR 12 apresenta os requisitos a seguir As m quinas e equipamentos devem possuir manual de instru es fornecido pelo fabricante ou importador com informa es relativas seguran a em todas as fases de utiliza o Quando inexistente ou extraviado o manual de m quinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstitu do pelo empregador sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado 22 Os manuais devem ser escritos em l ngua portuguesa Brasil e seguir as exig ncias do item 12 127 da NR 12 Os manuais das m quinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vig ncia da NR 12 devem conter no m nimo as informa es dispostas no item 12 128 da NR 12 No caso de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia da NR 12 os manuais devem conter no m nimo as informa es previstas nas al neas b e m g ps g kr a m n e o do item 12 1 28 3 14 Procedimentos de Trabalho de Seguran a Confira as principais exig ncias da NR 12 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e seguran a espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo com base em an lise de risco
13. 1 15 22 15 28 15 24 e 15 25 para m quinas autopropelidas Subitens 6 5 2 6 5 4 6 6 6 6 1 e 15 25 28 5 REFER NCIAS Brasi MTE Norma Regulamentadora 12 Dispon vel em http portal mte gov br data files FF8080812DDC2FF4012DE27B8E752912 NR 12 20 atualizada 202010 pdf 29
14. Sobre esse tema fazemos os seguintes coment rios 3 1 1 Princ pios gerais que se aplicam ao arranjo f sico e Integra o os diversos elementos fatores diretos e indiretos ligados produ o devem estar integrados pois a falha em qualquer um deles resultar numa inefici ncia global Todos os itens da empresa por menores que sejam devem ser estudados colocados em posi es determinadas e dimensionados de forma adequada por exemplo a posi o dos bebedouros as sa das do pessoal etc e Dist ncia m nima o transporte nada acrescenta ao produto ou servi o Deve se procurar reduzir ao m nimo as dist ncias entre as opera es para evitar esfor os in teis confus es e custos e Obedi ncia ao fluxo das opera es a disposi o das reas e locais de trabalho deve obedecer s exig ncias das opera es de maneira que homens materiais e equipamentos se movam em fluxo cont nuo organizado e de acordo com a sequ ncia l gica do processo de manufatura ou servi o e Racionaliza o do espa o deve se utilizar o espa o da melhor maneira poss vel considerando suas tr s dimens es e Satisfa o e seguran a a satisfa o e a seguran a do ser humano s o muito importantes Um melhor aspecto das reas de trabalho eleva a moral dos trabalhadores e reduz os riscos de acidentes e Flexibilidade esse um princ pio que notadamente na atual condi o de avan o tecnol gico deve ser atentamente c
15. as m quinas e equipamentos para preven o de acidentes 4 Descrever os segmentos produtivos que utilizam as m quinas e equipamentos cr ticos citados na NR 12 5 Identificar e planejar a implanta o das medidas de controle de riscos das m quinas e equipamentos citados na NR 12 6 Citar os prazos de cumprimento para adequa o das m quinas equipamentos e acess rios ESTUDO INDIVIDUAL ORIENTADO Este Guia de Estudo constitui a base para elabora o da Lista de Exerc cios n 09 do Estudo Individual Orientado EIO da Parte Il da Disciplina Preven o e Controle de Riscos em M quinas Equipamentos e Instala es l Junto com o Guia voc deve ler a pr pria NR 12 Al m disso essencial que voc estude o seguinte texto complementar de leitura obrigat ria CAMPOS Armando M quinas e Equipamentos o Impacto da NR 12 Portaria 197 Dispon vel em http segurancailimitada blogspot com 201 1 05 maquinas e equipamentos o impacto da nr htm l Situe se Na aula telepresencial trataremos de conceitos gerais a respeito de m quinas e equipamentos com foco na NR 12 No Estudo Individual Orientado EIO Parte Il damos nfase aos conceitos da NR 12 Seguran a no Trabalho em M quinas e Equipamentos O texto indicado para o Estudo Individual Orientado EIO como leitura complementar refor a essa abordagem PARTE Il SEGURAN A NO TRABALHO EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 1 INTRODU O A Norma Regu
16. balhadores ou terceiros Devem ser adotados sempre que necess rio sinais ativos de aviso ou de alerta tais como sinais luminosos e sonoros intermitentes que indiquem a imin ncia de um acontecimento perigoso como a partida ou a velocidade excessiva de uma m quina 21 Para advertir os trabalhadores sobre os poss veis perigos devem ser instalados se necess rios dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de controle de seguran a Os indicadores devem ser de f cil leitura e distingu veis uns dos outros Saiba Mais Exceto quando houver previs o em outras Normas Regulamentadoras consultar a NR 26 devem ser adotadas as seguintes cores para a sinaliza o de seguran a das m quinas e equipamentos e amarelo prote es fixas e m veis exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausurados na pr pria carenagem ou estrutura da m quina ou equipamento ou quando tecnicamente invi vel devem ser sinalizados componentes mec nicos de reten o dispositivos e outras partes destinadas seguran a bem como gaiolas das escadas corrim os e sistemas de guarda corpo e rodap e azul comunica o de paralisa o e bloqueio de seguran a para manuten o As m quinas e equipamentos fabricados a partir da vig ncia da NR 12 devem possuir em local vis vel informa es indel veis contendo no m nimo e raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador e informa o sobre
17. da Veja a seguir as principais exig ncias da NR 12 quanto aos dispositivos de partida acionamento e parada Os dispositivos de partida acionamento e parada das m quinas devem ser projetados selecionados e instalados de acordo com a exig ncia do item 12 14 da NR 12 Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual visando a manter as m os do operador fora da zona de perigo esses devem atender aos requisitos m nimos de comando mencionados no item 12 16 da NR 12 Os dispositivos de comando bimanual devem ser posicionados a uma dist ncia segura da zona de perigo levando em considera o as exig ncias do item 12 28 da NR 12 Os dispositivos de acionamento simult neo quando utilizados dois ou mais devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento As m quinas e equipamentos cujo acionamento por pessoas n o autorizadas possa oferecer risco sa de ou integridade f sica de algu m devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento 12 e As m quinas e equipamentos comandados por radiofrequ ncia devem possuir prote o contra interfer ncias eletromagn ticas acidentais 3 4 Sistemas de Seguran a Os sistemas de seguran a devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos requisitos contidos no item 12 39 da NR 12 De acordo com a categoria de seguran a requerida os sistemas de seguran a devem exigir rearme ou reset manual ap s
18. e opera o limpeza manuten o inspe o desativa o desmonte e sucateamento por meio das refer ncias t cnicas indicadas nesta norma a serem observadas para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores O projeto da m quina ou equipamento n o deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas pe as ou elementos que possam gerar riscos durante seu funcionamento especialmente quanto ao sentido de rota o ou deslocamento O projeto das m quinas ou equipamentos fabricados ou importados ap s a vig ncia desta norma deve prever meios adequados para o seu levantamento carregamento instala o remo o e transporte Devem ser previstos meios seguros para as atividades de instala o remo o desmonte ou transporte mesmo que em partes de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia desta norma Importante proibida a fabrica o importa o comercializa o leil o loca o cess o a qualquer t tulo exposi o e utiliza o de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto nesta norma 3 15 Capacita o Confira as principais exig ncias da NR 12 A opera o manuten o inspe o e demais interven es em m quinas e equipamentos devem ser realizadas ministradas por trabalhadores habilitados qualificados capacitados ou autorizados para este fim A capacita o deve a ocorrer antes que o trabalhador 5 assuma a sua fun
19. el ou facilmente identific vel por meio dos dispositivos de comando e bloqueio mec nico e el trico na posi o desligado ou fechado de todos os dispositivos de corte de fontes de energia a fim de impedir a reenergiza o e sinaliza o com cart o ou etiqueta contendo o hor rio e a data do bloqueio o motivo da manuten o e o nome do respons vel e medidas que impossibilitem jusante dos pontos de corte de energia a gera o de risco de acidentes e medidas adicionais de seguran a quando forem realizados manuten o inspe o e reparo de equipamentos ou m quinas sustentados somente por sistemas hidr ulicos e pneum ticos e reten o com trava mec nica para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das m quinas e equipamentos A manuten o de m quinas e equipamentos contemplar dentre outros itens a realiza o de ensaios n o destrutivos END nas estruturas e componentes submetidos a solicita es de for a e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes 20 Os ensaios n o destrutivos END quando realizados devem atender as normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas s normas t cnicas internacionais Sempre que detectado qualquer defeito em pe a ou componente que comprometa a seguran a deve ser providenciada sua repara o ou substitui o imediata por outra pe a ou componente original ou equivalente
20. elas esteiras correias roletes acoplamentos freios roldanas amostradores volantes tambores 16 engrenagens cremalheiras correntes guias alinhadores regi o do esticamento e contrapeso e outras partes m veis acess veis durante a opera o normal Os transportadores cont nuos de correia cuja altura medida na borda da correia que transporta a carga seja superior a 2 70m do piso est o dispensados da observ ncia do item desde que n o haja circula o nem perman ncia de pessoas nas zonas de perigo Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram projetados Os cabos de a o correntes eslingas ganchos e outros elementos de suspens o ou tra o e suas conex es devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esfor os exigidos Nos transportadores cont nuos de correia cuja altura medida na borda da correia que transporta a carga seja superior a 2 70 m do piso deve haver em toda a extens o passarelas em ambos os lados atendidos os requisitos do item 12 66 da NR 12 Os transportadores cuja correia tenha largura de at 762 mm ou 30 polegadas podem possuir passarela em apenas um dos lados devendo adotar se o uso de plataformas m veis ou elevat rias para quaisquer interven es e inspe es Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de seguran a visando a garantir que n o haja p
21. em preju zo da observ ncia do disposto nas demais Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 nas normas t cnicas oficiais e na aus ncia ou omiss o dessas nas normas internacionais aplic veis As disposi es da NR 12 referem se a m quinas e equipamentos novos e usados exceto nos itens em que houver men o espec fica sua aplicabilidade O empregador deve adotar medidas de prote o para o trabalho em m quinas e equipamentos capazes de garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores Dever tamb m tomar medidas apropriadas sempre que houver Importante Essas medidas de prote o devem seguir sempre a ordem de prioridade sendo o uso da prote o individual a ltima a ser implementada pessoas com defici ncia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho As seguintes medidas de prote o devem ser adotadas nesta ordem de prioridade a medidas de prote o coletiva b medidas administrativas ou de organiza o do trabalho c medidas de prote o individual A concep o das m quinas deve atender ao princ pio da falha segura 3 ASPECTOS FOCALIZADOS NA NR 12 3 1 Arranjo F sico e Instala es A Norma Regulamentadora n 12 trata do Arranjo F sico e Instala es estabelecendo diretrizes e exig ncias que envolvem demarca o e reas de circula o dist ncias m nimas e arranjo f sico entre m quinas e equipamentos
22. ermanentes componentes pressurizados transportadores de materiais O Co D ad O P o O aspectos ergon micos 10 riscos adicionais 11 manuten o inspe o prepara o ajustes e reparos 12 sinaliza o 13 manuais 14 procedimentos de trabalho de seguran a 15 capacita o g cria o dos seguintes anexos e ANEXO Dist ncias de seguran a e requisitos para o uso de detectores de presen a optoeletr nicos e ANEXO Il Conte do program tico da capacita o e ANEXO III Meios de acesso permanentes e ANEXO IV Gloss rio e ANEXO V Motoserras e ANEXO VI M quinas para panifica o e confeitaria e ANEXO VII M quinas para a ougue e mercearia e ANEXO VIII Prensas e similares e ANEXO IX Injetora de materiais pl sticos e ANEXO X M quinas para fabrica o de cal ados e afins e ANEXO XI M quinas e Implementos para uso agr cola e florestal 2 PRINC PIOS GERAIS Os princ pios gerais da nova NR 12 e seus anexos definem refer ncias t cnicas princ pios fundamentais e medidas de prote o para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores e estabelecem requisitos m nimos para a preven o de acidentes e doen as do trabalho nas fases de projeto e de utiliza o de m quinas e equipamentos de todos os tipos Referem se ainda a sua fabrica o importa o comercializa o exposi o e cess o a qualquer t tulo em todas as atividades econ micas s
23. es barreiras ticas monitores de rea ou scanners batentes tapetes e sensores de posi o 3 5 Dispositivos de Parada de Emerg ncia As m quinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emerg ncia por meio dos quais possam ser evitadas situa es de 14 perigo latentes ou ativas Esses dispositivos n o devem ser utilizados ativadores de partida ou de acionamento Os dispositivos de parada de emerg ncia devem ser posicionados em locais de f cil acesso e de visualiza o pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas e mantidos permanentemente desobstru dos Os dispositivos de parada de emerg ncia devem obedecer ao disposto no item 12 58 da NR 12 O acionamento do dispositivo de parada de emerg ncia deve resultar na reten o dele de tal forma que quando a a o for descontinuada o acionador dever ficar retido at que seja desacionado manualmente Quando usados acionadores do tipo cabo deve se obedecer ao item 12 61 da NR 12 As chaves de parada de emerg ncia devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja vis vel a partir da posi o de desacionamento da parada de emerg ncia A retomada da atividade ap s uma parada de emerg ncia deve exigir rearme ou reset manual a ser realizado somente depois da corre o do evento que motivou o acionamento da parada de emerg ncia 3 6 Meios Permanentes de Acesso As principiais exig ncias da NR
24. es e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mec nicos e outros agentes agressivos Os componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal forma que uma ruptura com vazamento de fluidos n o gere risco de acidentes de trabalho As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indica o da press o m xima de trabalho admiss vel especificada pelo fabricante Os sistemas pressurizados das m quinas devem possuir meios ou dispositivos destinados a impedir que a a press o m xima de trabalho admiss vel nos circuitos seja excedida b quedas de press o progressivas ou bruscas e perdas de v cuo gerem perigo Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em m quinas e equipamentos devem permanecer em perfeito estado de conserva o e funcionamento ser armazenados em dep sitos bem ventilados e protegidos contra quedas calor e impactos acidentais O enchimento de pneum ticos s poder ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimensionada at que seja alcan ada a press o suficiente para for ar o tal o sobre o aro e criar uma veda o pneum tica 3 8 Transportadores de Materiais Fique por dentro das principais exig ncias da NR 12 descritas a seguir Os transportadores cont nuos de materiais devem dispor de prote o contra movimentos perigosos especialmente nos pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento formados p
25. essoas sob a carga proibida a perman ncia e a circula o de pessoas sobre partes em movimento OU que possam ficar em movimento dos transportadores de materiais quando n o projetadas para essas finalidades A perman ncia e a circula o de pessoas sobre os transportadores cont nuos devem ser realizadas por meio de passarelas com sistema de prote o contra quedas conforme item 12 70 da NR 12 permitida a perman ncia e a circula o de pessoas sob os transportadores cont nuos somente em locais protegidos que ofere am resist ncia e dimens es adequadas contra quedas de materiais Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores devem dispor ao longo de sua extens o de dispositivos de parada de emerg ncia de modo que possam ser acionados em todas as posi es de trabalho exceto se a an lise de risco permitir optar pela n o obrigatoriedade Os transportadores cont nuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a seguran a em caso de falha durante sua opera o normal e interrompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de seguran a conforme especificado em projeto 17 3 9 Aspectos Ergon micos Veja abaixo os principais aspectos ergon micos tratados na NR 12 As m quinas e equipamentos devem ser projetados constru dos e mantidos de modo a e atender variabilidade das caracter sticas antropom tricas dos operadores e respeitar as exig ncias posturais e cogniti
26. galmente habilitados com autoriza o dada por meio de documento formal do empregador At a data da vig ncia da NR 12 ser considerado capacitado o trabalhador que i possuir registro na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS ou registro de empregado com pelo menos dois anos de experi ncia na atividade ii receber reciclagem conforme o previsto no item 12 144 da NR 12 O conte do program tico da capacita o para reciclagem deve atender as necessidades da situa o que a motivou com carga hor ria m nima que 25 garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho A fun o do trabalhador que opera e realiza interven es em m quinas deve ser anotada no registro de empregado consignado em livro ficha ou sistema eletr nico e em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS Os operadores de m quinas autopropelidas devem portar cart o de identifica o com nome fun o e fotografia em local vis vel renovado com periodicidade m xima de um ano mediante exame m dico conforme disposi es constantes das NR 7 e NR 11 26 4 PRAZOS DE ADEQUA O NR 12 A NR 12 determina que as m quinas equipamentos ou seus acess rios sejam instalados ou substitu dos em fun o do n mero de empregados ao mesmo tempo em que define os prazos de adequa o conforme mostram os
27. ho onde se instalam m quinas e equipamentos e das reas de circula o devem e ser mantidos limpos e livres de objetos ferramentas e quaisquer materiais que ofere am riscos de acidentes e ter caracter sticas adequadas preven o de riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias e materiais que os tornem escorregadios e ser nivelados e resistentes s cargas a que est o sujeitos M quinas Estacion rias e As m quinas estacion rias devem ser objeto de medidas preventivas quanto a sua estabilidade de modo que n o basculem e n o se desloquem intempestivamente por vibra es choques for as externas previs veis for as din micas internas ou qualquer outro motivo acidental e A instala o das m quinas estacion rias deve respeitar os requisitos necess rios fornecidos pelos fabricantes ou na falta desses o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado em especial quanto a funda o fixa o amortecimento nivelamento ventila o alimenta o el trica pneum tica e hidr ulica aterramento e sistemas de refrigera o Importante As m quinas as reas de circula o os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que n o ocorra transporte e movimenta o a rea de materiais sobre os trabalhadores Em sintese O arranjo f sico das instala es de uma empresa estabelece a posi o relativa entre as
28. itu la sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Crea Saiba Mais Dispositivos de seguran a s o os componentes que por si s ou interligados ou associados a prote es reduzem os riscos de acidentes e de outros agravos sa de A prote o fixa deve ser mantida em sua posi o de maneira permanente ou por meio de elementos de fixa o que s permitam sua remo o ou abertura com o uso de ferramentas espec ficas A prote o m vel que pode ser aberta sem o uso de ferramentas e que geralmente ligada por elementos mec nicos estrutura da m quina ou a um elemento fixo pr ximo deve associar se a dispositivos de intertravamento Dispositivos de intertravamento s o chaves de seguran a eletro mec nicas com a o e ruptura positivas magn ticas eletr nicas codificadas optoeletr nicas sensores de seguran a e outros dispositivos que possuam a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da m quina sob condi es espec ficas Sensores de seguran a s o dispositivos detectores de presen a que atuam enviando um sinal para interromper ou impedir o in cio de fun es perigosas quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma m quina ou equipamento Podem ser cortinas de luz detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feix
29. iza o quanto ao perigo de choque el trico e restri o de acesso por pessoas n o autorizadas o ser mantidos em bom estado de conserva o limpos e livres de objetos e ferramentas o possuir prote o e identifica o dos circuitos o atender ao grau de prote o adequado em fun o do ambiente de uso As liga es e deriva es dos condutores el tricos das m quinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas t cnicas oficiais vigentes de modo a assegurar resist ncia mec nica e contato el trico adequado com caracter sticas equivalentes aos condutores el tricos utilizados e prote o contra riscos 11 e As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que utilizem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito e S o proibidas nas m quinas e equipamentos o a utiliza o de chave geral como dispositivo de partida e parada o a utiliza o de chaves tipo faca nos circuitos el tricos o a exist ncia de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia el trica 3 3 Dispositivos de Partida Acionamento e Parada Os dispositivos de partida acionamento e parada foram acrescentados em fun o de v rios acidentes ocorridos por acionamento indevido pessoal destreinado m quina sem prote o ou com a prote o indevidamente retira
30. lamentadora n 12 NR 12 aprovada pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 sob o t tulo de M quinas e Equipamentos foi REVISADA pela Portaria n 197 de 17 de dezembro de 2010 sob o t tulo de Seguran a e Sa de em M quinas e Equipamentos A revis o da NR 12 estabeleceu novos e r gidos crit rios de opera o e de capacita o de operadores bem como de manuten o inspe o e prote o das m quinas equipamentos e seus acess rios visando seguran a dos trabalhadores e redu o dos acidentes do trabalho Os pontos relevantes da nova NR 12 s o a atualiza o t cnica relativa a projeto opera o manuten o e medidas de prote o compatibiliza o da NR 12 com outras NR NR 5 NR 7 NR 9 NR 10 fixa o de prazos para cumprimento das exig ncias de adequa o e implementa o das a es nfase nos segmentos produtivos panifica o confeitaria a ougue mercearia injetoras de pl stico fabrica o de cal ados m quinas e implementos agr colas florestal cria o da Comiss o Nacional Tripartite Tem tica CNTT com o objetivo de acompanhar a implanta o da nova regulamenta o abordagem espec fica dos seguintes aspectos 1 arranjo f sico e instala es instala es e dispositivos el tricos dispositivos de partida acionamento e parada sistemas de seguran a dispositivos de parada de emerg ncia meios de acesso p
31. licados procedimentos de seguran a e permiss o de trabalho para garantir a utiliza o segura de m quinas e equipamentos em trabalhos em espa os confinados 3 11 Manuten o Inspe o Prepara o Ajustes e Reparos Segundo a NR 12 as m quinas e equipamentos devem ser submetidos a manuten o preventiva e corretiva na forma e periodicidade determinada pelo fabricante conforme as normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas as normas t cnicas internacionais 19 As manuten es preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado As manuten es preventivas e corretivas devem ser registradas em livro pr prio ficha ou sistema informatizado de acordo com os dados do item 12 112 da NR 12 O registro das manuten es deve ficar dispon vel aos trabalhadores envolvidos na opera o manuten o e reparos bem como CIPA ao SESMT e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego Manuten o inspe o reparos limpeza ajuste e outras interven es que se fizerem necess rias devem ser executadas por profissionais capacitados qualificados ou legalmente habilitados formalmente autorizados pelo empregador com as m quinas e equipamentos parados e adotando se os seguintes procedimentos e isolamento e descarga de todas as fontes de energia das m quinas e equipamentos de modo vis v
32. lidade suporta mais Os materiais inflam veis est o colocados em rea segura Existem muitos acidentes de trabalho 10 3 2 Instala es e Dispositivos El tricos No tocante s instala es e dispositivos el tricos a NR 12 acrescenta exig ncias que se somam NR 10 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico inc ndio explos o e outros tipos de acidentes conforme previsto na NR 10 Devem ser aterrados conforme as normas t cnicas oficiais vigentes as instala es carca as inv lucros blindagens ou partes condutoras das m quinas e equipamentos que n o fa am parte dos circuitos el tricos mas que possam ficar sob tens o As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com gua ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem estanqueidade isolamento e aterramento de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes Os condutores de alimenta o el trica das m quinas e equipamentos devem atender aos requisitos m nimos de seguran a constantes do item 12 17 da NR 12 Os quadros de energia das m quinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a o possuir porta de acesso que deve ser mantida permanentemente fechada o possuir sinal
33. onsiderado pelo projetista de layout S o frequentes e r pidas as necessidades de mudan a do projeto do produto dos m todos e sistemas de trabalho Isso deve ser considerado no projeto do layout de modo que ele seja f cil de alterar e de adaptar a novas condi es A falta de aten o a esse aspecto pode rapidamente tornar obsoleta uma empresa e Arranjo linear ou por produto flow shop o layout em linha tem uma disposi o fixa orientada para o produto Os postos de trabalho m quinas bancadas s o colocados na mesma sequ ncia das opera es necess rias para obter o produto comum existir uma m quina de cada tipo exceto quando s o necess rias m quinas em duplicata para balancear a linha de produ o Em s ntese Elaborar o arranjo f sico de uma rea qualquer planejar e integrar os caminhos dos componentes de um produto ou servi o a fim de obter uma log stica eficiente entre o pessoal os equipamentos e os materiais que se movimentam O arranjo f sico deve definir e integrar os elementos produtivos n o se resumindo apenas na disposi o racional das m quinas mas abrangendo tamb m o estudo das condi es do meio ambiente de trabalho ilumina o ergonomia ventila o etc O planejamento de um arranjo f sico recomend vel a qualquer empresa grande ou pequena para se buscarem bons resultados na redu o de custos de opera o e de deslocamento que influem no aumento da produtividade
34. vas bem como os movimentos e esfor os f sicos demandados aos operadores e possibilitar a intera o clara e precisa com o operador por meio de componentes como monitores de v deo sinais e comandos de modo a reduzir a possibilidade de erros de interpreta o ou de retorno de informa o e representar sempre que poss vel nos comandos e indicadores a dire o do movimento e os efeitos correspondentes e garantir que nos sistemas interativos como cones s mbolos e instru es haja coer ncia entre apar ncia e fun o e favorecer o desempenho e a confiabilidade das opera es com redu o da probabilidade de falhas na opera o e reduzir a exig ncia de for a press o preens o flex o extens o ou tor o dos segmentos corporais e disponibilizar ilumina o adequada que se mantenha em situa es de emerg ncia quando exigido o ingresso no interior de recintos e garantir que o projeto a constru o e a opera o das m quinas e equipamentos levem em conta a necessidade de adaptar as condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza dos trabalhos a executar oferecendo condi es de conforto e seguran a no trabalho observando se o disposto na NR 17 e garantir que os locais destinados ao manuseio de materiais em processo nas m quinas e equipamentos tenham altura e sejam posicionados de forma a garantir boas condi es de postura visualiza o
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