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Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO

1. 2 Para garantir a seguran a jur dica dos utilizadores necess rio definir o mais 6 precisamente poss vel o mbito de aplica o da presente Directiva e os conceitos relativos sua aplica o As normas imperativas em mat ria de elevadores de estaleiro destinados eleva o de 7 pessoas ou de pessoas e mercadorias e de aparelhos port teis que utilizem cargas explosivas destinados a fins industriais ou t cnicos frequentemente completadas por especifica es t cnicas aplicadas de facto e ou por normas volunt rias n o conduzem necessariamente a n veis de seguran a e de sa de diferentes mas constituem por for a das suas disparidades entraves ao com rcio no interior da Comunidade Por outro lado os sistemas nacionais de verifica o da conformidade e de certifica o dessas m quinas divergem consideravelmente Por conseguinte conveniente n o excluir do mbito de aplica o da presente Directiva os elevadores de estaleiro e os aparelhos port teis de carga explosiva j que n o est o abrangidos pela Directiva 91 477 CEE do Conselho de 18 de Junho de 1991 relativa ao controlo da aquisi o e da deten o de armas Os elevadores de estaleiro que constituem um caso especial de aparelhos de eleva o 8 de pessoas devem ser abrangidos pela presente Directiva As exig ncias de seguran a e de sa de previstas pela Directiva n o podem da
2. 99 O fabricante ou o seu mandat rio garantem e declaram que as m quinas em causa respeitam as disposi es da presente directiva O fabricante ou o seu mandat rio ap em em cada m quina a marca o CE como previsto no Anexo II acompanhada do n mero de identifica o do organismo notificado e estabelecem para cada m quina uma declara o CE de conformidade cujos elementos constam da parte A do Anexo II O fabricante ou o seu mandat rio conservar o os elementos que permitam elaborar o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI acompanhados de uma c pia da declara o CE de conformidade durante um per odo de dez anos a contar da ltima data de fabrico da m quina No caso de fabrico em s rie de m quinas id nticas poder prever se uma c pia do dossier t cnico representativo da linha de produ o em causa O fabricante ou o seu mandat rio conservar o disposi o das entidades nacionais competentes por um per odo de dez anos a contar da ltima data de fabrico a documenta o referida no segundo travess o do segundo par grafo do ponto 3 1 as decis es e os relat rios do organismo notificado referidos no ltimo par grafo do ponto 3 3 e no ltimo par grafo do ponto 3 4 bem como nos pontos 4 3 e 4 4 Se o organismo recusar conceder ou retirar a aprova o de um sistema de qualidade ao fabricante fundamentar
3. Quando forem utilizados cabos ou correntes para suspender o suporte de carga exigem se pelo menos dois cabos ou correntes independentes cada um com o seu pr prio sistema de fixa o Estes cabos ou correntes n o devem ter n s ou empalmes excepto nos casos em que for necess ria uma sapata 80 8 4 8 5 Risco de queda do suporte de carga O elevador de estaleiro destinado eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias deve estar equipado com dispositivos destinados a impedir a queda livre ou movimentos incontrolados do suporte de carga em direc o ascendente O dispositivo que impe a a queda livre do suporte de carga deve ser independente dos meios de suspens o do suporte de carga Este dispositivo deve poder parar o suporte de carga com a sua carga nominal e velocidade m xima prevista A paragem devida ac o deste dispositivo n o deve provocar uma desacelera o perigosa para os ocupantes em todas as hip teses de carga Devem ser tomadas medidas para evitar os choques entre o suporte de carga e as extremidades da respectiva caixa Acesso ao suporte de carga Os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadoriasdevem ser concebidos e constru dos de modo a minimizar a diferen a de n vel entre o suporte de carga e cada um dos n veis atingidos Os acessos ao suporte de carga devem estar equipados com portas de pa
4. 44 1 3 3 1 3 4 1 3 5 1 3 6 1 3 7 1 3 6 Riscos devidos a quedas e projec es de objectos Devem ser tomadas precau es para evitar quedas ou projec es de objectos que possam comportar um risco Riscos devidos a superf cies arestas e ngulos Os elementos da m quina normalmente acess veis n o devem ter na medida em que a respectiva fun o o permita arestas vivas ngulos vivos ou superf cies rugosas suscept veis de causar ferimentos Riscos devidos a m quinas combinadas Se a m quina estiver prevista para poder efectuar v rias opera es diferentes com preens o manual de pe a entre cada opera o m quina combinada deve ser concebida e constru da para que cada elemento possa ser utilizado separadamente sem que os outros elementos constituam um perigo ou um inc modo para a pessoa exposta Para tal cada um dos elementos se n o estiver protegido deve poder ser colocado em andamento ou imobilizado individualmente Riscos devidos a varia es de velocidade de rota o das ferramentas No caso de opera es efectuadas em condi es de utiliza o diferentes a m quina dever ser concebida e constru da de modo a que a escolha e a regula o dessas condi es possam ser efectuadas de maneira segura e fi vel Preven o de riscos ligados aos elementos m veis Os elementos m veis da m quina devem ser concebidos constru dos e dispostos de modo a evitar riscos de contacto
5. Anexo I 3 observa o preliminar primeiro Anexo I 3 observa o preliminar terceiro Anexo I ponto 1 1 2 excepto al nea e Artigo 5 n 4 Artigo 14 Artigo 16 n 1a 3 Artigo 17 Artigo 20 Artigo 21 Artigo 25 n 2 Artigo 26 Artigo 27 Anexo I 2 observa o preliminar Anexo I 3 observa o preliminar Anexo I 4 observa o preliminar Anexo I 1 observa o preliminar Anexo I ponto 1 1 1 n 1a 3 Anexo I ponto 1 1 2 Anexo I ponto 1 1 3 Anexo I ponto 1 1 4 Anexo I ponto 1 1 5 Anexo I ponto 1 1 6 Anexo I pontos 1 2 1 a 1 2 3 Anexo I ponto 1 2 4 1 103 Anexo I ponto 1 2 4 2 subt tulo Anexo I ponto 1 2 4 subt tulo Anexo I ponto 1 2 4 2 Anexo I ponto 1 2 4 3 Anexo I pontos 1 2 5 a 1 2 8 Anexo I pontos 1 3 1 a 1 3 7 Anexo I ponto 1 3 8 A Anexo I ponto 1 3 8 B Anexo I pontos 1 4 1 a 1 4 3 Anexo I pontos 1 5 1 e 1 5 2 Anexos I pontos 1 5 3 a 1 5 9 Anexo I ponto 1 5 10 Anexo I ponto 1 5 11 a 1 5 15 Anexo I pontos 1 6 1 a 1 6 5 Anexo I pontos 1 7 0 a 1 7 2 Anexo I ponto 1 7 3 Anexo I ponto 1 7 4 al nea a Anexo I ponto 1 7 4 al nea b Anexo I ponto 1 7 4 al nea c Anexo I ponto 1 7 4 al nea d Anexo I ponto 1 7 4 al nea e Anexo I ponto 1 7 4 al nea f Anexo I ponto 1 7 4 al nea g Anexo I ponto 1 7 4 al nea h Anexo I ponto 2 1 excepto par grafo Anexo I ponto 2 1
6. das t cnicas correspondentes de fabrico de controlo da qualidade e de garantia da qualidade dos processos e ac es sistem ticos a utilizar dos controlos e dos ensaios a efectuar antes durante e ap s o fabrico com indica o da frequ ncia com que ir o ocorrer dos dossiers de qualidade como os relat rios de inspec o e os dados dos ensaios os dados de aferimento e os relat rios sobre a qualifica o do pessoal envolvido dos meios que permitem verificar a obten o da qualidade desejada em mat ria de concep o e de produto bem como o funcionamento eficaz do sistema de qualidade O organismo notificado avalia o sistema de qualidade para determinar se o mesmo 3 4 responde s exig ncias referidas no ponto 3 2 Presume se que os elementos do sistema de qualidade conformes com a norma europeia pertinente estejam conformes com as exig ncias correspondentes referidas no ponto 3 2 A equipa de auditores ter pelo menos um membro com experi ncia na avalia o da tecnologia das m quinas abrangidas pela presente directiva O procedimento de avalia o incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o notificada ao fabricante ou ao seu mandat rio e cont m as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada Dever prever se um processo de recurso O fabricante compromete se a cumprir as obriga
7. Riscos devidos a movimentos das cargas deslocadas A implanta o do posto de condu o das m quinas deve permitir vigiar o melhor poss vel as traject rias dos elementos em movimento para evitar os poss veis embates com pessoas com materiais ou com outras m quinas que possam encontrar se simultaneamente em movimento e sejam suscept veis de representar um perigo As m quinas de carga guiada e as m quinas em que os suportes de carga sigam um percurso bem definido devem ser concebidas constru das e equipadas com dispositivos que evitem p r em risco a seguran a das pessoas expostas Exig ncias espec ficas para as m quinas movidas por uma energia diferente da for a humana Org os de comando dos movimentos Os rg os de comando dos movimentos da m quina ou dos seus equipamentos devem ser de ac o cont nua Por m no que se refere aos movimentos parciais ou totais em rela o aos quais n o haja riscos de choque com a carga ou com a m quina esses rg os podem ser substitu dos por rg os de comando que permitam movimentos com paragens autom ticas a n veis pr seleccionados sem ac o cont nua por parte do operador Controlo das solicita es As m quinas cuja carga m xima de utiliza o seja pelo menos igual a 1 000 kg ou cujo momento de derrube seja pelo menos igual a 40 000 Nm devem estar equipadas com dispositivos que advirtam o condutor e impe am movimentos perigosos em ca
8. o deste dispositivo n o deve provocar uma desacelera o perigosa para os ocupantes em todas as hip teses de carga Devem ser tomadas medidas para evitar os choques entre o suporte e as extremidades da respectiva caixa Acesso ao suporte As m quinas devem ser concebidas e constru das de modo a minimizar a diferen a de n vel entre o suporte e cada um dos n veis atingidos Os acessos ao suporte devem estar equipados com dispositivos de protec o a fim de prevenir os riscos de queda de pessoas quando o suporte n o se encontre num patamar Estes dispositivos de protec o devem estar equipados com um dispositivo de interbloqueamento controlado pela posi o do suporte de modo a que 79 8 1 8 2 8 3 n o possam ser abertos se o suporte n o estiver presente o suporte s possa p r se em marcha ap s o fecho destes dispositivos de protec o Quando a queda vertical poss vel for inferior a 0 50 m bastar um parapeito Quando a queda vertical poss vel se situar entre 0 50 me 3 m a porta e as paredes fixas que protegem o volume percorrido devem ser compactas e ter uma altura m nima de 1 10 m Quando a queda vertical poss vel for superior a 3 m obrigat ria uma porta de patamar e as paredes fixas que protegem o volume percorrido devem ser compactas e ter uma altura m nima de 2 m EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SE
9. o imp e que todos os produtos colocados no mercado de um dos pa ses signat rios sejam examinados por um organismo habilitado e munido de pun es de ensaio Os Estados membros dever o assegurar a compatibilidade entre a conven o e as obriga es decorrentes da presente directiva Nos termos da Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as modalidades de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss o o Comit M quinas criado pela directiva foi dividido em duas partes distintas uma para tratar do procedimento de regulamenta o para tarefas bem definidas outra consultiva para gerir todas as quest es colocadas pela aplica o pr tica da directiva Foi introduzida a possibilidade de proibir uma m quina potencialmente perigosa O Estado membro que verificar este facto tomar as medidas necess rias e informar a Comiss o e os outros Estados membros Ap s um exame o Comit M quinas criado pela directiva segundo o procedimento de regulamenta o poder tomar medidas comunit rias de proibi o Alemanha ustria B lgica Chile Espanha Finl ndia Fran a Reino Unido Hungria It lia Federa o da R ssia Rep blica Checa e Eslov quia Gabinete permanente da Comiss o Internacional Permanente 45 rue Fond des Tawes 4000 Li ge B lgica JO L 184 de 17 7 1999 p 23 Os procedimentos de contesta o das normas harmonizadas e das cl usulas de salvagu
10. solicitarem obter uma c pia dos certificados de adequa o Mediante pedido fundamentado a Comiss o e os Estados membros poder o obter uma c pia do dossier t cnico e dos resultados dos exames efectuados pelo organismo notificado Ap s a recep o do certificado de adequa o o fabricante ou o seu mandat rio garantir o e declarar o que as m quinas fabricadas no respeito pelo dossier t cnico que foi objecto do certificado est o conformes com o mesmo e com as disposi es da presente directiva O fabricante ou o seu mandat rio ap em em cada m quina a marca o CE tal como previsto no Anexo III e emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade cujos elementos constam da parte A do Anexo II O fabricante ou o seu mandat rio conservar o para cada um dos produtos fabricados os elementos que permitam elaborar o dossier t cnico acompanhados de uma c pia da declara o CE de conformidade durante um per odo de dez anos a contar da ltima data de fabrico do produto No caso de fabrico em s rie de m quinas id nticas poder prever se uma c pia do dossier t cnico representativo da linha de produ o em causa 93 ANEXO X EXAME CE DE TIPO DE UMA M QUINA REFERIDA NO ANEXO IV Este Anexo descreve a avalia o de conformidade de uma m quina referida no Anexo IV ap s um exame de tipo efectuado por um organismo notificado Descreve o procedi
11. 1 componentes referidos nos pontos 19 e 20 do Anexo IV da presente Directiva ii bloco l gico de seguran a de circuito de paragem de emerg ncia e de controlo de protectores m veis iii electrocomporta de comando de movimentos perigosos de m quinas iv sistema de extrac o de fumos ou poeiras destinado s m quinas v protector e dispositivo de protec o bem como respectivos dispositivos de bloqueio destinados s m quinas vi dispositivo de controlo de solicita o dos aparelhos de eleva o e dispositivos antiqueda de talhas vii dispositivo anticolis o dos aparelhos de eleva o viii cinto de seguran a e sistema de reten o de pessoas nos seus assentos ix v lvula de n o retorno destinada instala o nos circuitos hidr ulicos x protector dos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica acess rio de eleva o componente ou equipamento n o ligado m quina de eleva o que permite a preens o da carga e colocado entre a m quina e a carga ou sobre a pr pria carga ou faz parte integrante da carga S o igualmente considerados como acess rios de eleva o as lingas e seus componentes g dispositivo amov vel de transmiss o mec nica componente amov vel destinado transmiss o de pot ncia entre uma m quina motora ou um tractor e uma m quina receptora ligando os ao primeiro apoio fixo Pelo menos uma destas duas
12. 3 4 5 concebida e constru da tendo em conta este risco e deve ser equipada com pontos de fixa o que permitam receber uma estrutura de protec o contra esse risco ROPS Esta estrutura deve ser de molde a garantir ao condutor transportado e eventualmente aos operadores transportados em caso de capotamento um volume limite de deforma o DLV adequado A fim de verificar se a estrutura corresponde exig ncia a que se refere o segundo par grafo o fabricante ou o seu mandat rio devem efectuar ou mandar efectuar para cada tipo de estrutura testes adequados Al m disso devem estar equipadas com uma estrutura de protec o em caso de capotamento as seguintes m quinas de movimento de terras de pot ncia superior a 15 kW carregadoras de lagartas ou rodas escavadoras carregadoras tractores de lagartas ou rodas decapadoras com ou sem autocarregador niveladoras dumpers Riscos devidos a quedas de objectos Se houver risco devido a quedas de objectos ou de materiais no caso de uma m quina com condutor transportado e eventualmente com operadores transportados a m quina deve ser concebida tendo em conta estes riscos e equipada com postos de fixa o se as suas dimens es o permitirem para receber uma estrutura de protec o contra esse risco FOPS Esta estrutura deve ser de molde a garantir aos operadores transportados um volume limite de deforma o DLV adequado em caso de queda d
13. actuar por comando dist ncia Ilumina o Se se previr a utiliza o em locais escuros ou durante a noite as m quinas automotoras devem possuir um dispositivo de ilumina o adaptado ao trabalho a efectuar sem preju zo de outras regulamenta es eventualmente aplic veis Posto de trabalho Bancos Se a m quina puder ser equipada com uma estrutura de protec o contra o capotamento o banco deve estar equipado com um cinto de seguran a ou um dispositivo equivalente que mantenha o condutor no assento sem dificultar os movimentos necess rios condu o nem impedir os eventuais movimentos resultantes da suspens o do banco relativamente estrutura Posto de condu o A visibilidade a partir do posto de condu o deve ser tal que o condutor possa manobrar a m quina e as suas ferramentas nas condi es de utiliza o previstas com toda a seguran a para si pr prio e para as pessoas expostas Em caso de necessidade devem ser utilizados dispositivos apropriados para superar os riscos decorrentes da insufici ncia da vis o directa 61 3 23 3 3 3 3 A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que a partir do posto de condu o n o possa existir qualquer risco por contacto inopinado do condutor e dos operadores transportados com as rodas ou lagartas Se as dimens es o permitirem o posto de condu o do condutor transportado dever ser concebido e constru do de forma a poder ser equipado
14. certificado CE de tipo ao requerente O certificado incluir o nome e o endere o do fabricante ou do seu mandat rio os dados necess rios identifica o do tipo aprovado as conclus es do controlo e as condi es de validade do certificado O organismo notificado conservar uma c pia desse certificado o dossier t cnico bem como todos os documentos significativos relacionados com ele durante quinze anos a contar da data de emiss o do certificado Se recusar emitir um certificado de exame CE de tipo ao fabricante ou ao seu mandat rio o organismo notificado fundamentar pormenorizadamente essa recusa Do facto informar o requerente e os outros organismos notificados Dever prever se um processo de recurso Se retirar um certificado de exame CE de tipo ao fabricante ou ao seu mandat rio o organismo notificado fundamentar pormenorizadamente essa retirada Do facto informar expondo o fundamento da sua decis o o requerente e o Estado membro que o tiver notificado Este ltimo por sua vez informar a Comiss o e os outros Estados membros Dever prever se um processo de recurso O requerente informa o organismo notificado que det m o dossier t cnico relativo ao certificado de exame CE de tipo de todas as altera es da m quina aprovada O organismo notificado examinar essas altera es e dever ent o confirmar a validade do certificado existente ou emitir um no
15. ltimo par grafo Anexo I ponto 1 3 8 primeiro par grafo Anexo I pontos 1 2 5 a 1 2 8 Anexo I pontos 1 3 1 a 1 3 7 Anexo I ponto 1 3 8 Anexo I ponto 1 3 8 1 Anexo I ponto 1 3 8 2 Anexo I pontos 1 4 1 a 1 4 3 Anexo I pontos 1 6 1 e 1 6 2 Anexo I pontos 1 6 4 a 1 6 10 Anexo I ponto 1 6 11 1 Anexo I ponto 1 6 12 a 1 6 16 Anexo I pontos 1 7 1 a 1 7 5 Anexo I ponto 1 9 Anexo I ponto 1 10 2 al neas al neas a a g ei ap Anexo I ponto 1 10 1 al neas a a c e e Anexo I ponto 1 10 2 al nea q Anexo I ponto 1 10 2 al nea r Anexo I ponto 1 10 2 al nea h Anexo I pontos 1 8 1 a 1 8 3 Anexo I ponto 1 10 1 al nea d Anexo I ponto 2 1 1 Anexo I ponto 2 1 2 104 Anexo I ponto 2 2 excepto os tr s ltimos par grafos Anexo I ponto 2 2 tr s ltimos par grafos Anexo I ponto 2 3 Anexo I ponto 3 primeiro par grafo Anexo I pontos 3 terceiro par grafos e 3 1 1 segundo Anexo I ponto 3 quarto par grafo Anexo I ponto 3 1 2 Anexo I ponto 3 1 3 Anexo I ponto 3 2 1 primeiro par grafo primeiro par grafo par grafos segundo e Anexo I ponto 3 2 1 terceiro par grafo Anexo I ponto 3 2 2 segundo par grafos primeiro Anexo I ponto 3 2 2 terceiro par grafo Anexo I ponto 3 2 3 Anexo I pontos 3 3 1 a 3 3 5 Anexo I ponto 3 4 1 primeiro par grafo Anexo I ponto 3 4 1 segundo par grafo Anexo I ponto 3 4 2 Anexo I pontos
16. mesmo texto v rias vezes O Anexo IX relativo adequa o de uma m quina s normas harmonizadas foi acrescentado de modo a abranger a pr tica existente na directiva de 1989 redigida antes da adop o dos m dulos Este procedimento constitui uma simplifica o muito importante para os fabricantes que tenham optado por construir as suas m quinas em conformidade com as normas harmonizadas a sua supress o causaria um preju zo consider vel s empresas e n o pode ser planeada sem aumentar o custo da aplica o da directiva Nos Anexos IX adequa o s normas harmonizadas e X exame CE de tipo foi especificado que o organismo notificado devia conservar o seu dossier t cnico durante 15 anos Esta especifica o n o consta dos m dulos 11 10 11 O Anexo XI relativo garantia de qualidade completa foi alterado relativamente ao m dulo correspondente para indicar que o fabricante deveria poder dispor de um dossier t cnico para cada uma das m quinas que constr i para poder responder a um pedido fundamentado de um Estado membro que considere que a m quina em causa defeituosa Anexo XII Crit rios m nimos para a notifica o dos organismos O Anexo XII que trata dos crit rios m nimos corresponde ao texto da directiva actual COER NCIA COM AS OUTRAS POL TICAS DA COMUNIDADE Aparentemente n o existem interfer ncias entre a directiva M quinas e as outras pol ticas comunit rias em especia
17. rio pode ser redigido numa nica l ngua comunit ria que seja compreendida pelo referido pessoal Conte do do manual de instru es Cada manual deve conter as seguintes informa es a nome e endere o do fabricante e eventualmente do seu mandat rio 55 b designa o da m quina tal como indicada na pr pria m quina exceptuando o n mero de s rie ver ponto 1 9 c instru es de instala o e montagem da m quina incluindo os meios de fixa o d instru es de entrada em servi o e se necess rio de aprendizagem e se necess rio caracter sticas essenciais das ferramentas que podem ser montadas na m quina f instru es relativas seguran a das opera es de movimenta o indicando a massa da m quina e dos seus diversos elementos se tiverem de ser transportados separadamente com regularidade g a ou as condi es previstas de utiliza o na acep o do ponto 1 1 2 al nea c h se for o caso men o de que a m quina se destina a ser utilizada em atmosfera explosiva 1 postos de trabalho suscept veis de serem ocupados pelos operadores D instru es a respeitar no caso de incidente ou de avaria Se for previs vel a ocorr ncia de um bloqueio o manual indicar as instru es a respeitar para permitir um desbloqueamento sem risco k defini o das opera es de regula o e de manuten o que devem ser
18. 6 2 1 6 3 1 6 4 Os materiais utilizados para a cabina e os respectivos acess rios devem ser dificilmente inflam veis Bancos Sempre que as condi es de trabalho o permitam os lugares de trabalho devem estar preparados para a instala o de bancos Sempre que exista o banco do operador ou do condutor deve garantir a estabilidade do operador ou do condutor No caso de o banco fazer parte integrante da m quina dever ser fornecido juntamente com a mesma Se a m quina estiver sujeita a vibra es o banco dever ser concebido para reduzir as vibra es transmitidas ao operador ou ao condutor ao n vel mais baixo razoavelmente poss vel A fixa o do banco deve resistir a todas as press es que possa sofrer Se n o existir ch o debaixo dos p s do operador ou do condutor este dever dispor de apoios antiderrapantes para os p s Medidas de protec o contra outros riscos Riscos devidos energia el ctrica Se a m quina for alimentada com energia el ctrica deve ser concebida constru da e equipada de modo a prevenir ou permitir prevenir todos os riscos de origem el ctrica A regulamenta o espec fica em vigor acerca do material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o deve aplicar se s m quinas por ela abrangidas contudo a avalia o da conformidade quanto a estes riscos regida pela presente directiva Riscos
19. Ascensores ainda que possam ser equiparados a outros aparelhos de eleva o de pessoas que integram a directiva N o h raz o para fazer destes elevadores um caso especial sendo a sua inclus o totalmente l gica A Directiva 98 37 CE bem aceite por todas as partes interessadas em especial pela ind stria e pelos representantes dos trabalhadores Permitiu um aumento da seguran a das m quinas colocadas no mercado ap s a sua aplica o considerada adequada s exig ncias do mercado e respeita os princ pios da subsidiariedade e da proporcionalidade que s o caracter sticas obrigat rias dos textos comunit rios SEGUIMENTO DO RELAT RIO MOLITOR As propostas gerais do relat rio do grupo Molitor foram tidas em considera o em especial A proposta 6 relativa a alguns crit rios que qualquer proposta legislativa deve seguir disposi es compreens veis claras compat veis com os outros textos comunit rios etc O texto proposto respeita o conjunto destes crit rios A proposta 8 prev que todas as partes envolvidas sejam consultadas antes da elabora o de propostas O anteprojecto foi objecto de numerosas discuss es nas quais todas as partes interessadas Estados membros consumidores empresas e trabalhadores participaram efectivamente 7 JO L 213 de 7 9 1995 p 1 As propostas especiais apresentadas pelo grupo relativamente directiva M quinas s o especificadas a seguir A prim
20. Os materiais utilizados devem apresentar uma resist ncia suficiente adaptada s caracter sticas do meio de utiliza o O fabricante ou o seu mandat rio indicar o no manual de instru es os tipos e frequ ncias das opera es de manuten o e inspec o necess rias por raz es de seguran a Indicar o eventualmente as pe as sujeitas a desgaste bem como os crit rios de substitui o Se houver riscos de rebentamento ou de ruptura apesar das precau es tomadas os elementos m veis em quest o devem ser montados e dispostos de modo a que em caso de ruptura os seus fragmentos sejam retidos e n o possam atingir os postos de trabalho As condutas r gidas ou flex veis que transportem fluidos em especial a alta press o dever o poder suportar as solicita es internas e externas previstas e estar solidamente presas e ou protegidas contra agress es externas de qualquer natureza ser o tomadas precau es para que em caso de ruptura n o possam dar origem a riscos No caso de o material a maquinar ser automaticamente levado ferramenta devem cumprir se as condi es seguintes para evitar riscos para as pessoas expostas no momento do contacto ferramenta pe a aquela deve ter atingido as suas condi es normais de trabalho no momento do arranque e ou da paragem da ferramenta volunt ria ou acidental o movimento de transporte do material e o movimento da ferramenta devem ser coordenados
21. as medidas adequadas aplica o das disposi es relativas aos seguintes pontos a actualiza o da lista dos componentes de seguran a prevista na al nea d do segundo par grafo do artigo 2 b modalidades de coopera o entre Estados membros prevista no artigo 19 c actualiza o da lista de m quinas constante do ponto 3 4 2 do Anexo I nas quais deve ser instalada uma estrutura de protec o contra capotamento d actualiza o da lista de m quinas constante do ponto 1 6 11 2 do Anexo I relativamente s quais devem ser fornecidas informa es sobre as radia es n o ionizantes e proibi o de coloca o no mercado das m quinas referidas no artigo 9 27 2 Nos termos do processo previsto no n 2 do artigo 22 a Comiss o pode adoptar todas as medidas adequadas de execu o e de aplica o pr tica da presente Directiva Artigo 9 Medidas especiais relativas a categorias de m quinas potencialmente perigosas Sempre que um Estado membro considere que relativamente a uma dada categoria de m quinas deve proibir ou restringir a sua coloca o no mercado ou faz la acompanhar de condi es especiais para proteger a seguran a e a sa de adoptar ou planear adoptar todas as medidas transit rias necess rias e justificadas Desse facto informar a Comiss o e os outros Estados membros indicando as suas raz es A Comiss o consultar os
22. c lculo deve ter em conta os valores do coeficiente de prova est tica escolhido de forma a garantir um n vel de seguran a adequado este coeficiente tem regra geral os valores seguintes a m quinas movidas pela for a humana e acess rios de eleva o 1 5 b outras m quinas 1 25 A m quina deve ser concebida e constru da de forma a suportar sem falhas as provas din micas efectuadas com a carga m xima de utiliza o multiplicada pelo coeficiente de prova din mica Este coeficiente de prova din mica escolhido de forma a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual a 1 1 70 4 1 2 3 4 1 2 4 Todas as m quinas prontas a entrar em servi o devem ser submetidas s provas est ticas e din micas Essas provas ser o efectuadas regra geral com as velocidades nominais previstas No caso de o circuito de comando da m quina permitir v rios movimentos em simult neo as provas devem ser efectuadas nas condi es mais desfavor veis ou seja regra geral combinando os movimentos Acess rios de eleva o Os di metros das roldanas tambores e rolos devem ser compat veis com as dimens es dos cabos ou correntes com os quais possam estar equipados Os tambores e rolos devem ser concebidos constru dos e instalados de modo a que os cabos ou correntes com que est o equipados se possam enrolar sem abandonar lateralmente o alojamento previsto Os cabos utilizados directamente para ele
23. caso devem ser tomadas disposi es especiais para garantir a seguran a dos operadores Interven o do operador A m quina deve ser concebida constru da e equipada de forma a limitar as causas de interven o dos operadores Sempre que n o for poss vel evitar a interven o de um operador esta deve poder efectuar se facilmente e com seguran a Limpeza das partes internas A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que a limpeza das suas partes internas que tenham contido subst ncias ou preparados perigosos seja poss vel sem penetrar nessas partes internas de igual modo a sua eventual desobstru o deve poder efectuar se do exterior Se for absolutamente imposs vel evitar penetrar nas partes internas da m quina o fabricante ou o seu mandat rio dever o tomar medidas na altura da constru o que permitam efectuar a limpeza com um m nimo de riscos Informa es dispositivos de alerta avisos Dispositivos de informa o As informa es necess rias utiliza o de uma m quina devem ser inequ vocas e de f cil compreens o Essas informa es n o devem ser excessivas a ponto de sobrecarregar o operador Se a seguran a e a sa de das pessoas expostas puderem vir a correr riscos devido ao funcionamento deficiente de uma m quina n o sujeita a vigil ncia esta deve ser equipada de modo a transmitir um sinal de aviso sonoro ou luminoso adequado 53 1 8 2 1 8 3 1 9 Dispositivos de
24. das m quinas agro alimentares e das m quinas destinadas s ind strias cosm tica e farmac utica deve indicar os produtos e m todos de limpeza de desinfec o e de enxaguamento preconizados n o s para as partes facilmente acess veis mas tamb m no caso de ser necess ria no local uma limpeza das partes de acesso imposs vel ou desaconselhado M quinas port teis mantidas em posi o e ou guiadas m o Generalidades As m quinas port teis mantidas em posi o e ou guiadas m o devem consoante o seu tipo possuir uma superf cie de apoio de dimens es suficientes e possuir meios de preens o e de manuten o em n mero suficiente correctamente dimensionados e dispostos para assegurar a estabilidade da m quina nas condi es de funcionamento previstas excepto se for tecnicamente imposs vel ou se existir um comando independente no caso de os man pulos n o poderem ser largados com toda a seguran a estar equipadas com rg os de servi o de arranque e ou paragem dispostos de modo tal que o operador n o deva largar os meios de preens o para os accionar ser concebidas constru das ou equipadas de modo a serem suprimidos os riscos devidos ao seu arranque intempestivo e ou manuten o em funcionamento depois de o operador ter libertado os meios de preens o Devem ser tomadas medidas de compensa o se esta exig ncia n o for tecnicamente realiz vel ser concebidas e constru das para permiti
25. de alimenta o de energia A interrup o o restabelecimento ap s uma interrup o ou a varia o seja qual for o seu sentido da alimenta o de energia da m quina n o deve criar situa es perigosas Avaria do circuito de comando Um defeito que afecte a l gica do circuito de comando uma avaria ou uma deteriora o do circuito de comando n o devem criar situa es perigosas 43 1 2 8 1 3 1 3 1 1 3 2 Software O eventual software de di logo entre o operador e o sistema de comando ou de controlo de uma m quina deve ser concebido por forma a ser de f cil utiliza o Medidas de protec o contra riscos mec nicos Estabilidade A m quina bem como os seus elementos e equipamentos deve ser concebida e constru da de molde a que a sua estabilidade seja suficiente para permitir a sua utiliza o sem riscos de derrube de queda ou de movimentos intempestivos Esta exig ncia tamb m se aplica em situa o de transporte montagem desmontagem passagem a refugo e qualquer outra ac o que envolva a m quina Se a pr pria forma da m quina ou a sua instala o prevista n o permitir assegurar uma estabilidade suficiente devem ser previstos e indicados no manual de instru es meios de fixa o apropriados Risco de ruptura em servi o As diferentes partes da m quina bem como as liga es entre elas devem poder resistir s press es a que s o submetidas durante a utiliza o
26. de dispositivos que actuem sobre os guiamentos ou caminhos de rolamento para evitar o descarrilamento Todavia em caso de descarrilamento apesar da exist ncia dos referidos dispositivos ou em caso de falha de um rg o de guiamento ou de rolamento devem ser previstas medidas para impedir a queda de equipamentos de componentes ou da carga bem como o basculamento da m quina Resist ncia mec nica A m quina o acess rio de eleva o e os elementos amov veis devem poder resistir s press es a que s o submetidos em servi o e se for o caso fora de servi o nas condi es de instala o e de funcionamento previstas e em todas as respectivas configura es tendo em conta se necess rio os efeitos dos agentes atmosf ricos e os esfor os exercidos pelas pessoas Esta exig ncia deve ser igualmente observada durante o transporte a montagem e a desmontagem A m quina e os acess rios de eleva o devem ser concebidos e constru dos de forma a evitar falhas devidas fadiga ou ao desgaste inerente utiliza o prevista Os materiais utilizados devem ser escolhidos tendo em conta os meios de utiliza o previstos nomeadamente no que se refere corros o abras o aos choques fragilidade ao frio e ao envelhecimento A m quina e os acess rios de eleva o devem ser concebidos e constru dos de modo a suportarem sem deforma es permanentes nem defeitos vis veis as sobrecargas devidas s provas est ticas O
27. deve conter rg os de servi o claramente identific veis bem vis veis e rapidamente acess veis provocar a paragem do processo perigoso num per odo de tempo t o reduzido quanto poss vel sem provocar riscos suplementares eventualmente desencadear ou permitir desencadear determinados movimentos de protec o Quando se deixa de accionar o comando de paragem de emerg ncia depois de se ter dado uma ordem de paragem esta ordem deve ser mantida por um bloqueamento do dispositivo de paragem de emerg ncia at ao respectivo desbloqueamento n o deve ser poss vel obter o bloqueamento do dispositivo sem que este provoque uma ordem de paragem o desbloqueamento do dispositivo apenas deve poder ser obtido atrav s de uma manobra apropriada e n o deve repor a m quina em funcionamento mas somente autorizar um novo arranque 42 1 2 4 3 Instala es complexas 1 2 3 1 2 6 1 2 7 No caso de m quinas ou de elementos de m quinas que devam trabalhar uns com os outros estes devem ser concebidos e constru dos de modo a que os dispositivos de paragem incluindo os dispositivos de paragem de emerg ncia possam parar n o s a m quina mas tamb m todos os equipamentos a montante e ou a jusante se a sua manuten o em funcionamento puder constituir um perigo Selector de modo de comando ou de funcionamento O modo de comando seleccionado deve ter prioridade sobre todos os outros modos de comando ou de funci
28. do relat rio MOLITOR que preconizava entre outras uma melhor defini o de v rias no es a Comiss o esfor ou se por clarificar os procedimentos referidos na directiva Por conseguinte foram explicitados os procedimentos relativos avalia o da conformidade e vigil ncia do mercado para evitar interpreta es divergentes dos mesmos PROPORCIONALIDADE A presente proposta prev duas altera es de vulto no mbito de aplica o A primeira refere se inclus o dos aparelhos port teis de carga explosiva tais como martelos de rebitar pistolas de abate de marca o etc cuja carga explosiva n o tenha ac o directa sobre a pe a Actualmente estes aparelhos s o exclu dos da directiva porque s o considerados armas de fogo mesmo que se enquadrem inteiramente na defini o dada pela directiva Assim parece til inclu los para que beneficiem de livre circula o dentro da Uni o Europeia Os aparelhos que utilizam uma ac o directa da carga explosiva podem ser considerados armas de fogo e permanecem claro fora do mbito de aplica o da directiva A segunda diz respeito aos elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias Hoje em dia n o existe qualquer legisla o europeia na mat ria Os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias s o explicitamente exclu dos das Directivas 98 37 CE M quinas e 95 16 CE
29. elaboradas por organiza es de direito privado e devem manter o estatuto de textos n o obrigat rios 16 17 Tendo em conta a natureza dos riscos que implica a utiliza o das m quinas abrangidas pela presente Directiva conv m criar processos de avalia o da conformidade s exig ncias essenciais de seguran a e de sa de Tais processos devem ser concebidos luz da import ncia do perigo inerente a essas m quinas Por conseguinte para cada categoria de m quinas deve ser criado o processo adequado de acordo com a Decis o 93 465 CE do Conselho de 22 de Julho de 1993 relativa aos m dulos referentes s diversas fases dos procedimentos de avalia o da conformidade e s regras de aposi o e de utiliza o da marca o CE de conformidade destinados a ser utilizados nas directivas de harmoniza o t cnica e tendo em conta a verifica o exigida no que se refere a essas m quinas conveniente dos fabricantes pela certifica o de conformidade das suas m quinas relativamente s disposi es da presente Directiva Todavia para certo tipo de m quinas que apresentem um maior potencial de riscos desej vel um processo de certifica o mais exigente E importante que a marca o CE seja plenamente reconhecida como a nica marca o que garante a conformidade da m quina com as exig ncias da presente Directiva Qualquer marca o suscept vel de induzir terceiros
30. es decorrentes do sistema de qualidade tal como tenha sido aprovado e a actuar de modo a que o mesmo permane a adequado e eficaz 98 O fabricante ou o seu mandat rio informar o o organismo notificado que aprovou o sistema de qualidade de qualquer projecto de adapta o do mesmo O organismo notificado avaliar as altera es propostas e decidir se o sistema de qualidade alterado satisfaz ainda as exig ncias referidas no ponto 3 2 ou se necess ria uma reavalia o O mesmo organismo notificar o fabricante da sua decis o A notifica o cont m as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 4 1 O objectivo da vigil ncia garantir que o fabricante cumpra correctamente as 4 2 obriga es que decorrem do sistema de qualidade aprovado O fabricante autorizar o organismo notificado a aceder para fins de inspec o aos 4 3 locais de concep o fabrico inspec o ensaio e armazenamento e fornecer lhe todas as informa es necess rias em especial a documenta o relativa ao sistema de qualidade os dossiers de qualidade previstos na parte do sistema de qualidade dedicada concep o como os resultados das an lises dos c lculos dos ensaios etc os dossiers de qualidade previstos na parte do sistema de qualidade dedicada ao fabri
31. m quinas deve ser m vel protector dos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica dispositivo que h garante a protec o das pessoas expostas contra os riscos de accionamento provocados por um dispositivo amov vel de transmiss o mec nica aparelho port til de carga explosiva aparelho port til destinado a fins industriais ou t cnicos que utilize uma carga explosiva sob a forma de cartuchos para 1 fixa o de uma pe a met lica num material ou 11 abate de animais ou ii marca o de objectos com grava o a frio ou iv engaste de cabos 23 i quase m quina conjunto equipado ou destinado a ser equipado com um sistema de D accionamento composto de pe as ou rg os mec nicos ligados entre si que quase constituem uma m quina mas n o podem assegurar por si s s uma aplica o definida A quase m quina destina se a ser incorporada ou montada numa ou v rias m quinas ou noutras quase m quinas com vista constitui o de uma m quina nica qual aplic vel a presente directiva coloca o no mercado primeira coloca o disposi o de uma m quina destinada a k um utilizador final a t tulo oneroso ou gratuito na Comunidade Europeia fabricante qualquer pessoa singular ou colectiva respons vel pela concep o e D realiza o de uma m quina abrangida pela presente Directiva com vist
32. n o devem estar na origem de riscos para a seguran a e a sa de das pessoas expostas Em especial quando se empreguem fluidos a m quina deve ser concebida e constru da para poder ser utilizada sem riscos devidos ao enchimento utiliza o recupera o e evacua o Ilumina o A m quina deve ser fornecida com ilumina o incorporada adaptada s opera es sempre que apesar da exist ncia de ilumina o ambiente de valor normal a falta de um dispositivo desse tipo possa provocar riscos A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que n o haja zonas de sombra inc modas encandeamentos ou efeitos estrobosc picos perigosos devidos ilumina o fornecida A exig ncia essencial descrita no ponto 3 1 2 tamb m se aplica s m quinas fixas destinadas a utiliza o no exterior relativamente s quais se preveja um trabalho nocturno Se determinados rg os internos tiverem de ser inspeccionados frequentemente devem ser equipados com dispositivos de ilumina o apropriados o mesmo se deve passar quanto s zonas de regula o e de manuten o Concep o da m quina com vista sua movimenta o A m quina ou cada um dos seus diferentes elementos devem poder ser movimentados sem riscos ser embalados ou concebidos para poder ser instalados de forma segura e sem deteriora es No transporte da m quina e ou dos seus elementos n o devem poder ocorrer desloca es intempestiv
33. n o se junta uma ficha financeira 108 FICHA DE AVALIA O DE IMPACTO IMPACTO DA PROPOSTA SOBRE AS EMPRESAS E EM PARTICULAR SOBRE AS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS PME T TULO DA PROPOSTA Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes s m quinas N MERO DE REFER NCIA DO DOCUMENTO lz PROPOSTA A presente proposta de directiva tem por objectivo assegurar a livre circula o dos produtos a que se refere garantindo um elevado n vel de protec o em mat ria de sa de de seguran a e de defesa dos consumidores Os produtos referidos s o essencialmente m quinas e produtos utilizados conjuntamente com m quinas A presente proposta de directiva baseia se no artigo 95 do Tratado que institui a Comunidade Europeia constitui uma reformula o da Directiva 98 37 CE actualmente em vigor e responde ao desejo de simplifica o manifestado pelo conjunto dos agentes econ micos definindo melhor certas no es e precisando os textos que eram objecto de dificuldades de aplica o da presente directiva Por outro lado o mbito de aplica o foi redefinido de forma mais clara e foram inclu dos certos produtos 2 A Directiva 98 37 CE favoravelmente acolhida por todas as partes interessadas e considerada adaptada s exig ncias do mercado a introdu o de altera es fundamentais n o foi considerada til nomeadamente
34. o imperativas No entanto tendo em conta o estado da t cnica e os imperativos econ micos proibitivos podem n o ser atingidos os objectivos por elas fixados Nesse caso a concep o e a constru o da m quina devem tender para estes objectivos As exig ncias essenciais de seguran a e de sa de foram agrupadas em fun o das 1 1 1 1 1 categorias de m quinas N o obstante obrigat rio ter em conta a totalidade do presente Anexo para poder satisfazer todas as exig ncias essenciais pertinentes Com efeito as m quinas apresentam um conjunto de riscos que podem ser tratados em diferentes cap tulos do presente Anexo EXIG NCIAS ESSENCIAIS DE SEGURAN A E DE SA DE Generalidades Defini es Para efeitos do presente Anexo entende se por 1 zona perigosa qualquer zona dentro e ou em torno de uma m quina na qual a presen a de uma pessoa exposta a sujeite a um risco para a sua seguran a ou sa de 2 pessoa exposta qualquer pessoa que se encontre total ou parcialmente numa zona perigosa 3 operador a s pessoa s encarregada s de instalar fazer funcionar regular conservar limpar reparar ou deslocar uma m quina 4 situa o perigosa qualquer situa o em que uma pessoa se exponha a um ou v rios riscos 37 1 2 5 risco combina o da probabilidade e da gravidade de uma les o ou de uma agress o sa de que possam ocorrer numa situa
35. o da conformidade Dever deter os meios necess rios para desempenhar de forma adequada as tarefas t cnicas e administrativas ligadas execu o das verifica es dever tamb m ter acesso ao material necess rio para as verifica es excepcionais O pessoal encarregado dos controlos deve possuir uma boa forma o t cnica e profissional um conhecimento satisfat rio das prescri es relativas aos controlos que efectua e uma pr tica suficiente desses controlos a aptid o requerida para redigir os certificados os relat rios e demais documentos que constituam a materializa o dos controlos efectuados Deve ser garantida a independ ncia do pessoal encarregado do controlo A remunera o de cada agente n o deve ser fun o do n mero de controlos que efectuar nem dos resultados desses controlos O organismo deve fazer um seguro de responsabilidade civil a menos que essa responsabilidade seja coberta pelo Estado com base no direito interno ou que os controlos sejam efectuados directamente pelo Estado membro O pessoal do organismo est sujeito a sigilo profissional em rela o a todas as informa es a que tiver acesso no exerc cio das suas fun es excepto em rela o s entidades administrativas competentes do Estado em que exerce as suas actividades no mbito da presente directiva ou de qualquer disposi o de direito nacional que a transponha 101 ANEXO XIII T
36. o perigosa 6 protector elemento de m quina especificamente utilizado para garantir protec o por via de uma barreira material 17 dispositivo de protec o dispositivo diferente de um protector que elimine um perigo potencial ou reduza o risco para um n vel aceit vel isolado ou associado a um protector Princ pios de integra o da seguran a a b c d As m quinas devem ser constru das para cumprir a fun o a que se destinam bem como ser objecto de regula o e manuten o sem expor a riscos as pessoas que com elas trabalham quando tais opera es sejam efectuadas de acordo com as condi es previstas pelo fabricante mas tamb m nas condi es an malas previs veis As medidas tomadas devem ter por objectivo eliminar os riscos de acidente durante o tempo previs vel de vida da m quina incluindo as fases de montagem de desmontagem de desmantelamento desactiva o e de passagem a mercadoria de refugo Ao escolher as solu es mais adequadas o fabricante deve aplicar os seguintes princ pios pela ordem indicada eliminar ou reduzir os riscos em toda a medida do poss vel integra o da seguran a na concep o e na constru o da m quina tomar as medidas de protec o necess rias em rela o aos riscos que n o possam ser eliminados informar os utilizadores dos riscos residuais devidos efic cia parcial das medidas de protec o ado
37. o que incumbem s pessoas em causa no mbito do direito penal e de mera ordena o social As decis es tomadas pelos Estados membros e pela Comiss o no mbito dos artigos 9 e 11 devem ser tornadas p blicas Artigo 19 Coopera o entre Estados membros Os Estados membros tomar o as medidas adequadas para que as entidades competentes referidas no n 3 do artigo 4 cooperem entre si e transmitam mutuamente as informa es necess rias a uma aplica o uniforme da presente directiva 32 Artigo 20 Direito de defesa Qualquer medida tomada nos termos da presente directiva que conduza restri o da coloca o no mercado e ou da entrada em servi o de uma m quina abrangida pela presente directiva ser fundamentada de forma precisa Ser notificada ao interessado o mais rapidamente poss vel com a indica o dos recursos poss veis de acordo com a lei em vigor no Estado membro em causa e dos prazos em que devem ser interpostos Artigo 21 Difus o da informa o A Comiss o tomar as medidas necess rias para que sejam tornados dispon veis os dados teis respeitantes aplica o da presente directiva Artigo 22 Comit A Comiss o assistida por um comit em seguida designado comit m quinas composto por representantes dos Estados membros e presidido pelo representante da Comiss o 2 Em caso de remiss o para o n 2 do artigo 22 aplic vel o p
38. o seu conhecimento for indispens vel para a verifica o da conformidade com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de Os destinat rios de qualquer decis o tomada no quadro da presente directiva devem conhecer os seus fundamentos e os meios de recurso de que disp em Nos termos do artigo 2 da Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho 23 24 de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss o conv m que as medidas necess rias para a aplica o da presente Directiva sejam adoptadas de acordo com o procedimento consultivo previsto no artigo 3 da referida Decis o ou com o procedimento de regulamenta o previsto no seu artigo 5 consoante os casos Conv m que os Estados membros prevejam san es efectivas proporcionadas e dissuasivas aplic veis viola o das normas da presente Directiva A aplica o da presente Directiva a um certo n mero de m quinas destinadas 25 eleva o de pessoas nomeadamente pessoas de mobilidade reduzida conduz defini o mais correcta dos produtos abrangidos pela presente Directiva relativamente Directiva 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho de 1995 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores Sendo necess rio proceder a uma nova defini o do mbito de aplica o desta ltima Directiva conv m modif
39. pormenorizadamente esta recusa Do facto informar imediatamente a Comiss o e os outros Estados membros Dever prever se um processo de recurso 100 ANEXO XII CRIT RIOS M NIMOS QUE OS ESTADOS MEMBROS DEVER O TER EM CONSIDERA O PARA A NOTIFICA O DOS ORGANISMOS O organismo o seu director e o pessoal encarregado de executar as opera es de verifica o n o podem ser o respons vel pela concep o o fabricante o fornecedor o instalador das m quinas que controlam nem o mandat rio de uma dessas pessoas N o podem intervir quer directamente quer como mandat rios na concep o no fabrico na comercializa o ou na manuten o dessas m quinas Isto n o exclui a possibilidade de uma troca de informa es t cnicas entre o fabricante e o organismo O organismo e o pessoal encarregado do controlo devem executar as opera es de verifica o com a maior integridade profissional e a maior compet ncia t cnica e devem estar livres de quaisquer press es e incitamentos nomeadamente de ordem financeira que possam influenciar o seu julgamento ou os resultados do seu controlo em especial dos provenientes de pessoas ou grupos de pessoas interessadas nos resultados das verifica es O organismo dever dispor relativamente a cada uma das categorias de m quinas para as quais foi notificado de pessoal com conhecimentos t cnicos e experi ncia suficiente e adequada para permitir garantir a avalia
40. presente Directiva 29 a seguir o processo de adequa o s normas harmonizadas previsto no Anexo IX ou b seguir o processo de exame CE de tipo previsto no Anexo X ou c seguir o processo de garantia de qualidade completa previsto no Anexo XI Sempre que a an lise de riscos n o tenha permitido concluir pela aus ncia de efeitos teis da Directiva e a m quina for referida no Anexo IV e fabricada n o respeitando ou respeitando apenas parcialmente as normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 7 ou se n o existirem normas harmonizadas para a m quina em quest o o fabricante ou o seu mandat rio devem para certificar a sua conformidade com o disposto na presente Directiva a seguir o processo de exame CE de tipo previsto no Anexo X ou b seguir o processo de garantia de qualidade completa previsto no Anexo XI Artigo 13 Processo para as quase m quinas O fabricante de uma quase m quina ou o seu mandat rio devem antes da sua coloca o no mercado a elaborar uma declara o de incorpora o descrita na parte B do Anexo II que deve b acompanhar a quase m quina at sua incorpora o e fazer parte da documenta o t cnica da m quina acabada elaborar instru es de montagem descritas no Anexo V Artigo 14 Organismos notificados Os Estados membros devem notificar a Comiss o e os outros Estados membros dos organismos que tiverem designado para executar a avalia
41. que o mesmo pedido n o foi apresentado junto de outro organismo notificado dossier t cnico descrito no ponto 1 do Anexo VI 94 Al m disso o requerente colocar disposi o do organismo notificado um exemplar representativo da linha de produ o em causa a seguir designado tipo O organismo notificado pode pedir outros exemplares se o programa de ensaios o exigir O organismo notificado 4 1 examina o dossier t cnico verifica se o tipo foi fabricado em conformidade com o 4 2 dossier e destaca os elementos concebidos nos termos das disposi es aplic veis das normas referidas no n 2 do artigo 7 bem como os elementos cuja concep o n o se baseie nas disposi es adequadas das normas atr s referidas efectua ou manda efectuar os controlos adequados e os ensaios necess rios para 4 3 verificar se as solu es adoptadas satisfazem as exig ncias essenciais de seguran a e sa de da directiva quando as normas referidas no n 2 do artigo 7 n o tenham sido aplicadas efectua ou manda efectuar os controlos adequados e os ensaios necess rios para 4 4 verificar se no caso de utiliza o das normas harmonizadas estas foram realmente aplicadas acorda com o requerente o local onde se efectuar o os controlos e os ensaios necess rios Se o tipo respeitar as disposi es da directiva o organismo notificado emitir um
42. que possam provocar acidentes ou quando subsistirem riscos ser munidos de protectores ou de dispositivos de protec o Devem ser tomadas todas as disposi es necess rias para impedir o bloqueio inopinado dos elementos de trabalho m veis Nos casos em que apesar das precau es tomadas possa ocorrer um bloqueio devem prever se meios de protec o espec ficos e ferramentas espec ficas que permitam o desbloqueamento sem riscos O manual de instru es e eventualmente uma indica o na m quina dever o mencionar esses meios de protec o espec ficos Escolha da protec o contra os riscos provocados pelos elementos m veis Os protectores ou dispositivos de protec o utilizados para a protec o contra os riscos provocados pelos elementos m veis devem ser escolhidos em fun o do risco existente As indica es dadas a seguir devem ser utilizadas para permitir a escolha 45 1 3 8 1 1 3 8 2 1 3 9 1 4 1 4 1 Elementos m veis de transmiss o Os protectores concebidos para proteger as pessoas expostas contra os riscos provocados pelos elementos m veis de transmiss o devem ser quer protectores fixos referidos no ponto 1 4 2 1 quer protectores m veis de tipo A referidos no ponto 1 4 2 2 Esta ltima solu o deve ser utilizada se estiverem previstas interven es frequentes Elementos m veis que concorrem para o trabalho Os protectores ou dispositivos de protec o concebidos pa
43. realizadas pelo utilizador bem como medidas de preven o que devam ser respeitadas D indica es que permitam facilitar a manuten o m instru es relativas liga o e conex o incluindo el ctrica de fluidos que possam estar na origem de riscos n contra indica es de utiliza o o obriga o de o utilizador respeitar as disposi es regulamentares relativas utiliza o dos equipamentos de trabalho nomeadamente da Directiva 89 655 CEE do Conselho p condi es em que as m quinas cumprem a exig ncia de estabilidade durante a sua utiliza o o seu transporte a sua montagem fora de servi o ou durante provas ou avarias previs veis q prescri es relativas instala o e montagem destinadas a diminuir o ru do provocado e as vibra es produzidas r informa es que se seguem respeitantes ao ru do a reo emitido JO L 393 de 30 12 1989 p 13 Directiva alterada pela Directiva 95 63 CE JO L 335 de 30 12 1995 p 28 56 o n vel de press o ac stica cont nuo equivalente ponderado A nos postos de trabalho se exceder 70 dB A se este n vel for inferior ou igual a 70 dB A esse facto deve ser mencionado o valor m ximo da press o ac stica instant nea ponderada C nos postos de trabalho se exceder 63 Pa 130 dB em rela o a 20 uPa o n vel de pot ncia ac stica emitido pela m quina quando o n vel de press o ac stica cont nuo equivalente ponderado A
44. 3 4 3 a 3 4 8 Anexo I pontos 3 5 1 a 3 5 3 Anexo I pontos 3 6 1 a 3 6 3 Anexo I ponto 4 1 1 al nea a Anexo I ponto 4 1 1 al neas b a g princ pio do Anexo I ponto 3 2 1 fim do quarto Anexo I ponto 2 2 1 Anexo I ponto 2 2 2 Anexo I ponto 2 4 Anexo I ponto 3 primeiro par grafo Anexo I ponto 3 1 1 Anexo I ponto 1 3 1 Anexo I ponto 1 5 1 Anexo I ponto 3 2 2 Anexo I ponto 3 1 2 Anexo I ponto 1 5 2 Anexo I ponto 3 2 1 Anexo I ponto 3 2 3 Anexo I pontos 3 3 1 a 3 3 5 Anexo I ponto 1 3 9 Anexo I ponto 3 4 1 Anexo I pontos 3 4 2 a 3 4 7 Anexo I pontos 3 5 1 a 3 5 3 Anexo I pontos 3 6 1 a 3 6 3 Artigo 2 al nea e Anexo I ponto 4 1 1 al neas b a h 105 Anexo I ponto 4 1 2 1 Anexo I pontos 4 1 2 2 a 4 1 2 7 Anexo I ponto 4 1 2 8 Anexo I pontos 4 2 1 1 e 4 2 1 2 Anexo I pontos 4 2 1 3 e 4 2 1 4 Anexo I pontos 4 2 2 e 4 2 3 Anexo I ponto 4 2 4 Anexo I pontos 4 3 1 a 4 3 3 Anexo I pontos 4 4 1 e 4 4 2 Anexo I pontos 5 1 a 5 7 Anexo I pontos 6 1 1 a 6 1 3 Anexo I ponto 6 2 1 Anexo I ponto 6 3 Anexo I ponto 6 4 Anexo I ponto 6 5 Anexo I pontos 4 1 2 1 a 4 1 2 6 Anexo I ponto 1 6 3 Anexo I pontos 4 2 1 e 4 2 2 Anexo I pontos 4 2 3 e 4 2 4 Anexo I pontos 4 3 1 a 4 3 3 Anexo I pontos 4 4 1 e 4 4 2 Anexo I pontos 5 1 a 5 7 Anexo I pontos 6 1 1 a 6 1 3 Anexo I ponto 6 2 Anexo I ponto 6 3 1 Anexo I ponto 6 3 2 Anexo I po
45. ABELA DE CORRESPOND NCIA Directiva 98 37 CE Presente directiva Artigo 1 n 1 Artigo 1 n 1 Artigo 1 n 2 al nea a Artigo 2 al neas a a c Artigo 1 n 2 al nea b Artigo 2 al nea d Artigo 1 n 3 Artigo 1 n 3 Artigo 1 n 4 Artigo 3 n 1 Artigo 1 n 5 Artigo 2 n 1 Artigo 4 n 1 Artigo 2 n 2 Artigo 15 n 1 Artigo 2 n 3 Artigo 6 n 3 Artigo 3 Artigo 5 n 1 Artigo 4 n 1 e 2 Artigo 4 n 3 E Artigo 5 n 1 Artigo 7 n 1 Artigo 5 n 2 primeiro par grafo Artigo 7 n 2 Artigo 5 n 2 ltimo par grafo Artigo 7 n 3 Artigo 5 n 3 Artigo 7 n 4 Artigo 6 n 1 Artigo 10 Artigo 6 n 2 Artigo 22 Artigo 7 Artigo 11 Artigo 8 n 1 Artigo 8 n 2 Artigo 12 n 3 a 5 Artigo 6 n le 2 Artigo 8 n 3 Artigo 8 n 4 102 Artigo 8 n 5 Artigo 8 n 6 Artigo 8 n 7 Artigo 8 n 8 Artigo 9 Artigo 10 n 1a 3 Artigo 10 n 4 Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13 n 1 Artigo 13 n 2 Artigo 14 Artigo 15 Artigo 16 Anexo I 1 observa o preliminar Anexo I 2 observa o preliminar e segundo par grafos par grafo Anexo I ponto 1 1 1 n 1a 3 Anexo I ponto 1 1 2 al nea e Anexo I ponto 1 1 3 Anexo I ponto 1 1 4 Anexo 1 1 5 Anexo I pontos 1 2 1 a 1 2 3 Anexo I ponto 1 2 4 1 subt tulo
46. COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas 26 01 2001 COM 2000 899 final 2001 0004 COD Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa s m quinas e que altera a Directiva 95 16 CE Apresentada pela Comiss o EXPOSI O DE MOTIVOS ORIGEM LEGISLA O EXISTENTE A Directiva 89 392 CEE do Conselho de 14 de Junho de 1989 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes s m quinas comummente designada directiva M quinas entrou em vigor a 1 de Janeiro de 1993 e totalmente aplic vel desde 1 de Janeiro de 1995 Foi alterada pelas Directivas 91 368 CEE 93 44 CEE e 93 68 CEE do Conselho O conjunto destas directivas totalmente aplic vel desde 1 de Janeiro de 1997 Estes textos foram codificados Directiva 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho de 1998 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes s m quinas JUSTIFICA O E OBJECTIVO DA AC O Com o intuito de uma efic cia acrescida e de maior transpar ncia face ao exterior a Comiss o comprometeu se a eliminar o excessivo peso regulamentar e a simplificar a aplica o dos textos legislativos Para o efeito a Comiss o apoiada pelo Conselho considerou necess rio reunir pontos de vista de diferentes personalidades n o directamente envolvidas na redac o e na gest o das directivas Esta a raz o para ter constitu do em Setembro
47. Estados membros e outros interessados directos indicando lhes as medidas que tenciona tomar a n vel comunit rio Sempre que as medidas nacionais forem justificadas e uma ac o comunit ria possa assegurar um elevado n vel de protec o da sa de e da seguran a dos cidad os a Comiss o adoptar as medidas comunit rias necess rias nos termos do processo referido no n 3 do artigo 22 Artigo 10 Processo de oposi o a uma norma harmonizada Sempre que um Estado membro ou a Comiss o considerem que uma norma harmonizada referida no n 2 do artigo 7 n o abrange inteiramente as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de de que trata e que s o enunciadas no Anexo I a Comiss o ou o Estado membro recorrer o ao comit criado pela Directiva 98 34 CE expondo as suas raz es O comit emitir um parecer com car cter de urg ncia Tendo em conta o parecer do comit a Comiss o tomar uma decis o de n o publica o de publica o com restri es de manuten o ou de supress o das refer ncias da norma harmonizada em quest o do Jornal Oficial das Comunidades Europeias Artigo 11 Regra de salvaguarda produto Sempre que um Estado membro verificar que uma m quina munida da marca o CE acompanhada da declara o CE de conformidade e utilizada de acordo com o fim a que se destina ou em condi es razoavelmente previs veis pode comprometer a seguran a das pessoas e ev
48. GURAN A E DE SAUDE PARA ELEVADORES DE ESTALEIRO DESTINADOS A ELEVA O DE PESSOAS OU DE PESSOAS E MERCADORIAS Os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadoriasdevem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Cabina Os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadoriasdevem estar equipados com uma cabina completa as paredes e o tecto podem ser de material compacto ou com aberturas Quando exista nos elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias um risco de queda de objectos que ameace as pessoas o tecto da cabina deve estar equipado com dispositivos de protec o contra as quedas de objectos Protec o do volume percorrido pela cabina Em utiliza o normal o volume percorrido pela cabina deve ser inacess vel Sistema de suspens o do suporte de carga Os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadoriasdevem estar equipados com um sistema de suspens o do suporte de carga com fixa es e pe as terminais concebidas e constru das de modo a garantir um n vel adequado de seguran a global e a minimizar o risco de queda do suporte de carga
49. a sua coloca o no mercado com o seu pr prio nome ou a sua pr pria marca S o tamb m considerados fabricantes 1 qualquer pessoa singular ou colectiva que conceba ou mande conceber realize ou mande realizar para uso pr prio uma m quina abrangida pela presente Directiva ii qualquer pessoa singular ou colectiva que aquando da coloca o no mercado ou da entrada em servi o de uma m quina abrangida pela presente Directiva seja respons vel pela sua conformidade com a presente Directiva mandat rio qualquer pessoa singular ou colectiva estabelecida na m Comunidade Europeia que tenha recebido o encargo escrito do fabricante para cumprir em seu nome todas ou uma parte das obriga es e formalidades ligadas presente Directiva entrada em servi o utiliza o na Comunidade de uma m quina abrangida pela n presente directiva de acordo com o fim a que se destina Para as m quinas que n o necessitem de instala o ou de regula o pelo fabricante ou por um terceiro designado por este antes da primeira utiliza o considera se que a entrada em servi o tem lugar aquando da coloca o no mercado norma harmonizada especifica o t cnica n o obrigat ria adoptada por um organismo de normaliza o a saber o Comit Europeu de Normaliza o CEN o Comit Europeu de Normaliza o Electrot cnica CENELEC ou o Instituto Euro
50. a n o abrangida b a aus ncia da marca o CE e ou da declara o CE de conformidade para uma m quina c a aposi o numa m quina de uma marca o diferente da marca o CE proibida nos termos do artigo 16 Sempre que um Estado membro verificar uma marca o n o conforme o fabricante ou o seu mandat rio tem a obriga o de repor a m quina em conformidade com as disposi es da presente Directiva e de p r fim infrac o nos termos previstos pelo Estado membro Se a n o conformidade persistir o Estado membro deve tomar todas as medidas adequadas para restringir ou proibir a coloca o da m quina em causa no mercado ou garantir a sua retirada do mercado nos termos do processo previsto no artigo 11 Artigo 18 Confidencialidade Sem preju zo das disposi es e das pr ticas nacionais existentes em mat ria de sigilo os Estados membros cuidar o que todas as pessoas implicadas na execu o da presente Directiva sejam obrigadas a manter a confidencialidade das informa es obtidas no desempenho das respectivas fun es abrangidas pelo segredo profissional a n o ser que a sua divulga o se imponha para proteger a sa de e a seguran a das pessoas O disposto no primeiro par grafo n o afecta as obriga es dos Estados membros e das organiza es notificadas respeitantes informa o rec proca e difus o de advert ncias nem as obriga es de informa
51. a conformidade s exig ncias essenciais de seguran a e de sa de aplicando eventualmente procedimentos de avalia o da conformidade diferentes dos exigidos pela directiva Este ponto n o p de ser melhorado no presente texto Parece necess ria uma proposta v lida para todas as directivas Nova Abordagem melhorar apenas o texto da directiva M quinas n o seria uma solu o satisfat ria para este problema A quinta proposta diz respeito s m quinas em segunda m o Fica bem expl cito no texto que a directiva se refere unicamente primeira coloca o disposi o no territ rio da Uni o Europeia A utiliza o de m quinas em segunda m o regulada pela aplica o da Directiva 89 655 CEE alterada pela Directiva 95 63 CE A sexta proposta refere se sobreposi o com a Directiva 73 23 CEE alterada relativa ao material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o designada directiva Baixa Tens o e foi objecto de aten o especial visto que suscitou numerosas dificuldades para a aplica o da directiva existente o texto foi clarificado para evitar os riscos de sobreposi o JO L 393 de 30 12 1989 p 13 JO L 335 de 30 12 1995 p 28 JO L 77 de 26 3 1973 p 9 com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 93 68 CEE A s tima proposta refere se s rela es com a Directiva 92 59 CEE relativa seguran a geral dos produtos GPS actualmente a ser re
52. a mesma Utiliza o vari vel O manual de instru es de m quinas de utiliza o vari vel conforme o equipamento usado e o manual de instru es dos equipamentos intermut veis devem conter as informa es necess rias para permitir a montagem e utiliza o seguras da m quina de base e dos equipamentos intermut veis que nela possam ser montados EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA DIMINUIR OS RISCOS ESPECIFICOS DEVIDOS A OPERA ES DE ELEVA O As m quinas que apresentem riscos devidos a opera es de eleva o devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Generalidades Defini es a Opera o de eleva o opera o de desloca o de cargas ou de pessoas que exija a dado momento uma mudan a de n vel b Linga dispositivo para rodear ou pendurar um objecto e para o elevar por meio de um mecanismo c Acess rio de lingagem acess rio de eleva o para a confec o ou utiliza o de uma linga d Carga guiada carga cuja desloca o total se realiza ao longo de guias materializadas r gidas ou flex veis cuja posi o no espa o determinada por pontos fixos e Coeficiente de utiliza o rela o aritm tica entre a carga garantida pel
53. adoras com introdu o manual para trabalhar madeira 3 Aplainadoras de uma face com introdu o integrada e com carga e ou descarga manual para o trabalho em madeira 4 Serras de fita com carga e ou descarga manual para trabalhar madeira e materiais similares ou para trabalhar carne e materiais similares 4 1 M quinas de serrar com folha em posi o fixa durante o corte e com mesa ou suporte de pe a fixos ou com movimento alternativo 4 2 M quinas de serrar com folha montada num carro com movimento alternativo 5 M quinas combinadas dos tipos referidos nos pontos 1 a 3 e 7 para trabalhar madeira e materiais similares 6 M quinas de fazer espigas com v rias puas com introdu o manual para o trabalho da madeira EA Tupias de eixo vertical com avan o manual para trabalhar madeira e materiais similares 8 Serras de cadeia port til para o trabalho da madeira 9 Prensas incluindo as dobradeiras para trabalhar a frio os metais com carga e ou descarga manual cujos elementos de trabalho m veis podem ter um movimento superior a 6 mm e velocidade superior a 30 mm s 85 10 M quinas de moldar pl sticos por injec o ou compress o com carga ou descarga manual 11 M quinas de moldar borracha por injec o ou compress o com carga ou descarga manual 12 M quinas para trabalhos subterr neos dos seguintes tipos locomotivas e vagonetas de travagem m quinas hidr ul
54. alerta Se a m quina estiver equipada com dispositivos de alerta estes devem poder ser compreendidos sem ambiguidades e ser facilmente percept veis Devem ser tomadas medidas para permitir ao operador verificar a perman ncia da efic cia desses dispositivos de alerta Devem ser aplicadas as prescri es das directivas espec ficas relativas s cores e aos sinais de seguran a Avisos sobre os riscos residuais Quando continuarem a existir riscos apesar de todas as disposi es adoptadas ou quando se tratar de riscos potenciais n o evidentes o fabricante ou o seu mandat rio devem prever avisos Esses avisos devem de prefer ncia utilizar pictogramas compreens veis por todos e ou ser redigidos numa das l nguas do pa s de utiliza o acompanhados a pedido por l nguas compreendidas pelos operadores Marca o das m quinas Cada m quina deve ostentar de modo leg vel e indel vel as seguintes indica es m nimas y 2 2 1 nome e endere o do fabricante e eventualmente do seu mandat rio se for o caso nome e endere o da pessoa singular ou colectiva que assume a responsabilidade da sua conformidade com a presente directiva designa o da m quina marca o CE designa o da s rie ou do tipo n mero de s rie se existir ER ano de constru o Al m disso a m quina concebida e fabricada para ser utilizada em atmosfera explosiva deve ostentar esta indi
55. alho que n o sejam o posto de condu o que estejam a cargo de outros operadores al m do condutor ou no caso de ser necess rio que o condutor abandone o posto de condu o a fim de efectuar a manobra com seguran a Se existirem pedais estes devem ser concebidos constru dos e dispostos de modo a poderem ser accionados pelo condutor com seguran a e com um m nimo de riscos de confus o devem apresentar uma superf cie antiderrapante e ser de limpeza f cil Quando a respectiva ac o puder provocar riscos nomeadamente movimentos perigosos os rg os de servi o da m quina com excep o dos que tenham posi es predeterminadas devem voltar posi o neutra logo que o operador os liberte 62 3 3 2 3 3 3 No caso das m quinas com rodas o mecanismo de direc o deve ser concebido e constru do de modo a amortecer os movimentos bruscos do volante ou da alavanca de direc o em resultado de choques nas rodas directrizes Qualquer comando de bloqueio do diferencial deve ser concebido e disposto de modo a permitir desbloquear o diferencial quando a m quina estiver em movimento O pen ltimo par grafo do ponto 1 2 2 s se aplica em caso de marcha atr s Arranque desloca o Qualquer desloca o comandada das m quinas automotoras com condutor transportado s poder efectuar se se o condutor estiver no seu posto de comando Sempre que para poder funcionar uma m quina deva estar equipada com disposit
56. anger na medida necess ria a esta avalia o a concep o o fabrico e o funcionamento da m quina Este dossier t cnico dever ser redigido numa das l nguas oficiais da Comunidade com excep o do manual de instru es da m quina a que devem ser aplicadas disposi es especiais previstas no ponto 1 10 1 do Anexo I O dossier t cnico inclui os seguintes elementos a b um dossier de constru o constitu do pelo desenho de conjunto da m quina bem como pelos desenhos dos circuitos de comando pelos desenhos de pormenor e completos eventualmente acompanhados de notas de c lculo resultados de ensaios etc que permitam verificar a conformidade da m quina com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de pela lista das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de da presente directiva aplic veis m quina em quest o das normas e outras especifica es t cnicas que tenham sido utilizadas pela descri o das solu es adoptadas para prevenir os riscos apresentados pela m quina por todos os relat rios t cnicos ou todas as certifica es obtidas junto de um organismo ou laborat rio escolhido pelo fabricante ou pelo seu mandat rio no caso de utiliza o de uma norma harmonizada que o preveja por todos os relat rios t cnicos que forne am os resultados dos ensaios efectuados escolha do fabricante ou do seu mandat rio quer
57. ante da m quina Risco de ficar aprisionado numa m quina A m quina deve ser concebida constru da e equipada com meios que permitam evitar a qualquer pessoa exposta ficar fechada dentro dela ou se tal n o for poss vel pedir ajuda Risco de queda As partes da m quina sobre as quais se prev que possa haver pessoas a deslocar se ou a estacionar devem ser concebidas e constru das de modo a evitar que essas pessoas escorreguem tropecem ou caiam sobre essas partes ou fora delas Manuten o Conserva o da m quina Os pontos de regula o e de conserva o devem estar situados fora das zonas perigosas As opera es de regula o de manuten o de repara o de limpeza e de conserva o da m quina devem poder ser efectuadas com a m quina parada Se pelo menos uma das condi es precedentes n o puder por raz es t cnicas ser satisfeita essas opera es devem poder ser efectuadas sem riscos ver nomeadamente o ponto 1 2 5 No caso das m quinas autom ticas e eventualmente no caso de outras m quinas dever prever se um dispositivo de liga o que permita montar um equipamento de diagn stico de busca de avarias Os elementos de uma m quina autom tica que tenham de ser frequentemente substitu dos dever o poder ser desmontados e novamente montados com facilidade e em seguran a O acesso a estes elementos dever permitir a execu o de tais tarefas com os meios t cnicos necess rios de acordo c
58. ante ou o seu mandat rio devem efectuar ou mandar efectuar os testes apropriados para cada tipo de componente a que se referem as al neas a b c e d Controlo dos movimentos Os dispositivos de controlo dos movimentos devem actuar de forma a conservar a m quina sobre a qual est o instalados numa situa o de seguran a a b c d A m quina deve ser concebida constru da ou equipada com dispositivos que mantenham a amplitude dos movimentos dos seus elementos dentro dos limites previstos O funcionamento destes dispositivos deve se for o caso ser precedido de um aviso Quando v rias m quinas fixas ou instaladas sobre carris puderem evoluir simultaneamente com riscos de choque as referidas m quinas devem ser concebidas e constru das de modo a poderem ser equipadas com sistemas que permitam evitar tais riscos A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que as cargas n o possam deslocar se de forma perigosa ou cair intempestivamente em queda livre em caso de falta parcial ou total de energia ou quando cessar a ac o do operador Excepto para as m quinas cujo trabalho exija tal aplica o n o deve ser poss vel em condi es normais de funcionamento fazer descer a carga apenas sob o controlo de um freio de atrito Os rg os de preens o devem ser concebidos e constru dos de modo a evitarem a queda intempestiva das cargas 12 4 1 2 6 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 2 4
59. arda s o objecto de dois artigos distintos No que respeita avalia o da conformidade das m quinas referidas pela directiva foi mantida a distin o entre conjuntos de m quinas e aquelas que apresentam riscos mais significativos constantes do Anexo IV primeira categoria aplica se apenas a avalia o da conformidade com controlo interno do fabrico Anexo VII quanto s m quinas mais perigosas deixada ao fabricante ou ao seu mandat rio a op o de utilizar quer a adequa o s normas harmonizadas Anexo IX quer o exame CE de tipo da m quina Anexo X quer a garantia de qualidade completa Anexo XI 2 E preciso notar que foi suprimida a possibilidade de no caso das m quinas constru das segundo as normas harmonizadas apresentar o dossier t cnico junto de um organismo notificado que acusa a sua recep o sem a examinar Al m disso foi introduzido um procedimento simplificado para as m quinas referidas pela directiva que n o apresentam riscos intr nsecos para a seguran a e a sa de Anexo VII As quase m quinas que s o conjuntos que quase constituem uma m quina mas n o podem garantir por si s s uma aplica o definida est o apenas sujeitas a duas obriga es a saber t m de estar munidas de uma declara o de incorpora o Anexo II parte B e ser acompanhadas de um manual de montagem Anexo V Para garantir a transpar ncia das disposi es legislativas regulamentares e administrativas e
60. as nem riscos devidos instabilidade se a m quina e ou os seus elementos forem movimentados segundo as instru es do fabricante ou do seu mandat rio 39 1 2 1 2 1 Zi Se a massa as dimens es ou a forma da m quina ou dos seus diferentes elementos n o permitirem o transporte m o a m quina ou cada um dos seus diferentes elementos devem ser equipados com acess rios que permitam a preens o por um meio de eleva o ser concebidos de modo a permitir equip los com tais acess rios ou ainda ter uma forma tal que os meios de eleva o normais se lhes possam adaptar facilmente Se a m quina ou um dos seus elementos forem transportados m o devem ser facilmente desloc veis ou ter meios de preens o que permitam transport los com toda a seguran a Devem ser previstas disposi es especiais para a movimenta o das ferramentas e ou partes de m quinas ainda que leves que possam ser perigosas Comandos Seguran a e fiabilidade dos sistemas de comando Os sistemas de comando devem ser concebidos e constru dos de modo a serem seguros e fi veis por forma a evitar qualquer situa o perigosa Devem nomeadamente ser concebidos e constru dos de forma a resistirem aos condicionalismos normais do servi o e s influ ncias exteriores n o causarem situa es perigosas em caso de erro humano nas manobras Org os de servi o Os rg os de servi o devem
61. as que indique sob a forma de esquemas eventualmente de quadros as cargas nominais para cada configura o As m quinas equipadas com um suporte de carga cujas dimens es permitam o acesso de pessoas e cuja desloca o envolva um risco de queda devem ostentar uma indica o clara e indel vel proibindo a eleva o de pessoas Esta indica o deve ser vis vel em todos os locais que permitam o acesso Manual de instru es Acess rios de eleva o e de lingagem Cada acess rio de eleva o ou cada lote comercialmente indivis vel de acess rios de eleva o deve ser acompanhado de um manual de instru es que d no m nimo as seguintes indica es condi es normais de utiliza o coeficientes de prova instru es de utiliza o montagem e manuten o limites de utiliza o nomeadamente no que diz respeito a acess rios como ventosas magn ticas ou pneum ticas que n o possam satisfazer a al nea e do ponto 4 1 2 5 M quinas de eleva o Cada m quina deve ser acompanhada de um manual de instru es que contenha as indica es relativas a s caracter sticas t cnicas nomeadamente se for caso disso uma repeti o do quadro de cargas definido na al nea b do ponto 4 3 3 as reac es nos apoios e nas fixa es e eventualmente as caracter sticas das vias se for caso disso a defini o e os meios de instala o de lastros b ao conte do do livret
62. bido e constru do de modo a que as pessoas que nele se encontrem disponham de rg os de servi o dos movimentos relativos de subida descida e eventualmente desloca o do habit culo relativamente m quina Estes rg os de servi o dever o ter prioridade sobre os restantes rg os de servi o dos mesmos movimentos excepto sobre os dispositivos de paragem de emerg ncia 11 6 3 6 3 1 6 3 2 6 4 Os rg os de servi o destes movimentos devem ser comandos que exijam uma ac o cont nua Riscos para as pessoas que se encontrem no habit culo Riscos de queda das pessoas para fora do habit culo Quando um trabalho for efectuado a partir do habit culo devem ser tomadas precau es especiais para garantir a estabilidade e impedir os seus movimentos inopinados No caso de as medidas previstas no ponto 1 6 16 n o serem suficientes o habit culo deve estar equipado com uma quantidade de pontos de fixa o adequada ao n mero de pessoas que possam encontrar se nele e suficientemente resistentes para permitir a fixa o de equipamentos de protec o individual destinados protec o contra os riscos da altura Quando existir um al ap o no piso ou no tecto ou uma cancela lateral estes devem abrir no sentido oposto ao risco de queda em caso de abertura inopinada A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que o piso do habit culo n o se incline a ponto de criar um risco de queda dos seus ocu
63. bricante ou o seu mandat rio devem para cada exemplar representativo da linha de produ o em causa elaborar o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI O pedido de certifica o de adequa o ser apresentado pelo fabricante ou pelo seu mandat rio junto de um organismo notificado sua escolha relativamente a cada exemplar representativo da linha de produ o em causa Os processos e a correspond ncia relativos aos exames feitos pelo organismo notificado s o redigidos numa l ngua oficial do Estado membro em que est estabelecido o organismo notificado ou numa l ngua aceite por este O pedido deve conter nome e endere o do fabricante ou do seu mandat rio declara o escrita que especifique que o mesmo pedido n o foi apresentado junto de outro organismo notificado dossier t cnico descrito no ponto 1 do Anexo VI O organismo notificado examina o dossier t cnico e verifica se as normas harmonizadas nele referidas foram correctamente aplicadas 92 Quando o dossier t cnico respeitar as disposi es da directiva o organismo notificado emite um certificado de adequa o ao requerente O certificado inclui o nome e o endere o do fabricante ou do seu mandat rio os dados necess rios identifica o da m quina descrita no dossier t cnico as conclus es do controlo e as condi es de validade do certificado O orga
64. ca o Em fun o da sua natureza a m quina deve tamb m ostentar todas as indica es indispens veis a uma utiliza o segura Firma endere o completo quando a marca o for efectuada pelo mandat rio a firma e o endere o do fabricante devem tamb m ser indicados O ano de constru o a data com a qual deve coincidir stricto sensu o fim do processo de fabrico A declara o CE de conformidade deve ser estabelecida nessa data Por conseguinte formalmente proibido indicar uma data anterior ou posterior na aposi o da marca o CE 54 1 10 1 10 1 1 10 2 Se um dos elementos da m quina tiver de ser movimentado durante a sua utiliza o por interm dio de meios de eleva o a massa desse elemento deve ser indicada de forma leg vel duradoura e n o amb gua Todas as indica es devem ser claramente identific veis pelo utilizador final Manual de instru es Cada m quina deve ser acompanhada de um manual de instru es na ou nas l nguas comunit rias oficiais que podem ser determinadas nos termos do Tratado pelo Estado membro em que a m quina for colocada no mercado e ou entre em servi o O manual de instru es que acompanha a m quina deve ser um manual original ou uma tradu o do manual original neste caso a tradu o ser obrigatoriamente acompanhada de um manual original O manual de instru es deve ser redigido de acordo com os princ pios qu
65. causar uma emiss o de radioactividade d as armas de fogo e os meios de transporte incluindo os reboques f as unidades m veis off shore bem como as m quinas abrangidas pela presente Directiva instaladas a bordo das referidas unidades g as m quinas especialmente concebidas e constru das para as for as armadas ou de manuten o da ordem h os ascensores que equipam os po os das minas 1 os elevadores de pessoas para maquinaria de teatro D os produtos provenientes das seguintes reas 1 material exclusivamente electrodom stico ii equipamentos audio e v deo iii equipamentos da tecnologia da informa o iv m quinas e material de escrit rio v disjuntores e interruptores 21 k os seguintes equipamentos el ctricos de alta tens o 1 dispositivos de conex o e de comando 11 transformadores D os motores de qualquer tipo m as instala es fabris na sua globalidade como as f bricas petroqu micas as centrais t rmicas ou el ctricas n os dispositivos m dicos Artigo 2 Defini es Para efeitos da presente Directiva o termo m quina designa os produtos definidos no segundo par grafo al neas a a h do presente artigo bem como os ve culos referidosno n 1 al nea b do artigo 1 S o aplic veis as seguintes defini es a m quina stricto sensu 1 conjunto equipad
66. cialmente perigosas A lista das m quinas consideradas mais perigosas tratadas no Anexo IV foi alterada de modo a considerar as dificuldades de interpreta o da lista actual em especial os pontos 1 1 a 1 4 e 4 Os pontos 14 e 15 foram alargados aos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica em vez de serem limitados aos veios de transmiss o com cardan amov veis Os aparelhos port teis de carga explosiva foram acrescentados a esta lista de m quinas outras m quinas por m foram retiradas m quinas para o fabrico de artigos pirot cnicos blocos l gicos que asseguram fun es de seguran a para comandos bimanuais estruturas de protec o contra o risco de capotamento ROPS e contra o risco de queda de objectos FOPS Anexos VI e VIII relativos s quase m quinas e s m quinas intrinsecamente sem riscos Foram acrescentados anexos espec ficos relativos ao manual de montagem das quase m quinas Anexo V e avalia o da conformidade de uma m quina que n o apresente riscos intr nsecos para a seguran a e a sa de Anexo VIII Anexos VI VII IX X e XI relativos avalia o da conformidade O conte do dos anexos correspondentes aos m dulos descritos na Decis o 93 465 CEE Anexos VI VII X e XI foi mantido mas a redac o foi alterada de modo a tornar mais f cil a sua utiliza o O dossier t cnico adoptado nos diferentes m dulos foi inclu do num anexo separado Anexo VI para evitar copiar o
67. cionamento 1 6 13 Riscos devidos a equipamentos laser No caso de utiliza o de equipamentos laser devem se tomar em considera o as seguintes disposi es os equipamentos laser instalados em m quinas devem ser concebidos e constru dos de modo a evitar qualquer radia o involunt ria os equipamentos laser instalados em m quinas devem ser protegidos de modo a que nem as radia es teis nem a radia o produzida por reflex o ou por difus o nem a radia o secund ria sejam perigosas para a sa de os equipamentos pticos para a observa o ou regula o de equipamentos laser instalados em m quinas devem ser de molde a que os raios laser n o criem qualquer risco para a sa de 51 1 6 14 1 6 15 1 6 16 1 7 1 7 1 1 7 2 Riscos devidos a emiss es de subst ncias perigosas A m quina deve ser concebida constru da e ou equipada para permitir evitar os riscos devidos s subst ncias perigosas que produza Quando existir esse risco a m quina deve ser equipada para permitir a capta o e ou aspira o dos produtos referidos de modo a prevenir os riscos ligados a inala o ou ingest o de subst ncias perigosas Durante o funcionamento normal da m quina os dispositivos de capta o e ou de aspira o referidos no par grafo anterior devem estar situados o mais pr ximo poss vel do lugar de emiss o se esta n o se produzir em recinto fechado que seja parte integr
68. co como os relat rios de inspec o e os dados dos ensaios os dados de aferimento os relat rios sobre as qualifica es do pessoal envolvido etc O organismo notificado efectuar auditorias peri dicas para se certificar de que o 4 4 fabricante mant m e aplica o sistema de qualidade e fornecer ao fabricante um relat rio de auditoria A frequ ncia das auditorias peri dicas ser a necess ria para que se efectue uma reavalia o completa de tr s em tr s anos Al m disso o organismo poder efectuar visitas ao fabricante sem aviso pr vio A necessidade destas visitas adicionais e a sua fregu ncia ser o determinadas com base num sistema de controlo de visitas gerido pelo organismo notificado No sistema de controlo de visitas ser o especialmente tidos em considera o os seguintes factores resultados de visitas de vigil ncia anteriores necessidade de assegurar o acompanhamento de medidas de correc o eventualmente condi es especiais ligadas aprova o do sistema altera es significativas da organiza o do fabrico das medidas ou das t cnicas Por ocasi o dessas visitas o organismo notificado poder se necess rio efectuar ou mandar efectuar ensaios destinados a verificar o bom funcionamento do sistema de qualidade Fornecer ao fabricante um relat rio de visita e caso tenha sido feito um ensaio um relat rio de ensaio
69. com condutor apeado devem ser concebidos de forma a reduzirem ao m nimo os riscos devidos desloca o imopinada da m quina em direc o ao condutor nomeadamente os riscos a de esmagamento b devidos s ferramentas rotativas Al m disso a velocidade normal de desloca o da m quina deve ser compat vel com a velocidade de um condutor apeado No caso de m quinas em que possa ser montada uma ferramenta rotativa esta n o deve poder ser accionada quando a marcha atr s estiver engatada salvo no caso de a desloca o da m quina resultar do movimento da ferramenta Neste ltimo caso a velocidade em marcha atr s deve ser suficientemente reduzida de modo a n o representar perigo para o condutor Falha do circuito de comando Uma falha na alimenta o da direc o assistida se existir n o deve impedir a condu o da m quina at posi o de paragem Medidas de protec o contra riscos mec nicos Riscos devidos a movimentos n o comandados A m quina deve ser concebida constru da e se for o caso montada no seu suporte m vel de modo a que na sua desloca o as oscila es descontroladas do seu centro de gravidade n o afectem a sua estabilidade nem produzam esfor os excessivos sobre a sua estrutura Riscos devidos a capotamento Se houver risco de capotamento de uma m quina automotora com condutor transportado e eventualmente operadores transportados a m quina deve ser 64 3 4 3 3 4 4
70. com uma cabina Nesse caso deve prever se um local destinado coloca o das instru es necess rias ao condutor e ou aos operadores Outros lugares Se as condi es de utiliza o previrem que outros operadores al m do condutor possam ser ocasional ou regularmente transportados pela m quina ou nela trabalhar devem ser previstos lugares apropriados que permitam o respectivo transporte ou o trabalho sem riscos Os segundo e terceiro par grafos do ponto 3 2 2 aplicam se igualmente aos lugares dos outros operadores al m do condutor Comandos Se necess rio devem ser previstos meios para impedir o uso n o autorizado do posto de comando No caso de comandos dist ncia cada posto de comando deve indicar de forma inequ voca qual ou quais as m quinas destinadas a serem comandadas pelo posto O sistema de comando deve ser concebido e constru do de modo a afectar a m quina em causa as fun es em causa A m quina deve ser concebida e constru da para responder apenas aos sinais dos postos de comando previstos rg os de servi o A partir do posto de condu o o condutor deve poder accionar todos os rg os de servi o necess rios ao funcionamento da m quina excepto no que diz respeito s fun es que s possam ser comandadas com seguran a atrav s de rg os de servi o situados fora do posto de condu o Esta excep o aplica se em especial a postos de trab
71. de 1 de Janeiro de 1997 no conjunto das suas partes e parcialmente desde 1 de Janeiro de 1993 Artigos O artigo 1 foi muito alterado para englobar as observa es formuladas isto de que nem todos os produtos referidos pela directiva s o m quinas no sentido estrito do termo A nova defini o considera este aspecto e identifica claramente as quase m quinas s quais a directiva n o se aplica inteiramente Foram acrescentadas numerosas defini es para diminuir as dificuldades de interpreta o do texto No que se refere aos componentes de seguran a optou se por fornecer uma lista exaustiva de m quinas mais do que uma defini o o texto da Directiva 98 37 CE cont m essa defini o que originou v rios problemas de interpreta o Para permitir acompanhar a evolu o da t cnica est previsto que o Comit M quinas criado pela directiva poder alterar esta lista Relativamente Directiva 98 37 CE foram inclu das diferentes m quinas no mbito de aplica o trata se em especial de aparelhos de eleva o para pessoas de mobilidade reduzida elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias aparelhos de carga explosiva Esta ltima categoria era objecto de uma conven o assinada por treze Estados dos quais oito Estados membros no mbito da Comiss o Internacional Permanente para o ensaio das armas de fogo port teis CIP Esta conven
72. de 1994 um grupo de peritos independentes de alto n vel proveniente de v rios sectores ind stria mundo sindical universidade magistratura e fun o p blica encarregado de avaliar o impacto das legisla es comunit rias e nacionais sobre a competitividade e o emprego e de elaborar recomenda es para a Comiss o Este grupo foi presidido por Bernhard MOLITOR e elaborou propostas gerais que se aplicam ao conjunto das directivas Examinou tamb m certas directivas especiais entre as quais a directiva M quinas A presente proposta de directiva foi elaborada com base nestas propostas e nos coment rios da Comiss o ao relat rio redigido pelo grupo de peritos independentes dezoito propostas gerais e doze relativas directiva M quinas Tem tamb m em conta as experi ncias adquiridas durante a aplica o pr tica da Directiva 89 392 CEE alterada A presente proposta de directiva traz altera es Directiva 98 37 CE Tendo em conta a import ncia e o n mero destas altera es e para garantir uma maior transpar ncia do texto apresentada mais sob a forma de uma reformula o do que de uma directiva que altera a Directiva 98 37 CE ou SO O JO L 183 de 29 6 1989 p 9 JO L 198 de 22 7 1991 p 16 JO L 175 de 19 7 1993 p 12 JO L 220 de 30 8 1993 p 1 JO L 207 de 23 7 1998 p 1 Documento SEC 95 2121 final de 29 11 1995 n o publicado no JO 2 As v rias partes que sofreram altera es fo
73. des b Quando forem utilizadas correntes de elos soldados estas devem ser do tipo de elos curtos O coeficiente de utiliza o das correntes qualquer que seja o seu tipo escolhido de forma a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual a 4 71 4 1 2 5 d e O coeficiente de utiliza o dos cabos ou correias de fibras t xteis depende do material do processo de fabrico das dimens es e da utiliza o Este coeficiente regra geral igual a 7 desde que os materiais utilizados sejam de muito boa qualidade controlada e que o processo de fabrico seja apropriado para as condi es de utiliza o previstas No caso contr rio regra geral mais elevado a fim de proporcionar um n vel de seguran a equivalente Os cabos ou correias de fibras t xteis n o devem ter qualquer n empalme ou liga o al m dos das extremidades da lingagem ou do fecho de um cabo de lingagem sem fim O coeficiente de utiliza o de todos os componentes met licos de uma linga ou utilizados com uma linga escolhido de forma a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual a 4 A capacidade m xima de utiliza o de um cabo de lingagem de fios m ltiplos determinada tendo em conta a capacidade m xima de utiliza o do fio mais fraco o n mero de fios e um factor minorante que depende do modo de lingagem A fim de verificar se o coeficiente de utiliza o adequado atingido o fabric
74. devidos electricidade est tica A m quina deve ser concebida e constru da para evitar ou restringir o aparecimento de cargas electrost ticas que possam ser perigosas e ou ser equipada com meios que permitam descarreg las Riscos devidos a raios Quando a m quina for concebida para estar no exterior e possa estar sujeita a ac o directa de raios durante a sua utiliza o deve ser equipada de modo a escoar para o solo as cargas el ctricas resultantes Riscos devidos a outras energias diferentes da el ctrica Se a m quina for alimentada por uma energia diferente da el ctrica deve ser concebida constru da e equipada de modo a prevenir todos os riscos que possam advir destes tipos de energia 49 1 6 5 1 6 6 1 6 7 1 6 6 1 6 9 Riscos devidos a erros de montagem Os erros cometidos na altura da montagem ou da remontagem de determinadas pe as que possam estar na origem de riscos devem ser tornados imposs veis na concep o dessas pe as ou se tal n o for poss vel por indica es que figurem nas pr prias pe as e ou nos c rteres As mesmas indica es devem figurar nas pe as m veis e ou nos seus c rteres quando for necess rio conhecer o sentido do movimento para evitar qualquer risco Se for caso disso o manual de instru es deve dar informa es complementares acerca desses riscos Se uma liga o defeituosa puder dar origem a riscos as liga es erradas devem ser tornadas
75. do o seu uso particular aplicar se aos elevadores de pessoas para maquinaria de teatro ou seja aos dispositivos de eleva o de pessoas instalados de forma permanente ou provis ria nas salas de espect culos que permitem a passagem das pessoas do palco para os locais anexos ao palco e vice versa A vigil ncia do mercado um instrumento essencial na medida em que garante a 9 aplica o correcta e uniforme das disposi es das directivas Conv m pois criar o quadro jur dico no qual essa vigil ncia possa ocorrer harmoniosamente 10 Por ocasi o da referida vigil ncia do mercado deve fazer se uma distin o clara entre a oposi o a uma norma harmonizada que confira uma presun o de conformidade a uma m quina e a regra de salvaguarda relativa a uma m quina A entrada em servi o de uma m quina na acep o da presente directiva s pode dizer respeito ao emprego da m quina propriamente dita para a utiliza o prevista ou razoavelmente previs vel o que n o prejudica eventuais condi es de utiliza o exteriores m quina que poderiam ser impostas desde que tais condi es n o provoquem modifica es da m quina em rela o s disposi es da presente directiva JO L 100 de 19 4 1994 p 1 JO L 256 de 13 9 1991 p 51 18 11 Caso a m quina possa ser utilizada por um consumidor ou seja um operador n o 12 profissional o fabricante deve c
76. dos para cima EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA AS MAQUINAS QUE APRESENTEM RISCOS DEVIDOS A OPERA ES DE ELEVA O OU DE DESLOCA O DE PESSOAS As m quinas que apresentem riscos devidos a opera es de eleva o ou de desloca o de pessoas devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Generalidades Defini o Habit culo local em que se instalam as pessoas que devem ser elevadas descidas ou deslocadas gra as ao seu movimento Resist ncia mec nica Os coeficientes de utiliza o definidos no ponto 4 n o s o suficientes para as m quinas destinadas eleva o ou desloca o de pessoas e devem regra geral ser duplicados O piso do habit culo deve ser concebido e constru do de modo a oferecer o espa o e a resist ncia correspondentes carga m xima de utiliza o e ao n mero m ximo de pessoas previstos Controlo das solicita es para aparelhos movidos por uma energia diferente da for a humana S o aplic veis as exig ncias constantes do ponto 4 2 2 independentemente dos valores da carga m xima de utiliza o e do momento tendente ao derrube Org os de servi o Sempre que as exig ncias de seguran a n o imponham outras solu es o habit culo deve ser conce
77. e a propulsionada atrav s de uma pe a interm dia e n o por ac o directa impedir a utiliza o do aparelho se este n o estiver correctamente posicionado e com press o suficiente sobre a pe a trabalhada impedir o accionamento intempestivo dispor se for caso disso de um p ra estilhas Ser o tomadas precau es especiais para evitar a ruptura da c mara de explos o Manual de instru es O manual de instru es deve fornecer para o aparelho em causa as indica es necess rias no que respeita a cartuchos adequados equipamentos intermut veis que possam ser utilizados M quinas para madeira e materiais similares As m quinas para madeira e materiais similares devem seguir as seguintes regras a b d A m quina deve ser concebida constru da ou equipada para que a pe a a trabalhar possa ser colocada no lugar e guiada em seguran a se a pe a for mantida m o sobre uma mesa de trabalho esta deve assegurar uma estabilidade suficiente durante o trabalho e n o deve dificultar a desloca o da pe a Se a m quina for suscept vel de ser utilizada em condi es que provoquem um risco de ejec o das pe as de madeira deve ser concebida constru da ou equipada para evitar a ejec o ou se tal n o for poss vel para que a ejec o n o produza riscos para o operador e ou as pessoas expostas A m quina deve estar equipada com trav es autom ticos q
78. e a seguir se enunciam Princ pios gerais de redac o a O conte do do manual de instru es deve limitar se m quina em causa e prever n o s a utiliza o normal da m quina mas tamb m a utiliza o que dela possa razoavelmente esperar se b O fabricante ou o seu mandat rio devem elaborar o manual de instru es pelo qual assumem a responsabilidade numa l ngua comunit ria oficial e devem fazer constar no mesmo a men o manual original Caso o fabricante ou o seu mandat rio assumam a responsabilidade por vers es lingu sticas noutras l nguas comunit rias oficiais nestas figurar tamb m a men o manual original c Quando n o exista manual original na ou nas l nguas oficiais do pa s de utiliza o deve ser feita uma tradu o para essa ou essas l nguas por quem introduzir a m quina na zona lingu stica em causa Estas tradu es devem incluir na primeira p gina de cada exemplar a men o tradu o do manual original d No caso de m quinas que possam igualmente ser destinadas a utilizadores n o profissionais a redac o e a apresenta o das instru es de utiliza o devem ter em conta o n vel de forma o geral e a perspic cia que podem ser razoavelmente esperados desses utilizadores e Em derroga o o manual de manuten o destinado a ser utilizado por pessoal especializado que dependa do fabricante ou do seu mandat
79. e de acompanhamento da m quina se n o for fornecido com a m quina c aos conselhos de utiliza o nomeadamente para remediar as insufici ncias de vis o directa da carga pelo operador 75 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 d s instru es necess rias para efectuar as provas antes da primeira entrada em servi o das m quinas que n o sejam montadas nas instala es do fabricante ou do seu mandat rio na sua configura o de utiliza o EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA AS MAQUINAS DESTINADAS A SER UTILIZADAS EM TRABALHOS SUBTERRANEOS As m quinas destinadas a ser utilizadas em trabalhos subterr neos devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Riscos devidos a falta de estabilidade As m quinas de sustenta o dos tectos de minas devem ser concebidas e constru das de modo a permitir uma orienta o adequada nas respectivas desloca es e a n o se virarem antes e no momento de serem colocadas em carga e ap s descompress o Devem dispor de fixa es para as placas de cabe a de cada escora hidr ulica Circula o As m quinas de sustenta o dos tectos de minas devem permitir que as pessoas expostas circulem sem entraves Ilumina o N o se aplicam os requisitos pr
80. e fabricar documenta o relativa ao sistema de qualidade declara o escrita que especifique que o mesmo pedido n o foi apresentado junto de outro organismo notificado 3 2 O sistema de qualidade dever garantir a conformidade das m quinas com o disposto na presente directiva 97 3 3 Todos os elementos exig ncias e disposi es adoptados pelo fabricante devem figurar em documenta o mantida de forma sistem tica e racional sob forma de medidas processos e instru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema de qualidade permite uma interpreta o uniforme das medidas processuais e de qualidade tais como programas desenhos manuais e dossiers de qualidade O sistema de qualidade inclui em especial uma descri o adequada dos objectivos de qualidade do organograma e das responsabilidades e poderes dos quadros em mat ria de qualidade da concep o e da qualidade das m quinas das especifica es t cnicas de concep o incluindo as normas que ser o aplicadas e caso as normas referidas no n 2 do artigo 7 n o sejam inteiramente aplicadas dos meios a utilizar para que se respeitem as exig ncias essenciais de seguran a e sa de da presente directiva das t cnicas de controlo e de verifica o da concep o dos processos e ac es sistem ticos a utilizar na concep o das m quinas abrangidas pela presente directiva
81. e objectos ou materiais A fim de verificar se a estrutura corresponde exig ncia a que se refere o segundo par grafo o fabricante ou o seu mandat rio devem efectuar ou mandar efectuar para cada tipo de estrutura testes adequados Riscos devidos a meios de acesso Devem ser concebidos meios de as pessoas se apoiarem e agarrarem que ser o constru dos e dispostos de forma a que os operadores os utilizem instintivamente e n o utilizem para esse efeito os rg os de servi o Riscos devidos aos dispositivos de reboque Qualquer m quina utilizada para rebocar ou destinada a ser rebocada deve estar equipada com dispositivos de reboque ou de atrelagem concebidos constru dos e 65 3 4 6 3 4 7 dispostos de modo a assegurar uma atrelagem e desatrelagem f cil e segura bem como a impedir a desatrelagem acidental durante a utiliza o Na medida em que a carga sobre a barra de reboque o exija estas m quinas devem ser equipadas com um suporte de superf cie de apoio adaptada carga e ao solo Riscos devidos transmiss o de pot ncia entre a m quina automotora ou o tractor e a m quina receptora Os dispositivos amov veis de transmiss o mec nica que liguem uma m quina automotora ou um tractor ao primeiro apoio fixo de uma m quina receptora devem ser concebidos e constru dos de forma a que a todo o seu comprimento qualquer parte em movimento durante o funcionamento fique protegida Do lado da
82. eira proposta diz respeito defini o das m quinas e foi seguida A defini o das m quinas abrangidas pela directiva foi melhorada e as exclus es claramente identificadas A segunda proposta relativa coloca o no mercado foi tida em considera o tendo sido igualmente precisadas as no es de coloca o no mercado entrada em servi o fabricante mandat rio para evitar problemas de interpreta es divergentes por parte dos operadores econ micos Quanto coloca o no mercado ficou bem claro que se trata da primeira coloca o disposi o no territ rio da Uni o Europeia A terceira proposta que sugere a aplica o da directiva apenas s m quinas prontas a utilizar foi seguida Foram introduzidas precis es relativas s quase m quinas antes designadas subconjuntos cuja livre circula o no territ rio da Uni o Europeia deve ser assegurada Estas n o est o sujeitas ao conjunto das disposi es da directiva mas t o s s duas obriga es seguintes declara o de incorpora o como prevista actualmente instru es de montagem que dever o fazer parte do dossier t cnico da m quina acabada Tamb m os componentes n o s o referidos pelo texto da directiva A quarta proposta refere se marca o CE e sugere que se dissipem as d vidas que pesam sobre a sua aplica o A Comiss o verificou que eram utilizadas outras marcas para representar
83. eis entre os industriais da mec nica e as ind strias el ctricas e electr nicas nomeadamente no mbito da normaliza o a natureza dos equipamentos el ctricos inclu dos na directiva M quinas A revis o prev uma lista precisa de produtos 13 b d exclu dos da directiva M quinas Esta medida neutra para os fabricantes mas constitui sem d vida uma melhor organiza o dos trabalhos de normaliza o Altera o do mbito de aplica o A revis o prop e a inclus o de novos produtos na directiva Aparelhos port teis de carga explosiva Estes aparelhos encontravam se exclu dos da directiva enquanto armas de fogo N o podiam ter a marca o CE como os seus concorrentes que funcionavam com outros procedimentos A revis o foi muito bem acolhida pelo sector Elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias A revis o faz entrar na directiva os elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias colmatando assim o vazio jur dico que fazia com que estes n o fossem abrangidos por nenhuma das directivas europeias em vigor Esta entrada responde tamb m a um pedido da ind stria que deseja beneficiar do efeito de livre circula o Motores A exclus o formal dos motores j abrangidos por outras directivas mais espec ficas levanta d vidas administrativas denunciadas pelos fabricantes Esta baixa os custos suprimindo a
84. em erro relativamente ao significado ou ao grafismo da marca o CE deve ser proibida JO L 220 de 30 8 1993 p 23 19 18 Para garantir a mesma qualidade marca o CE e marca o do fabricante 19 importante que a sua aposi o obede a s mesmas t cnicas Para se poder fazer a distin o entre eventuais marca es CE que possam aparecer em certos componentes e a marca o CE correspondente m quina conveniente apor esta ltima ao lado do nome de quem assumiu a responsabilidade por ela ou seja do fabricante ou do seu mandat rio O fabricante ou o seu mandat rio devem obrigatoriamente efectuar uma an lise dos 20 21 22 riscos no que se refere m quina que desejam colocar no mercado Para tanto devem determinar quais as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de que se aplicam m quina em causa e relativamente s quais dever o tomar medidas indispens vel que o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade elabore documenta o t cnica de fabrico antes de emitir a declara o CE de conformidade Todavia n o indispens vel que toda a documenta o exista em perman ncia de forma material muito embora deva poder ser sempre colocada disposi o quando for solicitada Tal documenta o pode n o incluir os planos circunstanciados dos subconjuntos utilizados para o fabrico das m quinas excepto se
85. en o for duplicar a integralidade das fun es de comando em cada posto de trabalho No dom nio dos comandos de m quinas m veis a revis o exige meios destinados a impedir utiliza es n o autorizadas Esta medida poder traduzir se por uma modifica o de certos equipamentos sistema para limitar o arranque a pessoas habilitadas Se esta exig ncia tiver realmente este significado n o desproporcional relativamente ao acr scimo de seguran a que implica H uma exig ncia nova relativa aos comandos dist ncia que corresponder s condi es t cnicas existentes se for interpretada de forma razo vel Cabinas A revis o prev o princ pio da instala o de uma cabina se o ambiente de trabalho apresentar riscos para a sa de A formula o muito alargada desta exig ncia coloca o problema da articula o entre as obriga es do fabricante e as do utilizador Da interpreta o excessiva deste texto pode decorrer uma transfer ncia artificial das responsabilidades do utilizador para o fabricante Os custos suplementares correm o risco de se tornar desproporcionados Raios A revis o imp e medidas de preven o contra os raios quando a m quina for instalada no exterior Esta exig ncia corre o risco de se tornar dispendiosa se for aplicada sem discernimento a todo o tipo de m quinas M quinas destinadas s ind strias cosm ticas A directiva estende as exig ncias de higiene a este tipo de m quinas que
86. enta o de m quinas que n o estejam conformes com a presente directiva desde que um letreiro vis vel indique claramente a sua n o conformidade e a impossibilidade de aquisi o de tais m quinas antes de serem colocadas em conformidade pelo fabricante ou pelo seu mandat rio Por outro lado por ocasi o de demonstra es de tais m quinas n o conformes devem ser tomadas medidas de seguran a adequadas a fim de garantir a protec o das pessoas Artigo 7 Presun o de conformidade Os Estados membros considerar o que as m quinas com a marca o CE e acompanhadas da declara o CE de conformidade cujos elementos se encontram previstos na parte A do Anexo II respeitam o disposto na presente Directiva Presume se que a m quina constru da de acordo com uma norma harmonizada cujas refer ncias tenham sido publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias conforme com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de constantes dessa norma harmonizada A Comiss o publicar no Jornal Oficial das Comunidades Europeias as refer ncias das normas harmonizadas Os Estados membros tomar o as medidas adequadas para permitir que os parceiros sociais tenham alguma influ ncia a n vel nacional no processo de elabora o e de acompanhamento das normas harmonizadas Artigo 8 Medidas espec ficas Nos termos do processo previsto no n 3 do artigo 22 a Comiss o pode tomar todas
87. entualmente dos animais dom sticos ou dos bens tomar todas as medidas teis para retirar essa m quina do mercado proibir a sua coloca o no mercado e ou a sua entrada em servi o ou restringir a sua livre circula o 28 O Estado membro informar imediatamente a Comiss o de tais medidas indicando os fundamentos da sua decis o em especial se a n o conformidade resultar de a n o respeito das exig ncias essenciais referidas no n 1 artigo 5 b aplica o incorrecta das normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 7 c lacuna das normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 7 A Comiss o consultar os interessados directos no mais breve prazo poss vel Sempre que a Comiss o verificar ap s a consulta que a medida justificada informar desse facto o Estado membro que tomou a iniciativa bem como os outros Estados membros Sempre que a Comiss o verificar ap s a consulta que a medida injustificada informar desse facto o Estado membro que tomou a iniciativa bem como o fabricante ou o seu mandat rio Sempre que a decis o referida no n 1 se justificar por uma lacuna das normas harmonizadas a Comiss o recorrer ao comit criado pela Directiva 98 34 CE se o Estado membro que tomou a decis o pretender mant la e a Comiss o ou o referido Estado membro dar o in cio ao processo previsto no artigo 10 Sempre que uma m quina n o conforme se encontrar munida da marca o CE o Estado
88. eram referidas implicitamente Em princ pio n o se prev qualquer custo suplementar visto que os fabricantes j integram estas exig ncias Procedimentos administrativos e aspecto formal da directiva Quanto aos materiais a que se refere o Anexo IV conformes s normas harmonizadas a directiva prev a interven o obrigat ria de um organismo notificado para confirmar essa conformidade no dossier ou no produto Os fabricantes em causa lamentam o desaparecimento do procedimento de apresenta o do dossier t cnico sem exame que se revelava pouco oneroso Por outro lado a cria o de um procedimento de garantia de qualidade para as m quinas sujeitas ao exame CE de tipo constitui uma diminui o muito sens vel dos encargos financeiros e administrativos dos fabricantes de m quinas avulsas ou de pequena s rie O exame CE de tipo era quase imposs vel de amortizar para cada lan amento de um modelo diferente A garantia de qualidade espalha os custos pelo conjunto da produ o Alguns industriais interrogados manifestaram receios de uma interpreta o extensiva de certas exig ncias novas que fossem al m da letra e do texto da 15 revis o Estas interpreta es ileg timas poderiam dar origem a custos desproporcionados A leitura razo vel uma condi o indispens vel do sucesso da revis o Nesta medida a revis o apresenta se como um conjunto equilibrado tanto no plano da seguran a como no dos encargos administrativ
89. ercado o fabricante ou o seu mandat rio elaboram um dossier t cnico emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade ap em em cada m quina a marca o CE 2 Relativamente a cada exemplar representativo da linha de produ o considerada o fabricante ou o seu mandat rio estabelecem o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI 3 O fabricante ou o seu mandat rio ap em em cada m quina a marca o CE de acordo com o previsto no Anexo II e emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade cujos elementos se descrevem no ponto A do Anexo II O fabricante ou o seu mandat rio conservar o o dossier t cnico descrito no ponto 1 do Anexo VI acompanhado de uma c pia da declara o CE de conformidade durante um per odo de pelo menos dez anos a contar da ltima data de fabrico da m quina No caso de fabrico em s rie de m quinas id nticas poder prever se uma c pia do dossier t cnico representativo da linha de produ o em causa 90 ANEXO VIII AVALIA O DA CONFORMIDADE DE UMA M QUINA QUE N O APRESENTE RISCOS INTRINSECOS PARA A SEGURAN A E A SAUDE Caso a an lise dos riscos efectuada pelo fabricante ou o seu mandat rio nos termos do Anexo I revele a aus ncia de qualquer efeito til da directiva em mat ria de seguran a e de sa de aplic vel o seguinte procedimento l O fabricante ou o seu mandat r
90. erf cies ser concebidas e fabricadas de modo a reduzir ao m ximo as sali ncias os rebordos e as reentr ncias das liga es entre as pe as estas liga es devem ser realizadas de prefer ncia por soldadura ou colagem cont nuas poder ser facilmente limpas e desinfectadas eventualmente ap s a remo o de pe as facilmente desmont veis As superf cies internas devem ser ligadas por boleados de raio suficiente para permitir uma limpeza completa Os l quidos e gases provenientes dos g neros aliment cios e dos produtos cosm ticos ou farmac uticos bem como os produtos de limpeza de desinfec o e de enxaguamento devem poder escorrer para o exterior da m quina sem encontrarem obst culos eventualmente numa posi o limpeza A m quina deve ser concebida e constru da para evitar qualquer infiltra o de l quidos qualquer acumula o de mat rias org nicas ou penetra o de seres vivos nomeadamente insectos em zonas que n o possam ser limpas A m quina deve ser concebida e constru da para que os produtos auxiliares incluindo os lubrificantes utilizados n o possam entrar em contacto com os g neros aliment cios e com os produtos cosm ticos ou farmac uticos Se for caso disso a m quina deve ser concebida e constru da para permitir verificar que esta exig ncia continua a ser respeitada 58 2 1 2 2 2 2 2 1 2 2 2 Manual de instru es O manual de instru es
91. es Com uma produ o de cerca de 300 mil milh es de euros no ano de 1998 314 mil milh es de euros se tivermos em conta os membros da AELE o sector mec nico representa cerca de 8 da ind stria da Uni o Como produtor dos bens de equipamento necess rios para a agricultura as explora es mineiras a constru o os transportes e o conjunto dos outros sectores industriais o sector mec nico representa um papel chave no conjunto da economia A competitividade dos outros sectores da economia depende em grande parte dos equipamentos e instala es fornecidos pela ind stria mec nica Devido ao seu volume de produ o a Uni o Europeia partilha com os Estados Unidos a posi o de l der mundial da mec nica e precede o Jap o O sector emprega nos quinze Estados membros mais de 2 2 milh es de engenheiros t cnicos e oper rios na sua maioria altamente qualificados A Uni o Europeia de longe o maior exportador de m quinas e de equipamentos mec nicos com 113 mil milh es de euros seguida pelos Estados Unidos 66 mil milh es de euros e pelo Jap o 57 mil milh es de euros De todos os sectores industriais o sector mec nico que d Uni o Europeia o maior excedente comercial Com vendas anuais de 227 mil milh es de euros o mercado mec nico da Uni o Europeia ocupa o segundo lugar mundial depois dos Estados Unidos no dom nio do consumo O TEXTO DEVE SER ACESS VEL E FACILMENTE APLIC VEL Al m
92. evistos no ponto 1 1 5 rg os de servi o Os rg os de servi o de acelera o e de travagem das m quinas que se desloquem sobre carris devem ser de accionamento manual Todavia o dispositivo de homem morto pode ser accionado por pedal Os rg os de servi o das m quinas de sustenta o dos tectos de minas devem ser concebidos constru dos e dispostos de modo a permitir que durante a opera o de ripagem os operadores fiquem abrigados por um tecto devidamente instalado Os rg os de servi o devem ser protegidos contra qualquer accionamento inopinado Interrup o da desloca o As locomotivas destinadas a utiliza o em trabalhos subterr neos devem ser equipadas com um dispositivo de homem morto que actue sobre o circuito de comando da desloca o da m quina Riscos de inc ndio O segundo travess o do ponto 3 5 2 obrigat rio para as m quinas que disponham de partes com caracter sticas de inflamabilidade elevada 76 5 7 6 1 6 1 1 6 1 2 6 2 O sistema de travagem deve ser concebido e constru do de forma a n o produzir fa scas ou provocar inc ndios As m quinas com motor t rmico devem ser equipadas exclusivamente com um motor de combust o interna que utilize um carburante com baixa tens o de vapor e que exclua a possibilidade de qualquer fa sca de origem el ctrica Riscos devidos s emiss es de gases Os gases de escape dos motores de combust o interna n o devem ser evacua
93. guran a O operador deve poder a partir do posto de comando detectar as indica es desses dispositivos O operador deve poder a partir de cada posto de comando certificar se da aus ncia de pessoas nas zonas perigosas Se tal for imposs vel o sistema de comando deve ser concebido e constru do de modo a que todas as opera es de arranque sejam precedidas de um sinal de aviso sonoro e ou visual que permita pessoa exposta abandonar em tempo til a zona perigosa ou opor se ao arranque da m quina Se necess rio devem prever se meios para que a m quina s possa ser comandada a partir de postos de comando situados numa ou em v rias zonas ou localiza es pr determinadas Arranque O arranque de uma m quina s deve poder ser efectuado por uma ac o volunt ria sobre um rg o de servi o previsto para o efeito O mesmo se deve verificar para o novo arranque ap s uma paragem seja qual for a sua origem para o comando de uma altera o importante das condi es de funcionamento No entanto se tal n o implicar uma situa o perigosa o novo arranque ou a altera o das condi es de funcionamento podem ser efectuados por uma ac o volunt ria sobre um rg o diferente do rg o de servi o previsto para o efeito Em derroga o das exig ncias atr s referidas no caso de funcionamento autom tico de uma instala o automatizada o arranque o novo arranque depois de uma
94. ia de qualidade completa prevista no Anexo XI 9 sendo caso disso refer ncia s normas harmonizadas que tenham sido utilizadas 10 sendo caso disso normas e especifica es t cnicas nacionais que tenham sido utilizadas 11 locale data da declara o 12 identifica o e assinatura do fabricante do seu mandat rio ou da pessoa que tenha recebido poderes para redigir esta declara o Esta declara o e as suas tradu es devem ser redigidas nas mesmas condi es do manual de instru es ver al nea c do ponto 1 10 1 do Anexo I quer m quina quer em letra de imprensa Esta declara o incide apenas sobre a m quina tal como se encontra no momento da entrega excluindo se os elementos adicionados e ou as opera es efectuadas posteriormente pelo utilizador final Firma endere o completo quando a declara o for elaborada por um mandat rio a firma e o endere o do fabricante dever o tamb m ser indicados Descri o da m quina tipo n mero de s rie marca etc Estas refer ncias dever o ser as dos textos publicados no Jornal Oficial das Comunidades Europeias 82 CONTE DO DA DECLARA O DE INCORPORA O DE UMA QUASE M QUINA A declara o de incorpora o deve incluir os seguintes elementos s 2 ERRA 1 designa o e endere o do fabricante da quase m quina ou do seu mandat rio PRENDE S 8 do ER 2 descri o e identifica o da quase m q
95. ic la De acordo com o princ pio da proporcionalidade necess rio e conveniente a fim de preencher o objectivo fundamental de aumentar a seguran a das m quinas colocadas no mercado estabelecer exig ncias essenciais de seguran a e de sa de relativas sua concep o e sua constru o A presente Directiva limita se ao que necess rio para atingir os objectivos almejados nos termos do artigo 5 do Tratado JO L 184 de 17 7 1999 p 23 JO L 213 de 7 9 1995 p 1 20 ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA Artigo 1 mbito de aplica o l A presente Directiva aplic vel a aos produtos referidos no artigo 2 segundo par grafo al neas a a i b aos ve culos concebidos e constru dos para efectuar um trabalho que n o unicamente o transporte de pessoas utilizados nos aeroportos e na ind stria de extrac o de minerais PA Est o exclu dos do mbito de aplica o da presente Directiva a os componentes incluindo os de seguran a ou os equipamentos incluindo os intermut veis destinados a ser utilizados como pe as sobresselentes de componentes ou equipamentos id nticos fornecidos pelo fabricante da m quina de origem ou por um terceiro segundo as instru es do fabricante b os materiais espec ficos para feiras e parques de atrac es c as m quinas especialmente concebidas ou colocadas em servi o para utiliza o nuclear cuja avaria possa
96. icas de sustenta o dos tectos de minas 13 Caixas de recolha de lixos dom sticos de carga manual e comportando um mecanismo de compress o 14 Dispositivos amov veis de transmiss o mec nica 15 Dispositivos de protec o dos dispositivos amov veis de transmiss o mec nica 16 Pontes elevat rias para ve culos 17 Aparelhos de eleva o de pessoas ou de pessoas e bens com risco de queda vertical superior a 3 metros 18 Aparelhos port teis de carga explosiva 19 Dispositivos electro sens veis especialmente concebidos para a detec o da presen a de pessoas nomeadamente barreiras invis veis tapetes sens veis detectores electromagn ticos 20 Pain is autom ticos m veis para a protec o das m quinas referidas nos pontos 9 10 ell 86 ANEXO V MANUAL DE MONTAGEM DE UMA QUASE M QUINA Este manual de montagem deve incluir a descri o das condi es a preencher para permitir a montagem correcta na m quina final de modo a n o comprometer a seguran a e a sa de das pessoas Deve ser elaborado numa l ngua oficial comunit ria aceite pelo fabricante da m quina em que esta quase m quina ser incorporada ou pelo seu mandat rio 87 ANEXO VI DOSSIER T CNICO PARA AS M QUINAS Este Anexo descreve o procedimento segundo o qual dever ser elaborado um dossier t cnico que dever permitir demonstrar a conformidade da m quina com as exig ncias da directiva e dever abr
97. imposs veis por concep o ou se tal n o for poss vel por indica es dadas nas condutas e ou nos terminais Riscos devidos a temperaturas extremas Devem ser tomadas disposi es para evitar qualquer risco de ferimentos por contacto ou dist ncia com pe as ou materiais a temperatura elevada ou muito baixa Devem ser estudados os riscos de projec o de mat rias muito quentes ou muito frias Se existirem devem ser tomadas as medidas necess rias para os impedir e se tal for tecnicamente imposs vel para os tornar in cuos Riscos de inc ndio A m quina deve ser concebida e constru da para evitar qualquer risco de inc ndio ou de sobreaquecimento provocado pela pr pria m quina ou por gases l quidos poeiras vapores e outras subst ncias produzidas ou utilizadas pela m quina Riscos de explos o A m quina deve ser concebida e constru da para evitar qualquer risco de explos o provocado pela pr pria m quina ou por gases l quidos poeiras vapores e outras subst ncias produzidas ou utilizadas pela m quina A m quina deve estar em conformidade com as directivas espec ficas em vigor no que respeita aos riscos de explos o devidos sua utiliza o numa atmosfera explosiva Riscos devidos ao ru do A m quina deve ser concebida e constru da para que os riscos resultantes da emiss o do ru do a reo produzido sejam reduzidos ao n vel mais baixo tendo em conta o progresso t cnico e a dis
98. io ap em em cada m quina a marca o CE 2 O fabricante ou o seu mandat rio conservar o a an lise dos riscos durante 10 anos a partir da data de fabrico da m quina ou do ltimo exemplar da m quina caso se trate de fabrico em s rie Esta an lise deve ser mantida disposi o das entidades competentes dos Estados membros para efeitos de controlo 3 N o necess rio emitir um certificado CE de conformidade nem conservar um dossier t cnico completo 91 ANEXO IX ADEQUA O DE UMA M QUINA REFERIDA NO ANEXO IV S NORMAS HARMONIZADAS Este Anexo descreve a avalia o de conformidade de uma m quina referida no Anexo IV e fabricada de acordo com uma ou v rias normas harmonizadas Descreve o procedimento atrav s do qual antes da coloca o no mercado o fabricante ou o seu mandat rio elaboram o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI apresentam um pedido de adequa o desse dossier t cnico junto de um organismo notificado o organismo notificado verifica e certifica que esse dossier t cnico respeita o disposto na presente directiva emite um certificado de adequa o antes da coloca o no mercado o fabricante ou o seu mandat rio emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade ap em em cada m quina a marca o CE Antes de qualquer dilig ncia o fa
99. irectiva n o prejudica a faculdade de os Estados membros prescreverem no respeito do direito comunit rio as exig ncias que considerem necess rias para garantir a protec o das pessoas e em especial dos trabalhadores ao utilizarem m quinas desde que tal n o implique altera es das referidas m quinas com rela o ao disposto na presente directiva Os Estados membros tomar o as medidas que considerem necess rias para que cheguem ao conhecimento dos interessados directos as suas disposi es legislativas regulamentares e administrativas em vigor e a aprovar relativas instala o e ou utiliza o das m quinas Informar o a Comiss o desse facto Artigo 16 Marca o CE A marca o CE de conformidade constitu da pelas iniciais CE de acordo com o modelo indicado no Anexo III A marca o CE deve ser aposta na m quina de forma percept vel e vis vel de acordo com o disposto no ponto 1 9 do Anexo I E proibido apor nas m quinas marca es suscept veis de induzir terceiros em erro quanto ao significado e ao grafismo da marca o CE Pode ser aposta nas m quinas qualquer outra marca o desde que n o prejudique a visibilidade a legibilidade e o significado da marca o CE 31 Artigo 17 Marca o n o conforme Os Estados membros considerar o marca o n o conforme a a aposi o da marca o CE nos termos da presente Directiva numa m quina por el
100. ivos que ultrapassem o seu gabari normal o condutor deve dispor de meios que lhe permitam verificar facilmente antes de a deslocar se esses dispositivos se encontram numa posi o determinada que permita uma desloca o segura O mesmo v lido no que se refere a todos os outros elementos que a fim de permitir uma desloca o segura tenham de ocupar uma posi o determinada se necess rio atrav s de um bloqueamento Sempre que tal seja t cnica e economicamente poss vel a desloca o da m quina deve depender do facto de os elementos acima referidos se encontrarem na posi o de seguran a Durante o arranque do motor n o deve ser poss vel qualquer desloca o da m quina Interrup o da desloca o Sem preju zo das disposi es a respeitar na circula o rodovi ria as m quinas automotoras bem como os seus reboques devem respeitar as exig ncias de diminui o de velocidade paragem travagem e imobiliza o garantindo a seguran a em todas as condi es de servi o de carga de velocidade de estado do solo e de declive previstas A diminui o de velocidade e a paragem da m quina automotora devem poder ser obtidas pelo condutor por meio de um dispositivo principal Na medida em que a seguran a o exija no caso de falha do dispositivo principal ou na aus ncia de energia para accionar esse dispositivo deve prever se um dispositivo de emerg ncia com comandos inteiramente independentes e facilmente acess
101. l as directivas relativas utiliza o das m quinas Directiva 89 655 CFE alterada CONSULTAS EXTERNAS Desde h cerca de tr s anos que tiveram lugar numerosas consultas no mbito do grupo de trabalho institu do pelo Comit M quinas criado pelo artigo 6 desta directiva Cada parte envolvida tanto ao n vel dos Estados membros como das federa es europeias de fabricantes e dos sindicatos dos trabalhadores teve ocasi o de exprimir a sua opini o e de apresentar as suas observa es Estas consultas permitiram o aparecimento de pistas de trabalho e reduzir as dificuldades de aplica o da directiva actual A vers o final da proposta de revis o da directiva M quinas o resultado de tr s projectos sucessivos cada um deles submetido ao grupo de trabalho Nela se integram na medida do poss vel as cr ticas as observa es e os coment rios emitidos tanto pelos Estados membros como pelas federa es industriais europeias e os sindicatos de trabalhadores nomeadamente pelo Comit Consultivo para a Seguran a a Higiene e a Protec o da Sa de no Local de Trabalho AVALIA O Esta avalia o do impacto da reformula o da directiva sobre a economia europeia em especial sobre as pequenas e m dias empresas baseia se num estudo efectuado 1 3 S por um organismo externo a pedido da Comiss o preciso saber que praticamente imposs vel efectuar uma avalia o de custos benef cios do projecto de refo
102. l para as m quinas com riscos devido mobilidade ou para as m quinas de eleva o foram estendidos ao conjunto das m quinas Trata se em especial da desloca o intempestiva na movimenta o ponto 1 1 6 de certas disposi es no caso de v rios postos de comando da obriga o de ter um posto de trabalho e ou de condu o protegido contra a polui o exterior ponto 1 5 1 da obriga o de dispor de bancos nomeadamente no caso de m quinas submetidas a vibra es ponto 1 5 2 dos riscos devidos a raios ponto 1 6 3 os pontos relativos ao manual de instru es ponto 1 10 e seguintes foram melhorados para tornar mais f cil a respectiva compreens o foi acrescentado um aviso a cada um dos cap tulos relativos aos riscos espec ficos para chamar a aten o sobre o facto de que as m quinas em causa devem responder ao conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de constantes do anexo foram acrescentados pontos espec ficos para abranger as novas m quinas introduzidas no mbito de aplica o da directiva As exig ncias essenciais de seguran a e de sa de s o enunciadas por categoria de m quinas s o exig ncias essenciais que se aplicam a todas as m quinas seguidas de exig ncias complementares para certas categorias m quinas agro alimentares e m quinas destinadas s ind strias cosm tica e farmac utica m quinas port teis mantidas e
103. lidade reduzida devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Defini es Para efeitos do presente cap tulo entende se por suporte o local onde se encontra uma pessoa de mobilidade reduzida para lhe permitir mudar de n vel Este suporte pode ter a forma de uma plataforma de um assento ou de qualquer outro dispositivo que assegure a mesma fun o Org os de servi o Os rg os de servi o devem ser concebidos e constru dos de modo a serem facilmente acess veis pelos utilizadores tendo em conta as suas dificuldades Sempre que uma pessoa se encontre no suporte o comando deve ser um comando que exija uma ac o cont nua e seja priorit rio em rela o a todos os outros comandos Esta exig ncia n o se aplica para a fun o de chamada do suporte a partir de um patamar Risco de queda do suporte A m quina deve estar equipada com dispositivos destinados a impedir a queda livre ou movimentos incontrolados do suporte de carga no sentido ascendente O dispositivo que impe a a queda livre do suporte deve ser independente dos meios de suspens o do suporte Este dispositivo deve poder parar o suporte com a sua carga nominal e velocidade m xima prevista pelo instalador A paragem devida ac
104. lunt ria A aus ncia ou avaria de um dos seus rg os deve impedir o arranque ou provocar a paragem dos elementos m veis Caracter sticas exigidas para os postos de trabalho e ou de condu o Posto de trabalho e ou de condu o Pode existir mais que um posto de trabalho e ou de condu o e neste caso cada um dos postos deve dispor de todos os rg os de servi o necess rios sem perturbar os operadores nem coloc los em situa o de perigo m tuo Caso haja v rios postos de comando a m quina deve ser concebida de modo a que a utiliza o de um deles torne imposs vel a utiliza o dos outros com excep o dos dispositivos de paragem e de paragem de emerg ncia O posto de trabalho e ou de condu o deve ser concebido e constru do de forma a evitar que os gases de escape e ou a falta de oxig nio provoquem qualquer risco para a sa de O posto de trabalho e ou de condu o deve estar equipado com uma cabina adequada sempre que a m quina esteja na origem de um ambiente que apresente riscos para a sa de e a seguran a do operador A cabina dever ser concebida constru da e ou equipada de forma a garantir boas condi es de trabalho ao condutor e a proteg lo contra os riscos previs veis A sa da deve permitir uma evacua o r pida Al m disso dever ser prevista uma sa da de emerg ncia numa direc o diferente da sa da normal 48 1 5 2 1 6 1 6 1 1
105. m quina automotora ou do tractor a tomada de for a qual estiver ligado o dispositivo amov vel de transmiss o mec nica deve ser protegida quer por um resguardo fixado m quina automotora ou ao tractor quer por qualquer outro dispositivo que assegure uma protec o equivalente Do lado da m quina rebocada o veio receptor deve ser encerrado num c rter de protec o fixado na m quina A presen a de um limitador de bin rio ou de um volante s autorizada no caso da transmiss o por cardans do lado da atrelagem m quina receptora Nesse caso conv m assinalar no dispositivo amov vel de transmiss o mec nica o sentido de montagem Qualquer m quina rebocada cujo funcionamento requeira a exist ncia de um dispositivo amov vel de transmiss o mec nica que a ligue a uma m quina automotora ou a um tractor deve possuir um sistema de engate do dispositivo amov vel de transmiss o mec nica que garanta que quando a m quina for desatrelada o dispositivo amov vel de transmiss o mec nica e o seu dispositivo de protec o n o ser o danificados pelo contacto com o solo ou com qualquer elemento da m quina Os elementos exteriores do dispositivo de protec o devem ser concebidos constru dos e dispostos de modo a n o poderem rodar com o dispositivo amov vel de transmiss o mec nica O dispositivo de protec o deve recobrir a transmiss o at s extremidades das maxilas interiores no caso de juntas de cardans si
106. membro competente tomar as medidas adequadas contra quem ap s a marca o e informar desse facto a Comiss o e os outros Estados membros A Comiss o certificar se de que os Estados membros s o mantidos informados da evolu o e dos resultados do processo Artigo 12 Processos de avalia o da conformidade das m quinas Ap s a an lise de riscos descrita no Anexo I ponto 1 1 2 o fabricante ou o seu mandat rio seguir um dos processos de avalia o da conformidade descritos nos n s2as Sempre que a an lise dos riscos permita concluir pela aus ncia de efeitos teis da Directiva o fabricante ou o seu mandat rio seguir o processo simplificado descrito no Anexo VIII Sempre que a an lise de riscos n o tenha permitido concluir pela aus ncia de efeitos teis da Directiva e a m quina n o for referida no Anexo IV o fabricante ou o seu mandat rio devem para certificar a sua conformidade com as disposi es da presente Directiva seguir o processo de avalia o da conformidade com controlo interno de fabrico previsto no Anexo VII Sempre que a an lise dos riscos n o tenha permitido concluir pela aus ncia de efeitos teis da Directiva e a m quina for referida no Anexo IV e fabricada em conformidade com as normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 7 e desde que tais normas abrajam todos os riscos pertinentes o fabricante ou o seu mandat rio devem para certificar a sua conformidade com o disposto na
107. mente acess vel previsto para o efeito Riscos de inc ndio Em fun o dos riscos previstos a m quina dever se as suas dimens es o permitirem possibilitar a instala o de extintores facilmente acess veis ou estar equipada com sistemas de extin o de inc ndio integrados na pr pria m quina Riscos devidos a emiss es de poeiras gases etc Os segundo e terceiro par grafos do ponto 1 6 14 n o se aplicam se a fun o principal da m quina for a pulveriza o de produtos Contudo o risco de exposi o do operador s subst ncias emitidas dever ser minimizado Indica es Sinaliza o Aviso Cada m quina deve estar equipada com meios de sinaliza o e ou com placas de instru es relativas utiliza o regula o e manuten o sempre que tal seja necess rio para garantir a seguran a e a sa de das pessoas expostas Tais meios devem ser escolhidos concebidos e realizados de modo a serem dur veis e facilmente vis veis Sem preju zo das exig ncias a respeitar na circula o rodovi ria as m quinas com condutor transportado devem ter o seguinte equipamento um aviso sonoro que permita alertar as pessoas expostas um sistema de sinaliza o luminosa que tenha em conta as condi es de utiliza o previstas esta exig ncia n o se aplica s m quinas destinadas exclusivamente a trabalhos subterr neos e que n o disponham de energia el ctrica se for o caso de
108. mento atrav s do qual antes da coloca o no mercado o fabricante ou o seu mandat rio elaboram o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI apresentam um pedido de exame CE de tipo junto de um organismo notificado o organismo notificado verifica e certifica que um exemplar representativo da linha de produ o em causa respeita as disposi es da presente directiva emite um certificado de exame CE de tipo antes da coloca o no mercado o fabricante ou o seu mandat rio emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade ap em em cada m quina a marca o CE Antes de qualquer dilig ncia o fabricante ou o seu mandat rio devem para cada exemplar representativo da linha de produ o em causa elaborar o dossier t cnico referido no ponto 1 do Anexo VI O pedido de certifica o de adequa o ser apresentado pelo fabricante ou pelo seu mandat rio junto de um organismo notificado sua escolha relativamente a cada exemplar representativo da linha de produ o em causa Os processos e a correspond ncia relativos aos exames CE de tipo s o redigidos numa l ngua oficial do Estado membro em que est estabelecido o organismo notificado ou numa l ngua aceite por este O pedido deve conter nome e endere o do fabricante ou do seu mandat rio declara o escrita que especifique
109. mitida pelo fabricante sem interven o de terceiros Para o resto da produ o que se refere aos produtos considerados perigosos exige se apenas um exame CE de tipo sendo a produ o em s rie da exclusiva responsabilidade do fabricante Os procedimentos incluem tamb m a possibilidade de utilizar a garantia de qualidade completa sem qualquer obrigatoriedade cabendo exclusivamente ao fabricante optar pelo recurso mesma CONSULTA Desde o in cio dos trabalhos relativos a esta proposta que a Comiss o atrav s do grupo de trabalho do Comit M quinas criado pela Directiva 98 37 CE reuniu todos os meios profissionais envolvidos De entre as federa es e organiza es consultadas podem citar se 1 Fabricantes ORGALIME Organismo de Liga o das Ind strias Europeias do Metal CECE Comit Europeu do Material de Constru o CEMA Comit Europeu das Associa es de Fabricantes de Maquinaria Agr cola CEO Comit Europeu das Ferramentas FEM Federa o Europeia da Movimenta o CECIMO Comit Europeu de Coopera o das Ind strias de M quinas Ferramenta SIO Syndicat de l Industrie de T Outillage Sindicato da Ind stria das Ferramentas EAMTM European Association of Machine Tool Merchants Associa o Europeia de Comerciantes de M quinas Ferramenta 2 Utilizadores BTS Gabinete T cnico Sindical Europeu para a sa de e a seguran a 110 Outros CEN Comit Europeu de No
110. mples e pelo menos at ao centro da ou das juntas exteriores no caso dos cardans ditos de grande ngulo Se forem previstos acessos aos postos de trabalho pr ximos do dispositivo amov vel de transmiss o mec nica estes devem ser concebidos e constru dos de forma a evitar que os dispositivos de protec o desses veios possam servir de estribos a n o ser que tenham sido concebidos e constru dos para esse efeito Riscos devidos a elementos de transmiss o m veis Em derroga o do ponto 1 3 8 1 no caso dos motores as protec es m veis que impedem o acesso s partes m veis dentro do compartimento do motor podem n o possuir dispositivos de bloqueamento desde que a sua abertura dependa quer da utiliza o de uma ferramenta ou de uma chave quer da utiliza o de um comando 66 3 5 3 5 1 3 5 2 3 5 3 3 6 3 6 1 situado no posto de condu o se este estiver situado numa cabina inteiramente fechada e acess vel atrav s de uma porta com chave Medidas de protec o contra outros riscos Riscos devidos bateria de acumuladores O compartimento da bateria deve ser concebido e constru do de modo a reduzir ao m ximo a possibilidade de projec es de electr lito sobre o operador mesmo em caso de capotamento e ou a evitar a acumula o de vapores nos locais ocupados pelos operadores A m quina deve ser concebida e constru da de forma a que a bateria possa ser desligada mediante um dispositivo facil
111. n o tem influ ncia directa Lembra tamb m que o conjunto dos parceiros sociais em particular a ind stria est amplamente envolvido nas escolhas feitas pelos diferentes comit s t cnicos de normaliza o Na sua maioria os Estados membros pretendem que as regras relativas vigil ncia do mercado sejam estabelecidas de forma mais rigorosa para permitir uma circula o real das informa es Neste esp rito as altera es visam refor ar a coopera o entre Estados membros com vista a garantir uma base jur dica clara para as trocas de informa es bem como o respeito pelo segredo profissional quando este se mostre necess rio A Comiss o examina actualmente a necessidade de uma proposta complementar que trate deste assunto Em conclus o os esfor os que est o na base da revis o da directiva M quinas visam simplificar a aplica o desta directiva e facilitar a sua interpreta o com base na experi ncia adquirida pelos Estados membros ap s a sua entrada em vigor e nas conclus es do Relat rio Molitor Os operadores econ micos sentem a necessidade de um quadro jur dico est vel prop cio ao desenvolvimento do mercado interno para poderem gerir o melhor poss vel as suas actividades presentes e futuras CONTE DO DA DIRECTIVA O presente cap tulo indica apenas as altera es significativas introduzidas no texto visto que a presente directiva uma reformula o da Directiva 98 37 CE totalmente aplic vel des
112. nismo notificado conservar uma c pia desse certificado o dossier t cnico bem como todos os documentos significativos relacionados com ele durante quinze anos a contar da data de emiss o do certificado Se recusar emitir um certificado de adequa o ao fabricante ou ao seu mandat rio o organismo notificado fundamentar pormenorizadamente essa recusa Do facto informar o requerente e os outros organismos notificados Dever prever se um processo de recurso Se retirar um certificado de adequa o ao fabricante ou ao seu mandat rio o organismo notificado fundamentar pormenorizadamente essa retirada Do facto informar expondo o fundamento da sua decis o o requerente e o Estado membro que o tiver notificado Este ltimo por sua vez informar a Comiss o e os outros Estados membros Dever prever se um processo de recurso O requerente informa o organismo notificado que det m o dossier t cnico relativo ao certificado de adequa o de todas as altera es da m quina aprovada O organismo notificado examinar essas altera es e dever ent o confirmar a validade do certificado existente ou emitir um novo se essas altera es puderem p r em causa a conformidade com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de ou com as condi es previstas de utiliza o da m quina A Comiss o os Estados membros e os outros organismos notificados poder o se o
113. no que se refere avalia o da conformidade Esta directiva respeita os princ pios da subsidiariedade e da proporcionalidade exigidos aos textos comunit rios IMPACTO SOBRE AS EMPRESAS A presente proposta de directiva abrange o conjunto dos sectores da mec nica Com efeito a directiva dirige se a todas as empresas que produzem m quinas para o seu pr prio uso ou para a sua coloca o no mercado As empresas visadas s o maioritariamente pequenas e m dias empresas sendo superior a 2 2 milh es o n mero total de engenheiros t cnicos e oper rios que o sector emprega Estas empresas encontram se espalhadas em todo o territ rio comunit rio As empresas que fabricam os produtos abrangidos pela presente directiva devem j aplicar a Directiva 98 37 CE sendo assim n o ter o de tomar medidas especiais para se adequarem ao novo texto A proposta n o ter efeitos econ micos importantes sobre o emprego nem sobre os investimentos e a cria o de novas empresas 109 E poss vel estimar que a competitividade das empresas poder aumentar ligeiramente com a aplica o de um texto mais simples que se preste menos a interpreta es divergentes por parte dos envolvidos A presente proposta n o cont m medidas especiais aplic veis s pequenas e m dias empresas Com efeito os procedimentos de avalia o da conformidade encontram se j reduzidos para cerca de 95 da produ o a uma simples declara o de conformidade e
114. nos postos de trabalho exceder 85 dB A Estes valores ser o medidos efectivamente para a m quina em causa ou estabelecidos a partir de medi es efectuadas numa m quina tecnicamente compar vel e que corresponda produ o prevista Se a m quina for de dimens es muito grandes a indica o do n vel de pot ncia ac stica pode ser substitu da pela indica o dos n veis de press o ac stica cont nuos equivalentes em locais especificados em torno da m quina Quando as normas harmonizadas n o forem aplicadas os dados ac sticos devem ser medidos utilizando o c digo de medi o mais adaptado m quina Devem indicar se as condi es de funcionamento da m quina durante a medi o e os m todos que forem utilizados para a mesma Quando o ou os postos de trabalho n o forem ou n o puderem ser definidos a medi o do n vel de press o ac stica deve ser efectuada a 1 m da superf cie da m quina e a uma altura de 1 60 m acima do solo ou da plataforma de acesso A posi o e o valor da press o ac stica m xima devem ser indicados Sempre que haja directivas espec ficas que prevejam outras indica es para a medi o do n vel de press o ac stica ou do n vel de pot ncia ac stica essas directivas devem ser aplicadas n o se aplicando as prescri es correspondentes do presente ponto EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA DETERMINADAS CATEGORIAS DE MAQUINAS As m q
115. nto 6 4 Anexo II parte A Anexo II parte B Anexo II parte C Anexo II parte A Anexo II parte B Anexo II Anexo II Anexo IV pontos A la A3 Anexo IV ponto A 4 Anexo IV pontos A 5a A 13 Anexo IV ponto A 14 2 parte Anexo IV ponto A 14 1 parte Anexo IV ponto A 15 Anexo IV ponto A 16 Anexo IV ponto A 17 Anexo IV pontos 1 a 3 Anexo IV pontos 4 4 1 e 4 2 Anexo IV pontos 5 a 13 Anexo IV ponto14 Anexo IV ponto 15 Anexo IV ponto 16 Anexo IV ponto 17 106 Anexo IV ponto B 1 Anexo IV ponto B 2 Anexo IV ponto B 3 Anexo IV ponto B 4 Anexo IV ponto B 5 Anexo IV ponto 19 Anexo IV ponto 20 Anexo V pontos 1 e 2 Anexo VII ponto 3 primeiro par grafo Anexo V ponto 3 al nea a Anexo VI ponto 1 al nea a Anexo V ponto 3 al nea b Anexo VI ponto 1 al nea b Anexo V ponto 3 al nea b par grafo ltimo Anexo VI ponto 3 Anexo V ponto 4 al nea b Anexo VII ponto 3 segundo par grafo Anexo V ponto 4 al nea c em parte Anexo VI ponto 1 Anexo VI Anexo VI e Anexo X Anexo VII Anexo XII Anexo VIII Anexo IX 107 FICHA FINANCEIRA Visto que a presente directiva uma reformula o da Directiva 98 37 CE em vigor n o est previsto requerer pessoal suplementar para a sua gest o de igual modo n o necess ria qualquer despesa suplementar para a sua aplica o Deste modo
116. o corram o risco de comprometer a resist ncia do acess rio O certificado atr s referido deve conter as indica es prescritas pelas normas harmonizadas ou na sua falta as indica es m nimas seguintes nome e endere o do fabricante e se for o caso do seu mandat rio descri o da corrente ou do cabo incluindo as suas dimens es nominais a sua constru o o material de fabrico qualquer tratamento metal rgico especial a que o material tenha sido submetido em caso de ensaio indica o da norma utilizada carga m xima a suportar em servi o pela corrente ou cabo pode ser indicada uma escala de valores em fun o das aplica es previstas Acess rios de eleva o Cada acess rio de eleva o que n o fa a parte de um conjunto deve ostentar as seguintes marca es identifica o do material quando essa informa o for necess ria para a compatibilidade dimensional identifica o da carga m xima de utiliza o marca o CE M quinas de eleva o Cada m quina deve ostentar de modo leg vel e indel vel indica es respeitantes carga m xima de utiliza o 74 4 4 4 4 1 4 4 2 a indicada claramente de forma bem vis vel para as m quinas que s tenham um valor poss vel b quando a carga nominal depender da configura o da m quina cada posto de condu o deve estar equipado com uma placa de carg
117. o das m quinas bem como atrav s de uma instala o e de uma manuten o correctas Compete aos Estados membros assegurar no respectivo territ rio a seguran a e a sa de das pessoas nomeadamente dos trabalhadores e dos consumidores e se for o caso nomeadamente dos animais dom sticos e dos bens face aos riscos decorrentes da utiliza o de m quinas A manuten o ou a melhoria do n vel de seguran a atingido nos Estados membros constitui um dos objectivos essenciais da presente directiva Todavia conv m reduzir as restri es sup rfluas impostas s empresas relativamente a certos tipos de O e U N e JOC JOC JOC JO L 207 de 23 7 1998 p 1 Directiva alterada pela Directiva 98 79 CE JO L 331 de 7 12 1998 p 1 JO L 183 de 29 6 1989 p 9 17 5 m quinas a saber as m quinas para o fabrico de artigos pirot cnicos cujo risco principal abrangido pela Directiva 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o de 1994 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas as estruturas de protec o contra o capotamento e a queda abrangidas pela declara o do fabricante da m quina completa e os blocos l gicos que garantem fun es de seguran a dos comandos bimanuais que s o agora parte integrante das m quinas colocadas no mercado
118. o fabricante ou o seu mandat rio at qual uma m quina um equipamento ou um acess rio de eleva o capaz de sustentar a carga e a carga m xima de utiliza o indicada na m quina no equipamento ou no acess rio de eleva o f Coeficiente de ensaio rela o aritm tica entre a carga utilizada para efectuar as provas est ticas ou din micas de uma m quina de um equipamento ou de um acess rio de eleva o e a carga m xima de utiliza o indicada na m quina no equipamento ou no acess rio de eleva o g Prova est tica ensaio que consiste em inspeccionar a m quina ou o acess rio de eleva o aplicar lhe em seguida uma for a correspondente 69 4 1 2 4 1 2 1 4 1 2 2 carga m xima de utiliza o multiplicada pelo coeficiente adequado de prova est tica e ap s ter sido retirada a for a inspeccionar novamente a m quina ou o acess rio de eleva o para verificar se foi provocado algum dano h Prova din mica ensaio que consiste em fazer funcionar a m quina ou o acess rio de eleva o em todas as configura es poss veis carga m xima de utiliza o multiplicada pelo coeficiente de prova din mica adequado tendo em conta o comportamento din mico da m quina para verificar o bom funcionamento da mesma ou do acess rio de eleva o Medidas de protec o contra riscos mec nicos M quina que circule ao longo de guias ou sobre caminhos de rolamento A m quina deve ser dotada
119. o da conformidade com vista coloca o no mercado prevista nos n 4 e 5 do artigo 12 bem como das tarefas espec ficas para as quais esses organismos tiverem sido designados e dos n meros de identifica o que lhes tiverem sido previamente atribu dos pela Comiss o A Comiss o publicar no Jornal Oficial das Comunidades Europeias para informa o uma lista dos organismos notificados a qual incluir os respectivos n meros de identifica o e as tarefas para que foram designados A Comiss o assegurar a actualiza o dessa lista 30 Os Estados membros devem aplicar os crit rios referidos no Anexo XII para a aprova o dos organismos a notificar Presume se que os organismos que satisfazem os crit rios de aprova o previstos nas normas europeias pertinentes cujas refer ncias s o publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias por for a da presente Directiva preenchem os mesmos crit rios Um Estado membro que tenha designado um organismo deve revogar a sua aprova o se verificar a que esse organismo deixou de preencher os crit rios referidos no Anexo XII ou b que foram emitidos certificados de forma recorrente a modelos de m quinas que n o preenchem as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de referidas no Anexo 1 Desse facto informar imediatamente a Comiss o e os outros Estados membros Artigo 15 Instala o e utiliza o das m quinas A presente d
120. o mais usual e eventualmente esfor o de trac o m ximo previsto pelo fabricante no gancho de atrelagem em newtons N esfor o vertical m ximo previsto pelo fabricante no gancho de atrelagem em newtons N Manual de instru es Vibra es O manual de instru es das m quinas que transmitam vibra es a todo o corpo do condutor ou aos seus membros superiores deve dar as seguintes indica es quanto s partes do corpo em causa o valor m dio quadr tico ponderado em frequ ncia da acelera o a que est o expostos os membros superiores quando esta ultrapassar 2 5 m s se esse n vel for igual ou inferior a 2 5 m s o facto deve ser mencionado o valor m dio quadr tico ponderado em frequ ncia da acelera o a que est exposto o corpo em p ou sentado quando esta ultrapassar 0 5 m s2 se esse n vel for igual ou inferior a 0 5 m s o facto deve ser mencionado Estes valores ser o medidos efectivamente para a m quina em causa ou estabelecidos a partir de medi es efectuadas numa m quina tecnicamente compar vel e que corresponda produ o prevista 68 3 6 3 2 4 1 4 1 1 Quando as normas harmonizadas n o forem aplicadas os dados relativos s vibra es devem ser medidos utilizando o c digo de medi o mais adequado adaptado m quina Devem indicar se as condi es de funcionamento da m quina durante a medi o e os m todos que forem utilizados para
121. o ou destinado a ser equipado com um sistema de accionamento diferente da for a humana ou animal utilizada directamente composto de pe as ou de rg os ligados entre si em que pelo menos um deles m vel reunidos de forma solid ria com vista a uma aplica o definida ii m quina referida no ponto 1 que faltam apenas elementos de liga o ao local de utiliza o ou de conex o com as fontes de energia e de movimento ii m quina referida no ponto i pronta para ser instalada que s pode funcionar no estado em que se encontra ap s montagem num ve culo ou instala o num edif cio ou numa constru o iv aparelho de eleva o cuja fonte de energia a for a humana utilizada directamente b conjunto de m quinas conjunto de m quinas e ou quase m quinas que para a obten o de um mesmo resultado est o dispostas e s o comandadas de modo a serem solid rias no seu funcionamento c equipamento intermut vel dispositivo que ap s a entrada em servi o de uma 2 m quina ou de um tractor montado nesta ou neste pelo pr prio operador para modificar a sua fun o ou introduzir uma nova fun o desde que o referido equipamento n o constitua uma pe a sobresselente nem uma ferramenta 22 d componente de seguran a componente colocado isoladamente no mercado com e vista a instala o numa m quina em servi o ou numa m quina em segunda m o de entre as que a seguir se enumeram
122. obrigada a submeter todas as novas m quinas a um exame efectuado por um organismo notificado Este procedimento a que o fabricante pode recorrer facultativamente parece especialmente interessante para os que fabricam m quinas avulsas ou em s ries muito pequenas A nona proposta relativa s m quinas constru das de acordo com normas harmonizadas n o p de ser levada em conta pelas raz es invocadas nos coment rios da Comiss o s propostas formuladas expostas em seguida Em caso de respeito das normas harmonizadas o facto de o fabricante n o ser obrigado a demonstrar o modo como os meios que utilizou permitem satisfazer as exig ncias essenciais constitui j uma simplifica o Todavia tal n o implica que a declara o de conformidade seja suficiente Com efeito esta ltima e o dossier t cnico possuem objectivos diferentes a primeira materializa a responsabilidade do fabricante que coloca a m quina no mercado o segundo permite dispor dos resultados dos ensaios efectuados em aplica o das normas Deste modo a declara o de conformidade n o pode ser considerada como um substituto do dossier t cnico Por outro lado a alternativa proposta seria incompat vel com a pol tica horizontal em mat ria de certifica o adoptada em 1990 abordagem global e aplicada desde ent o a todas as directivas Nova Abordagem A d cima proposta relativa s l nguas foi objecto de exame atento e foram redigidas disposi es mai
123. om instru es previstas Acesso aos postos de trabalho e aos postos de interven o utilizados para a manuten o A m quina deve ser concebida e constru da de forma a dispor de meios de acesso que permitam atingir com seguran a todos os locais teis para as opera es de produ o de regula o e de manuten o 52 1 7 3 1 7 4 1 7 5 1 8 1 8 1 A circula o das pessoas expostas deve poder efectuar se sem entraves Isolamento das fontes de energia A m quina deve ser equipada com dispositivos que permitam isol la de cada uma das suas fontes de energia Estes dispositivos devem estar claramente identificados Se a sua reconex o apresentar perigo para as pessoas expostas devem ser bloque veis No caso de uma m quina com alimenta o el ctrica por meio de uma ficha basta retirar a ficha da tomada desde que se cumpra a exig ncia do par grafo seguinte O dispositivo deve igualmente ser bloque vel se o operador n o puder de todos os locais que tem de ocupar verificar a perman ncia do isolamento A energia residual ou acumulada que possa subsistir ap s o isolamento da m quina deve poder ser dissipada sem perigo para as pessoas expostas Em derroga o da exig ncia anterior determinados circuitos podem n o ser isolados da sua fonte de energia a fim de permitir por exemplo a manuten o de pe as a salvaguarda de informa es a ilumina o das partes internas etc Neste
124. omar o todas as medidas teis para que as quase m quinas s possam ser colocadas no mercado se estiverem conformes s disposi es da directiva que lhes disser respeito Os Estados membros criar o ou designar o as entidades competentes para controlar a conformidade das m quinas s disposi es referidas nos n 1 e 2 Os Estados membros definir o as fun es a organiza o e os poderes das entidades competentes referidas no n 3 que comunicar o Comiss o e aos outros Estados membros comunicando lhes tamb m qualquer altera o posterior 12 JO L 228 de 11 08 1992 p 24 25 Artigo 5 Coloca o no mercado O fabricante ou o seu mandat rio antes de colocarem uma m quina no mercado e ou em servi o devem assegurar se de que a cumpre as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de enunciadas no Anexo I b os processos de avalia o da conformidade previstos no artigo 12 foram seguidos O fabricante ou o seu mandat rio antes de colocar uma quase m quina no mercado devem assegurar se de que os processos previstos no artigo 13 foram seguidos Para efeitos dos processos referidos no artigo 12 o fabricante ou o seu mandat rio devem dispor dos meios necess rios ou do acesso a esses meios para poderem assegurar se da conformidade da m quina com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de do Anexo I Sempre q
125. ominal do ascensor fixados pelo instalador Sempre que o ascensor se destinar ao transporte de pessoas e as suas dimens es o permitirem a cabina deve ser concebida e fabricada por forma a n o dificultar ou impedir pelas suas caracter sticas estruturais o acesso e a utiliza o a pessoas deficientes e a permitir todas as adapta es adequadas destinadas a facilitar lhes a sua utiliza o Artigo 25 Revoga o revogada a Directiva 98 37 CE As remiss es para a directiva revogada devem entender se como feitas presente Directiva e devem ler se de acordo com a tabela de correspond ncia que consta do Anexo XIII Artigo 26 Execu o l Os Estados membros adoptar o e publicar o antes de 30 de Junho de 2004 as disposi es legislativas regulamentares e administrativas necess rias para darem cumprimento presente directiva Do facto informar o imediatamente a Comiss o Aplicar o as referidas disposi es a partir de 1 de Janeiro de 2006 As disposi es adoptadas pelos Estados membros far o refer ncia presente directiva ou ser o acompanhadas da referida refer ncia aquando da publica o oficial O modo da refer ncia incumbe aos Estados membros 2 Os Estados membros comunicar o Comiss o o texto das disposi es de direito interno que adoptarem nas mat rias reguladas pela presente directiva Artigo 27 Entrada em vigor A p
126. onamento com excep o da paragem de emerg ncia Se a m quina tiver sido concebida e constru da para permitir a sua utiliza o segundo v rios modos de comando ou de funcionamento que apresentem n veis de seguran a diferentes deve ser equipada com um selector de modo de comando ou de funcionamento bloque vel em cada posi o Cada posi o do selector deve corresponder a um s modo de comando ou de funcionamento O selector pode ser substitu do por outros meios que permitam limitar a utiliza o de determinadas fun es da m quina a certas categorias de operadores Se para certas opera es a m quina deve poder funcionar com os seus dispositivos de protec o neutralizados o selector de modo de comando ou de funcionamento deve simultaneamente excluir o modo de comando autom tico permitir os movimentos apenas por meio de rg os de servi o que exijam uma ac o cont nua permitir o funcionamento dos elementos m veis perigosos apenas em condi es de seguran a acrescida evitando qualquer risco proveniente de sequ ncias encadeadas impedir todos os movimentos suscept veis de apresentar riscos pela actua o volunt ria ou involunt ria sobre os sensores internos da m quina bem como qualquer movimento incontrolado Al m disso o operador deve ter a partir do posto de regula o a possibilidade de controlar o funcionamento dos elementos sobre os quais actua Avaria do circuito
127. onsiderar este facto no processo de fabrico O mesmo se passa se a m quina for normalmente utilizada para o fornecimento de um servi o a um consumidor Ainda que o conjunto das disposi es da presente Directiva n o se possa aplicar s 13 14 15 quase m quinas importa que a sua livre circula o seja assegurada sempre que se destinem atrav s de uma declara o espec fica incorpora o numa m quina ou montagem com outras m quinas para formar uma m quina abrangida pela presente Directiva Por ocasi o de feiras e exposi es deve haver a possibilidade de expor m quinas que n o estejam conformes com a presente directiva Todavia os interessados devem ser informados de forma adequada dessa n o conformidade e da impossibilidade de aquisi o das referidas m quinas no estado em que se encontram A presente directiva define apenas as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de de alcance geral completadas por uma s rie de exig ncias mais espec ficas para certas categorias de m quinas Para tornar mais f cil a prova de conformidade s exig ncias essenciais por parte dos produtores desej vel dispor de normas harmonizadas a n vel comunit rio no que se refere preven o contra os riscos decorrentes da concep o e da constru o das m quinas bem como para permitir o controlo da conformidade s exig ncias essenciais As normas harmonizadas no mbito comunit rio s o
128. opor es resultantes do grafismo graduado acima inserido Os diferentes elementos da marca o CE devem ter sensivelmente a mesma dimens o vertical que n o pode ser inferior a 5 mil metros Em rela o s m quinas de pequena dimens o pode prever se uma derroga o a esta dimens o m nima A marca o CE dever ser aposta na proximidade imediata do nome do fabricante ou do seu mandat rio de acordo com o ponto 1 9 do Anexo I e ser aplicada segundo a mesma t cnica 84 ANEXO IV TIPOS DE M QUINAS S QUAIS SE DEVER APLICAR UM DOS PROCEDIMENTOS REFERIDOS NOS N 4 E 5 DO ARTIGO 12 1 Serras circulares monofolha e multifolha para trabalhar madeira e materiais similares ou para trabalhar carne e materiais similares 1 1 M quinas de serrar com folha s em posi o fixa durante o corte com mesa ou suporte de pe a fixos com avan o manual de pe a ou com sistema de avan o amov vel 1 2 M quinas de serrar com folha s em posi o fixa durante o corte com cavalete ou carro com movimento alternativo com desloca o manual 1 3 M quinas de serrar com folha s em posi o fixa durante o corte fabricadas com um dispositivo de introdu o integrado das pe as a serrar e com carga e ou descarga manual 1 4 M quinas de serrar com folha s m vel is durante o corte com dispositivo de introdu o integrado e com carga e ou descarga manual 2 Desbast
129. os e financeiros Este texto deveria ser favoravelmente acolhido pelos parceiros econ micos e sociais visto que n o implica altera es radicais relativamente situa o actual 16 2001 0004 COD Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa s m quinas e que altera a Directiva 95 16 CE Texto relevante para efeitos do EEE O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e nomeadamente o seu artigo 95 azal Tendo em conta a proposta da Comiss o o er 12 Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Nos termos do artigo 251 do Tratado Considerando o seguinte d A Directiva 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho de 1998 2 3 4 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes s m quinas constitu a a codifica o da Directiva 89 392 CEE Por ocasi o de novas altera es substanciais Directiva 98 37 CE conv m a bem da clareza proceder reformula o da referida directiva O sector das m quinas constitui uma parte importante do sector da mec nica e um dos n cleos industriais da economia da Comunidade O custo social decorrente do elevado n mero de acidentes directamente provocados pela utiliza o de m quinas pode ser reduzido atrav s da integra o da seguran a na concep o e na constru
130. ou conduzidas m o aparelhos port teis de carga explosiva m quinas para madeira e materiais similares m quinas que apresentam riscos devidos mobilidade m quinas que apresentam riscos devidos a uma opera o de eleva o m quinas utilizadas em trabalhos subterr neos m quinas que apresentam riscos devidos a opera es de eleva o ou de desloca o de pessoas m quinas destinadas eleva o de pessoas de mobilidade reduzida elevadores de estaleiro destinados eleva o de pessoas ou de pessoas e mercadorias Ao conceber uma m quina o fabricante tem obriga o de procurar no Anexo I o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de que deve aplicar Uma redac o do Anexo I baseada nos riscos e atribuindo a cada risco uma regra geral 10 seguida de casos espec ficos para as diferentes categorias de m quinas teria provavelmente facilitado a tarefa do fabricante A Comiss o pretende preparar guias explicativos por categoria de m quinas em colabora o com as empresas em causa Anexo II Declara es O conte do das declara es previstas no Anexo II foi alterado de modo a incluir a integra o dos componentes de seguran a nas m quinas Haver apenas dois tipos de declara es a declara o CE de conformidade para o conjunto das m quinas e a declara o de integra o para as quase m quinas Anexo IV Categorias de m quinas poten
131. pantes mesmo durante o movimento O piso do habit culo deve ser antiderrapante Riscos de queda ou viragem do habit culo A m quina deve ser concebida e constru da de modo a que o habit culo n o caia nem se vire As acelera es e travagens do habit culo ou do ve culo transportador comandadas por operadores ou desencadeadas pelo dispositivo de seguran a nas condi es de carga e velocidade m ximas previstas n o devem dar origem a riscos para as pessoas expostas A m quina de eleva o ou de desloca o de pessoas deve ser concebida constru da ou equipada de modo a que as acelera es do habit culo n o criem riscos Se uma m quina de eleva o ou de desloca o de pessoas for desloc vel com o habit culo numa posi o diferente da posi o de repouso a m quina deve ser concebida e constru da de modo a que a ou as pessoas situadas no habit culo disponham de meios que permitam evitar os riscos que possam ser provocados pelas desloca es da m quina Indica es Sempre que tal for necess rio para garantir a seguran a o habit culo deve conter as indica es pertinentes indispens veis 78 7 1 7 2 7 3 7 4 EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA AS MAQUINAS QUE APRESENTEM RISCOS DEVIDOS A ELEVA O E DESTINADAS A PESSOAS DE MOBILIDADE REDUZIDA As m quinas que apresentem riscos devidos eleva o e destinadas a pessoas de mobi
132. paragem ou a altera o das condi es de funcionamento devem poder produzir se sem interven o desde que isso n o conduza a situa es perigosas para o operador e ou para as pessoas expostas 41 1 2 4 1 2 4 1 1 2 4 2 Dispositivos de paragem Paragem normal Cada m quina deve estar equipada com um rg o de servi o que permita a sua paragem total em condi es de seguran a Cada posto de trabalho deve estar equipado com um rg o de servi o que permita em fun o dos riscos existentes parar todos os elementos m veis da m quina ou apenas parte deles de modo a que a m quina esteja em situa o de seguran a A ordem de paragem da m quina deve ser priorit ria relativamente s ordens de arranque Uma vez obtida a paragem da m quina ou dos seus elementos perigosos deve ser interrompida a alimenta o de energia dos accionadores Paragem de emerg ncia Cada m quina deve estar equipada com um ou v rios dispositivos de paragem de emerg ncia por meio do ou dos quais possam ser evitadas situa es de perigo latentes ou existentes S o exclu das desta obriga o as m quinas em rela o s quais o dispositivo de paragem de emerg ncia n o permita reduzir o risco quer por n o reduzir o tempo de obten o da paragem normal quer por n o permitir tomar as medidas espec ficas exigidas pelo risco as m quinas port teis e as m quinas de comando manual Este dispositivo
133. pessoas e objectos Os aparelhos cujo suporte se desloque num trajecto perfeitamente definido no espa o mesmo que n o se desloquem ao longo de guias r gidas s o abrangidos pelo mbito de aplica o da presente directiva S o exclu dos do mbito de aplica o da presente directiva os aparelhos de eleva o de pessoas ou de pessoas e objectos cuja velocidade de desloca o seja igual ou inferior a 0 15m s as instala es de cabos incluindo os funiculares os ascensores especialmente concebidos e constru dos para fins militares ou de manuten o da ordem as plataformas destinadas a fazer subir descer pessoas e a partir das quais podem realizar se trabalhos os ascensores para po os de minas os elevadores de pessoas em maquinaria de teatro os ascensores instalados em meios de transporte os ascensores ligados a uma m quina e destinados exclusivamente ao acesso a locais de trabalho os aparelhos para pessoas de mobilidade reduzida cujo suporte se desloque seguindo a inclina o de uma escada as escadas e passadeiras rolantes 34 2 O ponto 1 2 do Anexo I passa a ter a seguinte redac o 1 2 Suporte de carga O suporte de carga de cada ascensor deve ser uma cabina A cabina deve ser concebida e fabricada por forma a oferecer o espa o e a resist ncia correspondentes ao n mero m ximo de pessoas e carga n
134. peu de Normas de Telecomunica es ETSI no mbito de mandato conferido pela Comiss o de acordo com os processos estabelecidos na Directiva 98 34 CE do Parlamento Europeu e do Conselho 11 JO L 204 de 21 7 1998 p 37 Directiva alterada pela Directiva 98 48 CE JO L 217 de 5 8 1998 p 18 24 Artigo 3 Directivas especiais Sempre que os riscos previstos pela presente Directiva relativamente a uma m quina sejam abrangidos de forma mais espec fica por outras directivas comunit rias a presente Directiva n o aplic vel ou deixa de o ser quanto m quina e aos riscos em causa a partir do in cio de aplica o das referidas directivas Quanto s m quinas destinadas a ser utilizadas por um consumidor no que se refere s disposi es de protec o da sa de e da seguran a n o abrangidas pela presente Directiva nem por outros textos comunit rios espec ficos s o aplic veis as disposi es da Directiva 92 59 CEE do Conselho Artigo 4 Vigil ncia do mercado Os Estados membros tomar o todas as medidas teis para que as m quinas s possam ser colocadas no mercado e ou entrar em servi o se n o comprometerem a seguran a e a sa de das pessoas e se for o caso dos animais dom sticos ou dos bens quando convenientemente instaladas e mantidas e utilizadas de acordo com o fim a que se destinam ou em condi es razoavelmente previs veis Os Estados membros t
135. poder ser facilmente escamoteados ou tornados inoperantes 46 n o devem poder manter se em posi o na aus ncia dos seus meios de fixa o devem estar situados a uma dist ncia suficiente da zona perigosa n o devem limitar mais do que o necess rio a observa o do ciclo de trabalho devem permitir as interven es indispens veis instala o e ou substitui o das ferramentas bem como aos trabalhos de manuten o limitando o acesso apenas ao sector em que o trabalho deve ser realizado e se poss vel sem desmontagem do protector ou do dispositivo de protec o 14 2 Exig ncias especiais para os protectores 1 4 2 1 Protectores fixos A fixa o dos protectores fixos deve ser assegurada por sistemas que exijam a utiliza o de ferramentas para a sua abertura Os meios de fixa o devem permanecer solid rios com os protectores na sua desmontagem 1 4 2 2 Protectores m veis A Os protectores m veis de tipo A devem na medida do poss vel permanecer solid rios com a m quina quando forem abertos ser associados a um dispositivo de bloqueamento que impe a o arranque dos elementos m veis se permitirem o acesso a esses elementos que provoque a paragem quando deixarem de estar na posi o de fecho B Os protectores m veis de tipo B devem na medida do poss vel permanecer solid rios com a m quina quando forem abertos ser concebidos e constr
136. ponibilidade de meios de redu o do ru do nomeadamente na sua fonte 50 1 6 10 Riscos devidos a vibra es A m quina deve ser concebida e constru da para que os riscos resultantes das vibra es por ela produzidas sejam reduzidos ao n vel mais baixo tendo em conta o progresso t cnico e a disponibilidade de meios de redu o das vibra es nomeadamente na sua fonte 1 6 11 Riscos devidos a radia es 1 6 11 1 Generalidades A m quina deve ser concebida e constru da para que quaisquer radia es ionizantes ou n o ionizantes que emita se limitem s necess rias para o seu funcionamento e para que os seus efeitos sobre as pessoas expostas sejam nulos ou reduzidos a propor es n o perigosas 1 6 11 2 Manual de instru es Sempre que a m quina for suscept vel de emitir radia es n o ionizantes que possam p r em perigo as pessoas expostas em especial as pessoas com dispositivos m dicos implant veis activos ou n o activos o manual de instru es deve dar informa o quantitativa respeitante s radia es emitidas para o operador e as pessoas expostas Ali s esta informa o obrigat ria para as seguintes m quinas m quinas de soldar m quinas de aquecimento por indu o electro manes 1 6 12 Riscos devidos a radia es exteriores A m quina deve ser concebida e constru da de forma a que as radia es exteriores n o perturbem o seu fun
137. por ele mesmo quer por um organismo ou laborat rio por eles escolhido por um exemplar do manual de instru es da m quina no caso de fabrico em s rie as disposi es internas que ser o aplicadas para manter a conformidade das m quinas com as disposi es da directiva 88 O fabricante deve efectuar as pesquisas e os ensaios necess rios dos componentes acess rios ou de toda a m quina a fim de determinar se esta pelo modo como foi projectada e constru da pode ser montada e entrar em servi o com toda a seguran a O dossier t cnico referido no ponto 1 dever estar disposi o das entidades competentes dos Estados membros N o obrigat rio que este dossier t cnico se encontre no territ rio da Uni o Europeia al m disso poder n o ter sempre exist ncia material pessoa designada na declara o CE de conformidade deve ser poss vel reuni lo e torn lo dispon vel em tempo compat vel com a respectiva import ncia A n o apresenta o do dossier t cnico ap s um pedido devidamente fundamentado das entidades nacionais competentes pode constituir raz o suficiente para duvidar da presun o de conformidade das m quinas a que se refira esse dossier t cnico com as disposi es da presente directiva 89 ANEXO VII AVALIA O DA CONFORMIDADE DO FABRICO COM CONTROLO INTERNO DE UMA MAQUINA Este Anexo descreve o procedimento atrav s do qual antes da coloca o no m
138. prever se uma c pia do dossier t cnico representativo da linha de produ o em causa 96 ANEXO XI GARANTIA DE QUALIDADE COMPLETA DE UMA M QUINA REFERIDA NO ANEXO IV l Este Anexo descreve a avalia o de conformidade de uma m quina fabricada com a aplica o de uma garantia de qualidade completa descrevendo o procedimento atrav s do qual o fabricante cria um sistema de garantia de qualidade completa descrito no n 3 do presente Anexo elabora um dossier t cnico o organismo notificado avalia e controla este sistema de qualidade o fabricante ou o seu mandat rio emitem para cada m quina uma declara o CE de conformidade ap em em cada m quina a marca o CE acompanhada do n mero de identifica o do organismo notificado 2 O fabricante criar um sistema de qualidade aprovado para a concep o o fabrico a inspec o final e os ensaios de acordo com o ponto 3 e sujeito ao controlo referido no ponto 4 3 Sistema de qualidade 3 1 O fabricante ou o seu mandat rio apresentam junto de um organismo notificado sua escolha um pedido de avalia o do seu sistema de qualidade O pedido deve conter nome e endere o do fabricante locais de concep o fabrico inspec o ensaio e armazenamento das m quinas dossier t cnico descrito no ponto 1 do Anexo VI para uma das m quinas que pretend
139. ptadas indicar se se requer uma forma o espec fica e assinalar se necess rio prever um equipamento de protec o individual Por ocasi o da concep o e da constru o da m quina bem como na redac o do manual de instru es o fabricante ou o seu mandat rio devem considerar n o s a utiliza o normal da m quina mas tamb m a utiliza o que pode ser razoavelmente esperada A m quina deve ser concebida e constru da de modo a evitar que seja utilizada de forma an mala se tal modo de utiliza o criar um risco Se necess rio o manual de instru es deve chamar a aten o do utilizador para as contra indica es de utiliza o da m quina que segundo a experi ncia possam manifestar se A m quina deve ser concebida e constru da de modo a ter em conta as limita es impostas ao operador pela utiliza o necess ria ou previs vel de um equipamento de protec o individual 38 ES 1 1 4 1 1 5 1 1 6 e A m quina deve ser fornecida com todos os equipamentos e acess rios especiais e essenciais para poder ser regulada conservada e utilizada sem risco Ergonomia Nas condi es de utiliza o previstas o inc modo a fadiga e os constrangimentos ps quicos do operador devem reduzir se ao m nimo poss vel tendo em conta os princ pios da ergonomia Materiais e produtos Os materiais utilizados para a constru o da m quina ou os produtos empregues e criados na sua utiliza o
140. r se necess rio controlar visualmente a penetra o da ferramenta no material trabalhado Os man pulos das m quinas port teis devem ser concebidos e constru dos de modo a tornar o arranque e a paragem f ceis e c modos Manual de instru es O manual de instru es deve dar a seguinte indica o acerca das vibra es emitidas pelas m quinas mantidas em posi o e guiadas m o valor m dio quadr tico ponderado em frequ ncia de acelera o ao qual est o expostos os membros superiores quando a acelera o ultrapassar 2 5 m s definido pelas regras de ensaio adequadas Sempre que a acelera o n o ultrapasse 2 5 m s este facto deve ser mencionado Este valor ser medido efectivamente para a m quina em causa ou estabelecido a partir de medi es efectuadas numa m quina tecnicamente compar vel e que corresponda produ o prevista Quando as normas harmonizadas n o forem aplicadas os dados relativos s vibra es devem ser medidos utilizando o c digo de medi o mais adequado adaptado m quina 59 2 3 2 3 2 3 2 2 4 Devem indicar se as condi es de funcionamento da m quina durante a medi o e os m todos que forem utilizados para a mesma Aparelhos port teis de carga explosiva Generalidades Os aparelhos port teis de carga explosiva devem ser concebidos e constru dos de modo a realizar a transmiss o da energia do cartucho p
141. ra proteger as pessoas expostas contra os riscos provocados pelos elementos m veis que concorrem para o trabalho devem ser quer protectores fixos referidos no ponto 1 4 2 1 quer protectores m veis de tipo B referidos no ponto 1 4 2 2 quer dispositivos de protec o referidos no ponto 1 4 3 Todavia quando determinados elementos m veis que concorrem para a execu o do trabalho n o puderem ser tornados inacess veis no todo ou em parte durante o seu funcionamento em virtude de opera es que exijam a interven o do operador na sua vizinhan a esses elementos devem na medida em que tal seja tecnicamente poss vel ser equipados com protectores fixos que impe am o acesso s partes dos elementos n o utilizadas para o trabalho protectores regul veis referidos no ponto 1 4 2 3 Riscos devidos a movimentos n o comandados Quando o movimento de um elemento de uma m quina tiver sido parado qualquer desloca o n o comandada do mesmo a partir da posi o de paragem por qualquer raz o que n o seja uma ac o sobre os rg os de servi o deve ser de molde a n o criar riscos para as pessoas expostas Caracter sticas exigidas para os protectores e os dispositivos de protec o Exig ncias gerais Os protectores e os dispositivos de protec o devem ser robustos devem ser solidamente mantidos em posi o n o devem ocasionar riscos suplementares n o devem
142. ram sublinhadas A Comiss o pretende real ar que apenas as partes sublinhadas s o objecto da proposta de reformula o BASE JUR DICA Esta proposta de revis o da directiva M quinas baseia se no artigo 95 do Tratado que enuncia os princ pios relativos ao estabelecimento do mercado interno A directiva M quinas assegura a livre circula o das m quinas abrangidas pelo seu mbito de aplica o que satisfazem as exig ncias essenciais de seguran a de sa de e de defesa dos consumidores definidas no texto Os princ pios da nova abordagem definidos pela resolu o do Conselho de 7 de Maio de 1985 s o aplic veis O projecto enuncia as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de a que as m quinas devem responder antes da sua coloca o no mercado e ou entrada em servi o bem como os procedimentos de avalia o da conformidade aplic veis A directiva especifica quais os objectivos a atingir os meios pr ticos de satisfazer as referidas exig ncias essenciais s o deixadas a cargo dos organismos europeus de normaliza o a saber o CEN o CENELEC e o ETSI Esta proposta de directiva tem interesse para o Espa o Econ mico Europeu EEE IMPORT NCIA DO SECTOR ABRANGIDO PELA DIRECTIVA Apesar de n o existirem dados estat sticos relativos ao mbito de aplica o da directiva poss vel encontrar uma base nas estat sticas da ind stria mec nica que inclui as m quinas os aparelhos mec nicos e os component
143. resente directiva entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial das Comunidades Europeias 35 Artigo 28 Destinat rios da directiva Os Estados membros s o os destinat rios da presente directiva Feito em Bruxelas em Pelo Parlamento Europeu Pelo Conselho A Presidente O Presidente 36 ANEXO I EXIG NCIAS ESSENCIAIS DE SEGURAN A E DE SA DE RELATIVAS CONCEP O E CONSTRU O DAS M QUINAS OBSERVA ES PRELIMINARES 1 O fabricante de uma m quina ou o seu mandat rio t m por obriga o efectuar uma an lise dos riscos a fim de determinar todos os que se aplicam sua m quina em seguida dever o conceb la e constru la tendo em conta a sua an lise As obriga es previstas pelas exig ncias essenciais de seguran a e de sa de s se aplicam quando existir o risco correspondente para a m quina considerada quando esta for utilizada nas condi es previstas pelo fabricante ou o seu mandat rio mas tamb m em condi es an malas previs veis Em qualquer caso o princ pio de integra o da seguran a exig ncia 1 1 2 e as obriga es de marca o e de fornecimento de um manual de instru es exig ncias 1 9 e 1 10 2 s o aplic veis ao conjunto das m quinas com excep o das m quinas referidas no n 2 do artigo 12 que n o apresentam riscos As exig ncias essenciais de seguran a e de sa de enunciadas no presente Anexo s
144. rmaliza o CENELEC Comit Europeu de Normaliza o Electrot cnica Coordena o Europeia dos Organismos Notificados Comit consultivo para a seguran a higiene e protec o da sa de no local de trabalho 111
145. rmula o da directiva para cada situa o concreta dada a variedade de situa es poss veis No entanto as entrevistas realizadas com fabricantes e utilizadores permitem recolher opini es baseadas na experi ncia adquirida durante a aplica o da actual directiva 16 Estudo de impacto da Directiva M quinas 98 37 CE Contrato n ETD 00 502945 dispon vel pode ser pedido junto do servi o de informa o da DG Empresa 12 O objectivo que guiou esta reformula o m ltiplo melhorar a seguran a jur dica do texto colocando disposi o das pessoas encarregadas de respeitar e fazer respeitar a directiva um texto mais claro mais preciso cujas anteriores ambiguidades foram suprimidas e trazendo uma resposta s interpreta es divergentes do texto actual adaptar e precisar o mbito de aplica o manter um n vel de seguran a e de sa de t o elevado quanto poss vel As conclus es que se podem retirar do estudo s o as seguintes A directiva M quinas abrange um n mero indefinido de categorias de produtos Por outro lado poss vel avaliar o n mero de exig ncias essenciais de seguran a em pelo menos uma centena poss vel ter uma ideia da import ncia e da diversidade das quest es t cnicas jur dicas e pr ticas levantadas pela directiva ao consultar o novo guia de interpreta o publicado pela Comiss o em 1999 No conjunto os pareceres recolhidos acerca da proposta de re
146. rocedimento consultivo previsto no artigo 3 da Decis o 1999 468 CE nos termos dos seus artigos 7 e 8 3 Em caso de remiss o para o n 3 do artigo 22 aplic vel o procedimento de regulamenta o previsto no artigo 5 da Decis o 1999 468 CE nos termos dos seus artigos 7 e 8 O per odo previsto no n 6 do artigo 5 da Decis o 1999 468 CE fixado em tr s meses Artigo 23 San es Os Estados membros determinar o o regime de san es aplic vel s infrac es s normas de execu o do direito nacional da presente Directiva e tomar o toda e qualquer medida necess ria para assegurar o seu cumprimento As san es previstas devem ser efectivas proporcionadas e dissuasivas Os Estados membros notificar o essas normas Comiss o at data referida no n 1 primeiro par grafo do artigo 26 e quaisquer altera es posteriores que lhes digam respeito o mais brevemente poss vel 33 Artigo 24 Altera o da Directiva 95 16 CE A Directiva 95 16 CE alterada do seguinte modo 1 Os n 2e3 do artigo 1 passam a ter a seguinte redac o D Para efeitos da presente directiva entende se por ascensor um aparelho que serve n veis definidos por meio de um suporte de carga que se desloque ao longo de guias r gidas e cuja inclina o em rela o horizontal seja superior a 15 Este aparelho destina se ao transporte de pessoas de
147. s claras no ponto 1 10 1 do Anexo I Por m 11 12 JO L 228 de 11 8 1992 p 24 JO L 220 de 30 8 1993 p 23 considerou se que a tradu o por si s n o era suficiente para uma melhor garantia dos direitos dos fabricantes visto que estes s o unicamente respons veis pelo ou pelos manuais originais A d cima primeira proposta refere se aos guias de utiliza o da directiva destinados aos utilizadores Os servi os da Comiss o tinham proposto uma nova estrutura para o Anexo I Exig ncias Essenciais de Seguran a e de Sa de baseada nos riscos apresentados pelas m quinas exig ncias gerais seguidas de exig ncias espec ficas para as diferentes categorias de material Esta nova apresenta o permitiria uma aplica o mais f cil deste anexo Esta proposta foi recusada tanto pelos Estados membros como pelos representantes da ind stria que preferiram manter a estrutura existente baseada nas diferentes categorias de m quinas A Comiss o pretende preparar guias de aplica o por categorias de m quinas sob a forma de coment rios Os parceiros sociais implicados ser o certamente associados a esta redac o A d cima segunda e ltima proposta diz respeito s normas harmonizadas A Comiss o lembra que apesar de concordar com o facto de as normas harmonizadas deverem formar s ries completas e pertinentes em termos de mercado e de trocas a normaliza o europeia um processo privado no qual
148. s perturba es comerciais Quest o das quase m quinas Os subconjuntos de m quinas constam da directiva existente Beneficiam de um direito de livre circula o mediante uma declara o especial Contudo a no o de subconjunto era pouco precisa na medida em que alguns inclu am nela os componentes mais elementares A revis o torna mais evidente que s as m quinas quase completas s o abrangidas A directiva imp e a entrega ao adquirente da declara o de incorpora o e de um manual de montagem que muitos fabricantes de quase m quinas j elaboraram No entanto aqueles que n o o fizeram consideram que os custos de redac o s o inferiores aos custos originados pela sua responsabilidade civil Contudo os industriais interrogados sublinharam a import ncia de uma interpreta o razo vel desta exig ncia Este manual de montagem n o deve transformar se num manual de instru es com a mesma envergadura dos que se referem s m quinas acabadas O custo desta medida aceit vel no mbito e nos limites deste compromisso Revis o das exig ncias essenciais Neste ponto s o apenas tratadas as exig ncias essenciais que chamaram especialmente a aten o das pessoas consultadas 14 Comandos A revis o considera necess ria a obriga o de equipar cada posto de trabalho de rg os de servi o Esta exig ncia neutra se se tratar de rg os necess rios em cada posto de trabalho Parece desproporcionada se a int
149. ser claramente vis veis e identific veis recomendando se o uso de pictogramas dispostos de modo a permitirem manobras seguras sem hesita es nem perdas de tempo e sem equ vocos concebidos de modo a que o seu movimento seja coerente com o efeito comandado dispostos fora das zonas perigosas excepto se necess rio para determinados rg os como o de paragem de emerg ncia e o de instru es para robots situados de modo a que a sua manobra n o provoque riscos adicionais concebidos ou protegidos de modo a que o efeito desejado se puder comportar um risco n o se possa produzir sem uma manobra intencional 40 2 3 fabricados de forma a resistirem aos esfor os previs veis deve ser dada especial aten o aos dispositivos de paragem de emerg ncia que podem ser sujeitos a esfor os importantes Se um rg o de servi o for concebido e constru do para permitir v rias ac es diferentes ou seja se a sua ac o n o for un voca a ac o comandada deve ser claramente visualizada e se necess rio ser objecto de confirma o Os rg os de servi o devem ter uma configura o tal que a sua disposi o o seu curso e o seu esfor o resistente sejam compat veis com a ac o comandada tendo em conta os princ pios da ergonomia A m quina deve estar equipada com dispositivos de sinaliza o e de indica o cujo conhecimento seja necess rio para que ela possa funcionar com se
150. so de sobrecarga das m quinas quer por serem excedidas as cargas m ximas de utiliza o quer por serem excedidos os momentos devidos a essas cargas serem excedidos os momentos tendentes ao derrube Cabos para instala es guiadas por cabos Os cabos portadores tractores ou portadores tractores devem ser esticados por contrapesos ou por um dispositivo que permita controlar permanentemente a tens o Riscos para as pessoas expostas As m quinas que sirvam n veis definidos e em cujo suporte de carga possam penetrar operadores para dispor ou arrimar a carga devem ser concebidas e constru das de modo a evitar qualquer desloca o n o controlada do suporte de carga nomeadamente quando se procede ao carregamento ou descarregamento 13 4 3 4 3 1 4 3 2 4 3 3 Marca o Correntes e cabos Cada por o de corrente cabo ou correia de eleva o que n o fa a parte de um conjunto deve ostentar al m da marca o CE uma marca o com as refer ncias do fabricante ou do seu mandat rio bem como a identifica o do respectivo certificado Se a marca o da totalidade ou de parte das informa es exigidas para os acess rios de eleva o for materialmente imposs vel essas informa es devem ser indicadas numa placa chapa ou aro inamov vel ou por outros meios solidamente fixados ao acess rio Essas indica es devem ser leg veis indel veis e colocadas num local tal que n
151. tamar munidas de um dispositivo de interbloqueamento controlado pela posi o do suporte de carga de forma que n o possam ser abertos se o suporte de carga n o estiver presente o suporte de carga s possa p r se em marcha ap s o fecho destes dispositivos de protec o 81 ANEXO II CONTE DO DAS DECLARA ES 1 CONTE DO DA DECLARA O CE DE CONFORMIDADE DE UMA M QUINA A declara o CE de conformidade deve incluir os seguintes elementos 1 designa o e endere o do fabricante ou do seu mandat rio 2 nome e endere o da pessoa que pode elaborar o dossier t cnico e que dever encontrar se estabelecida na Comunidade es P 2s pa e 4 3 descri o e identifica o da m quina 4 declara o de conformidade com a presente directiva 5 sendo caso disso declara o de conformidade com as outras directivas 25 x as E ns tod N Za europeias e ou disposi es pertinentes aplic veis m quina 6 sendo caso disso nome endere o e n mero de identifica o do organismo notificado que efectuou o procedimento de adequa o s normas harmonizadas previsto no Anexo IX 7 sendo caso disso nome endere o e n mero de identifica o do organismo notificado bem como n mero do certificado de exame CE de tipo previsto no Anexo X 8 sendo caso disso nome endere o e n mero de identifica o do organismo notificado que emitiu a garant
152. u dos para que a sua regula o exija uma ac o volunt ria a aus ncia ou avaria de um dos seus rg os impe a o arranque ou provoque a paragem dos elementos m veis em caso de risco de projec o seja garantida uma protec o por um obst culo de natureza adequada ser associados a um dispositivo de interbloqueamento que impe a a coloca o em movimento dos elementos m veis enquanto o operador tiver a possibilidade de os alcan ar 47 que a pessoa exposta possa alcan ar os elementos m veis em movimento 1 4 2 3 Protectores regul veis que limitam o acesso 1 4 3 1 5 1 5 1 Os protectores regul veis que limitam o acesso s partes dos elementos m veis estritamente necess rias ao trabalho devem poder ser regulados manual ou automaticamente conforme a natureza do trabalho a realizar poder ser regulados sem a utiliza o de ferramentas e com facilidade reduzir tanto quanto poss vel o risco de projec o Exig ncias especiais para os dispositivos de protec o Os dispositivos de protec o devem ser concebidos e constru dos de forma a serem associados a um dispositivo de interbloqueamento que impe a a coloca o em movimento dos elementos m veis enquanto o operador tiver a possibilidade de os alcan ar que a pessoa exposta possa alcan ar os elementos m veis em movimento A sua regula o deve exigir uma ac o vo
153. ue as m quinas forem tamb m objecto de outras directivas comunit rias relativas a outros aspectos e que prevejam a aposi o da marca o CE esta deve indicar que as m quinas observam igualmente o disposto nessas directivas Todavia no caso de uma ou mais dessas directivas deixarem ao fabricante ou ao seu mandat rio durante um per odo transit rio a escolha do regime a aplicar a marca o CE indicar apenas a conformidade com as disposi es das directivas aplicadas pelo fabricante ou pelo seu mandat rio As refer ncias das directivas aplicadas tal como publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias devem ser indicadas na declara o CE de conformidade que acompanha a m quina Artigo 6 Livre circula o Os Estados membros n o podem proibir restringir ou entravar a coloca o no mercado e ou a entrada em servi o no seu territ rio das m quinas que observem o disposto na presente Directiva quanto aos riscos nela previstos Os Estados membros n o podem proibir restringir ou entravar a coloca o no mercado de quase m quinas que se destinem segundo a declara o de incorpora o do fabricante ou do seu mandat rio prevista na parte B do Anexo II a ser incorporadas numa m quina ou montadas com outras quase m quinas com vista a constituir uma m quina 26 Os Estados membros n o levantar o obst culos nomeadamente em feiras exposi es e demonstra es apres
154. ue imobilizem a ferramenta num espa o de tempo suficientemente curto no caso de haver perigo de contacto com a ferramenta durante a imobiliza o Sempre que a ferramenta esteja integrada numa m quina n o completamente autom tica esta deve ser concebida e constru da de forma a eliminar e reduzir a gravidade dos acidentes com pessoas 60 3 1 3 1 1 3 2 3 2 1 3 2 2 EXIG NCIAS ESSENCIAIS COMPLEMENTARES DE SEGURAN A E DE SAUDE PARA LIMITAR OS RISCOS ESPECIFICOS DEVIDOS A MOBILIDADE DAS MAQUINAS As m quinas que apresentem riscos devidos mobilidade devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas Generalidades Defini es M quina que apresenta riscos devidos mobilidade M quina cujo trabalho se efectua em reas de trabalho e exige quer mobilidade durante o trabalho quer uma desloca o cont nua ou semicont nua de acordo com uma sucess o de lugares fixos de trabalho M quina cujo trabalho se efectua sem desloca o mas que pode estar equipada com meios que lhe permitam deslocar se mais facilmente de um local para outro Condutor operador encarregado da desloca o de uma m quina O condutor tanto pode ser transportado pela m quina como acompanhar a m quina a p ou ainda
155. uina 3 sendo caso disso declara o de conformidade da quase m quina com as outras directivas europeias aplic veis 4 compromisso de fornecer em resposta a um pedido devidamente fundamentado das entidades nacionais competentes as informa es pertinentes relativas a essa quase m quina este compromisso incluir as modalidades de transmiss o e n o prejudicar os direitos de propriedade intelectual do fabricante da quase m quina 5 men o da proibi o de entrada em servi o antes de a m quina em que a quase m quina vai ser incorporada ser declarada em conformidade com o disposto na presente directiva 6 local e data da declara o 7 identifica o e assinatura do fabricante do seu mandat rio ou da pessoa que tenha recebido poderes para redigir esta declara o Esta declara o de incorpora o deve ser redigida quer m quina quer em letra de imprensa Firma endere o completo quando a declara o for elaborada por um mandat rio a firma e o endere o do fabricante dever o tamb m ser indicados Descri o da quase m quina tipo n mero de s rie marca etc Estas refer ncias dever o ser as dos textos publicados no Jornal Oficial das Comunidades Europeias 83 ANEXO HI MARCA O CE A marca o CE de conformidade constitu da pelas iniciais CE de acordo com o seguinte grafismo No caso de redu o ou de amplia o da marca o CE devem ser respeitadas as pr
156. uinas agro alimentares e as m quinas destinadas s ind strias cosm tica e farmac utica as m quinas mantidas em posi o e ou guiadas m o bem como as m quinas para madeira e materiais similares devem cumprir o conjunto das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de indicadas no presente Anexo as exig ncias essenciais que em seguida se referem constituem pois apenas especificidades para este tipo de m quinas 57 2 1 ZTA M quinas agro alimentares e m quinas destinadas s ind strias cosm tica e farmac utica Generalidades As m quinas agro alimentares e as m quinas destinadas s ind strias cosm tica e farmac utica devem ser concebidas e constru das de modo a evitar riscos de infec o de doen a e de cont gio Devem observar se as seguintes regras de higiene a b Os materiais em contacto ou que possam entrar em contacto com os g neros aliment cios e com os produtos cosm ticos ou farmac uticos devem estar em conformidade com as directivas que lhes dizem respeito A m quina deve ser concebida e constru da de modo a permitir a limpeza destes materiais antes de cada utiliza o Todas as superf cies em contacto com os g neros aliment cios e com os d e produtos cosm ticos ou farmac uticos devem ser lisas e n o possuir rugosidades ou fendas que possam abrigar mat rias org nicas o mesmo se aplica s liga es entre duas sup
157. va o ou suporte da carga n o devem apresentar qualquer empalme al m dos das extremidades no entanto ser o tolerados os empalmes nas instala es destinadas desde a concep o a ser periodicamente modificadas em fun o das necessidades de explora o O coeficiente de utiliza o do conjunto constitu do por cabo e termina o escolhido de modo a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual as O coeficiente de utiliza o das correntes de eleva o escolhido de modo a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual a 4 A fim de verificar se atingido o coeficiente de utiliza o adequado o fabricante ou o seu mandat rio devem efectuar ou mandar efectuar os testes apropriados para cada tipo de corrente e de cabo utilizado directamente para a eleva o da carga e para cada tipo de termina o de cabo Acess rios de lingagem Os acess rios de lingagem devem ser dimensionados tendo em conta os fen menos de fadiga e de envelhecimento que decorrem de um certo n mero de ciclos de funcionamento dependendo do tempo de vida previsto nas condi es de servi o especificadas para a aplica o prevista Al m disso a O coeficiente de utiliza o do conjunto constitu do por cabo met lico e termina o escolhido de forma a garantir um n vel de seguran a adequado e regra geral igual a 5 Os cabos n o devem ter qualquer empalme ou sapata al m dos das extremida
158. veis que permita o abrandamento e a paragem Na medida em que a seguran a o exija a manuten o da imobiliza o da m quina deve ser obtida por meio de um dispositivo de estacionamento Este dispositivo pode ser integrado num dos dispositivos referidos no segundo par grafo desde que a sua ac o seja exclusivamente mec nica Uma m quina equipada com comando dist ncia deve dispor de meios para iniciar autom tica e imediatamente a paragem da m quina e para prevenir os funcionamentos potencialmente perigosos nas seguintes situa es 63 3 3 4 3 3 5 3 4 3 4 1 3 4 2 quando o condutor perder o controlo da m quina com excep o das m quinas que executem fun es pr programadas fora do dom nio do comando dist ncia desde que n o possa surgir qualquer condi o perigosa na recep o de um sinal de paragem quando for detectado um defeito no sistema quando n o for detectado um sinal de valida o num prazo especificado o ponto 1 2 4 1 n o se aplica fun o desloca o Desloca o de m quinas com condutor apeado Qualquer desloca o de uma m quina automotora com condutor apeado s poder realizar se desde que o condutor efectue uma ac o cont nua sobre o correspondente rg o de servi o Em especial n o deve ser poss vel qualquer desloca o por ocasi o do arranque do motor Os sistemas de comando das m quinas
159. ver existir um sistema de liga o entre o reboque e a m quina que apresente riscos devidos a mobilidade 67 3 6 2 3 6 3 3 6 3 1 As m quinas comandadas dist ncia que em condi es normais de utiliza o exponham pessoas a riscos de choque e esmagamento devem estar equipadas com meios adequados para assinalar os seus movimentos ou para proteger as pessoas expostas contra tais riscos O mesmo deve acontecer em rela o s m quinas cuja utiliza o implique uma repeti o sistem tica de avan os e recuos sobre o mesmo eixo e em que o condutor n o veja directamente para tr s A m quina deve ser constru da de forma a tornar imposs vel desligar involuntariamente todos os dispositivos de alerta e de sinaliza o Sempre que tal seja indispens vel para a seguran a esses dispositivos devem ser dotados de meios de controlo do seu bom funcionamento que forne am ao operador uma indica o clara em caso de avaria Quando os movimentos da m quina ou das suas ferramentas apresentarem riscos especiais dever existir na m quina uma inscri o proibindo as pessoas de se aproximarem dela durante o servi o a inscri o deve ser leg vel a uma dist ncia suficiente para garantir a seguran a das pessoas que precisem de estar nas imedia es Marca o Cada m quina deve ostentar de modo leg vel e indel vel as seguintes indica es pot ncia nominal expressa em kW massa em kg na configura
160. vis o s o positivos O conjunto das pessoas consultadas un nime em afirmar que a revis o da directiva melhora numerosos pontos cuja interpreta o estava at ent o sujeita a cau o No plano da seguran a do trabalho a revis o traz na opini o un nime dos peritos consultados progressos significativos No plano dos encargos financeiros e administrativos criados para os fabricantes e os utilizadores os industriais consultados consideram que o balan o positivo A redu o dos encargos que decorre das precis es realistas trazidas pelo novo texto compensam algumas despesas potenciais geradas por certos pontos de pormenor Alguns pontos carecem de esclarecimentos espec ficos a Interpreta es necess rias do texto anterior As pessoas consultadas consideraram que este objectivo foi atingido A nova formula o de algumas exig ncias foi especialmente apreciada bem como a defini o da terminologia utilizada na reformula o Componentes de seguran a A lista dos componentes de seguran a prevista na revis o limitativa o comit criado pela directiva poder actualizar esta lista No texto actual a lista era aberta o que dava origem a controv rsias relativamente ao mbito de aplica o Estes pontos de vista divergentes constitu am uma desvantagem n o negligenci vel para a ind stria Articula o com a directiva Baixa Tens o Outro ponto de interpreta o capital alvo de discuss es infind v
161. vista As disposi es da directiva GPS n o se aplicam aos produtos de consumo abrangidos pelas directivas Nova Abordagem visto que estas directivas cont m disposi es espec ficas para os mesmos objectivos e os mesmos aspectos que a directiva GPS A presente proposta n o prev por exemplo um sistema de alerta para os casos de produtos muito perigosos que dever o ser rapidamente retirados do mercado comunit rio Por conseguinte quanto aos produtos destinados aos consumidores s o aplic veis o sistema comunit rio de troca r pida de informa es e eventualmente as medidas de urg ncia necess rias nos termos estabelecidos na directiva GPS As contesta es de produtos devem ser reguladas pelas cl usulas de salvaguarda que constam nas v rias directivas aplic veis A oitava proposta diz respeito lista das m quinas relativamente s quais deve ser aplicada uma avalia o da conformidade mais restritiva A presente proposta reduziu o n mero de m quinas contudo tendo em conta os riscos significativos apresentados pelas m quinas citadas n o foi poss vel reduzir mais drasticamente esta lista Al m disso os diferentes procedimentos de avalia o da conformidade foram alinhados com os procedimentos descritos na Decis o 93 465 CEE M dulos Por outro lado o procedimento relativo garantia de qualidade completa foi acrescentado s diferentes possibilidades existentes a fim de permitir que a ind stria n o seja
162. vo se essas altera es puderem p r Um tipo pode abranger algumas variantes da m quina desde que as diferen as entre as variantes n o afectem o n vel de seguran a e as outras exig ncias de desempenho da m quina 95 em causa a conformidade com as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de ou com as condi es previstas de utiliza o da m quina A Comiss o os Estados membros e os outros organismos notificados poder o se o solicitarem obter uma c pia dos certificados de exame CE de tipo Mediante pedido fundamentado a Comiss o e os Estados membros poder o obter uma c pia do dossier t cnico e dos resultados dos exames efectuados pelo organismo notificado Ap s a recep o do certificado de exame CE de tipo o fabricante ou o seu mandat rio garantir o e declarar o que as m quinas em causa respeitam o tipo descrito no certificado e as disposi es da presente directiva O fabricante ou o seu mandat rio ap em em cada m quina a marca o CE tal como previsto no Anexo III e estabelecem para cada m quina uma declara o CE de conformidade cujos elementos constam da parte A do Anexo II O fabricante ou o seu mandat rio conservar o o dossier t cnico acompanhado de uma c pia da declara o CE de conformidade durante um per odo de dez anos a contar da ltima data de fabrico da m quina No caso de fabrico em s rie de m quinas id nticas poder
163. xistentes nos diferentes Estados membros no que se refere instala o e utiliza o de m quinas os Estados membros s o obrigados a informar todas as partes implicadas e a Comiss o acerca do conjunto das disposi es existentes e futuras que pretendem aplicar O artigo 17 trata especificamente das marca es n o conformes e descreve as obriga es que decorrem da aposi o da marca o CE numa m quina que n o esteja abrangida pela directiva ou da aus ncia da marca o CE numa m quina abrangida pela mesma Para garantir uma conformidade perfeita entre os dom nios de aplica o da presente directiva e da Directiva 95 16 CE que trata dos ascensores foi introduzida uma altera o a esta ltima artigo 24 Foram introduzidos dois artigos artigos 18 e 19 para por um lado descrever a coopera o necess ria entre Estados membros e por outro garantir a confidencialidade necess ria s trocas de informa es relativas aplica o da directiva Anexo I Exig ncias essenciais de seguran a e de sa de As exig ncias essenciais de seguran a e de sa de enunciadas no Anexo I n o foram alteradas de forma significativa a numera o dos diferentes pontos foi conservada na medida do poss vel Grande parte das altera es relativamente ao texto original dizem respeito redac o as altera es mais importantes s o enumeradas em seguida certo n mero de exig ncias constantes do texto actua

Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO

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