ASPIRO - disterm
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1. SISTEMA PARA n ZONAS COM ACUMULADOR PRIORIT RIO E TERM STATO DE TEMPERATURA M XIMA LIGA ES EXTERNAS L c c R a RI a Ri TAL c Tae c TAn Re NC Eh JE ml e d E H H7 l l l 4 PIL PIe PIn 13 LIGA ES NO QUADRO NC 6 3 POSICIONAMENTO BOLBOS TERM STATOS C mara gas leo g s Term stato de exerc cio gas leo TR2 pos 11 Term stato de seguran a gas leo TS2 pos 12 Term metro Pos 10 Term stato de troca TSC pos 14 Term stato de exerc cio lenha TR1 pos 8 Term stato de seguran a lenha TS1 pos 9 Term stato de m nima TM Pos 15 ATEN O Inserir todos os bolbos dos term statos seguindo o quanto indicado no esquema apresentado caso contr rio poder o ocorrer maus funcionamentos do quadro de comandos 6 4 DESCRI O COMPONENTES PRINCIPAIS DO QUADRO COMANDOS Term stato de Temperatura Minima Bomba Sistema TM Colocado na parte direita do grampo no interior do quadro par grafo 6 p g 12 permite o funcionamento da bomba do sistema quando a caldeira a lenha se encontra a uma temperatura suficiente Regula se com uma chave de parafusos e calibra se temperatura de 65 C Durante o funcionamento a gas leo g s este term stato n o tem nenhuma fun o Term stato de seguran a lenha TS1 Interv m aos 94 C e desactiva o ventilador e a bomba de recircula o PR Para rearm lo desenroscar o capuz preto de protec2. 10 2 LIMPEZA SEMANAL Retirar do dep sito lenha todos os res duos de combust o Com a escova de limpeza pr pria limpar as passag ens triangulares da zona de troca porta inferior Retirar as cinzas da c mara fumo atrav s das portas laterais Verificar que as fissuras da grelha n o estejam obturadas Se ocorrer um funcionamento an malo ap s ter se realizado as opera es acima descritas a causa pode se dever a uma m distribui o do ar secund rio desmontar o grupo de distribui o ar e verificar com a ajuda de um escovilh o macio tipo limpa chamin s que as duas condutas do ar secund rio n o est o obturadas 00000 10 3 MANUTEN O MENSAL o Limpar as p s do ventilador eventuais incrusta es Normalmente com ar comprimido ou com uma escova macia consegue se uma limpeza perfeita Se as incrusta es forem mais duras aconselh vel retir las mas com delicadeza para evitar desequil brios no grupo ventilador que podem torn lo mais ruidoso e menos eficiente 10 4 MANUTEN O EXTRAORDIN RIA Condutas ar secund rio Bolbo modular No fim de cada esta o realizar termost tico uma limpeza geral caldeira a ro lenha Retirar todas as cinzas do dep sito Se durante Ver o a caldeira n o for utilizada deixar no entanto as portas fechadas Limpar o grupo de distribui o ar o seu alojamento e as condutas de ar secund rio de todos os peda os de lenha alcatr o e p que ali ficaram deposita
3. Se for superior o ventilador os barrotes e o catalizador podem deteriorar se Obviamente a calibragem da caldeira de extrema import ncia devido s diferen as no poder calor fico dos combust veis s lidos utilizados 12 2 PRIMEIRA IGNI O Todas as caldeiras e em particular as caldeiras de elevada pot ncia necessitam de uma primeira igni o muito gradual de modo a consentir uma secagem e aquecimento das partes refract rias por isso aconselh vel inserir uma pequena quantidade de lenha na primeira igni o e deixar subir gradualmente a temperatura Quando se utiliza a caldeira pela primeira vez com a pot ncia total podem verificar se descolagens superficiais de cimento refract rio ou fendas isoladas e profundas Em ambos os casos se a humidade n o desaparecer gradualmente da porosidade do cimento podem verificar se pequenas explos es 12 3 CIMENTOS REFRACT RIOS NO INTERIOR DA CALDEIRA bastante frequente e normal que os refract rios apresentem fendilha o e pequenas imperfei es Por tais raz es a espessura dos refract rios foi aumentada de alguns cent metros para que se ocorrerem os fen menos acima descritos o isolamento da caldeira esteja no entanto garantido 12 4 AUTONOMIA DA CALDEIRA E FREQU NCIA DE RECARGA Em condi es normais de utiliza o a caldeira carregada em m dia duas vezes por dia Entende se por condi es normais de utiliza o um funcionamento na faixa aconselhada d
4. 0 AC29R SA 550 680 1 720 190 430 1 500 980 80 1670 1 A 1 AC34R SA 650 680 1 870 90 430 1 660 1 080 80 1810 1 12 1 Modelo 80 150 1 80 150 1 1 i 1 ACASR SA 650 680 1 870 190 430 1 660 1 080 80 1810 1 VA 180 150 4 1 1 AC52R SA 650 750 1 870 190 520 1 660 1 080 80 1810 1 VA 1 17 3 TECNOLOGIA DE GASEIFICA O A caldeira ASPIRO COMBI baseia o seu funcionamento no princ pio da gaseifica o ou destila o da lenha O combust vel s lido inserido no compartimento superior da caldeira dep sito lenha em contacto com as brasas produzidas na grelha liberta um g s que combinado com o ar comburente ar prim rio criam uma mistura combust vel Esta mistura aspirada atrav s das fendas da grelha na zona inferior da fornalha zona de troca dando origem caracter stica chama invertida A gaseifica o n o queimando de modo directo a lenha mas utilizando os gases que esta cont m permite desfrutar o combust vel s lido totalmente o que se traduz num rendimento elevado de combust o e um impacto ambiental reduzido devido aus ncia de gases n o queimados e subst ncias nocivas nos fumos A caldeira ASPIRO COMBI foi estudada para limitar ao m ximo os efeitos negativos da condensa o cida A camara de combust o tem uma espessura de 8 mm e n o apresenta na zona superior do dep sito de lenha nenhum cord o de soldadura Para al m disto as paredes traseiras e dianteiras est o protegidas
5. 4 Interruptor bomba sistema TR1 Term stato de regula o caldeira a lenha TR2 Term stato de regula o caldeira gas leo g s TS1 Term stato de seg caldeira a lenha TS2 Term stato de seg caldeira a gas leo g s TSC Term stato de troca TM Term stato de temp m nima bomba sistema TIT Term stato anti in rcia t rmica RT Rel temporizador R Rel 2contactos S Selectormodo de funcionamento S1 Indicador luminoso verde interior geral V Ventilador PR Bomba recircula o caldeira PI Bomba sistema VD V lvula de desvio MP Micro interruptor porta mag lenha TA Term stato ambiente 6 2 LIGA ES EL CTRICAS CAIXA DE CONEX ES N LI LI N LU N LI L1 N 9 A 3 p s p m m sx 3 s 8 kR 90 6 5 v Conector micro interruptor porta dc i C Sem ficha queimador 7 bomes N 7i 9 T 5 z v m o d 2 3s v3 ca ss zu vg 3 o a Alimenta o Linha SISTEMA PARA ZONA NICA COM ACUMULADOR DE LIGA O PRIORIT RIA BOMBA SISTEMA BOMBA ACUMULADOR sw Legenda QUADRO COMANDOS C D 102 PI Bomba sistema PB Bomba carga acumulador separado 5 is FA TA Term stato a mbiente E TB Term stato acumulador LO L C NO Nota TB a re E Se estiver presente a bomba do acumulador PB aconselha se a liga o priorit ria bomba do sistema como TALA indicado no esquema ao lado PB PI v
6. IND CE 1 ADVERT NCIAS GERAIS O manual de instru es constitui parte integrante do produto e deve ser entregue ao utilizador As advert ncias contidas neste manual devem ser lidas atentamente pois fornecem indica es importantes relativas seguran a da instala o utiliza o e manuten o O manual deve ser conservado para futuras consultas A instala o deve ser efectuada por t cnicos profissionalmente qualificados ou por um dos nossos centros de assist ncia convencionados segundo as instru es e indica es do fabricante Uma instala o incorrecta pode causar danos a pessoas animais ou coisas n o se responsabilizando a empresa por tais situa es Certificar se da integridade do produto Em caso de d vida n o utilizar o produto e dirigir se ao fornecedor Os elementos da embalagem n o devem ser desperdi ados no ambiente ou deixados ao alcance de crian as Antes de realizar quaisquer altera es opera es de manuten o ou limpeza do sistema o aparelho deve ser desligado da corrente el ctrica atrav s do interruptor do sistema ou atrav s dos rg os de intercep o apropriados Em caso de avaria ou funcionamento deficiente do aparelho ou da caldeira devem estes ser desactivados e evitadas tentativas de repara o ou interven o directa Dirigir se exclusivamente a um t cnico qualificado A eventual repara o deve ser realizada apenas por um centro de assist ncia autorizado pelo fabrican
7. importante certificar se que a porta de carga do dep sito lenha est correctamente fechada de modo a que o ventilador passe a estar sob o controlo do term stato de exerc cio lenha Ventilador V O ventilador das caldeiras ASPIRO COMBI constitu do por um motor el ctrico 0 12 kW 0 18 kW para altas temperaturas e por um rotor em a o inox equilibrado dinamicamente Term stato Ambiente TA O term stato ambiente se presente deve ser ligado aos terminais 33 34 depois de ter sido retirada a ponte s nos casos de sistemas para zona nica 7 MOD OSDE FUNCIONAMENTO O quadro de comandos permite tr s modos de funci onamento diferentes selecionados atrav s do selector 7 Funcionamento apenas a lenha selector em posi o A o A cada abertura da porta do dep sito lenha atrav s do micro interruptor MP accionado pela pr pria porta o ventilador entra em funcionamento independentemente da temperatura da caldeira ou da posi o do interruptor ventilador e colocado a zero o rel temporizador RT A bomba de recircula o PR entra em funcionamento apenas quando se acciona o interruptor geral 1 o Fechando a porta do dep sito lenha o ventilador passa a estar sob o controlo dos term statos A bomba do sistema Pl accionada quando a caldeira atinge uma temperatura de cerca 65 C Nota Certificar se que a porta do dep sito lenha est fechada correctamente Durante o fecho da porta do dep sito lenha apertando
8. o 9 e pressionar a fundo o bot o vermelho Term stato de Seguran a Gas leo G s TS2 Interv m aos 94 C desactivando o queimador Para rearm lo desenroscar o capuz preto de protec o 12 e pressionar a fundo o bot o vermelho Term stato deTroca TSC Colocado na parte esquerda do grampo no interior do quadro est calibrado para a 45 C regula se com uma chave de parafusos Este term stato tem duas fun es o Durante o funcionamento a lenha determina a temperatura minima de funcionamento da caldeira a lenha Abaixo dessa temperatura o rel temporizador inicia a contagem no fim da qual a caldeira se desliga se o selector estiver configurado no modo s para lenha ou contemporaneamente ao desligar da caldeira a lenha d se a igni o do queimador da caldeira a gas leo g s se o selector estiver no modo autom tico o Durante o funcionamento a gas leo g s controla a temperatura minima de funcionamento da bomba do sistema Term stato de Exerc cio Lenha TR1 E o term stato que determina o funcionamento da caldeira a lenha Age directamente sobre o ventilador e tem um campo de trabalho estabelecido em f brica entre os 75 Ce os 85 C Term stato de Exerc cio Gas leo G s TR2 E o term stato que determina a temperatura de funcionamento da caldeira g s gas leo Age directamente sobre o queimador tem um campo de trabalho estabelecido em f brica entre os 40 C e os 75 C 14 Rel Tempo
9. o deve ser feita entre os bornes 19 e 20 mas sim entre os bornes 19 e 25 4 10 ISOLAMENTO O isolamento da caldeira Aspiro Combi realizado com um pequeno colch o de l mineral com 60mm de espessura que est em contacto com o corpo da caldeira que por sua vez est protegida pelo revestimento externo fabricado em a o envernizado a p ep xido 4 11 CALDEIRA G S GAS LEO Caldeira de alto rendimento de chama invertida com c mara seca e fundo em cimento refract rio Gra as tecnologia de c mara seca obt m se uma forte redu o de gases n o queima dos na atmosfera e a temperatura m nima de funcionamento reduz se signitivamente 5 INSTALA O A caldeira ASPIRO COMBI n o difere muito de uma caldeira normal de combust vel s lido N o existem portanto normas de instala o especiais que n o es tejam previstas nas disposi es de seguran a das normativas em vigor O local deve ter as aberturas necess rias e uma superf cie m nima n o inferior a 0 5 m2 Para facilitar a limpeza do circuito fumo de frente para a caldeira deve ser deixado um espa o livre n o inferior ao comprimento da caldeira e deve se verificar que a porta possa abrir a 90 sem encontrar obst culos A caldeira pode ser apoiada directamente no pavimento pois est dotada de estrutura autoportante Todavia no caso de ambientes muito h midos prefer vel apoi la numa base de cimento Ap s instala o conclu da deve se verificar a perfeita
10. 18 88 GUA DE ALIMENTA O aeee 18 5 18 9 1 FUNCIONAMENTO APENAS LENHA 18 9 2 REGULA O AR COMBUST O CALDEIRA A LENHA crc tetra enceinte erett 19 9 3 E TA 20 9 4 FUNCIONAMENTO AUTOM TICO ctt 2222221222220220 2000200 20 9 5 FUNCIONAMENTO APENAS GAS LEO 22 20 MANUTENCAS EMBED EE 20 10 1 LIMPEZA tse to SSEA ann nn 21 10 2 PIMPEZA SEMANAL an dE NE T EEEE 21 10 3 MANUTENCAOELIMPESRS tete tee em em em us Sr cse 21 10 4 MANUTEN O EXTRAORDIN RIA cer arire nen 21 10 5 MATERIAL DE CONSUMI 21 DETECCAODEAVANMSNACADERA CER 24 SUGESTOES TECNICASCERAS ZZ 2 25 12 1 CALIBRAGENS E TEMPERATURAS M XIMAS ii irritam ereta eae reeee tnnt 25 12 2 PRIMEIRA IGNI O aaa 25 12 3 CIMENTOS REFRAT RIOS NO INTERIOR DA CALDEIRA iss teens 25 12 4 AUTONOMIADA CALDEIRAE FREQU NCIA DE RECARGA eee 25 195 EXPLOSCES LL c 25 2090047100 24 A0 25 ESCONPADOMODELO FR RR RR RR ER 26 13 1 POT NCIA DA CALDEIRA Lancome terere torte recs emere enne ume quen pe oa ba AGUA esr EAE MES 26
11. a manivela chega se a um ponto em que o ventilador para de funcionar apertar mais a manivela at que o ventilador deixe completamente de funcionar somente neste ponto a porta do dep sito lenha est fechada de modo correcto o Com 8 extin o da carga a temperatura na caldeira diminuir aos 65 C a bomba do sistema para Pl e aos 45 C o temporizador inicia a contagem Ap s cerca 40 min sem que a temperatura tenha subido al m dos 45 C o rel temporizador blo queia o ventilador e a bomba de recircula o Nota uma interrup o de corrente mesmo breve faz com que o temporizador torne ao zero com a consequente activa o do ventilador e da bomba de recircula o que se bloquear o ap s 40 minutos Aberturas repetidas da porta do dep sito lenha para controlo de combust vel no dep sito em fazem o temporizador tornar a zero com consequente prolongamento do tempo de paragem Funcionamento Autom tico selector em posi o B O funcionamento autom tico prev um funcionamento inicial a lenha com funcionamento a gas leo g s no fim da carga de lenha o Funcionamento inicial a lenha como descrito anteriormente o No fim do ciclo a lenha o rel temporizador al m de apagar o ventilador e parar a bomba de recircula o activa o queimador gas leo g s e liga o contacto para a eventual v lvula de desvio o Abomba do sistema entra em funcionamento quando a temperatura na caldeira atinge os 45 C 15 o Ao abrir a porta do dep
12. aos laterais 10 e 11 inserindo as ranhuras de baioneta nos parafusos existentes no interior dos laterais 10 e 11 o Ap s ter sido novamente montada a porta da caldeira montar o painel posterior 13 fixando o aos parafusos que se encontram sobre os laterais 8 e 9 com as pin as inseridas nos furos da cobertura posterior 13 o Colocar os pain is 15 fixando os nas ranhuras de baioneta dos laterais 10 e 11 o Aparafusar com os parafusos parker V fornecidos juntamente com o equipamento os esquadros 16 com o fim de tornar mais r gido o painel superior 15 o Fixar o painel el ctrico 18 cobertura do revestimento 17 descobrindo os capilares do term stato e fazendo os passar por baixo do revestimento em direc o zona posterior do gerador o Apoiar a cobertura do revestimento 17 aos laterais 10 e 11 fazendo corresponder os parafusos laterais com os furos dotados de pin as e encaix los pressionando ligeiramente o Colocar a cobertura anterior 19 nos laterais 8 e 9 fixando a com os parafusos nas pin as Fixar o painel de protec o 20 porta do dep sito lenha somente ap s ter sido colocada a manilha M o Instalar o painel de protec o 21 na porta inferior com o man pulo P j previamente fixado o da dia porta interm da tampa 22 os parafusos j preparados na baioneta uras de 5 3 EXPANS O SISTEMA aconselh vel que to das as caldeiras de combust vel s lido sejam instaladas em sistemas dotados de v
13. ida instalar uma v lvula misturadora A corros o por condensa o dos fumos n o est coberta pela garantia por ter origem na utiliza o de lenha h mida e na incorrecta utiliza o da caldeira 9 4 FUNCIONAMENTO AUTOM TICO Esta modalidade de funcionamento est configurada para um arranque a lenha como descrito no par grafo anterior com a inclus o da caldeira a gas leo g s no fim da carga de lenha Ligar os interruptores 2 3 4 colocar o selector na posi o B fixar a temperatura de exerc cio da caldeira lenha e da caldeira gas leo g s ligar o quadro Prosseguir com o arranque da caldeira a lenha como descrito no par grafo anterior No fim da carga de lenha o ventilador e bomba de rec ircula o param e contemporaneamente activado o queimador gas leo g s e ligado o contacto para a v lvula de desvio A bomba do sistema entra em funcionamento aos 45 C Com a abertura da porta do dep sito lenha para novo carregamento o rel temporizador torna ao zero e reinicia se um novo ciclo Nota uma interrup o de corrente mesmo breve faz tornar ao zero o temporizador reiniciando se o ciclo de lenha o queimador apaga se e contemporaneamente o ventilador e a v lvula de recircula o entram em funcionamento o contacto da v lvula de desvio ligado 9 5 FUNCIONAMENTO APENAS A GAS LEO Ligar os interruptores 3 4 colocar o selector em posi o C seleccionar a temperatura de exerc cio ligar o quadro Quando a
14. mas o vapor de gua e o cido ac tico que se formam como n o s o expulsos pela chamin por efeito da combust o estagnam no dep sito de lenha Os vapores cidos que libertam em contacto com a parede lateral mais fria tendem a condensar aumentando fen menos de corros o dos materiais Por esta raz o n o aconselh vel encher de lenha o dep sito durante o per odo menos frio ou de ver o para a rodu o de gua quente sanit ria sendo tamb m oportuno evitar que a lenha n o fique mais de um dia no dep sito sem ser queimada 9 2 REGULA O AR DE COMBUST O CALDEIRA A LENHA O ar de combust o para a caldeira a lenha entra atrav s da conduta de aspira o situada atr s do modulador de ar comburente 13 como no esquema da p gina 5 O fluxo emitido transportado para dois canais separados ditos ar prim rio e ar secund rio O ar prim rio determina a pot ncia da caldeira e a quantidade de lenha que se queima mais ar mais pot ncia maior consumo Para regular o ar prim rio actuar sobre a rosca do ar prim rio 1 p g 6 colocada sobre a conduta de emiss o de ar apertando a rosca fecha se o ar desapertando abre se o ar A quantidade de ar prim rio necess rio combust o depende tamb m da qualidade da lenha lenha bem seca e pequena bastante inflam vel exige pouco ar prim rio enquanto lenha h mida e grande exige uma maior quantidade de ar prim rio O ar secund rio serve para terminar a Mo
15. sito lenha para recarregar o rel temporizador torna ao zero e reinicia o ciclo de lenha o Nota uma interrupc o de corrente mesmo breve faz com que o temporizador torne a zero com consequente reiniciac o do ciclo de lenha o queimador desliga se e contemporaneamente o ventilador e bomba de recircula o iniciam o seu funcionamento dando se a comuta o do contacto da v lvula de desvio Funcionamento a gas leo g s selector em posi o C Durante o funcionamento a gas leo g s a caldeira a lenha fica permanentemente fora de uso A abertura da porta do dep sito de lenha provoca no entanto a paragem do queimador e a inicia o do ventilador e bomba de recircula o fechando a torna a ser activado o funcionamento a gas leo g s 8 ESQUEMAS HIDR ULICOS Todos os esquemas hidr ulicos indicados neste manual devem considerar se meramente indicativos devendo ser avaliados por um estudo termot cnico A empresa fabricante n o assume qualquer responsabilidade por danos a pessoas coisas ou animais derivados de erros de projecto do sistema Para qualquer esque ma n o explicitamente indicado no presente manual contactar o gabinete t cnico da Disterm SA Eventuais instala es de sistemas n o conformes ao quanto indicado ou n o autorizados comportam a anula o da garantia ATEN O Para um correcto funcionamento do gerador obrigat ria a instala o da bomba de recircula o para evitar estratifica es de temperatur
16. temperatura O ventilador nunca para mesmo quando a caldeira atinge temperatura A caldeira atinge bastante elevadas temperaturas DETEC O DE AVARIAS NA CALDEIRA a caldeira em temperatura b temperatura da caldeira muito elevada gt 95 C c Micro interruptor de posicionado na zona morta d baixa temperatura na caldeira durante um per odo superior ao intervalo programado no rel temporizador by pass a a grelha est obturada b ar prim rio insuficiente a excesso de ar a falta de ar a combust vel muito h mido b temperatura da caldeira muito baixa c excesso de ar a caldeira entupida b bombas n o ligadas ao quadro c combust vel n o carregado conforme as instru es a a porta de carga n o est fechada correctamente b o term stato de exerc cio est avariado In rcia t rmica a calibrar para mais elevado o term stato de exerc cio b pressionar o bot o rearmamento manual do TS1 c apertar mais a manivela do dep sito lenha d abrir o dep sito lenha e reiniciar a igni o de a desentupir a grelha b aumentar o ar prim rio a diminuir ar prim rio a aumentar ar prim rio a carregar lenha mais seca b aumentar o term stato de exerc cio para 75 80 C c diminuir ar prim rio a limpar todas as zonas da caldeira b ligar electricamente as bombas ao quadro c carregar a lenha de modo a encher o dep sito sem deixar vazios a fechar a
17. A E rada gua A ria Af A Legenda A5 Permutador de seguran a A6 Liga es sondas term statos Ligar a v lvula de descarga t rmica a uma das duas liga es A5 Ligar a entrada da gua fria v lvula de descarga t rmica Ligar a conex o A5 livre gua quente sanit ria a uma sa da de descarga Inserir o bolbo da v lvula de descarga na liga o A6 deixando a livre O oo Nota A v lvula de descarga t rmica poder ser colocada igualmente na sa da de gua quente sanit ria mas esta medida n o traz nenhum benef cio do ponto de vista da seguran a e corre se o risco que os sedimentos presentes no permutador interfiram com o funcionamento correcto da pr pria v lvula 11 6 QUADRO COMANDOS Legenda 1 Interruptor geral 8 2 Interruptor ventilador 9 3 Interruptor queimador 10 4 Interruptor bomba sistema 11 5 Posi o livre 12 6 Posi o livre 14 7 Selector A lenha 15 B autom tico 16 C gas leo g s 17 18 6 1 ESQUEMA EL CTRICO Tn Term stato fun o lenha Term stato seguran a lenha Term metro Term stato fun o gas leo g s Term stato seguran a gas leo g s Term stato de troca TSC interno Term stato m nima TM interno Rel temporizador interno Rel 2 contactos interno Term stato anti in rcia t rmica TIT interno I1 Interruptor ge ral luminoso 2 Interruptor ventilador I3 Interruptor queimador gas leo g s
18. A3 Pot ncia niminal m xima kcal hkW 29 500 34 29 600 34 5 43 000 50 52 000 60 Pot ncia Nominal Quadro comand os ainspecc o c mara fumos Motor ventila dor Conduta de aspira o ar Modula dor ar de combust o Ida alimenta o sistema Retorno sistema caldeira a lenha Sa da gua caldeira A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 CALDEIRA LENHA Peso caldeira Perdas de carga lado gua Cap caldeira Kg Litro s mbar min m x ka l h kW 16 942 22 962 19 7 26 7 24 252 29 498 28 2 34 3 24 252 29 498 28 2 34 3 38 378 42 742 42 3 49 7 Perdas de cargalado fumos mbar Capacidade Caldeira A12 AT A5 A4 A6 Liga es permutador gua sanit ria vers o SA Liga es permutador de seguran a Liga es sondas caldeira a lenha Liga es chamin caldeira a lenha Liga es chamin caldeira a gas leo g s Retorno sistema caldeira a gas leo g s Liga es vaso de expans o e purga Liga es sondas caldeira a gas leo g s Liga es para acumulador separado Abertura comparti decar ga Volume c mara com b Press o m x exerc cio Cumprim m ximo troncos lenha bar litro s cm 290x330 340X430 340X430 340X430 Press o m x de exerc cio Perdasdecarga lado gua Perdas de carga lado fumos DIMENS ES A B C D E G H l L A1 A2A9 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A10 A11 A12 mm mm mm mm mm mm mm mm g 0 0
19. Coma ajuda do ati ador fornecido juntamente ao equipamento abrir lentamente a pequena porta anti fumo e distribuir uniformemente as brasas sobre a pedra principal Posteriormente pode se carregar de lenha preferivelmente com troncos do mesmo comprimento da fornalha Nota esta indica o deve ser taxativamente respeitada Dado que para se ter uma boa combust o indispens vel que ocorra uma descida uniforme da lenha necess rio que o comprimento da lenha introduzida a sua forma e o modo como se efectua a carga n o impe am a descida regular do combust vel A lenha deve ser colocada longitudinalmente N o colocar lenha inclinada ou transversalmente Antes de efectuar um novo carregamento de lenha deixar queimar o mais poss vel o anterior Um novo carregamento pode ser realizado quando a camada de brasas no dep sito de lenha tenha se reduzido a uma espessura de 5cm Colocar o novo carregamento como indicado no par grafo anterior Conselhos teis o Peda os de lenha muito compridos n o caiem regularmente causando pontes o Abrir a porta do dep sito lenha lentamente para evitar baforadas e forma o de fumo o Durante o funcionamento absolutamente proibido abrir a porta inferior da caldeira a lenha o Evitar cargas de lenha excessivas de modo a que a caldeira n o fique durante muito tempo parada com o dep sito carregado de lenha Em tais condi es a lenha presente no dep sito seca devido elevada temperatura
20. J ISTEP A nova dimens o do calor ASPIRO COMBI Instala o Utiliza o Manuten o www disterm pt A Disterm SA declina qualquer responsabilidade por poss veis inexactid es devidas a erros de transcri o ou impress o Reserva se o direito de realizar altera es que considere necess rias ou teis aos pr prios produtos sem prejudicar as suas caracter sticas essenciais A presente documenta o est dispon vel em formato PDF e pode ser descarregada do seguinte site www disterm pt ou pedida para Vale Zambujo Apartado 258 2495 326 F tima Tel 351 249 530 550 Fax 351 249 530 559 c digo MAN1000S p ginas 28 edi o III EDI O revis o Junho 2007 EI EE X E 12 ADVERTENCIASICERAS PRE SR 5 CARACTER ISTICASITECGNIGAS E DIMENS ES Z ZZ 6 TECNCEOGIADACASERICACAOE 7 4 1 DEP SITO OO 7 4 2 PEDRA PRINCIPAL E BARROTES eerte tette tet ttt tt iai 7 4 3 ZONA DE TROCA E CATALIZADOR eae 7 4 4 CAIXA FUMOS E VENTILADOR ie aj a Ce Ce o ti uten tta ta al Sra 8 4 5 GRUPO DISTRIBUI O Sc f 8 4 6 PERMUTADOR SANIT RIO aaa 8 4 7 PERMUTADOR DE SEGURAN A aeee 8 4 8 7 CAIXAS PARA SONDAS ong Se 8 4 9 BOMBA DE RECIRCULA O aaa eee eras 8 4 10 ISOLAMENTO aient ert tr rir entre
21. a particularmente dif cil de queimar No primeiro caso o teor de carbono reduziu se por falta de alimenta o da planta e combust o natural do res duo No segundo caso houve uma car ncia de fotoss ntese e a lenha fica muito pobre de carbono e rica em celulose q Disterm de Equipamentos de Climatiza o SA Vale Zambujo Apartado 258 2495 326 F tima Tel 351 249 530 550 Fax 351 249 530 559 www disterm pt
22. a que ligada ao sistema como indicado no esquema da p gina anterior p ermite seleccionar automaticamente o retorno da caldeira em funcionamento naquele momento Deste modo durante o funcionamento a gas leo g s pode se ter o retorno do sistema directamente na caldeira g as leo g s evitando o aquecimento do corpo da caldeira a lenha 8 6 DEP SITO Como no esquema o dep sito deve serligado ida e ao retorno da caldeira depois da v lvula de desvio 8 7 ACUMULADOR Como no esquema da p gina anterior o acumulador deve ser ligado ida e ao retorno da caldeira antes da v lvula misturadora e antes da v lvula de desvio 8 8 GUA DE ALIMENTA O De import ncia fundamental para o bom funcionamento e seguran a do sistema de aquecimento o conhecimento das caracter sticas quimico fisicas da gua do sistema e de reposi o O problema principal causado pela utiliza o de guas de elevada dureza a incrusta o das superf cies de troca t rmica um facto que elevadas concentra es de carbonatos de c lcio e de magn sio calc rio devido ao aquecimento precipitam formando incrusta es As incrusta es calc rias devido sua baixa condutividade t rmica inibem a troca originando sobreaquecimentos localizados que enfraquecem as estruturas met licas levando as ruptura Aconselhamos portanto a efectuar um tratamento g ua nos seguintes casos o elevada dureza da gua de reposi o superior aos 20 f
23. a da caldeira A falta da bomba de recircula o causa para prescri o da garantia 8 1 ESQUEMA HIDR ULICO SEM V LVULA DE DESVIO COM PRODU O EM ISTANTANEO Legenda PI Bomba Sistema PR Bomba Recirculac o VM V lvula Misturadora V V lvula anti retorno IR Sistema de aquecimento 82 ESQUEMA HIDR ULICO COM V LVULA DE DESVIO E ACUMULADOR Legenda PI Bomba Sistema VM V lvula misturadora PR Bomba Recircula c o VD V lvula de desvio PB Bomba Acumulador B Acumulador IR Sistema de aquecimento V V lvula anti retorno 8 3 ESQUEMA HIDR ULICO COM V LVULA DE DESVIO E DEP SITO IN RCIA DEPOSITO INERCIA COMBI Vaso de expans o fechado Puffer e phare orbi ud Legenda PI Bomba sistema IR Sistema de aquecimento PR Bomba recircula o V V lvula de reten o PB Bomba Dep sito VD V lvula de desvio 17 84 V LVULA MISTURADORA VM aconselhada a instala o de uma v lvula misturadora para regular a temperatura de ida O objectivo de tal opera o ditado pelo facto que para evitar problemas de condensa o a caldeira tenha que ser mantida a uma temperatura de exerc cio elevada 80 C Deste modo fica se com a possibilidade de regular a temperatura de ida nos per odos de meia esta o 8 5 V LVULA DE DESVIO MOTORIZADA VD O quadro de comandos da caldeira est preparado para uma liga o a uma v lvula de desvio motorizad
24. aana EAT RA epp ERE INE S nia 8 4 11 FORNALHA GASIGASOLEDL 21224 2090229200252502 o adiens etae tac tec NAAR 920 siepe pda Su ek does do er S 8 A E 9 5 1 POSICIONAMENTO NA CENTRAL T RMICA cicccccccccicc eis 9 59 MONTAGEM CARCA A SERES OST 9 5 3 EXPANS O dE LE EE 10 11 5 5 LIGA O V LVULA DE DESCARGA 11 QUADROCONANDOS FE ED A AREE J2 6 1 ESQUEMA EL CTRICO icai mc EAEE EEE 12 6 2 LIGA ES EL CTRICAS CAIXA DE CONEX ES inda ain sieaso ligiaaidtar 0000000 13 63 POSICIONAMENTO BOLBOS TERM STATOS senaste re tei inetitos censi iti tuerit ehe dass ecran 14 6 4 DESCRI O COMPONENTES PRINCIPAIS DO QUADRO COMANDOS cette 14 MODOSDEFUNGIONAMENIIO E 15 ESQUEMASHDRAVU COSE 16 8 1 ESQUEMA HIDR ULICO SEM V LVULA DE DESVIO COM PRODU O EM INSTANT NEO 16 8 2 ESQUEMA HIDR ULICO COM V LVULA DE DESVIO E ACUMULADOR sa 17 8 3 ESQUEMA HIDR ULICO COM V LVULA DE DESVIO E DEP IN RCI DEP IN RCIA 17 8 4 V LVULA MISTURADORA VIM cesinitiesiars avion reris neces terae i E RE 18 8 5 V LVULA DE DESVIO MOTORIZADA VD eretas 18 8 6 DEPOSITO IN RCIA 18 8 7 ACUMULADOR A R
25. aso de expans o do tipo aberto 5 4 CHAMIN EVACUA O FUMOS A chamin tem uma import ncia fundamental para o bom funcionamento da caldeira necess rio que esta seja imperme vel e bem isolada Chamin s velhas ou novas constru das sem respeitar as especifica es indicadas poder o ser recuperadas entubando a pr pria chamin Deve se ent o introduzir um tubo de evacua o de fumo met lico no interior da chamin exi stente e preencher com um isolante apropriado o espa o entre o tubo met lico e a chamin Chamin s constru das com blocos pr fabricados dever o ter as juntas perfeitamente sigiladas para evitar que a condensa o dos fumos possa manchar as paredes por absor o Para a constru o de chamin s novas consultar as normas legais em vigor Em todo o caso a chamin deve ter uma boa tiragem quantific vel no m nimo em 2 mm C A de depress o na base a frio Chamin s com tiragem insuficiente far o a caldeira a lenha desligar se nos per odos de paragem e provocar o a forma o de alcatr o e condensa o no percurso de ar em entrada Ao contr rio uma chamin com uma tiragem natural muito elevada provocar fen menos de in rcia t rmica como tamb m elevados consumos de lenha Aconselha se a instala o de um regulador de tiragem para manter constante a depress o da chamin Isto para evitar eventuais aumentos de pot ncia n o desejados 5 5 LIGA O V LVULA DE DESCARGA T RMICA A5
26. dos durante funcionamento invernal Limpar cuidadosamente as condutas de ar secund rio com um escovilh o macio Grupo distribui o ar 10 5 MATERIAL DE CONSUMO Os barrotes da grelha s o fabricados com um material de elevada resist ncia a temperaturas elevadas e ao ataque de cido dos gases de combust o Est o deste modo preparados para um n mero de horas de funcionamento indeterminado proporcional temperatura de trabalho que depende do tipo de lenha da humidade do poder calor fico da lenha da temperatura de trabalho da caldeira do conte do de cido ac tico da lenha etc acidez da chama limpeza e manuten o da grelha ao correcto funcionamento da caldeira Est o por estes motivos exclu dos das condi es gerais da garantia e devem ser considerados para todos os efeitos materiais de consumo A mesma situa o aplica se aos catalizadores e ao ventilador 21 BARROTES COM FISSURAS LONGITUDINAIS ss Quantidadebarrtes C digo Cos a BAR 0106 nt 0 o BAR 0107 Doo BAR 0108 Modello 29 cod BARO106 Modello 43 cod BAR0107 Modello 52 cod BAR0108 Indicada para lenha de brasas pequenas Advert ncias para a montagem a pe a com fissuras mais compridas deve ser colocada em direc o do fundo da caldeira A grelha com fissuras longitudinais fig 1 2 3 4 a mais indicada para lenha que produza brasas de granulometria mais reduzida Em caso de substitui
27. dulador Ar prim rio combust o oxidando completamente a chama Para o regular actuar sobre a rosca de ar secund rio 2 p g 6 colocada sob a conduta de emiss o de ar Nas cinzas depositadas sobre os catalizadores n o dever o estar mais do que algumas brasas n o queimadas Se o ar prim rio for demasiado nas cinzas encontrar se o brasas e pequenos bocados de carv o a chama ser veloz seca de cor fria e rumorosa O ar prim rio excessivo Diminuir a regula o do ar prim rio Se o ar prim rio for insuficiente a chama ser lenta pequena e n o chega ao catalizador superior e a pot ncia ser insuficiente Se a chama for de cor laranja escuro o ar secund rio insuficiente se for pequena e azul o ar secund rio demasiado A modula o da chama d se atrav s do modulador de ar comburente 13 p g 5 Este dispositivo serve para fechar progressivamente a entrada de ar comburente com o aumento da temperatura da caldeira Para uma correcta regula o do modulador verificar com a caldeira fria que o modulador esteja afastado da conduta de ar cerca de 2cm m nimo enquanto com a caldeira j quase na temperatura fixada pelo term stato de regula o o afastamento deve ser de cerca 1 2mm Deste modo a pot ncia produzida pela caldeira regulada em fun o daquela absorvida pelo sistema Ar secund rio 19 9 3 ADVERT NCIAS A utiliza o de lenha com humidade elevada superior a 25 e ou cargas n o proporc
28. e pot ncia a um valor interm dio Estas condi es verificam se se a habita o a aquecer estiver bem isolada e se a temperatura exterior for de cerca 5 C Em condi es extremas as cargas de combust vel ser o mais frequentes 3 ou 4 enquanto na primavera bastar uma carga por dia 12 5 EXPLOS ES Em condi es de tiragem insuficiente da chamin e com a utiliza o de lenha muito seca com carga de combust vel excessiva podem ocorrer fen menos de estagna o de gases no dep sito lenha Com a entrada em funcionamento do ventilador a combina o ar g s pode causar explos es particularmente ruidosas A caldeira n o sofrer nenhum dano pois est dotada de protec es anti deflagrantes na parte posterior 25 13 ESCOLHA DO MODELO 13 1 POT NCIA DA CALDEIRA Para cada tipo de caldeira est o previstas uma pot ncia m nima uma pot ncia til correspondente a lenha com poder calor fico 3500 kcal Kg com humidade de 1596 e uma pot ncia m xima esta ltima indicada para fins de dimensionamento dos rg os de seguran a v lvulas di metro do tubo de seguran a etc A escolha dever ser avaliada pelo Projectista do sistema ou pelo instalador tendo em conta o poder calor fico e o grau de humidade da lenha utilizada N B O poder calor fico da lenha pode oscilar entre um m nimo de 1600 kcal Kg e um m ximo de 3500 kcal Kg ver cat logos Lenha proveniente de rvores mortas ou rvores crescidas sombr
29. estabilidade da caldeira de modo a reduzir eventuais vibra es e ru dos 5 1 POSICIONAMENTO EM CENTRAL T RMICA Os geradores modelo ASPIRO COMBI s o instalados em locais que responda s normas legais em vigor relativas s centrais t rmicas Seguidamente indicam se as dist ncias para o posicionamento da caldeira em central t rmica 5 2 MONTAGEM o Colocaro gerador 1 na central proceder s liga es hidr ulicas o Cobrir o corpo da caldeira a lenha com o pequeno colch o isolante de l mineral 2 e fix lo com os an is de aperto 3 o Isolar o corpo da caldeira a gas leo g s com o pequeno colch o isolante 4 e fix lo com os an is de aperto 5 o Aparafusar na base da caixa fumos d a caldeira a lenha as protec es anti deflagrantes 6 o Instalar o ventilador 7 no alojamento apropriado da caixa fumos fix lo com as porcas de orelhas fornecidas juntamente com o aparelho o Posicionar os laterais da cobertura lenha 8 e 9 tendo aten o em inserir o vinco superior nas ranhuras presentes na parte superior das placas e o vinco inferior no interior do canto da base da caldeira a lenha o Colocar sobre os laterais 8 e 9 os laterais da cobertura g s gas leo 10 e 11 encaixando o vinco superior nas ranhuras da placa e enfiar os pinos nos pain is 8 e 9 nos furos apropriados que se encontram na base dos pain is 10 e 11 o Desmontar a porta da caldeira g s gas leo e colocar o painel 12 de modo a fix lo
30. ionadas exig ncia do sistema com consequentes paragens com o dep sito carregado provocam uma forma o de condensa o no dep sito Controlar uma vez por semana as paredes de a o do dep sito de lenha Devem estar cobertas por um ligeira camada de alcatr o seco de cor opaca com bolhas que tendem a romper se e a descolar se da parede Se ao contr rio o alcatr o se apresentar brilhante colante e quando remexido com o ati ador aparecer liquido sinal que necess rio utilizar lenha menos h mida e ou reduzir a quantidade de lenha de carga A condensa o no interior do dep sito lenha provoca a corros o das chapas Tal corros o n o est coberta pela garantia por ter origem numa utiliza o incorrecta da caldeira lenha h mida cargas excessivas etc Os fumos que circulam na caldeira s o ricos de vapor de gua por efeito da combust o e utiliza o de combust vel impregnado de gua Se os fumos entrarem em contacto com superf cies relativamente frias 60 C cerca o vapor de gua condensa se o que combinado com outros produtos da combust o d origem a fen menos de corros o das superf cies met licas Controlar frequentemente se existem sinais de condensa o dos fumos liquido negros no pavimento atr s da caldeira sinal que se deve utilizar lenha menos h mida controlar o funcionamento da bomba de recircula o a temperatura dos fumos aumentar a temperatura de exerc cio para controlar a temperatura de
31. ira est dotada de s rie com um permutador de seguran a para a parte a lenha A sua fun o a de arrefecer a caldeira em caso de temperaturas excessivas mediante uma v lvula de descarga t rmica ligada hidraulicamente entrada do permutador ver par grafo 5 5 Este constitu do por uma serpentina em a o com entrada e sa da na zona posterior da caldeira a lenha liga es A5 O elemento sens vel da v lvula de descarga t rmica est posicionado na liga o A6 4 8 LIGA ES PARA SONDAS Na zona posterior da caldeira foram criadas duas liga es iguais A6 ambas com um rebordo de Y que tem a seguinte fun o o Alojamento para a bainha em cobre que cont m as sondas dos term statos do quadro de comandos o Alojamento vazio para uma segunda bainha em cobre ou dispositivo de leitura de temperatura 4 9 BOMBA DE RECIRCULA O Com o fim de reduzir ao m nimo a possibilidade de forma o de condensa o na caldeira a lenha torna se necess ria a instala o de uma bomba de recircula o O circulador liga se hidraulicamente entre a liga o de Ida A1 e de Retorno A2 com direc o de fluxo do alto para baixo A STEP fornece como acess rio um kit bomba de recircula o que inclui um circulador tubagem e liga es Nota Em caso de instala o da vers o SA ASPIRO COMBI a bomba de recircula o deve ser ligada electricamente de modo a funcionar tamb m com o selector na posi o gas leo ou seja a liga o n
32. lcan ada a temperatura de cerca 45 C a bomba do sistema activada Com este modo de funcionamento fica exclu da qualquer possibilidade da caldeira a lenha entrar em funcionamento mesmo no caso de interrup o da alimenta o el ctrica Nota por raz es de seguran a no caso de abertura da porta do dep sito lenha o queimador para e o ventilador entra em funcionamento Fechando a porta a caldeira a gas leo recome a a funcionar 10 MANUTEN O E LIMPEZA Antes de iniciar qualquer opera o de manuten o indispens vel c ortar a alimenta o el ctrica caldeira e esperar que esta fique a uma temperatura ambiente Nunca descarregar a gua do sistema a n o ser por motivos absolutamente imprescind veis Verificar periodicamente a integridade do dispositivo e ou da conduta evacua o de fumos N o efectuar limpezas caldeira com subst ncias inflam veis gasolina lcool solventes etc N o deixar materiais inflam veis na imedia es do local onde est instalada a caldeira o 0000 Uma boa manuten o contribui para a poupan a e para a seguran a 20 10 1 LIMPEZA DI RIA o Remexer com a ajuda do equipamento fornecido com a caldeira a camada de brasas de modo a que as cinzas acumuladas no dep sito lenha des am atrav s das fissuras da grelha Esta opera o serve para evitar a obtura o das fissuras da grelha e um incorrecto funcionamento da caldeira o Remover as cinzas da zona catalizadores
33. o da grelha notificar o servi o t cnico autorizado relativamente s caracter sticas t cnicas da grelha lenha Aten o em fun o da tipologia da lenha utilizada do poder calor fico e sobretudo da humidade e dimens o das brasas pode ser oportuno a utiliza o de uma grelha com geometria diferente tendo como fun o a forma o da t pica ponte na zona de massifica o ou a obstru o excessiva passagem das brasas Normalmente as duas grelhas de fissuras longitudinais ou de fissuras transversais garantem um rendimento e pot ncia do gerador bastante similares A grelha de fissuras transversais fig 5 e fig 6 est indicada para quando se utiliza lenha muito seca e de elevado poder calor fico com produ o de brasas de grossa granulometria 22 BARROTES DE FISSURAS TRANSVERSAIS BAR 0106T BAR 0107T BAR 0108T Modello 29 cod BARO106 cod BARO107 Modello 52 cod BARO108 Indicada para lenha de brasas grandes 23 Til 24 O ventilador n o funciona A caldeira apaga se com carga de lenha no dep sito n o queimada E dif cil de acender Dificuldade de forma o da chama A chama muito veloz rumorosa produz muita cinza negra e branca a caldeira consome muito A chama curta e lenta a pot ncia baixa o refract rio da porta inferior est negro A caldeira produz muito alcatr o l quido na zona do dep sito lenha O ventilador n o para e a caldeira n o atinge
34. por um extracto de cimento refract rio e n o s o atravess veis pela gua paredes secas 4 ELEMENTOS PRINCIPAIS DA CALDEIRA 4 1 DEP SITO LENHA o dep sito da caldeira a lenha Neste compartimento que se encontra na parte superior da caldeira carregam se os troncos de lenha ap s ter sido efectuada a igni o e relativa produ o de brasas 4 2 PEDRA PRINCIPAL E BARROTES Na parte central da caldeira entre o dep sito da lenha e a zona inferior de troca est posicionada a pedra principal em cimento refract rio a qual tem uma fissura no centro longitudinal onde se encaixa a grelha A grelha composta por elementos chamados barrotes de ferro fundido com liga de cr mio que t m a fun o de escorar as brasas e atrav s das fissuras centrais permitir a passagem do g s combust vel 4 3 ZONA DE TROCA E CATALIZADOR O g s de lenha atravessando os barrotes produz uma chama que direccionando se para baixo toca no transportador em ferro fundido com liga de cr mio o denominado catalizador A chama atravessando uma zona de alta temperatura favorece a elimina o das part culas de carb no n o queimadas Os gases da combust o ao atravessar a zona de troca cedem calor gua Legenda Regula o ar prim rio Regula o ar secund rio Orif cio controlo chama Porta inferior fornalha Porta superior dep sito lenha Modulador ar comburente Protec o anti deflagrante Motor ventilador Permutador sani
35. porta de carga apertando para al m do ponto morto b controlar que o man pulo est inserido s e sim substituir o term stato Falta do t rmica TIT term stato anti in rcia 12 SUGEST EST CNICAS GERAIS 12 1 CALIBRAGENS E TEMPERATURAS M XIMAS As caldeiras de elevada pot ncia s o muitas vezes utilizadas por clientes que t m processos produtivos no sector da madeira Os res duos dos trabalhos em madeira s o utilizados na caldeira como combust vel Muitas vezes tais res duos s o muito secos e cont m resinas vernizes ou outros materiais que n o devem ser usados na caldeira Isto porque estes materiais fazem aumentar bastante o poder calor fico da caldeira a pot ncia e a temperatura dos fumos ATEN O se a temperatura dos fumos com a caldeira a uma temperatura m xima ultrapassar os 200 C podem surgir problemas no motor de aspira o a gordura lubrificante seca como tamb m nos barrotes acelera o seu desgaste com os catalizadores etc Aconselha se portanto a controlar a temperatura e no caso de ser muito elevada reduzir a pot ncia da caldeira diminuindo o ar de alimenta o e sugerindo ao cliente de misturar lenha muito seca ou aos res duos produtivos outro tipo de lenha menos seca e de poder calor fico inferior Para um bom funcionamento do sistema a temperatura dos fumos da caldeira deve situar se entre os 160 C e os 200 C Se for inferior podem surgir problemas de condensa o e corros o
36. ranceses o Sistemas de grande capacidade o repetidas reposi es causadas por perdas o frequentes enchimentos devidos a trabalhos de manuten o do sistema 9 IGNI O E FUNCIONAMENTO Antes de proceder igni o da caldeira verificar que a os barrotes de ferro fundido est o correctamente alojados no local apropriado no centro da pedra principal b os catalizadores est o correctamente posicionados e particularmente que o catalizador inferior esteja bem colocado na parede posterior o o catalizador superior esteja bem apoiado porta c que o sistema esteja cheio de gua e bem purgado de ar d que eventuais rg os de intercep o estejam abertos e que as bombas n o estejam bloqueadas 9 1 FUNCIONAMENTO APENAS A LENHA Igni o Fechar a porta inferior da fornalha lenha colocar o selector 7 em posi o A inserir os interruptores 2 e 3 ventilador e bomba sistema ligar o quadro de comandos Colocar no centro da pedra sobre a grelha em ferro fundido um pouco de lenha seca Deitar sobre a lenha material inflam vel evitar peda os de lenha muito grandes e com forma c bica Com a ajuda de um pouco de papel jornal ou de cozinha acender a lenha Fechar imediatamente a porta do dep sito lenha 18 Carregamento Quando formada uma camada de brasas pode se carregar novamente de lenha Abrir lentamente a porta do dep sito lenha de modo a que o ventilador possa aspirar os fumos acumulados no dep sito lenha
37. rizador RT Determina o tempo disposic o da caldeira a lenha para superar a temperatura m nima de funcionamento determinada pelo term stato de troca TSC No caso em que a caldeira a lenha n o consiga superar a temperatura m nima de funcionamento no fim do ciclo do rel te mporizador poder o verificar se os seguintes Casos o Selector modo de funcionamento 7 em posi o A apenas lenha paragem do ventilador e da bomba de recircula o o Selector modo de funcionamento em posig o autom tico paragem do ventilador e da bomba de recircula o e contemporaneamente activado o queimador da caldeira gas leo g s Nota O rel temporizador colocado a zero cada vez que a porta de carga do dep sito lenha aberta ou fechada ou quando se actua sobre o interruptor geral do quadro de comandos Micro interruptor porta MP O micro interruptor ou fim de curso da porta de carga lenha permite o funcionamento do ventilador cada vez que aberta a porta do dep sito lenha A caldeira fornecida com o micro interruptor j fixo A liga o ao quadro de comandos efectuada pelo t cnico instalador atrav s de um conector macho de 3 contactos polarizado Com a porta do dep sito lenha aberta o ventilador desligado apenas pelo term stato de seguran a lenha TS1 Ap s se ter fechado correctamente a porta do dep sito lenha o ventilador passa a ser controlado pelo term stato de exerc cio lenha TR1 Nota
38. t rio s para vers es SA Ooo 4 4 CAIXA FUMOS E VENTILADOR Os gases da combust o ap s terem cedido energia gua s o recolhidos na caixa de fumos que se encontra na parte traseira da caldeira O ventilador de eixos horizontais est na caixa de fumos e composto por um motorel ctricoe impulsor 4 5 GRUPO DISTRIBUI O AR Na zona frontal da caldeira entre a porta superior e inferior encontra se a conduta de admiss o de ar comburente Esta conduta tem um registo interno de queda gravitacional que se encerra com a paragem do ventilador e uma barreira externa com comando termost tico O ar que entra na central divide se em prim rio e secund rio O ar prim rio vai ao dep sito da lenha e misturando se ao g s destilado origina uma mistura combust vel que queima ao atravessar a grelha O ar secund rio passa atrav s das duas cavidades da pedra principal e dos barrotes fornecendo uma injec o de oxig nio directamente na zona de forma o da chama optimizando deste modo a combust o 4 6 PERMUTADOR SANIT RIO A caldeira Aspiro Combi pode ser dotada de um permutador instant neo para a produ o de gua quente sanit ria s modelos SA O permutador constitu do por um tubo de cobre imerso no vazamento da gua em volta do corpo da caldeira a lenha com as liga es hidr ulicas de entrada e sa da na zona posterior da pr pria caldeira 4 7 PERMUTADOR DE SEGURAN A A calde
39. te devendo ser utilizadas exclusivamente pe as de substitui o originais A STEP n o se responsabiliza por quaisquer responsabilidades contratuais e extra contratuais por danos causados devido a erros de instala o de utiliza o e por falta de observa o das instru es presentes neste manual A falta de observa o do quanto em cima indicado pode comprometer a integridade do sistem a e dos seus componentes individuais causando um perigo potencial para a seguran a do utilizador final facto pelo qual a STEP n o assume alguma responsabilidade ATEN O A primeira igni o e teste da caldeira devem ser realizados por um t cnico qualificado autorizado 1 CARACTERISTICAS T CNICAS E DIMENSIONAIS Legenda 1 Regula o ar prim rio 2 Regula o ar secund rio 3 Orif cio para controlo da chama 4 Porta inferior 5 Porta superior dep sito lenha 6 Cobertura amov vel conduta ar 8 Protec o anti deflagrante 9 Porta caldeira a gas leo g s Pot ncia Pot ncia til til m nima m xima kcal h kW kcal h k W 14 0000 26 000 16 30 20 000 25 000 23 29 23 000 35 000 27 40 28 000 42 000 32 49 AC 29 R SA AC 34 RISA AC 43 R SA AC 52 R SA Pot ncia til min m x Modelo kca l h kW 15 222 20 468 17 7 23 8 21 672 26 230 25 2 30 6 21 672 26 230 25 2 30 6 32 164 37 754 37 4 439 AC 29 R SA AC 34 R SA AC 43 R SA AC 52 R SA 10 11 12 13 14 A1 A2
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