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Análise de risco e inspeções de segurança em elevadores, escadas

1. 45 Figura 4 18 Aspecto geral de um tapete rolante 11 eeeeeeeeeereeeneecneecaecaecaeenseenes 46 Figura 5 1 Etapas da metodologia RBI 15 eres 53 Figura 5 2 Etapas no processo RCM 19 errar 57 Figura 6 1 Sequ ncia a utilizar na aplica o da metodologia de an lise de risco 65 Figura 6 2 Legisla o aplic vel nas inspe es peri dicas dos elevadores de acionamento CLE CO see omissa tyes otis alee a Tala do duo since E catia eet eee sia acabada ta 67 Figura 6 3 Cl usulas que se aplicam nas inspe es de acordo com o indice de risco para a seguran a e resultado final da inspe o 0 ee eee eeeesecssecnseceseceseceseesseesseeeseeseneeeneeeaeeeaaeenaeenaees 67 Figura 6 4 Combina es poss veis de legisla o para preenchimento autom tico 68 Figura 6 5 Exemplo diversificado de preenchimento da coluna da legisla o aplic vel 68 Figura 6 6 Representa o de algumas verifica es a efectuar numa inspe o 69 Figura 6 7 Sequ ncia representativa dos modos de falha registados consequ ncias cl usulas resultado da inspe o sasss eii ne ir EE E Aedo dE Cia E do SSI E T atas LS acena Tango nda 71 Figura 6 8 Recomenda es de acordo com as cl usulas aplicadas i 71 Figura 6 9 Combina es poss veis de le
2. Levantamento e Digitaliza o 3D An lise Avan ada da Integridade Estrutural Avalia o Fitness For Service FFS C lculo da Vida Restante de Equipamentos e Estruturas Gest o de Projetos Estudos de Viabilidade Estudos de Optimiza o da Efici ncia Efici ncia Energ tica Estudos Geot cnicos Seguran a Funcional SIL Safety Integrity Level Identifica o An lise e Avalia o de Riscos HAZOP FMEA FMECA 2 2 5 Forma o Profissional Acreditada pela Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho DGERT a EQS oferece forma o profissional medida para empresas e de cat logo para particulares A empresa que actua sob a marca Eqs learning est reconhecida pelas entidades competentes Instituto de Emprego e Forma o Profissional Autoridade para as Condi es do Trabalho e Ag ncia para a Energia respectivamente IEFP ACT e ADENE proporcionando forma o certificada e cont nua dispondo tamb m de forma o financiada A sua oferta sustentada por equipas pedag gicas de elevada qualidade e profissionalismo abrangendo reas t cnicas e transversais Procurando corresponder s necessidades e disponibilidade de cada formando a EQS disponibiliza cursos presenciais b learning e e learning 1 2 2 6 reas de conhecimento Seguran a de M quinas Opera o de Equipamentos Equipamentos Sob Press o Manuten o Industrial Soldadura Ensaios N o Destrutivos Segura
3. Verifica o do excesso de velocidade na subida Consiste em verificar se o dispositivo el trico de controlo de excesso de velocidade subida est a atuar ou seja se o elevador imobiliza quando atuado manualmente o contacto el trico que se encontra no limitador de velocidade Verifica o do p ra quedas Aproveitando o facto do elevador se encontrar numa posi o em que poss vel manipular o limitador de velocidade roda se o volante do motor no sentido de descida ao mesmo tempo que se faz atuar os martelos ou massas no limitador de velocidade at que o sistema de p ra quedas funcione ou seja que as cunhas encravem nas guias da cabina e seja poss vel observar os cabos de suspens o a deslizar na roda de tra o Este ensaio serve para testar o sistema de p ra quedas em caso de rotura de algum dos cabos de suspens o Ap s a atua o do p ra quedas feito um shunt no contacto el trico do limitador de velocidade por forma a simular que o contacto el trico da cabina atuou Verifica o do p ra subidas Nos elevadores pertencentes NP EN 81 1 2000 Nova Diretiva torna se necess rio ensaiar o sistema de p ra subidas caso esteja descrito no processo t cnico como foi instalado 16 Consiste num procedimento semelhante ao realizado na verifica o da atua o do p ra quedas diferindo que neste caso efetua se o movimento de subida da cabina ao inv s de descida diminuindo gradualmente a velocidade
4. es de eleva o foi necess rio ser certificado Por conseguinte existiu um pedido de reconhecimento com base na avalia o do tempo de experi ncia laboral e habilita es acad micas ao rg o da Administra o P blica Portuguesa que tutela o setor a Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG de acordo a legisla o em vigor que aprova os requisitos de acesso e exerc cio das actividades das empresas de manuten o de instala es de eleva o e das entidades inspectoras de instala es de eleva o e seus profissionais Lei n 65 2013 Ap s o terceiro m s de est gio obtive um endere o de correio eletr nico da empresa onde foram rececionadas entre outras informa es os lotes de instala es de eleva o a serem inspecionados pela EQS provenientes da CML conforme o estabelecido no contrato do concurso p blico Os lotes de 60 instala es cada possuem os ficheiros com as informa es disponibilizadas pela CML entre as quais a refer ncia EMIE respetiva em cada processo de morada das instala es que servem de dado informativo para a posterior marca o Entretanto o per odo de forma o necess ria por parte do Diretor T cnico das inspe es das instala es de eleva o da EQS continuou A fase seguinte foi acerca do procedimento para a marca o das inspe es junto das EMIE e com o conhecimento da 11 CML efetuado de acordo com o Decreto Lei n 320 2002 de 28 de Dezembro Consistiu na informa
5. Figura 6 1 Sequ ncia a utilizar na aplica o da metodologia de an lise de risco A partir dos modelos de check list para a verifica o e preenchimento em campo no decorrer das inspe es elaborados de acordo com a legisla o aplic vel instala o cujos fatores influentes s o a data de entrada em funcionamento e o tipo de acionamento foi efetuado um estudo aprofundado que permitiu posteriormente desenvolver as variantes da metodologia de an lise de risco para cada tipo de instala o elaboradas em folhas de c lculo e que se encontram nos Anexos 1 II e III Sendo as inspe es de elevadores uma rea muito espec fica e dependente dos fatores mencionados n o foi poss vel implementar diretamente uma das metodologias conhecidas existentes e que foram abordadas anteriormente no cap tulo cinco 65 Nesse sentido e por forma a trazer um maior valor acrescentado adaptou se o m todo FMEA resultando numa vertente de metodologia de an lise de falha para inspe o de elevadores FMIR Failure Mode and Inspection Results Esta vertente teve um princ pio de an lise dos modos de falha que se pretendeu que fosse primeiramente de car cter simples e pr tico de consultar mas que fosse tamb m uma conjuga o da informa o j existente nas distintas listas de verifica o para a inspe o das instala es de eleva o complementada por uma descri o das funcionalidades e de uma completa an lise aos modos de fa
6. instalados com redund ncias de seguran a para evitar por exemplo numa situa o 37 isolada de rotura de um ou mais cabos de suspens o n o resultem em danos para pessoas e bens Uma das principais seguran as verifica se em caso de velocidade excessiva atrav s do sistema de acionamento do p ra quedas ou de cunhas no limitador de velocidade que permite que estas encaixem nas guias de forma robusta e imobilizem o elevador em qualquer posi o ao longo do seu curso Relativamente localiza o da casa das m quinas existem tr s tipos de elevadores el ctricos Com casa das m quinas por cima da caixa Com casa das m quinas por baixo da caixa Sem casa das m quinas f sica 4 4 1 1 Elevadores el tricos com casa das m quinas Estes elevadores s o os mais comuns de encontrar numa instala o A sua localiza o pode ser distinta de acordo com o projeto e tipologia do edif cio em que est inserido Regra geral a casa das m quinas situa se por cima da caixa podendo existir um sistema de rodas de desvio que prov m da m quina de tra o para reduzir a tens o nos cabos de a o 38 M quina de tra o Cabos de suspens o Motor el trico Cabina Figura 4 12 Constitui o aspeto geral e localiza o da casa das m quinas de elevador de acionamento el trico 7 4 4 1 2 Elevadores el tricos sem casa das m quinas Com a entrada no s culo XXI e acompanhando a linha de
7. o por correio eletr nico a estas entidades dos dias e horas das inspe es s instala es consoante o n de processo da CML e respetivas moradas Progressivamente fez tamb m parte das fun es a execu o e envio das cartas por correio da informa o da data hora e local das instala es das inspe es peri dicas aos propriet rios Com o passar do tempo e conforme foi sendo adquirida experi ncia sobre a realiza o das inspe es em que existiu maior poder de decis o e conhecimento dos pontos de verifica o e das cl usulas a aplicar consoante as n o conformidades detetadas e da legisla o aplic vel deixou de existir a necessidade de recorrer permanentemente s listas de verifica o em cada inspe o permitindo melhorar o desempenho com o objetivo de possibilitar um trabalho aut nomo e produtivo Sensivelmente ap s meio do est gio foi obtida a certifica o de reconhecimento de compet ncias para desenvolver um trabalho independente que incluiu todas as fun es de inspe o tal como verificar os pontos fundamentais para assegurar a seguran a de pessoas e bens ter o conhecimento dos procedimentos da realiza o dos distintos ensaios e a raz o para tal serem efectuados assinatura nos relat rios t cnicos e em certificados de inspe o peri dica das instala es aprovadas Ao longo do restante tempo de est gio realizaram se inspe es e foram sendo superadas dificuldades nomeadamente ao n vel da capacida
8. 3 6 3 Escadas mec nicas e tapetes rolantes sanada tassia pas aaa sda la das 20 3 6 4 Realiza o de INSDECOC Sadia dans ias ai pola pa sisal 20 Cap tulo 4 Instala es de Eleva o as earsieasrasssaa anda putata sa praaiars atrasa radio dota dat aptas rapa 22 4 1 Breve perspetiva hist rica das instala es de eleva o 22 4 2 Caracteriza o das instala es de eleva o esssseesseessessessseeessseesseesseessee 23 4 3 Estrutura e componentes de um elevador 24 4 3 1 Casa das m quinas de acionamento el trico 24 A Stile SIStemarde WACAO dn n qa a NADO PSA aa pain ada aa 24 4 3 1 2 Sistema d e comando ssa catrtessseaaram hei salas Otter eee eats 25 431 35 Sistema de SESuTan a ssa isto a e E A AE NEE A EA 26 4 3 1 3 1 Limitador de velocidade essas ssa dee pitied dean Gas aaa 26 4 3 2 Casa das m quinas de acionamento hidr ulico 26 AS 2 o Sistema de comando ssa saia anal e pe Rasa 26 43 227 Sistema de SEOURATIC A ais Soria s sans Ao Sa sa OSS nO 26 Adidas CADA ooo pr aaa a Seed a Sg e ee a 26 4 3 4 Botoneiras e indicadores quiser ee io ack tase itiiol Desa Ea Mes ae aa E au 28 4 3 9 Patama os treo pe CER E UNR SRD toes Socata UERR RD RS TEES ta 29 4 30 COMUMAPESO asse nen asian leselacadeealeves RANA seasaa sade sd daca R as aa Ana 31 a o ade SCORE se O PR i yoiale ates nie RT RD MPE NRO aden ERR dn eke eed ee PR 32 Es Guras e
9. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA rea Departamental de Engenharia Mec nica An lise de risco e inspe es de seguran a em elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes LU S MIGUEL DOMINGUEZ LAPAS DUARTE Licenciado em Engenharia Mec nica Trabalho Final de Mestrado para obten o do grau de Mestre em Engenharia Mec nica Orientador Prof Doutor Jos Augusto da Silva Sobral Juri Presidente Prof Doutor Rui Pedro Chedas de Sampaio Vogais Prof Doutor Lu s Ant nio de Andrade Ferreira Prof Doutor Jos Augusto da Silva Sobral Dezembro de 2014 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA rea Departamental de Engenharia Mec nica An lise de risco e inspe es de seguran a em elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes LU S MIGUEL DOMINGUEZ LAPAS DUARTE Licenciado em Engenharia Mec nica Trabalho Final de Mestrado para obten o do grau de Mestre em Engenharia Mec nica Orientador Prof Doutor Jos Augusto da Silva Sobral J ri Presidente Prof Doutor Rui Pedro Chedas de Sampaio Vogais Prof Doutor Lu s Ant nio de Andrade Ferreira Prof Doutor Jos Augusto da Silva Sobral Dezembro de 2014 Resumo Este est gio de cariz profissional foi realizado na empresa EQS Servi os de Engenharia Qualidade e Seguran a e desenvolveu se no mbito da rea de inspe o de instala es de eleva o que incluem elevadores escadas mec nicas e tapetes rolant
10. a e Sa de no Trabalho consultado a 05 03 2014 Aguiar A L Metodologias de an lise de risco APP amp Hazop Universidade Federal do Rio de Janeiro 2011 API publication 581 Risk Based Inspection Base Resource Document American Petroleum Institute May 2002 Correia A Disserta o de tese de Mestrado Aplica o do conceito Risk Based Inspection RBI em equipamentos din micos FEUP 2008 81 16 17 18 19 20 21 22 Dunj J Fthenakis V V lchez J A Arnaldo J Hazard and operability HAZOP analysis A literature review 2010 Vol 173 1 3 pp 19 32 http www b on pt Biblioteca do conhecimento online consultado a 10 03 2014 Ferreira I Disserta o de tese de Mestrado Gest o do Risco Industrial numa Central Termoel ctrica de Ciclo Combinado IST 2008 Piedade V Disserta o de tese de Mestrado Manuten o Centrada na Fiabilidade IPS 2012 Faustino G Nunes L FMEA Modo de Falha e An lise do Efeito Semin rio IST 2014 Toledo J Amaral C FMEA An lise do tipo e Efeito de Falha 2008 http www statstuff com ssfiles tools FMEAScalesGuide pdf consultado a 25 09 2014 Este Trabalho Final de Mestrado foi escrito segundo o Novo Acordo Ortogr fico www portoeditora pt acordo ortogrfico conversor texto e seguiu as Diretrizes para o Trabalho Final de Mestrado em Engenharia
11. es com base numa vertente de uma metodologia conhecida 3 3 Ensaios a realizar na inspe o Mediante os fatores do sistema de acionamento se el trico ou hidr ulico e de acordo com a data de coloca o em servi o de cada elevador s o realizados v rios ensaios durante uma inspe o Tendo sido desenvolvido este est gio principalmente na vertente pr tica das inspe es de elevadores optou se por inserir este cap tulo para ter uma perce o mais clara do trabalho realizado atrav s dos ensaios que efetivamente foram realizados e as raz es para tal Apesar de serem igualmente importantes devido consequ ncia das cl usulas aplicadas mas n o querendo tornar este cap tulo demasiado extenso excluiram se as 13 verifica es que s o geralmente realizadas uma vez que as mesmas podem ser observadas na metodologia proposta Anexos I II e III 3 3 1 Elevadores el tricos Ensaio de continuidade de terra em todos os elementos feito para comprovar se existe prote o contra descargas el tricas entre v rios pontos na casa das m quinas com contacto direto tomando como refer ncia o quadro principal da casa das m quinas proveniente da instala o coletiva de eletricidade do edif cio O ensaio efetuado verificando a exist ncia de continuidade entre v rios elementos como o motor el ctrico quadro de comando limitador de velocidade m quina de tra o e as prote es das lumin rias Prote o do
12. ncia e competitividade A elevada qualifica o da sua equipa a par da obten o de reconhecimentos nas reas em que atua garantem qualidade nas solu es apresentadas pela EQS e que contribuem para o desenvolvimento sustent vel desta empresa 1 Possui uma estrat gia de mercado que se baseia em quatro pilares fundamentais Forte orienta o para as necessidades do cliente T cnicos altamente qualificados Acesso s melhores tecnologias de mercado Presta o de um servi o diferenciado Os servi os e o seu planeamento s o organizados de forma integrada e orientados para as ind strias de elevada complexidade cobrindo todas as fases do ciclo de vida dos ativos que incluem os processos de projeto fabrico instala o manuten o e desmantelamento Figura 2 2 Local de trabalho na delega o 2 1 1 Reconhecimentos e certifica es A EQS possui os seguintes reconhecimentos 1 Sistema de Gest o da Qualidade Certificado ISO 9001 2008 na sede da empresa na Maia Organismo de Inspe o Acreditado ISO 17020 2006 Entidade Inspetora de Elevadores Escadas Mec nicas e Tapetes Rolantes Laborat rio de ensaios acreditado ISO 17025 2005 Entidade Auditora Energ tica Portaria N 5 19 2008 Ind stria Portaria N 228 90 Transportes Entidade Prestadora de Servi os de Seguran a e Higiene no Trabalho Lei N 102 2009 de 10 de Setembro Entidade Formadora Acreditada
13. 5 2 RBI Risk Based Inspection ixinsss Shei hentai asd ti creat cheats entes did deb iara ss 52 Desde Haz piere a a a a E Ri 54 Sa Anoe deaa cts aa a aa 55 5 5 5 RCM Reliability Centered Maintenance cccccccccesseceeeestecetessseeeeeessaeeeenees 56 5 5 6 An lise de Modos de Falha e seus Efeitos FMEA cccccecscccccsececeesenseceees 58 5 5 6 1 Planeamento e desenvOIVAMENTo Sejusp 59 5 5 6 2 Identifica o dos modos de falha mais importantes eeeeeeeeeeeeeeteeeeeeees 60 5 5 6 3 Nivel de Prioridade de Risco NPR ccccccesssssscececcceceesessseceeeeeeseeesenseaeees 62 5 5 6 4 Gravidade dos potenciais modos de falha e ce ceecceeseceeneeceeeeeceeeeeesteeeeseees 62 5 5 6 5 Acompanhamento do trabalho em campo re 62 5 5 6 6 Procedimento e desenvolvimento do m todo FMEA 62 5 5 6 7 Metodologia aplicada neste trabalho ni rrre 64 Cap tulo 6 Metodologia Proposta aassaasiaa dus acl dali U lia 65 6 1 MTT OCUC 0 GR ara REPETE RR REC garter ua BETO E ES DE E DCD E E RPE P SRS 65 6 2 Desenvolvimento da metodologia 2 0 ceececeeseceseceeesececeeeeeceeceeceteeecseeeeenteeeees 66 6 2 1 Metodologia de an lise de falha em elevadores de acionamento el trico 66 6 2 2 Metodologia de an lise de falha em elevadores de acionamento hidr ulico 71 6 2 3 Metodologia de an lise de falha para inspe o de escadas mec nic
14. A metodologia procura propor medidas para eliminar ou controlar o perigo resolvendo o problema de inoperacionalidade do sistema Desta forma poss vel ter uma decis o sobre se um projeto possui ou n o recursos suficientes para garantir a operabilidade mesmo em situa es de ocorr ncia dos desvios detetados Sendo uma metodologia estruturada para identificar desvios operacionais pode ser utilizada na fase de projeto de novos sistemas ou unidades com recurso de fluxogramas de engenharia ou como uma revis o geral de seguran a nos processos de instala o ou de modifica o e amplia o de sistemas j em funcionamento A execu o da metodologia Hazop requer alguns pontos para uma correta an lise Para al m da participa o de especialistas experientes tais como t cnicos de manuten o dos equipamentos espec ficos e ou do fabricante dever o existir informa es precisas detalhadas e atualizadas a respeito do projeto e opera o do sistema analisado Estas informa es podem ser obtidas atrav s de documenta o t cnica nomeadamente especifica es t cnicas do fabricante procedimentos de opera o e manuten o relat rios de inspe es anteriormente efetuadas nos casos dos sistemas j em funcionamento especifica es e padr es dos materiais das tubagens e 54 desenhos t cnicos aplic veis que permitem observar as interfaces e conex es com outros equipamentos do sistema analisado A t cnica Hazop poder s
15. Bomba giratoria 5 V lvula Fluido hidraulico Figura 4 16 Componentes de um elevador hidraulico 9 4 5 Escadas mecanicas As escadas mec nicas s o instala es destinadas ao transporte de pessoas e bens entre dois patamares Por norma s o aplicadas em edif cios com fins comerciais ou onde existe a necessidade da sua utiliza o devido a um declive pronunciado e passagem elevada de pessoas tal como os locais de chegada e partida de passageiros nos aeroportos esta es ferrovi rias de metropolitano ou fluviais Na constitui o de uma escada mec nica ter que constar sempre o par de correntes que envolve os dois pares de engrenagens da esta o de tra o e de retorno Estas correntes movimentam se a partir da transmiss o realizada pelas engrenagens que est o acopladas ao veio do motor el trico atrav s de uma correia O motor el trico por sua vez movimenta tamb m o corrim o de borracha da escada que para al m de servir de apoio e transmitir estabilidade aos utilizadores tem como 44 fun o ser a correia de transmiss o do conjunto de engrenagens que permitem o seu funcionamento Os elementos que comp em o motor engrenagens e correntes encontram se instalados nas esta es de tra o e de retorno dentro de estruturas met licas em cada patamar As correntes transmitem o movimento aos degraus permitindo desta forma estar sempre nivelados Na parte superior e inferior da escada mec nica os degraus
16. Mec nica Comiss o Coordenadora do MEM Tutoria do 2 ano Curricular do MEM 1 Edi o Janeiro de 2011 82 Anexos 83 Anexo I Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o elevadores de acionamento el ctrico 84 Anexo II Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o elevadores de acionamento hidr ulico 89 Anexo III Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o escadas mec nicas e tapetes rolantes 92
17. Portaria N 782 97 de 29 de Agosto A EQS uma Entidade Inspetora oficialmente reconhecida pela Direc o Geral de Energia e Geologia DGEG para realizar a atividade de Inspe es Peri dicas Reinspe es Inspe es Extraordin rias e ou Particulares Inqu ritos a Acidentes e Selagens para verificar a conformidade das instala es de eleva o de acordo com a legisla o aplic vel 2 2 reas de atua o Existem distintas e vastas reas na empresa que importa referir por forma a um melhor enquadramento dos servi os prestados e caracteriza o da empresa 2 2 1 Inspe es T cnicas e Certifica o Os servi os especializados de inspe o e certifica o 1 orientados para a aprova o da constru o avalia o do estado de conserva o e certifica o da seguran a de instala es equipamentos e estruturas em conformidade com requisitos legais normativos e especifica es do cliente s o Instala es Industriais Elevadores e Escadas Rolantes M quinas e Equipamentos de Trabalho Seguran a de m quinas Soldadura Pintura e Revestimentos Protec es Cat dicas Caldeiras Reservat rios Sob Press o Sistemas de Tubagem Sob Press o Conjuntos Processuais de Equipamentos Sob Press o V lvulas de Seguran a Reservat rios de Armazenagem Pipelines e Tubagem Equipamentos Din micos Equipamentos de Eleva o Cabos de A o e Cintas Equipamento para Transporte de Ma
18. a patamares restritos como garagens e sistema de bombeiros acionamento do sistema de ventila o ou do sistema de emerg ncia da linha telef nica Em certas instala es existe no patamar principal ou de entrada do im vel indicadores luminosos que permitem informar da posi o e quais os movimentos que o ascensor est a efetuar a qualquer instante Torna se ben fico na medida de evitar o desperd cio em viagens da cabina contribuindo para um melhor fluxo de tr fego Figura 4 4 Botoneiras de cabina 4 3 5 Patamar Considera se patamar ao local atrav s do qual existe a entrada e sa da de pessoas e bens na cabina As portas de patamar s o projetadas e concebidas com um sistema de fechadura com um encravamento que impede a abertura da porta com exce o de quando a cabina 29 se encontra certa ao piso ou na situa o iminente de paragem zona de desencravamento sendo devidamente informada a presen a da cabina atrav s de sinal tica luminosa aos utilizadores em cada patamar O encravamento da porta de patamar portanto o ponto principal no que refere seguran a de pessoas e bens e tornou se com o passar dos anos e com alguns acidentes mortais ocorridos um dos elementos a que maior n mero de testes sujeito sendo homologado somente por um organismo notificado a n vel europeu ap s uma exaustiva s rie de ensaios de impacto tra o e fadiga estimados em um milh o de ciclos antes da entrada no mercado De aco
19. a perceber quais as medidas de controlo adequadas a implementar em cada risco identificado e sempre que 49 poss vel as medidas para elimin lo Torna se importante a aplica o das medidas de preven o e de prote o atrav s da elabora o de um plano de prioridades Por ltimo necess rio comprovar a efic cia das medidas aplicadas efetuando se uma revis o e monitoriza o da an lise de risco Nalguns casos uma nica abordagem que re na todos os riscos existentes num local de trabalho ou no funcionamento de determinado equipamento poder ser apropriada Noutros casos poder ser mais adequado adotar diferentes abordagens para diferentes reas consoante o local e tipo de trabalho A an lise varia consoante as falhas consideradas Resumindo as metodologias de an lise de risco t m por objetivo identificar avaliar gerir e comunicar os riscos que possam originar falhas num determinado equipamento ou servi o prestado No contexto deste relat rio existiu um foco e particular relev ncia na an lise de risco para pessoas e bens quanto utiliza o e trabalhos inerentes ao funcionamento de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes pelo que existir um seguimento deste tipo de an lise de risco daqui em diante 5 4 3 Caracteriza o das an lises de risco Com o intuito de controlar melhor os riscos associados a uma determinada fun o ou equipamento a exist ncia de medidas de controlo e preven o p
20. a verificar e com a distin o entre a gravidade das cl usulas C1 C2 ou C3 Iniciou se com Decreto de 26591 de 14 de Maio de 1936 e seguiu a sequ ncia Decreto de 26591 de 14 de Maio de 1936 Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 2000 NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 2000 NP EN 81 1 2000 e Todas as legisla es Na continua o seguiu se um princ pio de an lise consequ ncia em contexto deste tipo de inspe o peri dica Incluiu na segunda coluna qual o item a verificar ou o ensaio a realizar de acordo com a legisla o adequada Item a verificar Dist ncia entre as soleiras da cabine e do patamar A porta da cabina possui um dispositivo el ctrico de controlo de fecho de porta A porta da cabina possui o dispositivo el ctrico de controlo de fecho de porta operacional A caixa encontra se completamente vedada por grade ou rede de prote o com altura minima de 1 70m Exist ncia de encravamento mec nico robusto que impe a a abertura das portas de patamar quando a cabina n o estiver no piso As guias da cabina contrapeso encontram se devidamente operacionais Figura 6 6 Representa o de algumas verifica es a efectuar numa inspe o No intuito de esclarecer o contexto funcional foi efetuada uma descri o sobre qual a sua fun o ou o porque
21. aplicar e g neros de inspe es existentes No Cap tulo 4 faz se uma caracteriza o das distintas instala es de eleva o em termos estruturais e dos seus elementos bem como dos sistemas de acionamento dos elevadores No Cap tulo 5 efectuada uma descri o do que o risco o que s o e para que servem as metodologias de an lise de risco Descrevem se as medidas de controlo e preven o e feita uma caracteriza o das metodologias de an lise de risco mais comuns O Cap tulo 6 relata a sequ ncia e explica com o m ximo de rigor a proposta de metodologia de an lise de risco desenvolvida ao longo deste est gio para as inspe es peri dicas dos equipamentos de eleva o No Cap tulo 77 faz se uma reflex o dos objetivos propostos no Cap tulo 1 retirando as respetivas conclus es pessoais de todo o trabalho elaborado Cap tulo 2 A Empresa 2 1 Caracteriza o da EQS A EQS Engenharia Qualidade e Seguran a Lda uma empresa de capital privado 100 nacional que atua nos dom nios de presta o de servi os nas reas de Inspe o e Supervis o Ensaios e An lises Controlo de Qualidade Servi os de Engenharia Consultoria Auditoria Forma o e Recrutamento Especializado 1 Figura 2 1 Delega o da EQS em Lisboa onde decorreu parcialmente o est gio A EQS tem como miss o apresentar ao mercado servi os t cnicos altamente especializados pautados por um elevado n vel de rigor efici
22. bomba alternativa inicia a extra o do leo desde o reservat rio ao mesmo tempo que a v lvula limitadora de press o se encontra fechada Desta forma o leo pressurizado passa direto para o cilindro ou cilindros conforme o elevador hidr ulico e empurra o s mbolo s para cima permitindo erguer a cabina 42 Quando o elevador se encontra a chegar ao patamar selecionado o sistema de controlo envia um sinal para o motor el trico para desta forma desligar gradualmente a bomba Estando a bomba fechada n o existe mais passagem de leo para o cilindro O leo ao n o possuir escapat ria devido v lvula manter se fechada n o permite o mbolo alterar a posi o e portanto imobiliza o elevador no piso pretendido Na descida o sistema de controlo do elevador envia um sinal para a v lvula de acionamento por solen ide que ao abrir permite que o leo acumulado no cilindro possa fluir por gravidade para o reservat rio Se for necess rio efectuar uma paragem num andar inferior o sistema de controlo voltar a fechar a v lvula imobilizando o elevador no piso selecionado Este tipo de sistema de acionamento tem como principal vantagem a grande facilidade de multiplicar a for a que a bomba gera atrav s da transmiss o do leo a v rios pontos O facto de ter o movimento no sentido de descida simplesmente por efeito de gravidade permite facilitar muito a manobra em caso de resgate de emerg ncia uma vez que o elevador desce som
23. de ser realizada na coluna seguinte 69 Por conseguinte foi inserido o modo de falha registado que resultou na verifica o da falta de algum item inoperabilidade ou de ensaio n o conforme Desta forma possibilitou a liga o com as colunas seguintes que foram respetivamente as consequ ncias registadas para a seguran a as notas de cl usula de acordo com a classifica o do grau de perigo para pessoas e bens e a apresenta o do resultado final da inspe o peri dica realizada no mbito do Decreto Lei n 320 de 2002 atrav s de cores intuitivas vermelho para Reprovado e verde para Aprovado A classifica o dos modos de falha registados foi relacionada com as cl usulas de acordo com a sua gravidade para a seguran a e que se dividiu em tr s classes Cl C2 e C3 Estas classes foram impostas pela Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG de forma a estabelecer um crit rio de igualdade e uniformizar a avalia o nas inspe es de instala es de eleva o por parte dos inspetores das Entidades Inspetoras Esta classifica o tem tamb m por base efetuar uma distin o entre elementos b sicos e elementos auxiliares permitindo complementar e clarificar o crit rio para a distin o entre as cl usulas que aprovam ou reprovam as instala es de eleva o numa inspe o peri dica Consideram se elementos b sicos os elementos indispens veis ao funcionamento da instala o e que em caso de falha provocam si
24. designado Metodologia de an lise de falha para inspe o de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes e que se encontra definida em pormenor no Cap tulo 6 A metodologia foi desenvolvida com base no conceito dos par metros de refer ncia que garantem a seguran a de pessoas e bens de acordo com a classifica o das cl usulas ou anomalias detetadas no decorrer das inspe es s instala es no sentido de contribuir para complementar e melhorar o processo das inspe es peri dicas atrav s da utiliza o dos modelos de check list padr o Nesta metodologia os requisitos destinam se obten o da satisfa o dos clientes da sua seguran a e de todos os colaboradores dos servi os inerentes pela preven o de n o conformidades em todas as etapas desde o projeto at aos servi os de manuten o e inspe o 64 Cap tulo 6 Metodologia Proposta 6 1 Introdu o Por forma a desenvolver uma metodologia de an lise de risco que fosse poss vel adaptar realidade espec fica deste est gio e das inspe es de elevadores de acionamento el trico e hidr ulico foi realizado um trabalho que seguiu uma linha de racioc nio a partir dos modelos padronizados na empresa de an lise de falha neste tipo de inspe es ESTUDO SOBRE O SISTEMA ESCOLHIDO 7 DESENVOLVIMENTO DA DOS MODELOS METODOLOGIA DE MODELO FINAL DE INSPE O AN LISE DE RISCO RESTRI ES IDADE INSTALA ES ETIPO ACCIONAMENTO
25. dos modos de falha registados consequ ncias cl usulas resultado da inspe o Por ltimo foram inseridas as recomenda es e coment rios relativos a uma poss vel solu o para a resolu o do modo de falha detetado sendo na sua maioria a es de manuten o Recomenda es Coment rios a es para manuten o Verifica o do estado do freio electromec nico e ou dos cabos de suspens o Instala o do dispositivo el ctrico de controlo de fecho de porta da cabina Figura 6 8 Recomenda es de acordo com as cl usulas aplicadas 6 2 2 Metodologia de an lise de falha em elevadores de acionamento hidr ulico Esta vertente da metodologia teve a sua base comum com a anterior dos elevadores de acionamento el trico em rela o ao desenvolvimento do cabe alho e da sequ ncia de preenchimento das linhas e colunas 71 Embora possuindo uma legisla o aplic vel menor que os de acionamento el ctrico as inspe es dos elevadores de acionamento hidr ulico s o abrangidas por legisla es que possibilitaram a exist ncia dum n mero elevado de modos de falha Conforme referido o cabe alho foi semelhante ao primeiro contribuindo para um padr o de clareza nas informa es apresentadas Definiu se a legisla o aplic vel de acordo com a data de entrada em funcionamento das instala es inspecionadas das quais Decreto 513 70 de 30 de Outubro NP EN 81 2 1990
26. encaixam se possibilitando uma plataforma plana que permite a sua correta utiliza o l Motor el trico 2 Engrenagem de tra o 3 Acionamento do corrim o 4 Corrim o 5 Degrau 6 Engrenagem de retorno ENN Cn O 7 Carril externo NS 8 Carril interno Figura 4 17 Aspecto geral e constitui o de uma escada mec nica 10 Cada degrau na escada mec nica tem dois conjuntos de rodas que se movem em dois carris separados O conjunto superior est acoplado s correntes e puxado pela engrenagem de trac o na parte superior da escada O outro conjunto de rodas desliza ao longo do carril que por sua vez segue o primeiro conjunto Os carris s o posicionados para que cada degrau mantenha sempre o mesmo n vel Cada degrau cont m uma s rie de ranhuras usadas para encaixar os degraus entre si medida que a escada fica plana 45 4 6 Tapetes rolantes Os tapetes rolantes servem tamb m para o transporte de pessoas e bens permitindo efetuar desloca es com maior rapidez seguran a e comodidade entre dois ou mais patamares Podem assumir dois tipos distintos horizontais ou inclinados Aplicam se normalmente em edif cios com fins comerciais bem como noutras zonas de elevado fluxo de passagem de pessoas e como o pr prio nome indicia n o possuem degraus sendo totalmente planos Em termos de constitui o e funcionamento s o semelhantes s escadas mec nicas porque ambas as instala es par
27. evolu o do mercado imobili rio no que respeita ao aproveitamento de espa o nos im veis devido valoriza o do m a casa das m quinas dos elevadores deixou de ser uma imposi o obrigat ria de projeto sendo cada vez mais a op o da exist ncia de um elevador sem casa das m quinas mais vi vel Estes elevadores possuem o limitador de velocidade e a m quina de tra o na zona superior da caixa do elevador nas imedia es da laje O comando quadro parcial e o sistema de resgate s o instalados por norma no patamar do ltimo piso junto dos elevadores para facilitar o trabalho quer da manuten o como das inspe es obrigat rias 39 Figura 4 13 Aspeto de elevador sem casa das m quinas 4 4 1 3 Elevadores de acionamento el trico com cinta Aos elevadores convencionais podem ser realizadas altera es com vista substitui o dos cabos de a o por cintas de filamentos de a o de alta resist ncia refor adas por poliuretano Estas cintas ao possu rem um n mero superior de cabos de a o na sua composi o embora com um di metro menor que os tradicionais cabos de a o possuem maior resist ncia e possibilitam melhor flexibilidade na capacidade para suportar cargas Ao mesmo tempo eliminam o sistema de engrenagens e de lubrifica o Tem como inconveniente os custos elevados quer das cintas devido aos materiais que as constituem como de uma poss vel remodela o que inclua a substitui o dos cabos de
28. falhas que s o pass veis de ocorrer nas inspe es peri dicas e que se encontram dispersas por v rias listas de verifica o de acordo com a legisla o Torna se tamb m importante na medida em que visa clarificar as falhas e os riscos associados que poder o ocorrer em cada mbito permitindo uma consulta breve por parte dos inspetores numa metodologia que complementa o seu trabalho 80 Refer ncias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 http www egs pt index php consultado a 03 03 2014 www dgeg pt consultado a 14 05 2014 http www segurelev pt index php artigos historia consultado a 26 03 2014 http www otis com site pt pages HistoriaOtis aspx menuID 6 consultado a 26 03 2014 Normas Europeias que definem as regras de seguran a para o fabrico e instala o de ascensores EN 81 Parte 1 Elevadores El tricos e Parte 2 Elevadores Hidr ulicos http www thyssenkrupp elevadores pt p ascensores aspx2id ASCE consultado a 04 04 2014 www overescal com br consultado a 15 09 2014 www otis pai pt consultado a 15 09 2014 http www howstuffworks com transport engines equipment elevator1 htm consultado a 08 05 2014 www newworldencyclopedia org consultado a 09 05 2014 www upload wikimedia org consultado a 22 09 2014 https osha europa eu pt topics riskassessment definitions Ag ncia Europeia para a Seguran
29. itens de falha de forma a conseguir o seu inter relacionamento 4 Atrav s de lgebra booleana s o desenvolvidas express es matem ticas que representam as entradas de cada item da rvore de falha que s o efetuadas por portas l gicas com significado de opera es de adi o e multiplica o 55 5 De maneira a determinar a probabilidade de ocorr ncia de falha de cada componente presente na equa o simplificada s o consultados dados do fabricante recorre se a registos anteriores e a compara es com equipamentos semelhantes 6 As probabilidades de ocorr ncia s o aplicadas express o simplificada calculando se a probabilidade de ocorr ncia do acontecimento final de falha desejado Este m todo permite obter um n mero mais completo de informa es e conhecimentos do sistema analisado proporcionado uma vis o mais clara e abrangente das possibilidades imediatas de atua o para identifica o e resolu o de falhas A utiliza o da rvore de falhas permite determinar a sequ ncia mais cr tica ou prov vel que leva a um acontecimento de falha e identifica falhas localizadas ao longo do processo de forma simples e gr fica tornando a an lise intuitiva da combina o de itens que precisam de ser corrigidos de modo a reduzir ou at mesmo eliminar a probabilidade de ocorr ncia do acontecimento final de falha 18 5 5 5 RCM Reliability Centered Maintenance Reliability Centered Maintenance ou em portugu
30. modo a condensar a informa o e para uma consulta mais eficaz das diferentes instala es de eleva o foram elaborados tr s ficheiros em formato excel de an lise de risco distintos para a mesma metodologia atendendo ao tipo de acionamento dos elevadores el ctrico e hidr ulico e para escadas mec nicas e tapetes rolantes Palavras chave Elevadores Escadas mec nicas Tapetes rolantes Inspe o An lise de risco Modos de falha Seguran a Manuten o Abstract This stage was held in vocational oriented company EQS Engineering Services Quality and Safety It was developed within the area of inspection of lifting applications including elevators escalators and moving walkways The context of the work came from the need to respond to the volume of EQS inspections in Lisbon particularly elevators whose growth has been considerable in recent years In this sense the proposed theme for the report Risk analysis and safety inspections on elevators escalators and moving walkways whose suitability for employment reality of learning and knowledge recycling made sense The objectives it sought to achieve with this work a characterization of lifting installations its components drive types and their legal framework of such inspections were carried out To complement the report we characterized the methods of analysis of known risk Lastly as a primary objective an analysis methodology adaptable to the reality of the periodic sa
31. o Trata se de um sistema que permite suspender a arcada que suporta a cabina por meio de cabos de a o que passam por uma roda de ader ncia e cujo acionamento feito a partir de um motor el trico Por sua vez estes cabos possibilitam a uni o da cabina ao contrapeso Cada cabo constitu do por v rios elementos de filamentos de a o entrela ados originando uma estrutura firme e com elevada resist ncia mec nica Em termos de constitui o os elevadores el tricos possuem para al m da casa das m quinas fisicamente ou n o a caixa cabina de transporte de passageiros e ou carga contrapeso patamares de acesso e po o O contrapeso possui um peso superior em 40 da carga nominal que a cabina pode transportar portanto quando esta carrega aproximadamente metade da sua carga encontra se em equil brio com o contrapeso 6 Atrav s do equil brio torna se poss vel aplicar a conserva o da energia devido a ter duas cargas suspensas semelhantes em cada um dos lados da roda de ader ncia Permite desta forma utilizar apenas uma reduzida energia necess ria para manter o equil brio e vencer o atrito Analisando o movimento do elevador e atrav s de um racioc nio muito simples poss vel observar que quando a cabina desce o contrapeso sobe e quando o contrapeso desce a cabina sobe ou seja verifica se o princ pio da energia potencial constante do sistema No que respeita seguran a os elevadores s o projetados desenvolvidos e
32. para a Seguran a e Sa de no Trabalho EU OSHA a avalia o de riscos o processo que mede os perigos para a seguran a e sa de dos trabalhadores decorrentes de riscos no local de trabalho 12 Transpondo esta defini o para um conceito mais abrangente poss vel observar que as metodologias de an lise de risco consistem em estudos sistem ticos cujos objetivos s o identificar as causas que poder o causar danos ou les es a pessoas e bens avaliar a possibilidade dos riscos serem reduzidos ou mesmo eliminados e estabelecer o seu controlo a partir de medidas de preven o entretanto definidas A avalia o de riscos n o pode nem deve ser encarada como tendo apenas uma forma correta de ser realizada uma vez que depende da maneira como abordada resultando da distintas circunst ncias e explora o de cen rios poss veis que variam consoante as falhas consideradas 5 4 2 Etapas gen ricas da metodologia As metodologias de an lise de risco possuem algumas etapas que s o fundamentais para o seu sucesso e desempenho O primeiro ponto a ter em aten o a identifica o de riscos para as pessoas e ou bens numa determinada situa o Ap s reunir todos os dados de informa o torna se poss vel estabelecer padr es de exposi o ao risco das pessoas e ou bens e por conseguinte a probabilidade de ocorr ncia das causas e os efeitos das suas consequ ncias Posteriormente s o realizadas an lises de risco de maneira
33. riscos que se podem destacar por ocorrerem com maior frequ ncia Falhas nos distintos sistemas de seguran a nomeadamente no limitador de velocidade contacto da roda tensora do cabo do limitador de velocidade botoneiras de comando de revis o localizadas na cobertura da cabina interruptor de stop no po o sensores de fim de curso sistema de p ra quedas ou p ra subidas inoperacionais cabos da roda de tra o e ou do limitador de velocidade com filamentos partidos ou ind cios de corros o e portas de patamar que n o est o devidamente encravadas por descuido ou desaten o possibilitando a sua abertura directamente para o po o do elevador Exist ncia de infiltra es na casa das m quinas que atingem e influenciam o desempenho dos equipamentos nomeadamente do quadro geral de entrada e de comando 48 Exist ncia de gua no po o do elevador originando falha no funcionamento da instala o com forte possibilidade de ocorrer curto circuitos 5 4 Metodologias de an lise de risco 5 4 1 O que s o e para que servem Num mercado cada vez mais exigente e competitivo tornou se priorit rio para as empresas evitar paragens imprevistas que podem originar perdas avultadas Com a evolu o not ria em termos de prote o ambiental e de seguran a devido s medidas impostas no mbito europeu uma melhor gest o e an lise de riscos nas empresas proporciona valor acrescentado Segundo a Ag ncia Europeia
34. s da verifica o do cumprimento de requisitos e ensaios de acordo com legisla o adequada a cada instala o bem como da elabora o de recomenda es de melhoria nos relat rios efetuados Como o est gio foi desenvolvido na cidade de Lisboa e por ser o local onde se encontram mais instala es antigas boa parte delas com algumas d cadas at centen rias tornou se muito importante a verifica o das adapta es efetuadas nesta categoria de elevadores que antes de terem sido modernizados n o apresentavam os n veis de seguran a m nimos e exigidos para uma utiliza o atual e de acordo com a lei em vigor 3 2 Legisla o aplic vel Existe uma vasta legisla o referente inspe o de equipamentos de eleva o que varia consoante a data de coloca o em servi o da instala o e do sistema de acionamento A inspe o e manuten o de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes um tema que se encontra subjugado a quest es legais e deve ser efetuada somente por inspetores certificados entidades e empresas credenciadas por organismos oficiais Um dos organismos que est reconhecido para efetuar a certifica o e credencia o a Direc o Geral de Energia e Geologia DGEG Conforme referido anteriormente o Decreto Lei n 320 2002 de 28 de Dezembro que estabelece o regime de manuten o e inspe o de ascensores monta cargas escadas mec nicas e tapetes rolantes 12 Esta legisla o
35. sistema Quanto maior for a probabilidade maior a nota Expressa se por raro um acontecimento espor dico e aleat rio que sucede de forma intermitente Tabela 3 Classifica o da ocorr ncia de acordo com a probabilidade de falha 22 Notas para a ocorr ncia Improv vel Pequena Moderada Alta O termo dete o exprime qual o potencial de detetar a falha antes que ela aconte a Permite saber a possibilidade de um determinado efeito de causa ser preventivamente identificado atrav s de inspe es peri dicas devidamente planeadas ou atrav s de inspe es de rotina pelos servi os de manuten o antecipando a falha Quanto maior for a probabilidade de dete o da falha menor a nota ou peso Tabela 4 Notas de detec o da falha 22 Notas para dete o Alta Moderada Pequena Remota 61 5 5 6 3 N vel de Prioridade de Risco NPR De modo a obter o N vel de Prioridade de Risco NPR s o atribu das notas a cada termo que ser o posteriormente multiplicadas entre si A atribui o das notas ser efetuada mediante a avalia o de equipa em cada situa o analisada 5 5 6 4 Gravidade dos potenciais modos de falha Esta fase vem no seguimento do c lculo final dos NPR s em que s o consideradas v rias possibilidades para efetuar a avalia o com recurso a esta metodologia Para observar que itens s o mais priorit rios s o ordenados por ordem decrescente os diferentes NP
36. sistema de TIXAC ES a us assess seus e a a 34 ASO Cabos de SUSPENS O rgen eie a e aa oad e caso gaia ads 34 BS AO LOCO Bee IAN dd SR lal Cd a 4 4 IPOs Ae ACIONAMENTO e RUE 36 4 4 1 Elevadores de acionamento el trico 37 4 4 1 1 Elevadores el tricos com casa das MAqQUIMAS c cceeesceceeeeeseeeeeeteeeseteeeesaes 38 4 4 1 2 Elevadores el tricos sem casa das m quinas 39 4 4 1 3 Elevadores de acionamento el trico com CIMA eee eeeeeeeeeeereecnseceeeeeseeeenees 40 4 4 2 Elevadores de acionamento hidr ulico ceseceseeeeeeeeseeceaecnseeseneeaees 41 4 5 Escadas mec nicas cunsi i oa eden duda i a aS 44 4 6 Tapetes rolantes inane E E E E a Cd 46 Capitulo So ORISCO si iara er OR EEE A E EE 47 5 1 Definicions erin posso eE aE E EEEE E OEE I SSE aa 47 5 2 TIPOS loa a EEE E E E EEE E EE a qa ES PE 47 5 3 Risco no contexto do tema sessseeeesessseeeeesessresrirsetsseserssrestsrrerresseseresressessrs 48 5 4 Metodologias de an lise de risco nssnssnnssensseessesessseesseessersserssseessseessresseessee 49 SAJ Ogues o e para g e servem aseo nan e ETE R ad dO 49 5 4 2 Etapas gen ricas da metodologia nsssesesseessesssesseresseeessressersseesseressseessees 49 5 4 3 Caracteriza o das an lises de risco sas sissy qa praias red aaa a lt ed 50 5 5 Metodologias de an lise de risco pas quai ds d ae De 51 5 5 1 An lise preliminar de riscos Preliminary Hazard Analysis 51 5
37. um poss vel funcionamento do p ra quedas em situa o de emerg ncia Figura 4 8 Sistema de guias e fixa es 4 3 9 Cabos de suspens o Num elevador podem existir distintos cabos de a o que variam a sua composi o e di metro de acordo com o tipo de instala o onde s o aplicados e a fun o que desempenham Existem cabos de tra o cabo do limitador de velocidade cabo de manobra flex vel e cabos ou correntes de compensa o 34 Os cabos de tra o s o elementos met licos compostos por filamentos entrela ados que formam um cord o com resist ncia suficiente para superar as solicita es dos esfor os de extens o verificadas nos movimentos do elevador Figura 4 9 Cabos de suspens o vista desde a abertura na laje das casa das m quinas 4 3 10 Po o O po o o local da caixa do elevador que se situa abaixo do n vel do ltimo patamar Aqui encontram se alguns dos dispositivos de seguran a tais como o sensor de fim de curso inferior que atua quando n o realizada a paragem normal no extremo inferior e imobiliza o elevador No po o encontram se os amortecedores ou para choques em que a cabina ou o contrapeso podem encostar em caso de falha dos sensores de fim de curso inferior e ou superior bem como do bot o de stop que permite parar o movimento do elevador quando pressionado 35 Figura 4 10 Sistema de amortecimento da cabina e contrapeso Tamb m poder o existir os di
38. 4 3 2 Casa das m quinas de acionamento hidr ulico Embora de utiliza o mais reduzida existe outro tipo de casas das m quinas as dos elevadores de acionamento hidr ulico Possuem igualmente os sistemas de comando e seguran a que s o atuados de maneira distinta contendo outros componentes tais como cilindro mbolo tubagens e bloco de eletrov lvulas 4 3 2 1 Sistema de comando O sistema de comando feito atrav s de uma central hidr ulica cuja constitui o consiste num grupo eletrobomba ou seja uma bomba volum trica motor el trico reservat rio de leo e um bloco de v lvulas 4 3 2 2 Sistema de seguran a O sistema de seguran a inclui se no bloco de v lvulas atrav s das v lvulas de manobra de socorro e de uma bomba de acionamento manual 4 3 3 Cabina E o nome dado ao compartimento onde s o transportadas as pessoas e ou carga entre os distintos patamares ou pisos de um im vel A cabina dever ser completamente fechada com exce o obrigat ria das portas de acesso e dos sistemas opcionais de ventila o for ada e de sa da de emerg ncia 26 Geralmente constru da em chapa met lica ou em madeira no caso de determinadas instala es antigas Nas instala es de eleva o abrangidas pelas NP EN 81 1 1991 NP EN 81 2 1990 NP EN 81 1 2000 e NP EN 81 2 2000 e em algumas das pertencentes ao Decreto n 26591 de 1936 modernizados e ao Decreto n 513 70 dever o conter para al m da ilumin
39. Current Field Measurement ACFM Electromagnetic Acoustic Transducers EMAT Internal Rotary Inspection System IRIS Computed Tomography CT Impact Echo Scanning IES e o Ground Penetrating Radar GPR 1 2 2 3 Qualidade e Ambiente A EQS presta servi os de assist ncia t cnica apoiando os seus clientes n o s no cumprimento de requisitos legais e normativos como na obten o de uma performance sustent vel 1 Ensaios a Agentes F sicos Ruido Vibra es Ambiente T rmico Ilumina o Ensaios a Agentes Qu micos e Biol gicos Part culas Gases Bat rias Fungos Ensaios ao Solo Ar e gua Auditorias e Diagn sticos Ambientais Auditorias internas no mbito REACH Assist ncia T cnica REACH e CELE Auditoria interna ao Sistema de Gest o CELE Verifica o ao Sistema de Gest o CELE Avalia o de impactes ambientais Implementa o de sistemas de gest o Auditorias Internas Auditorias de Conformidade legal 2 2 4 Servi os de Engenharia A EQS dedica se presta o de servi os de Engenharia em processos de concep o fabrico instala o manuten o e desmantelamento As compet ncias abrangem todas as fases do ciclo de vida dos activos e diversas especialidades Com a experi ncia adquirida permite abra ar complexos projetos integrados de Engenharia de Gest o da Constru o 1 Os servi os disponibilizados aos clientes s o Elabora o e revis o de Projetos
40. R s Este ponto torna se bastante importante porque permite separar partida os maiores NPR s e identificar os itens com car cter priorit rio 20 5 5 6 5 Acompanhamento do trabalho em campo No processo FMEA o acompanhamento do trabalho ocorre em duas fases a Com recurso coleta de dados atrav s de inspe es e posteriores resultados das a es indicadas em relat rio b Atualiza o da ferramenta em excel ou do programa espec fico para o efeito da metodologia FMEA desenvolvida 5 5 6 6 Procedimento e desenvolvimento do m todo FMEA Torna se importante na utiliza o do m todo um correto planeamento em que seja poss vel identificar atempadamente algumas das falhas na fase de desenvolvimento Neste sentido torna se necess rio selecionar o tipo de abordagem a aplicar na metodologia considerando o s objetivo s a atingir 21 Ao ser realizada uma metodologia com abordagem top down existe um estudo do sistema a partir de um todo passando depois para os subsistemas e posteriormente para os componentes a n vel individual Nesta abordagem precisamente estes ltimos que registam uma maior concentra o da an lise porque s o os que est o mais sujeitos falha devido sua posi o no final da an lise da sequ ncia 62 Ao inv s a abordagem botton up come a o seu desenvolvimento a partir de componentes individuais que servem como entradas para os subsistemas e posteriormente para o estudo do
41. a o a sinaliza o de indica o do piso e do movimento as botoneiras que permitem ao utilizador controlar o destino e tamb m pedir aux lio em caso de emerg ncia atrav s do alarme ou seja os elementos de comunica o com o sistema de comando O chassis que envolve a cabina e que permite a sua estrutura de suporte suspensa pelos cabos de tra o conferindo a robustez necess ria ao movimento e carga nominal transportada denomina se arcada constitu da por perfis laminados que atrav s de um sistema de fixa o possibilitam o movimento na vertical nas guias por meio de ro adeiras Em elevadores pertencentes s NP EN 81 1 1991 NP EN 81 2 1990 NP EN 81 1 2000 e NP EN 81 2 2000 e em todos que se incluem nas legisla es anteriores e que entretanto foram modernizados e possuem atualmente porta autom tica de cabina existem instalados sensores de proximidade ou barreiras sensoras para evitar que sejam provocados impactos nos utilizadores originado pelo repentino fecho autom tico da porta Desta maneira a dete o de um obst culo feita atrav s da interrup o do feixe luminoso recolhendo a porta Figura 4 2 Cabina de ascensor com porta autom tica 27 No interior das cabinas de todas as instala es devem estar obrigatoriamente afixadas as placas de indica o da EMIE e os respetivos contactos tipo de contrato de manuten o simples ou completo capacidade de lota o e de carga m xima indica o luminos
42. a o 40 Figura 4 14 Aspeto geral de elevador com cinta 8 4 4 2 Elevadores de acionamento hidr ulico O elevador de acionamento hidr ulico mais conhecido simplesmente por elevador hidr ulico tem os movimentos de arranque subida descida e paragem de cabina comandados atrav s de uma central hidr ulica Esta central tem por componente principal um grupo eletrobomba constitu do por uma bomba volum trica do tipo alternativa com filtro de aspira o o motor el trico o reservat rio de leo e bloco de v lvulas que inclui a de comando limitadora de press o e a de manobra de socorro Para al m destes componentes a central hidr ulica tem tamb m uma haste para medi o do n vel de leo ou indicador luminoso que permite indicar a posi o da cabina a qualquer momento bem como um man metro de indica o de press o do leo e uma bomba de acionamento manual 41 Figura 4 15 Central hidr ulica situada na casa das m quinas As bombas alternativas s o mais utilizadas devido sua elevada capacidade de bombeamento mesmo para l quidos viscosos como o leo por exemplo No caso dos hidr ulicos as bombas possuem mbolo e cilindro cujo movimento feito atrav s de um mecanismo biela manivela semelhante ao dos autom veis diferindo que aqui o accionamento feito por um motor el ctrico ao inv s de combust o interna Relativamente ao seu modo de funcionamento o movimento de subida realizado quando a
43. a e ou sonora do controlador de carga Preferencialmente existir afixado o certificado da ltima inspe o peri dica efectuada Para as instala es que possuam porta de cabina ser exig vel um sistema funcional de ilumina o de emerg ncia na aus ncia de energia 4 3 4 Botoneiras e indicadores Para realizar as distintas opera es de registo de chamada instalam se nos ascensores um sistema de botoneiras principais normalmente situadas nos patamares e no interior das cabinas que permitem otimizar o controlo e facilitar aos utilizadores o registo Figura 4 3 Botoneira de patamar com indicadores de movimento A sua constitui o base em tra os gerais sempre a mesma independentemente do ascensor em causa contendo os bot es de registo de chamada por cada piso e o de alarme de emerg ncia Nos elevadores do Decreto n 26591 de 1936 e os do Decreto n 513 70 que n o possuam porta de cabina tem tamb m o bot o de paragem STOP que imobiliza de imediato o ascensor ao ser acionado 28 Nos elevadores do Decreto n 513 70 que possuam porta de cabina da NP EN 81 1 1991 e NP EN 81 1 2000 existem bot es de abrir portas fechar portas e os bot es com registos de chamada cont m normalmente luz Em certos casos espec ficos e de acordo com os fabricantes existem botoneiras opcionais que s o instaladas junto s principais ou que fazem parte integrante desta tais como os bot es de chave de acesso
44. a ordem de comando Durante o ensaio o elevador funciona mas n o se movimenta devido a faltarem lhe duas fases O tempo que demora at fazer cair a ordem de comando varia de acordo com a legisla o aplic vel em cada instala o Atua o do freio por falta de tens o Consiste em verificar a operacionalidade do sistema de frenagem do elevador Assim que a bobine do freio deixar de ser alimentada o elevador imobiliza Verifica o da operacionalidade do dispositivo de manobra manual de socorro Este ensaio verifica se o dispositivo manual de emerg ncia est operacional Trata se do sistema que permite movimentar o elevador em caso de alguma falha que o imobilize com pessoas ou bens dentro da cabina por forma a atingir o patamar mais pr ximo e sair com toda a seguran a Trata se de um sistema que se encontra impl cito em alguns dos outros ensaios Consiste em destravar a m quina atrav s do man pulo ou chave pr pria rodando em simult neo e manualmente o volante do motor Atua o do sensor de fim de curso superior Trata se de um ensaio que permite comprovar se o fim de curso superior actua antes que o contrapeso contacte com os amortecedores Realiza se atrav s do sistema de resgate manual de socorro fazendo rodar o volante do motor no sentido de subida at o comando se encontrar inoperante Atua o do sensor de fim de curso inferior Trata se de um ensaio que permite comprovar se o fim de curso inferior atua antes
45. alguma extremidade do corpo humano a instala o n o ir parar de C1 Reprovado Substitui o do s dispositivo s inoperacional is imediato Numa situa o extrema em que exista a rotura do corrim o a instala o n o imobiiza de imediato provocando danos consider veis na estrutura C1 Reprovado Substitui o do s dispositivo s inoperacional is podendo embater fragmentos em pessoas A corrente de tra o ao n o estar tensionada provocar mau cionamento e no limite a sua rotura originando situa o elevada de C1 Reprovado Re ajuste ou substitui o do dispositivo el trico risco de seguran a fu E O freio a0 n o parar de imediato a instala o quando atuado impossibilita a i o controlo de paragem na aus ncia de almenta o ci Reprovado Substitui o das pastilhas do freio manual ou afina o deste Verifica se que a dist ncia percorrida at parar superior ou inferior E E E EPEE EE APENE E LEE E N OE gp M Acionamento el ctrico Acionamento hidr ulico Escadas mec n e Tap rolantes J 14 j Figura 6 13 Excerto do ficheiro da vertente da metodologia de escadas mec nicas e tapetes rolantes Dado que as inspe es de escadas mec nicas e tapetes rolantes praticamente n o tiveram impacto no desenrolar deste est gio profissional ocorrendo somente uma vez e para efeitos de auditoria externa de acredita o pelo IPAC n o se pretendeu atingir o mesmo grau de exig ncia
46. amentos tornou se impl cito integrar nas situa es adequadas os pressupostos da metodologia RBI em torno desta mudan a Como o pr prio nome indica uma metodologia dirigida actividade relativa a inspe es tendo por base uma an lise de risco onde s o definidas prioridades para otimizar o processo quer da qualidade do servi o prestado como da seguran a dos equipamentos A metodologia de an lise de risco RBI Risk Based Inspection utilizada com o objetivo de estabelecer e otimizar os planos de inspe o e manuten o de equipamentos Permite definir as a es a ser implementadas de uma forma estruturada e objetiva para manter um n vel de funcionamento adequado e produtivo do sistema analisado 14 Consiste num processo de identifica o avalia o e mapeamento de riscos que possam ser controlados atrav s de inspe es e de acordo com a degrada o originada pelos riscos 15 A fase da identifica o de riscos divide se numa primeira fase na defini o do sistema a analisar constituindo as fronteiras necess rias e que melhor se adaptam a cada caso de estudo Posteriormente existe a recolha do maior n mero poss vel de informa es para identificar os mecanismos de deteriora o e modos de falha atrav s de rigorosa an lise ao funcionamento e dados das caracter sticas do equipamento ou componente se o risco abrange todo o mecanismo ou somente parcial com recurso ao acesso dos registos de inspe es anteriorment
47. ando situados em edif cios comerciais ou de presta o de servi os abertos ao p blico b 4 anos quando situados em edif cios mistos de habita o e comerciais ou de presta o de servi os c 4 anos quando situados em edif cios habitacionais com mais de 32 fogos ou mais de oito pisos d 6 anos quando situados em edif cios habitacionais n o inclu dos no ponto anterior e 6 anos quando situados em estabelecimentos industriais f 6 anos nos casos n o previstos nos pontos anteriores Escadas Mec nicas e Tapetes Rolantes a 2 anos Monta Cargas a 6 anos 21 Cap tulo 4 Instala es de Eleva o 4 1 Breve perspetiva hist rica das instala es de eleva o Os elevadores s o equipamentos utilizados em edif cios exclusivamente de habita o de com rcio de servi os ou mistos para o transporte em altura de pessoas e bens Fazendo uma retrospetiva hist rica poss vel constatar que os sistemas de eleva o ja eram utilizados pelas antigas civiliza es Um dos melhores exemplos o imp rio eg pcio aproximadamente em 2850 a C na constru o da Pir mide de Qu ops tamb m conhecida como a Grande Pir mide a maior e mais antiga das tr s Pir mides de Giz onde foram utilizados em grande escala os antepassados dos elevadores atuais Com o passar dos s culos foram aparecendo v rias m quinas de eleva o com distintas fun es Desde o transporte de gua em longas dist ncias atra
48. as e tapetes POLAMUES H uumassns ditados Daves debe See ESE EA EA dashes obesa ea pada S KESA sel Lesoto das dia pes amu 74 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros 76 Refer ncias sso tes adel Sacco aids cols Sie lel sp ease ate eat ada Sp Wet dt eaten eel 81 ANEROS escassa ERKEN aie bony acd me una studi anna nae cuneate anda 83 Anexo I Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o elevadores de acionamento el ctrico 0 eeeececccccccessessssecccccecssssssscececccecsssessscececcesesueanees 84 Anexo II Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o elevadores de acionamento hidr ulico is eererereere ear erercreereaaaas 89 VI Anexo III Ficheiro da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o escadas mec nicas e tapetes TOLAMIES sta qui ad slea sta gal q bigisa stage 92 VII ndice de Figuras Figura 2 1 Delega o da EQS em Lisboa onde decorreu parcialmente o est gio 4 Figura 2 2 Local de trabalho na delega o rr reeeneceaaereeraaaea 5 Figura 2 4 Localiza o da sede e delega es da empresa EQS em Portugal 10 Figura 4 1 Quadros de comando e m quinas de tra o de uma casa das m quinas 25 Figura 4 2 Cabina de ascensor com porta autom tica eee 27 Figura 4 3 Botoneira d
49. data de entrada em funcionamento das instala es inspecionadas Legisla o aplic vel At 1970 gt Decreto de 26591 de 14 de Maio de 1936 De 1970 at 1991 gt Decreto 513 70 de 30 de Outubro De 1991 at 2000 gt NP EN 81 1 1991 A partir de 2000 gt NP EN 81 1 2000 Figura 6 2 Legisla o aplic vel nas inspe es peri dicas dos elevadores de acionamento el trico Posteriormente e porque se encontra interligado com todo o processo de inspe o de instala es de eleva o foram indicadas as cl usulas que resultam no mbito de inspe o peri dica das defici ncias observadas e que correspondem a diferentes situa es de risco em termos de seguran a conforme se verifica na descri o efetuada No sentido de estabelecer uma correspond ncia direta das categorias das cl usulas com o resultado final da inspe o foi acrescentada uma coluna em que s o mencionados os campos Reprovado e selado Reprovado e Aprovado Cl usulas a aplicar gt Correspondente a situa es de elevado risco para 1 seguran a de pessoas e bens cuja resolu o deve ser Reprovado e selado imediata Correspondente a situa es de m dio risco para a Q2 seguran a de pessoas e bens requerendo uma Reprovado reinspe o Correspondente a situa es que n o representam um E risco pi paraa apa o i rar resolu o deve ser verificada at inspe o peri dica seguinte Figura 6 3 Cl usulas qu
50. de de an lise das n o conformidades detetadas e a sua correspond ncia com as cl usulas aplic veis Em termos de balan o conclui se que o est gio foi terminado e teve uma nota muito positiva relativamente aos conhecimentos t cnicos adquiridos numa rea bastante espec fica e ao mesmo tempo fundamental como s o as instala es de eleva o Observou se um not rio empenho na transmiss o destes conhecimentos e na ajuda das dificuldades sentidas por parte da chefia direta e respons vel t cnico nesta rea o que n o sucedeu por parte dos respons veis da empresa Uma das vantagens deste est gio foi a obten o da certifica o que permitiu realizar a experi ncia profissional de maneira perfeitamente aut noma como inspetor de instala es de eleva o sendo uma poss vel realidade de trabalho futura numa rea cujo acesso profiss o tornou se demasiado restrito com as imposi es da recente legisla o Devido ao car cter particular deste tipo de inspe es ao estarem subjugadas legisla o obriga as Entidades Inspetoras e consequentemente o volume de trabalho do 78 seu quadro t cnico a uma depend ncia das C maras Municipais que controlam e auferem na ntegra os dividendos pagos pelos propriet rios onde se localizam as instala es de eleva o a serem inspecionadas Por conseguinte o desempenho de fun es do inspetor encontra se atualmente totalmente condicionado pelo processo de atribui o de lotes
51. de instala es a inspecionar de acordo com a abertura de concursos p blicos por parte das C maras Municipais procedendo por sua vez contrata o de servi os das Entidades Inspetoras Verifica se portanto uma disparidade entre os montantes pagos pelos propriet rios e o que por sua vez recebem as Entidades Inspetoras dos Organismos Municipais para efetuarem todo o processo das inspe es com os custos inerentes A viabilidade econ mica desta profiss o e tipo de inspe es encontra se pendente de uma revis o muito aguardada da legisla o que defina a transfer ncia de todo o processo de inspe o das autarquias para as Entidades Inspetoras e que regule o montante fixo de cada inspe o reinspe o ou selagem de instala es de eleva o independentemente da localiza o geogr fica onde se encontram as instala es a n vel nacional ao inv s do que sucede atualmente em que cada autarquia apresenta o seu montante aos propriet rios Com esta altera o iria proporcionar se um contacto direto entre propriet rios e inspetores permitindo aumentar a efici ncia dos trabalhos diminuindo burocracias e recuperando com maior celeridade o enorme atraso particularmente sentido na cidade de Lisboa Atualmente resulta num paradigma se por um lado existe um atraso que ronda os 2 anos nas inspe es aos elevadores em Lisboa e todo um descontentamento natural por parte dos propriet rios que pagaram por um servi o que n o prestado e
52. do elevador at parar O dispositivo el trico de controlo do p ra subidas deve fazer o corte de alimenta o ao elevador Controlo de carga na cabina Este ensaio serve para verificar se o controlador de carga instalado na cabina est a atuar Ap s reduzir o valor da carga programada para um em que seja poss vel o teste dever fazer atuar o sinal luminoso e ou sonoro quando se verifica o excesso de carga O elevador n o pode aceitar nenhum tipo de chamadas Sistema de emerg ncia Consiste em verificar se o sistema de alarme de emerg ncia est operacional Ap s ter a alimenta o geral do elevador desligada o bot o de alarme no interior da cabina pressionado e deve soar o sinal sonoro de socorro Em elevadores sem porta de cabina dever ser testado o interruptor de paragem verificando que ap s o seu acionamento n o poss vel efetuar chamadas no exterior Nos elevadores com porta de cabina verificado tamb m a operacionalidade da ilumina o de emerg ncia no interior da cabina 3 3 2 Elevadores hidr ulicos Neste sistema de acionamento existem ensaios que apesar de terem o mesmo objetivo s o efetuados de maneira distinta do sistema de acionamento el trico a saber Verifica o do dispositivo de paragem por encontro de obst culos Este ensaio realiza se enquanto o elevador se desloca do piso extremo superior para o piso extremo inferior O encontro de um obst culo simulado atrav s do fecho de tor
53. e NP EN 81 2 2000 Seguiu se uma caracteriza o das cl usulas a aplicar e o relacionamento direto com o resultado final da inspe o peri dica Figura 6 9 Combina es poss veis de legisla o para preenchimento autom tico Para facilidade em termos do preenchimento da primeira coluna Legisla o aplic vel devido repetibilidade dos itens a verificar foi gerada uma coluna onde foram associadas as combina es poss veis de legisla es Legisla o aplic vel Decreto 513 70 de 30 de Outubro Todas as legisla es NP EN 81 2 1990 NP EN 81 2 2000 NP EN 81 2 2000 4 Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro Figura 6 10 Hip teses de preenchimento autom tico da legisla o aplic vel 72 A estrutura de desenvolvimento seguida foi da legisla o mais antiga para a mais recente culminando nas linhas finais os modos de falha que s o comuns a todas as legisla es Consequ ncials ae Ra e i E j e d j i isa as da e i Dificuldade ou impossibilidade de realizar trabalhos no interior da Ao existir uma menor maior dist ncia de zona de encravamento R e na e i Exposi o a maior risco de quedas originadas pelo desnivel 3 PE verificado Impossibilidade de abertura das portas de patamar para libertar pessoas presas no elevador q Reprovado As aberturas existentes possibilitam um contac
54. e e paragem A outra feita atrav s do cabo suspenso e flex vel de manobra a todos os elementos de comando seguran a e de indica o presentes ao longo da caixa cabina patamares e po o As fun es mais importantes que o sistema de comando possui s o dar a ordem ao sistema de tra o do funcionamento paragem acelera o e desacelera o da cabina Recolher informa o e armazenar em mem ria a posi o do elevador para verificar se todos os requisitos do sistema de seguran a se cumprem antes de iniciar o movimento caso contr rio permanece imobilizado at corre o da anomalia Efetua um atendimento 25 dos registos solicitados em cada patamar e cabina de forma sequenciada e por prioridades de dist ncia depende do tipo de controlo Permite tamb m informar os utilizadores com recurso a sinal ticas acerca do registo de chamadas posi o movimento ascendente ou descendente da cabina excesso de carga e sistema de emerg ncia actuado 4 3 1 3 Sistema de seguran a Finalmente existe o sistema de seguran a O seu elemento principal numa casa das m quinas o limitador de velocidade 4 3 1 3 1 Limitador de velocidade O limitador de velocidade o elemento que provoca a a o do p ra quedas ou p ra subidas conforme equipado o elevador e legisla o quando a velocidade da cabina excessiva portanto quando esta superior a 40 da velocidade nominal e em caso da rutura de algum dos cabos de tra o
55. e patamar com indicadores de movimento 28 Figura 4 4 Botoneiras de cabinei scienee eeen e eie a e aa Ea RE ia 29 Figura 4 5 Patamar e acessos aos ASCEnsores eseesesseeseessesteersseeresttssesttssesrtsseestestentesteesesresss 30 Figura 4 6 Contrapeso e seus COMPONENTES 00 cece ceseceseceseceseeeseeeseeecseecseecaaecsaecsaeceaeenseeess 31 Figura 4 7 Caixa de ascensor de acionamento el ctrico eres 33 Figura 4 8 Sistema de guias e fixa es rece cre neaeaeeneeraeenacenacanaa 34 Figura 4 9 Cabos de suspens o vista desde a abertura na laje das casa das m quinas 35 Figura 4 10 Sistema de amortecimento da cabina e CONtLAPESO eee eseeeseeeseecneeenseceseenseeees 36 Figura 4 11 Roda tensora e respetivo contacto el ctrico 36 Figura 4 12 Constitui o aspeto geral e localiza o da casa das m quinas de elevador de acionamento elemico I segs acetic oe Esso RI LTP Tea ba Anta Eee ALA TE Sa Caw da Ara ECL 39 Figura 4 13 Aspeto de elevador sem casa das m quinas eres 40 Figura 4 14 Aspeto geral de elevador com cinta 8 41 Figura 4 15 Central hidr ulica situada na casa das MAqUINAS ce eeeeseeeseeeneecnsecnseceseeeseeeee 42 Figura 4 16 Componentes de um elevador hidr ulico 9 44 Figura 4 17 Aspecto geral e constitui o de uma escada mec nica 10
56. e realizadas A fase de avalia o de riscos passa por uma abordagem quantitativa ou semi quantitativa de modo a ser poss vel aplicar modelos de probabilidade de falha POF ao mesmo tempo que avalia as consequ ncias da falha COF A defini o atrav s de um mapeamento realizada de acordo com uma classifica o do risco e da gravidade que apresenta para os utilizadores e pessoas afetas aos servi os de manuten o das instala es permitindo desenvolver um planeamento que um dos pontos fundamentais para o xito da RBI pois permite gerir o risco com atividades de inspe o 15 52 Processo de avalia o do risco Consequ ncia da falha Colec o de Classifica o Plano de Mitiga o do risco inspec o se houver dados e informa es Probabilidade de falha Reavalia o Figura 5 1 Etapas da metodologia RBI 15 O processo RBI capaz de gerar a Classifica o do risco de todos os equipamentos analisados b Descri o detalhada do plano de inspe o a ser realizado em cada componente do equipamento indicando 1 M todos de inspe o que devem ser utilizados ii Calend rio de inspe es c Descri o de outras actividades de mitiga o d N veis de risco esperados de todos os equipamentos ap s o plano de inspe o e outras atividades de mitiga o do risco a serem implementadas Ao longo do processo s o desenvolvidos documentos com os registos da metodologia mencionando en
57. e se aplicam nas inspe es de acordo com o ndice de risco para a seguran a e resultado final da inspe o 67 Para facilidade em termos do preenchimento da coluna Legisla o aplic vel da metodologia devido repetibilidade dos itens a verificar foi gerada uma coluna onde foram associadas as combina es poss veis de legisla es Figura 6 4 Combina es poss veis de legisla o para preenchimento autom tico Conforme referido a metodologia desenvolvida teve como primeira coluna a designa o Legisla o aplic vel Consistiu em submeter os distintos campos de legisla o de acordo com o item a verificar sendo que existem itens que se repetem embora em instala es de eleva o que s o abrangidas por legisla es distintas Legisla o aplic vel Decreto de 26591 de 14 de Maio de 1936 Decreto de 26591 de 14 de Maio de 1936 Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro Decreto 513 70 de 30 de Outubro NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 2000 NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 1991 NP EN 81 1 2000 Figura 6 5 Exemplo diversificado de preenchimento da coluna da legisla o aplic vel 68 De maneira a estabelecer os modos de falha ordenados de acordo com a legisla o seguiu se o desenvolvimento do preenchimento das linhas da metodologia da legisla o mais antiga at mais recente de acordo com as v rias combina es poss veis para os mesmos itens
58. e trabalho tendo sido particularmente sentido no campo das inspe es Por conseguinte foi desenvolvido este trabalho inserido num est gio profissional que surgiu da necessidade de resposta ao mercado de inspe es em Lisboa da empresa e Entidade Inspetora EQS Engenharia Qualidade e Seguran a 1 2 Motiva o A escolha deste tema surgiu de forma natural e no seguimento de um aprofundar e refrescar de conhecimentos relacionados com a rea de equipamentos de eleva o adquiridos anteriormente numa experi ncia profissional como t cnico de manuten o de ascensores numa das maiores e mais conceituadas entidades de manuten o de equipamentos de eleva o a Otis elevadores Ap s o t rminus com sucesso da componente te rica do ciclo de estudos do Mestrado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa foi proporcionado um est gio de natureza profissional na empresa EQS no mbito da inspe o de instala es de eleva o Desta forma possibilitou n o s desenvolver uma atividade com cariz profissional em constante aprendizagem mas tamb m existir uma sequ ncia de trabalho num setor cuja experi ncia profissional previamente adquirida foi de grande motiva o e permitiu superar algumas das dificuldades encontradas ao longo do est gio Em termos de perspectivas no que respeita ao sucesso profissional na empresa os indicadores s o positivos atendendo a que o sector dos equipamentos de eleva o um dos pilares fundamentai
59. ecanismo de falha O levantamento de dados e informa es s o reunidos geralmente numa tabela para facilitar a compreens o e avalia o dos resultados obtidos com a sua aplica o As formas de analisar os resultados obtidos podem ser duas uma de maneira tradicional que realizada atrav s do n mero de prioridade de risco NPR e outra visual com recurso a um sistema gr fico em que num eixo indica a probabilidade de ocorr ncia do modo de falha ou as suas causas e no outro as suas consequ ncias traduzidas em severidade do impacto da falha 21 Por forma a obter se uma correta compreens o e posterior aplica o do m todo necess rio explorar e compreender as v rias fases e os elementos necess rios sua execu o Das etapas constam o planeamento e desenvolvimento da ferramenta de aplica o da metodologia identifica o dos modos de falha interpreta o e sele o dos potenciais modos de falha consoante as suas consequ ncias em termos de gravidade e a fase de acompanhamento do trabalho em campo 5 5 6 1 Planeamento e desenvolvimento O planeamento do FMEA requer n o s a escolha do projeto com grande potencial a n vel de qualidade mas principalmente de garantia da fiabilidade do sistema a implementar a partir dos objetivos pretendidos Nesta fase devem ser respondidas algumas quest es nomeadamente em termos dos modos em que o projeto sistema ou produto poder falhar Tamb m existir o respostas sobre as even
60. em termos desta vertente da metodologia devido ao pouco know out adquirido Ao possuir um trabalho em que as inspe es requeridas atrav s da C mara Municipal de Lisboa foram somente de elevadores de acionamento el trico e hidr ulico a apresenta o de uma terceira variante teve como fundamento complementar todo o trabalho elaborado e ao mesmo tempo cumprir com os objetivos definidos no cap tulo 1 N o se pretendeu portanto ser muito espec fico no que se refere ao ficheiro das escadas mec nicas e tapetes rolantes devido aus ncia quase total de pr tica e aliando ao facto de serem instala es que s o abrangidas por uma legisla o o que resulta num n mero muito reduzido de modos de falha a explorar face aos outros tipos de instala es de eleva o abordadas 75 Cap tulo 7 Conclus es e Trabalhos Futuros Este est gio de natureza profissional teve como atividade o setor de inspe es da empresa EQS conforme anteriormente referido Dentro desta divis o teve a sua forte incid ncia nas inspe es de instala es de eleva o na sua grande maioria a ascensores de acionamento el trico mas tamb m em alguns ascensores de acionamento hidr ulico monta cargas transporte vertical de bens e monta autos transporte vertical misto de autom veis e pessoas Como as inspe es foram realizadas totalmente na cidade de Lisboa a variedade de instala es foi uma constante quer na fase inicial de aprendizagem e acompanham
61. ente com a press o da v lvula de manobra de socorro O tamanho dos equipamentos torna se uma das limita es dos hidr ulicos devido capacidade em atingir os andares altos o que consequentemente inclui mbolos e cilindros de maiores dimens es o que inviabiliza a escolha deste tipo de acionamento pelos custos associados Como inconveniente neste acionamento tamb m poss vel verificar que em cada movimento de subida existe um grande disp ndio de energia a fornecer ao motor el trico e por sua vez bomba para que seja poss vel injetar o leo no mbolo e uma vez que n o existe meio de armazenamento dessa energia torna este tipo de acionamento pouco eficiente Esta inefici ncia no entanto parcialmente recuperada na descida devido ao movimento originado pelo retorno do leo para o dep sito por efeito de gravidade ficando no entanto limitada a sua precis o de paragem pela temperatura do leo A sua utiliza o mais usual em situa es em que a altura da instala o reduzida ou seja em resid ncias ou pr dios que possuam poucos andares sendo uma restri o de projeto Com raras exce es os elevadores hidr ulicos n o possuem contrapeso o que traz como consequ ncia que a pot ncia necess ria para mover a cabina na subida ser 43 muito superior pot ncia necess ria para um elevador de acionamento el ctrico tornando se uma desvantagem DESCENDO Pist o 3 Reservatorio de Fluido 4
62. ento como na posterior em que foi desenvolvido o meu trabalho aut nomo em campo ap s a obten o da certifica o por parte da DGEG e o respetivo reconhecimento como inspetor O mercado de elevadores em Lisboa permite esta enorme pan plia que se traduz desde instala es centen rias e em certos casos superiores a 100 anos passando pelos per odos da Arte Deco e do Estado Novo em que o tipo de acionamento era somente el trico Com o aumento do n mero de im veis na capital e consequentemente de instala es de eleva o e dos incrementos de componentes de seguran a na poca pr via ao 25 de Abril existiu uma revis o na legisla o do setor Gradualmente foram sendo introduzidos no mercado os primeiros ascensores de acionamento hidr ulico Os anos passaram e com a entrada de Portugal na Comunidade Europeia foram impostas novas diretrizes no setor das instala es de eleva o e como consequ ncia a aplicabilidade das Normas Portuguesas transpostas das Diretivas Europeias com as devidas distin es para acionamento el trico e hidr ulico tendo este ltimo uma expans o ap s a aceita o inicial algo reticente Com a evolu o tecnol gica sentida em meados dos anos 90 e a necessidade de acompanhamento do forte crescimento da constru o civil nesta d cada existiu a necessidade de adequar novamente a legisla o e a partir do ano 2000 surgiram no mercado os elevadores da Nova Diretiva com uma componente eletr nica mui
63. er aplicada como manual de instru es e procedimentos visando identificar e sempre que poss vel corrigir os perigos com vista a eliminar os riscos tornando se uma metodologia bastante simples em toda a sua abordagem uma vez que n o existem suposi es permitindo a recomenda o entre outras de altera es no projeto e mudan a nos procedimentos de opera o e manuten o 16 17 18 5 5 4 rvore de falhas Este m todo permite atrav s de um diagrama gr fico dedutivo e l gico obter um conjunto m nimo de causas e falhas que levariam a um determinado acontecimento final Possibilita a partir do acontecimento inicial chegar s poss veis consequ ncias seguindo uma estrutura com uma sequ ncia l gica por itens de falha que s o apresentadas no diagrama onde o observador fica com uma perce o imediata de todos os cen rios A rvore constitu da pelas taxas de falha de cada item at ser obtida a taxa de falha do acontecimento final O m todo a ser aplicado desenvolvido em v rias etapas distintas e que importa enumerar 1 Inicia se a sele o do acontecimento final de falha cuja probabilidade de ocorr ncia dever ser determinada 2 efetuada uma revis o de todos os fatores intervenientes como o ambiente envolvente dados de projeto exig ncias do sistema determinando os itens de falha que podem contribuir para a ocorr ncia do acontecimento final 3 Com recurso a um diagrama em rvore s o relacionados os
64. ermitem uma revis o de todo o projeto de forma mais r pida 12 Estas medidas abrangem algumas etapas a cumprir nomeadamente 1 Tendo por base experi ncias anteriores e os respetivos riscos inerentes ao sistema desenvolvido estabelecer semelhan as com vista revis o de problemas conhecidos evitando os 2 Clarificar os objetivos a que se destinam as v rias medidas de modo a delimitar a sua abrang ncia definindo as suas fun es procedimentos e como ser o realizadas as opera es 3 Determinar os riscos com maior potencial a causar les es diretas e imediatas em pessoas e que provoquem danos em equipamentos ou outros materiais 4 Determinar uma rvore de riscos para ficar a perceber a partir dos riscos principais quais as ramifica es 50 5 Revis o de todo o sistema de controlo de riscos atrav s de brainstorming para debater quais os meios dispon veis e tomar as decis es mais vi veis para cada sistema analisado 6 Em caso de perda de controlo sobre os riscos a analisar quais as consequ ncias que poder o ocorrer 7 Indica o espec fica de quem ficar respons vel pela execu o das a es corretivas ou preventivas a efectuar em cada situa o analisada 8 Plano de monitoriza o da metodologia aplicada 5 5 Metodologias de an lise de risco 5 5 1 An lise preliminar de riscos Preliminary Hazard Analysis A an lise preliminar de riscos PHA uma t cnica de estudo aplicada nas fas
65. es O contexto do trabalho surgiu da necessidade de resposta da EQS ao volume de inspe es na cidade de Lisboa particularmente de elevadores cujo crescimento tem sido not rio nos ltimos anos Neste sentido foi proposto o tema para o relat rio An lise de risco e inspe es de seguran a em elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes cuja adapta o realidade laboral de aprendizagem e reciclagem de conhecimentos fez todo o sentido Os objetivos que se pretenderam atingir com este trabalho foram efetuar uma caracteriza o das instala es de eleva o dos seus componentes tipos de acionamento e respectivo enquadramento legislativo deste tipo de inspe es Com vista a complementar o relat rio foram caracterizadas as metodologias de an lise de risco mais comuns Por ltimo e como objetivo principal foi desenvolvida uma metodologia de an lise de risco adapt vel realidade das inspe es peri dicas de seguran a das instala es de eleva o da empresa A metodologia de an lise de risco desenvolvida designada por FMIR Failure Mode and Inspection Results inspirada na tradicional FMEA Failure Mode and Effects Analysis teve como ponto de partida uma an lise baseada nos modos de falha de acordo com as suas consequ ncias e implica es quer para a seguran a de pessoas e bens como em termos de resultado final das inspe es Considerando a exist ncia de distintas legisla es aplic veis e de
66. es de projeto desenvolvimento e conce o com o objetivo de serem identificados e descritos os potenciais riscos inerentes ao seu funcionamento O estudo permite ainda perceber as causas desses riscos e as suas prov veis consequ ncias Toda esta informa o permitir ent o o planeamento de a es medidas de preven o e corretivas das eventuais falhas detectadas Esta an lise geralmente antecede a aplica o de outras t cnicas mais detalhadas de an lise como a RBI Hazop Arvore de falhas RCM FMEA ou FMECA Como o seu proprio nome indica ao ser realizada nas fases iniciais torna se especialmente importante na investiga o e desenvolvimento de inova es apresentadas na rea da eleva o sendo uma ferramenta para a identifica o dos riscos e estabelecer medidas corretivas na fase de projeto uma ferramenta que pode tamb m servir para efetuar uma revis o geral de seguran a em instala es que j se encontram em funcionamento possibilitando determinar riscos que n o foram detectados numa primeira fase 13 51 5 5 2 RBI Risk Based Inspection Perante o crescimento do panorama industrial na ltima d cada que temos assistido em determinados setores da economia quer a n vel nacional como internacional acrescendo aos fatores de mudan a da gest o com a substitui o da manuten o corretiva pela manuten o preventiva do forte aumento da competitividade e da necessidade da maior disponibilidade dos equip
67. es que se encontram em reas de trabalho diferentes desde forma o a inspe o de instala es de eleva o e equipamentos de trabalho de reservat rios sob press o e de inspe o de torres de telecomunica es A delega o em Sines inclui 5 colaboradores que cobrem as reas de apoio aos trabalhos da refinaria que passam pelas reas de ensaios n o destrutivos e inspe o de reservat rios sob press o Existe igualmente uma componente de coordena o de seguran a que vari vel de acordo com as necessidades da refinaria Possui atualmente representa es em Angola e Mo ambique que permitem dar resposta ao mercado de forma o de quadros da ind stria petrol fera bem como de servi os de inspe o nesta rea e de implementa o de sistemas de g s 11 Cap tulo 3 Inspe es e Legisla o 3 1 Inspe es Atendendo s necessidades e exig ncias do mercado que imp em um compromisso entre seguran a conforto e car cter pr tico na esmagadora maioria dos equipamentos que utilizamos em que s o inclu dos naturalmente os elevadores existe a no o de que os sistemas de eleva o s o de facto um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento sustent vel da constru o em altura porque o principal e mais eficaz sistema para o transporte de pessoas e bens As inspe es peri dicas de seguran a a instala es de eleva o s o portanto essenciais para garantir os n veis exig veis de seguran a atrav
68. espec fica De entre as v rias reas em que se poder aplicar destacam se os equipamentos sob press o e a ind stria petrol fera 3 6 Inspe es peri dicas de instala es de eleva o Para efeito de inspe o das instala es existem normas e legisla o aplic veis Para ser mais compress vel torna se oportuno elaborar a seguinte lista a aplicar 2 3 6 1 Elevadores de acionamento el trico Para elevadores at 1970 Decreto n 26591 de 14 de Maio de 1936 Para elevadores a partir de 1970 at 1991 Decreto n 513 70 de 30 de Outubro e Decreto Regulamentar 13 80 de 16 de Maio revis o de seguran a ao Decreto n 513 70 Para elevadores a partir de 1991 at 1999 EN 81 1 1991 DL 110 91 de 18 de Mar o Para elevadores a partir de 1999 NP 81 1 2000 EN 8l 1 1998 A3 2009 Nova Diretiva Europeia 3 6 2 Elevadores de acionamento hidr ulico Para elevadores a partir de 1990 at 2000 NP EN 81 2 1990 Para elevadores a partir de 2000 NP EN 81 2 2000 EN 8l 2 1998 A3 2009 3 6 3 Escadas mecanicas e tapetes rolantes Diferem das restantes instala es estando em vigor as seguintes normas independentemente da data de coloca o em servi o da instala o NP EN 115 1996 EN 115 1 2008 A1 2010 3 6 4 Realiza o de inspe es Nota pr via Decorridas duas inspe es peri dicas as mesmas passar o a ter periodicidade bianual 2 20 Ascensores a 2 anos qu
69. espondente a situa es que n o representam um risco direto para a seguran a cuja resolu o deve ser verificada na inspe o peri dica seguinte 3 5 Tipos de inspe es 3 5 1 Inspe es de seguran a As inspe es de seguran a s o realizadas com a finalidade de dete o e registo de condi es inseguras ou que estejam em vias de inseguran a Este tipo de inspe es t m por objetivo identificar analisar e avaliar situa es que contribuam para a seguran a de pessoas e bens que poder o potenciar risco de acidentes 3 5 2 Inspe es de rotina di rias S o inspe es que visam identificar e eliminar os riscos comuns que s o do conhecimento do ponto de vista laboral de entre as quais inexist ncia de EPIs remo o de prote es dos equipamentos e limpeza 3 5 3 Inspe es peri dicas Devem ser programadas para serem realizadas em intervalos regulares por forma a ser poss vel incluir a verifica o de distintos par metros que devem constar num relat rio final em que poder o incluir desde a inspe o a um n vel mais abrangente de instala es como uma unidade fabril em que existe uma paragem escalonada de todo um setor para o efeito de inspe o at um n vel mais restrito num determinado equipamento tal como as instala es de eleva o 19 3 5 4 Inspe es especiais Este tipo de inspe o requer s lidos conhecimentos t cnicos em que utilizada instrumenta o especializada e
70. fety inspections of the premises of the company s risk elevation was developed The methodology of risk analysis developed FMIR Failure Mode and Inspection Results had as its starting point an analysis based on the common FMEA Failure Mode and Effects Analysis according to their consequences and implications for safety of persons and property and in terms of outcome inspections Considering the existence of different legislations and to condense the information and for more effective consultation of different lifting applications were developed three files of excel format risk analysis to separate the same methodology for the type of drive the elevators electrical and hydraulic and escalators and moving walkways Keywords Elevators Escalators Moving walkways Inspection Risk Analysis Failure Modes Safety Maintenance II Agradecimentos Gostaria de come ar por agradecer ao meu orientador o Professor Doutor Jos Augusto da Silva Sobral e ao Engenheiro Jacinto Jorge Barbosa o diretor t cnico das inspe es de instala es de eleva o da EQS por todo o apoio motiva o ajuda e disponibilidade demonstrada durante a realiza o deste trabalho O meu agradecimento aos respons veis da empresa EQS Engenheiro H lder Ara jo Engenheiro Nuno Ara jo e Engenheiro Andr Teixeira por proporcionarem o meu est gio profissional com as condi es necess rias ao bom desenvolvimento deste Agradecimento pela motiva o ap
71. gisla o para preenchimento autom tico 72 Figura 6 10 Hip teses de preenchimento autom tico da legisla o aplic vel 72 Figura 6 11 Excerto do ficheiro da vertente da metodologia de elevadores de acionamento hidr ulico E RESP PE RR TDR PARREIRA eet e ceed nea RR PRA a ie 13 Figura 6 12 Aspeto geral do cabe alho da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o de escadas mec nicas e tapetes rolantes errar 74 Figura 6 13 Excerto do ficheiro da vertente da metodologia de escadas mec nicas e tapetes rolante Sanna RN RSRS OEE IEEE Ei OPERA RR Eh EER 75 ndice de Tabelas Tabela 1 Nota classifica o e descri o dos modos de falha identificados 22 60 Tabela 2 Notas para a severidade de acordo com o efeito da falha 22 60 Tabela 3 Classifica o da ocorr ncia de acordo com a probabilidade de falha 22 61 Tabela 4 Notas de detec o da falha 22 eee cecccecesccessneceeceeceeeeeesaecesaeeceeeeeceeeeeaeceeaeeceeeeees 61 XI Cap tulo 1 Introdu o 1 1 Enquadramento Atualmente tem sido not ria e do conhecimento do cidad o comum a import ncia em termos de seguran a de pessoas e bens da correcta realiza o e nas devidas datas dos servi os obrigat rios tanto de manuten o como de inspe es peri dicas aos elevadores cabendo s Entidades Inspeto
72. go que apresentam para a seguran a Estas defici ncias denominam se por cl usulas Devido ao elevado n mero de cl usulas foi necess rio qualificar e estabelecer uma classifica o mediante a sua gravidade agrupada em tr s classes Para cada uma das classes foram estabelecidos prazos para o restabelecimento da s conformidade s da instala o podendo existir um prolongamento concedido pela C mara Municipal mediante requerimento oportuno dos propriet rios ou da Entidade de Manuten o das Instala es de Eleva o EMIE As classes s o as seguintes 2 C1 Correspondente a situa es de elevado risco para a seguran a de pessoas e bens cuja resolu o deve ser imediata Basta existir uma cl usula desta classe para a instala o chumbar na inspe o e dar lugar imobiliza o ou selagem das instala es C2 Correspondente a situa es de m dio risco para a seguran a Basta existir uma cl usula desta classe para a instala o chumbar mas n o obriga selagem das instala es 18 O prazo a acordar para a resolu o das n o conformidades detetadas entre a El e a EMIE de 60 a 180 dias contados a partir da data da realiza o da Inspe o Peri dica podendo ser no entanto prolongado caso a EMIE ou o propriet rio do im vel o solicitem C mara Municipal do local a que pertence a instala o e comprove a adjudica o dos trabalhos necess rios resolu o das cl usulas aplicadas C3 Corr
73. lha poss veis de ocorrer mediante todos os pontos verificados e as suas consequ ncias Por conseguinte foi desenvolvida a liga o entre estas consequ ncias e as cl usulas aplicadas estabelecendo o resultado da inspe o mediante a an lise a cada item verificado Com o intuito de existir um seguimento do trabalho efetuado na inspe o foram estabelecidas recomenda es ou sugest es no final para a es de manuten o 6 2 Desenvolvimento da metodologia A metodologia iniciou se com a defini o de tr s separadores independentes no ficheiro excel um para elevadores de acionamento el trico outro para elevadores de acionamento hidr ulico e o ltimo para escadas mec nicas e tapetes rolantes Ap s efetuada esta distin o fundamental para as inspe es procedeu se designa o no cabe alho de cada ficheiro das vari veis que influenciaram a an lise da metodologia 6 2 1 Metodologia de an lise de falha em elevadores de acionamento el trico Esta vertente da metodologia foi a que demorou mais tempo a elaborar devido aos elevadores de acionamento el trico possu rem elevada legisla o aplic vel o que resultou num n mero de modos de falha superior aos dos outros ficheiros O preenchimento do cabe alho foi o ponto de partida Pretendeu se que fosse simples e que transmitisse uma sensa o de clareza nas informa es apresentadas 66 Foi definida primeiramente a legisla o aplic vel de acordo com a
74. m tempo til podendo ter implica es bvias em termos de seguran a por outro verificam se per odos inativos e indefinidos dos inspetores for ados pelo tempo de espera de novos concursos p blicos para atribui o de lotes de instala es para inspe o Esta instabilidade e flutua o do volume de trabalho aliando a uma fatura o abaixo do expect vel comparativamente a outros tipos de inspe o ao monop lio das autarquias anteriormente referido e aus ncia de alternativas por parte da entidade patronal permitem propostas irreais de subcontrata o e de consequente precariedade laboral que inviabilizam a continuidade nas Entidades Inspetoras dos novos quadros t cnicos que efetuam est gios profissionais conforme o caso podendo no entanto 79 existir um seguimento mais exequivel do trabalho desenvolvido mas de uma forma aut noma ainda a analisar Foi desenvolvida e conclu da conforme o proposto a metodologia de an lise de risco para este tipo de inspe o baseadas nas falhas que poder o ocorrer de acordo com a an lise e identifica o da correspond ncia das cl usulas de gravidade para a seguran a nas tr s vertentes distintas de instala es de eleva o elevadores de acionamento el trico elevadores de acionamento hidr ulico e escadas mec nicas e tapetes rolantes Espera se que seja poss vel a aplica o desta metodologia em contexto laboral no sentido de aumentar a efici ncia da an lise ao n mero elevado de
75. mundialmente conhecida empresa de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes 22 Otis concebeu o primeiro e seguro elevador de passageiros ao introduzir uma inova o que veio revolucionar totalmente o conceito atrav s dum dispositivo de seguran a que permite imobilizar o elevador atrav s de um sistema de cunhas que encaixam nas guias em caso de falha relacionada com os cabos de suspens o e por conseguinte de velocidade excessiva da cabina Com a evolu o aos elevadores foram sendo incrementados mais mecanismos de controlo e dispositivos de seguran a a partir da inven o de Otis para garantir maior rapidez conforto e seguran a de pessoas e bens 3 4 4 2 Caracteriza o das instala es de eleva o Segundo a defini o das Normas Europeias 5 os sistemas de eleva o particularmente os sistemas de transporte vertical designados de um modo comum de elevadores englobam os ascensores monta cargas monta camas plataformas escadas mec nicas e tapetes rolantes Quando estamos perante o transporte vertical exclusivo de pessoas a defini o correcta corresponde a ascensor Em termos de constitui o existem elementos que fazem sempre parte de um elevador de passageiros ou de carga independentemente do seu modo de funcionamento A saber I Cabina I Caixa IM Ilumina o da cabina IV Sistema de comando V Sistema de botoneiras VI Portas de patamar VII Sistema de seguran a VII Sistema de resgate man
76. n a e Higiene VCA Forma o e Certifica o Trabalhos em Altura Ambiente Qualidade Energiae G s Electricidade Sistemas de Gest o Recursos Humanos Comportamental 2 2 7 Modalidade de forma o Forma o Medida das Empresas Forma o de Cat logo para Empresas e Particulares Forma o e Workshops T cnicos Avan ados Forma o Financiada Forma o Presencial e Distancia Forma o Dirigida a Mercados Externos 2 2 8 Consultadoria formativa Elabora o de Candidaturas a Projetos Financiados Elabora o de Diagn sticos de Forma o Elabora o de Planos de Forma o Homologa o de Planos de Forma o Auditorias a Processos Pedag gicos Auditorias de Avalia o da Efic cia da Forma o Elabora o do Processo de Candidatura a Acredita o 2 3 Localiza o A EQS possui a sua sede na Maia no distrito do Porto Atualmente possui duas delega es a n vel nacional em Lisboa e em Sines Figura 2 3 Localiza o da sede e delega es da empresa EQS em Portugal 10 A sede cont m aproximadamente uma estrutura de aproximadamente 40 colaboradores que abrangem distintas reas tais como inspe es de instala es de eleva o inspe o de reservat rios sob press o inspe o de equipamentos de trabalho forma o qualidade e ambiente comercial financeira e recursos humanos A delega o em Lisboa possui 4 colaborador
77. nd Effects Analisys FMEA uma ferramenta que possibilita melhorar o sistema para o qual aplicada mediante a dete o de pontos problem ticos atrav s da identifica o de falhas com recurso a racioc nio l gico e que proporciona relacionar as poss veis falhas dos distintos componentes e estudar as suas consequ ncias e efeitos no sistema Esta metodologia permite determinar os principais riscos envolvidos e definir a es que visam reduzir ou eliminar a oportunidade de tais falhas ocorrerem novamente Trata se de uma metodologia que em v rios casos um ponto de partida para um estudo estruturado e sistem tico das falhas que podem ocorrer num sistema em que s o determinados os seus efeitos com vista a melhorias no funcionamento na seguran a e na fiabilidade dos sistemas devido ao seu completo m todo de revis o de componentes e subsistemas 20 21 Permite ser aplicado em distintas situa es a Na descri o de potenciais falhas e causas antes que aconte am num equipamento na fase de projeto b Na descri o de potenciais falhas e causas antes que aconte am num equipamento j em opera o c Na melhoria de um equipamento j existente a partir da identifica o das causas das falhas ocorridas 58 Uma an lise FMEA utilizada para atenua o do risco baseado em qualquer modo de falha sendo uma an lise bastante completa mas que a probabilidade de falha s pode ser estimada ou reduzida atrav s do estudo do m
78. neira de bypass de forma gradual at que se feche completamente e a cabina se imobilize fazendo simultaneamente a contagem do tempo at atua o do dispositivo que provoque a paragem n o podendo aceitar chamadas enquanto estiver imobilizado Ensaio da v lvula de rutura p ra quedas Tendo o elevador no piso extremo superior o teste de verifica o consiste em apertar ou desapertar um parafuso espec fico situado na v lvula de ensaio Este procedimento 17 faz com que a velocidade na descida aumente e seja poss vel atuar a v lvula de queda e imobilizar a cabina n o podendo aceitar chamadas enquanto o elevador se mantiver imobilizado O dispositivo el trico de controlo de p ra quedas deve fazer o corte de alimenta o m quina Atua o do sensor de fim de curso superior O ensaio inicia se com o elevador no piso extremo superior Ap s desligar a renivela o autom tica com recurso bomba manual de emerg ncia o elevador levado at que seja acionado o dispositivo de fim de curso e antes que o mbolo haste chegue ao seu final o que permite imobiliza lo O elevador reposicionado ap s a atua o do fim de curso acionando a v lvula de descida de emerg ncia sendo que n o pode entrar em funcionamento de forma autom tica 3 4 Cl usulas a aplicar Ao efetuar uma inspe o a determinada instala o de eleva o existe uma verifica o de poss veis defici ncias consoante o grau de peri
79. ntrapeso se deslocam Pode existir consoante o modo de acionamento o espa o para as guias e rodas de desvio bem como um dos elementos do sistema de seguran a O sistema de seguran a dos elevadores composto por dois componentes um que permite detetar o excesso da velocidade da cabina denominado limitador de velocidade que se encontra geralmente na casa das m quinas conforme referido anteriormente e outro que provoca a imobiliza o da cabina nas guias o p ra quedas que se encontra instalado na caixa Este elemento funciona em caso de emerg ncia sempre que exista alguma anomalia em algum dos cabos de suspens o que envolva afrouxamento ou numa situa o limite de rotura em que detetado que a cabina se encontra em excesso de velocidade bloqueando a atrav s do encravamento nas guias com recurso a um sistema de cunhas ferros mantendo a imobilizada O acionamento do p ra quedas realizado de forma instant nea embora de ac o mec nica progressiva com o objectivo de n o provocar danos em quem segue dentro da cabina devido a uma desacelera o brusca O acionamento do p ra subidas feito sempre de forma progressiva e mais suave que o do p ra quedas para evitar igualmente o desconforto das pessoas que s o transportadas na cabina e um encravamento o m nimo severo poss vel limitando os esfor os nas guias at valores admiss veis por forma a facilitar a sua retirada quando reunidas as condi es para nova entrada em funci
80. o pia ciais essi Ta Dia anta da ss Meese EER 7 2 24 SERVI OS ENCENDANA seita Rd Di li ds apa dai 8 2 2 3 Forma o Profissional ss asiaismesis ineo tanas di fada une ie e dada Ei 9 2 2 6 reas de conhecimento ssa ni RS SS akties ted 9 Zito Modandade de forma o pese aa E e Sr a 9 22d Consultadona form ti vasse secs mtas asas dentes falhada Dor los spas Sua anda Da arado 10 2 3 Eob a EEA EE EE I E E a E E 10 Cap tulo 3 Inspe es e Legisla o ais scacisssavaisiseseresaasadceesledenunadvecnseaesseuenssesantedebeneeeavnes 12 3 1 INSPE ES esurarsaatoregpniinhr ata R AE R EE AEEA AE AR AEE 12 3 2 Eegislacaoaplic ve lanen a E E O ida 12 3 3 Ensaios artealizar na MISPCCAG span a e E E E UG dede 13 33l Elevadores el tricos nre nnn e a E A and EEA 14 Sacco Elevadores Mdrauli Cos rasca a5 ais oi E a RR 17 3 4 Cl sulas apliCar conien ais ete sussan endo E E SIS A RO 18 3 5 Tipos d INSPE ES sonnen nie E E E E A T O 19 Jde ANSPeCOSS E Se OUT AMC aie ice Geis e E EE dd a vari 19 352 Inspe es de r tina GIA AS iss presas ieie a ege ns ga saio af ua caga 19 33 37 THSPECGES peri dicas mis DS a Ra 19 Do TNSPECGes ESPECIAIS aC cae e Gas ANG a oe ass 20 3 6 Inspe es peri dicas de instala es de eleva o 00 0 eeeeceeeeceeceeeeeeeteeeeeteeeees 20 3 6 1 Elevadores de acionamento el trico q paqaasss pasta taisadas orgao Me ain eens 20 3 6 2 Elevadores de acionamento hidr ulico 20
81. odas as vertentes da metodologia uniformizando os tr s ficheiros elaborados Teve por objetivo aumentar a efic cia da an lise de falhas possibilitando num mesmo ficheiro de trabalho condensar informa o em separadores de acordo com o tipo de instala o de eleva o num ambiente gr fico simples e pr tico de consultar 73 6 2 3 Metodologia de an lise de falha para inspe o de escadas mec nicas e tapetes rolantes A terceira e ltima vertente da metodologia foi a que demorou menos tempo a desenvolver Por um lado foi aproveitado todo o m todo de sequ ncia das vertentes anteriores em que naturalmente se incluiu boa parte do layout do ficheiro por outro a que verifica somente uma legisla o comum aplic vel s inspe es peri dicas para este g nero de instala es de eleva o tendo resultado num n mero manifestamente reduzido de modos de falha Metodologia de an lise de falha para inspe o de escadas mec nicas e tapetes rolantes FMIR Failure Mode and Inspection Results Legisla o aplic vel Cl usulas a aplicar 5 Correspondente a situa es de elevado risco para seguran a i Es Reprovado e selado de pessoas e bens cuja resolu o deve ser imediata NPEN115 q 5 Correspondente a situa es de m dio risco para a seguran a Q ae Reprovado de pessoas e bens requerendo uma reinspe o Correspondente a situa es que n o representam um risco G direto para a seguran a de
82. odos de falha associados e as consequ ncias destas sobre o sistema Uma particularidade ao n vel de sistema geralmente observada na pr tica a ampla possibilidade de exist ncia de modos de falha m ltiplos associados mesma falha Esta etapa efetua perguntas standard para avalia o dos resultados e assim identificar as tarefas e os intervalos apropriados para a manuten o preventiva intervir e reduzir a incid ncia de cada modo de falha Com esta metodologia torna se poss vel quantificar e qualificar a import ncia de cada falha sendo agrupada por Falhas que exp em o sistema a riscos graves ou muito graves mas sem consequ ncias diretas sendo conhecidas como falhas ocultas 57 Falhas com consequ ncia operacional que interferem na qualidade do produto final prazos de entrega e respetivos custos Falhas sem consequ ncia operacional e que apenas tem os custos inerentes da repara o Falhas com consequ ncias de car cter ambiental ou de seguran a Com a implementa o da mateologia RCM existem v rios benef cios nomeadamente maior seguran a e prote o ambiental melhoria no desempenho operacional de equipamentos maior efici ncia de manuten o e aumento da vida til dos equipamentos devido dete o e corre o das falhas reduzindo a sua probabilidade de ocorr ncia 19 5 5 6 An lise de Modos de Falha e seus Efeitos FMEA A An lise de Modos de Falha e seus Efeitos ou Failure Mode A
83. oio e ajuda demonstrados pela minha colega de trabalho M nica Pereira ao longo do trabalho elaborado O meu muito obrigado minha namorada e amigos pelo incentivo incondicional compreens o e disponibilidade Por fim o meu enorme agradecimento e dedica o deste trabalho aos meus pais e av por sempre me apoiar e acreditar em mim ao longo destes anos e do apoio financeiro que me proporcionaram para que o sucesso fosse atingido HI ndice RESULIO assadas asia Sad acs fra aa a aaa E SE Ag Sa I Abstract orea UR RAD ARO UR AR TRE PROA RR RO TRE EN RNA I Agradecimentos sneren E E E RE E a UMa do aaa dba nad een aaa HI ndice de Figuras sa SA a a AD a DO o DR ne IX Indicada Tabelas bass sussa ss GAS Ag 0 nen Sec dented ngs XI Capitulo 1 COMM AO iss casi cek ceeds Guia A QUER OGU sas ede GS aa 1 1 1 Eng adramento casenr T I N A N REON 1 1 2 Motiva o nen a Ea E E E EE G R da 2 1 3 Objetivos do trabalho nen ED ene E Be ae 2 1 4 Estruturado trabalho isei aii iiia i E ER eae Gao ee 3 Capitulo 2 A Empresas iire reinigt enes nee e ste Ea S ES E OE EE E Es 4 ZN Caract rizac ao da EQS ne Saou Gees AR Sea ee 4 2 1 1 Reconhecimentos e certifica es vesiseissacciivsaveisiseseadsasscocevasesvadensvonacesssccetentycoans 5 2 2 Areas EIT o o asa SS ao aaa 6 22d Inspe es T cnicas Certificaciones hiatal alten aa cae at la 6 WeZ ABS AIOS N o De str tl Os e ses acao rasga a aes ae rea eta fea 7 225 Qiwalidade ecAMbiente ssa srta
84. onamento O excesso de velocidade da cabina produz um aumento da velocidade da roda do limitador que bloqueia ao encravar as massas provocando um bloqueio do cabo do limitador que por sua vez aciona uma alavanca que faz funcionar o mecanismo mec nico de atua o do p ra quedas da cabina As caixas devem ser fechadas e com paredes de superf cie cont nua e o mais lisas poss vel n o podendo existir qualquer tipo de servi o alheio ao servi o do elevador Das suas aberturas apenas poder o constar as portas de acesso aos patamares e eventuais sa das de emerg ncia e ventila o conforme refer ncia no projeto da instala o e com as dimens es de acordo com os regulamentos Nas instala es de eleva o abrangidas pelas NP EN 81 1 1991 NP EN 81 2 1990 NP EN 81 1 2000 e NP EN 81 2 2000 ter o que possuir um sistema de ilumina o na 32 caixa Nas pertencentes ao Decreto n 26591 de 1936 e do Decreto n 513 70 modernizadas poder existir opcionalmente a ilumina o da caixa Figura 4 7 Caixa de ascensor de acionamento el ctrico 33 4 3 8 Guias e sistema de fixa es As guias s o os elementos que permitem controlar a trajet ria do elevador e do contrapeso garantindo a sua posi o ao longo do curso no interior da caixa Tanto as guias como o seu sistema de fixa o s o projetados com o objetivo de suportarem os esfor os transversais que a carga descentrada transportada na cabina origina e tamb m causados por
85. permitiu tamb m atribuir s C maras Municipais a compet ncia para o licenciamento e fiscaliza o das instala es de eleva o e cujo per odo obrigat rio para realizar as inspe es consta do Art 8 As inspe es devem ser solicitadas C mara Municipal a que pertence o im vel pelos propriet rios dos edif cios condom nios ou particulares ou empresas Poder existir tamb m um acordo entre o propriet rio e a Empresa de Manuten o da Instala o de Eleva o EMIE no que respeita ao pedido de realiza o da inspe o peri dica obrigat ria No contexto deste est gio profissional a C mara Municipal respons vel pelo concurso p blico de inspe es realizadas foi a de Lisboa A Lei n 65 2013 de 27 de Agosto aprova os requisitos de acesso e exerc cio das atividades das EMIE s e das EI s de instala es de eleva o e seus profissionais conformando os com a disciplina da Lei n 9 2009 de 4 de Mar o e do Decreto Lei n 92 2010 de 26 de Julho que transpuseram as Directivas 2005 36 CE relativa ao reconhecimento das qualifica es profissionais e 2006 123 CE relativa aos servi os no mercado interno Por forma a identificar avaliar e efetuar a gest o dos riscos a que est o sujeitas pessoas e bens relativamente utiliza o e trabalhos afetos manuten o de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes foi desenvolvida uma metodologia de an lise de risco aplicada a este tipo de inspe
86. pessoas e bens cuja resolu o deve Aprovado ser verificada at inspe o peri dica seguinte Figura 6 12 Aspeto geral do cabe alho da vertente da metodologia de an lise de falha para inspe o de escadas mec nicas e tapetes rolantes Conforme se verifica a coluna Legisla o aplic vel foi eliminada nesta vertente porque n o faria sentido devido a existir somente a NP EN 115 As restantes colunas apresentam se na mesma ordem possibilitando uma sequ ncia l gica de an lise modo de falha verificado consequ ncias em termos de seguran a e recomenda es para a sua resolu o 74 Classifica o do grau de Resultado da inspe o peri dica Consequ ncia s perigo para pessoase realizada no mbito do DL n 320 2002 Recomenda es Coment rios a es para manuten o bens Notas de cl usulas de 28 de Dezembro A aus ncia de operacionalidade do dispositivo de paragem nas extremidades da instala o impossibilta a sua paragem imediata colocando em risco a seguran a de pessoas numa situa o de emerg ncia A velocidade do corrim o encontra se acima do permitido em rela o velocidade dos degraus ou placas possibilitando desconforto e perigo de Q Reprovado Afina o dos par metros de velocidade para valores permitidos queda aos utilizadores Q Reprovado Substitui o do s interruptor es de paragem Numa situa o em que exista um entalamento ocasionado por objetos ou
87. que a cabina contacte com os amortecedores semelhan a do anterior realiza se atrav s do sistema de resgate manual de socorro com a diferen a de rodar o volante do motor no sentido de descida at o comando se encontrar inoperante Ensaio de excesso de ader ncia Consiste em verificar se os cabos deslizam na roda de tra o Serve para comprovar que a cabina n o sobe mais quando o contrapeso est assente nos amortecedores evitando desta forma o efeito de cadernal queda abrupta da cabina 15 Ensaio de ader ncia no topo deslize Este ensaio inicia se fazendo uma marca o na roda de tra o conjuntamente com os cabos de a o Depois a cabina vazia enviada dois pisos abaixo subindo um piso e novamente outro piso atrav s de chamadas Este ensaio feito desta forma para gerar um movimento e verificar que n o existe escorregamento excessivo dos cabos de tra o de acordo com a legisla o Ensaio de velocidade do limitador de velocidade Este ensaio realiza se no elemento limitador de velocidade atrav s do al vio do cabo do limitador para ser poss vel rodar manualmente em ambos os sentidos e medir a velocidade de disparo com recurso a um taqu metro que acontece quando o martelo ou massas encravam na roda do limitador fazendo desligar o contacto el ctrico de excesso de velocidade Para efeitos pr ticos a velocidade de atua o do limitador de velocidade dever ser no m ximo 40 da velocidade nominal
88. ran a Respetivamente as m quinas de tra o o motor el trico os quadros de comando e manobra limitador de velocidade sistema de resgate manual de emerg ncia e o circuito de ilumina o 4 3 1 1 Sistema de tra o O sistema de tra o pode ser de dois tipos m quina com redutor ou m quina sem redutor gearless O redutor tem como fun o realizar uma desacelera o de forma suave transmitindo conforto a quem transportado na cabina Este elemento encontra se acoplado directamente ao veio da roda de tra o 24 Figura 4 1 Quadros de comando e m quinas de tra o de uma casa das m quinas 4 3 1 2 Sistema de comando Atrav s do sistema de comando s o recebidas e enviadas as ordens dos movimentos que a cabina efetua Em todos os elevadores pertencentes s NP EN 81 1 1991 e NP EN 81 1 2000 bem como em alguns casos do Decreto n 513 70 e os que entretanto foram modernizados o sistema de controlo feito por um quadro de manobra com microprocessadores e aut matos program veis PLC s Nos mais antigos n o modernizados que se incluem no Decreto n 26591 de 1936 e parcialmente no Decreto n 513 70 o quadro de manobra efetua o comando por interm dio de rel s e contactores eletromec nicos Para completar o circuito de comando presente na casa das m quinas ter o que existir duas liga es a partir do quadro de comando A primeira ao sistema de tra o para transmitir ao motor as ordens de arranqu
89. ras El esta ltima fun o O crescimento sustent vel na rea da eleva o vai mais al m do que gerar lucros e benef cios a n vel financeiro devido componente cada vez mais importante no posicionamento e na gest o das empresas que o desenvolvimento sustent vel e a vertente de aposta num trabalho com m o de obra qualificada aliada pelos sistemas de qualidade e de auditorias externas Dada a import ncia que os servi os de manuten o assumem no neg cio da rea de eleva o quer pelos custos que envolvem quer pelas mais valias que podem originar devem ser optimizados e geridos de acordo com as estrat gias pol ticas e objetivos de cada empresa devendo estar em sintonia com as entidades inspetoras de instala es de eleva o com o objetivo m ximo de garantir a seguran a no transporte em altura de pessoas e bens independentemente da idade das instala es ou do seu tipo de acionamento ao mesmo tempo que devem estar garantidos os n veis de exig ncia de bom funcionamento e de servi o aos clientes de acordo com a legisla o em vigor Com o constante crescimento do n mero de elevadores escadas mec nicas e tapetes rolantes instalados e em funcionamento por todo o nosso pa s dos problemas derivados da idade de uma boa parte das instala es bem como das atualiza es da legisla o deste setor a n vel europeu que foram sendo implementadas ou adaptadas evolu o tecnol gica proporcionaram um aumento do volume d
90. rdo com a legisla o em vigor Decreto Lei n 320 2002 as portas devem possuir duplo encravamento no m nimo com um dos contactos el tricos As suas fun es s o impedir o funcionamento do elevador enquanto alguma porta de patamar estiver aberta ou enquanto os contactos da fechadura n o estiverem atuados Figura 4 5 Patamar e acessos aos ascensores 30 4 3 6 Contrapeso Trata se de uma das partes fundamentais do sistema de eleva o no caso dos elevadores com acionamento el trico que permite ao motor el trico n o ter que puxar na totalidade o peso do elevador e da sua carga diminuindo a pot ncia necess ria para desloca o do elevador e consequentemente a energia consumida Os contrapesos s o constitu dos por uma arcada onde s o inseridos os blocos de cimento ou de a o as ro adeiras os amortecedores as placas dos batentes as rodas de desvio e o p ra quedas consoante a instala o O peso dos blocos de cimento ou de a o perfazem um peso equivalente ao somat rio do peso da cabina e aproximadamente 40 da sua carga til para garantir a ader ncia necess ria Na situa o do elevador subir vazio como o peso do contrapeso superior ao da cabina o motor el trico apenas controla a descida do contrapeso a uma velocidade controlada poupando energia Figura 4 6 Contrapeso e seus componentes 31 4 3 7 Caixa A caixa do elevador o nome dado ao local no interior do qual a cabina e o co
91. s Manuten o Centrada na Fiabilidade definida como o m todo utilizado para determinar o tipo de metodologia de manuten o mais efetivo para o tratamento de falhas potenciais Trata se de um processo utilizado para identificar a es que quando executadas tem o objetivo de reduzir a probabilidade de falha de um equipamento bem como dos seus custos de manuten o O RCM tem como finalidade responder s necessidades da Manuten o de qualquer equipamento ou servi o em contexto operacional 19 Algumas das respostas que esta metodologia permite obter s o as fun es e desempenho do equipamento analisado numa fase de funcionamento Possibilita associar a cada fun o espec fica as falhas de um componente ou equipamento quando n o se encontra nas devidas condi es 56 Deternmimar componentes criticos para mametern o Ober dados de falha E Ftealizar PAP EFE MEM Coals Modal de Falhas Ao ae decis es b gicas para modos he falha cr ticos Classificar requisitos de ae ee eS Si Implementar decis es Pen F sustentebilizar a Engenharia com base em E dados reais experi ncias Figura 5 2 Etapas no processo RCM 19 A an lise a efetuar deve ser sempre que poss vel qualitativa e quantitativa permitindo classificar as falhas No decorrer da an lise a metodologia FMEA identifica cada fun o do sistema e as falhas associadas Ao efetuar uma an lise mais profunda identifica os m
92. s do crescimento da constru o em altura acrescendo ao facto do n mero reduzido de Entidades Inspetoras e devidamente acreditadas em Portugal com o aumento do n mero de inspe es peri dicas efetuadas e com as restri es impostas ao acesso profiss o recorrentes da atualiza o da legisla o no ano transato 1 3 Objetivos do trabalho Com este Trabalho Final de Mestrado TFM na sua componente de Relat rio de Est gio Profissional propoem se atingir os seguintes objetivos Caraterizar as instala es de eleva o os seus componentes tipos de acionamento e respectivo enquadramento legislativo das inspe es Caraterizar metodologias de an lise de risco Desenvolver uma metodologia com base nas an lises de risco conhecidas que seja adapt vel ao mbito das inspe es peri dicas de seguran a das instala es de eleva o 1 4 Estrutura do trabalho O presente trabalho divide se em sete cap tulos No Cap tulo 1 feito um enquadramento uma abordagem aos motivos e motiva o descri o dos objetivos propostos e qual a estrutura para a elabora o deste trabalho O Cap tulo 2 consiste numa descri o e caracteriza o da EQS a empresa onde foi realizado o est gio profissional e por conseguinte o desenvolvimento do trabalho das inspe es O Cap tulo 3 consiste numa descri o e enquadramento legal das inspe es peri dicas realizadas ensaios a realizar na inspe o tipos de cl usulas a
93. s enrolamentos do motor Serve para verificar se o motor el trico se encontra devidamente protegido contra o sobreaquecimento dos enrolamentos do motor provocando a imobiliza o do elevador na situa o em que a corrente el trica superior tolerada nos seus enrolamentos levando a uma diminui o consider vel da vida til do motor el trico Embora n o seja conveniente ser realizado na pr tica devido ao sobreaquecimento dos enrolamentos do motor o ensaio pode efetuar se de duas maneiras retirando uma das fases de alimenta o do motor e constatar que existe a atua o do dispositivo de corte do motor de alimenta o do elevador ou retirando a linha de liga o do rel t rmico PTC com o elevador em movimento verificando a imobiliza o quando chegue ao patamar Resist ncia de isolamento O ensaio realizado atrav s da liga o dos terminais do mega ohm metro ao circuito a analisar tendo como ponto de refer ncia comum o borne de terra ap s garantir o controlo desligando a alimenta o do quadro de comando Verifica o do dispositivo de paragem por encontro de obst culos Este ensaio consiste em simular a situa o do elevador ficar imobilizado por encontro de um obst culo verificando se o elevador n o se movimenta E realizado retirando duas das tr s fases que alimentam o 14 motor a partir do momento em que os contactores entram em funcionamento verifica se quanto tempo demora a fazer cair
94. sistema Para o desenvolvimento do FMEA torna se fundamental a utiliza o de um formul rio para o registo das informa es recolhidas nas distintas etapas do FMEA Este formul rio dever conter alguns registos de informa es que poder o ser opcionais de acordo com o produto ou processo analisado servindo para ajudar na gest o das futuras a es a efetuar N do FMEA Trata se de um n mero cuja sequ ncia permite identificar imediatamente a metodologia Data da elabora o do relat rio Indica a data de in cio da elabora o do FMEA C digo Indica o c digo do produto Aplica o cliente Indica o c digo do conjunto final nome do produto processo e cliente Fun o do produto processo Descrever de forma resumida a fun o do projeto produto ou processo Coordenador participantes Nome e rea Indicar o nome e a rea do FMEA Data de revis o S o indicadas as datas em que foram efetuadas revis es do FMEA Esta informa o muito importante para possuir um hist rico de todo o trabalho Respons vel Indica o respons vel pela revis o do FMEA Descri o do processo Descri o resumida do processo que est a ser analisado 63 5 5 6 7 Metodologia aplicada neste trabalho No contexto deste relat rio foi aplicada uma adapta o da metodologia FMEA Em tro os gerais consistiu num m todo aplicado especificadamente para este tipo de instala es
95. spositivos de acesso e a roda tensora com o respetivo contacto el trico conforme o elevador A fun o da roda tensora manter a tens o do cabo do limitador de velocidade Figura 4 11 Roda tensora e respetivo contacto el ctrico 4 4 Tipos de acionamento Ao longo do tempo existiram alguns tipos de sistemas de eleva o Atualmente os elevadores utilizam dois tipos de acionamento que s o os mais usuais e que podem ser classificados da seguinte maneira 6 Elevadores el tricos de tra o por roda de ader ncia Elevadores hidr ulicos Salienta se que existem no entanto outros tipos de elevadores de utiliza o especial tais como os que se encontram nas minas nas obras com fins militares e para 36 pessoas com mobilidade reduzida que possuem um regulamento espec fico e cuja classifica o considerada parte a saber Elevador com tambor de enrolamento Elevador de pinh o e cremalheira Elevador de fuso Elevador de transporte de cadeiras de rodas 4 4 1 Elevadores de acionamento el trico O elevador de acionamento el trico vulgarmente designado por elevador el trico o mais utilizado como instala o de eleva o devido sua efici ncia de baixo consumo energ tico e menores restri es de projeto face aos de acionamento hidr ulico Resumidamente trata se de um sistema constitu do por um motor el trico com redutor sistema de engrenagens freio e roda de ader ncia de tra
96. t rias Perigosas Equipamentos e Sistemas El ctricos Equipamento de Telecomunica es Equipamento para Energias Renov veis Edif cios Estruturas Industriais e de Produ o de Energia Obras de Arte Pontes Viadutos T neis Pavimentos Infra Estruturas Estruturas Submersas Equipamentos de Prote o Colectiva e Individual Equipamentos e Recintos de Divers o e Desporto Parques Infantis 2 2 2 Ensaios N o Destrutivos Os Ensaios N o Destrutivos possibilitam a inspe o sem interferir com a estrutura dos equipamentos O objetivo identificar e quantificar defeitos avaliar o estado de degrada o de materiais e calcular a vida restante de instala es equipamentos e estruturas A EQS oferece um servi o diversificado com tecnologias de ensaio avan adas e convencionais adapt veis as mais diversas situa es e complexidade do mercado industrial Os ensaios N o Destrutivos convencionais realizados s o a Radiografia Industrial Ultra Sons Part culas Magn ticas L quidos Penetrantes Inspe o Visual e Termografia Os ensaios N o Destrutivos Avan ados realizados s o o Acoustic Emission AE Testing Time of Flight Diffraction TOFD Phased Array Ultrasonic Testing PAUT Automated Ultrasonic Testing AUT Saferad Small Area for Exposure Radiography Digital Radiography DR Eddy Current Testing ET Pipeline Inspection Gauge PIG Magnetic Flux Leakage MFL Testing Alternating
97. tes fun es e equipamentos 12 No risco biol gico existe uma possibilidade de cariz contagiante por efeito de uma epidemia ou por mat ria biol gica potencialmente perigosa No contexto financeiro o risco relaciona se com a capacidade de certa pessoa entidade ou pa s n o conseguirem pagar uma d vida num determinado prazo Em termos ambientais o risco encarado com o objectivo de determinar a probabilidade de ocorr ncia e as consequ ncias para o ambiente e sa de humana 47 5 3 Risco no contexto do tema Relativamente aos sistemas de eleva o existe uma grande diversifica o de riscos associados conforme a an lise desenvolvida em detalhe e observada nos Anexos LII e HI Tendo em aten o o ponto de vista somente da utiliza o existem alguns riscos que se podem destacar por ocorrerem com maior frequ ncia Entalamentos com portas autom ticas de cabina devido a falha no s sensor es originando um funcionamento descontrolado das portas Quedas na entrada ou sa da da cabina devido a desn vel acentuado existente entre o patamar e o pavimento da cabina Falha no operador encravamento de porta proporcionando a sua abertura em andamento ou imobiliza o da cabina mesmo em situa es em que a cabina n o se encontra coincidente com o patamar possibilitando acidentes e proporcionando a situa o de pessoas presas Tendo em aten o o ponto de vista somente dos trabalhos de manuten o existem alguns
98. tilham a mesma plataforma Figura 4 18 Aspecto geral de um tapete rolante 11 46 Cap tulo 5 O Risco 5 1 Defini o Na nossa vida quotidiana est presente no senso comum que o risco est geralmente associado a perdas que poder o ser traduzidas em preju zos ao n vel material e ou humano e por consequ ncia envolver um certo grau de perigo No entanto existe a no o que risco e perigo s o uma e a mesma coisa o que na realidade n o est correto e que por isso importa clarificar essa diferen a no contexto deste trabalho O risco define se por uma abordagem quantitativa ou semi quantitativa de modo a ser poss vel aplicar modelos de probabilidade de falha POF ao mesmo tempo que avalia as consequ ncias da falha COF O perigo consiste na consequ ncia do risco acontecer permitindo quantificar a sua gravidade O risco portanto um ponto de partida do qual deriva o perigo 12 Num exemplo simples e sint tico pode definir se que o risco a exist ncia de um buraco no passeio Perigo uma pessoa cair nele 5 2 Tipos de risco Conforme o mbito em que inserido o risco pode ser de v rios tipos e possuir diferentes defini es Apesar de ser um tema vasto destacam se alguns conceitos de risco que ser o os mais importantes e comuns nossa vida quotidiana e profissional Em locais de trabalho o risco est relacionado com uma procura de falhas que poder o provocar inseguran a laboral em diferen
99. to acentuada e com um patamar superior do sistema de seguran a face aos antecessores A exist ncia de casa das m quinas tornou se opcional para os de acionamento el trico mantendo se para os de acionamento hidr ulico 76 Feito o ponto de situa o no que respeita caracteriza o das instala es que representaram o foco do trabalho realizado passemos ao desempenho propriamente dito do est gio A fase inicial foi tal como seria expect vel de integra o das fun es a desempenhar ou seja de estudo da legisla o aplic vel para as distintas instala es mencionadas nos par grafos anteriores e de esclarecimento de d vidas com a chefia direta e colega certificado para o efeito neste tipo de inspe es peri dicas Com o passar do tempo e conforme foram sendo consolidados os conhecimentos adquiridos na vertente te rica e pr tica acompanhando as inspe es com as listas de verifica o check lists adequadas a cada instala o permitindo de forma gradual a dete o das n o conformidades de maneira aut noma esclarecendo as d vidas no momento quer com o colega inspetor como atrav s dos t cnicos das EMIE s Entidades de Manuten o de Instala es de Eleva o O local de trabalho sempre que n o existiam inspe es marcadas com as EMIE e com o conhecimento pr vio da CML C mara Municipal de Lisboa foi no escrit rio da delega o em Lisboa da EQS Dado que para exercer a atividade de inspetor de instala
100. to directo com R Aus ncia de informa o sobre o perigo de pessoas ou bens ficarem entalados entre a cabina e a caixa ou portas de patamar G Aprovado y Acionamento el ctrico Acionamento hidr ulico Escadas mec n e Tap rolantes 49 4 0 Classifica o do grau de perigo para pessoas e bens Notas de clausulas Resultado da inspe o peri dica realizada no mbito do DL n 32012002 de 28 de Dezembro Recomenda es Coment rios a es para manuten o Coloca o da ilumina o operacional e melhoria das condi es dos acessos Substitui o da s tomada s por uma s com p lo de terra incorporado ou da instala o el ctrica da casa das m quinas Coloca o da ilumina o operacional ou instala o el ctrica de lumin ria Instala o do interruptor no interior da casa das m quinas Afina o repara o dos dispositivos de encravamento de forma a actuarem dentro das dist ncias regulamentares Verifica o do estado do freio electromec nico e ou dos cabos de suspens o Verificar causas para a inoperacionalidade do encravamento ou instala o de aberturas em falta nos patamares Fecho das aberturas n o regulamentares existentes Coloca o de sinal tica aprovada nos termos do DL 320 2002 Art 17 Figura 6 11 Excerto do ficheiro da vertente da metodologia de elevadores de acionamento hidr ulico A sequ ncia de ordem utilizada para as colunas manteve se a mesma em t
101. tre outros a responsabilidade t cnica e legisla o aplic vel A abordagem RBI ao possuir um maior conhecimento dos mecanismos de degrada o permite identificar e reduzir os riscos otimizando os meios t cnicos e humanos de Inspe o e Manuten o definindo um correto plano de inspe o atendendo de maneira particular s paragens dos equipamentos nos ciclos de produ o e de maneira geral eliminar inspe es desnecess rias que n o trazem valor acrescentado 15 53 5 5 3 Hazop A metodologia Hazop Hazard and Operability Studies tem como fun o identificar os perigos que originam problemas de operacionalidade num sistema identificar os perigos que podem ocorrer causados por falhas de seguran a que possam colocar em risco os operadores e utilizadores dos equipamentos e comprometer a seguran a das instala es e efetuar uma avalia o das causas e respetivas consequ ncias dos desvios sobre o processo 13 Os perigos s o determinados numa fase de projeto ou em utiliza o atrav s de uma revis o met dica e altamente estruturada Baseia se num procedimento de perguntas de m todo sistem tico e com recurso utiliza o apropriada de um conjunto de palavras chave aplicadas aos pontos cr ticos do sistema em estudo Atrav s destas perguntas torna se poss vel efetuar uma an lise simulando um comportamento fora das condi es normais de funcionamento identificando os desvios e as respetivas causas respons veis
102. tua es de risco elevado ou m dio para a seguran a de pessoas e bens de acordo com a lista de cl usulas da Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG e no mbito do DL N 320 2002 de 28 de Dezembro Inserem se neste contexto as Cl e C2 Os elementos auxiliares consideram se todos os que s o dispens veis ao funcionamento da instala o e que em caso de falha n o provocam situa es de risco directo para a seguran a de pessoas e bens de acordo com a lista de cl usulas da Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG e no mbito do DL N 320 2002 de 28 de Dezembro correspondendo s C3 70 Modo de falha registado superior a 50 mm A porta da cabina n o possui um dispositivo el ctrica de controlo de fecho de porta A porta da cabina possui o dispositivo el ctrico de controlo de fecho de porta inoperacional Dist ncia entre as soleiras da cabine e do patamar Classifica o do grau de perigo Consequ ncia s para pessoas e bens Notas de cl usulas Exposi o a maior risco de quedas originadas pelo desnivel verificado O elevador movimenta se com a porta de cabina aberta expondo os utilizadores a perigo de entalamentos O elevador movimenta se com a porta de cabina aberta expondo os utilizadores a perigo de entalamentos Resultado da inspe o peri dica realizada no mbito do DL n 32012002 de 28 de Dezembro Reprovado Reprovado Figura 6 7 Sequ ncia representativa
103. tuais causas do porque ou o que pode levar falha Por ltimo devem ser previstas as consequ ncias no caso da falha ocorrer 20 59 5 5 6 2 Identifica o dos modos de falha mais importantes Nesta etapa s o definidos atrav s de tabela os distintos pesos notas para as 39 66 diferentes possibilidades de severidade ocorr ncia e dete o Tabela 1 Nota classifica o e descri o dos modos de falha identificados 22 Provoca uma pequena redu o de performance Observa se uma perda gradual de Pequeno efici ncia O utilizador percebe a falha mas n o reclama Provoca uma degrada o progressiva Moderado Regista se uma inefici ncia O utilizador percebe a falha e reclama O sistema deixa de desempenhar a fun o O utilizador fica muito insatisfeito Afecta a seguran a N o est conforme a legisla o legal risco de cat strofe Torna o sistema indispon vel Requer inspe o Muito Grave O termo severidade entende se como o peso ou influ ncia que o modo de falha tem sobre o projeto produto ou processo Quanto maior for a gravidade com o efeito da falha maior ser a nota Tabela 2 Notas para a severidade de acordo com o efeito da falha 22 Notas para a severidade vs Ocorr ncia Pequeno Moderado Grave Muito Grave 60 O termo ocorr ncia relaciona se com a probabilidade de uma causa de falha ocorrer e levar paragem do
104. ual emerg ncia IX Po o Os elevadores podem classificar se em fun o de algumas das suas caracter sticas mais concretamente se existe o transporte de pessoas ou apenas bens ou utiliza o mista e em fun o do sistema de acionamento existindo dois grupos principais elevadores de acionamento el trico e de acionamento hidr ulico 23 No caso particular das inspe es existe uma classifica o adicional a data de entrada em funcionamento das instala es Este torna se um fator muito importante para a Entidade Inspetora El porque influ ncia a lista de verifica o ou check lists de ensaios a realizar e consequentemente a gravidade das cl usulas de n o conformidades a aplicar para cada instala o variam consoante este fator conforme se encontra descrito em pormenor no cap tulo 3 Inspe es e Legisla o Optou se por mencionar durante o presente cap tulo as distintas legisla es aplic veis nas inspe es efectuadas embora as mesmas se encontrem devidamente enquadradas no cap tulo anterior a correta caracteriza o das instala es de eleva o encontra se interligada com a tem tica da legisla o 4 3 Estrutura e componentes de um elevador 4 3 1 Casa das m quinas de acionamento el trico A casa das m quinas presente na grande maioria das instala es a dos elevadores de acionamento el ctrico Consiste na zona do edif cio destinada coloca o dos sistemas de tra o controlo e de segu
105. v s de baldes fixos a grandes rodas durante o s culo III a C ou nos combates picos entre gladiadores e animais na Roma Antiga em que eram elevados at arena sob um sistema movido por escravos no s culo V a C A n vel de desenvolvimento os sistemas de eleva o n o sofreram grandes progressos por imenso tempo apenas melhoramentos no processo de suspens o e impedimentos que as rodas de trac o saltassem Somente no s culo XVI e devido ao reconhecido g nio de Leonardo da Vinci com os seus in meros esbo os de m quinas boa parte delas de eleva o trouxeram um contributo para os projetos nesta rea Mas foi no in cio do s culo XIX e com a revolu o industrial em curso que surgiram as grandes inova es nos elevadores tais como os conhecemos hoje No campo dos hidr ulicos foi em 1823 que Briquet apresentou ao mundo um elevador que possu a um tanque m vel com gua que servia como contrapeso O seu funcionamento consistia em fazer subir ou descer o elevador atrav s da transfer ncia da gua com recurso a uma bomba a vapor para um dep sito no topo da plataforma Uns anos depois a t cnica foi aperfei oada pela empresa Zellerfeld na explora o mineira na Alemanha em que a cabina de transporte dos oper rios era for ada a subir atrav s da for a exercida por um mbolo hidr ulico de enormes dimens es movido por leo injetado press o Na cidade de Nova York em 1853 o americano Elisha Graves Otis fundador da

Análise de risco e inspeções de segurança em elevadores, escadas

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