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MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

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1. VASO SIF O Mecanismo da caixa acoplada Torre de Entrada Torre de Saida Teste da bacia sanit ria vaso sanit rio Para garantir o xito de detec o de vazamentos h alguns testes espec ficos para bacias sanit rias Dentre os testes geralmente recomendados est o Teste do papel higi nico Teste de retirada de gua do po o de bacia sa nit ria que n o recomendamos porque al m de ser anti higi nico existe a possibilidade de con tamina o pois para a seguran a do operador h a necessidade de uso de luvas e ferramentas apropriadas selo H drico mpede O retorno dos gases Anel de Veda o Considera se que esses dois testes possam ser substitu dos por um nico ou seja o teste do co rante pois os vazamentos em bacias sanit rias ocorrem por meio de escoamento de gua pelos furos do colar principais pontos de entrada de gua para todos os modelos de bacia sanit ria Desta forma n o necess ria a realiza o dos testes mencionados anteriormente O teste do corante o mais usual pode ser reali zado tanto em bacias sanit rias Com caixa acoplada ou Com v lvula de descarga O corante utilizado para teste pode ser encontra do em solu o c psulas p ou tablete A solu o azul de metileno bastante utilizada em laborat rios mas para uso dom stico deve ser substitu da por caf sol vel r
2. n Dar erae Cozinha O a P E e 285 e e Bombas a v cuo A grande maioria dos hospitais possui Central de Materiais CEM que definida pelo Minist rio da Sa de como um conjunto de elementos destina dos recep o e expurgo com o preparo esteri liza o guarda e distribui o dos materiais para as unidades do estabelecimento assistencial saude por este motivo devem se avaliar tamb m as autoclaves que necessitam do uso de bom bas a v cuo no processo de esteriliza o con siderando que as bombas a v cuo necessitam de gua para sua refrigera o Segundo um dos fabricantes a bomba a v cuo um equipamento agregado destinado a suprir as necessidades da c mara de esteriliza o A bomba a v cuo de anel l quido ofertada se paradamente um componente utilizado para remo o do ar e ou vapor existente na c mara de esteriliza o Sua capacidade de suc o di retamente proporcional ao volume da c mara de esteriliza o Como a bomba a v cuo apresenta uma grande import ncia no consumo de gua deve ser efetu ada a regulagem da vaz o de gua da circula o conforme a pot ncia do motor e Bomba de v cuo de 1 5 CV 200 I h 3 33 L min Bomba de v cuo de 3 0 CV 250 l h 4 16 L min e Bomba de v cuo de 5 0 CV 300 Ih 5 0 L min e Bomba de v cuo de 7 0 CV 350 Ih 5 8 L min e Bomba de v cuo de 7 5 CV 370 Ih 6 1 L min Recomend
3. no cotovelo azul epols no vaso sanit rio para r facilitar pode se usar um pouco de vaselina 9 M a v lvula de descarga e rebocada deixando um espa o aberto para instalar o tubo de descarga 1 2 corte o tubo onde foi marcado anteriormente 13 Phim za tubo na no da e a porca inferior T acompa aa produ uta apertando at o 15 A nao est comleta Antes de fechar parede com cimento e azulejo teste o sistema para chac se n o existe nenhum vazamento Fotos e dados fabricante 45 Regulagem de v lvula de descarga ap s instala o Ap s a instala o da v lvula h necessidade de realizar a sua regulagem e o teste Conhe a as ca racter sticas e detalhes da v lvula e acompanhe os passos abaixo Corpo em bronze resistente corros o que pode ser instalado em at paredes de tijolo Cartucho nico de reparo Volante do registro Sede postica para regulagem manual anti corrosiva de vaz o e manuten o x para maior durabilidade 44 Parafuso de regulagem da tecla de acionamento Mola de aco inaxid vel Sistema auta limpante que dispensa lubrifica o e evita regulagens 1 Desparafuse os niples parafusos com a chave de fenda 2 Retire o acabamento 3 Para fechar o fluxo de gua gire no sentido hor rio at o final Obs vale lembrar que o5 registros v m de f brica totalmente
4. Levantamento da qualidade da gua e Levantamento dos procedimentos dos usu rios quanto ao uso da gua Liga o predial Come aremos entendendo cada parte do componente de uma instala o de gua fria mostrado no desenho esquem tico a seguir RESERVAT RIO SUPERIOR cave HL 2 LIT LE d A 31i DRENG ag zt BARRIL Es A V jm Er E 2 7 3E 25 M 25 R Voc sabe o que RECALQUE Em uma liga o predial o ER Vamos conceito ALIMENTADOR D 12 PREDIAL q 6 Z S HE a TUBO DE INFERIOR REDE P BLICA Liga o predial um conjunto de dispositivos que interliga a canaliza o distribuidora da rua e a instala o predial de um edif cio constitu do pelo dispositivo de tomada de gua na rede p blica ramal predial e hidr metro medidor popularmente chamado de rel gio O hidr metro um aparelho destinado a medir e indicar a quantidade de gua fornecida pela rede distribuidora Possui um mecanismo de relojoaria que registra em um mostrador os volumes escoa dos Geralmente fica instalado no cavalete estrutura de polietileno ou PVC Hidr metro instalado no aei Porcas do tubeta Registro us cavalete ENTRADA PIN PIN SA DA DA E SR PARA GUA Tl RESID NCIA E OG A gua ao passar pela c mara de medi o acio na a turbina interna do hidr metro e este movi mento de rota o aciona a r
5. Para tubos conex es lou as caixa de descar ga torneiras registro sif es e v lvulas o prazo definido segundo os padr es estabelecidos pelos fabricantes No caso de quebras trincas riscos manchas e 22 entupimentos a garantia no ato da entrega As situa es n o cobertas pela garantia s o as pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como os an is de veda o as guar ni es e os mecanismos de veda o Em rela o aos servi os Para as colunas de gua e os tubos de queda de esgoto no caso de danos causados devido movimenta o ou acomoda o da estrutura a garantia de 5 anos Para os problemas com a instala o o funcio namento ou a veda o de ramais lou as caixa de descarga torneiras e registros o prazo de 1 ano A perda de garantia Os materiais e os servicos de instalac es e equipamentos perdem sua garantia caso ocor ram e Danos sofridos pelas partes integrantes das instalac es em consequ ncia de quedas aciden tais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es tanto aparentes como embutidas na alvenaria Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abra sivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face e Se for const
6. 6 sabesp Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo MANUAL DE INSTRUCAO PARA IMPLANTACAO GEST O E MUDAN AS DE H BITOS NO PROGRAMA DE REDU O EM CONSUMO DE GUA MANUAL DO CONTROLADOR PROGRAMA DE USO RACIONAL DA GUA SABESP a S O PAULO 2014 sabesp A mat ria prima da Sabesp a gua gua compreendida de maneira integral como elemento vital da sociedade e da biodiversidade e recurso de valor econ mico para o desenvolvimento al m de seus valores culturais e espirituais CATALOGA O NA PUBLICA O BIBLIOTECA SABESP Manual de instru es para implanta o gest o e mudan as de h bitos no programa de redu o em consumo de gua manual do controlador Sonia Maria Nogueira e Francisca Adalgisa da Sllva et al S o Paulo Cobrape BBL Vitalux Gerentec ETEP RESTOR 2014 88 p PURA Programa de Uso Racional da gua 1 Consumo de gua 2 Uso racional 3 gua Nogueira Sonia Maria e Silva Francisca Adalgisa CDU 628 171 Sum rio ntrody o 04 Pei iie PP o oeiras 04 Plano de Auditoria 08 Plano de 28 Manual de pesquisa de 31 Instru es para instala es de equipamentos hidFOSSaHITaFIOS 43 Manuten o e monitoramento dos equipamentos e materiais constituintes do sis
7. Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Com o aux lio de uma escova de dente limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos Abra o registro torneira para encher o chuveiro antes de ligar a rede el trica novamente C Regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia dei xando a mais firme para que quando a caixa es tiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o Substitui o Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a para um dep sito de materiais de cons tru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os encaixe a e ros queie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada 22 D Regulagem de volume de descarga Verifique qual o mecanismo da caixa acoplada e fa a a regulagem adequada Regulagem do flutuador volume de gua dentro da caixa 1 reduzir o nivel da gua basta rosquear a haste no sentido hor rio 2 Para aumentar o n vel de gua rosqueie a haste no sentido antihor rio Limpeza da membrana 1 Fechar o registro 2 a haste do cabe ote 3 Girar o cabe ote da torre sentido anti hor rio 4 Retirar a mem
8. o do Plano Anual de Contrata es P blicas em conformidade com o artigo 4 da Lei n 13 122 de 7 de julho de 2008 IV treinamento e capacita o de servidores pu blicos para atuarem como agentes multiplicado res do modelo Par grafo nico As medidas de redu o do gas to p blico previstas neste decreto dever o ser implementadas sem preju zo da qualidade dos servi os prestados popula o PROGRAMA DE USO RACIONAL DA GUA SABESP Implanta o do Programa de Uso Ra cional da Agua A implanta o do Programa de Uso Racional da gua PURA requer o envolvimento de todas as pessoas que participam do processo desde o diagn stico a instala o de equipamentos e prin cipalmente na gest o e manuten o tornando mais eficiente os usos da gua Uma edifica o eficiente resulta do uso de melho res tecnologias e da conscientiza o do usu rio Nesse sentido podemos citar desde medidas simples como n o desperdi ar gua sendo um consumidor consciente at outras modernas como o uso de torneiras que se fecham automa ticamente 07 Para iniciar uma auditoria do consumo de gua necess rio o conhecimento das caracter sticas f sicas e funcionais dos equipamentos hidrossani t rios do sistema hidr ulico e das atividades de senvolvidas com o uso da gua nas edifica es Portanto importante a realiza o de um levan tamento e cadastro atualizado de todo sistema existen
9. Assim a recupera o do condensado como gua de alimenta o propor ciona uma redu o das purgas atrav s do au mento do ciclo de concentra o Esquema de funcionamento com caldeira Limpeza COLINA Y SABESP r AT mer Y F7 Y Boues B ra Pe TANQUE CONDENSADO L Substituir o uso de subst ncias t xicas por at xicas Utiliza produtos de limpeza biodegrad veis Ter rotinas de limpeza que tenham consumo de gua reduzido sempre que poss vel como jatos de vapor d gua saturada sobre press o Os gestores devem conhecer os par metros operacionais e a qualiadde da gua utilizada nas caldeiras A otimiza o do tratamento da gua das caldeiras e de seus procedimentos de contro le podem resultar na economia de gua e mais importante no seu bom desempenho com o pro longamento da vida til e economia de energia Torres de resfriamento As torres de resfriamento de gua resfriadores e condensadores evaporativos est o longe de tornarem se tecnologias ultrapassadas Pelo con tr rio s o importan tes op es para a efici ncia ener g tica Por tal motivo utilizando gua pot vel ou de re so as torres de resfriamento e condensadores evapo rativos exercem uma importante fun o ecol gica As modernas torres de resfriamento s o projeta das para garantir o m nimo de perdas de gua por arraste e respingos Nos modelos de torr
10. Higieniza o de M os e Prepara o enchimento de Alimentos de Jarras 6 2 fflenizacao 0 7 Legumes Limpeza de panel es out _ rosutensilios ambiente Cozinha da sede SABESP Divis o do consumo de gua das atividades relativas limpeza de ambientes e utens lios Em 2000 a Sabesp implantou o PURA no Hospi tal do Servidor do Estado IAMSPE com v rias interven es e uma delas foi a aplica o da me todologia na cozinha onde os resultados s o se melhantes conforme demonstrado nos gr ficos a seguir Outros Bebidas Preparo de Alimentos 26 575 5 Cozinha IAMSPE Consumo por rea de Preparo de Alimentos Cuba de Pre Lavagem M quina de 6 Lavar Lou a 11 Lavagem do Piso apos Cada Atividade 3 Lavagem do Piso m E 16 Cozinha IAMSPE Atividades Relativas a Limpeza de Ambientes Preparo do Cames do Arroz regen 35 Tropeiro 10 Lavagem das Frutas verduras e Legumes Lavagem das ILavagem das Ervas do Carnes Tempero T 2 Cozinha IAMSPE Consumo por Atividades Relativas ao Preparo de Alimentos Esta metodologia foi implantada tamb m em ou tros rg os como o Pal cio dos Bandeirantes Complexo Hospital das Cl nicas SP e Ford e os resultados foram semelhantes aos estudos de caso da Sabesp e IAMSPE Ap s as interven es do PURA nos rg os men cionados acima com a realiza o de consertos de vazamentos instala o de compon
11. a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vaza mentos N o permita sobrecarga excesso de peso de lou as sobre a bancada N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda de pe as da bancada O sistema de aviso e ou ladr o da caixa d gua n o deve ter as suas tubula es obstru das Antes de executar qualquer perfura o nas pa redes consulte as plantas e detalhes para evitar danos na rede hidr ulica Para pendurar algum acess rio toalheiro pa peleira espelho etc fa a uso de furadeira e de parafusos com buchas pl sticas expans veis que devem ser colocados quando em cer micas sempre nas juntas Programa de manuten o das instala es de equipamentos Conserva o e limpeza das instala es Limpe os metais sanit rios ralos das pias e la vat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua sab o neutro e pano macio Nunca com es ponja ou palha de a o e produtos abrasivos Limpe periodicamente os ralos e sif es das lou as tanques e pias retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava pa nos f sforos cabelos etc e jogue gua a fim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto Limpe periodicamente os aeradores bicos re mov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res
12. acionamento ma nual e ciclo de fechamento de 20 a 50 segundos Bitola 5 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Met lico ligas de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou aco inox Obs Este aparelho n o indicado para chuvei ros el tricos com resist ncia blindada 1 Nome b sico V lvula Descarga para limpeza de Bacia Sanit ria e canopla antivandalismo Uso PURA Descri o V lvula de descarga com acionamento manu al registro integra do que permite a re gulagem da vaz o de descarga para propiciar volume de 6 litros por aciona mento com acaba mento incluso Bitola 1 72 ou 1 4 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Pl stico de engenharia met lico com acabamento superficial ligas de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou a o inox Garantia dos produtos Garantia m nima de 5 cinco anos contra defeitos de fabrica o Garantia de reposi o de qualquer pe a defeitu osa ou fora dos padr es de funcionamento exi gidos nesta Especifica o Assist ncia t cnica gratuita por um per odo de 12 doze meses para produtos com defeitos de f brica Qualidade dos produtos O revestimento eletro l tico deve resistir a 200 h
13. amento b sico As mudan as clim ticas a r pi da urbaniza o e o crescimento jamais registra do na demanda de alimentos est o amea ando o abastecimento de gua no mundo Segundo o Relat rio de Desenvolvimento da gua Mundial das Na es Unidas 2012 se os atuais padr es de consumo e degrada o dos recursos h dricos se manterem estima se que 2025 dois ter os da popula o mundial ter o dificuldades de acesso a gua pot vel Os autores do relat rio estimam que haver um aumento de 70 da demanda por alimentos no ano de 2050 o que deve aumentar em 19 o consumo de gua para a agricultura Hoje 70 de gua j est sendo usada para fins agr colas A OCDE Organiza o para a Coope ra o e Desenvolvimento Econ mico diz que a demanda mundial de gua aumentar em 55 at 2050 Fonte ONU 2011 Pelo menos 2 milh es de pessoas principalmente crian as com menos de 5 anos de idade morrem por ano no mundo devido a doen as causadas pela gua contaminada guas subterr neas As guas subterr neas correspondem gua que infiltra no subsolo preenchendo os espa os forma dos entre os gr nulos minerais e fissuras das rochas Essas guas tendem a migrar continuamente abastecendo nascentes leitos de rios lagos e oceanos O Brasil possui grandes reservas subterr neas da ordem de 112 mil km Estima se que 51 do suprimento de gua pot vel do Brasil sejam origin rios dos recursos h dric
14. cr tico mas sua otimiza o em conjunto com o tratamento de gua adequado representa uma oportunidade para a redu o de consumo de gua Tal como acontece com as torres de resfriamento o blowdown insuficiente pode levar a um excessivo ac mulo de impurezas e muitas descargas podem levar ao desperd cio de gua de produtos qu micos e de energia As purgas de fundo e de n vel nas caldeiras s o 5 SA DA RESERVAT RIO VOL 140 L VAI PARA O TANQUE DE RESFRIAMENTO indispens veis para manter a concentra o de s lidos dissolvidos na gua da caldeira dentro dos limites de controle e evitar problemas de cor ros o arraste de gua para o vapor As maneiras mais efetivas de assegurar a opera o da cal deira com uma quantidade m nima de purgas e consequentemente valor m ximo de ciclo de con centra o s o Pr tratamento adequado da gua de reposi o Utiliza o de produtos qu micos adequados no tratamento de manuten o Aproveitamento m ximo do l quido condensado melhorando assim a qualidade da gua de Ali menta o A recupera o do condensado o m todo mais efetivo da economia de energia para sistemas de gera o de vapor As vantagens da recupera o do condensado s o Economia de combust vel Economia da gua de reposi o Redu o da vaz o de purgas na caldeira A qualidade do condensado similar a de uma gua desmineralizada
15. es higi nico sanit rias do reservat rio Necessita de limpeza Sim N o Tabela Inspec o de vazamentos e avarias em reser Escola CR Identidicacao Vazamento Avaria Observacoes Mec b ia Registro Bombas Barrilete Reservat ria inferior 1 Reservat ria inferior 2 Reservat ria superior 1 Reservatoria superior 2 Caixa d gua 1 Caixa d agua 2 Caixa d gua 3 Controlador DATA VISTO LEGENDA VAZAMENTO VA Obs Esta tabela ser utilizada tamb m no SEM VAZAMENTO 0 Monitoramento Manuten o das instala e 27 Plano de Interven o Plano de interven o Os dados obtidos nas etapas anteriores devem ser organizados e tabulados para permitir uma avalia o sist mica dos seguintes processos a Identifica o de perdas f sicas e desperd cios b Acompanhamento em campo dos processos que utilizam gua c Compara o do consumo de gua por setor d Avalia o da viabilidade da substitui o de equipamentos existentes por modelos mais mo dernos e mais econ micos no consumo de gua A es de interven es devem ser implantadas por etapa e a avalia o dos impactos deve ser simult nea Regulagens de todos componentes ex regu lar v lvula de descarga regulagem de torneira de b ia do reservat rio etc vide item de Regula gem no cap tulo de Manuten o Adi o de dispositivos Em fun o da disponibilidade de verba a escola poder inicialmente solucionar alg
16. ncia de vazamentos 55 p 25 HH T cnicas para testes de vazamento vis veis A seguir ser o apresentados alguns testes simples que podem ser feitos pelo controlador ou um fun cion rio orientado pelo mesmo de forma a ajud lo a identificar os vazamentos existentes no local Quando estiver efetuando a pesquisa de vazamento deve se preencher a planilha anexa que servir tamb m para vazamento n o vis veis Planilha de inspe o de vazamentos vis veis n o visivels Lis Nome da institui o Teste de suc o SE EN us a Material um copo de vidro transparente 1 Torneira mais alta da casa com gua MEDIDOR da rua que pode ser de jardim limpeza ou EI do tanque 2 Fechar a b ia 3 Abrir a torneira teste 4 Copo na boca da torneira 5 N o abrir outros pontos 6 Fechar o registro 7 Verificar o n vel do copo Resultado do teste h suc o Conclus o h vazamento Causas prov veis vazamento no subsolo no ramal alimentado diretamente com gua da rua TUBULA O QUE PARA O QUINTAL REDE P BLICA DO CAVLETE TORNERIA DE Teste do reservat rio inferior EXTRAVASOR Material utilizado um pedaco de madeira que chegue at o fundo do reservat rio barbante e di giz SA DA Procedimentos 1 Registro do cavalete aberto 2 Registro de limpeza est fechado 3 Desligar a bomba de re
17. o de vazamentos e avarias em reservat rios Reservat rio inferiori Reservat rio EE O O O O Reservat rio superior Jo Y Reservat rio superior2_ Caxad guat o oo pop Coxad quaz o oo j o _ _ py _Caixa d gua3 po Observa es Legenda Sem vazamento O Inexistente X 62 SIDAISIA SIDAISIA SOJU9LIPZEA 5 ap eypuejd oe2uojnueui op ejoqe O sistema de drenagem bomba e filtro 1 64 Fonte de consulta http www zaiom com br Templates J vimos que a gua em uma piscina deve circular atrav s de um sistema de filtragem para remover sujeira e restos Durante uma opera o normal a gua flui para o sistema de filtragem atrav s de dois ou mais drenos principais no fundo da pisci na e de v rios drenos tipo escumadeira no topo da piscina Os drenos principais est o geralmente localiza dos no ponto mais baixo da piscina para que toda imagens img downloads bombeiro pdf Manual do Bombeiro retorno A porta escumadelra P o 7 retorno a v lvula cum _ aa e em ri L dieno Y 3 o E i ET s aquecedor ELA i drenos principass escumadelra Wet miu bed eri a sua superf cie incline em dire o a eles A maior parte da sujeira e dos restos que afundam sai da pi
18. o preventiva podem acarretar entu pimentos e vazamentos muitas vezes de reparo dif cil e dispendioso O bom desempenho dessas instala es est diretamente ligado observ n cia de alguns cuidados simples Existem v rios cuidados de uso que podem au mentar a durabilidade do sistema de instala es hidr ulicas N o jogue objetos que possam causar entupi mento nos vasos sanit rios e ralos tais como Absorventes higi nicos folhas de papel cotone tes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha Nunca suba ou apoie se nas lou as e banca das pois podem soltar se ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian Gas Nas m quinas de lavar e tanque deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel de tergente l quido para evitar retorno de espuma Banheiros e cozinhas quando ficam sem utiliza o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em fun o da aus ncia de gua nos ralos e sif es Para eliminar esse problema basta adi cionar uma pequena quantidade de leo de cozi nha para a forma o de uma pel cula evitando se assim a evapora o N o aperte em demasia os registros torneiras misturadores Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for
19. rmula do indicador de consumo Volume Consumido m3 x 1 000 Litros pessoa dia Per capita Popula o Total x Per odo 1 Per odo N de dias ou semana ou m s 2 O Consumo de gua pode ser expresso em litros ou m 3 Popula o Flutuante Considera es da popula o fixa para escolas Popula o fixa para escolas pode considerar somente alunos Outra op o considerar a popula o fixa composta de alunos funcion rios e eventos ressaltando que para comparar tem que ser sempre com a refer ncia correspondente N o comparar o que soma professores funcion rios com o que usa somente alunos O indicador de consumo per capita ser litros aluno Hospital Populac o Fixa composto de funcion rios de leitos funcionantes e acompanhante do leito Da populac o de funcion rio subtraem se os que est o de f rias e os afastados por motivos diversos Popula o Flutuante ser obtida do n mero de consulta e de exames realizados diariamente por pa cientes e acompanhantes que passam algumas horas no hospital mas n o s o internados Considerar tamb m doadores e realizac o de procedimentos relativos as necropsias caso estas ativi dades sejam realizadas no hospital UBS Populac o Fixa composto de funcion rios efetivos e tercerizados Populac o Flutuante ser obtida do n mero de pessoas atendida e leitos PS AMA Populac o Fixa composto de funcion rios efetivos e tercerizados Popula o Fl
20. 003626 Simula o de perda por vazamento neste teste c lculo do volume de gua perdido no per odo ap s 1h 36m 30m Isto quer dizer que voc per deu em 1 hora 6m metros c bicos que igual a 6 000 litros d gua ou inferior leitura final 36m Detec o de vazamento em bacias sanit rias Tipos de bacias sanit rias vaso sanit rio No mercado h dois tipos de vasos sanit rios Vaso com orif cio e com furos menores na argola borda do vaso Furos da borda argola mais o orif cio fazem a limpeza da parede 57 Vaso sanit rio sem o orif cio s com o furo que vai para o sif o Utilizar o mesmo teste Bacia com Jato no Po o frontal Os vazamentos em bacias sanit rias podem ocorrer tanto em bacias com v lvula de descarga como em bacias com caixa acoplada As causas mais frequentes de vazamentos em bacias sani t rias com caixa acoplada s o defeitos nos se guintes componentes Torneiras de b ia Obturador semiflutuante devido ao ressecamen to do mesmo que provoca a deforma o da pe a permitindo a passagem de gua tamb m conhe cido como comporta ou flapper Como funciona o vaso com caixa acoplada 58 V LVULA DE ENCHIMENTO ALAVANCA RANSBORDO V LVULA DE JESCARGA
21. 38 Economia de gua mensal esperada ap s a inter ven o 288 84 m3 Benef cio com a economia de gua R 2 241 40 Retorno dos investimentos payback 2 meses A ilustra o a seguir apresenta a alternativa pro posta DETALHE 1 TUBO NIVELADOR N VEL CONSTANTE FILTRO TUBO E CONDENSADOR ALIMENTA O 1 2 E SA DA PARA GUAS PLUVIAIS ENTRADA GUA DESTILADA SA DA DE VAPOR 1 DETALHE 1 1 SA DA TANQUE PARA RESERVAT RIO ESTERILIZA O VOL 200 L Caldeiras As caldeiras produzem vapor para alimentar m quinas t rmicas autoclaves para esterilizac o de materiais diversos cozimento de alimentos e de outros produtos org nicos calefa o ambiental e outras aplicac es do calor utilizando se o vapor Todas as caldeiras de gua cont m impurezas O aumento da concentra o destas impurezas de s lidos em suspens o pode causar danos nas tu bula es nos purgadores e nos equipamentos do processo e quando acumulados na pr pria caldei ra em forma de lama prejudicam a efici ncia das caldeiras e sua capacidade de transfer ncia de calor Para manter os n veis de s lidos aceit veis a gua deve ser removida do sistema da caldeira Esta gua denominada como purga um termo aplicado gua que removida da recircula o da gua de arrefecimento para reduzir o ac mulo de contaminantes na gua da torre Atingir a quantidade certa de purga
22. Obs para verificar o funcionamento da b ia le vante a tampa e observe se a mesma est com defeito n o flutua ou trava no mecanismo de en trada de gua Teste da caixa d gua REGISTRO DE GAVETA a LADRAU 4 b e PE ENTRADA SA DA PARA D AGUA ALIMENTA O SAIDA PARA LIMPEZA Procedimentos 1 Feche o registro do hidr metro ou prenda a b ia 2 Feche o registro de limpeza ou de sa da da gua 3 Marque o n vel da gua na caixa Resultado do teste ap s 2 horas se o n vel baixou h vazamento Causa prov vel registro de limpeza com defeito trinca na caixa ou nos pontos de consumo Teste de movimenta o do ponteiro A DIGITAL Teste 1 Na tubula o que leva gua at a caixa d gua o e Deixe o registro do cavalete aberto 003006 Feche bem todas as torneiras e n o use os sanit rios a Vede todas as b ias das caixas d gua Faca a leitura do hidr metro Ap s uma hora atrav s de uma nova leitura verifique se houve altera es nos dados registrados Se o seu hidr metro for do tipo B verifique se a bolinha preta est girando leitura inicial Em caso afirmativo h vazamento no ramal alimentado diretamente pela rede 30m Resultado houve movimenta o dos ponteiros ou dos n meros do mostrador Conclus o h vazamento Causas poss veis torneira da b ia com defeito do reservat rio superior caixa
23. SIM N O 12 A institui o adota coleta de guas de chuvas para outros fins menos nobre SIM N O 95 CONFIRA SE SUA INSTITUI O SE PREOCUPA E TEM COMPROMISSO COM O USO RACIONAL DA AGUA Cada sim corresponde a um ponto 1 a 4 Sua institui o ainda est em est gio inicial com os compromissos do Uso Racional da gua 5 a 8 A Institui o j est sens vel a necessidade da utiliza o eficiente da gua 9 a 12 Parab ns Sua institui o est antenada com quest es ambientais A gest o do consumo o monitoramento e a manuten o das instala es s o importantes para manter os resultados alcan ados O que voc pode e deve fazer para economizar gua Anota es 94 2 86 Bibliografia SABESP Metodologia para implanta o do Programa do Uso Racional da gua em hospitais e escolas S o Paulo SP Dezembro 1999 SALVADA Pedro A Mestre em Engenharia Mec nica e Eng Aeron utico site vhttp www leanthinkingcommunity org li vros_recursos PDCA 20 Metodologia 20A3 20segundo 20Pedro 20Salvada pdf consultado Novembro 2010 TOMAZ Plinio Previs o de consumo de gua Maio 1999 LUPARELLI Roberto Pedrosa Tese de Mestrado Identifica o e avalia o de equipamentos desperdi adores de gua em institui es hospitalares FAE Curitiba PR 2009 N C Department of Environment and Natural Resources Water efficiency manual Maio 2009 FIGUEIREDO C
24. a identifica o dos vazamentos desperd cios com torneiras mal fechadas ou outros eventos Tabela Consumo de gua semanal E EE 1 Semana data Inicial 01 03 j 13 gn Tema Quarta Quinta Sexta Leitura final ACAR hia Quando houver eventos 2 A espor dicos no final de bicos A f e o mesmo e h apenas o Leitura ind 1 3593m evento levando TOTAL 2311 Lada da aguda cala conta o gasto de gua para Gasto de fim de semana 1642 z de naeh da serenus anto o c lculo do consumo per a capita 1679 d semana 2 de oda Aoi e m 13 Gasto de de semana Note que o preenchimento da leitura inicial 1 leitura feito na segunda linha da tabela Isso facilita a subtra o para o c lculo do gasto do dia O preenchimento deve ser feito duas vezes ao dia no in cio e no fim As duas medi es possibili tam medir se h gasto de gua durante a noite como vazamentos ou torneira aberta Esta expli ca o deve ir logo abaixo da primeira tabela de preenchimento de consumo C lculos de consumo V Volume total consumido da semana total dos cinco dias teis gasto de fim de semana 231 13 244 Pt N mero de pessoas fixa flutuante 500 ND N mero de dias da semana 07 dias CP Consumo per capta eo 244 1000 CP 5009 7 69 71 litros pessoa dia Para facilitar o c lcu
25. acoplada e Volume de Descarga Reduzido VDR Troca da bacia sanitaria por bacia sanit ria com Volume de Descarga Reduzido VDR e regulagem da v lvula de descarga existente Se a valvula existente n o permilir regulagem recomenda se a troca da v lvula por v lvula de descarga que permite a regulagem para B litros por acionamento Bacia sanit ria com v lvula de descarga Troca da bacia sanit ria por bacia sanitaria com Volume de Descarga Reduzido VDR e regulagem da caixa de descarga existente Bacia sanit ria com caixa elevada sea caixa existente n o permitir regulagem recomenda se a troca da caixa de descarga que permite a regulagem para 6 litros por acionamento Adi o de arejador de vaz o constante de 6 litrosiminuto na salda da bica Ou Para aparelhos instalados na parede adi o de restritores de vaz o 9 litrosiminuto Ou Para aparelhos n o instaladas na parede adi o e regulagem de Registro Regulador de Vaz o RRV entre a parede e a liga o na alimenta o de gua quente e na alimenta o de gua fria Qu Troca da lomeira de lavat rio mesalparede por tomeira de fechamento autom tico com arejador de 6 lilrosiminuto de lavat ro mesalparede Tomeira de jardim ou de uso Utiliza o de torneira de acionamento restrito em locais com incid ncia de vandalismo ou furto de gua Troca de registro de press o para mict rio por v lvula de fechamento autom tic
26. ader ncia Deslize o desentupidor at a abertura do ralo e faca movimentos r pidos para cima e para baixo Se voc sentir a gua subindo e descendo pelo ralo porque est fazendo certo essa press o de gua para frente e para tr s que pode eventualmente criar a forca para des locar o que estiver bloqueando o encanamento Ap s ter repetido o movimento umas dez vezes e com bastante forca retire o desentupidor rapida mente Provavelmente a gua ir escorrer pelo ralo Mas se n o funcionar repita a opera o mais umas duas ou tr s vezes antes de tentar outro m todo 3 etapa Se o desentupidor n o funcionar melhor n o usar esses produtos qu micos j que eles con t m agentes c usticos que podem danificar algu mas pe as Em vez deles use uma mangueira de desentupir Para us la retire a tampa do ralo e insira a mangueira dentro da abertura Conforme voc coloca a mangueira dentro do encanamento gire a al a um pouco soltando e apertando o bo t o dela enquanto aprofunda a mangueira Caso a mangueira esbarre em algo puxe e empurre a um pouco conforme gira a al a Depois continue a girar a al a enquanto puxa a mangueira de volta vagarosamente Ao desentupir o ralo de uma pia cubra a parte de borracha do desentupidor com gua e tape a abertura de ar com panos molhados oe o entupimento n o estiver no sif o insira a mangueira na extens o do encanamento que entra na
27. como de uso interno entradas cirurgia ambulat rio triagem paciente acompanhante funcion rios lact rio laborat rio radiologia con sumo e g s foi aquele que apresentou o maior indice de participa o configurando se em torno de mais de 50 do consumo total No gr fico abaixo est estratificado o consumo por categoria de uso Consumo Desagregado de Mar o Outubro 1998 ICR HC Ar condicionado Compressor 4 Caldeira 6 Aquecedor 10 Uso Interno 54 Barreto 1998 A identificac o do consumo interno e os usos dos ambientes s o importantes na definic o e implantac o de ac es economizadoras de gua As informa es sobre as necessidades de cada usu rio subsidia o corpo t cnico e administrativo na escolha das a es t cnicas mais apropriadas e economicamente vi veis para otimizar o uso da gua resguardando a saude dos usu rios e o perfeito desempenho dos sistemas envolvidos garantindo sempre a quantidade e qualidade ne cess rias para a realiza o das atividades consu midoras com o m nimo de desperd cio Em 2000 o Instituto de Assist ncia M dica ao Servidor P blico Estadual IAMSPE implantou o Programa de Uso Racional da gua A metodo logia adotada para caracteriza o detalhada do consumo interno de gua foi semelhante apli cada nos dois primeiros casos O gr fico abaixo 75 mostra a semelhan a dos resultados Ar Cond 3 Aquecedor 14
28. dia antes e ap s as interven es do PURA Se o gestor ou controlador da institui o tiver interesse de saber o consumo per capita litro pessoa dia ent o utilizar a f rmula indicada abaixo Volume consumido m3 x 1 000 litros leito dia Per capita Popula o fixa x per odo Popula o total ser composta por Popula o fixa flutuante Popula o flutuante ser obtida do n mero de consulta e de exames realizados diariamente por pa cientes e acompanhantes que passam algumas horas no hospital mas n o s o internados Considerar tamb m doadores e realiza o de procedimentos relativos s necropsias caso estas ativi dades sejam realizadas no hospital Vamos ao exemplo Tabela e gr fico de consumo anual pital P blico RGI 2012 2013 M s 2012 2013 Per capita L leito dia m m M s 2012 2013 Jan 41258 40113 jan 916 84 891 4 Fev 42253 37498 fev 938 96 833 29 mar 43076 41911 mar 957 24 931 36 Abr 49686 41500 abr 1104 13 922 22 mai 44461 31426 mai 988 02 698 36 Jun 48977 40563 jun 1088 38 901 40 Jul 39627 37544 jul 880 6 834 31 Ago 43563 36897 ago 968 07 819 93 Set 45691 32179 set 1015 36 715 09 Out 40579 34456 out 901 76 765 69 Nov 45355 36850 o nov 1007 88 818 89 Dez 46829 37970 dez 1040 64 843 78 m dia 44280 37409 Reducso de 15 m dia 98399 831 31 Analisando o gr fico verificar o que ocorreu no m s de mar o abril e junho o que motivou o aumento Idem para o m s de julho
29. dos aparelhos pelos usu rios Os fabricantes est o sempre investindo em tecnologia e desenvolvendo produtos e dispositivos que atendam s necessidades do mercado Diversos destes lan amentos s o de produ tos economizadores de gua voltados especificamente para o seu uso racional Redu es m dias por ponto de consumo Consumo Equipamento de baixo consumo Bacia com caixa acoplada ou caixa elevada bem 12 lilrosidescarga Bacia VOR 6 lilrosidescarga 2076 regulada Bacia com v lvula bem 10 litrosidescarga Bacia VDR 6 litrosidescarga 4096 regulada Regulador de vaz o 0 10 litros AT Ducha agua quenteWria o A 0 19 litrosiseg Restritor de vaz o 8 s ate 6 mca 3 0 13 litrosiseg 32 litrosimin Regulador de vaz o D 10 litros 7175 Ducha gua quenteVria 4 Moog 0 34 litrosiseg Restritor de vaz o 8 m 15 a 20 mca 0 13 litrosiseg 62 litros min Regulador de vaz o 0 18 litrosiseg 53 Ducha agua quenteYria 3 s 0 34 litrosiseg Restritor de vaz o 12 15a 20 mca 0 20 litrostseg 41 litros min Regulador de vaz o 0 07 litrosiseg T0 Torneira de pla ou r ien 0 23litrosiseg Arejador vaz o 6 lavat rio 6 mca i 0 10 litrosiseg 57 litros min E Regulador de vaz o 0 07 litrostseg 8378 Torneira de pia ou 0 42 42 ltrosigeg E lavat rio 15 a 20 mca Neo VAIO T8 0 10 litrosiseg 76 litros min Torneira uso geralManque F 0 26 l
30. duos provenientes da pr pria tubula o Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente Substitua regularmente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de pres s o para garantir a boa veda o e evitar vaza mentos Frequ ncia de manuten o das instala es hidr ulicas lou as e metais Programe de acordo com a tabela de periodicida de abaixo e preencha a planilha de monitoramen 25 to e manuten o Descric o Periodicidade Verificar os ralos e sif es das lou as tanques e pias A cada 6 meses Trocar os vedantes couriunhos das torneiras misturadores de lavat rio e de bid e Mesta a o registros de press o Limpar os aeradores bicos remov veis A cada 6 meses Limpar e verificar regulagem do mecanismo de descarga A cada 6 meses Verificar gaxeta aneis o ring e estanqueidade dos registros de gaveta e dos dada Sande registros de esfera Verificar an is o ring dos registros de press o e misturadores A cada ano Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa A cada 3 anos acoplada Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica cada anos Limpar o crivo do chuveiro A cada ano Como proceder em pequenos reparos Utilize as tabelas na pr xima p gina ap s a identifica o de ocorr ncias e adote as solu es propos tas 24 Ocorr ncias solu es Apa
31. instala o da v lvula siga os passos indicados abaixo 2 Deixar a atraindo do tubo livre pa instala o da de descarga antes de embutir fixar o tubo 4 Fixar o adaptador j com a fita veda rosca na v lvula de descan aperando a osteri ente com a chave de cano Com a serra cortar o tubo onde folmarcado DAN doa 1 Ferramentas necess rias V lvula de descarga Vedante pd de cano Cinta m trica Tubo de descarga Deve se selar a rosca com fita veda rosca aplicada na rosca do adaptador 5 no intuito de preencher in sea rgon micos v lvula de a damn ser instalada uma CN e aroximadamente 1 em do ch o ao centro da mesma Utilizo uma fita m trica e uma caneta para marcar a altura correta no tubo 7 Use um adesivo pl stico para tuba de VC ara unir o adaptador com a v lvula de DA A Lancia a certeza de que eles alinhados com a parede B o tubo est pronto para receber o reboco ser fixado junto com a v lvula de descarga A parte Inferior da v lvula dever permanecer com tamp o de pro que acompanha o produto livre para depois ser MEM o o tubo de 10 Com o vaso esto devidamente alinha ue onde tubo yo scida deve ser cortado 12 una e cote o cotovelo azul no final do vecs de colocar primeiro a porca de acoplamento que acompanha a v lvula de descarga entre o encaixe do cotovelo e o final d 14 introduza o tubo
32. m processos permanente que permitam medidas de economia relacionadas ao uso da gua em todas as suas atividades SIM N O 4 Possuiu a es espec ficas para o reaproveitamento da gua utilizada nas demais reas da empresa Exemplos como banheiros chuveiros escrit rios refeit rios SIM NAO 5 Disp e de algum sistema ou m todos que permita monitorar e auditar os resultados das a es implantadas com o objetivo de reduzir o consumo de gua SIM N O 6 Desenvolve sistematicamente atividades para a conscientiza o do p blico interno sobre o problema da escassez e necessidade de uso racional da gua evitando os des perd cios SIM N O 7 Se h um plano de campanhas internas desenvolve campanhas de conscientiza o e educa o ambiental dirigidas aos familiares dos empregados e comunidade local SIM N O 8 A institui o trata e descarta corretamente os esgotos produzidos respeitando a le gislac o SIM N O 9 A institui o possui um programa de manuten o preventiva e corretiva de seus equi pamentos hidrossanit rios com foco de evitar os desperd cios de gua SIM N O 10 Possui um programa de a es que vise a manuten o dos equipamentos economi zadores de gua com foco na redu o do consumo SIM N O 11 A institui o possui um programa estruturado e com metas claramente elaboradas para racionalizar o consumo de gua nos processos
33. mico requisitos e m todos de ensaio NBR 15 491 2007 Caixa de descarga para limpeza de bacias sanit rias requisitos e m todos de ensaio NBR 13 713 2009 Torneira au tom tica requisitos e m todos de ensaio NBR 15 857 2010 V lvula de descarga para limpeza de bacias requisitos e m todos de ensaio Listar os componentes a serem substitu dos aten o para compa tibilidade de dimens es press es de trabalho etc Campanhas educacionais e treinamento dos usu rios O sucesso de programas como o PURA depende da participa o de equipes devidamente capaci tadas Para a obten o dos melhores resultados re comendado que as a es de capacita o sejam implementadas por profissionais devidamente ha bilitados As a es educativas devem permear toda for a de trabalho e se poss vel os usu rios dos servi os prestados pela institui o A campanha edu cativa pode ser desenvolvida atrav s de Palestras e semin rios Oficinas de capacita o e Coloca o de cartazes nas reas de maior cir cula o e em ambientes estrat gicos Produ o ou adequa o de mat rias de apoio pedag gico como v deo folhetos cartilhas e ma nuais etc O funcion rios e prestadores de servi o podem colaborar colocando suas opini es e id ias em caixas de sugest o distribuidas em pontos estra t gicos Planeje e monte a campanha educativa para conscientiza o visando
34. o efetuada ap s a ocorr ncia de uma pane destinada a recolocar um item em condi es de executar uma fun o requerida Em suma toda a manuten o para corrigir falhas em equipamentos componentes m dulos ou sistemas visando restabelecer sua fun o Este tipo de manuten o normalmente implica em custos altos pois a falha inesperada pode acarretar a perda de produ o e da qualidade do produto As paralisa es s o quase sempre mais demoradas e a inseguran a exige estoques elevados de pe as de reposi o com acr scimos nos custos de manuten o Instala es prediais e equipamentos hidrossanit rios As institui es e os bens m veis desde as pare des o piso as tubula es at o bebedouro fa zem parte do patrim nio da institui o devendo 1 http portal mec gov br seb arquivos pdf profunc 13eqhidrasan pdf equip hidra sanitarios 5 ser bem cuidados Para a garantia do im vel e dos bens m veis importante a correta manuten o de cada ambiente Todas as constru es prediais mesmo sendo tercerizadas bem como os equipamentos hidros sanit rios possuem garantia Neste documento certificado de garantia que acompanha o produ to constam as caracter sticas t cnicas dos mate riais OS prazos de garantia espec ficos de toda a edifica o e os procedimentos para uso e conser va o de todo sistema Estas informa es ficam de posse do gestor ou outro representante da institu
35. o pano mido por uma escova de fibra vegetal ou de fio de pl stico macio N o use escova de a o vassoura sab o de tergente ou outros produtos qu micos 8 Retire a gua da lavagem e a sujeira com uma p de pl stico balde e pa nos Seque o fundo com panos limpos e evite pass los nas paredes da caixa 9 Ainda com a sa da da caixa fecha da deixe entrar um palmo de gua e adote os dados da tabela abaixo Dei xe por duas horas e use esta solu o desinfetante para molhar as paredes com ajuda de uma brocha e um balde ou caneca de pl stico Capacidade Quantidade de gua de caixa sanit ria 10 colheres de sopa 15 colheres de sopa 10 Verifique a cada 30 minutos se as paredes secaram Caso isto aconte a fa a quantas aplica es da mistura que forem necess rias at completar duas horas 11 N o use esta gua de forma alguma por duas horas 12 Passadas as duas horas ainda com a boia amarrada ou o registro fechado abra a sa da da caixa e a esvazie Abra todas as torneiras e acione a descarga para desinfetar todas as tubula es de gua 13 Procure usar a primeira gua para lavar a rea externa banhei ros e pisos 14 Tampe bem a caixa para que n o entrem insetos sujeiras ou pequenos animais Isso evita a transmiss o de doen as A tam pa tem que ter sido lavada antes de ser colocada no lugar Obs importante que a tampa n o pos sua rachaduras trincas pois est
36. o que motivou a diminui o do consumo f rias Compara o de redu o Os par metros de refer ncia indicados per capita indicador de consumo por autores que fizeram pesquisas em hospitais de v rios portes e categorias na d cada de 80 n o condizem com a realidade de hoje pois atualmente os hospitais est o em expans o em fun o de v rios tipos de atendimento servi os e situa es simult neas O surgimento de novas tecnologias sem pensar em economia de gua e o crescimento econ mico impulsionou o setor aumentando o volume de servi os e a comple xidade de suas atividades A Sabesp implantou o PURA em v rias institui es de sa de e o resultado deste trabalho pode ser utilizado como referencial comparativo Estudo de caso Em 1996 a Sabesp em parceria com o Instituto de Pesquisa Tecnol gico IPT juntamente com a Es cola Polit cnica da USP implantaram o PURA no Complexo Hospitalar das Cl nicas SP com o objetivo de desenvolver uma metodologia para redu o do consumo de gua em hospitais A primeira fase do trabalho foi realizar o diagn stico na sequ ncia as interven es foram realizadas por etapas desde consertos de vazamentos trocas de equipamentos economizadores campanhas educacionais al m da manuten o e gerenciamento com avalia o simult nea dos impactos Um dos resultados das interven es foi a avalia o do consumo de gua por pessoa dia e por leito dia levan do em conta as peculiari
37. parede e v empurrando a mangueira para dentro do encanamento 4 etapa Se a mangueira n o desentupir o encanamento remova uma parte dos canos debaixo da pia dei xando a gua do sif o cair em um balde Use um arame de cabide em forma de gancho para tentar alcan ar o entupimento Se isso n o funcionar use a mangueira de desentupir V en fiando a mangueira em dire o pia e ao cano de escoamento para remover o que est bloqueando a passagem de gua 5 etapa Para retirar o sif o solte as porcas com uma chave 27 Se o sif o n o tiver uma tampa de sa da remova o inteiro Ap s ter retirado o sif o limpe o com arame de cabide e depois use uma escova dura com gua quente e sab o Coloque o sif o de volta Se o entupimento n o estava no sif o insi ra uma mangueira na extens o do encanamento que entra na parede e continue a empurr la at que voc atinja o bloqueio voc talvez n o consi ga se o entupimento estiver na rea do encana mento principal G Ralos Verifique os ralos providenciando a sua limpe za com a retirada de todo e qualquer material que cause entupimento e odor palitos cabelos panos etc Conv m lembrar que por falta de limpeza ou evapora o de gua no ralo poder provocar mau cheiro Conserve os sempre com gua Usar detergente neutro Nunca use esp tu la ou qualquer material contundente como barra de ferro de vassoura etc pois poder danifi
38. 2 BSP Classe de Press o 20 a 400 kPa faixa comple ta Corpo material Pl stico ABS Garantia dos Produtos Garantia m nima de 1 um ano contra defeitos de fabrica o Garantia de reposi o de qualquer pe a defeituosa ou fora dos padr es de funcionamento exigidos nesta Es pecifica o Assist ncia t cnica gratuita por um per odo de 12 doze meses para produtos com defeitos de f brica Qualidade dos Produtos O Fornecedor dever obrigatoriamente ser participante do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habita o PBQP H do Governo Federal e estar na lista de fabricantes conformes 2 V lvulas registros e torneiras Nome b sico V lvula de fechamento autom tico Antivandalismo para Mict rio Uso PURA Descri o V lvula de fechamento autom tico para mict rio antivan dalismo para ser embu tida na parede com ci clo de 4 a 10 segundos e as seguintes caracte r sticas antivandalismo N o s o permitidos aparelhos que possam ser desrosqueados de conex es do sistema hidr ulico Se neces s rio a sa da de gua deve ser soldada ou colada no corpo da v lvula como garantia suplementar de impossibilidade de desmontagem ou furto da mesma A desmontagem dos aparelhos antivandalismo e do mecanismo de veda o somente poder ser feita atrav s de chaves especiais fornecidas ex clusivamente pelo fabricante n o encontradas no com rcio e com dimens es divergentes de cha ves padron
39. 2346 825 abr 156 40 55 00 2184 1247 mai 14090 80 45 jun 2444 1258 jun 142 93 83 87 jul 2274 1235 ju 14570 79 67 ago 2244 1454 ago 14477 93 80 14 182 set 12227 108 13 out 1965 1755 ou 126 77 113 22 nov 1554 1592 Wo we nov 103 60 10613 dez 1399 1444 dez 9025 9316 m dia 2035 1405 Redu o de 31 m dia 133 88 92 36 Analisando o gr fico Conv m identificar quais os motivos da variac o dos consumos referente aos meses de setembro a novembro em relac o aos demais em 2013 A variac o pode estar relacionada a vazamentos uma reforma varia o sazonal ou outras ocorr ncias Calculando a m dia do volume anual Utilizar a f rmula o Somat ria dos volumes mensais Volume m dio anual N mero de meses do ano Para o c lculo do volume m dio anual antes 24421 VM 2035nY Va e depois das interven es do PURA 12 Vd utilizasse o mesmo recurso realizado para o c lculo do Volume m dio anual VM Calculando o Per capita anual Utilizar a f rmula Somat ria dos per capitas mensais Per capita m dio anual e N mero de meses do ano 1603 60 Per capita Do O per capita CP pode ser em litros pessoa dia ou litros funcion rio dia ou litros servidor dia ou litro aluno dia Calculando o impacto de redu o de consumo IR Impacto de redu o Va
40. 40 Regular a redutora de press o do pr dio Acionamento duro mca Registro fechado ou restrito Regular o registro conforme o manual de A o i i Regular o registr nform manual Registro da v lvula muito aberto Regular o registro conforme a o manua de A 0 al Press o excessiva maior que 40 mca Corrigir a instala o Registro interno fechado Regular O registro conforme o manual de 9SLdig CaQ Registro geral fechado Abrir o registro de gaveta Parafuso acionador desregulado muito Regular o parafuso CILE 10 Sede danificada Trocar sede e o anel de borracha E Aperto exagerado na tampa Soltar a tampa e destravar o registro Registro nao abre Vazao insuficiente Vaz o excessiva Vaz o inexistente Vazamento externo Vazamento interno Fechamento rapido Guarni o gasta ou deformada Guarnicao deformada Trocar o cartucho Vibra o Tampa solta Reapertar A Consertar a torneira que est vazando Feche o registro geral do c modo Com a m o retire a tampa bot o quando hou ver Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Com o aux lio de um alicate de bico desros queie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo B Desentupir o chuveiro Desligar a rede el trica no quadro de distribui o geral
41. 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ex ligas de cobre ou a o inox Nome b sico Torneira de fechamento auto m tico tipo parede para lavat rio Uso PURA Descri o Tornei ra de fechamento autom tico parede com ciclo de fechamento de 4 a 10 por segundo e arejador antifurto de vaz o constante de 6 ou 8 litros por minuto e ou registro regulador de vaz o integrado e ou restritor de vaz o Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou aco inox Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ex ligas de cobre ou aco inox Nome b sico Torneira de fechamento autom ti co antivandalismo para Lavat rio Uso PURA Descric o Torneira de fechamento autom ti co para ser embutida na parede com ciclo de 4 a 10 segundos e com as seguintes ca racter sticas antivan dalismo N o s o permitidos aparelhos que possam ser desrosqueados de conex es do sistema hidr uli co Se necess rio a bica de sa da de gua deve ser solda da ou colada no corpo da v lvula como garantia suplementar de impossibilidade de des montagem ou furto da mesma A desmontagem dos aparelhos a
42. Volume m dio antes das interven es m Vd Volume m dio depois das interven es m No exemplo Va igual o volume m dio j calculado l6 133 63 Indicador de consumo Va 2035 m somat ria dos volumes mensais dividido por 12 meses C lculo do Vd utilizando novamente a f rmula o Somat ria dos volumes mensais Volume m dio anual N mero de meses do ano 16861 Vd 12 1405m IR Calcular o ndice de reduc o de 2012 para 2013 com resultado em percentual Va menos Vd dividido por Va multiplicado por 100 Substituir os resultados do Va e Vd na f rmula Va Vd 2035 1405 IR EE 100 7 2085 7 0 31 x 100 31 C lculo da redu o do consumo per capita Per capita m dio No exemplo do gr fico acima compararemos o per capita de 2012 com o mesmo de 2013 litro servi dor dia Calculando CP1 m dia ano 10 somat ria dos Per capitas de jan a dez dividido por 12 meses 1603 60 133 03 CP2 m dia ano 11 somat ria dos Per Capitas de jan a dez dividido por 12 meses 1108 37 12 92 36 CPI CP _ 133 63 92 36 IR gt gt x 100 133 63 0 31 x 100 3190 Compara o de indicadores A tabela a seguir utilizada como par metro de dimensionamento de reserva o de gua para abas tecimento do estabelecimento S o os valores m dios de consumo de gua por atividade em algumas categorias de uso No entanto ela pode ser utilizad
43. a uma porta para a contamina o 15 Anote na sua programa o ou planejamento a data da pr xima limpeza Abra a entrada de gua e deixe a caixa encher Esta gua j poder ser utilizada Cuidado Evite a ingest o ou inala o do produto e o seu contato com a pele e olhos Em caso de contato com pele ou olhos lave com gua corrente em abund ncia por pelo menos 15 minutos e procure um m dico imediatamente Em caso de ingest o procure um m dico levando a embalagem do produto Fotos figuras e fonte Sabesp e CDL Controle de gastos com interven es Quando realizar a manuten o utilizar as seguintes tabelas ENE BO ogjadsul p sopeg E sa RGI Semanal og3adsul 7 og5adsul Mapa de controle LL Gestor 1 14 141 141 1 __ LLL 1 Gestor o 141 141 Jj _ do odo dE E Gestor A O ERES RET E E o Gestor Essa A A Gestor 1 141 14 1 Data Gestor 1 141 1 Setor 4 1 12 4 Jj Gestor 1 1 Maio MO FE BL LL a e Data Data Data Data Data Institui o o Setembro UU novembro BU EOS BE _ Institui o Respons vel 67 Periodicidade de inspe o e avaria em reservat rio Frequ ncia Equipamento Descri o da inspe o Avaria Semanal Mensal Inspe
44. a es do fabricante da bomba a v CUO Utiliza o executa a fun o de fazer pr v cuo na c mara interna do equipamento nas etapas de pr v cuo e de secagem Observac es para melhorar o desempenho de funcionamento rendimento e desperd cio de gua deve se regular a vaz o de gua de circu 74 la o da bomba Na ado o de medidas economizadoras de gua outros setores que merecem destaque por serem grandes consumidores s o a hemodi lise e a la vanderia Lavanderia A lavanderia hospitalar um dos principais ser vi os de apoio ao atendimento dos pacientes respons vel pelo processamento da roupa e sua distribui o em perfeitas condi es de higiene e conserva o em quantidade adequada a todas as unidades do hospital O servi o de lavanderia rouparia e costura de um hospital de suma import ncia para o seu bom funcionamento em fun o disso a redu o de consumo neste setor deve acontecer de forma que n o prejudique a qualidade do produto final A levantamento inicial deve considerar as infor ma es em rela o quantidade de roupa lavada por dia e por m s a exist ncia de hidr metros no setor qual o consumo de gua mensal e a exis t ncia de alguma forma de reutiliza o da gua Informa es referentes a itens de controle de n vel de gua rel gio no setor controle de tempo de lavagem reposi o de produto qu mico con trole de temperatura da gua e exis
45. a gua at uma altura de mais ou menos um palmo de acordo com a orienta o no passo 5 fazendo a limpeza dessa forma com economia A qualidade da gua que chega a sua casa garantida at o medidor Fa a a sua parte e mantenha a caixa d gua limpa e bem tampada Recomenda o da Sabesp lavar pelo menos a cada 6 meses Assim a sa de de sua fam lia estar sempre garantida e voc se livra das bact rias dos fungos e de outros h spedes indesej veis ratos baratas pombos mosquitos que s o vetores e transmissores de doen as graves e ou letais A CAIXA D GUA SEMPRE LIMPA SA DE Procedimento de limpeza com utiliza o racional de gua 22 Siga os passos abaixo Ilustra o Sabesp 60 1 Programe com anteced ncia o dia da lavagem de sua caixa d gua Escolha de prefer ncia um fim de semana em que n o h compromissos agendados 2 Tenha certeza de que a escada que d acesso caixa d gua est bem posicio nada e que n o h risco de escorregar 3 Feche o registro de entrada de gua da escola ou amarre a bola 4 Armazene gua da pr pria caixa para usar enquanto estiver fazendo a limpeza 5 O fundo da caixa deve estar com um palmo de gua 6 Tampe a sa da para poder usar este palmo de gua do fundo e para que a sujeira n o des a pelo ralo 7 Utilize um pano mido para lavar as paredes e o fundo da caixa Se a caixa for de fibrocimento amianto substitua
46. a como refer ncia para verificar se a sua institui o est consumindo al m do indicado na mesma Comparando ent o os resultados obtidos do exemplo demonstrado verifica se que o Per capita m dio anual est acima do indicado para dimensionamento Per capita de 50 a 80 Litros pessoa dia ou litros servidor dia Para definir o indicador da popula o total devem ser considerados todos os agentes consumidores conforme tabela abaixo Natureza Per Capita Unidade Consumo Autor Predios Publicos litros servidor dia 50480 Macinyre 1982 Restaurantes Pr dios P blicos litros refei o dia 25 Macinyre 1982 Restaurantes litros refei o dia 23 Hoddinot M 1981 Restaurantes litros refei o dia 30 Syed R Qasim 1994 Edificio de Escrit rio litros empregado dia 50 a 80 Macinyre 1982 Administra o Publica litros empregado dia 313 Dziegielewski 1993 Piscinas Publicas litros usu rio dia 30a 50 Melo e Neto 1988 Piscina P blica por m litros m 500 Melo e Neto 1988 Garagem litros verculo dia 25 DMAE 1988 Fonte Previs o de consumo de gua Pino Tomaz Manual da Lavanderia Hospitalar Minist rio da Sa de 7 Unidade de indicador de consumo de acordo com as tipologias edifica es institui es de uso Tipo de Uso Tipo de Uso Administrativo Pessoas pop fixa pop Flutuante Piscinas P blicas n mero de usu rios pop fixa pop Flutuante Garagem n mero de ve culos Cozinha Restaurante n mero de refei es F
47. a maior confiabilidade da qualidade da imagem e do diagn stico Consumo em cozinha As cozinhas podem ser grandes consumidoras de gua em fun o das suas atividades O consu mo pode variar em maior ou menor quantidade de gua dependendo dos procedimentos com re la o limpeza ambien tal pessoal e de higieni za o dos vegetais dos folhosos e leguminosas da prepara o dos alimentos e da lavagem de utens lios de m dio e grande porte Somada manipula o inadequada os vazamentos podem contribuir com o aumento do consumo em face do descaso ou por falta de uma conscientiza o dos funcion rios desse setor com rela o ma nuten o preventiva e corretiva Estudo de caso Cozinhas sede da Sabesp e Hospital do Servidor do Estado IAMSPE No ano de 1998 a Sabesp realizou um estudo em sua sede para desenvolver metodologia de uso racional da gua espec fico para cozinhas indus triais adotando medidas tanto tecnol gicas como educacionais para a redu o do consumo Um dos itens observados foi a distribui o da gua gO com rela o aos equipamentos e o manuseio da mesma Os resultados destes estudos aponta ram que de toda a gua utilizada nas cozinhas o maior gasto refere se atividade de higieniza o de utens lios de m dio e grande porte panel es e caldeir es e limpeza de ambiente seguido da higieniza o de folhosos e leguminosas como demonstrado no gr fico abaixo
48. ais pontos de uso consumo e outros Tanto nas guas frias quanto nas quentes e nos esgotos a maior preocupa o quando ocorre vazamento subterr neo encanamento enterra do muitas vezes n o detectado rapidamente e que causa grandes problemas s edifica es Existem testes simples para verificar se h vaza mento nesses locais Havendo a constata o do mesmo recomend vel a consulta a um profis sional especializado que detecte com mais pre cis o o local e a origem das suas causas e outras provid ncias necess rias assegurando solu es pr ticas e definitivas aos problemas 1 z NS Check List Lembre se de olhar sempre os vazamentos nos e Encanamentos e Bola e Medidor 52 Vazamentos vis veis S o aqueles identificados sem a utiliza o da t c nica de teste Ex componentes instalados que na maioria das vezes est o danificados ou deteriora dos courinho de uma torneira registro com rosca espanada descarga disparada etc Vazamentos n o vis veis Equipamento de identifica o de vazamento geofone eletr nico S o aqueles identificados somente com testes Ex mau desempenho do sistema por exemplo e Pontos de consumo e Monitorar h bitos e algumas maneiras de como usar a gua e Monitorar o uso da gua na copa cozinha p tio um sistema de re circula o de gua quente operando inadequadamente ou seja com tempo de es pera longo tubula es enterradas Devem s
49. antas 72 Segundo os pesquisadores Grull Blum e Mancu so possivel o reuso da gua em lavanderias de roupas hospitalares em um estudo realizado foi analisado a viabilidade da reutiliza o da gua de uma unidade de hemodi lise sendo encaminhada e usada em uma lavanderia hospitalar Autoclave O desperd cio de gua em autoclaves calcula do pela multiplica o do n mero de esteriliza es mensais realizadas por 125 litros de gua O valor de 125 litros corresponde ao consumo de gua que cada bomba de v cuo necessita para sua re frigera o em cada ciclo O valor mensal multiplicado por 12 define o con sumo anual de gua que ao n o ser reaproveita da ser considerada como desperd cio As formas de reaproveitamento s o Reenviar a gua que iria para o esgoto at uma caixa d gua ou reservat rio separado dos demais para posterior uso no resfriamento das bombas a v cuo Isso diminui a quantidade de efluentes e reduz o consumo e o custo da gua nos hospitais e institui es Armazenar a gua que passa pela bomba a v cuo para ser usada na limpeza de p tios pisos jardins ou em vasos sanit rios importante questionar sempre se H tecnologia ou processo alternativo que evite ou reduz o consumo de gua necess rio usar gua no processo ou existe uma alternativa t cnica e economicamente mais interessante Reuso da gua de processo destiladores e refrigera o Co
50. arece d Total perdido Do 1 Lento at 40 gotas min M dio entre 40 e 80 gotas min R pido entre 80 e 120 gotas min 4Muito R pido acima de 120 gotas min Fontes OLIVEIRA 1999 e GON ALVES et al 2005 Veja na tabela acima alguns tipos de vazamentos estimados suas vaz es e quanto se perde de gua em um m s No caso de vazamentos em bacias sanit rias devemos analisar por quantos furos de lavagem a gua est saindo na argola da bacia para verificarmos a quantidade de gua perdida em um m s Verifica o do uso da gua na cozinha em fun o dos h bitos e v cios de desperd cio 40 Se ap s a verifica o conserto dos vazamentos nas instala es o con sumo conti nuar alto interessante tamb m que seja observada a forma e os proce dimentos dos funcion rios da cozinha lanchonete na manipula o e na prepara o de alimentos pois o mau uso da gua em rela o a essas ativi dades provoca perdas por desperd cio DICAS DE ECONOMIA Dicas de economia na cozinha Mantenha a torneira fechada QUANDO e Desfolhar verduras e hortali as e Descascar legumes e frutas e Cortar carnes aves peixes etc Ao limpar os utensi lios panel es bande jas etc Quando interromper o trabalho por qualquer motivo Antes de lavar pratos e panelas limpe bem os restos de comida e jogue no lixo Feche a torneira enquanto ensaboa a lou a N o enc
51. atado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc e Se for constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras Se for constatada a falta de limpeza nos aerado res provocando assim ac mulo de res duos nos mesmos e Se for constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequados nos metais sanit rios e Se forem constatadas nos sistemas hidr uli cos press es desregulagem da v lvula reduto ra de press o e temperaturas aquecedores por exemplo discordantes das estabelecidas em pro jeto Equipamentos que foram reparados por pesso as n o autorizadas pelo servi o de assist ncia t cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequa das ou adapta o de pe as adicionais sem auto riza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impure zas e subst ncias estranhas a ela que ocasio nem o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibi litem o seu funcionamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Como aumentar a durabilidade das instala es e equipamentos As instala es hidr ulicas e sanit rias requerem maiores cuidados pois seu mau uso ou a falta de manuten
52. brana 51 Fazer a limpeza em gua corrente Regulagem do volume de descarga liberado pela comporta 1 Levantar a comporta Indicador 2 Girar a parte inferior da comporta posicionando o n mero de 1 a 9 no indicador 3 Quanto menor o n mero menor o volume liberado 26 E Cuba Sif o necess rio periodicamente remover o sif o para limpeza geral e desobstru o de detritos acumulados Se o material met lico desrosquear o copo e fazer a limpeza periodicamente seguindo o mes mo procedimento acima F Desentupimento do sif o encanamento Aqui est o que voc vai precisar ter m o na hora de desentupir um encanamento Panos molhados Desentupidor Vaselina Produtos para desentupir Mangueira de desentupimento Balde Arame de cabide Escova de cerdas duras 1 etapa Cubra a sa da de excesso de gua do lavat rio ou da banheira com panos molhados A maioria das pias de cozinha n o tem uma sa da para excesso de gua mas se estiver em uma pia que fica lado a lado com outra tampe o ralo da outra com pa nos molhados Nesses casos necess rio blo quear a outra pia tanto no ralo como na sa da de excesso Cubra todos eles com panos molhados para o desentupimento funcionar corretamente 2 etapa Encha a pia com gua suficiente para cobrir a par te de borracha do desentupidor Passe uma ca mada de vaselina no bocal de desentupidor para maior
53. calque 4 Reservat rio cheio 5 Fechar a b ia 6 Marcar o n vel da gua 7 Aguardar duas horas ou mais 8 Tornar a marcar o n vel Resultado o n vel baixou Conclus o h vazamento no reservat rio Causas Poss veis registro de limpeza ou de sa da com defeito ou trinca no reservat rio 52 Teste da b ia em reservat rio Procedimento 1 Registro do cavalete aberto 2 Registro de limpeza fechado 3 Desligar a bomba de recalque 4 Reservat rio cheio 5 Marcar o n vel da gua 6 Aguardar duas horas 7 Tornar a marcar o n vel Resultado do teste o n vel de gua n o baixou Conclus o h vazamento no reservat rio pelo extravasor Causas prov veis defeito na torneira da b ia COM VAZAMENTO 56 REGISTRO CAVALETE TORNEIRA EXTRAVASOR AGUA DRAO Teste do reservat rio superior Material utilizado Um pedaco de barbante e giz Procedimentos 1 Fechar a torneira 2 Desligar a bomba de recalque edif cios 3 N o utilizar pontos de consumo 4 Registro de limpeza fechado 5 Marcar o n vel de gua 6 Aguardar duas horas Resultado do teste o n vel de gua baixou Conclus o vazamento na canaliza o sanit rio ou pe as alimentadas pela caixa d gua Causas prov veis v lvula ou caixa de descarga desregulada torneira pingando tubula o interna trincada corro da ou trinca no reservat rio regis tro de limpeza com defeito
54. car o ralo H Desentupindo ralos no ch o e bloqueios no encanamento principal Quando um ralo no ch o como os que temos em por es e chuveiros estiver entupido uma man gueira de jardim deve ajudar bastante especial mente se o entupimento n o estiver pr ximo sua abertura Ligue a mangueira em uma tornei ra coloque a no ralo o m ximo que puder e co loque panos molhados ao redor da mangueira na abertura do ralo Depois abra bastante a torneira e deixe a gua fluir por um tempo Monitoramento das interven es Nessa fase deve se acompanhar todas as inter ven es realizadas para a redu o de perdas e desperd cios relacionando os gastos efetuados utilizando a tabela de controle de gastos com in terven es e concomitantemente o mapa de con trole ambas no final do cap tulo p gina 77 Refer ncia Fabricante Norma de Garantia Fi gueiredo Chenia Rocha 2007 Caixas d gua e reservat rios necessitam perio dicamente de inspe o para avalia o de ava rias vazamentos defeitos ou quebra do conjunto barrilete encanamentos conex es e pe as Utilize para monitoramento as tabelas programa o e inspe o de vazamentos e de inspe o de 25 vazamentos e avarias em reservat rios p gina 78 para organizar e acompanhar a rotina de lim peza e manuten o de caixa d gua reservat rio Vazamento na tubula o hidr ulica primeira provid ncia a ser tomada o fecha mento dos reg
55. cessita ar livre para se dissipar DRENAGEM Existem v rias formas de drenar a gua da chuva da capa a mais eficiente atrav s do Dreno Trata se de uma V lvula de escoamen to instalada no centro gravitacional da capa en gatando pelo fundo mangueira flutuante de pis cina Ligando a outra extremidade no dispositivo de aspira o Para drenar recolha antes a sujeira de folhas do fundo da po a d gua da capa em seguida aspire para fora da piscina Informa es Complementares 1 Check list Por meio da manuten o preventiva possivel agir contra desperd cios A seguir temos alguns exemplos de problemas que podem paralisar os processos causar danos e consumo de gua desnecess rio para que sejam revistos e sana dos Destiladores e outros aparelhos necessitam de fluxo cont nuo de gua para troca de calor entre o meio quente e o frio como forma de condensa o Os bols es de ar e o golpe de ar ete vide nota acontecem geralmente em tubula o de gua quente por falta da instala o de eliminadores de ar O descarte de gua utilizado no processo de revela o do raio x imagens sem a preocupa o de outra destina o ou substitui o por siste ma de revela o que n o utilize gua lavagem de roupa pode reduzir o consumo m dio de gua de 40 litros por quilo de roupa para 25 litros ou menos quando se recorre a t c nicas e controle de pH acidez da gua corretos e a
56. cionalidade Na defini o de grande abrang ncia a manuten o carac terizada como um processo que deve iniciar an tes da aquisi o e tem como principal fun o o prolongamento da vida util dos equipamentos ou sistemas As edifica es necessitam de manuten o peri dica e seu administrador deve estar ciente da sua import ncia e de como proceder para o sucesso da mesma Existem diversas classifica es para manuten o Neste cap tulo ser o abordados a Manu ten o Preventiva MP e Manuten o Corretiva MC Preventiva A ess ncia da Manuten o Preventiva substi tui o de pe as e componentes antes que atin jam a idade em que passam a ter risco de que bra ou seja buscando antecipar as ocorr ncias e manter o bom funcionamento das instala es antecedendo sempre as a es naturais de des gaste e consequentemente as a es corretivas A defini o da Norma Brasileira NBR 5462 1994 para a Manuten o Preventiva a manuten o efetuada em intervalos predeterminados Ou de acordo com crit rios prescritivos destinada a re duzir a probabilidade de falha ou a degrada o do funcionamento de um item Corretiva A Manuten o Corretiva o tipo de manuten o mais antiga e mais utilizada sendo empregada em qualquer empresa que possua itens f sicos qualquer que seja o n vel de planejamento de manuten o Segundo a NBR 5462 94 Manuten o Corretiva a manuten
57. colha das a es t cnicas mais apropriadas e economica mente vi veis para otimizar o uso da gua de vendo se desta forma manter um registro des tas oportunidades com o objetivo de analis las detalhadamente quando do desenvolvimento das estrat gias de gerenciamento importante refor ar que na implementa o do PURA deve ser garantido a saude dos usu rios e o perfeito desempenho dos sistemas envolvidos sempre com foco na quantidade e na qualidade necess ria para a realiza o das atividades con sumidoras com o minimo de desperd cio Fluxograma Gest o do consumo O fluxograma servir para ilustrar melhor os pas sos que ser o adotados no levantamento do ca dastro Sistema de medi o Hidr meilro Talomadido Plano de interven o Metodologia Auditoria de Consumo Avalia o Manuten o e Diagn stico 2 Gerenciamento Diagn stico As atividades que devem ser feitas no levantamento s o Reunir informa es documentais projeto de arquitetura e planta hidr ulica Realizar cadastro ou croqui planta esquem tica das instala es hidr ulicas Levantamento do sistema hidr ulico predial Levantamento dos sistemas hidr ulicos especiais ar condicionado ar comprimido vapor com cal deira sistema de gua quente entre outros Levantamento do perfil de consumo dados que ser o fornecidos pelo site Sabesp ou na conta e Detec o dos vazamentos vis veis e n o vis veis
58. consumidor consciente As palestras dever o ser ministradas por especialistas da rea de nutri o e educa o ambiental Lavagem de carros e reas externas Estes s o outros setores que requerem monito ramento devido o consumo gasto no processo de lavagem de carros de m dio e grande porte das unidades de sa de como tamb m na forma e ho r rios de rega Atualmente existem solu es que apresentam um potencial de economia nos seus gastos com gua diante da implanta o de novas tecnolo gias ou atrav s da utiliza o de outras fontes al ternativas de abastecimento 97 Para viabilizar um projeto desta ordem neces s rio realizar uma avalia o criteriosa do seu custo benef cio garantindo um projeto eficiente e com o retorno do seu investimento a curto prazo A seguir apresentamos uma rela o destes sis temas indicando uma solu o para cada caso e com ela as suas necessidades e restri es Lavagem de garagem e reas comuns Abastecer este sistema com gua de re so reci clagem reaproveitamento Verificar se h necessidade de uma estrutura hidr ulica independente reservat rio tubula o e compressor unica restri o com rela o a esta implanta o est na rea de lavagem dispon vel no site da Sabesp e os procedimentos atuais que justifi quem este investimento Fornecedor de gua de re so Sabesp Jardinagem Paisagismo Este um setor de grande consumo e desper
59. da pessoa respons vel em ambientes publicos ou coletivos Bitola 1 2 e 3 4 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta Corpo material Met lico com acabamento su perficial ou ligas de cobre Nome b sico Torneira de Pia de Cozinha de Mesa Uso PURA Descri o Torneira de pia de cozinha modelo mesa tipo bica m vel com areja dor antifurto de vaz o cons tante de 6 a 8 litros por mi nuto e ou restritor de vaz o e ou registro regulador de vaz o Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa completa Corpo material Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre Nome b sico Torneira de Pia de Cozinha de Parede Uso PURA Descri o Torneira de pia de cozinha modelo para parede tipo bica m vel com arejador antifurto de vaz o constante de 6 ou 8 litros por minuto e ou restritor de vaz o e ou re gistro regulador de vaz o Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa completa Corpo material Met lico com acabamento superficial ligas de cobre Nome b sico Torneira de fechamento autom ti co tipo mesa para la vat rio Uso PURA Descri o Torneira de fechamento auto m tico mesa com ci clo de fechamento de 4 a 10 segundos e arejador antifurto de vaz o constante de at 6 ou 8 litros por minuto e ou restritor de vaz o e ou registro regulador de vaz o Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a
60. dades da institui o Em 1999 e 2003 a Sabesp juntamente com as empresas Cobrape e Vitalux implantaram o PURA no Hospital do Servidor do Estado IAMSPE com intuito de reduzir o consumo de gua al m das medidas adotadas semelhantes ao caso anterior foi implantado o reaproveitamento de gua das caldeiras e dos destiladores Os resultados dos dois casos est o demonstrados na tabela abaixo Capita Hospital gt l leito dia I pessoa dia Instituto da Crian a ICR 1400 137 Instituto do Cora o INCOR 1166 109 Instituto Central do Hospital das Clinicas ICHC 750 171 Hospital das Cl nicas HC 1165 195 Hospital do Servidor IAMSPE 1843 111 Observa o Quando se tratar de institui es unidade b sica da sa de UBS ambulat rio m dico AM e pronto so corro PS o c lculo do indicador de consumo semelhante ao do pr dio administrativo diferenciando se nos dados da popula o Ap s o PURA alcan aram esses par metros de indicador de consumo Natureza Per Capita Unidade Consumo Escola litros aluno dia 6a14 Entreposto litros usu rio dia 27 Pr dio Administrativo litros funcion rio dia 32 a 25 Creche litros crianca dia 40 a 30 20 Identificar as atividades de uso da gua Consumo humano higiene pessoal e ambiental cozinhas regas lavagens etc Identificar os h bitos e v cios de desperd cios do usu rio modos de uso da gua Realizar o controle sanit rio das guas veri
61. das de redu o de consumo e racio naliza o do uso de gua no mesmo mbito con siderando a necessidade de sensibilizar orientar e reeducar os agentes p blicos e privados para que utilizem gua de modo racional e eficiente designando a fun o do Gestor O munic pio de S o Paulo com base na lei estadu al em 28 de junho de 20095 institui atrav s da Lei Municipal 14 018 05 o Programa de Conserva o e Uso Racional e Re so em edifica es regula mentado pelos Decretos 47 279 de maio 2006 e o Decreto 47 31 de setembro 2006 A lei muni cipal tamb m prev a redu o de 20 do consu mo O Governo do Estado de S o Paulo sancionou o Decreto 57 829 2012 que prev a implanta o do programa PURA em todo territ rio paulista e imp e a implanta o do Programa de Melhoria do Gasto P blico Desperd cio Zero que tem por objetivo aumentar a efici ncia da atividade admi nistrativa preservando a qualidade da presta o de servi o e o aumento da capacidade de inves timento em projetos voltados s pol ticas publicas estaduais O decreto determina Artigo 1 redu o de despesas com custeio en volvendo o monitoramento de resultados sob o aspecto do custo benef cio em especial no to cante a compras de materiais e contrata o de servi os de utilidade p blica e de fornecimento de passagens de transporte a reo ou terrestre Il implanta o de gest o estrat gica de supri mentos Ill implanta
62. de c lcio e de magn sio s lica e silicatos em rela o ao n mero de ciclos Esta an lise pode ser feita com o aux lio de um software espec fico Defini o da tecnologia de produtos qu micos para tratamento da gua visando ao condiciona mento dos sais que ultrapassaram o limite de so lubilidade numa forma n o incrustante Formula es de produtos denominados disper santes contendo pol meros que inibem a forma o de incrusta es devem ser inclu das no pro grama de tratamento qu mico e Controle das descargas ou purgas atrav s da monitora o das varia es do n mero de ciclos de concentra o O n mero de ciclos real pode ser monitorado relacionando se a concentra o de um sal sol vel presente na gua de reposi o com a concentra o deste na gua de resfria mento 72 Raio X Os equipamentos de Raios X usam gua nos pro cessos de revela o e impress o das imagens Para a redu o do consumo adotar as medidas abaixo e Ajuste as vaz es nas lavagens ou enx gues para o m nimo recomendado pelo fabricante Instale v lvulas de solen ide controlada para desligar as unidades quando as mesmas n o es tiverem em uso Instale medidores de vaz o e reguladores para limitar as varia es de vaz o de lavagem Reutilize a gua de enx gue para gua de make up Ou utilize equipamentos modernos como o Raio X Digital que n o utiliza gua no processo e possibilita um
63. de rede mal exe cutada mal conservada falta de revis o e de tes tes peri dicos Para vazamento de g s combus t vel idem Informa es Complementares III Especifica es t cnicas dos equipamentos e componentes economizadores Alternativas de componentes economi zadores de gua Aplica o Os equipamentos ser o utilizados para redu o do consumo de gua no uso priva do coletivo e ou p blico 1 Arejadores e restritores de vaz o Nome b sico Arejador antifurto de vaz o cons tante de 6 ou 8 litros por minuto respectivamente 0 10 litros seg ou 0 13 litros seg Descri o Arejador a ser instalado em torneiras ou mistu radores cuja rosca seja compativel e utiliza o em pres s es acima de 100 kPa O equipamento deve permitir uma vaz o constante de at 6 5 litros por mi nuto Para casos espec ficos tais como cozinhas industriais recomenda se vaz o de at 8 5 litros por minuto Material Conjunto arejador em pl stico para em butimento no corpo da torneira ou com capa me t lica para fixa o na torneira Nome b sico Restritor de vaz o de 6 a 9 litros minuto e de 8 a 18 litros minuto Descri o Restritor de vaz o para ser instalado nas seguintes situa es no tubo do chuveiro na parte posterior da torneira rabeta ou da v l vula de mict rio e na liga o flex vel Limita a vaz o em 6 a 18 litros minuto em fun o da aplica o Bitola 1
64. di cio nos dias atuais h uma tend ncia de cons cientiza o no uso da gua na rea de paisagismo pelos fabricantes de equipamentos e pelas em presas que atuam neste A concep o de instala o do sistema de equipamentos com tecnologia de ponta sistema de aproveitamento da gua de chuva e sistemas de reutiliza o de guas usa das de outros equipamentos e processos como por exemplo a gua dos dois ultimos enx gues da m quina de lavanderia tem sido uma pr tica adotada pelas organiza es para diminuir o con sumo e o desperd cio SE Caso a organiza o possua muitas reas verdes importante a instala o de sistemas de Aspersores automatizados Implanta o de um sistema hidr ulico com re servat rio bomba CLP e tubula o Rega por gotejamento Existem v rios fornecedores deste sistema ob servando sempre o custo benef cio e as restri es com rela o a esta implanta o PROGRAMA DE USO RACIONAL DA GUA SABESP puro Exerc cio A gua prioridade na sua institui o 1 O compromisso com a preserva o e uso racional dos recursos naturais tratado como tema transversal na estrutura da organiza o e amplamente difundido no seu interior SIM N O 2 institui o mant m processos permanente que permitam o diagn stico a analise relacionadas ao uso da gua em todas as suas atividades SIM N O 3 institui o mant
65. e caldeiras na recupera o e reutiliza o de condensadores como tamb m aumentando a efici ncia ou substi tui o de equipamentos de refrigera o de gua A ado o dessas a es leva efici ncia opera cional O consumo de recursos destes equipamentos cont nuo e podem variar em quantidade propor cional dependo das especifica es t cnicas e do tempo efetivo de uso do equipamento no pro cedimento Entre os recursos desta categoria incluem se energia el trica gua gases e alguns tipos de f rmacos Para avalia o de redu o dos gastos na utiliza o desses equipamentos e processos reco mendado a a Identifica o do consumo de todos os equipa mentos b Identifica o do consumo nos processo como o de hemodi lise c Avalia o de resultados visando redu o do consumo d Apresenta o de sugest es no enfoque tecno l gico legal institucional e gerencial Outra a o pertinente uma an lise de consumo nos sistemas de ar condicionado ar comprimido v cuo vapor hemodi lise e destila o na central de materiais autoclaves e setores de lavanderia m quinas de lavar Para ilustrar a distribui o e consumo de gua em instala es hospitalares citamos tr s pesquisas O Water Efficiency Manual realizado pelo Estado da Carolina do Norte pelo Departament Environ ment and Natural Resources Division Pollution Preservation and Envionmental Assistence e Di vison o
66. e polietileno para condu o inclu sive de gua quente 1 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas 0 Ambientes do uso da gua A utiliza o da gua feita atrav s dos pontos de consumo torneiras das pias lavat rios va sos sanit rios bebedouros chuveiros etc A chegada de gua nos pontos de consumo feita atrav s de uma tubula o geral denominada de prumada ou coluna da gua que geralmente vem da caixa d gua e depois distribu da por ramais internos para cada ambiente ver diagrama na p gina seguinte Auditoria do uso da gua Levantamento do perfil de consumo Quanto de gua um servidor gasta por dia nas suas atividades Para compreender facilmente a cobran a na con ta de gua preciso conhecer alguns conceitos b sicos ligados ao conhecimento desse insumo ver conta na pr xima p gina O consumo total de gua composto por uma parcela efetivamente utilizada e outra perdida que pode ser decorrente do desperd cio A leitura feita em metros c bicos m O desperd cio definido como sendo toda a gua que est dispon vel em um sistema e n o utilizada ou seja perdida pelo uso excessivo devido ao descaso dos usu rios e tamb m onde a gua utilizada sem que desta se obtenha al gum benef cio como o caso dos vazamentos Dessa maneira o desperd cio engloba perda e USO excessivo A perda definida como toda a gua que esca pa antes de ser
67. economizar mensal mente 45 000 litros de gua Estudo de caso em destiladores Instituto de Assist ncia M dica ao Servidor P blico Esta dual IAMSPE Outro estudo de caso foi realizado no ano de 2000 quando a Sabesp em parceria com a empresa Cobrape implantou o Programa de Uso Racional da gua PURA no Instituto de Assist ncia M dica ao Servidor P blico Estadual IAMSPE Uma das interven es foi o reaproveitamento da gua de perdas do processo dos destiladores Com a defini o da sala para instala o dos mes mos foi poss vel concluir os estudos propondo a capta o da gua dos destiladores instalados no primeiro andar do pr dio do almoxarifado novo e o encaminhamento direto para o reservat rio RE 01 A Equipe de Controle Sanit rio da Sabesp coletou amostras da gua de perda dos destiladores e o resultado da an lise laboratorial f sico qu mi ca indicou que estava dentro dos par metros exi gidos pela portaria 36 GM de 19 01 1990 e por tanto poderia ser encaminhada sem tratamento para o reservat rio Embora a Sabesp tenha apresentado solu o alternativa para o reaproveitamento dessa gua fica inteiramente a crit rio do Departamento de Engenharia do Hospital ou do gestor sua implan ta o Foi realizada uma an lise t cnica e econ mica com o intuito de justificar a interven o proposta An lise econ mica Or amento materiais m o de obra para a implanta o R 5 410
68. efresco em p ou xarope de cor forte como por exemplo o de groselha ou de uva uma vez que a solu o azul de metileno causa muitas manchas na lou a sa nit ria Procedimento em bacia sanit ria com caixa aco plada com corante Adicionar a solu o de corante na gua da caixa de descarga e Esperar alguns minutos Verificar a presen a de gua colorida escoando nas paredes internas da bacia sanit ria em dire o ao po o da bacia Se isto ocorrer h vaza mento Procedimento para bacia com v lvula de fluxo descarga Adicionar a solu o no po o da bacia sanit ria Esperar alguns minutos ou at horas e observar se tonalidade da solu o se manter n o h va zamento E o Di metro de Passagem Previsto Pela AENT e A tonalidade da solu o ficou mais clara h va zamento e Quando o vazamento existente muito pequeno Identifica o de vazamentos na tubula o embutida na parede Normalmen te os vaza mentos apa recem em alguns pon tos devido ao processo de corros o da parede para dentro do encana mento o envelhecimento do tubo dilata o do encanamento em fun o da temperatura eleva da m instala o choques vibra es desgaste das veda es etc Identifica o de prov veis vazamentos da tubula o de alimenta o dos pontos de consumo e Se voc conhece por onde passa a encanamen to da parede fa a o teste da batida bata
69. eiro N o acompanha o produto Mo acompa a el producto Not supplied with the product N o acompanha o produto Ma acompa a el producto Mot supplied with the O regulador de vaz o instalado entre o chuveiro e a sa da da tubula o da parede Vaz o constante Vaz o constante de 16 litros min de 8 litros min 46 Instala o da torneira de mesa Siga os passos abaixo Principais problemas SINTOMA PROV VEIS CAUSAS SOLU O Alimenta o de gua interrompida Verifique abra a alimenta o N o sai gua pela RRV parcialmente fechado Abra o RRV diagrama 4 A n Filtro do RRV obstru do Limpe ou substitua diagrama 9 Arejador obstru do Limpe ou substitua diagrama 10 Pist o danificado diagrama 8 pe a B Substitua o diagramas 5 8 A gua sai continuamente Eixo danificado diagrama 8 pe a C Substitua o diagramas 5 8 vazamento Sede danificada diagrama 8 D Substitua o diagramas 5 8 Tempo de Pist o danificado diagrama 8 pe a B Substitua o diagramas 5 8 funcionamento curto Cilindro danificado diagrama 8 pe a A Substitua o diagramas 5 8 Tempo de funcionamento Pist o danificado obstru do diagrama 8 pe a B Substitua o diagramas 5 8 Excesso de RRV n o foi instalado Instale o dia
70. eis e permitir que o solo tenha alguma sombra natural retendo a umi dade Plantas certas Utilize esp cies que necessitem de pouca gua como as nativas regionais adaptada ao regime de chuvas locais ou plantas xer fitas cactos que precisam de uma quantidade m nima de gua Plante esta id ia Plantas que sobrevivem com pouca gua 42 Rega com gotejamento a a Fonte http www eca usp br nucleos njr voxscientiae igor wilson26 html m Lavagem de Frotas de Ve culos Utilizar gua de reuso da esta o de tratamen to de esgoto respeitando a portaria do CONAMA E os par metros de qualidade de gua de reu so que a SABESP adota Lava r pido Reutili zar a gua usada na lavagem dos carros Para reutilizar a gua pode ser instalada uma peque na esta o de tratamento A gua da lavagem coletada encaminhada esta o onde trata da e usada novamente Esse processo se repete ininterruptamente Al m de limpar os carros ela reaproveitada e usada na irriga o de jardins Instru es para instala es de equipamentos hidrossanit rios Essas informa es s o dicas de como se instalam alguns componentes e equipamentos hidr ulicos sanit rios N o havendo possibilidade de chamar um t cnico ou especialista no assunto e dependen do da emerg ncia o controlador possuindo as ferramentas poder solucionar a ocorr ncia Instala o de v lvula de descarga Para a
71. elojoaria registrando o consumo de gua Indicador de volume de gua consumida em m 1 m z 1 000 litros de gua 100 litros 10 litros 44 Instala o Hidr ulica A instala o predial de gua fria o conjunto de tubula es conex es e pe as aparelhos sani t rios reservat rios e dispositivos existentes a partir dos ramais prediais destinados ao abas tecimento dos pontos de utiliza o de gua da edifica o em quantidade suficiente mantendo a qualidade da gua fornecida pelo sistema de abastecimento O sistema de alimenta o de gua de uma edifi ca o constitu do pela tubula o principal que conduz a gua desde o sistema de abastecimen to do local p blico ou privado at o reservat rio caixa d gua Do reservat rio a gua distribu da pelas tubula es encanamentos para diversos pontos de con sumo que chamamos de instala es hidrossani t rias pia lavat rio vasos sanit rios torneiras bebedouros registros entre outros que s o re gulamentadas pelas normas t cnicas da ABNT Existe no mercado uma vasta op o de tubos para o transporte de gua fria Para a escolha deve se optar pelo material com caracter stica de longa vida til durabilidade redu o de proce dimentos de manuten o e resist ncia press o de servi o Geralmente s o utilizados nas instala es tubos de PVC No entanto podem se utilizar tamb m tubos de cobre
72. em toda a extens o do encanamento e veja se o som di ferente em alguma parte ou seja o som de azu lejo solto ou mal preso revestimento da parede fofa e O aparecimento de manchas com mofo em fun o de umidade e mudan a da colora o do re vestimento tanto da pintura como do revestimen to e Desprendimento do revestimento azulejo e pin Umidade e mofo na parede 2 Fonte http www uniagua org br public html website de fault asp tp 38pag dicas htm 36 tura Quanta gua se perde por uma torneira mal fechada Para uma press o 4 a 6 mca4 Gotejamentos estimados Lento 300 litros m s M dio 600 litros m s R pido 960 litros m s Utilize essa tabela para determinar as perdas por tipo de vazamento e por tipo de aparelho equipa mento mca 4 quer dizer Metro Coluna D gua o peso exercido pela gua na coluna de alimenta o da edifica o Quantidade de Aparelho equipamento sanit rio pe as com vazamento 20 Tomeira pingando Waeqesxwesde Reeomm 136litros dia Quantidade x Volume total Perda estimada total de pecas perdido RiteAmm 0 0 0 m messes 0 Vazamento no flexivel Mict rios L veremento o regir JO rea mem m o eem m 7 E U MITO 30 segundos R ES LS IOS PE Vmamorgto roda P
73. entes e equipamentos economizadores de gua segui do de campanha espec fica de conscientiza o e sensibiliza o de uso racional da gua para os funcion rios e nutricionistas ocorreram redu es consider veis no consumo de gua como descri to na tabela abaixo Tabela de Resultado do Consumo da Cozinha Litrolrefei o dia antes do PURA SABESP 33 16 IAMSPE 63 19 Ford 42 20 Pal cio z 23 Fonte Macintyre 1982 indica que o consumo m dio em torno de 25l refei o dia 1 Valor do consumo estimado antes do Pura 2 O resultado de 23 litros por refei o foi registrado duran te o per odo 4 meses Ap s a implanta o do programa tamb m foi pos s vel registrar a mudan a de h bitos dos usu rios em rela o ao uso da gua Diante do cen rio mundial onde a escassez de recursos se torna cada vez mais uma amea a ao bem estar coletivo programas de conserva o e uso racional da gua geram impacto social e eco n mico para as institui es Recomenda o Em algumas institui es esse servi o pode ser tercerizado por m o Gestor deve sempre obser var a maneira como esses funcion rios realizam essa atividade de forma que possa registrar os h bitos e v cios de desperd cios com o objetivo de sensibiliz lo e conscientiz los por meio de campanhas e palestras espec ficas do uso racio nal da gua para cozinha abordando a forma cor reta da utiliza o da gua e formando um novo
74. er realizados testes no sistema hidr ulico para a detec o das perdas f sicas dificilmente de tect veis inclusive com a utiliza o de equipamentos espec ficos para evitar interven es destrutivas hastes de escuta haste de perfura o geofone eletr nico e outros Os principais testes compreen dem pesquisa em alimenta o predial reservat rios pontos de usos entre outros Um sistema hidr ulico sem manuten o adequada pode perder um volume expressivo de gua que adentra a unidade Em geral com pequenos investimentos para a corre o das perdas existentes s o obtidas significativas redu es de consumo Equipamento de identifica o de vazamento geofone eletr nico Tipos de vazamento a o de controle e redu o de perdas reais na rede de distribui o de gua fe Vazamento Vazamento Vis veis o N o Vis veis Aflorantes amp Y cuu N o Aflorantes superficie superficie comunicados pela por equipamento de detec o ac stica popula o pelo detect veis por 195 e detectados m todos ac sticos de pesquisa pela SABESP A es Redu o de press o Qualidade A es Redu o de A es Redu o de dos Materiais e da press o Pesquisa press o Redu o execu o da Obra de Vazamentos do Tempo de Redu o do N o Vis veis Reparo n mero de Juntas Locais mais prov veis de ocorr
75. es mais antigas as perdas de gua por arraste represen tavam de 0 1 a 0 2 da vaz o total de recircu la o e hoje correspondem a apenas 0 05 Para alguns pesquisadores e fabricantes o maior consumo de gua se d na evapora o que cor responde de 0 8 a 1 4 da vaz o de recircula o Esta perda inevit vel pois est diretamen te relacionada com o processo de resfriamento da gua Se a carga t rmica aumentar haver tamb m um acr scimo na taxa de evapora o no consumo de gua Outra perda de gua que pode ser significativa aquela causada por purgas ou descargas que s o aplicadas propositadamente no sistema de resfriamento para se evitar a ex cessiva concentra o dos sais dissolvidos e s li dos em suspens o na gua Como diminuir o consumo de gua Considerando que o consumo devido evapora o inevit vel uma vez que depende da carga t rmica o foco de aten o deve ser direcionado para as perdas por descargas por respingos e por vazamentos nas torres de resfriamento A es trat gia para reduzir o consumo de gua dever ser aquela que proponha a opera o do sistema com o maior numero de ciclos de concentra o e portanto com a menor perda por descargas sem os riscos da forma o de incrusta es Para atender essa estrat gia s o necess rias as seguintes condi es e An lise do limite de solubilidade de v rios par metros qu micos tais como carbonato
76. es re servas de gua doce do mundo cerca de apro ximadamente 12 da gua doce superficial do planeta e segundo dados da Ag ncia Nacio nal de guas ANA com uma vaz o m dia de 35 000mpor habitante ano 19 vezes acima do piso estabelecido pela ONU 1500m hab ano n o est isento de problemas de abastecimento pelo contr rio estes problemas j existem e es t o aumentado a cada ano principalmente nos grandes centros urbanos onde h uma intensa concentrac o humana em reas que na grande maioria das vezes n o possuem disponibilidade h drica em quantidade suficiente para abasteci mento como o caso da Regi o Metropolitana de S o Paulo Outros fatores contribuem para a redu o da quantidade e da qualidade da gua Entre ele po demos citar o desmatamento a contamina o de rios e c rregos a irriga o mal planejada a super explora o o crescimento vertiginoso da deman da o desperd cio a o lan amento de esgoto n o tratado Cen rio da gua na Regi o Metropoli tana de S o Paulo Em dados gerais no Brasil estima seque 70 da gua dispon vel para abastecimento utilizada na agricultura 25 para a ind stria e apenas 5 para o uso residencial Esses n meros mudam de acordo com regi o do pa s Na Regi o Metropoli tana de S o Paulo que abastecida pelas Bacias hidrogr ficas do Alto Tiet AT e pela Piracicaba Capivari Jundia PCJ por exemplo do total de gua dispon vel
77. f Water Resource mostra o resultado de pesquisas realizadas com enfoque na efici ncia do uso da gua Os t cnicos respons veis pela elabora o do manual analisaram o consumo de gua em diversas categorias de uso e por tipo logia comercial residencial industrial escolas hot is mot is e hospitais Neste ltimo ap s an lise dos 14 maiores hospitais do estado conclu iram que a distribui o de gua para consumo era similar nas edifica es O maior consumo foi registrado nos banheiros 40 conforme gr fico Uso de gua em hospitais Paisagismo e a Vazamentos Processo da 8 N 6 um Banheiro uso i us dom stico 4096 Lavanderia 10 Esteriliza o Refrigera o e 10 Banheiros e uso dom stico acionamento de descarga de vasos e mict rios lavagem de m o banhos escova o de dentes etc Outra pesquisa que citamos como exemplo o trabalho de uso racional da gua implantado nas depend ncias do Instituto da Crian a no Hospi tal das Cl nicas SP realizado em 1998 Para a implanta o do programa foi desenvolvida uma metodologia que estabeleceu um grupo de a es a serem implementadas com a inten o de eco nomizar a gua consumida internamente Uma das a es foi a caracteriza o detalhada do consumo interno de gua no que se refere aos consumos espec ficos devido natureza das ati vidades internas de um hospital O consumo clas sificado
78. fechados geralmente a regulagem feita na instala o 4 Para efetuar a regulagem v abrindo o fluxo lentamente de mea em meia volta dando voltas completas no sentido anti hor rio Aten o ao final deixe sempre a chave no sentido horizontal 5 Em seguida durante a regulagem faca testes apertando o parafuso que impulsiona a v lvula de descarga at o final e N 6 verifique se o fluxo suficiente para a limpeza total Registro integrado para regulagem de vaz o m manuten o Sistema de veda o em borracha nitrilica garantindo perfeito funcionamento em alta e baixa press o 7 Solte afrouxe porca com uma chave de boca de aproximadamente 10 mm sentido anti hor rio 8 Desenrosque o parafuso com os dedos no sentido anti hor rio para traz lo para fora ou no sentido hor rio para lev lo para dentro 9 Para saber se est na posi o adequada coloque o acabamento e verifique se as teclas est o levemente frouxas cerca de 1 mm 10 Ap s a verifica o enrosque a porca at a base da chave e em seguida ajuste novamente com a chave de boca 11 Coloque o acabamento na posi o adequada posicione o niples parafuso e aperte com a Chave de fenda Ao optar pelo Acabamento para V lvula de Descarga Salv gua possivel acionar duas teclas uma para liquidos para s lidos economizando ainda mais gua em Fotos e dados fabricante Maio
79. fica o das condi es higi nico sanit rias dos reserva t rios e institui o dever chamar uma empresa especializada para fazer as an lises f sico qu mica bac teriol gicas para verifica o das condi es higi nico sanit rias da mesma e se est apropriada para consumo Identificar os pontos de uso ou consumo locais banheiros lavat rios cozinhas cantina copa lavan derias vesti rios rea administrativa reas externas e outros Identificar os equipamentos hidr ulicos e sanit rios por marca modelo tipo idade por andar por blocos unidades bacias sanit rias com caixa acoplada v lvula ou caixa elevada tipo de torneiras pia lavat rio mict rios coletivo com registro coletivo com v lvula individual com registro individu al com v lvula chuveiros el trico ou duchas bebedouros filtros etc Caracter stica do componente com ou sem arejador gua quente fria com ou sem misturador Identificar o estado de uso dos equipamentos e das lou as sanit rias torneira chuveiro bebedouro e filtro com ou sem vazamento vazamento das bacias sanit rias no po o e na v lvula de descarga vazamento de bacias sanit rias no engate flex vel vazamento nos registros de gaveta colunas e ramais frequ ncia de entupimento da bacia sanit ria A identifica o dos pontos de uso e consumo pode ser feita utilizando as tabelas a seguir Auditoria da gua escolar Ambientes internos Vasos
80. gramas 2 4 vaz o RRV totalmente aberto Ajuste a vaz o diagrama 4 Vazamento sob o Retentor danificado diagrama 8 peca E Substitua o diagramas 5 8 bot o Eixo danificado diagrama 8 peca C Substitua o diagramas 5 8 o MM a 7 O E o Un O LL Teste da torneira de fechamento autom tico Ap s a instala o fa a o teste do tempo de abertura Acione a torneira Ap s soltar marque com o rel gio o tempo de abertura da gua Conte de 5 a 7 segundos Este o tempo m dio recomendado pela Sabesp Embora a ABNT recomende um tempo de abertura de 4 a 10 segundos Instala o de equipamentos antivandalismo Lavat rio antivandalismo Instala o da torneira de parede antivandalismo 1 2 A M i E Fi E NC lt a D 05 200 a De 3 4 5 4 I i e AESA a Aperte HO E E S Tighten 4 q em 00054700 45 1 Posicione a bica perpendicularmente a parede a 15 cm acima da pia 2 O conjunto deve ser embutido na parede de forma que o revestimento final coincida com a faixa amarela que existe na tampa da v lvula 3 Recomenda se arremate cuidadoso ao colocar o acabamento final pois este ficar exposto 4 Para melhor acabamento da bica instale a canopla deslizante Monte o flange do acabamento primeiro retire a tampa de prote o desrosqueand
81. heniaRocha Equipamentos hidr ulicos e sanit rios Universidade de Bras lia 2007 Revis o e adequa o Coordena o Geral Haroldo Ribeiro de Oliveira Jorge Nelson P Gon alves Lineu Rodrigues Alonso Hugo Chisca Jr Helio Hiroshi Toyota Ros ngela Mendes F Patr cio Elabora o e Adequa o Sonia Maria Nogueira Francisca Adalgisa da Silva Equipe T cnica Mario Schmitt Mauricio J de Salles Ramon Velloso de Oliveira Jean Rodrigues M rcia Maria Marques Rodrigo Augusti Virg nia Maria Gar on Apoio Marco Tulio D Antraccoli Revis o ortogr fica Fernando Antonio Patrick de Moraes Projeto gr fico e diagrama o Felipe Fiuza Agradecimentos Agradecimentos aos profissionais da Sabesp pela colabora o e aos fabricantes de lou a e metais sanit rios Se voce tem acesso a internet consulte o site da Sabesp para saber quais os servi os s cio ambientais disponiveis www sabesp com br 97 BBL NNW ARC ADI gos ENGENHARIA a do Grupo Miva enops engenharia ENGENHARIA sabesp
82. her os utens lios de gua para ensabo ar Usar pouca gua e somente a quantia neces s ria de detergente Para lavar lou a coloque gua at a metade da pia com detergente e deixe de molho Ensaboe Depois coloque gua na pia de novo e enx gue e S ligue a m quina de lavar quando estiver cheia Dicas em outros ambientes Na lavanderia Usando m quina e Observar o n vel da gua no tambor interno se est correto Programe os n veis de gua se poss vel para Y carga parcial 1 Deixe acumular as roupas e lave as de uma s vez Use a lavadora de rou pa somente com carga total Se poss vel reutilizar a gua dos ltimos enx gues para limpeza de piso quintal e at regar plantas No tanque Colocar gua no tan que e Mantenha a torneira fechada enquanto en saboa e esfrega a rou pa Depois colocar gua para enxaguar man tendo a torneira fecha da No banheiro Feche a torneira en quanto escova os den tes ou faz a barba e N o tome banhos demorados 5 minutos s o suficientes Feche o registro ao ensaboar se Ao lavar as m os pe gue primeiro o sabonete e depois abra a torneira Mantenha a v lvula de descarga sempre regu lada N o acione toa descarga gasta muita gua N o use o vaso sanit rio como lixeira pode cau sar entupimento e se gasta mais gua Lugar do lixo na lixeira Vazamentos Conserte o quan
83. i o importante que esta documenta o esteja sempre dispon vel e de f cil acesso para quan do houver uma ocorr ncia seja estrutural ou nos equipamentos como por exemplo se uma tor neira apresentar vazamento a primeira a o observar se ela est no prazo de garantia Caso positivo basta entrar em contato com a empresa fornecedora ou fabricante do produto e procurar seus direitos Caso a garantia j tenha vencido deve se procu rar consert la ou substitu la por uma nova Em alguns casos pode ser necess rio solicitar as sist ncia t cnica importante identificar a causa do problema evitando que venha a acontecer no vamente O prazo de garantia o per odo em que o cons trutor ou o fabricante responde pela adequa o do produto quanto ao seu desempenho dentro do uso que normalmente dele se espera N o h garantia se houver v cios ou viola o que tenham sido constatados neste intervalo de tempo Nas instala es hidrossanit rias onde muitas pe as s o testadas na entrega ou ap s a troca e as tubula es s o geralmente embutidas na alvena ria podem existir vazamentos ou retoques finais que podem n o ter sido vistos na avalia o dos testes para entrega dos servi os preciso acom panhar os servi os e testar se h vazamentos Os prazos de garantia das instala es hidr uli cas lou as e metais praticados no meio t cnico s o os seguintes Em rela o aos materiais
84. ias do m s ou do per odo observado para o c lculo 30 dias Vm Volume consumido no m s m metros c bicos 1500 m Pt Total de pessoas 500 Vmx 1000 CP Consumo per capita mensal PtxNDm _ 1500x1000 soox30 100 litros pessoa dia Consumo anual Ap s o preenchimento da tabela mensal a crit rio do respons vel poder realizar tamb m o monito ramento anual usando como recurso o modelo da tabela do exemplo a seguir Neste monitoramento pode se visualizar as oscila es do consumo da institui o em face de sazona lidade poca de frio calor f rias etc como tamb m todo hist rico de consumo do ano permitindo saber a m dia mensal anual do volume de gua consumida e a m dia mensal anual do consumo per capita utilizando o modelo de c lculo demonstrado acima na tabela semanal Na tabela e gr fico abaixo exemplificamos como preenchido o consumo m s a m s e gerado o gr fi co do ano sem as interven es do Programa PURA e resultado ap s as interven es ano 2013 com trocas de equipamentos de baixo consumo ou economizadores consertos de vazamentos e trocas de reparos regulagens e campanhas educacionais alcan ando uma redu o em torno de 31 2 Tabela e gr fico de consumo anual RGI Ano 2012 2013 M s 2012 2013 Per capita L Servidor dia m m M s 2012 2013 jan 2383 1500 jan 15374 96 77 fev 2047 1332 fev 14621 95 14 mar 2047 1597 mar 132 06 103 03 abr
85. idade leve Redu o da quantidade de produtos qu micos entre 30 e 50 Aumento da vida til dos tecidos gra as ao tem po de lavagem menor diminui o da a o me c nica e de produtos qu micos Redu o do impacto ambiental o processo com oz nio gera menor volume de efluentes pelo me nor consumo de gua e menor uso de produtos qu micos reduzindo de forma consider vel o im pacto ambiental da lavagem de roupas Outras formas de economia de gua em lavan deria Manter em n veis aceit veis o chamado retor no que a quantidade de roupa que retorna para ser relavada devido a in meras falhas no processo Manter as m quinas em bom estado de manu ten o pois fatores como vazamentos e desba lanceamento da m quina provocam o aumento do consumo da gua Automatiza o dos n veis de gua da distribui o de produtos qu micos em todas as etapas do processo pois al m de permitir boa lavagem pro porciona o aumento da vida til do enxoval hos pitalar A automatiza o permite manter o padr o da roupa gerando menos m o de obra menor con sumo de gua de energia e de retorno da roupa Operadores bem treinados mant m o processo em n veis que possibilitam melhor custo benefi Cio e Se poss vel reutilize a gua dos dois ltimos enx gues para serem usadas no in cio de uma pr xima lavagem Se poss vel reutilize a gua da m quina de la var para regar as pl
86. ilr siseg Regulador de vaz o 0 13 litrostseg 50 ate 6 mca Torneira uso geraltanque 0 42 litrosiseg Regulador de vaz o 0 21 litros seg 5056 15 a 20 mca Torneira uso geraltanque 0 26 litrosiseg Restritor de vaz o 0 10 litrosiseg 62 at 6 mca Torneira uso geralitanque P 0 42 litrosiseg Restrilor de vazao 0 10 litrosiseg 76 15 a 20 mca Torneira de jardim 40 a du 0 66 litrosiseg Regulador de vaz o 0 33 litrosiseg 50 50 mca mu V lvula fechamento Mict rio 4 litrosiuso M 1 75 autom lico Observa o v lvula antivandalismo para chuveiro Bacia com acionamento duplo Torneira de acionamento restrito Para facilitar a escolha da solu o de interven o considerando o custo benef cio a tabela a seguir apresenta na primeira coluna os pontos de utiliza o e na segunda as solu es propostas EG Solu es alternativas Ponto de utiliza o Atividade proposta Troca do registro de chuveiro por valvula de fechamento autom tico para chuveiro el trico Adi o de restritor de vaz o 8 12 15 ou 18 litrosiminuto entre haste do chuveiro e a parede Adi o de Registro Regulador de Vaz o RRV entre a haste do chuveiro e a parede Chuveiro el trico Ducha com aquecimento central Troca do misturador por v lvula de fechamento autom lico para ducha Bacia sanitaria com caixa acoplada Troca de bacia sanit ria com caixa acoplada por bacia sanit ria com caixa
87. incida com a faixa amarela que existe na tampa da v lvula 5 Recomenda se arremate cuidadoso ao colocar o acabamento final pois este ficar exposto 6 Para melhor acabamento da bica instale a canopla deslizante Monte o flange do acabamento primeiro retire a tampa de prote o desrosqueando a a seguir utilize os pinos da parte superior da tampa para rosquear o flange 1 Fonte de consulta Figueiredo Chenia Rocha Equipamentos hidr ulicos e sanit rios consulta 2009 20 Manuten o e monitoramento dos equipamentos e materiais constituintes do sistema hidrossanit rio Manuten o e monitoramento muito importante a realiza o da manuten o e da conserva o das instala es e dos equipa mentos hidrossanit rios A linha hidrossanit ria muito ampla engloba desde as lou as e metais para o banheiro at os registros e v lvulas de descarga Temos no mercado uma linha comple ta com diferentes cores e designs O que uma manuten o Manuten o o conjunto de atividades e recur sos aplicados aos sistemas e equipamentos para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifica o visando garantir a continuidade de sua fun o dentro de par metros de disponibili dade de qualidade de prazo de custos e de vida util adequados para atender s necessidades e seguran a de seus usu rios de acordo com os padr es aceit veis de uso de modo a preservar sua utilidade e sua fun
88. istros correspondentes ao local do vazamento Caso perdure o vazamento feche o registro principal de entrada de gua registro geral Quando necess rio acione uma empresa espe cializada Ela ir detectar o vazamento na tubula o ap s a quebra da parede trocar a tubula o danificada e realizar o devido fechamento e aca bamento da rea Entupimento em tubula es de esgoto Quando necess rio acione uma empresa espe cializada Ela localizar o local do entupimento ap s a escava o desobstruir a tubula o e realizar o devido fechamento e acabamento da rea Bacias sanit rias Esgoto sanit rio e tubo de ventila o para a re mo o dos dejetos da bacia indispens vel um Telhado Ventila o Alimenta o 75 mm de gua 5 Ralo Sifonado 15 x 20 em E A Anel de veda o E E Inclina o m nima de Tubula o de esgoto calmento 1 perfeito dimensionamento do sistema de esgoto e a sua ventila o A ventila o para evitar odores provocados pelos gases metano g s carb nico e g s sulf drico provenientes da rede p blica ou mesmo da rede interna da edifica o e tamb m manter a press o atmosf rica dentro da tubula o quando das descargas no aparelho Em resi d ncias deve se respeitar uma inclina o de no m nimo 1 de caimento e uma bitola de 100 mm na sa da do esgoto e uma bitola e de 75 mm para ventila o O sistema utilizado no Brasi
89. izadas Bitola Y BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou aco inox 67 Nome b sico V lvula de fecha mento autom tico para Mict rio Uso PURA Descri o V lvula de fechamen to autom tico para mict rio com ciclo de 4 a 10 segundos Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa completa ou conforme faixas especificadas pelos fabri cantes Corpo material Met lico com acabamento superficial ligas de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento superficial ligas de cobre ou a o inox Nome b sico Registro Regulador de Vaz o Uso PURA Descri o Registro regulador de vaz o torneiras mesa e mistu radores de mesa com possibilidade de regula gem de vaz o em fun o da press o local Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta Corpo material Para temperatura at 40 C pl stico de engenharia Para temperatura at 80 C met lico com acabamento superficial ex la t o cromado aco inox Nome b sico Tor neira de acionamento restrito de Parede Uso PURA Descri o Torneira de acionamento res trito a ser instala o na parede acionada com chave especial destac vel e inclusa para o uso exclusivo
90. l s o as bacias sanit rias por gravidade com descarga de gua de 1 6 litros segundo com a o sif nica segundo a NBR 6452 da ABNT como sendo o ponto ideal de fun cionamento com o menor volume de gua consumido Limpeza de caixa d gua reservat rio oe essa atividade for tercerizada o respons vel ou controlador da institui o deve programar a data para a limpeza e desinfec o dos reservat rios e ou da caixa d gua antes da data prevista fechar o registro da entrada de gua e consumir previamente toda a gua inclusive a utiliza o da reserva de inc ndio para evitar o esvaziamento que alija pelo ladr o milhares de litros de gua pot vel provocando desperd cio Neste cap tulo est o contidas as informa es passo a passo para que se o respons vel quiser acompanhar a empresa tercerizada se est o adotando corretamente as medidas indicadas e ainda se quiser adotar em sua moradia Os reservat rios devem ser inspecionados pe riodicamente para assegurar que as tubula es de entrada e de extravas o estejam desobstru idas que as tampas estejam posicionadas nos locais corretos e sem trincas que n o haja ocor r ncia de vazamentos ou sinais de deteriora o provocada por vazamentos Recomenda se que esta inspe o seja feita pelo menos uma vez por S E ano para realizar a limpeza e desinfec o como medida fundamental de prote o sanit ria Deve se programar o dia para evitar o desperd cio consuma
91. lo fa a da seguinte forma Multiplique V volume por 1000 e divida pela popula o total Pt O resultado divida pelo n mero de dias 07 O resultado o valor do consumo per capita CP em litros pessoa dia ou litros funcion rio dia ou litros servidor dia Obs O volume multiplicado por 1000 pois 1m um metro c bico igual a 1000 mil litros Consumo noturno Deve se calcular o consumo noturno para verifi car se h perdas de gua por desperd cio tor neira mal fechada ou vazamento por fugas ar Leitura final 23 leitura do dia Leitura inicial 1 leitura do dia rebentamento trincas defeito nas b ias etc ou outras ocorr ncias Para calcular o consumo noturno siga os seguin tes passos vide tabela abaixo Repita o mesmo passo para os outros dias da se mana at sexta feira Se n o houver aumento de consumo e a dife ren a for sempre a mesma ou seja o mesmo va lor de consumo indicativo de que n o h vaza mentos ou outra anormalidade Se houver uma oscila o expressiva de consu mo de gua e com a institui o fechada pesqui sar qual o motivo que gerou esse aumento para sanar logo o problema pois sabemos que ir pro vocar um aumento na conta A partir das leituras semanais pode se criar um gr fico de consumo mensal usando as tabelas abaixo que voc achar mais adequado para seu monitoramento O consumo mensal a soma do volume total de todas as se
92. m base em estudos realizados pela Sabesp em 2001 a Universidade de S o Paulo fez uma an lise dos estudos de reaproveitamento da gua de resfriamento utilizada nos destiladores dos laborat rios da CUASO motivada pelo elevado n mero de equipamentos cerca de 240 aliado a perda durante o processo de destila o 50L h em m dia por litro de gua destilada o que re presenta quase R 30 mil por m s Entre as con sidera es a serem feitas no estudo do melhor aproveitamento desta gua destacam se o Entendimento f sico de como o sistema de destila o a ST o Levantamento das caracteristicas e condi es de todo o sistema o Consumo de gua e energia dos destiladores o Mapeamento dos destiladores o Qualidade da gua da rede o Levantamento das caracter sticas dos usu rios o Exig ncias quanto qualidade da gua destila da e per odo de utiliza o Ap s a verifica o da tecnologia dispon vel po de se ent o formular solu es que podem ser compat veis com o n o comprometimento das ati vidades dos usu rios dos destiladores e demais usu rios dos laborat rios Estas solu es podem ser desde a mais simples como a correta regulagem da entrada de gua do destilador at a utiliza o de sistema de recircu la o da gua ou ainda de sistemas mais sofisti cados de purifica o da gua Portanto tem se como aspecto mais importante a busca pelo balanceamento em conjunto com
93. m o uso do oz nio em lavanderias hospi talares e a sua utiliza o se deu em 1997 Grande parte da sujidade encontrada nas roupas e teci dos composta por subst ncias oxid veis cer ca de 85 o tempo de rea o do oz nio com estas part culas muito r pido que ao formarem compostos menores processo de fragmenta o molecular podem ser removidos do tecido pela a o mec nica da lavadora e pela a sua dissolu o na gua O oz nio por ser oxidante tamb m permite o alvejamento do tecido permitindo que em alguns tipos de sujidades o uso do cloro na maioria das formula es de lavagem seja reduzi do ou eliminado Operacionalmente o processo de lavagem com o oz nio consiste na inje o controlada do g s oz nio na gua de lavagem O desenvolvimento do Sistema de Lavagem com Oz nio j representa verdadeira revolu o em termos de redu o do tempo do processo de lavagem proporcionando sens vel aumento de produtividade e diminui o de custos operacio nais Al m disso contribui para aumentar a vida til dos tecidos assim como para a maior higie niza o das roupas e consequentemente para a redu o dos ndices de contamina o hospitalar Vantagens do processo O sistema de lavagem com oz nio reduz em at 50 o tempo do processo de lavagem resultan do em uma maior higieniza o das roupas Redu o do consumo de gua em m dia de 30 podendo atingir 65 no caso de roupa de suj
94. manas per odo O consumo per ca pita mensal o volume total do m s dividido pelos dias do m s ou do per odo observado Quando se tratar de uma institui o que h frequ ncia de funcion rios e pessoas no final de semana poder ser adotado o mesmo c lculo do consumo noturno de segunda feira a segunda feira da semana seguinte Leitura final da segunda feira tarde Leitura 1 leitura da ter a feira Gasto noturno 5 Alternativa 1 CONSUMO MENSAL Institui o RGI eta 1 semana 2 semana 3 semana 4 semana 5 semana Subtotal Utilize o campo de observa o para anotar os eventos realizados nos finais de semana em sua institui o que possam ter provocado aumento no consumo de gua Alternativa 2 Caso a institui o n o realize eventos no final de semana o respons vel pelo monitoramento tem outra op o de registrar o consumo de gua utilizando a tabela a seguir CONSUMO MENSAL Institui o RGI Respons vel Dias da ja 2a 3a 4a sa semana semana semana semana semana semana Subtotal Segunda a segunda Total Observa es 4 Alternativa 3 A tabela abaixo uma proposta de planilha para acompanhamento do consumo di rio de gua Dia da Leitura Inicial Leitura Final Data Consumo semana Hor rio Valor m Hor rio Valor m di rio m Volume Total Mensal m C lculos de consumo NDm N mero de dias do m s conferir no calend rio a quantidade de d
95. mas Feminino Individual Masculino Individual Feminino Coletivo Funcion rios Direc o B Deficientes Salas de Aula E Total pg es zm dam mE Problemas N mero Torneiras Limpeza Banheiro Feminino uncion rios Dire o Deficientes P tio 24 Outros Feminino Paciente Masculino Paciente Funcion rios Deficientes Bebedouros N mero Problemas Outros Outros N mero Problemas De Lavar Bebedouro Filtro de gua Reservat rio de gua de Chuva Total 25 e Identificar a idade se poss vel das tubula es e do tipo Identificar o tipo de revestimento e piso dos ambientes dos pontos de consumo Observar os pontos de infiltra o em paredes tetos e pisos verificar manchas mofo e umidade e questionar as pessoas do local sobre eventuais vazamentos Verificar Vazamento detec o de vazamentos em tubula es embutidas detec o de vazamentos nas tubula es externas do medidor entrada da caixa d gua reservat rio inferior superior Identifica o do n mero de Reservat rios Caixa d gua Verificar Vazamento Nos registros B ias Barriletes tubula es de entrada e sa da de gua e bom bas REGISTRO DE GAVETA T MM O q 15 ENTRADA A SA DA PARA D GUA 5 ALIMENTA O SA DA PARA LIMPEZA BARRILETES Para detec o de vazamentos n o vis veis existem v rios
96. mudan a de h bitos e costumes Desenvolvimento operacional Analisar as opera es realizadas na instala o como um todo e Criar alternativas operacionais que economizem gua por exemplo 1 Isolamento de setores com uso espor dico fe chando o registro que alimenta este setor uma solu o para vazamentos quando n o h alternativa imediata Treinar pessoas para manuten o Retorno de investimento avalia o de custo benef cio Ap s todas as interven es realizadas seja de consertos de vazamentos adi o e troca de equi pamentos economizadores de gua campanhas e manuten o os resultados obtidos podem va riar de imediato at meses dependendo do valor do investimento e da redu o do volume de gua Todos os casos demonstraram redu o variando de 20 at 80 na conta de gua e esgoto O valor do investimento varia em face do porte da edifica o atividades do uso da gua n mero de equipamentos hidrossanit rios Obs poder haver redu o tamb m na conta de energia quando houver bombas de recalque re servat rios inferiores e superiores OA Manual de pesquisa de vazamento Pesquisa de vazamento As informa es contidas neste cap tulo t m por objetivo orientar o t cnico respons vel pela ma nuten o da institui o na localiza o e conserto de poss veis vazamentos A detec o e o reparo de vazamentos s o as primeiras a es indispen s
97. na Bacia do Alto Tiet 79 para consumo urbano 17 industrial e apenas 4 e para irriga o J o PCJ disponibiliza 36 de gua para usos urbanos 45 para ind stria e 19 para irriga o o que torna evidente que grande parte da demanda por gua na RMSP para usos urbanos resid ncias entidades p bli cas como escolas hospitais reas de lazer e de mais equipamentos p blicos e industriais A Regi o Metropolitana de S o Paulo RMSP considerada a maior rea urbana brasileira com cerca de 20 milh es de habitantes apresenta hoje um dos quadros mais cr ticos do pa s no que diz respeito garantia de gua em quantidade e qualidade para o abastecimento de sua popula o A causa est na m gest o do recurso ao longo de sua hist ria com destaque para a ocupa o urbana desordenada das reas de mananciais mais pr ximas como as bacias hidrogr ficas da Billings e Guarapiranga e das p ssimas condi es de conserva o das reas mais distantes como as represas do Sistema Cantareira ISA Instituto S cio ambiental 2011 Diante deste cen rio urgente a ado o de me didas que possam assegurar atual e s futuras gera es a necess ria disponibilidade de gua em padr es de qualidade e em quantidade ade quadas ao consumo humano e aos seus demais usos A utiliza o da gua dever ser racional e integrada com vistas ao desenvolvimento de so ciedades sustent veis e a preven
98. nas evaporando Coloque a gua da piscina no n vel normal Encha um balde com gua da piscina at apro ximadamente 5 cm da borda Marque o n vel de gua do balde e tamb m o n vel da gua na piscina Prenda o balde no interior da piscina de forma que a gua do balde mantenha a mesma tempe ratura da gua da piscina sem que o balde possa trocar gua com a piscina e Ap s 24h confira o n vel de gua do balde e o n vel de gua da piscina comparando os com as marca es iniciais Caso a piscina tenha uma varia o maior em al tura dos n veis de gua ela provavelmente apre senta vazamento Caso as varia es em altura dos n veis do balde e da piscina tenham sido iguais a piscina n o apresenta vazamento Se chover repita o teste Colocando uma cobertura na piscina a perda de gua por evapora o pode ser reduzida em at 90 CUIDADOS O uso da capa lona de forma cor reta permite uma maior durabilidade e efici ncia na prote o para isso ap s retir la para usar a piscina recoloque sempre na mesma posi o que estava orientando se por alguma marca de sua prefer ncia Se for guard la por longo per odo seque a dobre sem deixar umidade interna para evitar o mofo que poder causar apodreci mento Ao colocar CLORO na gua espere no m nimo 6 horas para recolocar sua Capa Ela suporta cloro em concentra o normal mas na hora que se co loca o cloro ocorre uma rea o que ne
99. neira do siste ma de bombeamento aplicar esse tipo de suc o se houver apenas um dreno aberto Em uma piscina segura existem sempre diversos drenos principais bem como v rias escumadeiras Por tanto se algu m ou algo bloquear um dreno o sistema de bombeamento puxar gua de um dos outros drenos Isso elimina a suc o no dre no bloqueado A maioria das piscinas tamb m possui um par de portas de v cuo utilizadas somente na limpeza da piscina Essas portas s o conectadas a aspira dores de piscina que funcionam mais ou menos como um aspirador de p A diferen a que su gam gua em vez de p As portas a v cuo po dem ter seu pr prio siste ma de bombeamento mas na maioria das piscinas elas s o controladas pela bomba principal Depois de passar pelos v rios drenos a gua flui para o est gio de filtragem Na pr xima se o descobriremos do que se tratam os sistemas de bombeamento e filtragem Porta V cuo Aspirador de piscinas A bomba Para a maioria de n s uma piscina como um grande buraco no ch o N o vemos as m qui nas caras de um sistema de piscina porque ge ralmente elas est o escondidas em uma sala de bombeamento Mas s o estas m quinas que fa zem a piscina funcionar O cora o do sistema da piscina a bomba de gua Em um sistema de bombeamento t pico um motor el trico gira um propulsor dentro da sala de bombeamento O propulsor leva a gua dos v rios drenos a
100. ntivandalismo e do mecanismo de veda o somente poder ser feita atrav s de chaves especiais fornecidas ex clusivamente pelo fabricante n o encontradas no com rcio e com dimens es divergentes de cha ves padronizadas Bitola 1 2 BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa com pleta ou conforme faixas especificadas pelos fa bricantes Corpo material Met lico com acabamento su perficial liga de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou a o inox Nome b sico V lvula de fechamento autom tico para chuveiro el trico Uso PURA Descri o V lvula de fecha mento autom tico para chu veiro el trico com corpo da v lvula integrado a registro de press o acionamento manual e ciclo de fechamento de 20 a 90 segundos Bitola 1 72 ou 1 Y BSP Classes de press o 20 a 400 kPa faixa completa ou conforme faixas es pecificadas pelos fabricantes Corpo material Met lico com acabamento su perficial liga de cobre Bot o ou tecla Met lico com acabamento su perficial ligas de cobre ou aco inox Obs Este aparelho n o indicado para chuvei ros el tricos com resist ncia blindada Nome b sico V lvula de fechamento autom tico antivandalis mo para ducha de gua fria Uso PURA Descri o V lvula de fechamento au tom tico para chu veiro el trico com corpo da v lvula integrado a registro de press o para ser embutido na parede
101. o a a seguir utilize os pinos da parte superior da tampa para rosquear o flange V lvula de mict rio antivandalismo Instala o da v lvula de mict rio antivandalismo 1 2 A A A E o Os n tae oz o SOON De 3 4 Aperte Tighten Apriate 00054700 1 Instale a v lvula no lugar do registro de press o 2 Observe as marca es de sentido do fluxo d gua seta gravada na pe a e profundidade de ins tala o adesivo amarelo 3 Recomenda se arremate cuidadoso ao colocar o acabamento final pois este ficar exposto 4 Para melhor acabamento da bica instale a canopla deslizante Monte o flange do acabamento primeiro retire a tampa de prote o desrosqueando a a seguir utilize os pinos da parte superior da tampa para rosquear o flange 42 Chuveiro antivandalismo Instala o de chuveiro antivandalismo 1 10 m lt a a o 077 MESS Ye 6 7 V 4 E e aru e de NS Aperte E EIN Tighten Apriete 1 10 m 00054700 1 A v lvula de acionamento dever estar alinhada com o chuveiro cerca de 1 metro abaixo do mes mo 2 Observe as marca es de sentido do fluxo d gua seta gravada na pe a e profundidade de ins tala o adesivo amarelo 3 O bot o de acionamento deve ficar cerca de 1 10 m do piso acabado 4 O conjunto deve ser embutido na parede de forma que o revestimento final co
102. o cal rico habitualmente total ou parcialmente desprezado no esgoto por falta de adequa o no sistema de retorno caldeira assim como o reaproveitamen to desta gua em lavanderia cozinha trocadores de calor e outros O descarte de condensado de calandra e de secadora em ralo de lavanderia e de caldeir es b sculas e estufas em dreno de cozinha apresenta a desvantagem adicional de aquecimento dos respectivos ambientes Evite o golpe de ar ete em rede de vapor de vido inadequada ou inexistente drenagem de condensado das linhas de alimenta o O vapor fluente de expans o direta muitas vezes utilizado em m quina de lavar roupa ao inv s de gua quente acarretando prejuizo cal deira e roupa em caso de incid ncia direta Perda de vapor saturado em autoclaves de es teriliza o por inadequada manuten o de pur gador termost tico e de gaxeta em v lvula de seguran a e esta es redutoras por falta de re gulagem e outros e Perda de vapor em linhas de distribui o v l vulas registros barrilete tubula es de distri bui o juntas de expans o conex es de inter liga o e outros em decorr ncia de deficiente conserva o e controle Desperd cio de vapor atrav s de by pass por falta de manuten o no purgador Perda de vapor quente em trocadores de calor em tubula es sem eficientes tanque de conden sado reservat rio de gua quente e outros por inade
103. o e a defesa contra eventos hidrol gicos cr ticos agravados pelas mudan as clim ticas Medidas de solu o para o cen rio da gua na Regi o Metropolitana de S o Paulo Atenta a esta quest o a Companhia de Sanea mento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp desenvolveu entre outras a es desde 1996 o Programa de Uso Racional da gua PURA que tem como objetivo atuar na demanda incentivan do o uso racional atrav s de a es tecnol gicas medidas de conscientiza o e de sensibiliza o promovendo a mudan a cultural da popula o quanto ao desperd cio da gua visando enfrentar a sua escassez tendo como seu foco principal as bacias hidrogr ficas em condi es criticas de disponibilidade h drica principalmente na bacia hidrogr fica do Alto Tiet onde se localiza o mu nic pio de S o Paulo A es dos Governos Como incentivo a essas pr ticas o Governo do Estado de S o Paulo atrav s do Decreto Esta dual n 45 805 de maio 2001 instituiu o Progra ma Estadual de Uso Racional da gua Pot vel no mbito dos rg os da administra o p blica direta das autarquias das funda es institu das ou mantidas pelo Poder P blico e das empresas em cujo capital o Estado tenha participa o ma jorit ria bem como das demais entidades por ele direta ou indiretamente controladas orienta do para obter a redu o de 20 do consumo O Decreto n 48 138 publicado em outubro 2003 instituiu medi
104. o para mict rio geral Registro de mict nio Adi o de arejador de vaz o constante de 6 litrosiminuto na saida da bica Ou Para aparelhos instalados na parede adi o de restritores de vaz o 6 a 9 litrosiminuto ou registros reguladores de vaz o Ou Misturador mesa ou parede Troca de misturador mesalparede por misturador com arejador de vaz o constante de 6 litros minuto Para aparelhos instalados na parede adi o de restrilores de vaz o 6 a 9 litrosiminuto ou registros reguladores de vaz o Para aparelhos n o instalados na parede adi o e regulagem de Registro Regulador de Vaz o RRV entre a parede e a liga o flexivel na alimenta o de gua quente e na alimenta o de gua fria Ou Troca de torneira de cozinha mesalparede por torneira bica m vel com arejador de 6 litrosiminuto de cozinha mesalpareda Adi o de arejador de vaz o constante de 6 litrosiminuto na saida da bica Ou Lege e nda VDR Volume de Descarga Reduzi do a partir de 2002 ficou obrigat rio o com rcio de bacias sanit rias de 6 litros por descarga O regulador de vaz o permite ao usu rio regular a vaz o de acordo com sua necessidade Torneiras com abertura de 1 volta Ducha com abertura total Observa es 1 As Normas T cnicas relacionadas abaixo devem ser utilizadas como refe r ncia NBR 15 097 2004 Aparelhos sanit rios de material cer
105. oras quando submeti do ao teste de salt Spray c mara neutra O Fornecedor dever obrigatoriamente ser partici pante do Programa Brasileiro de Qualidade e Pro dutividade na Habita o PBQP H do Governo Federal e estar na lista de fabricantes conformes Refer ncia fabricantes fotos e caracter sticas t cnicas dos equipamentos 72 Informa es Complementares IV rea especial de grande consumo ou de desperd cio As solu es para a diminui o do consumo de gua s o compostas de diversas a es e O diagn stico de consumo por setor ou por ativida de ajuda o gestor ou t cnico respons vel a identi ficar e adotar medidas de redu o Na sequ ncia apontamos alguns pontos onde pode haver desperd cio de gua seja por falta de manuten o ou por descuido dos usu rios Os hospitais s o considerados grandes consumi dores de gua principalmente na rea de equipamentos especiais que necessitam de uso intensivo de gua para operar os sistemas de uma unidade hospitalar incluindo caldeiras res friadores chillers torres de resfriamento esteri lizadores ar condicionado higieniza o e outros processos Reduzir o consumo de gua pode trazer diver sos benef cios como Redu o dos custos operacionais Minimiza o de impactos ambientais Uma das formas de redu o de consumo a ado o da reutiliza o da gua dos processos das torres de resfriamento e descarga d
106. os subterr neos erado O maior reserva doce das Am ricas e um t localizado na Bacia a Centro Leste da Americ ero Guarani consid de agua do mundo es Paran No E papiers 4 pa ses Brasil Argentina U o Sul ilh o de Km cerca ai De seus 1 2 mi guai e Paraguai De seus 1 rto em trt mie envolvendo OS estados de TUR Be Mato Grosso Mato Grosso do Sul rais 3 iO Paulo Santa Catarina Paran e Ri O Aqu f t rio subterr dos maiores Os recursos h dricos subterr neos brasileiros est o sujeitos a uma s rie de riscos sendo dentre eles importante citar A explora o excessiva que pode provocar o esgotamento dos aqu feros 05 contamina o das guas subterr neas por efluentes sanit rios e industriais agrot xicos fertilizantes subst ncias t xicas provenientes de vazamentos como por exemplo tanques de com bust vel A gravidade da contamina o est dire tamente relacionada toxicidade persist ncia quantidade e concentra o das subst ncias que alcan am os mananciais subterr neos Para garantir a sustentabilidade a utiliza o das guas subterr neas deve ter por base a capaci dade de recarga dos aqu feros a disponibilidade original do reservat rio a manuten o da quali dade de suas guas e a democratiza o do aces so a esses recursos h dricos Cen rio da gua no Brasil O Brasil apesar de possuir uma das maior
107. os usu rios entre a qualidade da gua da rede a gua necessitada pelo usu rio e a gua possi velmente obtida atrav s do uso das tecnologias dispon veis analisada sob a ptica da rela o custo benef cio para cada caso em particular Modelo de Destiador de gua Tipo Pilsen utilizado em grandes laborat rios industria farmac utica e em laborat rios de manipula o Estudo de Caso Instituto Biol gico promove o uso racional de gua No segundo semestre de 2004 o Instituto Biol gi CO por meio dos seus engenheiros Silvio Begos so e Abrah o J Abait implantou um projeto de gerenciamento do consumo de gua visando seu uso racional Entre outras a es uma das alter nativas encontradas para economizar o consumo de gua nos laborat rios foi a implanta o do re aproveitamento de gua dos destiladores Para que se possa ter uma no o do gasto con siderem que para produzir 2 litros de gua destila da eram desperdi ados 100 litros de gua Isto somente 2 da gua eram aproveitados metodologia utilizada para o reaproveitamento da gua desses aparelhos consiste em recircular a gua de resfriamento dos destiladores A gua resfriada recolhida em um recipiente inferior e em seguida bombeada automaticamente para um reservat rio superior retornando ent o ao sistema Com o sistema instalado o Laborat rio de Viroses de Bov deos do Centro de P amp D de Sanidade Animal passou a
108. oto National Geographic fardo da sede no norte do Qu nia chegar at 7 dias de espera pela gua Este manual pode ser utilizado como uma ferra menta de apoio para realizar as a es de audito ria pesquisa de vazamentos interven es ma nuten o e monitoramento 04 Introdu o Cen rio da gua no mundo O Planeta Terra abriga um complexo sistema de organismos vivos no qual gua elemento funda mental e insubstitu vel Sem gua n o existe vida Ela respons vel pelo equil brio da comunida de vida da qual n s seres humanos fazemos parte A gua tamb m insumo indispens vel produ o e recurso estrat gico para o desenvol vimento econ mico Todas as atividades huma nas dependem da gua Navega o turismo in dustria agricultura e gera o de energia el trica s o alguns exemplos de seu uso econ mico O acesso gua um direito humano fundamen tal Toda pessoa deve ter gua pot vel em quanti dade suficiente com custo acess vel e fisicamen te dispon vel para usos pessoais e dom sticos conforme previsto na Constitui o Brasileira arti go 225 e na Agenda 21 A Organiza o das Na es Unidas ONU 2012 aponta que atualmente cerca de 1 bilh o de pes soas no mundo n o tem acesso a gua em quan tidade e qualidade para consumo di rio sendo que 250 milh es deste total vivem em condi es de escassez cr nica e 2 5 bilh es n o tem sane
109. produtos qu micos modernos como o Oxige nol e o Clorial lavagem de reservat rio seu esvaziamento extravasa pelo ladr o milhares de litros de gua pot vel desperd cio sanado se houver planeja mento antecipado de fechamento do registro e consuma o pr via do total da gua inclusive a utiliza o da reserva de inc ndio gua destilada quando armazenada por pe r odo superior a quatro horas descartada sem ser reaproveitada como gua limpa gua de torre de resfriamento de hidrotera pia e de outros equipamentos ao inv s de ser descartada no esgoto poderia ser reaproveitada reservat rio privativo para alimenta o de vasos sanit rios irriga o de jardins lavagem de p tios cal adas etc Os pequenos furos na tubula o de 3 4 de ali menta o das torres de resfriamento provocam perdas e vazamento atrav s do extravasor la dr o Evite o vazamento atrav s das bombas de gua gelada do sistema da torre de resfriamento N o deixe o reservat rio caixa d gua enterra do vazando por trincas rachaduras na estrutura do reservat rio ou sem impermeabilizac o ade quada e outros Diminuir os intervalos inadequados de aciona mento e dura o de descarga de fundo de cal deira por falta de an lise f sico qu mica da gua e a descarga sem o reaproveitamento de suas calorias 67 O condensado em elevado volume quimica mente tratado com seu alto conte d
110. quado isolamento t rmico Caldeira alimentada com gua a 80 ao inv s de 20 C resulta em ganho de 60kcal kg de vapor proporcionando uma economia de leo combusti vel de aproximadamente 10 3 e Cada 5 C de aumento na temperatura da gua de alimenta o da caldeira economiza 1 de combust vel Vapor saturado press o de 8 kgf cm2 em vaso de press o de 1 000 litros sem isolamento t rmi co representa perda de aproximadamente 100kg de vapor por hora tubula o de duas polegadas de di metro quando desprovida de isolamento t rmico trans portando vapor saturado a 8 kgf cm2 acarreta perda de 0 49kg de vapor por metro linear por hora incrusta o em tubula o de caldeira obriga 65 a um maior consumo de combustivel em conse qu ncia da aus ncia de material isolante preju dicando a transfer ncia de calor 1mm de c lcio reduz a troca t rmica em 7 e 1mm de s lica em 16 e O consumo maior de combust vel da caldeira ocorre por falta de controle de efici ncia de quei ma rendimento temperatura dos gases percen tual de CO2 e O2 inadequada descarga de fun dos e outros perda de oxig nio acarretada pela v lvula de seguran a de gaseificadores de oxig nio l quido superdimensionados ou pela produ o de oxig nio gasoso acima da demanda Eliminar o vazamento de oxig nio em canaliza es juntas conex es v lvulas man metros manifold e outros decorrentes
111. recursos Utiliza o de t cnica de detec o com equipamentos eletr nicos com sensor de alta sensibilidade para ser colocado em contato com o solo e em outros locais Utiliza o de teste de estanqueidade e outros convencionais Ser apresentado somente o volume de perdas por vazamento da edifica o e planos de interven o iniciando pelas medidas que poder o dar maior impacto na redu o do consumo 26 Relat rio de pesquisa de vazamentos em reservat rios Identifica o Unidade Data da Pesquisa Local inspecionado Reservat rio NO Tipo de Reservat rio Elevado Torre Enterrado Semi enterrado Caixa D gua Superior Capacidade esquisa 1 Fazer uma inspe o visual no reservat rio Existe algum vazamento no entorno do reservat rio Sim N o Existe trinca vis vel Sim N o Os registros de entrada est o em boas condi es Sim N o Os registros de sa da se encontram em boas condi es Sim N o Os registros de limpeza se encontram em boas condi es Sim N o 2 Fechar o registro de sa da do reservat rio deixando a entrada aberta Verificar o funcionamento da b ia quando a gua atinge o n vel m ximo Houve extravasamento Sim N o Os extravazores est o em locais facilmente detect veis caso ocorra algum extravasamento Sim N o As torneiras da b ia est o em boas condi es de funcionamento Sim N o 3 Observar as condi
112. relho sanit rio Defeitos falhas encontrados Interven o Regulagem da b ia ou troca de reparos Bacia sanit ria com Vazamento na bacia Troca ou limpeza da comporta e sede caixa acoplada Troca ou regulagem do cord o l l Vazamento pela bica Troca do vedante ou do reparo Torneira convencional lavat rio mict rio Vazamento pela haste Troca do anel de veda o da haste ou do reparo Tempo de abertura inadequado fora da faixa Troca do pist o ou mbolo da tomeira compreendida entre 4 e 10 segundos Torneira E E Ajuste da vazao atraves do registro regulador hidromecanicas Vazao excessiva a Ri 1170 C lavat rio mictorio Vazamento na haste do bot o acionador bd a sacas OU Registro de press o Vazamento pelo chuveiro Troca do vedante ou do reparo para chuveiro Vazamento pela haste do registro Troca do anel de veda o da haste V LVULA DE DESGARGA encontradas Preme vedante solto Trocar o cartucho Preme vedante quebrado Trocar o cartucho Preme guarni o solto Trocar o cartucho Disparo Detritos entre sede e mbolo Limpeza do cartucho Uso de vaselina ou graxa no cilindro Trocar cartucho Parafuso acionador desregulado acab Regular o mesmo 0910109 0 Mola da haste sem tens o Troca da mola Tempo longo de i ili p g Uso de vaselina ou graxa no cilindro o edo descarga extravaso Guarni o do cilindro dilatada Trocar o cartucho Press o muito elevada da rede acima de
113. res detalhes sobre o princ pio de funcionamento de v lvulas de descarga Q Pong res porci n peg vedado daas C mara B C mara dis do Q reg da sede Carita B nen maid Brea qoe a CAPTA pora mao oma pr nicuedo unia ca qua na alertura da vihaa ipncipum names dx O Pang deslocado Arun para frente partindo passager de eira E ODAS go 66 puma 16160 de aqua Descarga piana Ctr in vota puc real Pelo canal extravasor ser retirada ibogueiodo a pansa e de gup lertamento da c mara B como haub o zin El fechado um arotecedos eyirgndo o golpe de PRADO D gcn mpm Ob del 40 mes i R A a TOR ABD uma ier ana dew Fecharmento Vedant do ribolo encostago NO andante estatico Fotos e dados fabricante Instala o de restritor de vaz o no Instala o de registro regulador de va engate flex vel z o em engate flex vel Fotos e dados fabricante 2 t 11 o i F Vaz o constante Vaz o constante de 8 litros min de 14 litros min Instala o do arejador na torneira Vaz o constante wc de 6 litros min O regulador de vaz o instalado no c engate flex vel rabicho na sa da da tubula o da parede Fotos e dados fabricante Instala o de registro regulador de va z o em chuveiro Fotos e dados fabricante Instala o de restritor de vaz o do chuv
114. sanit rios Marca fabricante da v lvula Mict rios msg arc _ RE ato ou deso Tipo Volume de descarga reduzido 6 litros El 22 Quantidade N Danificado ou destru do Press o bot o Tomeira Refrigerado eletr nico El trico garraf o Outros Auditoria da gua na institui o Auditoria da gua na institui o H bitos n de refeicSes dia o pessoal terceirizado SIM N O como lava os utensilios Tomeira aberta sem uso de agua oo lava es een Tomera eta cm de i o lava erduras Torneira aberta sem A impezadep tio fd egent emm SIML N O 0 h bitos com desperdicio n de lavagens dia n de lavagens semana SIML N O UTE mangueira balde como se lava ou lava a jato Outros ES Problemas e solu es Ao t rmino da auditoria utilizando os formul rios anteriores o controlador poder utilizar como recurso a tabela a seguir para ter em m os um resumo da situa o das instala es hidr ulicas e sanit rias da institui o Resumo da Auditoria da institui o Banheiros N mero Problemas z T Feminino Individual Feminino Coletivo Masculino Coletivo Funcion rios Dire o Deficientes Proble
115. scina atrav s desses drenos Para evitar que as pessoas enrosquem seus cabelos ou membros na bomba os drenos s o quase sempre cobertos com grades ou coberturas antivortex uma cober tura que desvia o fluxo de gua para evitar que um v rtice perigoso seja formado As escumadeiras drenam a gua da mesma ma neira que os drenos principais mas sugam ape nas do topo da piscina geralmente 0 5 cm Qual quer sujeira que flutue folhas leo de bronzear cabelo sai da piscina atrav s desses drenos No sistema de represa flutuante descrito aqui a porta de entrada move se para dentro e para fora para deixar um volume muito pequeno de gua entrar a cada vez Para pegar as sujeiras de for ma eficaz o objetivo escumar apenas o n vel da superf cie A gua flui atrav s da cesta do filtro que pega as sujeiras maiores como folhas Al m da porta principal o sistema de escumadeira pos sui uma linha de equalizador secund rio que leva a um dreno abaixo do n vel da superf cie Essa linha evita que a escumadeira mande ar para o sistema de bombeamento se n vel da gua cair abaixo do n vel da porta principal A gua bombeada atrav s do sistema de filtra gem e novamente para os retornos que s o as v lvulas de entrada ao lado da piscina Esse sistema envolve muita suc o mas se a piscina for constru da e operada corretamente virtual mente n o h risco da suc o prender algu m contra um dos drenos A nica ma
116. sujeira na areia Isso significa que hora de lavar o filtro Para lavar necess rio ajustar algumas v lvulas para redirecionar o fluxo de gua Voc deve fechar o cano de retorno que leva piscina e abrir o cano de drenagem que leva ao sistema de esgoto Ajuste uma v lvula no filtro para co nectar o cano da bomba para o cano de sa da e conectar o cano de drenagem para o cano de en trada Com esse arranjo a gua da bomba em purrada atrav s da areia deslocando a sujeira No topo do tanque do filtro a gua suja flui atra v s do cano de entrada e para dentro do esgoto Para redirecionar o fluxo de gua para lavagem necess rio girar grandes al as para ajustar as v lvulas de bombeamento No lugar de um filtro de areia alguns sistemas de 66 piscina utilizam um filtro de terra diatom cea ou um filtro de cartucho No filtro de terra diatom cea a gua da piscina passa atrav s de grades cobertas por terra diatom cea um p fino feito dos restos quimicamente inertes e fossilizados de organismos mar timos chamados di tomos Em um filtro de cartucho a gua suja passa atrav s de um filtro feito de poli ster ou papel corrugado Em vez de lavar simplesmente deve se remover o filtro e esguich lo Depois de alguns anos ge ralmente oito hora de descartar o filtro antigo e colocar um novo Teste do balde para piscinas O teste do balde serve para determinar se a pisci na est vazando ou ape
117. t ncia de ba lan a pode servir de indicador em rela o ao ge renciamento do consumo da gua na lavanderia As respostas obtidas devem ser fornecidas pelas pessoas que gerenciam cada setor da lavanderia O Manual da Lavanderia Hospitalar do Minist rio da Sa de afirma que metade da gua utilizada no hospital destina se ao consumo na lavanderia e estima o consumo entre 35 a 40 litros de gua para cada kg de roupa seca M todos e t cnicas de lavagem Os princ pios de lavagem da roupa pouco t m se modificado j que as m quinas de lavar passa ram por uma grande evolu o acompanhando o avan o tecnol gico Os m todos e t cnicas de lavagem da roupa ge ralmente associam alguns princ pios para melhor alcan ar seu objetivo Os princ pios associados no processo de lava gem s o de ordem f sica mec nica temperatu ra e tempo e qu mica diverg ncia alvejamento acidula o amaciamento e desinfec o O correto n vel da gua no tambor interno um fator importante para a efici ncia da a o mec ni ca inobserv ncia do n vel correto prejudica se riamente todo o processo de lavagem e provoca gasto desnecess rio de gua Geralmente as lavanderias usam um grande vo lume de gua em seu processo mas ao mesmo tempo n o comum a ado o de pr ticas de p s tratamento quase nada Como medida de evitar desperd cio em 1996 foi desenvolvida no Brasil uma tecnologia de lava gem co
118. te por meio de um planejamento adequa do As informa es obtidas neste primeiro levan tamento contribuem para que se possa analisar O consumo de gua nas institui es bem como verificar poss veis desperd cios nas instala es O levantamento dos documentos dispon veis pode ser uma das formas para obten o dos da dos referentes ao consumo de gua qualidade e quantidade Destaca se a import ncia nesta fase de fatores como Abrang ncia dos documentos Sua qualidade e Seu n vel de detalhamento Clareza na apresenta o das informa es dis pon veis Conhecimento t cnico e experi ncia das pesso as envolvidas na an lise Normas e procedimentos seguidos pela unida de Legisla o a ser atendida Em muitos casos as informa es dispon veis referem se especificamente aos processos prin cipais n o sendo detalhadas as opera es consi deradas secund rias como por exemplo 08 Plano de Auditoria Fornecimento de vapor para aquecimento ou gua de resfriamento Paradas para manuten o e outras atividades que podem estar diretamente associadas ao con sumo de gua eventualmente podem n o ser identificadas quando da an lise destes documen tos As informa es obtidas neste primeiro levanta mento contribuem para que se possa analisar o ndice de Consumo IC bem como verificar pos s veis desperd cios nas instala es e subsidiar O corpo t cnico e administrativo na es
119. tema hidrossanit rio 51 Informa es Complementares Manuten o de PISCINA seja sd aq 64 Informa es Complementares CHOCGMAIS E ces ade 6 Informa es Complementares Especifica es t cnicas dos equipamentos e componentes 69 Informa es Complementares IV Area especial de grande consumo ou de desperd cio E EE e A SS SES 72 Apresenta o Devido escassez da gua h mais de uma d cada a Sabesp vem realizando um amplo tra balho com a implementa o de medidas tecno l gicas que visam a redu o do consumo bem como outras a es que enfocam a mudan a comportamental da popula o ao informar sobre a import ncia da gest o dos recursos h dricos e sobre o ciclo do saneamento A compreens o desses conceitos de fundamental import ncia para a es de prote o e preserva o desse bem precioso considerado mundialmente como um bem escasso e finito Este manual foi elaborado com o objetivo de levar informa es sobre o funcionamento do sistema hidrossanit rios Cont m a descri o de ativida des que podem ser desenvolvidas a periodici dade das mesmas e as recomenda es a serem adotadas em situa es de falha dos equipamen tos permitindo ao leitor uma melhor compreen s o sobre a manuten o e possibilitando o bom uso destes equipamentos J r 5 4 F
120. to antes Torneira pingando desperdica muita gua Sem pre que necess rio troque o courinho Verifique se h vazamentos no vaso sanit rio chuveiro registros e outros reas Externas e Jardins 4 f Regue as plantas com balde ou regador e Com mangueira adapte a pe a que per mite o controle do fluxo esguicho autom tico Regue logo ao ama nhecer ou ao entarde cer para evitar perda por evapora o Em momentos de muito vento tamb m h perda N o regue as plantas em excesso molhe a base da planta e n o as folhas Regar com aspersores ajuste o grau do giro dos mesmos de acordo com a rea a ser irrigada Utilize cobertura morta como cascalho folhas secas palha pedrinhas argila expandida colo cando na base ou raiz da planta que manter o solo mido diminuindo a perda de gua N o lave o carro com mangueira Use um balde Limpe a cal ada com vassoura Evite o uso da mangueira Gramado Procure aumentar o intervalo entre as podas Quando a grama est bem baixa a gua do solo evapora mais r pido Utilize grama somente em reas onde ela real mente necess ria canteiros de plantas rastei ras necessitam de menos gua Evitar recolher a grama cortada na poca da seca pois ajuda a diminuir a evapora o e resse camento Evite utilizar fertilizante em excesso pois quan to mais a grama crescer mais precisar de gua para manter as ra zes saud v
121. trav s do filtro e de volta para as portas de gua Imediatamente antes de fluir para a bomba a gua passa atrav s de uma peneira de metal que pega folha e outras sujeiras que podem obstruir a bomba Em seguida a gua flui para o filtro ou nesta configura o um dos dois filtros Na pr xima se o voc descobrir o que acontece neste ponto do sistema O Filtro Os filtros deste sistema s o filtros de areia de alta densidade Os filtros de areia consistem em um 65 Filtros de areia duplos Areia de filtro especial peneira removida para limpeza grande tanque feito de fibras de vidro concreto ou metal contendo uma fina camada de areia com granula o especial que possui um formato qua drado Durante a opera o de filtragem a gua suja da piscina entra atrav s do cano de entrada do filtro que leva cabe a de distribui o de gua den tro do tanque Enquanto a gravidade puxa a gua atrav s da areia as pequenas part culas de areia pegam qualquer sujeira No fundo do tanque a gua filtrada flui atrav s da unidade de reten o e para fora atrav s do cano de sa da Areia de filtro especial Com o tempo a sujeira coletada na areia diminui o fluxo de gua Medidores de press o na porta de entrada e sa da do filtro d o a id ia do n vel de bloqueio dentro da piscina Se os medidores mostrarem uma press o maior no cano interno em rela o ao externo voc sabe que h muita
122. tuada pela concession ria Dados a serem preenchidos nos formul rios Local preencher com o nome da institui o M s m s vigente Popula o fixa composta de funcion rios tercerizados e efetivos RGI n mero de identifica o do im vel Registro Geral do Im vel Este n mero consta na conta de gua da Sabesp Leitura inicial preencher com a leitura registrada no hidr metro no in cio do monitoramento Ex 3683 Leitura final preencher com a leitura registrada no hidr metro no final do monitoramento Ex 3701 oegue os modelos de formul rios tabela e a forma de preenchimento Exemplo 1 Simula o do c lculo do consumo do pr dio administrativo p blico Para diagnosticar os indicadores de consumo por tipologia da edifica o utiliza se como recurso a seguinte f rmula Volume consumido m x 1 000 litros pessoa dia Per capita o Popula o total x per odo Popula o total ser composta por popula o fixa flutuante Popula o flutuante ser composta por visitas contatos profissionais de passagem r pida e vari vel no local Popula o fixa ser composta de funcion rios tercerizados e efetivos Simula o do c lculo do consumo Anotar as leituras do consumo de gua de uma semana considerando que a popula o total do pr dio composta de 500 pessoas N o h atividade no final de semana A separa o do consumo dos cinco dias da semana e do final de semana facilita
123. umas quest es adotando estas medidas Lista de dispositivos economizadores a serem adicionados arejadores chuveirinhos v lvulas redutoras de press o registros reguladores de vaz o etc utilizar os equipamentos indicados e elencados na tabela de solu es alternativas Controle de gastos com interven es T j ET d z 1 i Es wmm Consertos e reparos Lista de pecas e partes dos componentes a se rem reparados Consertos ou trocas substituir os componentes danificados tais como vedantes de torneiras e engates flex veis conjunto de entrada de gua da caixa b ia reparos de registros etc 28 Instala o dos dispositivos compatibilizar as di mens es com adaptadores adaptar com a pres s o de trabalho Regulagem de todos os componentes Substitui o por componentes economizadores novos Nesta tabela podem se observar as redu es m dias por ponto de consumo em fun o da utiliza o de equipamentos propostos Todos os equi pamentos s o regulamentados pela norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT de lou as e metais sanit rios Segundo os fabricantes a redu o dos equipamentos economizadores de gua alcan a o ndice de acordo com o demonstrado abaixo e confirmado pelos estudos de casos e pilotos realizados No entanto a redu o do consumo varia com a frequ ncia de uso
124. utilizada para uma atividade fim pode ocorrer por causa de vazamentos mau de sempenho do sistema e descaso do usu rio O uso excessivo por sua vez ocorre quando a gua utilizada de modo abusivo e inadequado em uma atividade O acompanhamento de consumo dever ser rea lizado por pessoas treinadas preferencialmente sempre as mesmas em hor rios fixos e constan tes para a avalia o do perfil de consumo da edi fica o A seguir sugerimos formul rios para acompanha mento de consumo semanal mensal e anual que permitem analisar o hist rico de consumo da ins titui o Atrav s da leitura no mostrador do hidr metro re Ambientes do uso da gua s 3O A LADR O REGISTRO DE GAVETA REGISTRO DE GAVETA CAIXA DE DESCARGA LIMPEZA BACIA TANQUE PIA A GEST O DA GUA IMP E UM EQUIL BRIO ENTRE OS IMPERATIVOS DE SUA PROTE O E AS NECESSIDADES DE ORDEM ECON MICA SANIT RIA E SOCIAL Codifica o Sabesp indica a localiza o exata rua quadra im vel M s de Refer ncia indica o m s a que se refere o consumo Conta Mensal de Servi os de gua e ou Edgotos cmuara dy companhia de saneamento do estado de s o payle t bosp RGI N mero de identifica RG ir erm f DER Rakiri ALVARO RODRIGUES R 1071 Gm _ Anterior All Proxima Data M dia em m CONSUMO m3 sumo dos lti 21 wl A H
125. utuante ser obtida do n mero de pessoas atendidas Os indicadores de consumo ficam a crit rio do Gestor em utilizar acordo com a sua institui o edifica Cao Litros pessoa dia ou litros funcion rio dia ou litros servidor dia ou litros leito dia Pr dios Administrativos ou P blicos Popula o Fixa composto de funcion rios efetivos e tercerizados Popula o Flutuante ser obtida do n mero visitas contatos profissionais de passagem r pida e vari vel no local Exemplo 2 simula o do C lculo do Consumo para Hospitais 9 Em se tratando desta tipologia de institui o para realizar o diagn stico dos consumos e par metros correlatos ser adotado os mesmos passos que foram usados no exemplo do Pr dio Administrativo P blico a mudan a ser com rela o a forma de identificar os tipos de usu rio consumidores Para diagnosticar os indicadores de consumo utiliza se como recurso a mesma f rmula conforme abaixo mudando apenas a unidade de consumo Volume consumido m x 1 000 litros leito dia Indicador de consumo Per capita Popula o fixa x per odo Popula o fixa composta de funcion rios de leitos funcionantes e acompanhante do leito Da popu la o de funcion rio subtraem se os que est o de f rias e os afastados por motivos diversos Para elucidar as considera es mencionadas acima exemplificamos na tabela e gr fico abaixo os re sultados dos par metros de consumo e de indicadores em litro leito
126. v 21 M ABR 21 22 1000 aa 12 22 MAR 74 22 R i RIFAS DE AGUA POR FAIXAS DE CONSUMO DISCRIMINA O DO FATURAMENTO Tarifas Consumo m3 Valo R Aqua x55 13 08 Valor Mantas 13 04 Esgotez 38 55 1 A20 2 04 10 20 40 Multa 21 30 5 08 1 5 08 AL Mob lar ia 3 50 5 09 duros de Mora ACIMA DE 50 561 Servicos Sublolal por Ecomoa ias 38 55 d X 6001 019 de Econvaiaz 38 55 X 1 00000000 Ft de Ajuste larifario 30 55 Qualidade da gua descric o dos valores das an lises da gua distribuida no im vel QUALIDADE DA AGUA DECRETO PRESIDENCIAL 5440 05 E I i Lg LA AS T T VIT i 130 EF Padroes i ES 135 d n me Imagem meramente ilustrativa no ponto de coleta s cuiras para garantir a qualidade da agua f l gio e do correto preenchimento destes formul rios poder ser conhecido o perfil de consumo de modo a permitir a identifica o r pida da ocorr ncia de grandes varia es Estas varia es podem indicar defeitos nos equipamentos m utiliza o ou danos Os indicadores do perfil de consumo al m de ajudar a controlar o gasto de gua permitem dentro de certos limites a compara o de consumo entre institui es e o estabelecimento de metas Voc mesmo pode efetuar a leitura do medidor inclusive para esclarecer d vidas sobre a leitura efe
127. veis para qualquer implanta o de um progra ma de redu o de consumo de gua Os vaza mentos ocorrem por diversos fatores entre eles destacam se principalmente o desgaste natural de sistemas hidr ulicos antigos e instala es hi dr ulicas mal feitas Existem vazamentos de f cil detec o percebidos atrav s de testes r pidos ou da simples inspe o nos produtos e outros mais dificeis de serem detectados e de grande 1 Consulta http www igf com br aprende dicas dicas Resp aspx dica Id 929 Fonte SABESP desperd cio de gua cujos custos de reparo s o geralmente mais altos A verifica o peri dica e o conserto de vazamentos contribuem para que n o haja o desperd cio de gua por perdas toda gua que escapa do sistema antes de ser utiliza da para uma atividade fim auxiliando na redu o do consumo e consequentemente nos custos Perdas por vazamentos vis veis e n o vis veis As pe as e componentes de instala es hi dr ulicas est o sujeitas a danos pela press o da gua pelo envelhecimento m instala o e pela qualidade do material Os pontos mais cr ti cos das tubula es est o nas conex es jun es Locais onde podem ocorrer vazamentos Rede prim ria do hidr metro at os reservat rios e ou pontos de consumo com abastecimento direto da concession ria e Reservat rios e caixas d gua nas torneiras de b ias registros barriletes extravasares Instala es predi

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