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DIRECTIVA 2000/9/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO

1. A explora o de instala es por cabo est principal mente ligada ao turismo sobretudo nas regi es de mon tanha o qual ocupa um lugar importante na economia das regi es em quest o e se reflecte cada vez mais na balan a comercial dos Estados Membros Por outro lado do ponto de vista t cnico o sector das instala es por cabo est igualmente ligado s actividades industriais relacionadas com a produ o de bens de equipamento e s actividades de constru o e engenharia civil Os Estados Membros t m a responsabilidade de se certi ficarem da seguran a das instala es por cabo aquando da respectiva constru o e coloca o em servi o e no decurso da explora o S o igualmente respons veis em associa o com as autoridades competentes no que res JO C 70 de 8 3 1994 p 8 e JO C 22 de 26 1 1996 p 12 JO C 388 de 31 12 1994 p 26 Parecer do Parlamento Europeu de 6 de Abril de 1995 JO C 109 de 1 5 1995 p 122 confirmado em 27 de Outubro de 1999 ainda n o publicado no Jornal Oficial posi o comum do Conse lho de 28 de Junho de 1999 JO C 243 de 27 8 1999 p 1 e decis o do Parlamento Europeu de 27 de Outubro de 1999 ainda n o publicada no Jornal Oficial Decis o do Conselho de 16 de Dezembro de 1999 peita ao direito do solo ao ordenamento do territ rio e protec o do ambiente As regulamenta es nacionais apresentam discrep ncias significativas resultado das t
2. Em caso de imobiliza o da instala o sem possibilidade de rein cio r pido do servi o devem ser tomadas todas as disposi es e medidas t cnicas para que os utentes possam ser transportados para um local seguro dentro de um per odo razo vel tendo em conta o tipo de instala o e as condi es envolventes L 106 34 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 PO FAS Dad eda Outras medidas de seguran a espec ficas Postos de condu o e de trabalho Os elementos m veis normalmente acess veis nas esta es devem ser concebidos realizados e utilizados por forma a evitar riscos ou casos estes subsistam devem ser dotados de dispositivos protectores por forma a evitar quaisquer contactos directos suscept veis de causar acidentes Esses dispositivos n o devem ser facil mente escamote veis nem tornados inoperantes Riscos de queda Os postos e reas previstos para a realiza o de trabalhos ou outras interven es ainda que ocasionais e os respectivos acessos devem ser concebidos e preparados por forma a evitar a queda das pessoas que neles devam trabalhar ou circular Se tal n o bastar os postos de trabalho devem al m disso dispor de pontos de fixa o para equipamentos de protec o individual anti queda 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 35 ANEXO III AN LISE DE SEGURAN A A an lise de seguran a a efectuar em todas as in
3. es de verifica o n o podem ser o projectista o fabricante o fornecedor ou o instalador dos componentes de seguran a ou dos subsistemas que verificam nem mandat rios de uma dessas pessoas nem a pessoa singular ou colectiva que proceder coloca o desses componentes ou desses subsistemas no mercado N o podem intervir nem directamente nem como manda t rios na concep o fabrico constru o comercializa o ou manuten o desses componentes de seguran a ou subsistemas nem na explora o Tal n o exclui a possibilidade de uma troca de informa es t cnicas entre o fabri cante e o organismo notificado O organismo notificado e o pessoal encarregado do controlo devem executar as opera es de verifica o com a maior integridade profissional e a maior compet ncia t cnica e n o devem estar sujeitos a quaisquer press es ou incentivos nomeadamente de ordem financeira que possam influenciar o seu julgamento ou os resultados da sua verifica o em especial provenientes de pessoas ou grupos de pessoas interessadas nos resultados das verifica es O organismo notificado deve dispor do pessoal e possuir os meios necess rios para cumprir de modo adequado as tarefas t cnicas e administrativas ligadas execu o das verifica es deve igualmente ter acesso aos equipamentos necess rios para efectuar verifica es fora do comum O pessoal encarregado das verifica es deve possuir uma boa forma o t cnica e pr
4. Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 CAP TULO II SUBSISTEMAS Artigo 8 Os Estados Membros devem adoptar todas as medidas necess rias para que os subsistemas referidos no anexo I s sejam colocados no mercado se possibilitarem que as instala es em que forem montados satisfa am os requisitos essenciais referi dos no n 1 do artigo 3 Artigo 9 Os Estados Membros n o podem nos respectivos territ rios e por motivos relacionados com a presente directiva proibir res tringir ou entravar a constru o ou a coloca o no mercado de subsistemas destinados a ser utilizados em instala es sempre que os subsistemas em causa cumpram o disposto na presente directiva Artigo 10 1 Os Estados Membros devem considerar conformes com os requisitos essenciais correspondentes referidos no n 1 do artigo 3 os subsistemas descritos no anexo I que sejam acom panhados da declara o CE de conformidade referida no anexo VI e da documenta o t cnica referida no n 3 do pre sente artigo 2 O exame CE dos subsistemas deve ser efectuado a pedido do fabricante do seu mandat rio estabelecido na Comunidade ou na sua falta da pessoa singular ou colectiva que proceder coloca o do subsistema no mercado pelo organismo notificado referido no artigo 16 que o fabricante o mandat rio ou a pessoa singular ou colectiva tiver escolhido para o efeito A declara o CE de conform
5. M DULO D GARANTIA DA QUALIDADE DE PRODU O Este m dulo descreve o procedimento mediante o qual o fabricante que cumpre as obriga es previstas no ponto 2 garante e declara que os componentes em causa s o conformes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem os requisitos da presente directiva O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve apor a marca o CE de conformidade em cada componente e emitir uma declara o de conformidade por escrito A marca o CE de conformidade deve ser acompanhada do n mero de identifica o do organismo notificado respons vel pela vigil ncia referida no ponto 4 O fabricante deve aplicar um sistema de garantia aprovado da qualidade de produ o e efectuar uma inspec o e ensaios dos componentes acabados de acordo com o disposto no ponto 3 e ser sujeito vigil ncia descrita no ponto 4 Sistema de qualidade O fabricante deve apresentar um requerimento de avalia o do seu sistema da qualidade para os componentes em quest o a um organismo notificado da sua escolha O requerimento deve incluir todas as informa es adequadas sobre a categoria de componentes em causa a documenta o relativa ao sistema da qualidade se for caso disso a documenta o t cnica relativa ao tipo aprovado e uma c pia do certificado de exame CE de tipo O sistema da qualidade deve garantir a conformidade dos componentes com o tipo
6. incluindo as respectivas funda es componente de seguran a qualquer elemento grupo de elementos subconjunto ou conjunto completo e qualquer dispositivo incorporado na instala o para garantia da seguran a e identificado na an lise de seguran a cuja ava ria ou mau funcionamento represente um risco para a seguran a ou a sa de das pessoas sejam elas passageiros trabalhadores ou terceiros dono da obra a pessoa singular ou colectiva que enco menda a constru o da instala o requisitos t cnicos de explora o o conjunto das disposi es e medidas t cnicas com incid ncia na planifica o e execu o e indispens veis para que a explora o seja feita em condi es de seguran a requisitos t cnicos de manuten o o conjunto das dispo si es e medidas t cnicas com incid ncia na planifica o e execu o e indispens veis s opera es de manuten o des tinadas a assegurar que a explora o seja feita em condi es de seguran a 6 Ficam exclu dos do mbito de aplica o da presente directiva os ascensores na acep o da Directiva 95 16 CE 1 os carros el ctricos de tipo tradicional movidos por cabos as instala es utilizadas para fins agr colas os equipamentos espec ficos de feiras fixos ou m veis e as instala es montadas em parques de divers es destinados a ser utilizados como divertimento e n o a servir de meio d
7. p 5 2 JO L 199 de 9 8 1993 p 84 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 98 4 CE JO L 101 de 1 4 1998 p 1 14 16 17 18 Para efeitos da presente directiva uma norma harmoni zada uma especifica o t cnica norma europeia ou documento de harmoniza o estabelecida a pedido da Comiss o por uma das referidas organiza es ou por ambas de acordo com a Directiva 98 34 CE do Parla mento Europeu e do Conselho de 22 de Junho de 1998 relativa a um procedimento de informa o no dom nio das normas e regulamenta es t cnicas e das regras relativas aos servi os da sociedade da infor ma o e com as directrizes gerais acima referidas No que se refere s quest es de normaliza o conveniente que a Comiss o seja assistida pelo comit referido na citada directiva Quando necess rio este comit faz se aconselhar por t cnicos especializados Presume se satisfazerem os requisitos essenciais per tinentes da presente directiva sem necessidade de justifi ca es particulares unicamente os componentes de seguran a ou subsistemas de uma instala o conformes a uma norma nacional que transponha uma norma har monizada cuja refer ncia tenha sido publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias Na falta de especifica es europeias as especifica es t cnicas deveriam tanto quanto poss vel ser definidas por refer ncia a outras normas utilizadas
8. a ou o seu mandat rio estabele cido na Comunidade ser o obrigados a p r o produto em conformidade com as disposi es relativas marca o CE de conformidade e a fazer cessar a infrac o nas condi es fixadas por esse Estado Membro b Se a n o conformidade persistir o Estado Membro em quest o dever adoptar as medidas adequadas para restrin gir ou proibir a coloca o no mercado do componente de seguran a em causa ou para assegurar a sua retirada do mercado nos termos do artigo 14 CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS Artigo 19 Qualquer decis o tomada em aplica o da presente directiva que conduza a restri es na utiliza o de componentes de seguran a ou de subsistemas numa instala o ou na coloca o no mercado dos mesmos deve ser fundamentada Tal decis o deve ser notificada ao interessado o mais rapidamente poss vel com indica o das vias de recurso previstas na legisla o em vigor no Estado Membro em quest o e dos prazos para a inter posi o de tais recursos Artigo 20 As instala es j autorizadas mas cuja constru o n o se tenha iniciado antes da entrada em vigor da presente directiva devem satisfazer os requisitos da presente directiva a n o ser que os Estados Membros fundamentadamente disponham em sentido contr rio embora assegurando sempre um n vel de protec o id ntico Artigo 21 1 Os Estados Membros devem aprovar e publicar as dispo si es le
9. como os elementos cuja concep o n o se baseia nas disposi es aplic veis dessas especifica es europeias Executar ou mandar executar os controlos adequados e os ensaios necess rios para verificar se as solu es adop tadas pelo fabricante satisfazem os requisitos essenciais da presente directiva quando n o tiverem sido aplicadas as especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 Executar ou mandar executar os controlos adequados e os ensaios necess rios para verificar se as especifica es europeias que entram em linha de conta foram efectivamente aplicadas caso o fabricante opte por aplicar essas especifica es Acordar com o requerente o local onde os controlos e os ensaios necess rios ser o efectuados Quando o tipo satisfizer as disposi es da presente directiva o organismo notificado entregar ao requerente um certificado de exame CE de tipo O certificado incluir o nome e endere o do fabricante as conclus es do con trolo as condi es e prazo de validade de certificado e os dados necess rios para a identifica o do tipo apro vado Uma lista dos elementos importantes da documenta o t cnica deve ser anexa ao certificado devendo o orga nismo notificado conservar uma c pia Se recusar a um fabricante o certificado de exame CE de tipo o orga nismo notificado deve justificar pormenorizadamente essa recusa Deve ser previsto um procedimento de recurso O requerente informar o
10. es sistem ticos a utilizar 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 43 3 3 3 4 4 1 4 2 4 3 4 4 dos controlos e ensaios a executar antes durante e ap s o fabrico e da frequ ncia com que s o realizados dos registos da qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaio e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc dos meios para verificar a concretiza o da qualidade pretendida em termos de concep o e de componentes e o funcionamento eficaz do sistema da qualidade O organismo notificado deve avaliar o sistema da qualidade para determinar se o mesmo satisfaz os requisitos constantes do ponto 3 2 O organismo deve presumir a conformidade com esses requisitos dos sistemas da quali dade que aplicarem a norma harmonizada correspondente A equipa de auditores deve integrar pelo menos um membro com experi ncia de avalia o da tecnologia do componente em quest o O procedimento de avalia o incluir uma visita s instala es do fabricante A decis o ser notificada ao fabricante A notifica o contem as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada O fabricante comprometer se a satisfazer as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado e a velar por que o mesmo se mantenha adequado e eficaz O fabricante ou o seu mandat rio informar o organismo notificado que aprovou
11. o ap s consulta s partes interessadas dar in cio ao procedimento previsto no n 7 do artigo 2 se o Estado Membro que tomou a decis o pretender mant la de que as medidas relativas a um componente de seguran a n o se justificam informar imediatamente do facto o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comuni dade bem como o Estado Membro que tomou as medidas de que as medidas relativas a um subsistema n o se justifi cam informar imediatamente do facto o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade ou na sua falta a pessoa singular ou colectiva que procedeu colo ca o do subsistema no mercado bem como o Estado Membro que tomou as medidas 3 Se um componente de seguran a provido da marca o CE de conformidade se revelar n o conforme o Estado Mem bro competente tomar as medidas adequadas contra quem ap s essa marca o no componente de seguran a em causa e emitiu a declara o CE de conformidade e informar do facto a Comiss o e os restantes Estados Membros 4 Se um subsistema que disp e da declara o CE de con formidade se revelar n o conforme o Estado Membro compe tente tomar as medidas adequadas contra quem emitiu a refe rida declara o e informar do facto a Comiss o e os restantes Estados Membros 5 A Comiss o deve assegurar se de que os Estados Mem bros s o informados dos resultados do procedimento Artigo 15 Quan
12. o sistema da qualidade de qual quer projecto de adapta o do sistema O organismo notificado avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade alterado continua a satisfazer os requisitos referidos no ponto 3 2 ou se necess ria uma nova avalia o O referido organismo notificar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado A vigil ncia tem por objectivo assegurar que o fabricante cumpre devidamente as obriga es decorrentes do sis tema da qualidade aprovado O fabricante deve facultar ao organismo notificado a entrada nas instala es de concep o fabrico inspec o ensaio e armazenamento para efeitos de inspec o e fornecer lhe todas as informa es necess rias em especial a documenta o relativa ao sistema da qualidade os registos da qualidade previstos na parte do sistema da qualidade consagrada concep o tais como resul tados de an lises c lculos ensaios etc os registos da qualidade previstos na parte do sistema da qualidade consagrada ao fabrico tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc O organismo notificado realizar controlos peri dicos para assegurar que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e enviar a
13. pela Directiva 93 38 CEE do Conselho de 14 de Junho de 1993 relativa coordena o dos processos de cele bra o de contratos nos sectores da gua da energia dos transportes e das telecomunica es 2 As especifica es t cnicas devem constar dos documen tos gerais ou dos cadernos de encargos espec ficos de cada contrato Essas especifica es t cnicas devem ser definidas por refer ncia a especifica es europeias sem pre que estas existam Para se poder comprovar mais facilmente a observ ncia dos requisitos essenciais til dispor de normas harmo nizadas a n vel europeu cujo cumprimento permita pre sumir da conformidade do produto com esses mesmos requisitos essenciais As normas europeias harmonizadas s o elaboradas por organiza es privadas e t m de con tinuar a ser de aplica o facultativa O Comit Europeu de Normaliza o CEN e o Comit Europeu de Normali za o Electrot cnica CENELEC s o as inst ncias que nos termos das directrizes gerais assinadas em 13 de Novembro de 1984 para a coopera o entre a Comiss o e estas duas organiza es s o respons veis pelo estabe lecimento de normas harmonizadas Directiva 85 337 CEE do Conselho de 27 de Junho de 1985 rela tiva avalia o dos efeitos de determinados projectos p blicos e privados no ambiente JO L 175 de 5 7 1985 p 40 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 97 11 CE JOL 73 de 14 3 1997
14. qualquer rein cio intempestivo do movimento Org os de comando Os dispositivos de comando devem ser concebidos e constru dos por forma a serem seguros e fi veis para que possam resistir s solicita es normais de servi o e aos factores externos tais como humidade temperatu ras extremas e perturba es electromagn ticas sem provocarem situa es perigosas mesmo em caso de erros de manobra Sistemas de comunica o O pessoal afecto ao funcionamento da instala o deve poder comunicar permanentemente entre si atrav s de meios adequados e em caso de emerg ncia informar os utentes 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 33 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 Zed 7 1 1 7 1 2 7 2 Ve culos e dispositivos de reboque Os ve culos ejou os dispositivos de reboque devem ser concebidos e preparados por forma a que nenhuma pessoa possa deles cair ou esteja sujeita a qualquer outro perigo nas condi es de utiliza o previs veis As fixa es dos ve culos e dos dispositivos de reboque devem ser dimensionadas e executadas por forma a mesmo nas condi es mais desfavor veis n o danificarem o cabo n o deslizarem excepto se o deslize n o tiver repercuss o significativa na seguran a do ve culo do dispo sitivo de reboque e da instala o As portas dos ve culos em carros e cabinas devem ser concebidas e executadas de
15. que indirectamente possa afectar a seguran a seja objecto de medidas adequadas e atempadas 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 31 2 6 3 2 6 4 2 6 5 2 6 6 Djs UA 2 7 2 2 7 3 2 8 2 9 3 1 3 1 1 3 1 2 3 1 3 3 1 4 3 2 3 2 1 As condi es de seguran a previstas nos pontos 2 6 1 e 2 6 2 devem poder ser comprovadas durante todo o intervalo de tempo que mediar entre duas verifica es peri dicas do componente em quest o Os intervalos entre as verifica es dos componentes de seguran a devem ser claramente especificados nas instru es Os sobresselentes utilizados para substituir os componentes de seguran a montados nas instala es devem satisfazer n o s os requisitos essenciais da presente directiva mas tamb m requisitos de compatibilidade com os demais componentes dessas mesmas instala es Devem ser adoptadas disposi es para que os efeitos de eventuais inc ndios na instala o n o afectem a segu ran a das pessoas transportadas e dos trabalhadores Devem ser adoptadas disposi es espec ficas com vista protec o da instala o e das pessoas contra as con sequ ncias da queda de raios Dispositivos de seguran a Todas as anomalias que se produzam na instala o e possam conduzir a avarias prejudiciais seguran a devem sempre que poss vel ser detectadas assinaladas e tratadas por um dispositivo de seg
16. que requereu o exame CE descri o do subsistema nome e endere o do organismo notificado que efectuou o exame CE previsto no artigo 10 da presente directiva todas as disposi es pertinentes a satisfazer pelo subsistema em especial as condi es ou restri es explora o eventuais resultado do exame CE referido no anexo VII certificado de exame CE de conformidade identifica o do signat rio com poderes para subscrever legalmente a declara o em nome do fabricante do seu mandat rio ou na sua falta da pessoa singular ou colectiva que proceder coloca o do subsistema no mercado L 106 46 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 5 1 5 2 5 3 5 4 ANEXO VII SUBSISTEMAS AVALIA O DA CONFORMIDADE O exame CE o procedimento mediante o qual um organismo notificado verifica e certifica a pedido do fabri cante do seu mandat rio estabelecido na Comunidade ou na sua falta da pessoa singular ou colectiva que proce der coloca o do subsistema no mercado que esse subsistema est em conformidade com a presente directiva e com as restantes disposi es regulamentares aplic veis nos termos do Tratado conforme com a documenta o t cnica e est acabado A verifica o do subsistema deve ser efectuada em cada uma das seguintes fases concep o fabrico e ensaio de recep o do subsistema f
17. rias execu o da presente directiva ser o aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das comp tencias de execu o atri bu das Comiss o 1 ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA 1 CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 A presente directiva diz respeito s instala es por cabo para transporte de pessoas 2 Para efeitos da presente directiva entende se por instala es por cabo para transporte de pessoas os bens de equipa mento constitu dos por v rios componentes concebidos cons tru dos montados colocados em servi o e explorados para transportar pessoas JO L 184 de 17 7 1999 p 23 Rectifica o JO L 269 de 19 10 1999 p 45 L 106 24 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 Nestas instala es implantadas no respectivo local as pessoas s o transportadas em ve culos ou rebocadas por aparelhos cuja sustenta o e ou trac o s o asseguradas por cabos dispostos ao longo do percurso efectuado 3 As instala es em quest o s o nomeadamente a Os funiculares e outras instala es cujos ve culos s o suportados por rodas ou por outros dispositivos de susten ta o e deslocados por um ou mais cabos b Os telef ricos cujos ve culos s o suportados ejou desloca dos por um ou mais cabos esta categoria inclui as telecabi nas e as telecadeiras c O
18. singular ou colectiva que proceder coloca o do subsistema no mercado deve enviar lhe ou tomar medidas para que lhe sejam enviados todos os documentos teis para este efeito designadamente os dese nhos de execu o e a documenta o t cnica relativos ao subsistema O organismo notificado respons vel pelo exame CE deve proceder a controlos peri dicos a fim de se certificar da observ ncia do disposto na directiva Na sequ ncia desses controlos deve enviar um relat rio de controlo aos profissionais respons veis pela execu o Pode pedir para ser chamado a verificar diferentes fases da obra Al m disso o organismo notificado pode efectuar visitas sem aviso pr vio s oficinas de fabrico Nessas visitas o organismo notificado pode proceder a controlos completos ou parciais Deve enviar um relat rio da visita e eventualmente um relat rio de controlo aos profissionais respons veis pela execu o Cada organismo notificado deve publicar periodicamente as informa es pertinentes relativas aos pedidos de exame CE recebidos aos certificados de exame CE emitidos aos certificados de exame CE recusados 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 47 ANEXO VIII CRIT RIOS M NIMOS QUE DEVEM SER TIDOS EM CONSIDERA O PELOS ESTADOS MEMBROS PARA A NOTIFICA O DE ORGANISMOS O organismo notificado o seu director e o pessoal encarregado de executar as opera
19. 3 5 2000 3 2 2 41 4 1 1 4 1 2 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 2 3 1 4 2 3 2 4 2 3 3 4 2 3 4 4 3 4 4 As zonas de embarque e desembarque da instala o devem ser concebidas de modo a permitir a circula o segura dos ve culos dos aparelhos de reboque e das pessoas Nomeadamente o movimento dos ve culos e dos dispositivos de reboque nas esta es deve poder efectuar se sem riscos para as pessoas tendo em conside ra o a sua eventual participa o activa Requisitos relativos aos cabos aos sistemas de accionamento e de frenagem e s instala es mec nicas e el ctricas Cabos e respectivos apoios No que respeita aos cabos devem adoptar se todas as medidas em conformidade com o estado da t cnica para evitar a ruptura dos cabos e respectivas fixa es assegurar que n o sejam excedidas as solicita es m ximas ou m nimas previstas garantir a seguran a dos cabos nos apoios e impedir o descarrilamento possibilitar a sua fiscaliza o Caso n o seja poss vel eliminar o risco de descarrilamento dos cabos devem adoptar se medidas para os agar rar e assegurar a paragem da instala o sem perigo para as pessoas Instala es mec nicas Accionamento A pot ncia e as caracter sticas de utiliza o dos motores de accionamento de uma instala o devem ser ade quadas para os v rios regimes e modos de explora o dessa instala o Accionamento d
20. 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 21 DIRECTIVA 2000 9 CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 20 de Mar o de 2000 relativa s instala es por cabo para transporte de pessoas O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e nomeadamente o n 2 do seu artigo 47 e os seus artigos 55 e 95 Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Deliberando nos termos do artigo 251 do Tratado Considerando o seguinte 1 As instala es por cabo para transporte de pessoas a seguir denominadas instala es por cabo s o concebi das constru das colocadas em servi o e exploradas com o objectivo de transportar pessoas As instala es por cabo s o principalmente sistemas de transporte utiliza dos em zonas tur sticas das regi es de montanha e abrangem os funiculares os telef ricos as telecabinas as telecadeiras e os telesquis embora possam incluir tam b m sistemas utilizados para transportes urbanos Deter minados tipos de instalac es por cabo podem recorrer a outros princ pos elementares completamente diferentes que n o podem ser exclu dos a priori H portanto que prever a possibilidade de introduzir requisitos espec ficos que respeitem os mesmos objectivos de seguran a que os estabelecidos na presente directiva
21. a da qualidade concep o Esta medida neces s ria para favorecer a generaliza o do sistema da garan tia de qualidade nas empresas JO L 204 de 21 7 1998 p 37 Directiva alterada pela Directiva 98 48 CE JO L 217 de 5 8 1998 p 18 JO C 10 de 16 1 1990 p 1 Decis o 93 465 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 relativa aos m dulos referentes s diversas fases dos procedimentos de ava lia o da conformidade e s regras de aposi o e de utiliza o da marca o CE de conformidade destinados a ser utilizados nas directivas de harmoniza o t cnica JO L 220 de 30 8 1993 p 23 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 23 19 20 21 22 24 25 26 No mbito da an lise de seguran a met dica de uma instala o por cabo conveniente recensear os compo nentes de que depende a seguran a da instala o por cabo no caderno de encargos que o dono da obra fixa as caracter sticas que devem ser contratualmente respeita das pelo fabricante nomeadamente em rela o aos com ponentes de seguran a fazendo refer ncias s especifica es europeias Nessas condi es a conformidade dos componentes est principalmente ligada ao respectivo dom nio de utiliza o e n o apenas sua livre circu la o no mercado comunit rio No caso dos componentes de seguran a h que prever uma marca o CE a cargo do
22. abricado A documenta o t cnica que acompanha o certificado de exame deve incluir os seguintes elementos desenhos de execu o e c lculos esquemas el ctricos e hidr ulicos diagramas dos circuitos de comando uma descri o dos sistemas inform ticos e dos automatismos instru es de servi o e de manuten o etc uma lista dos componentes de seguran a referidos no n 2 do artigo 4 da presente directiva utilizados no subsistema em quest o c pias da declara o CE de conformidade dos componentes de seguran a prevista no anexo IV com as cor respondentes notas de c lculo e desenhos de fabrico bem como uma c pia dos relat rios de todas as verifi ca es e ensaios que tiverem sido efectuados A documenta o e a correspond ncia relacionadas com o processo de exame CE devem ser redigidas na s mesma s l ngua s que o manual de instru es referido no ponto 7 1 1 do anexo II Vigil ncia Atrav s da vigil ncia ser assegurado que durante a produ o do subsistema foram cumpridas as obriga es decorrentes da documenta o t cnica O organismo notificado respons vel pelo exame CE deve ter acesso permanente s oficinas de fabrico s reas de armazenamento e se aplic vel de pr fabrico s instala es de ensaio e em termos mais gerais a todos os locais que considere necess rios para o desempenho da sua miss o O fabricante o seu mandat rio ou na sua falta a pessoa
23. am em sentido contr rio embora assegurando sempre um n vel de protec o id ntico No caso da transforma o de instala es existentes h que cumprir as disposi es da presente directiva se de acordo com as disposi es legislativas dos Estados Mem bros para essa transforma o for necess ria uma autori za o N o necess rio impor a coloca o em conformidade de todas as instala es por cabo existentes com as dis posi es aplic veis s instala es por cabo novas Por m tal poder revelar se necess rio se os objectivos essenciais de seguran a n o forem respeitados Nesse caso a Comiss o deve propor uma s rie de recomenda es aos Estados Membros a fim de que as instala es por cabo existentes no seu territ rio garantam um n vel elevado de protec o dos utentes luz das disposi es aplic veis neste dom nio s novas instala es por cabo Os organismos notificados encarregados da execu o dos processos de avalia o da conformidade quer dos componentes de seguran a quer dos subsistemas das ins tala es devem designadamente na falta de especifica es europeias coordenar as respectivas decis es o mais estreitamente poss vel A Comiss o deve zelar por que assim seja Para garantir a aplica o dos requisitos essenciais em especial a n vel da seguran a da instala o e para a coordena o dos procedimentos necess rio criar um comit As medidas necess
24. anismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es pertinentes relativas s aprova es de sistemas da qualidade emitidas e retiradas M DULO F VERIFICA O DOS PRODUTOS Este m dulo descreve o procedimento mediante o qual o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comuni dade garante e declara que os componentes que foram submetidos s disposi es do ponto 3 s o conformes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem os requisitos da presente directiva O fabricante deve tomar todas as medidas necess rias para que o processo de fabrico garanta a conformidade dos componentes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos da presente directiva O fabricante ou o seu mandat rio deve apor a marca o CE de conformidade em cada componente e emitir uma declara o de conformidade O organismo notificado deve efectuar os exames e ensaios adequados a fim de verificar a conformidade dos com ponentes com os requisitos da presente directiva mediante controlo e ensaio de cada componente como indi cado no ponto 4 ou mediante controlo e ensaio dos componentes numa base estat stica como indicado no ponto 5 escolha do fabricante O fabricante ou o seu mandat rio deve conservar um exemplar da declara o de conformidade por um prazo de pelo menos 30 anos a contar da ltima data de fabrico do componente 3 5 2000 PT Jornal Ofi
25. bricante deve facultar ao organismo notificado a entrada nas instala es de fabrico inspec o ensaio e arma zenamento para efeitos de inspec o e fornecer lhe todas as informa es necess rias em especial a documenta o relativa ao sistema da qualidade os registos da qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc O organismo notificado realizar controlos peri dicos para assegurar que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e enviar ao fabricante um relat rio desses controlos Al m disso o organismo notificado pode efectuar visitas sem aviso pr vio s instala es do fabricante Durante essas visitas o organismo notificado pode se necess rio realizar ou mandar realizar ensaios para verificar o bom funcionamento do sistema da qualidade O organismo notificado deve fornecer ao fabricante um relat rio da visita e se tiver sido efectuado um ensaio um relat rio do ensaio O fabricante manter disposi o das autoridades nacionais por um per odo m nimo de 30 anos a contar da ltima data de fabrico do componente a documenta o referida no segundo par grafo segundo travess o do ponto 3 1 as adapta es referidas no segundo par grafo do ponto 3 4 as decis es e relat rios do organismo notificado referidos no ltimo par grafo do ponto 3 4 e nos pontos 4 3 e 4 4 Cada org
26. c veis Os fabricantes devem poder contar com o mesmo tratamento qualquer que seja o Estado Membro Importa portanto definir tamb m os princ pios e as condi es do exame CE dos subsistemas das instala es por cabo As limita es ligadas explora o das instala es por cabo devem ser tomadas em conta na an lise de segu ran a sem todavia p r em causa nem o princ pio da livre circula o de mercadorias nem a seguran a das instala es por cabo Por conseguinte embora a pre sente directiva n o abranja a explora o propriamente dita a Comiss o deve propor uma s rie de recomenda es aos Estados Membros por forma a garantir que na explora o das instala es por cabo situadas no seu ter rit rio se assegure um n vel elevado de protec o dos utentes dos trabalhadores e de terceiros No que respeita s instala es por cabo as inova es tecn logicas apenas podem ser ensaiadas escala real 27 28 29 30 31 aquando da constru o de uma nova instala o por cabo Nestas condi es importa prever um procedi mento que embora assegure a observ ncia dos requisi tos essenciais permita estabelecer condi es especiais As instala es por cabo j autorizadas e cuja constru o ainda n o se tenha iniciado ou que se encontrem j em constru o devem satisfazer os requisitos da presente directiva a n o ser que os Estados Membros fundamen tadamente disponh
27. c nicas espec ficas da ind stria nacional dos costumes e do saber fazer locais Essas regulamenta es estabelecem dimens es e dispositivos espec ficos bem como caracte r sticas especiais Esta situa o obriga os fabricantes a redefinirem os respectivos produtos para cada mercado impede a oferta de solu es normalizadas e prejudica a competitividade O cumprimento dos requisitos essenciais de seguran a e de sa de constitui um imperativo para garantir a segu ran a das instala es por cabo Esses requisitos devem se aplicar com discernimento para ter em conta o n vel tecnol gico existente no momento da constru o bem como os imperativos t cnicos e econ micos As instala es por cabo podem igualmente ter um car cter transfronteiras e que como tal a sua cons tru o dificultada pelo facto de existirem regulamenta es nacionais contradit rias pois necess rio definir para toda a Comunidade requisitos essenciais de seguran a e de protec o da sa de das pessoas do ambiente e dos consumidores que se apliquem s instala es por cabo aos subsistemas e respectivos componentes de seguran a em toda a Comu nidade Sem esses requisitos essenciais o reconheci mento rec proco das regulamenta es nacionais levanta ria do ponto de vista pol tico e t cnico dificuldades insol veis no que diz respeito interpreta o e res ponsabilidade Do mesmo modo sem uma defini o pr via de req
28. cep o constru o e entrada em servi o bem como os requisitos t cnicos relativos explora o e manuten o das instala es referidas no n 5 do artigo 1 da presente directiva Requisitos de car cter geral Seguran a das pessoas A seguran a dos passageiros dos trabalhadores e de terceiros um requisito fundamental no que respeita concep o constru o e explora o das instala es Princ pios de seguran a Qualquer instala o deve ser concebida constru da explorada e manutencionada de acordo com os seguintes princ pios pela ordem em que s o indicados eliminar ou se tal n o for exequ vel diminuir os riscos atrav s de disposi es de concep o definir e tomar as medidas de protec o necess rias contra os riscos que n o possam ser eliminados atra v s de disposi es de concep o e constru o definir e dar a conhecer as precau es a adoptar para evitar os riscos que n o tenham podido ser total mente eliminados atrav s das disposi es e medidas referidas no primeiro e segundo travess es Tomada em considera o dos condicionalismos externos Toda e qualquer instala o deve ser concebida e constru da de forma a poder ser explorada em condi es de seguran a atendendo para al m do tipo da instala o s caracter sticas do terreno e do meio envolvente s condi es atmosf ricas e meteorol gicas s estruturas e aos obst culos terrestres e a re
29. ciais referidos no n 1 do artigo 3 Directiva 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho de 1995 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes aos ascensores JO L 213 de 7 9 1995 p 1 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 25 6 As especifica es t cnicas suplementares que possam ser necess rias para completar as especifica es europeias ou outras normas n o podem em caso algum contrariar o cum primento dos requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 7 Quando um Estado Membro ou a Comiss o considerarem que as especifica es europeias referidas no n 2 n o satisfa zem inteiramente os requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 a Comiss o ou o Estado Membro apresentar o o assunto ao comit referido no artigo 17 expondo as suas raz es O comit emite um parecer urgente Ouvido o comit e caso se trate de normas europeias harmo nizadas depois de consultar o comit referido na Directiva 98 34 CE a Comiss o notifica aos Estados Membros se h ou n o necessidade de as especifica es europeias em causa serem retiradas das publica es referidas no n 3 Artigo 3 1 As instala es e a respectiva infra estrutura bem como os subsistemas e os componentes de seguran a das instala es devem observar os requisitos essenciais constantes do anexo II e que lhes sejam aplic v
30. cial das Comunidades Europeias L 106 41 4 1 4 2 4 3 5 1 5 2 DEDE 5 4 5 5 Verifica o de cada componente mediante controlo e ensaio Todos os componentes devem ser individualmente examinados devendo ser efectuados ensaios adequados tal como definidos na ou nas especifica es europeias aplic veis referidas no artigo 2 da presente directiva a fim de verificar a sua conformidade com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos da presente directiva O organismo notificado deve apor ou mandar apor o seu n mero de identifica o em cada componente apro vado e passar um certificado de conformidade relativo aos ensaios efectuados O fabricante ou o seu mandat rio devem poder apresentar a pedido os certificados de conformidade do orga nismo notificado Verifica o estat stica O fabricante deve apresentar os seus componentes sob a forma de lotes homog neos e adoptar todas as medidas necess rias para que o processo de fabrico garanta a homogeneidade de cada lote produzido Todos os componentes devem encontrar se dispon veis para efeitos de verifica o sob a forma de lotes homog neos Deve ser retirada uma amostra de cada lote de forma aleat ria Os componentes que constituem a amostra devem ser examinados individualmente devendo ser efectuados ensaios adequados tal como definidos na ou nas especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da pr
31. descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos da presente directiva Todos os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser reunidos de modo sistem tico e ordenados numa documenta o sob a forma de medidas procedimentos e instru es escritas Essa documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e re gistos da qualidade A documenta o deve conter em especial uma descri o adequada dos objectivos da qualidade do organigrama das responsabilidades e poderes dos quadros no que respeita qualidade dos componentes dos processos de fabrico das t cnicas de controlo e garantia da qualidade bem como das t cnicas e ac es sistem ticas a aplicar dos exames e ensaios a executar antes durante e ap s o fabrico com indica o da frequ ncia com que ser o realizados dos registos da qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc dos meios de vigil ncia que permitem controlar a obten o da qualidade exigida dos componentes e a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade O organismo notificado avaliar o sistema da qualidade para determinar se o mesmo satisfaz os requisitos cons tantes do ponto 3 2 O organismo deve presumir a conformidade com esses requisitos dos sistemas da
32. do um Estado Membro verificar que uma instala o auto rizada que utilizada de acordo com o fim a que se destina pode p r em risco a seguran a e a sa de das pessoas e even tualmente a seguran a dos bens adoptar todas as medidas adequadas para restringir as condi es de explora o dessa ins tala o ou proibir a sua explora o CAP TULO VI ORGANISMOS NOTIFICADOS Artigo 16 1 Os Estados Membros devem notificar Comiss o e aos restantes Estados Membros os organismos respons veis pela execu o do processo de avalia o da conformidade referido no artigo 7 e no artigo 10 devendo indicar para cada um deles o respectivo dom nio de compet ncia A Comiss o atri buir lhes n meros de identifica o e publicar no Jornal Ofi cial das Comunidades Europeias a lista desses organismos com os respectivos n meros de identifica o e dom nios de compet n cia assegurando a actualiza o dessa lista 2 Para a avalia o dos organismos a notificar os Estados Membros devem aplicar os crit rios previstos no anexo VII Presume se que s o conformes com esses crit rios os organis mos que satisfa am os crit rios de avalia o previstos nas nor mas europeias harmonizadas pertinentes 3 O Estado Membro que tenha notificado um organismo deve retirar a notifica o se verificar que este deixou de satisfa zer os crit rios referidos no anexo VIII Do facto deve informar imediatamente a Comiss o
33. e emerg ncia A instala o deve possuir um accionamento de emerg ncia com uma fonte de energia independente do motor de accionamento O accionamento de emerg ncia n o no entanto necess rio nos casos em que a an lise de seguran a demonstre que as pessoas podem abandonar a instala o nomeadamente os ve culos ou os apa relhos de reboque com facilidade rapidez e seguran a Frenagem A paragem da instala o e ou dos ve culos deve em caso de emerg ncia ser obtida a qualquer momento e nas condi es mais desfavor veis de carga e de ader ncia nas polias motrizes que forem permitidas no decurso da explora o O curso de paragem deve ser t o reduzido quanto o exija a seguran a da instala o Os valores da desacelera o devem estar compreendidos dentro de limites convenientemente fixados por forma a garantir a seguran a das pessoas bem como o comportamento adequado dos ve culos dos cabos e das restantes partes da instala o Todas as instala es devem dispor de dois ou mais sistemas de frenagem capazes de produzir individualmente a paragem e coordenados por forma a substitu rem automaticamente o sistema activo caso a sua efic cia se torne insuficiente O ltimo sistema de frenagem do cabo de trac o deve exercer a sua ac o directamente na polia motriz Estas disposi es n o se aplicam no caso dos telesquis A instala o deve estar dotada de um dispositivo de paragem e imobiliza o eficaz que impe a
34. e os restantes Estados Membros 4 Se necess rio deve ser efectuada a coordena o dos orga nismos notificados nos termos do artigo 17 CAP TULO VII COMIT Artigo 17 1 A Comiss o assistida por um comit 2 Sempre que se fa a refer ncia ao presente artigo s o apli c veis os artigos 3 e 7 da Decis o 1999 468 CE do Conse lho tendo se em conta o disposto no artigo 8 da mesma 3 O comit aprovar o seu regulamento interno CAP TULO VIII MARCA O CE DE CONFORMIDADE Artigo 18 1 A marca o CE de conformidade constitu da pelas ini ciais CE o modelo a utilizar encontra se no anexo IX L 106 28 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 2 A marca o CE de conformidade deve ser aposta de forma clara e vis vel em todos os componentes de seguran a ou caso tal n o seja poss vel num r tulo integrado no compo nente 3 proibido apor nos componentes de seguran a marca es ou inscri es suscept veis de induzir terceiros em erro quanto ao significado e ao grafismo da marca o CE de con formidade Pode ser aposta qualquer outra marca o desde que n o reduza a visibilidade e a legibilidade da marca o CE de conformidade 4 Sem preju zo do disposto no artigo 14 a Se um Estado Membro verificar que a marca o CE de conformidade foi aposta indevidamente o fabricante do componente de seguran
35. e transporte de pessoas as instala es mineiras bem como as instala es implanta das e utilizadas para fins industriais as barcas movidas por cabos as ferrovias de cremalheira as instala es puxadas por correntes Artigo 2 1 As disposi es da presente directiva aplicam se sem pre ju zo das outras directivas comunit rias Todavia a fim de satisfazer os requisitos essenciais da presente directiva poder ser necess rio recorrer a especifica es europeias especialmente elaboradas para o efeito 2 Entende se por especifica o europeia uma especifi ca o t cnica comum uma aprova o t cnica europeia ou uma norma nacional que transponha uma norma europeia 3 As refer ncias das especifica es europeias quer se trate de especifica es t cnicas comuns ou de aprova es t cnicas europeias na acep o da Directiva 93 38 CEE ou ainda de nor mas nacionais que transp em normas europeias harmonizadas ser o publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias 4 Os Estados Membros devem publicar as refer ncias das normas nacionais que transp em as normas europeias harmo nizadas 5 Na falta de normas europeias harmonizadas os Estados Membros devem adoptar as disposi es necess rias para que sejam comunicadas aos interessados as normas nacionais e especifica es t cnicas existentes que considerem importantes ou teis para o cabal cumprimento dos requisitos essen
36. eis 2 Quando uma norma nacional que transp e uma norma europeia harmonizada cuja refer ncia tenha sido publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias corresponder aos requi sitos essenciais estabelecidos no anexo II presumir se que as instala es e a respectiva infra estrutura bem como os subsis temas e os componentes de seguran a das instala es fabrica dos de acordo com essa norma satisfazem os requisitos essen ciais que lhes s o aplic veis Artigo 4 1 Todos os projectos de instala es devem ser objecto a pedido do dono da obra ou do seu mandat rio de uma an lise de seguran a em conformidade com o anexo II que deve ter em conta a totalidade dos aspectos relacionados com a segu ran a do sistema e do meio envolvente nas fases de concep o e entrada em servi o e permitir identificar com base na expe ri ncia adquirida todos os riscos suscept veis de ocorrer durante o funcionamento 2 Essa an lise de seguran a d lugar elabora o de um relat rio de seguran a que deve indicar as medidas previstas para fazer face aos eventuais riscos bem como incluir a lista dos componentes de seguran a e dos subsistemas que ficar o sujeitos ao disposto no cap tulo II ou no cap tulo III CAP TULO II COMPONENTES DE SEGURAN A Artigo 5 1 Os Estados Membros devem adoptar todas as medidas necess rias para que os componentes de seguran a apenas sejam colocados no mercado se poss
37. esente directiva ou ensaios equivalentes a fim de verificar a sua conformidade com os requisitos da presente directiva e de determinar a aceita o ou recusa do lote O procedimento estat stico deve utilizar os seguintes elementos um m todo estat stico um plano de amostragem com as respectivas caracter sticas operacionais No caso dos lotes aceites o organismo notificado deve apor ou mandar apor o seu n mero de identifica o em cada componente e emitir um certificado de conformidade relativo aos ensaios efectuados Todos os componentes do lote podem ser colocados no mercado excep o dos componentes da amostra considerados n o conformes Se um lote for recusado o organismo notificado competente deve adoptar as medidas adequadas para impedir que esse lote seja colocado no mercado Na eventualidade de recusa frequente de lotes o organismo notificado pode suspender a verifica o estat stica O fabricante pode apor durante o processo de fabrico e sob a responsabilidade do organismo notificado o n mero de identifica o deste ltimo O fabricante ou o seu mandat rio deve poder apresentar a pedido os certificados de conformidade do organismo notificado M DULO G VERIFICA O POR UNIDADE Este m dulo descreve o procedimento mediante o qual o fabricante garante e declara que o componente em causa que obteve o certificado referido no ponto 2 conforme com os requisitos da presente directiva O fabri can
38. fabricante ou do seu mandat rio estabelecido na Comunidade A marca o CE atesta que o componente de seguran a em causa satisfaz o disposto na presente directiva e noutras direc tivas comunit rias pertinentes em que esteja prevista uma marca o CE N o necess rio apor a marca o CE nos subsistemas sujeitos ao disposto na presente directiva bastando que com base na avalia o de conformidade efectuada de acordo com o procedimento previsto para o efeito na presente directiva seja emitida a correspondente decla ra o de conformidade Tal n o prejudica por m outras disposi es que exijam que o fabricante aponha a mar ca o CE em determinados subsistemas para atestar a sua conformidade com outras regulamenta es comuni t rias que lhes digam respeito A responsabilidade dos Estados Membros pela segu ran a sa de e outros aspectos abrangidos pelos requisi tos essenciais nos respectivos territ rios deve ser tida em conta mediante uma cl usula de protec o que preveja procedimentos comunit rios adequados necess rio dispor de um procedimento de verifica o dos subsistemas das instala es por cabo antes da res pectiva coloca o em servi o Essa verifica o deve per mitir que as autoridades competentes fiquem seguras de que o resultado alcan ado em cada uma das fases da concep o da constru o e da coloca o em servi o se encontra em conformidade com as disposi es apli
39. gislativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente directiva at 3 de Maio de 2002 e informar imediatamente a Comiss o desse facto Quando os Estados Membros aprovarem essas disposi es estas devem incluir uma refer ncia presente directiva ou ser acompanhadas dessa refer ncia quando da sua publica o ofi cial As modalidades dessa refer ncia ser o aprovadas pelos Estados Membros 2 Os Estados Membros devem comunicar Comiss o o texto das disposi es de direito interno que aprovarem no dom nio regido pela presente directiva 3 Os Estados Membros devem autorizar durante um per odo de quatro anos a contar da data de entrada em vigor da presente directiva a constru o e coloca o em servi o de instala es a coloca o no mercado de subsistemas e de componentes de seguran a que estejam em conformidade com as regulamenta es em vigor nos respectivos territ rios data de entrada em vigor da presente directiva 4 A Comiss o deve apresentar at 3 de Maio de 2004 ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relat rio sobre a apli ca o da presente directiva nomeadamente do n 6 do artigo 1 e do artigo 17 bem como se for caso disso propostas Artigo 22 A presente directiva entra em vigor na data da sua publica o no Jornal Oficial das Comunidades Europeias Artigo 23 Os Estados Membros s o os destinat rios da presente direc
40. ia o da conformidade do componente com os requisitos da pre sente directiva e abranger na medida em que tal seja necess rio para essa avalia o a concep o o fabrico e o funcionamento do componente L 106 38 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 4 1 4 2 4 3 4 4 Se tal for necess rio para a avalia o a documenta o deve conter uma descri o geral do tipo desenhos de concep o e de fabrico bem como esquemas de componentes subconjuntos circuitos etc as descri es e explica es necess rias compreens o dos desenhos e esquemas e do funcionamento do com ponente uma lista das especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva aplicadas no todo ou em parte e descri es das solu es adoptadas para satisfazer os requisitos essenciais quando n o existirem as especifica es referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva os resultados dos c lculos de projecto realizados dos exames efectuados etc os relat rios dos ensaios Deve igualmente indicar o dom nio de utiliza o do componente O organismo notificado deve Examinar a documenta o t cnica verificar se o tipo foi fabricado em conformidade com a mesma e identificar os elementos concebidos de acordo com as disposi es aplic veis das especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva bem
41. ibilitarem que as instala es em que forem incorporados satisfa am os requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 apenas sejam colocados em servi o se possibilitarem que as instala es em que estiverem incorporados n o possam p r em risco a seguran a e a sa de de pessoas e eventual mente a seguran a de bens quando convenientemente montados e manutencionados e utilizados de acordo com o fim a que se destinam 2 A presenta directiva n o prejudica a faculdade de os Esta dos Membros estabelecerem no respeito do Tratado os requi sitos que considerem necess rios para garantir a protec o das pessoas em especial dos trabalhadores ao utilizarem as instala es em quest o desde que isso n o implique modifica es dessas instala es em rela o s disposi es da presente direc tiva Artigo 6 Os Estados Membros n o podem nos respectivos territ rios e por motivos relacionados com a presente directiva proibir res tringir ou entravar a coloca o no mercado de componentes de seguran a para utiliza o em instala es sempre que os componentes em causa cumpram o disposto na presente direc tiva Artigo 7 1 Os Estados Membros devem considerar conformes com a totalidade das disposi es da presente directiva que se lhes apli cam os componentes de seguran a referidos no n 2 do artigo 4 que ostentem a marca o CE de conformidade cujo modelo consta do anexo IX e se
42. idade deve ser emi tida pelo fabricante ou pelo seu mandat rio ou pela pessoa singular ou colectiva com base no exame CE referido no anexo VII 3 O organismo notificado deve emitir o certificado de exame CE nos termos do anexo VII e organizar a documen ta o t cnica que o acompanha Da documenta o t cnica devem fazer parte todos os documentos necess rios relativos s caracter sticas do subsistema bem como se for caso disso todos os documentos que atestem a conformidade dos compo nentes de seguran a A documenta o deve ainda conter todos os elementos relativos s condi es e restri es de utiliza o e as instru es de manuten o CAP TULO IV INSTALA ES Artigo 11 1 Compete a cada Estado Membro estabelecer um processo de autoriza o para a constru o e coloca o em servi o das instala es implantadas no seu territ rio 2 Os Estados Membros devem adoptar todas as medidas adequadas e estabelecer um procedimento adequado para que nas instala es implantadas nos respectivos territ rios s sejam incorporados e colocados em servi o os componentes de segu ran a ou os subsistemas referidos no anexo I que possibilitem que as referidas instala es n o possam p r em risco a segu ran a e a sa de de pessoas nem eventualmente a seguran a de bens quando convenientemente instalados e manutencionados e utilizados de acordo com o fim a que se destinam 3 Se um Estado Membr
43. imento de verifica o da conformidade bem como data do certificado de exame CE e se aplic vel dura o e condi es de validade desse certificado se aplic vel refer ncia das normas harmonizadas de refer ncia identifica o do signat rio com poderes para obrigar legalmente o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 37 ANEXO V COMPONENTES DE SEGURAN A AVALIA O DA CONFORMIDADE mbito de aplica o O presente anexo aplica se aos componentes de seguran a e diz respeito verifica o da observ ncia dos requisi tos essenciais previstos no n 1 do artigo 3 da presente directiva e definidos no anexo II O presente anexo refere se avalia o por um ou mais organismos notificados da conformidade intr nseca de um componente ana lisado isoladamente com as especifica es t cnicas que deve respeitar Procedimentos Os procedimentos de avalia o utilizados pelos organismos notificados quer na fase de concep o quer na de produ o baseiam se nos m dulos definidos na Decis o 93 465 CEE do Conselho de acordo com as modalidades referidas no quadro que se segue As solu es indicadas neste quadro s o consideradas equivalentes e podem ser utilizadas escolha do fabricante AVALIA O DA CONFORMIDADE DOS COMPONENTES DE SEGURAN A Concep o Produ o Exame CE do tipo l a Garan
44. irectiva O requerimento deve incluir as especifica es t cnicas de concep o incluindo as especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 aplicadas os elementos comprovativos necess rios demonstra o do seu car cter adequado em especial quando as especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva n o tiverem sido totalmente aplicadas Esses elementos comprovativos devem incluir os resultados dos ensaios efectuados pelo laborat rio adequado do fabricante ou por conta deste O organismo notificado examinar o requerimento e se a concep o for conforme com as disposi es da pre sente directiva emitir ao requerente um certificado de exame CE da concep o O certificado deve conter as conclus es do exame as condi es da sua validade os dados necess rios identifica o da concep o aprovada e se necess rio uma descri o do funcionamento do componente O requerente deve informar o organismo notificado que emitiu o certificado de exame de qualquer altera o introduzida na concep o aprovada As altera es introduzidas na concep o aprovada devem obter uma apro va o suplementar do organismo notificado que emitiu o certificado de exame CE da concep o se forem sus cept veis de afectar a conformidade com os requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 da presente direc tiva ou com as condi es previstas para a utiliza
45. iscalizados durante a explora o pois importante ter uma vis o global da instala o por cabo para avaliar o seu grau de seguran a bem como definir uma aborda gem comum a n vel comunit rio para as quest es de garantia da qualidade Nestas condi es para que os fabricantes possam ultrapassar as dificuldades com que est o confrontados e para que os utentes possam apro veitar ao m ximo as instala es por cabo bem como para assegurar o mesmo n vel de desenvolvimento nos diversos Estados Membros importa definir um conjunto de requisitos bem como procedimentos de controlo e verifica o aplic veis de modo uniforme em todos os Estados Membros Deve ser garantido um n vel de seguran a satisfat rio s pessoas que utilizam este transporte n o s provenien tes dos Estados Membros mas tamb m de outras ori gens Este requisito exige a defini o de procedimentos e m todos de exame de controlo e de verifica o Tal conduz utiliza o de dispositivos t cnicos normaliza dos que devem ser incorporados nas instala es por cabo Quando a Directiva 85 337 CEE do Conselho o exija as instala es por cabo devem ser submetidas a uma avalia o no que respeita ao seu impacte ambiental importante tomar em conta al m das consequ ncias referidas na citada directiva a protec o do ambiente e as exig ncias de um desenvolvimento sustent vel do turismo As instala es por cabo podem ser abrangidas
46. jam acompanhados da declara o CE de conformidade referida no anexo IV 2 Previamente coloca o no mercado de um componente de seguran a o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve a Submeter o componente de seguran a a um processo de avalia o da conformidade de acordo com o anexo V e b Apor a marca o CE de conformidade no componente de seguran a e emitir uma declara o CE de conformidade nos termos do anexo IV com base nos m dulos da Decis o 93 465 CEE 3 O processo de avalia o da conformidade de um compo nente de seguran a deve ser efectuado a pedido do fabricante ou do seu mandat rio estabelecido na Comunidade pelo orga nismo notificado referido no artigo 16 por ele escolhido para o efeito 4 Quando os componentes de seguran a forem objecto de outras directivas relativas a outros aspectos ou dispondo a apo si o da marca o CE de conformidade esta ter de indicar que se presume igualmente que os componentes de seguran a s o conformes s disposi es dessas outras directivas 5 Quando nem o fabricante nem o seu mandat rio estabe lecido na Comunidade tiverem cumprido as obriga es decor rentes dos n 1 a 4 essas obriga es incumbir o a qualquer pessoa que coloque o componente de seguran a no mercado da Comunidade Aplicam se as mesmas obriga es a quem fabricar os componentes de seguran a para uso pr rio L 106 26 PT
47. modo a poderem ser fechadas e aferrolhadas O ch o e as paredes dos ve culos devem ser concebidos e executados de forma a resistirem ao peso e ao impacto dos utentes em todas as circunst ncias Se com vista seguran a da explora o for exigida a presen a de um acompanhante a bordo do ve culo este deve dispor de equipamento que permita a esse acompanhante desempenhar adequadamente a sua fun o Os ve culos e ou os dispositivos de reboque designadamente as respectivas suspens es devem ser concebidos e executados por forma a garantir a seguran a dos trabalhadores que neles intervenham respeitando as regras e instru es adequadas No que respeita aos ve culos equipados com fixa es desacopl veis devem ser tomadas todas as medidas necess rias para imobilizar sem perigo para os utentes antes da partida um ve culo em que o acoplamento da fixa o ao cabo seja incorrecto e chegada um ve culo em que o desacoplamento da fixa o se n o tenha verificado bem como para impedir a queda do ve culo Os ve culos dos funiculares e se o tipo de instala o o permitir os ve culos dos telef ricos com dois cabos devem possuir um dispositivo de frenagem autom tico que actue sobre o caminho de rolamento sempre que n o se possa razoavelmente excluir a eventualidade de ruptura do cabo de accionamento Sempre que n o se possa evitar o risco de descarrilamento do ve culo por outras medidas o ve culo dever possuir um dis
48. na Comuni dade O dono da obra pode definir as especifica es suplementares necess rias para completar as especifica es europeias ou as outras normas Essas disposi es devem assegurar sempre a observ ncia dos requisitos harmonizados a n vel comunit rio que s o aplic veis s instala es por cabo Reveste se de interesse para os Estados Membros a exis t ncia de um sistema internacional de normaliza o capaz de produzir normas que sejam efectivamente utili zadas pelos parceiros no com rcio internacional e que satisfa am as exig ncias da pol tica comunit ria Actualmente em alguns Estados Membros o dono da obra pode precisar nos documentos gerais ou no caderno de encargos espec ficos de cada contrato os procedimentos de controlo e de verifica o Esses proce dimentos dever o no futuro especialmente no que res peita aos componentes de seguran a inserir se no mbito da resolu o do Conselho de 21 de Dezembro de 1989 relativa a uma abordagem global em mat ria de avalia o da conformidade f A no o de compo nente de seguran a abrange elementos quer materiais quer imateriais como o suporte l gico Os procedimen tos de avalia o da conformidade dos componentes de seguran a devem assentar na utiliza o dos m dulos que s o objecto da Decis o 93 465 CEE do Conselho No que respeita aos componentes de seguran a importa definir os princ pios e as condi es de aplica o da garanti
49. o considerar que um componente de seguran a ou um subsistema referido no anexo I apresenta caracter sticas inovadoras de concep o ou de constru o tomar todas as medidas adequadas podendo subordinar a determinadas condi es espec ficas a constru o ejou a colo ca o em servi o da instala o na qual esteja prevista a ins tala o desse componente de seguran a ou subsistema inova dor O Estado Membro em quest o informa imediatamente a Comiss o dessas condi es espec ficas comunicando lhe os respectivos motivos A Comiss o submete imediatamente a quest o ao comit referido no artigo 17 4 Os Estados Membros devem adoptar todas as medidas adequadas para que as instala es apenas possam ser constru das e colocadas em servi o se tanto elas como a respectiva infra estrutura tiverem sido concebidas e executadas por forma a assegurarem o cumprimento dos requisitos essenciais referi dos no n 1 do artigo 3 5 Os Estados Membros n o podem com base no disposto no n 1 proibir restringir ou entravar a livre circula o dos componentes de seguran a e dos subsistemas referidos no anexo I que sejam acompanhados de uma declara o CE de conformidade referidos nos artigos 7 ou 10 6 A an lise de seguran a as declara es CE de conformi dade e a documenta o t cnica relativas aos componentes de seguran a e aos subsistemas referidos no anexo I devem ser apresentadas pelo dono da obra
50. o do componente Essa aprova o suplementar deve ser conce dida sob a forma de um aditamento ao certificado de exame CE da concep o Cada organismo notificado transmitir aos outros organismos notificados informa es pertinentes sobre os certificados de exame CE de concep o e os aditamentos que tiver emitido os certificados de exame CE de concep o e os aditamentos que tiver retirado os certificados de exame CE de concep o e os aditamentos que tiver recusado 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 45 ANEXO VI SUBSISTEMAS DECLARA O CE DE CONFORMIDADE O presente anexo aplica se aos subsistemas referidos no artigo 8 da presente directiva e destina se a garantir que estes satisfazem os requisitos essenciais que lhes digam respeito referidos no n 1 do artigo 3 da presente directiva A declara o CE de conformidade emitida pelo fabricante pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade ou na sua falta pela pessoa singular ou colectiva que proceder coloca o do subsistema no mercado tanta a declara o como a documenta o t cnica anexa devem ser datadas e assinadas A declara o CE de conformidade tal como a documenta o t cnica deve ser redigida na s mesma s l ngua s que o manual de instru es referido no ponto 7 1 1 do anexo II refer ncias da presente directiva nome e endere o da entidade
51. o fabricante um relat rio desses controlos Al m disso o organismo notificado pode efectuar visitas sem aviso pr vio s instala es do fabricante Durante essas visitas o organismo notificado pode se necess rio realizar ou mandar realizar ensaios para verificar o bom funcionamento do sistema da qualidade O organismo notificado deve fornecer ao fabricante um relat rio da visita e se tiver sido efectuado um ensaio um relat rio do ensaio O fabricante manter disposi o das autoridades nacionais por um per odo m nimo de 30 anos a contar da ltima data de fabrico do componente a documenta o referida no segundo par grafo segundo travess o do ponto 3 1 as adapta es referidas no segundo par grafo do ponto 3 4 as decis es e relat rios do organismo notificado referidos nos pontos 3 4 4 3 e 4 4 L 106 44 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 71 7 2 7 3 7 4 TiD Cada organismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es pertinentes relativas s aprova es de sistemas da qualidade emitidas e retiradas Disposi es suplementares controlo da concep o O fabricante deve apresentar a um organismo notificado um requerimento para o controlo da concep o O pedido deve permitir a compreens o da concep o do fabrico e do funcionamento do componente e a ava lia o da conformidade com os requisitos da presente d
52. o sistema da qualidade O sistema da qualidade deve garantir a conformidade dos componentes com os requisitos aplic veis da presente directiva Todos os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem constar de documenta o mantida de modo sistem tico e racional sob a forma de medidas procedimentos e instru es escritas A documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme em mat ria de procedimentos e quali dade tais como programas planos manuais e registos da qualidade A documenta o deve conter em especial uma descri o adequada dos objectivos da qualidade do organograma das responsabilidades e poderes dos quadros no que respeita qualidade da concep o e qualidade dos componentes das especifica es t cnicas de concep o incluindo das especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva que ser o aplicadas e se as especifica es europeias n o forem integralmente aplicadas dos meios a utilizar para garantir o cumprimento dos requisitos essenciais da presente directiva aplic veis aos componentes das t cnicas de controlo e de verifica o da concep o dos procedimentos e ac es sistem ticos a utilizar na concep o dos componentes pertencentes categoria em quest o das t cnicas correspondentes de fabrico de controlo da qualidade e de garantia da qualidade e dos processos e ac
53. ofissional um conhecimento satisfat rio dos requisitos das verifica es que efectua e uma experi ncia adequada nesse dom nio a aptid o requerida para redigir os certificados protocolos e relat rios necess rios para certificar a realiza o das verifica es Deve ser garantida a independ ncia do pessoal encarregado das verifica es A remunera o de cada agente n o deve depender do n mero de verifica es que efectuar nem dos resultados dessas verifica es O organismo notificado deve fazer um seguro de responsabilidade civil a n o ser que essa responsabilidade seja coberta pelo Estado com base no direito nacional ou que o pr prio Estado Membro seja directamente respons vel pelas verifica es O pessoal do organismo est sujeito ao segredo profissional excepto em rela o s autoridades competentes do Estado Membro em que exerce a sua actividade no que se refere a todas as informa es que obtiver no exerc cio das suas fun es no mbito da presente directiva ou de qualquer disposi o de direito nacional que lhe d apli ca o L 106 48 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 ANEXO IX MARCA O CE DE CONFORMIDADE A marca o CE de conformidade constitu da pelas iniciais CE de acordo com o seguinte grafismo Em caso de redu o ou amplia o da marca o CE de conformidade devem ser respeitadas as propor es indicadas no g
54. organismo notificado que det m a documenta o t cnica relativa ao certificado de exame CE de tipo de quaisquer altera es introduzidas no componente aprovado que devam ser objecto de aprova o quando essas altera es possam afectar a conformidade com os requisitos essenciais ou as condi es de utiliza o previstas para o componente Esta aprova o adicional dada sob a forma de aditamento ao certifi cado inicial de exame CE de tipo Cada organismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es teis relativas aos certi ficados de exame CE de tipo e aos aditamentos emitidos e retirados Os outros organismos notificados podem obter c pias dos certificados de exame CE de tipo e ou dos seus adita mentos Os anexos dos certificados ser o mantidos disposi o dos outros organismos notificados O fabricante ou o seu mandat rio deve conservar com a documenta o t cnica c pias dos certificados de exame CE de tipo e seus aditamentos por um per odo m nimo de 30 anos a contar da ltima data de fabrico do com ponente 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 39 3 1 3 2 3 3 Quando nem o fabricante nem o seu mandat rio estiverem estabelecidos na Comunidade a obriga o de conser var a documenta o t cnica disposi o das autoridades incumbe pessoa respons vel pela coloca o do com ponente no mercado comunit rio
55. os eventualmente situados na proximidade Dimensionamento As instala es os subsistemas e todos os componentes de seguran a devem ser dimensionados concebidos e realizados para resistir com suficiente seguran a aos esfor os correspondentes a todas as condi es previs veis inclusivamente fora de servi o tendo em conta designadamente as ac es externas as cargas din micas e os fen menos de fadiga em conformidade como estado da t cnica O mesmo se aplica escolha dos materiais Montagem As instala es os subsistemas e os componentes de seguran a devem ser concebidos e executados por forma a que a respectiva montagem e instala o possam ser efectuadas em condi es de seguran a Os componentes de seguran a devem ser concebidos de forma a excluir a possibilidade de erros de monta gem quer devido s suas caracter sticas de constru o quer atrav s de marca es adequadas nos pr prios componentes de seguran a Integridade da instala o Os componentes de seguran a devem ser concebidos e executados e ser utiliz veis por forma a assegurar em todos os casos a sua integridade funcional e ou a seguran a da instala o tal como definida na an lise de seguran a referida no anexo III para que a sua avaria seja altamente improv vel e com um coeficiente de seguran a adequado A instala o deve ser concebida e executada por forma que durante a sua explora o qualquer avaria de um componente que ainda
56. ou pelo seu mandat rio ao organismo notificado respons vel pela autoriza o da ins tala o devendo ser mantida uma c pia dessa documenta o na pr pria instala o 7 Os Estados Membros devem assegurar se da exist ncia da an lise de seguran a do relat rio de seguran a e da documen ta o t cnica e da presen a de todos os documentos relativos s caracter sticas da instala o e se for caso disso de todos os documentos que atestem a conformidade dos componentes de seguran a e dos subsistemas referidos no anexo I Al m disso deve existir tamb m toda a documenta o relativa s condi es necess rias incluindo restri es de utiliza o bem como dados completos em mat ria de conserva o fiscaliza o regula o e manuten o Artigo 12 Sem preju zo de outras disposi es legislativas os Estados Membros n o podem nos respectivos territ rios proibir res tringir ou entravar a constru o nem a coloca o em servi o de instala es que estejam de acordo com as disposi es da presente directiva Artigo 13 Os Estados Membros devem providenciar no sentido de que as instala es apenas possam ser mantidas em explora o se observarem as condi es estabelecidas no relat rio de segu ran a 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 27 CAP TULO V MEDIDAS DE SALVAGUARDA Artigo 14 1 Quando um Estado Membro verificar que um com
57. petente de seguran a provido da marca o CE de conformidade colo cado no mercado e utilizado em conformidade com o fim a que se destina ou que um subsistema que disp e da declara o CE de conformidade referida no n 1 do artigo 10 e utili zado em conformidade com o fim a que se destina pode p r em risco a seguran a e a sa de das pessoas e eventualmente a seguran a dos bens adoptar todas as medidas necess rias para restringir o campo de aplica o desse componente ou subsis tema ou proibir a sua utiliza o Esse Estado Membro informar imediatamente a Comiss o das medidas adoptadas e fundamentar a sua decis o especificando se a n o conformidade decorre designadamente a Da n o observ ncia dos requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 b De uma aplica o incorrecta das especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 na medida em que seja invocada a aplica o dessas especifica es c De uma lacuna nas especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 2 A Comiss o deve consultar as partes interessadas o mais rapidamente poss vel Se ap s essas consultas a Comiss o che gar conclus o de que as medidas se justificam informar imediatamente do facto o Estado Membro que tomou a iniciativa bem como os restantes Estados Membros caso a decis o refe rida no n 1 se deva a uma lacuna nas especifica es euro peias a Comiss
58. positivo anti descarrilamento que permita a sua imobiliza o sem perigo para as pessoas Dispositivos destinados aos utentes A entrada nas zonas de embarque e a sa da das zonas de desembarque bem como o embarque e o desembar que dos utentes devem ser organizados tendo em conta a circula o e a paragem dos ve culos por forma a garantir a seguran a das pessoas sobretudo nos locais onde haja o perigo de queda A instala o deve poder ser utilizada em condi es de seguran a por crian as e pessoas com mobilidade reduzida se for de prever o transporte deste tipo de pessoas Requisitos t cnicos de explora o Seguran a Devem adoptar se todas as disposi es e medidas t cnicas necess rias para que a instala o possa ser utilizada de acordo com os fins a que se destina com as respectivas especifica es t cnicas e com as condi es de utili za o definidas e de modo que possam ser respeitadas as instru es destinadas a garantir uma explora o segura e uma manuten o adequada O manual de instru es e as indica es correspondentes devem ser redi gidos na ou nas l nguas oficiais da Comunidade a determinar em conformidade com o Tratado pelo Estado Membro em cujo territ rio a instala o implantada Devem ser facultados s pessoas encarregadas da condu o da instala o os meios materiais adequados devendo aquelas pessoas estar aptas para essa fun o Seguran a em caso de avaria de instala o
59. qualidade que aplicarem as normas harmonizadas correspondentes A equipa de auditores deve integrar pelo menos um membro com experi ncia de avalia o da tecnologia do componente em quest o O procedimento de avalia o incluir uma visita de inspec o s instala es do fabri cante A decis o ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do controlo e a decis o de ava lia o fundamentada L 106 40 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 3 4 4 1 4 2 4 3 4 4 O fabricante comprometer se a satisfazer as obriga es decorrentes do sistema da qualidade tal como aprovado e a velar por que o mesmo se mantenha adequado e eficaz O fabricante ou o seu mandat rio informar o organismo notificado que aprovou o sistema da qualidade de qual quer projecto de adapta o do sistema O organismo notificado avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade alterado continua a satisfazer os requisitos referidos no ponto 3 2 ou se necess ria uma nova avalia o O referido organismo notificar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado A vigil ncia tem por objectivo assegurar que o fabricante cumpre devidamente as obriga es decorrentes do sis tema da qualidade aprovado O fa
60. rafismo acima representado Os diferentes elementos da marca o CE de conformidade devem ter sensivelmente a mesma dimens o vertical que n o pode ser inferior a 5 mil metros Para os componentes de seguran a de pequena dimens o pode ser feita uma der roga o a esta dimens o m nima A marca o CE de conformidade seguida pelos dois ltimos algarismos do ano em que foi aposta e pelo n mero de identifica o do organismo notificado que interv m no mbito dos procedimentos referidos no n 3 do artigo 7 da presente directiva
61. s solu es adoptadas para dar cumprimento aos requisitos da presente direc tiva quando n o tiverem sido adoptadas as especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 os resultados dos c lculos de projecto realizados dos exames efectuados etc os relat rios dos ensaios o dom nio de utiliza o dos componentes M DULO H GARANTIA DA QUALIDADE TOTAL Este m dulo descreve o procedimento mediante o qual o fabricante que cumpre as obriga es previstas no ponto 2 garante e declara que os componentes em quest o satisfazem os requisitos aplic veis da presente direc tiva O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve apor a marca o CE de conformidade em cada componente e emitir uma declara o de conformidade por escrito A marca o CE de conformidade deve ser acompanhada do n mero de identifica o do organismo notificado respons vel pela vigil ncia referida no ponto 4 O fabricante deve aplicar um sistema da qualidade aprovado para a concep o o fabrico a inspec o final dos componentes e os ensaios tal como indicado no ponto 3 e deve ser submetido vigil ncia referida no ponto 4 Sistema da qualidade O fabricante deve apresentar um requerimento para a avalia o do seu sistema da qualidade a um organismo notificado O requerimento deve incluir todas as informa es adequadas sobre a categoria de componentes em causa a documenta o relativa a
62. s telesquis destinados a transportar por meio de um cabo os utentes equipados com material adequado 4 A presente directiva aplica se s instala es constru das e colocadas em servi o a partir da sua entrada em vigor aos subsistemas e componentes de seguran a colocados no mercado a partir da sua entrada em vigor A presente directiva diz respeito a todas as disposi es de har moniza o necess rias e suficientes para assegurar e garantir a observ ncia dos requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 Se forem efectuadas modifica es em caracter sticas subsiste mas ou componentes de seguran a significativos de instala es existentes que tornem necess ria a concess o por parte do Estado Membro em causa de uma nova autoriza o de entrada em servi o essas modifica es e as respectivas incid ncias sobre a instala o no seu todo devem observar os requisitos essenciais referidos no n 1 do artigo 3 5 Para efeitos da presente directiva entende se por instala o o sistema completo implantado no respectivo local constitu do pela infra estrutura e pelos subsistemas enumerados no anexo I a infra estrutura projectada espe cialmente para cada instala o e implantada no local com preende o tra ado da linha as caracter sticas do sistema as esta es e as estruturas de suporte das linhas que s o necess rias para a constru o e o funcionamento da ins tala o
63. smo artigo O resul tado da an lise de seguran a deve ser consignado num relat rio de seguran a L 106 36 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 ANEXO IV COMPONENTES DE SEGURAN A DECLARA O CE DE CONFORMIDADE O presente anexo aplica se aos componentes de seguran a referidos no n 5 do artigo 1 da presente directiva e des tina se a garantir que estes satisfazem os requisitos essenciais que lhes digam respeito referidos no n 1 do artigo 3 da presente directiva e definidos no anexo II A declara o CE de conformidade e os documentos que a acompanham devem ser datados e assinados Essa decla ra o deve ser redigida na s mesma s l ngua s que o manual de instru es referido no ponto 7 1 1 do anexo II A declara o deve conter os seguintes elementos refer ncias da presente directiva nome firma e endere o completo do fabricante ou do seu mandat rio estabelecido na Comunidade Se se tratar de um mandat rio h que indicar igualmente a firma e o endere o completo do fabricante descri o do componente marca tipo etc indica o do procedimento utilizado para declarar a conformidade artigo 7 da presente directiva todas as disposi es pertinentes que o componente deve observar designadamente as disposi es associadas utili za o nome e endere o do organismo ou dos organismos notificados que intervieram no proced
64. stala es referidas no n 5 do artigo 1 da presente directiva deve ter em conta o tipo de explora o previsto A an lise deve ser realizada de acordo com um m todo reconhecido ou estabe lecido que atenda evolu o da t cnica e complexidade da instala o Esta an lise destina se tamb m a assegurar que na concep o e execu o da instala o sejam tomados em considera o o ambiente local e as situa es mais desfavor veis a fim de garantir condi es satisfat rias em mat ria de seguran a A an lise deve incidir igualmente sobre os dispositivos de seguran a e sobre a sua ac o na instala o bem como nos subsistemas conexos que aqueles fazem intervir o objectivo que estes tenham capacidade para reagir ao primeiro sinal de avaria ou falha de modo a permanecerem quer num estado que garanta a seguran a quer num modo inferior de funcionamento quer em paragem de seguran a fail safe ou sejam redundantes e vigiados ou sejam concebidos de modo a permitir avaliar a probabilidade de se avariarem e a garantir um n vel de seguran a equivalente ao n vel atingido com os dispositivos de seguran a que satisfazem os crit rios referidos nos primeiros e segundo travess es A an lise de seguran a implica a inventaria o dos riscos e das situa es perigosas de acordo com o n 1 do artigo 4 da presente directiva e a elabora o da lista dos componentes de seguran a prevista no n 2 do me
65. te quer lateral quer verticalmente entre os ve culos os dispositivos de reboque os caminhos de rolamento os cabos etc e s estruturas e aos obst culos terrestres e a reos even tualmente situados na proximidade tendo em conta as desloca es verticais longitudinais e laterais dos cabos e dos ve culos ou dos dispositivos de reboque nas condi es de explora o previs veis mais desfavor veis A dist ncia m xima entre os ve culos e o solo deve depender da natureza da instala o e do tipo do ve culo bem como das modalidades de salvamento e no caso dos ve culos abertos deve ter em conta o perigo de queda e os aspectos psicol gicos relacionados com a dist ncia em rela o ao solo A velocidade m xima dos ve culos ou dos dispositivos de reboque a dist ncia m nima entre eles e as suas capacidades em termos de acelera o e travagem devem ser seleccionadas por forma a garantir a seguran a das pessoas e a seguran a de funcionamento da instala o Esta es e estruturas de suporte das linhas As esta es e as estruturas de suporte das linhas devem ser concebidas constru das e equipadas por forma a que sejam est veis Devem permitir o guiamento seguro dos cabos dos ve culos e dos aparelhos de reboque e poder ser objecto de manuten o em condi es de plena seguran a quaisquer que sejam as condi es de explora o que possam ocorrer L 106 32 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias
66. te ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve apor a marca o CE de conformidade no compo nente e emitir uma declara o de conformidade O organismo notificado deve examinar o componente e efectuar os ensaios adequados definidos na ou nas espe cifica es europeias aplic veis mencionadas no n 2 do artigo 2 da presente directiva ou ensaios equivalentes a fim de verificar a sua conformidade com os requisitos aplic veis da presente directiva O organismo notificado deve apor ou mandar apor o seu n mero de identifica o no componente e emitir um certificado de conformidade relativo aos ensaios efectuados A documenta o t cnica tem por objectivo permitir a avalia o da conformidade com os requisitos da presente directiva bem como a compreens o da concep o do fabrico e do funcionamento do componente L 106 42 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 3 1 3 2 A documenta o deve conter na medida em que tal seja necess rio avalia o uma descri o geral do tipo desenhos de concep o e de fabrico bem como esquemas dos componentes subconjuntos circuitos etc as descri es e explica es necess rias compreens o dos referidos desenhos e esquemas e do funciona mento do componente uma lista das especifica es europeias referidas no n 2 do artigo 2 da presente directiva aplicadas total ou parcialmente e uma descri o da
67. tia da qualidade de produ o M dulo B M dulo D 1 b Verifica o dos produtos M dulo F Garantia da qualidade total 2 Garantia da qualidade total M dulo H M dulo H Verifica o por unidade 3 Verifica o por unidade M dulo G M dulo G Os m dulos devem ser aplicados tendo em considera o as condi es suplementares espec ficas fixadas em cada m dulo M DULO B EXAME CE DE TIPO Este m dulo descreve a parte de procedimento pela qual um organismo notificado verifica e certifica que um exemplar representativo da produ o em causa cumpre as disposi es da presente directiva O requerimento de exame CE de tipo deve ser apresentado pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade a um organismo notificado da sua escolha O requerimento deve incluir o nome e endere o do fabricante e se o pedido for feito pelo mandat rio o nome e endere o deste ltimo uma declara o por escrito que indique que nenhum pedido id ntico foi feito a outro organismo notificado a documenta o t cnica descrita no ponto 3 O requerente deve colocar disposi o do organismo notificado um exemplar representativo da produ o em causa a seguir denominado tipo O organismo notificado pode solicitar exemplares suplementares se tal for necess rio para executar o programa de ensaios A documenta o t cnica deve possibilitar a aval
68. tiva Feito em Bruxelas em 20 de Mar o de 2000 Pelo Conselho O Presidente J GAMA Pelo Parlamento Europeu A Presidente N FONTAINE 3 5 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 106 29 Para efeitos da presente directiva uma instala o divide se em infra estrutura e nos subsistemas adiante enumerados devendo ter se sempre em conta os requisitos t cnicos de explora o e manuten o 1 3 1 3 2 3 3 4 1 4 2 4 3 4 4 5 1 5 2 DA 6 1 6 2 ANEXO I SUBSISTEMAS DE UMA INSTALA O Cabos e respectivas fixa es Sistemas de accionamento e de frenagem Instala es mec nicas Dispositivos de tens o dos cabos Instala es mec nicas das esta es Instala es mec nicas das estruturas de suporte das linhas Ve culos Cabinas cadeiras ou dispositivos de reboque Aparelhos de suspens o Mecanismos de transla o Liga es ao cabo Instala es electrot cnicas Dispositivos de comando de controlo e de seguran a Sistemas de comunica o e de informa o Sistemas p ra raios Sistemas de salvamento Sistemas de salvamento fixos Sistemas de salvamento m veis L 106 30 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 21 2 2 2 3 2 4 XI Xl 2 5 2 2 6 2 6 1 2 6 2 ANEXO II REQUISITOS ESSENCIAIS Objecto O presente anexo define os requisitos essenciais aplic veis con
69. uisitos regulamentares harmonizados a normaliza o n o poder resolver os problemas que se levantam Nos diversos Estados Membros a responsabilidade pela aprova o das instala es por cabo incumbe regra geral a um servi o da autoridade competente Em determina dos casos a aprova o dos componentes n o pode ser obtida a priori mas apenas quando houver uma enco menda de um cliente Tamb m a verifica o imposta antes da coloca o em servi o da instala o por cabo pode conduzir rejei o de determinados componentes ou de certas solu es tecnol gicas Essas eventualidades conduzem a custos suplementares e dilata o dos pra zos de entrega e s o particularmente prejudiciais sobre tudo para os fabricantes n o nacionais Por outro lado as instala es por cabo est o sujeitas a uma rigorosa fis caliza o por parte dos servi os p blicos mesmo no decurso da explora o As causas de acidentes graves podem prender se quer com a escolha do local quer com o sistema de transporte propriamente dito com as estruturas ou ainda com o modo de explora o e manuten o do sistema Nestas condi es a seguran a das instala es por cabo assenta tanto nas condi es relativas ao local como na L 106 22 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 3 5 2000 10 11 12 qualidade dos produtos industriais e no modo como estes s o montados e implantados no respectivo local e f
70. uran a O mesmo se aplica a qualquer acontecimento externo normalmente previs vel e suscept vel de afectar a seguran a A instala o deve poder ser parada manualmente a qualquer momento Ap s qualquer paragem desencadeada por um dispositivo de seguran a a instala o n o deve poder ser nova mente posta em funcionamento antes de se terem adoptado as medidas adequadas situa o Requisitos t cnicos de manuten o A instala o deve ser concebida e executada por forma a permitir que as opera es de manuten o e repa ra o sejam elas normais ou extraordin rias se efectuem em condi es de seguran a Perturba es A instala o deve ser concebida e executada por forma a que os preju zos ou inc modos resultantes da emiss o de gases poluentes de ru dos ou de vibra es n o excedam os n veis m ximos prescritos nem no seu interior nem fora dela Requisitos relativos infra estrutura Tra ado da linha velocidade e espa o entre os ve culos A instala o deve ser concebida de modo a poder ser explorada em condi es de seguran a atendendo s caracter sticas do terreno e do meio envolvente s condi es atmosf ricas e meteorol gicas s estruturas e aos obst culos terrestres e a reos eventualmente situados na proximidade de modo a n o causar perturba es nem perigo em quaisquer condi es de explora o manuten o ou evacua o das pessoas Deve existir uma dist ncia suficien

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