Palestra - LGN/ESALQ/USP
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1. Promover a dissolu o da Agua em Acido com resfriamento simult neo mantendo o recipiente dentro de bandeja com gelo ARMAZENAMENTO CORRETO DE REAGENTES QU MICOS Armazenamento correto de reagentes quimicos JAMAIS ESTOCAR MATERIAL SEM IDENTIFICA O Local amplo e ventilado Verificar o estoque antes da aquisi o de mais produtos O armazenamento correto prolonga a vida util dos reagentes mesmo com o prazo de validade vencido Produtos l quidos perigosos armazenar na parte inferior do arm rio separados por fam lias A incompatibilidade entre alguns produtos qu micos pode ser vista seguir Reagente cido Ac tico Armazenamento correto de reagentes quimicos Incompatibilidade cido n trico concentrado acido percl rico cido cr mico per xidos permanganatos e nitratos Armazenamento correto de reagentes quimicos L quidos inflam veis e explosivos manter dist ncia de produtos AN oxidantes e Arm rios espec ficos para armazenar esses reagentes Saida interna de ar dos armarios ca Exemplo de armazenamento correto Saida de ar interna detalhe Saida externa dos gases O sistema de exaust o instalado na sala de drogaria retira o ar com particulas em suspens o e leva o para fora do laborat rio DERRAMAMENTO DE PRODUTOS QU MICOS PROCEDIMENTOS2. a Isolar a rea e comunicar ao respons vel Derramamento de produtos qu micos Verificar quais EPIs s o necess rios para entrar na area do acidente Identificar o produto derramado t xico inflam vel corrosivo Providenciar para que o derrame cesse pelo laborat rio e dependendo da periculosidade a Institui o Derramamento de produtos qu micos amp Subst ncias inflam veis interromper o uso da energia el trica Utilizar o absorvente adequado para o tipo de produto qu mico derramado Manter o local ventilado ou com exaust o Seguir os procedimentos de fichas de puri Jw emerg ncia TEN Residuos Laboratoriais As informa es a seguir tem como objetivo propor metas e atividades adequadas para o destino dos res duos gerados nos laborat rios Entreposto CENA Tratament Residuos Laboratoriais a Institui es de ensino e pesquisa desenvolvem an lises em diversas reas qu mica biol gicas agron micas entre outras Essas pesquisas geram grandes quantidades de residuos muitas vezes estocadas de forma incorreta dificultando uma destina o final adequada no aspecto t cnico e tamb m do ponto de vista econ mico Retirada dos res duos da ESALQ 2006 25 934kg e o custo de incinera o foi cerca de R 100 000 00 Residuos Laboratoriais Exemplo comum Residuos sem identifica o estoca
3. PRATICAS SEGURAS NO LABORAT RIO Pr ticas seguras no laborat rio Nenhum trabalho t o importante e t o urgente que n o possa ser planejado e executado com seguran a Pr ticas seguras no laborat rio Planeje o trabalho com anteced ncia Jamais inicie as atividades sem a utiliza o dos EPIs Procure n o trabalhar sozinho N o coloque materiais de laborat rio em arm rios ou gavetas de uso pessoal e vice versa Pr ticas seguras no laborat rio No interior do laborat rio N o guarde ou ingira qualquer tipo de alimento ou bebida s N o fume N o corra Pr ticas seguras no laborat rio N o inale um reagente como forma de identific lo Jamais pipete qualquer reagente com a boca N o utilize utens lio que possam provocar acidentes a Feche todas as gavetas e portas que abrir Pr ticas seguras no laborat rio a Lave as m os com sab o ao t rmino de cada etapa de laborat rio Trabalhe com aten o e n o Pr ticas seguras no laborat rio Manuseio de vidrarias amp Por ser requeridas em quase todas as an lises realizadas em laborat rios e podem provocar acidentes Mediante a verifica o de algum sinal de desgaste devem ser descartadas Pr ticas seguras no laborat rio Tamb m requer cuidado e
4. Permitem executar as opera es em melhores condi es de salubridade tanto para o operador como para as demais pessoas presentes no mesmo local Os EPC s devem estar dispon veis em locais de f cil acesso Os usu rios devem receber treinamentos para a sua Utiliza o Equipamentos de prote o coletiva EPC s q Capelas Promove a exaust o de subst ncias t xicas LEMBRE SE As capelas n o sao arm rios 256 a Y A E 1 3 t i NA PLE NT E im i 4 a 4 k No t rmino do trabalho limpar a capela e manter o exaustor ligado entre 10 e 15 minutos Equipamentos de prote o coletiva EPC s Outros EPC s Extintores de inc ndios Chuveiro de emerg ncia Lava olhos Manta Produtos para conten o de derrames vermiculita carv o ativo mantas de polipropileno Maleta de primeiros socorros Equipamentos de prote o coletiva EPC s Capela com exaust o Extintor Chuveiro e lava olhos Equipamentos de prote o coletiva EPC s Manta de fibra cer mica e vermiculita Equipamentos de prote o coletiva EPC s Extintor de inc ndio Aten o 2 Para que tipo de chama o extintor recomendado prazo de validade logomarca credenciada no INMETRO lacre de seguran a treinamento para O uso correto a localiza o no interior do laborat rio
5. alco xido de metais alcalinos met xido de s dio terc but xido de pot ssio agentes oxidantes cido cr mico cido percl rico misturado Dean Provoca danos ao meio ambiente Descartar o produto de forma que n o provoque Vide item Derrame acidental e Descarte ambiente contamina o Armazenagem N o lavar o material para o esgoto Utilizar equipamento de prote o individual para a limpeza Recolher o produto derramado com vermicu lita terra diatom cea manta de polipropileno ou outro material absor vente apropriado Colocar o material contaminado em recipientes limpos bem fechados e rotulados Remover todas as fontes de calor ou igni o Estocar em locais bem ventilados secos frios longe de fontes de igni o calor e produtos qu micos que podem provocar rea es perigosas Proteger da exposi o direta luz fontes de calor como chamas superf cies solar Manter os recipientes bem fechados aquecidas onde possam ser decompostos Descarte na es adicionais DSSS EE demente dos outros solventes e do lixo comum O Simbolos Cortar ou soldar recipientes vazios pode material assim descartado pode ser encaminhado para reciclagem 1 provocar forma o de produtos t xicos devido res duo realmente descartado ou o material utilizado para conter derrame aos res duos possivelmente ainda presentes podem se
6. Seguran a em Laborat rio e No es Basicas de Residuos Laboratoriais Elza Martins Ferraz Biologa Departamento de Gen tica ESALO USP 13 de Mar o de 2008 emferraz esalq usp br Seguran a em Laboratorio e No es Basicas de Residuos Laboratoriais OBJETIVOS Permitir o estabelecimento de boas pr ticas em laborat rios de ensino e pesquisa Promover o conhecimento s reas afins sobre a responsabilidade para com os residuos gerados nos laborat rios Seguran a em Laborat rio Projetando um Laboratorio Seguro e Itens indispens veis Local tamanho hidr ulica el trica sa das de emerg ncia pisos antiderrapante ilumina o identifica o dos ambientes o numero e a disposi o das bancadas arm rios equipamentos e vidrarias Projeto e layout de um laboratorio seguro 4 P EE u E Es Ei sd E t v COMPROMETIMENTO DA EQUIPE Trabalhar com seguran a significa e TRABALHO EM EQUIPE e Promover o envolvimento de todos nas atividades do laborat rio e Apesar da seguran a ser uma responsabilidade de todos algumas pessoas assumem o compromisso de alertar os demais colegas de trabalho Utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI s e coletivo EPC s Equipamentos de prote o individual EPI s QUEM SE AMA USA EPI Utilizados quando os EPC s n o s o suficientes para ga
7. ama de periculosidade e risco a sa de F rmula quimica condi o de armazenamento etc R tulo May cause harm to the unbom child Risk of serious damage to eyes irritating to respiratory system and skin Carpet organis Blood Central nervous system Readily absorbed through skin In case l accident or if you feel unwell Seek medical advice immediately show the label whore possible In Case of contact with eyes nnse immediately with plenty of water and seek medical advice Wer suitable Xotective clothing quies and eyeTace protection Do not breathe 1 4 17 38 db 26 36 37 49 29 F 9037 SIGMA FORMAMIDE Deionized Minimum 99 5 GC for Molecular Biology Suitable for nucleic acid hybridizations onductivity 100 umho cm Am 05 Heavy metals as Pb 5 ppm Hygroscopic Store at 2 to r SIGMA CHEMICAL P O 14508 St Louis MO 63878 USA 14 771 5750 SIGMA ALDRICH CHEMIE GmbH F O 1120 89552 S pinheim 49 7329 970 Manuseio adequado de produtos quimicos 100 ry Lot 11961382 75 12 7 EC No 200 842 0 CH3NO FW 45 04 For use only Not for drug househald or other uses MSDS WAP y Manuseio adequado de produtos quimicos Dilui o de cido e Base Esses reagentes em contato com gua produzem uma rea o exot rmica
8. aquecida Se estiver consciente fornecer bastante gua para beber Se v mito ocorrer espontaneamente lavar a boca e repetir a administra o de gua Procurar o m dico Ponto de Ebulig o Ponto de Fus o Densidade Relativa gua 1 Solubilidade em gua 9 16 Press o de Vapor mm Hg a Densidade relativa do vapor a 20 ar 1 Ponto de Fulgor vaso fechado Temperatura de autoigni o Limite de explosividade 96vol no ar Velocidade de evapora o acetato de butila 1 M todos de Avallac o Ambiental MR15 Anexo 11 L T S mg m NIOSH Hydrocarbons halogenated 1003 NIOSH Teto 9 78 lisolLab Ed 040 9708 Rua Maria Luiza A Silva 524 05535 040 S o Paulo SP FoneFax 011 3721 3245 011 857 2072 Email isolab sti com br Proibido reproduzir sem autoriza o P PVS 5 290 mg m ACGIH TLV 49 A3 Bibliografia Chloroform in Chemical Safety Data Sheets Vol 1 Solventes The Royal Society os Chemistry Cambridge 1989 Mahn W J Academic Laboratory Chemical Hazards Guidebook Van Nostrand Reinhold New York 1991 342pgs Chloroform CHEMINFO Canadian Centre for Occupational Health and Safety 1997 Manuseio adequado de produtos quimicos Informa es imprescindiveis sobre reagentes encontradas nos r tulo dos frascos Nome e descri o do produto 2 Informa o anal tica especifica para o produto Pictogr
9. dos em locais inadequados LF n uj O QUE FAZER PARA MUDAR ESSA SITUA O Modelo de projeto Capacita o da equipe Estimar a gera o anual de res duos ativos nos projetos de pesquisa CAPTA O DE RECURSOS Defini o e implanta o de normas internas para coleta e armazenamento de res duos Embalagens e r tulos espec ficos Modelo de projeto Metodologias para tratamento dos res duos Buscas bibliogr ficas e contatos amp Uso de metodologia em micro escala Aquisi o de equipamentos que proporcionem a redu o do uso de produtos quimicos Local adequado para o armazenamento tempor rio dos res duos no interior do laborat rio e junto ao Departamento Entreposto Residuos Solidos CCT Identifica o armazenamento adequado e transporte dos res duos quimicos Res duos L QUIDOS para Incinera o _ Manuseio 1 t Gases e vapores Os gases captados pelas capelas coifas s o lan ados no ar sem nenhum tratamento amp Dependendo do tipo de g s produzido existe a necessidade de instalar lavadores de vapores gases cidos e b sicos ou filtros de adsor o vapores org nicos materiais particulados Residuos biol gicos 2 Solu es com agente patog nico autoclavagem ou esteriliza o com solu o de Hipoclorito 1 0 a 2 9 posterior descarte Materia
10. es Acompanhamento do t cnico na opera es com novos equipamentos Verificar a voltagem do equipamento antes de ligar na rede el trica Equipamentos com alta temperatura devem ser sinalizados Ap s o uso dos equipamentos desligue limpe corretamente e desconecte os da tomada Informe imediatamente ao laboratorista caso ocorra algum dano com o equipamento Manuseio e cuidados com equipamentos Armazenamento transporte de cilindros de gases e A central de cilindros deve ser instalada fora da edifica o em local coberto seco ventilado e livre de pontos de energia el trica MANUSEIO ADEQUADO DE PRODUTOS QU MICOS Manuseio adequado de produtos quimicos Antes de trabalhar com qualquer reagente voc deve saber a Usar os EPIs e EPC s Informa es sobre periculosidade e risco a sa de Descrito no r tulo ou na Ficha de Informacao de oeguranca Caracteristicas L quido incolor de odor adocicado N o Inflam vel Sin nimos Tricloreto de metila freon 20 triclorometano F rmula FICHA DE INFORMA O DE SEGURANCA Antes de utilizar esta ficha consultar as Instruc es Gerais fornecidas pela CAS 67 66 3 ONU 1888 Combate ao inc ndio Procedimentos de Eme N o inflam vel O aquecimento decomp e o clorof rmio dando origem a alguns compostos bastante t xicos fosg nio otorof imilo pode reagi de f
11. is diversos placas l minas que tenham contato com as solu es microbiol gicas devem ser autoclavadas e podem ser reutilizadas ou descartadas Classifica o dos Residuos Residuos L quidos Solu es simples corrigir o pH 6 0 e 8 0 conforme a lei em vigor Solu es complexas busca bibliogr fica Residuos S lidos vidrarias quebradas frascos vazios restos de amostras luvas ponteiras tubo eppendorf pap is absorventes tubo falcon Materiais contaminados por reagentes t xicos Armazenar e incinerar Materiais contaminados por reagentes n o t xicos Tri lavagem e coleta seletiva PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS COM RES DUOS QU MICOS MINIMIZA O TRATAMENTO E REUTILIZA O MINIMIZA O Primeiro passo para sustentabilidade a longo prazo redu o no consumo de produtos quimicos Como Planejar com objetividade as tarefas semanais do laborat rio e buscar metodologias modernas e alternativas TIPOS DE TRATAMENTOS tratamento de residuos pode envolver processos e F sicos Centrifuga o destila o filtra o secagem etc Qu micos Neutraliza o precipita o pr tratamento etc e Biol gicos Lodo ativado microorganismos decomp e mat ria org nica e T rmico Incinera o REUTILIZA O Problema An lises Moleculares com SSR no LARGEA grande quantidade de res duo de NaOH S
12. olu o Coopera o entre o LARGEA e o Departamento de Ci ncias do Solo IMPORTANTE Banco de reagentes ESALQ DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS PROBLEM TICA Disposi o final dos residuos problem tica amp Sem uma pol tica adequada de destina o de res duos cerca de 80 dos munic pios brasileiros mais de 5 5 mil destina seus res duos domiciliares e industriais lix es sem nenhum tipo de tratamento py Zu T Te a Die P EESTI nm S Im Ps T um UN Ea pas P L EH A 1 y Y M Disposi o final dos residuos problem tica 5 a Alternativa Aterros sanit rios planejados Disposi o final dos residuos problem tica Incinera o um processo complexo de custo elevado e n o deixa de ser poluidor pois n o faz o lixo desaparecer totalmente Ultimo recurso Empresa incineradora Silcon Paul nea S P DESTINO CORRETO PARA OS MATERIAIS RECICL VEIS Destino correto para os materiais recicl veis amp A quest o o que fazer com tanto lixo Utilizar os 3 R s Reduzir Reutilizar e Reciclar Separar o lixo de acordo com sua composi o e encaminhar para uma empresa de reciclagem Destino correto para os materiais recicl veis Plastico contribuindo para a constru o de sociedades sustent veis Metal ESALQ USP Algumas A es Instit
13. orma violenta Evitar cloro cloreto de hidrog nio mon xido de exposi o temperatura que possa provocar carbono e di xido de carbono decomposi o est Usar rig em forma de dispersar produto no ar e esfriar os recipientes expostos Em raz o do alto risco de inala o dos produtos de decomposi o a area deve ser rapidamente isolada Usar param de respira o aut noma Em caso de fogo utilizar as formas acima para extin o Evitar que os produtos ie do fogo atinjam c rregos rios mananciais de gua esgoto etc b Em caso de fogo utilizar as formas acima para extin o N o explosivo Evitar o contato com subst ncias as quais o cloro formilo pode reagir de forma violenta Evitar cem a Rea es perigosas Decomp e lentamente se exposto a luz na presen a ou Evitar o contato com subst ncias com as quais 0 fincompatibilidade aus ncia de ar No escuro se decomp e na presen a de ar produto pode reagir de forma violenta Verificar sempre Reage com solventes acetona metanol em presen a de bases a compatibilidade do produto com as subst ncias com fortes hidr xido de pot ssio s dio Pode reagir explosivamente as quais ele dever entrar em contato ou reagir com fluor tetra xido de dinitrog nio metais principalmente em alum nio magn sio s dio l tio potassio
14. r encaminhados para incinera o ou aterro sanit rio OBS Xn N o reutilizar embalagens vazias op o de descarte deve seguir sempre a orienta o do setor de meio ambiente da empresa a legisla o pertinente R 40 48 20 22 5 2 24 25 23 38 Vias de introdu o Icontato Inala o Ingest o causam queimaduras dor Efeltos sintomas da exposi o clorof rmio afeta principalmente o sistema nervoso central SNC cora o figado e rins 1000 ppm pode produzir depress o moderada do SNC com tontura dor de cabe a e fatiga m alguns minutos Ao redor de 4 000 ppm v mito e sensa o de desmaio Entre 10000 a 15 000ppm 1 a 1 5 pode causar anestesia Entre 14 000 e 15 000 pode ocorrer narcose severa torpor e inconsci ncia Entre 15 000 18 000 pode ser fatal por paralisia respirat ria ou parada cardiaca Intoxica es agudas podem ainda resultar em danos nos rins e figado O liquido pode causar desengorduramento e queimadura quimica Pode ser absorvido pela pele e provocar sintomas semelhantes inala o O liquido e o vapor s o irritantes Respingos vermelhid o dos tecidos ao redor dos olhos revers veis Inicialmente pode causar n useas v mito dor abdominal diarr ia seguido de depress o do SNC Posteriormente pode desenvolver danos no figado e rins Danos s o Cr nica Exposi es cr nicas levam a danos nos rig subs
15. rantir a integridade do operador durante a realiza o das suas atividades Visam proteger o trabalhador exposto a determinado risco amenizando possiveis acidentes Equipamentos de prote o individual EPI s Os EPI s s o normalmente classificados em sete categorias Prote o de m os e bra os Luvas de diversos materiais malha met lica rapas l tex lonas de algod o borracha borracha nitrica especifica para cada atividade desenvolvida Equipamentos de prote o individual EPI s e Prote o da vis o culos de prote o resistentes quedas e de prefer ncia com prote o lateral Prote o do tronco aventais jaquetas Prote o da cabe a Capacetes resistentes e com presilhas em bom estado de conserva o Equipamentos de prote o individual EPI s Prote o das pernas e dos p s Cal ados antiderrapantes e resistentes quedas de objetos sobre os p s Prote o respirat ria m scaras as descart veis as semi faciais e as faciais a Prote o auditiva Protetores auriculares com troca de espumas semestrais Equipamentos de prote o individual EPI s EPI s www casaloma com br www casaloma com br www asaloma com br Mod ars casalama cam br A Mod 1100 Mod 1110 Mod 1210 Mod 1230 Equipamentos de prote o coletiva EPC s
16. special quanto ao transporte 8 O mesmo cuidado deve se ter ao transportar os frascos de reagentes Acidentes de Trabalho CUT Pode ocorrer no local de trabalho resultando em les o doen a afastamento tempor rio ou definitivo por invalidez permanente e at a morte Acidentes de Trabalho Doen as ocupacionais Exposi o a poeira de s lica agrot xicos chumbo merc rio solventes org nicos trabalhos repetitivos ou estressantes podem provocar Perda auditiva PAIR Doen as das vias a reas Acidentes oculares Doen as estomacais Dermatoses de contato LER DORT les o por esfor o repetitivo Acidentes de Trabalho Em caso de acidente no laborat rio e Alunos e estagi rios procurar imediatamente o Ambulat rio do Campus ou a Santa Casa de Piracicaba e Funcion rios procurar imediatamente o Ambulat rio do Campus ou o Pronto Socorro do Piracicamirim Preven o de doen as e acidentes Preven o de doen as e acidentes Os respons veis pela rea de trabalho devem Promover um processo educativo continuo Fiscalizar as boas pr ticas de laborat rio Fazer exames peri dicos de sa de Planejar o trabalho do dia Intercalar momentos ainda que curtos de relaxamento e descanso entre as atividades Manuseio e cuidados com equipamentos Manuseio e cuidados com equipamentos Leitura do manual de instru
17. t ncias ou suspeitas de serem cancer genas devem ser de prefer ncia substitu das Se isto n o for possivel trabalhar apli em capelas ou outro tipo de ventila o local exaustora eficiente potencialmente cancer geno ocupacions pela NIOSH Existem suspeitas que provoque danos reprodu o Contato prolongado pode ressecamento fissuras e inflama o L quido e vapor podem causar conjuntivite produzir ess luvas de lcool polivin lico PVA viton Caso haja possibilidade de concentra es inaceit veis de poeira no ar e n o seja possivel a utiliza o de prote o coletiva eficiente deve ser elaborado um programa de prote o espirat ria de acordo com a Instru o Evitar contato Usar culos de prote o deve ser utilizado lentes de contato N o fumar beber ou comer no ambiente de trabalho Lavar as m os antes das refei es Evitar todas as pr ticas de trabalho que possam permitir o contato com a boca irrita o Primeiros socorros amover pessoa para local fresco arejado e la deitada e aquecida Se necess rio respira o artificial Procure o m dico Lavar com gua por pelo menos 20 minutos Tirar roupa contaminada Se persistir alguma o procurar aten o m dica Lavar imediatamente com bastante gua por pelo menos 20 minutos Procurar o m dico N O PROVOCAR VOMITO Manter vitima deitada e
18. ucionais 2001 Cria o do GGR e A es Visita e cadastro dos Laborat rios e dos Res duos Gerados no Campus 2002 Contatos com pesquisadores de outras Institui es a 2003 Novembro Semin rio sobre residuos no Campus Luiz de Queiroz 2004 Assinado o Termo de Ajustamento de Condutas TAC com o Minist rio P blico Estadual Objetivo sanar dano ambiental ocorrido e evitar a ocorr ncia de novo dano ESALQ USP Algumas A es Institucionais 2005 Constitui o da CRQ e Licita o para reforma e adequa o de im vel cedido pela PCLQ para de um Lab de Apoio ao Gerenciamento de es duos 2006 Contratac o de um Qu mico Arthur Silva Levantamento dos residuos qu micos 148 labs 2 oemin rio de Res duos ESALQ USP 2007 Retirada desses residuos 25 934kg por empresa especializada para incinera o e Elabora o do Plano Diretor S cio ambiental e do PGRO para o Campus Luiz de Queiroz an aa 65 sa 1 eres po pesto Mi bh 119 111 ue y Pe DN irm aan eI OBRIGADA PELA ATEN O
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