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1. Guia de Certificaci n Forestal Santiago de Cali Col mbia gt D gt gt gt gt DD 3 COMPETE PROGRAMA OPERACIONAL FACTORES DE COMPETITIVIDADE QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO ACIONAL UNI O EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional www certificamalis pt Este manual foi impresso em papel cuja origem prov m de florestas geridas sustentavelmente2. MANUAL DE CERTIFICA O DE CADEIA DE CUST DIA FSC CADEIA DE RESPONSABILIDADE PEFC FILEIRA DA MADEIRA f A l iff g XY Dey VA MN ZA APCOR CELPA centro PINUS da ind stria da fileira forestal e ira COMO UTILIZAR ESTE MANUAL Este Manual dirigido a todas as empresas que comercializam e ou transformam produtos de base florestal e tem por objetivo facilitar o acesso certifica o de Cadeia de Cust dia FSC e ou Cadeia de Responsabilidade PEFC O Manual est estruturado em seis cap tulos que respondem ds quest es b sicas acerca da certifica o de Cadeia de Cust dia CdC Cadeia de Responsabilidade CdR nomeadamente O que A quem se aplica Quais as vantagens Quais os custos Como se aplica Esta publica o fornece ainda orienta es para a implementa o dos requisitos das normas de Cadeia de Cust dia FSC e Cadeia de Responsabilidade PEFC salvaguardando se o facto de as empresas necessitarem de adaptar o sistema sua realidade Ficha T cnica Propriedade Projecto Certifica Projecto desenvolvido em parceria AIFF APCOR CELPA e Centro PINUS Sede Av Comendador Henrique Amorim 580 4536 904 Santa Maria de Lamas Portugal Tel 351 227 474 040 Fax 351 227 474 049 E mail info aiff pt Web www certificamais pt Autor Susana Brigido Revis o FSC Portugal e PEFC Portugal Fotografias Centro PINUS Ano de publica o 2
3. ncia FSC ou Separa o F sica PEFC Este m todo de controlo aplica se a empresas que separam a mat ria prima certificada e n o certificada Para assegurar a segrega o das mat rias primas pode recorrer se a i locais diferenciados ii defini o de tempos de produ o diferenciados ou iii identifica o fisica Neste m todo de controlo caso haja mistura de v rios tipos de mat ria prima certificada considera se a alega o mais baixa de uma componente do produto Cen rio 1 Um nico tipo de mat ria prima certificada A alega o da mat ria prima transfere se para o produto gt ER Produto FSC Misto 100 Produto 100 Certificado PEFC Cen rio 2 V rios tipos de mat ria prima certificada Para este caso prevalece a alega o mais baixa da mat ria prima Neste exemplo a alega o final do produto FSC Mix 70 ou 70 certificado PEF eleg vel para rotulagem y Produto FSC Misto 70 Produto 70 Certificado PEFC M todo da Percentagem FSC Percentagem PEFC Este m todo recomendado para empresas que utilizam mat ria prima certificada e controlada para um processo espec fico de produ o Com este m todo a alega o do produto considera a percentagem de certifica o da mat ria prima na entrada do processo A f rmula de calculo Percentagem de certifica o PC volume de mat ria prima certificada Vc Volume de mat ir
4. FSC STD 40 004a Certifica o de Cadeia Cust dia Classifica o de Produto FSC STD 01 002 Gloss rio de Termos FSC POL 40 002 Certifica o de Grupo FSC STD 40 005 Madeira Controlada FSC STD 40 007 Material Recuperado OUTROS DOCUMENTOS NORMATIVOS Directivas FSC STD 40 003 FSC DIR 40 Multisite Guias FSC GUI 40 FSC STD 50 001 Uso da Marca Registada Procedimentos FSC PRO 40 As vers es dos documentos FSC em vigor podem ser consultadas em Document Catalogue no s tio do FSC https icfsc org requirements guidance l05 htm Os documentos normativos do PEFC que enquadram a implementa o de Cadeia de Responsabilidade s o PEFC ST 2002 2013 Chain of Custody of Forest Based Products Requirements for use inclui os requisitos do sistema de dilig ncia devida para alega es sobre origens controladas PEFC e os requisitos para aplica o de cadeia de responsabilidade a empresas multisite PEFC ST 2001 2008 Logo Use Rules PEFC GD 2001 2014 Chain of Custody of Forest Based Products Guidance for Use wwwfscorg 2 www pefc org Figura 2 Mapa das Normas de Cadeia de Cust dia FSC fonte FSC STD 40 004 V2 1 EN A lista de documentos t cnicos em vigor deve ser consultada com regularidade em Technical Documentation no sito do PEFC http www pefc org resources technical documentation PE
5. exemplo placas de aglomerado e madeira serrada e ou com diferentes factores de convers o por exemplo madeira maci a e porta composta n o podem ser combinadas no mesmo grupo de produtos Os cr ditos dos materiais de uma determinada qualidade por exemplo placa de aglomerado n o podem ser transferidos para materiais de qualidade diferente por exemplo folha de madeira Assim o sistema de cr dito n o aplic vel para a produ o de produtos constitu dos por materiais de diferentes qualidades a menos que a empresa estabele a contas de cr dito separadas para cada um dos materiais de entrada INFORMA ES NA DOCUMENTA O DE TRANSAC O 9 Q aceit vel que um produto vendido com alega es FSC tamb m contenha alega es de outros sistemas de conformidade florestal nos documentos de venda e transporte R Sim As normas de cadeia de cust dia FSC e de uso de marca registrada apenas apresentam restri es para o uso do r tulo FSC nos produtos juntamente com r tulos de outros sistemas de conformidade florestal No entanto essas restri es n o se aplicam para a identifica o de documentos de venda e transporte Neste caso as alega es FSC e refer ncia a outros sistemas de certifica o n o devem ser misturadas Todos os elementos da alega o FSC devem ser compreens veis e facilmente identific veis SUBCONTRATA O 10 Q Os re
6. find certified certified certificates permite a consulta de algumas informa es dos certificados Cadeia de Responsabilidade mas n o inclui c pias dos certificados e como tal n o satisfaz o requisito de ter acesso a uma c pia do certificado 3 Q O n mero de licen a do log tipo PEFC pode ser utilizado em vez do n mero do certificado na documenta o associada venda e ou transporte R N o O n mero da licen a emitido pelo PEFC Portugal refere se ao direito de uma entidade poder usar o Logo PEFC e n o ao facto da empresa possuir a certifica o v lida M TODOS DE CONTROLO DE ALEGA ES 4 Q Ao utilizar o m todo do limite m nimo gt 70 que alega o deve ser colocada na documenta o associada venda e ou transporte R 70 Certificado PEFC 5 Q possivel misturar um lote com uma componente de material certificado outra de material neutro e outra de material de Origem Controlada PEFC e fazer uma alega o de certifica o 2 A c pia do certificado pode ser feita atrav s de meios electr nicos e em formato digital S o obrigat rias as seguintes informa es a identifica o do cliente e do fornecedor a identifica o e quantidade entregue por cada produto abrangido a data da entrega a alega o formal sobre a categoria do material incluindo a perce
7. n o ter sido acompanhado por um aumento semelhante das reas florestais certificadas condicionando a ind stria florestal de transforma o e comercializa o de produtos com certifica o FSC ou PEFC A alega o Madeira Controlada FSC define e exclui da mesma o que pode ser considerado como fontes inaceit veis de mat ria prima designadamente Madeira explorada ilegalmente Madeira explorada em viola o de direitos civis e tradicionais Madeira explorada em florestas nas quais os Altos Valores de Conserva o s o amea ados pelas actividades de gest o Madeira explorada em florestas em processo de convers o para planta es ou para usos n o florestal Madeira proveniente de florestas nas quais s o plantadas rvores geneticamente modificadas A alega o Origem Controlada PEFC pode ser utilizada em todos os produtos para os quais foi implementado o Sistema de Dilig ncia Devida DDS do PEFC demonstrando assim que a empresa exerceu a dilig ncia devida ou seja cumpriram um conjunto de passos descritos na Figura 7 Considerando que o sistema de Dilig ncia Devida do PEFC est em linha com os requisitos do Regulamento Europeu da Madeira EUTR as empresas certificadas CdR PEFC podem tamb m demonstrar a conformidade do produto com o EUTR Ao implementarem o sistema DDS as empresas certificadas podem colocar a alega o Origem Controlada PEFC em produt
8. o selo do FSC deve conter a declara o de madeira e os componentes de papel n o precisam ser certificados ou vice versa O manual e a embalagem n o s o componentes do produto e por essa raz o n o precisam ser certificados Capa Sim Folhas no interior Sim Capas exteriores Opcional Banda envolvente Opcional Racional A capa e as folhas do interior s o necess rios para a fun o do produto e por esse motivo devem ser certificados Itens adicionais como sobrecapas capas de deslizamento e banda envolvente n o s o necess rios para a fun o do produto e portanto n o precisam ser certificadas FAQs B 51 Q Quando ter r tulos de florestal um produto rotulado FSC pode outros sistemas de certifica o R N o o produto n o pode ter r tulos de outros sistemas de c permitido ter ertifica o florestal N o seria r tulo duplo num produto por exemplo No entanto em publica es rotuladas com FSC como revistas ou material publicit rio impresso as marcas de outros sistemas de certifica o podem ser utilizadas para a promo o de produtos ou fins educacionais desde que n o haja declara es sobre o papel da publica o certificada com o outro esquema de certifica o 6 Q Pode ser usada a mini etiqueta num formato maior sem o texto da etiqueta padr o num l pis de madeira mesmo que haja espa o suficiente para incluir o r tulo padr o R Sim
9. realizados nomeadamente na certifica o do Sistema de Gest o da Qualidade e da Cadeia de Responsabilidade em ambos os sistemas SC e PEFC Da implementa o do sistema da Cadeia de Responsabilidade decorreram altera es como a sistematiza o de procedimentos nomeadamente de compra de mat ria prima e de venda de produtos e a verifica o sistem tica da documenta o associada No caso da PINHOSER a maior altera o foi a necessidade de controlar continuamente a proveni ncia de toda a mat ria prima adquirida bem como os seus fornecedores Al m de melhorar a imagem no mercado da Organiza o como amiga da floresta ou que aposta nas boas pr ticas florestais a verdade que possuir a certifica o FSC e ou PEFC a diferen a entre poder ou n o satisfazer certas encomendas E portanto al m das preocupa es ambientais e da gest o respons vel das florestas uma quest o das empresas terem acesso a certos mercados ou clientes que sem possu rem disponibilidade de produtos certificados impossivel 2 ENQUADRAMENTO DA CERTIFICA O E CADEIA DE CUSTODIA RESPONSABILIDADE 2 10 que a Certifica o de Cadeia de Cust dia Responsabilidade CdC CdR A Certifica o de Cadeia de Cust dia permite s empresas rotular os seus produtos Forest Stewardship Council FSC ou Programme for the Endorse
10. t cnico realizados por uma Entidade Gestora Os dois sistemas de certifica o FSC e PEFC t m regras definidas para a aceita o de membros Tabela 2 ESES lt 15 Empregados que trabalhem em tempo integral ou lt 25 Empregados trabalhando em tempo integral e um rendimento anual lt USS 1 000 000 00 Todos os locais participantes devem estar localizados no mesmo pais da empresa que possui o certificado Tabela 2 Regras definidas pelos sistemas para aceitar membros de certifica o de Grupo de CdC CdR 4 FAQ s FAQ s FSC QUEM NECESSITA DE TER CERTIFICA O CdC 1 Q N o manipulo os produtos preciso de obter a certifica o de Cadeia de Cust dia R Sim se assumir a propriedade legal dos produtos e emitir facturas aos seus clientes ROTULAGEM DO PRODUTO 2 Q Todos os nossos produtos t m de ser certificados FSC R N o mas deve assegurar se de que os produtos n o se misturam inadvertidamente 3 Q Temos de colocar um r tulo FSC nos nossos produtos R N o mas eles devem ser vendidos com a alega o FSC correcta nos documentos de venda Produtos como pain is de madeira muitas vezes n o s o rotulados 4 Q Todos os componentes do meu produto precisam de ser certificados R Todos os componentes de um produto que sejam feitos ou que contenham materiais de base florestal que s o incorporados no produto para cumprir necessidades esp
11. tulo e das respetivas alega es Portanto s uma empresa pode fazer alega es e usar o r tulo PEFC no produto Sl CdC CdR SISTEMA DE SUPORTE A IMPLEMENTA O A matriz apresentada neste cap tulo estrutura um sistema de gest o para enquadrar o cumprimento dos requisitos FSC e PEFC concretizando se em propostas de pe as documentais no contexto da aplica o dos referenciais normativos relevantes Esta matriz sistematiza a correspond ncia entre os requisitos normativos dos sistemas de CdC CdR respectivamente do FSC e do PEFC e apresenta propostas de procedimentos modelos e registos De real ar que o modelo aqui proposto orientador e exemplificativo que deve ser ajustado ao grau de complexidade e tipo de atividade da empresa de forma a obter a conformidade necess ria com os requisitos normativos aplic veis Nota Todos os documentos listados na tabela abaixo s o disponibilizados apenas em formato digital e ap s pedido AIFF atrav s do endere o de correio electr nico infodaiff pt FSC STD LS E PEFCST 2002 2013 Parte 1 Exig ncias Gerais 1 Gest o da qualidade 8 Requisitos minimos do Sistema de Gest o 8 1 Requisitos gerais 11 Responsabilidades 8 Responsabilidades e autoridades 8 3 Procedimentos documentados 1 2 Procedimentos 8 31 8 3 1La 8 31 Led 831c 8 31d 8 3lLe 8 31f 8 2 2 Responsabilidade e autoridade lee pe
12. 015 Dep sito legal 394083 15 Tiragem 200 exemplares NDICE 1 Cadeia de Cust dia Responsabilidade Uma estrat gia de mercado Testemunhos 2 Enquadramento da Certifica o de Cadeia de Cust dia Responsabilidade 2 1 O que a Certifica o de Cadeia de Cust dia Responsabilidade CdC CdR 2 2 Os sistemas FSC e PEFC 2 3 A quem se destina a CdC CdR 2 4 As normas FSC e PEFC 2 5 As etapas para obter a certifica o 2 6 Os benef cios da certifica o 2 7 Os custos da certifica o 3 Implementa o da Norma de CdC CdR 31 O Sistema de CdC CdR 3 2 M todos de CdC CdR 3 3 Madeira controlada FSC Sistema de Dilig ncia Devida PEFC 3 4 Certifica o de grupo e multisite 4 FAQ s 5 CdC CdR Sistema de Suporte implementa o 6 Bibliografia e sitios da internet consultados TESTEMUNHOS amp 1 CADEIA DE CUSTODIA RESPONSABILIDADE UMA ESTRATEGIA DE MERCADO TESTEMUNHOS SONAE IND STRIA PRODU O E COMERCIALIZA O DE DERIVADOS DE MADEIRA S A SONAE INDUSTRIA Carlos Tavares Ferreira Sustainability Manager do grupo Sonae Industria A SONAE foi fundada em 1959 na Maia onde tem a sua sede com o objetivo de produzir termolaminados decorativos O processo de diversifica o da SONAE iniciou se em 1971 ao assumir a gest o de uma f brica de aglomerado de madeira situada pert
13. 10 nel Bee 6 7 3 2 M todos de CdC CdR Neste capitulo abordam se os m todos de controlo das alega es FSC e PEFC nos produtos output um dos requisitos das normas de cadeia de CdC CadR Devido import ncia e complexidade t cnica deste capitulo analisa se com algum pormenor este assunto exemplificando ao n vel da cadeia produtiva que m todos de controlo se poder o usar e concretiza se atrav s de alguns exemplos Os m todos reconhecidos pelos sistemas FSC PEFC s o PEFCO FS CO M todo da Separa o O Fisica 6 PEFCST 2002 2013 7 FSC STD 40 004 v2 1 M todo de Percentagens M todo 8 FSC STD das Percentagens 40 004 v2 1 6 3 PEFC ST 2002 2013 M todo dos Cr ditos 9 FSC STD 40 004 v2 1 A figura 6 exemplifica uma cadeia produtiva da fileira de madeira indicando poss veis m todos de controlo de alega es que poder o ser utilizados 2 COMPRA E VENDA DE MADEIRA 004 M todo da Transfer ncia Separa o fi 3 SERRA O We M todo 3 1 F BRICA DE AGLOMERADOS Too S Sa poene M todo dos Cr ditos Separa 4 F BRICADE COMPONENTES DE M VEIS M todo da Percentagem Percentagem simples 5 F BRICA DE M VEIS M todo da Perc em Percentagem Simples Q 6l GRANDE SUPERF CIE y BR 7ICONSUMIDORFINAL 7 Figura 6 Exemplo de m todos aplic veis ao longo da cadeia produtiva da madeira M todo da Transfer
14. C e PEFC desde 2009 As exig ncias de alguns clientes e ou motiva es comerciais em simult neo com a pol tica global da empresa foram as principais motiva es para assumir um posicionamento de dupla certifica o FSC e PEFC para as opera es da Sonae Ind stria P C D M S A As principais altera es na empresa decorrentes destas certifica es ocorreram ao nivel do sistema inform tico para gest o dos fluxos de material certificado e documenta o respectiva Este sistema desenvolvido internamente na plataforma SAP permitiu incorporar a maioria dos requisitos das normas de certifica o FSC e PEFC na gest o corrente e di ria das opera es prevenindo enormemente erros ou incorre es na sua aplica o Destaca se tamb m o refor o da forma o de todos os colaboradores envolvidos na certifica o FSC e PEFC As vantagens mais relevantes com as certifica es FSC e PE C foram O acesso a novos mercados e ou manuten o de mercados que exigem este tipo de certifica es Refor o da imagem e reputa o da empresa Melhoria da organiza o interna desde os departamentos de compras de madeira aos departamentos de vendas Forma o e envolvimento dos colaboradores nesta tem tica muito relevante para o futuro de longo prazo da empresa e do sector MOVELPARTES COM
15. CdC CdR podem ser divididos em directos e indirectos Os custos directos s o aqueles decorrentes do processo de certifica o e das auditorias Auditoria de Certifica o inclui o tempo dedicado ao trabalho administrativo e t cnico de verifica o de conformidade despesas da equipa auditora bem como o pagamento de taxas de certifica o aos sistemas FSC e PEFC Os custos s o influenciados pela dimens o e complexidade da empresa Auditoria de Acompanhamento anualmente deve ser efetuada pelo menos uma avalia o de acompanhamento Os custos indirectos s o aqueles associados adequa o do sistema de produ o aos requisitos das normas de CdC CAR Ou seja s o os custos referentes s melhorias necess rias para assegurar a rastreabilidade da mat ria prima produtos certificados nomeadamente no que diz respeito forma o aloca o de recursos humanos adapta o dos processos internos para assegurar o cumprimento dos requisitos da Norma CdC CAR Os valores associados a estes custos podem variar de acordo com o nivel de organiza o da empresa antes de solicitar a certifica o 3 IMPLEMENTA O DA NORMA DE CdC CdR 3 10 Sistema de CdC CdR A implementa o de um sistema de CdC CdR numa empresa tem por objetivo assegurar que mantida a rastreabilidade da mat ria prima produtos certificados sendo que para tal a empresa deve introduzir as melhorias necess r
16. FC 9 O H Z W gt q a a lt O zZ W ENQUADRAMENTO amp 2 5 As etapas para obter a certifica o As etapas para se obter e manter a certifica o do sistema de CdC CdR s o semelhantes para os dois sistemas FSC e PEFC O tempo para a sua implementa o depende essencialmente do esfor o tempo e recursos humanos que a empresa aloca a este processo e o tempo de resposta por parte das entidades certificadoras acreditadas para emitir a decis o de certifica o e o certificado de conformidade Figura 3 Etapas da Certifica o A empresa completa e submete o pedido de formul rio para certifica o entidade certificadora organismo de certifica o v A entidade certificadora organismo de certifica o envia uma proposta e um acordo que a empresa tem de devolver assinado v O auditor entra em contacto com a empresa e envia o Plano de Auditoria v Na auditoria de concess o O auditor solicita e rev documenta o procedimentos e realiza visitas ao local recolhe evid ncias e realiza entrevistas com colaboradores Prepara o relat rio de auditoria e eventualmente identifica N o Conformidades v A empresa deve encerrar as N o Conformidades no prazo estabelecido v A entidade certificadora organismo de certifica o rev o relat rio de auditoria e a documenta o de suporte para decidir sobre a certifica o
17. FSC M todos das percentagens PEFC cr dito em quantidade Com o m todo dos cr ditos uma propor o das vendas podem se vender como certificada segundo a quantidade de entradas certificadas em todo o processo produtivo Estas entradas podem se acumular como cr ditos segundo determinadas regras O resto do produto pode se vender como Madeira Controlada FSC ou Origem controlada PEFC Cen rio 5 V rios tipos de mat ria prima certificada e controlada Neste exemplo tem se uma unidade de mat ria prima FSC Misto 70 ou 70 certificado PEFC uma unidade de FSC 100 ou 100 certificado PEFC e uma unidade Madeira Controlada FSC ou Origens Controladas PEFC Ou seja 1x 1 Ix 0 7 Ix 0 2 7 unidades FSC Cr dito Misto ou 100 certificado PEFC 3 2 7 0 3 unidades FSC CW ou OC PEFC Os cr ditos dos produtos podem etiquetar se como FSC Misto Cr dito ou 100 certificado PEFC e os restantes podem vender se como Madeira Controlada FSC ou Origem Controlada PEFC gt Produto Rotulado FSC Misto Cr ditos 100 Certificado PEFC gt Produto N o Rotulado Madeira Controlada FSC Origem Controlada PEFC 3 3 Madeira controlada FSC Sistema de Dilig ncia Devida PEFC Os termos Madeira Controlada FSC ou Origem Controlada PEFC surgiram do crescimento do n mero de certificados pelos sistemas de CdC CdR
18. PONENTES PARA A INDUSTRIA DE MOBILI RIO S A MOVELPARTES Componentes paro a Ind stria do Mobili rio A Frederico Moniz Administrador da Movelpartes A Movelpartes Componentes para a Ind stria de Mobili rio S A iniciou a sua atividade em 1992 com a produ o de pain is de aglomerado perfis e portas de MDF revestidas a PVC Em 1995 a empresa foi adquirida pela Sonae Ind stria A produ o de perfis e portas de MDF revestidas a PVC foi transferida para a unidade de Vilela de mobili rio em kit m Alcanede deu se in cio produ o A atividade atual da empresa consiste na produ o e comercializa o de pain is e mobili rio em aglomerado ou placa de fibras de madeira crua ou revestida a melamina ou laminado rodap s perfis revestidos servi o de corte e comercializa o de laminados e de pain is derivados de madeira As principais mat rias primas usadas na produ o s o produtos de origem florestal placas de aglomerado de part culas de madeira e placas de MDF Medium Density Fiberboard aglomerado de fibras de madeira de m dia densidade Estas placas podem ser usadas como cru ou revestidas a papel decorativo Em determinados produtos s o usados termolaminados de alta press o ou HPL High Pressure Laminates Os principais mercados s o Portugal Espanha Fran a Alemanha e Tunisia TESTEMUNHOS o A Movelpart
19. R O2 Lista de fornecedores subcontratados PRO Procedimento Abastecimentos MOD 04 Lista de mat rias primas e produtos PRO Procedimento Abastecimentos RR O2 Lista de fornecedores subcontratados PR OS Procedimento CW DDS PR 01 Procedimento Gest o Qualidade RR 02 Lista de fornecedores subcontratados RR OS Relat rio de Auditoria Interna RR O6 Controlo Al PROS Procedimento Produ o RR O7 Registo de recep o de Mat ria prima 3 4 Gera o de mat ria prima no local PR OS Procedimento Produ o 41 Identifica o de inputs 4 3 Precau es quanto a material etiquetado 41 Identifica o ao n vel da entrada entregas PR OS Procedimento Produ o RR 07 Registo de recep o de Mat ria prima PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o fisica transfer ncia RR 08 Registo de mat ria RR13 Ordem de Produ o PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o fisica transfer ncia PR O7 Controlo alega es percentagem PR O8 Controlo alega es cr ditos 5 1 Factor de convers o 5 1 2 Metodologias de c lculos do factor de convers o 5 3 Determina o de alega o FSC 61 Identifica o dos outputs produtos vendidos com alega es FSC 6 2 Rotulagem de produtos vendidos com declara es FSC 71 Documenta o associada venda transfer ncia de produtos 7 2 Utiliza o de log tipos e r tulos PR O3 Procedimento Pro
20. a prima certificada Vc volume de mat ria prima controlada VO x100 Cen rio 3 V rios tipos de mat ria prima certificada Neste exemplo tem se duas unidades de mat ria prima FSC Misto 70 ou 70 certificado PEFC e uma unidade de FSC 100 ou 100 certificado PEFC Durante o processo misturam se os materiais e a percentagem que se obt m no produto final a raz o entre a quantidade de mat ria prima certificada em 100 1 e 70 2 sobre o total de mat ria prima Ou seja Ix D 2x 0 7 1 1 4 3 0 8 80 Produto FSC Misto 80 Produto 80 Certificado PEFC m ul IMPLEMENTACAO pa 0 IMPLEMENTACAO Cen rio 4 V rios tipos de mat ria prima certificada e controlada Neste exemplo tem se uma unidade de mat ria prima FSC Misto 70 ou 70 certificado PEFC uma unidade de FSC 100 ou 100 certificado PEFC e uma unidade Madeira Controdala FSC Durante o processo misturam se os materiais e a percentagem que se obt m no produto final a raz o entre a quantidade de mat ria prima certificado em 100 1 70 1 e FSC CW ou OC PEFC sobre o total de mat ria prima Ou seja 1x 1 1x 0 7 1x O 1 0 7 3 0 56 56 gt Produto N o Rotulado FSC Misto 56 56 Certificado PEFC Como a percentagem de certifica o inferior a 70 o produto n o pode ser rotulado M todo dos Cr ditos
21. cionais desenvolvidos por via de processos que envolvem m ltiplas partes interessadas e adaptados s condi es e prioridades locais Em Portugal o representante o Conselho da Fileira Florestal Portuguesa uma associa o sem fins lucrativos de iniciativa privada formalmente constitu da em 2001 http www pefc pt 2 3 A quem se destina a CdC CdR A certifica o de CdC CdR destina se a qualquer empresa que procure demonstrar que o seu neg cio contribui positivamente para a manuten o e melhoria da floresta estabelecendo uma pol tica de compras de mat ria prima produtos de base florestal em conformidade nomeadamente Organiza es que processam transformam produtos de base florestal qualquer unidade industrial respons vel por uma ou v rias etapas de transforma o processamento de produtos de base florestal certificados e que pretenda comercializ los como certificados Alguns exemplos serra es ind strias de pain is de mobili rio entre outras Organiza es que comercializam produtos florestais certificados sempre que uma empresa detenha a posse legal sobre um produto independentemente de n o ter posse fisica do mesmo Alguns exemplos distribuidores ou retalhistas A A Norma aplica se durante a totalidade do per odo de propriedade legal do produto desde a compra at venda e a todas as fases de processamento do produto RASTREABILIDADE Para assegura
22. da empresa O relat rio final o certificado enviado ao cliente v lt A auditoria de acompanhamento acordada com o cliente O auditor envia o plano de auditoria O auditor realiza auditoria e identifica eventuais N o Conformidades Envia o relat rio de auditoria e N o Conformidades para a entidade certificadora organismo de certifica o para decidir sobre a continua o da certifica o v mpresa deve encerrar as N o Conformidades no prazo estabelecido v lt A auditoria de re certifica o acordada com o cliente O auditor envia o plano de auditoria Realiza auditoria e identifica eventuais Nao Conformidades Envia o relat rio de auditoria e eventuais Nao Conformidades para a entidade certificadora organismo de certifica o para decidir sobre a continua o da certifica o 2 6 Os benef cios da Certifica o A certifica o florestal um instrumento no mercado mundial de produtos de base florestal e cujas principais vantagens podem dividir se em 3 vertentes Possibilidade da empresa responder s exig ncias dos Mercados actuais e cria o de novas possibilidades de neg cio associado confian a que estes sistemas oferecem sobre a legalidade na origem da mat ria prima A certifica o CdC CdR oferece garantias no que diz respeito rastreabilidade da mat ria prima e implementa o de um sistema de gest o com a subscr
23. das pelas entidades certificadoras organismos de certifica o deve ser efectuada uma amostragem de acordo com o descrito no documento PEFC ST 2003 2012 Requirements for Certification Bodies operating Certification against the PEFC International Chain of Custody Standard UTILIZA O DO LOG TIPO 10 Q Se um produto cont m entre 70 e 85 de material reciclado qual o r tulo que se deve utilizar Certificado PEFC ou Reciclado PEFC R A empresa pode escolher Cadeia de Responsabilidade de Produtos de Base Florestal Requisitos PEFC ST 2002 2013 Ap ndice 1 Requisitos para Utiliza o do Logotipo PEFC PEFC ST 2001 2008 Produto com gt 0 certificado PEFC lt 85 material reciclado lt A Certificado PEFC Este produto tem origem em florestas com gest o florestal sustent vel e fontes P E F Cc controladas PEFC 13 01 01 www pefc pt Reciclado PEFC Este produto tem origem em reciclados e fontes controladas PEFC 13 01 01 www pefo pt Produto com gt 0 certificado PEFC 270 material reciclado lll Q Se uma empresa certificada fabrica produtos mas o processo final de produ o decorre numa carpintaria certificada podem colocar se as duas licen as de utiliza o do log tipo no produto final R A rotulagem deve identificar claramente quem o detentor da licen a e tem a responsabilidade de utiliza o do r
24. didas podem variar entre exigir informa o adicional aos fornecedores e ou solicitar ao fornecedor a obten o da certifica o florestal ta N IMPLEMENTA O ts o IMPLEMENTACAO A certifica o florestal e a legisla o europeia de com rcio da madeira No mbito do plano de a o da Uni o Europeia relativo aplica o da legisla o governa o e ao com rcio no sector florestal foram criados mecanismos europeus espec ficos com o objectivo de combater a entrada no mercado da madeira abatida ilegalmente bem como o seu subsequente consumo O Regulamento UE n 995 2010 tamb m designado como Regulamento Europeu de Madeira EUTR proibe a coloca o no mercado interno de madeira extraida ilegalmente ou dos seus produtos derivados No entanto dada a complexidade da explora o madeireira ilegal e as suas causas e impacto as medidas espec ficas tomadas neste Regulamento centram se na atua o dos operadores estabelecendo nomeadamente a obriga o destes adoptarem e cumprirem um sistema de dilig ncia devida Adicionalmente os comerciantes que fazem parte da cadeia produtiva s o tamb m obrigados a prestar informa es de base sobre os seus fornecedores e compradores a fim de permitir a rastreabilidade da madeira e dos seus produtos derivados O sistema da dilig ncia devida compreende tr s elementos inerentes gest o do risco o aces
25. du o RR 10 Balan o Materiais RR13 Ordem de Produ o PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o fisica transfer ncia PR O7 Controlo alega es percentagem PR O8 Controlo alega es cr ditos PR O4 Procedimento Vendas e entregas PR OS Procedimento Utiliza o de log tipo SISTEMA DE SUPORTE H SISTEMA DE SUPORTE X FSC STD 40 004 Ve 1 Parte 2 M todos para controlar as alega es FSC e PEFC 7 Sistema de transfer ncias 8 Sistema de percentagens 9 Sistema de cr ditos Parte 3 Uso do logo FSCO e PEFCO no produto 10 Requisitos gerais para rotulagem 101 Aplica o dos r tulos FSC ll Elegibilidade para rotulagem Parte 4 Requisitos suplementares 12 Subcontrata o PEFC ST 2002 2013 6 2 M todo da Separa o fisica 6 3 M todo das percentagens 63 4 2 Zee Ze 8 8 Subcontrata o DOCUMENTOS DO SISTEMA PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o fisica transfer ncia RR O7 Registo de recep o de MP RR 13 Ordem de Produ o RR O8 Registo de mat ria PROS Procedimento Produ o PR O7 Controlo alega es percentagem RR O3 Ordem de Produ o RR1S Percentagem simples RR14 Conta Cr ditos PROS Procedimento Produ o PR O7 Controlo alega es cr ditos RR14 Conta Cr ditos PROS Procedimento Utiliza o de log tipo PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o
26. e vegeta o R A empresa deve receber as provas dos seus fornecedores de que o material n o prov m de convers es florestais no mbito do seu Sistema de Dilig ncia Devida Cap tulo 5 do PEFC ST 2002 2013 A norma Cadeia de Responsabilidade PEFC ST 2002 2013 proibe a entrada de material a partir da convers o de florestas prim rias em planta es FAQs B 8 Q Como se pode demonstrar que uma empresa implementa o Sistema de Dilig ncia Devida obrigat rio pelo Regulamento Europeu da Madeira R Uma empresa com certifica o Cadeia de Responsabilidade PEFC pode comunicar a implementa o do Sistema de Dilig ncia Devida PEFC atrav s da alega o Origem Controlada PEFC na documenta o associada venda e assim refor ar a comunica o com o cliente do cumprimento da legisla o Europeia do Com rcio da Madeira EUTR SISTEMA DE GEST O 9 Q Quanto aos requisitos acerca da realiza o de auditorias numa empresa multisite obrigat ria a auditoria de cada local anualmente ou aceita se uma amostragem R A norma Cadeia de Responsabilidade PEFC ST 2002 2013 Ap ndice 2 capitulo 3 2 obriga realiza o de uma auditoria interna anual no local a todos os locais O programa de auditorias internas da empresa deve ainda abranger as actividades dos subcontratados Quanto s auditorias externas realiza
27. ec ficas dos consumidores devem ser certificados Componentes de base florestal que t m fun es secund rias no produto por exemplo para o transporte protec o etc n o precisam ser certificadas a menos que estas sejam adicionadas ao produto com um prop sito funcional por exemplo se o funcionamento do produto ficar comprometido pela remo o deste componente secund rio ent o esta componente tamb m precisa de ser certificada EXEMPLOS DE PRODUTOS F sforos e Caixas de F sforos Jogos Livros QUE COMPONENTES DO PRODUTO PRECISAM DE SER CERTIFICADOS F sforos Sim FAQs amp Caixas de f sforos Opcional Racional Os f sforos e a caixa de f sforos s o componentes distintas podem ser certificados de forma independente quando a declara o do r tulo FSC for suficientemente para evitar m interpreta o No entanto se os f sforos e as caixas de f sforos forem feitos com o mesmo material por exemplo papel ambos dever o ser certificados e levar o selo FSC Componentes de papel madeira e corti a Sim Manual de instru es Opcional Embalagem Opcional Racional Os componentes de madeira e do papel do jogo t m uma finalidade funcional e consequentemente precisam de ser certificados No entanto poss vel uma abordagem mais flexivel desde que se coloque a declara o apropriada no r tulo FSC Por exemplo quando apenas os componentes de madeira s o certificados
28. es intermedi rios por exemplo comerciantes s estiverem envolvidos na documenta o e transac o mas n o envolvidos com os pr prios bens sendo os produtos transportados directamente do fornecedor para o cliente os intermedi rios devem ter a Cadeia de Responsabilidade certificada R A empresa tal como referido no ponto 3 18 do PEFC ST 2002 2013 deve decidir e ser capaz de identificar claramente quem o fornecedor de uma entrega especifica O fornecedor do material produto certificado PEFC deve fornecer entidade a documenta o de entrega que cumpra os requisitos A carpintaria como entidade pode considerar a serra o como fornecedora de material certificado PEFC quando o material entregue directamente carpintaria e acompanhado da documenta o de entrega por exemplo a guia de transporte que indica claramente a serra o como sendo o fornecedor da entrega e a carpintaria como o cliente da entrega A documenta o de entrega deve incluir todas as informa es exigidas pelo requisito 4 1 da Norma PEFC INFORMA ES NA DOCUMENTA O ASSOCIADA VENDA 2 Q Como resposta ao requisito que obriga a ter uma c pia dos certificados dos fornecedores ou ter acesso a eles suficiente procurar os fornecedores na base de dados de certificados PEFC R A base de dados do PEFC dispon vel em http www pefc org
29. es obteve a certifica o FSC e PEFC no ano de 2012 SC e PEFC posiciona a empresa na cadeia considera que a certifica o florestal como uma organiza o sustent vel permitindo responder a novas solicita es de clientes e de potenciais clientes A Movelpartes tem como objetivo aceder a mercados mais exigentes e a novas oportunidades de neg cio no mercado nacional e internacional As principais altera es na empresa decorrentes da implementa o do sistema foram Cria o de uma estrutura de responsabilidades definidas com elevado rigor de modo a garantir o cumprimento de todos os requisitos definidos e documentados Elabora o e implementa o de rocedimentos que refletem todos os requisitos normativos Estabelecimento de um programa de forma o tanto a n vel interno como a n vel dos clientes diretos clientes finais ou empresas comerciais do grupo Sonae Ind stria TESTEMUNHOS O Cria o de um processo de controlo abrangendo essencialmente respons veis da rea operacional de modo a disponibilizar informa o relevante para a rea comercial na fase inicial do processo de encomendas Parametriza o no sistema inform tico SAP a n vel dos documentos de expedi o nomeadamente integrando a informa o da alega o e o n do certificado PINHOSER IND STRIA DE MADEIRAS DA SERTA LDA PINHOSER Ana Fernandes Respons ve
30. fisica transfer ncia RR13 Ordem de Produ o PROS Procedimento Utiliza o de log tipo PR OS Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o f sica transfer ncia RR13 Ordem de Produ o PR O1 Procedimento Gest o Qualidade MOD 03 Declara o de Subcontratado RR 02 Lista de fornecedores subcontratados 6 BIBLIOGRAFIA E S TIOS CONSULTADOS FSC STD 40 004 V2 1 FSC Standard for Chain of Custody Certification FSC STD 50 001 V1 2 FSC Requirements for Trademark Use FSC STD 40 005 V2 1 FSC standard for company evaluation of controlled wood FSC STD 40 0083 V2 1 Chain of Custody Certification of Multiple Sites FSC DIR 40 004 EN FSC Directive on Chain of Custody Certification 15 August 2014 2014 Forest Stewardship Council AC All rights reserved PEFC ST 2002 2013 Chain of Custody of Forest Based Products Requirements PEFC ST 2001 2008 Logo Use Rules tto www pefc pt ttp pt fsc ora ttos ic fsc org index htm ttps icfsc org fsc dir 40 004 coc directive 441 16 htm ttos ic fsc org fsc std 40 004 coc certification 441 15 htm ttos ic fsc org fsc std 50 O001 vl 2 441 23 htm tto www pefc org PEFC Council 2Oll PEFC Chain of Custody Key to Selling Certified Products Switzerland PEFC GD 2001 2014 Chain of Custody of Forest Based Products Guidance for Use PEFC Council 2014 REGULAMENTO UE N 995 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Outubro de 2010 WWF Colombia 2012
31. i o de compromissos de responsabilidade social e ambiental que fortalecem a Imagem Institucional junto dos clientes A comercializa o de Produtos com um r tulo reconhecido internacionacionalmente associado a mensagens claras e transparentes traduzem confian a no consumidor Venda de produtos rotulados com uma marca reconhecida a n vel mundial Resposta aos mercados na procura de produtos certificados para demonstrarem o seu compromisso ambiental e por uma quest o de confian a sobre a origem da madeira e outros produtos florestais Marcas com mensagem clara e transparente que traduzem confian a O n mero de empresas certificadas ainda insuficiente pelo que pode ser um factor de diferencia o v e de angaria o de novos neg cios em determinados mercados Sistema que permite a rastreabilidade da mat ria prima e aumentar a efici ncia da produ o Possibilidade de criar novas necessidades nos clientes que desconhe am este tipo a de certifica o ou cria o de linhas de produtos mais verdes Adop o de uma pol tica Compromisso relativo a quest es de abastecimentos que promove de ordem ambiental e social a gest o florestal respons vel sustent vel Figura 4 Vantagens da Certifica o de Cust dia Responsabilidade ENQUADRAMENTO 2 7 Os custos da certifica o Os custos de certifica o de
32. ias de forma a adequar o seu sistema de produ o aos requisitos das normas de CdC CdR A empresa deve conseguir demonstrar A quem comprou o produto O que aconteceu ao produto durante a posse legal da empresa A quem vendeu o produto finalizado Como organiza documenta e monitoriza o seu sistema CdC CdR Figura 5 Fluxograma do Sistema de Cadeia de Cust dia Responsabilidade fes A IMPLEMENTA O FASES CdC CdR AMBITO SISTEMA DE GESTAO ABASTECIMENTO RECEP O ARMAZENAMENTO PRODU O VENDAS E ENTREGAS IDENTIFICA O SUM RIA DOS REQUISITOS A TER EM CONTA EM CADA FASE DA CdC CdR A empresa deve estabe a actividade os produto lecer o mbito do certificado de CdC CdR enquadrar s e as actividades subcontratadas no seio da CdC CdR implementada Alguma desta informa o p blica e est dispon vel nos s tios do PEFC e FSC A empresa deve estabe lecer um sistema de gest o com a defini o de procedimentos internos de forma a assegurar a correcta implementa o e manuten o de CdC CdR O sistema de gest o inc ui a identifica o de responsabilidades forma o e capacita o de colaboradores assegurar requisitos de higiene e seguran a no trabalho e definir pro A empresa deve estabe cedimentos e registos ecer procedimentos de identifica o e verifica o na aquisi o de mat ria pri
33. l da qualidade A PINHOSER uma ind stria de serra o de madeiras constituida em 1984 e que tem crescido continuamente desde ent o A PINHOSER pertence ao grupo empresarial PALSER que desenvolve v rias atividades todas elas com base na fileira florestal desde a ind stria de serra o ao fabrico de paletes e embalagens de madeira a produ o de energia el trica a partir de uma central a biomassa florestal o fabrico de pellets e mais recentemente de madeira termotratada no final de 2014 Ao nivel do grupo PALSER contamos com unidades fabris localizadas na Serta e em Palmela e com um parque em Pombal para a recep o de mat ria prima em toro A PINHOSER utiliza apenas pinho como mat ria prima na produ o de madeira serrada para o fabrico de paletes e a constru o exportando 40 do total da produ o maioritariamente para o mercado de Marrocos Arg lia Dubai ndia e Espanha A PINHOSER possui a certifica o da Cadeia de Responsabilidade pelo sistema FSC e pelo PEFC desde Julho de 201 A op o da certifica o surgiu numa altura em que a PINHOSER realizava investimentos avultados no aumento da capacidade produtiva e sua moderniza o apostando no crescimento da organiza o tanto a nivel tecnol gico como organizacional Como tal fez todo o sentido apostar em certifica es que refletissem para o mercado os esfor os
34. la cadeia de responsabilidade 13 Forma o 8 5 Gestdo de recursos DOCUMENTOS DO SISTEMA SISTEMA DE SUPORTE 3 PR Ol Procedimento de Gest o da Qualidade MOD O1 Organograma PR Ol Procedimento de Gest o da Qualidade MOD OL Organograma PR O1 Procedimento de Gest o da Qualidade MOD O1 Organograma PR O3 Procedimento Produ o PROC Procedimento Abastecimentos PR O3 Procedimento Produ o PR O6 Controlo alega es separa o fisica transfer ncia PR O7 Controlo alega es percentagem PR O8 Controlo alega es cr ditos PR 04 Procedimento Vendas e entregas PR OS Procedimento Utiliza o de Logotipo PR O9 Procedimento CW DDS PR 01 Procedimento Gest o Qualidade RR OS Relat rio de Auditoria Interna RR 06 Controlo Al PR 01 Procedimento Gest o Qualidade RR17 Reclama o PR O1 Procedimento de Gest o da Qualidade MOD O1 Organograma PR Ol Procedimento de Gest o da Qualidade RR OS Plano de Forma o RROS Registo de presen as RR 04 Acta de reuni o 24 FSC STD 40 004 Ve PEFCST 2002 2013 w ad O 14 Registos 8 4 Registos Lu a 8 4 lt 84lc u 00 84le 141 8 41f 841g 8213 8 6 Inspec o e controlo 14 2 842 15 Compromisso com Valores do FSC Sell s 9 Requisitos de seguran a sa de 16 Sa de e Seguran a Ocupacional ne e sociais da cadeia de responsabilidade 8 7 Reclama es 2 mbito do Sistema de Cadeia de Cust dia Cadeia de Respon
35. ma nomeadamente o tipo e a categoria de materiais dos potenciais fornecedores A identifica o da tipologia de mat ria prima que pode ser adquirida efectuada em dois passos i a identifica o ao n vel do fornecedor e ii a identifica o ao n vel do tipo e categoria de mat ria prima A empresa deve para cada entrega de mat ria prima identificar e verificar o tipo e a categoria da mat ria prima com base em documenta o do fornecedor nomeadamente na documenta o associada venda e ou transporte A empresa deve assegurar a segrega o das mat rias primas e produtos de acordo com a metodologia de controlo de alega es inicialmente adoptadas A empresa deve optar por utilizar m todos de controlo de alega es definidos pelas normas de CdC CdR que melhor se adequem ao seu fluxo de mat ria prima mas tamb m com base nas suas necessidades de comunica o marketing ou pedidos espec ficos de cliente Ao longo das actividades relacionadas com a produ o a empresa deve controlar as quantidades de compra e venda a defini o e controlo dos factores de convers o bem como as regras de rotulagem do produto A empresa tem de assegurar a correcta identifica o dos produtos vendidos e respectiva alega o nos documentos de venda e ou transporte Tabela 1 Os requisitos normativos de Cadeia de Cust dia Responsabilidade REQUISITOS E nus PEFC ST panel 2002 2013 e 68 1 8 9 3 4e5 4 4 412 6 578 9
36. ment of Forest Certification PEFC o que por sua vez permite ao consumidor identificar e escolher os produtos que apoiam uma gest o florestal respons vel sustent vel Ambos os sistemas FSC e PEFC apresentam dois tipos diferentes de certifica o Gest o Florestal que demonstra que a floresta administrada ou gerida de forma respons vel ou sustent vel em conformidade com os Princ pios e Crit rios do FSC ou Crit rios e Indicadores do PEFC e CdC CdR FLORESTA COMERCIALIZA O Tot RE RA 3 SS a 7 H A EEN diki TE H ei ali Figura 1 Cadeia de Cust dia Responsabilidade ARMAZENAMENTO INDUSTRIA Cadeia de Cust dia Responsabilidade que verifica a rastreabilidade de materiais e produtos certificados de base florestal ao longo da cadeia produtiva desde a floresta ou no caso dos materiais reciclados desde o local de recolha at ao consumidor final Aplica se a fabricantes transformadores e comerciantes de produtos florestais certificados O sistema Cadeia de Cust dia Responsabilidade de uma empresa traduz se num conjunto de registos de informa o sobre o percurso dos produtos desde a floresta ou no caso dos materiais reciclados desde o local de recolha at ao consumidor Figura 1 DISTRIBUI O 2 2 Os sistemas FSC e PEFC ENQUADRAMENTO N Os dois principais sistemas de certifica o florestal reconhecidos internacionalmen
37. ntagem de material certificado a identifica o do certificado Cadeia de Responsabilidade do fornecedor ou outro documento que confirme o estado do certificado do fornecedor A utiliza o do log tipo PEFC na documenta o associado venda n o obrigat ria 4 A empresa permanece respons vel por todas as partes de Cadeia de Responsabilidade incluindo os requisitos de aquisi o de material comunica o e venda R Sim O grupo de produtos est associado a um tipo nico de produtos ou um grupo de produtos produzidos com o mesmo material de entrada ou seja todos os produtos num grupo de produtos incluem o mesmo material de entrada mas isso n o significa que o produto tenha necessariamente de incluir apenas um tipo de material de entrada FAQs R SUBCONTRATA O 6 Q A subcontrata o no mbito de Cadeia de Responsabilidade poder incluir processos nos quais os produtos n o voltam para as instala es da empresa certificada R A subcontrata o abrange a situa o em que o subcontratado recebe o material directamente do fornecedor em nome da empresa ou envia directamente para o cliente em nome da empresa nota 2 8 8 2 do PEFC ST 2002 2013 No entanto o subcontratado n o pode ser respons vel pela aquisi o ou venda de produtos SISTEMA DE DILIG NCIA DEVIDA 71 Q Como se pode demonstrar que os materiais de entrada n o prov m de florestas convertidas para outro tipo d
38. o do Porto Nesse mesmo ano instalou se tamb m a primeira linha de revestimento melaminico em Portugal e iniciou se a produ o de componentes para mobili rio e decora o Entre 1987 e 1989 a SONAE consolidou a posi o de l der no sector de pain is de aglomerado de madeira em Portugal e iniciou a internacionaliza o dos seus neg cios Atualmente a Sonae Ind stria tem unidades industriais em Portugal Espanha Fran a Alemanha Canad e frica do Sul sendo um dos maiores produtores mundiais de pain is derivados de madeira A sua gama de produtos derivados de madeira abrange Aglomerado de particulas de madeira Particleboard MDF Medium Density Filbreboard Aglomerado de fibras duro Hardboard OSB Oriented Strand Board Produtos e servi os de valor acrescentado componentes solu es e sistemas para as ind strias de mobili rio constru o decora o e para o sector de bricolage Laminados decorativos de alta press o A Sonae Ind stria Produ o e Comercializa o de Derivados de Madeira S A uma filiada da Sonae Ind stria que integra as opera es industriais de pain is derivados de madeira em Portugal Vende para o mercado ib rico e exporta para Espanha It lia Fran a Reino Unido Emirados rabes Unidos entre outros paises A Sonae Ind stria PCD M S A encontra se certificada pelos sistemas FS
39. os constitu dos por material n o certificado PEFC desde que os produtos estejam abrangidos pela Cadeia de Responsabilidade Os requisitos normativos do FSC e do PEFC que possibilitam a incorpora o de material de origem controlada em produtos certificados est o descritos em FSC STD 40 005 v2 1 e no Capitulo 5 do PEFC ST 2002 2013 e baseiam se genericamente num conjunto de 4 passos 1 AN LISE DE RISCO 2 PROGRAMA DE VERIFICA O 3 MEDIDAS DE MITIGA O DE RISCO 4 MECANISMO DE RECLAMA ES Figura 7 Correspond ncia entre os requisitos para aquisi o de Madeira Controlada no mbito do FSC Sistema de Dilig ncia Devida no mbito do PEFC e EUTR 4 O Sistema de Dilig ncia Devida DDS inclui os tr s elementos seguintes 1 Informa o as empresas devem ter acesso a informa o que especifique a madeira e os produtos de madeira o Pais de extra o as esp cies as quantidades detalhes sobre o fornecedor e informa o sobre conformidade com legisla o nacional 21 Avalia o de risco com base na informa o fornecida e nos crit rios estabelecidos no EUTR as empresas devem avaliar o risco de madeira ilegal na sua cadeia de abastecimento Os abastecimentos com risco desprez vel poder o continuar a ser comercializados 31 Mitiga o de risco Em caso de risco n o desprezivel dos produtos de madeira serem ilegais as medidas de mitiga o podem efetivamente minimizar o risco As me
40. poss ivel o uso de mini etiqueta num formato maior em vez do r tulo padr o num l pis de madeira q texto padr o uando for tecnicamente dificil produzir egivel no r tulo M TODOS DE CONTROLO DE ALEGA ES 71 Q O material certificado PEFC eleg vel para ser utilizado e FSC certifica m grupos de produtos FSC como do ou FSC Madeira Controlada R N o O material certificado pelo PEFC n o aceite como entrada certificada FSC e n o cumpre automaticamente os requisitos da norma de Madeira Controlada FSC Portanto o material certificado PEFC classificado como entrada n o certificad a FSC devem respeitar se os requisitos da norma da Madeira Controlada FSC antes do uso em grupos de produtos FSC 81 Q aceit vel definir os grupos de produtos no sistema de cr dito por alega o FSC e por tipo de produto sem ter em conta caracter sticas dos materiais de entrada R N o os grupos de produtos no mbito do sistema de cr dito devem partilhar caracter sticas de entrada e sa da semelhantes em termos de qualidade e factor de convers o FSC STD 40 004 Cl usula 213 e Termos e Defini es O termo qualidade representa caracteristicas em termos de esp cies composi o especifica es ou valor das mat rias Isso significa que os produtos que cont m entradas de qualidade diferente por
41. quisitos de subcontrata o FSC s o aplic veis quando um subcontratado executa uma opera o de dimensionamento que est localizado na propriedade da empresa certificada FSC R N o requisitos de subcontrata o s s o aplic veis quando o subcontratante toma posse fisica de material certificado FSC fora da empresa certificada por este sistema Se uma actividade subcontratada ocorre no local da empresa certificada FSC ent o a actividade deve ser inclu da no mbito do certificado e avaliados como parte da auditoria CAC da empresa ll Q Uma empresa que n o certificada pelo FSC que realiza parte de um dos nossos processos de transforma o ela tamb m precisa de certifica o de Cadeia de Cust dia R Se quiser que uma outra empresa realize part do processo como por exemplo o tratamento ou acabamento de madeira eles podem ser inclu dos no mbito do seu certificado de Cadeia de Cust dia desde que mantenha a propriedade dos produtos em todo o processo Os produtos n o t m que voltar para si antes da entrega ao cliente Ter de contactar com a sua entidade certificadora para incluir as empresas subcontratadas no mbito do seu certificado FAQ s PEFC QUEM NECESSITA DE TER CERTIFICA O CdR 1 Q Numa cadeia de responsabilidade PEFC se estiverem envolvidos intermedi rios entre o fornecedor por exemplo serra o o cliente por exemplo carpintaria e se ess
42. r a rastreabilidade qualquer mudan a de propriedade dentro da cadeia produtiva requer que as organiza es envolvidas estabele am um sistema de CdC CdR e que este seja verificado por Entidades Certificadoras Organismos de Certifca o 2 4 As normas FSC e PEFC As normas FSC e PEFC s o documentos de refer ncia desenvolvidos com base em processos e orienta es multissectoriais internacionalmente reconhecidos de forma a garantir o cumprimento dos requisitos acordados escala mundial As normas s o revistas periodicamente e sujeitas a consultas p blicas C tem os seus pr prios referenciais normativos Cada um dos sistemas FSC e PE de CdC CaR de aplica o internacional que se encontram dispon veis nos s tios do FSC e do PEFC As normas especificam os requisitos de gest o e de produ o para a CdC CdAR de controle a respeito da aquisi o rotulagem quando aplic vel e venda de produtos como FSC ou PEFC certificada proporcionando assim uma gama de op es para fazer alega es de certifica o O principal documento normativo que enquadra a implementa o de Cadeia de Cust dia pelo FSC a norma FSC STD 40 004 que pode ser combinada com normas complementares de acordo com o mbito de aplica o do certificado da organiza o ver figura 2 MAPA DAS NORMAS DE CADEIA DE CUST DIA FSC FSC STD 40 004 Adenda
43. sabilidade 2 1 Grupos de produtos 63 2 2 Subcontrata o ver 8 8 Subcontrata o 3 Compra de Materiais 3 1 Especifica es de inputs entradas 3 Valida o do fornecedor 4 2 Identifica o ao n vel do fornecedor 3 3 Compra de material n o certificado DOCUMENTOS DO SISTEMA Parte 1 Exig ncias Gerais cont PR O1 Procedimento de Gest o da Qualidade PR O3 Procedimento Produ o PROG Controlo alega es separa o fisica transfer ncia PR O7 Controlo alega es percentagem PR OS Controlo alega es cr ditos RR Recolha de Informa o fornecedores RR 12 An lise de Risco PR O1 Procedimento Gest o Qualidade RR OS Relat rio de Auditoria Interna RR 06 Controlo Al RR OS Registo de presen as RR 04 Acta de reuni o PR O1 Procedimento Gest o Qualidade RR17 Reclama o RR O6 Controlo Al PR OI Procedimento Gest o Qualidade RR 03 Registo de presen as RR 04 Acta de reuni o PROL Procedimento Gest o Qualidade RR 05 Relat rio de Auditoria Interna RR O6 Controlo Al PR OI Procedimento Gest o Qualidade PR O1 Procedimento Gest o Qualidade MOD 02 Compromisso PR O1 Procedimento Gest o Qualidade MOD 02 Compromisso PR O1 Procedimento Gest o Qualidade RR17 Reclama o RR O6 Controlo Al PR O1 Procedimento Gest o Qualidade MOD 04 Lista de mat rias primas e produtos PR O8 Controlo de alega es cr ditos PR O1 Procedimento Gest o Qualidade MOD 03 Declara o de Subcontratado R
44. so s informa es a avalia o do risco e a diminui o do risco identificado Os procedimentos de avalia o do risco podem incluir a certifica o ou outros sistemas de verifica o por terceiros que abranjam o cumprimento da legisla o aplic vel Neste sentido os sistemas crediveis de certifica o florestal como o PEFC e ou FSC podem apoiar as empresas certificadas a demonstrarem o cumprimento dos requisitos do Regulamento Europeu da Madeira PEFC i s SO Empregados a tempo inteiro e ii Volume de neg cios lt 9 000 000 CHF ou equivalente num nico pais Participa o de locais que est o domiciliados 3 4 Certifica o de Grupo e Multisite Os n veis de certifica o de CdC CdR s o Individual Aplic vel a uma empresa cuja produ o se realiza apenas num local Multisite Destinado certifica o de grandes empresas que est o ligadas por parcerias ou acordos legais contratuais Este modelo torna a certifica o mais f cil e mais barata para grandes empresas que conseguem beneficiar de uma administra o centralizada e da gest o interna com o objectivo de obter a certifica o FSC e ou PEFC Grupo um caso espec fico do multisite aplic vel a um conjunto de empresas independentes que por formarem um grupo conseguem ter acesso facilitado certifica o CdC CAR dividindo os custos da certifica o e beneficiando do suporte e controle
45. te s o o FSC e o PEFC que t m por objetivo assegurar uma gest o respons vel e sustent vel da floresta onde as fun es econ micas ambientais e sociais s o igualmente salvaguardadas Os sistemas s o geridos a n vel mundial por organiza es n o governamentais sem fins lucrativos dedicadas a promover a Gest o Florestal Respons vel Sustent vel e sua certifica o por entidades certificadoras organismos de certifica o respectivamente quando se trata do sistema FSC e PEFC Ambientalmente adequado Economicamente vi vel Socialmente justo ENQUADRAMENTO O FSC fundado no Canad em 1993 com a miss o de promover uma gest o das florestas mundiais que fosse ambientalmente respons vel socialmente ben fica e economicamente vi vel atrav s da defini o e implementa o de Princ pios Crit rios de Gest o Florestal reconhecidos e respeitados mundialmente Em Portugal o representante a Associa o para uma Gest o Florestal Respons vel AGFR uma organiza o sem fins lucrativos constitu da nos finais de 2007 http ptfscorg O PEFC fundado na Europa em 1999 por organiza es nacionais de onze pa ses com o objectivo de promover a gest o sustent vel das florestas com base nos Crit rios Pan Europeus para uma Gest o Florestal Sustent vel O PEFC funciona atrav s do reconhecimento de esquemas de certifica o florestal na
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