Gianfranco Pampalon - Cópia
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1. ABNT CB 32 ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o Individua Equipamentos de Prote o Individua NBR 14627 2010 Trava quedas Retr til A linha retr til pode ser constitu da de um cabo met lico uma fita ou uma corda de fibras sint ticas O trava quedas retr til dever possuir um sistema de destor o Trava queda retr til enviado p revis o mes pelo fabricante ou empresa por ele indicada n o pode exceder 12 meses ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o Individua NBR 11370 Nova norma aprovada em maio 2010 4 2 Materiais e constru o As fibras e os fios de costura de um cintur o de seguran a tipo paraquedista devem ser fabricados a partir de fibras sint ticas virgens mono ou multifilamento adequados para a utiliza o prevista N o aceit vel o uso de polipropileno como mat ria prima ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o In 21 05 2013 Sistemas de seguran a n o podem gerar sobre o corpo do trabalhador for a de impacto maior que 6 kN ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o Individua Vida til dos EPI A vida til de cada EPI determinada pelas condi es de uso do local de trabalho pelo cuidado que o usu rio lhe dispensa e por sua qualidade 10 21 05 2013 EPI Vida til estimada Avental Imperme vel PVC 1 a 6 meses Raspa 1 a 6 meses Bota Botina Borracha 3 a 6 meses Couro 6a 12 meses Eletricista 6a 12 meses Capacete 1 aBanos Contra e2. poder ser posto venda ou utilizado com a indica o do Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho Certificado de Aprova o CA 6 9 2 O MTE se necess rio e mediante justificativa poder estabelecer prazos diversos do subitem 6 9 1 6 9 3 EPI apresentar em caracteres indel veis e bem vis veis o nome comercial da empresa fabricante o lote de fabrica o e o n do CA ou se EPI importado nome do importador o lote de fabrica o e o n do CA 6 9 3 1 Na impossibilidade de cumprir item 6 9 3 o MTE poder autorizar forma alternativa de grava o a ser proposta pelo fabricante ou importador devendo esta constar do CA 21 05 2013 Certificado de Aprova o CA 6 9 1 Para comercializar EPI CA ter validade a 5 anos EPI c laudos de ensaio sem conformidade avaliada no SINMETRO b Vinculado avalia o da conformidade no ambito do SINMETRO quando for o caso INMETRO OCP Organismos de Certifica o de Produtos Testes Controle desde a produ o at o uso C5 ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o Considerar os seguintes fatores Selecionar o melhor EPI adequado ao risco e atividade exercida considerando se fatores de efici ncia e conforto Ministrar instru es pr ticas a fim de que o EPI seja corretamente usado Criar normas sobre o seu fornecimento uso manuten o guarda higieniza o e reposi o Preparar o trabalhador para que os EPI sejam
3. 2013 NBR 15834 2010 Talabartes NBR 15837 2010 Conectores Conector B sico classe B Conector autom tico a ser utilizado como componente Marca o e Manual de Instru es Talabarte n o pode exceder 2m de comprimento I U Conector Terminal classe T He Conector autom tico a ser utilizado como terminal Talabarte c mais de 0 90m de comprimento Conector de Ancoragem classe A dever ter absorvedor de energia 6 kN de U E Conector autom tico a ser utilizado como Conector fecho e rosca a ser utilizado como componente em condi es de ABNT CB 32 longo prazo ou permanentes ABNT CB 32 quipamentos de Prote o Individua Equipamentos de Prote o Individua frenagem IA i a componente em uma ancoragem IA Descarte ap s reten o de uma queda mes i Conector Elo R pido classe Q NBR 14626 2010 Trava quedas Deslizante NBR 14627 2010 Trava quedas Deslizante em Linha flex vel 3 em Linha r gida Ancoragem Flex vel Constitu da de uma corda ou cabo met lico planejada para i Ancoragem Rigida ser fixada em um ponto de Constitu da de um trilho ou cabo ancoragem superior i met lico m n 8mm planejada p ser fixada em uma estrutura de tal modo a evitar a movimenta o lateral Trava Quedas Deve estar equipado c um conector ou c um extensor mais conector c comprimento m x de 1 00 m incluindo se for o caso um absorvedor de energia
4. origem ao CA f Comercializar somente o EPI c CA g Comunicar ao MTE quaisquer altera es dos dados cadastrais fornecidos 6 11 Compet ncia do MTE 6 11 1 Cabe MTE a cadastrar o fabricante ou importador de EPI b Examinar documenta o p emitir renovar o CA c estabelecer regulamentos t cnicos p ensaios d emitir renovar CA e cadastro de fab ou import e fiscalizar a qualidade do EPI f Suspender cadastramento fabricante importador g cancelar o CA 21 05 2013 6 8 Cabe ao fabricante e importador h Comercializar o EPI c instru es t cnicas no idioma nacional orientando sua utiliza o manuten o restri o e demais refer ncias ao seu uso i Fazer constar do EPI o n do lote de fabrica o j Providenciar a avalia o da conformidade do EPI no mbito do SINMETRO quando for o caso k Fornecer informa es sobre a limpeza e higieniza o e se for o caso o n de higieniza es acima do qual necess rio proceder revis o ou substitui o do EPI p garantir as caracter sticas de prote o original 6 11 Compet ncia do MTE 6 11 1 1 Sempre que julgar necess rio o MTE poder requisitar amostras de EPI 6 11 2 Cabe ao rg o regional do MTE a Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI b Recolher amostras de EPI e c Aplicar enalidades cab veis no descumprimento desta NR CLT Art 167 da CLT O equipamento de prote o s
5. 21 05 2013 A natureza equipou os seres com Equipamento de prote o natural Gianfranco SINICESP SINDICATO DA IND STRIA DA CONSTRU O PESADA DO ESTADO DE S O PAULO E o homem a natureza equipou com intelig ncia Defini o 6 1 EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Hierarquia de implanta o das medidas de controle NR 9 1 Medidas de car ter coletivo 2 Medidas de car ter administrativo ou de organiza o do trabalho 3 Utiliza o de EPIs dever ser implantado quando todas as outras medidas n o forem suficientes 21 05 2013 6 3 Deveres do empregador 6 3 Fornecer gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas seguintes circunst ncias a Sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o para a SST b Enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implementadas e c Atender situa es de emerg ncia Hierarquia de implanta o das medidas de controle NR 35 Trabalhar na altura do ch o Restringir o acesso Usar EPC Amenizar danos da queda Usar EPI Quem recomenda o EPI 6 5 Compete ao SESMT ouvida a CIPA e trabalhadores usu rios recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade 6 5 1 Naquela deso
6. aceitos espontaneamente como elemento de prote o a sua sa de e n o uma imposi o do empregador anexo 1 lista de EPI e A prote o da cabe a 3 5 anexo 1 lista de EPI e B prote o dos olhos e face 21 05 2013 Comunica o de Acidente Empresa Brasil Telecom SIA Estado MS Cidade CAMPO GRANDE Acidentado Edson Roberto Silveira Idade 47 anos Data de Admiss o 24 07 87 Fun o T c Tel S nior Data do acidente 22 03 2005 Hor rio do acidente 10hs Tipo do Acidente T pico Local Ribas do Rio Pardo Descri o O colaborador Manoel Garcia Braz ao retirar uma antena na Torre 90m localizada no Munic pio de Agua Boa quando um parafuso se soltou caindo na cabe a do colaborador Edson Roberto Silveira que usava capacete MSA CA 13 763 classe B O parafuso perfurou o capacete causando um corte na cabe a do colaborador Brasil 21 05 2013 anexo 1 lista de EPI anexo 1 lista de EPI e D prote o respirat ria e C prote o auditiva STA anexo 1 lista de EPI anexo 1 lista de EPI e E prote o do tronco e F prote o dos membros superiores Wa TR Pisy A f VA RA LJ lda 21 05 2013 anexo 1 lista de EPI e G prote o dos membros inferiores anexo 1 lista de EPI anexo 1 lista de EPI e H prote o do corpo inteiro e prote o contra quedas c diferen a de n vel ABNT CB 32 Equipamentos de Prote o Individua 21 05
7. brigadas a constituir SESMT cabe ao empregador selecionar o EPI c orienta o de profissional de SST ouvida a CIPA ou na falta desta o designado e trabalhadores usu rios 6 7 Deveres do empregado a Usar apenas p a finalidade que se destina b Responsabilizar se guarda e conserva o c Comunicar ao empregador altera o que o torne impr prio para uso d Cumprir as determina es amp do empregador sobre o uso adequado 21 05 2013 6 6 Deveres do empregador Adquirir adequado ao risco Exigir seu uso Fornecer somente o aprovado pelo MTE Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conserva o Substituir imediatamente quando danificado ou extraviado Responsabilizar se pela higieniza o e manuten o peri dica Comunicar MTE irregularidades observadas Como e onde guardar os EPI Protegendo os contra poss veis danos Colocando os no arm rio em posi o adequada para que n o danifiquem Os locais para guardar EPI devem ser limpos secos e arejados longe de poeiras gases e n voas que possam levar algum contaminante para o EPI 6 8 Cabe ao fabricante e importador a Cadastrar se junto ao MTE b Solicitar a emiss o do CA c Solicitar a renova o do CA quando vencido o prazo de validade d Requerer novo CA quando houver altera o das especifica es do equipamento aprovado e Responsabilizar se pela manuten o da qualidade do EPI que deu
8. xemplos Cintur o de seguran a Indeterminado Cremes protetores 1 a 2 meses Luvas Borracha L tex PVC 1 a 8 meses Raspa Vaqueta 1 a 6 meses M scara de soldador filtro culos de seguran a 6 a 12 meses Perneira de raspa 1 a 6 meses Protetor auricular Abafador 4 a 12 meses Plugue mold vel 1 a 10 dias Plugue pr moldado 1 a 3 meses u Ta E China s imports of steel products 11 21 05 2013 QUEM SE AMA USA EPI Consci ncia Aprendizagem Mudan a O que precisa ser desvendado e mudado a forma repetitiva Ob ri g ao O eng Gianfranco Pampalon foampa uol com br ROSSET 2001 12
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