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ACCESS Stereo BRIC Codec IP

1. cerrrerereeeeeeeeeerrerenenenaneaeareeeranaa 31 Figura 19 Guia Interface do usu rio cciceeteeeeeecerererererenaaaaaararrereneaaaaaaaaarerenaa 32 Figura 20 Tela de conex o na interface Web ii rerrererereeareeearreeeanna 34 Figura 21 Tela de interfacena Web crer aacererrrererenaaaacaaareeeeanna 35 Fig r 22 Gui Estatistica Se seetopererto treret art sbu onto eee ieee eei ieee retas teest 37 Figura 23 Medi o de udi eeeeeereesssrrerssrrerssrrerssrrerssrreerssreesserrersee 38 Figura 24 GUA Perfis A E EEEE sas saga nas mesada E OEE OENE OE EEEE E 39 Figura 25 Criar um novo perfil eseeeeeeeeeeeeseerrerserrerssrrerssrrersssressssrrerssreerserresseree 40 Figura 26 Guia Configura es do sistema ceeeeereeecerereeenerereenerereeeneerereeaneaeesa 49 Figura 27 Guia Conex o ee eeaeee eee eE ke Eeen EEN eE eE E ees 54 Figura 28 Armazenar novo remoto na Guia Conex es 55 Figura 29 Senha de conex es na Guia Configura es sseeeeeessseeeeeeesssssseeereses 57 Figura 30 Mudan a da porta UDP para conex es de entrada 58 Figura 31 Fun es debackup Fall forward na Guia Conex es 59 Figura 32 Opera o 24 horas na Guia Conex es ciiiiteeeeeereeeeeeeeaaerearreeeanna 62 Figura 33 Codec anal gico X modo anal gico est reo na Guia Perfis 64 Figura 34 Guia Conex es durante uma chamada anal gica ativa sesesesesess 65 Figura 35
2. Log Statistics Esta fun o usada em diagn sticos na f brica e deve ficar desativada a menos que instru do pelo suporte da Comrex UDP Reliability Max Retransmissions Este par metro permite definir um limite m ximo de quanta largura de banda adicional ser usada pela camada de confiabilidade UDP do BRUTE A configura o padr o 100 que permite que a camada de corre o de erro use a mesma largura de banda do fluxo de udio Como um exemplo se o fluxo de udio usa 80 kb s de largura de banda e UDP Max Retransmissions est com 50 at 40kb s adicionais de largura de banda podem ser utilizados para corre o de erro 45 Comrex Corporation Op es avan adas do decodificador 46 Nagle Algorithm Nagle s aplic vel para a transmiss o TCP Com o Nagle habilitado os pacotes do codificador s vezes s o concatenados em pacotes maiores dependendo da rede Ele pode ser usado para baixar o overhead em redes TCP mas adiciona atraso Advanced Decoder tem op es de como o gerenciador buffer de jitter atua isso que o algoritmo determina com base no desempenho da rede quanto atraso instalar antes do decodificador para ter udio sem interrup es Ele faz isso criando uma an lise estat stica de quanto jitter ocorre em um per odo janela e avaliando com base em outros par metros como a resist ncia do decodificador a erros um processo muito complexo de tomada de decis es envolvendo mu
3. Desde que a unidade no campo localize o endere o fixo do est dio e envie um fluxo para ele pode se criar um canal inverso f cil e automaticamente pelo est dio utilizando as informa es de origem contidas nos pacotes recebidos Claro que mesmo nesse cen rio o endere o IP do est dio deve ser memorizado ou inserido em cada codec individualmente A primeira fun o do Servidor transversal resolve o problema de endere o IP din mico agindo como servidor de lista Os usu rios do codec simplesmente se conectam ao servidor gratuito e fornecem um nome da conta e senha Ap s conectar se simples informar os detalhes de cada um dos seus codecs No pr prio codec o usu rio insere um nome familiar pelo qual o codec ser visto no grupo Consulte na se o Configura o e ativa o as instru es de como conectar se ao servidor Manual do produto ACCESS Ap s ativado sempre que um codec no grupo for fisicamente conectado Internet por qualquer meio placa 3G sat lite Ethernet etc a unidade sincronizar com o servidor O endere o IP p blico atual do codec ser obtido pelo servidor e a lista de usu rios poder ser atualizada com o novo IP Al m disso o status de disponibilidade do codec tamb m ser atualizado O codec far ping no servidor se algo mudar endere o status etc Como veremos essa fun o ping muito til de outras formas Ap s o codec atualizar seu status com o servidor hora d
4. H op es dispon veis para taxa de baud bits de dados bits de parada controle de fluxo e paridade Muitos usu rios mant m os padr es de 9600 8 1 No Flow Control e No Parity Configura es de seguran a Conex o Password Senha da conex o Permite definir uma senha 50 anexada a todas as conex es de entrada antes de aceit las Unidades que fazem conex es de sa da devem conhecer essa senha e aplic la em seu fluxo de sa da Deixar o campo em branco desativar essa fun o Manual do produto ACCESS GUI Password Permite a voc definir uma senha para a p gina de conex o na Web e o atualizador do firmware A senha padr o comrex em min sculas E poss vel desativar o recurso de controle remoto e atualiza o de firmware completamente desativando a op o Remote Control Enable Remote SSH Access Permite Comrex suportar a conex o dessa unidade utilizando o protocolo SSH para solucionar problemas N s recomendamos manter esta op o ativada pois o acesso ao SSH exige um valor chave n o divulgado pela Comrex e solicita es SSH gen ricas s o recusadas Configura es normais BRIC Accept Incoming Connections Aceitar conex es de entrada Configura es do modem Configs N ACIP SIP Isso determina se o ACCESS usado para conex es IP de entrada normais Com essa fun o desativada o ACCESS somente suporta chamadas de sa da no Modo BRIC normal Modem Mode Ess
5. din mico X est tico e rreeeeeraneanearaaraeareaaanaaeaaa 15 Controle do ACCESS via linterface de conex o do console s e 17 Barras de menu superior e inferior ieireerareaneeeaaranearearaanareananareaaa 17 Guia Rede ana A A RE ETNIA E E ida sa oia anotada sas rato 19 Configura o de porta Ethernet seeren 19 Configura o de modem anal gico POTS 20 Navegador Web orrian nas re nro Dna dan E ea Eine ca ion aneis nai 21 Guia Remotos cce aeararrrerraneaaaaanara corar naaaaaaaaarera ra naaaaaaaaarereranaaaanaaattes 21 Guia ESti SUCOS ie E us ENG ES E E No MORSE CL NAO EAR TORNE Lea S Lang SAS Rian aaa 24 Guia nivel deiQndio ziniukai a a ia 26 uia ConfiGURAR sisii orii oriiosa anis iarann AEUR RNEER CEE RERE EENE IENNE EREA 26 Configura o do ACCESS via interface de conex o do console 27 Gerenciar perfis coronene Ea En EEEE EEE EEE EEEE EEE 27 CONE UTACOCS AE Den saia aa asian oa 30 Configura es do sistema trerrereeeeeeneaaaererereaaaaaaaaaarereneaaaaaaaaarereanna 31 Interface do usu rio cerrrerreeaaaaaaaaarereaaaaaaaaaareereaanaaaaaaaaareeaaaaaaaaaaattos 32 Calibra o da tela de toque rrrreeaaranearearaanarranaaneaeaaanearaanaanas 33 Reset da configura CaO ciissasiiamiasantrorsaninantosantesidoniian aa antera don diam aa centro ivan i dama as nETis da 33 ACCESS Rack 2 7 1 Mar o 2010 Comrex Corporation Se o 6 Acesso ao ACCESS via linterface basead
6. eles s o exibidos na lista de unidades como mostrado na Figura 41 Da pr xima vez que o codec adequadamente configurado conectar se ele sincronizar com o servidor O nome do codec o status de AAC e outras informa es ser o atualizadas h PARE qa TRAVERSAL SERVER Vono Domed boo Thus Ao rms Ed Sumo Liss Coast Powis Topo Daimi Votes AL Figura 41 Tela da conta principal do BRIC TS Uso do BRIC TS Ap s ativar o BRIC TS e criar corretamente seu grupo no servidor voc deve receber um download de todos os demais codecs em seu grupo para a sua Lista de remotos como mostrado na Figura 42 Na Interface na Web as entradas do BRIC TS ficam sombreadas como na Figura 43 Neer Remco ds Configee Come Las voce Comes Lab lame ors f es Mezi Cortial TESTET E ES os PA ver prot heten o uu 74 Figura 42 A lista de remotos do BRIC TS Manual do produto ACCESS gt DE dd idas au Addres Prosle Lost State Trammi Status 1127001 not comecied _AAC ELD Sterea CONNECT Cormmexiab Voice 7022 155 131 not comected HQI Detaull Comex tob Music 7022 155 132 not connecied HQT Dotoui local sacannect Pots 19757843700 nol comecled Pors ndytPo osis ini ma Boris Bodanot not comeca owmplhh 71 243 124 101000 pria E Za A I da E IC Sio hew Romulo Pemovo Saed Remate Chas e bemotu Lettmgs sm Figura 43 Entradas do BRIC na Interface na W
7. es b sicas s o mostradas por padr o As op es menos usadas s o ocultas at clicar na caixa Show Advanced Options Mostrar op es avan adas Unit Name Nome da unidade Os usu rios devem nomear seus codecs aqui O nome padr o do codec o endere o MAC exclusivo da porta Ethernet Mudar o nome para algo familiar e exclusivo como externa meteorologia etc faz esse nome aparecer em v rios locais 1 No navegador usado para abrir a p gina Controle remoto 2 Em softwares fornecidos pela Comrex como Remote Control e Device Manager 3 Nas Listas de amigos buddy do BRIC TS Consulte a se o Servidor transversal 49 Comrex Corporation Config serial auxiliar Always Connect to Remote O n 2 na Figura 26 mostra as op es do sistema Auto Connect As conex es remotas devem ser primeiro criadas na Guia Connections antes de serem atribu das a qualquer uma dessas fun es Um campo est dispon vel para designar um remoto como sempre em opera o Isso til em ambientes ativos onde um sinal necess rio no enlace 24 horas por dia Para atribuir um remoto sempre em opera o baixe o menu e selecione qual remoto designar como Always On Uma conex o ser criada e sustentada para o remoto escolhido Os pr ximos quatro campos n 3 na Figura 26 definem as regras de conex o autom tica para remotos acionados pelos quatro disparos externos dispon veis no painel traseiro do ACCESS Obs Essas
8. est dio pois voc geralmente ter menos controle no lado remoto O ACCESS pode ser definido para seu pr prio endere o IP fixo chamado de Est tico ou pode obter seu endere o da rede chamado de Din mico ou DHCP Este conceito totalmente independente do conceito de p blico X particular Os endere os p blico e particular podem ser din mico ou est tico Din mico DHCP O ACCESS definido por padr o para o endere amento DHCP ou seja ele busca na sua rede para atribuir um endere o IP Se sua rede tem um servidor DHCP e voc pretende us lo assim n o necess rio alterar qualquer configura o na Interface de conex o do console Voc tem de saber qual endere o designado ao ACCESS pela rede Isso facilmente conclu do ligando um monitor de computador na porta VGA no ACCESS antes de lig lo Ap s o ACCESS iniciar ele exibe o endere o IP atual no monitor Obs endere os DHCP podem mudar com o tempo ent o voc deve verificar o endere o se tiver problema para conectar Por fim h outra maneira de determinar o endere o IP do ACCESS Se n o tiver um monitor de computador no sistema poss vel saber o endere o IP olhando os LEDs no painel frontal por alguns segundos durante a inicializa o Servidores DHCP geralmente atribuem o endere o IP em um formato padr o Isso porque eles devem escolher endere os n o em uso pela Internet em geral Eles provavelmente escolher o um endere o em uma d
9. o s o listadas junto com uma indica o do overhead necess rio para os v rios cabe alhos IP em cada pacote A Perda de quadro tamb m listada como um valor individual para pacotes perdidos e atrasados Essa tabela tamb m inclui uma estimativa do atraso atribu do a cada extremidade do enlace Isso inclui atraso de codifica o e buffer mas n o inclui o atraso geral causado pela rede As representa es gr ficas da atividade do Gerenciador de buffer de jitter e da Perda de quadros tamb m s o exibidas n 3 na Figura 22 A rea azul clara no alto do gr fico representa os valores de jitter no tempo A a o do Gerenciador de buffer indicada pela linha verde que o atraso de buffer previsto que o sistema tenta alcan ar com base nas medi es feitas na janela de jitter 37 Comrex Corporation Guia Medi o de udio 38 Na parte inferior do gr fico uma representa o hist rica e em tempo real da perda de quadros Se o decodificador n o receber pacotes a tempo o gr fico mostra uma linha vermelha indicando a porcentagem de pacotes perdidos no intervalo de um segundo A Guia Audio Metering mostrada na Figura 23 fornece um representa o dos n veis de udio de entrada e sa da em diversos formatos Cada medidor incluindo os medidores na se o superior sempre vis veis podem ser ligados On e desligados Off individualmente Todos os medidores de udio est o Off quando o ACCESS ativad
10. o fall forward Limita es de Backup Fall Forward 60 Para ativar um backup autom tico as conex es remotas principal e secund ria devem primeiro ser definidas e receber perfis Depois selecione o remoto principal e clique em Change Remote Settings Nessa tela escolha o menu suspenso Backup Remote n 2 na Figura 31 e selecione o backup para essa conex o principal Selecionando a fun o Automatically Fall Forward n 3 na Figura 31 voc permite que o ACCESS monitore a conex o IP principal enquanto a backup est ativa Se a principal for restaurada e for detectada como v lida no per odo de tempo limite a backup ser desconectada e a opera o voltar principal As fun es Backup Fall Forward t m estas limita es 1 Somente conex es IP podem ser designadas como principal conex es IP ou anal gica podem ser backups 2 Fall Forward n o funciona quando a backup anal gica o mesmo ACCESS f sico do IP principal Isso porque o ACCESS recebendo chamadas anal gicas n o consegue restaurar conex es IP Manual do produto ACCESS Se o 8 Opera o do ACCESS 24 horas por dia f cil configurar o ACCESS para operar 24 horas por dia til descrever um pouco o protocolo de transfer ncia de dados do ACCESS antes de descrever sua configura o No modo BRIC Normal o modo padr o de opera o o ACCESS transfere todos os dados de udio via protocolo UDP Isso diferente da maior
11. o principal O ACCESS opera no mundo todo com alimenta o 110 240 Vca 50 60 Hz detec o autom tica Entrada de udio anal gico balanceado para enviar daqui para a rede O canal esquerdo usado nos modos de codifica o mono O n vel OdBu 0 775 VRMS nominal O n vel m ximo 20dBu O udio anal gico balanceado est dispon vel nessas portas O n vel OdBu 0 775 VRMS O n vel m ximo 20dBu Aplique um sinal est reo AES3 aqui A entrada AES3 suporta todas as taxas de amostragem padr o Quando h um sinal AES3 nesse conector os conectores de entrada anal gica s o desativados Um sinal AES3 est reo a 48kHz est dispon vel aqui A sa da AES3 est dispon vel simultaneamente s anal gicas Quando uma entrada AES3 est ativa a sa da AES3 sincroniza na taxa de amostragem e sinal de rel gio da entrada Quatro conjuntos de entradas e sa das de fechamento de contato est o dispon veis nesta porta Elas podem ser usadas para enviar sinais para a extremidade do enlace ou disparar o controle remoto como um equipamento de automa o Ligue um teclado PS 2 para acessar a Interface de conex o do console Ligue um monitor VGA ou superior aqui para obter endere os IP e acessar a Interface de conex o do console Dispon veis para uso com teclado e mouse USB Tamb m podem ser usadas com modems sem fio 3G USB Para linha telef nica anal gica compat vel com codec POTS Ligue um mouse PS 2 aqui se
12. o superior e inferior Manual do produto ACCESS Guia Rede Guia Rede Configura o da porta Ethernet A Guia Rede mostrada na Figura 5 A porta Ethernet e o modem anal gico podem ser ativados e configurados individualmente nessa interface A principal guia para configurar a porta Ethernet mostrada na Figura 6 a Guia TCP IP Use o menu suspenso para selecionar uma das quatro op es de configura o para Ethernet Static DHCP PPPoE Gateway Para conex es DHCP Din mico basta selecionar DHCP e a unidade obt m automaticamente as configura es de rede Se sua conex o exige um endere o IP est tico ou fixo poss vel inseri lo junto com as informa es de m scara de subrede e gateway nos campos adequados Se voc sabe o endere o de seu servidor DNS digite o aqui Isso necess rio para usar o BRIC TS e as fun es do navegador interno O PPPoE Protocolo ponto a ponto na Ethernet usado por alguns servi os DSL e WiMax para estabelecer e encerrar sess es como um modem de discagem A maioria das conex es IP n o o usam e geralmente ele pode ser ignorado Se seu provedor exige o PPPoE para estabelecer uma sess o em vez de inserir a informa o de IP voc pode fornecer nome de usu rio e senha para estabelecer uma conex o Eles s o fornecidos por seu provedor As conex es PPPoE sempre usam endere amento IP din mico Ao usar PPPOE um endere o IP ser atribu do pelo servidor DHCP no
13. 19737841700 nol connecied Pors AndysPodonta jan Boeh Raconor not connecma Ciump Una irei not connected 4 gt gt gt iI Soro iaw tamaie Remove Stored Remote Cronga Remote sennga Figura 21 Tela de Interface na Web 35 Comrex Corporation Guia Conex es 36 A pr xima se o descreve como inserir remotos locais no produto para discar para o endere o IP deles Se voc vai utilizar o Servidor Transversal BRIC ou somente receber chamadas esta etapa pode n o ser necess ria Veja mais sobre o Servidor Transversal BRIC na Se o 10 A Guia Connections a op o padr o da Interface na Web como mostra a Figura 21 Nessa guia poss vel programar e salvar nomes e endere os de qualquer unidade remota conectada a voc Isso permite a programa o personalizada de par metros de pol tica para cada remoto e permite apontar e clicar para conectar e desconectar Para adicionar um ACCESS remoto lista basta clicar em Store New Remote na se o inferior Aparece uma caixa de entrada onde voc pode digitar um nome de usu rio qualquer um e o endere o IP da unidade Depois escolha um perfil a usar quando essas conex es a esse remoto forem iniciadas Para come ar escolha um dos perfis padr o fornecidos vermos depois como criar seu pr prio perfil Voc pode remover qualquer valor armazenado destacando e clicando em Remove Stored Remote Os endere os de remotos a
14. Configura es somente no lado do codificador Na maioria das circunst ncias o ACCESS exige um caminho IP nos dois sentidos para conex es bem sucedidas mesmo quando o udio est sendo enviado somente em um sentido Para redes que s enviam dados em um sentido poss vel usar o modo Standard RTP para estabelecer e manter esses enlaces Essa se o descreve como configurar isso A configura o a seguir aplica se aos codecs no enlace codificador e decodificador O codec tem v rios modos de compatibilidade no modo de canal Standard RTP As unidades assumem um modo compat vel com o codificador baseado em PC Luci Live Isso pode ser alterado nos dois codecs 1 No ACCESS Rack abra a Interface do usu rio na Web e escolha a guia System Settings No ACCESS Portable escolha Configure gt System Settings 2 Encontre a caixa de marca o Advanced e marque a 3 Encontre Standard RTP Settings e escolha para editar o RTP Compatibility mode 4 Altere essa configura o para Standard e clique em Apply ou Save no ACCESS Portable Em Advanced Standard RTP Settings localize a entrada Return Channel Enable Desative o canal de retorno e clique em Apply ou Save no ACCESS Portable Isso garantir que nenhum canal ser configurado no sentido do codificador Obviamente as conex es desse tipo devem ser criadas do lado do codificador do enlace Ent o voc dever criar um novo perfil que use o modo de canal Standard RTP no Pr
15. GARANTIA DE COMERCIALIZA O ADEQUA O PARA DETERMINADO FIM OU GARANTIA CONTRA DEFEITOS LATENTES A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM QUE O PRODUTO EST LIVRE DE ERROS QUE TODOS OS ERROS PODEM SER DETECTADOS OU CORRIGIDOS OU QUE O USO DO PRODUTO N O SER INTERROMPIDO EM HIP TESE ALGUMA A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES SER O RESPONS VEIS POR DANOS INDIRETOS ESPECIAIS OU DECORRENTES RESULTANTES DO USO DO PRODUTO INCLUINDO PERDA DE LUCROS PERDA DE POUPAN A PERDA DE USO OU INTERRUP O DE NEG CIOS MESMO SE A COMREX CORPORATION OU QUALQUER UM DE SEUS FORNECEDORES TENHA SIDO AVISADO DA POSSIBILIDADE DE MESMO EM NENHUM CASO A COMREX CORPORATION E OU SEUS FORNECEDORES ASSUMIR QUALQUER RESPONSABILIDADE COM VOC INDEPENDENTEMENTE DA FORMA DE A O SUPERIOR AO VALOR PAGO COMO PARTE DO PRE O DE COMPRA DESTE PRODUTO A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM EXPRESSA OU IMPL CITA QUE QUALQUER USO DO PRODUTO SER LIVRE DE VIOLA O DE PATENTES COPYRIGHTS OU QUALQUER OUTRO DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DE TERCEIROS O SOFTWARE DE PROPRIEDADE DA COMREX CORPORATION OU DE SEUS FORNECEDORES RESIDENTES OU DE OUTRA FORMA ASSOCIADOS A ESSE PRODUTO S O PROTEGIDOS PELA LEI AUTORAL E TRATADOS INTERNACIONAIS ENGENHARIA REVERSA N O AUTORIZADA REPRODU O E OU DISTRIBUI O DO PRODUTO OU QUALQUER PARTE DO MESMO EST ESTRITAMENTE PROIBIDA E PODEM RESULTAR EM SAN ES CIVIL E CRIMI
16. San aia sanada 82 Perfis multi castan a aE E A Sao ERE E EE E EE EE EREE ERREA E 82 Configura o do Multicast Remoto sssseeesseeeeesssssserrrresssssssrererssssssseerees 83 Tempo de vida uemurresaconaraepionorao po ere eE eOe E E E e ETE EEA E E Eee E E E ET CEEA PEK Eees e 83 Mudan a de N s de porta para multicast seesseeeeeessseseeeeessssssrerrrssssssssee 83 Se o 14 Fun o de servidor de streaming ccieerteeeeereeererereanaaacaaarreerenaaaaanacarererennananda 84 Decodificando fluxo HTTP eii E A A A i i 84 Conex o simult nea de ACCESS e streaming ossseessseeeeenesssssseeresssssssrerees 84 Se o 15 Opera o de gateway uena naa nannan aa naaa do fita lo lo latola to lilo la talatalala lisas 85 Sobre a opera o do gateway reerarereeeeaeaaneaeaaanearaaranaaaeaneanaaraanada 85 Conex o como um gateway eer a E OOOO O OO ONONO NN 85 Modo gateway esesssssseseessssssssseresssssssssrrsssssssssrrressssssssseeessssssssrteesssssssereeeeesssssent 86 Se o 16 Criando conex es compat veis com N ACIP SIP rrerereeeaeeeeerrereanaaanaa 87 Mais sobre d EBU 3320 rn e ne e EE O E O OE E O a 87 EBUZ Z ONOACCESS tira E ad a E E T E 87 Modos do N ACIP SIP rpete tete ee eee EEE E EEEE Ee EEE EAEE EU EEE EE EE EEE 88 Modo n o registrado rerrerereeraaaneareanaanaaeaananaaraneanearaaaacareaananaaeaa 88 Comrex Corporation Modo tetis adO srovnani EEEE EEEE EEEE TEETE A 88 Nervidores SL
17. Xstream b Incoming Connections Conex es de entrada Zephyr Xstream envia um fluxo AAC ao ACCESS na porta UDP 9150 Esses fluxos ser o automaticamente decodificados Por padr o canal de retorno AAC 96 kb s mono devolvido ao Xstream Live O canal de retorno pode ser alterado para qualquer modo compat vel com Xstream na se o Systems Setting O ACCESS sem a atualiza o AAC aplicada n o criar um canal de retorno c Outgoing Connections Conex es de sa da op o AAC do ACCESS necess ria Crie um perfil utilizando o Profile Managerno ACCESS Rack ou Portable e selecione umChannel Mode de Standard RTP Em seguida escolha um codificador compat vel com Xstream para a chamada de sa da O Xstream controlar qual tipo de fluxo se houver ser devolvido ao ACCESS 3 Standard RTP Esse modo definido para receber um fluxo AAC b sico sem formata o com estrutura padr o RTP UDP No momento esse modo n o compat vel com outros dispositivos no setor 111 Comrex Corporation Ap ndice B 112 Informa es para gerentes de TI O prop sito deste ap ndice descrever todas as portas abertas e servi os dispon veis no Comrex ACCESS Se um servi o n o mencionado aqui ele est desativado por padr o O Comrex ACCESS um dispositivo projetado para transportar em tempo real udio em banda larga em redes IP A interface de rede principal 10 100 10BaseT Ethernet O dispositivo co
18. a degradar ap s um longo per odo de conex o pode ser que os par metros da linha mudaram Esses par metros s o afetados por fatores como hora do dia clima e localiza o geogr fica Os modems devem ter a oportunidade de renegociar a conex o para esses novos par metros 7 Se voc tiver baixas taxas de conex o ou erros tente rediscar Se isso n o resolver disque da outra extremidade Se for chamada interurbana tente usar outra operadora Se encontrar uma boa conex o mantenha essa linha em uso Manual do produto ACCESS Servidor BRIC transversal TS O Servidor Transversal BRIC um servi o criado e mantido pela Comrex na Internet p blica que fornece aos usu rios uma lista de outros usu rios facilitando as conex es a dispositivos que normalmente t m problemas em aceitar receber conex es IP O uso do Comrex BRIC TS gratuito mas ativar a fun o em um codec uma atualiza o cobrada pela Comrex e deve ser ativada por uma chave que entregue pela f brica A pr xima se o descreve a teoria do BRIC TS Se seu interesse principal ativ la e utiliz la ignore a se o Configura o e ativa o do BRIC TS O BRIC TS til porque nem sempre muito simples conectar dois dispositivos que s o essencialmente pares na Internet e existem dois motivos principais para isso Primeiro iniciar um fluxo a um dispositivo ligado na Internet exige que voc saiba seu endere o IP Ele o n mero aplicado a
19. adas do sistema 52 Serial AUNAN oeeie ereere resen eaae doa inside a 3 A SECCUTAN CA eae e e E A E E E 52 3 Configura es normais do BRIC n 52 Pi Conicunacoestdolnod er 52 Confi eUTacoeSINIA CICESE E T E E serenas bmranoe 52 Confieuracoesde BCR ree e sons sessao ras nuas rasga as SS 53 Se o 7 Fazendo conex es usando a Interface baseada na Web coce 54 Cria o de conex o temold sena dana dos a os saa use a 54 Desconex o stereareerarereanaerranererarereaaaereanareaaaeranarenanareaaa ceara reaaaeraanataaas 56 Op es avan adas de conex o E 62 Filtragem desenha aeee ssa teor aa EEEE EE EE EE es 62 E A Conex o a uma porta SPECA a A 63 Backup de UMA CONEX O te a acorda fu a E and sn anna ea pacas a 65 FEun ao Kall FOWA ne rea ee E E 8 Pano E co Rasa E dec 66 Limita es de Backup Fall Forward eeeererenereerareranos 66 Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horaspor did 61 Configura o do ACCESS para operar 24 horas necc 62 Se o 9 Conex es do codec em rede telef nica anal gica POTS 63 Conex o do codec anal gico para compatibilidade com ACCESS 63 Uso do ACCESS com telefonia anal gica 63 Configura o do ACCESS para use em anal gico est reo 64 Manual do produto ACCESS Taxa de queda X Nova tentativa ccirereeeeeecerrerrerreeneaaanaaearereranaaaaaaaaans 65 Solu o de problemas na conex o anal gica eeerrerereeee
20. anal gico diretamente a outro codec ACCESS ou Comrex anal gico n o via Internet Linear PCM Perfil usado para envio e recebimento de udio est reo sem compress o O Linear PCM exige muita largura de banda e geralmente n o adequado para use na Internet p blica usado em ambientes de rede local com ou sem fio ou com enlaces de r dio IP de alta velocidade FLAC Este perfil usa algoritmo Free Lossless Audio Codec para enviar e receber udio est reo O FLAC economiza de 30 a 40 da largura de banda sem perda de qualidade de udio e atraso ligeiramente maior em rela o ao Linear PCM O FLAC ainda exige muito mais largura de banda que a dispon vel na maioria dos enlaces da Internet p blica 29 Comrex Corporation Guia Perfis O ACCESS tem um poderoso conjunto de controles para determinar como ele se conecta A Guia Profiles permite definir um ou mais perfis para atribuir a conex es remotas de sa da Geralmente n o necess rio definir perfis pois o ACCESS j vem com um conjunto de perfis padr o que atende maioria dos usu rios Mas esta guia permite criar perfis personalizados que permitem diferentes codificadores em cada sentido modos anal gicos especiais e op es espec ficas para o gerenciamento do buffer de jitter Lembre se que esses perfis s o teis somente para conex es iniciadas do ACCESS local As conex es recebidas s o definidas pelo ACCESS na outra extremidade A cria o do per
21. banda estreita em conex es discada Internet o uso do POTS Codec Mode muito melhor que modem PPP Mode N o h op es dispon veis para Non PPP Mode A string de inicializa o extra do modem para este modo feita na Guia System Settings a caixa Advanced deve ser selecionada para exibir esta op o PPP Mode permite o uso de uma conex o discada Internet Configure seu ACCESS com as informa es de seu provedor O ACCESS funcionar como um codec IP no enlace conectando a outros endere os IP no ACCESS PPP Mode s deve ser utilizado para conectar a um provedor de Internet via modem Nesse modo voc deve digitar o n mero de telefone nome de usu rio e senha fornecidos por seu provedor Ap s configurar os par metros do provedor voc pode ativar o modem e ele discar automaticamente para seu provedor Esta chamada ser mantida at o modem ser desativado na Guia Network Manual do produto ACCESS Navegador Web Guia Remotos As conex es nesse modo ocorrem da mesma maneira que conex es IP comuns Deve se criar uma conex o remota usando um dos perfis baseados em n o anal gico e o endere o deve ser um endere o IP PPP Mode depende da taxa de conex o do modem e muitos perfis de codec n o s o compat veis com o canal PPP N s recomendamos o uso do ULB Mode para conex es mais confi veis com modems PPP Esta op o abrir um navegador da Web para voc testar sua conex o Internet em uma p gi
22. coisas como um canal de udio estabelecido ap s o canal de reconhecimento ser definido O certo seria a chamada ser iniciada para o endere o IP de destino depois o codec chamado extra ria o endere o IP de origem dos dados recebidos e retornaria um canal para esse endere o De fato o modo padr o dos codecs Comrex funciona assim e funciona bem Mas o SIP inclui um campo separado de endere o de encaminhamento ou endere o de retorno e exige que um codec negociando uma chamada envie somente para esse endere o Isso importante no caso de haver um servidor intermedi rio E isso funciona bem desde que cada codec conhe a seu endere o IP p blico Problemas em chamadas de sa da Uma unidade fazendo uma chamada de sa da pode preencher o campo endere o de retorno Mas qualquer codec depois de um roteador tem um endere o IP particular e n o conhece o endere o p blico Logo ele coloca seu endere o particular como 192 168 x x no campo de endere o de retorno O codec chamado tentar conectar a esse endere o e vai falhar pois ele n o est acess vel via Internet Problemas em chamadas de entrada Chamadas de entrada para codecs ap s roteadores s o complexas pois 92 as portas no roteador deve ser encaminhadas ao codec No caso do SIP devem ser tr s portas discretas Nos codecs Comrex s o as UDP 5060 5014 e 5015 E mesmo se o endere o de encaminhamento for negociado no SIP a unida
23. como for lo a conectar com taxa maior Se voc deseja que o ACCESS tente novamente uma taxa mais alta voc deve desconectar a chamada e discar novamente Existem muitos fatores que podem afetar o sucesso ou falha de uma chamada no codec anal gico alguns sob controle do usu rio outros n o Esta uma curta lista de regras a seguir para conex es a codecs anal gicos 1 Use o codec anal gico em uma linha telef nica direta e evite extens es internas Uma linha usada por fax geralmente fornece esse acesso direto Desconecte o fax antes conectar o codec 2 Verifique se n o h extens es ou modems na linha usada ou pelo menos garanta que ningu m use a linha durante sua transmiss o 3 Se a linha tiver chamada em espera desative a digitando 70 antes do n mero discado 4 Se poss vel experimente o codec anal gico fora do local remoto antes da transmiss o real aproximadamente no mesmo hor rio previsto para o uso Isso dar a voc uma boa ideia das taxas de conex o previstas e de poss veis problemas da linha 5 No m nimo conecte alguns minutos antes de ir ao ar para avaliar a qualidade da conex o Definir MaxRate no codec anal gico com base em suas experi ncias altamente recomendado MaxRate geralmente devem ser definido um n vel ou dois abaixo da taxa m xima irrestrita Isso fornece uma faixa de guarda contra ru do e falhas que podem causar erros na linha 6 Se a opera o come ar
24. compress o de udio para alta HE AAC Atualiza o opcional HE AACv2 Atualiza o opcional AAC LD Atualiza o opcional AAC ELD Atualiza o opcional qualidade Ele produz udio quase transparente com taxa de 128 kbps est reo O padr o est presente em diversas empresas de udio e tornou se popular como o codec padr o de udio do programa iTunes da Apple O AAC deve ser considerado o codec de maior qualidade no ACCESS aprimoramentos como HE AAC e AAC ELD tentam manter uma qualidade semelhante com menos largura de banda e atraso Ele uma vers o mais nova do AAC definido para maior efici ncia A meta do algoritmo a produzir qualidade compar vel ao AAC com menor taxa de bits Ele consegue isso codificando graves como AAC e agudos utilizando a Replica o espectral de banda SBR uma t cnica que sintetiza parcialmente essas altas frequ ncias O HE AAC marca comercial de outros empresas como AACPlus HE AAC e derivados pr ximos costumam ser o principal codec de udio para r dio digital e redes via sat lite Esse algoritmo aumenta mais a efici ncia do HE AAC adicionando codifica o est reo de intensidade Isso resulta em menor taxa de bits para sinais est reo N s tamb m inclu mos o HE AAC mono com taxa muito reduzida nessa categoria embora tecnicamente ele n o contenha codifica o v2 Esse algoritmo uma extens o do AAC desenvolvida pelo FhG IIS part
25. das chamadas nos codecs ser o tratadas diretamente e o SIP suporta as duas t cnicas ent o ignoramos o t pico de um servidor SIP aqui Manual do produto ACCESS A rea principal onde o SIP complica as coisas como um canal de udio estabelecido ap s o canal de reconhecimento ser definido O certo seria a chamada ser iniciada para o endere o IP de destino depois o codec chamado extrairia o endere o IP de origem dos dados recebidos e retornaria um canal para esse endere o De fato o modo padr o dos codecs Comrex funciona assim e funciona bem Mas o SIP inclui um campo separado de endere o de encaminhamento ou endere o de retorno e exige que um codec negociando uma chamada envie somente para esse endere o E isso funciona bem desde que cada codec conhe a seu endere o IP p blico Problemas em chamadas de sa da Uma unidade fazendo uma chamada de sa da deve preencher o campo endere o de retorno Mas qualquer codec depois de um roteador tem um endere o IP particular e n o conhece o endere o p blico Logo ele coloca seu endere o particular como 192 168 x x no campo de endere o de retorno O codec chamado tentar conectar a esse endere o e vai falhar pois ele n o est acess vel via Internet Problemas em chamadas de entrada Chamadas de entrada para codecs ap s roteadores s o complexas pois as portas no roteador deve ser encaminhadas ao codec No caso do SIP devem ser tr s
26. entradas s o compartilhadas com os sinais de fechamento de contato de ponta a ponta e se um remoto for designado como Auto Connect em um fechamento esse sinal de fechamento ser sacrificado no sentido desse ACCESS Para atribuir uma conex o remota a um fechamento de contato baixe o menu suspenso pr ximo ao fechamento desejado e selecione o remoto adequado Uma tentativa de conex o ocorre sempre que o contato acionado e ir desconectar sempre que o contato for liberado CC Connect Status A ltima System Setting n 4 na Figura 26 altera o desempenho do fechamento de contato de sa da n 4 Em circunst ncias normais o sinal indica um acionamento da entrada do fechamento de contato correspondente na extremidade distante da conex o Se essa caixa for selecionada essa fun o n o est mais dispon vel e o sinal segue a luz Ready no painel frontal do ACCESS Esse sinal ser v lido fechado quando houver uma conex o v lida presente e inv lido aberto quando n o houver uma conex o presente Permite definir os par metros da porta de dados serial auxiliar fornecida no ACCESS Essa porta fica sempre ativa durante uma conex o IP e permite transferir dados seriais pelo mesmo caminho dos dados de udio Ela n o remove dados de udio os dados seriais s o adicionados aos pacotes e a largura de banda aumentada para suportar dados adicionais Por isso o uso intenso de dados seriais pode afetar o desempenho geral do codec
27. entre em contato com a Comrex em 978 784 1776 ou pelo fax 978 784 1717 Esta Garantia n o se aplica se o produto foi danificado por acidente ou uso indevido ou como resultado de servi o ou modifica o executadas por algu m de fora da Comrex Corporation Com exce o das garantias definidas acima a Comrex Corporation n o d outras garantias expressas ou impl citas ou estatut rias incluindo mas sem limitar se a garantias de comercializa o e adequa o para determinado fim que s o aqui expressamente descartadas Em nenhuma situa o a Comrex Corporation assumir qualquer responsabilidade por danos indiretos decorrentes ou punitivos decorrentes do uso desse produto Manual do produto ACCESS Se o 1 Introdu o Parab ns por adquirir o codec ACCESS da Comrex Este produto a pr xima etapa na evolu o de transporte udio em redes Para a Comrex isso come ou em 1976 com o lan amento do Extensor de frequ ncia seguido por codecs ISDN na d cada de 1990 e codecs anal gicos em 1996 N s trabalhamos com isso h muito tempo O produto ACCESS o resultado de anos de nossas pesquisas sobre redes IP e algoritmos de codifica o de udio E isso vem ao encontro do que sempre fizemos de melhor que aproveitar os servi os j existentes e dispon veis para o benef cio de nossos clientes na rea de links de r dio O cora o deste produto chama se BRIC Broadcast Reliable Internet Codec Codec conf
28. es recebidas Permite ligar desligar TCP Auto Answer Atendimento autom tico TCP Desativar esta fun o significa fazer somente chamadas TCP de sa da IP Port Voc pode definir o n mero da porta TCP de entrada que pode ser diferente do n mero de porta UDP Observe os avisos recebidos sobre alterar n meros de porta chamadas com n mero de porta errado ir o falhar 53 Comrex Corporation Se o 7 Fazendo conex es usando a interface baseada na Web A pr xima se o descreve como inserir remotos locais no produto para discar para o endere o IP deles Se voc vai utilizar o Servidor Transversal BRIC ou somente receber chamadas esta etapa pode n o ser necess ria Veja mais sobre o Servidor Transversal BRIC na Se o 10 Criar uma conex o Agora vamos conectar ao ACCESS Supomos que j fizemos as interconex es remota corretas de rede e de udio Antes de voc poder estabelecer uma conex o de sa da no ACCESS insira as informa es sobre a conex o remota na Guia Connections Isso atua como uma uma lista telef nica salvando os nomes e n meros de todos com quem vai se conectar Como mostrado na Figura 27 o ACCESS j vem programado com tr s conex es Loopback escolhido para voc vai testar o ACCESS conectando o codificador e decodificador locais juntos As outras duas entradas s o conex es Comrex em Massachusetts e podem ser usadas para testes quando n o estiverem em uso por outros us
29. est reo Esses algoritmos t m a maior qualidade absoluta com uma largura de banda extremamente baixa Se voc tiver a atualiza o opcional AAC HE AACv2 tamb m pode ser muito eficaz utilizando pouca banda 5 Preciso fornecer dois sinais de udio independentes ao mesmo local BRIC HOI AAC HE AAC e AAC LD atualiza o opcional t m op esDual Mono que permitem sinais independentes como transmiss es em dois idiomas combinados no mesmo fluxo de sa da Obs n o poss vel enviar um fluxo para o local A e outro para o local B Mas poss vel enviar o fluxo combinado para os locais A e B e cada um utilizar apenas o canal que deseja embora essa possa ser uma solu o sujeita a erro de opera o Manual do produto ACCESS Tabela de compara o de Codecs ACCESS Atraso de Taxa de bits codifica Banda de necess ria o udio A2 Stereo A3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R A4 Mono 24Kb restrito a uma taxa de codifica o de 24 kbps BRIC HQ2 Envia udio de excelente qualidade em canais digitais estreitos com atraso B2 Mono 12K largura de banda reduzida e menos artefatos de codifica o B3 Stereo B4 Stereo 12Kb largura de banda reduzida e menos artefatos de codifica o B5 Stereo 24Kb F2 Dual Mono F3 Mono F4 Dual Mono FLAC Compress o de udio sem perdas gratuita fornece udio transparente e economiza F2 Dual Mono K3 Mono F4 Dual Mo
30. fraunhofer de amm Fraunhofer Institut Integrierte Schaltungen O ACCESS usa softwares propriet rios e de c digo aberto Alguns dos programas de c digo aberto s o licenciados pela Licen a P blica Gnu GPL Para mais informa es sobre a GPL consulte http www gnu org Conforme a GPL o c digo fonte para esse software est dispon vel a pedido na Comrex em CD ROM ou outro formato eletr nico Para obter esse software entre em contato com o departamento de suporte em 1 978 784 1776 N s temos o direito a cobrar uma pequena taxa de manuseio para distribui o desse software O ACCESS usa software gratuito ou de c digo aberto com as seguintes restri es de copyright ncurses Copyright c 1998 1999 2000 2001 Free Software Foundation Inc Veja mais avisos de copyright abaixo dropbear Copyright c 2002 2004 Matt Johnston Portions copyright c 2004 Mihnea Stoenescu Todos os direitos reservados Veja mais avisos de copyright abaixo libxml2 Copyright C 1998 2003 Daniel Veillard Todos os direitos reservados Veja mais avisos de copyright abaixo C digo importado em keyimport c modificado de PuTTY s import c licenciado como a seguir PuTTY copyright 1997 2003 Simon Tatham Partes com copyright Robert de Bath Joris van Rantwijk Delian Delchev An dreas Schultz Jeroen Massar Wez Furlong Nicolas Barry Justin Bradford e CORE SDI S A 103 Comrex Corporation Garantia 104 Mais avisos de
31. n o capaz de suportar IP Multicast Algumas redes locais e remotas particulares comportam IP Multicast O IP Multicast suporta somente um sentido de fluxo Um codificador IP Multicast n o pode receber fluxos de entrada Neste manual supomos que usu rios de IP Multicast conhecem os conceitos b sicos de configurar e operar a rede ent o veremos como configurar o ACCESS para o modo Multicast Perfis multicast Para definir qualquer remoto para Multicast primeiro crie um perfil para um Multicast Sender ou Multicast Receiver Emissor ou receptor de multicast na Guia Manage Profiles Audis Matodmy Feme Za ismn Tommy iFiieg aiiai kamit Genaral Profile Selling irera sran egt e ha oia preria Figura 46 Sele o de multicast na guia Perfis 82 Manual do produto ACCESS Configura o do Multicast Remoto Tempo de vida Mudan a de n s de porta para Multicast Como mostrado na Figura 46 quando voc define um novo perfil voc pode escolher Multicast como tipo do perfil Os perfis Multicast t m menos op es que outros tipos de perfil e algumas op es dispon veis n o t m efeito por exemplo definir um tipo de codificador em um receptor Multicast n o tem efeito As configura es importantes no Multicast s o e Sender Receiver Emissor Receptor Determina se esse ACCESS espec fico designado para gerar enviar o fluxo de IP Multicast ou decodific lo receber e Encoder Type Tipo de cod
32. necess rio Dados auxiliares ass ncronos est o dispon veis aqui Porta 10 100BaseT para conex o rede Para uso futuro Manual do produto ACCESS Figura 2 Diagrama do painel traseiro e descri es 17 Envio Send 18 Recep o 19 Reset 20 Status Mono X Est reo Pinagem udio 20 y Status L 9222222259 222925999 95 L END IECEIVE R 2222222509 299999999 R ACCESS f t 17 18 19 Medidor de picos que exibe o n vel de udio sendo enviado localmente ao ACCESS independente de uma conex o estar ativa ou n o O n vel correto indicado por picos que acendem os LEDs amarelos evitando acender os LEDs vermelhos que indicam corte Medidor de picos que exibe o n vel de udio sendo enviado localmente quando h uma conex o ativa O n vel correto indicado por picos que acendem os LEDs amarelos evitando acender os LEDs vermelhos que indicam corte Ajustes neste n vel devem ser feitos na extremidade distante do link Bot o embutido para colocar o hardware do ACCESS no modo reset Aproximadamente 30 segundos s o necess rios para reiniciar ao pression lo Indica os diversos estados de pronto Ready Apagado rede pronta n o conectada ao remoto Vermelho Rede indispon vel Verde Conectado ao remoto Amarelo Conectado ao remoto mas n o rede conectividade rede perdida durante a conex o Piscando vermelho lentamente O software est atualizando Piscand
33. razo vel contra interfer ncias prejudiciais quando o equipamento for operado em ambiente comercial Esse equipamento gera utiliza e pode emitir energia de frequ ncia de r dio e caso n o seja instalado e utilizado de acordo com o manual de instru es poder causar interfer ncia nociva s comunica es de r dio A opera o deste equipamento em uma rea residencial provavelmente causar interfer ncia prejudicial Nesse caso usu rio ser respons vel pelas despesas referentes corre o da interfer ncia Manual do produto ACCESS Declara o de Conformidade da CE para a Diretiva R amp TTE N s Nome do fabricante Comrex Corporation Endere o do fabricante 19 Pine Road Devens MA 01434 aqui declaramos nossa responsabilidade de que o produto Comrex ACCESS Rack Codec de udio digital objeto dessa declara o est em conformidade com os requisitos essenciais e outros relevantes da Diretiva R amp TTE 1999 5 EC Este produto compat vel com as seguintes normas e outros documentos normativos Diretiva Europ ia de EMC 89 336 EEC EN 55022 1998 A1 2000 emiss es conduzidas e irradiadas Classe A EN55024 1998 A1 2001 A2 2003 Imunidade Equipamentos ITE Diretiva de baixa tens o 72 23 EEC EN 60950 1 2001 As informa es sobre a configura o deste equipamento para operar em redes telef nicas nos pa ses da CE est o no manual do produto Comrex ACCESS Rack Pessoa de contato Thomas O Hartnett
34. rede por megabyte Como economizar R Defina ambos codificadores Local e Remote no perfil para BRIC ULB que usa a menor quantidade de dados Ao definir o perfil clique em Advanced Options e defina ambos Local e Return Frames per Packet como 4 Isso diminuir o overhead e economizar a banda Por fim se voc n o precisa de udio nos dois sentidos desative o canal de retorno desligando Remote Transmitter no perfil Um ACCESS configurado assim permitir cerca de 8 minutos de conversa por megabyte em cada sentido P Como posso alterar par metros do modem como detectar tom de discagem e detec o de cad ncia em anel R Consulte a Comrex para mais informa es sobre isso P Vejo nas op es avan adas que posso alterar meu streaming fluxo de UDP para TCP Devo alterar R N o se voc deseja o melhor desempenho geral O ACCESS otimizado em termos de taxa de dados estabilidade e atraso para usar UDP O modo TCP aumenta overhead e atraso e inclu do somente para ambientes onde o UDP totalmente bloqueado por um firewall Os decodificadores ACCESS ouvem nas portas TCP e UDP e escolhem a que chegar primeiro Se um ACCESS recebe uma conex o TCP ele estabelece TCP no outro sentido automaticamente Uma outra observa o para uso com TCP a maioria das informa es na Guia Statistics s o geradas pelo recurso UDP ent o voc n o ver muito aqui se usar TCP Manual do produto ACCESS EBU3326 SIP STUN
35. sujeitas a perdas de pacotes Ele tem udio mono bidirecional a 15kHz com um pequeno fluxo de dados 24kb s Manual do produto ACCESS HQ2 Stereo Default Este perfil oferece fluxo de udio est reo com uns 30kb s Ele tem o mesmo atraso e estabilidade do HQ2 Default acima O fluxo est reo criado necessita ter correla o entre canais esquerdo e direito n o poss vel enviar programa o independente em cada canal ULB Default Um perfil melhor para conex es IP menos est veis Ele usa um fluxo de dados bem estreito 14 kb s e fornece udio mono bidirecional a 7kHz para voz N o til para m sica Veja mais detalhes na se o de algoritmos 3G Esse modo otimizado para uso em redes 3G sem fio como UMTS EVDO e HSDPA Como as redes 3G geralmente s o assim tricas a velocidade de download maior que a de upload esse perfil fornece um fluxo mono est vel com m dio atraso para upload e dois fluxos mono independentes com baixo atraso para download Esses dois fluxos podem ser teis para ter programa e monitora o separados por exemplo BGAN Perfil otimizado para use em terminais INMARSAT BGAN Este perfil mant m o fluxo de dados abaixo do limite de 32K do servi o de streaming que o modo mais barato de uso no ACCESS Este modo fornece um fluxo mono est vel com atraso m dio no upload e fluxo mono de baixo atraso no download POTS anal gico Perfil usado para conex es em modem
36. um Modem Mode de Stereo POTS Ap s criar o perfil com esses par metros ele pode ter um nome e ser atribu do a qualquer remoto de sa da que usa um n mero de telefone em vez de endere o IP como destino poss vel criar perfis adicionais utilizando o modo de modem de codec anal gico normal se desejado Voc pode criar dois remotos para o mesmo n mero de telefone um usando seu perfil est reo e outro usando o perfil legado de codec anal gico compat vel Manual do produto ACCESS Incoming unit settings geralmente a unidade no est dio A unidade receptora recebe a chamada do campo Nesse caso o ACCESS deve ser configurado para tratar todas as chamadas recebidas como POTS Stereo Mode Modo anal gico est reo Isso feito na se o System Settings selecionando Modem Mode em Modem Settings Para receber chamadas est reo esta configura o deve ser Stereo POTS Anal gico est reo Para receber chamadas de codecs anal gicos Comrex antigos ou ACCESS configurado para emular um deles a configura o deve ser POTS Codec Codec anal gico Taxa de queda X Nova tentativa Com conex es anal gicas de entrada ou sa da ativas a Guia Connections muda ligeiramente Surgem dois bot es adicionais na guia Retrain e Rate Drop S o fun es especiais aplic veis somente a chamadas anal gicas n o vis veis durante conex es IP A Guia Connection exibe dois controles de usu rio Rate Drop e Retrain n
37. 07 IP est tico Definir um IP est tico exige digitar alguns detalhes no ACCESS Informe o seguinte via Interface de conex o do console e Endere o IP do ACCESS confirme se foi fornecido por seu provedor ou que n o um endere o usado na rede local M scara de subrede Uma s rie de n meros que indicam a faixa dos endere os na rede local Se tiver d vida tente 255 255 255 0 Endere o de gateway O endere o de gateway na Internet em sua conta Se tiver d vida tente os tr s primeiros do endere o IP com o ltimo d gito 1 por exemplo xxx xxx xxx 1 Veja mais detalhes de como informar isso na pr xima se o Maual do produto ACCESS Se o 4 Controle do ACCESS via interface de conex o do console Barras de navega o Superior e inferior O uso da Interface de conex o do console necess rio ao configurar os par metros IP Ele tamb m fornece acesso a muitos dos recursos encontrados na Interface na Web Veremos aqui a Interface de conex o do console e a Interface na Web em se es posteriores Utilizar a Interface de conex o do console exige ligar um teclado PS 2 ou USB e um monitor de v deo nos conectores adequados no painel traseiro do ACCESS Rack Voc tamb m pode anexar um mouse USB ou PS 2 para facilitar a navega o Ao usar o teclado ou mouse PS 2 desligue e ligue a alimenta o ap s conectar Como mostra a Figura 5 todos os menus na Interface de conex o do console con
38. 1 na Figura 34 Esses controles s o semelhantes em fun o aosdos codecs anal gicos O ACCESS inicialmente conectar na melhor taxa de dados suportada pela linha telef nica e exibir essa taxa de conex o na Guia Connections e Re Siotistcs Audio Metering Addres Current State Receive Status Profile Las State Tronsmit Stotys Loopback 127001 not connected HOQ Detoua Comrexlob Voice 70 22 155 131 not connected HOI Detouit DISCONNECT Comex Lots Music 70 22155 132 nat connected HQI Detouit Pors 17767041700 connected Rx POTS Mono 21400 fots connect21400 bmi Tie POTS Mono 21600 REIRAIN Figura 34 Guia Conex es durante uma chamada anal gica ativa poss vel for ar o sistema a cair para a pr xima menor taxa de conex o a qualquer momento clicando no bot o Rate Drop A transfer ncia de udio ser interrompida momentaneamente enquanto as unidades negociam a nova taxa de conex o 65 Comrex Corporation Solu o de problemas na conex o anal gica 66 Ou ent o poss vel for ar o sistema a iniciar toda a sequ ncia de treinamento novamente os chiados ouvidos no in cio da chamada clicando no bot o Retrains Voc deve ficar mais tempo sem udio cerca de 7 segundos mas os modems v o reequalizar completamente a conex o e retornar o udio quando terminarem Quando o ACCESS cai para uma taxa menor por voc solicitar ou por a o da outra extremidade n o h
39. ACCESS Stereo BRIC Codec IP Estarei presente em v rios locais deste manual para indicar t picos avan ados do ACCESS Voc pode ignorar essas se es pois as configura es padr o garantem um bom desempenho para a maioria dos usu rios T pico avan ado Sum rio Se o 1 Se o 2 Se o 3 Se o 4 Se o 5 Introdu o errar anearaaranaaraatanaacaaaaa aaa aa aaa na arena a near anna ana a rena aaa rena aaa cana anca cana anaaea na 7 Dobre OB RIC salariais oa REALE RARER A READ RA PARA EARRA 8 Mais sobre o ACCESSRACR seeren E EE 9 O qu vem como ACCESS Rack cu ioiesioieiiieiieieieiieniieien i eiiiai ieaS 9 Diagramas e instala o do Rack eeeneneeeeeeerersesrirrssrirrserrerssrrersssrersssreesssriessereeesse 10 Painel traseiro Diagrama e descri es 10 Painel frontal Diagrama e Descri es eeeeereeeerrrrerrrrssrrrrserrers J1 Mono X E STEreo A A A cs dene dera danada oa dans deos dera icoa duna coa danaicos dans ccegduans ll Pinagem APS 1 fo PRN RN E NES RAN NNE ANS A ll Pinagem Fechamento de contatos sooeseeeesesseseerrerrrssssserrrrrrssssses 12 Pinagem Porta SeriAb isa asso masianieaoi aiaiai 12 Sonfigura o Up ACCESS ssiririsorsiiriviririririnsiiriririiiiririiieinieieinieiiniei iniii nini Eii iaia iiei 13 CONENO ESE e E 13 As conex es de rede siciiirirerniieiecneraiieniiai eiiiai a a 13 As configura es de rede do ACCESS cceccsscsnsasoscccccienenceanis 13 Endere amento
40. Baixo atraso O BRIC ULB usa um quadro de udio de 20 ms com tempo geral de codificar decodificar de uns 75 ms Isso torna o BRIC ULB uma op o para aplica es interativas em tempo real Baixa largura de banda digital BRIC ULB tem taxa de dados de uns 12 kbps permitindo operar em redes com velocidade muito baixa Tamb m como o BRIC ULB muito eficiente pode adicionar corre o de erro em muitas situa es sem congestionar a rede e Vocoder O BRIC ULB usa um vocoder de voz que o mesmo princ pio utilizado em muitos celulares A diferen a que vocoders de celulares geralmente t m cerca de 3 kHz de largura de banda de udio e o BRIC ULB tem mais do dobro fornecendo um som mais claro e agrad vel O BRIC ULB otimizado para voz Ele muito bom ao codificar ru dos e sons de fundo mas n o indicado para m sica que perde muito no BRIC ULB e Mono Somente um canal de udio suportado no BRIC ULB e Taxa de dados din mica O codificador BRIC ULB adapta o tamanho do quadro de udio de sa da complexidade do udio recebido PCM linear Este codificador n o comprime o udio Ele usa uma taxa de amostragem de 48 kHz e aplica pequenos quadros de udio linear a pacotes IP Para modo s somente til com alta largura de banda na rede ou em ambientes WAN gerenciados Modo mono exige uma capacidade de rede de 768 kbps e oModo est reoexige uma largura de banda acima de 1 5 Mb s FLAC Es
41. CCESS Se o 11 Sobre algoritmos BRIC HOI High Quality 1 BRIC HO2 High Quality 2 O ACCESS cont m nove diferente tipos de codificadores e decodificadores para Este codificador decodificador fornece transmiss o de voz m sica a 15 kHz com atraso extremamente baixo e baixa utiliza o da rede Ele suporta mono est reo e dual mono Veja alguns detalhes do BRIC HQ e Baixo atraso O BRIC HQ1 usa um quadro de udio de 20 ms com tempo geral de codificar decodificar de uns 60 ms Isso torna o BRIC HQ1 uma boa op o para aplica es interativas em tempo real e Baixa largura de banda digital O BRIC HQ1 tem taxa de dados de 24 ou 28 kbps mono e 56 kbps dual mono permitindo operar em redes de m dia a baixa velocidade Opera com voz m sica O BRIC HQ 1 um codec de voz mas tem boa qualidade codificando m sica Modo dual mono Ele suporta codificar dois canais de udio independentes como transmiss o em dois idiomas Esses dois canais podem ser multiplexados em um fluxo de sa da Modo est reo Esse modo usa matrizes para fornecer udio est reo com menos do dobro da largura de banda Este codificador decodificador transmite em alta fidelidade 12 ou 15 kHz em mono ou est reo com baixas taxas de dados e atraso aceit vel Aqui est o alguns detalhes do BRIC HQ2 e Atraso m dio O BRIC HQ 2 usa um quadro de udio de 64 ou 80 ms com tempo de codificar decodificar hor rio de uns 260 m
42. CCESS Rack ou Portable e selecione umChannel Mode de Standard RTP Em seguida escolha um codificador compat vel com Luci para a chamada de sa da O software Luci controlar qual tipo de fluxo se houver ser devolvido ao ACCESS Manual do produto ACCESS Zephyr Xstream Xstream com vers o do firmware 2 e superior suporta uma fun o RTP Push que compat vel com o ACCESS em alguns modos Atualmente o ACCESS n o compat vel com as fun es de streaming HTTP e SIP do Xstream Existem diversas limita es impostas pelo Xstream ao utilizar a fun o RTP Push No Xstream somente as codifica es AAC e MP3 est o dispon veis nesse modo e o ACCESS s compat vel com o modo AAC O Xstream usa redu o de amostragem nos modos abaixo de 96 kb s o que n o suportado pelo ACCESS Para o Xstream decodificar um fluxo do ACCESS o decodificador padr o deve ter a configura o mudada de lt Auto gt para lt AAC gt no menu codec do Xstream Para comunicar se com um Zephyr Xstream a Initial Setup Configura o inicial Isso define todas as conex es RTP padr o como compat veis com Xstream i ACCESS Rack Na Guia System Settings abra a op o Standard RTP Settings e escolha RTP Compatibility Mode Na caixa suspensa escolha Zephyr Xstream ii ACCESS Portable Escolha Configure e depoisSystem Settings na tela Em Standard RTP Settings selecione RTP Compatibility Mode e escolha Zephyr
43. Como ele est em contato constante com todos os codecs cadastrados ele pode enviar e receber padr es de teste para determinar se h um ou mais roteadores NAT em um enlace e qual seu tipo Depois ele pode escolher um m todo de conex o a utilizar para contornar o problema As op es dispon veis para isso incluem e Instruir o codec chamador para fazer uma conex o normal nenhum NAT detectado e Usar o furo feito pela conex o ao servidor de lista para conex es recebidas de outros codecs e Instruir o codec chamado para fazer a conex o no sentido inverso 71 Comrex Corporation Configura o e ativa o do servidor transversal BRIC 72 A segunda op o que utiliza o ping de sa da do servidor de lista descrito anteriormente muito til O intervalo desse ping is ajust vel mas seu padr o cerca de um minuto que curto o suficiente para manter um furo na maioria dos roteadores NAT Essas t cnicas se baseiam livremente com aprimoramentos em um protocolo de Internet gen rico chamado STUN Transversal simples de UDP via NAT O sistema funciona bem em todos os ambientes exceto um quando os dois usu rios est o depois de um NAT sim trico Nessa situa o as chamadas v o falhar mesmo com o servidor transversal A nica op o nesse ambiente e recorrer ao encaminhamento de porta em um lado do enlace O BRIC TS deve ser licenciado para seu codec via chave fornecida pela f brica Um u
44. Connection Password Senha da conex o pode ser utilizada para filtrar conex es BRIC IP recebidas mas n o chamadas anal gicas Usando essa fun o tentativas de conex es de entrada ser o recusadas se n o tiverem a senha correta mai sculas min sculas Para conex es de sa da a senha inserida ao criar a conex o remota no menu Store New Remote menu n 2 na Figura 28 Para conex es de entrada a senha definida na Guia System Settings Configura es do sistema n 1 na Figura 29 N o poss vel recuperar uma senha esquecida ele deve ser alterada no ACCESS Manual do produto ACCESS Conex o a uma porta espec fica Aaris Me frsfilwr Ertem Sefsegr eng ea ae um Syuem letingi Casape fn juarane d CODO anO Amn CORN TO uan net a bern f ADO Cat Os CONAD GOTAS Meana potan wrai Cus utoni Daas Credor Dov airy eo opami 13 35 44 has entered crat Figura 29 Senha de conex es na Guia Settings As conex es IP no BRIC e todo o tr fego IP usa um conceito chamado de portas para diferenciar entre diferentes aplica es no mesmo computador Uma porta simplesmente um n mero no cabe alho IP mas pode ser tratada como uma abertura f sica E S no computador Muitos firewalls operam abrindo o tr fego de rede somente para n meros de porta espec ficos Cada conex o IP tem uma porta de origem e uma de destino Na maioria dos casos a porta de origem n o importa mas a porta de desti
45. ESTE SOFTWARE FORNECIDO COMO EST E SEM QUALQUER GARANTIA EXPRESSA OU IMPL CITA INCLUINDO SEM LIMITA O AS GARANTIAS IMPL CITAS DE COMERCIALIZA O E ADEQUA O PARA DETERMINADA FINALIDADE Todos os equipamentos fabricados pela Comrex Corporation s o garantidos pela Comrex contra defeitos de material e m o de obra por um ano a partir da data da aquisi o original comprovada pela devolu o do cart o de registro de garantia Durante o per odo de garantia n s iremos reparar ou a nosso crit rio substituir gratuitamente um produto considerado defeituoso desde que voc obtenha uma autoriza o de devolu o da Comrex e retorne o produto com porte pr pago Comrex Corporation 19 Road Rd Devens MA 01434 EUA Para obter uma autoriza o de devolu o entre em contato com a Comrex em 800 237 1776 ou 978 784 1776 ou no e mail techies O comrex com Manual do produto ACCESS Esta Garantia n o se aplica se o produto foi danificado por acidente ou uso indevido ou como resultado de servi o ou modifica o executadas por algu m de fora da Comrex Corporation Os dois pr ximos par grafos aplicam se a todos os softwares contidos nesse produto COM EXCE O DAS GARANTIAS ACIMA O PRODUTO SIGNIFICA COLETIVAMENTE COMPONENTES DE HARDWARE E SOFTWARE FORNECIDO ESTRITAMENTE COMO EST A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES N O GARANTEM EXPRESSA OU IMPL CITA INCLUINDO SEM LIMITA O QUALQUER
46. NAL E SER O PROCESSADOS NA MEDIDA DA LEI A COMREX CORPORATION E SEUS FORNECEDORES DET M E CONSERVAR O TODOS DIREITOS T TULOS E INTERESSES NO E PARA QUALQUER SOFTWARE FORNECIDO A VOC EM E COMO PARTE DO PRODUTO E TODOS OS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL RELACIONADOS A VENDA DO PRODUTO N O DEVE SER INTERPRETADA DE QUALQUER MANEIRA COMO A TRANSFER NCIA DE QUALQUER DIREITO DE PROPRIEDADE EM QUALQUER SOFTWARE 105 Comrex Corporation Se o 19 Declara o de Conformidade do fornecedor 106 Conformidade e informa es de regulamenta o Local Devens Massachusetts Data de emiss o 23 de janeiro de 2006 A Comrex Corporation localizada em 19 Pine Road Devens MA nos Estados Unidos de Am rica por meio deste certifica que o Comrex ACCESS Rack com n mero de identifica o US DXDMDO1BACCRK est em conformidade com as regras e regulamentos da CFR 47 Parte 68 da FCC e os crit rios t cnicos TIA EIA IS 968 adotados do Administrative Council on Terminal Attachments ACTA Telecomunica es Equipamento terminal telef nico Requisitos t cnicos para conex o de equipamento terminal rede telef nica julho de 2001 Muosha Thomas O Hartnett Vice presidente Comrex Corporation Obs Este equipamento foi testado e est em conformidade com os limites de um dispositivo digital de Classe A como estabelecido na Parte 15 das Normas da FCC Esses limites foram criados para assegurar uma prote o
47. O efeito de NAT eoi ee E EEEE E EE EEEE 68 Figura 36 Lista Buddy BRIC ES assinei i asia nas aiiaa Casa nat dana nato asa nata 69 Figura 37 Pacotes de entrada chegando ao roteador NAT 70 Figura 38 Fazendo um furo no roteador NAT 71 Figura 39 Configura es do servidor transversal ccciiiieeeeereererenereneeeerrereenea 72 Figura 40 Inser o de novas unidades ciiiticeeecererrrerereeeaaaeaearreeeaeaaanaaearreeeanna 73 Figura 41 Tela de conta principal do BRIC TS e rreeeeeeereraneeeaaa 74 Figura 42 Lista remota do BRIC TS ooooseseeeesssssssserresssssssserressssssssereressss 74 Figura 43 Entradas do BRIC TS na Interfaceda Web erre 75 Figura 44 Arranjo de multi streaming ccceiiteeeeererrrerereeaanaaearrererenananaaearreeeanaa 80 Figura 45 Liga Desliga transmiss o na Guia Perfis ceeeeeeeeeeesesssreeeres 81 Figura 46 Sele o de multicast na Guia Perfis ciiiiieeeeeeeereeereereeanerereeaneaeeaa 82 Figura 47 Cex o de gateway eeseeeeesseseerseseesresresrssresrssreerssreesssreesssreesrssressssreeeseree 85 Figura 48 Guia TCP IP para configura o do gateway sseeeessssseeeeesssssserrress 86 Figura 49 Configura es do N ACIP sip osessssseeeesssssssesrsssssssssrsrrssssssssssrresssss 89 Figura 30 Status do SIP serena ente rerr estan dude andado dade da einer dade deda nin nr ade E E eia 89 Comrex Corporation Sobre a Comrex A Comrex vem construin
48. P eian e E E e ENE 88 OIEA ANY I rrrerearearereaanaaeereanaareraanaaeraaanaareneaaaareraaanaareaanda 88 Registro com um servidor ittteeererereeeeeeaaaaaeaerereaneaanaaaaatos 89 Fazendo chamadas SIP registradas 90 IRO pico stavancado o CNO A a o E E E 9 Someaorad Apro blera Ka CRS a E 92 gt Problemas em chamadas de sa da 92 5 Problemas em chamadas aereninaga aeee 92 DO LUG CE eee A O 93 AEAII DRAAI CIC anna da aa A SR A AO OA 93 Cormecaoldol litno leciona 93 Se o 17 T picos avan ados eseis nadas dnsedasosagosdgao 94 Perguntas e respostas iiereereeeeeaaaaaaereeraaeeaaaaaaaaareraaaeaaaanaaaareraaaaaaanta 94 EBU3526 SIP STUN e IP Compatibilidade 99 Se o 18 Licen a e Declara o de garantia do Comrex ACCESS 103 Se o 19 Conformidade e informa es de regulamenta o 106 Ap ndice Compatibilidade Com IP is senai REE Papua E REE E EE EEEE 110 Ap ndice B Informa es para gerentes de TL eeeeeeeeeeerrrrrerrrrserrrrrsererrssres 112 Ap ndice C Uso do ACCESS em redes unidirecionais ceesteeeeeareeeerearanaos 114 Ap ndice D ESPeCIfica ES iiccssoociesscoororeeiseenicorieiieesnresineraneti oineko eienen nsien 116 Lista de tabelas Tabela 1 Pinagem do XLR erre eeraaranea rear anaeeaaanearaaaana 11 Tabela 2 Pinagem do AES erra kenete rer Ea Era NEEE EEREN 11 Tabela 3 Pinagem d
49. RENS entre em contato com a empresa de telefonia local O REN do Comrex ACCESS Rack 0 1 indicado pelos d gitos representados por no identificador US do produto DXDMDHHHACCRK Se o Comrex ACCESS Rack for prejudicial rede telef nica a empresa de telefonia ir notific lo com anteced ncia de que o servi o poder ser temporariamente interrompido Caso o aviso pr vio n o seja vi vel a empresa de telefonia ir notific lo assim que for poss vel Voc tamb m ser instru do sobre seu direito de enviar uma reclama o FCC se achar necess rio A empresa de telefonia pode fazer altera es em suas instala es equipamentos opera es ou procedimentos que podem afetar a opera o deste equipamento Se isso acontecer a empresa de telefonia fornecer um aviso pr vio para que voc fa a as modifica es necess rias e mantenha o servi o sem interrup es Se tiver problemas com o Comrex ACCESS Rack entre em contato com a Comrex Corporation em 978 784 1776 para informa es de reparo ou garantia Se o equipamento estiver danificando a rede telef nica a empresa de telefonia poder solicitar que voc desconecte o equipamento at que o problema seja resolvido Manual do produto ACCESS N o h pe as do usu rio neste produto Se ocorrer dano ou mau funcionamento entre em contato com a Comrex Corporation para obter instru es de reparo ou devolu o A conex o com o servi o de extens o telef nic
50. STUN opcional e uma fun o de download de listas BRIC TS Para que essa fun o funcione o dispositivo deve poder criar um soquete TCP de sa da na porta 8082 Como parte do protocolo STUN solicita es de sa da podem ser feitas nas portas UDP 3478 e 3479 Por padr o o dispositivo serve como um host SSH baseado na porta TCP 22 Somente clientes SSH com uma chave DSA autorizado podem acessar os servi os SSH no dispositivo Outras formas de autentica o est o desativadas Esse chave mantida confidencialmente pela Comrex somente para diagn sticos de f brica Os servi os SSH podem ser desativados completamente via Interface do usu rio Em opera o normal o dispositivo controlado por um computador em rede via p gina na Web do dispositivo na porta HTTP padr o 80 TCP Essa p gina exige o Adobe Flash Player instalado no navegador e o plug in Flash estabelece uma conex o TCP de volta ao dispositivo na porta XML 8080 Essas duas portas s o necess rias para a IU remota operar e as atribui es de porta s o configur veis Esses servi os podem ser desativados pela interface do usu rio mas isso desativar a IGU remota e o atualizador on line A porta TCP 8080 tamb m usada pelo software opcional Remote Control O dispositivo responder a solicita es padr o ICMP recebidas 113 Comrex Corporation 114 Ap ndice C Uso do ACCESS em redes unidirecionais Configura es somente no lado decodificador
51. TS PSTN Conector RJ 11 modular de 6 pinos pino 3 ponta pino 4 anel Fechamento de contatos DIN macho 9 pinos pinagem na Se o 2 Mouse Mini DIN f mea de 6 pinos para mouse PS 2 Teclado Mini DIN f mea de 6 pinos para teclado PS 2 Serial c adaptador D f mea de 9 pinos pinagem RS 232 Monitor D f mea de 15 pinos pinagem de monitor VGA USB 4 USB Tipo A Ethernet Modular 8 pinos fia o 100BASE T TV Video Out Conector RCA com v deo composto n o usado Entradas de linha Tipo Balanceada Imped ncia 50 kohms pinos 2 3 N vel O dBu nominal 20 dBu m x Sa das de linha Tipo Balanceada Imped ncia 100 kohms pinos 2 3 N vel O dBu nominal 20 dBu m x Resposta de frequ ncia Depende do algoritmo consulte as descri es Tens o 90 a 264 Vca 50 a 60 Hz Alimenta o 50 Watts 120 Vca 60 Hz 65 Watts 240 Vca 50 Hz 19 L 48 3 cm 9 75 P 24 8 cm 1 75 A 4 45 cm Peso Unidade 3 9 kg Embalagem 6 8 kg com todos os perif ricos e embalagens
52. V P Engenharia Assinatura A His Data 23 de janeiro de 2006 107 Comrex Corporation E U A e Canad Informa es de regulamenta o do ACCESS Rack 108 Este equipamento est em conformidade com a Parte 68 das normas da FCC e o requisitos adotados pela ACTA al m das especifica es t cnicas aplic veis Ind stria no Canad Na parte inferior desse equipamento uma etiqueta cont m entre outras informa es um identificador do produto no formato US DXDMDO1BACCRK Se solicitado esse n mero dever ser fornecido a uma empresa telef nica dos E U A As conex es de linha telef nica ao Comrex ACCESS Rack s o feitas via conector RJ11C Um plugue e um conector usados para conectar esse equipamento na fia o da rede telef nica devem atender Parte 68 da FCC e s regras e requisitos adotados pela ACTA S o fornecidos com este equipamento um plugue modular e um cabo telef nico compat veis Ele projetado para ser conectado a um conector modular tamb m compat vel com as normas acima Ver mais detalhes nas instru es de instala o O REN usado para determinar o n mero de dispositivos que podem ser conectados linha telef nica RENs em excesso na linha telef nica podem fazer com que um dispositivos n o toquem em resposta a uma chamada A soma de RENs deve n o exceder cinco 5 0 Para saber qual o n mero de dispositivos que voc pode conectar a uma linha conforme determinado pelo total de
53. a o de erros do decodificador oculta muito bem essas perdas O par metro Loss Cushion diz ao gerenciador de buffer para ignorar certa porcentagem de pacotes atrasados em seu c lculo O valor padr o 5 Aplica es n o afetadas por atraso podem desejar reduzir este valor a zero mas aplica es sens veis a atraso podem mant lo em torno de 25 Delay Cushion Amortecimento de atraso O gerenciador de buffer de jitter geralmente atua muito para manter o atraso absoluto no m nimo Algumas aplica es n o s o afetadas por atraso e n o precisam que o gerenciador atue tanto A op o Delay Cushion permite instruir o gerenciador a n o tentar for ar o atraso abaixo de determinado valor Por exemplo se Delay Cushion 500 ms este valor de atraso fixo ser adicionado ao buffer Se o gerenciador de jitter tiver de aumentar o buffer ele o far mas n o cair abaixo de 500 ms 47 Comrex Corporation 48 Delay Limit Limite de atraso o inverso do Delay Cushion e diz ao gerenciador para n o estender o buffer al m de determinado valor de atraso n o importa quantos pacotes perca Isso til em aplica es onde manter se abaixo de determinado atraso essencial mas o uso do limite de atraso pode prejudicar muito o desempenho se o jitter na rede exceder muito o limite Fixed Delay Atraso fixo Esta op o define Delay Cushion e Delay Limit com valores pr ximos para que o buffer de atraso use o valor es
54. a configura o determina qual dos dois modos anal gicos utilizado para chamadas recebidas Uma limita o dos POTS Codec Modes do ACCESS que as duas extremidades devem ser configuradas corretamente para chamadas de codec anal gico para operar A configura o padr o POTS codec que faz o ACCESS responder chamadas anal gicas recebidas compat veis com ACCESS Matriz BlueBox BlueBox e Vector mas n o Hotline Veja mais informa es na Se o 9 Conex es do codec anal gico A outra op o Stereo POTS O modo Stereo POTS fornece um udio est reo em uma conex o telef nica discada Ele utiliza uma vers o otimizada para anal gico POTS do algoritmo HQ2 Esse modo usa codifica o est reo de intensidade logo os canais n o podem enviar udios independentes devem ser os canais esquerdo e direito de um sinal est reo Novamente o ACCESS n o consegue adaptar se entre os dois tipos de chamadas anal gicas que suporta Selecione o modo adequado antes de uma chamada desse tipo ser recebida Accept Incoming Connections Aceitar conex es de entrada Chamadas anal gicas devem ser respondidas automaticamente no ACCESS Se essa op o desativada nenhuma chamada anal gica ser respondidas e somente conex es de sa da anal gicas podem ser feitas Para informa es sobre configura es N ACIP SIP consulte a Se o 16 Criar conex es compat veis com N ACIP SIP 51 Comrex Corporation Configura
55. a est sujeita a tarifas estaduais Consulte a ag ncia reguladora de telefonia para obter mais informa es Este equipamento n o pode ser usado em uma linha de telefone p blico orelh o Se voc tiver equipamentos de alarme especiais conectados linha telef nica garanta que a instala o do Comrex ACCESS Rack n o desative seu equipamento de alarme Se tiver d vidas sobre o que desativar equipamentos de alarme consulte sua empresa telef nica ou um instalador qualificado 109 Comrex Corporation Ap ndice A 110 Compatibilidade com IP A compatibilidade com IP usando o ACCESS com firmware 2 3 e posterior oferece v rios modos compat veis com outros dispositivos de codifica o IP Esses modos compat veis usam a fam lia de algoritmos AAC Todo o ACCESS com firmware 2 3 capaz de decodificar fluxos enviados a ele por esses dispositivos Para codificar fluxos compat veis com esses dispositivos instale a atualiza o opcional do AAC no ACCESS Consulte a Comrex para mais detalhes O ACCESS capaz de codificar e decodificar tr s tipos diferentes de fluxos n o ACCESS Standard RTP Luci Live e Zephyr Xstream A op o exclusiva ou seja preciso definir o ACCESS especificamente para o tipo de fluxo com o qual voc deseja compatibilidade e ele permanecer incompat vel com os dois outros tipos at voc alter lo Essa configura o n o afeta as fun es normais BRIC anal gico AAC do ACCESS que co
56. a na Web 34 Interface do ACCESS baseada na Web ossiiisiecsveiseiiiecensinireireieeniiniiieiei 34 Guia Conex es sisii annn aR EREE EE EEEa EARRAN DAES 36 Guia Estat sticaS eeesseesssereeersssssserreerrssssserreesrssssseoteeesssssseoreeesssssssetreeessssssee 37 Guia Medi o de udi eeeeeeeerseerrrrserrerserrersssrersssrresserreesees 38 Guia Perfis suiciramasinaa atendo oduiiinaaderade codes cida der ade eds tn anda dada cosas EE EA EREE 39 Criar Um Deris ar iobatio aiie rebote rindo be t s io ia 40 Configura es locais e remotas eee 41 Op es de confiabilidade BRUTE 41 Configura es de telefonid 42 Configura o do ACCESS para use em anal gico est reo 42 Op es avan adas de perfil e e e 44 A Canalavan ado reias cs fode so Bos don Seb ndo nobre Da Eno Sopa EEEE EEEE 44 gt Op es avan adas de canal iiiieeeeeeererrerrereeaanes 45 E Op es a avan adas do codificador 45 Op es avan adas do decodificador s 46 Guia Configura es do sistema eereeeraeaneaeraraanareraaanaaeananeaeaanada 49 Configura es de auxiliar serial iereeeeeeeeearererenaaaanaa 50 Configura es de seguran a iicerteereeaaranereraraneaeraneaneaeaa 50 Configura es normais BRIC iii eeeerereerrareeaaaaaaaees 51 Configura es do modem reerereeeeeeaaeeaaarrerereraaaaaaaaatos 51 Configura es N ACIP SIP ssssosesesssesssssssesssesssssrreessssssssereesssssssserees 51 Configura es avan
57. ador NAT conecta Internet Vsti rias conedam a inemetvia E ER endere os IP particulares Vietendo rege p blicoj nico designados pelo roteador NAT como 208 37 242 6 e o envia 9 p a v rios endere os IP particulares que ele atribui a usu rios ex 192 168 0 37 Usu rio ACCESS Rack Roteador NAT ex 192 168 0 38 Usu rio B laptop Servidor conecta Internet via endere o Web ex 192 168 0 39 ex 70 22 155 133 Usu rios comunicam se com servidor X Usu rio C laptop via Roteador NAT que converte informa es entre endere os IP SERVIDORX p blicos e particulares Figura 4 Conex o Internet via subrede ou rede local 14 Manual do produto ACCESS Endere amento din mico X est tico Para poder fazer conex es normalmente sem utilizar as fun es transversais do servidor Transversal BRIC BRIC TS um dos ACCESS no enlace deve estar conectado a um endere o IP p blico H duas maneiras de fazer isso 1 O ACCESS pode ser o nico dispositivo conectado diretamente a seu link de Internet ou ele pode compartilhar um link de Internet que forne a mais de um endere o IP 2 O ACCESS pode ser conectado por tr s de um Roteador NAT programado para fornecer acesso Internet p blica a ele por encaminhamento de porta Agora vamos supor que voc pode configurar pelo menos um lado do enlace do ACCESS com um IP p blico Em um ambiente de r dio remoto este deve ser o
58. andes arquivos no lado do decodificador ou subindo grandes arquivos no lado do codificador isso pode prejudicar o desempenho Voc pode solicitar que parem temporariamente essa atividade ou investigar uma solu o de roteador de rede que d prioridade ao ACCESS no tr fego Depois verifique a Guia Status no ACCESS que est decodificando o udio com falha Verifique o valor de jitter na conex o de entrada Se o valor muda drasticamente boas redes mant m esse valor abaixo de 50 ms voc pode ter de aumentar Local Delay Cushion no perfil usado para conectar a esse remoto Embora isso aumente o atraso do udio aumentar Delay Cushion em 100 a 300 ms ou mais pode resultar em conex es mais est veis pois o gerenciador de buffer de jitter n o mais tentar reduzir o atraso com um buffer menor que o Cushion 97 Comrex Corporation 98 P Como posso otimizar as configura es de EVDO UMTS ou outros acessos sem fio R Como geralmente existe um atraso substancial nessas redes n o costuma ser prioridade manter o atraso do ACCESS no m nimo absoluto Utilizando o perfil que voc configurou para a conex o EVDO abra Advanced Options Aumente a op o Frames Packet para 4 nos Local e Remote Encoders Isso reduzir a banda em geral e aumentar a confiabilidade em muitas redes Voc tamb m pode ter de aumentar Delay Cushion no lado do decodificador com fio como descrito na resposta anterior P Eu pago minha largura de banda de
59. anererrreranea 66 Se o 10 Servidor BRIC transversal IN sseui aa aaia aa aa aata aata a ta S 67 Configura o e ativa o do Servidor transversal BRIC n on 72 Conex o e configura o do servidor BRIC transversal 73 Uso doBRIC PS dns ano ARARNAR NNR 74 Compartilhamento de grupos sssseeessssseeseessssssseerressssssserrressssssssrereessssssseerees 76 ZONAS era ca ala lia oia una A OAE DOR Cada Duo aa DOR AN NR UNE de da 76 Se o 11 Sobre Algoritmos soestisiisss io tosis ACE ia Ran DESTE E nae SaS EENE SAAE SEESE SeS Eat 77 BRIC HOQI Alta qualidade e E T E E EE E E E E A E 77 BRIC HQ2 Alta qualidade 2 eererrerereaaaaaaaarrrrenanaaaaaaaaarereanna 77 BRIC ULB Taxa de bits ultra baixa aerea rea aeee 78 PEM lineak sina atrasa str EEEE EEE EEA OEEC ECEE ECAR 78 AE E O A 78 ETA S EEE EAE A E E AEA SL deep dido depot dedo 78 RT ARES aee Ee DE E A A EE A 79 AAC Atualiza o Opcional cassia canis a sasaaao Coaiiaa dana aaiiaa dana aaa assa a veses 79 HE AAC Atualiza o opcional re rrereeeeaaaaaaearrrereeaaaanaaarereranna 79 HE AACv2 Atualiza o opcional rreerereraeearrerereaaaaaaaaarereaana 79 AAC LD Atualiza o opcional ii rereraarneeeearanearaaanearaanaanaa 79 AAC ELD Atualiza o opcional iieeeeeeeererrrerereaaaanaaarererenenaaanaa 79 Se o 12 MA SCAMIT RR R ETR E RR a E 80 Se o 13 IP M ltitas feesseisoen oiia SECA Na e UU Cama idee SC ea
60. ar perfis adicionais utilizando o modo de modem de codec anal gico normal se desejado Voc pode criar dois remotos para o mesmo n mero de telefone um usando seu perfil est reo e outro usando o perfil legado de codec anal gico compat vel Incoming unit settings geralmente a unidade no est dio A unidade receptora recebe a chamada do campo Neste caso o ACCESS deve ser configurado para tratar todas as chamadas como Modo anal gico est reo Isso feito na se o System Settings selecionando Modem Mode em Modem Settings Para receber chamadas est reo esta configura o deve ser Stereo POTS Anal gico est reo Para receber chamadas de codecs anal gicos Comrex antigos ou ACCESS configurado para emular um deles a configura o deve ser POTS Codec Codec anal gico 43 Comrex Corporation Canal avan ado 44 T pico avan ado Op es avan adas de perfil As op es dispon veis no modo padr o devem fornecer bom desempenho para a maioria dos usu rios mas em algumas circunst ncias pode ser importante um ajuste fino de alguns dos par metros mais obscuros que fazem o ACCESS funcionar Clicando em Advanced Options no canto inferior esquerdo da tela Profile Settings as seguintes op es avan adas estar o dispon veis Al m do BRIC Normal e anal gico o ACCESS permite configurar diversos outros tipos de canal O menu Advanced permite escolher um canal diferente do UDP RTP normal cria
61. as as chamadas feitas usando um perfil N ACIP SIP se comportam de forma diferente do normal O campo de endere o independente de ser URI de SIP ou endere o IP encaminhado ao servidor N o h tentativa de conex o at o servidor responder Se o servidor aceitar o endere o a chamada ser tentada Se n o uma mensagem de erro aparecer na linha de status Os motivos de um servidor recusar a chamada s o muitos Alguns exemplos 1 O servidor n o suporta a conex o direta a endere os IP se o endere o est nesse formato 2 O servidor n o reconhece o endere o 3 O servidor n o encaminha chamadas al m de seu pr prio dom nio 4 O servidor n o suporta o codec escolhido 5 O dispositivo chamado n o suporta o codec escolhido 6 O endere o um n mero do telefone anal gico e a estrutura de rede anal gica n o suportada ra 7 O endere o um n mero do telefone anal gico e n o h cr dito dispon vel a maioria dos servi os cobra por isso Manual do produto ACCESS T picos avan ados de N ACIP As entradas b sicas fornecidas suportam a grande maioria das aplica es baseadas em N ACIP SIP Mas h situa es inevit veis em que o padr o n o funciona e fornecemos algumas op es avan adas que podem ajudar Como sempre essas op es est o localizadas nas Configura es do sistema e podem ficar vis veis marcando a caixa Advanced 1 IP Port Universalmente as conex es SIP devem
62. as pelo ACCESS na outra extremidade A cria o do perfil segmentada em op es comuns e avan adas Para simplificar a interface Advanced Options normalmente s o ocultas do usu rio Lembre se criar um perfil n o altera como os remotos se conectam at o perfil ser atribu do a um remoto na Guia Connections Ap s um perfil ser definido ele estar dispon vel na Guia Connections para ser atribu do a qualquer conex o definida buaa Motore Paties rr e mirra t Isola Genaral Profile Settings o ad a nero sete apt Pre stere protte HA Seres Delo NS Dota trio BOAN Por AAC Neres WLAAC 4 Oriat AATED Det nee ome amona iair ovie 433 hew Prole Copy Prie Anw DOr Pea opara 123544 has entered chat Figura 24 Guia Perfis 39 Comrex Corporation Criar um perfil 40 Veremos as diversas op es de perfil sem as Advanced Options primeiro e seguiremos para as op es avan adas na pr xima se o Para criar um novo perfil selecione Add New Profile n 1 na Figura 25 e um novo perfil exibido na lista New Profile Selecione o e voc ver o primeiro grupo de op es dispon veis na categoriaGeneral Profile Settings n 2 na Figura 25 Aqui poss vel renomear o perfil para um nome f cil de lembrar Na categoria Channel n 3 na Figura 25 voc pode selecionar se uma conex o IP o normal do BRIC uma conex o baseada em modem que usa a linha telef nica em vez da Ethernet
63. car se com produtos n o da Comrex Mas muitos usu rios s o preocupados com ficar presos a uma marca de codec Por isso um comit internacional formado pela Uni o Europ ia de Radiodifus o chamado N ACIP definiu um protocolo comum para interconectar marcas de codecs O comit criou a norma EBU3326 um documento t cnico descrevendo como melhor alcan ar essa meta A EBU3326 estabelece as caracter sticas que cada codec deve suportar e as demais especifica es t cnicas s o definidas em normas anteriormente definidas como a SIP IETF RFC 3261 99 Comrex Corporation 100 T picos ainda n o cobertos pela EBBU3326 incluem itens como transporte de dados auxiliares e fechamentos de contato de ponta a ponta controle e monitora o remota dos codecs e NAT Transversal que no momento s o definidos por cada fabricante Se esses t picos s o importantes para sua aplica o melhor usar s um fornecedor de codecs e seus protocolos propriet rios Mais sobre a EBU3326 O antigo ditado diz que um camelo um cavalo criado por uma comiss o e verdade que a norma EBU3326 tem alguns elementos que tornam as coisas frustrantes e complexas Essa norma define diversos algoritmos de codifica o obrigat rios e a camada de transporte a utilizar neles para ter compatibilidade Na maior parte o transporte bem direto e razo vel para implementar e deve interoperar Deve se observar que v rios algorit
64. codec cuida da mudan a de endere o Esteja ciente do temido problema de solu es conflitantes Em nossa descri o simples n o comentamos que as portas est o sendo convertidas pelo roteador al m dos endere os IP Se o roteador com ALG habilitada recebe um resultado no campo endere o do SIP que pode acontecer se usar o STUN ele pode n o converter as portas como esperado e prov vel que a chamada falhe Quando em d vida a melhor t cnica tentar uma chamada SIP com STUN desligado e se o canal de retorno falhar tente habilitar o STUN Corre o do ltimo recurso Por fim existe uma op o de for a bruta dispon vel em Codecs Comrex quando as portas STUN est o bloqueadas por um firewall ou ele n o pode ser utilizado por outro motivo Em Advanced System Settings um campo est dispon vel chamado Public IP Override Qualquer endere o inserido nesse campo ser colado no campo endere o do SIP Se voc souber seu endere o IP p blico pode ser obtido de muitos sites com um navegador poss vel col lo manualmente aqui Lembre se isso frequentemente sujeito a altera es e obviamente se voc use uma rede diferente logo importante lembrar dessa altera o feita em seu codec Manual do produto ACCESS Se o 18 Licen a e Declara o de garantia do Comrex ACCESS Licen a A tecnologia de codifica o de udio MPEG 4 licenciada por Fraunhofer IIS http www iis
65. colhido sem aumentar nem diminuir muito Buffer Management On Off Liga Desl gerenc buffer Esta op o s est dispon vel para solu o de problemas Desligar o gerenciador provoca falha eventual pois o gerenciador deve compensar a n o sincroniza o entre o codificador e decodificador Manual do produto ACCESS Guia Configura es do sistema A Guia System Settings define par metros n o espec ficos de determinada conex o remota S o exemplos como chamadas recebidas anal gico e IP s o tratadas configura es globais do modem e como os fechamentos de contato s o atribu dos A Guia System Settings mostrada na Figura 26 AE TESS SVO Tn 240 Connection Situtisbos Audio Maleng RT E T 5 pydim demuge mient teia rdim EaMingr gt Hendord FTP Eeflicga o ABE mmmn totings gt mr piny Eyslem Sengit Conneciica posrmard costoci clorerta uit aotacpaneci are conhigued here COPEN PADEN lt 1 dirina 4 CONST t amagit Da na virs eanech lt 2 MBT CORME ON CORTAN TLOHAPE f srmni Gpermtiony tieammal Operaties Hi n 3 hannal Gpenhisah Harmul Opera Astteute custo t cfarere 4 oripa when temecirti D AY Show devesse egter Figura 26 Guia Configura es do sistema A Guia System Settings tem seis categorias System Settings Aux Serial Settings Security Settings BRIC Normal Settings Modem Settings e N ACIP SIP Settings Como na Guia Profile as op
66. copyright para ncurses dropbear PuTTY e libxml2 concedida permiss o sem cobran a a qualquer pessoa que obtenha uma c pia desse software e arquivos de documenta o associados o Software para lidar com o Software sem restri o incluindo sem limita o os direitos de usar copiar modificar mesclar publicar distribuir sublicenciar e ou vender c pias do Software e permitir que as pessoas a quem o Software fornecido fa am isso sujeito s seguintes condi es O aviso de copyright acima e este aviso de permiss o devem ser inclu dos em todas as c pias ou partes substanciais do Software Libpcap tcpdump Copyright 1988 1989 1991 1994 1995 1996 1997 The Regents of the University of California Todos os direitos reservados A redistribui o e utiliza o em formatos fonte e bin rio com ou sem modifica o s o permitidas desde que as seguintes condi es sejam atendidas 1 As redistribui es do c digo fonte devem manter o aviso de direitos autorais acima essa lista de condi es e a seguinte Isen o de Responsabilidade 2 Redistribui es em formato bin rio devem reproduzir o aviso de copyright acima essa lista de condi es e a seguinte Isen o de Responsabilidade na documenta o e ou outros materiais fornecidos com a distribui o 3 Os nomes dos autores n o podem ser usados para endossar ou promover produtos derivados deste software sem permiss o pr via por escrito
67. de de entrada provavelmente preencher o campo endere o de encaminhamento com seu endere o particular Manual do produto ACCESS Solu es Sucesso surpreendente Corre o do ltimo recurso Muitas vezes o problema no campo endere o de retorno corrigido pelo servidor SIP no modo Registered sem necessidade de medidas de compensa o Frequentemente o servidor insiste em agir como proxy e cuida de todo o tr fego os fluxos de entrada e sa da s o enviados diretamente pelo servidor resolvendo os problemas de roteador Mas em conex es ponto a ponto isso n o poss vel N o se perde tudo aqui pois podemos achar maneiras de fazer isso funcionar Primeiro observe seu roteador pois muitos roteadores modernos s o ciente desse problema e agem para diminu lo Se seu roteador suporta um Gateway de camada de aplica o ALG SIP ativar esta op o pode corrigir o problema Basicamente o roteador consegue ler seu reconhecimento SIP localiza o campo de endere o de sa da e o substitui por seu IP p blico uma solu o mas pode haver ambientes em que voc n o sabe se essa op o suportada em seu roteador ou se poder ativ la H outra solu o Outra t cnica de resolver o problema do roteador SIP usar um protocolo chamado STUN Isso pode ser ativado em codecs Comrex nas op es Advanced N ACIP SIP e essencialmente permite ao codec saber qual seu endere o IP p blico Ele faz i
68. de porta atribu do normalmente logo ap s o endere o IP precedido por seguido pelo TTL Por exemplo o endere o IP de um Emissor Multicast na porta 443 com TTL 100 seria 224 0 2 4 443 100 83 Comrex Corporation Se o 14 Decodificar fluxo http Conex o simult nea do ACCESS e streaming 84 Fun o de servidor de streaming O ACCESS pode operar como servidor de streaming fornecendo AAC e HE AAC a reprodutores de m dia compat veis em PC Os reprodutores j testados incluem WinAmp VLC e Windows Media Player com o plug in Orban CT HE AAC Por padr o o recurso de servidor de streaming desativado Para ativ lo abra a Guia System Settings da Interface do usu rio e escolha a op o HTTP settings Na primeira op o defina Accept Incoming Connections como Enabled Depois escolha um codificador para uso pelo servidor de streaming Somente as op es do codificador compat veis com os reprodutores listados aparecem nesse menu As op es v o de udio mono a 18 kb s at udio est reo a 128 kb s Lembre se que v rios fluxos exigir o essa largura de banda mais 25 de overhead para cada fluxo As op es Genre Info URL e Public podem ter qualquer valor ou ser ignoradas Essas op es se aplicadas ser o incorporadas no fluxo Para decodificar um fluxo abra um dos reprodutores suportados e encontre a op o para abrir um fluxo baseado em URL No WinAmp e VLC insira o endere o d
69. de ser confuso porque multi streams podem ser iniciados de qualquer lado do enlace A Figura 44 mostra um arranjo multi stream no ACCESS O ACCESS A gera o multi streamer com os ACCESS B C e D ouvindo o mesmo udio Para configurar um cen rio multi stream voc deve saber como desativar Off os codificadores ACCESS Isso deve ser feito criando um perfil com o modo Local ou Remote Transmitter configurado para Off como na Figura 45 Caso Usu rio B Envio e recebimento de BRIC H Mono Usu rio D Recebendo BRIC HQ1 Mono Figura 44 Multi streaming Veremos dois exemplos cen rios de multi streaming O primeiro um ambiente onde o ACCESS atuando como multi stream inicia as chamadas e no segundo o ACCESS aceita todas as suas conex es de entrada Eniutec mana kaniin RArtoraad DEPTO A GAITEN INY Fanmi Cir mies Cuen DERAINT Figura 45 Liga deslig transmitir na guia Perfis No modelo multi streamer como chamador dois perfis diferentes ser o criados no ACCESS A O primeiro perfil multi duplex ser definido como uma conex o normal full duplex do ACCESS O codificador a utilizar ser selecionado na se o Local Encoder e o fluxo desejado no retorno ser definido na se o Remote Encoder O segundo perfil chamado multi simplex e nesse perfil o Remoto Transmitter desligado Off A maioria das demais sele es nesse perfil s o irrelevantes Usu rio A defi
70. do Gateway o ACCESS opera como um servidor DHCP e roteador para os outros dispositivos Ele atribuir um endere o din mico a todos os dispositivos conectados a ele na rede local O endere o est tico atribu do porta Ethernet do ACCESS 192 168 42 1 O pool de endere os atribu dos pelo servidor DHCP 192 168 42 128 192 168 42 192 Network Remotes Stats Configure Configure Network Device General TCP IP Gateway IP Address 192 168 42 1 Network Mask 255 255 255 0 A DHCP server will run on this network device allowing you to use the ACCESS unit as an internet gateway for devices such as laptop PCs Cancel Save a Q Fl Menu Arrows Enter Navigation o SS Figura 48 Guia TCP IP para Configurar gateway Manual do produto ACCESS Se o 16 Mais sobre a EBU3326 EBU3526 no ACCESS Criando conex es compat veis com N ACIP SIP Os codecs Comrex e muitas outras marcas t m um conjunto de protocolos que permitem conex es IP f ceis entre as unidades Em geral ao conectar hardwares da Comrex melhor usar esses modos propriet rios para aproveitar os recursos do produto Mas muitos usu rios s o preocupados com ficar presos a uma marca de codec Por isso um comit internacional formado pela Uni o Europ ia de Radiodifus o chamado N ACIP definiu um protocolo comum para interconectar marcas de codecs O comit criou a norma EBU3326 um documento t cnico descrevendo c
71. do equipamentos de radiodifus o confi veis de alta qualidade desde 1961 Nossos produtos s o utilizados diariamente em todo o mundo por redes esta es e produtoras Cada produto que fabricamos foi cuidadosamente projetado para operar sem falhas nas condi es mais extremas durante v rios anos Cada unidade fabricada testada completamente A maioria dos itens est dispon vel para pronta entrega seja diretamente da Comrex ou de nossos distribuidores A Comrex garante seus produtos N s fornecemos assist ncia t cnica voc ser atendido por quem conhece o equipamento e far o poss vel para ajudar voc Nosso telefone gratuito na Am rica do Norte 800 237 1776 Informa es sobre produtos junto com notas de engenharia e relat rios de usu rio est o dispon vel em nosso site http comrex com Nosso email info comrex com Garantia e isen o de responsabilidade Todos equipamentos fabricados pela Comrex Corporation s o garantidos pela Comrex contra defeitos no material e na m o de obra por um ano da data de aquisi o original conforme verificados pelo retorno do Cart o de Registro da Garantia Durante o per odo de garantia a nosso crit rio iremos reparar ou substituir um produto comprovadamente defeituoso se voc obtiver autoriza o de devolu o da Comrex e devolver o produto por nossa conta para a Comrex Corporation 19 Pine Road Devens MA 01434 EUA Para obter uma autoriza o de devolu o
72. do no modo BRIC Normal Explica o H dois tipos de pacotes Internet IP TCP e UDP A maioria dos navegadores e mail e outras fun es no computador usam o protocolo TCP que garante a retransmiss o de pacotes perdidos e confi vel O UDP otimizado para aplica es em tempo real e n o oferece qualquer garantia de entrega de pacotes A retransmiss o geralmente causa mais atraso em uma rede IP e o ACCESS otimizado para ocultar uma perda ocasional de pacote sendo melhor o ACCESS usar UDP para transmiss o na maioria das circunst ncias Mas existem ocasi es em que uma rede trata mal os pacotes UDP Alguns exemplos s o e Redes com alta perda de pacotes e n o jitter e Redes com firewalls de alta seguran a e Redes tentando desestimular o uso de fun es VoIP Nessas circunst ncias melhor ativar um canal TCP Os resultado geralmente um canal de udio mais est vel com atraso diversas ordens de magnitude maior que um canal UDP equivalente O overhead do canal tamb m aumenta ent o voc utilizar mais largura de banda Manual do produto ACCESS Op es de canal decodificador Op es de codificador decodificador Al m do TCP existem v rios outros modos de canal avan ados HTTP O ACCESS pode operar como servidor de streaming fornecendo AAC e HE AAC a reprodutores de m dia compat veis em PC Normalmente nesse modo as conex es s o solicitadas quando h entradas n o necess rio config
73. e Compatibilidade com IP P Minha equipe de TI est muito agitada falando algo sobre Sarbanes Oxley e a queda da rede corporativa H algo que eu possa fazer para que se sintam melhores sobre a seguran a da rede e situa o em geral R H sim N s criamos um documento especial chamado Informa o para gerentes de TT escrito especificamente para ajuda manter a press o arterial e os n veis de estresse do pessoal de TI nos limites normais Ele est no Ap ndice B deste manual ou na se o de Suporte de nosso site em www comrex com Tudo que voc sempre quis saber sobre EBU3326 SIP STUN e compatibilidade com codecs IP mas teve medo de perguntar pelo Especialista em Codecs Este artigo descreve tudo que voc precisa saber para fazer os codecs ACCESS e BRIC Link funcionarem com outros fornecedores Este um assunto bastante t cnico ent o pegue uma garrafa de caf e pendure o aviso de N o perturbe na porta do escrit rio N s supomos que voc j conhece conceitos como endere os IP p blico e particular roteadores NAT e n meros de porta espec ficos da aplica o usados por dados IP Se n o conhece h uma boa vis o geral dispon vel em nossos manuais de produto Do que se trata isso Os codecs Comrex e muitas outras marcas t m um conjunto de protocolos que permitem conex es IP f ceis entre as unidades T o f ceis de fato que nem recomendamos ler este artigo a menos que voc precise comuni
74. e algumas interfaces de tela de toque VGA Consulte a Comrex sobre os modelos testados Em um ambiente m vel isso pode permitir uma interface amig vel sem usar um PC ou teclado A tela de toque USB deve ser conectada antes de iniciar o ACCESS Rack e o usu rio ver uma tela com calibra es antes da primeira conex o Ap s concluir a calibra o a tela pode ser recalibrada usando esta op o Se n o detectar uma tela de toque esta op o n o estar dispon vel Esta op o volta o software do ACCESS para as configura es padr o de f brica ADVERT NCIA Todas as configura es perfis remotos e outras altera es ser o perdidas neste procedimento Esta fun o n o revers vel e s deve ser utilizada como ltimo recurso para restaurar as configura es de f brica 33 Comrex Corporation Se o 6 Interface do ACCESS na Web 34 Acesso ao ACCESS via Interface na Web Ap s definir as configura es de IP e o ACCESS inicializar na rede local verifique a Interface do ACCESS na Web Para isso digite no navegador o endere o IP do ACCESS na rede local Basta digitar o endere o na barra de endere os do navegador Voc deve usar o Internet Explorer 6 ou superior ou Mozilla Firefox com o plug in Macromedia Flash 7 ou superior O Opera 8 5 tamb m funciona bem Se tiver problemas ao conectar ao ACCESS verifique se voc tem o plug in Flash mais recente instalado clicando com o bot o direito na janela p
75. e baixar a lista Esse processo acontece instantaneamente A atualiza o inclui os endere os e status atuais de todos os codecs no grupo Como mostrado na Figura 36 essas informa es formam uma esp cie de Lista de amigos Buddy List que integrada ao cat logo de endere os da conex o do codec A lista pode ainda consistir de entradas feitas manualmente pelo endere o IP no codec mas essas s o identificadas por um cone diferente O status atual de cada codec indicado por entradas acinzentadas que n o est o conectadas atualmente ou n o foram sincronizadas ao servidor por qualquer motivo Como mostrado no diagrama os endere os IP n o s o exibidos no primeiro n vel pois n o s o mais importantes para o usu rio Se o endere o mudar o codec ir ressincronizar com o servidor dos novos endere os e todos ser o atualizados As conex es podem ser feitas simplesmente clicando no nome correto independente do endere o IP atual Network Remotes Stats Configure Directory Online Loopback Comrex Lab Voice Comrex Lab Music E Dick Dastardly ES Boris Bacdanoff E E Master Control 1 Ez Master Control 2 t gt atasha gt Fearless Leader E gt Dudley Doo Right o Em Es z DB Figura 36 A lista de amigos do BRIC TS 69 Comrex Corporation 70 O outro obst culo do uso de roteadores NAT a incapacidade de aceitar conex es n o solicitadas recebidas da Interne
76. e com outros ACCESS Connection Timeout Conex o encerrada Em condi es normais a conex o ser terminada em uma extremidade e a outra extremidade encerrar a conex o Mas se ocorrer uma falha de rede ou uma conex o encerrar abruptamente se desligar um ACCESS o sistema encerrar a conex o ap s um per odo pr determinado O padr o s o 60 segundos que pode ser reduzido ou aumentado aqui Se for necess ria uma conex o indefinida consulte Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horaspor dia para mais informa es Para usar Modo anal gico est reo fa a uma configura o especial em cada ponta do enlace Ap s configurar o ACCESS para conex es anal gicas est reo de entrada chamadas compat veis com codec anal gico mono normal s ser o recebidas se as configura es forem desfeitas Outgoing unit settings geralmente a unidade de campo O ACCESS de sa da discar a chamada mas deve se criar um perfil para a chamada de sa da que use especificamente o POTS Stereo Mode modo anal gico est reo Para isso crie um novo perfil na se o Profile Manager Selecione Channel em Global Settings e em seguida Modem para o canal de sa da Em Local Settings escolha um Modem Mode de Stereo POTS Ap s criar o perfil com esses par metros ele pode ter um nome e ser atribu do a qualquer remoto de sa da que usa um n mero de telefone em vez de endere o IP como destino Manual do produto ACCESS poss vel cri
77. e fechamento de contato soose 12 Tabela 4 Pinagem da porta serial 12 Lista de figuras Figura 1 Painel traseiro Diagrama e descri es eenn 10 Figura 2 Painel frontal Diagrama e descri es ccc 11 Figura 3 Conex o direta a Internet oseeeessssssseeressssssssrrerssssssssrees 14 Figura 4 Conex o a Internet via subrede ou rede local 14 Figura 5 Barras de navega o superior e inferior 18 Figura 6 Guia TCP IP para configura o de porta Ethernet oces 20 Figura 7 Guias de configura o para modems anal gicos 20 Figura 8 Guia de interface de conex o do console a remotos s 21 Manual do produto ACCESS Figura 9 Adicionar nova tela remota ii rrrrecereraeaneeraaranearranaacereanaaneaeaaa 22 Figura 10 Estat sticas do canal em formato gr fico 24 Figura 11 Estat sticas do canal em formato num rico oseese 24 Figura 12 Estat sticas do par em formato gr fico iiiieeeereeeerereeaeaearreeeenea 25 Figura 13 Estat sticas do par em formato num rico 25 Figura 14 Medi o de udio erre ceeraeaaneaeaaaanearaananearannaacareaaaaneaeaa 26 Figura 15 Guia Configurar menus suspensos eereeeereeeeeeererrerereneaaaaaeaarereanna 27 Figura 16 Perfis dispon veis de f brica ciieeerereeceeereeanereeeeanaaeereaanarereanaaeeaa 28 Figura 17 Configura es de perfil para um novo perfil ossee 30 Figura 18 Guia Configura es do sistema
78. e uma conex o O ACCESS permite um backup autom tico de conex es IP de remoto O backup pode ser outra conex o IP ou um n mero de telefone anal gico O backup autom tico funciona assim Se uma conex o IP falhar o ACCESS detectar isso e aguardar o per odo designado no par metro Local Timeout no perfil atribu do conex o principal Se a conex o for restaurada naquele per odo n o ocorre backup Se o per odo passar sem restaura o da conex o principal o ACCESS estabelecer automaticamente uma conex o anal gica ou IP para a conex o de backup designada Ele manter essa conex o at ser manualmente desconectado As conex es de backup s o ativadas e selecionadas na op o Change Remote Settings na Guia Connection n 1 na Figura 31 z yu iwija dis Cannechoni kidi Maj ring Narna Current hata Receive Siatus Leat ai Ros ri E CHANGE REMOTE SETTINGS E CONNECT LeapBack 127009 OCO irirna AAC ELD Seres Comeex Lob Valce 702721551 mol cor HO Delous emrer Lob Velca ESRI EEI Comex tob Music 7022155 157 ma conni Hai Delov iLocal d pots 1757041700 mol cann POTE e L BOQI Detmi p sPodehia na UCP fria Pie fes ka l Roh Enscnor 3 mat Austamaticotiy hili iraran Camata PIA AA 109000 ro al o pl 1 Aa memove ord Remoto Oronga tamate manngi Figura 31 Fun es Backup Fall Forward na Guia Conex es 59 Comrex Corporation Fun
79. e volta ao estado ocioso Isso pode indicar ao usu rio que a rede falhou e ele deve avaliar o problema O lado bom de um protocolo de conex o na camada de aplica o que seu uso opcional Para operar 24 horas por dia n o h vantagem em encerrar a conex o se n o receber dados em determinado intervalo Logo para o ACCESS operar 24 horas dia v rios par metros s o alterados 1 O valor de timeout infinito a conex o nunca ser encerrada com qualquer status de dados 2 O ACCESS configurado para restabelecer a conex o se faltar energia 3 O controle de desconex o local desativado A fun o de desconex o no lado receptor ainda ativada mas resulta em uma reconex o imediata pelo lado iniciador da conex o 61 Comrex Corporation Configurar o ACCESS para Como mostrado na Figura 32 utilizando a Interface da Web a opera o operar 24 horas 24 horas iniciada na Guia System Settings usando a Interface de conex o do console na se o Connections do menu System Settings O campo Always Connect To Remote Sempre conectar ao remoto tem um menu suspenso com as conex es dispon veis Definir este valor para uma das conex es pr definidas resulta em configurar a unidade para operar 24 horas para aquele remoto N o necess rio configurar no lado remoto O ACCESS tem outra op o para conex es persistentes Quando criar uma entrada remota em um campo est dispon vel para op es de backu
80. eb Al m disso na Console Connection Interface Interface da conex o do console o tipo de Roteador NAT detectado ser exibido na barra superior da Lista de remotos As op es s o 1 Open Aberto Nenhum NAT detectado a unidade v a Internet diretamente 2 Symmetric NAT or FW FW ou NAT sim trico O mais desafiador tipo de roteador ou firewall para conex o de codec Se as duas extremidades ap s esse tipo de sistema sem encaminhamento de porta as conex es n o funcionar o 3 Full Cone Restricted ou Port Restricted NAT O BRIC TS geralmente aceita este tipo de roteador permitindo chamadas nos dois sentidos 4 UDP blocked Nenhuma conex o normal de codec poss vel neste roteador Para fazer chamadas com ajuda do BRIC TS clique em uma das entradas com o cone laranja TS ou a entrada destacada em Web based Interface e clique em Connect O BRIC TS faz o reconhecimento com a unidade remota e faz a conex o automaticamente 75 Comrex Corporation Compartilhamento de grupos Um recurso opcional do BRIC TS poder criar grupos locais compartilhados e Zonas 76 conectar se aos grupos remotos Por padr o sua conta e grupo s o os mesmos e n o s o compartilhados Mas com a op o Manage Groups Gerenciar grupos voc pode criar um nome e senha para seu grupo que voc pode compartilhar com outros Isso feito via Manage Groups gt Create New Local Group Outros detentores de con
81. em diversos modos que permitem compatibilidade com dispositivos espec ficos de codifica o IP Veja os detalhes completos no ap ndice de Compatibilidade IP deste manual Para informa es sobre configura es N ACIP SIP consulte a Se o 16 Criar cconex es compat veis com N ACIP SIP Manual do produto ACCESS Configura es TCP RTP IP Port A porta usada para transfer ncia de udio no modo N ACIP SIP Como as informa es dessa porta s o transferidas durante o processo de negocia o ela pode ser alterada sem perda de compatibilidade Observe que os dados RTSP s o sempre enviados e recebidos na porta um endere o acima desse Public IP Override Ative em um ambiente onde as portas foram encaminhadas por meio de um roteador ao ACCESS e deseja uma conex o N ACIP SIP O protocolo SIP assume que nenhuma porta encaminhada e pode haver problemas ao conectar sem essa fun o ativada O ACCESS atua melhor quando usa UDP para conex es mas em raras circunst ncias o sistema pode necessitar ser chaveado para operar com TCP Essa op o avan ada define como tratar as chamadas TCP recebidas As chamadas de sa da s o definidas como TCP quando seu perfil configurado O ACCESS normalmente detecta chamadas recebidas nas portas TCP e UDP e escolhe a primeira a chegar Se uma chamada TCP detectada o ACCESS tenta usar o mesmo enlace TCP para transmitir no sentido inverso Accept Incoming Connections Aceitar conex
82. endo seu pr prio servidor DHCP Esse roteador atribui ao computador ou dispositivo na rede um endere o IP particular Falaremos mais sobre os desafios de conectar codecs por roteadores NAT daqui a pouco mas um dos problemas que eles criam que esse endere o IP particular entregue ao codec e o nico endere o que o codec conhece n o se baseia no endere o p blico visto da Internet Como mostrado na Figura 35 em cen rios extremos diversas camadas de locais de endere os podem ser empilhadas garantindo que o endere o IP atribu do ao seu codec est a v rios graus de dist ncia do endere o IP p blico usado para conex es E cada endere o na pilha tempor rio e pode mudar a qualquer momento 67 Comrex Corporation 68 Provedor de Internet Modem O endere o IP 70 22 155 131 que voc recebe da rede pode estar afastado muitas camadas de seu IP na Roteador Internet 192 168 1 1 E Roteador 10 0 0 1 Computador cliente 192 168 1 101 ACCESS 10 0 0 49 Figura 35 O efeito do NAT Antes da implanta o do Servidor transversal a resposta a este dilema era supor que o codec localizado no est dio tinha um endere o IP p blico fixo Por fixo queremos dizer que o endere o alocado exclusivamente pelo provedor e que o endere o inserido manualmente na configura o do codec e n o est sujeito a altera es Este cen rio funciona porque chamadas IP geralmente s o iniciadas do campo
83. enha da conta SIP A Fig 49 mostra onde estas informa es podem ser aplicadas na se o Configura o do sistema Voc tamb m necessita ativar a op o Use SIP proxy nesse menu e E Eta ms ammo amm ha nm i a Creasta aam tas eeey man i n m a 9 enan eama n hasen hars ulaga S liso mem agem sem t mms ves TP a COANE sn e tras em oa iamo vel arm et comeca A ANIT J a Cy md RED LH DO A at oct do ms e ma tas so ie o came a p ap f e po SEC TT TI Figura 49 Configura es de N ACIP SIP Figura 50 Status de SIP Ap s inserir essas informa es corretamente exibido um novo campo na caixa Registration Status na Guia Connections consulte a Fig 50 89 Comrex Corporation Fazendo chamadas registradas no SIP 90 O status indica o andamento do processo de registro Quando conclu do exibir Online Se a caixa n o exibir Online ap s um curto per odo o registro provavelmente falhou melhor voltar e verificar todas as informa es de registro Tamb m pode ser til verificar se as informa es de registro s o v lidas configurando um telefone VoIP ou softphone com ele e se ocorre o registro O registro SIP pode ser muito simples em alguns servidores e outros podem exigir configura es mais avan adas Existem diversas configura es avan adas dispon veis para uso com o SIP descritas nas se es de T picos avan ados Quando registrad
84. entrada na TCP 9000 Essa fun o pode ser desativada A porta de origem de fluxos TCP ef mera e se um fluxo de entrada detectado um ser retornado para a porta ef mera O dispositivo tamb m suporta transmitir e receber fluxos UDP multicast usando a porta UDP 9002 a menos que o usu rio especifique outra porta Isso n o ativado por padr o e uma configura o deve criar explicitamente e conectar nas duas extremidades dessa fun o Os fluxos multicast s o inerentemente unidirecionais e a porta configurada deve ser encaminhada ao dispositivo na extremidade receptora O valor TTL de multicast assume 1 para multicasting na rede mas pode ser alterado para qualquer TTL v lido pelo usu rio Manual do produto ACCESS As portas de sa da e de entrada podem ser alteradas via Interface do usu rio Para compatibilidade com outros dispositivos no setor o ACCESS tamb m detecta fluxos de entrada e pode enviar fluxos de sa da nas UDP 5004 e 9150 O dispositivo tamb m detecta conex es SIP recebidas na porta UDP 5060 e no caso de negocia o bem sucedida transfere o udio nas portas UDP 5014 e 5015 Essas portas podem ser alteradas na interface do usu rio e essas fun es podem ser desativadas O dispositivo pode operar como servidor de fluxo aceitar conex es TCP na porta 8000 e enviar fluxos de dados Essa fun o desativada por padr o e o n mero de porta podem ser alterado O dispositivo tem um servidor
85. er para este remoto e o endere o IP de destino ou um telefone para liga o anal gica Por fim escolha um dos perfis pr definidos para definir como atua a conex o em cada sentido H diversos perfis de f brica para as configura es mais usadas e voc pode criar seus perfis descritos na se o Console Connection Interface na Guia Configure Opcionalmente voc pode adicionar uma senha a este remoto de sa da para autentica o da conex o Neste caso o ACCESS de entrada deve ser programado com a senha de entrada correspondente Network Remotes Stats Configure Add New Remote General Name IP Phone amp Password Settings Profile Profile Default Profile S Backup Behavior Backup Remote No backup Automatically fall forward Cancel OK Q Fi Menu Arrows Enter Navigation c E Figura 9 Tela Add New Remote Adicionar novo remoto Manual do produto ACCESS Por fim voc pode especificar como a unidade se comporta quando perde a conex o a este remoto consulte a se o Backup da conex o na Interface na Web Ap s adicionar a conex o ele aparece na lista de remotos principais Abra a lista selecionando Remotes e em seguidaManage Connections Se voc expandiu seu remoto escolhido com a op o o sistema exibe os endere os IP de destino e o perfil do remoto Os remotos permanecer o na lista at serem exclu dos ou a configura o do sistema ser redefi
86. erar a maioria dos desafios de rede em sua configura o padr o as op es avan adas s o dispon veis para permitir a personaliza o de par metros que afetam estabilidade e atraso do enlace Mas espere Ainda tem mais O ACCESS tamb m um codec anal gico Ele tem um modem incorporado que pode ser configurado para fazer liga es em linha telef nica anal gica diretamente para outras unidades Nesse modo o ACCESS comunica se com outros dispositivos ACCESS ou com diversos codecs anal gicos de gera o anterior da Comrex Os seguintes itens s o fornecidos com o ACCESS Rack 1 ACCESS Stereo BRIC Codec IP Para rack 1 Cabo Ethernet de 1 8 m 1 Cabo telef nico de 1 8 m 1 Cabo de alimenta o CA 1 Manual de opera o 1 Cart o de garantia Favor preencher e devolver Comrex Comrex Corporation Se o 2 Diagramas e instala o do Rack Figura 1 Diagrama do painel traseiro e descri es UNE IN E E 00000 UNE OUT AESJEI INPUT 283 1 Entrada CA 2 e 3 Entrada de udio anal gico 4 e 5 Sa da de udio anal gico 6 Entrada de udio digital AES3 7 Sa da de udio digital AES3 8 Fechamentos de contato 9 Porta do teclado 10 Sa da de monitor 11 Portas USB 12 POTS PSTN 13 Porta do mouse 14 Porta serial 15 Porta Ethernet 16 Sa da TV V deo 10 VA M 1 4 amp 5 6 um conector IEC para a alimenta
87. es normais BRIC Configura es do modem Configura es padr o RTP Configura es N ACIP SIP 52 T pico avan ado Configura es avan adas do sistema Com a caixa Advanced System Settings marcada mais algumas op es s o ativadas IP Port Esta op o permite definir a porta UDP de entrada o n mero a ser utilizado para conex es IP recebidas O padr o 9000 Como a maioria dos codecs ACCESS tenta uma conex o nesse n mero de porta alter lo pode exigir que o ACCESS no campo disque especificamente para seu novo n mero de porta para conectar Deve ocorrer uma chamada de sa da para um n mero de porta espec fico no formato IP ENDERE O PORTA Por exemplo a porta de discagem 5004 na linha de teste do Comrex 70 22 155 131 5004 Ring Count Contagem de toques Para chamadas anal gicas recebidas esta op o determina quantos toques esperar at responder Max Modem Rate Min Modem Rate Taxa m x m n do modem Essas op es restringem o modem para n o conectar acima de Max ou abaixo de Min Isso v lido para chamadas anal gicas recebidas e enviadas Extra Modem Init Inic extra modem Esta op o permite inserir strings de inicializa o especializadas para o modem interno antes de fazer a chamada Essas strings podem alterar o pa s de opera o o tom de discagem e as frequ ncias de cad ncia de toque e outros par metros da linha telef nica Essas configura es oferec
88. estas 3 faixas distintas 192 168 x x 172 16 x x 10 x x x 15 Comrex Corporation 16 Tamb m na faixa de 192 168 e subredes de 172 16 a terceira entrada geralmente ser um s d gito frequentemente O ou 1 Geralmente poss vel descobrir o estilo de atribui o de DHCP consultando um computador com Windows na mesma rede digitando Executar gt cmd gt ipconfig Se voc sabe que seu servidor DHCP atribui endere os usando um dos dois primeiros formatos ou voc conhece a faixa de atribui o do DHCP em uma rede 10 x x x geralmente poss vel descobrir o verdadeiro endere o IP nos LEDs do painel frontal Eles exibem uma vers o codificada do endere o IP atribu do durante alguns segundos ao iniciar logo antes de o ACCESS come ar a operar Nesse per odo a luz Ready no painel frontal pisca rapidamente e os LEDs de n vel exibem os 4 ltimos d gitos do endere o IP Isso melhor mostrado em um exemplo Suponha que est usando um roteador Linksys na rede com um servidor DHCP incorporado Voc pode estar ciente de que por padr o esse roteador atribui endere os IP na faixa 192 168 1 2 255 Suponha que ao conectar o ACCESS recebe o endere o IP 192 168 1 7 Os LEDs exibir o os quatro ltimos decimais desse endere o incluindo zeros e ao iniciar voc deve ver o seguinte c digo L Send exibe 1 R Send exibe O L Receive exibe O R Receive exibe 7 Agora voc pode assumir que o ACCESS tem o endere o 192 168 1 0
89. fil segmentada em op es comuns e avan adas Para simplificar a interface Advanced Options normalmente s o ocultas do usu rio Lembre se criar um perfil n o altera como os remotos se conectam at o perfil ser atribu do a um remoto na Guia Connections Ap s um perfil ser definido ele estar dispon vel na Guia Connections para ser atribu do a qualquer conex o definida Criar e gerenciar perfis al m das op es avan adas do perfil na Interface de conex o do console s o semelhantes a usar a Interface da Web Consulte as se es Guia Perfis Criar um perfil e Op es avan adas de perfil Interface na Web para ver todos os detalhes Network Remotes Stats Configure Profile Settings New Profile 30 f jbal Settings Channel BRIC Normal Visible Visible E Local Settings Connection Timeout 60 Encoder Al BRIC HQ1 Mono Transmit On Off On Congestion Avoidance Not Enabled UDP Reliability Not Enabled B Remote Settings Connection Timeout 60 Encoder Follow local encoder Transmit On Off On Congestion Avoidance Not Enabled UDP Reliability Not Enabled _ Show Advanced Settings 3 CJ FI Menu Arrows Enter Navigation Figura 17 Configura es de perfil para um novo perfil Manual do produto ACCESS Configura es do sistema A Guia System Settings define par metros n o espec ficos de determinada conex o remota S o exemplos como chamadas recebidas anal gic
90. gundos mas pode ser reduzido ou aumentado aqui Se for necess ria uma conex o indefinida consulte a Se o 8 Opera o do ACCESS em 24 horaspor dia para mais informa es Encoder Codificador N o necess rio definir tipos de decodificador ao usar ACCESS porque eles se adaptam automaticamente ao fluxo de entrada Usando este menu poss vel selecionar o codificador usado para enviar udio deste ACCESS local al m do codificador usado para enviar udio a este ACCESS remoto O valor padr o do codificador remoto seguir o codificador local ou seja enviar exatamente o mesmo modo de codec recebido Isso definido como Follow Mode Seguir o modo na tabela de sele o do codificador remoto Consulte Sobre os algoritmos para mais informa es de sele o de codificadores Transmit On Off Esta op o determina se o codificador selecionado local ou remoto est realmente enviando dados Por padr o todos os codificadores est o ligados mas pode haver situa es em que se deseja operar em um sentido por exemplo multi streaming descrito na Se o 12 Desligar o codificador local desativa o fluxo de udio de sa da e desativar o codificador remoto desativa o fluxo de udio de entrada H duas op es dispon veis para melhorar transmiss es que sofrem com desempenho ruim da rede S o op es de tratamento do codificador aplicadas ao codificador local ao codificador remoto ou ambos As op es do BRUTE e
91. i vel para transmiss o via Internet Embora outros produtos tenham lan ado hardwares chamados de Codecs IP este o primeiro produto produzido para aproveitar todo o potencial da Internet Com os desafios da Internet p blica garantimos que este produto tem bom desempenho na maioria das conex es dispon veis O BRIC representa uma mudan a que desej vel e inevit vel para links remotos uma mudan a inevit vel pois as conex es dispon veis est o mudando de antigos circuitos chaveados para novos estilos de chaveamento de pacotes para tecnologias como ISDN e os codecs anal gicos ser o cada vez menos comuns O grande interesse pelo BRIC vem das novas redes sem fio que tornar o a transmiss o remota mais m vel mais simples e barata A tecnologia BRIC foi criada n o somente para ser muito est vel na Internet mas para ser utilizada em ambientes de Internet realmente desafiadores como conex es de Internet com tecnologias Wi Fi 802 11x Wi Max celular 3G e via sat lite As esta es remotas esperam por um sistema como este h muito tempo Como engenheiro de r dio que passou a ser projetista espero que esse tipo de tecnologia facilitadora estimule a imagina o do usu rio possibilitando a transmiss o de uma programa o mais criativa e divertida a partir das mais diversas e interessantes loca es Nos informe sobre suas ideias e aventuras inovadoras escreva para techies Wcomrex com Comrex Corporation Sob
92. ia das conex es na Web como navegadores e e mail que usam o protocolo TCP UDP ao contr rio do TCP n o orientado para conex o ou seja n o existe uma conex o virtual nessa camada de protocolo entre os dispositivos No UDP o transmissor simplesmente envia pacotes na rede com o endere o correto e espera que a rede se esforce para entregar os pacotes em tempo h bil Se um pacote atrasa ou perdido n o h uma mensagem de erro os pacotes n o s o retransmitidos O receptor tem de repor dados perdidos se conseguir Isso permite entregar pacotes na Internet com o menor valor de overhead e atraso Como n o h uma conex o inteligente entre os codecs n o existe uma conex o para falhar no evento de falha de rede O codificador simplesmente envia pacotes para a rede e eles podem chegar ou n o Se a rede falhar e depois for restaurada o fluxo de pacotes ser restaurado para o decodificador Na maioria das aplica es como a radiodifus o remota til simular um fluxo orientado para a conex o logo o ACCESS usa um subcanal com baixa largura de banda para enviar informa es de volta ao codificador sobre o status geral da conex o Ele faz isso em sua camada de aplica o e n o na camada de transporte onde est o UDP Por padr o ele monitora a integridade de uma conex o e se n o detectar dados recebidos no decodificador por 60 segundos tempo ajust vel pelo usu rio ele encerra a conex o
93. icipantes da cria o do AAC e inventores do algoritmo MP3 qualidade superior ao MP3 em taxas semelhantes 64 a 128 kbps mas ele tem um atraso muito pequeno 100 ms Essa op o melhor quando a rede tem velocidade razo vel s o necess rios um udio quase transparente e interatividade Esse ltimo algoritmo uma combina o das variantes LD e HE do AAC Ele tem os benef cios de menor banda do SBR com o atraso muito reduzido do LD Para aplica es com baixo atraso ele geralmente a melhor op o 79 Comrex Corporation Se o 12 Usu rio A BRIC HQ1 Mono 80 Multi streaming T pico avan ado O ACCESS permite executar um codificador por caixa Mas esse fluxo do codificador simples pode ser enviado at a nove destinos simultaneamente Chamamos isso de multi streaming pois o codificador cria um fluxo separado mas id nticos na sa da para cada decodificador Obs A conex o de Internet deve suportar esses fluxos Por exemplo se o codificador opera a 35 kbps na rede enviar para dois locais exigir 70 kbps de velocidade de upload de sua rede N o confunda multi streaming com IP Multicast que descrito na pr xima se o Cada ACCESS s pode executar um decodificador Logo importante que em um ambiente multi stream no m ximo um fluxo seja enviado no sentido inverso Ou seja os usu rios interessados em ouvir um multi stream devem desativar seus codificadores Isso po
94. ientes Os detalhes a seguir assumem que voc tem experi ncia pr tica em t picos de TI e configura o de rede Recomendamos ligar o ACCESS na rede local e monitorar suas fun es antes de usar Para isso o ACCESS deve receber um endere o IP o local na Internet onde voc conecta o ACCESS usando um navegador E tamb m o endere o usado quando outro ACCESS conectar se a ele Cada dispositivo em uma rede deve ter um endere o IP exclusivo Ele um n mero entre O e 4 294 967 295 a faixa de valores que pode ser representada por 32 bits Para simplificar dividimos esses 32 bits em quatro grupos de 8 bits e representamos cada um em decimal de O a 255 separados por ponto Por exemplo o IP de teste do Comrex 70 22 155 131 Um dispositivo conectado Internet p blica pode ter um endere o IP p blico diretamente acess vel na Internet ou um endere o IP particular acess vel diretamente somente na rede local em que ele est conectado 13 Comrex Corporation A Figura 3 mostra a conex o de um ACCESS diretamente Internet usando um endere o IP p blico A Figura 4 mostra a conex o subrede ou local usando a um endere o IP particular com um roteador gateway separando a rede local da Internet p blica O ACCESS Rack com endere o IP p blico de 70 22 155 131 Feita solicita o de sa da Resposta direta ao endere o IP p blico Modem Cabo DSL Figura 3 Conex o direta Internet Rote
95. ificador Determina o tipo de fluxo utilizado pelo codificador Multicast n o relevante para decodificadores Al m das op es b sicas para perfis IP Multicast clicar na caixa Advanced permite definir as mesmas op es avan adasdispon veis para perfis Normal BRIC Unicast Consulte a se o Guia Perfil para mais informa es Todas as conex es Multicast s o conex es de sa da Um emissor Multicast deve iniciar um fluxo de sa da e um Receptor Multicast deve iniciar um de entrada Esses remotos s o configurados em uma faixa especial de endere os conhecidos como Bloco Multicast geralmente 224 0 0 0 a 239 255 255 255 Para estabelecer uma conex o Multicast defina um remoto com um endere o na faixa do Bloco IP Multicast use um perfil IP Multicast e pressione Connect Time to Live Tempo de vida TTL uma vari vel definida por diversos codificadores Multicast para determinar quanto tempo um pacote processado antes de ser entregue pela rede O valor padr o de TTL no ACCESS 0 o que limita seu uso em um ambiente de rede local O TTL pode ser alterado manualmente em um Emissor Multicast remoto configurando o endere o IP seguido por seguido pelo valor de TTL Um exemplo um codificador remoto Multicast pode ter o endere o 224 0 2 4 255 que um endere o no Bloco Multicast com TTL de 255 o m ximo valor dispon vel A porta padr o do UDP 9000 tamb m pode ser alterada em remotos Multicast O n mero
96. in cauna Sapate Seg 1412051 has amera tha Figura 28 Armazenar novo remoto na Guia Conex es Depois escolha um perfil a usar para essas conex es O ACCESS inclui v rios perfis padr o comuns e cada um deles ativa um enlace full duplex simples usando um dos algoritmos dispon veis Se desejar um conjunto mais complexo de recursos quando fizer a conex o clique na Guia Profile e configure um perfil espec fico com par metros personalizados As op es personalizadas podem incluir transmiss o unidirecional diferentes codificadores em cada sentido arranjo especializado de pacotes etc Depois de definidos na Guia Profile os novos perfis estar o dispon veis na janela de sele o Profile e poder o ser atribu dos a uma conex o remota 55 Comrex Corporation Desconex o Filtragem de senha 56 Se sua entrada de conex o remota est correta basta apontar e clicar para conectar e desconectar um remoto Quando uma conex o tentada o valor Current State na tabela da conex o ser alterado para indicar o andamento da conex o Se a conex o falhar o motivo da falha ser mostrado na categoria Last State ltimo estado Se conectar o modo do codificador e do decodificador ser o indicados nas colunas Transmit e Receive Status Desconectar simples Destaque a conex o desejada e clique em Disconnect para encerrar a conex o T pico avan ado Op es de conex o avan adas A fun o
97. itas vari veis e na maior parte do tempo os par metros padr o devem funcionar bem As op es de Advanced Decoder permitem ignorar esses padr es e s deve se alter los com cuidado As seguintes op es avan adas afetam o decodificador Retransmit Squelch Silenciador na retransmiss o S o op es usadas para determinar como o gerenciador de buffer atua em falhas t picas de dados redes Explica o Muitas redes sem fio devem ter sua camada pr pria de prote o de dados acima de outra camada de dados fornecendo retransmiss o de pacotes quando o sinal falha O sintoma do ponto de vista da rede que os dados param durante um per odo quando o sinal falha e a rede armazena todos os pacotes durante esse per odo Quando o enlace sem fio restaurado todos os pacotes armazenados chegam ao decodificador como pacotes muito atrasados Em ess ncia a camada de prote o agir contra o gerenciador de buffer Assim o gerenciador de buffer expandir o buffer aumentando demais o atraso sem qualquer benef cio Retransmit Squelch permite ao decodificador detectar esses eventos e evitar a rea o do gerenciador de buffer O silenciador tem v rios par metros ajust veis pelo usu rio com boas configura es padr o Eles devem normalmente ser mantidos mas pode haver situa es circunst ncias incomuns onde eles devem ser alterados Manual do produto ACCESS Retransmit Squelch Trigger Acionamento do silenciador
98. m servidor SIP importante que o codec fa a ping periodicamente no servidor para o servidor localizar o codec para chamadas recebidas Ele pode ser ajustado principalmente para compensar roteadores de firewall com tempos de associa o maiores ou menores ou seja o roteador pode tender a esquecer que o codec est pronto para aceitar chamadas e bloque las 91 Comrex Corporation 6 SIP Domain S se aplica ao modo Registered Registrado o nome da rede controlada pelo servidor SIP Esse par metro deve ser passado pelo codec ao servidor Na maioria das circunst ncias igual ao endere o do servidor proxy e se esse campo estiver em branco esse o padr o Se por algum motivo o dom nio for diferente do endere o do servidor proxy ent o esse campo usado Solu o de problemas de SIP Resumindo o SIP estabelece um canal de comunica o do dispositivo chamador ao dispositivo chamado ou servidor na porta 5060 Todo o reconhecimento ocorre nesse canal e um par de canais separado aberto entre os dispositivos um para o udio outro para controle da chamada O canal original de comunica o terminado quando o reconhecimento conclu do Veja que os firewalls devem ter todas as tr s portas abertas para permitir chamadas estabelecidas corretamente E o encaminhamento de porta pode ser exigido para aceitar chamadas se seu codec estiver ap s um roteador A rea principal onde o SIP complica as
99. mos obrigat rios como G 711 e G 722 foram inclu dos mas fornecem pouco benef cio a clientes de codec IP A Comrex n o incluiu o MP2 o que deixa nossos codecs tecnicamente em viola o do padr o Mas a parte mais complexa do padr o foi a decis o de como organizar a inicializa o da sess o o reconhecimento que ocorre ao iniciar uma chamada no codec IP O protocolo mais usado chamado SIP muito comum em telefones VolP e portanto foi a op o l gica Mas o SIP n o t o simples e tem algumas desvantagens que afetam a opera o do codec N s inclu mos nos codecs Comrex diversas solu es para reduzir essas limita es mas compreender como melhor utiliz las exige que voc compreenda essas limita es Indo lentamente Resumindo o SIP estabelece um canal de comunica o do dispositivo chamador ao dispositivo chamado na porta 5060 Todo o reconhecimento ocorre nesse canal e um par de canais separado aberto entre os dispositivos um para o udio outro para controle da chamada O canal original de comunica o terminado quando o reconhecimento conclu do Veja que os firewalls devem ter todas as tr s portas abertas para permitir chamadas estabelecidas corretamente E o encaminhamento de porta pode ser exigido para aceitar chamadas se seu codec estiver ap s um roteador Na realidade a maioria das chamadas VoIP envolve um servidor usado como intermedi rio para o reconhecimento N s acreditamos que a maioria
100. na retransmiss o Determina quanto tempo o decodificador resiste a 100 de perda de pacotes antes da fun o Retransmit Squelch ser acionada O padr o um segundo Retransmit Squelch Max M ximo do silenciador na retransmiss o O maior per odo de perda de dados em que a fun o do silenciador est ativa o padr o s o dois segundos Durante o per odo de sil ncio o gerenciador de buffer ignora o jitter relativo sofrido e n o ajusta o tamanho do buffer para compensar Jitter Window Janela de jitter Este par metro define o tempo minutos que o desempenho hist rico da rede analisado para fazer o resto dos c lculos Como exemplo se Jitter Window for definido no padr o de cinco minutos e se ocorrer esperando uma grande falha na rede e o gerenciador de buffer reagir talvez aumentando o buffer o evento ser inclu do nos c lculos do gerenciador para os pr ximos cinco minutos Se o desempenho da rede melhorar nesse per odo o gerenciador poder reduzir o buffer ap s os cinco minutos Loss Cushion Amortecimento de perdas Os pacotes podem chegar ao decodificador com diversas propriedades estat sticas Eles podem chegar quase no tempo e ordem certos ou metade chegar rapidamente e a outra metade atrasar muito Em alguns casos a maioria dos pacotes chegam a tempo mas uns poucos podem atrasar muito Nesse caso geralmente melhor permitir excluir esses pacotes atrasados e manter baixo o atraso A ocult
101. na da Web Esse navegador n o suporta Flash e outros protocolos complexos mas adequado para o uso b sico na Internet O navegador tamb m til em cen rios onde a rede local exige que o usu rio conecte se via p gina segura na Web como em hot is O navegador n o tem um bot o fechar mas o soquete que ele cria fechar automaticamente quando uma conex o de udio for feita A Guia Remotes na Figura 8 a primeira tela exibida ao ligar o sistema Ele permite definir e editar as conex es de sa da e tamb m indica a presen a de conex es de entrada Network Remotes Stats Configure Select Remote ACCESS Unit E Loopback E Comrex Lab Voice Comrex Lab Music Address 70 22 155 132 Profile HQ Default E ESA 3 Fl hMenu Arrows Enter Navigation E Figura 8 Guia Interface de conex o do console a remotos 21 Comrex Corporation 22 Esta se o descreve como inserir remotos locais no produto para disc los por endere o IP Se voc pretende utilizar o Servidor Transversal BRIC ou somente receber chamadas esta etapa pode n o ser necess ria Para saber mais sobre o Servidor Transversal BRIC consulte a Se o 10 Por padr o tr s remotos est o presentes na Guia Remotes e podem ser usados imediatamente para teste Voc pode adicionar a esta lista abrindo o menu Remotes e selecionando Add New Remote Adicionar remoto Veja na Figura 9 Insira um nome qualqu
102. nece uma conex o ponto a ponto entre os codecs sem acesso Internet e a chamada feita diretamente de um ACCESS ou codec antigo para outro No firmware atual o ACCESS capaz de conectar com linhas telef nicas discadas a Codecs ACCESS Codecs Comrex Matrix Codecs Comrex BlueBox Codecs Comrex Vector Obs N o h compatibilidade retroativa a codecs Hotline Os codecs antigos Matriz BlueBox ou BlueBox devem ser configurados p compatibilidade anal gica para operar no Music Mode com alta fidelidade at 15 kHz Voice Mode n o Usando ACCESS com POTS suportado pelo ACCESS Fechamentos de contato e dados auxiliares suportados por codecs antigos n o s o suportados pelo ACCESS O ACCESS exige que as conex es de sa da anal gicas sejam definidas na Guia Conex es Ao definir qualquer conex o de sa da um perfil deve ser atribu do a ela Para conex es compat veis com codec anal gico o padr o de f brica POTS Profile deve funcionar melhor Obs Ao criar um perfil voc deve designar o modo do modem como POTS Codec em vez de POTS Stereo para ser compat vel com dispositivos antigos Veja na Figura 33 Para usar o ACCESS em anal gico conecte uma linha telef nica anal gica normal ao conector traseiro RJ 11 de telefone Se poss vel tente usar uma linha telef nica direta comum n o uma extens o de seu sistema de telefonia digital Nunca ligue a extens o bruta de um sistema telef nico digital a essa p
103. nida poss vel editar os remotos existentes destacando um e selecionando Remotes e em seguidaChange Remote Settings As conex es de entrada s o exibidas pelo endere o IP ou se tamb m configuradas como conex es de sa da por seus nomes As conex es anal gicas de entrada s o exibidas como incoming Para fazer uma conex o sua rede deve estar configurada e ativada na Guia Network Rede Em seguida na Guia Remotes selecione uma conex o de sa da e escolha Connect Escolha Disconnect para encerrar uma conex o 23 Comrex Corporation Guia Stats O ACCESS fornece muitas informa es na Guia Stats sobre o desempenho da rede S o informa es divididas em Channel Stats Estat canal que informa sobre todos os dados recebidos e enviados e Peer Stats que d informa es detalhadas do buffer do decodificador fun es de gerenciamento Os dois conjuntos de informa es est o dispon veis em uma rvore de textos e em gr ficos com hist rico de desempenho em tempo real A Figura 10 mostra as Canal Stats gr ficos em tempo real de pacotes enviados e recebidos Cada coluna representa um segundo de dados de sa da com dados de codifica o de udio azul e overhead como cabe alhos IP UDP cabe alhos RTP etc azul claro A guia Numeric Channel Stats Figura 11 indica os mesmos valores instantaneamente al m do total bytes de dados recebidos e enviados na conex o atual Estas informa es podem
104. nir as conex es remotas para ACCESS B C e D Ele atribuir o perfil multi duplex ao ACCESS B e o perfil multi simplex aos demais Depois ele estabelecer uma conex o com o ACCESS B e depois com C e D No n mero do modelo 2 onde o ACCESS que atua como servidor aceita todas as conex es de entrada todos os perfis s o criados nos Remote Receivers O ACCESS B usar um perfil simples definindo os codificadores em cada sentido e o atribuir ao ACCESS A ACCESS C e D definir o cada um um perfil com seus Local Encoders desligados Off e os atribuir o ao A O ACCESS B deve conectar primeiro Quando C e D conectarem ouvir o o mesmo fluxo que B independente de como seus codificadores remotos est o definidos em seus perfis Em um ambiente multi streaming o primeiro manda Por exemplo a primeira conex o feita entre as unidades determinar os codificadores usados pelas demais Ap s fazer a primeira conex o full duplex todas as outras tentativas de conex es full duplex para qualquer extremidade ser o recusadas 81 Comrex Corporation Se o 13 IP Multicast T pico avan ado O IP Multicast uma maneira eficiente de fornecer fluxos de udio digital do ACCESS a v rios locais Isso envolve ter uma rede para distribuir o fluxo para os locais em vez de criar um fluxo independente para cada usu rio O IP Multicast exige o uso de uma rede capaz de IP Multicast A Internet comercial com poucas exce es
105. no X1 G 711 a law X2 G 711 p law X3 G 722 95 Comrex Corporation Tabela de compara o de Codecs AAC opcionais Taxa de bits Atraso de Banda de AAC Fornece udio quase transparente com taxas de dados relativamente altas Mais necess ria codifica o udio indi i i ncia n o i 64 kb s 69 ms 20 kHz D2 Est reo D3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R D4 Stereo 128Kb D5 Dual Mono 256Kb permite enviar programa es independentes nos canais Le R D6 Mono 56Kb D7 Mono 96Kb D8 Stereo 160Kb HE AAC Fornece udio quase transparente com baixas taxas de dados quando a lat ncia n o importante 48 kb s 144 ms 20 kHz E3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais L e R HE AAC V2 Fornece m dia qualidade na implementa o de HE AAC usando replica o de banda espectral a na GR Stereo 2 adiciona est reo param rico co SBR para malor qualidade de udlocom G4 Stereo 32Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados G3 Stereo 48Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados G5 Stereo 56Kb adiciona est reo param trico ao SBR para maior qualidade de udio com baixa taxa de dados I2 Stereo I3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais Le R I6 Mono 128Kb I4 Stereo 256Kb I7 Mo
106. no 64Kb J2 Stereo J3 Dual Mono permite enviar programa es independentes nos canais Le R J4 Mono 24Kb Manual do produto ACCESS P Posso fazer o ACCESS manter uma conex o IP independente do status da rede R Sim Primeiro defina a configura o do remoto e aplique um perfil a ele Depois abra a Guia System Settings baixe o menu Always Connect to Remote Sempre conectar ao remoto Ap s selecionar seu remoto aqui ele far uma conex o ao remoto que permanecer indefinidamente P Posso obter uma indica o remota que o ACCESS est conectado a algu m R Sim Na Guia System Settings Tab poss vel reatribuir Contact Closure Output 4 fechamento de contato 4 para acionar sempre que a luz Ready no painel frontal do ACCESS estiver acesa indicando uma conex o de entrada v lida A fun o de Contact Closure 4 ser alterada destas formas a Contact Closure 4 n o estar mais dispon vel como um sinal de ponta a ponta b Sempre que o ACCESS detectar um fluxo de entrada v lido acionar CC 4 e o manter at todas as conex es v lidas pararem P O que fazer quando tiver problemas de conex o com o ACCESS R S o diversas etapas para determinar a causa de uma conex o IP ruim usando o ACCESS A primeira etapa determinar se o problema acontece em um sentido ou ambos Se for somente em um sentido veja os padr es de uso da rede na extremidade local de cada ACCESS Se algu m na sua rede est baixando gr
107. no pode ser cr tica Determinados portas de entrada podem ser bloqueadas para o tr fego externo por um firewall e no caso de diversos ACCESS ap s um roteador compartilhando o mesmo endere o IP p blico a nica maneira de todos receberem chamadas de entrada atribuir diferentes portas de entrada a cada dispositivo Para transferir udio o ACCESS usa a porta padr o de origem e destino 9000 Se isso for alterado os ACCESS nas entradas e sa das devem ser informados da altera o 57 Comrex Corporation 58 Alterar a porta para conex es de entrada feito na Guia System Settings Como isso pode complicar tudo se for feito errado a fun o est oculta na se o Advanced Options dessa guia mostrada na Figura 30 Acesse Advanced Options clicando na caixa de op es Show Advanced Options no canto inferior esquerdo da Guia System Settings cuma Dera f 33 ruas untorou chat Figura 30 Altera o da porta UDP para conex es de entrada Para alterar a porta de destino de uma chamada de sa da preciso adicionar o n mero de porta ao endere o IP no seguinte formato Endere o_IP n mero_porta Por exemplo para iniciar uma conex o linha de teste do Comrex no n mero de porta 5004 digite o seguinte no campo IP address 70 22 155 131 5004 Obs A chamada falhar a menos que o ACCESS na outra extremidade esteja configurado para receber dados nessa porta Manual do produto ACCESS Fazendo backup d
108. nt m uma vers o otimizada do kernel 2 6 do Linux Os par metros IP s o definidos em uma interface que exige ligar um teclado e um monitor VGA ao dispositivo Ou ent o durante os primeiros cinco minutos de alimenta o os par metros IP podem ser definidos por um PC na rede local usando um protocolo UDP propriet rio de radiodifus o A Comrex fornece o aplicativo Device Manager Gerenciador de dispositivos para essa fun o no PC local Ap s cinco minutos de funcionamento essa fun o desativada As atualiza es de firmware do dispositivo s o instaladas utilizando o software Device Manager Esse processo de atualiza o protegido por senha e feito via XML na porta TCP 8080 Al m da prote o por senha os dados de atualiza o devem ter uma assinatura criptografada v lida da Comrex ou ser o rejeitados Para atualizar a unidade remotamente a porta TCP 8080 deve ser encaminhada ao dispositivo Ou ent o pode se iniciar as atualiza es de qualquer PC local utilizando o aplicativo Device Manager Em seu modo mais utilizado o codec ACCESS fornece um fluxo RTP UDP da porta de origem 9000 para a porta de destino 9000 por padr o Por padr o ele detecta fluxos RTP UDP recebidos na porta 9000 Para usar o modo padr o basta encaminhar a UDP 9000 ao dispositivo Ou ent o o dispositivo pode ser configurado para enviar um fluxo semelhante baseado em TCP na porta TCP 9000 Por padr o o dispositivo detecta fluxos TCP de
109. ntes perfis 27 Comrex Corporation 28 O ACCESS vem com uma s rie de perfis otimizados para a maioria das conex es IP e anal gicas Muitos usu rios podem nunca ter de definir seus pr prios perfis Mas muitas op es avan adas est o dispon veis para ajudar com remotos com problemas ou requisitos especiais Assim poss vel criar um perfil com essas op es avan adas e atribu lo a um ou a todos os remotos que voc definiu Quando usa o ACCESS o ponto de origem da conex o controla todos os par metros de conex o dispon veis nos dois sentidos Lembre se que esses perfis s o teis somente para conex es iniciadas do ACCESS local As conex es recebidas s o definidas pelo ACCESS na outra extremidade Network Remotes Stats Configure Available Profiles a HOL Default Factory Profile O HQ2 Default O HQ2 Stereo Default ULB Default 3G r BGAN Copy POTS E ca Linear PCM emuve FLAC Set Default s 5 F1 Menu Arrows Enter Navigation ET Figura 16 Perfis dispon veis de f brica H diversos perfis de f brica dispon veis n o edit veis pelo usu rio Esta uma descri o breve de cada um HQ1 Default a op o padr o de perfis para novos remotos Fornece udio mono full duplex 15kHz com baixo atraso com um fluxo de dados pequeno 28kb s HQ2 Default Embora esse perfil aumente o atraso ele muito est vel e opera bem em conex es
110. ntinua a operar como antes 1 Luci Live Esse software para PDA PC permite fluxo em tempo real em enlaces IP A partir da vers o 1 2 o Luci Live inclui AAC e HE AAC al m do algoritmo padr o MP2 O ACCESS pode comunicar com o Luci Live somente nos modos AAC do Luci Obs A demonstra o gratuita dispon vel do Luci n o incorpora as fun es AAC preciso ter uma c pia licenciada e registrada para usar o AAC Para comunicar se com um dispositivo Luci Live a Initial Setup Configura o inicial Isso define todas as conex es RTP padr o como compat veis com Luci i ACCESS Rack Na Guia System Settings abra a op o Standard RTP Settings e escolha RTP Compatibility Mode Na caixa suspensa escolha Luci Live ii ACCESS Portable Escolha Configure e depoisSystem Settings na tela Em Standard RTP Settings selecione RTP Compatibility Mode e escolha Luci Live b Incoming Connections Conex es de entrada Luci Live envia um fluxo AAC ou HE AAC ao ACCESS na porta UDP 5004 Esses fluxos ser o automaticamente decodificados Por padr o canal de retorno AAC 56 kb s mono devolvido ao produto em Luci Live O canal de retorno pode ser alterado para qualquer modo compat vel com Luci na se o Systems Setting O ACCESS sem a atualiza o AAC aplicada n o criar um canal de retorno c Outgoing Connections Conex es de sa da Op o ACCESS AAC necess ria Crie um perfil utilizando o Profile Manager no A
111. ntre codecs ACCESS e elimina as preocupa es com IP din mico NAT s e outras que podem tornar dif cil a conex o ponto a ponto via Internet especialmente quando usa redes rigidamente controladas como 3G ou Wi Fi O BRIC TS fornece as seguintes fun es a Comunica se com todos os codecs ACCESS dispon veis previstos para operar com ele Mant m um log dos endere os IP de cada codec que desejar conectar se b Mant m um canal manter ativo para cada codec cadastrado permitindo o transversal de firewall e Conversores de endere o de rede ao receber uma chamada c Fornece a cada codec ACCESS cadastrado uma Lista Buddy dos demais usu rios seu status atual e facilita a conex o a eles se desejado Manual do produto ACCESS Mais sobre o ACCESS Rack Conte do da embalagem ACCESS Rack O ACCESS Rack incorpora todos os recursos algoritmos e servi os do BRIC conforme definido nas se es anteriores Sua fun o principal fornecer um enlace de udio est vel de alta qualidade com baixo atraso full duplex em redes IP inst veis como a Internet p blica Para isso ele fornece uma Interface na Web intuitiva e atraente via navegador e Interface de conex o do console de conex o direta Usando essas interfaces poss vel selecionar modos de opera o verificar n veis de udio fazer e encerrar conex es e verificar estat sticas da rede de qualquer conex o feita Embora o ACCESS seja projetado para sup
112. o BRIC Link neste formato http 192 168 0 75 8000 insira o endere o IP real mas sempre use a porta 8000 No Windows Media insira um endere o como http 192 168 1 75 8000 stream asx utilizando o endere o IP real ACCESS pode gerar fluxo conectado a outro ACCESS em modo normal Se a conex o BRIC usa um algoritmo AAC suportado pelos reprodutores quando um fluxo solicitado ele ser enviado utilizando o mesmo codificador da conex o BRIC independente das configura es HTTP Se o codificador ACCESS for Linear ou FLAC a solicita o de fluxo ser recusada Manual do produto ACCESS Se o 15 Opera o de gateway T pico avan ado Sobre a opera o do gateway O ACCESS inclui um modo operacional especial que lhe permite compartilhar uma conex o de rede com outros dispositivos O ACCESS criar e manter o canal principal da rede e agir como roteador na segunda porta de rede para fornecer dados a um dispositivo externo Os pacotes do codec ACCESS t m cabe alhos em tempo real e o ACCESS os enviar rede frente de outras informa es do usu rio Assim o ACCESS garante que os dados de sa da do usu rio n o afetem pacotes saindo do codec No canal de retorno a prioridade dos pacotes de udio do codec em rela o aos pacotes do usu rio determinada pelo provedor de Internet logo uma grande quantidade de dados do usu rio pode prejudicar o desempenho do decodificador Conex o como um ga
113. o N ACIP SIP Compatible ou seja como a interface do usu rio descreve a EBBU3326 dados auxiliares fechamentos de contato BRIC TS Multi streaming e Multicasting n o s o suportados Perfis de chamada de sa da criados com o canal NACIP SIP canal podem n o ter algumas op es avan adas e n o podem ser configurados para diferentes codificadores em cada sentido ou seja as chamadas N ACIP SIP s o sempre sim tricas 87 Comrex Corporation Modos do N ACIP SIP Modo n o registrado Modo registrado Servidores SIP URIs SIP 88 Uma fun o de fazer uma chamada estilo SIP a capacidade de registro em um servidor SIP Ele um servidor que existe na rede geralmente mantido pelo provedor de servi os Existem v rios servidores gratuitos que podem oferecer registro como Gizmos e Iptel O ACCESS permite fazer ou receber chamadas N ACIP SIP com ou sem registro em um servidor SIP Se registro n o for ativado as conex es s o feitas diretamente ao dispositivo compat vel discando seu endere o IP como no modo BRIC Normal f cil fazer uma chamada em modo Unregistered N ACIP SIP basta criar um perfil mas em vez do canal BRIC Normal escolha NACIP SIP Isso garantir que a chamada seja iniciada nas portas adequadas e com a sinaliza o correta A maioria das configura es de sistema relacionadas a N ACIP SIP s o relativas ao modo Registered Registrar em um servidor SIP no modo N ACIP SIP pode ter algumas
114. o campo de destino de pacotes IP para que os roteadores na Internet saibam como melhor envi los pelo caminho Cada dispositivo conectado diretamente Internet p blica deve ter um mas quando se navega ou se envia e mail essas informa es geralmente s o ocultas do usu rio No cen rio tradicional cliente servidor como navegar na Web usa se um Localizador Uniforme de Recurso URL para representar o endere o IP da p gina Web decodificado por um servidor DNS Quando um computador solicita uma p gina na Web de um servidor o servidor pode deduzir automaticamente o endere o da solicita o e responder a ele Logo o endere o tradicional com quatro segmentos decimais como 70 22 155 130 completamente obscuro para o usu rio Mesmo se voc saiba seu endere o IP ele provavelmente vai mudar ao logo do tempo Isso porque a grande maioria dos usu rios na Internet estabelece seus endere os via DHCP um protocolo em que um servidor mantido pelo ISP fornece um de seus endere os dispon veis ao cliente ao se conectar Esse endere o alugado do servidor por determinado per odo e ap s ele expirar o servidor est livre para alter lo O roteador comum NAT Convers o de endere o de rede aumenta a confus o tornando ainda mais dif cil encontrar os codecs A maioria das conex es Internet via rede local ao contr rio de computadores conectados diretamente a provedores realmente negociam com um roteador local cont
115. o e IP s o tratadas configura es globais do modem e como os fechamentos de contato s o atribu dos A Guia System Settings mostrada na Figura 18 A Guia System Settings tem nove categorias System Settings Aux Serial Settings Security Settings BRIC Normal Settings HTTP Settings Modem Settings Standard RTP Settings N AICP SIP Settings e TCP Settings Como na Guia Profile as op es b sicas s o mostradas por padr o As op es menos usadas s o ocultas at clicar na caixa Show Advanced Options Mostrar op es avan adas Todas essas configura es s o explicadas em detalhes na se o Interface na Web Configura es do sistema do manual Network Remotes Stats Configure System Settings E Connections Eu Unit Name 00 40 63 12 71 fe Incoming Connection Password Always Connect To None POTS Modem Tones Enabled amp Contact Closures CC Connect Status Not Enabled Connect on CC1 None Connect on CC2 None Connect on CC3 None Connect on CC4 None A Sec unty Remote Control Password comrex Remote Control Enabled E E BRIC Normal Settings Accept incoming connections Enabled E Modem S tings Modem Mode POTS codec i Accept incoming connections Enabled ES IE N ACIP SIP Settings Show Advanced Settings a GS F1 Menu Arrows Enter Navigation Ga ce Figura 18 Guia Configura es do sistema 31 Comrex Corporation Interface do usu rio A Guia Use
116. o inicialmente Isso porque a transfer ncia de informa es de n vel de udio consomem banda na rede local al m de ciclos da CPU no computador cliente Sempre que ACCESS conectado a uma rede com restri o de dados por exemplo sem fio recomenda se deixar os medidores em Off especialmente se a Interface na Web na rede restrita tamb m for acessada via rede sem fio por exemplo do est dio Os requisitos de banda para acionar os medidores podem afetar o desempenho do codec de udio A op o Metering Quality cujo padr o Low ajusta o quanto frequentemente os medidores s o atualizados redes melhores suportam op es de qualidade superior Veja o n 1 na Figura 23 91240 nas enterao cha Figura 23 Guia Medi o de udio Manual do produto ACCESS Guia Perfis O ACCESS tem um poderoso conjunto de controles para determinar como ele se conecta A Guia Profiles permite definir um ou mais perfis para atribuir a conex es remotas de sa da Geralmente n o necess rio definir perfis pois o ACCESS j vem com um conjunto de perfis padr o que atende maioria dos usu rios Mas esta guia permite criar perfis personalizados que permitem diferentes codificadores em cada sentido modos anal gicos especiais e op es espec ficas para o gerenciamento do buffer de jitter Lembre se que esses perfis s o teis somente para conex es iniciadas do ACCESS local As conex es recebidas s o definid
117. o vermelho rapidamente Exibindo o endere o IP da unidade O ACCESS usa a entrada canal esquerdo somente para Modos mono O canal direito ignorado O udio de sa da est dispon vel nas sa das esquerda e direita no Modo mono As conex es de udio do ACCESS s o balanceadas profissionais entradas e sa das Tabela 1 Pinagem XLR Tabela 2 Pinagem AES3 Pino 1 Terra Pino 1 Terra Pino 2 udio Pino 2 Dados Pino 3 udio Pino 3 Dados 11 Comrex Corporation Pinagem Fechamento Fechamento de contatos dispon vel via conector Mini DIN macho de 9 pinos na de contatos traseira do ACCESS Rack Acione as entradas colocando em curto a entrada respectiva para o Pino 5 As sa das s o em coletor aberto que quando inativo apresenta alta imped ncia ao Pino 5 e quando ativo apresenta baixa imped ncia ao Pino 5 Essa sa das recebem at 200 mA com a tens o at 12 V N o chaveie a alimenta o CA usando esses contatos Tabela 3 Pinagem de fechamento de contato A porta serial capaz de transferir dados auxiliares para a extremidade da conex o Por padr o os par metros de comunica o s o definidos como 9600 Pinagem Porta serial bps sem reconhecimento sem paridade 8 bits de dados um bit de parada 9600 n 8 1 A pinagem no estilo DCE em um conector D f mea de 9 pinos A porta projetada para conectar uma porta serial de 9 pinos de PC com um cabo M F di
118. odec de destino Y Um codec executando v rios aplicativos como o streaming udio e simultaneamente servindo a uma p gina de configura o na Web deve entregar dados a esses aplicativos de e para diferentes n meros de porta mas talvez para o mesmo endere o IP Os n meros de porta tamb m s o usados por roteadores NAT ao segmentar aplicativos que passam por eles e que podem alterar os n meros de porta de origem vontade Manual do produto ACCESS Convers o de endere o de rede NAT refere se capacidade de um roteador converter solicita es de computadores ou codecs em sua rede local para a Internet p blica Em seu n vel mais b sico isso envolve substituir a fonte particular ou o endere o IP de retorno em cada pacote pelo IP p blico verdadeiro e lembrar para onde o pacote foi enviado para que qualquer resposta possa ser encaminhada de voltar ao dispositivo adequado Uma boa met fora para isso seria que um pacote de sa da faz um furo no roteador pelo qual pacotes de resposta autorizados podem ser devolvidos ao codec durante um per odo limitado como mostrado na Figura 38 E Fazendo um furo em um roteador NAT gt H i TE Figura 38 Fazendo um furo em um roteador NAT 2 O canal reverso permanece aberto para pacotes de resposta 1 O codec envia um pacote pelo roteador O servidor transversal ajuda a passar por esses diferentes tipos de roteadores para chamadas recebidas
119. ofile Editor Escolha seu codificador de sa da junto com quaisquer outros atributos especiais no Profile Editor Editor de perfil D um nome descritivo ao perfil como Simplex Depois crie sua entrada do remoto de sa da no cat logo de endere os Aplique o novo perfil a essa entrada Qualquer conex o feita nessa entrada conectar em modo unidirecional Manual do produto ACCESS Conex es Full time ou triggered acionadas Uma entrada remota usando um perfil unidirecional ainda pode utilizar as ferramentas necess rias para a conex o autom tica Para configurar uma conex o sempre ativa que reconecta se faltar energia ou em falha de rede escolha essa conex o na Guia System Settings como o local Always Connect To Para acionamento a conex o quando um contato externo fechado escolha a conex o em uma das configura es Contact Closure Fechamento de contato na Guia System Settings Configura es do sistema 115 Comrex Corporation Ap ndice D Conex es Especifica es de udio Alimenta o Dimens es f sicas 116 Especifica es Alimenta o Entrada TEC 530 Entrada de linha E D XLR f mea 3 pinos pino 1 terra pino 2 pino 3 Sa da de linha E D XLR Macho 3 pinos pino 1 terra pino 2 pino 3 Entrada AES 3 XLR f mea 3 pinos pino 1 terra pino 2 Dados pino 3 Sa da AES 3 XLR Macho 3 pinos pino 1 terra pino 2 Dados pino 3 PO
120. omo melhor alcan ar essa meta A EBU3326 estabelece as caracter sticas que cada codec deve suportar e as demais especifica es t cnicas s o definidas em normas anteriormente definidas como a SIP IETF RFC 3261 Os t picos ainda n o cobertos pela EBU3326 incluem itens como transporte de dados auxiliares e fechamentos de contato de ponta a ponta controle e monitora o remota dos codecs e NAT Transversal complexo que no momento s o definidos por cada fabricante Se esses t picos s o importantes para sua aplica o melhor usar s um fornecedor de codecs e seus protocolos propriet rios A norma 3326 define diversos algoritmos de codifica o obrigat rios e a camada de transporte a utilizar neles para ter compatibilidade Mas a parte mais complexa do padr o foi a decis o de como organizar a inicializa o da sess o o reconhecimento que ocorre ao iniciar uma chamada no codec IP O protocolo mais usado chamado SIP muito comum em telefones VoIP e portanto foi a op o l gica A vantagem do SIP tornar o ACCESS compat vel com muitos outros produtos n o de radiodifus o como hardware e software para VoIP e aplicativos para celular O ACCESS n o totalmente compat vel com a EBU3326 pois n o tem o codec obrigat rio de MPEG Camada II Fora isso os teste do ACCESS demonstraram que ele compat vel com dispositivos de diversos outros fabricantes usando codificadores suportados por ambos produtos Ao usar o mod
121. or de buffer aumentar ou reduzir o buffer de recebimento aumentando e diminuindo o atraso geral O intervalo de tempo desta medi o chamado de Janela de jitter e ajust vel no editor Advanced Profile A a o do Gerenciador de buffer de jitter indicada pela linha verde que o atraso de buffer previsto que o sistema tenta alcan ar com base nas medi es feitas na janela de jitter A metade inferior de Peer Stats mostra uma representa o hist rica e em tempo real da perda de quadros Se o decodificador n o receber pacotes a tempo o gr fico mostra uma linha vermelha indicando a porcentagem de pacotes perdidos em um segundo A Guia Numeric Peer Figura 13 indica os mesmos valores instantaneamente a dura o da chamada e outros par metros Mres Carnes Lad Muse Nemo Temoins Sists C r gwe Mem f mon Sas Cintigese Gragh Pese Stats Grach Peme Stata 45 0 ma Mang Losi Rato TA monto hald 206 vtes reared e ppoe FANA ori nea 10 0 ums ng AS acce AUKUTE Cones jsa Muse Sa AS eus Vaus FL Menu Arremate Marigaton O m FL e Mera derem at o Mirgaton Oo m Figura 12 Stats do par em formato gr fico Figura 13 Stats do par em formato num rico 25 Comrex Corporation Guia N vel de udio A Guia N vel de udio exibe os n veis de udio de entrada e sa da em formato digital A escala pode ser em dBu ou dbFS como mostrado na Figura 14 Network Remotes Stats Configure A
122. orta pois isso dever danificar o ACCESS seu sistema telef nico ou ambos Para iniciar chamadas do ACCESS basta criar uma conex o remota com um n mero do telefone como um endere o em vez de um endere o IP na Guia Conex es E preciso designar um perfil baseado em anal gico para este remoto 63 Comrex Corporation Modem Mode So rieg deem r e mude Po medem riste reset dii PO I sedes rade PHAN 4 cor eta nm pegas geNQSIGA Cotta POTD poA PIS mie ees PTT U em esmpotto so eta accets Coast Dera ues rore tamam tansy ori sot nos Per op nte temo Pros Per steret ceras 19 44 14 has ent reo that 1 4730 tom has emtereg chat Figure 33 Codec POTS X POTS Stereo na Guia Perfis Configura o do ACCESS Para usar Modo anal gico est reo fa a uma configura o especial em cada ponta para uso em anal gico est reo 64 do enlace Ap s configurar o ACCESS para conex es anal gicas est reo de entrada chamadas compat veis com codec anal gico mono normal s ser o recebidas se as configura es forem desfeitas Outgoing unit settings geralmente a unidade de campo O ACCESS de sa da discar a chamada mas deve se criar um perfil para a chamada de sa da que use especificamente o POTS Stereo Mode modo anal gico est reo Para isso crie um novo perfil na se o Profile Manager Selecione Channel em Global Settings e em seguida Modem para o canal de sa da Em Local Settings escolha
123. ou IP Multicast um m todo de enviar udio a v rios locais Obs importante definir o canal de um perfil antes de ir para outras op es pois as escolhas nas pr ximas se es varia com essa op o Pressione Apply Aplicar para confirmar sua sele o a aaa a Cenarci Profile Settingr NA Dede c WGO arar Detar Conmecton linac RD Det taoca I hot T Tuma On 08 Photo alinsa rra Pe do Bet mde prilike bdar T tensie FOORI nadas rom annecisn linami hew Prolls AAL Jereo integer HE AAC H Deca di Tamen Or DO BATO S Doia L hea fiada t rnin Giay pede iai ues Polit Tors Fraii deu fiie 13 25 15 nas entered chat Figura 25 Cria o um novo perfil Manual do produto ACCESS Configura es locais e remotas Op es de confiabilidade decodificador Se voc escolheu um canal com base em IP como BRIC Normal voc ver duas categorias de op es Local e Remoto Voc vai usar Local Settings para determinar como seu ACCESS se atua e Remote Settings determinar como o ACCESS na extremidade atua Cada categoria listas op es id nticas veremos somente Local Settings Conex o Timeout em circunst ncias normais uma conex o ser encerrada em uma extremidade e a outra extremidade encerrar a conex o Mas se ocorrer uma falha de rede ou a conex o for encerrada abruptamente se desligar o ACCESS o sistema encerrar a conex o ap s um per odo pr determinado O padr o s o 60 se
124. p uma dessas op es o modo Keep Retrying This Remote Ficar tentando esse remoto De modo semelhante usar esse modo permite unidade ignorar o timeout e manter uma conex o persistente A diferen a que a fun o Disconnect ainda funciona e a conex o n o ser reiniciada ao ligar Esse modo para usu rios que est o fazendo conex es tempor rias mas n o desejam que o sistema tenha um tempo limite e desconecte em caso de falha de rede GENIIID C CD CNELIIID cai CEE uv iA ah rs Shati Audo Matanag Profiles Sytem Semngs pnm TING AGAITS syrien seting Syslom Sefings Me uri feMegt gt 5 medem Sefinga 3 sasda FP Seling gt O AME nemai ToMingt gt 5 TCM Selinys Connechen possmerd contocl cloreres mmi mo consert eva configura here Et ALMA TS COMMET IO trinta Andy 4 rotabile AUTO COMICI ON CONTACT Cho Mormul Operetiom Orormal Operutioa Namni Dperutisa Mormal Opermtisa Acforuta contas clasero 4 avisei mhen connected Apply Set to Detoslt Ihas advance sphsnt Figura 32 Opera o 24 horas por dia na se o Guia Conex es 62 Manual do produto ACCESS Se o 9 Conex es do codec em rede telef nica anal gica POTS Config codec anal gico O ACCESS capaz de conex es em enlaces de modem Esse modo emula a fun o de codecs anal gicos Comrex j usados por anos para fornecer udio de alta qualidade em linhas telef nicas discadas normais anal gicas Esse modo for
125. portas discretas Nos codecs Comrex s o as UDP 5060 5014 e 5015 E mesmo se o endere o de encaminhamento for negociado no SIP a unidade de entrada provavelmente preencher o campo endere o de encaminhamento com seu endere o particular Para esclarecer como o SIP tem essa exig ncia ele torna as coisas mais dif ceis e complexas ao conectar de ou depois de um roteador em vez do modo padr o de conex o da Comrex Solu es N o est tudo perdido pois podemos achar maneiras de fazer isso funcionar Primeiro observe seu roteador pois muitos roteadores modernos s o cientes desse problema e agem para diminu lo Se seu roteador suporta um Gateway de camada de aplica o ALG SIP ativar esta op o pode corrigir o problema 101 Comrex Corporation 102 Essencialmente o roteador vai ler seu reconhecimento SIP descobrir o campo do endere o de sa da e substitu lo por seu IP p blico uma solu o mas pode haver ambientes nos quais voc n o sabe se esta op o suportada em seu roteador ou n o pode ativ la H outra solu o Sucesso com STUN Outra t cnica de resolver o problema do roteador SIP usar um protocolo chamado STUN Isso pode ser ativado em codecs Comrex e essencialmente permite ao codec saber qual seu endere o IP p blico Ele faz isso contatando um servidor STUN na Internet o padr o um mantido pela Comrex e perguntando Se essa op o ativada o pr prio
126. provedor e ser exibido na barra inferior do menu de rede A op o Gateway um t pico avan ado descrita na se o Opera o de gateway Ele n o deve ser ativado para a maioria das aplica es Ap s definir os par metros Ethernet voc pode ativar a porta Ethernet Para conex es DHCP ele solicitar ao ACCESS que obtenha um endere o IP do servidor DHCP Ativar e desativar a porta Ethernet equivale a liberar e renovar endere os IP O IP adquirido aparecer na barra inferior desta tela 19 Comrex Corporation Me femos Siss Ogwr Mesma S ma Siats Configuer Configura Narwa Devica Genara OW mer are Algrtss rasa sy e PPPs 4 a mena Fl e Menu Aroa fnto o Masag ses Figura 6 Guia TCP IP para configura o da porta Ethernet Guia Rede Config modem anal gico 20 EP mada Cannyura narwore Dawen y Gemara y Msg PPP enabled ara ua eta FL e Mena Aromitnimo Maragasor Figura 7 Guias de configura o de modem anal gico O modem no ACCESS pode ser configurado para Non PPP Mode ou PPP Mode como mostrado na Figura 7 A maioria dos usu rios mant m as configura es padr o Modo N o PPP Codec anal gico o padr o Ele usado para fazer uma chamada para outro codec diretamente na linha telef nica sem provedor de Internet envolvido Esse o nico modo dispon vel para conectar a outros codecs anal gicos Comrex Devido
127. r Interface mostrada na Figura 19 O ACCESS tem duas teclas de atalho F1 e F2 que fornecem diferente fun es dependendo do modo em uso Na opera o normal Fl reservada para acesso ao menu em guias na barra superior F2 pode ser atribu da pelo usu rio a qualquer fun o de uso comum Se voc usa muito uma fun o e percorre v rios menus at chegar nela basta atribuir F2 Key Behavior Comportamento de F2 para essa fun o para criar um atalho A op o Web Browser Home URL permite alterar a p gina inicial padr o do Navegador Web do ACCESS O ACCESS tem muitos recursos administrativos geralmente desnecess rios para o usu rio comum Restricted User Mode permite a voc ocultar op es confusas para usu rios n o t cnicos e permitir que eles apenas conectem e desconectem chamadas ativem e desativem redes dispon veis e configurem o udio Restricted User Mode ativada e desativada utilizando essa caixa de sele o Ela n o protegida por senha e pode ser facilmente desativada por qualquer usu rio Network Remotes Stats Configure User Interface Configuration F2 Key Behavior Cycle Through Screens X Web Browser Home URL http www google com Restricted User Mode Q F1 Menu Arrows Enter Navigation c EEEEEE Figura 19 Guia Interface do usu rio 32 Manual do produto ACCESS Calibra o da tela de toque Reset da configura o O ACCESS Rack suporta a conex o d
128. re o BRIC BRIC Codec confi vel para radiodifus o na Internet uma tecnologia transformadora com hardware que fornece udio via Internet p blica de modo semelhante aos codecs ISDN e anal gico mais antigos O BRIC tem tr s partes e Codec ACCESS para rack este aqui e Codec Portable ACCESS e Servidor Transversal BRIC Vamos descrever cada parte independentemente 1 Codec ACCESS para rack Este produto projetado para instala o no rack remoto da esta o e foi projetado para operar 24 horas por dia Por isso nem tem um interruptor liga desliga Ele foi previsto para ser controlado integralmente por um computador conectado rede local N o existem controles do usu rio no Rack ACCESS al m de um bot o de reset embutido e os indicadores s o somente medidores de udio e uma l mpada Ready que indica o fluxo de dados de entrada Ap s a configura o inicial todas as conex es status e diagn sticos ficam dispon veis via servidor Web interno e Interface de conex o do console 2 Portable ACCESS codec Esse produto projetado para oferecer o m ximo de praticidade para o radiodifusor na externa Ele combina tamanho pequeno alimenta o a bateria mixer anexo e sa das de fone com um codec de udio de alta qualidade usando a Internet 3 Servidor Transversal BRIC Este servidor existe na Internet p blica com endere o fixo e executa diversas fun es Seu uso opcional mas ele simplifica as conex es e
129. requentes e poss veis solu es encontradas ao inicializar configurar resolver problemas e alcan ar o desempenho ideal do ACCESS P Como escolher o algoritmo de codifica o R O ACCESS oferece uma ampla faixa de algoritmos de codifica o Para alguns isso pode parecer assustador Aqui est o um guia r pido e uma tabela de compara o para escolher o melhor para sua aplica o 1 Tenho muita largura de banda Se voc opera em uma rede sem restri es seja local com fio ou sem fio Wi Fi Mono ou Stereo Linear PCM Mode garantem a maior qualidade de udio com o menor atraso Mas se voc usa a Internet p blica em alguma parte do enlace evite o Linear PCM Mode 2 Preciso de interatividade Se voc precisa conversar neste enlace escolha um de nossos algoritmos de baixo atraso como BRIC ULB BRIC HQ1 ou AAC ELD O que os diferencia a largura de banda digital BRIC ULB usa muito pouco BRIC HQ1 e AAC ELD exigem mais 3 A qualidade de udio a principal preocupa o AAC ou HE AAC atualiza es opcionais s o as melhores op es para aplica es que precisam de excelente qualidade de udio Se o atraso tamb m uma preocupa o considere o AAC ELD atualiza o opcional Se usar uma rede local sem restri es sem algoritmos opcionais Linear PCM uma boa op o 4 Minha rede tem restri es Se seu acesso Internet pode ter gargalos use BRIC ULB para voz mono e BRIC HQ2 para voz ou m sica
130. reto S o usados os n veis R 232 Tabela 4 Pinagem da porta serial Pinon Fun o senio ER free o o s fes poacess o fa sem 12 Manual do produto ACCESS Se o 3 Conex es Sobre conex es de rede Configura o das conex es de rede do ACCESS Configura o do ACCESS No m nimo o ACCESS necessita uma conex o de udio e uma de rede Os n veis das E S de udio anal gico O dBu 0 775V nominal Esse n vel fornecer 20dB de margem antes do ponto de corte A entrada de udio indicada nos medidores de pico a LED no painel frontal O corte indicado pelo LED vermelho nesses medidores O ACCESS precisa de conex o de rede para operar No ACCESS Rack a conex o de rede 10 100BaseT Ethernet padr o em um conector RJ 45 Geralmente o ACCESS parece um computador comum na rede O ACCESS cont m um computador incorporado com Linux sistema operacional e uma pilha completa de protocolo de rede O ACCESS funciona na maioria das redes locais mas pode haver uma rede local com um poderoso firewall com sobrecarga de tr fego ou com problemas de seguran a O melhor desempenho poss vel seo ACCESS tiver sua pr pria conex o de Internet Vale a pena instalar uma linha DSL s para o ACCESS especialmente se o custo for razo vel Como pode haver restri es de largura de banda firewall e seguran a ao instalar o ACCESS em uma rede gerenciada consulte seu gerente de TI sobre esses amb
131. rincipal do navegador janela e selecionando Sobre o Macromedia Flash Isso abrir o site da Macromedia onde poss vel baixar gratuitamente a vers o mais recente do plug in Ap s conectar ao ACCESS voc ver uma tela de login veja a Figura 20 Digite qualquer nome de usu rio junto com a senha comrex em min sculas para abrir a Interface Principal na Web Essa tela otimizada para tela cheia F11 nos navegadores com 1024x768 Figura 20 Tela de conex o Interface na Web Manual do produto ACCESS H tr s partes principal na tela da Interface do ACCESS na Web 1 Medidor de udio principal Os padr o s o os medidores de n vel desligados para economizar banda e CPU cliente mas quando est o ativados essa barra superior emula o painel frontal do ACCESS 2 Guias Use as guias para controlar e obter o status do ACCESS Elas s o descritas em detalhes nas quatro pr ximas se es 3 Janela de bate papo Permite um bate papo entre usu rios conectados nessa interface do ACCESS na Web Al m disso quando o ACCESS conectado a um usu rio remoto o texto do bate papo aparecer de qualquer usu rio conectado interface remota na Web 1 OESS u ioa as Siafisict Agaras Pro le Last Sate z 127001 net connected AAC ELD Seres Comrex tob Voice 702215513 nol connected HQI Delov Comex lot Music 7022 155 132 nat connected HOI Detou Local disconnect POIS
132. rmazenados s o salvos na mem ria do sistema onde permanecem mesmo ap s o desligamento A Guia Connection tamb m exibe informa es de IP e Status de um ACCESS remoto quando ele iniciar uma conex o para voc Suas informa es s s o exibidas durante a conex o ativa Por padr o tr s usu rios aparecem na lista Voc pode usar qualquer um deles para testar diferentes modos do codificador 1 Loopback Permite a conex o entre codificador e decodificador no mesmo sistema 2 Comrex Lab Voice Permite testar de volta sede da Comrex em Massachusetts EUA 3 Comrex Lab Music Esse usu rio adicional fornece um fluxo musical do Comrex Lab Manual do produto ACCESS Guia Estat sticas O campo Channel Statistics n 1 na Figura 22 fornece informa es do n mero total de bits entrando ou saindo do ACCESS incluindo v rias conex es se aplic vel cabe alhos de pacotes IP UDP e RTP e udio recebido EMITE SS tr pd ja oaa Cemsecilons f sietintics E Audio Melaring SENT OSC Lesacdr ia Mharis nns az toie er E Dewy it me e i hasy Comes iub vnes Matti Fimis Chem po rhim Sp pira pr dim Figura 22 Guia Estat sticas A caixa de Conex es ativas n 2 na Figura 22 detalha mais essas informa es Como o ACCESS permite mais de uma conex o simult nea em alguns modos cada conex o listada independentemente Receive Rate Taxa de recep o e Transmit Rate Taxa de transmiss
133. s As aplica es interativas s o poss veis usando o BRIC HQ no sentido direto e o BRIC ULB ou BRIC HQ1 no inversa e Baixa largura de banda digital O BRIC HQ2 codifica a 24 kbps um sinal mono com largura de banda integral Sinais est reo ocupam 30 kbps Dual mono n o suportado no BRIC HQ2 e Voz m sica O BRIC HQ 2 utiliza diversas t cnicas diferentes de codifica o de udio com boa qualidade de codifica o tamb m de m sica Mono Stereo O BRIC HQ2 tem modos est reo com efeito est reo param trico logo n o poss vel enviar udios independente nos canais L e R Os canais devem ser relacionados a uma imagem est reo Use o BRIC HQ1 ou AAC LD quando dual mono for necess rio Largura de banda de udio O BRIC HQ2 em mono padr o usa 32 kHz de taxa de amostragem para udio a 15 kHz com fidelidade Os modos de 12K do BRIC HQ2 usam 26 kHz de taxa de amostragem para udio a 12 kHz com fidelidade Como a taxa de dados a mesma entre os dois modos o BRIC HQ2 12K pode ser considerado com pequena perda de agudos mas menor presen a geral de artefatos de codifica o de udio 77 Comrex Corporation BRIC ULB Este codificador decodificador fornece transmiss o de voz a 7 kHz com Ultra Low Bitrate atraso e utiliza o da rede extremamente baixos Por usar uma baixa largura de banda digital ele considerado o modo mais est vel para uso em redes cr ticas Veja alguns detalhes do BRIC ULB e
134. se codificador comprime os dados de udio com um algoritmo sem perdas Para significa que o udio extra do do decodificador id ntico ao udio na entrada do codificador sem artefatos de codifica o O FLAC geralmente remove 30 a 40 dos dados da rede em rela o ao PCM linear mas a taxa real de dados vari vel e depende da complexidade do udio codificado Usar FLAC em PCM linear geralmente resulta em um atraso ligeiramente maior 5ms G 711 G 711 u law e a law S o algoritmos de codifica o usados em chamadas telef nicas digitais padr o com 3kHz de udio qualidade telef nica A u law utilizada na Am rica do Norte e a a law comum na Europa Esses algoritmos s o fornecidos para compatibilidade com telefones VoIP do tipo SIP mas n o s o muito melhores que a telefonia padr o em qualidade de udio 78 Manual do produto ACCESS G 722 O 6 722 um algoritmo conhecido de 7kHz fidelidade m dia usado em alguns telefones e codecs VoIP Ele fornecido para compatibilidade as n o considerado um algoritmo superior para codecs de udio Obs Os codificadores restantes discutidos s o atualiza es opcionais do ACCESS Todos codecs ACCESS s o capazes de decodificar esses sinais as deve se adquirir uma atualiza o para a ativar esses codificadores Uma atualiza o ativa todos os todos cinco modos de codifica o AAC Atualiza o opcional Esse algoritmo um padr o bem conceituado de
135. ser teis ao operar em redes de dados com cobran a pelo total de megabytes transferidos Se n o tem um plano ilimitado de dados ilimitado ser til acompanhar o uso de dados e otimizar o perfil da conex o para a configura o mais eficiente de transfer ncia Para informa es adicionais na escolha dos algoritmos de codifica o e outras configura es do ACCESS consulte a Se o 16 T picos Avan ados Esses totais s o zerados quando a conex o encerrada Memo Memates Siss Corigue me f min Sines Coniguer Mame Gragn Channel Stats Mnene Grag Channel Stats Ti Recvi e Aae 43 6 tios Ra Tam Asie 436 itge Cota Apiye mos Rna Wi araivot mos CEA iz Dow eSF Matma q ER jarma gu erre Bunes Fi e Manu Aron oto Mavgaton Ee TE O Figura 10 Stats do canal em formato gr fico Figura 11 Stats do canal em formato num rico 24 Manual do produto ACCESS A tela Peer Stats Estat sticas do par mostrada na Figura 12 O gr fico superior representa a a o do Jitter Buffer Manager Gerenciador de buffer de jitter A rea mais importante a rea azul mostrada no diagrama que mostra a dispers o dos valores de jitter em refer ncia ao ponteiro de reprodu o atual no ltimo segundo Se essa rea for extensa o jitter relativo alto Se a se o azul clara do gr fico for pequena ou invis vel em um per odo houve muito pouco jitter presente Com base no valor hist rico do jitter o gerenciad
136. sso contatando um servidor STUN na Internet o padr o um mantido pela Comrex e perguntando a ele Se essa op o ativada o pr prio codec faz a troca dos endere os Esteja ciente do temido problema de solu es conflitantes Nessa descri o simples n o dissemos que as portas est o sendo convertidas pelo roteador al m dos endere os IP Se o roteador com ALG habilitada recebe um resultado inesperado no campo de endere o SIP pode ocorrer se ele usar STUN ele poder n o converter as portas como previsto e prov vel que a chamada falhe Em d vida a melhor t cnica tentar uma chamada SIP com STUN desligado e se o canal de retorno falhar tente ativar o STUN Por fim h uma op o de for a bruta dispon vel nos Codecs Comrex quando portas STUN s o bloqueadas por um firewall ou ele n o pode ser utilizado por outro motivo Em Advanced System Settings um campo est dispon vel Public IP Override Qualquer endere o inserido nesse campo ser colado no campo de endere o SIP Logo se voc sabe seu endere o IP p blico pode ser obtido de muitos sites via navegador poder col lo manualmente aqui Lembre se isso frequentemente sujeito a altera es e obviamente se voc usar uma rede diferente logo importante lembrar que ocorreu essa altera o em seu codec 93 Comrex Corporation Se o 17 Perguntas e respostas 94 T picos avan ados Essa se o discute algumas perguntas f
137. t De modo geral essa fun o atua como um firewall rudimentar e positiva para a seguran a mas causa dor de cabe a aos usu rios de codecs Como mostrado na Figura 37 um roteador que recebe uma solicita o de conex o n o sabe para onde encaminhar esse fluxo a menos que tenha instru es espec ficas programadas nele chamadas de encaminhamento de porta Isso pode funcionar bem para instala es fixas mas n o uma tarefa f cil obter esse tipo de acesso de seguran a em roteadores corporativos e as fun es de encaminhamento s o implementadas forma diferente em diferentes hardwares f cil imaginar as complica es de obter ou gerenciar o encaminhamento de porta na rede local em cada local remoto voc certamente encontrar um grande volume de equipes de TI chateadas se tentar Os roteadores NAT precisam de orienta o para encaminhar corretamente os dados n o solicitados Pacote recebido para 70 22 155 130 Para onde isso vai Codec A 152 168 1 401 Codec 8 152 168 1 402 Figura 37 Pacotes recebidos no Roteador NAT Ao descrever o roteamento NAT importante compreender o conceito de portas Elas s o n meros como os endere os IP de origem e destino que est o anexados a cada pacote para qualificar mais qual aplicativo no computador ou codec deve enviar ou receber um pacote Em uma aplica o t pica de codec a unidade X envia um pacote do endere o A porta B para o endere o C porta D no c
138. t m barras de navega o superior e inferior que cont m atalhos para diversas telas de configura o e status A barra superior cont m quatro guias e Rede Ativa e desativa a porta Ethernet ou modem anal gico Configura os par metros IP e Remotes Cria e configura os endere os e perfis das diversas conex es de sa da Essencialmente cria uma lista telef nica edit vel de suas conex es e Stats Exibe dados de desempenho das conex es ativas na rede e Configure Cria perfis para conex es de sa da gerencia como as conex es de entrada s o tratadas e altera configura es de recursos adicionais como chaveamento de udio fechamento de contatos e seguran a de senha recebida 17 Comrex Corporation A barra inferior cont m os seguintes atalhos e Teclado Permite inserir texto com um teclado virtual e elimina o uso de um teclado PS 2 ou USB Bate papo Abre imediatamente a tela teclado de bate papo permitindo mensagens de texto para outros usu rios do ACCESS F1 Seta Enter Como mostrado na legenda na parte inferior da p gina a tecla F1 no teclado d acesso aos menus suspensos e as teclas de seta e Enter s o usadas para navegar Superior p Network Remotes Stats Configure Choose Network w POTS Modem Current address is 192 168 1 57 Configure Inferior 5 O Fl Menu Arrows Enter Navigation Figura 5 Barras de navega
139. ta podem fazer seu grupo local ser exibido em seus codecs usando essas informa es Ap s escolher participar de seu grupo voc pode retir los a qualquer momento na op o Manage Subscribers Gerenciar assinantes Para participar de outro grupo use a op o Manage Groups mas escolha a op o Join External Group Participar de grupo externo Voc deve informar o nome do grupo e senha para participar junto com o nome do detentor da conta Lembre se nunca informe seu nome da conta e senha com outros um risco de seguran a porque poder o conectar se como voc e renomear ou excluir codecs da sua conta Sempre crie um grupo local adicional e compartilhe somente essas informa es com outros usu rios Uma op o adicional que pode ser til para grandes grupos de codecs poder definir Zonas Isso est na o parte da interface chamada Click for Advanced Options Clicar para op es avan adas Zonas permitem categorizar codecs na mesma conta permitindo que determinados agrupamentos de codecs vejam quem est dentro do agrupamento Depois de definir mais de uma Zona nas op es avan adas a Guia Manage Zones Gerenciar zonas fica dispon vel Se voc categorizou seus codecs em Zonas poss vel criar grupos locais baseados naquela Zona e permitir novos assinantes Tamb m poss vel assinar Zonas individuais para grupos externos Isso permite a maior flexibilidade para grandes grupos de codecs Manual do produto A
140. teway Na maioria dos casos o ACCESS compartilha uma rede anexa a seus conectores USB e distribui dados a outros usu rios via Ethernet Nessa configura o voc deve ter um switch Ethernet entre o ACCESS e os computadores recebendo dados Ou se conectar s um computador poder usar um cabo Ethernet cruzado entre o ACCESS e o computador Esse tipo de conex o mostrado na Figura 47 O ACCESS usa um adaptador USB para conectar Internet e usa sua porta Ethernet para compartilhar a conex o IP com um laptop via um cabo cruzado Conex o do ACCESS Internet via dispositivo de rede USB Conex o do computador ao ACCESS Conector Ethernet usando um cabo Ethernet cruzado Figura 47 Conex o do gateway 85 Comrex Corporation Configura o do gateway O modo do gateway envolve ter duas redes ativas e habilitadas no ACCESS 86 O lado da Internet geralmente um dispositivo de rede USB que usado para conectar ao mundo em geral e o lado compartilhado geralmente Ethernet para conectar com outros computadores Configurar para operar por Gateway s pode ser feito na Interface de conex o do console A nica etapa para o Gateway Mode configurar seu lado compartilhado da rede com endere o IP est tico padr o de f brica m scara de rede e informa es de DHCP Como geralmente Ethernet isso feito na Guia Ethernet TCP IP normal Basta selecionar Gateway no menu suspenso como mostrado na Figura 48 No mo
141. tilit rioe instru es de como fazer isso s o fornecidos com a chave al m das informa es da conex o e uso do servidor Somente uma conta necess ria para cada grupo de codecs Ap s o ACCESS ser licenciado para o BRIC TS as configura es s podem ser alteradas via Interface de conex o do console A p gina de configura o do servidor transversal est na se o Servidor transversal do menuSystem Settings mostrado na Figura 39 Network Remotes Stats Configure System Settings E Auxiliary lt Es Co t Conta E Security E Traversal Server TS Enabled Enabled TS Address ts comrex com TS Port 8082 Show Offline Units Not Enabled E BRIC Normal Settings it a 5 F1 Menu Arrows Enter Navigation RS Figura 39 Configura es do servidor transversal Manual do produto ACCESS Conex o e configura o do servidor BRIC transversal A op o TS Enabled permite que o BRIC TS funcione nesse codec Com essa op o desativada o codec n o usa o servidor A op o TS Address permite inserir o endere o do servidor transversal cujo padr o ts comrex com E improv vel que ele mude mas se voc quiser configurar um servidor particular digite o endere o do servidor aqui A op o TS Port permite inserir a porta TCP do servidor transversal cujo padr o 8082 Se utilizar um servidor particular voc pode ter de alterar a porta para seu servidor aqui Sho
142. u rios N s mantemos dois reprodutores de CD nesse ACCESS reproduzindo voz e m sica respectivamente ES vo totem ds Manetes Audio Metering Address Current Siate Pronto Lost Sate Loopback 27001 net connected AAC ELD Sereo Comrex Lob Voice 702215513 not connected HQI Delova Comrex lo Music 70Z2 155 132 nat connected i HG Delout Local disconnect PoIS 19737841700 nol connected ror Andy s Poderia not cannaesnes Roc basanon not connect campina FT24 126 104000 n t connecte 1 AN SS i Remove Stored Remoto Cronge temote sening Figura 27 Guia Conex es 54 Manual do produto ACCESS Para criar sua pr pria conex o de sa da clique em Store New Remote n 1 na Figura 28 para abrir a janela pop up Escolha um nome para o remoto como WXYZ seguido pelo endere o IP ou telefone do remoto O pr ximo campo opcional Se o remoto tiver a filtragem de senha ativada para chamadas recebidas voc deve digitar a senha nesse campo diferencia mai sculas de min sculas para fazer uma conex o a ele veja Filtragem de senha na pr xima se o para mais informa es Se n o pedir senha deixe em branco mupa irern wes Nome ddren Curerd Mole hecelre Soin Predis Laal Alhos gnarel Serius Loopback 127 0 0 1 nal connechsd JHGI Daima STORE NEW REMOTE nal conneched coma head near feed i nobre 2 i no amemati ors
143. udio Level Metering A o dbFs d u 60 54 48 42 36 30 24 18 12 6 O PTE ES Co UM c Fi Menu Arrows Enter Navigation 3 Figura 14 Medidores de udio Guia Configure A Guia Configure permite a voc configurar qualquer op o global no ACCESS al m de criar perfis personalizados para determinar o desempenho das conex es de sa da Como s o muitas op es elas s o tratadas individualmente na pr xima se o 26 Manual do produto ACCESS Se o 5 Configura o do ACCESS via Interface de conex o do console A Guia Configure oferece op es em duas camadas veja na Figura 15 as duas fun es mais usadas seguidas pelas fun es adicionais menos usadas Manage Profiles System Settings HQ2 Default HQ2 Stereo Default User Interface cr Default Additional Configuration BGAN About ACCESS POTS y Linear PCM Remuve FLAC Set Default E 51 F Menu ArrowsEnter Navigation ES Figura 15 Menu suspenso na Guia Configure Gerenciar perfis Como o ACCESS tem muitas op es para otimizar conex es individuais ele inclui o conceito de Perfis que permitem definir o comportamento de uma conex o nos dois sentidos Os perfis s o separados do conceito de remotos que definem o endere o ao qual conectar Um perfil pr definido pode ser atribu do a v rios remotos e v rios remotos podem ser definidos para o mesmo endere o que pode ter difere
144. urar o perfil de sa da Mas o ACCESS tamb m pode iniciar um fluxo para um servidor compat vel com Shoutcast para distribuir o fluxo aos usu rios Somente nessa inst ncia deve se configurar um perfil como HTTP Multicast S use para iniciar conex es IP Multicast n o para uso na Internet Consulte a Se o 13 para saber mais sobre conex es Multicast Standard RTP Esta defini o usada no cen rio incomum onde a rede s seja vi vel em um sentido O Standard RTP permite enviar e receber fluxos sem qualquer informa o de status ser trocada entre os codecs Ao designar Local e Remote para um canal BRIC ou TCP normal aparecem diversas novas categorias Algumas delas s o do codificador e algumas s o do decodificador A maioria das op es de Advanced Encoder alteram o relacionamento entre quadros e pacotes Neste contexto a quadro a menor parte de udio codificado que pode ser extra do do codificador Para o menor atraso poss vel este quadro incorporado em seu pr prio pacote e enviado para a rede As seguintes op es avan adas afetam o codificador Frames per Packet Permite ao codificador aguardar ter X n mero de quadros antes de enviar um pacote Esta op o difere de FEC porque cada quadro s enviado uma vez Definir este valor com um n mero maior que um pode reduzir o uso da rede e aumentar o atraso Isso porque bits de overhead de pacotes como cabe alhos IP e UDP s o menos enviados
145. usar a porta UDP 5060 para negociar chamadas entre dispositivos e entre servidores e dispositivos Esse somente o canal de negocia o os dados de udio reais passam nas portas RTP Alterar esse n mero de porta altera quais portas de entrada s o usadas para iniciar conex es e a quais portas as solicita es de conex o s o enviadas Obviamente a altera o deve ser feita nos dois dispositivos e essa altera o basicamente far seu codec incompat vel com dispositivos VoIP padr o 2 RTP Port um dois n meros de porta usados para transferir dados de udio o n de porta diretamente acima desse tamb m usado Como esse n mero de porta negociado logo no in cio da chamada sobre a porta IP essa porta pode ser alterada sem perder compatibilidade Muitos dispositivos padr o SIP usam a porta 5004 para essa fun o Devido negocia o n o importante que esses n meros correspondam nas duas extremidades Mudar essa porta para 5004 pode prejudicar pois 5004 a porta padr o para outros servi os em codecs Comrex 3 Public IP Override Veja na pr xima se o Solu o de problemas de SIP mais informa es desta op o 4 Use STUN Server Veja na pr xima se o Solu o de problemas de SIP mais informa es desta op o 5 SIP Proxy Keepalive S se aplica ao modo Registered Registrado Essa vari vel determina a frequ ncia com que o codec liga para casa se estiver registrado em u
146. vantagens Ao usar um servidor SIP e O servidor pode ser utilizado para ajudar a fazer conex es entre codecs utilizando roteadores e O codec remoto pode ser discado por seu URI SIP em vez do endere o IP e O servidor SIP ser utilizado para encontrar codecs em endere os IP din micos Um servidor SIP existe em um dom nio Esse dom nio representado por um URL na Web como sipphone com ou iptel org Um servidor SIP ou proxy geralmente opera as conex es IP em seu dom nio O servidor SIP atribui um nome alfanum rico fixo a cada conta assinada Por exemplo um usu rio Iptel pode receber o nome de usu rio comrex user URIs consistem em um nome de usu rio SIP seguido por um dom nio limitado pelo s mbolo como um e mail O URI do usu rio do Iptel seria comrex usu rio Oiptel org Dispositivos Comrex n o usa a designa o sip antes de um endere o SIP Para fazer uma conex o exclusivamente dentro um dom nio o nome do dom nio pode ser ignorado Por exemplo para fazer uma chamada a esse codec de outro codec registrado no Iptel a string de discagem pode ser s comrex usu rio assumindo o dom nio Manual do produto ACCESS Registro com um servidor No m nimo voc necessita das seguintes informa es ao registrar o ACCESS com um servidor SIP 1 O endere o Internet de seu proxy servidor SIP por exemplo proxy01 sipphone com 2 O nome de usu rio na conta SIP geralmente o endere o de discagem 3 A s
147. w Offline Units a op o final que determina como os demais codecs no seu grupo s o exibidos Se estiver ativada todos os codecs no grupo sempre aparecem na lista Remotes incluindo unidades que n o s o localizadas acinzentadas Se desativada unidades n o localizadas n o s o exibidas Para alterar o nome de sua unidade ACCESS como exibida a outros pares do servidor transversal poss vel defini lo na op o Unit Name de Connections no menu System Settings Para usar o BRIC TS preciso ter uma conta no servidor A Comrex fornece nome de usu rio e senha poss vel conectar se a ts comrex com usando essas informa es Ap s conectar se voc deve clicar em Account Info Informa es da conta e inserir informa es do propriet rio da conta da conta E tamb m pode alterar a senha da conta nessa se o Ao conectar se pela primeira vez no BRIC TS h um aviso informando que nenhuma unidade foi adicionada conta Clicando em Add New Unit Adicionar nova unidade digite o endere o MAC Ethernet do ACCESS a adicionar O endere o MAC est dispon vel via tela de toque em Network gt Configure Network ou varrendo as unidades via o ACCESSConfig ou ACCESSUpdater no PC Como mostra a Figura 40 o endere o MAC do ACCESS deve ser digitado em grupos de dois caracteres separados por dois pontos Add a New Unit Figura 40 Inser o de novas unidades 73 Comrex Corporation Ap s inserir os endere os MAC
148. xigem software 2 7 ou superior nas duas pontas do enlace Congestion Avoidance Evitar congestionamento Esta op o permite que o codificador altere dinamicamente o n mero de quadros pacotes enviados reduzindo os requisitos totais de dados Al m disso na maioria dos modos de codifica o ativar Congestion Avoidance permite ao sistema baixar para uma menor taxa de codifica o se desejado Isso ocorre automaticamente e sem interrup o do udio Baixar a taxa com Congestion Avoidance n o ocorre modos ULB HQ ou Linear PCM 41 Comrex Corporation Configura es de telefonia Configura o do ACCESS para uso em anal gico est reo 42 UDP Reliability Confiabilidade de UDP UDP o protocolo de Internet usado por conex es BRIC Normal n o tem capacidade inerente de corre o de erro A confiabilidade de UDP adiciona um algoritmo inteligente que s solicita novo envio de pacotes quando necess rio A confiabilidade de UDP pode ser til em algumas conex es sem fio com desempenho insatisfat rio por perda de pacotes Para conex es anal gicas h poucas op es Modem Mode O codec anal gico a op o padr o e emula o canal de codifica o dos codecs anal gicos Comrex anteriores como Matriz Vector e BlueBox O ACCESS n o compat vel com codecs Hotline Os modems anal gicos est reo permite conex o entre usu rios ACCESS fornecendo udio est reo em uma conex o discada Compat vel soment

ACCESS Stereo BRIC Codec IP

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