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Alex Sony Monteiro Mono Final

1. P Caixa de Visita de guas Cinzentas PP Caixa de Visita de guas Negras Ponto de descarga sifonado 8 Tubo de Queda de Aguas Cinzentas Tubo de Queda de guas Negra Aguas Sabonacias guas Negras Tubo de Ventila o de Aguas Cinzentas Tubo de Ventila o de guas Negras Caixa de pavimento Tra ado da rede de esgoto cobertura Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais TaP2 Caleira Pluvial TQ Pluvial CP Colector Predial Tra ado da rede de drenagem de gua pluvial Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Anexo 2 Abacos para dimensionamento de rede de abastecimento de gua Q D l seg pol mm baco de Fair Whipple Hsiao para tubula es de a o galvanizado e ferro fundido Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Q D l seg pol mm 4 100 90 80 baco de Fair Whipple Hsiao para tubula es de cobre e pl stico Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Anexo 3 Tabelas usado no dimensi
2. Tra ado da rede de gua Cobertura Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 1960 is nm T0407Smm 1050 mm e dd RENO O mm T Pa Incila o 2 Pd dd A T 4 107090 mm REH2 110 mm Incila o 2 1 98 P E RRL E i REH3O 110 mm Estacionamento Incila o 2 A67 20m 1 C Geral O 12 mm Inelina o 2 LEGENDA J Caixa de Visita de guas Cinzentas D Caixa de Visita de guas Negras Ponto de descarga sifonado amp Tubo de Queda de guas Cinzentas Tubo de Queda de guas Negra p Geral 125 mm Aguas Sabonacias Inelinacdo 2 P indim I faee d Aguas Negras Tubo de Ventila o de guas Cinzentas 4 Tubo de Ventila o de guas Negras amp Caixa de pavimento ee kam am a a a Rede P blica de Esgoto Tra ado da rede de esgoto cave Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 1Q6075 mm 1Q50 mm A 10407 mm TQ30 mm AA Gm K dd 1Q1090 mm Sem Hall Hall A2 36m A236 FE NI TE rea Social AZS Tim qu 7 Caixa de Visita de guas Cinzentas VW Caixa de Visita de guas Negras 7 Ponto de descarga sifonado amp Tubo de Queda de guas Cinzentas Tubo de Queda de guas Negra guas Sabonacias Aguas Negras Tubo de Ventila o d
3. 860 106 x Q157 x d7475 gt J 8 69 x 106 1 54157 x 257475 J 3 91 mm mm 6 10 Dimensionamento da rede de drenagem das guas residuais O dimensionamento das redes das guas residuais foi feito aplicando o m todo do coeficiente de simultaneidade pela via gr fica A rede estar constitu da por Sete tubos de quedas Tr s Ramais de Esgotos Horizontais uma Caixa de Visita e um Colector Geral de liga o a rede P blica de Esgotos Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Dimensionamento dos Tubos de Quedas Designa o Quant Qac Piso Qac Total Coef Qc Ymim Umim Simult Umim Taxa de Ocupa o Diametro mm Qc d Ruido lt 2 5 1800 0500 900 240 0 0 447 1 1 1 900 2700 0707 1909 1 60 0 1800 0447 805 1 900 180 1 600 1 16 4 5 6 5 6 6 6 10 1 Ramais de esgotos horizontais Para a determina o do dimensionamento dos ramais de esgotos horizontais foram levados em conta as seguintes bases de dados Bases de C lculos Inclina o I 2 n 0 01 PVC Liso y Kg m3 1300 Dimensionamento dos Ramais de Esgotos Horizontais Tro o Qa qe Coef Diametro Qe R T D Ramais escarga min min Simutt um ami CO Rd cm Nn REHI TQ3 TQ4 271 42 95 96 0 354 110 00 736 00 0 130 0 245
4. a 40 5 0 Reserva de incendio no Projecto spent de TD pa e E E el 43 Cap tulo IV Sistema predial de drenagem de guas residuais dom sticas 44 de AC OMSIUETACOES DERAIS ss maiorias ETR a RU Sa conde E vecealads Aa E Ss USA 44 4 2 Lan amento de gua nos sistemas de drenagem p blica 00 0 eee eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeteeeesees 45 4 3 Sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas ceeeeeeeseeeeeeeeeeeeceeeteeeeeeeeesaes 45 4 4 Constitui o dos sistemas de drenagem ceeececesseeceeececseeeeceeceecseeeeceeececsueeeesteeeesaes 47 4 5 Tipos de escoamento dos sistemas prediais de drenagem de guas residuais dom sticas ia e SUR A a a A nee a 48 4 6 Regras de instala o e tra ado das redes 0 es eeeseecesncecesneecesececeseeeceeeeececeecseeeecseeeeeeeeees 50 AG Ve Ramaiside descarta ss ES SG RS Se 50 4 6 2 Ramais de ventila o sccisissesseheswnceadesegersreerdens oh en ARA SET aba A Raso fada asa sato efa 51 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 4 63 Tubos dE Queda ns pa dona asad is de Ga a ga macs etter 51 46 4 Colunas Ge ventilacion niesienie a UG ES E a 52 AGA Colect orespredialS snien a o E a a A TESE 52 A S a ORE E E E 53 A T Ma ROSS shi TE E EE E Oi Stare ae A a E la Sd 53 As RITOS RR OS RO VR A RR RR aias 55 4 1 3 Camaras de Ins PEC CAO ss a GS CPE AR 56 4 7 4 V lvulas de admiss o de a s s assist ceric te ee teach nea
5. qu mico Halon etc 3 6 Medidas de seguran a contra inc ndio um conjunto de dispositivos ou sistemas a ser instalados nas edifica es e reas de riscos necess rios para evitar o surgimento de um inc ndio limitar sua propaga o possibilitar sua extin o e ainda propiciar a protec o vida ao meio ambiente e ao patrim nio Uma edifica o segura apresenta baixa probabilidade de in cio de inc ndio e alta possibilidade de fuga dos ocupantes moradores al m de considerar as propriedades vizinhas quanto a possibilidade de risco e a r pida extin o do foco local De entre as medidas existentes que visam a protec o contra inc ndio dos edif cios os t picos mais directamente voltados arquitectura podem ser agrupados em dois sistemas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Medidas activas de protec o que abrange a detec o o alarme a ilumina o de emerg ncia a extin o do fogo autom tica e ou manual e os sistemas de sinaliza o Medidas passivas que abrangem o controlo dos materiais meios de escape compartimenta o e protec o da estrutura 3 7 Meios de combate a inc ndios 3 7 1 Sistema de protec o por extintores Um extintor formado por subst ncias de caracter sticas variadas espuma mec nica g s carb nico CO2 p qu mico seco gua pressurizada e compostos halogenados halon Eles podem ser port teis ou sobre rodas care
6. extremidades a montante dos colectores prediais As colunas de ventila o e os tubos de queda dever o preferencialmente ser instaladas em galerias verticais facilmente acess veis 4 6 4 Colectores prediais O tra ado dos colectores prediais deve ser constitu do por tro os rectil neos tanto em planta como em perfil Quando os colectores prediais s o enterrados devem ser implantadas c maras de inspec o no in cio colector nas mudan as de direc o de inclina o de di metro e nas conflu ncias de ramais Quando os colectores prediais estiverem instalados vista ou em locais facilmente acess veis as c maras de inspec o devem ser substitu das por curvas de transi o redu es forquilhas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e por bocas de limpeza localizadas adequadamente e em n mero suficiente de modo a garantir um servi o de manuten o eficaz A dist ncia entre as c maras ou bocas de limpeza consecutivas n o deve ser superior a 15 m como se ilustra a figura 21 o S 2 a 2 gt a it S lt i eri S i i coletor predial sub coletor ramal de esgoto ci ci CG caixa de inspe o caixa de inspe o caixa de gordura Figura 21 Tra ado dos colectores prediais Fonte www suzuki arq br 4 7 Acess rios 4 7 1 Sif es Os sif es s o dispositivos integrados nos aparelhos sanit rios ou inseridos nos ramais de descarga com o ob
7. es prediais de gt gt Vv Mat rias explosivas ou inflam veis Mat rias radioactivas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes Efluente de laborat rios ou instala es hospitalares que pela sua constitui o s o considerados perigosos para a sa de p blica ou para a conserva o das tubagens Entulhos areias ou cinzas Efluentes que excedam os 30 C Lamas extra das de fossas s pticas gorduras e leos provenientes de c maras retentoras resultantes das normais opera es de manuten o Restos de comida e outros res duos que possam obstruir ou danificar os colectores e os acess rios e impedir o processo de tratamento dos esgotos Efluentes provenientes de unidades industriais que possuam mat rias interditas regulamentarmente 4 3 Sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas A drenagem das guas residuais dom sticas pode ser efectuada por tr s processos diferentes conforme o n vel da recolha das guas residuais dom sticas em rela o ao n vel do arruamento onde est instalado colector p blico sendo eles Drenagem grav tica Drenagem com eleva o Sistema misto Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Nos sistemas de drenagem gravitica a recolha das guas residuais dom sticas feita apenas pela ac o da gravidade Aplica se a todas as guas que s o recolhidas acima ou ao mesmo n vel do arruamento onde se e
8. gt lt V lvula Anti retorno E Portinhola e Termoacumulador El trico Varanda Varanda lol Torneira Misturadora A3 14m A3 98m gua Quente Agua Fria Tomeira de servi o Ka Prumadas gt Electrobomba Tracado da rede de Agua 1 andar Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Prumada para o Deposito 91 ae i cH we o fal A d Gr LEGENDA Ca Contador p V lvula de Corte Tem e as pq V lvula Anti retorno Terra o Comum m Portinhola ma tof Termoacumulador El trico we lol Tomeira Misturadora e gua Quente cm gua Fria Tomeira de servi o A Prumadas B _ Electrobomba Tra ado da rede de gua S t o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais LN tl trea eh ai a oe Gi LEGENDA Call _ Contador lt q V lvula de Corte p lt V lvula Anti retorno m Portinhola lot Termoacumulador El trico Lol Torneira Misturadora gua Quente gua Fria Torneira de servi o Prumadas FS
9. gua de chuva Disp de descarte de s lidos Caixa de inspe o Disp de desvio de gua gt dos primeiros escoamentos m LEGENDA gua de chuva jcctotmes no telhado gua de chuva descartadas gua de chuva trates Agua pot vel Cisterna de gua de chuva Rede de drenagem dh reservat rio de acumula o pluvial Figura 33 Esquema do sistema de aproveitamento de gua de chuva Fonte ecochemist wordpress com 5 13 1 Dimensionamento 5 13 1 1 Previs o do consumo de gua n o pot vel Para o dimensionamento do sistema necess rio que primeiramente seja estimado o consumo de gua a ser utilizado Na aus ncia de dados locais podem ser utilizados dados da literatura como os dados da tabela 12 ou da tabela 13 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Demanda Unidade Faixa Uso interno Vaso Sanit rio Volume L descarga 6a15 Vaso Sanit rio Frequ ncia Descarga hab dia 3 a 6 Lavagem de roupas Volume L ciclo 108 a 189 Lavagem de roupas Frequ ncia Carga hab dia 0 2 a 0 37 Uso externo Gramado ou Jardim Volume L dia m 2 Gramado ou Jardim Fregu ncia Lavagem m s 8a 12 Lavagem de carro Volume L lavagem carro 80 a 150 Lavagem de carro Frequ ncia Lavagem m s la4 Lavagem de rea imperme vel Volume L lavagem carro 80 a 150 Lavagem de rea imperme
10. gua quente Em todo o pr dio ser instalada uma rede de distribui o de gua quente que ir alimentar as pe as das casas de banho e cozinhas Poliban banheiras lavat rios e lava loi as A rede dever garantir o fornecimento de gua sob press o suficiente no sentido de manter um perfeito funcionamento de todo o equipamento instalado sem ru dos e a uma temperatura adequada O sistema de aquecimento ser o de Termoacumuladores localizados nas cozinhas dos diferentes pisos 6 3 C lculo hidr ulico O dimensionamento das condutas foi feito a partir do m todo dos coeficientes de simultaneidade aplicados os diferentes dispositivos de utiliza o a jusante O limite de velocidade de escoamento a considerar est compreendido entre 0 50 e 2 0 m s utilizando para a execu o das redes o PP R ou PVC r gido Hidronil DN 50 DE 2 PN 10 Para o estabelecimento das jun es entre os diferentes tubos prev se a utiliza o de juntas e acess rios dos mesmos materiais Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 6 4 Reservat rio para armazenamentos Tendo em conta os problemas de fornecimento de gua de um modo geral em todas as Cidades e Vilas de Cabo Verde motivada pela escassez de gua o que impede um fornecimento cont nuo da mesma durante 24 horas di rias atrav s das redes p blicas o edif cio ter dois reservat rios elevado localizados no terra o e um outro subterrado no P teo do r ch
11. o armazenamento consumo Figura 10 Princ pio de aquecimento por pain is solar Fonte www dasolabrava org br d Bomba de circula o bomba que se utiliza quando a circula o por convec o for insuficiente para atingir a temperatura desejada Em instala es de pequena import ncia o aquecedor auxiliar pode ser suprimido desde que uma eventual falha no fornecimento de gua quente n o levante grandes problemas Com sistemas mais complexos a gua quente obtida com a energia solar pode tamb m ser utilizada na climatiza o de ambientes instalando irradiadores para aquecimento do ar e utilizando no ver o arrefecedores tipos absor o Como conclus o salienta se ainda que uma habita o n o pode depender exclusivamente da energia solar Contudo a sens vel economia de energias tradicionais e de custos leva a ponderar devidamente esta op o 2 2 4 Redes de distribui o Na ptica de CARVALHO J nior 2007 a distribui o de gua quente feita por meios de encanamentos completamente independentes do sistema de distribui o de gua fria O tra ado da rede interna de distribui o por m obedece aos mesmos crit rios da rede de gua fria Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais As tubula es devem ser projectadas e executadas tendo em vista as particularidades do tipo do material escolhido e especificado pelo projectista Dependendo das peculiaridades da instala o
12. t dura o da chuva min T tempo de recorr ncia ano a b to e par metros 5 6 2 Per odo de retorno DI BERNARDO 1993 o per odo pequeno para instala es prediais de guas pluviais n o excedendo 5 anos para a calhas e condutores e muitas vezes at 10 anos para a rede colectora Segundo CARVALHO J nior 2007 O per odo de retorno deve ser fixado segundo as caracter sticas da rea a ser drenada obedecendo ao estabelecido a seguir e T 1 ano para reas pavimentadas onde empo amentos possam ser tolerados e T 5 anos para coberturas e ou terra os e T 25 ano para coberturas e reas onde empo amento ou extravasamento n o possa ser tolerado Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais A dura o de precipita o deve ser fixada em t Smin 2 po Bo d Para constru o at 100m de rea de projec o horizontal salvo casos especiais pode se adoptar 1 150mm h ASSIS PAIXAO et al 1999 o per odo de retorno adoptado no dimensionamento hidr ulico de uma rede de drenagem pluvial o que resulta da minimiza o de custos necess rio protec o contra inunda es para a precipita o de c lculo Habitualmente trabalha se com per odos de retorno de 5 ou 10 anos que se podem reduzir a 2 anos ou mesmo um ano em condi es excepcionais de bacias muito planas co elevada percentagem de espa os livres perme veis Em grandes bacias densamente e
13. Os ramais de descarga das guas de sab o ou de urin is s podem ser ligados aos ramais de descarga das bacias de retrete desde que seja assegurada a ventila o secund ria aos ramais de descarga das guas de sab o de modo a impedir a sifonagem induzida Nos sanit rios colectivos os conjuntos de lavat rios mict rios e bacias de retrete podem ser instalados em bateria desde que o ramal de esgoto que re ne os ramais de descarga de todos os aparelhos seja facilmente inspeccionado De tr s em tr s aparelhos obrigat rio instalar Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais um ramal de ventila o excepto para as bacias de retrete em que o ramal de ventila o obrigat rio para todos os aparelhos instalados A liga o dos ramais de descarga aos tubos de queda deve ser feita atrav s de forquilhas e a liga o aos colectores prediais por forquilhas ou c maras de inspec o Os ramais de descarga de bacias de retrete devem ser ligados ao tubo de queda em planos horizontais diferentes dos ramais de descarga de guas de sab o Caso tal n o se verifique deve se usar forquilhas de ngulo de inser o n o superior a 45 4 6 2 Ramais de ventila o Os ramais de ventila o devem ser rectil neos ascendentes e verticais at uma altura m nima de 0 15 m acima do n vel superior do aparelho sanit rio mais elevado a ventilar A liga o coluna de ventila o deve ser executada por tro
14. Sec es usuais e disposi es nas coberturas 1 eee eee eeseeeseeeeeeeeeeeenees 72 Figura 32 Calha de se o rectangular ias hana Mecapivansibeastiagee lacs haus endaasraad ead ayeens 77 Figura 33 Esquema do sistema de aproveitamento de gua de chuva 82 ndice de tabelas Tabela 1 Caudais m nimos nos dispositivos de gua fria e de gua quente 19 Tabela 2 Simultaneidade de flux metros instalados erre 20 Tabela 3 Press o minima de Servi o sisi ast iiha sobi gera ati aut hncwe ees aia dat ga add aiiin ai 22 Tabela 4 Capacidades e pot ncias el ctricas mais usuais eeeeeeeeeeeeeeeeceseeeeeteeetseeeeenaeeeens 27 Tabela 5 Di metro JOs Sil Ges tata rea armario negado ada ahi rega e ra Eesti ar 54 Tabela 6 valores do coeficiente Catar a a ada Ri 73 Tabela 7 Coeficientes multiplicativos da vaz o de projecto 76 Tabela 8 Coeficientes de r gosidade nsira aai aa oe 77 Tabela 9 Capacidades de calhas semicirculares com n 0 011 78 Tabela 10 Area de cobertura para condutores verticais de se o Circular c c ssesceseseeseeseeees 19 Tabela 11 Capacidade de condutores horizontais de se o circular 80 Tabela 12 Demanda de gua n o pot vel em uma resid ncia cee eeeeeeeeeeneeesseeeseeeeeeeenees 83 Tabela 13 Estimativas m dias de consumo de gua n o pot vel em uma resid ncia 83 Sistema Predial de
15. ee t rmica em em magn sio es sid ncia blindada Entrada agua tia saida gua entrada quente agua fria Figura 7 Termoacumulador el ctrico Fonte clasf pt Os aparelhos s o equipados com resist ncias fixas l mpada avisadora de funcionamento e termostato de servi o regul vel para o comando autom tico da temperatura S o comercializados os seguintes tipos de termoacumuladores a De baixa press o para instala es com funcionamento local onde a press o de funcionamento do aparelho n o seja superior a 196 KPa 2 kg cm sendo indispens vel montar um tubo de respiro at uma altura ligeiramente superior ao dep sito b De alta press o para liga o directa rede de gua de press o m xima efectiva de 588 kPa 6 kg cm Se esta press o for superior necess rio instalar v lvulas redutoras de press o a montante do aparelho Ao aquecer se a gua no termoacumulador aquela aumenta de volume e podem gerar se press es perigosas se n o se facilitar a sua expans o agravando se a situa o caso se forme vapor com a eleva o da temperatura A expans o da gua pode efectuar se por tr s formas a Possibilidade de passar para a rede de gua fria por refluxo n o devendo portanto existir nenhuma v lvula de reten o b Sa da por v lvulas de purga montadas nas tubagens Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais c Por v lvulas de seguran
16. instalados simult neo le2 1 3a5 2 11a20 3 21 a50 4 Acima de 50 5 Tabela 2 Simultaneidade de flux metros instalados Fonte ASSIS PAIXAO 1999 Para o mesmo autor uma forma expedita que d resultados muito aproximados consiste na utiliza o de bacos de pontos alinhados para escoamento sobre press o baseado nas f rmulas de Fair Whipple Hisp o Ap s a determina o do caudal de c lculo arbitra se uma velocidade entre 0 5 m s e 2 0 m s Unindo com uma r gua os valores de caudal de c lculo e a velocidade arbitrada nas escalas respectivas a recta tra ada vai determinar nas outras escalas O di metro do tubo e a perda de carga unit ria A perda da carga total obt m se somando todos o tro os da tubagem acrescido de 20 para compensar as perdas de cargas nos diversos acidentes de percurso t s curvas etc e adicionando ainda o desn vel da rede entre a entrada do ramal e o ponto a considerar Recorde se que 10 metros de altura 10 metros de coluna de gua 10 m c a s o equivalentes a 98 KPa sem grande margem de erro tornando se para valor do projecto 100 KPa e a kg cm e ainda acrescenta que os c lculos devem ser efetuados de modo que havendo disponivel uma press o de cerca de 300 KPa no ramal de liga o rede seja garantida uma press o m nima de 50 KPa na utiliza o mais desfavor vel Este m todo de dimensionamento tambem v lido para canaliza oes de gua quente Sis
17. o que servir o pr dio todo equipados de b ia flutuante uma v lvula de reten o e electrobomba Foram levados em conta os seguintes dados para o dimensionamento contudo o volume poder ser ainda maior caso haja espa o suficiente para a constru o do mesmo 1 N mero de residentes 2 Consumo di rio 3 Quantidade de reserva de agua por dia CAPITA ES Moradores Consumo Di rio 150 litros dia Pessoas por apartamento 7 Dias de reserva m nima 10 Volume Total n pessoas x Dias de reserva x Litros Pessoa Volume Total 7 x 10x 150 gt 10 500 Litros Resultados Finais Deposito Subterr neo gt 10 Toneladas Deposito Elevado gt 2 0 Toneladas O reservat rio subterr neo estar equipado com uma electrobomba para garantir a perman ncia da gua nos dep sitos elevados bem como a press o em toda a rede 6 5 Rede de esgotos 2 O sistema preconizado o separado Aguas Negras e Cinzentas Todos os dispositivos existentes nas instala es que originam afluentes ser o sifonados Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais As c maras de visitas ter o dimens es m nimas de 0 40 0 40 m2 sendo a profundidade ditada pela pendente das tubagens e de modo que se efectua a autolimpeza em condi es normais As c maras de jun o e recolha suspensas nas lajes ser o executadas em bet o armado e totalmente impermeabilizadas com pendentes nunca inferiores a 2 d
18. reas de servi o Um exemplo desse tipo de sistema o aquecedor de acumula o CREDER 2006 2 2 2 3 Sistema de aquecimento central colectivo O sistema central colectivo quando um nico conjunto de aquecimento alimenta v rias unidades de um edif cio ou seja v rias pe as de utiliza o de v rias unidades habitacionais ou de com rcio e servi os Exemplos edif cio residencial hotel motel hospital etc 2 2 3 Tipos de aquecedores ou formas de produ o de gua quente Existem v rios tipos de aquecedores sendo os mais comuns nas instala es prediais os de aquecimento directo ou indirecto de passagem ou acumula o A fonte de calor empregada pode ser electricidade g s ou energia solar ASSIS PAIX O et al 1999 2 2 3 1 Produ o de gua quente utilizando a energia el ctrica Segundo ASSIS PAIX O 1999 os aparelhos mais usuais denominados termoacumuladores el ctricos s o do tipo acumula o e consistem essencialmente de um cilindro de cobre dep sito e uma blindagem met lica exterior sendo o volume entre ambos preenchido com material isolante normalmente granulado de corti a e l de vidro Os termoacumuladores el ctricos elevam a temperatura da gua at um m ximo de 75 C mas em canaliza es de ferro galvanizado recomenda se que a temperatura da gua n o ultrapasse os 55 C Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais n saida de ec o da cuva
19. vel Frequ ncia Lavagem m s la4 Manuten o de piscinas L dia m 3 Tabela 12 Demanda de gua n o pot vel em uma resid ncia Fonte TOMAZ 2003 Aparelho uso do Consumo Descargas nas bacias sanit rias 14a41 Chuveiros e banheiras 24 a 47 M quinas de lavar roupas 8 a 9 Tanques 4a 18 Jardins 0a 3 Outros 0a7 Tabela 13 Estimativas m dias de consumo de gua n o pot vel em uma resid ncia Fonte ZANCHETTA amp LINDNER 2006 Segundo MOTA 2006 o consumo m nimo di rio de gua de 14 L pessoa dia O volume de gua a armazenar pode ser calculado pela express o Vm n k N x Cu x D Equa o 12 Vmin Volume m nimo para o reservat rio L k Coeficiente correspondente s perdas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais N N mero de consumidores Cu Consumo unit rio de gua L pessoa dia D N mero de dias de armazenamento de gua 5 13 1 2 Volume do reservat rio Para determina o do volume de reserva o deve ser calculado o volume precipitado em fun o de dados meteorol gicos de precipita o da regi o Para efeito de c lculo o volume de gua que pode ser aproveitado n o o mesmo que o precipitado Para isto usa se um coeficiente de escoamento superficial chamado de coeficiente de runoff C que depende do tipo de superf cie TOMAZ 2003 recomenda adoptar 0 8 O volume captado por uma superf cie d
20. 0 00 REED INPE 40 __0 10 0 40 Lava Lou as 2 0 0 40 Mag Lava Roupa a 2 0 n ee eee 0 40 0 243 2 70 0 65 20 0 1 59 Mag Lava Lou a 0 00 Banheiras 0 00 Polibans 40 0 60 Esquentadores 2 0 0 50 Total 18 00 Perda de carga no ramal de alimenta o do 1 andar J 8 69 10 x Q157 xd 48 J 8 69 10 0 6515 207475 J 2 92 mm mm Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Ramal de alimenta o do s t o DADOS RESULTADOS Caudal Caudal Coef Caudal Caudal Diametro Velocidade Despositivos Quant Instant Acumulado Simult Total Calculo Ramal Escoamento Autoclismo 2 0 0 10 0 20 Bid s 0 00 Lavatorios 0 20 Lava Lou as 0 20 Mag Lava Ro 0 00 0 378 LIS 0 43 15 0 1 49 Mag Lava Lou a 0 00 Banheiras 0 00 Polibans 0 30 Esquentadores 0 25 Total Perda da carga no ramal de alimenta o do s t o J 8 69 10 x Q157 xd 48 J 8 69 10 0 43157 157475 J 5 98 mm mm Ramal de alimenta o geral DADOS RESULTADOS Mag Lava Lou a Banheiras Polibans Esquentadores Total Caudal Caudal Coef Caudal Caudal Diametro Velocidade Despositivos Quant Instant Acumulado Simult Total Calculo Ramal Escoamento Autoclismo 10 00 Bid s 10 00 9 10 1 00 Lava Lou as Mag Lava Roupa 0 258 5 95 1 54 25 0 1 88 Perda de carga no ramal de alimentacao do geral
21. 0 027 7 020 REED REH7 TQ5 TQ6 541 42 139 79 0 258 110 00 73600 0 190 0 245 0 027 5 980 REH3 TQ1 TQ2 TQ7 442 3 9891 0 224 110 00 736 00 0 134 0 245 0 027 5 980 REHI REH CORAL J3 REH3 125517 187 11 0 149 12500 103500 0181 0248 0081 6 240 Simbologias T t y R 1 Tens o de arrastamento N m Qe Caudal de sec o Cheia qe Caudal Afluente R Raio Hidr ulico y Peso Especifico da Agua Residual d Di metro n Coeficiente de Rugosidade da Tubagem I Inclina o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 6 11 Dimensionamento de caleira tubo de queda e colector predial de guas pluviais 1 Dimensionamento da caleira de sec o semicircular Aa 50m Tabela 12 anexo 3 lt 53cm i 0 5 1 1 C lculo do di metro de caleira a meia sec o CL Aa we yd fae is axa 4 2 8 TT O di metro da CL de 125 mm 1 2 C lculo do di metro de caleira a meia sec o CL Ass 80m gt Tabela 12 anexo 3 a 75m i 0 5 8 A 8 80 dcr2 F gt de gt dc z 150 mm O di metro da CL de 150 mm 2 Dimensionamento de tubo de queda TQP e TQP2 2 1 Tubo de queda TOP Qe K I Ay Considerando K 1 superficie da cobertura inclinada lisa I axt a b et s o constantanes tabelados em tabela 8 do anexo 3 I 348 82 107054 98 531 h m2 I 1 641 min m
22. Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Capitulo I 1 1 Enquadramento Geral A agua foi desde sempre um actor essencial no estabelecimento de vida em geral e do Homem em particular A importancia deste liquido fez com que ao longo de mil nios fosse verificada uma evolu o nas t cnicas de transporte para consumo humano Apesar desta evolu o verificada ao longo dos anos de exist ncia da ra a humana foi numa hist ria mais recente principalmente no s c XX que se verificaram os grandes progressos nos sistemas de fornecimento de gua devido necessidade de responder ao aumento demogr fico verificado em todo o globo e ao surgimento de novos materiais como por exemplo os pol meros Tamb m ao n vel do projecto se notou uma grande evolu o devido descoberta de novas leis hidr ulicas que permitem optimizar as condi es de abastecimento e escoamento Outro aspecto que tem sido levado em conta na sociedade prende se com o conceito de qualidade Esta exig ncia impulsionou igualmente a ind stria das canaliza es atrav s da publica o de normas e tamb m da necessidade de encontrar materiais com as melhores caracter sticas que permitem aumentar a gama de escolhas dos projectistas Este ltimo ponto veio agitar o mercado levando a uma busca constante pelo material com melhores caracter sticas qualidade pre o entre outras para as necessidades do projectista o que traz grandes vantagens para o utiliza
23. Ramais de descarga canaliza o com a finalidade de transportar as guas residuais dos aparelhos sanit rios para o tubo de queda ou colector predial e Ramais de ventila o canaliza o de ventila o que liga um ramal de descarga coluna de ventila o de modo a assegurar o fecho h drico quando necess rio e Tubo de queda canaliza o vertical destinada a receber as guas residuais dos diferentes ramais de descarga e o consequente transporte at ao colector predial e Colunas de ventila o canaliza o vertical qual ligam os ramais de ventila o destinada a completar a ventila o feita pelos tubos de queda Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e Colectores prediais canaliza o destinada recolha das guas residuais provenientes de tubos de queda de ramais de descarga e de condutas elevat rias existentes e condu o destas para o ramal de liga o ou para outro tubo de queda e Ramal de liga o canaliza o compreendida entra a c mara de ramal de liga o e o colector de drenagem p blico e Acess rios dispositivos que possibilitam as opera es de manuten o e conserva o e a reten o de mat rias s lidas de modo a garantir a habitabilidade dos espa os ocupados Na figura a seguir est o representados os diversos elementos do sistema de drenagem de guas residuais dom sticos Sif o 2 Ramai de descarga 3 Tubo do queda 4 Ram
24. a que se mant m fechadas pela ac o de um contrapeso Quando a press o interior exceder um determinado valor previamente fixado aquela vence a ac o do contrapeso e gua sai do circuito por um tubo ligado a v lvula Os termoacumuladores podem ser fixados parede com o eixo vertical sendo os de maiores dimens es tipo industrial montados verticalmente e apoiados num soco sobre o pavimento Os modelos mais usuais s o os que constam na tabela quatro Capacidade litros Pot ncia el ctrica Watt Aquec Lento Aquec Normal Aquec R pido 20 200 500 800 30 300 800 1000 50 500 1000 1500 80 800 1500 2500 100 1000 1750 3000 150 1500 2500 4500 200 2000 3000 6000 300 3000 4500 9000 Ligado a um circuito el ctrico trif sico 220v 280v Tabela 4 Capacidades e pot ncias el ctricas mais usuais Fonte ASSIS PAIXAO 1999 Os termoacumuladores el ctricos de aquecimento lento demoram cerca de oito horas para aquecerem toda gua contida no dep sito desde a temperatura ambiente os de aquecimento r pido fazem no em cerca de duas horas e meia 2 2 3 2 Produ o de gua quente utilizando o g s combust vel Segundo CARVALHO J nior 2007 ao escolher um modelo de aquecedor a g s deve se certificar que ele est de acordo com as normas ABNT Al m da NBR7198 Projecto e Execu o de Instala es Prediais de gua Quente deve se consultar a NBR13103 Ad
25. abertura r pida mangueira semi r gida esguicha regul veis e demais acess rios Deve ser enrolado em oito ou em camadas nos carret is e pode ser accionado por apenas uma pessoa Seu abrigo deve ser chapa met lica e dispor de ventila o Os hidrantes poder o ser instaladas interna e ou externamente edifica o sendo que os internos dever o ser distribu dos de tal forma que qualquer ponto da rea protegida possa ser alcan ada considerando se no m ximo 30 m de mangueira Segundo o mesmo autor a Instru o T cnica n 22 04 do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo regulamenta os Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate ao Inc ndio Os hidrantes e respectivas mangueiras devem ser instalados em abrigos que possuam portas desprovidas de fechadura e ser sinalizados de forma a ser localizados rapidamente sem nenhuma obstru o Devem ser localizados em pontos de f cil acesso nas proximidades de portas externas de escadas de sa das e permanecer vis veis a todos os usu rios n o podendo entretanto ser instalados nas escadas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Os abrigos podem ser constru dos de materiais met licos de madeira de fibra ou de vidro desde que sinalizados com a palavra hidrantes al m da sinaliza o dos equipamentos de protec o contra inc ndio No sistema de protec o por hidrantes dever haver um registo de recalque instalado
26. blica de abastecimento Nesse caso n o existe reservat rio domiciliar e a distribui o feita de forma ascendente ou seja as pe as de utiliza o de gua abastecida directamente da rede p blica Esse sistema tem baixo custo de instala o por m se houver qualquer problema que ocasione a interrup o no fornecimento de gua no sistema p blico certamente faltar gua na edifica o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Figura 2 Figura Sistema de distribui o directa Fonte GHISI Marco de 2004 2 1 3 2 Sistema de distribui o indirecta Nos sistemas indirectos adoptam se reservat rios para minimizar os problemas referentes intermit ncia ou as irregularidades no abastecimento de gua e as varia es de press es da rede p blica No sistema indirecto consideram se tr s situa es descritas a seguir 2 1 3 2 1 Sistema indirecto sem bombeamento Esse sistema adoptado quando a press o na rede p blica suficiente para alimentar o reservat rio superior O reservat rio interno da edifica o ou do conjunto de edifica es alimenta os diversos pontos de consumo por gravidade Portanto ele deve estar sempre a uma altura superior a qualquer ponto de consumo Obviamente a grande vantagem desse sistema que a gua do reservat rio garante o abastecimento interno mesmo que o fornecimento da rede p blica seja provisoriamente interrompido o que tor
27. causados por fen menos de dilata o Nos sistemas sem abocardamento a liga o dos elementos conseguida pela sua coloca o topo a topo unidos por juntas de elast mero e fixadas por abra adeiras met licas Este sistema mais r gido que o anterior As tubagens de ferro fundido podem ser instaladas vista ou embutidas em caleiras galerias ou tectos falsos Nos sistemas sem abocardamento a fixa o destes deve ser garantida por um Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais n mero suficiente elementos de suporte ou amarra o como as abra adeiras e possibilitando a ocorr ncia de contrac es ou dilata es t rmicas 4 9 2 Tubagens termopl sticas 4 9 2 1 Policleto de vinilo PVC Como j referido anteriormente o PVC o material termopl stico mais utilizado nos sistemas prediais de drenagem de guas residuais dom sticas Devido ao seu coeficiente de dilata o t rmica necess rio ter em aten o o uso deste material nas guas residuais quentes temperaturas superiores a 20 C recorrendo a s ries especiais com o aumento da espessura das tubagens Estas tubagens s o comercializadas geralmente em varas de 6 m com di metros nominais entre 32 e 400 mm A liga o entre os tro os da tubagem pode ser feita por abocardamento com an is de estanquidade ou por colagem A liga o com an is de estanquidade consiste na coloca o de an is de neopreno no abocardamen
28. condutores verticais podem ser ligados na sua extremidade superior a uma calha casa com telhado ou receber um ralo quando se trata de terra os ou calhas largas Devem ser projectados sempre que poss vel em uma s prumada Quando houver necessidade de desvio devem ser usadas curvas de 90 de raio longo ou curvas de 45 e devem ser previstas pe as de inspec o O di metro interno m nimo dos condutores verticais de se o circular 70 mm Como os condutores s o verticais seu dimensionamento n o pode ser feito pelas f rmulas do escoamento em canal A MNBR 10844 89 apresenta bacos espec ficos para o dimensionamento dos condutores verticais a partir dos seguintes dados Q Vaz o de projecto em L min H Altura da l mina de gua na calha em mm L Comprimento do condutor vertical em m Para calhas com sa da em aresta viva ou com funil de sa da deve se utilizar respectivamente o baco a ou b do anexo 4 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Procedimento l Levantar uma vertical por Q at interceptar as curvas de H e L correspondentes 2 Se n o haver curvas dos valores de H e L interpolar entre as curvas existentes 3 Transportar a intersec o mais alta at o eixo D 4 Adoptar o di metro nominal cujo di metro interno seja superior ou igual ao valor encontrado O dimensionamento dos condutores verticais tamb m pode ser feito com emprego da tabela 10 que f
29. de produ o de gua quente 25 2 2 3 1 Produ o de gua quente utilizando a energia ClECtIICA eee eeeeeeeeeeeeeteeeeeteeeees 25 2 2 3 2 Produ o de gua quente utilizando o g s combust vel cee eeeeseeeteeeeeeeees 27 2 2 3 3 Produ o de gua quente utilizando a energia solar 29 22 Redes dedistrib icao asseio dista e dan aaa a 32 2 2 3 MARIAS UCL ACOS sm Site ett na a na nea tenses mi e a E cn a 33 2 2 0 Di me tr s das canaliza es unia da TEE E E 34 Cap tulo II Seguran a contra inCOmdio cece ceescecesscecesececeseeeceeceececeeceeeeeceeeeecseeeecseeeeseeeees 35 Dill COSTS AG ES TANS enn EE gare aay E dis uae E DA ac eo vee 35 3 2 No es basicas sobre O TORO sieros a Revues Hasteaeads e aeaee e tea ses ie 35 BA I K 0081 ait ae EEE A EEE E T E 36 De Propagacao do calot irena a a aig E E teas 36 3 3 Caracter sticas da edifica o e rea de risco ssnssesssesesseeessresseessresseeesseeessressresseessee 37 3 4 Classifica o dOs MCeNdIOS quintas ada iai asa ai 37 3 5 Processos de extin o do TOGO siserssinnii saieti p aeiiaaie 38 3 6 Medidas de seguran a contra INCONBLO rasgado ra 38 3 7 Meios de combate a 1mc ndiOSasi riseire ii iati eee assisi ees forsis Enst 39 3 7 1 Sistema de protec o por extintores sssessssesesesesessseesstessersseesseeesseeessresseesseesset 39 3 7 2 Sistemas hidr ulicos de combate a inc ndios
30. de riscos de acordo com especialmente tr s caracter sticas tipos de ocupa o actividade ou uso da edifica o altura e reas livrem n o compartimentadas As exig ncias do sistema de seguran a s o feitas em fun o da classifica o de cada edif cio Para CARVALHO J nior 2007 a ocupa o depende do tipo de servi o a que se destina o empreendimento habita es residenciais edifica es comerciais industrias etc A altura e a limita o de rea est o intrinsecamente ligadas ao combate ao fogo Quanto maior a altura mais dif cil a sa da das pessoas e o acesso das equipas de combate portanto maiores s o as exig ncias quanto aos sistemas de seguran a A compartimenta o dificulta ou at mesmo evita a propaga o do inc ndio tanto horizontal como verticalmente Depois de determinar a classifica o quanto ocupa o altura e carga de inc ndio as exig ncias das normas devem ser verificadas 3 4 Classifica o dos inc ndios O RSCI Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio define as classes dos fogos quanto natureza do material em combust o designando as por letras Classe A fogos resultantes da combust o de materiais s lidos geralmente de natureza org nica a qual se d normalmente com forma o de brasas Ex madeira papel carv o t xteis etc Classe B fogos que resultam da combust o de l quidos ou de s lidos liquidific veis Ex leos
31. deve se considerar a necessidade de seu isolamento t rmico O ponto de gua quente deve localizar se por conven o esquerda do ponto de gua fria visto de frente pelo observador Instala o em Tee Instala o Ponto a Ponto Figura 11 Distin o de encanamento de gua fria e quente Fonte www dasolabrava org br 2 2 5 Materiais utilizados Nas instala es prediais de gua quente s o utilizados tubos e conex es de cobre PVC Policleto de vinila clorado PEX ver item sistema PEX Tubos flex veis de polietileno reticulado e polipropileno Os tubos de cobre e de PVC s o os mais utilizados nas instala es prediais de gua quente Os tubos de cobre devem ser revestidos com isolamento t rmico para diminuir o efeito da troca de calor com o meio ambiente mantendo por maior tempo a temperatura da gua aquecida Esse isolamento dever estar protegido da humidade e da radia o solar O C PVC que um material com todas as propriedades inexistentes em PVC somando se a resist ncia condu o de l quidos sob press es a altas temperaturas apresenta uma vantagem em rela o ao cobre que a dispensa do isolamento t rmico uma vez que o pr prio material do tubo um isolante enquanto o cobre condutor de calor Por essa raz o a gua quente Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais chega mais r pido ao ponto considerado em fun o de pequena pe
32. ede eden 56 41 3 Instala es complementare Sie ilssd garanta tado E aaa ose oe et 58 4 8 Conforto qualidade nos Sistemas cessam sua sanaatastas aguas scniicaghdas ques aan ins g Rita da comeu cntaanaquanhda 60 AS bo RUG DEI PRE REI EDER BR T E SO CDE R 60 AB 2 MIdOTOS EE edad i bandas a dh bd dees JA dual cedar wetted daa eee 61 AS 32 Ac ssibilidade dOS SIS CMAS scam dress tia tee DIE i aude ended ies dees 64 4 8 4 Coeficientes de simultaneidade safe os els cathe eatas Sueatacusleester bets taacibetetcademeweads Gee tiles 64 4 9 Materiais das tubagens e aCeSSONIOS asas gas scsscssansayeentay sare eacevtaseac te aU AN EAR 64 HO DlubA gens Tile Lali C aS sais Cass a A A es E 66 AOD Tub gens term pl sticas ossis a quan anta vena adele aa DUAS GSE ad quad 67 4 9 3 Tubagens de gr s cer mico ass au AC RU aRUlas as pad 68 Cap tulo V Sistema predial de drenagem de guas pluviais 69 Dal COMSIGS RAG DES CT AIS suas a a A se ne chp ee ae 69 5 2 CONCEI O tebri Large atado testa paia fg pal sate lvcaseaghaattuatijaesdodghed ay Gasto dna ata ESE 70 5 3 Partes constituintes do sistema pluvial soca ss sessce ae oad cus asda sed pg dae ag a snda a teed G a aaa nadas prado 71 Dudu lo Calhas PEE E E E E a 71 5 3 2 CONCULOLES seen des a R a teh eee ch ea E SESS 12 5 3 37 Colectores oin e RR a E S E E matt tds RS 12 5 3 4 O tros elementos hiie a Nas tala as E a ete S R la E a 12 54 Dimensionamento sssi sissien ikiii insiet SESE ESES
33. na cal ada passeio ou na parede externa da edifica o de forma que fique facilitado o acesso e a identifica o do dispositivo Consiste esse registo de recalque num prolongamento da rede de inc ndio da edifica o provido de registro igual ao utilizado nos hidrantes de 63 mm de di metro e uma introdu o de igual medida com tamp o e engate r pido Um hidrante simples de coluna instalado na portaria ou na entrada da edifica o poder substituir o registo de recalque 3 8 Reserva de inc ndio no Projecto A gua destinada ao combate ao inc ndio ser acumulada em reservat rio elevado preferencialmente em reservat rio subterr neo e sua localiza o dever ser acess vel ao Corpo de Bombeiros Poder ser usado o mesmo reservat rio para o consumo normal e para combate a inc ndios desde que fique constantemente assegurada a reserva N o permitida a utiliza o de reserva de inc ndio pelo emprego conjugado de reservat rio subterr neo elevado CARVALHO J nior 2007 Se a op o escolhida for o reservat rio superior a reserva de inc ndio calculada dever ser acrescida destinada ao consumo sendo que a capacidade armazenada deve ser suficiente para garantir o funcionamento simult neo por gravidade dos dois hidrantes localizados em condi es mais desfavor veis Poder tamb m ser utilizada uma bomba de inc ndio que apresentam como vantagem a execu o do reservat rio superior em cota in
34. nima de dois ter os da rea da sec o dos respectivos ramais de descarga Na fig 23 ilustra se um ralo de pavimento sifonado com descarga lateral Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Figura 23 Ralo de pavimento sifonado com descarga lateral Fonte www visandotudo pt 4 7 3 C maras de inspec o Na perspectiva de FERREIRA 2013 as c maras de inspec o t m como objectivo assegurar as condi es de limpeza e manuten o dos colectores S o constitu das por Soleira Corpo formado pelas paredes assentes na soleira com disposi o em planta normalmente rectangular ou circular Cobertura plana ou troncoc nica assim trica com uma geratriz vertical na continua o do corpo para facilitar o acesso Dispositivo de acesso ao interior formado por degraus encastrados ou escada fixa ou amov vel devendo esta ltima ser utilizada apenas para profundidades iguais ou inferiores a 1 7 m Dispositivo de fecho resistente A dimens o em planta das c maras de inspec o para alturas inferiores a 1 m n o deve ser inferior a 0 8 da sua altura medida desde a soleira at ao pavimento Para alturas superiores a 1 m a dimens o em planta n o deve ser inferior a 1 m ou 1 25 m conforme a sua profundidade seja inferior a 2 5 m ou igual ou superior a este valor 4 7 4 V lvulas de admiss o de ar Para os autores acima referido as v lvulas de admiss o de ar s o dispositivos que permite
35. o galvanizado Quando se optar pelo PVC r gido nos pr dios com mais de tr s pavimentos recomend vel a utiliza o de tubos e conex es refor ados O ferro fundido por ser um material mais resistente deve ser utilizado em instala es aparentemente sujeitas a choques 5 11 Elemento acess rio de sistema 5 11 1 Caixas colectoras de guas pluviais uma caixa detentora de areia e ou inspec o que permite a interliga o de colectores a limpeza e desobstru o das canaliza es Tamb m devem ser executadas sempre que houver mudan a de direc o do di metro e de declividade nas redes colectoras A caixa de areia utilizada quando acorre a possibilidade de arrastamento de lama e de areia para tubula o caso contr rio utiliza se a caixa de inspec o As caixas dever o ter sec o circular de 0 60m de di metro ou quadrada de 0 60m de lado no m nimo e profundidade m xima de 1 m As caixas de inspec o tamb m podem ser pr fabricadas de pl stico CARVALHO J nior 2007 Em algumas edifica es como postos de servi o de lavagem e lubrifica o de ve culos bem como em garagens as guas utilizadas n o podem escoar directamente nas redes p blicas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Nesses casos h necessidades de instalar caixas separadoras do leo da graxa e da lama evitando o despejo nos colectores p blicos o que certamente traria s rios problema
36. os hidrocarbonetos existentes em determinadas instala es industriais e postos de lavagem de viaturas As c maras retentoras devem ser dimensionadas para que o seu volume e rea de superf cie livre sejam adequados ao caudal afluente e s subst ncias a reter podendo a sua constru o ser executada de raiz no local ou pr fabricada Devem ser imperme veis e ventiladas dotadas de dispositivos de fecho resistente e que vedem a passagem de gases para o exterior e dotadas de sif o incorporado ou localizado imediatamente a jusante caso os aparelhos n o sejam sifonados N o permitida a descarga de guas residuais provenientes de bacias de retrete ou de urin is A localiza o das c maras retentoras deve ser o mais a mais pr xima poss vel dos locais de origem dos efluentes a tratar e em zonas acess veis de modo a facilitar a inspec o peri dica e a remo o das subst ncias retidas 4 8 Conforto e qualidade nos sistemas Para os te ricos ASSIS PAIX O CREDER FERREIRA 1999 2002 2013 para al m dos conceitos relacionados com o dimensionamento das redes de drenagem de Aguas residuais dom sticas impostos pelos regulamentos necess rio ter em conta alguns factores que condicionam os n veis de conforto e qualidade dos sistemas tais como e Ru do e Odores e Acessibilidade dos sistemas e Coeficientes de simultaneidade 4 8 1 Ruido O ru do um dos factores que mais condiciona os n veis de conforto e q
37. os com inclina o ascendente de pelo menos 2 de modo a facilitar o escoamento da gua condensada para o ramal de descarga A dist ncia entre o sif o a ventilar e a inser o do ramal de ventila o no ramal de descarga deve ser igual ou superior ao dobro do di metro do ramal de descarga O di metro dos ramais de ventila o n o deve ser inferior a dois ter os do di metro dos ramais de descarga respectivos 4 6 3 Tubos de queda Os tubos de queda devem ter di metro uniforme e se poss vel um tra ado num nico alinhamento recto vertical Nas situa es em que n o poss vel evitar desvios da vertical estes devem ser executados por curvas de concord ncia A extens o deste desvio n o deve ser superior a dez vezes o di metro do tubo de queda Nas situa es em que excedido este valor o tro o de fraca pendente dever ser dimensionado como colector predial A concord ncia dos tubos de queda com os tro os de fraca pendente d se com curvas de transi o de raio igual ou superior ao triplo do seu di metro ou com duas curvas de 45 Os tubos de queda devem ser prolongados at ao exterior da cobertura do edif cio assegurando acima ventila o prim ria do sistema de drenagem de guas residuais dom sticas A inser o dos tubos de queda nos colectores prediais faz se atrav s de forquilhas ou c maras de inspec o caso se trate respectivamente de colectores acess veis ou enterrados Caso a dist
38. para c lculos de rea de contribui o eceeeeeeeseceesteeeenteeeenaees XVI Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Indice de figuras Figura 1 Entrada e fornecimento de gua fria sace cs sssccssevedesascies dee vidoes cnlancssectadianeataatteceudterians 11 Figura 2 Figura Sistema de distribui o directa sema uiensisa seseoasscasisaraagem esualatasa iaonens acena r ad 12 Figura 3 Sistema de distribui o indirecta sem bombeamento 13 Figura 4 Sistema de distribui o indirecta com bombeaMentO cc ceeeeeseesessseceseeeeeeenees 13 Figura 5 Sistema indirecto MaropnCuM NCO ssa padre did aah 14 Figura 6 sistema de distribui o mista ora jrada cares oa Engesa nto sagas edad qa da ESTA usada Sa a 15 Figura 7 Termoacumulador el ctrico cca sacas nadar ao ID AS ap ltda 26 Figura 8 Sistema de aquecimento de gua a g s ass ccstiaiasiaa ra queraaniagals aace tania cen dna gar gaaaia ta ada 29 Figura 9 Sistema de aquecimento solar de Pua sis casais lopanddaadessa dad red demanda eis a adiante 31 Figura 10 Princ pio de aquecimento por pain is solar recentes 32 Figura 11 Distin o de encanamento de gua fria e quente oe eee eeeeeeeeeeeeeseeeeteeeeeeeeaees 33 Figura 12 Chuveiro autom tico suncani isinisi iaip 41 Paguta 13 Drenagem Pray Ca onina korinaa iad at ag 46 Figura 14 Drenagem com eleva o date Rida ctantetitieeiatant tctea AS oa tg 46 F
39. s o roscadas at DN 100 Para di metros superiores a DN 100 as uni es s o feitas por soldadura ou flangeadas Sprinklers O sprinkler chuveiro autom tico um sistema pressurizado de tubula es acess rios abastecimento de gua v lvulas e dispositivos sens veis eleva o de temperatura O calor proveniente de gases quentes esquenta as ampolas que estouram liberando gua para combate ao foco inicial Ap s o uso tem de ser reparado O sprinkler um dispositivo que actua por aumento de temperatura O elemento sens vel pode ser uma liga fus vel ou uma ampola de vidro podendo dizer se que se trata de um detector termostato ELEMENTO _ TERMO SENS VI OBTURADOR Figura 12 Chuveiro autom tico Fonte www portaldoprofessor mec gov br Segundo ASSIS PAIXAO 1999 os sprinklers s o classificados a Quanto posi o de montagem e Montante upright e Pendente pendent Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e Parede Side Wall b Quanto ao calibre di metro e 10mm 3 8 e 12mm 1 2 e 20mm 3 4 c Quanto temperatura de actua o C e 57 cor laranja e 68 cor vermelha usual em caves e 79 cor amarela e 93 cor verde e 141 cor azul e 182 cor roxa 3 7 2 2 Sistema de protec o sob comando mongatinho e hidrante CARVALHO JUNIOR 2007 o mongatinho conta com sa da simples de gua dotada de v lvulas de
40. tem vindo a ser discutido nos mais variados quadrantes Neste sentido acha se importante fazer uma refer ncia sustentabilidade relacionada com os sistemas de abastecimento de gua esgotos e drenagem de guas pluviais Neste trabalho s o abordadas para al m das t cnicas e dispositivos que permitem um uso mais controlado de gua as pol ticas de consciencializa o que podem ser equacionadas A compreens o das componentes te ricas abordadas completada com um caso pr tico em que vai ser elaborado detalhadamente um projecto hidros sanit rio de um edif cio com tr s pisos em que vai localizar se em Palmarejo Praia Palavras chave instala es prediais redes de gua esgotos e drenagem pluviais redes de combate a inc ndio tra ado dimensionamento e sustentabilidade VI Abstract The present work consists in the development of state of the art of pipework systems for water sewage and drainage of rainwater In this sense it is also a network firefighting having always based on existing legislation In addition to the how to run the systems in particular their route and sizing it is important also to know the materials and the elements which make it up In this sense are analyzed the various types of existing piping as well as the devices used It should also be noted that there are supply systems that require a more complex approach to the extent that the conditions of pressure that characterize do not meet
41. vernizes gasolina massas lubrificantes etc Classe C fogos resultantes da combust o de gases Ex acetileno butano g s natural hidrog nio propano etc Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Classe D fogos resultantes da combust o de metais Ex estes metais e suas ligas que se designam por pir foros s o o s dio o magn sio o pot ssio o tit nio o ur nio etc O Instituto de Seguros de Portugal ainda considera uma classe de fogos envolvendo riscos el ctricos Classe E Ex geradores motores transformadores etc 3 5 Processos de extin o do fogo Segundo RSCI existem quatro formas de o fazer as quais se descrevem seguidamente e Remo o do combust vel ao remover total ou parcialmente o combust vel suprime se a primeira condi o fogo extingue se e Arrefecimento eliminando se a energia de activa o calor anula se a segunda condi o deixando o combust vel de arder extinguindo se o fogo um m todo em que normalmente utiliza se a gua e Abafamento ao reduzir o volume do oxig nio para menos de 15 este n o poder constituir com o combust vel uma mistura incendi vel pelo que o fogo cessa e Rotura da reac o em cadeia a reac o em cadeia cessa quando se impede que os produtos de decomposi o do combust vel combinem se com o oxig nio Este m todo de extin o posto em pr tica projectando sobre o fogo produtos qu micos p
42. vigentes De acordo com as normas nesse caso RGSPPDADA o sistema de esgoto sanit rio deve ser projectado de modo a e Evitar a contamina o da gua de forma a garantir sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanit rios como nos ambientes receptores e Permitir o r pido escoamento da gua utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorr ncia de vazamentos e a forma o de dep sitos no interior das tubula es e Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial do esgoto sanit rio atinjam reas de utiliza o e Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema e Permitir que seus componentes sejam facilmente inspeccion vel e Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventila o e Permitir a fixa o dos aparelhos sanit rios somente por dispositivos que facilitam sua remo o para eventuais manuten es Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 4 2 Lan amento de gua nos sistemas de drenagem p blica Segundo o RGSPPDADA as guas de lavagem de garagens de recolha de ve culos de descargas de piscinas e de instala es de aquecimento e armazenamento de gua podem ser lan adas na rede dom stica ou na rede pluvial conforme as condi es locais e a afinidade Nos sistemas de drenagem p blica de guas residuais n o permitido o lan amento directamente ou por meio de canaliza
43. 0 011 Ferro fundido concreto alisado alvenaria revestida 0 012 Cer mico concreto n o alisado 0 013 Alvenaria de tijolos n o revestida 0 015 Tabela 8 Coeficientes de rugosidade Fonte CREDER 2006 A figura 32 ilustra uma calha de se o rectangular O c lculo do raio hidr ulico obtido dividindo se a rea molhada pelo per metro molhado axb RH b 2a Equa o 10 A se o rectangular mais favor vel ao escoamento ocorre quando a base o dobro da altura d gua no canal isto para valores de b 2a LaJE DE COBERTURA RE 22 5 Figura 32 Calha de se o rectangular Fonte DI BERNARDO 1993 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais A Tabela 9 fornece as capacidades de calhas semicirculares usando coeficiente de rugosidade n 0 011 para alguns valores de declividade Os valores foram calculados utilizando a f rmula de Manning Strickler com l mina de gua igual metade do di metro interno Di metro Vaz es L min interno mm Declividade 0 5 1 0 2 0 100 130 183 256 125 236 333 466 150 384 541 757 200 829 1167 1634 Tabela 9 Capacidades de calhas semicirculares com n 0 011 Fonte CREDER 2006 5 8 Dimensionamento dos condutores verticais Podem ser colocados externa e internamente ao edif cio dependendo de considera es de projecto do uso e da ocupa o do edif cio e do material dos condutores Os
44. ALEX SONY MORENO MONTEIRO Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagens de Aguas Pluviais Caso Pratico Projecto Hidros sanitario Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Campus Universitario da Cidade da Praia Caixa Postal 775 Palmarejo Grande Cidade da Praia Santiago Cabo Verde Dezembro de 2014 ALEX SONY MORENO MONTEIRO Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagens de Aguas Pluviais Caso Pratico Projecto Hidros sanitario Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Campus Universitario da Cidade da Praia Caixa Postal 775 Palmarejo Grande Cidade da Praia Santiago Cabo Verde Dezembro de 2014 Alex Sony Moreno Monteiro autor da monografia intitulado Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Projecto Hidros sanit rio que salvo fontes devidamente citadas e referidas o presente documento fruto do meu trabalho pessoal individual e original Cidade da Praia 29 de Dezembro de 2014 Alex Sony Moreno Monteiro Mem ria Monogr fica apresentada Universidade Jean Piaget de Cabo Verde como parte dos requisitos para a obten o do grau de Licenciatura em Engenharia de Constru o Civil Dedicatoria Aos meus pais meus irm os e a toda minha fam lia que com muito carinho e apoio n o mediram esfor os para que eu chegasse at esta etapa de minha vida Ao professor Ant nio Augusto Gon alves pela paci ncia na orienta o e est mulo que tornaram poss vel a conclus o des
45. RACGMA REDE Fy INSE TOS s es corro Wr anne fa INFERIOR o aqi att ADAPTADOR Figura 25 Funcionamento das v lvulas de admiss o de ar Fonte Ferreira 2013 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais x Quanto concep o para al m das v lvulas de admiss o de ar existem tamb m dispositivos combinados com sif es Este dispositivo de admiss o de ar constitu do por um sif o combinado com uma v lvula de admiss o de ar permitindo que durante a descarga a tubagem esteja cheia e garantindo a ventila o necess ria para anular efeitos de suc o Na figura 26 apresenta se este dispositivo de admiss o de ar Figura 26 V lvula de admiss o de ar combinada com sif o Fonte Ferreira 2013 4 7 5 Instala es complementares 4 7 5 1 Instala es elevat rias Como j referido anteriormente as guas residuais recolhidas a um n vel inferior ao do arruamento mesmo que localizadas acima do colector p blico devem ser elevadas por meios mec nicos evitando o poss vel funcionamento em carga do colector p blico Assim e com o consider vel aumento de edif cios com caves surgem as instala es elevat rias O grupo de eleva o dever o ser constitu do por dois elementos de bombagem funcionando como reserva activa m tua que quando necess rio funcionam em conjunto aumentando assim a capacidade de eleva o e dotados de dispositivos de comando seguran a e alarme O
46. RREIRA Junho de 2013 Nos trechos verticais como os tubos de queda o escoamento anelar ou seja a l mina de gua escoa junto s paredes do tubo em forma de anel e no interior deste existe circula o de ar A figura abaixo ilustra este tipo de escoamento Figura 19 Trechos verticais Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Fonte FERREIRA Junho de 2013 4 6 Regras de instala o e tra ado das redes Para um tra ado adequado tendo em conta as limita es impostas pelas restantes especialidades fundamental ter em conta as regras definidas no RGSPPDADA para os diferentes elementos constituintes do sistema De seguida s o apresentadas as respectivas regras e recomenda es para cada um dos componentes do sistema 4 6 1 Ramais de descarga O tra ado dos ramais de descarga deve ser executado por tro os rectil neos unidos por curvas de concord ncia ou caixas de reuni o de modo a permitir a limpeza sem necessidade de desmontagem das pe as sanit rias Em caso algum o tro o vertical de um ramal de descarga pode exceder a altura de 2 m A liga o de v rios aparelhos sanit rios a um mesmo ramal de descarga deve efectuar se por forquilhas ou caixas de reuni o Fig 20 Er fcalva de reunido i 7 Radi p ETA Rabo Ramal Je descarga colectiva Ha rarmal hs degcarga individual Figura 20 ramais de descargas Fonte www engconstruir comunidades net
47. S o obrigat rios nas edifica es onde h manipula o e ou armazenamento de explosivos de l quidos inflam veis ou combust veis e em edifica es com riscos altos 3 7 2 Sistemas hidr ulicos de combate a inc ndios Na perspectiva de CARVALHO J nior 2007 nas instala es prediais para o aux lio ao combate a inc ndios podem ser autom ticas ou sob comando 3 7 2 1 Extin o autom tica por gua Sprinklers uma instala o constitu da por uma rede de tubos de a o designado por St 37 2 montados junto ao tecto dos locais que se pretende proteger e equipada com aspersores especiais denominados de Splinklers ASSIS PAIXAO 1999 As redes s o classificadas em 3 classes de riscos e Risco ligeiro RL e Risco ordin rio RO Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e Risco grave RG Neste crit rio classificativo tem import ncia n o o n meros de pessoas nos locais mais o fim a que estes se destinam Para qualquer das classes a forma de projectar sempre a mesma s virando a densidade dos r A 7 ros 7 2 sprinklers por rea e o seu di metro A rea maxima a cobrir por um sprinters de 16m 2 2 E P P PO ps f 12m ou 9m consoante a rede seja respectivamente de risco ligeiro risco ordin rio ou risco grave ASSIS PAIXAO 1999 Quanto s redes em tubos de a o como se disse todas as uni es quer de tubos quer de acess rios
48. SEE KEE tease ated Reece 73 DAS VAZ O siso ad vt NE see he al E o Sa he 73 5 4 2 Coeficiente do CSC OAIMIE NO sucos cus lara lg deas tese eigin is ago Sao aaa pt tn 73 5 5 rea de contribui o sacas sas abas sn 74 5 6 Intensidade de precipita o iwis icsdedevssiaisaceeisaateeaasale peacdaseasaastassaecaseadeedaleconanstucractonnseees 74 5 6 1 Rela o entre a intensidade dura o e frequencia eeeeeceeeeeessececeeeeeceteeeeeteeeees 74 526 2 Per odo dE etOIM Os ss sida a pensa ah oh a cE da Daas Rowdee HE en 74 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 5 6 3 Tempo de concentra o tC wisssccccssssagescscasaszddesasendaaaungacdesndseusanncoddnatebandcuasisceseseasgee 75 3 1 Dimensionamento das calhas sires nan e ad a n a 76 5 8 Dimensionamento dos condutores verticais errando 78 5 9 Dimensionamento de condutores horizontais rrenan 79 5 10 Materiais utilizados insni eiea aiia Ue 80 5 11 Elemento acess rio de SISISITA asas antera Dina DAN Da ES a 80 5 11 1 Caixas colectoras de guas pluviais sas esaasts aguas sematigasaverndos lass acesauesasenctaosuasauvontes nea 80 5 12 Utiliza o de gua das chuvas em edifica es 35a ira ssa geniiganeo dn enaNa aa tase era adreas ea 81 513 1 Dimensionamento sissanta il Aa Moa Deves Nasa de aed 82 Cap tulo 6 Caso Pr tico Projecto Hidros sanit rio eres 85 6 1 Mem ria descritiva e JUSU ICANVA scegspatsjquentga
49. Sendo assim Q 1 164 50 Q 821 min Altura da l mina l quida h Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais h h Z gt h 4375mm 2 10 Tabela 11 do anexo 3 h 43 75 mm Qc 82 l min gt d 75mm I lt 0 04d O di metro de TQP de 75 mm com comprimento de 3 m 2 2 Dimensionamento de TOP Q K I1 Ag Qc 1 1 64 80 gt Qe 131 2 l min Altura da l mina l quida h Bal gt h Ls gt h 52 5mm 2 10 Tabela 11 do anexo 3 h 52 5 mm Qc 131 21 min gt d 90 mm I lt 0 04d O di metro de TQP de 90 mm com comprimento de 4 m 3 Dimensionamento de colector predial de gua pluvial CP Q 82l min Tabela 10 do anexo3 gt d 110mm I 2 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Conclus es O principal objectivo deste trabalho era reunir e disponibilizar as informa es necess rias a um correcto dimensionamento de redes prediais de guas esgotos e drenagem de guas pluviais residuais Para tal foi efectuada uma pesquisa baseada fundamentalmente em normas e regulamentos nacionais e internacionais com o intuito de identificar v rias abordagens de dimensionamento Foram ainda consultadas publica es de v rios autores o que permitiu completar a tese monogr fica com medidas que n o sendo regulamentares nem obrigat rias devem ser tidas em conta na optimiza o dos sistemas Entre estas
50. a o aumento de tarifas de energia el ctrica a energia solar vem sendo adoptada em grande escala no seguimento de aquecedores de gua Com o desenvolvimento tecnol gico dos equipamentos e das t cnicas de instala o os custos de um sistema de aquecimento solar diminu ram significativamente fazendo com que o custo benef cio acabe compensando pois um sistema que combina seguran a ecologia e economia O sistema apresenta algumas vantagens e desvantagens quando comparado a outros tipos de energias As principais vantagens s o economia de energia reduz em media 35 da conta de luz f cil manuten o praticamente inexistente fonte de energia inesgot vel n o produz polui o ambiental A desvantagem do sistema o comprometimento de sua efici ncia em dias nublados ou chuvosos sendo necess ria a utiliza o de um sistema misto energia solar e el ctrica Actualmente a energia solar tamb m vem sendo utilizada para aquecimento das piscinas em substitui o aos aquecedores convencionais el ctricos e g s Nesse caso s o instalados placas colectoras em quantidades suficientes para o volume de gua a ser aquecido Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais boiler reservatono t rmico de gua quente coletor solar caixa d gua da resid ncia sistema auxiliar el trico para dias em que o sol n o aque a a gua plenamente gua quente Agua fria Fig
51. a rede de gua e esgotos residuais foi levado em conta as considera es vigentes no Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Em anexo encontra se pormenorizado o tra ado da rede predial de gua esgotos e drenagem de guas pluviais 6 9 Dimensionamento da rede de abastecimento de gua O dimensionamento das tubagens de gua para o abastecimento do edif cio foi feito a partir do baco de Fair Whipple Hsiao assim obtendo os seguintes resultados abaixo Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Ramal de alimenta o do r ch o DADOS RESULTADOS Caudal Caudal Coef Caudal Caudal Diametro Velocidade Despositivos Quant Instant Acumulado Simult Total Calculo Ramal Escoamento Autoclismo 4 0 0 10 0 40 Bid s 0 00 Lavatorios 4 0 0 40 Lava Lou as 2 0 0 40 Mag Lava Roupa 10 a 0 267 2 10 0 56 15 00 1 49 Mag Lava Lou a 0 00 Banheiras 0 00 Polibans 30 o 0 45 Esquentadores 1 0 0 25 Total 15 00 Perda de carga no ramal de alimenta o do r ch o J 8 69 10 x Q157 xd 48 J 8 69 106 0 56157 157475 J 9 06 mm mm Ramal de alimenta o do 1 andar DADOS RESULTADOS Caudal Caudal Coef Caudal Caudal Diametro Velocidade Despositivos Quant Instant Acumulado Simult Total Calculo Ramal Escoamento Autoclismo 4 0 0 40 Bid s
52. acter sticas da superf cie c Telhados em geral 0 30 0 95 Superficies pavimentadas com asfalto 0 85 0 90 Superf cies pavimentadas com paralelep pedos com juntas bem 0 75 0 85 executadas Superf cies pavimentadas com paralelepipedos sem juntas bem 0 50 0 70 executadas Areas recoberta com pedregulhos 0 15 0 30 Areas descobertas com patios parques jardins e gramados 0 01 0 30 Tabela 6 valores do coeficiente c Fonte Adaptado de DI BERNARDO 1993 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 5 5 Area de contribuicao A rea de contribui o das coberturas externas as edifica es devem ser bem caracterizadas por meio de cortes no telhado e declividades nas reas externas de modo que as vaz es que escoam nas calhas condutores e nos colectores sejam resultantes de um estudo de divis o de reas que conduzem instala o mais econ mica poss vel para a drenagem das guas pluviais DI BERNARDO CREDER 2006 1993 5 6 Intensidade de precipita o 5 6 1 Rela o entre a intensidade dura o e frequ ncia A intensidade de precipita o um par metro essencial para o dimensionamento racional das partes constituintes de uma instala o predial de guas pluviais A rela o entre a intensidade dura o e frequ ncia em geral representada na equa o 5 a T t to Equa o 5 Onde i intensidade m xima m dia mm h
53. ado pela express o Ve A x P C Equa o 13 Onde Vc Volume mensal ou anual captado L A rea de contribui o m2 P Precipita o m dia mensal ou anual mm C Coeficiente de escoamento O volume m nimo de gua necess rio Vmin deve ser menor ou igual ao volume captado Vc para atender a demanda de gua Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Capitulo 6 Caso Pratico Projecto Hidros sanitario 6 1 Memoria descritiva e justificativa A presente mem ria e as pe as desenhadas constituem o projecto de instala es hidr ulicas e sanit rias de um edif cio Unifamiliar de Dois pisos mais cave e s t o pertencente ao Sr Jos Lu s Garcia Correia a ser constru do na zona de Palmarejo Cidadela Paria O edif cio ser servido por 10 sanitas 10 lavat rios 9 Polibans 5 lava loi as 3 m quinas de lavar roupa e 4 termoacumuladores perfazendo um total de 41 dispositivos de utiliza o O abastecimento ser atrav s da rede geral de abastecimento de gua que ir alimentar todas as pe as do edif cio e ainda um reservat rio subterr neo localizado no p tio do R Ch o e dois elevados de pl stico ou fibra na cobertura Ap s a utiliza o as guas residuais ser o recolhidas separadamente por pisos aguas negras e cinzentas passando posteriormente para uma caixa de reten o e desta para a Rede Publica Geral de Esgotos conforme os esquemas apresentados 6 2 Rede de
54. al Os dimensionamentos desses componentes devem seguir a normas c Dispositivo de descarte das primeiras guas componente utilizado para descartar a gua que lava a rea de capta o local onde se acumula poeira fuligem e outros contaminantes atmosf ricos que podem alterar a qualidade da gua Para este descarte pode se dispor de desvio manual da gua ou dispositivos instalados em b ias de tanques intermedi rios d Separador de materiais grosseiros dispositivo utilizado para a separa o de galhos folhas e outros materiais que podem ser depositados na rea de capta o Existem no mercado filtros produzidos para esta fun o podendo tamb m ser fabricados Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e Armazenamento sistema composto por dois reservat rios Um inferior enterrado com o objectivo armazenar a gua colectada e compensar a varia o da precipita o de chuva e um reservat rio superior para distribui o por gravidade at os pontos de utiliza o f Sistema de recalque composto por bomba tubula es e conex es Respons vel pelo transporte de gua do reservat rio inferior para o reservat rio superior g Sistema de distribui o respons vel pelo abastecimento de gua de chuva nos pontos de utiliza o ex bacias sanit rias Composto por barrilete colunas ramais e sub ramais de distribui o Reservat rio de Reservat rio intermedi rio gua pot vel de
55. al de vemila o 5 Coluna de ventila o 6 C mara de inspec o 7 Colector predial 8 C mum de ramal de liga o 9 Ramal de liga o LO Colector p blico Figura 16 Constituintes de um sistema de drenagem de guas residuais dom sticas Fonte Fonte FERREIRA Junho de 2013 4 5 Tipos de escoamento dos sistemas prediais de drenagem de guas residuais dom sticas O tipo de escoamento nos sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas varia consoante os trechos sejam horizontais ou verticais Nos trechos horizontais como o caso de ramais de descarga e colectores o escoamento em canal A figura abaixo ilustra o escoamento nos trechos horizontais Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Figura 17 Trecho horizontal Fonte FERREIRA Junho de 2013 O correto dimensionamento das redes de drenagem fundamental para evitar situa es de sobredimensionamento das tubagens em que o caudal insuficiente originando bloqueios ou situa es de sub dimensionamento para o caudal em quest o onde n o existe circula o de ar provocando a auto sifonagem Como se pode constatar pela figura abaixo importante ter em conta a rela o ar gua dos tubos horizontais hid 0 5 0 8 hid inferior a 0 5 hid Superior a 0 8 Caudal eficiente Caudal insuficiente Sem crcula o de ar Blaqueios Auto sifanagem Figura 18 Rela o ar gua dos tubos horizontais Fonte FE
56. camadas de 0 30 at preencher a vala na totalidade Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Capitulo V Sistema predial de drenagem de aguas pluviais 5 1 Considera es gerais Na resposta de CARVALHO J nior 2007 as guas pluviais s o aquelas que se originam a partir das chuvas A capta o dessas guas tem por finalidade permitir um melhor escoamento evitando alargamento eros o do solo e outros problemas Nas edifica es as coberturas destinam se a proteger determinadas reas das guas de chuva portanto esse volume de gua que cai sobre o telhado deve ser adequadamente colectado e transportado para locais permitidos pelos dispositivos legais A instala o de guas pluviais destina se exclusivamente ao recolhimento e condu o das guas das chuvas n o se admitindo quaisquer interliga es com outras instala es prediais portanto as guas pluviais n o podem ser lan adas em redes de esgotos Segundo o autor acima referido a NBR 10844 fixa as exig ncias e os crit rios necess rios aos projectos de instala o de drenagem de guas pluviais visando a garantir n veis aceit veis de funcionalidade seguran a higiene conforto durabilidade e economia De acordo com esta norma as instala es de drenagem de guas pluviais devem ser projectadas de modo a obedecer s seguintes exig ncias e Recolher e conduzir a vaz o de projecto at locais permitidos pelos dispositivos le
57. contribuir para a sua efici ncia ao deflagrar um fogo Ao contr rio de outras instala es que inadequados ou mal projectadas provocam preju zos de v ria ordem mas que podem ser rectificadas no decorrer da sua utiliza o as instala es com combate a inc ndios mal concebidas podem ter consequ ncias tr gicas e irrevers veis A anteceder uma R I A deve haver sempre um trabalho de preven o contra fogos designado por resist ncia passiva ao fogo que se inicia no projecto arquitect nico e na aplica o de materiais incombust veis utiliza o de portas corta fogo com o intuito de evitar a propaga o de fogos a outras zonas a previs o de sa da de emerg ncia e diversos dispositivos de seguran a e de detec o de fogos 3 2 No es b sicas sobre o fogo Segundo RSCI na natureza sucedem se in meras reac es qu micas denominadas combust es ou oxida es Em todas as combust es existe o denominado tri ngulo de fogo que formado por uma combina o entre uma subst ncia combust vel o oxig nio ou o ar comburente havendo uma sens vel liberta o do calor reac o exot rmica numa grande maioria delas Para fechar o tri ngulo de fogo isto para que se efectuem estas reac es necess rio fornecer uma determinada energia de activa o que no caso espec fico do fogo o calor As oxida es s o classificadas de acordo com a sua rapidez de
58. cri o sucinta das partes constituintes de uma instala o predial de guas pluviais 5 3 1 Calha Para DI BERNARDO 1993 as calhas tem por objectivo recolher as guas da chuva que precipitam nas coberturas das edifica es e conduzi las a pontos convenientemente localizados A figura 31 apresenta as sec es mais usuais encontradas na pr tica e as denomina es conforme disposi o nas coberturas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais UY UV LILI LI CIRCULAR U RETANGULAR QUADRADA BEIRAL AGUA FURTADA PLATIBANDA COM RUFO DISPOSI O NAS COBERTURAS Figura 31 calhas Sec es usuais e disposi es nas coberturas Fonte DI ERNARDO 1993 5 3 2 Condutores Na ptica de CREDER 2006 os condutores tem por objectivo captar as guas colectadas pelas calhas e transport las para a parte inferior das edifica es Normalmente os condutores s o canaliza es verticais com a extremidade superior conectada s calhas e a inferior inserida em caixas de inspec o 5 3 3 Colectores Segundo DI BERNARDO CARVALHO J nior 1993 2007 o objectivo da rede colectora conduzirem as guas pluviais as sarjetas ou rede p blica de drenagem urbana A rede colectora provida de caixas de passagem geralmente com grelhas que tamb m tem a finalidade de colectar as guas pluviais das reas externas das edifica es 5 3 4 Outros elementos As calhas condutore
59. de retrete Incorporado 50 Banheira 30 50 Bid 30 50 Chuveiro 30 50 Lavat rio 30 50 M quina lava lou a 40 50 M quina lava roupa 40 50 Mict rio de espaldar 60 50 Mict rio suspenso Incorporado 50 Pia lava lou a 40 50 Tanque 30 50 Tabela 5 Di metro dos sif es Fonte Ferreira Junho de 2013 Na fig 22 s o apresentados os tipos de sif es existentes e poss veis para os diferentes aparelhos sanit rios Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Aparelho Fecho hidrico que serve f mm Lavat rio ts Garrafa Rossa Bid Pia lave lou a Pia de despejo Chuveiro Chuveiro havendo climatiza o Caixa Aparelhos de no piso aguas de sab o Figura 22 Tipos de sif es Fonte Ferreira Junho de 2013 4 7 2 Ralos Os ralos s o dispositivos que t m como objectivo impedir a passagem de mat rias s lidas transportadas pelas guas residuais devendo retirar se estas mat rias periodicamente Todos os aparelhos sanit rios excep o das bacias de retrete devem ser providos de ralos Nas lavas lou as os ralos destes devem ser equipados com cestos retentores de s lidos Nas zonas de lavagem de pavimentos o caso por exemplo de garagens tamb m devem colocados ralos Quando se preveja uma grande quantidade de areias transportadas pelas guas drenadas deve se usar sistemas de reten o associados aos ralos Os ralos devem possuir uma rea til m
60. dependente da altura necess ria para o atendimento as press es m nimas exigidas pelo Corpo de Bombeiros principalmente no ltimo pavimento onde a press o pequena Quando se utiliza reservat rio inferior para a acumula o da gua destinada ao combate a inc ndio necess rio instalar um sistema de recalque independente do sistema de consumo denominado bombeamento de inc ndio Portanto deve ser armazenada em reservat rio exclusivo Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Cap tulo IV Sistema predial de drenagem de guas residuais dom sticas 4 1 Considera es gerais Para os autores te ricos estudiosos ASSIS PAIX O CREDER CARVALHO J nior 1999 2006 2007 as instala es prediais de esgotos sanit rios destinam se a colectar conduzir e afastar da edifica o todos os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanit rios dando lhe um rumo apropriado normalmente indicado pelo poder p blico competente Os destinos finais dos esgotos sanit rios pode ser a rede p blica colectora de esgotos ou um sistema particular de recebimento e pr tratamento em regi es locais que n o disp em de sistema de colecta e transportes de esgotos As condi es t cnicas para o projecto de execu o das instala es prediais de esgotos sanit rios em atendimento as exig ncias m nimas quanto higiene seguran a economia e conforto dos usu rios s o fixadas pelas normas
61. dificadas e de grandes declives os per odos de retorno podem ser ampliados para 20 ou 25 anos 5 6 3 Tempo de concentra o tc DI BERNARDO 1993 o tempo de concentra o em uma sec o de controlo o intervalo do tempo decorrido entre o in cio da chuva e o instante em que toda a bacia hidrogr fica estiver contribuindo naquela sec o Quando se emprega o m todo racional equa o da vaz o faz se o tempo de concentra o igual a dura o da chuva O tempo de concentra o composto de duas parcelas a saber tc ts te Equa o 6 ts tempo de escoamento superficial min te tempo de escoamento no colector min O tempo do escoamento superficial ts varia de 2 a 5 minutos para ruas pavimentadas com declividade entre 0 5 e 5 e de 10 a 20 minutos para reas gramadas O tempo do escoamento no colector entre duas caixas de inspec o determinado em fun o da extens o do trecho do colector e velocidade do escoamento Quando se emprega o m todo racional o valor de ts pode ser determinado pela express o proposta por George Ribeiro apresentada a seguir 16 L ts 1 05 0 2p 100 Im 04 Equa o 7 Onde Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais ts min L distancia maxima at a primeira boca de lobo km Im declividade m dia entre o ponto mais distante e a primeira boca de lobo m m p percentagem da rea com cobertura vegetal G
62. divis rias a altura de fixa o do suporte deve variar no m ximo entre 1 80m do piso acabado e de forma que sua parte inferior permane a no m nimo 0 2m de altura Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais permitida a instala o de extintores sobre o piso acabado desde que permane am apoiados em suportes apropriados com altura recomendada entre 0 10 e 0 20m do piso Cada pavimento deve possuir no m nimo dois extintores sendo uma para inc ndio Classe A e outro para Classes Be C Deve ser instalado pelo menos um extintor de inc ndio a n o mais de 5m da entrada principal da edifica o e das escadas nos demais pavimentos 3 7 1 2 Instala o de extintores sobre rodas Segundo RSCI n o permitida a protec o de edifica es ou reas de riscos unicamente por extintores sobre rodas admitindo se no m ximo a protec o da metade da rea total correspondente ao risco considerando o complemento por extintores port teis de forma alternada O emprego de extintores sobre rodas s computado como protec o efectiva em locais que permitem o livre acesso As dist ncias m ximas a ser percorridas pelo operador de extintores sobre rodas devem ser acrescidas da metade dos valores estabelecidas para os extintores port teis Os extintores sobre rodas devem ser localizadas em pontos estrat gicos e sua rea de protec o deve ser restrita ao n vel do piso em que se encontram
63. dor O conceito de seguran a que tantas vezes aparece ligado ideia de qualidade assume tamb m uma grande import ncia na constru o civil Para al m das exig ncias arquitect nicas e estruturais dada especial aten o possibilidade de ocorr ncia de inc ndios A gua assume um papel important ssimo nesta tem tica na medida em que um dos melhores agentes extintores Neste sentido os sistemas de combate a inc ndio s o essenciais em qualquer projecto de constru o civil Para al m dos aspectos referidos nos par grafos anteriores tem se vindo igualmente a observar uma melhoria nas t cnicas de instala o das tubagens T m surgido novas t cnicas de execu o dos projectos como tamb m de reabilita o de redes de abastecimento e escoamento j existentes A diminui o e a capacidade de resolu o das patologias associadas a este tipo de redes s o tamb m pontos evolutivos que se t m verificado neste tipo de sistemas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Paralelamente s melhorias de efic cia de qualidade de seguran a entre outras que de responsabilidade civil Neste sentido importante na execu o deste tipo de projectos ter em aten o as pol ticas de sustentabilidade que permitem entre outras coisas uma melhoria financeira mas principalmente uma protec o ambiental importante para al m de se elaborarem projectos sustent veis mentalizar a popula o para es
64. duais dom sticas traz vantagens a longo prazo Facilitando o acesso em situa es de conserva o manuten o e repara o dos sistemas reduz se o tempo destas opera es Uma f cil acessibilidade tamb m facilita a identifica o de eventuais anomalias reduzindo assim o tempo de interdi o ASSIS PAIXAO 1999 4 8 4 Coeficientes de simultaneidade Os caudais a atribuir aos aparelhos sanit rios devem estar de acordo com o fim espec fico de cada um e os seus valores devem ser no m nimo iguais aos caudais de descarga sugeridos regulamentarmente Na determina o do caudal de c lculo deve ter se em conta a possibilidade de funcionamento n o simult neo da totalidade dos equipamentos sanit rios considerando se o coeficiente de simultaneidade Como se percebe a defini o dos caudais de descarga dos respectivos aparelhos sanit rios e o coeficiente de simultaneidade s o relevantes para o desempenho dos sistemas prediais de drenagem projectados pois d o origem a maiores ou menores caudais de c lculo e consequentemente a maiores ou menores di metros das canaliza es CREDER 2006 4 9 Materiais das tubagens e acess rios Para al m de um correto dimensionamento e concep o das redes de drenagem de guas residuais dom sticas a escolha dos materiais das tubagens tamb m um aspecto importante Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais na optimiza o dos sistemas e na melhoria dos n
65. e guas Cinzentas 4 Tubo de Ventila o de guas Negras Caixa de pavimento Tra ado da rede de esgoto R C Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Area Social A25 71m Area Social A25 71m 7 Caixa de Visita de Aguas Cinzentas WY Caixa de Visita de guas Negras 7 Ponto de descarga sifonado Tubo de Queda de guas Cinzentas Tubo de Queda de guas Negra guas Sabonacias guas Negras E E E o Tubo de Ventila o de guas Cinzentas 4 Tubo de Ventila o de guas Negras Caixa de pavimento Tra ado da rede de esgoto 1 andar Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 106075 mm 19509 mm 104075 mm 1Q3090 mm Cozinha Ac11 02m P 1Q70 mm 1Q2090 mm 1Q1 090 mm Sala Comum A 35 00m d Caixa de Visita de guas Cinzentas Caixa de Visita de A Tara Conii A ixa de Visi guas Negras A15 66m 7 Ponto de descarga sifonado amp Tubo de Queda de guas Cinzentas Tubo de Queda de guas Negra guas Sabonacias guas Negras Tubo de Ventila o de guas Cinzentas Tubo de Ventila o de guas Negras Caixa de pavimento Tra ado da rede de esgoto s t o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais TV 60750030 CETE metros de altura
66. e Ea Lauda ada deal pas Shah aa eh ate ated eee II Agradecimentos enee nina dec ge sina dana da andes a te ame e ties IV RESUMO narea a da aa O e ria den ta VI PADS WAC ONDE ERR en COS ENE CORN O EN RCE PAR CORO SERENO E ERRO ETR E EE REDE o Vil Abr viat ras onnenn enei she ieds a S cada pd Nida i aed MESSI AUGE a du EE ER a dada peated a als VII Capitulo Ee va a DU Ee E A a A ER TE RR eA 7 Lil Gra ate NO O era a eats esd au E nas eqaie Re ooaee 7 1 2 ODJOCEVOS aieri ea vetaavaavacelsdgva Gass EE TE EEE N A EI A TE 8 13 Metodologias cei ss qi aa aan ted ee eee oa ea a A aa 8 LA Organiza o do documentos isinan a a a a i 8 Cap tulo II Sistema predial de distribui o de Agua cee eeeseeceeneeceeeeeceeeeeceeeeeenteeeesteeeesaes 9 AEN i E E E 10 21 Considera es DETAIS as a a a CD a a Uva 10 2 1 2 Entrada e fornecimento de gua fria sisjcisssvssneceszssesoscessseesscszonsaseaveuessaunthedecneseonseedonanene 10 2 1 3 Sistema de abastecimento de gua pus ae E 11 2 1 3 1 Sistema de distribui o directa s gcsscacsasccaasessausatwnsacessorscusannavuavadebadecvaviccesencceges 11 2 1 3 2 Sistema de distribui o indirecta ss so5 sil caa seas Lote cuadiod sn gts ado ja esa ogee 12 2 1 3 1 Sistema de distribui o mista seeessseesseessessseseseeessetesstesstesseesseeesseeessresseesseessee 14 2 1 4 Constitui o das redes de distribui o de gua cee eeescecesncecseececeeececseececsneeeesaeees 15 2 1 5 Materiais Utili
67. e Instala es elevat rias localizadas mais afastado poss vel das habita es e Atravessamento de elementos estruturais com interposi o de isolantes com caracter sticas el sticas Instala o de tubagens com liga es flex veis aos elementos de suporte e Evitar velocidades excessivas de escoamento v lt 2 m s 4 8 2 Odores Durante a descarga de um aparelho sanit rio a ocorr ncia de certos fen menos podem provocar a destrui o parcial ou total do fecho h drico dos sif es contribuindo assim para a passagens de odores desagrad veis para o interior das habita es Um dos fen menos que pode originar a passagem de maus cheiros designa se por Auto sifonagem que consiste na forma o de um tamp o no respectivo ramal de descarga ocasionada pela descarga do aparelho sanit rio provocando uma aspira o e consequentemente uma redu o na altura do fecho h drico do sif o o que origina a passagem de maus cheiros Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais a Cuba cheia de agua b Inicio do escoamento c Estabelecimento da press o negativa do escoamento d O fecho hidrico aspirado e o ar passa a borbulhar atrav s do sifao O borbulhamento arrasta a agua do fecho hidrico BET nm acentua 4 ATRAV S DO Sho F ta e Restabelecimento do fecho hidrico com o equilibrio de press es o fecho h drico oscila f Estabelecimento do fecho h drico residual Figu
68. e modo a evitarem vazamentos A ventila o prevista para os aparelhos sanit rios ser a prim ria com o prolongamento dos tubos de quedas at 0 30 metros acima do n vel do terra o Toda a rede ser executada em tubos PVC r gidos PN4 bem como os acess rios de liga o As canaliza es ser o assentes em leito previamente preparado tendo uma inclina o compreendida entre os 2 e 4 6 6 Drenagem pluvial residual O edif cio possui duas caleiras dois tubos de que e um colector a Para o dimensionamento da rede de drenagem pluvial foram considerados os seguintes aspectos gt O di metro m nimo dos ramais de descarga 50 mm sendo as inclina es compreendidas entre 10 e 40 mm m gt Considerando o corte a cobertura do edif cio de duas guas com inclina es para o lado oposto que por conseguinte teremos duas reas de contribui o uma com aproximadamente 50m e uma outra com maior dimens o de 80m de relembrar que a pequena rea de superf cie plana n o foi considerada no dimensionamento gt Admitindo 0 5 inclina o da calha gt Zona de localiza o do Edif cio Zona C Considerando um per odo de retorno de 10 anos e dura o da precipita o de 8 min gt Para o dimensionamento de tubo de queda admitiu se I lt 0 04d e uma altura la l mina l quida h de 7 10 da altura da sec o da caleira gt E para o colector admitindo uma inclina o de 2 gt O di metro m nimo dos colecto
69. endo utilizar desde um esquentador ou termoacumulador unifamiliares at uma central de aquecimento comum a todos os condom nios de um edif cio Na decis o da escolha influi o n mero e o tipo de utiliza es mas em todos os sistemas se devem garantir as temperaturas m nimas de utiliza o necess rias 40 C a 50 C nas casas de banho e 55 C a 60 C nas cozinhas recorrendo eventualmente em grandes instala es a bombas circulat rios para que as utiliza es tenham sempre gua quente de imediato 2 2 2 Sistema de aquecimento O abastecimento de uma edifica o pode ser efectuado de tr s formas distintas aquecimento individual local aquecimento central privado e aquecimento central O projectista deve estudar a viabilidade do emprego de cada uma dessas alternativas para determinar a melhor solu o CAVALHO J nior 2007 2 2 2 1 Sistema de aquecimento individual Segundo CARVALHO J nior 2007 o aquecimento individual quando alimenta uma nica pe a de utiliza o como por exemplo um chuveiro ou uma torneira el ctrica Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Tamb m pode ser local quando pequenos aquecedores el ctricos ou 4 g s alimentam um nico compartimento sanit rio 2 2 2 2 Sistema de aquecimento central privado O sistema central privado quando somente atende uma unidade habitacional ou seja alimenta v rios pontos de consumo localizados em cozinhas banheiros
70. equa es de Ambientes Residenciais para Instala o de Aparelhos que Utilizam G s Combust veis Devem se considerar tamb m as orienta es de cada fabricante pois existem no mercado diversos tipos de aquecedores Os aquecedores a g s devem ser alimentados pelo reservat rio superior de gua fria ou por dispositivo de pressuriza o Apresentam duas grandes vantagens em rela o aos aquecedores Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais el ctricos melhor press o de gua que os similares el ctricos e gua quente para o uso imediato Como desvantagem apresenta o risco de vazamento se n o foram seguidas determinadas especifica es Os modelos de passagem s o de instala o mais simples desde que os pontos de espera estejam correctamente posicionado que os de acumula o No modelo de passagem basta abrir a torneira para que o aquecedor possa ligar automaticamente e a gua correr aquecida A vantagem do sistema de passagem a economia e o conforto na hora do banho h maior fluxo de gua quente Alem disso os aquecedores de parede oferecem maior facilidade de instala o em espa o reduzido Ainda para o mesmo autor referido acima nas instala es residenciais recomend vel a utiliza o de dois aquecedores independentes um para o banheiro e outro para a cozinha Tal facto justifica se por um poss vel descontrole de consumo de gua quente Antes de instal los deve se veri
71. eralmente considera se p 0 para o caso de instala es relativamente pequenas e portanto t m se _ 12 67 L ts Tm 04 Equa o 8 5 7 Dimensionamento das calhas A inclina o das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme com valor m nimo de 0 5 As calhas de gua furtada t m inclina o de acordo com o projecto da cobertura Quando n o se pode tolerar nenhum transbordamento ao longo da calha extravas es podem ser previstos como medida adicional de seguran a Nestes casos eles devem descarregar em locais adequados Em calhas de beiral ou platibanda quando a sa da estiver a menos de 4 m de uma mudan a de direc o a Vaz o de projecto deve ser multiplicada pelos coeficientes da tabela 7 Curva a menos i E Curva entre 2 e 4 m Tipo de Curva de 2 m da sa da da calha da sa da da calha Canto reto 1 Canto Tabela 7 Coeficientes multiplicativos da vaz o de projecto Fonte DI BERNARDO 1993 O dimensionamento das calhas deve ser feito atrav s da f rmula de Manning Strickler indicada a seguir ou de qualquer outra f rmula equivalente Q KIRH3 1 Equa o 9 Onde Q Vaz o de projecto L min Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais S rea da se o molhada m2 n Coeficiente de rugosidade RH raio hidr ulico m i Declividade da calha m m K 60 000 Materiais n PVC fibrocimento a o e metais n o ferroso
72. esso 05 08 2014 aos 12 05 min DI BERNARDO Luis Instala o predial de guas pluviais Universidade de S o Paulo Escola de Engenharia de S o Carlos Departamento de Hidr ulica e Saneamento Dispon vel em www civilnet com br Acesso em 29 09 2014 aos 17 54 min GHISI Eneidir Instala es prediais de gua fria Mar o de 2004 Dispon vel em www labeee ufsc br antigo arquivos publicacoes AguaFria EGhisi atualizada pdf livro Acesso 12 06 2014 as 22 35min Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Anexos Anexol Tra ado da rede de gua esgotos e drenagem de guas pluviais Prumada para Prumada para o 1 Andar 1 o 1 Andar 01 O12 E loro as s WC TS A44m T LEGENDA La _ Contador gt lt V lvula de Corte gt lt V lvula Anti retorno EB Portinhola lot Termoacumulador El trico Torneira Misturadora gua Quente gua Fria Torneira de servi o L am Prumadas Electrobomba Valvula anti retorno oI Contador Valvula de Cort Portinhola Rede P blica de gua Pot vel Tra ado da rede de gua R C Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Prumada para Prumada para o Sot o 01 o Sot o 01 g iA Quarto ASSN FE NIE i 3 78 A Area Social 4 Area Social A25 71m A 25 71m LEGENDA La Contador gt lt V lvula de Corte
73. estar em funcionamento tais como a tiragem t rmica a ac o do vento no topo do tubo de queda e a evapora o CREDER 2006 A tiragem t rmica fun o da diferen a de temperatura do ar no interior das canaliza es temperatura interna e no meio ambiente temperatura externa Caso a temperatura interna seja superior temperatura externa ocorrem depress es no interior do tubo de queda visto que o ar tende a sair do tubo de queda para atingir o meio ambiente Se a temperatura interna for inferior temperatura externa inverte se o sentido do fluxo do ar e estabelecem se sobrepress es no interior do tubo de queda GHISI 2004 A ac o do vento no topo do tubo de queda pode provocar depress es ou sobrepress es no interior do sistema Como ilustra a figura 29 estes efeitos dependem da posi o do tubo de queda em rela o cobertura do edif cio Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais velocidade do vento a _ COMPRESS O Figura 29 Ac o do vento no topo do tubo de queda Fonte FERREIRA 2013 A redu o da altura do fecho h drico por evapora o mais frequente em locais com altas temperaturas e baixos valores de humidade relativa do ar Uma outra situa o a salientar o congelamento do fecho h drico em regi es com baixas temperaturas FERREIRA 2013 4 8 3 Acessibilidade dos sistemas A f cil acessibilidade aos sistemas de drenagem de guas resi
74. evestido N A aplica o do PVC na generalidade das constru es levou necessidade de publicar a primeira Norma Portuguesa sobre tubagens de PVC para drenagem de guas residuais a NP 1487 que definia as principais caracter sticas e requisitos a cumprir pelo material das tubagens No entanto com a utiliza o de tubagens de PVC da s rie fria de acordo com a NP 1487 surgiram algumas quest es que levaram revis o das suas caracter sticas Segundo a NP 1487 as caracter sticas especificadas referem se apenas aos casos em que a temperatura do l quido a transportar n o excede em regime permanente 40 C e em curtos per odos 60 C Por m tal n o se verifica no caso de m quinas de lavar roupa em que a descarga das guas residuais ocorre com temperaturas perto dos 90 C pelo que j n o seria permitido a aplica o do PVC em cumprimento do estabelecido na NP 1487 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Perante estas limita es surgiram novos produtos para a drenagem predial e a necessidade de publicar normaliza o europeia relativa ao PVC destacando se a NP EN 1329 1 Sistemas de Tubagens em Pl stico para Esgoto temperatura baixa e elevada no interior dos Edif cios publicada em Setembro de 2002 em Portugal A NP EN 1329 imp e um aumento da espessura das tubagens de PVC em 40 devido s elevadas temperaturas registadas com as m quinas de lavar roupa e lou a reve
75. evolu o Assim e A oxida o muito lenta e n o se formam chamas por ex oxida o de ferro e A oxida o r pida e resulta Fogo Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais A oxida o muito r pida e toma o nome de Deflagra o A oxida o quase instant nea e a reac o designa se por Explos o ou Detona o De notar que as reac es podem ser aceleradas ou retardadas com a adi o respectivamente de catalisadores ou inibidores 3 2 1 Temperaturas A temperatura de um material combust vel vai aumentando com o acr scimo de calor fornecido ao material combust vel ASSIS PAIX O 1999 Temperatura de inflama o temperatura m nima a qual uma subst ncia pode soltar vapores combust veis suficientes para formar com o ar uma mistura que se incendeie em contacto com a fonte de calor exterior A este n vel de temperatura a chama extingue se instantaneamente logo que se retire a fonte de calor Temperatura de combust o temperatura m nima a qual uma subst ncia pode soltar vapores combust veis suficientes para formar com o ar uma mistura que arda mesmo ap s a retirada da fonte de calor exterior Temperatura de auto igni o temperatura m nima a qual uma subst ncia pode soltar vapores combust veis suficientes para formar com o ar uma mistura que entre em combust o espont nea Atingidas esta
76. ficar se os pontos existentes na parede correspondem mesmo aos pontos de gua fria de gua quente e de g s do aparelho A instala o deve ser feita conforme orienta es do manual de instru es do fabricante Na hora de instala o tamb m deve se tomar cuidado para que a profundidade do embutimento do dispositivo na parede n o atrapalhe a posterior coloca o do acabamento Uma outra op o de aquecedor a g s o modelo de acumula o que armazena a gua aquecida E de f cil instala o e atende v rios pontos de consumo simultaneamente 2 As desvantagens dos aquecedores de acumula o o tamanho s o bem maiores que o modelo de passagem Por isso a op o pelo aquecedor de acumula o a g s justifica se somente quando consomem grandes volumes de gua quente ao mesmo tempo mais de quatro pontos de utiliza o De acordo com a NBR7198 no dimensionamento de aquecedores de acumula o devem ser criteriosamente observadas as caracter sticas do sistema de aquecimento escolhido levando em considera o principalmente a frequ ncia de utiliza o o volume do armazenamento e a capacidade de recupera o Para a instala o de qualquer modelo de aquecedor a g s deve se solicitar a presen a de um profissional habilitado importante prever ventila o permanente no local onde ser instalado aquecedor bem como providenciar a adequa o das instala es para evitar riscos Sistema Predial de Ag
77. fornecimento de gua nas tubula es e nos aparelhos sanit rios Normalmente s o confeccionadas em bronze ferro fundido lat o e PVC satisfazendo as especifica es das normas Os mais importantes dispositivos controladores de fluxo utilizados nas instala es hidr ulicas S o Torneiras e flux metros As torneiras e flux metros s o dispositivos de utiliza o colocados sa da de ramais de alimenta o com a finalidade de regular o fornecimento de gua V lvulas As v lvulas s o rg os instalados nas redes com a finalidade de a Impedir ou estabelecer a passagem de gua em qualquer dos sentidos v lvula de seccionamento b Impedir a passagem de gua num dos sentidos v lvula de reten o c Manter a press o abaixo de determinado valor por efeito de descarga v lvula desseguran a Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais d Manter a press o abaixo de determinado valor com a introdu o de uma perda de carga v lvula redutora de press o e Permitir a regula o do caudal v lvula de regula o obrigat ria a instala o de v lvulas 1 De seccionamento entrada dos ramais de introdu o individuais dos ramais de distribui o das instala es sanit rias e das cozinhas e a montante de autoclismos de flux metros de equipamento de lavagem de roupa e de lou a do equipamento de produ o de gua quente de purgadores de gua e ainda imed
78. funcionamento perfeito a press o da gua nos pontos de utiliza o press o din mica n o deve ser inferior a 10 KPa 1 m c a com excesso do ponto da caixa de descarga onde a press o pode ser menor at um m nimo de 5KPa 0 5 m c a O fabricante deve definir os valores de limites de press o din mica para as pe as de utiliza o de sua produ o respeitando sempre as normas especificadas Em condi es est ticas sem escoamento a press o da gua em qualquer ponto de utiliza o da rede predial n o deve ser maior que 400 KPa 40 m c a Uma press o acima desse valor ocasionar ru do golpe de ar ete e manuten o constante nas instala es Dessa maneira devem se tomar alguns cuidados com edif cios com mais de treze pavimentos convencionais p direito de 3 13 39 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Segundo o RGSPPDADA nos ramais de alimenta o de flux metros para bacias de retrete devem ter se em aten o as press es m nimas de servi o cujos valores correspondem os seguintes di metros m nimos Press o Di metros mm Kpa 200 25 80 32 20 40 Tabela 3 Press o m nima de servi o Fonte RGSPPDADA 2 1 11 Dispositivos controlador de press o As pe as de utiliza es s o projectadas de modo a funcionar com press es estat sticas ou din micas m ximas e m nimas pr estabelecidas pelos fabricantes dos tubos dispositivos e aparel
79. gais e Ser estanque e Permitir limpeza e desobstru o de qualquer ponto no interior da instala o e Absorver os esfor os provocados pelas varia es t rmicas as que est o submetidas e Quando passivas de choques mec nicos ser constitu das de materiais resistentes s intemp ries e Nos componentes em contacto com outros mat rias de constru o utilizar materiais compat veis e N o provocar ru dos excessivos e Resistir as press es a que podem estar sujeitas e Ser fixadas de maneira a assegurar resist ncia e durabilidade Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Sistema de o guas pluviais gt lt lt a Filtro no _ Reservat rio 4 a te acumula o gt Cisterna E A o ERES a Reservat rio de R gt aproveitamento NS com desinfec o g Torneira de lavagem a DA _ md Figura 30 Sistema de guas pluviais Fonte pt engormix com 5 2 Conceitua o te rica Altura pluviom trica volume de gua precipitada por unidade de rea horizontal Area de contribui o soma das reas das superf cies que interceptando chuva conduzem as guas para determinado ponto da instala o Caixa de areia caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposi o Calha canal que recolhe a gua de coberturas terra os e similares e a conduz a um ponto de destino Condut
80. hos sanit rios Portanto uma das maiores preocupa es nas redes hidr ulicas a press o de servi o nos pontos de utiliza o Actualmente existem no mercado dispositivos que elevam ou reduzem a press o da gua nas canaliza es Quando falta press o na rede o pressurizador um recurso eficiente quando a press o elevada acima de 40 m c a utilizam se v lvulas reguladoras de press o Pressurizador Um dos problemas mais comuns em todo tipo de edifica o a falta de press o de gua do reservat rio Para resolv lo geralmente s o utilizados pressurizadores para aumentar e manter a press o nas redes Al m dos custos reduzidos esses dispositivos praticamente n o exigem manuten o S o encontrados em diversos modelos no mercado e podem ser utilizados em resid ncias apartamentos hot is mot is hospitais restaurantes escrit rios para alimenta o de lavat rios chuveiros duchas m quinas de lavar etc O pressurizador dever estar localizado o mais distante poss vel de locais onde necess rio sil ncio dormit rios escrit rios salas de reuni o Para que n o haja ru do devido a vibra es dever ser evitada a instala o directamente sobre lajes principalmente as de grandes dimens es e pequena espessura quando for colocado sobre lajes dever haver base provida de amortecedores Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais V lvulas redutoras de press o N
81. i alimentada pela rede p blica a entrada da gua no pr dio ser feita por meio do ramal predial executado pela concession ria p blica respons vel pelo abastecimento que interliga a rede p blica de distribui o de gua a instala o predial Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Antes de solicitar o fornecimento de gua por m o projectista deve fazer uma consulta pr via concession ria visando obter informa es sobre as caracter sticas da oferta da gua no local de execu o da obra importante obter informa es a respeito de eventuais limita es de vaz o do regime de varia o de press es das caracter sticas da gua da const ncia de abastecimento e outros que julgar relevantes Quando for prevista utiliza o de gua proveniente de po os o rg o p blico respons vel pelo gerenciamento dos recursos h dricos dever ser consultado previamente CAIXA D AGUA MEDIDOR CAVALETE REDE PUBLICA lavabo 25 P 25 vai para quintal 4 Figura 1 Entrada e fornecimento de gua fria Fonte luzes org 2 1 3 Sistema de abastecimento de gua Para os autores ASSIS PAIX O CREDER CARVALHO J nior 1999 2006 2007 existe tr s tipos de sistemas de abastecimento da rede predial de distribui o directo indirecto e misto 2 1 3 1 Sistema de distribui o directa A alimenta o da rede predial de distribui o feita directamente da rede p
82. iais residuais Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Refer ncias Bibliogr ficas Livros e artigos de investiga o ASSIS PAIX O M rio guas e Esgotos em Urbaniza o e Instala o Predial 2 edi o Damaia Fevereiro de 1999 CARVALHO J NIOR Roberto Instala es hidr ulicas e o projecto de arquitectura 1 edi o S o Pulo 2007 CREDER H lio Instala es Hidr ulicas e Sanit rias 6 Edi o Rio de Janeiro 2006 MOTA S 2006 Sistemas de Saneamento In Introdu o engenharia ambiental 4 Edi o Rio de Janeiro ABES TOMAZ P Aproveitamento de gua de chuva gua de Chuva para reas Urbanas e fins n o Pot veis Navegar Editora S o Paulo 2003 ZANCHETTA R C amp LINDNER E A Projecto hidros sanit rio de uma edifica o multifamiliar com reuso de gua estudo de caso Joa aba SC I Simp sio de Recursos H dricos do Su sudeste ABRH Curitiba 2006 Normas NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais Rio de Janeiro ABNT RGSPPDADA Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Regulamentar N 23 95 Lisboa 1995 RSCI Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio Web grafia Carvalho Sousa Ferreira Maria In s Estudo comparativo entre o Regulamento Geral e a Norma Europeia 12056 2 Dispon vel em www anteprojectos com pt Ac
83. iatamente a montante e a jusante de contadores 2 De reten o a montante de aparelhos produtores acumuladores de gua quente e no in cio de qualquer rede n o destinada a fins alimentares e sanit rios De seguran a na alimenta o de aparelhos produtores acumuladores de gua quente 4 Redutoras de press o nos ramais de introdu o sempre que a press o seja superior a 600 KPa e ou as necessidades espec ficas que o equipamento exigem 2 1 7 Tra ado e instala o de rede 2 1 7 1 Tra ado Segundo o RGSPPDADA Artigo 95 gt O tra ado das canaliza es prediais de gua deve ser constitu do por tro os rectos horizontais e verticais ligados entre si por acess rios apropriados devendo os primeiros possuir ligeira inclina o para favorecer a circula o do ar e considerando se recomend vel 0 5 como valor orientativo gt A exig ncia de alguns acess rios pode ser dispens vel caso se utilizem canaliza es flex veis gt As canaliza es de gua quente devem ser colocadas sempre que poss vel paralelamente s de gua fria e nunca abaixo destas gt A dist ncia m nima entre canaliza es de gua fria e de gua quente de 0 05 m 2 1 7 2 Instala o Do mesmo regulamento Artigo 96 as canaliza es interiores da rede predial de gua fria e quente podem ser instaladas vista em galerias caleiras tectos falsos embainhadas ou embutidas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas P
84. idade da gua fornecida pelo sistema de abastecimento O desenvolvimento do projecto das instala es prediais de gua fria deve ser conduzido concomitantemente com os projectos de arquitectura estruturas funda es e outros pertinentes ao edif cio de modo que se consiga a mais perfeita compatibiliza o entre todos os requisitos t cnicos e econ micos envolvidos De acordo com o RGSPPDADA as instala es prediais de gua fria devem ser projectados de modo que durante a vida til do edif cio que as cont m atendam aos seguintes requisitos v Preservar a potabilidade da gua v Garantir o fornecimento da gua de forma continua em quantidade adequada e com press o e velocidades compat veis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanit rios pe as de utiliza o de demais componentes Promover a economia da gua e energia Possibilitar manuten o f cil e econ mica Evitar n veis de ruido inadequados ocupa o do ambiente No e ALLA Proporcionar conforto aos usu rios prevendo pe as de utiliza o adequadamente localizadas de f cil opera o com vaz es satisfat rios e atendendo as demais exig ncias do usu rio 2 1 2 Entrada e fornecimento de gua fria Para o mesmo autor acima referido uma instala o predial de gua fria pode ser alimentada de duas formas pela rede p blica de abastecimento ou por um sistema privado quando a primeira n o estiver dispon vel Quando a instala o fo
85. igura 52 SISter a TS Oe asas asas hosed OR DA Dea Da STS 47 Figura 16 Constituintes de um sistema de drenagem de guas residuais dom sticas 48 Figura 172 Trecho horizontal s assenta acca Era dada roda cere hetseinas ana talent aa Guara Fa aTa SETERS aiana 49 Figura 18 Rela o ar gua dos tubos horizontais ccc eeseceeeeseeeeseecsseceseeeeeeseaeessaeeeeeseeeeenees 49 Figura 19 Trechos Verticals sc user gu nie isi iiias ate ic aaa 49 Figura 20 ramais de Cesar eas isien OA a q ud 50 Figura 21 Tra ado dos colectores prediais caca siteisaaashass gd osagentha sddealseaateasaal giiauaseisees 53 Papi 22 TIPOS de Sil Os a atacar strada sea ads E EA cada aaa a aaa td da aa 55 Figura 23 Ralo de pavimento sifonado com descarga lateral a 56 Figura 24 V lvula de admiss o de ar para topo dos tubos de queda 57 Figura 25 Funcionamento das v lvulas de admiss o de ar 57 Figura 26 V lvula de admiss o de ar combinada com sif o eretas 58 Figura 27 Esquema de Auto Silonag ent iria iai dd did sad did 62 Figura 28 Sifonagem induzida e SObrEpressaO 1 c sicceiseaascrseakegdadeosagecdneladealseaaveiaeabsgdvecauasertoes 63 Figura 29 Ac o do vento no topo do tubo de queda re eeeeretraanes 64 Figura 30 Sistema de guas pluviais pis ssaiauigado Ls nines IS ipod ann quis a l ga a 70 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Figura 31 calhas
86. jectivo de impedir a passagem de gases para o interior dos edif cios Estes dispositivos devem ser instalados na vertical de modo a assegurar o fecho h drico e colocados em locais acess veis para facilitar as opera es de limpeza e manuten o Quando n o est o integrados nos aparelhos sanit rios os sif es n o devem ser instalados a uma dist ncia superior a 3 m Os sif es colectivos podem servir v rios aparelhos sanit rios em simult neo desde que todos produzam guas de sab o J no caso de instala es em bateria cada aparelho deve ser servido de um sif o individual proibido a dupla sifonagem ou seja cada aparelho sanit rio apenas pode ser servido por um nico sif o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais O interior dos sif es deve ser formado por superf cies lisas e sem arestas vivas de modo a evitar a reten o de mat rias Devem ser munidos de bocas de limpeza ou ter em considera o a sua facilidade de montagem e desmontagem Os di metros dos sif es n o devem ser superiores aos dos ramais de descarga evitando assim ru dos e a diminui o do fecho h drico Nas guas residuais dom sticas o fecho h drico deve estar compreendido entre os 50 e os 75 mm Na tabela a seguir indica se os di metros m nimos dos sif es nos diferentes aparelhos sanit rios Aparelho Di metro m nimo mm Fecho h drico mm Bacia
87. lando este aumento tamb m vantagens como melhor isolamento ac stico maior resist ncia a depress es internas e menor dilata o t rmica Contudo na grande parte dos casos a aplica o do PVC ainda se faz de acordo com a NP 1487 o que provoca graves problemas A qualidade das tubagens deve ser garantida atrav s de certificados de garantia emitidos por entidades competentes De seguida s o enunciados os diferentes materiais utilizados nas redes de drenagem de guas residuais 4 9 1 Tubagens met licas O ferro fundido o metal mais utilizado nas redes de drenagem de guas residuais dom sticas A protec o destas tubagens conseguida atrav s da deposi o de revestimentos betuminosos tintas de zinco tintas asf lticas e tintas ep xicas garantindo uma maior capacidade contra a oxida o Posto isto a sua escolha deve ser em fun o do tipo de protec o e do tipo de gua a drenar Estas tubagens geralmente s o comercializadas em varas de 0 5 a 3 m quando providas de acobardamento e em varas de 3 m sem acobardamento com di metros nominais entre 50 e 300 mm A liga o entre os diversos tro os da tubagem deve ser efectuada com acess rios do mesmo material No caso de sistemas com abocardamento a liga o efectuada atrav s do encaixe de juntas de elast mero as quais devem ser lubrificadas com produto adequado de modo a receber o elemento macho Estas juntas s o importantes pois absorvem deslocamentos
88. luviais 1 As canaliza es n o embutidas s o fixadas por bra adeiras espa adas em conformidade com as caracter sticas do material 2 Na instala o de juntas e no tipo de bra adeiras a utilizar dever o ser consideradas a dilata o e a contrac o da tubagem 3 As canaliza es exteriores da rede predial de gua fria podem ser enterradas em valas colocadas em paredes ou instaladas em caleiras devendo ser sempre protegidas de ac es mec nicas e isoladas termicamente quando necess rio 4 As canaliza es n o devem ficar a Sob elementos de funda o b Embutidas em elementos estruturais c Embutidas em pavimentos excepto quando flex veis e embainhadas d Em locais de dif cil acesso e Em espa os pertencentes a chamin s e a sistemas de ventila o 2 1 8 Dimensionamento das canaliza es De acordo com ASSIS PAIX O 1999 definidos os tra ados estimam se os caudais de alimenta o instant neo de acordo com o m nimo de utiliza es sendo os valores unit rios mais usuais os que contam na tabela abaixo Este o primeiro passo para a determina o dos di metros da instala o e da respectiva perda de carga Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Dispositivo Caudal Minimo l s Banheira 0 25 Bebedouro de gua refrigerada 0 10 Bid 0 10 Chuveiro individual 0 15 Lava lou a 0 15 Lavat rio colectivo
89. m a entrada de ar nas tubagens quando se verificam press es negativas mas n o permitem a sa da de gases ou odores Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Estes dispositivos s o frequentemente utilizados nos pa ses europeus tanto nos tubos de queda como nos ramais dos aparelhos sanit rios pela EN 12056 2 prevendo se assim uma adop o destes sistemas cada vez maior em Portugal Existem duas op es de instala o das v lvulas de admiss o de ar quanto s dimens es e localiza o das mesmas Uma das op es a coloca o deste dispositivo no topo dos tubos de queda evitando assim a necessidade de prolongar o tubo de queda at ao exterior da cobertura para assegurar a ventila o Na figura 24 ilustra se uma v lvula de admiss o de ar para o topo dos tubos de queda PARA TUBO DE QUEDA corre SUIT mom PONTO DI H CONDENSA O corre DIAFRAGMA ANTA REDE PY INSETOS CORFO INELMIOR ADAPTADOR hand ana ene Laban Figura 24 V lvula de admiss o de ar para topo dos tubos de queda Fonte Ferreira 2013 As v lvulas de admiss o de ar tamb m podem ser instaladas nos ramais com dimens es inferiores s colocadas no topo dos tubos de queda asseguram a ventila o dos ramais dispensando assim a instala o de colunas e ramais de ventila o secund ria Na figura 25 est representado este dispositivo para ramais TAMIA INAFRACMA SUPORTE DIAF
90. mensionamnto dos tubos de queda das aguas pluviais Di metr Caudais Qc l min Altura da l mina l quida h mm od mm AA Caracter sti Comprim cas ento m aresta viva aeee anja EN entrada com I 0 04d de I 0 04d de q 3 S 0 la g ue Es H g O I lt 0 04d Tabela 11 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Anexo 4 Abaco de dimensionamento de colector pluvial horizontal A pa NE nm NA O A is A gt SON 8 SCH aaa SA Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Anexo 5 Indica o para c lculos de rea de contribui o hza b A0 2 b 10 Superficie plona horizontal b Superf cie inclinada c Superf cie plono vertical nica d Duas superf cies planas verticais opostas az Vale a2 2 ob lt cd A lab cd 2 EK ab gt cd A lo b cd 2 f Duas superficies plonas verticais adjacentes e perpendiculares te Duas superficies plonas verticais opostos tg Tr s superficies planos verticais adjacentes e perpendiculares sendo as duos opostas h Quatro superficies planas verticais adjacentes sendo uma com motor altura
91. na o sistema mais utilizado em edifica es de at tr s pavimentos nove metros de altura total at o reservat rio Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Figura 3 Sistema de distribui o indirecta sem bombeamento Fonte GHISI Mar o de 2004 2 1 3 2 2 Sistema indirecto com bombeamento Esse sistema normalmente utilizado quando a press o da rede publica n o suficiente para alimentar directamente o reservat rio superior como por exemplo em edifica es com mais de tr s pavimentos acima de nove metros de altura Nesse caso adopta se um reservat rio inferior de onde a gua bombeada at o reservat rio elevado por meio de um sistema de recalque A alimenta o da rede de distribui o predial feita por gravidade a partir do reservat rio superior Figura 4 Sistema de distribui o indirecta com bombeamento Fonte GHISI Mar o de 2004 2 1 3 2 3 Sistema indirecto hidropneum tico Esse sistema de abastecimento requer um equipamento para pressuriza o da gua a partir de um reservat rio inferior Ele adoptado sempre que h necessidade de press o em Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais determinado ponto da rede que nao pode ser obtida pelo sistema indirecto por gravidade ou quando por raz es t cnicas e econ micas se deixa de construir reservat rio elevado E um sistema que demanda alguns cuidad
92. narag des esacageuctasds DMITRI sass AUTO ESA Sena ada Squad 85 G2 Rede de Ae Ua quente nae a SI da a das magenta Dea ad 85 6 3 C lculo hidr ulico nannu hae ane ie ha eae ween hice 85 6 4 Reservat rio para armazenamentos c5ieses aparar sae onde ino aashenas Seaside vasang Sadana 86 6 9 Rede dE CS 20108 aineet e E E EO TEETE dass 86 6 6 Drenaseny pluva resmas pyc TS dees osteo SU sodas a i 87 6 7 Casos omissos e recomenda es construtivas eeeeeeeeeeeceeeeeceseeeceeeeecseeeecseeeecsteeeeeaeees 88 0 9 Tra ado da reders Taio Tolo e SS PN Rd 88 6 9 Dimensionamento da rede de abastecimento de Agua eee eeeeeeceseeecseeeeceteeeesteeeeeseees 88 6 10 Dimensionamento da rede de drenagem das guas residuais ceeeceeeeeceeeeeeeeeeees 90 6 10 1 Ramais de esgotos horizontais 0 0 00 cceescecesececesececeecceceeeeecseceeceeeecseeeecsteeeeeeeeeees 91 6 11 Dimensionamento de caleira tubo de queda e colector predial de guas pluviais 92 Contlisdesa GAGS da a ad Sie 94 Referencias Bibliogr ficas csonti a a A E N i ii 95 PIER OS i aseri a e A Sade A A a A re aS I Anexol Tra ado da rede de gua esgotos e drenagem de guas pluviais I Anexo 2 Abacos para dimensionamento de rede de abastecimento de gua XI Anexo 3 Tabelas usado no dimensionamento errar XII Anexo 4 Abaco de dimensionamento de colector pluvial horizontal ee XVI Anexo 5 Indica o
93. ncia do tubo de queda ao colector predial exceda dez vezes seu di metro obrigat rio Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais garantir a ventila o secund ria ou a instala o de uma caixa de visita ou uma solu o equivalente que assegure a ventila o prim ria 2 E necess rio a instala o de bocas de limpeza nos tubos de queda pr ximo das curvas de concord ncia pr ximo da mais alta inser o dos ramais de descarga e no m nimo de tr s em tr s pisos junto da inser o dos ramais de descarga O di metro das bocas de limpeza n o deve ser inferior ao do respectivo tubo de queda e devem estar posicionadas em locais de f cil acesso 4 6 4 Colunas de ventila o O tra ado das colunas de ventila o deve ser vertical e as mudan as de direc o devem ser obtidas por tro os rectil neos ascendentes ligados por curvas ascendentes As colunas de ventila o devem ter a sua origem no colector predial a uma dist ncia dos tubos de queda de cerca de 10 vezes o di metro destes Devem ainda terminar superiormente nos tubos de queda a uma dist ncia n o inferior a 1 m acima da inser o mais elevada de qualquer ramal de descarga Dever o ser ligadas ao respectivo tubo de queda no m nimo de tr s em tr s pisos atrav s de tro os de tubagem retos ascendentes ligados por curvas de concord ncia No caso de n o existirem tubos de queda as colunas de ventila o dever o ter in cio nas
94. ncontra instalado o colector p blico C mara de mmal de ligagio 1 2 Cobectes p blico Figura 13 Drenagem gravitica Fonte FERREIRA Junho de 2013 Se a recolha das Aguas residuais dom sticas processar se a um nivel inferior ao do arruamento como o caso de caves mesmo que se localizem acima do n vel do colector p blico devem ser elevadas por meios mec nicos para um n vel igual ou superior ao do arruamento Esta condi o necess ria devido ao poss vel funcionamento em carga do colector p blico e consequentemente o alagamento dos pisos localizados a n vel inferior ao arruamento Este processo designa se por drenagem com eleva o t C mara de ramal de liga o 2 Colector p blico Figura 14 Drenagem com eleva o Fonte FERREIRA Junho de 2013 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Nos casos em que verifiquem no mesmo edif cio a recolha de guas residuais em n veis superior e inferior ao do arruamento onde est instalado o colector p blico utiliza se um sistema misto Este dever seguir as indica es referidas anteriormente para cada uma das situa es mm a Cleese de mmal de liga o Colector pdblico t me Figura 15 Sistema misto Fonte FERREIRA Junho de 2013 4 4 Constitui o dos sistemas de drenagem Os sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas s o constitu dos pelos seguintes elementos e
95. o os tubos s o interligados por uma corrente el ctrica em que se d o aquecimento necess rio para que as paredes em contacto se fundem 4 9 2 3 Polipropileno PP O polipropileno pertence fam lia dos pol meros poliolef nicos na qual tamb m pertence o PEAD apresentando uma resist ncia t rmica superior a este O polipropileno um material de gera o mais recente revela caracter sticas interessantes como a elevada resist ncia temperatura resist ncia aos agentes qu micos e impactos Destaca se por m a baixa resist ncia aos raios ultravioletas e grande dilata o com o aumento de temperatura 4 9 3 Tubagens de gr s cer mico As tubagens de gr s cer mico devem ser utilizadas apenas em redes enterradas com um recobrimento superior a 0 5 m e deve ser evitada a sua instala o perto de veios subterr neos de gua a menos de 2 m A liga o dos diversos tro os deve garantir a estanquidade do sistema recorrendo a an is de poliuretano As tubagens devem ser assentes num leito perfeitamente regularizado de modo a garantir que disponham de um apoio cont nuo Ap s a instala o da tubagem no leito a vala deve ser cheia de areia at ao plano axial horizontal procedendo se de seguida compacta o Enche se de novo a vala com areia at 0 15 m acima da geratriz superior do tubo procedendo se novamente compacta o Por fim enche se o resto da vala com material de escava o compactado em
96. olietileno de alta densidade Os tubos de cimento amianto est o com um uso cada vez mais restrito Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais b Agua quente tubos de ferro galvanizado PEAD polietileno de alta densidade e cobre Toda a tubagem dever ser isolada por meio de fita betuminosa coquilhas de corti a ou manta de l de rocha sendo interditos o amianto e a l de vidro c Agua contra inc ndio usualmente apenas utiliza o tubo de a o macio Uma escolha adequado dos materiais dispositivos e pe as de utiliza o condi o b sica para o bom funcionamento das instala es pois mesmo existindo um bom projecto na etapa de constru o poder ocorrer uma s rie de erros que podem comprometer a qualidade da constru o O conhecimento de alguns aspectos tecnol gicos das instala es prediais visando a sua adequa o aos sistemas construtivos de fundamental import ncia para o projectista Para o autor acima referido existem v rios componentes empregados nos sistemas prediais de gua fria tubos e conex es v lvulas registros hidr metros bombas reservat rios etc Os materiais comummente utilizados nas tubagens s o cloreto de polivinila PVC r gido a o galvanizado e cobre 2 1 6 Acess rios ou dispositivos controladores de fluxo Segundo RGSPPDADA CARVALHO J nior ASSIS PAIX O 1999 2007 s o dispositivos destinados a controlar interromper e estabelecer o
97. onamento gua e Esgoto Predial Dimensionamento tubo de queda de Dimensionamento Ramais de Aguas Residuais Domesticos Descarga Aguas Residuais Dom Caudais W min Diametro Qe Caudais W min x do tubo I Inclina o Taxa de ocupa o Ts aa ts 50 595 842 1031 1191 OCAT EA Dimensionamento Colectores prediais aguas residuais Dimensionamento Ramais de Descarga Aguas Pluviais Caudais min 1 2 3 4 565 620 1 075 1282 1813 2221 2564 4026 4649 6574 Caudal Caudal Aparelhos Descarga Instantanio Aparelhos l min l s Dimensionamento de Colectores Prediais de Agua Pluvial Qe Caudais 1 min Cmm 600 015 600 020 oo J 200 2564 6575 8052 9298 315 7824 10954 13301 15648 Tabela 6 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Diametro Taxa do tubo Ocupa o mm 75 a 100 100 a 125 Tabela 7 Drenagem pluvial Residual Regides pluviom tricas Dimensionamento dos ranais de descargas de gua Ra o oo ps fol ee le lela ew Candas Qe nn 202 7 0 58 162 2 0 58 243 26 0 577 Di metr odii Inclina o i 43177 0 54 254 3 0 54 382 29 0538 00 327 43 655 349 5 0 52 279 6 0 52 419 45 0 508 1118 Tabela 8 Caudais Qc Vmin 1 1118 Tabela 10 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Di
98. or horizontal canal ou tubula o horizontal destinada a recolher e conduzir guas pluviais at locais permitidos pelos dispositivos legais Condutor vertical tubula o vertical destinada a recolher guas de calhas coberturas terra os e similares e conduzi las at a parte inferior do edif cio Dura o de precipita o intervalo de tempo de refer ncia para a determina o de intensidades pluviom tricas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Intensidade pluviom trica quociente entre a altura pluviom trica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo Per metro molhado linha que limita a se o molhada junta as paredes e ao fundo do condutor ou calha Per odo de retorno n mero m dio de anos em que para a mesma dura o de precipita o uma determinada intensidade pluviom trica igualado ou ultrapassado apenas uma vez Ralo caixa dotada de grelha na parte superior destinada receber guas pluviais Se o molhada rea til de escoamento em uma se o transversal de um condutor ou calha Tempo de concentra o intervalo de tempo decorrido entre o in cio da chuva e o momento em que toda a rea de contribui o passa a contribuir para determinada se o transversal de um condutor ou calha Vaz o de projecto vaz o de refer ncia para o dimensionamento de condutores e calhas 5 3 Partes constituintes do sistema pluvial Apresenta se a seguir uma dis
99. ornece o di metro do condutor e o valor m ximo da rea de telhado drenada pelo tubo rea de cobertura m Di metro mm Tabela 10 Area de cobertura para condutores verticais de se o circular Fonte BOTELHO amp RIBEIRO JR 1998 5 9 Dimensionamento de condutores horizontais Os condutores horizontais devem ser projectados sempre que poss vel com declividade uniforme com valor m nimo de 0 5 O dimensionamento dos condutores horizontais de sec o circular deve ser feito para escoamento com l mina de altura igual a 2 3 do di metro interno D do tubo As vaz es para tubos de v rios materiais e inclina es usuais est o indicadas na tabela 11 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Vaz o L min D mm n 0 011 n 0 012 n 0 013 0 50 4 00 0 50 1 2 4 050 1 22 4 as 264 32 S27 IB 28 343 486 370 1521 735 39 48 64 956 33 4 2 882 602 847 119 552 777 1100 1550 509 717 1010 1430 1300 1820 2570 1190 1670 2360 3350 1100 1540 2180 3040 2350 3310 4660 2150 3030 4280 6070 1990 2800 3950 5600 3820 5380 7590 10800 3500 4930 6960 9870 3230 4550 6420 9110 Tabela 11 Capacidade de condutores horizontais de se o circular Fonte BOTELHO amp RIBEIRO Jr 1998 5 10 Materiais utilizados S o v rios os materiais empregados nas tubula es de guas pluviais Os materiais mais comuns s o PVC r gido o ferro fundido o fibrocimento e o a
100. os choques das part culas entre si As perdas de cargas poder o ser distribu das ocasionadas pelo movimento da gua na tubula o ou localizadas ocasionadas por conex es v lvulas registros etc Portanto maior comprimento de tubos maior n meros de conex es tubos mais rugosos e menores di metros geram maiores atritos e choques e consequentemente maiores perdas de carga e menor press o nas pe as utilizadas Embora a norma n o fa a distin o sobre qual ou quais materiais devem compor as instala es com press o est tica acima de 40 m c a devem se adoptar tubos mais resistentes e tomar cuidados redobrados quanto s emendas e conex es Na falta das informa es podem ser utilizadas as express es de Fair Whipple Hsiao indicadas a seguir para o c lculo de perda de carga Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Para tubos rugosos tubos de a o carbono galvanizado ou n o J 20 2 410 Q188 x 488 Para tubos lisos tubos de pl stico cobre ou liga de cobre J 8 69 106 x Q75 x d 475 Onde J Perda de carga unit ria em quilopascals por metro Q Vaz o estimada na se o considerada em litros por segundo d Di metro interno do tubo em mil metros 2 2 gua quente 2 2 1 Considera es Gerais Segundo ASSIS PAIX O 1999 a rede de gua quente uma necessidade quase indispens vel Os sistemas de produ o e de distribui o s o muito diversificados pod
101. os edif cios mais altos o reservat rio de gua instalado sobre a cobertura geralmente sobre a caixa de escada gera diferentes press es Quanto maior a diferen a de cota do ramal em rela o ao reservat rio maior a press o Isto implica dizer que nos pavimentos mais baixos maior ser a press o da gua nos pontos de consumo Quando a press o na rede predial for alta demais particularmente nos edif cios com mais de treze pavimentos considerando se um p direito de 3 m com press o est tica acima do 40 m c a utilizam se v lvulas autom ticas redutoras de press o as quais substituem os reservat rios intermedi rios que reduzem a press o da rede hidr ulica a valores especificados em projecto A v lvula redutora de press o VRP pode ser instalada a meia altura do pr dio ou no subsolo 2 1 12 Perdas de cargas nas canaliza es CARVALHO J nior 2007 quando um flu do escoa existe um movimento relativo entre suas part culas resultando da atrito entre elas Essa energia dissipada sob a forma de calor Assim a perda de carga numa canaliza o pode ser entendida como sendo a diferen a entre a energia inicial e a energia final de um l quido quando ele flui em uma canaliza o de um ponto ao outro Dois factores s o determinantes para que ocorra uma maior ou menor perda de carga a viscosidade e a turbul ncia Quanto mais rugoso for o material do tubo maior ser o atrito interno assim como maiores
102. os especiais Al m de custo adicional exige manuten o peri dica Al m disso caso falte energia el ctrica na edifica o ele fica inoperante necessitando de gerador alternativo para funcionar if y _ Hi i L it ih NNi an ili H li J f q i H i Hi i H HHI H HHI HN gti pega HHT ASN 7 H l f I Ni 1 I l H J j NA Hi HHH HH HH Hih HH m HHH HUUU AN AA ANANN AN l Ij i h il N l ji li N N N 5 a oe Erro H f H l Hh HH UL Ny NY h j I i li l i TT PHHH HAH HUHH HH HHH ih UHH TTR LLL A iH HH Hh HH HHH Figura 5 Sistema indirecto hidropneum tico Fonte CARVALHO J nior 2007 2 1 3 1 Sistema de distribui o mista No sistema de distribui o mista parte da alimenta o da rede de distribui o predial feita directamente pela rede p blica de abastecimento e parte pelo reservat rio superior Esse sistema o mais usual e o mais vantajoso que os demais pois algumas pe as podem ser alimentadas directamente pela rede publica como torneiras externas tanques em reas de servi o ou ed cula situado no pavimento t rreo Nesse caso como a press o na rede p blica quase sempre maior do que obtida a partir do reservat rio superior os pontos de utiliza o de gua ter o maior p
103. por bica 0 05 Lavat rio individual 0 10 Maquinas diversas e aparelhos n o especificados caudais a indicar pelos fabricantes Maquina de lavar lou a ou roupa 0 20 Mict rio com flux metro 0 50 Mict rio com torneira individual 0 15 Pia de despejo com torneira de D15 mm 0 15 Retrete com autoclismo 0 10 Retrete com flux metro 0 50 Torneira de servi o boca de limpeza 20 mm 0 45 Torneia de servi o boca de rega ou de lavagem 15 0 30 mm Tabela 1 Caudais m nimos nos dispositivos de gua fria e de gua quente Fonte ASSIS PAIXAO 1999 2 1 9 Coeficientes de simultaneidade Os caudais determinam se pelo 3 dos caudais das utiliza es q afectados de coeficiente de simultaneidade adequados O coeficiente de simultaneidade ks obt m se a partir dos n meros de utiliza es n aplicando a express o 1 i V n 1 Equa o 1 Para ASSIS PAIXAO as normas internacionais recomenda a n o utiliza o de valores ks abaixo de 0 20 valor que se alcan a quando o n mero de utiliza es chega 26 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Qc Yiq ks Equa o 2 Caso existirem instala es sanit rias equipadas com flux metros os seus caudais ser o afectados dos coeficientes de simultaneidade constantes na tabela a seguir Junta se depois os caudais obtidos aos caudais de utiliza o N meros de flux metros Funcionamento
104. r nica Pires que se mostrava sempre muito prest veis colocando se ao dispor para me forneceu qualquer informa o sem que me fossem colocadas quaisquer contrapartidas As informa es transmitidas por eles foram essenciais para a evolu o deste trabalho Ao meu pai e minha m e que sempre me deram apoio e a motiva o necess ria para que nas fases mais complicadas n o houvesse qualquer tipo de perda de entusiasmo de motiva o A eles que foram o meu grande suporte para a realiza o deste curso que culmina na realiza o desta monografia agrade o e dedico este trabalho Aos meus irm os que sempre me apoiaram e motivaram mas principalmente sempre perceberam qual era o tempo de trabalhar e de brincar n o me incentivando a ir para a festa na altura em que era necess rio desenvolver o trabalho A eles pelo constante encorajamento agrade o por incentivarem a realiza o deste trabalho Euclides Monteiro Elsa Monteiro e Cl udia Monteiro obrigado Aos restantes membros da fam lia o meu muito obrigado pelas palavras de incentivo que sempre mostraram e pela disponibilidade que sempre facultaram IV A todos os meus amigos que sempre estiveram comigo nas horas de maior aperto e que sempre foram a chave para abrir a porta do sucesso o meu muito obrigado Um especial agradecimento ao Egualdino Semedo ao Adilson Morreira ao Flavio Borges ao Eurides Lopes a Raiza Sena ao Carlos Tavares e a Mauricia Mi
105. ra 27 Esquema de Auto sifonagem Fonte FERREIRA 2013 A sifonagem induzida igualmente outro fen meno de redu o do fecho h drico de um sif o com a diferen a de ser ocasionada pelo escoamento de outros aparelhos sanit rios que n o est o ligados e este sif o Por outro lado quando se verificam press es positivas a jusante do fecho h drico surge a sobrepress o nos sif es Este fen meno provoca o refluxo da gua no sif o e ocorre nas mudan as bruscas de direc o do tubo de queda A figura 28 ilustra estes dois fen menos Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais press o atmosf rica press o negativa tubo de queda Press o positiva O o Press o negativa 1 Aparelhos sujeitos auto sifonagem 2 Sifonagem induzida devido ao fluxo no ramal 3 Sifonagem induzida devido ao escoamento no tubo de queda 4 Sobrepress o 4 subcoletor Figura 28 Sifonagem induzida e sobrepress o Fonte www ebah com br Estes fen menos podem ser evitados dotando os sistemas com ventila o secund ria ou ter em conta as dist ncias m ximas admiss veis entre o sif o e a sec o ventilada E tamb m importante um adequado dimensionamento dos ramais de descarga e a escolha do sif o a instalar Para al m destes fen menos decorrentes das descargas dos aparelhos sanit rios existem outros que condicionam o fecho h drico e s o independentes do sistema
106. ra a escolha de uma eficiente instala o elevat ria necess rio ter em aten o alguns aspectos tais como o caudal a elevar que igual ao caudal afluente acrescido de uma margem de caudal que garanta a seguran a adequada das instala es a altura manom trica de eleva o e o n mero de arranques admitido E recomend vel como medida de seguran a que o di metro interior das condutas de eleva o seja superior a 100 mm A velocidade m nima de escoamento deve ser de 0 70 m s 4 7 5 2 C maras retentoras As c maras retentoras t m como objectivo separar e reter no seu interior mat rias transportadas pelas guas residuais que sejam suscept veis de originar obstru es incrusta es ou outros danos nas canaliza es FERREIRA et al 2013 Na drenagem de guas residuais dom sticas aplicam se os seguintes tipos de c maras e C mara de reten o de elementos pesados destinadas a reter no seu interior subst ncias s lidas eventualmente transportadas pelos caudais drenados geralmente utilizadas em sistemas de drenagem hospitalar e C maras de reten o de gorduras destinadas a reter no seu interior as gorduras transportadas pelos caudais residuais usualmente presentes em sistemas de drenagem de guas residuais de instala es industriais de confec o de comida Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e C mara de reten o de hidrocarbonetos destinadas a reter no seu interior
107. randa que para al m do companheirismo que demonstraram estiveram sempre disponiveis para ajudarem me As vossas amizades e ajudas foram um t nico que me permitiu terminar este projecto Sem eles seria bastante dif cil por isso e por tudo mais o meu muito obrigado colegas Por fim um agradecimento especial Leila Diniz que foi a pessoa que sempre esteve ao meu lado que mais vezes ouviu os meus lamentos e que soube sempre ter aquela palavra que me dava novo alento A ela pela aten o carinho incentivo amizade amor enfim por tudo que era necess rio para se conseguir chegar a um objectivo o meu muito obrigado especial Resumo O presente trabalho consiste na elabora o do estado da arte dos sistemas prediais de gua esgotos e drenagem de guas pluviais Neste sentido procede se tamb m uma rede de combate a inc ndio tendo sempre por base a legisla o vigente Para al m da forma de como s o executados os sistemas nomeadamente o seu tra ado e dimensionamento importa igualmente conhecer os materiais e os elementos que o constituem Neste sentido s o analisados os v rios tipos de tubagem existentes bem como os dispositivos utilizados Importa ainda referir que existem sistemas de abastecimento que necessitam de uma abordagem mais complexa na medida em que as condi es de press o que os caracterizam n o satisfazem as necessidades da rede A sustentabilidade um tema bastante contempor neo que
108. rda de calor ao longo da tubula o 2 2 6 Di metros das canaliza es Para o dimensionamento das tubula es de gua quente adoptam se os mesmos princ pios empregados para gua fria Quando o material utilizado cobre os di metros mais comuns em uma instala o residencial de pequeno e m dio porte s o 25mm 1 e 20 mm 3 4 para os ramais e sub ramais respectivamente 32 mm 11 4 para a canaliza o de barrilete Tamb m importante destacar que ao contr rio das instala es de gua fria em que o super dimensionamento das tubula es n o interfere tanto no funcionamento do sistema no caso das instala es de gua quente o super dimensionamento causa problemas pois as canaliza es poder o funcionar como reservat rios ocasionando uma demora na chegada da gua quente at os pontos de consumo torneiras chuveiros etc e assim seu resfriamento Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Capitulo I Seguran a contra inc ndio 3 1 Considera es gerais Segundo ASSIS PAIX O 1999 uma instala o de combate a inc ndios tamb m designada por redes de inc ndio armado RIA sempre projectada com a secreta esperan a de que nunca venha a ser utilizada Contudo a sua finalidade a protec o e a salvaguarda de vidas humanas e dos seus bens o seu projecto deve rodear se de todos os cuidados n o menosprezando qualquer pormenor que possa
109. recomenda es encontram se algumas relacionadas com a qualidade dos sistemas e com o conforto dos utilizadores bem como medidas visando a maior durabilidade dos materiais Conclui se que apesar dos m todos de dimensionamento preconizados nas normas e regulamentos considerados basearem se em pressupostos id nticos poss vel apresentar abordagens de c lculo mais te ricas com c lculo anal tico de todos os componentes do sistema ou mais pr ticas com consulta de tabelas de c lculo Para ilustrar o m todo de dimensionamento estudado e clarificar eventuais d vidas foi considerado um caso de estudo pr tico bastante simples Neste caso de estudo considerou se um edif cio com tr s pisos e que foi feito tanto o tra ado como o dimensionamento da rede de abastecimento de gua esgotos e drenagem pluviais atrav s de bacos e tabelas sem fugir das normas do RGSPPDADA que vigente no nosso pa s Ap s de ter o conhecimento de como fazer o tra ado e dimensionamento de se notar que na Cidade da Praia algumas edifica es cumprem com o projecto hidros sanit rio mas a maioria seguem a l gica sobretudo no que diz respeito a drenagem de guas pluviais residuais De qualquer forma considera se que os objectivos propostos para esta monografia foram alcan ados e espera se que esta monografia possa constituir um documento til para o dimensionamento das redes de abastecimento de gua esgotos e drenagem de guas pluv
110. res prediais n o deve ser inferior ao maior das dist ncias das canaliza es a eles ligadas com um m nimo de 100 mm As inclina es dos colectores devem estar compreendidas entre 10 e 40 mm m Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Portanto sem esquecendo de real ar que os dados utilizados n o s o pr prios de Cabo Verde s o adaptados de Portugal concretamente caracter sticas do Arquip lago dos A ores que assemelha se com a nossa 6 7 Casos omissos e recomenda es construtivas Para os casos que n o foram frisados na parte escrita do referido projecto deve se seguir as normas para uma melhor execu o das canaliza es assim como contactar o respons vel pela elabora o do projecto ou ainda um especialista devidamente credenciado na rea De acordo com as normas recomenda se os seguintes aspectos a serem levados em conta para um funcionamento adequado das canaliza es e Inser o de bocas de limpeza ao longo de todos os tubos de queda assim como em todos os andares e nas mudan as de direc o e Fazer a concord ncia do tubo de queda com o ramal de esgotos horizontal atrav s de uma curva de raio longo e Os tro os ser o rectos sempre com a introdu o de caixas de visitas nas zonas de mudan a de direc o tendo estas as dimens es m nimas de 0 40 x 0 40 e uma profundidade de acordo com a inclina o de forma a garantir a sua autolimpeza 6 8 Tra ado da rede Para o tra ado d
111. ress o Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 1 Reservat rio 2 Ladr o 3 Limpeza 4 Registro 5 Saida na cal ada A 6 Distribui o 7 Rua LL 8 Guia A 9 Registro na cal ada 10 Abrigo do cavalete 11 Cavalete 12 Registro 13 Hidr metro 14 Alimenta o 15 Instala o predial 16 Distribui o direta Figura 6 sistema de distribui o mista Fonte CARVALHO J nior 2007 2 1 4 Constitui o das redes de distribui o de gua Uma instala o predial de gua fria constitui se basicamente das seguintes partes ramal predial hidr metro alimentador predial reservat rio inferior sistema de recalque reservat rio superior barrilete colunas de distribui o ramais e sub ramais de distribui o Dependendo do tipo de edifica o algumas partes das instala es poder o ser suprimidas Em resid ncias domicili rias por exemplo n o h necessidade de instalar reservat rio inferior e sistema de recalque O alimentador predial abastece directamente o reservat rio superior pois a press o na rede publica suficiente para elevar a gua sem necessidade de bombeamento CARVALHO J nior CREDER 2007 2006 2 1 5 Materiais utilizados Segundo ASSIS PAIX O 1999 os materiais utilizados nas redes prediais s o a gua fria tubos de a o maci o de ferro galvanizado PVC r gido policloreto de vinilo e PEAD p
112. s ambientais 5 12 Utiliza o de gua das chuvas em edifica es O aproveitamento de gua de chuva em resid ncias pode contribuir com a conserva o de mananciais com a redu o de enchentes nas cidades e com a diminui o da utiliza o de energia e insumos na capta o adu o tratamento e distribui o de gua pot vel Em zonas rurais e regi es onde h car ncia de gua podem ser utilizados reservat rios cisternas constru dos com o objectivo de acumular gua durante per odo de precipita es pluviom tricas para utiliza o na poca de estiagem A gua da chuva armazenada sem tratamento adequado pode ser utilizada apenas para consumo n o pot vel A gua de chuva tem potencial para utiliza o na descarga de vasos sanit rios lavagem de roupas irriga o de jardins na lavagem de carros em sistemas de ar condicionado e em sistemas de combate de inc ndios entre outros Um sistema de aproveitamento de gua da chuva possui em geral dos seguintes componentes a rea de colecta local onde a chuva precipita a fim de ser captada importante no dimensionamento do volume de reserva o pois quanto mais for rea de capta o maior ser o volume de gua da chuva capturado e armazenado A rea de capta o deve suprir a demanda de consumo de gua b Calhas e condutores Condutas que levam a gua captada at o reservat rio As calhas s o dispostas na horizontal e os condutos na vertic
113. s duas ltimas temperaturas a reac o desenvolve se em cadeia resultando da a continuidade da combust o Esta reac o em cadeia um novo elemento na qu mica do fogo que vai transformar o anteriormente citado tri ngulo do fogo em tetraedro de fogo Como se compreende estes n veis de temperatura s o vari veis de subst ncia para subst ncia 3 2 2 Propaga o do calor De acordo com RSCI o calor propaga se simultaneamente por meios dos seguintes processos Radia o transmiss o do calor por processo id ntico ao calor solar Condu o forma de propaga o que se verifica nos materiais combust veis em que o calor transmite se dos pontos mais quentes aos pontos de temperatura mais baixa tendendo se para uma uniformiza o da temperatura no combust vel Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais e Convec o efectua se pelas correntes ascendentes provocadas pelos gases quentes produzidos pelo combust vel e representam parte importante da energia color fica libertada No caso dos edif cios quando o fogo adquire uma certa import ncia o calor propaga se pelas comunica es verticais caixas de escada e de elevador e condutas t cnicas onde se colocam as v rias instala es podendo originar a transmiss o do fogo dist ncia 3 3 Caracter sticas da edifica o e rea de risco Na ptica de CREDER et al 2006 os edif cios podem ser divididos em grupos
114. s e colectores constituem a parte essencial de uma instala o predial de guas pluviais H casos em que outros elementos fazem do sistema global de colecta e disposi o final de guas pluviais como sarjetas bocas de lobo po os de visita e unidade de dissipa o de energia Muitas vezes a pr pria cobertura constitu da de telhas que eliminam a necessidade de calhas e at mesmo de condutores Nesse caso a instala o predial de guas pluviais inicia se com as caixas de colecta com grelhas Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 5 4 Dimensionamento 5 4 1 Vazao De acordo com ASSIS PAIXAO 1999 a vaz o de dimensionamento de uma instala o predial de guas pluviais determinada empregando se o M todo Racional como mostra a equa o 4 Q i 4 60 Equa o 4 Onde Q vaz o m s i intensidade de precipita o mm h A rea de contribui o m 5 4 2 Coeficiente do escoamento Segundo DI BERNARDO 1993 se todo o volume de gua da chuva precipitado sobre uma determinada rea escoasse superficialmente o coeficiente c resultaria igual a unidade Entretanto isso geralmente n o ocorre devido a evapora o intercep o infiltra o etc de modo que o coeficiente c varia de acordo com o tipo de recobrimento da superf cie da rea que se pretende drenar O quadro 4 apresenta os valores do coeficiente c em fun o das caracter sticas da rea a ser drenada Car
115. s tipos de sistemas de bombagem mais utilizados s o os seguintes e Bombagem submers vel sistema em que a c mara de bombagem constitu da apenas por uma c lula onde coabitam os elementos de bombagem e os caudais efluentes e Bombagem instalada em c mara seca sistema em que a c mara de bombagem constitu da por duas c lulas uma destinada instala o da bomba e a outra para a recolha dos efluentes Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Os efluentes dos aparelhos sanit rios devem passar por uma c mara de inspec o antes de darem entrada na c mara de bombagem As c maras de bombagem devem estar localizadas de modo a permitir a f cil inspec o e manuten o e dotadas de dispositivos de fecho resistente de modo a minimizar os efeitos de eventuais res duos cheiros ou vibra es Devem ainda ser dotadas de ventila o secund ria realizada atrav s de tubagens com di metro n o inferior ao da tubagem de compress o A geometria da c mara depender do equipamento elevat rio escolhido e deve garantir que o n vel m ximo da superf cie livre no interior da c mara de bombagem n o ultrapasse a cota de soleira da mais baixa canaliza o afluente O volume da c mara de bombagem deve ser calculado em fun o do n mero hor rio de arranques dos equipamentos de eleva o com o objectivo de evitar tempos de reten o que excedam cinco a dez minutos para os caudais afluentes Pa
116. ta monografia bem como a todos os professores que me acompanharam durante esta fase de gradua o Por vezes sentimos que aquilo que fazemos n o sen o uma gota de gua no mar Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota Madre Teresa de Calcut Agradecimentos Neste projecto pessoal aqui apresentado tive sempre disposi o um conjunto alargado de pessoas que me apoiaram e me mostraram o melhor caminho para descobrir a motiva o desejada Foram tantas as pessoas que durante este percurso me ajudaram que seria imposs vel enumer las todas Quem eu n o referir pe o as minhas mais sinceras desculpas pois apesar de saber o que fizeram por mim n o consegui referir o seu nome na altura da realiza o deste pequeno texto Assim sendo gostaria de deixar umas palavras de agradecimento s seguintes pessoas Ao Professor Ant nio Augusto Gon alves agrade o pela disponibilidade de orienta o demonstrada ao longo da realiza o deste trabalho bem como motiva o que me transmitiu Ao Professor Jos Pina que apesar de n o ter qualquer obriga o para me ajudar na realiza o desta tese se mostrou sempre dispon vel e esclareceu me in meras quest es A sua constante disponibilidade e aten o pois foi uma grande ajuda e um grande est mulo para a realiza o deste trabalho Ao Professor o meu muito obrigado Um especial agradecimento ao Eng Jos Carlos Moreno e a professora Ve
117. ta tem tica optimizando o consumo de gua por forma a acautelar a escassez de gua que poder surgir no futuro com base nestes pressupostos que t m vindo a ser criadas pol ticas de sustentabilidade assentes no lan amento de novas regras t cnicas e tamb m de projectos que visam mentalizar os consumidores para esta problem tica 1 2 Objectivos O principal objectivo desse estudo proporcionar aos Engenheiros Engenheiros t cnicos Arquitectos e rec m Licenciados a aquisi o ou a renova o de conceitos fundamentais para a execu o de projectos de redes prediais de abastecimento e de drenagem de gua Para al m disso alertar os projectistas para a necessidade de incluir no projecto medidas que visem a melhoria ao n vel de qualidade e conforto da instala o 1 3 Metodologias Pretende se discutir as metodologias de c lculo e dimensionamento com base em regulamenta o e normaliza o aplic vel a qual se restringe ao actual regulamento portugu s em vigor Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais e atrav s de bibliografias escritos por outros autores A discuss o de metodologias de c lculo e dimensionamento propostas por v rios autores n o sendo de aplica o obrigat ria tem como objectivo fornecer aos projectistas um n mero significativo de refer ncias e ferramentas que os possibilitem a resolu o optimizada e fundamentada de q
118. tas com capacidades variadas De acordo com a categoria do inc ndio selecciona se o tipo de extintor a ser empregado CARVALHO J nior 2007 Os extintores devem obrigatoriamente obedecer as normas t cnicas do Regulamente de Seguran a contra inc ndio Todos eles dever o possuir selo ou marca de conformidade de rg o competente credenciado bem como trazer no r tulo informa es quanto sua adequa o aplicada Dever tamb m constar a data em que foi realizada a manuten o e o n mero de identifica o Os locais recomendados para a instala o dos extintores s o os de f cil acesso onde fiquem vis veis para todos os usu rios e protegidos contra choques devendo permanecer desobstru dos N o devem ser localizados nas escadas e tampouco em locais com maior probabilidade do fogo bloquear o acesso Esses locais devem ser caracterizados pela exist ncia de uma sinaliza o adequada Para o mesmo autor os extintores dever o ser distribu dos de modo a adequar se extin o dos tipos de inc ndio dentro da sua rea de protec o Cada extintor deve proteger no m ximo uma rea de 500m para risco baixo 250m para risco m dio e 150m para risco alto Devem ser distribu dos de tal forma que o operador n o percorra para atingi lo mais que 25m para risco baixo 20m para risco m dio e 15m para risco alto 3 7 1 1 Instala o de extintores port teis Quando os extintores forem instalados em paredes ou
119. tema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 2 1 10 Press es m nimas e m ximas CARVALHO J nior 2007 nas instala es prediais consideram se dois tipos de press o a est tica press es nos tubos com gua parada e a din mica press o com gua em movimento Elas s o medidas em kgf cm quilograma for a por cent metro quadrado entretanto existem outras formas de expressar medidas de press o mas mais usual nas instala es prediais de gua fria o m c a metro coluna d agua Com rela o a equival ncia entre ambas 1 kgf cm a press o exercida por uma coluna d gua de 10 metro de altura O sistema Internacional de Medidas segundo o qual unidade de press o o Pascal Pa mas usam se na maioria das vezes o BAR De acordo com a NBR5626 ABNT em qualquer ponto da rede predial de distribui o a press o da gua em condi es din micas com escoamento n o deve ser inferior a 5 KPa 0 5 m c a Esse valor visa impedir que o ponto cr tico da rede de distribui o geralmente o ponto de encontro entre o barrilete e a coluna possa obter press o negativa Para outro lado uma press o hidr ulica excessiva na pe a de utiliza o tende a aumentar desnecessariamente o consumo de gua Portanto em condi es din micas os valores de press o nessas pe as devem ser controlados para resultarem pr ximos aos m nimos necess rios Para que as pe as de utiliza o tenham um
120. the needs of the network Sustainability is a very contemporary that has to be discussed in more varied backgrounds In this sense it is important to make a reference to sustainability related to systems of water supply sewerage and drainage of rainwater In this work are addressed in addition to the techniques and devices that allow a use more controlled water policies of awareness that can be explored The understanding of theoretical components addressed is supplemented with a practical case in which will be elaborated in detail a project hydro health of a building with 3 floors that will locate in Palmarejo Praia Keywords building installations water networks sewage and rainwater drainage networks fire fighting trace scalability and sustainability VII Abreviaturas Abreviaturas ABNT C PVC NBR5626 PVC PEAD PEX PE PP PP R RSCI RGSPPDADA NP Designa o Associa o Brasileira de Normas T cnicas Policloreto de Vinilo Clorado Norma Brasileira 5626 Policloreto de vinilo Polietileno de Alta Densidade Polietileno Reticulado Polietileno Polipropeno Polipropileno Random Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Norma Portuguesa VIII Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Indice Dedicat ria osioissa 204 isso ada seitas as a a
121. to lubrificados antes de a pe a macho ser introduzida a qual deve ser cortada deixando um chanfro com 15 removendo rebarbas e quebras das arestas A liga o por colagem consegue se atrav s de uma cola base de tetra hidrofurano o que faz com que o PVC amoleca e se funda provocando a soldadura dos elementos Antes da aplica o da cola as superf cies de contacto devem ser lixadas para melhorar as condi es de ader ncia As tubagens s poder o ser instaladas ap s a secagem da cola As tubagens de PVC podem ser instaladas vista ou embutidas em caleiras galerias ou tectos falsos No caso de se situarem vista e no exterior devem ser protegidas por pintura com tinta adequada de modo a evitar problemas de deteriora o 4 9 2 2 Polietileno de alta intensidade PEAD O polietileno de alta intensidade outro material termopl stico dispon vel para utilizar nos sistemas prediais de drenagem de guas Existem dois tipos de polietileno o PE 80 e o PE 100 Estas tubagens podem ser comercializadas em rolos at DN100 mm ou em varas de 6 ou 12 m Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais A liga o entre tro os do mesmo material pode ser assegurada por soldadura topo a topo por electro fus o ou por flanges No caso da soldadura topo a topo as extremidades dos tubos s o interligadas atrav s do aquecimento e compress o de uma placa de aquecimento Na liga o por electro fus
122. ua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais gua da rua gt uecedor e gua aGas 11 2 V lvula de descarga Lavat rio Vaso Sanitrio Figura 8 Sistema de aquecimento de gua a g s Fonte www construindo org 2 2 3 3 Produ o de gua quente utilizando a energia solar Para ASSIS PAIX O 1999 a produ o de gua quente pelos denominados pain is ou colectores solares j se realiza h d cadas em diversos pa ses O investimento inicial de certa forma elevado rapidamente compensado pois o fornecimento energ tico a luz do Sol gratuito O tempo de insola o local condiciona a energia solar aproveit vel havendo a necessidade de optimizar a capta o da energia solar transferindo o calor para a gua e armazenando a para posterior utiliza o Fundamentalmente para o rendimento de um painel solar a sua orienta o que deve ser instalado virado para o sul Para obter o melhor rendimento poss vel da radia o solar ao longo do ano os pain is solares s o inclinados relativamente ao plano horizontal de um ngulo compreendido entre 40 e 50 para o nascer do sol Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Para uma situa o de v rios dias sem insola o ou com insola o insuficiente recorre se a um aquecedor auxiliar utilizando uma energia convencional Devido a escassez da energia h tend ncia cada vez maior par
123. ualidade nos edif cios O maior problema que causa ru do a cria o de zonas de cavita o nas canaliza es No dimensionamento dos tubos de queda a considera o de taxas de ocupa o inadequadas provoca varia es de press o originando descargas ruidosas A instala o dos dispositivos sanit rios e das tubagens ligadas directamente aos elementos de suporte aumenta inevitavelmente os ru dos de percuss o nos edif cios Este facto percebe se se um objecto vibrat rio estiver ligado um largo painel em que neste caso a energia transfere Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais se mais facilmente para sons a reos do que se o objecto estiver isolado em que a rea de ar colocada em movimento muito pequena ASSIS PAIX O 1999 As instala es elevat rias produzem vibra es que consequentemente se transmitem ao edif cio Tamb m a utiliza o de materiais muito r gidos nas tubagens provocam ru dos de choque e resson ncia FERREIRA 2013 necess rio ter em conta algumas medidas de modo a reduzir o ru do nos edif cios tais como e Correto dimensionamento dos tubos de queda tendo em conta as taxas de ocupa o estabelecidas regulamentarmente e Utiliza o de tubagens de materiais pouco rugosos com caracter sticas absorventes e Evitar tra ados com mudan as bruscas de calibre ou de direc o e Utiliza o de equipamentos menos ruidosos autoclismos bombas etc
124. ualquer problema ou dificuldade que possa vir a surgir no decurso do projecto 1 4 Organiza o do documento Esse trabalho est estruturado em seis cap tulos distintos mas ambos apontando pelo nico objectivo sendo que o segundo aborda o Sistema predial de distribui o de gua gua quente e fria o terceiro rede de combate a inc ndio e seus afluentes o quarto de Sistema predial de drenagem de guas residuais dom sticas o quinto sistema predial de drenagem de guas residuais pluviais Nesse cap tulo ter o dados da intensidade m dia e m xima de precipita o coeficientes de escoamento e caudais de c lculo e o sexto cap tulo o estudo Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais pr tico em que vai ser um edif cio de tr s andares em que vai ser feito o seu projecto hidros sanit rio Nesse projecto vai ser feito tanto o tra ado como dimensionamento de redes de gua esgotos e drenagem de guas pluviais residuais Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais Cap tulo II Sistema predial de distribui o de gua 2 1 gua fria 2 1 1 Considera es gerais Segundo CARVALHO J nior 2007 uma instala o predial de gua fria temperatura ambiente constitui se no conjunto de tubula es equipamentos reservat rios e dispositivos destinados ao abastecimento de aparelhos e pontos de utiliza o de gua da edifica o em quantidade suficiente mantendo a qual
125. ura 9 Sistema de aquecimento solar de gua Fonte soletrol com br 2 2 3 3 1 Componentes do sistema solar ASSIS PAIX O 1999 basicamente uma instala o de aquecimento de gua por energia solar consta de a Aquecedor colector solar ou painel solar caixa plana com uma das faces exteriores em vidros que absorve os raios solares No interior da caixa est montado um tubo normalmente em cobre encurvado em forma de serpentina por onde circula a gua ao aquecedor A superf cie S m do painel dever ser Ww E S O qua o 3 Em que W kcal energia que se pretende obter num determinado per odo de tempo n Rendimento do painel Q kcal m energia solar no per odo considerado Por norma 1 m de painel corresponde cerca de 50 a 70 litros di rios de gua aquecida Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais b Reservat rio dep sito de acumula o de gua aquecida no qual de acordo com alguns projectistas se devem introduzir resist ncias el ctricas com a finalidade de melhorar as condi es de temperatura da gua em longos per odos sem insola o ou para um s bito aumento de necessidade de gua quente Este sistema designa se por instala o mista c Tubos e acess rios que estabelecem o circuito entre o painel e o reservat rio ponto de consumo entrada de sm gua fria d j sub sistema de sub sistema de sub sistema de capta
126. veis de conforto Uma incorrecta escolha dos materiais pode provocar uma durabilidade reduzida das redes Os principais factores a considerar na escolha do material s o de ordem econ mica e condi es de aplica o mas tamb m a reac o do material com as guas drenadas visto que o comportamento mec nico das tubagens varia face composi o e temperatura das guas residuais drenadas Na primeira metade do s culo XX o gr s dominava nas redes de esgotos embora o ferro fundido e o fibrocimento tamb m tinham algum campo de aplica o Era frequente o uso de chumbo nas liga es das tubagens no entanto ap s serem descobertos os seus preju zos para a sa de p blica como a diminui o do coeficiente da intelig ncia atrasos na aprendizagem da linguagem lacunas na capacidade de coordena o motora este material foi extinto das novas instala es e surgiu a preocupa o de o substituir por instala es j existentes Os materiais pl sticos como o polietileno de baixa intensidade e posteriormente de alta intensidade e o Policleto de vinilo PVC tiveram uma evolu o relevante nas d cadas de 60 70 pela facilidade de instala o o baixo custo a baixa rugosidade e a sua leveza O PVC tornou se o material termopl stico mais utilizado na grande maioria dos sistemas de drenagem predial em Cabo Verde e Portugal excepto casos especiais como hospitais que permaneceu o uso de tubagens met licas ferro fundido r
127. zados 2 smus ess agasnaas Iupafora posa sd iesin an EE EEES STANSES Ja ESTE 15 2 1 6 Acess rios ou dispositivos controladores de fluxo 16 Zl Tra ado e imstalacdo de redescoperit hed ae Gasto dh maia ada feia 17 P ETEA TAC ACG EIET AE A EEEE E E E E A 17 ZA Instala o erce n e a ETE se E A A AQUA at 17 2 1 8 Dimensionamento das canaliza es sseesseesseessessseressetessttssrtsseesseessseessseessresseesset 18 2 1 9 Coeficientes de simultaneidade sseseeeeseseeeeeseesseereeseessesressresrrsrrssressrseresresseseess 19 2 1 10 Press es m nimas e MAXUNAS susana didi e jus s oa Mg Utada sara eo ab 21 2 1 11 Dispositivos controlador de Pressd0 ccesececesneeceeececeeeeeceeeeeceeeeeceeeeeceteeeeeteeeees 22 2 1 12 Perdas d cargas NAS canaliza es eiiie teto ieat fogos eeo te rek penas ars 23 DD Na 1111 TA E E E E EEE 24 22 1 Considera es GELAIS ss cuisar eves cris span Datas aa a A EEEE E ATE SEa 24 Sistema Predial de Agua Esgotos e Drenagem de Aguas Pluviais 222 SIStema de ag ecimEntO ss agi tetanic ob acenda sian b casos Da ds Ro dao dede Eanes 24 2 2 2 1 Sistema de aquecimento individual asia cessa sentava ads ques iouss cas dano Cita Eantagua ada datada 24 2 2 2 2 Sistema de aquecimento central privados sssqaad ss qeasa To saedia acreano Cada sacra Tantas Naa 25 2 2 2 3 Sistema de aquecimento central colectivo erra 25 2 2 3 Tipos de aquecedores ou formas

Alex Sony Monteiro Mono Final

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