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Manuel de Biosegurança

1. 57 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Identificar o cad ver fonte utilizando o modelo de FICHA DE REGISTRO DE EXPOSI O OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLOGICO estabelecido pelo CEREST com os seguintes itens e Nome do cad ver filia o data de nascimento endere o telefone a prov vel causa do bito usar campo Diagn stico A CAT Comunica o de Acidente do Trabalho dever ser preenchida previamente no local onde ocorreu o acidente utilizando se o modelo pr prio adotado pela SESMT CIPA do IML ou na aus ncia desta usar o modelo adotado pelo INSS Os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados devem ser tratados como casos de emerg ncia m dica uma vez que as interven es para profilaxia da infec o pelo HIV e hepatite B necessitam ser iniciados logo ap s a ocorr ncia do acidente para a sua maior efic cia importante ressaltar que as medidas profil ticas p s exposi o n o s o totalmente eficazes enfatizando a necessidade de se implementar a es educativas permanentes que familiarizem os profissionais de sa de com as precau es universais e os conscientizem da necessidade de empreg las adequadamente como medida mais eficaz para a redu o do risco de infec o pelo HIV ou hepatite em ambiente ocupacional Em casos de acidentes deste tipo algumas medidas imediatas devem ser tomadas no sentido de se pr
2. Contato com sangue secre es e objetos potencialmente infectados com microorganismos de origem e patogenicidade desconhecida aeross is expelidos durante a manipula o de amostras de material biol gico Manipula o de BIOL GICOS refrigeradores e cubas onde as amostras permanecem armazenadas at o envio aos laborat rios Grau de Risco GRANDE Trabalho f sico pesado posturas incorretas tens es emocionais desconforto devido ao mal cheiro em alguns casos Dc oo As atividades exigem a movimenta o constante do Auxiliar de Aut psia e requer esfor o f sico para a manipula o de sacos contendo v sceras formolizadas Grau de Risco M DIO Acidentes com instrumenta o cir rgica e ou perfurocortante manipula o de carrinhos transportadores e cubas quedas ACIDENTES Grau de Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Se o de Controle de Exames e Seguir orienta es do POP e Participa o em Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Nas reas administrativas usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho seguir dicas de preven o de acidentes em escrit rios observar avisos quando o piso estiver molhado e demais avisos de seguran a
3. Medidas Gerais de Seguran a para as Areas Administrativas descritas anteriormente 38 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala do Cart rio e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado 3 3 12 Sala de Arquivo As atividades desenvolvidas na Sala de Arquivo s o a organiza o e o armazenamento de laudos livros de registro diversos documentos oficiais emitidos e recebidos al m de outros de interesse pericial TABELA 17 Levantamento de Riscos da Sala de Arquivo F SICOS Sem riscos identificados Poeira comum o ac mulo de poeira nas caixas e arquivos onde os laudos s o guardados e estas poeiras se desprendem com a manipula o do arquivo propiciando o inc modo e problemas al rgicos e respirat rios QU MICOS Grau do Risco M DIO BIOL GICOS Sem riscos identificados Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas ou trabalho em posi es d
4. Panos papel algod o e borracha n o dever o ser esterilizados na estufa pois n o s o bons condutores de calor portanto queimam as fibras facilmente e perdem sua capacidade de absor o as borrachas derretem sob a a o do calor todos estes materiais s o inflam veis pegando fogo com facilidade se submetidos a temperatura elevadas Para maior durabilidade recomenda se proteger com papel laminado os o fio de instrumentos de corte como tesouras e bisturis 6 1 3 M todos Qu micos de Esteriliza o Esterilizantes qu micos s o prepara es destinadas esteriliza o de materiais sens veis ao calor Um esterilizante qu mico deve satisfazer s seguintes condi es 54 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Ser bactericida virucida e fungicida e Ser esporicida a frio e N o alterar borracha ou pl stico e N o danificar equipamentos e N o ser irritante para mucosas ou pele importante estabelecer normas de conduta na t cnica de esteriliza o por produtos qu micos para que o resultado seja plenamente alcan ado e O instrumental a ser esterilizado deve ser rigorosamente limpo com uso de sab o ou detergente para remo o de crostas e mat ria org nica antes de ser colocado na solu o e O material deve ser colocado em cuba fechada e totalmente submerso na solu o e Recomenda se n o colocar juntos na mesma cuba ou bandeja materiais difer
5. cido f nico lcool glicerina QUIMICOS Executa a prepara o de solu o de formol para uso nas reas t cnicas Grau de Risco M DIO BIOL GICOS Acesso s reas cr ticas com contamina o de sangue secre es e objetos 40 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica infectados com microorganismos Possibilidade de contato acidental O servidor promove a reposi o de materiais diversos em todas as reas criticas Grau de Risco M DIO Posturas incorretas tens es emocionais transporte de peso As atividades exigem habitual esfor o f sico no recebimento entrega e FR organiza o de materiais em prateleiras do almoxarifado Grau de Risco GRANDE Manipula o de caixas equipamentos e diversos materiais com potencial risco de acidentes quedas de materiais esbarr es com caixas prateleiras e equipamentos ACIDENTES com possibilidade de escoria es fraturas e outras les es Grau de Risco GRANDE A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala de Almoxarifado e A movimenta o de materiais tem sido uma das causas mais freq entes e s rias dos acidentes raz o pela qual muito importante a seguran a nesse tipo de trabalho Por isso devem ser observadas as seguintes regras e Manter limpo e em bom estado o piso dos locais onde se manipulam e transportam os materiais e Usar os equipamentos necess rios para prote o pessoal
6. Comiss o Interna de Preven o de Acidentes do rg o para fins de investiga o Comprovado o acidente de trabalho o SESMT dever fazer o registro e emitir a documenta o legal para servidor estatut rio ou CAT comunica o de acidente do trabalho para servidores contribuintes do INSS Estes documentos ser o exigidos pela GSP Ger ncia de Sa de e Preven o para a concess o de Licen a por Acidente do Trabalho 5 O servidor acidentado dever procurar com o SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho do rg o a Ficha de Registro de Acidente para que seja feita a solicita o de Licen a por Acidente do Trabalho junto a GSP Ger ncia de sa de e Preven o 6 Todo acidentado dever procurar o servi o m dico do trabalho no rg o em que exerce sua fun o antes de retornar ao trabalho 7 Para o abono de aus ncia ao trabalho por motivo de acidente do trabalho por at 03 tr s dias no m s consecutivos ou n o deve se entregar o atestado m dico a sua chefia imediata ou unidade de recursos humanos do seu rg o de origem 8 Quando o motivo do acidente do trabalho exigir mais de 03 tr s dias de falta ao trabalho ininterruptos no mesmo m s o servidor dever de prazo imediato agendar na Ger ncia de Sa de e Preven o pelos telefones 62 3201 6800 e 62 3201 5015 a avalia o m dica pericial para ap s a avalia o ser emitido o Laudo M dico de Inspe o de Sa
7. Grau do Risco Grande Vibra o da serra de craneotomia UNION Exposi o frequente por m por per odos reduzidos de tempo Grau de Risco Pequeno Ru do da serra de craneotomia Exposi o frequente por m por per odos reduzidos de tempo Grau de Risco Pequeno QU MICOS BIOL GICOS ERGON MICOS ACIDENTES SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Pesticidas subst ncias qu micas diversas formol cido f nico gases do processo de decomposi o g s sulf drico mercaptanos di xido de carbono metano amon aco e fosfina Os pesticidas e subst ncias qu micas diversas s o subst ncias provenientes de corpos de v timas de suic dio ou envenenamentos que podem ser conhecidas ou n o durante o exame H ainda o uso do formol para prepara o de v sceras para exame histopatol gico e prepara o de corpos n o reclamados para a doa o a institui es de ensino e pesquisa e os gases exalados de corpos em putrefa o Grau de Risco Grande Contato com sangue secre es e objetos potencialmente infectados com microorganismos quase sempre de origem e patogenicidade desconhecida aeros is expelidos durante a manipula o dos corpos A exposi o inicia se com a remo o do corpo do local da ocorr ncia e continua no ato da necropsia onde os profissionais est o expostos ao contato com sangue v sceras secre es vestes e objetos contamina
8. O E ESTERILIZA O DE MATERIAIS 51 6 1 M TODOS F SICOS DE ESTERILIZA O PELO CALOR MIDO 52 6 1 1 Autoclave Vapor D gua Sob Press o iuussacesatacseincencelenicacdacania ce Lentiacdncas 52 6 1 2 M todos F sicos de Esteriliza o Pelo Calor S to uusnnsssrennnnsens 53 DA E I aaa DS SS SG a 53 61 22 Manuseio de estlas aiaiai 54 6 1 3 M todos Qu micos de Esteriliza o nnnnnnnnsssnsrsssrssnnnnnnnnnnnnnnnneerennrererns 54 7 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO ceseseeressses 56 7 1 1 Procedimentos em Caso de Acidente T pico ou Acidente de Trajeto 56 7 1 2 Procedimentos em Caso de Acidente com Material Biol gico 57 7 1 3 Procedimentos em Caso de Doen a Ocupacional 60 TIA Treinamento e Palestras Educativas apso srasias piada anda A SS 63 8 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RES DUOS DE SA DE PGRSS 64 PERIGOS DA ELETRICIDADE icninsiaresi si 68 10 PROCEDIMENTOS DE COMBATE AO FOGO ccerereeneereencereereeneereereesenceseneo 68 11 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI creerereecereecereneaceneeso 73 12 HIGIENIZA O DAS MAOS sai nni 75 13 CONTROLE INTEGRADO DE ROEDORES E INSETOS ssssecsssseseesssecceceeeeessss 77 14 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O POP ssssssssssseesssseesssseeeesssseessse 80 LISTA DE TABELAS SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Supe
9. SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Para prote o contra aeross is contendo agentes biol gicos N o protege efetivamente o usu rio de patologias transmitidas por aeross is N o EPI Veda o prec ria no rosto A PFF2 com v lvula de exala o n o dever ser utilizada em trabalhos em campo est ril Para procedimentos de alto risco tais como broncoscopia ou necropsia deve se utilizar um EPR com n vel de prote o respirat ria maior do que a da PFF2 Inadequada para trabalhos em campo est ril pois a v lvula de exala o permite a fuga de part culas expelidas pelo usu rio leve e n o restringe a mobilidade do usu rio Oferece baixa resist ncia respira o Permite o uso de anteparo tipo protetor facial sobre a m scara leve e n o restringe a mobilidade do usu rio Por ser descart vel n o requer limpeza higieniza o e manuten o Oferece baixa resist ncia respira o Permite o uso de anteparo tipo protetor facial sobre a pe a de baixo custo comparada com outros tipos de EPR Equipamento de Prote o Respirat ria EPR com vida til maior Fonte ANVISA Cartilha de Prote o Respirat ria Contra Agentes Biol gicos para Trabalhadores de Sa de Adaptado Publicada pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Dispon vel em http www anvisa gov br divulga public cart
10. ncia Nunca permanecer na trajet ria do feixe prim rio evitando a exposi o direta Utilizar prendedores de filmes nunca segurar o filme na boca do paciente durante a exposi o Utilizar sempre o disparador com fio longo que possibilite ao operador permanecer a uma dist ncia de pelo menos 2 metros do tubo e do paciente durante a exposi o Submeter se a monitora o individual realizada atrav s de dos metros para detectar exposi es recebidas possibilitando a avalia o das condi es de trabalho Em rela o ao p blico atendido o feixe til deve ser direcionado a material absorvedor com espessura adequada tijolo concreto ou chumbo para proteger pessoas que trabalham em reas adjacentes Jamais o feixe dever estar voltado para portas ou janelas Periodicamente dever ser realizado um levantamento radiom trico para observar os n veis de radia o produzidos no local Os equipamentos de raios X calibrados devem ser recalibrados periodicamente por t cnico qualificado Para garantir a efici ncia do equipamento testes anuais dever o ser realizados para verifica o do rendimento tamanho focal quilovoltagem alinhamento do feixe camada semi redutora estabilidade do tubo tempo miliamperagem E imprescind vel que o profissional e sua equipe estejam sempre atualizados recebendo treinamento espec fico e que sejam criteriosos para decidirem sobre a necessidade do exame radiogr fico O usu
11. poder o atender pacientes vivos em seguida a n o ser que se submetam a uma rigorosa higiene pessoal banho troca de vestimentas assepsia antes do atendimento aos vivos e Ap s deixar as reas cr ticas sala de necropsia oss rio o profissional dever evitar fazer uso dos consult rios para evitar a transmiss o de contamina o cruzada da rea cr tica para reas menos contaminadas salvo ap s submeter se a rigoroso procedimento de higiene pessoal banho troca de vestimentas assepsia e Usar cal ados apropriados que sejam fechados e confort veis e N o usar sand lias ou outros cal ados abertos e Os cabelos devem estar presos e Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento e N o usar adornos como an is brincos pulseiras ou outros objetos que possam acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Manter unhas aparadas e limpas e E vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nos consult rios e Manter calend rio de imuniza o atualizado e Evitar a presen a de pessoas estranhas s atividades nos consult rios e Cobrar o adequado cumprimento do Protocolo de Limpeza dos consult rios e corredores de acesso previsto neste manual ou estabelecido por meio de Procedimento Operacional Padr o POP 24 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superi
12. rmino de cada procedimento Manter o lavador de botas constantemente abastecido com gua sab o e sanitizantes No manuseio de vidros ou sacos contendo produtos qu micos ou amostras biol gicas urina sangue rg os entre outros trate os como contaminados SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Usar as luvas adequadas ao trabalho em todas as atividades que possam resultar em contato acidental direto com sangue e materiais infecciosos Ap s o uso as luvas devem ser removidas cuidadosamente e descartadas como res duo potencialmente infectante autoclav las antes da disposi o no abrigo externo Ao abrir as portas usar punhos e cotovelos evitando toc las com m os e luvas contaminadas Ao utilizar bebedouros computadores e ao atender telefone retire as luvas descartando as em lixo pr prio para res duos biol gicos Comunicar ao supervisor sempre que houver vidrarias quebradas Manter fechadas as portas das salas de necropsias e demais laborat rios durante o trabalho Manter materiais biol gicos potencialmente infectados fechados e identificados Evitar produzir aerossol desnecess rio por agita o violenta e ao abrir vasilhames com press o interna maior que a externa Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o Nunca colocar objetos de qualquer esp cie sobre os equipamentos a fim de evitar danos e contamina es Evitar perfura es
13. Riscos da Se o de Cad ver Ignorado 35 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica F SICOS Sem riscos identificados QU MICOS BIOL GICOS Formol cido f nico gases do processo de decomposi o g s sulf drico mercaptanos di xido de carbono metano amon aco e fosfina Uso do formol e cido f nico para prepara o de corpos n o reclamados destinados doa o para institui es de ensino e pesquisa Grau de Risco M DIO Contato com sangue secre es e objetos potencialmente infectados com microorganismos de origem e patogenicidade desconhecida aeros is expelidos durante a manipula o dos corpos Manipula o do corpo nas geladeiras contato com sangue v sceras secre es vestes e objetos contaminados que acompanham o corpo Grau de Risco GRANDE Posturas incorretas tens es emocionais desconforto devido ao mal cheiro em alguns casos A DHEA As atividades exigem a movimenta o constante do Auxiliar de Aut psia e requer esfor o f sico para a manipula o dos corpos na mesa ou nas geladeiras Grau de Risco M DIO Manipula o de cad veres macas e bandej es risco de quedas ACIDENTES Grau de Risco MEDIO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Se o de Cad ver Ignorado e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valo
14. a Produtos deixados em recipientes sem identifica o n o devem ser utilizados Todo produto qu mico deve ser acondicionado em recipientes fechados identificados e armazenado em local pr prio Evitar a reutiliza o de recipientes de produtos qu micos N o misturar duas ou mais subst ncias qu micas se n o estiver treinado e autorizado para esse procedimento Ao se acidentar com um produto qu mico sangue ou flu do corp reo lavar com gua corrente abundantemente e procurar orienta o imediata com o gestor da unidade Interromper as atividades ao perceber risco imediato integridade f sica Avisar imediatamente a chefia em qualquer situa o de risco 47 4 2 4 3 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e N o operar desligar desmontar ou fazer reparos em equipamentos se n o estiver qualificado para tal e O servi o de higiene e limpeza necessita de um DML Dep sito de Material e Limpeza local espec fico e pr prio para guarda de materiais e equipamentos este local dever possuir prateleira tanque e ser localizado em rea de f cil acesso e com boa ventila o Tipos de limpeza Concorrente ou di ria Manuten o do asseio das instala es e a reposi o dos materiais de consumo di rio papel toalha sabonete liquido papel higi nico sacos para lixo etc Intermedi ria imediata Limita se a higiene do piso banheiros e esvaziamento d
15. ao SINAN Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o atrav s de ficha espec fica que poder ser preenchido por qualquer profissional habilitado Esta ficha dever ser encaminhada ao CEREST Centro de Refer ncia em Sa de do Trabalhador 5 Vigil ncia m dica e de sa de As atividades de vigil ncia m dica e de sa de ser o desempenhadas pelo Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT de conformidade com a Norma Regulamentadora NR n 4 do Minist rio do Trabalho Abaixo s o descritos alguns dos procedimentos de vigil ncia m dica e de sa de atribu dos ao SESMT e Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doen as ocupacionais estimulando os em favor da preven o e Analisar e registrar em documento s espec fico s todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento com ou sem v tima e todos os casos de doen a ocupacional descrevendo a hist ria e as caracter sticas do acidente e ou da doen a ocupacional os fatores ambientais as caracter sticas do agente e as condi es do s indiv duo s portador es de doen a ocupacional ou acidentado s e Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho doen as ocupacionais e agentes de insalubridade e Manter os registros na sede do SESMT ou em local facilmente alcan vel As atividades dos profissionais integrantes do SESMT s o essencialmente prevencionis
16. como luvas ao manusear material cortante culos luvas cir rgicas botas e avental para o transporte de produtos qu micos ou durante a reposi o de materiais em reas de contamina o biol gica usar sapatos com bicos de a o no manejo de materiais pesados e N o manipular materiais se as m os ou materiais estiverem sujos de leo ou subst ncias escorregadias e N o levantar sozinho materiais de peso excessivo ou al m de sua capacidade Utilizar meios mec nicos ou pedir ajuda aos companheiros de trabalho e N o carregar grande quantidade de material e Manter em boas condi es todos os equipamentos destinados movimenta o dos materiais tais como carrinhos empilhadeiras elevadores etc e N o transitar ou permanecer nos locais onde cargas est o sendo movimentadas e Utilizar cartazes pain is ou outras medidas para a preven o de acidentes dentro do Almoxarifado 41 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Fazer uso racional de cores de modo a manter o equil brio visual necess rio Isso evita fadiga confus o e distra o e Os cartazes de seguran a n o devem ser exibidos por mais de 30 dias consecutivos no mesmo local sendo conveniente us los em rod zio e Verificar se os materiais inflam veis perigosos ou de uso controlado encontram se segregados dos demais materiais e Verificar se os materiais encontram se armazenados de forma ap
17. cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado 29 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a 3 3 5 Sala da CIPA e da Comiss o de Controle de Infec o e As atribui es da CIPA est o previstas na NR n 05 do Minist rio do Trabalho As atividades da Comiss o de Controle de Infec o s o e Propor em conjunto com a CIPA e o SESMT a padroniza o de procedimentos bem como a elabora o de normativas que visem minimizar os riscos de acidentes e infec es laborais e Promover a investiga o de surtos de infec o laboral e atuar com medidas de vigil ncia epidemiol gica e Propor a es educativas TABELA 9 Levantamento de Riscos da Comiss o de Controle de Infec es e CIPA rra Sem riscos identificados BIOL GICOS Posturas incorretas tens es emocionais ERGON MICOS Grau de Risco GRANDE Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de ACIDENTES quedas no ambiente de trabalho Grau do Risco M DIO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala da CIPA e da Comiss o de Controle de Infec o Contato com as instala es f sicas onde ocorre a manipula o de fluidos biol gicos de origem e patogenicidade desconh
18. em si e nos colegas com agulhas ou outros objetos pontiagudos ou perfurocortantes principalmente aqueles sujos com sangue Somente permitir a entrada nas reas de servi o dos laborat rios ou necrot rio as pessoas devidamente avisadas sobre os eventuais perigos e devidamente orientadas sobre a utiliza o dos EPIs N o permitir que crian as tenham acesso s reas t cnicas e aos laborat rios Qualquer acidente com exposi o efetiva aos poss veis materiais infecciosos deve ser levado imediatamente ao conhecimento do Supervisor respons vel para tomada de medidas necess rias N o usar sand lias ou chinelos Ao sair do necrot rio e demais salas de exames m dico legais retirar as luvas e jaleco 3 3 1 2 Medidas de Seguran a na Remo o de Corpos Seguir orienta es do POP 10 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Na remo o de corpos em putrefa o usar purificador de ar com pe a semifacial com filtros Para as demais remo es utilizar respirador semifacial filtrante PFF2 Em ambos os casos utilizar luvas cir rgicas ou de procedimento al m de culos de prote o e Utilizar cal ados fechados e preferencialmente imperme veis sendo que as botas d
19. geladeiras Grau de risco GRANDE Acidentes com instrumenta o cir rgica e ou perfurocortante manipula o de macas e bandej es quedas ACIDENTES Grau de Risco GRANDE A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Se o de Antropologia Forense e Odontologia Legal e Participa o em Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Nas reas administrativas usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho seguir dicas de preven o de acidentes em escrit rios observar avisos quando o piso estiver molhado e demais avisos de seguran a 23 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 3 1 Medidas de Seguran a no Atendimento nos Consult rios M dico e Odonto Legal e Seguir orienta es do POP e Usar jalecos descart veis e Usar luvas cir rgicas descart veis de l tex esterilizadas durante o atendimento e Usar respirador semifacial filtrante PFF2 sem v lvula de exala o para agentes biol gicos substituindo o sempre que necess rio e Usar culos de prote o conforme risco de exposi o e Usar gorro para prote o do couro cabeludo e O M dico Legista ou o Odontolegista que estiverem trabalhando em uma necropsia n o
20. m ximo e Utilizar t cnica correta para o levantamento de cargas cad veres O joelho deve ficar adiantado em ngulo de 90 graus Bra os esticados entre as pernas Dorso plano Queixo n o dirigido para baixo Pernas distanciadas entre si lateralmente Carga pr xima ao eixo vertical do corpo Tronco em m nima flex o A figura ao lado mostra a t cnica correta para o levantamento de cargas e Procurar n o curvar a coluna vertebral Transportar o peso na posi o ereta e Durante o transporte evite rir espirrar ou tossir e Evitar movimentos de tor o em torno do corpo e Posicionar os bra os junto ao corpo mantendo a carga na posi o mais pr xima do eixo vertical e Levantar e transportar a carga com os bra os esticados e virados para baixo e Procurar distribuir simetricamente a carga 3 3 1 7 Medidas de Seguran a para a Sala de Observa o para Reconhecimento de Corpos N o foram identificados riscos para esta sala 3 3 1 8 Medidas de Seguran a para a Sala de Dep sito de EPI Sala destinada guarda dos Equipamentos de Prote o Individual EPI composta por arm rios individuais onde ser o acondicionadas as botas de PVC aventais pl sticos respiradores faciais entre outros e uma outra rea destinada aos EPI de uso descart vel e Seguir orienta es do POP e Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capa
21. o dorso das m os os espa os entre os dedos o polegar as articula es as unhas e pontas dos dedos e os punhos 6 Enxaguar as m os em gua corrente retirando totalmente o res duo da espuma e do sab o 7 Enxugar com papel toalha utilizando duas folhas Fechar a torneira A lavagem das m os deve ser realizada quando e Chegar ao trabalho e Iniciar ou trocar de atividade 75 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Antes e ap s utilizar o sanit rio e Tossir espirrar ou assoar o nariz e Usar esfreg es panos ou material de limpeza e Remover lixo e outros res duos e Tocar em caixas sacarias e garrafas e Pegar em dinheiro e Antes de tocar em utens lios higienizados e Antes de colocar e ap s retirar as luvas descart veis e Tocar os cabelos o rosto ou o corpo e Fumar ou mascar chiclete e Tocar na roupa avental ou nos sapatos e Usar produto qu mico de limpeza e A toda interrup o de servi o e Antes e depois das refei es e Sempre ap s a retirada dos EPIs e Ap s o t rmino dos procedimentos e Ap s contato com pacientes cad veres e superf cies objetos contaminados e Ap s manusear documentos principalmente aquelas que apresentem manchas e Quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com fluidos corporais SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 13 CONT
22. o manuseio do lixo deve se lavar as m os 3 4 4 Recomenda es gerais quanto ao uso do refeit rio Essas recomenda es constituem medidas de seguran a destinadas a todos os profissionais do IML quanto ao uso do Refeit rio e Lave bem as m os antes de consumir os alimentos e A pia da Copa n o deve ser utilizada para lavar as m os 44 3 5 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Preste aten o para n o fumar tossir espirrar cantar assoviar falar demais durante o tempo que estiver na Copa e N o manusear dinheiro na Copa MEDIDAS DE SEGURAN A A ESTAGI RIOS E ESTUDANTES Ao aceitar um estagi rio ou estudante o professor e o respons vel da Se o devem e Solicitar preenchimento de ficha de inscri o com dados pessoais do estagi rio e Determinar ao estagi rio estudante que leia as Normas de Conduta do Estagi rio Estudante e Determinar ao estagi rio estudante que leia os POPs da Se o onde ele ir atuar e Orientar o estagi rio estudante sobre os primeiros procedimentos em caso de acidentes 45 4 1 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 4 SERVI O DE LIMPEZA Conforme mencionado no item 1 Apresenta o o tratamento conferido ao tema servi o de limpeza por este Manual tem car ter introdut rio vez que recomend vel que o tratamento completo da quest o deve ser objeto de docu
23. o necessitam de processos diferenciados de acondicionamento identifica o e tratamento devendo ser considerados res duos s lidos urbanos RES DUOS DE CLASSE A Poss vel presen a de agentes biol gicos que podem apresentar risco de infec o RES DUOS DE CLASSE A Poss vel presen a de agentes biol gicos que podem apresentar risco de infec o RES DUOS DE CLASSE A Poss vel presen a de agentes biol gicos que podem apresentar risco de infec o RES DUOS DE CLASSE A Poss vel presen a de agentes biol gicos que podem apresentar risco de infec o RES DUOS DA CLASSE E Subst ncia infectante RES DUO PERFUROCORTANTE Obs conter em cada ambiente Recipiente r gido revestido de saco pl stico preto resistente Saco branco leitoso resistente identificado pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulo de fundo branco desenho e contornos pretos Saco pl stico branco leitoso resistente identificado pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulo de fundo branco desenho e contornos pretos Saco pl stico branco leitoso resistente identificado pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulo de fundo branco desenho e contornos pretos Saco pl stico branco leitoso resistente identificado pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulo de fundo branco desenho e contornos pretos Recipiente r gido identificado pelo s mbolo de subst ncia infec
24. ou sacos contendo produtos qu micos ou amostras biol gicas urina sangue rg os trate os como contaminados e Ap s cada procedimento de necropsia os instrumentais cir rgicos dever o ser lavados com gua e sab o e deixados de molho em solu o de hipoclorito a 1 ou outra solu o germicida Ao encerramento dos trabalhos o instrumental utilizado dever ser secado e esterilizado na estufa ou autoclave antes de ser acondicionado em local pr prio e Descontaminar previamente qualquer equipamento que esteja sendo encaminhado para manuten o evitando causar riscos a terceiros Se poss vel identifique o equipamento informando sobre os cuidados necess rios manipula o do mesmo 3 3 3 4 Medidas de Seguran a na Prepara o de Ossadas para o Exame Antropol gico e Odontolegal Dever o ser seguidas as orienta es previstas no item anterior no que for aplic vel al m das descritas a seguir e Seguir orienta es do POP e Utilizar luvas t rmicas durante a coc o dos ossos e Manter o rosto sempre afastado do recipiente onde est ocorrendo a coc o dos ossos 28 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Manter qualquer subst ncia inflam vel longe das chamas e Preste aten o no bico de g s verificando se n o h vazamento e ap s o uso feche imediatamente o registro Em caso de d vidas procure obter orienta es e Verifique as orienta es cont
25. parte da carga poder n o receber o vapor e deixar de ser esterilizada e Verificar se a v lvula de escape est desobstru da e Usar sempre luvas e m scara com visor ao abrir a autoclave e Observar a completa despressuriza o da autoclave Manter a v lvula principal de vapor fechada e abrir somente quando a temperatura estiver abaixo de 80 C ou zero de press o kgf cm2 e A diferen a de temperatura durante a abertura abrupta possibilita a forma o e libera o de aeross is risco em caso de falha da autoclavagem e Limpar o filtro de drenagem fundo da c mara diariamente e Durante a visita o t cnico especializado far a inspe o da c mara e verificar a veda o da porta e Dever existir um programa de manuten o preventiva do equipamento e cada procedimento realizado dever ser registrado e controlado em planilha espec fica para garantir o perfeito funcionamento da autoclave e Observar a umidade dos pacotes indica defeito da autoclavagem ou inobserv ncia pelo operador do tempo de secagem Nesse caso a esteriliza o deve ser refeita 6 1 2 M todos F sicos de Esteriliza o Pelo Calor Seco 6 1 2 1 Estufa Obtido atrav s da circula o do ar quente Por aus ncia de umidade a destrui o das bact rias se d pela oxida o das c lulas secas exigindo portanto maior temperatura e maior tempo de exposi o do material que se deseja esterilizar ESTERILIZA O EM ESTUFA A 1
26. por no m nimo 10 minutos ou at secar A aplica o poder ser tamb m por aspers o N o necessita enx gue 3 3 1 13 Sala de Guarda de Pertences de Cad veres Necropsiados Sala destinada guarda de pertences de cad veres recolhidos durante as remo es ou procedimento de necropsias Seguir orienta es do POP Utilizar m scaras do tipo PFF2 botas imperme veis ou pr p s jaleco gorro luvas descart veis Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas Acondicionar todo material recolhido do corpo em sacos para evid ncias etiquetados e ou identificados com dados que possibilitem a posterior localiza o e o resgate dos pertences pela fam lia Guardar os volumes de maneira organizada e higi nica 3 3 1 14 Sala de Raio X A atividade desenvolvida pela Sala de Raio X realizar exames radiol gicos em cad veres visando a localiza o de proj teis de arma de fogo A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala de Raio X 18 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Cumprir medidas preventivas e de controle relacionadas Tanatologia Forense no que couber Seguir orienta es do POP Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissio
27. remov las para evitar a dispers o de part culas que podem provocar doen as 78 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Medidas preventivas BARATAS FORMIGAS ARANHAS ESCORPI ES e MOSQUITOS e Limpar periodicamente a parte posterior de quadros ou pain is e Manter as caixas de gordura e galerias de esgoto sempre bem vedadas e limpas e Providenciar a veda o ou selagem de rachaduras frestas de pisos azulejos portais fendas e de outros locais que ofere am condi es de abrigo para as formigas baratas e escorpi es e Acabe com insetos O escorpi o gosta muito de baratas grilos etc e N o acumular madeira em locais midos e Examinar roupas e cal ados e antes de us los principalmente quando tenham ficado expostos ou espalhados pelo ch o e N o acumular lixo de varredura folhas secas gravetos e cascalhos e Limpar periodicamente terrenos baldios dos arredores e Evitar gua parada e Manter os vasos de plantas limpos e N o cultivar plantas aqu ticas e Sempre que poss vel esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam gua e Vedar as caixas d gua e Manter totalmente fechadas cisternas caixas d gua e reservat rios provis rios tais como tambores e outros e Manter fossas s pticas em perfeito estado de conserva o e funcionamento e Guardar latas e garrafas emborcadas para n o reter gua e Limpar perio
28. trabalho divis o de tarefas e Usar EPI adequado para se protegerem de contamina es provenientes do instrumental que dever ser lavado no local e Todo o material descart vel dos laborat rios e salas de necropsia dever ser encaminhado ao expurgo ap s o uso e Manter o local para o expurgo limpo e organizado 3 3 1 11 Medidas de Seguran a para a Sala de Digita o de Laudos Sala destinada a digita o e encaminhamento de laudos e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Manipular os computadores com as m os limpas para n o disseminar a contamina o no equipamento e Os panos de limpeza de mesas e computadores dever o ser de uso exclusivo deste setor 3 3 1 12 Medidas de Seguran a para a Sala de Higieniza o lavagem e Acondicionamento Guarda de Bandejas e Caix es Mortu rios Sala destinada ao recebimento lavagem e descontamina o de bandejas e caix es mortu rios e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Usar botas imperme veis cal a jaleco avental m scaras culos de prote o touca e respirador faci
29. veis durante as necropsias em geral e Ter cuidado ao manusear est mago vestimentas e secre es de corpos vitimados por envenenamento ou por quaisquer subst ncias que possam causar les es ou preju zos sa de e Nas necropsias de cad veres em decomposi o dever ser usado macac o descart vel imperme vel com mangas longas e capuz evitando a exposi o da pele e couro cabeludo Usar cal a comprida descart vel jaleco descart vel imperme vel com mangas longas e afixadas ao dedo para evitar exposi o da pele nas necropsias comuns ou nos demais casos e Usar gorro descart vel culos de prote o cal ados imperme veis preferencialmente botas de PVC e luvas cir rgicas descart veis de l tex em todos os tipos de necropsias e Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento e E vedado o uso de adornos an is brincos correntes que possam acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Manter unhas aparadas e limpas e Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho e N o fumar em recintos coletivos fechados Lei Municipal n 8 811 de 2 de julho de 2009 e Dispensar a m xima aten o durante a realiza o dos procedimentos e Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realiza o de procedimentos que envolvam materiai
30. 1 Tabela Simplificada de Riscos Ambientais Grupo II Grupo IV Grupo V Riscos Riscos Riscos de Biol gicos Ergon micos Acidentes Trabalho fisico Arranjo fisico Ru do Poeira V rus pesado deficiente P r jus Posturas M quinas sem Vibra o Fumos met licos Bact rias E incorretas prote o Radia es nacia E a Esfor o f sico Armazenamento ionizantes e n o N voas Protozo rios E a intenso inadequado ionizantes E Jornadas de A Press es Equipamentos Vapores Fungos trabalho i anormais inadequados prolongadas Grupo I Grupo II Riscos F sicos Riscos Qu micos EE F nt Frio Gases Rick tisias Trabalho noturno o defeituosas Levantamento e iluminacio Calor Neblinas Parasitas transporte a deficiente manual de Monotonia e a Eletricidade Subst nci repetitividade e Imposi o de a oe Rg ai produtos Pr ons E Probabilidade de Rs Outras situa es n 4 qu micos em inc ndio e ou al causadoras de explos o stress f sico e ou ps quico 3 1 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica MEDIDAS GERAIS DE SEGURAN A Todos os profissionais do IML devem e Manter calend rio de imuniza o atualizado e Qualquer acidente deve ser levado imediatamente ao conhecimento do Supervisor respons vel para tomada de medidas necess rias e Utilizar de maneira apropriada o mobili rio ou equipamento conforme fim estabelecido evitando pos
31. 70 C Material Tempo de exposi o Metais 120 minutos 53 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Talco 120 minutos Vaselina e leos em geral 120 minutos Vidros 60 minutos Como qualquer outro m todo de esteriliza o a estufa tamb m merece aten o especial no preparo no acondicionamento do material no aparelho e na qualidade do material a ser submetido ao processo 6 1 2 2 Manuseio de estufa e Ligar a estufa ainda vazia mantendo a fechada e Esperar o term metro atingir 170 C e Abrir a estufa e colocar o material rapidamente para n o ocorrer queda significativa de temperatura e Esperar o term metro atingir novamente 170 C e Marcar o tempo desejado e Depois de iniciada a contagem do tempo a porta n o dever ser aberta at o t rmino do procedimento Outros materiais s dever o ser colocados dentro da estufa numa pr xima se o de esteriliza o e Durante esse per odo verificar constantemente o term metro observando se n o h altera es da temperatura Caso ocorra altera o regule o termostato para a temperatura desejada e recomece a marca o do tempo e Terminado o tempo necess rio desligue a estufa e deixe a temperatura abaixar gradualmente de prefer ncia com o equipamento fechado e Caso seja necess rio o uso imediato do material deixe a porta semi aberta O material entretanto deve ser resfriado gradualmente ATEN O
32. A GO Centro de Refer ncia Em Sa de do Trabalhador CEREST Revis o de Texto Leandro Cunha da Silveira Revis o Bibliogr fica Carla Beatriz Rodrigues Oliveira SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica SUM RIO 3 3 1 15 Procedimentos em Caso de Acidentes e Situa es de Emerg ncia 19 Karlil OA ROO ERES NR RNP RR E 3 3 3 1 Medidas de Seguran a no Atendimento nos Consult rios M dico e 24 Dena E a A E TE SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 3 2 Medidas de Seguran a na Manipula o do Equipamento de Radiologia ER RR ca a 26 3 3 3 3 Medidas de Seguran a no Procedimento de Necropsia 27 3 3 3 4 Medidas de Seguran a na Prepara o de Ossadas para o Exame Antropol gico e Odontolegal nnnsnssnsenssesneersnnnrssennsserersssereseeee 28 3 234 Servico de Psiquiatria Forens case CA 29 3 3 10 Sala da Secretaria oasciiniruecrireukeciihcunnideheakkainhukuiiina GEC da dd 2 dE Sad DO rias a S 38 3 4 2 Higieniza o do CIGANO kei diisnkairnkaian daea 44 3 4 3 Acondicionamento do LSD assa a SS 44 DOCE DID a ga 48 4 3 Classifica o das reas e Rotinas de Limpeza e Desinfec o tintas 48 Frequ ncia de LIMPEZA cascacci 49 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 6 PROCEDIMENTOS PARA PREPARA
33. GOVERNO DO G ESTADO DE GOIAS esenvolvimento com Responsabilidade Manual de Biosseguran a do IML Aristoclides Teixeira 4 ESTADO DE GOIAS Desenvolvimento com Responsabilidade G GOVERNO DO Governo do Estado de Goi s Secretaria de Seguran a P blica Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Alcides Rodrigues Filho Governador do Estado de Goi s Ernesto Guimar es Roller Secret rio da Seguran a P blica Helena Fernandes Martins Superintendente da Pol cia T cnico Cient fica Ademar C ndido de Souza Gerente do IML Valqu ria Soares de Freitas Veronice Elizabeth Abrah o dos Santos Comiss o de Elabora o do Manual de Biosseguran a do IML Goi s ANO 2009 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Elabora o e informa es Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica do Estado de Goi s Comiss o de Elabora o do Manual de Biosseguran a do IML Av At lio Correia Lima 1223 Cidade Jardim CEP 74 425 030 Goi nia Goi s 62 3201 9545 E mail manualbioimi ossp go gov br Elabora o Valqu ria Soares de Freitas Veronice Elizabeth Abrah o dos Santos Comiss o de Elabora o do Manual de Biosseguran a do IML GO Portaria n 016 2009 de 19 de fevereiro de 2009 Colabora o Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT SSP Vigil ncia Sanit ria do Munic pio de Goi nia VIS
34. ROLE INTEGRADO DE ROEDORES E INSETOS Controle Integrado de Roedores e Insetos o conjunto de medidas preventivas necess rias para impedir a instala o e a prolifera o de moscas mosquitos baratas formigas aranhas escorpi es ratos e pombos visando diminuir a necessidade da aplica o de produtos qu micos Abordaremos as medidas gerais e espec ficas no combate aos roedores e insetos MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS e Fazer as refei es em local apropriado Refeit rio e Manter o local de refei es limpo conservando a Mesas fog es pisos etc sem res duos de alimentos b Bancada da pia bem seca e sem restos de alimentos c Fog o pia mesa etc desengordurados d Arm rios e gavetas fechados e sem res duos de alimentos e Borracha das portas das geladeiras sem rasg es ou furos e Acondicionar os restos de alimentos em recipientes fechados e Utilizar lixeiras com tampa e pedal e Manter as lixeiras limpas e bem vedadas e Manter as tampas dos ralos fechadas e Manter limpos os jardins quintais e arredores aparando a vegeta o com frequ ncia e Manter arm rios e dep sitos arrumados e organizados e Evitar amontoar material em desuso papel papel o caixas e Acondicionar o lixo dentro de sacos pl sticos em recipientes com tampas fechadas e limpas periodicamente de prefer ncia sobre estrado para que n o fiquem diretamente em contato com o solo e Comunicar ao chefe imediato o aparecimento de qualq
35. a Pesticidas formol cido f nico gases do processo de decomposi o g s sulf drico mercaptanos di xido de carbono metano amon aco e fosfina Uso de subst ncia qu mica para esteriliza o de instrumenta o em consult rios odontol gicos Trata se de subst ncias provenientes de corpos de v timas de suic dio ou QU MICOS envenenamentos que podem ser conhecidas ou n o durante o exame H ainda o uso do formol para prepara o de v sceras para exame histopatol gico e prepara o de corpos n o reclamados para a doa o a institui es de ensino e pesquisa Grau de risco GRANDE Contato com sangue secre es e objetos potencialmente infectados com microorganismos de origem e patogenicidade desconhecida aeross is expelidos durante a manipula o dos corpos A exposi o inicia se com a remo o do corpo do local da ocorr ncia e continua no ato da necropsia onde os profissionais est o expostos ao contato com sangue v sceras secre es vestes e objetos contaminados que acompanham o corpo BIOL GICOS Grau de risco GRANDE Trabalho f sico pesado posturas incorretas trabalho noturno tens es emocionais desconforto devido ao mau cheiro em alguns casos As atividades exigem a movimenta o constante do Auxiliar de Aut psia e requer EAE oO esfor o f sico consider vel para a manipula o dos corpos na mesa durante a remo o que inclui o motorista e no acondicionamento do corpo nas
36. a a estas informa es evitou contudo a sobreposi o de disposi es que conforme mencionado cabem em documentos espec ficos adaptados para cada finalidade Por fim espera se que transcorrido o per odo de um ano de sua aplicabilidade o Manual seja revisitado de forma a garantir o seu constante aprimoramento e compatibilidade com o que dele se espera ou seja proporcionar um ambiente saud vel e seguro a todos os profissionais do IML e a seus usu rios SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 2 DEFINI ES SIGLAS E ABREVIATURAS Area T cnica CEREST CIPA CLT EPC EPI EPR Expurgo Medicina Legal NR PGRSS POP PPRA SESMT SINAN reas onde s o desempenhadas atividades t cnico cient ficas que exigem uma capacita o espec fica do trabalhador Centro de Refer ncia Em Sa de do Trabalhador Comiss o Interna de Preven o de Doen as e Acidentes do Trabalho Consolida o das Leis Trabalhistas Equipamento de Prote o Coletiva Equipamento de Prote o Individual compreende todo dispositivo de uso pessoal fornecido pela institui o de acordo com o trabalho a ser executado destinado a proteger os profissionais do IML no desempenho das suas fun es Equipamento de Prote o Respirat ria Ambiente destinado limpeza desinfec o e guarda de materiais contaminados bem como para a guarda tempor ria de res duos Atividade exercida pel
37. a com as m os Todo material perfurocortante agulhas scalp l minas de bisturi vidrarias entre outros mesmo que est ril deve ser desprezado em recipientes resistentes perfura o e com tampa Os recipientes espec ficos para descarte de material n o devem ser preenchidos acima do limite de 2 3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre pr ximos do local onde realizado o procedimento N o deixar instrumentos perfurocortantes em locais que ofere am riscos aos demais e a si mesmo Manter calend rio de imuniza o atualizado E proibida a presen a de pessoas estranhas s atividades do necrot rio Guardar objetos pessoais no vesti rio Jamais levar objetos pessoais estranhos ao servi o para a sala de necropsia Usar instrumenta o cir rgica adequada a cada procedimento Os equipamentos de prote o individual tais como m scaras de g s aventais pl sticos culos de prote o entre outros dever o ser guardados nos arm rios pr prios do vesti rio ap s um rigoroso processo de higieniza o e desinfec o Em hip tese alguma estes itens poder o ser levados para os arm rios dos alojamentos 12 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Manusear vidros sacos contendo produtos qu micos e amostras biol gicas urina sangue rg os como contaminados e Ap s cada procedimento de necropsia os instrumentais cir rgicos dever o ser lavad
38. al contra respingos e Seguir orienta es destinadas ao pessoal da limpeza e As bandejas dever o ser lavadas como descrito a seguir Fase 1 T cnica de Lavagem 17 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Utilizar um balde contendo solu o de gua e sab o l quido ou detergente cuja dilui o dever estar conforme indica o do fabricante no r tulo do produto Esfregue a bandeja ou caix o com vassoura e ou escova embebida na solu o preparada acima retirando os res duos das superf cies Toda a mat ria org nica dever ser removida durante a lavagem para que a fase seguinte de descontamina o tenha xito OBS Se necess rio antes do procedimento deixe a bandeja ou caix o de molho com gua e sab o ou detergente para que os res duos absorvam gua facilitando assim o seu desprendimento durante a lavagem Fase 2 T cnica de Descontamina o Prepare uma solu o de hipoclorito de s dio a 1 de cloro ativo da seguinte forma utilizando gua sanit ria 2 5 de cloro ativo para preparar 10 dez litros de solu o a 1 de cloro dilua 4 litros de gua sanit ria em 6 litros de gua utilizando hipoclorito comercial 10 de cloro ativo para preparar 10 dez litros de solu o a 1 de cloro dilua 1 litro de hipoclorito a 10 em 9 litros de gua aplique a solu o sobre a superf cie da bandeja ou caix o com o aux lio de uma vassoura e deixe agir
39. almente OS em contato com crian as Hepatopatas ou pacientes de alto risco Precau o especial na vacina o de imunocomprometidos e gestantes 62 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 7 1 4 Treinamento e Palestras Educativas Todos os trabalhadores do rg o dever o receber um treinamento admissional e peri dico objetivando a garantia de sua integridade f sica Os treinamentos dever o ser realizados no hor rio de trabalho e devem preencher no m nimo os seguintes quesitos e Forma correta de executar os servi os e Riscos inerentes a sua atividade nos ambientes do rg o e Forma correta de utiliza o do EPI e Orienta es sobre normas de procedimentos de seguran a no rg o Observa o Colher assinatura do servidor dando ciente sobre as orienta es recebidas Palestras educativas dever o ser realizadas com o objetivo de despertar e promover a motiva o para seguran a e a sa de do trabalhador no ambiente de trabalho Poder o ser desenvolvidos temas como t cnicas de preven o e combate a inc ndios a import ncia do uso de EPIs seguran a e sa de no trabalho alcoolismo tabagismo DST AIDS outros temas relevantes 63 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 8 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RES DUOS DE SAUDE PGRSS O PGRSS espec fico do Instituto M dico Legal prev os tipos de res d
40. amente por telefone ou pessoalmente ao SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho e a CIPA Comiss o Interna de 56 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Preven o de Acidentes do rg o para fins de investiga o Comprovado o acidente de trabalho o SESMT dever fazer o registro e emitir a documenta o legal para servidor estatut rio ou CAT comunica o de acidente do trabalho para servidores contribuintes do INSS Estes documentos ser o exigidos pela GSP Ger ncia de Sa de e Preven o para a concess o de Licen a por Acidente do Trabalho 5 O servidor acidentado dever procurar com o SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho do rg o a Ficha de Registro de Acidente para que seja feita a solicita o de Licen a por Acidente do Trabalho junto a GSP Ger ncia de sa de e Preven o 6 Todo acidentado dever procurar o servi o m dico do trabalho no rg o em que exerce sua fun o antes de retornar ao trabalho 7 Para o abono de aus ncia ao trabalho por motivo de acidente do trabalho por at 03 tr s dias no m s consecutivos ou n o deve se entregar o atestado m dico a sua chefia imediata ou unidade de recursos humanos do seu rg o de origem 8 Quando o motivo do acidente do trabalho exigir mais de 03 tr s dias de falta ao trabalho ininterruptos no mesmo m s o servidor dever de pra
41. ante as necropsias em geral e Usar gorro descart vel culos de prote o cal ados imperme veis preferencialmente botas de PVC e luvas cir rgicas descart veis de l tex em todos os tipos de necropsias e Ter cuidado ao manusear est mago vestimentas e secre es de suicidas ou v timas de envenenamento 11 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Nas necropsias de cad veres em decomposi o dever ser usado macac o descart vel imperme vel com mangas longas e capuz evitando a exposi o da pele e couro cabeludo Usar cal a comprida descart vel jaleco descart vel imperme vel com mangas longas e afixadas ao dedo para evitar exposi o da pele nas necropsias comuns ou nos demais casos Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento E vedado o uso de adornos an is brincos correntes que possam acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes N o guardar ou consumir alimentos ou bebidas nas reas de trabalho Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o Manter unhas aparadas e limpas N o fumar M xima aten o durante a realiza o dos procedimentos Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realiza o de procedimentos que envolvam materiais perfurocortantes As agulhas n o devem ser reencapadas entortadas quebradas ou retiradas da sering
42. b sicos jaleco gorro respirador etc 3 3 1 15 Procedimentos em Caso de Acidentes e Situa es de Emerg ncia Radiol gica Isolar a rea Afastar as pessoas Identificar a fonte de contamina o ou irradia o Contactar a Coordena o de Fiscaliza o Sanit ria da Secretaria de Estado de Sa de sobre a ocorr ncia para as devidas provid ncias Proceder an lise da estimativa de doses Descontaminar a rea no caso de fontes n o seladas 19 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Convocar os potencialmente irradiados ou contaminados para se submeterem a exames m dicos e Analisar o ocorrido e implementar procedimentos para evitar novos acidentes 3 3 2 Servi o de Cl nica M dica As atividades desenvolvidas pelo Servi o de Cl nica M dica s o tratar da execu o das per cias oficiais m dico legais em pessoas vivas tais como exames de les es corporais exames complementares entre outros TABELA 4 Levantamento de Riscos do Servi o de Cl nica M dica UNICO Sem riscos identificados Durante a realiza o dos exames da cl nica m dico legal pode ocorrer o contato BIOL GICOS com ar expirado sangue e secre es das pessoas atendidas Grau do Risco M DIO O atendimento nos consult rios exige a movimenta o constante do m dico e a descri o de todos os elementos observados durante os exames demandando o uso de muita escrita manual ou d
43. c ndio e seu uso TIPO USAR EM N O USAR EM Inc ndio causado por gua Papel objetos de madeira eletricidade l quidos inflam veis metais em igni o CO2 em p Fiquidoso Es nos fogade Metais alcalinos papel origem el trica L quidos e gases inflam veis metais do P seco grupo dos lcalis fogo de origem el trica Espuma L quidos inflam veis Fogo causado pela eletricidade Os extintores base de gua usam o CO2 como propulsor preciso ter cuidado com os extintores base de CO2 em p visto que a for a do seu jato capaz de disseminar os materiais incendiados Modo de usar os Extintores e Os locais destinados aos extintores devem possuir etiquetas demonstrando o tipo de extintor e Puxar a trava rompendo o lacre de seguran a e Apontar o bocal da mangueira do extintor para a base das chamas e Manter o extintor na posi o vertical e apertar o gatilho e Agir com firmeza e decis o sem se arriscar demais e Afastar as pessoas e Desligar os circuitos el tricos envolvidos e Constatar n o haver risco de explos o e VUsaro agente extintor correto e Observar para que n o haja reincid ncia dos focos Modo de usar os Hidrantes e Abrir a caixa de inc ndio 71 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Segurar o esguicho da mangueira retirando o da caixa de inc ndio Abrir o registro Ap s esticar bem a mangueira dirigi
44. cita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Os EPIs descart veis estar o disponibilizados em prateleiras distribu dos de maneira organizada por crit rio de tipo e tamanho e As prateleiras contendo os EPI descart veis n o poder o ser manipuladas com luvas contaminadas 15 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 1 9 Medidas de Seguran a para a Sala de Vesti rios Salas destinadas a paramenta o dos funcion rios antes da entrada na sala de necropsia e demais reas t cnicas de risco biol gico Seguir orienta es do POP Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas Para terem acesso sala de necropsia os servidores dever o paramentar se no vesti rio com os equipamentos de prote o individual necess rios atividade que ir o desempenhar Os arm rios individuais ser o usados para o dep sito tempor rio de pertences Os adornos pulseira brincos alian as etc pe as de vestu rio bem como objetos pessoais dever o ser retirados e guardados neste local Ap s a entrada na sala de necropsia ou demais depend ncias de risco biol gico o funcion rio s poder retornar ao vesti rio ap s a lavagem de m os e botas e depois de descartar os EPIs contaminados luvas jale
45. cliente paciente e cidad o buscando a preserva o do meio ambiente e melhor qualidade de vida E neste contexto que foi criado o presente Manual de Biosseguran a o primeiro documento deste g nero para o IML Aristoclides Teixeira que foi organizado a partir do levantamento de riscos para profissionais para o meio ambiente e para as popula es vizinhas ao rg o Os riscos foram obtidos com base na observa o direta das atividades desenvolvidas em cada 1 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica uma das se es e salas que comp em o IML e nas compet ncias e atribui es especificadas em Regimento Interno Levantados e classificados os tipos de risco foram definidas as medidas preventivas e de controle medidas de seguran a objetivo final do documento e que dever o ser observadas pelos profissionais e pelos gestores respons veis pelas se es Al m das reas comumente tratadas em manuais de biosseguran a foram contempladas tamb m as reas administrativas pois ainda que em menor grau do que as reas t cnicas n o deixam de estar expostas aos riscos pr prios do rg o Al m disso o documento cont m informa es sobre temas que s o tipicamente tratados em documentos espec ficos como s o os casos de acidente de trabalho combate a inc ndio servi o de limpeza e gerenciamento de res duos de servi os de sa de A abordagem introdut ria e preliminar conferid
46. conflitos entre outros Grau do Risco M DIO Existe a possibilidade da ocorr ncia de quedas no ambiente de trabalho ACIDENTES Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Se o de Necropapiloscopia e Seguir orienta es do POP e Uso de monitores com boa qualidade de imagem e Participar de Programas de Educa o Postural de a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a e Usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado 3 3 8 Se o de Controle de Exames As atividades desenvolvidas pela Se o de Controle de Exames s o o recebimento e confer ncia do material biol gico coletado nas necropsias o seu registro em livro pr prio e cuidar do acondicionamento e envio destes aos laborat rios TABELA 13 Levantamento de Riscos da Se o de Controle de Exames F SICOS Sem riscos identificados FORMOL Manipula o e uso do formol para conserva o de v sceras destinadas ao exame QUIMICOS histopatol gico Grau de Risco GRANDE 33 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica
47. cos pr p gorro Roupas descart veis usadas dever o ser desprezadas nos coletores espec ficos para este fim Os EPIs n o descart veis como botas respiradores faciais culos de prote o entre outros dever o ser previamente higienizados antes de serem guardados nos arm rios Todos ser o respons veis pela manuten o da organiza o do vesti rio Antes de retornar s demais depend ncias do IML o funcion rio dever passar novamente pelo vesti rio para retirada dos pertences e armazenamento dos EPIs n o descart veis utilizados e j previamente higienizados Utens lios de limpeza usados nos vesti rios e banheiros n o dever o ser utilizados nos necrot rios laborat rios ou reas administrativas Estes dever o ser exclusivos dos vesti rios e banheiros e precisar o estar identificados com etiquetas ou cores Os cestos de res duo devem possuir tampas acionadas a pedal abastecidos com sacos pl sticos adequados ao PGRSS do IML 3 3 1 10 Medidas de Seguran a para a Sala de Expurgo Sala destinada ao recebimento confer ncia lavagem e esteriliza o dos materiais cir rgicos utilizados nas salas de necropsia Seguir orienta es do POP 16 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de
48. de que o nico documento 59 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica capaz de gerar abono de faltas neste caso 9 Licen a por Acidente de Trabalho In cio do procedimento m dico do trabalho atestar a impossibilidade tempor ria para o exerc cio das fun es do cargo por motivo de doen a ou acidente que tenha rela o de causa e efeito com o exerc cio de suas fun es Agendar per cia na GSP fone 62 3201 68 00 Comparecer per cia para submeter se a exame m dico pericial de posse da Ficha de Registro de Acidentes documentos pessoais e exames solicitados pelo m dico assistente se houver 7 1 3 Procedimentos em Caso de Doen a Ocupacional 1 Todo servidor suspeito de doen a ocupacional dever informar imediatamente por telefone ou pessoalmente ao SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho do rg o para fins de investiga o e registro O SESMT emitir a documenta o legal para servidor estatut rio ou servidores contribuintes do INSS 2 O Servidor em posse da documenta o legal far a solicita o de Licen a por Doen a Ocupacional junto a GSP Gerencia de Sa de e Preven o ou INSS dependendo da sua categoria 3 Licen a por Doen a Ocupacional In cio do procedimento m dico do trabalho atestar a impossibilidade tempor ria para o exerc cio das fun es do cargo por motivo de doen a ou acidente que tenha r
49. dicamente calhas de telhados marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas n o permitindo o ac mulo de gua e N o acumular latas pneus e garrafas e Realizar Dedetiza o trimestralmente com empresas especializadas que seguem padr es de prote o ao meio ambiente e de Seguran a do Trabalho 19 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 14 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O POP O Manual de Biosseguran a do IML um documento que descreve em linhas gerais a atividade executada no estabelecimento os riscos presentes na execu o destas atividades e as medidas de seguran a para cada uma delas Nele pode se ter ainda informa es gerais sobre como feita a limpeza o controle de roedores e insetos orienta o sobre uso de EPI os primeiros procedimentos em caso de acidentes de trabalho de combate a inc ndio o PGRSS Desta forma alerta se que uma outra parte do tema pode vir a ser tratado no mbito dos documentos denominados de Procedimento Operacional Padr o POP que constuma ser adotado como documento em que descrita de forma passo a passo como executar a atividade servindo como refer ncia til capacita o de funcion rios O POP destaca as etapas da atividade os respons veis por execut la os recursos f sicos necess rios a frequ ncia de execu o da atividade bem como a rea t cnica do rg o ou depend ncia f sica em que a atividade deve
50. dio e N o deixar l mpadas velas acesas e aquecedores perto de cortinas pap is e outros e N o substituir fus veis ou disjuntores por liga es diretas com arames ou moedas e N o sobrecarregar as instala es el tricas com v rios equipamentos ao mesmo tempo e Guardar os botij es em locais limpos bem ventilados livres de leo e graxas protegidos contra chuva sol e outras fontes de calor e Caso o g s esteja instalado dentro de um ambiente e ele vier a vazar n o riscar f sforo n o acender ou apagar luzes Abrir as portas e janelas desligar a energia no rel gio e ficar longe do local onde o g s estiver vazando e Ao instalar um novo botij o deve se passar espuma de sab o para testar se h vazamentos Jamais usar fogo para tal prop sito mas devemos lembrar o sab o n o deve ser usado para vedar vazamentos e N o fumar em recintos coletivos fechados Lei Municipal 8811 de 2 de julho de 2009 e N o jogar pontas de cigarros pela janela e cesto de lixo e Evitar ac mulo de lixo em local inapropriado e N o jogar inflam veis gasolina lcool etc nos ralos podem causar ac mulo de gases provocando explos es e Desligar sempre os aparelhos el tricos ap s o t rmino do seu uso e ou expediente Medidas a serem seguidas em caso de inc ndio e Manter a calma e Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros e a Brigada de Inc ndio IML GO e Alertar todos os profissionais sobre o sinistro e Dirigir s
51. dor dever o ser guardados no vesti rio Jamais levar objetos pessoais estranhos ao servi o para as reas t cnicas O material perfurocortante eventualmente utilizado dever ser desprezado em recipiente pr prio para este tipo de material caixas resistentes perfura o e com tampa que estar o disponibilizadas em locais predeterminados Os equipamentos de prote o individual de uso duradouro tais como m scaras de g s aventais pl sticos culos de prote o entre outros dever o ser guardados nos arm rios pr prios do vesti rio ap s um rigoroso processo de higieniza o e desinfec o Em hip tese alguma estes itens poder o ser levados para os arm rios dos alojamentos No manuseio de vidros ou sacos contendo produtos qu micos ou amostras biol gicas rg os urina sangue trate os como contaminados Descontaminar previamente qualquer equipamento que esteja sendo encaminhado para manuten o evitando causar riscos a terceiros Se poss vel identifique o equipamento informando sobre os cuidados necess rios manipula o do mesmo 3 3 9 Se o de Cad ver Ignorado As atividades desenvolvidas pela Se o de Cad ver Ignorado s o a organiza o de cadastro de informa es referentes aos cad veres n o reclamados os atos necess rios para o sepultamento dos mesmos a organiza o das per cias de exuma o e o controle do procedimento de doa o de corpos s universidades TABELA 14 Levantamento de
52. dos para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita o nas reas gerenciais de atendimento ao p blico melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas Usar os corrim es das escadas n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a 3 3 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica SERVI O DE TANATOLOGIA FORENSE O Servi o de Tanatologia Forense compreende as seguintes depend ncias A Salas de necropsia B Sala de c maras frias C Sala de observa o para reconhecimento de corpos D Sala de dep sito de EPI E Vesti rios F Sala de expurgo G Sala de digita o de laudos H Sala de higieniza o e acondicionamento de bandejas e caix es mortu rios I Sala de guarda de pertences de cad veres necropsiados e J Salas de RX As atividades desenvolvidas pelo Servi o de Tanatologia Forense s o a execu o das atividades de per cias oficiais m dico legais em cad veres v timas de morte violenta ou suspeita al m da identifica o de corpos com identidade ignorada TABELA 3 Levantamento de Riscos do Servi o de Tanatologia Forense Radia o ionizante Necessidade de exames radiol gicos frequentes em v timas de proj teis de arma de fogo
53. dos que acompanham o corpo Grau de Risco Grande Trabalho f sico pesado posturas incorretas trabalho noturno jornadas prolongadas tens es emocionais desconforto devido ao mal cheiro em alguns casos As atividades exigem a movimenta o constante dos profissionais e requerem esfor o f sico consider vel para a manipula o dos corpos na mesa durante a remo o e no acondicionamento do corpo nas geladeiras Grau de Risco Grande Acidentes com instrumenta o cir rgica e ou perfurocortante serra el trica manipula o de macas e bandej es quedas e acidentes durante as remo es em locais ngremes ou de dif cil acesso choques el tricos Grau de Risco Grande A seguir s o listadas as medidas de seguran a para o Servi o de Tanatologia Forense 3 3 1 1 Medidas de Seguran a nas Salas de Necropsia e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Usar equipamentos de prote o individual EPI recomendados para cada atividade Usar vestimentas de prote o jalecos macac es touca e m scara cal ados ou pr p s ser de uso obrigat rio para entrar nas salas de necropsia N o utilizar jalecos pr p s e luvas contaminadas
54. e sa da mais pr xima e N o utilizar elevador e Ao sair de um lugar fechar as portas e janelas do local sem tranc las e N o abrir portas se sentir que h fogo do outro lado e N o ascender ou apagar luzes principalmente se sentir cheiro de g s e VUsaro extintor de inc ndio apropriado caso esteja apto para acion lo e Afastar se do local conforme orienta o do Corpo de Bombeiros e da Brigada de Inc ndio 69 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Nunca retirar as roupas procurar molh las a fim de proteger a pele da temperatura elevada e Proteger a respira o com um len o molhado junto boca e o nariz e Se ficar preso em algum ambiente procurar inundar o local com gua sempre se mantendo molhado e N o subir procurar sempre descer COMO LIVRAR SE DAS CHAMAS Extintores As orienta es sobre Extintores est o previstas na Norma T cnica n 21 de 05 03 07 Sistema de Prote o por Extintores de Inc ndio do Corpo de Bombeiros Militar Defesa Civil do Estado de Goi s Algumas orienta es s o descritas abaixo e Os locais destinados aos extintores devem possuir etiquetas demonstrando o tipo de extintor e O hist rico dos extintores deve ser registrado Nunca use extintores de gua para combater fogo em equipamento e instala es el tricas e O sistema antiinc ndio deve possuir alarme sonoro al m de detectores em t
55. e desconforto escassez ou inexist ncia de treinamentos surgimento de conflitos DLC Ot OA 00 monotonia entre outros Grau do Risco M DIO ACIDENTES Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de quedas no ambiente de trabalho 39 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Pos Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala de Arquivo e Seguir orienta es do POP e Uso de respirador semifacial do tipo PFF2 e Participar de Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a e Transportar caixas de arquivo com cuidado ter cuidado com o empilhamento de caixas de arquivo usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado 3 3 13 Sala de Almoxarifado As atividades desenvolvidas na Sala de Almoxarifado s o o controle de estoque e a reposi o de materiais TABELA 18 Levantamento de Riscos da Sala de Almoxarifado Sem riscos identificados Armazenamento e manipula o de produtos qu micos como frascos de formol
56. e PVC s o as mais indicadas sobretudo para remo es em locais de alta umidade no solo ou sob o risco de picada de animais pe onhentos e Manter os cal ados limpos e Trajar se com vestimenta limpa e apropriada para a atividade que ofere a conforto e seguran a N o dever o ser usadas camisas que apresentem bot es aparentes Estes bot es podem eventualmente prender se a outros objetos podendo ser causa de acidentes e N o pendurar chaves culos ou outros objetos nas roupas e Dever ser utilizada vestimenta de apoio contendo faixas reflexivas que facilitem a visualiza o do trabalhador durante o per odo noturno A medida visa preven o de acidentes durante o atendimento de ocorr ncias no per odo noturno e Lavar as m os ap s o t rmino de cada remo o e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e N o descartar luvas jalecos ou qualquer item de prote o individual nas vias p blicas ou em local que n o possua o coletor espec fico para res duo biol gico ou de lixo hospitalar 3 3 1 3 Medidas de Seguran a no Procedimento de Necropsia e Seguir orienta es do POP e Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Usar m scara de prote o do tipo purificador de ar n o motorizado com pe a facial com filtros substitu veis dur
57. e Usar m scara de prote o do tipo purificador de ar n o motorizado com pe a facial ou semi facial com filtros substitu veis durante a manipula o de pe as anat micas em geral e Usar jaleco descart vel gorro descart vel culos de prote o cal ados fechados preferencialmente imperme veis e luvas cir rgicas descart veis de l tex durante a manipula o de pe as anat micas e demais amostras de materiais l minas e demais instrumentos do laborat rio e Ter cuidado ao manusear v sceras e secre es de corpos vitimados por envenenamento ou por quaisquer subst ncias que possam causar les es ou preju zos sa de e Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento 34 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica E vedado o uso de adornos an is brincos correntes que possam acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o Manter unhas aparadas e limpas Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho M xima aten o durante a realiza o dos procedimentos Manter calend rio de imuniza o atualizado E proibida a presen a de pessoas estranhas s atividades nos locais destinados a manipula o ou ao armazenamento de materiais destinados aos laborat rios Os objetos pessoais do servi
58. e a CIPA Os equipamentos de prote o individual devem apresentar o Certificado de Aprova o CA do Minist rio do Trabalho e Emprego Os EPIs descart veis n o podem ser guardados ou reaproveitados ap s a execu o dos procedimentos Os EPIs descart veis s o de uso pessoal e intransfer vel Os profissionais devem ser respons veis pela higieniza o e manuten o dos seus EPIs e pela solicita o da sua substitui o quando necess rio O uso de EPIs ser de uso obrigat rio para entrar nas salas de necropsia O profissional ao sair do necrot rio e demais salas de exames m dico legais deve retirar os EPIs contaminado para evitar a contamina o de demais depend ncias Contamina o Cruzada do IML TABELA 25 Tipos de M scara Usadas nos Servi os de Sa de 73 Respirador semifacial filtrante PFF2 sem v lvula de exala o 1 t s NY bdi T j Purificador de ar n o motorizado com pe a facial com filtros substitu veis Para prote o contra a inala o de pat genos trasmitidos por got culas Sempre que o profissional estiver a curta dist ncia do paciente Para prote o contra a inala o de pat genos transmitidos por aeross is Durante todo o per odo em que o profissional estiver no ambiente contaminado Para prote o contra a inala o de pat genos transmitidos por aeross is Durante todo o per odo em que o profissional estiver no ambiente contaminado
59. e das les es corporais de indiv duos vitimados pelo crime ou acidente examinar a integridade f sica de presos sob a cust dia da pol cia identificar corpos mediante exames papilosc pico e odonto legal e identificar pessoas vivas por meio de confronto de imagem facial Pela pr pria natureza das fun es e dada grande circula o de pessoas no rg o f cil perceber que tanto profissionais e usu rios do IML est o expostos a tipos de riscos que lhe s o pr prios e que sugerem a ado o de um programa de preven o e redu o de riscos voltado aos conceitos de Biosseguran a A Biosseguran a uma rea de conhecimento relativamente nova regulada em v rios pa ses por legisla o e diretrizes espec ficas No Brasil a legisla o foi criada em 1995 e ao menos por enquanto remete apenas tecnologia de engenharia gen tica e aos requisitos para o manejo de organismos geneticamente modificados No meio acad mico cient fico e tecnol gico no entanto a Biosseguran a foi definida como um conjunto de medidas para a seguran a minimiza o e controle de riscos nas atividades de trabalho biotecnol gico que era aplicado especialmente nas reas das ci ncias da sa de e biol gicas O conceito evoluiu e se expandiu para outras reas e contempla o controle dos m todos de seguran a para evitar riscos de acidentes qu micos f sicos microbiol gicos e ecol gicos para o trabalhador profissional t cnico e de apoio
60. e lixo Locais de alta rotatividade de pessoas Terminal Processo de limpeza e ou desinfec o de todas as reas objetivando a redu o da sujidade e consegientemente da popula o microbiana reduzindo a possibilidade de contamina o ambiental Envolver piso parede teto mobili rio e equipamentos Classifica o das reas e Rotinas de Limpeza e Desinfec o As depend ncias do IML podem ser organizadas de acordo com o risco de contamina o em cada uma da seguinte forma Areas Cr ticas S o aquelas que apresentam maior risco de contamina o Areas Semicriticas S o aquelas que apresentam menor risco de contamina o Areas N o Cr ticas S o aquelas que teoricamente n o apresentam risco de contamina o A seguir s o definidas as rotinas de limpeza e desinfec o para cada tipo de rea Rotina de Limpeza e Desinfec o nas reas Cr ticas e Semicr ticas e Limpeza e desinfec o de pisos equipamentos bancadas ma anetas divis rias mobili rio e utens lios colch es macas instala es sanit rias coletores de detritos extintores de 48 4 4 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica inc ndio telefones lixeiras limpeza externa de aparelhos de ar condicionado dispensadores saboneteiras limpeza das faces interna e externa sempre ao t rmino do sab o e papeleiras e Limpeza e desinfec o das salas de necropsia incluindo seu
61. e suas correspondentes nomea es baseadas na Resolu o CONAMA n 275 01 e s mbolos de tipo de material recicl vel Para os demais res duos do grupo D deve ser utilizada a cor cinza PL STICO ou preta nos recipientes Pode ser seguida de cor determinada pela PAPEL Prefeitura Caso n o exista processo de segrega o para METAL reciclagem n o h exig ncia para a padroniza o de cor destes ORG NICO recipientes Os produtos do grupo E s o identificados pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulos de fundo branco desenho e contornos pretos acrescido da inscri o de RES DUO I PERFUROCORTANTE indicando o risco que apresenta o res duo RES DUO PERFUROCORTANTE 67 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 9 PERIGOS DA ELETRICIDADE Os defeitos da rede de eletricidade podem provocar inc ndio Portanto indispens vel que todas as instala es el tricas e os equipamentos el tricos sejam inspecionados e examinados em intervalos regulares com inclus o da liga o t rrea e que essa manuten o fique a cargo de um eletricista qualificado Os reparos relacionados a rede el trica e aos equipamentos devem ficar a cargo de profissionais especializados Os servidores n o poder o promover consertos de equipamentos ou reparos na rede el trica caso n o possuam conhecimentos t cnicos espec ficos bem como autoriza o para este tipo de atividade E nec
62. ecida A exposi o se d no momento das inspe es ou visitas t cnicas realizadas pelos membros da CIPA junto s reas de risco biol gico Grau de Risco M DIO e Seguir orienta es do POP 30 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Seguir orienta es do Programa de Educa o Postural investir na melhoria do relacionamento interpessoal entre servidores no atendimento ao p blico e na melhoria dos processos de trabalho Participar da divis o de tarefas e Nas reas administrativas usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho seguir dicas de preven o de acidentes em escrit rios observar avisos quando o piso estiver molhado e demais avisos de seguran a e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a e Usar m scara de prote o do tipo PFF2 semi facial ou purificador de ar n o motorizado com pe a facial ou semi facial com filtros substitu veis e Usar jaleco descart vel cal a comprida gorro descart vel culos de prote o cal ados fechados preferencialmente imperme veis e luvas cir rgicas descart veis de l tex em casos de qualquer manipula o de cad veres ou de objetos contaminados da rea t cnica e Lavar as m os ap s o t rmino de cada levantamento ou procedimento e E vedado o uso de adornos an is brincos correntes que possam acumular sujeira ou a
63. ela o de causa e efeito com o exerc cio de suas fun es Agendar per cia na GSP fone 62 3201 6800 para estabelecer nexo causal Comparecer per cia para submeter se a exame m dico pericial de posse da documenta o legal documentos pessoais e exames solicitados pelo m dico assistente se houver 4 Todo servidor afastado por doen a ocupacional dever procurar o servi o m dico do trabalho no rg o em que exerce sua fun o antes de retornar ao trabalho NOTIFICA O A Ficha de Registro de Acidente de Trabalho emitida pelo SESMT dever ser entregue pelo servidor seguindo as orienta es a seguir SERVIDOR EFETIVO Ser preenchida em duas vias originais uma para o departamento de pessoal do rg o e outra para o atendimento m dico 60 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Providenciar e entregar quatro c pias c pia em xerogr fica sendo uma para GSP Ger ncia de Sa de e Preven o uma para o CEREST Centro de Refer ncia em Sa de do Trabalhador SUS uma para o Servidor a e uma para o SESMT do Org o SERVIDOR COMISSIONADO Preencher em duas vias originais uma para a GSP Ger ncia de Sa de e Preven o e outra para CEREST Centro de Refer ncia em Sa de do Trabalhador O trabalhador regido pela CLT que estiver prestando servi os ao IML dever utilizar o modelo de CAT do INSS O acidente dever ser notificado
64. entes a o e alum nio por exemplo visando prevenir corros o do tipo eletrol tica e Deve se evitar abrir sucessivamente a cuba depois de colocada a solu o e Observar o prazo de validade da solu o e a cada sete dias no m ximo ela dever ser trocada dependendo de quantas vezes foi usada e Usar pin a esterilizada para retirar o material da solu o e Enxaguar abundantemente o material Subst ncias Comumente Utilizadas 1 Glutaralde do S o utilizadas atualmente duas formula es aquosas a 2 1 1 POTENCIALIZADA PH cido ou PH 3 4 a 3 6 mant m se ativa por 28 dias mas possui menor poder esporicida 1 2 ATIVA PH alcalino ou PH 7 5 a 8 5 mant m se ativa por 14 dias por m com maior poder esporicida O tempo de exposi o do material deve ser de 10 horas esteriliza o ou de 30 minutos desinfec o A subst ncia menos irritante e corrosiva do que o formalde do 55 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 7 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerc cio do trabalho a servi o do rg o provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte ou perda ou redu o permanente ou tempor ria da capacidade para o trabalho Art 19 da Lei n 8 213 91 Tipos de Acidente do Trabalho a Acidente T pico o que ocorre na execu o do trabalho b Acidente de T
65. eservar a sa de do trabalhador como descrevemos a seguir MANTER A CALMA O servidor possui cerca de duas horas para iniciar o tratamento Segundo o Minist rio da Sa de BRASIL 1996 as quimioprofilaxias contra HBV e HIV devem ser iniciadas at duas horas ap s o acidente Em casos extremos pode ser realizada at 24 a 36 horas depois No entanto ap s esse per odo de tempo sua efic cia para o HIV discut vel Nos acidentes de alto risco para HBV a quimioprofilaxia pode ser iniciada at uma a duas semanas depois O risco de transmiss o ocupacional do HIV para o trabalhador de sa de ap s exposi o percut nea estimada em 0 3 e ap s exposi o mucocut nea em 0 09 Para a hepatite B o risco para o profissional depende da situa o do material fonte CDC EUA 2001b O acidentado dever lavar com gua abundante e sab o o ferimento ou a pele exposta ao sangue ou l quido org nico Lave as mucosas com soro fisiol gico ou gua em abund ncia n o provoque maior sangramento do local ferido e n o aumente a rea lesada a fim de minimizar a exposi o ao material infectante O uso de anti s pticos t picos do tipo PVPI pode ser adotado N o recomendada a utiliza o de agentes c usticos ou inje o de anti s pticos Est contra indicado o uso de solu es irritantes como ter glutaralde do hipoclorito de s dio lcool e lcool iodado Na Exposi o em mucosas realizar lavagem exaustiva com soro f
66. ess rio ter aten o e cautela quando a atividade exigir a manipula o de aparelhos el tricos em meio a superf cies midas ou molhadas Tomar cuidado ao manusear cabos el tricos compridos e flex veis ou com isolamento prec rio ou gasto A sobrecarga da rede devido ao uso de adaptadores pode ser perigosa Equipamentos capazes de produzir fa scas n o devem ser usados em meio a subst ncias ou vapores Inflam veis Evite deixar equipamento el trico ligado sem ningu m para monitor lo Verificar o uso correto de extintor no combate ao fogo causado pela eletricidade Neste caso o de CO o recomendado 10 PROCEDIMENTOS DE COMBATE AO FOGO recomendada a instala o de uma Brigada de Combate a Inc ndio A Brigada uma organiza o interna formada por servidores da Institui o preparada e treinada para atuar com rapidez e efici ncia nos casos de princ pio de inc ndio Sempre que poss vel os componentes da CIPA devem pertencer a Brigada Os componentes de uma Brigada devem e Ser capacitados e habilitados para operar dispositivo de combate a inc ndio dentro dos padr es t cnicos e Possuir t cnicas de salvamento em situa es de inc ndio e Possuir capacita o especifica para opera es de salvamento controle de p nico e evacua o da rea dentre outros 68 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Medidas gerais de seguran a para evitar inc n
67. fora da sala de necropsia N o utilizar os cal ados das salas de necropsia fora deste ambiente Orientar se sobre a utiliza o e adequa o das m scaras Higienizar as m os Manter unhas aparadas e limpas Se fizer uso de esmalte que seja de cor clara de maneira que n o camufle contamina o por fluidos biol gicos Manter os cabelos presos Evitar o uso de adornos an is brincos correntes pois al m de acumular sujeira ou albergar microorganismos podem ser causa de acidentes N o fumar em recintos coletivos fechados Lei Municipal n 8 811 de 2 de julho de 2009 Realizar refei es lanches etc em ambiente apropriado Copa Manusear com cuidado portas e gavetas de mobili rio Manusear equipamentos e objetos cortantes ou perfurantes estilete tesouras grampeadores etc com aten o e per cia Sempre que utilizar tais objetos acondicione os de maneira segura de modo que n o ofere am riscos a si e a terceiros Desligar sempre os aparelhos el tricos ap s o t rmino do seu uso e ou expediente Utilizar de maneira apropriada o mobili rio ou equipamento conforme fim estabelecido evitando poss veis acidentes de trabalho ou desgaste do mesmo Ter cuidado e aten o ao introduzir m os em gavetas pois pode haver objetos pontiagudos e cortantes estiletes tesouras etc Procurar orienta es sobre a distribui o e o funcionamento dos extintores de inc ndios Manter as botas limpas Lav las ao t
68. idas no item Procedimentos de Combate ao Fogo deste documento e Fa a ou solicite periodicamente a revis o dos extintores de inc ndios bem como procure treinamentos com a brigada de inc ndio ou corpo de bombeiro 3 3 4 Servi o de Psiquiatria Forense As atividades desenvolvidas pelo servi o de psiquiatria forense s o a execu o das atividades de per cias oficiais m dico legais em pessoas com suspeita de dist rbios psiqui tricos a realiza o de exames de cessa o de periculosidade nos sentenciados medida de seguran a e a realiza o de exames psicol gicos para avalia o da integridade ps quica e mental de v timas TABELA 6 Levantamento de Riscos do Servi o de Psiquiatria Forense F SICOS QUIMIC OS Sem riscos identificados BIOLOGICOS Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas excesso de responsabilidades ERGON MICOS surgimento de conflitos entre outros Grau do Risco PEQUENO Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de ACIDENTES quedas no ambiente de trabalho Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para o Servi o de Psiquiatria Forense e Seguir orienta es do POP e Participa o em Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Usar os corrim es das escadas
69. idos biol gicos e O uso de adornos an is brincos correntes deve ser evitado ao m ximo pois al m de acumular sujeira ou albergar microorganismos podem ser causa de acidentes e Realizar refei es lanches etc em ambiente apropriado Copa 3 2 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Somente permitir a entrada nas reas de servi o dos laborat rios ou necrot rio de pessoas devidamente avisadas sobre os eventuais perigos e N o permitir que crian as tenham acesso s reas t cnicas e aos laborat rios GER NCIA DE MEDICINA LEGAL As atividades desempenhadas pela Ger ncia de Medicina Legal s o e Executar planejar coordenar e supervisionar as atividades de per cia m dico e odonto legais e Elaborar e emitir laudos periciais pareceres e outros TABELA 2 Levantamento de Riscos da Ger ncia de Medicina Legal F SICOS QUIMICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas escassez ou inexist ncia de treinamentos excesso de responsabilidades surgimento de conflitos DNE OAE monotonia entre outros Grau de Risco M DIO Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de ACIDENTES quedas no ambiente de trabalho Grau do Risco PEQUENO 3 2 1 Medidas de Seguran a da Ger ncia de Medicina Legal Implanta o de Programas de Educa o Postural implanta o de projetos volta
70. igita o fato que pode ocasionar cansa o das m os pernas e p s H tamb m o trabalho noturno plant o a possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas excesso de responsabilidades surgimento de conflitos monotonia entre outros Grau do Risco M DIO ERGON MICOS Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de quedas ACIDENTES no ambiente de trabalho Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para o Servi o de Cl nica M dica e O M dico Legista que atender na Cl nica M dica n o dever acompanhar necropsias e Seguir orienta es do POP e Durante a realiza o dos exames o M dico Legista dever observar as seguintes medidas de seguran a e Usar jalecos descart veis 20 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Usar luvas cir rgicas descart veis de l tex esterilizadas Usar respirador semifacial filtrante PFF2 sem v lvula de exala o para agentes biol gicos substituindo a sempre que necess rio Usar cal ados apropriados que sejam fechados e confort veis N o usar sand lias ou outros cal ados abertos Usar culos de prote o conforme risco de exposi o Usar gorro para prote o do couro cabeludo Os cabelos devem estar presos Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento N o usar adornos como an is brincos pulseiras ou outros objetos que possa
71. ilha_mascara pdf 74 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 12 HIGIENIZA O DAS M OS A higieniza o das m os lavagem das m os um eficiente fator de minimiza o do risco de transmiss o dos microorganismos no ambiente de trabalho E um procedimento simples mas que precisa ser realizado de forma adequada A lavagem elimina a sujeira vis vel ou n o e todos os microorganismos que se aderem pele durante o desenvolvimento das atividades mesmo com a m o enluvada Recomenda es Gerais Deve existir uma pia exclusiva para a lavagem das m os provida de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual situada em local onde exista a possibilidade de exposi o ao agente O uso das luvas n o dispensa a lavagem das m os T cnica de Lavagem E o ato de lavar as m os com gua e sab o para remover as bact rias transit rias e algumas residentes assim como as c lulas descamativas p los suores sujidades e oleosidade da pele Procedimento de lavagem das m os Retirar an is rel gios e pulseiras Colocar se junto a pia exclusiva para a lavagem das m os Abrir a torneira e molhar as m os sem encostar se a pia Colocar dois a quatro ml de sab o l quido na palma da m o Am e e a e Ensaboar e friccionar esfregar por cerca de 15 a 30 segundos atingindo a palma das m os
72. impeza Da Ger ncia de processos diferenciados de Recipiente r gido Urbana Medicina Legal acondicionamento revestido de saco pl stico identifica o e tratamento preto resistente Das Se es devendo ser considerados Necropapiloscopia Papel carbono res duos s lidos urbanos Controle de Exames Papel Cad ver Ignorado Papel toalha Antropologia Forense Embalagem de e Odontologia Legal e papel Apoio Psicol gico Embalagem pl stica Dos Servi os de Foscos pl sticas Tanatologia Forense Copos Cl nica M dica descart veis Psiquiatria Forense e Atendimento E demais reas administrativas tais como rea de estar sala de recep o sanit rios copas refeit rios DML locais de repouso dep sitos almoxarifado sala de aula entre outras Servi o de Cl nica M dica Servi o de Tanatologia Forense Se o de Antropologia Forense e Odontologia Legal SAFOL Pet Restos de folhas e Flores Restos estopa Restos alimentos de de Embalagem de papel Embalagem pl stica Copos descart veis Pap is em geral M scara gorro avental Pr p M scara gorro avental Pr p Sacos pl sticos Papel Papel toalha Papel carbono Fios Sapatos Vestimentas Len is Luvas de pelos Part culas pele v sceras Agulhas l mina bisturi SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica RES DUOS DA CLASSE B N
73. isiol gico ou gua destilada ou na aus ncia destes usar gua corrente 58 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica O servidor dever ser encaminhado imediatamente para a Unidade de Refer ncia para Atendimento Exposi o Ocupacional com Material Biol gico mais pr ximo ou seja no caso do IML de Goi nia o CIAMS NOVO HORIZONTE ou o CAIS da Vila Mau s o as unidades de maior proximidade al m do HDT que seria de ltima escolha EXAMES Solicitar ao laborat rio da Unidade de Sa de onde ocorrer o atendimento que colete amostras do material fonte e do acidentado conforme pedidos de exames discriminados a seguir Do material fonte Cad ver Teste r pido para HIV Da V tima acidentado a Elisa para HIV 1 e HIV 2 b HBSAg c Anti HBSAg d Anti HBc total e e Anti HCV A realiza o do teste r pido visa avaliar a indica o da quimioprofilaxia contra HIV num per odo ideal de at 2 horas ap s o acidente 2 Todo acidente de trabalho dever ser informado chefia imediata do servidor 3 Logo ap s o atendimento m dico o servidor ou seu representante dever comunicar a chefia imediata do servidor sobre o tratamento institu do tempo de afastamento e data prov vel de retorno ao trabalho 4 Todo acidente dever ser informado imediatamente por telefone ou pessoalmente ao SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho e a CIPA
74. iso e paredes e Repor papel higi nico papel toalha e sab o l quido e Limpar aparelhos telef nicos de FAX e orelh es e Limpar o vidro da Sala de Observa o para reconhecimento de corpos 49 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Semanalmente em todas as reas e ou sempre que necess rio e Proceder lavagem geral de paredes portas corredores tetos rodap s parapeitos janelas halls de entrada elevadores pontos de luz fluorescente e incandescente lumin rias em geral parte interna e externa do pr dio escadas persianas grades pedestais m veis e demais reas de circula o e Proceder a lavagem geral de reas internas e externas incluindo cal adas e p tios e Limpar espelhos e Limpar e polir metais tais como v lvulas registros sif es fechaduras e etc e Limpar interruptores pontos de luz e l mpadas e Limpar geladeiras partes interna e externa em uso nos setores e da geladeira de cad veres sob orienta o de funcion rio da se o e Limpar lixeiras Quinzenalmente em todas as reas ou sempre que necess rio e Limpar vidros e vidra as parte interna e externa e Limpar plantas ornamentais naturais ou artificiais e respectivos vasos e Limpar tetos paredes e marquises e Limpar fia es aparentes e Limpar lumin rias externas e placas de comunica o visual e Limpar esquadrias e Limpar persianas Mensalmente em
75. l cia T cnico Cient fica Lavar as m os com gua e sab o ap s o uso do sanit rio antes da alimenta o ao iniciar e terminar as atividades Cobrir com um curativo todos os cortes e ferimentos antes de iniciar seu trabalho N o levar as m os enluvadas e ou sujas em nenhuma parte do corpo principalmente olhos Quando a atividade de limpeza envolver o risco de respingos de gua residuais produtos qu micos sangue e outros flu dos org nicos usar tamb m culos de seguran a m scara e avental imperme vel Ao coletar material perfurocortante recolher com cuidado sempre cal ado de luvas e se necess rio com o auxilio de uma pin a ou objeto similar e descartar em recipiente para perfurocortante Transportar saco de lixo somente fechado Carregar os sacos de lixo sempre pela parte superior do n e afastada do corpo e encaminh los diretamente ao abrigo externo de res duos Ao terminar a jornada de trabalho tomar banho antes de sair do local de trabalho vedado ao funcion rio ir embora vestindo o uniforme sujo ou contaminado O uniforme e ou roupa utilizada no dia a dia de trabalho dever ser lavado em casa Acondicion la em saco pl stico e lav la separada das outras roupas Nunca abra uma embalagem de produto qu mico se a mesma n o estiver identificada leia as recomenda es no r tulo N o cheire n o deixe entrar em contato com a roupa pele e mucosa produtos qu micos que voc n o conhe
76. l quido e ou PVP degermante enxugar as m os e fechar as torneiras com papel toalha Desprezar gaze e algod o com sangue em inv lucro pr prio ou separar na cuba rim at o descarte O auxiliar do Odontolegista dever se paramentar seguindo a mesma orienta o destinada ao Odontolegista Colocar o instrumental utilizado no desincrostante ou em glutaralde do a 2 por 30 minutos Substituir todo o filme PVC utilizado para embalar os equipamentos do consult rio ap s cada usu rio atendido no consult rio Promover a desinfec o do consult rio seguindo as orienta es abaixo a superf cies met licas fric o com lcool a 70 por 30 segundos b superf cies n o met licas hipoclorito de s dio ou glutaralde do Fazer uso de len ol descart vel imperme vel para forra o da cadeira odontol gica ou maca sempre que houver risco de contamina o Promover a substitui o destes len is ap s a realiza o de cada exame e proceder higieniza o e desinfec o da cadeira odontol gica e ou maca Se for necess rio forne a ao usu rio vestimentas descart veis para sua prote o 25 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 3 2 Medidas de Seguran a na Manipula o do Equipamento de Radiologia Odontol gica Seguir orienta es do POP Manter a maior dist ncia poss vel do feixe de radia o pois a intensidade da radia o diminui com a dist
77. lbergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Manter unhas aparadas e limpas e Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho e N o deixar instrumentos perfurocortantes em locais que ofere am riscos aos demais e a si mesmo e Todo material perfurocortante agulhas scalp l minas de bisturi vidrarias entre outros mesmo que est ril deve ser desprezado em recipientes resistentes perfura o e com tampa 13 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 1 5 Medidas de Seguran a na Coleta de Impress es Papilares em Cad ver de Morte Recente Seguir orienta es do POP Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas Usar respirador semifacial filtrante PFF2 sem v lvula de exala o durante a coleta de impress es papilares dos demais cad veres Usar jaleco descart vel imperme vel com mangas longas Usar cal a descart vel gorro descart vel cal ados imperme veis preferencialmente botas de PVC e luvas cir rgicas descart veis de l tex O uso de culos de prote o facultativo dada a manipula o restrita a que o papiloscopista est submetido Procede
78. lbergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Manter unhas aparadas e limpas e Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho e N o fumar nas reas de trabalho e M xima aten o durante a realiza o dos levantamentos e Manter calend rio de imuniza o atualizado e E proibida a presen a de pessoas estranhas s atividades nas reas t cnicas e Os objetos pessoais dever o ser guardados no vesti rio Jamais levar objetos pessoais estranhos ao servi o para o laborat rio e Os equipamentos de prote o individual de uso duradouro tais como m scaras de g s aventais pl sticos culos de prote o entre outros dever o ser guardados nos arm rios pr prios do vesti rio ap s um rigoroso processo de higieniza o e desinfec o Em hip tese alguma estes itens poder o ser levados para os arm rios dos alojamentos 3 3 6 Servi o de Atendimento As atividades desenvolvidas pelo servi o de atendimento s o o atendimento ao p blico e o 31 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica recebimento registro e emiss o de documentos TABELA 10 Levantamento de Riscos do Servi o de Atendimento F SICOS QU MICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas escassez ou inexi
79. m acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o Manter unhas aparadas e limpas N o guardar e nem consumir alimentos ou bebidas nos consult rios Manter calend rio de imuniza o atualizado Evitar a presen a de pessoas estranhas s atividades nos consult rios Cobrar o adequado cumprimento do protocolo de limpeza dos consult rios e corredores de acesso previsto neste manual ou estabelecido por meio de Procedimento Operacional Padr o POP Observar o correto descarte de len is luvas m scaras e demais materiais descart veis usados durante o exame em recipientes de lixo pr prias para o res duo biol gico conforme o Plano de Gerenciamento de Res duos de Sa de PGRSS RDC 306 ANVISA 04 Para cada exame o M dico Legista bem como os funcion rios que o estejam auxiliando dever o cuidar para que em cada pessoa examinada sejam realizados os seguintes procedimentos de seguran a a usar len ol descart vel imperme vel para forra o da maca b substituir os len is ap s a realiza o de cada exame c proceder a higieniza o e desinfec o da maca e d fornecer camisola descart vel ou outra vestimenta de uso nico quando necess rio 21 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 3 Se o de Antropologia F
80. mento espec fico conforme sugere a experi ncia de outras institui es No caso o documento espec fico sobre o servi o de limpeza pode vir a dispor sobre a delimita o de conceitos as medidas de seguran a t picas os tipos de limpeza a frequ ncia de cada um dos tipos de limpeza bem como sobre os Procedimentos Operacionais Padr o POPs e a es de capacita o Neste item do Manual s o abordados de forma sucinta os seguintes aspectos 1 Medidas de seguran a para os profissionais do servi o de limpeza 2 Tipos de Limpeza 3 Classifica o das reas e rotinas de limpeza e desinfec o e 4 Fregii ncia de Limpeza Medidas de Seguran a para os Profissionais do Servi o de Limpeza e Seguir orienta es do POP e Seguir orienta es do item Controle Integrado de Roedores e Insetos e Receber treinamento espec fico e Conhecer as especificidade de cada rea e seguir as caracter sticas as normas de seguran a de cada setor sala se o e Utilizar botas de PVC jalecos ou uniforme espec ficos para atividade al m luvas de limpeza culos de prote o gorros e m scaras e Apresentar se ao trabalho com cabelos limpos e presos e Manter as unhas curtas e limpas e Retirar adornos an is brincos grandes pulseiras rel gios e colares etc e N o fumar no local de trabalho e Fazer as refei es somente em local apropriado copa 46 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Po
81. nal e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho Participar da divis o de tarefas Para a realiza o do exame radiol gico de cad veres os profissionais envolvidos devem utilizar os seguintes EPIs a respirador purificador de ar com pe a semifacial com filtros b luvas cir rgicas ou de procedimento al m de culos de prote o c obrigat rio o uso de avental de chumbo longo ou curto protetor de tire ide e de g nadas e anteparos m veis de chumbo biombo de prote o d outros EPIs como culos plumbiferos luvas e as mangas protetoras poder o ser exigidas a crit rio do SESMT Zelar pela conserva o dos aventais de chumbo que s o especialmente fr geis e devem ser manipulados cuidadosamente Ap s o uso os mesmos devem ser guardados em cabides apropriados ou deixados na posi o horizontal sem dobras O mau uso pode causar fissuras e at mesmo o rompimento do len ol de chumbo reduzindo o poder de prote o do mesmo e consequentemente sua vida til A constru o da sala radiol gica dever estar de acordo com as normas estabelecidas pelo rg o fiscalizador competente O auxiliar de Aut psia e o M dico Legista n o dever o permanecer dentro da sala de raio X no momento em que o equipamento for acionado Caso a perman ncia seja estritamente necess ria os mesmos dever o fazer uso avental de chumbo longo ou curto protetor de tire ide e de g nadas al m dos demais EPI
82. nico Cient fica e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Usar os corrim es das escadas cuidando para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a SERVI O DE COPA E REFEIT RIO Este item tem o objetivo de esclarecer sobre os cuidados nas depend ncias da Copa e Refeit rio do IML Faz refer ncia RDC ANVISA n 216 04 Resolu o que estabelece as boas pr ticas para Servi os de Alimenta o Ser o abordadas a Medidas de seguran a para profissionais da Copa e Refeit rio b Higieniza o do ambiente c Acondicionamento do lixo e d recomenda es gerais quanto ao uso do refeit rio 3 4 1 Medidas de Seguran a para os Profissionais da Copa e Refeit rio e Seguir orienta es do POP e Utilizar EPIs avental ou jaleco protetor de cabelo touca rede sapato fechado antiderrapante ou botas de borracha luvas isolantes t rmicas devem ser utilizadas na manipula o de utens lios quentes e Manter as m os sempre limpas unhas curtas sem pinturas e Retirar brincos pulseiras an is alian a cola
83. nsar nas particularidades do material a ser esterilizado em sua vida til em sua resist ncia etc A limpeza o maior potencializador do agente esterilizador ou desinfetante Limpar e secar rigorosamente o instrumental antes de ser iniciar qualquer processo pois res duos org nicos soro sangue secre es e saliva podem proteger os microorganismos da a o dos agentes qu micos e f sicos 51 6 1 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Jamais interrompa um ciclo de esteriliza o ou desinfec o sob pena de torn lo in til e Procurar conhecer o elemento b sico que comp e o desinfetante escolhido para poder avaliar sua atividade biocida e seu tempo de a o M TODOS F SICOS DE ESTERILIZA O PELO CALOR MIDO 6 1 1 Autoclave Vapor D gua Sob Press o O uso de vapor mido sob press o o m todo mais eficaz para esterilizar os materiais de laborat rio A autoclave do tipo panela de press o aquecida por eletricidade A carga introduzida por cima O vapor produzido pelo aquecimento da gua contida na base do vaso O ar desloca se para cima atrav s de uma v lvula de escape Ap s a sa da de todo o ar fecha se a v lvula de seguran a e diminui se a temperatura Controla se a temperatura atrav s da press o pr determinada Para maior efici ncia desse equipamento importante a observ ncia dos mesmos princ pios de tempo e de temperat
84. ntend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Observar o correto descarte de len is luvas m scaras e demais materiais descart veis usados durante o exame em recipientes de lixo pr prias para o res duo biol gico conforme o Plano de Gerenciamento de Res duos de Sa de PGRSS RDC 306 ANVISA 04 Para cada exame o M dico Legista o Odontolegista bem como os funcion rios que os estejam auxiliando dever o cuidar para que em cada pessoa examinada sejam realizados os seguintes procedimentos de seguran a Embalar o equipamento com filme de PVC transparente fazendo o mesmo com as pontas alta baixa rota o a seringa tr plice o carte e ou mesa auxiliar o espaldar da cadeira pode ser usado tamb m saco de lixo o refletor puxador e interruptor e todas as superf cies com as quais o profissional mantenha contato Todo material usado no atendimento odontol gico gazes algod o sugadores descart veis luvas e outros deve ser desprezado em saco pl stico pr prio para lixo s ptico biol gico e colocado em local para ele destinado O bisturi e todo material cortante e ou pontiagudo precisam ser colocados ou desprezados em recipiente contendo solu o de hipoclorito de s dio a 0 5 e ser rotulado como contaminado Todo e qualquer sangue derramado deve ser imediatamente limpo com solu o de hipoclorito de s dio a 1 ou glutaralde do a 2 Proceder al m da lavagem a anti sepsia das m os com sab o
85. o M dico Legista que utiliza o conhecimento m dico para subsidiar a elabora o e a aplica o das Leis O laudo M dico Legal emitido pelo legista utilizado para a instru o de processos judiciais e de inqu ritos policiais Norma Regulamentadora do Minist rio do Trabalho e Emprego Plano de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de Procedimento Operacional Padr o Programa de Preven o de Riscos Ambientais Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 CLASSIFICA O DE RISCOS O estabelecimento de medidas de Biosseguran a tratado nos cap tulos seguintes se baseou na observa o direta dos riscos a que est o expostos os profissionais e usu rios do IML de acordo com as atribui es e atividades desempenhadas em cada uma de suas reas de atividade Os riscos foram classificados de acordo com sua natureza segundo o m todo comumente adotado no exame de atividades laborais a riscos fisicos b riscos qu micos c riscos biol gicos d riscos ergon micos e e riscos de acidentes Os graus de risco foram estabelecidos em Pequeno M dio e Grande conforme refer ncia documental atual do curso da CIPA da Escola de Governo do Estado de Goi s A Tabela 1 a seguir relaciona os riscos ambientais segundo tal classifica o TABELA
86. odos os setores e Quando os extintores forem instalados em paredes ou divis rias a altura de fixa o do suporte deve variar no m ximo entre 1 6 m do piso e de forma que a parte inferior do extintor permane a no m nimo a 0 2 m do piso acabado e Os extintores n o devem ser instalados em escadas Devem estar desobstru dos e devidamente sinalizados de acordo com o estabelecido na Norma T cnica n 20 do Corpo de Bombeiros do Estado de Goi s e Cada pavimento deve possuir no m nimo duas unidades extintoras sendo uma para inc ndio classe A e outra para inc ndio classes B e C E permitida a instala o de duas unidades extintoras iguais de p ABC e Os extintores de inc ndio devem ser adequados classe de inc ndio predominante dentro d rea de risco a ser protegida de forma que sejam intercalados na propor o de dois extintores para o risco predominante e um para a prote o do risco secund rio 70 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por rg o credenciado pelo Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade e Para efeito de inspe o do Corpo de Bombeiros o prazo de validade garantia de funcionamento dos extintores deve ser aquele estabelecido pelo fabricante e ou da empresa de manuten o certificada pelo Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade TABELA 24 Tipos de extintores de in
87. orense e Odontologia Legal SAFOL A atividade desenvolvida pela Se o de Antropologia Forense e Odontologia Legal SAFOL a realiza o de exames necrosc picos em cad veres carbonizados mutilados e em outras situa es em que a identifica o papilosc pica esteja prejudicada Constituem tamb m atividades desta se o realizar exame traumatol gico do complexo buco maxilo facial e confrontar imagens faciais entre fotografias de documentos ou filmagens de indiv duos v timas ou suspeitos de crimes A Se o de Antropologia Forense e Odontologia Legal compreende as seguintes depend ncias A Escrit rio B Consult rio de Odontologia Legal C Sala de Preparo de Ossadas D Laborat rio de Antropologia E Dep sito de Ossadas TABELA 5 Levantamento de Riscos da Se o de Antropologia Forense e Odontologia Legal Radia o Ionizante Necessidade de exames radiol gicos frequentes em v timas de proj teis de arma de fogo ou morte suspeita Grau do risco GRANDE Vibra o da Serra de crancotomia Exposi o frequente por m por per odos reduzidos de tempo Grau do risco PEQUENO Ru do da serra de craneotomia Exposi o frequente por m por per odos reduzidos de tempo Grau de risco PEQUENO Risco de queimaduras No procedimento de prepara o de ossadas necess ria a coc o dos ossos Grau de risco GRANDE 22 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fic
88. orr ncia de acidentes e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Manter unhas aparadas e limpas e Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho e M xima aten o durante a realiza o dos procedimentos e Manter calend rio de imuniza o atualizado e E proibida a presen a de pessoas estranhas s atividades nas reas t cnicas e Os objetos pessoais dever o ser guardados no vesti rio Jamais levar objetos pessoais estranhos ao servi o para o laborat rio 3 3 10 Sala da Secretaria As atividades desenvolvidas pela Secretaria s o redigir registrar e expedir documentos oficiais memorandos of cios despachos entre outros ap s submet los avalia o e assinatura da Ger ncia TABELA 15 Levantamento de Riscos da Secretaria F SICOS QU MICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas escassez ou inexist ncia de treinamentos excesso de responsabilidades surgimento de conflitos monotonia INTO NTO NILO NT entre outros Grau do Risco M DIO 37 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de quedas no ambiente de trabalho ACIDENTE Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala da Secretaria e Seguir orienta es do POP e Par
89. os com germicida Ao encerramento dos trabalhos o instrumental utilizado dever ser secado e esterilizados na estufa ou autoclave antes de serem acondicionados em local pr prio e Descontaminar previamente qualquer equipamento que esteja sendo encaminhado para manuten o evitando causar riscos a terceiros Se poss vel identifique o equipamento informando sobre os cuidados necess rios manipula o do mesmo e O Auxiliar de Aut psia n o dever permanecer dentro da sala de raio X Caso a perman ncia seja necess ria o mesmo dever fazer uso do avental de chumbo e protetor de tire ide 3 3 1 4 Medidas de Seguran a na Coleta de Impress es Papilares em Cad veres em Decomposi o e Seguir orienta es do POP e Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas e Usar m scara de prote o do tipo purificador de ar n o motorizado com pe a facial com filtros substitu veis durante a coleta de impress es digitais de cad veres em decomposi o e Usar macac o descart vel imperme vel com mangas longas e Usar gorro descart vel culos de prote o cal ados imperme veis preferencialmente botas de PVC luvas cir rgicas descart veis de l tex e Proceder higieniza o das m os e E vedado o uso de adornos an is brincos que podem acumular sujeira ou a
90. r higieniza o das m os E vedado o uso de adornos an is brincos que podem acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a ocorr ncia de acidentes Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o Manter unhas aparadas e limpas Vedada a guarda ou consumo de alimentos ou bebidas nas reas de trabalho 3 3 1 6 Medidas de Seguran a na Sala de C maras Frias A Sala de C maras Frias destina se ao acondicionamento dos cad veres em c maras individuais visando sua conserva o Seguir orienta es do POP Participar de programas de Educa o Postural a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho divis o de tarefas Observar o cumprimento das normas dispostas nas NR 11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais e NR 17 Ergonomia no que couber Recomendamos que seja realizado um estudo de ergonomia que busque minimizar a atividade de transporte manual de corpos e sobretudo a pr tica de posturas incorretas pelo trabalhador 14 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Sempre que poss vel o transporte deve ser realizado com m quinas equipamentos tais como empilhadeiras carros macas de transporte pneum ticas e ou el tricos de maneira que o esfor o f sico do trabalhador seja minimizado ao
91. r o jato de gua para a base do fogo 72 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 11 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI O Equipamento de Prote o Individual EPT de uso obrigat rio Devem ser disponibilizados para todos os profissionais expostos aos riscos biol gicos qu micos f sicos ergon micos e de acidentes conforme a necessidade dos procedimentos executados fundamental que sejam utilizados de forma adequada e escolhidos conforme os riscos espec ficos da atividade exercida As autoridades respons veis pela aquisi o de EPIs devem pesquisar e solicitar juntamente com o SESMT SSP os equipamentos que ofere am melhor prote o aos profissionais do IML O profissional deve minimizar os riscos produzidos para si pr prio para os colegas e a comunidade Os profissionais da rea administrativa visitantes t cnicos de manuten o e outras pessoas autorizadas devem ser orientados pelos profissionais da rea envolvida Os profissionais que apresentem ferimentos expostos les es exsudativas ou dermatites ativas n o devem ter contato ou manipular material ou equipamentos nos quais possa se contaminar se n o for poss vel garantir a prote o adequada para sua seguran a pessoal Se o funcion rio apresentar dificuldades tempor rias de sa de as quais dificultem o uso de um equipamento de seguran a deve se notificar ao respons vel pela rea
92. rajeto que ocorre no percurso da resid ncia para o trabalho ou vice versa c Doen a Ocupacional Doen a profissional a produzida ou desencadeada pelo exerc cio do trabalho peculiar a determinada atividade Art 20 da Lei n 8 213 91 Doen a do trabalho a adquirida ou desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente Art 20 da Lei n 8 213 91 7 1 1 Procedimentos em Caso de Acidente T pico ou Acidente de Trajeto 1 Providenciar os primeiros socorros ao acidentado e encaminhar o servidor para o Pronto Socorro mais pr ximo ou dependendo da gravidade da les o acionar o Corpo de Bombeiros Tel 193 ou o SAMU Tel 192 para fazer o atendimento adequado UNIDADE DE SA DE Fone Endere o Av Eng Jos Martins FI Q 61 s n t 8 St Novo Horizonte Goi nia GO Av Bandeiras Q 35 s n lt 11 12 Vila Mau Goi nia GO Al Contorno Q rea 3556 km 1 nr 3556 Jardim Bela Vista Goi nia GO CIAMS Novo Horizonte 62 3524 8222 CAIS Vila Mau 62 3524 1641 Hospital de Doen as Tropicais 62 3282 3673 2 Todo acidente de trabalho dever ser informado chefia imediata do servidor 3 Logo ap s o atendimento m dico o servidor ou seu representante dever comunicar a chefia imediata do servidor sobre o tratamento institu do tempo de afastamento e data prov vel de retorno ao trabalho 4 Todo acidente dever ser informado imediat
93. res rel gio e maquiagem e N o fazer uso de utens lios e equipamentos sujos e Avisar ao chefe imediato caso esteja doente com diarr ia v mito gripe dor de garganta ou conjuntivite com cortes ou feridas e Lavar as m os antes de iniciar as atividades 43 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e N o fumar tossir espirrar cantar assoviar falar demais durante o tempo que estiver manipulando alimentos e N o enxugar o suor com as m os panos de prato panos de copa guardanapos aventais ou qualquer outra pe a da vestimenta 3 4 2 Higieniza o do Ambiente e Seguir orienta es do POP e Seguir o item Higieniza o das M os e Seguir orienta es sobre o item Controle Integrado de Roedores e Insetos e Manter o piso a parede e o teto conservados e sem rachaduras goteiras infiltra es mofos e descascamentos e Proceder a limpeza sempre que necess rio e ao t rmino das atividades de trabalho e O local de trabalho deve ser mantido bem iluminado e ventilado e As superf cies como bancadas e mesas devem ser mantidas em bom estado de conserva o sem rachaduras trincas e outros defeitos e Nunca guarde os produtos de limpeza junto com os alimentos e A Copa e Refeit rio devem permanecer limpos e organizados 3 4 3 Acondicionamento do Lixo e A copa e o refeit rio devem ter lixeiras de f cil limpeza com tampa e pedal e Ap s
94. rintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica TABELA 1 Tabela Simplificada de Riscos Ambientais ccceeseersseserssseseerssnaneos 4 TABELA 2 Levantamento de Riscos da Ger ncia de Medicina Legal 6 TABELA 3 Levantamento de Riscos do Servi o de Tanatologia Forense 7 TABELA 4 Levantamento de Riscos do Servi o de Cl nica M dica cccceccecrerereeee 20 TABELA 5 Levantamento de Riscos da Se o de Antropologia Forense e Odontologia TABELA 10 Levantamento de Riscos do Servi o de Atendimento cccccccceeeseeee 32 TABELA 11 Levantamento de Riscos da Se o de Necropapiloscopia 32 TABELA 13 Levantamento de Riscos da Se o de Controle de Exames 33 TABELA 14 Levantamento de Riscos da Se o de Cad ver Ignorado 35 TABELA 15 Levantamento de Riscos da Secretaria eessoessoessosssosessesssosossesssosossesssos 37 TABELA 16 Levantamento de Riscos do Cart rio e ssesssssessoesoosseesoesoossossooeesooeseseoossooe 38 TABELA 17 Levantamento de Riscos da Sala de Arquivo esssossssessssssssossssssssoosssssos 39 TABELA 18 Levantamento de Riscos da Sala de Almoxarifado 40 TABELA 19 Levantamento de Riscos da SAP sessessosseesoesoossoessesoossoesooseessooesoooeeesoeesssoe 42 TABELA 20 M todos de Esterili
95. rio dever ser orientado sobre a necessidade dos exames radiogr ficos seus riscos e benef cios Ao expor o paciente ao feixe de raios X garantir a utiliza o da menor dose poss vel para se obter uma imagem com qualidade aceit vel Manter os equipamentos em perfeitas condi es de funcionamento Proceder ao exame com t cnicas atualizadas e adequadas Possuir licenciamento para instala o do servi o radiol gico 26 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica 3 3 3 3 Medidas de Seguran a no Procedimento de Necropsia Al m dos procedimentos gerais de seguran a e das medidas de seguran a voltadas sala de necropsia devem ser observados os seguintes procedimentos espec ficos para os exames da Antropologia Forense e Odontologia Legal e Seguir orienta es do POP e Seguir orienta es do Programa de Educa o Postural investir na melhoria do relacionamento interpessoal entre servidores no atendimento ao p blico e na melhoria dos processos de trabalho Participar da divis o de tarefas e Nas reas administrativas usar os corrim es das escadas cuidamdo para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho seguir dicas de preven o de acidentes em escrit rios observar avisos quando o piso estiver molhado e demais avisos de seguran a e Usar m scara de prote o do tipo purificador de ar n o motorizado com pe a facial com filtros substitu
96. riza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Nas reas administrativas usar os corrim es das escadas cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho seguir dicas de preven o de acidentes em escrit rios observar avisos quando o piso estiver molhado e demais avisos de seguran a e Usar m scara de prote o do tipo PFF2 semi facial ou purificador de ar n o motorizado com pe a facial ou semi facial com filtros substitu veis durante a manipula o de cad veres 36 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Usar jaleco descart vel cal a comprida gorro descart vel culos de prote o cal ados fechados preferencialmente imperme veis e luvas cir rgicas descart veis de l tex durante a manipula o de cad veres e Guardar os equipamentos de prote o individual de uso duradouro tais como m scaras de g s aventais pl sticos culos de prote o nos arm rios pr prios do vesti rio ap s um rigoroso processo de higieniza o e desinfec o Em hip tese alguma estes itens poder o ser levados para os arm rios dos alojamentos e Lavar as m os ap s o t rmino de cada exame ou procedimento e E vedado o uso de adornos an is brincos correntes que possam acumular sujeira ou albergar poss veis microorganismos patog nicos al m de propiciarem a oc
97. ropriada acima do solo fora do alcance de luz solar em ambiente sem umidade fora do alcance de chuva e etc e O acesso ao almoxarifado deve ser restrito ao pessoal que trabalha no mesmo e Participar de treinamentos sobre o uso adequado de extintores de inc ndio e Verificar se as cargas dos extintores est o dentro do prazo de validade e Verificar se os extintores se encontram em local vis vel de f cil acesso e em reas sinalizadas 3 3 14 Se o de Apoio Psicol gico A Se o de Apoio Psicol gico embora situada fisicamente nas depend ncias do IML faz parte da estrutura org nica da Ger ncia de Ensino da Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica As atribui es da Se o s o realizar quando necess rio acompanhamento psicol gico dos servidores dos rg os da Seguran a P blica al m de outros TABELA 19 Levantamento de Riscos da SAP QU MICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS Possibilidade de posturas incorretas escassez ou inexist ncia de treinamentos estresse excesso de responsabilidades surgimento de conflitos monotonia entre IHLE ONON ILON outros Grau do Risco M DIO Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de ACIDENTES quedas no ambiente de trabalho Grau do Risco PEQUENO A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Se o de Apoio Psicol gico 42 3 4 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T c
98. s veis acidentes de trabalho ou desgaste do mesmo e Manusear com cuidado portas e gavetas e Manusear equipamentos e objetos cortantes ou perfurantes estilete tesouras grampeadores etc com aten o e per cia e Sempre que utilizar tais objetos acondicione os de maneira segura de modo que n o ofere am riscos a si e a terceiros e Ter cuidado e aten o ao introduzir m os em gavetas pois pode haver objetos pontiagudos e cortantes estiletes tesouras etc e No manuseio de vidros ou sacos contendo produtos qu micos ou amostras biol gicas urina sangue rg os entre outros trate os como contaminados e Comunicar ao supervisor sempre que houver vidrarias quebradas e Manter fechadas as portas das salas de necropsias e demais laborat rios durante o trabalho e Manter materiais biol gicos potencialmente infectados fechados e identificados e Evitar produzir aerossol desnecess rio por agita o violenta e ao abrir vasilhames com press o interna maior que a externa e Proteger ferimentos e mucosas contra o perigo de contamina o e Nunca colocar objetos de qualquer esp cie sobre os equipamentos a fim de evitar danos e contamina es e Evitar perfura es em si e nos colegas com agulhas ou outros objetos pontiagudos ou perfurocortantes principalmente aqueles sujos com sangue e Manter unhas aparadas e limpas Se fizer uso de esmalte que seja de cor clara de maneira que n o camufle contamina o por flu
99. s anexos e utens lios recolhimento dos res duos e limpeza das depend ncias logo ap s cada procedimento e Segrega o acondicionamento transportes interno e externo do lixo obedecendo ao PGRSS do IML GO e Recolher a caixa de acondicionamento de materiais perfucortantes que dever estar lacrada e repor outra caixa montada no momento do recolhimento e Limpeza e desinfec o de pisos portas divis rias mobili rios instala es sanit rias lixeiras dispensadores papeleiras e saboneteiras limpeza das faces interna e externa sempre ao t rmino do sab o extintores de inc ndio telefones inclusive os telefones p blicos fax aparelhos de som TV bebedouros circula es escadarias sociais elevadores de servi o e Varredura de p tios internos e externos cal adas entradas e sa das do IML e Poda e rega di rias de jardins gramados jardineiras e vasos com plantas e Segrega o acondicionamento transportes interno e externo do lixo obedecendo ao PGRSS do IML GO e Recolher a caixa de acondicionamento de materiais perfucortantes que dever estar lacrada e repor outra caixa montada no momento do recolhimento e Abastecimento sempre que necess rio com papel toalha e sabonete l quido Frequ ncia de Limpeza Diariamente em todas as reas e ou sempre que necess rio e Recolher o lixo e Limpar o p dos m veis e acess rios e Limpar os banheiros incluindo os seus acess rios e Limpar o p
100. s perfurocortantes e As agulhas n o devem ser reencapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as m os 27 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e N o utilizar agulhas para fixar pap is e Todo material perfurocortante agulhas scalp l minas de bisturi vidrarias entre outros mesmo que est ril deve ser desprezado em recipientes resistentes perfura o e com tampa e Os recipientes espec ficos para descarte de material n o devem ser preenchidos acima do limite de 2 3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre pr ximos do local onde realizado o procedimento e N o deixar instrumentos perfurocortantes em locais que ofere am riscos aos demais e a si mesmo e Manter calend rio de imuniza o atualizado e E proibida a presen a de pessoas estranhas s atividades do necrot rio e Os objetos pessoais dever o ser guardados no vesti rio Jamais levar objetos pessoais estranhos ao servi o para a sala de necropsia e Usar instrumenta o cir rgica adequada a cada procedimento e Os equipamentos de prote o individual tais como m scaras de g s aventais pl sticos culos de prote o entre outros dever o ser guardados nos arm rios pr prios do vesti rio ap s um rigoroso processo de higieniza o e desinfec o Em hip tese alguma estes itens poder o ser levados para os arm rios dos alojamentos e No manuseio de vidros
101. ser executada 80
102. st ncia de k treinamentos excesso de responsabilidades surgimento de conflitos RE OAE monotonia deambula o intensa estresse entre outros Grau de Risco GRANDE Possibilidade de quedas no ambiente de trabalho ACIDENTES Grau de Risco GRANDE A seguir s o listadas as medidas de seguran a para a Sala do Servi o de Atendimento e Seguir orienta es do POP e Participar de Programas de Educa o Postural de a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a e Cuidar para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado 3 3 7 Se o de Necropapiloscopia As atividades desenvolvidas pela Se o de Necropapiloscopia s o a realiza o de procedimentos de identifica o em cad veres utilizando o confronto de impress es papilares TABELA 11 Levantamento de Riscos da Se o de Necropapiloscopia F SICOS QU MICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS ERGONOMICOS 32 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Esfor o visual e uso constante do mouse do computador possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas excesso de responsabilidades surgimento de
103. st ncia destes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes RES DUOS DE CLASSE B QU MICOS res duos contendo subst ncias qu micas que apresentam risco sa de p blica ou ao meio ambiente independente de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade Enquadram se neste grupo entre outros os res duos saneantes desinfetantes e desinfestantes reagentes para laborat rio isolados ou em conjunto RES DUOS DE CLASSE D RES DUOS COMUNS s o todos os res duos gerados nos servi os que por suas caracter sticas n o necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento identifica o e tratamento devendo ser considerados res duos s lidos urbanos RSU S o res duos que n o apresentem riscos biol gicos qu micos ou radiol gicos sa de ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos res duos domiciliares 64 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Papel de uso sanit rio absorventes higi nicos pe as descart veis de vestu rio resto alimentar resto alimentar de refeit rio res duos provenientes das reas administrativas res duos de varri o flores podas e jardins res duos de gesso provenientes de assist ncia sa de Esta retirada executada utilizando os seguintes EPIs cal a e camisa avental imperme vel bota de seguran a imperme vel luvas com refor o nas palmas Nes
104. ta atividade est o envolvidos funcion rios do setor de limpeza que dever o ser capacitados para exercer o procedimento desta atividade O recipiente utilizado para o transporte deste material devera ter capacidade para um volume de 50 litros RES DUOS CLASSE E Materiais perfurocortantes ou escarificantes tais como l minas de barbear agulhas escalpes ampolas de vidro brocas limas endodonticas pontas diamantadas laminas de bisturi lancetas tubos capilares micropipetas laminas e lam nulas esp tulas e todos os utens lios de vidro quebrados no laborat rio pipetas tubos de coleta sangu nea e outros similares O pessoal do setor gerador desse tipo de res duo respons vel pela verifica o di ria do volume que cont m a embalagem de acondicionamento de material perfuro cortante Quando a embalagem atingir 2 3 ou a marca o impressa na embalagem se inicia o procedimento de fechamento do recipiente e a disponibiliza em local predeterminado para o seu recolhimento pelo pessoal que recolhe os res duos classe D LIXO COMUM A retirada do lixo comum do setor administrativo ser feito pelo pessoal designado e capacitado para este fim TABELA 22 Res duos S lidos Segrega o e Acondicionamento Local Deseri aodu Classilicagao Ho Acondicionamento Destino Res duo Res duo Instala es RES DUOS DA CLASSE Em cada ambiente de v Recolhido administrativas B conter pelo Servi o N o necessitam de de L
105. tante e r tulo de fundo branco com desenho e contornos pretos acrescido da inscri o de RES DUO PERFUROCORTANTE pl stico Recolhido pelo Servi o de Limpeza Urbana Recolhido pelo Servi o de Limpeza Urbana espec fica para lixo Hospitalar Recolhido pelo Servi o de Limpeza Urbana espec fica para lixo Hospitalar Recolhido pelo Servi o de Limpeza Urbana espec fica para lixo Hospitalar Sepultado no Cemit rio Municipal Recolhido pelo Servi o de Limpeza Urbana espec fica para lixo Hospitalar 66 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica TABELA 23 S mbolos de identifica o dos grupos de res duos Os res duos do grupo A s o identificados pelo s mbolo de subst ncia infectante com r tulos de fundo branco desenho e contornos pretos Os res duos do grupo B s o identificados atrav s do s mbolo de risco associado e com discrimina o de subst ncia qu mica e frases de risco Os rejeitos do grupo C s o representados pelo s mbolo internacional de presen a de radia o ionizante trif lio de cor magenta em r tulos de fundo amarelo e contornos pretos acrescido da express o MATERIAL RADIOATIVO Os res duos do grupo D podem ser destinados reciclagem ou reutiliza o Quando adotada a reciclagem sua identifica o deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes usando c digo de cores
106. tas embora n o seja vedado o atendimento de emerg ncia quando se tornar necess rio Entretanto a elabora o de planos de controle de efeitos de cat strofes de disponibilidade de meios que visem ao combate a inc ndios e ao salvamento e de imediata aten o v tima deste ou de qualquer outro tipo de acidente est o inclu dos em suas atividades Os Servi os do SESMT dever o manter entrosamento permanente com a CIPA dela valendo se como agente multiplicador e dever o estudar suas observa es e solicita es propondo solu es corretivas e preventivas conforme o disposto no subitem 5 14 1 da NR 5 do Minist rio do Trabalho TABELA 21 Vacina o para Profissionais da rea da Sa de e Cuidadores 61 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica de idosos portadores de defici ncia e doen as cr nico degenerativas Vacinas HEPATITE B INFLUENZA TR PLICE VIRAL rub ola Sarampo e Caxumba VARICELA T TANO E DIFTERIA dT HEPATITE A FEBRE AMARELA Indica es Todos os PS e cuidadores Requisitos para ingresso em faculdades das reas da sa de e p ra ingresso no trabalho Todos os PS e cuidadores especialmente os que est o em contato com pacientes de alto risco Indiv duos n o vacinados Insistir na vacina o contra rub ola em mulheres suscept veis Maior risco pessoal de reas ou hospitais pedi tricos e de atendimento ma
107. terno infantil PS e cuidadores n o imunes com risco de exposi o ao v rus varicela zoster Controle de surtos dentro dos 3 dias de detec o de caso ndice Manter o esquema da popula o geral PS e cuidadores n o imunes PS e cuidadores em reas end micas ou com visitas a estas reas Doses esquemas e via administra o 3 doses 0 1 2 4 6meses ou 0 1 2 refor o aos 12 meses I M regi o delt ide 1 dose anual LM Regi o delt ide 2 doses com um m s de intervalo SAC 1 dose se foram vacinados anteriormente 1 2 doses dependendo do risco de exposi o S C 0 1 2 4 6 meses 1 dose a cada 10 anos IM Regi o Delt ide 2 doses 0 6 12 meses I M regi o delt ide Quando combinado com hepatite B 3 doses 0 1 2 4 6meses 1 dose S C Refor o a cada 10 anos Coment rios Alta resposta Sugere se controle de titulo de anticorpos ap s a vacina o Prote o t tulos gt 10U1 L Reduz a transmiss o aos pacientes e o absente smo no trabalho Vacina o ideal entre mar o e junho Os OS n o imunes tem risco de adquiri la ou transmiti la a gestantes N o aplic la durante a gesta o Surtos s o freq entes em estudantes da rea da sa de risco para gestantes n o imunes N o vacinar durante a gesta o Aguardar 30 dias ap s a vacina o para ficar gr vida Apenas doses de refor o se o esquema completo Especi
108. ticipar de Programas de Educa o Postural de projetos a es voltadas para a rea de valoriza o profissional e qualidade de vida capacita es melhoria dos processos de trabalho participar da divis o de tarefas e Usar os corrim es das escadas cuidando para n o deixar fios el tricos de telefone ou obst culos no caminho divulgar dicas de preven o de acidentes em escrit rios colocar avisos quando o piso estiver molhado e Observar o cumprimento das Medidas Gerais de Seguran a 3 3 11 Sala do Cart rio As atividades desenvolvidas na Sala do Cart rio s o a digita o e a montagem dos diversos laudos emitidos pelos m dicos legistas As atividades incluem as fases de digita o juntada de documentos fotos e resultados de exames complementares envio do laudo para a avalia o e corre o do M dico Legista montagem final arquivamento e expedi o dos laudos para as partes interessadas al m de providenciar a libera o de cad veres reclamados por familiares TABELA 16 Levantamento de Riscos do Cart rio QU MICOS Sem riscos identificados BIOL GICOS Possibilidade de ocorr ncia de posturas incorretas escassez ou inexist ncia de treinamentos excesso de responsabilidades surgimento de conflitos DUE LE monotonia entre outros Grau do Risco M DIO ACIDENTE Assim como em qualquer ambiente existe a possibilidade da ocorr ncia de quedas no ambiente de trabalho Observar o cumprimento das
109. todas as reas e Proceder limpeza geral 50 5 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica SERVI OS DE MANUTEN O Os servi os de manuten o hidr ulica sanit ria e predial ser o prestados pelo Setor de Servi os Gerais e Manuten o situado na sede da Secretaria de Seguran a P blica SSP Este setor estar encarregado dos reparos relacionados s redes el tricas e de gua e esgoto comum dom stico J os reparos da rede de esgoto proveniente dos laborat rios e salas de necropsia dever o ser consertados por empresas especializadas terceirizadas j que o risco de acidentes e de contamina o biol gica significativo e exigem o uso de equipamentos espec ficos Quantos aos reparos da rede telef nica interna estes ficar o a cargo do Departamento de Telecomunica es tamb m situado na SSP 6 PROCEDIMENTOS PARA PREPARA O E ESTERILIZA O DE MATERIAIS A Tabela abaixo relaciona os m todos de esteriliza o de materiais que ser o tratados a seguir TABELA 20 M todos de Esteriliza o f mido autoclave FISICOS pelo calor seco estufa QU MICOS glutaralde do Cuidados gerais Verificar o acondicionamento correto e boa disposi o das caixas e volumes A escolha do m todo de esteriliza o fica condicionada s vantagens que cada um deles oferece e a disponibilidade dos equipamentos e produtos necess rios ao procedimento preciso pe
110. uer tipo de praga formigas ratos carrapatos escorpi es etc para que as medidas de controle sejam realizadas 71 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Medidas preventivas RATOS e Colocar sacos fardos e caixas sobre estrados com altura m nima de 40cm afastados uns dos outros e das paredes deixando espa amentos que permitam uma inspe o em todos os lados e N o deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso de roedores e Buracos e v os entre telhas devem ser vedados com argamassa adequada e Colocar telas remov veis em aberturas de aera o entradas de condutores de eletricidade ou v os de adutores de qualquer natureza e Arm rios gavetas fog es e sof s s o abrigos de roedores e devem ser inspecionados diariamente e Realizar Desratiza o semestralmente com empresas especializadas que seguem padr es de prote o ao meio ambiente e de Seguran a do Trabalho Medidas preventivas POMBOS e N o d comida a estas aves Assim elas procurar o alimentos em ambientes naturais longe das cidades e N o deixe restos de comida gr os ou lixo ao alcance dos pombos e Impe a a forma o de ninhos removendo os sempre que encontrar e Feche com tela os espa os onde o pombo possa se abrigar e Limpe os locais com ac mulo de dejetos destes animais usando m scara luvas e produtos desinfetantes e Umede a as fezes secas antes de
111. uos gerados e sua destina o adequada Aqui descreveremos apenas uma pequena parte relacionada ao descarte dos res duos RES DUOS DE CLASSE A s o res duos com a poss vel presen a de agentes biol gicos que por suas caracter sticas podem apresentar risco de infec o O grupo A identificado pelo s mbolo de substancia infectante constante na NBR 7500 da ABNT com r tulos de fundo branco desenho e contornos pretos Em alguns casos os materiais deste grupo devem ser conservados sob refrigera o e quando n o for poss vel serem submetidos a outro m todo de conserva o Pe as anat micas do ser humano devem ser encaminhadas para sepultamento em cemit rio Os servidores que retiraram esses res duos do setor dever o obedecer os requisitos de manipula o e acondicionamento Dever o utilizar os equipamentos de prote o individual Cal a e camisa bota imperme vel luvas culos de prote o transparente avental imperme vel m scara e touca descart vel Identifica o e Descarte O s mbolo que representa o GRUPO A o s mbolo de subst ncia infectante constante na NBR 7500 da ABNT de mar o de 2000 com r tulos de fundo branco desenho e contornos pretos Na identifica o dos sacos devem ser indicadas ainda as anota es referentes ao tipo de res duos A identifica o dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte poder ser feita atrav s de adesivos desde que seja garantida a resi
112. ura m xima exigida para cada tipo de instrumental a ser esterilizado Desse modo 15 ou 30 minutos de exposi o a 127 C de temperatura do vapor s o suficientes para a elimina o dos microorganismos mais comuns Como proceder a prepara o do material na autoclave e Verificar se o material a ser processado est limpo e seco e Verificar Caso o material a ser esterilizado esteja envolvido em pl sticos tecidos ou outros recipientes estes dever o ser perme veis ao vapor ou dever o estar abertos para penetra o de vapores no seu interior e Colocar os materiais esteriliz veis com folga dentro da c mara para permitir a livre circula o de vapor e facilitar a posterior retirada do ar ESTERILIZA O NA AUTOCLAVE A 127 C E 1 5 ATMOSFERA DE PRESS O Material Tempo de exposi o Roupa e outros tecidos de algod o 30 minutos Objetos met licos Instrumental 30 minutos Vidros e borrachas 15 minutos gua destilada em vidros 15 minutos Cuidados com a autoclave e As pessoas que manusear o a autoclave dever o receber capacita o pra este fim e Lero manual de instru es 52 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica e Verificar a adequa o da instala o el trica e hidr ulica e Verificar o n vel de gua e Verificar o funcionamento do man metro e da marca o do tempo e press o utilizados na esteriliza o e N o sobrecarregar a autoclave pois
113. za o seoesecssssesocececsesssscocececeesessccooececsessessssssssscecooeeoso 51 TABELA 21 Vacina o para Profissionais da rea da Sa de e Cuidadores 61 TABELA 22 Res duos S lidos Segrega o e Acondicionamento cessssssse s 65 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica TABELA 23 S mbolos de identifica o dos grupos de res duos csssscessssse s 67 TABELA 24 Tipos de extintores de inc ndio e seu Uso s sessossesossoesesoosossesoosoesossosssoseo 71 TABELA 25 Tipos de M scara Usadas nos Servi os de Sa de essoeseessesooesessoesooesesssos 73 SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica Manual de Biosseguran a do Instituto M dico Legal Aristoclides Teixeira 1 APRESENTA O O Instituto M dico Legal Aristoclides Teixeira IML situado na cidade de Goi nia no Estado de Goi s rg o integrante da Superintend ncia de Pol cia T cnico Cient fica que por sua vez faz parte da Secretaria da Seguran a P blica daquele Estado conforme estabelecido por meio do Decreto n 6 161 de 3 de junho de 2005 O IML respons vel pela produ o da prova material do crime cabendo a ele as fun es de determinar por meio do exame m dico legal as causas e as circunst ncias da morte de origem violenta ou suspeita avaliar a ocorr ncia e a intensidad
114. zo imediato agendar na Ger ncia de Sa de e Preven o pelos telefones 62 3201 6800 e 62 3201 5015 a avalia o m dica pericial para ap s a avalia o ser emitido o Laudo M dico de Inspe o de Sa de que o nico documento capaz de gerar abono de faltas neste caso 9 Licen a por Acidente de Trabalho In cio do procedimento m dico do trabalho atestar a impossibilidade tempor ria para o exerc cio das fun es do cargo por motivo de doen a ou acidente que tenha rela o de causa e efeito com o exerc cio de suas fun es Agendar per cia na GSP fone 62 3201 68 00 Comparecer per cia para submeter se a exame m dico pericial de posse da Ficha de Registro de Acidentes documentos pessoais e exames solicitados pelo m dico assistente se houver 7 1 2 Procedimentos em Caso de Acidente com Material Biol gico 1 Providenciar os primeiros socorros ao acidentado e encaminhar o servidor para o Pronto Socorro mais pr ximo ou dependendo da gravidade da les o acionar o Corpo de Bombeiros Tel 193 ou o SAMU Tel 192 para fazer o atendimento adequado UNIDADE DE SA DE Fone Endere o Av Eng Jos Martins FI Q 61 s n It 8 St Novo Horizonte Goi nia GO Av Bandeiras Q 35 s n It 11 12 Vila Mau Goi nia GO Al Contorno Q rea 3556 km 1 nr 3556 Jardim Bela Vista Goi nia GO CIAMS Novo Horizonte 62 3524 8222 CAIS Vila Mau 62 3524 1641 Hospital de Doen as Tropicais 62 3282 3673

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