ministrio de minas e energia - Área de Engenharia de Recursos
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1. Lag neg Niro longo 4 bes eim Fiat decimal 4 its gara lg is Double Namero decimal amp bytes Text Texto Dua Dua A op o de Precision refere se ao tamanho do campo Scale ao n mero de casas decimis Para preencher as colunas necess rio que o arquivo esteja em modo de assim poderi modificar os valores manualmente Para fazer o preenekimento autom tico de uma coluna selecione coluna depois o Field Calculator Aparecer uma mensagem alertando que os campos sedo alterados Dizer que Com o Field Calculator tamb m pode se fazer opera es algebricas como por exemplo millies de colunas som subra es cc TERPOLAC O A Geocstatisica uma rea que inclui uma grande variedade de t cnicas de estima o como Inverso do Quadrado da Dist ncia IDW ande do vizinho mais pr ximo nearest neighbor e krigagem linear e n o linear mais comumente usada para identificar mapear padr es espaciais da superficie teres Pode ser usada para determinar se existe espacial entre dados de pontos Para iss fun o mais comum utilizada o semivariograma A dferengs entre a kigagom e outros m todos de Inerpola o a maneira como os pesos s o atibuldos s diferentes amostas No caso de interpolacdo linear simples por exemplo os pesos s o todos iguais a 1 N N n2. Clicar em Topogr fico gt Modelagem topogr fica gt Topo Model input DEM Escolher o Modelo digita e depois em Topo Model Parameters manter Topopralie Kemel Size 3 escolher Shaded Relief e completar os par metros de eleva o azimuto como desejado eleva es mais baixas sombras mais proeminentes Gravar ma mem ria Gtavar a imagen no formato TIFF 3 it Na janela de imagem clica em menu gt salvar Imagem como gt arquivo imagem gt Output display t image REAMOSTRAGEM ESPACIAL DO MDT Como o projeto SRTM foi executado na resolu o espacial de 30 metros e depos reamostrado para 90 metros exceto os temi rics dos EUA Canali pura ser disponibilizados esta t cnica descrita seguir permite aumentar a resolu o atingir a resolu o espacial de 30 metros O importante 6 que o t cnico de hidrogeologia suba que le no estar gerando dado novo e que os dados serio reamostrados n o os imagem ser apenas suavizado para facill o mapeamento em escalas maiores Esta etapa descia a seguir exccutada no sofware Ares No ArcGis adicionar o de 90 metros em formato Ativar o AreTool Box e depois Data management gt Raster gt Resample OBS 1 Como a imagem est em grau decimal latitude e longitude o valor corespondente 2030 metros ser apresentado no campo Output Cell Size tutmak origina dividido por ris Se estivesse em UTM
3. Krigagem um m todo geocstatstico avan ado que estima os valores da superficie a pai de pontos com valor de Z varia o espacial de um fen meno representada pelo valor Z esaisicamente em buscada teoria da regionaliza o da vari vel que assume que a homog nea em toda a superfici Ex o mesmo padelo de varia todas as localidades da superficie Esta hip tese de HOMOGENEIDADE ESPACIAL Fundamental par a teoria da regionaliza o da vari vel pode ser observada em Utilizando o princ pio da Primeira Lei de Geografia de Tobler que diz que unidades de an lise mais pr ximas entre si slo mals parecidas do que unidades mais afastadas a krigagem utiliza fun es matem ticas para acrescentar pesos malors nas posi es mals pr ximas aos pontos amostrais pesos menores mas posi es mais distantes e crar asim as novos pontos interpolados com Base nessas combina es lineares de dado A de Eracos como o semi variograma superficie continua de dados e pode se uma da segrega o espacial das vari veis e alcance da segrega o no espa o em unidades m tricas conhecidas como mills quil metos ete A varia o espacial da vari vel quantif eada pelo semivariograma que utiliza os dados de entrada exemple de um semi vaiognima pode ser visto a seguir Ey Vin LI O variograma desri o matem tica do relacionamento e
4. Em geral 30 ou mais pares de ponto so necess rios para um bom variograma Outros fores serem estudados s o a anisotropia c a linha de tend ncia A anisotropia acontece quando existe uma autocorrela o espacial mals acentuada em uma rio e a tend ncia quando alguns atributos como m dia dos dados se modificam de maneira sistam tica Existem fun es especificas para o tratamento destes fores A krigagem produz a melhor estimativa linear n o viiada dos dados de um atributo em um local ndo amosrado com a modelagem do variograma A krigagem ordin ria associada como BLUE best linear unbiased estimator A linear porque suas estimativas s o combina es lineares ponderadas dos dados dispon veis ndo viciada porque busca o valor de emo ou residuo m dio igual a 0 e melhor porque minimiza vari ncia dos ceros e Srivasava 1989 p 27 Existem diversos outros tipos de krigagem com suas especificidades como a universal ade blocos ea codrigagem No ArcGIS esto dispon veis as op es ondiniria e universal Procedimentos da krigagem 1 Tenha certeza que seus dados s o apropiados pora uso de krigagem Execute a krigagem de diferentes modos esque a de fazer semivariograma 3 Examine o semivariograma Examine o semivaiogram selecione o modelo e tamanho de amostras que melhor se justa no modelo Ativar no Main Menu a op o
5. TRABALHANDO COM DRENAGENS dest insruo o usu rio encontrar os recursos necess rios para fer a delimita o automata de bacia hidrogr ica no Ar GIS necess rio o Modelo Digital de Terreno Tamb m ser abordado neste manua analisar visualmente padres de relevo Prepara o de arquivos Extra o autom tica de drenagens Delimita o autom tica de bacias Digitaliza o de drenagens PREPARA O DE ARQUIVOS trabalhar com rater no Are Vw devemos tomar alguns cuidados b sicos Como neste exercicio extrairemos drenagens a partir de modelo digital de terreno o MDT deveri ter uma rea de borda malor que a rea em que se pretende trabalhar par n o eramos eros nos limito da Al m disto os nomes dos arquivos raster e dos diret rios que os cont m devem ser sem acentos ou espa amento entre palavas A vers o ArcView suporia lem qualquer formato de rate mas nas vers es anteriores amp aconselh vel trabalhar com o formato gr que o formato nativo da ESRL Para transformar um formato raster qualquer Pani gr abra o ArcView adicione raster Abra de ferramenta do Aretoolbax e selecione a Convertion Taols5To raster Raster o other format multiple Na que se abe em input raster selecione o MDT em output Workspace 2 selecione o diret rio onde ele ser salvo e em raster format selecione GRD Clique em OK e espere a f
6. bem como fornecer subs dios t cnicos organizacionais para a diversas opera es que envolvem o projeto Mapa Hidrogeol gico do Brasil em Sistema de Informa es Geogr ficas SIG O projeto faz part da segunda etapa de trabalho de mapas elaborados em ambiente SIG tendo como tema a idrogeologia e hidrologia a saber PRIMEIRA ETAPA Elabora o do Mapa de DominiosSubdominios Hidrogcol gics do Brasil j executado e concluido em 2007 SEGUNDA ETAPA Elabora o dos Mapas Hidrogeol gico Hitomcteorl gico do Brasil TERCEIRA ETAPA Elabora o do Mapa de Disponibilidade Hidrica Brasi O objetivo do projeto gera o de produtos reconhecidos intenacionalmente como instrumentos fundamentais para a gest o dos recursos h dricos planejamento desenvolvimento e prote o ambiental entre outros O produto apresentado ser um Sistema de Informa es Geogr ficas SIG acoplado a um Banco de Dados Georreferenciados GEOBANK Assim para a execu o das tarefas tanto do ponto de vista conceitual como de geoprocessamento foram descritos v ris procedimentos em determinados programas utilizados pela CPRM O uso de outros softwares n o referidos poss vel mas necess rio que os resultados obtidos sejam os mesmos c estejam de acordo com a filosofia de tratamento proposto com produtos na mesma qualidade Esta sistem tica de trabalho permite organizar os dados no GEOBANK de forma a possibilitar a conexio dos da
7. contro preciso indicar o for de conven o corren ressaltar a necessidade de ndo Ex Se suas unidades de Z estiverem em metros as unidades de X Y em grau decimal dever se usado um 2 amp tor de 000000925 para converter suas unidades de Z de metros para gran decimal Depos click em OK para calcular a declividade do rater Ser criado um arquivo no formato Gri CLASSES DE DECLIVIDADE Depois do arquivo gerado poss vel rar uma escala de cor destacando os valores indicados ou de interesos O usu rio poder colocar os valores das classes de acord com scu interesse por m os valores indicados neste trabalho do seguimos CLASSES us RELEVO 02 Plano 25 Suave Ondulado Mi Ondulado 102 Fone Ondulado 2545 Montanboso as Escarpado Para iso click com bot o direi do mouse sobre o layer da declividade selecone op o properties Em seguida selecione Symbology c depois janela Show escolha a op o classified 30 Em Break Values colocar os valores das quebras das classes 2 5 10 25 45 deixar ltima ex 255 Clique em OK e depois escolha as cores e clique em aplicar Para salvar LYR paleta de cores clique no nome da layer com o bet o ditto do Colocar o nome de sa da Caso seja necess rio aplicar a LYR sclecione com o bet o dicto Properties gt Classified e importe a LYR Colocar o campo de indexa o E ANEXO
8. Genstatitieal Analyst n peu p 3 Cica em Geostatistial Analyst Geostatistical Wizard lt Rouen ru picem ac NS ISOIETAS A partir de um rate continuo extra curvas com intervalos descjados Abrir Spatial Analyst Contour Preencher a tea com valores de intervalo das solitas aor Z de escala Ex Se suas unidades de Z estiverem em metros as unidades de X Y em p s dever se usado um z tor de 048 para converter sas unidades de Z de ps para metros No caso de X e Y em evondenadas geod sicas Z em metros fazer a seguinte convers o Determine a latitude m dia da rea de interese 1017453825 radians 10 113200 cos cinpar Converter este valor de raus em radianos 1 degre Usar o valorem radiano na seguinte equa o Z fator latitude in radiano Este seri o valor de z factor EX Latitude 192 Radianos 0335103216 Fator z 0 0000008834 Verificar se o AreGs esta com hug estiver deixar o defa pm sj wanpas o ado rno lena i cm gt re reum ANEXO II TRABALHANDO COM DECLIVIDADE Nest instru o o usu rio encontrar os recursos para Confeccionar relevo sombreado Reamostar espacialmente Modelo Digital de Terreno Confeccionar declividade Deiniras classes de declividade Os dados do MD
9. MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA MINERA O E TRANSFORMA O MINERAL SERVI O GEOL GICO DO BRASIL ATLAS PLUVIOM TRICO DO BRASIL E ESTUDOS DE CHUVAS INTENSAS EM SISTEMA DE INFORMA ES GEOGR FICAS CURSO DE GEOPROCESSAMENTO E PROCEDI MENTOS NO TRATAMENTO DIGITAL DE DADOS DEZEMBRO 2008 MINISTERIO DE MINAS ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA MINERA O E TRANSFORMA O MINERAL Edson Lob o Cl udio Scar SECRET RIO DE GEOLOGIA MINERA O E TRANSFORMA O Roberto Ventura Santos COORDENA O GERAL DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAS CPRM SERVI O GEOL GICO DO BRASIL Agamenon Sergio Lucas Dantas Manoel Barreto da Rocha Neto Gest o TERRITORIAL Femando Pereira de Carvalho DIRETOR DE RELA ES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO Eduardo Santa Helena DIRETOR DE ADMINISTRA O E FINANCAS DEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA Frederico Cl udio Peixinho Achiles Monteiro Jo o Henrique Gonsalves COORDENA O EXECUTIVA DO PROJETO Eber Jos de Andrade Pinto COORDENA O NACIONAL Patricia During Jacques COORDENA O DE GEOPROCESSAMENTO COORDENA O REGIONAL Karine Pickbrenner Jodo Salgueiro Hertz Rebelo de Sousa EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO Engenheiro hidr logo recrutado do concurso 24 horas semanais UREGISA Erica Cristina Machado RETE Cynthia Pedrosa Teixeira REFO Jos Alexandre Moreira Alves UREGISP N
10. T forum extraidos do projeto Shutle Radar Topography Mission SRTM Dados de dominio p blico dispon veis em U S Geological Survey EROS Data Center Sioux Falls SD RELEVO SOMBREADO A imagem sombreado gerada parir de um MDT posi de relevo em uma dada reido A imagem sombecada gerada a partir de uma grade reangularsobre qual aplicado um modelo de ilumina o Este modelo de ilumina o determina intensidade de luz reletda em um ponto da superficie considerando uma determinada fone de luz dire o da fonte da definida a partir do azimute medido no sentido hor rio partir do Norte eixo y e do ngulo de eleva o medido a partir plano xy CREPANI amp MEDEIROS 2004 Para crar um relevo sombreado O software utilizado para fazer relevo sombreado o ENVI podendo se optar por outros de processamento de imagem Abr no Envia imagem no formato Got do Visualizar a imagem definir orienta o estrutural predominante No exemplo abaixo dire o predominante Caso usu rio n o tenha uma no o priva d estrutural da ideal fazer esse modelo nas 4 dire es principais NS EW NW e NE pr depois conseguir as dire es mais representativas de onde devem ser extraida as fei es Escolher dire o azimuto da ilumina o que deve ser aproximadamente perpendicular dire o das turas No caso usaremos 330
11. ancsca Sartoreli Medeiros SUREGIPA Adriana Burin Weschenfeder SUREGIRE F bio Costa UREG GO Denise Christina de R Melo SUREG BM Carlos Eduardo de Oliveira Dantas Mauro EQUIPE RESPONS Elis Bernard da Silva do Espirito Santo Elizete Domingues Salvador Luiz Fernando Rezzano Fernandes Gabriela Figueiredo de Castro Sim o M nica Mazzin Patricia Duringe Jacques INSTRUTORES DE GEOPROCE Gabriela Figueiredo de Castro Sim o Ivete Souza de Almeida Patricia Duringer Jacques NDICE INTRODU O s ANEXO 1 TRABALHANDO COM AS ESTA ES x Inserir novos pontos do formato XLS DBF no 015 Transforma o de projosto Extra o autom tica de altitude atrav s do modelo digital de terreno Cria o e Preenchimento de colunas Incrpolacio ANEXO Il TRABALHANDO E DECLIVIDADE m Confeccionar relevo sombreado Reamostar espacialmente o Modelo Digital de Terreno Confeccionar declividade Definir as casos de declividade ANEXO TRABALHANDO COM DRENAGENS Prepara o de arquivos Extra o autom tica de drenagens Delimita o autom tica de acia Digitaliza o de den ANEXO IV CORRE O TOPOL GICA 1 INTRODUG O Este documento faz parte de um conjunto de a es da Diretora de Hidrolog a Gest o Territorial e da Diretoria de Rela es Institucionais Desenvolvimento que objetiva padronizar procedimentos
12. bacis hidrogrics espec ficas partir de uma esta o de coleu ou ponto nica rea de trabalho uma shape com pontos nas drenagens a partir de onde ss bacias devem ser delimitadas Se for delimitar uma nica bacia de drenagem esta shape pode conter nica c exclusivamente este ponto Se for delimita mais de uma a shape dever contr quatro pontos delimitando una envol que englobe toda rea pontos a partir de onde se delimitar as cias como no exemplo abaixo 7 No caso esempli icado serio delimitadas duas bacis a parir de dois pontos coletados dentro da rea de estudos Os pontos devem exar exatamente sobre pixels das drensgens Para delimitar as bacias selecione Spatial Analyst Toole llydrolngy Watershed Em input flow direction selecione raster de dire o de uxo em input raster or feature pour int data selecione shape de pontos em output raster navegue at onde seri salvo o nome para o de aida a Em alguns casos as bacis geradas podem ser de apenas um pixel pelo posicionamento do Ponto camegar ponto coletor um pouquinho adiante sobre a drenagem repa opera o DIGITALIZAR DRENAGENS icone a imagem do relevo sombreado shape de hidrograf a no Insira a caixa de ferramenta de edi o Tools Customize toolbar Editor sas s PI ae com Pata iniciar edi o
13. c pev cedem ml cedem 16 Na janela a seguir o usu rio poderi adicionar quantas regras de topologia quiser No caso do projeto deveri selecionar na caixa do Rule circulado de vormelho as Gap must not have gap Overlap must not overlap quando terminar conclua o procedimento LE 17 Uma janela abrir automaticamente perguntando se o usu rio quer validar a topologia confirme e o novo arquivo ser criado e validado dentro do mesmo feature dataset Corrigindo os erros de topologia Inserir o shape de topologia Aremap A figura abaixo apresenta os que 1 dever o ser cogido im Here a 2 Adicionar duas tools Editor Topology 3 Abrir para edi o Star Editing 4 Fazer zoom numa determinada rea 5 Clicar no icone circundado de vermelho que far o diagnostico dos etos da rea selecionada 6 No icone va aparecer a tabela de eros 7 Nos pol gonos que apresentarem estos de overlap selecionar o pol gono com a ferramenta Select features depois clicar em editor clip discard he drea that 8 Para comigir os emos de Gap dever scr criada uma shape no Arcesalog em formato de caixa cobrindo toda shape que est sendo passada a corre o topol gica 9 No Arctoolbox Analysis Tools Overlay Symmetrical Diference A m zu pos B3 i pied 10 caixa Sy
14. colocaria o valor 30 OBS 2 O metado de convolugdo c bica o mais utilizado em reamostragens espacial pormo t cnico pode escolher como exemplo vizinho mais pr ximo DECLIVIDADE O teto seguir descreve resumidamente os procedimentos empregados para extrair do Modelo Digital de Tereno SRTM o padr o de declividade do relevo utilizando as ferramentas de an lises espaciais do Arcis 9 Adicionar o MDT no ArcGIS Depois de inserido o arquivo ativar o AreTonl Box depois SPATIAL ANALYST TOOLS gt SURFACE gt SLOPE yr A A desividade identifica a taxa de m xima mudan a do valor de cada pixel para seus vizinhos O cilculo da declividade do raster pode ser expresso cm graus ou em porcenag clica fun o SLOPE aparecer uma nova janela onde ser realizado o seguinte procedimento Selecionar o arquivo de entrada Input Raster indicar local de destino nome do arquivo de saida Output Raster val liar omes que excedam 8 caracteres evitar deixar espa os entre os caracteres utilizar qualquer tipo de pontua o ou acentua o Em seguida selecione valor da unidade de medida que ser calculada a decividade Output measurement optional selecionando Degree Graus ou Percent Rise Porcentagem Escolha fun o Degree Z fator opcional representa a unidade de conven o da declividade Quando os valores de X Y Z estiverem na mesma unidade de medida o for Z 1
15. de qualquer arquivo shapefile necess rio estar com o Start editing ativado Na op o Target circulado de vermelho seecione shape para edi o no Task a un o a ser realizada por exemplos cria poligono corar pol gonos modificar fei es e OBS Em Ediar Snapping ativar vertex Edge End da shape que est aber para edi o Este procedimento necess rio para evitar problemas de topologis Para iniciar digitaliza o dever ativar ferramenta de Sketch Tao Lipis o Task automaticamente ficar preenchido com Create New Feu Iniciar digitaliza o clicando sobre o relevo sombreado onde possum ser identificados os canais de drenagem e para Finalizar clique duas ANEXO IV CORRECAO TOPOL GICA Atrv s dest instru o o usu rio encontrar os recursos necess rios fuera comio topol gica que dever ser aplicada no arquivo final de poligonos da shape de hidrogeologia Para fazer a correo de emos topol gicos AGIS primeiro o usu rio dever unir os shapes dos temas de drenagem pol gono com a shape de hidrogeologia utilizando a ferramenta Merge Para unir as shapes de Hidrogeologia e Drenagem 1 Abriro Are Toolbox clicar em Data Management Tools General Merge 2 No Input Dataset adicionar as shapes que ser o unidas uma de cada vez como o exemplo abaixo No Output Dataset colocar o nome enderego do arquivo de s
16. dos veteris com os dados alfanum ricos Em uma primeira fase atrav s dos elementos ehave descritos nas tabelas poss vel vincular mapas digitus ao GEOBANK facilmente como na montagem de SIGs onde s tabelas s o produtos da consulta sistem tica ao banco de dados BD Nese volume s o apresentados conceitos de Geoprocessamento exereicios utilizando o software de SIG ArGIS da ESRI ANEXO TRABALHANDO COM AS ESTA ES Nest instru o o usu rio encontrar os recursos para seri novos ponts do formato XLS DBE no 015 Transformagio de proje o Extra o autom tica de atrav s do modelo digital de tereno Cria o e Preenchimento de colunas Imesola o INSERIR NOVOS PONTOS DO FORMATO XLS DBF NO ARCGIS Abr no Excel Esta abela tem que ter os campos com as coordenadas X e YY Pode ser condenadas UTM geogr fica em grau decimal Lambert ete Selecionar os dados da bela exportar ora DB IV ou MS DOS OBS se o t cnico estiver trabalhando no Ar9 2 dados podem se inseridos diretamente como xl n o sendo necess rio exportar para dbi Avi o AGIS selecionar Tools Add X Y Data Preencha os campos e edite as coordenadlas informando o sistema de proje o Depois de informado o sistema de proje o clicar em OK A tabela seri adicionada no AGIS por m ainda n o uma imagem shape Dever ser expo
17. ea de trabalho DELIMITA O DE REAS DE BACIAS HIDROGR FICAS Para diia tds ss baias hidropri eas de uma deeminad repo A Crie um reter iuindo cada tocho de drenagons valores nicos que comesponde o dire o do na Pn isto selecione Spatial Analyst ToolesHydrology Steamlink Em input stream raster selecione raster de drenagem gerado com ferramenta eon em input flow direction raster selecione rato de regio de uxo e em outpat raster navegue at o ditet rio onde set salvo e d o nome para raster de uda A do raser deve sr segunt aps suse da simbolog a para nique Valer 5 53 SC sf EN Para delimitar as bacia selecione SpatialAnalyurToale gt Hydoloty gt Watershed Em input flow direction selecione o raster de dire o de xo em input rater or selecione o raster streamlink grado no passo anterior em raster navegue at o onde sen salvo e d ome para o ser de A aparta d raster deve sera spe jut de simbolog a em niue Value OBS Dica Se o raster de drenagens foi gerado prt do limiar 100 como no exemplo na etapa anterior as bacias serio delimitadas em fun o deste limiar c devem ser bem Pequenas Para delimitar bacias maiores gere arquivos de drenagem com 1000 ou 5000 atrav s ds Ferramenta C Para delimitar
18. ida Para Criar um Geodatabase e a Shape com os erros de Topologia Abrir AreCatalog Clicar com o bot o dieto na pasta Contents va aparecer uma Clicar em new Personal Geodatabase Coloque um nome pura o Geodatabase 6 Colocar o nome da Feature Dataset Aparecer uma jancla onde dever ser definida a proje o do arquivo este projet seri Geogr fica WGS amp 4 Se perguntar pola refer ncia de Z colocar none 7 Depos com o mouse sobre o Feature Dataset clique com o dicito import Fenuture Class single 3 Aparecer uma Janela e 4 e REI oom e 9 No input Feature coloca a shape que voc deseja fazer a corel topologia 10 Noouiput location onde voc va salvar sua nova shape 11 No Output Feature Class Name o nome do seu novo arquivo 13 Agora com o boto dieto no Feature Dataset new topology 14 Na janela que se abri clique em avan ar arquivo de corre es topol gieas e na pr xima escolha um nome para o 15 Qualquer mudan a neste arquivo se refe toler ncia normalmente apropriado e n o avan ar c sclcione uma ou mais feature xii na feature clau O defit para a precisa de grandes mudan a Clique em elas que participar o da topologia Na janela seguinte deixar o valor de rank no ET zm xs E k
19. inaliza o do processamento Ser salvo um arquivo com o mesmo nome do origina no diret rio especificado Adicione o novo raster na rea de trabalho EXTRACAO DE DRENAGEM Para a extra o de drenagens a partir de um devemos inicialmente gear um MDT sem depress es Para isso adiciono o MDT na rea de trabalho no selecione Spatial Analyst ToolesHrology Fil Na janela que se abre em input surface selecione o em output surface navegue at diret rio onde seri salvo digite o nome do arquivo de Lembre se este nome deve ser curo scm acentos ou espa os O raster de precnchimento de hacia automaticamente adicionado na sua rea de trabalho e tem apar ncia semelhante an MDT Agora necessita gera o de um raster que caule a dire o de Para iso selecione Spatial Analyst ToolHwlrologysFlov Direction Na janela que se ubro selecione em input o raster gerado na anterior D em output navegue at o dirt rio dig o nome do raster de selecione a op o aree 3 a O deve tera apar ncia abaixo e automaticamente adicionado sua rea de trabalho Nest ister o valor de cada pixel representado por uma cor corresponde a dire o de de cada celula conforme o esquema abis O Passo seguinte gear um raster de acumulado onde cada registra o n
20. mero de amostas na int rpola o baseada no inverso do quadrado das dist ncias os pesos s o definidos como o inverso do quadrado da dist ncia que separ valor interpolado dos valores observados Na krigagom o procedmonto somelhanto ao de intepolac o por m dia m vel ponderada exceto que aqui pesos s o determinados a part de uma an lise espacial baseada no semivariograma experimental Al m disso krigagem fomece em m dia estimativas n o tendenciosas e com vari ncia minima Peso do Inversoda Dist ncia Ponderada Os dados pontuais podem ser inerplados da seguinte manera ivo de esta es depois selecionar Spatial Analyst Interpolate to raster Inverse Distance Weight Adicionar o O m todo do Peso do Inverso da Dist ncia Ponderada IDW Inverse Distance Weigh assume que cada ponto medido tem uma influ ncia local que diminui com dist ncia Os pesos diminuem medida que as clulas se distanciam do ponto ficando os maiore valores pr ximos ao ponto Para calcular um valor n o medido o IDW usar os valores das amostas sua volt Estas amostras mais pr ximas ter o um malor peso do que os valores das amostras mais distans Cada ponto uma aflu ncia no novo ponto que diminui medida em que dist ncia aumenta iso o nome peso do inverso da dist ncia O ra E 3 sj tc eo Eme
21. mero de ct Selecione Spatial Analyst Toole gt lydrology gt Flow Accumulation Na janela que se abre selecione em input o raster de em output navegue at o dietro e digite o nome do ater de sida gear com extra o de drenagens Spatial Analyst Conditinabcon Na janla que se rc em input conditional raster selecione o raster de acumulado Em Input true aster or ig st dieto onde ser salvo e d o nome para rtr de saida Em expresion digite 1 Em output raster navegue muda value gt 100 Com estes par metros se perado um raster onde toda a que tenha um valor de fluxo acumulado maior que 100 ser considerada como drenagem c ael sci aibuido o valor 1 Outras c lulas no teri valor especificado py Ai i deve ter a apar ncia abaixo e automaticamente adicionado sua dre de trabalho gorar uma shape a parir do raster de drenagem selecione Spatial Analyst Tooli HydrologyoStream to feature Em input steam raster selecione o de drenagem em input flv direction selecione o raster de dire o de fuso em output raster navegue at o dietro onde ser salvo d o nome riter de Pode se optar por generaliza os tragos de drenagem ou n o E A SHAPE gerada automaticamente acionada sua r
22. mmetrical Diference 11 Input Features A shape a ser fia a cora o topol gica 12 Update Features caixa criada 13 Output Features Clas local onde ser criado o novo arquivo 14 0 E 15 0 resultado ser uma shape com itesogdo entre as duas shapes ou ej as reas de Overlap arco 16 Esta shape est agrupada sendo um nico recordou seja todos os pol gonos s o o mesmo atributo tabela Para continuar fazer a comoc o topologica habilita a Tools Advanced editing 17 Selecionar a shape e habitar a edi o c depois a fun o Explode Mulizpart feature vermelho Agora cada poligono um record Selecionar a Moldura e deletar do arquivo selecionar os demais poligonos do arquivo e fazer uma c pia Main Menu Edit Copy as 18 Fecha a Edi o desta shape sulvando as altera es Abrir para adi o shape que esti sendo feita corre o topol gica no Main Menu Edit Paste Os pol gonos colados aparecer o selecionados e muito importante que essa sele o seja alterada n oT zd s d i Bc 19 No Arctoolbax Data management tools Generation Eliminate Essa ferramenta eliminara todos os poligonos selecionados com o seu vizinho pr ximo com maior rca Salvar e para a edi o 20 Para veriticar se os emos de Overlap buraco est o c
23. ntre vari ncia de pares de observa es pomos e a distinc separando estas observa es 4 autoconela o espacial pode ento ser usada para fizer melhores estimativas para pontos n o amostrados krigsgem A krigagom se tasca na id ia de que se pode fzor infer ncias a pair de uma func aleat ria ZX originando os pontes 2652 A fun o Zx mx a m dia constante correlag espacial residual A coeela espacial dada pelo variograma y Votar 240 ZI 1 W EL Z 2698921 na prico 1 NO Zee onde N b o nimero total de paros de observa es separadas pel dist ncia h E curva ajustada minimiza vari ncia dos emos ura seguir mostra os componentes do variogruma seus principais models estes o mais comum o exponencial O efeito pepita o ponto inicial curva onde cura toca o eixo 7 quando 0 O patamar sl valor de y m ximo da curva o onto em que ndo existe mais nenhuma comela io entre as vari veis sendo asim a vari ncia do conjunto de dados O alcance range o ponto m ximo onde existe antocoreagio espacial das vari veis Linear part mais importante do variograma sua forma pr ximo origen uma vez que s o os pontos mais pr ximos os que possuem maior peso no processa de interpola o
24. origidos s refaze o procedimento do Symmetrical Difference se o arquivo estiver corrigido n o aparece nenhum poligono exceto a moldur E
25. rtada pur o formato Shape carma Layer d tabela com o dieto do mouse e exportar shape TRANSFORMA O DE PROJE O Para transformar os dados de uma proje o para otra clicar em ArcToolbox Data Management Tools Projections and transformation Feature Projet Selecione o nome do arquiva de entrada o nome do arquivo de saida nova OK EXTRA O AUTOM TICA DE ALTITUDE ATRAV S DO MODELO DIGITAL DE TERRENO Adicionar a layer de esta es e modelo digital de terreno AGIS OBS Caso a imagem de apare a escura fazer um reale Clicar com o boto esquerdo sobre o MDT e depois clicar em Properties pe ar em Symbology Stretehed cem Type colocar Custom D Atar o AncTool Bos e clicar em Spatial Analyst Tools Estractions Extract Values to Points Preencher a tela com os dados de entrada sida Ser gerado um novo arquivo Shape sedo que a coluna de avibtoscoresponde a0 valor da alude extra do do MDT CRIA O E PREENCHIMENTO DE COLUNA Pen aci im ok tn sisa de is da ape o edo det a tabela Clicar na layer do arquivo com o boo diri do mouse em Open Attribute Table Ao abri a tabela clica em Op es Add Field Selecionar o nome do campo novo e o tio de campo suele Nm mau
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