007-01-67 Religadores (arquivo PDF - 927 kb)
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1. ETD 007 01 6 RELIGADORES AUTOM TICOS O FECOERGS adroniza o iii a Projeto abril de 2011 Palavras Chave Religamento Rede de Distribui o ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS Cooperativas Filiadas a FECOERGS Ln ISS ES CERILUZ rizosmssos OS CERTAJA COOPERATIVA CELETRO CERFOX CERILUZ CERMISS ES CERTAJA Cachoeira do Sul Fontoura Xavier Iju Caibat Taquari 43533 SCertel cERTHL Vivendo para sua gente ENERGIA PARA TODOS PARA TODOS Comp E RLUZ CERTEL CERTHIL CERVALE COOPERLUZ COOPERNORTE Teut nia Tr s de Maio Santa Maria Santa Rosa Viam o Ncoprel crgfus Gerando Energia Cooperativa de Energia COSE L Construindo o Futuro COOPERSUL COPREL COSEL CRELUZ CRERAL Bag Ibirub Encruzilhada do Sul Pinhal Erechim EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G ii E ca a E mem a FEDERA O DAS COOPERATIVAS DE EN t T aa IVOLVIMEN RAL DO RIO GRANDE DO SUL a as ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O RELIGADORES AUTOM TICOS ETD 007 01 67 Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis para o fornecimento do equipamento em refer ncia a ser utilizado nas Redes2. Tens o Ciclo de Opera o capacidade Porcentagem da Capacidade de Interrup o Nominal Numero N mero de Total de Interrup o M nima N de N de N de de Unidades X R Unidades de X R Unidades de X R Unidades de de Opera o M xima de Opera o do Sistema Opera o Opera o Opera o Notas 1 Os c digos apresentados na Tabela 8 1 foram obtidos a partir das refer ncias ABNT particularizadas para o sistema FECOERGS 2 X R a rela o entre a reat ncia e a resist ncia de um circuito a frequ ncia nominal EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 20 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E mm o A FEDERA O DAS COOPERATIVAS r n NVOLVIMEN H DO RIO GRANDE DO SUL g RELIGADORES AUTOM TICOS 8 3 Religadores Autom ticos Caracter sticas Garantidas Nome do Fornecedor Nome do Fabricante N da Proposta Item N mero de Unidades Modelo Tipo ou C digo de Cat logo 1 Mione Tom 2 Frequ ncianomna d OSS SS O O 3 Tens es nominais de opera o kVefica o a Tens o m ma efa OC OoOO 5 Tens o suport vel de impulso atmosf rico kVp gt 6 Tens o suport vel sob frequ ncia de 60 Hz kVeficaz 61 aseo durame mino 62 sobohuva durante 10segundos o o 7 Corrente nominal em regme continuo aetz ER Corrente de interrup o sim trica nominal na E tens o m xima k
3. ncia M todo de ensaio NBR 11407 Elast mero vulcanizado Determina o das altera es das propriedades f sicas por efeito de imers o em l quidos M todo de ensaio NBR 11902 Hexafluoreto de enxofre Especifica o EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 1 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Mm FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r A S o Jv MEN DO RIO GRANDE DO SUL E RELIGADORES AUTOM TICOS NBR 14274 Equipamento el trico Determina o da compatibilidade de materiais empregados com leo mineral isolante NBR 60376 Specification of technical grade sulfur hexafluoride SF6 for use in electrical equipment NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP NBR IEC 60694 Especifica es comuns para normas de equipamentos de manobra de alta tens o e mecanismos de comando ANSI C37 60 IEEE Standard Requirements for Overhead Pad Mounted Dry Vault and Submersible Automatic Circuit Reclosers and Fault Interrupters for Alternating Current Systems up to 38 kV ASTM B1535 Neutralization number by color Indicator Titration Test for ASTM D2668 Test method for 2 6 Ditertiary Butylparacresol end 2 6 Ditertiary Butylphenol in electrical insulating oil by infrared absorption IEC 60870 5 103 Telecontrol equipment and systems Part 5 103 Transmission protocols
4. 7 4 Relat rios de Ensaio Os relat rios dos ensaios devem ser em formul rios com as indica es necess rias sua perfeita compreens o e interpreta o conforme indicado a seguir nome do ensaio nome FECOERGS e nome da cooperativa do sistema nome ou marca do fabricante n mero e item da ordem de compra se existente da cooperativa e n mero da ordem de fabrica o do fornecedor identifica o modelo e quantidade dos equipamentos submetidos a ensaio descri o sum ria do processo de ensaio indicando as constantes m todos e instrumentos empregados valores obtidos no ensaio resumo das caracter sticas garantidas x medidas atestado com informa o clara dos resultados do ensaio nome do inspetor e do respons vel pelos ensaios data e local dos ensaios Os religadores somente ser o liberados pelo inspetor ap s receber tr s vias do relat rio dos ensaios e tr s vias do manual de instru es desenhos e eventuais programas gravados em CD ROM 7 5 Planos de Amostragem 7 5 1 Ensaios de Tipo e Complementares Exceto quando indicado na pr pria metodologia do ensaio as amostras para os ensaios de tipo e complementares devem ser formadas por 3 unidades as quais devem ser selecionadas aleatoriamente do lote sob inspe o quando se tratar de ensaio complementar Eventualmente o n mero de unidades das amostras para os ensaios de tipo ou complementares poder o se
5. A reas de Distribui o Urbanas e Rurais das regi es de atua o das Cooperativas filiadas ao Sistema FECOERGS Elabora o Vilson Luiz Coelho M lvio Rodrigues de Lima Aprova o Herton Azzolin Marcos Luiz Eidt Francisco Carlos S de Oliveira Ederson P Madruga Eleandro Luis M da Silva Luis Os rio M Dornelles Leandro Andr Hoerlle S rgio Silvello Leonardo St hlirck Jonas Rafael Weiss Samuel Vanderlei Deifelt EMISS O 15 04 2011 Engenheiro CREA SC 010 932 1 Engenheiro CREA SC 006 727 Engenheiro CREA RS 124 865 Engenheiro CREA RS 050 703 Engenheiro CREA RS 048 270 Engenheiro CREA RS 096 167 T cnico CREA RS 127 488 Engenheiro CREA RS 128 117 Economista CORECON RS 7585 Engenheiro CREA RS 73 802 Engenheiro CREA RS 151 663 Engenheiro CREA RS 159 828 Engenheiro CREA RS 137 355 REVIS O Power Engenharia Ltda Power Engenharia Ltda COPREL COPREL CERTEL CERTAJA CERTAJA FECOERGS FECOERGS CERILUZ COPREL COPREL CERTEL P G iii ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O a ma 1 Sm FEDERA O DAS COOPERATIVAS i M NVOLVIMEN G DO RIO GRANDE DO SUL ETD 007 01 67 i RELIGADORES AUTOM TICOS SUM RIO KODICI O ea cnc ii a DC RA 1 2 mbito de Aplica o sspariinii as inies rg dad iso En idosa a 1 3 Documentos de Refer ncia nsussseaacasasrasioieiicnscaniad sn iisa inca iad nina dd Dep ani Ea aa nisi 1 CONQICOOS Geras
6. As datas em que os equipamentos estar o prontos para inspe o devem ser avisadas FECOERGS com anteced ncia m nima de 15 quinze dias para fornecedor nacional e de 30 trinta dias para fornecedor estrangeiro Os custos dos ensaios de recebimento devem ser por conta do fornecedor Os custos da visita do inspetor da FECOERGS locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativo correr o por conta do fornecedor nos seguintes casos a se o material estiver incompleto na data indicada na solicita o de inspe o b seo laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias desta especifica o c se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em sub fornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sede do fornecedor d devido re inspe o do material por motivo de recusa nos ensaios 7 2 Classifica o dos ensaios Os ensaios previstos nesta especifica o s o classificados em ensaios de tipo ensaios de recebimento e ensaios complementares e est o relacionados na Tabela 7 1 7 2 1 Ensaios de Tipo S o todos os ensaios os quais s o realizados em amostras do produto com o objetivo de verificar a conformidade do projeto com os requisitos da norma correspondente 7 2 2 Ensaios de Recebimento Referem se a uma parcela dos ensaios de tipo que s o realizados em amostras do produto por ocasi o do recebimento de cada lote com o objetivo de ve
7. Ativa o e desativa o das prote es de terra e sens vel de terra atrav s de um dispositivo de chaveamento EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 7 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS e Indica o de estado do religador ABERTO e FECHADO por telessinaliza o atrav s de cabo disponibilizar contatos auxiliares livres Dever estar na l ngua portuguesa toda e qualquer codifica o legenda identifica o instru o tabela e texto de advert ncia das chaves botoeiras acionamentos sinaleiros e dispositivos existentes no painel do religador A fia o necess ria para interligar o painel ao religador deve ser adequadamente dimensionada protegida contra intemp ries e blindada contra interfer ncias oriundas de surtos e transit rios eletromagn ticos para evitar a opera o indesejada do religador ou o mau funcionamento de seus sistemas de prote o e controle O n mero m ximo de manobras de abertura para bloqueio de opera o do religador deve ser 4 O mecanismo de rearme deve operar automaticamente Portanto se o defeito que causou a opera o do religador desaparecer antes do fim da sequencia de opera o ajustada o religador dever fechar ou permanecer fechado e ap s o tempo de rearme o controle dever voltar posi o inicial e ficar pronto para uma n
8. Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS 5 2 8 Terminais Os terminais nas buchas devem ser padr o barra chata NEMA 2N 2 furos com acabamento conforme item 4 6 2 5 2 9 Dispositivo de Aterramento Os religadores devem ser providos de terminal de aterramento 5 2 10 Indicador do N vel do leo Mineral Isolante Quando aplic vel o indicador de n vel de leo deve estar localizado lateralmente no tanque dos religadores permitindo a verifica o do n vel do l quido isolante sem a necessidade de remo o da tampa principal do religador 5 2 11 V lvula de Drenagem Quando aplic vel a v lvula de drenagem do leo isolante deve estar localizada na parte inferior do tanque no eixo de simetria do painel de controle e apresentar di metro nominal de 12 5mm 1 2 5 2 12 Transformador de Corrente Os transformadores de corrente TC de prote o a serem instalados em cada religador devem ser do tipo bucha e dever o apresentar os mesmos erros percentuais O desvio entre eles n o dever ultrapassar a 5 Os TC dever o ser montados do lado da fonte e suas liga es devem ser do tipo subtrativa 5 2 13 Sensores de Tens o O religador dever ser provido de sensores de tens o nas seis buchas para supervis o medi o e sincronismo 5 2 14 Mecanismo de Opera o Os religadores dever o ter condi es de realizar manobras de abertura autom tica ou manual sempre que houver qualquer man
9. O ETD 007 01 67 a ma De FEDERA O DAS COOPERATIVAS t h NVOLVIMEN H DO RIO GRANDE DO SUL g RELIGADORES AUTOM TICOS Tabela 7 1 Rela o dos Ensaios O Desci o Procedimentos Tipo Hecebimento Complementar CEEE enra x x 0 Verifica o Dimensional item 7 3 2 X o xo Doo o Tens o Suport vel Nominal em a ae a X x Medi o da Resist ncia mica dos NBR EC 60894 x x Cotatos Tens o Suport vel em Frequ ncia Industrial no Circuito de Controle NBR 7116 X X Resist ncia de Isolamento Tem733 x x e a MEROS X x Acess rios e Componentes Opera o Manual remsa x x Opera o Autom tica Rem735 x x Opera o do Sistema de Controle e entat xfx o prote o Verifica o da Corrente M nima ANSI C37 60 X X de disparo C a I a Opera o Mec nica ANSI C37 60 m E X pa g Estanqueidade item 7 3 7 E fem 36 Caracter sticas F sico Qu micas item 7 3 9 X do Meio Isolante 4 1 15 X 6 7 Eleva o de Temperatura ANSI C37 60 NBR 8185 8 Radiointerfer ncia NBR 8177 a 1 1 1 1 Tens o Suport vel de ANSI C37 60 X Impulso Atmosf rico N vel de Tens o de Estanhagem dos Terminais item 7 3 10 Caracter sticas da Pintura item 7 3 11 Interrup o e Estabelecimento ANSI C37 60 Caracter sticas Tempo Corrente ANSI C37 60 Compatibilidade Eletromagn tica IEC 61000 4 x 25 Ensaios de Imunidade s rie 7 3 Metodolo
10. Resist ncia de Isolamento re eeeeeeeaerererrerereneanananaa 14 7 3 4 Opera o Manual erre eeeererreeenanaererenea aan rarenena aaa erreaaaa nan erereneananana 14 7 3 5 Opera o AULOTMANICA passar cepas ado aaa Ss A e eae dd ne 14 7 3 6 Opera o do Painel de Prote o e Controle a eeeeeeererenene ranma 14 Toda ESLANQUEICA O A E E E EE E E E 15 TO Ae E E E E E E E N E a E E 15 7 3 9 Caracter sticas F sico Qu micas do Meio Isolante errar 15 7 3 10 Estanhagem dos Terminais e e eeerererene ne erereeea near erreaana nan ererenenaaaanea 15 7 9 1 Caracteristicas da PINUS aspas dO EANES aa EE i 16 7 4 Relat rios de Ensaio e aa aa E E aa E aAA RENEE RaRa 17 Pe PIAMOS AMOS aA O a E E asia pnes ganda aliadas 17 7 5 1 Ensaios de Tipo e Complementares e erereeee nene ererrereneneaaananaao 17 7 5 2 Ensaios de Recebimento ssnsd E A a aaea 18 7 6 Crit rios de Aceita o e Rejei o e eeeeeeeeerereeeeee aaa na nar ererrereeeneanananaao 18 7 6 1 Crit rios para Aceita o ou Rejei o nos Ensaios de Tipo e Complementares 19 7 6 2 Crit rios para Aceita o ou Rejei o nos Ensaios de Recebimento 19 o ANE 40 DA DARREN IE ENS RR ERR ERR RSA TED RUE RR ERR DEDO ERON RD E ENE D PRENDE SRD 20 8 1 Padr o E 49 Religador Autom tico Trif sico e eeeeerereere
11. ados Pode ser prevista a utiliza o de v lvula de al vio de press o interna para elimina o de gases provenientes do processo operativo A tampa deve ser remov vel e ser projetada de forma a impedir acumula o de gua ou penetra o de umidade e poeira com grau de prote o IP54 conforme NBR IEC 60529 5 2 4 Suportes para Fixa o Os religadores dever o ser providos de suportes para fixa o em postes circulares ou duplo T conforme ETD 007 01 53 Estes devem suporiar os esfor os provenientes da instala o e o peso do religador 5 2 5 Al as de Suspens o As orelhas de suspens o devem ser em n mero de duas e possuir resist ncia dimens es e formato suficientes e adequados para permitir o i amento e a locomo o do religador sem lhe causar danos inclusive na pintura e nas buchas 5 2 6 Juntas de Veda o As juntas de veda o devem possuir classe de temperatura de 105 C e ser resistentes e compat veis com o meio isolante 5 2 7 Buchas As buchas podem ser de porcelana vitrificada ou material polim rico devem satisfazer as exig ncias da NBR 5034 ser absolutamente estanques ao meio isolante imperme veis umidade e inalter veis com a temperatura de opera o O n vel de isolamento das buchas dever estar de acordo com a Tabela 8 1 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 5 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A
12. es e limita es que possam ser encontradas Os religadores devem ser acondicionados individualmente em embalagens de madeira adequadas ao transporte e armazenamento As embalagens devem ser constru das de modo a possibilitar a o uso de empilhadeiras e carro hidr ulico b suspens o por cabos de a o c transporte e ou armazenamento superpostos de dois religadores As embalagens devem possuir a travas diagonais para evitar movimentos laterais dos religadores durante o transporte b topo nivelado de modo a permitir o perfeito empilhamento de outra embalagem sobreposta c suas laterais superiores dimensionadas para suportar sem deforma o o peso de outra embalagem sobreposta A embalagem ser considerada satisfat ria se os religadores chegarem ao destino em perfeito estado A FECOERGS considera para efeito de garantia da embalagem o mesmo EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 10 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS per odo do material e quaisquer preju zos decorrentes do mau acondicionamento ser o ressarcidos atrav s de desconto na fatura do mesmo A FECOERGS se reserva o direito de solicitar ao fornecedor para sua pr via aprova o que apresente anexo sua proposta desenho detalhado da embalagem com todas as suas dimens es e com a especifica o dos m
13. nos religadores Ocorrendo nova falha novos corpos de prova devem ser providenciados at que se alcance o tratamento e o esquema de pintura satisfat rio 7 6 1 3 Demais Ensaios de Tipo ou Complementares O projeto deve ser aceito se todos os religadores ensaiados apresentarem comportamento satisfat rio Se ocorrer alguma falha em qualquer ensaio este pode ser repetido em uma nova amostra com o dobro de unidades da primeira Nesse caso se houver um novo resultado insatisfat rio o projeto ser rejeitado Se duas ou mais unidades falharem em qualquer dos ensaios o projeto ser rejeitado 7 6 2 Crit rios para Aceita o ou Rejei o nos Ensaios de Recebimento As quantidades de religadores de cada amostra cujas falhas determinam a aceita o ou a rejei o do lote para cada ensaio s o as constantes da Tabela 7 3 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 19 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 44 fecoergs ms RELIGADORES AUTOM TICOS 8 Anexos 8 1 Padr o E 49 Religador Autom tico Trif sico Tabela 8 1 Caracter sticas Nominais Tens o Tens es Suport veis Nominais kV ie M xima Corrente se C digo d Operaci Nominal Frequ ncia Industrial FECOERGS bn Impulso Atmosf rico 4 min Valor Eficaz do Sistema o Valor de Crista ASeco Sob Chuva RN RS E A A E so eo 6 E o o Tabela 8 2 Capacidade de Interrup o e Ciclo de Opera o
14. o do material e acabamento g conectores de aterramento do religador e da caixa de controle h placa de identifica o Al m dos desenhos acima relacionados o Fabricante dever apresentar lista de todos os acess rios e componentes utilizados contendo descri o tipo caracter sticas e quantidades e localiza o destes nos esquemas funcionais Juntamente com o Pedido de Compra a FECOERGS encaminhar os desenhos acima relacionados com as eventuais altera es necess rias Os desenhos dever o ser devolvidos em 20 dias devidamente ajustados conforme solicitado O prazo para a an lise final da FECOERGS de 25 dias EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 9 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS 6 5 Homologa o Para a homologa o dos religadores junto s cooperativas pertencentes ao Sistema FECOERGS devem ser apresentados todos os ensaios de tipo previstos nesta especifica o Os ensaios devem ter sido realizados a menos de 5 anos da data da entrega do pedido de homologa o Poder o ser aceitos ensaios realizados at 8 anos desde que acompanhados de uma declara o do respons vel t cnico de n o altera o no produto mat ria prima processo de fabrica o e projeto desde a data do ensaio Os ensaios devem ser apresentados em portugu s ou ingl s Quando apresenta
15. syrenne EEEE E EEEE EEN E AEEA EEES 2 4 1 DOMMICO OS asierea a E ne ira 2 4 2 Inova o Tecnol gica sssennnnesssnnnnneesnrrreresstrrrrrssrrntrrrrrnnrrrrrrnrtrressttnrrrnntnnrrrnnnnnrrreen rnrn reenn 3 A 3 Meio AMDIENTE oserei aaa a a EN eiaa 3 4 4 Condi es de Opera o assistia iasinics demasia ana REaS cocaina ana dda a ani SiS Esso das ap ereene 3 4o OC ICA O sssini Ea a 3 AG ACNE s RE DRC ERR PERA RD CURE RR 3 CR Ra a O fz PARDINI SURDA q RD RR E A E ES 3 Ro ELAS 0 q a E E E RR EAD RU ERES 4 46 O CIRO CNS raio as a E ia E 4 AGA PINUA arnesa NR RR DR CARR RR UR i BRR DR 4 5 CONdI ES Espec ficas asss danna ipa inn ai es Ea EAA cosas nica dinda 4 5 1 Caracter sticas ElCMICAS si pientaisigisoiagiadsad nas idas ne bia e ag tie Seas ea sites saida sig uedas 4 5 1 1 Caracter sticas Nominais sussasacasaensasaendesianises caca uipndasesdnoda Eca see sia si dad nanda ias sanada ais 4 5 1 2 Capacidade de Interrup o e eeerreee ne ererreeana na errrenan aaa errenanan ar errenana 4 5 1 3 Eleva o de temperatura eeereeereeaaa nr erreeaaa na errranaana rena eeaaa nr erenenna 4 5 2 Caracter sticas ConStrulVAS essas susaEin discos sale Siad nada nda nestas esa Ecs asa ag iaiimen ces ieEia sa naEg uai eai 5 D Ae DIMENS OES RR O DR EA EE DR E 5 D22 Meio S0 aN siia n a a E 5 225 CANQUE e TI e a O 5 5 2 4 Suportes para FIXA O ssa niasasudus atas csaadasierinaso sesta iia do deauuiid ass nada n
16. 117 e Resist ncia da pintura interna ao leo isolante Deve ser realizado conforme a NBR 6529 O corpo de prova deve ser imerso em leo isolante a uma temperatura de 110 2 C durante 48h e n o deve apresentar altera es f Compatibilidade da pintura interna com o leo isolante Deve ser realizado conforme a ASTM D 3455 A rea pintada do corpo de prova a ser colocado em 1 litro de leo dada por At Acp 4 Vt onde Acp rea do corpo de prova a ser colocado em 1 litro de leo em metros quadrados EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 16 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS At superf cie interna do religador em contato com o leo isolante em metros quadrados Vt volume de leo do religador em litros A rea do corpo de prova para verifica o do esquema de pintura interna do radiador calculada pela express o acima substituindo se o termo religador por radiador na defini o de At Ap s o ensaio as propriedades do leo no qual foram colocados os corpos de prova devem ser as seguintes tens o interfacial a 25 C m nimo 0 034N m ndice de neutraliza o m xima varia o 0 03 mg KOH 9 rigidez diel trica m nimo 25 8kV 2 54mm fator de pot ncia a 100 C m ximo 1 6 cor m xima varia o 0 5
17. AS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS A caixa do controle eletr nico deve ter na sua parte inferior uma abertura com chapa cega de material que possa ser perfurado em campo parafusada para previs o de cablagem da automa o Todos os cabos dever o derivar pela parte inferior da cabine do controle eletr nico atrav s de conectores met licos tipo plug in macho O controle eletr nico dever ser equipado com dispositivos de prote o contra danos e contra opera es indevidas causadas por surtos Estes dispositivos devem fazer parte integrante do equipamento e devem existir em toda e qualquer entrada de cabos da caixa do controle A caixa do controle eletr nico deve ser fornecida com conector de aterramento estanhado para cabo de cobre bitolas entre 25mm e 120 mm e todas as portas de acesso ao controle eletr nico devem estar ligadas eletricamente caixa para garantir um perfeito aterramento A disposi o dos componentes dentro da caixa deve permitir f cil acesso a estes para substitui o em caso de manuten es A caixa de controle dever possuir suporte adequado para fixa o em poste de concreto duplo T ou circular Dever ser garantido o perfeito contato el trico entre o suporte de fixa o e a caixa de controle 5 3 Caracter sticas do Controle Eletr nico Os dispositivos de controle do religamento do rearme e dos sensores de sobrecorrente de fase de terra e s
18. Aeficaz o Resist nciael tricam ximade contato O lt 10 Tens o m ximader diointerer nca uv 1 Tempom ximodeimemup o m Q 12 Tempodeaberuram OOOO S O 13 Tempodearco my OOOO I TSSS S OSO 14 Tempodefechamento tm OSS T oO Simultaneidade entre p los na abertura e o no fechamento tripolar ms 16 Correntes de disparo pelos sensores dafas PO 161 vars OOOO S O O 162l Tolr nciastespecivas 0 O SSO SO 17 Correntes de disparo pelo sensordetora P mal Vas OO OOS O a72 Tolr nciasrespecivas 0 O O OSSOS 18 Temposdereligamento P asa vaso ii O O 182 Toer ncasrespecvas o OOOO S Data I RR iiis p g 1 2 Assinatura do Representante Legal EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 21 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E me o A FEDERA O DAS COOPERATIVAS r n NVOLVIMEN H DO RIO GRANDE DO SUL rg RELIGADORES AUTOM TICOS Nome do Fornecedor Nome do Fabricante N da Proposta N mero de Unidades Modelo Tipo ou C digo de Cat logo Tempos de rearme Valores s Toler ncias respectivas N mero m ximo de aberturas para bloqueio do religamento Curvas tempo x corrente fornecer gr ficos Para prote es de fase Para prote o de terra Para prote o sens vel de terra Do religador Do painel de prote o e controle Pesos kgf Do religador montado para opera o Da cai
19. Companion standard for the informative interface of protection equipment IEC 61000 4 series Electromagnetic compatibility EMC Testing and measurement techniques immunity RESOLU O ANP N 36 de 5 12 2008 Regulamento T cnico N 4 2008 PTD 035 01 02 Padr o de Estruturas REGD 007 01 01 Regulamento para Fornecimento de Ferragens As siglas acima referem se a NBR Norma Brasileira Registrada da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT IEC International Electrotechnical Commission ANSI American National Standards Institute ASTM American Society for Testing and Materials CISPR International Special Committee on Radio Interference ANP Ag ncia Nacional do Petr leo G s Natural e Biocombust veis PTD Padr o T cnico Distribui o do Sistema FECOERGS REGD Regulamento Distribui o do Sistema FECOERGS As normas aqui mencionadas n o excluem outras reconhecidas desde que assegurem qualidade igual ou superior Em casos de d vidas ou diverg ncias prevalecer o que est estabelecido nesta especifica o e em seguida nas normas recomendadas Nos casos em que estas normas forem omissas poder o ser aceitas outras apresentadas pelos fabricantes desde que aprovadas pela FECOERGS 4 Condi es Gerais 4 1 Defini es Os termos t cnicos utilizados nesta especifica o est o definidos nas normas mencionadas no item 3 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 2
20. DESEOS ee E ER 9 ooe FONO A O e E EE E o 10 6 6 Acondicionamento ssena aAA A AEEA AEEA REA 10 STT T EE EE E EE E EAA EAA E 11 7a INSDeECao E ENSAIOS s siiiiinicokicino er aosan eiiiai oraraa n aaoo nioi 11 7 Generalidades onia E i 11 7 2 Classifica o dos ensaios ii eeeeteeeeeana nar erarenanaa ar eraanana na erreeaaa na erreranananaara 12 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G iv ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O E La Mm FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r A S Jv MEN DO RIO GRANDE DO SUL ETD 007 01 67 ie RELIGADORES AUTOM TICOS E ES NOS de TIDO araras asa G a criada arara SS aa A RNE 12 122 Ensaios d Recebimento sasupssssamadsoes apo aos aisss ana a as casi ass Aaa aa Eaa gaa dadas asas asa das 12 7 2 3 Ensaios Complementares e eereerere nara eeeerererea aeee nana nana ererrerereneanananaao 12 ed Ensaios de TIDO saga iii ne R DS dn 12 7 2 5 Ensai s de Recebimento asumesssnunuaisanpas neem aG bind adia a Suor os eh anca g sines ea Eada 12 7 2 6 Ensaios Complementares s uz sssabssssasisiodenasoisas dado peiasasnan iba asssa did aaa anei doa pas duelo asi lco bagas 12 7 3 Metodologia dos Ensaios e teereee re nerererenaa nar earena nana erreaaaanaerarenaanaaaara 13 Ta 1a a e sic jets o 1 6 RP DDD RD RO ORDER NE 13 7 3 2 Verifica o Dimensional eee ererene nc erenen ar erene na erenenacerenenacerenanoo 14 7 3 3 Medi o da
21. ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai Sm FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A z Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS 4 2 Inova o Tecnol gica As inova es tecnol gicas resultantes de desenvolvimentos t cnico cient ficos devem ser incorporadas ao projeto mat ria prima e m o de obra de fabrica o deste equipamento sempre que assegurarem qualidade igual ou superior s exigidas por esta especifica o 4 3 Meio Ambiente Em todas as etapas de fabrica o transporte e recebimento dos equipamentos devem ser cumpridas as legisla es ambientais federais estaduais e municipais quando aplic veis O fabricante dever apresentar descri o de alternativas para descarte do equipamento e materiais que o constituem ap s o final de sua vida til 4 4 Condi es de Opera o Os religadores abrangidos por esta especifica o quando instalados conforme o Padr o de Estruturas PTD 035 01 02 devem operar adequadamente nas seguintes condi es a altitude n o superior a 1000m b temperatura m xima do ar ambiente de 40 C e o valor m dio obtido num per odo de 24 horas n o superior a 35 C temperatura m nima do ar ambiente n o inferior a 10 C umidade do ar de at 100 press o do vento n o superior a 700Pa 70daN m 2 2 0 frequ ncia nominal do sistema el trico igual a 60Hz 4 5 Identifica o Cada religador deve ser provido de uma pla
22. SS O 15 04 2011 REVIS O P G 4 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Do ns FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r Jy MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS 5 2 Caracter sticas Construtivas 5 2 1 Dimens es Os religadores devem possuir formato e dimens es externas que permitam a sua instala o em postes conforme padr o t cnico do Sistema FECOERGS PTD 035 01 02 5 2 2 Meio Isolante O meio isolante dos religadores poder ser o leo mineral ou material polim rico O mecanismo de interrup o dever ser a v cuo Outras tecnologias para as fun es de isola o ou meio de extin o do arco voltaico tamb m poder o ser aceitas Desde que comprovadamente eficazes e aprovadas pela FECOERGS 5 2 2 1 leo Mineral Na op o por religadores com leo mineral isolante este dever ser de base naft nica tipo A o qual deve atender s exig ncias da RESOLU O ANP N 36 de 5 12 2008 ou documento que venha substitu lo 5 2 2 2 Material Polim rico Caso o religador proposto utilize material polim rico como meio isolante este dever ser resistente ao trilhamento el trico e ao intemperismo e possuir adequada rigidez mec nica e suportabilidade el trica 5 2 3 Tanque e Tampa Os religadores devem ser projetados e constru dos para operarem hermeticamente fechados suportando as varia es de press o interna bem como o seu pr prio peso quando i
23. a bem como os tempos de religamento e de rearme devem ser os mais r pidos 7 3 6 Opera o do Painel de Prote o e Controle O ensaio consiste em verificar se as fun es do sistema de controle e prote o est o em condi es normais Ele executado em tens o de funcionamento e com os valores de ajustes conforme a Tabela 7 2 em 5 s ries Durante a execu o do ensaio devem ser verificadas as condi es das seguintes fun es EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 14 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 44 fecoergs E ea RELIGADORES AUTOM TICOS e chave de inserir e sacar a prote o de terra e leitura do n mero de opera es da prote o de terra e leitura dos valores instant neos das correntes de fase e de terra atrav s de amper metro port til e opera o do religador atrav s de um comando remoto Tabela 7 2 Ajuste para o Ensaio de Opera o do Controle l o ajustes O NES s rie s rio s ries s rica s ries CurvaR pida 1 3 o 4 4 Curalenta 3 1 4 o 0o 1 Religamento 1s 25 f 5s 0755 0755 Festegamentos ss ao o f s so TempodeRearme 40s sos 105 ss 5s 7 3 7 Estanqueidade Ensaio aplic vel a religadores com leo mineral isolante O religador completamente montado contendo todos os acess rios e leo isolante em seu n vel normal considerado aprovado neste ensaio se suportar u
24. aakka il adia 5 5 2 5 Al as d SUSPeNS O css cauaea sin adiarage basco mea oaasa dich spo sn aids lara faia ii nas aaaea 5 2 2 O JUnIaS de VOCA O eraros a a a dead paia aU da Ri saia 5 OCA BUCII ee ee OR RRDE RN AE UR RIR REU RR URSO RES RD UDN DR RI RO e 5 SR caio BN e dg e PRADO SOR EEN RD OS ED PAR SRI PROD SR 6 9 2 9 Dispositivo de ALEITAMENTO sesiet E aja ipa 6 5 2 10 Indicador do N vel do Oleo Mineral Isolante nnnnn00annnnnnnennnnnennennnnnnnnnnnnnnssrnnrnenneenrenee 6 5 2 11 V lvula de DrenagemMm nnssnnsnennnesseenrnrenrrnrrrrnssrnrrrrssrrrrrrssrrrtrrersnrrrrrssrrrtrrnsnrnrnennnnn renee 6 5 2 12 Transformador de Corrente enn0annnneneennnnnnnnnnnrrnnsnnnrnnnsunnrrrrnssnrrrrrnnnnnrrrosnnnrnrrrennrenne 6 5 219 Sensor s de TENS O srera a a A a eaea 6 5 2 14 Mecanismo de Opera o e rerrere renan erereaeeaana nana ererrerenenaananaanos 6 2d Cada ce Coml sir afins N a nd 6 5 3 Caracter sticas do Controle Eletr nico erre ererreeeeenaananaa 7 6 Condicoes de FORNECIMENTO iene audi s nei pin EEES EEE 8 AOC ci APRE PE RN MORRE E DO RNA RREO CRER RR DER RR RO RR DR 8 6 2 Manual de Instru es T cnicas eee ererre renan aaa na er ererresanenaananaanos 8 JS Menane ESA QU RR E N 8 64 Documentos da Proposta ssania EAE EES 9 6 4 1 Intornmacoss TECNICAS aaa a NOSSOS GESSO Ea Raa ag 9 6 4 2 Cola o d Pre os sssrin eero endea a e a a ei 9 DAS
25. ades do lote A garantia contra defeitos provocados por defici ncia s do projeto deve prevalecer por prazo indeterminado Neste caso a placa de identifica o do religador deve ser substitu da de forma a indicar a data de realiza o do reparo 7 Inspe o e Ensaios 7 1 Generalidades A FECOERGS reserva se o direito de inspecionar e ensaiar os religadores quer no per odo de fabrica o quer na poca de embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Independentemente da realiza o da inspe o o fornecedor respons vel pela qualidade e desempenho do material durante o per odo de garantia O fornecedor tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o se realize em condi es adequadas de acordo com as normas recomendadas e com esta especifica o Assim o fornecedor dever propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laborat rios s depend ncias de fabrica o ao local de embalagem etc bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informa es e executar os ensaios al m de todos os instrumentos com selo de aferi o emitido por rg o devidamente credenciado com data n o superior a 12 meses e dispositivos necess rios para realiz los EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 11 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS
26. ateriais utilizados na sua confec o os quais devem ser biodegrad veis reutiliz veis ou recicl veis Cada volume deve trazer marcadas de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es a nome e ou marca comercial do fabricante b identifica o completa do conte do c n meros da nota fiscal e do pedido de compra d destinat rio FECOERGS Cooperativa solicitante e massa bruta do volume em kg f outras informa es solicitadas no pedido 6 7 Garantia Os religadores seus componentes e acess rios dever o ser garantidos pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto fabrica o e acabamento pelo prazo m nimo de 18 dezoito meses a partir da data de opera o do equipamento ou de 24 vinte e quatro meses da data de entrega do material no almoxarifado da cooperativa prevalecendo o prazo que vencer primeiro Caso necess rio o fornecedor ser obrigado a reparar defeitos ou substituir o equipamento defeituoso s suas expensas responsabilizando se por todos os custos decorrentes sejam de material m o de obra ou transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto produ o ou mat ria prima tal que comprometa todas as unidades do lote o fornecedor ser obrigado a substitu las independente do defeito em cada uma delas No caso de substitui o de pe as ou equipamentos defeituosos o prazo de garantia dever ser estendido por mais 12 doze meses abrangendo todas as unid
27. ca de identifica o de alum nio anodizado ou a o inoxid vel fixada em local vis vel atrav s de parafusos rebites ou similar contendo no m nimo as seguintes informa es marcadas de forma leg vel e indel vel a express o RELIGADOR AUTOM TICO nome e ou marca comercial do fabricante e local de fabrica o tipo ou modelo n mero de s rie m s e ano de fabrica o 2 00 94 corrente nominal A tens o m xima de opera o kV 3 O n vel de isolamento kV frequ ncia Hz j capacidade de interrup o nominal kA k massa total aproximada kg tipo de isolante m volume l e massa kg do isolante 4 6 Acabamento 4 6 1 Geral Todas as superf cies externas dos componentes e acess rios do religador devem ser lisas sem sali ncias e ou irregularidades EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 3 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Mm FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r A S o Jv MEN DO RIO GRANDE DO SUL E RELIGADORES AUTOM TICOS Todas as soldas executadas na confec o do tanque devem ser feitas do lado externo e de modo cont nuo 4 6 2 Terminais Todos os terminais devem ser estanhados com espessura de camada de estanho m nima de 8um individualmente e 12um na m dia das amostras conforme NBR 5370 4 6 3 Ferragens Os parafusos arruelas porcas externas e demais componentes fabricados em a o carbono e n o pintad
28. dos em outro idioma dever o estar acompanhados de tradu o para o portugu s efetuada por tradutor juramentado Ap s a an lise dos ensaios e verifica o da conformidade do equipamento com esta especifica o a FECOERGS emitir o certificado t cnico dos ensaios Os certificados t cnicos dever o ser revalidados sempre que a o equipamento for modificado pelo fabricante b o equipamento apresentar problemas durante ou ap s o fornecimento c a FECOERGS proceder revis o nesta especifica o e o equipamento passe a n o atender as novas exig ncias A homologa o do equipamento pela FECOERGS n o eximir o contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a ordem de compra ou contrato e esta especifica o assim como n o invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a FECOERGS venha a fazer baseada na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso A homologa o tamb m n o libera o equipamento da necessidade de realiza o dos ensaios de recebimento Os ensaios de tipo devem ser realizados em laborat rios reconhecidos no setor el trico certificados pelo INMETRO ou com equipamentos devidamente calibrados por organismos competentes A FECOERGS faculta o direito de n o aceitar ensaios realizados nos laborat rios dos fabricantes 6 6 Acondicionamento O acondicionamento dos religadores deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi
29. ens vel de terra dever o ser totalmente eletr nicos e projetados para suportarem todas as condi es de opera o a que s o normalmente submetidos A alimenta o destes circuitos eletr nicos pode ser dependente de baterias recarreg veis com vida til m nima de 5 000 opera es ou 5 anos sem reposi o Esta alimenta o deve ser independente da rede secund ria de distribui o de baixa tens o externa Estes dispositivos eletr nicos dever o estar contidos na caixa especificada em 5 2 15 e dever o ser adequadamente projetados e program veis para permitir e Sele o do n mero de opera es na curva r pida independentes para os disparos das prote es de fase de terra e sens vel de terra e Sele o do n mero de opera es na curva retardada independentes para os disparos das prote es de fase de terra e sens vel de terra e Sele o das curvas caracter sticas temporizadas tanto para os disparos das prote es de fase como para as de terra incluindo sens vel de terra e Sele o do tempo de religamento e Sele o do tempo de rearme e Sele o das correntes de disparo para as prote es de fase de terra e sens vel de terra e Opera o do religador atrav s de um comando remoto via cabo ver frente e Bloqueio do comando remoto atrav s de dispositivo de chaveamento com a inscri o das palavras LOCAL e REMOTO ou outra indica o que seja de f cil assimila o e
30. ensaios complementares b pe as sobressalentes e acess rios opcionais dispon veis para os equipamentos a ser adquiridos Para as pe as sujeitas desgaste dever o ser previstas reposi es para um per odo de opera o de dez anos As pe as de reserva dever o ser id nticas em todos os aspectos aquelas do equipamento original e dever o estar sujeitas s mesmas garantias e ensaios c quando aplic vel ferramentas e ou gabaritos especiais necess rios para a montagem opera o manuten o e ajustes do religador d treinamento conforme item 6 3 6 4 3 Desenhos Desenhos em meio magn tico para an lise e aprova o da FECOERGS dos seguintes itens a contorno do religador constitu do de planta perfil vistas laterais cortes e legendas indicando a localiza o de todos os acess rios dimens es pesos e esfor os b painel de controle detalhando todos os componentes esquemas funcionais e de liga o do circuitos eletr nicos buchas terminais de linha contatos principais e auxiliares d detalhes construtivos e esquemas funcionais do mecanismo de opera o do religador com seus mancais articula es transmiss es etc e blocos de terminais indicando as respectivas numera es detalhando a fia o de entrada e sa da dos bornes e suas identifica es f suportes do religador e da caixa de controle indicando as dimens es e detalhes suficientes para fixa o ao poste com especifica
31. ente no religador devendo ser alcan ado no m nimo o grau de ader ncia Gri b Espessura da pel cula Deve ser efetuado de acordo com NBR 104483 7 3 11 2 Procedimentos para Ensaio de Tipo ou Complementar Para estes ensaios devem ser preparados a crit rio do inspetor tantos corpos de prova quantos forem necess rios com dimens es aproximadas de 150x100x1 2 mm com o mesmo tratamento de chapa esquema e espessura das pinturas externa e interna dos religadores vide item 4 6 4 a Resist ncia atmosf rica mida saturada pela presen a de SO Deve ser realizado de acordo com a NBR 8096 por m sem o corte da pintura Ap s o ensaio o corpo de prova n o deve apresentar perda de ader ncia bolhas ferrugem mudan a de cor ou qualquer outro tipo de defeito para que o resultado do ensaio seja considerado satisfat rio b Umidade a 40 C O corpo de prova deve ser colocado verticalmente em uma c mara com umidade relativa de 100 e temperatura ambiente de 40 1 C Ap s 240 h de exposi o cont nua n o devem ocorrer bolhas ou qualquer outro tipo de defeito no corpo de prova para que o resultado do ensaio seja considerado satisfat rio c Impermeabilidade Deve ser realizado de acordo com a norma ASTM D870 Imergir 1 3 do corpo de prova em gua destilada mantida a 37 8 C 1 C Ap s 72h n o devem ocorrer empolamentos ou defeitos similares d N voa salina Deve ser realizado de acordo com a norma ASTM B
32. fundido Especifica o NBR 6529 Vernizes utilizados para isola o el trica Ensaios M todo de ensaio NBR 6936 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o NBR 6937 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Dispositivos de Medi o NBR 7116 Rel s el tricos Ensaios de isolamento NBR 7277 Transformadores e reatores Determina o do n vel de ru do M todo de ensaio NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento M todo de ensaio NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo M todo de ensaio NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido Revestimento de zinco por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio NBR 7875 Instrumentos de medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30MHz padr o CISPR Padroniza o NBR 7876 Linhas e equipamentos de alta tens o Medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30 MHz M todo de ensaio NBR 8177 Religadores autom ticos Especifica o NBR 8185 Religadores autom ticos M todo de Ensaio NBR 10443 Tintas Determina o da espessura de pel cula seca M todo de ensaio NBR 11003 Tintas Determina o da ader
33. gia dos Ensaios WO N e NMINIMNIH O Os m todos de ensaio dos religadores devem obedecer ao descrito a seguir ou estar de acordo com as normas e ou documentos complementares citados na Tabela 7 1 7 3 1 Inspe o Geral Antes dos ensaios o inspetor deve fazer uma inspe o geral comprovando se os religadores est o em conformidade com as exig ncias desta especifica o Constitui falha a detec o de qualquer n o conformidade conforme orienta es apresentadas a seguir 7 3 1 1 Caracter sticas Construtivas Deve ser verificado se os religadores possuem as caracter sticas e todos os componentes e acess rios requeridos de acordo com o item 5 2 Quando se tratar de ensaio EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 13 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Do ns FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r Jy MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS de recebimento as caracter sticas dos religadores dever o tamb m estar de acordo com o projeto aprovado 7 3 1 2 Verifica o da Massa Deve ser verificada a conformidade com a indica o constante da placa de identifica o Nota aceit vel uma varia o m xima de 3 entre a massa encontrada e a indicada na placa de identifica o 7 3 1 3 Acabamento Deve atender os requisitos mencionados no item 4 6 7 3 1 4 Identifica o Deve atender os requisitos mencionados no item 4 5 7 3 1 5 Acondicionament
34. ic veis ao caso EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 18 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Do ns FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r Jy MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substitu das por novas o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos 7 6 1 Crit rios para Aceita o ou Rejei o nos Ensaios de Tipo e Complementares 7 6 1 1 Ensaio de Verifica o da Capacidade de Suportar Curto Circuitos Para este ensaio a falha da unidade ensaiada implicar na rejei o de todo o lote No entanto mediante a apresenta o por parte do fornecedor de relat rio apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi las a FECOERGS poder aceitar a realiza o de novo ensaio desta vez em duas unidades do lote n o sendo permitida neste caso nenhuma falha ou contraprova 7 6 1 2 Ensaio de Verifica o das Caracter sticas da Pintura O tratamento da chapa e o esquema da pintura devem ser recusados se qualquer um dos corpos de prova n o suportar qualquer um dos ensaios relacionados neste item No caso de ensaio complementar se os religadores j estiverem pintados todo o lote ser recusado Em casos de recusa do lote novos corpos de prova devem ser submetidos aos mesmos ensaios com novo tratamento de chapa e esquema de pintura a serem utilizados
35. ma press o manom trica de 0 07MPa 0 71kgf cm durante uma hora sem apresentar vazamento 7 3 8 Zincagem As ferragens utilizadas nos religadores e respectivos suportes devem ser submetidas a este ensaio para verifica o das seguintes caracter sticas a ader ncia conforme NBR 7398 b espessura da cama de zinco conforme NBR 7399 c uniformidade da cama de zinco conforme NBR 7400 Constitui falha o n o atendimento ao item 4 6 3 7 3 9 Caracter sticas F sico Qu micas do Meio Isolante As caracter sticas do leo isolante e os m todos para a verifica o destas est o indicados na RESOLU AO ANP N 36 de 5 12 2008 Constitui falha o n o atendimento aos valores limites de qualquer das caracter sticas f sico qu micas indicadas 7 3 10 Estanhagem dos Terminais O ensaio deve ser aplicado a todos os terminais bem como s partes estanhadas do dispositivo de aterramento de acordo com os procedimentos da norma ASTM B 545 Constitui falha a exist ncia de revestimento de estanho em desacordo com o especificado no item 4 6 2 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 15 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 E La Do ns FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 r Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL E RELIGADORES AUTOM TICOS 7 3 11 Caracter sticas da Pintura 7 3 11 1 Procedimentos para Ensaio de Recebimento a Ader ncia da Pel cula Deve ser efetuado de acordo com a NBR 11003 diretam
36. mostragem dupla Ensaiar a primeira amostra se o n mero de unidades defeituosas estiver entre Ac e Re excluindo esses dois valores ensaiar a segunda amostra O n mero total de unidades defeituosas depois de ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado para permitir a aceita o do lote 7 6 Crit rios de Aceita o e Rejei o A aceita o dos religadores pela FECOERGS seja pela comprova o dos valores seja por eventual dispensa de inspe o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em entregar os equipamentos em plena concord ncia com a ordem de compra e com esta especifica o nem invalidar qualquer reclama o que a FECOERGS venha a fazer baseada na exist ncia de religadores inadequados ou defeituosos Por outro lado a rejei o de religadores em virtude de falhas constatadas pela inspe o durante os ensaios ou em virtude de discord ncia com a ordem de compra ou com esta especifica o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade de entregar o pedido na data prometida Se no entender da FECOERGS a rejei o tornar impratic vel a entrega na data previamente acertada ou se tudo indicar que o fornecedor ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a FECOERGS reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir os equipamentos em outra fonte sendo o fornecedor considerado como infrator da ordem de compra estando sujeito s penalidades apl
37. necess rios para seu perfeito funcionamento 6 2 Manual de Instru es T cnicas Dever o ser fornecidos para cada item modelo de religador manuais incluindo todas as instru es para as fases de instala o ajuste opera o e manuten o do equipamento 6 3 Treinamento Dever ser previsto treinamento para o pessoal indicado pela FECOERGS Cooperativa abordando montagem opera o e manuten o do religador seus acess rios e componentes Este treinamento dever ser organizado pelo Fornecedor e ser ministrado em portugu s por pessoal qualificado em local e data a serem definidos de comum acordo com a FECOERGS EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 8 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS O treinamento dever prover capacita o para a completa utiliza o dos recursos dispon veis do equipamento opera o e parametriza o do controle e uma adequada execu o das manuten es corretiva e preventiva 6 4 Documentos da Proposta O Fabricante ou seu representante legal dever obrigatoriamente apresentar com sua proposta t cnica os documentos conforme os itens seguintes 6 4 1 Informa es T cnicas Os anexos 8 3 e 8 4 devem ser apresentados completamente preenchidos e assinados 6 4 2 Cota o de Pre os Cota o de pre os em separado dos seguintes itens a
38. o Deve atender os requisitos mencionados no item 6 6 7 3 2 Verifica o Dimensional As caracter sticas dimensionais dos religadores devem ser comparadas com as dimens es correspondentes dos desenhos previamente aprovados pela FECOERGS O religador deve ser considerado aprovado no ensaio se suas dimens es estiverem em conformidade com as dimens es especificadas nos desenhos 7 3 3 Medi o da Resist ncia de Isolamento Medi o da resist ncia do isolamento com meg metro 2 5kV escala at 50 000 MO por 1 minuto entre buchas e carca a buchas de entrada e sa da 7 3 4 Opera o Manual Deve se impor ao religador condi es que permitam a sua opera o de fechamento Caso o religador necessite de alimenta o el trica para esta opera o esta deve ser em tens o nominal de alimenta o O ensaio consiste em abrir e fechar o equipamento sem circula o de corrente pelo acionamento manual dos dispositivos de abertura e fechamento O ciclo de abertura e fechamento deve ser repetido por 10 vezes ininterruptamente O religador considerado aprovado se realizar a sequencia completa de abertura e fechamento sem qualquer anormalidade 7 3 5 Opera o Autom tica O ensaio consiste em aplicar por 3 vezes uma corrente igual a 110 do valor da corrente m nima de disparo do religador tanto para fase quanto para terra O religador deve ser ajustado para 2 opera es na curva r pida e 2 opera es na curva mais lent
39. obra de fechamento Tamb m dever o ser poss veis no m nimo os bloqueios independentes e devidamente sinalizados das fun es de religamento autom tico de prote o de terra e de prote o sens vel de terra tanto na posi o aberta quanto fechada O religador dever ser projetado de forma que seu mecanismo de opera o tenha alavanca externa com olhal devidamente identificada e facilmente acion vel por meio de vara de manobra que permitam abri lo A abertura manual do religador por meio desta alavanca dever ser sempre poss vel independentemente de qualquer ajuste ou situa o O mecanismo de opera o deve indicar claramente a situa o do religador atrav s de um indicador mec nico de posi o externo e vis vel do solo A palavra ABERTO deve ser pintada em letras brancas contra um fundo verde e a palavra FECHADO em letras brancas contra um fundo vermelho Estas palavras poder o ser abreviadas para um m nimo de 4 letras ABER e FECH 5 2 15 Caixa de Controle A caixa onde est contido o controle deve ser de a o ou alum nio prova de intemp ries com grau de prote o IP 54 NBR IEC 60529 e prote o t rmica e eletromagn tica necess ria ao adequado funcionamento do circuito eletr nico do religador e da unidade terminal remota com seus acess rios EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 6 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIV
40. os devem ser zincados por imers o a quente de acordo com a NBR 6323 e REGD 007 01 01 Alternativamente as ferragens podem ser fornecidas em a o inoxid vel ou lat o e nesse caso o revestimento de zinco das pe as est dispensado 4 6 4 Pintura 4 6 4 1 Prepara o da Superf cie Logo ap s a fabrica o as impurezas da superf cie interna do tanque devem ser removidas atrav s de processo adequado As impurezas da superf cie externa devem ser removidas atrav s de processo qu mico adequado ou jateamento abrasivo ao metal quase branco padr o visual Sa 2 da SIS 9 05 59 00 4 6 4 2 Pintura Interna Deve ser aplicada base antiferruginosa que n o afete e n o seja afetada pelo l quido isolante com espessura m nima de 30um 4 6 4 3 Pintura Externa Deve ser aplicada base antiferruginosa e tinta de acabamento compat vel com esta base na cor cinza claro padr o Munsell N 6 5 A espessura m nima seca total deve ser de 120um 5 Condi es Espec ficas 5 1 Caracter sticas El tricas 5 1 1 Caracter sticas Nominais As caracter sticas el tricas nominais dos religadores constam da Tabela 8 1 desta Especifica o 5 1 2 Capacidade de Interrup o Os valores de capacidade de interrup o nominal dos religadores est o apresentados na Tabela 8 2 5 1 3 Eleva o de temperatura Os religadores dever o ser capazes de conduzir a corrente nominal sem que sejam excedidos os limites previstos na NBR 8177 EMI
41. ova sequencia de opera es Dever ser poss vel a programa o externa das fun es de prote o do religador por software aplicativo O software deve ser compat vel com sistema operacional Windows e estar incluso no fornecimento possibilitando ajustes parametriza o configura o identifica o rearme leitura dos valores ajustados parametrizados e configurados valores de correntes atuais dados de falhas memorizadas etc Todos os registros e leituras devem ser pass veis de captura por microcomputador para posterior tratamento dos dados e ou impress o em forma de relat rios O sistema de prote o dever operar com os protocolos de comunica o DNP 3 00 e IEC 60870 108 Os sistemas e dispositivos de controle dever o ter capacidade de oscilografar e registrar um n mero m nimo de faltas igual a 8 num esquema de mem ria circular em que a ocorr ncia mais antiga apagada e com capacidade de armazenamento igual ou superior a 3 segundos e tempo de pr falta ajust vel para no m nimo 5 ciclos da frequ ncia nominal Os arquivos de oscilografia dever o ser disponibilizados no padr o COMTRADE Ainda a lista de eventos registrados independentemente da oscilografia de faltas dever ser para um m nimo de 128 6 Condi es de Fornecimento 6 1 Geral O fornecimento compreender os religadores autom ticos completos ensaiados e prontos para entrar em servi o incluindo todos os equipamentos e acess rios
42. r definidas atrav s de acordo entre fornecedor e FECOERGS EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 17 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 44 fecoergs E ea RELIGADORES AUTOM TICOS 7 5 2 Ensaios de Recebimento As amostras para os ensaios de recebimento devem ser coletadas nos lotes prontos para entrega Considera se como um lote o conjunto de religadores de mesmo tipo construtivo mesma tens o e pot ncia nominais Os ensaios indicados nos itens 1 2 89 e 10 da Tabela 7 2 devem ser realizados em 100 do lote As quantidades de unidades de religadores para compor as amostras para os demais ensaios de recebimento devem estar de acordo com a Tabela 7 3 Tabela 7 3 Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento Unidades do Lote N tm matoj N 19 TE fab H o 51a 90 ERES OB O 151 a 280 1 Especifica o dos planos de amostragem conforme NBR 5426 para o regime de inspe o normal amostragem dupla n vel geral de inspe o Il e n vel de qualidade aceit vel NQA igual a 6 5 2 Ac n mero m ximo de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote C2 13 13 20 2 6 7 Notas Re n mero m nimo de unidades defeituosas que implica rejei o do lote 3 No ensaio de ader ncia e espessura da pintura caso o lote seja rejeitado todas as unidades devem ser pintadas e submetidas novamente a estes ensaios 4 Procedimento para a a
43. rereneanananm 20 8 3 Religadores Autom ticos Caracter sticas Garantidas ss isereeeererererenennes 21 8 4 Religadores Autom ticos Desvios e ou Exce es ETD 007 01 67 23 EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G v ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 CT Lai E mem FEDERA O DAS COOPERATIVAS 4 A Jv MEN i DO RIO GRANDE DO SUL RELIGADORES AUTOM TICOS 1 Objetivo Esta especifica o fixa as exig ncias m nimas para fabrica o aquisi o e recebimento de religadores autom ticos trif sicos para redes a reas de distribui o de energia com tens o m xima de opera o at 36 2kV inclusive 2 mbito de Aplica o Aplica se s cooperativas de eletrifica o pertencentes ao Sistema FECOERGS e respectivos fabricantes e fornecedores 3 Documentos de Refer ncia Para fins de projeto sele o de mat ria prima fabrica o controle de qualidade inspe o acondicionamento e utiliza o dos religadores autom ticos esta especifica o adota as normas abaixo relacionadas NBR 5034 Buchas para tens es alternadas superiores a 1 kV Especifica o NBR 5370 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia Especifica o NBR 5426 Planos de amostragem e procedimento na inspe o por atributos Procedimento NBR 6323 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro
44. rificar a conformidade com o projeto aprovado e homologado Estes ensaios devem ser realizados nas instala es do fornecedor ou em laborat rios credenciados e reconhecidos pelo setor el trico na presen a de inspetor da FECOERGS 7 2 3 Ensaios Complementares Com o objetivo de melhor avaliar o produto ou dirimir d vidas a FECOERGS reserva se o direito de solicitar sempre que julgar necess rio a realiza o de qualquer ensaio de tipo por ocasi o do recebimento de cada lote Tabela 7 1 7 2 4 Ensaios de Tipo S o todos os ensaios os quais s o realizados em amostras do produto com o objetivo de verificar a conformidade do projeto com os requisitos da norma correspondente 7 2 5 Ensaios de Recebimento Referem se a uma parcela dos ensaios de tipo que s o realizados em amostras do produto por ocasi o do recebimento de cada lote com o objetivo de verificar a conformidade com o projeto aprovado e homologado Estes ensaios devem ser realizados nas instala es do fornecedor ou em laborat rios credenciados e reconhecidos pelo setor el trico na presen a de inspetor da FECOERGS 7 2 6 Ensaios Complementares Com o objetivo de melhor avaliar o produto ou dirimir d vidas a FECOERGS reserva se o direito de solicitar sempre que julgar necess rio a realiza o de qualquer ensaio de tipo por ocasi o do recebimento de cada lote EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 12 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI
45. xa de controle N mero m ximo de manobras para manuten o para 5 10 15 e 20 In D Assinatura do Representante Legal EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 22 ESPECIFICA O T CNICA DISTRIBUI O ETD 007 01 67 a ma De FEDERA O DAS COOPERATIVAS t h NVOLVIMEN H DO RIO GRANDE DO SUL g RELIGADORES AUTOM TICOS 8 4 Religadores Autom ticos Desvios e ou Exce es ETD 007 01 67 Nome do Fornecedor Nome do Fabricante N da Proposta N mero de Unidades Modelo Tipo ou C digo de Cat logo Refer ncia Descri o Sucinta dos desvios e ou Exce es Assinatura do Representante Legal EMISS O 15 04 2011 REVIS O P G 23
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