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Brochura - Mario Host.Net

1. 41No que respeita especificamente exposi o a agentes biol gicos n o permitida a realiza o do exame de admiss o em momento posterior coloca o do trabalhador devendo portanto o referido exame de sa de ser realizado impreterivelmente antes da admiss o nos ternos do n 2 do art 11 do Dec Lei 84 97 ETAR s 5 Para completar a observa o e formular uma opini o precisa sobre o estado de sa de do trabalhador o m dico do trabalho pode solicitar exames complementares ou pareceres m dicos especializados O m dico do trabalho face ao estado de sa de do trabalhador e aos resultados da preven o dos riscos profissionais na empresa pode reduzir ou aumentar a periodicidade dos exames devendo contudo realiz los dentro do per odo em que est estabelecida a obrigatorie dade de novo exame O m dico do trabalho deve ter em considera o o resultado de exames a que o trabalhador tenha sido submetido e que mantenham actu alidade devendo instituir se a coopera o necess ria com o m dico assistente Em face do resultado dos exames de sa de o m dico do trabalho preencher a Ficha de Aptid o cujo modelo foi aprovado pela Portaria 299 2007 indicando se o trabalhador se encontra ainda que condi cionalmente ou n o apto para desempenhar as suas fun es reme tendo c pia para o respons vel dos recursos humanos da empresa 8 2 DOEN A PROFISSIONAL O conceito de doen a profission
2. Os v rus penetram no organismo quando h quebra da integridade da pele ou atrav s das membranas mucoepiteliais que revestem os ori f cios do organismo olhos tracto respirat rio boca genitais e tracto gastrointestinal A inala o provavelmente a via mais comum de entrada dos v rus Tamb m os v rus podem ser introduzidos directamente na corrente sangu nea por objectos perfurantes ou por insectos vectores Na Tabela seguinte est o indicados alguns v rus e respectivos grupos bem como as doen as v ricas que provocam aquando da sua penetra o no organismo ETAR s 61 A reprodu o v rica pode ocorrer de uma forma localizada ou por pro paga o sist mica adicional Sarampo 2 Pele Hepatite B 3 F gado genital Hepatite D 3 F gado genital Var ola 4 Pele sangu neo Polio 2 Nervoso central Influenza 2 Tracto respirat rio cora o SIDA 3 Nervoso central Ebola 4 Sangu neo nervoso Raiva 3 Nervoso central 9 1 2 Bact rias Trata se de microorganismos unicelulares destitu dos de membrana nuclear mitoc ndrias aparelho de Golgi e ret culo endoplasmatico mas que possuem paredes celulares relativamente r gidas As bact rias Gram negativas t m uma parede celular composta de duas camadas de fosfol pidos e uma camada interm dia de peptidoglicano e as bact rias Gram positivas tem uma camada dupla fosfolip dica co berta por peptidoglicano As bact ria
3. o dever ser certificada e ser ministrada pela enti dade patronal atrav s de formadores internos com prepara o ade quada ou atrav s de entidades formadoras acreditadas pela Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho n o podendo represen tar quaisquer encargos financeiros para o trabalhador 46 uf equimetal A forma o decorrer dentro do hor rio de trabalho em obser vancia do disposto no Art 120 n 4 da Directiva 89 391 CEE de 12 de Junho e ser proporcionada aos trabalhadores nos seguintes momentos definidos no n 2 do Art 275 do C digo do Trabalho e Aquando da admiss o na empresa e Mudan a de posto de trabalho ou de fun es e Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera o dos existentes e Adop o de uma nova tecnologia e em actividades que envolvam trabalhadores de diversas empresas Os conte dos formativos a ministrar prender se o naturalmente com as fun es desempenhadas e o posto de trabalho ocupado pelos trabalhadores e inerentes riscos Prev se ainda no Art 20 n 3 da Portaria 762 2002 de 1 de Julho a forma o adequada que permita a capacita o dos trabalhadores a prestar os primeiros socorros Podemos encontrar em diversa legisla o indica o precisa quanto aos temas sobre que dever versar a forma o em quest o Exemplo disso o Art 17 n 2 do Dec Lei 84 97 que d indica o acerca das tem ticas que dever
4. o a jusante das zonas de trabalho para permitir que qualquer trabalhador eventualmente arrastado se possa de ter As redes de colectores devem ser objecto de verifica es peri dicas que incluam a realiza o de an lises da atmosfera interior de modo a prevenir os riscos de intoxica o asfixia e explos o resultantes designadamente de inadequadas condi es de funcionamento pro p cias forma o de g s sulf drico da falta de criterioso controlo das entradas de guas residuais industriais e da deficiente ventila o dos colectores iequimetal e Quando sejam retiradas as tampas das c maras de visita devem usar se meios de sinaliza o e protec o adequados a pe es a ve culos e aos pr prios trabalhadores 7 INFORMA O FORMA O E CONSULTA DOS TRABA LHADORES 7 1 INFORMA O Os trabalhadores assim como os representantes dos trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho nos termos conjuga dos do n 1 do Art 275 do C digo do Trabalho e do Art 21 n 1 da Portaria 762 2002 devem dispor de informa o actualizada sobre a ei Os riscos para a seguran a e sa de As medidas de protec o e de preven o referentes aos diversos postos de trabalho ou fun es e em geral empresa estabeleci mento ou servi o As medidas a adoptar em caso de perigo grave e imi nente ou de sinistro As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e
5. 27Neste item poder o considerar se desde logo as tarefas repetitivas mon tonas cadenciadas ou isoladas 28Englobado primordialmente os aspectos relativos dura o e organiza o do tempo de trabalho 26 Lfiequimetas O perigo ou factor de risco traduz se na propriedade ou capacida de intr nseca de um componente material de trabalho potencialmente causador de danos trata se do elemento ou conjunto de elementos que estando presentes nas condi es de trabalho podem desencade ar les es profissionais Poder assim afirmar se que estaremos perante posto de tra balho particularmente perigoso sempre que na sequ ncia de um processo de avalia o de riscos validado o resultado do mesmo aponte para a constata o de um risco importante e consequentemente para a necessidade de adop o de medidas especiais de preven o Tal ocorrer designadamente na circunst ncia de o trabalhador ocu par um dos postos de trabalho a que se refere o Art 90 da Portaria 762 2002 e que acima enunci mos Todavia como referimos ainda que estejamos perante um destes pos tos de trabalho particularmente perigosos o trabalhador tempor rio poder a ser colocado desde que detenha a adequada qualifica o Como natural n o bastar qualquer qualifica o profissional para proceder a tal inclus o do trabalhador 2 Lu s Concei o Freitas in Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho vol 1
6. NDICE Introdu o 1 Defini es 2 Deveres das partes 2 1 2 2 Deveres da Entidade Gestora Deveres dos Trabalhadores 3 Riscos Especificos S T 3 2 3 3 3 4 Insufici ncia de Oxig nio Atmosf rico Exist ncia de Gases ou Vapores Perigosos Contacto com reagentes guas residuais ou lamas Aumento brusco de caudal e inunda es s bitas 4 Locais de trabalho potencialmente perigosos 5 Equipamentos de Protec o Individual EPI s 6 Medidas de Higiene e Seguran a no trabalho 7 Informa o Forma o e Consulta dos trabalhadores VAR E 7 2 2 3 Informa o Forma o Consulta 8 Vigil ncia da Sa de dos Trabalhadores expostos a riscos biol gicos 8 1 8 2 Exames M dicos Doen a Profissional 9 Agentes Biol gicos na atmosfera de trabalho 9 1 9 1 1 9 1 2 9 1 3 9 1 4 9 2 9 2 1 922 9 2 3 Classifica o dos Agentes Biol gicos V rus Bact rias Fungos Parasitas Avalia o de Riscos e Medidas Preventivas Medidas de Confinamento N veis adicionais de confinamento para processos industriais Pr ticas Seguras 10 Registo e Conserva o de Documentos ETAR s 14 14 15 18 19 20 29 33 43 43 46 48 50 50 52 56 59 60 62 64 67 69 73 76 78 80 3 INTRODU O O Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais aprovado pelo Decreto Regulament
7. catalogo anq gov pt 28 Laf iequimetai 5 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL EPI s Os equipamentos de protec o indi vidual s o dispositivos ou meios des tinados a ser envergados ou mane jados com vista a proteger o traba lhador contra riscos suscept veis de constituir uma amea a sua sa de ou sua seguran a Para eficazmente preservarem a sa de e garantirem a seguran a de pessoas e bens os equipamentos de protec o individual t m de sa tisfazer na sua concep o e fabrico exig ncias essenciais de seguran a e respeitarem os procedimentos ade quados certifica o e controlo da sua conformidade com as exig ncias legais aplic veis A utiliza o dos EPI s pelos trabalha dores obedece ainda a outras dispo si es legais36 das quais se podem extrair alguns princ pios b sicos a ter em conta neste dom nio 34De notar que n o s o considerados EPI s entre outros o vestu rio vulgar de trabalho e uniformes n o destinados protec o da seguran a e da sa de do trabalhador os equipamentos de servi os de socorro e salvamento os aparelhos port teis para detec o e sinaliza o de riscos e factores nocivos 35Assim os equipamentos de protec o individual devem obedecer ao disposto no Dec Lei 128 93 na redac o dada pelos Dec Lei 139 95 de 14 de Junho e 374 98 de 24 de Novembro e pela Portaria 1131 93 de 4 de Novembro com as altera es introduzidas pelas Portarias 10
8. possad O jeoss d oe sepeunsap o e jdwo gt ewn WIS opepuotuodoy op PUILUPJUODS9P SoQ P PISU 1 JOS WAQ WIS LIS oAnEy noes op o id OLlEn3S A Jesn possad O 21 9 2 3 Pr ticas Seguras Existem algumas regras gerais e ou recomenda es de pr ticas segu ras para manipular agentes biol gicos nomeadamente Deve ser adoptado um manual de seguran a e ou procedimentos nos locais de trabalho e O respons vel do laborat rio ou de produ o deve garantir a for ma o de todos os funcion rios na rea da seguran a e assegurar que tomem conhecimento e apliquem as pr ticas e procedimentos constantes de manual es O s mbolo internacional de risco biol gico deve ser colocado nas portas dos locais onde se manipulam microorganismos do Grupo de Risco 2 3 e 4 e Devemserutilizados culos de seguran a m scaras viseiras ou outros equipa mentos de protec o sem pre que necess rio Deve evitar se a utiliza o de lentes de contacto no local de trabalho amp Deve utilizar se cal ado apropriado 28 iequimetal e Os trabalhadores devem lavar cuidadosamente as m os ap s o manuseamento de materiais infecciosos contacto com animais e sempre que saiam do laborat rio Devem ser sempre utilizadas toalhas descart veis e Todos os procedimentos devem ser efectuados de forma a minimi zar a forma
9. 93 As condi es de utiliza o do EPI nomeadamente no 30 Laf iequimetar que se refere sua dura o s o determinadas em fun Art 50 n 5 do Dec Lei o da gravidade do risco da frequ ncia da exposi o 348 93 ao mesmo e das caracter sticas do posto de trabalho O EPI deve ser usado de acordo com as instru es do Art 50 n 6 do Dec Lei fabricante 348 93 A entidade gestora deve fornecer e garantir o seu bom fun cionamento aos trabalhadores os equipamentos de protec o individual apropriados natureza do trabalho e aos riscos sus cept veis de ocorrer no local de trabalho nomeadamente EPI NECESSIDADE CIRCUNST NCIAS Capacetes de Sempre que houver riscos X de traumatismo craniano de protec o 2 R inc ndio ou de explos o Quando haja perigo de projec o de estilha os subst ncias culos viseiras ou x causticas poeiras ou fumos anteparos Quando o trabalhador esteja sujeito a encandeamento por luz intensa ou a radia es perigosas Protectores auriculares Protectores de orelhas Contra chispas e particulas de metais fundidos x Para protec o das m os e bra os Luvas de canh o alto X contra queimaduras Para protec o das m os Luvas duras de contra agress es mec nicas canh o alto transporte de materiais e no uso de ferramentas mec nicas Luvas para protec o contra agress es Para protec o contra agress
10. As manobras de v lvulas que isolam tro os visit veis de tuba gens ou esta es elevat rias com grupos em repara o devem ser feitas em condi es de seguran a de modo a n o origina rem situa es perigosas Os programas de explora o dos sistemas devem prever medi das espec ficas a adoptar nas situa es de inunda es s bitas resultantes de rebentamentos ou de outras quebras bruscas de estanquidade de tubagens em press o 4 LOCAIS DE TRABALHO POTENCIALMENTE PERIGOSOS Da conjuga o do Art 9 da Portaria 762 2002 com o n 2 do Art 291 do Dec Reg 23 95 resulta a considera o como lo cais de trabalho potencialmente perigosos no mbito dos sis temas de guas residuais os seguintes e Os que apresentem riscos de afogamento nomeadamente c maras de aspira o de esta es elevat rias bacias de reten o e rg os de esta es de tratamento As c maras de visita ou de inspec o e Os colectores visit veis 20 u tea uimetal e As esta es elevat rias e as esta es de tratamento particular mente quando enterradas se desprovidas de ventila o eficaz As instala es e reas de servi o onde se proceda digest o anaer bica de lamas e recupera o e ar mazenagem de g s biol gico biog s e As zonas de armazenagem prepara o e aplica o de subst ncias utilizadas nas instala es de tratamento de guas residuais e Os locais de insta
11. Marqu s de Tomer n 21 1050 163 Lisboo Tel 21 792 62 00 Fax 21 792 63 99 iol pt wvaw seg social pt 54 iequimetal O CNPCRP e em conformidade com as compet ncias que lhe s o atri bu das legalmente confirmar o diagn stico e a atribui o da in capacidade resultante da doen a profissional de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais e a Tabela Nacional para Avalia o de In capacidades Permanentes em Direito Civil Dec Lei n 352 2007 de 23 de Outubro O trabalhador a quem seja reconhecida Doen a Profissional tem direi to repara o dos danos na sa de direito que se pode concre tizar em dois tipos de presta es Em esp cie que compreende a assist ncia m dica e cir rgi ca geral ou especializada incluindo os elementos de diagn stico e de tratamento que forem necess rios bem como as visitas domicili rias a assist ncia medicamentosa e farmac utica os cuidados de enfermagem a hospitaliza o e os tratamentos ter mais o fornecimento de pr teses e ort teses bem como a sua renova o e repara o os servi os de recupera o e reabilita o profissional ou de forma o profissional Em dinheiro que compreende a indemniza o por incapacidade tempor ria para o trabalho a pens o provis ria a indemniza o em capital e as pens es por incapacidade permanente para o trabalho o subs dio por situa o de elevada incapacid
12. O Dec Lei 84 97 tamb m preconiza algumas indica es fundamentais relativamente avalia o de riscos a qual da responsabilidade da entidade patronal Compete entidade patronal efectuar a avalia o dos riscos mediante a determina o da natureza e do grupo do agente biol gico bem como do tempo de exposi o dos trabalhadores ETAR s 69 A avalia o dos riscos deve ser repetida periodicamente e deve iden tificar os trabalhadores que necessitam de medidas de protec o es peciais Quando se procede a uma avalia o de riscos deve ter se informa o dispon vel e cred vel sobre e Classifica o dos agentes bio l gicos perigosos e Sensibilidade de alguns traba lhadores e Recomenda es da Direc o Geral de Sa de e Informa es t cnicas existen tes sobre doen as relaciona das com a natureza do traba lho e Conhecimento da doen a ve rificada num trabalhador que esteja directamente relacio nada com o seu trabalho Depois de uma avalia o criteriosa em fun o da natureza e da peri gosidade dos agentes dever o ser implementadas medidas adequadas de protec o dos trabalhadores Existem contudo algumas medidas de preven o de car cter gen ri co nomeadamente e Substitui o de agentes biol gicos perigosos por outros que em fun o das condi es de utiliza o e no estado actual dos conhe 70 Laf iequimeta cimentos n o sejam perigosos ou causem
13. Universidade Lus fo na p g 196 30A que a entidade patronal se encontra adstrita por for a do preceituado nos Art s 2720 n 3 al neas a b e c e 273 n 2 al neas a e b do CT A avalia o do risco o processo de identi ficar o risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho decorrente dos factores em presen a ou seja das circunst ncias em que o perigo ocorre no local de trabalho Lu s Concei o Freitas obra citada p g 197 Existe risco profissional quando se verifica a possibilidade de um trabalhador sofrer determinado dano provocado pelo trabalho A sua qualifica o depender do efeito conjugado da probabilidade de ocorr ncia e da sua gravidade O car cter aceit vel ou n o do risco deve ser apreciado n o apenas em fun o do risco em si mesmo considerado mas das possibilidades de o reduzir Lu s Concei o Freitas obra citada p g 196 Assim entende se que o risco ser importante quando atrav s de um m todo de avalia o de risco validado se constatar que o risco se apresenta como Alto ou Intole r vel numa escala de magnitude Toleravel Baixo M dio Alto e Intoleravel 32 Neste contexto a preven o de riscos profissionais constitui o conjunto de medidas adoptadas ou previstas em todas as fases da actividade da empresa visando eliminar ou reduzir os riscos emer gentes do trabalho A Preven o integra o c
14. biol gica da classe I ou II O pessoal deve usar equipamentos de protec o individual e devem estar devidamente vacinados 74 iequimetal N vel 3 Adequado para a manipula o de microorganismos do Grupo 3 que podem ser transmitidos por via respirat ria Os requisitos incluem os que s o exigidos para os n veis 1 e 2 Os trabalhadores dever o possuir forma o espec fica para as pr ticas e medidas de seguran a biol gica para a utiliza o de equipamentos de seguran a para a manipula o e remo o de materiais contaminados e procedimen tos de emerg ncia O local de trabalho deve encontrar se separado de quaisquer outras actividades no mesmo edif cio as reas de tra balho devem encontrar se claramente identificadas e assinaladas sinal de perigo biol gico e ter um acesso controlado atrav s de uma antec mara estanque com portas de fecho autom tico deve existir uma janela de observa o e as restantes janelas devem ser fixas inquebr veis estanques e seladas Todo o ar extra do e as bombas de v cuo devem estar munidas com filtros HEPA N vel 4 Os requisitos s o muito especializados para al m de inclu rem os dos n veis precedentes mas com maior grau de exig ncia e contro lo As instala es para o confinamento do n vel 4 exigem requisitos muito especiais que s o determinados caso a caso pelas autoridades nacionais competentes Os edif cios dever o ser localizados fora de aglomerados popu
15. es qu mica ou qu micas ou microbiol gicas microbiol gicas Botas de cano alto Para protec o dos p s e pernas imperme veis contra a humidade Botas de cano alto com biqueiras de Quando em trabalho com protec o e solas ferramentas mec nicas antiperfura o Fatos aventais Para protec o do corpo contra capuzes e peitilhos subst ncias agressivas ETAR s 31 Aparelhos individuais de protec o X respirat ria Para protec o das vias respirat rias Coletes ou bandas retrorreflectoras de aplica o exterior no vestu rio de trabalho A utilizar em trabalhos nocturnos X ou diurnos que decorram na via p blica Em todos os locais em que haja risco de queda perda de consci ncia ou arrastamento por X corrente liquida ou vento forte nomeadamente em zonas com pisos escorregadios ou com mais de 25 de declive Cintos ou arneses de seguran a A entidade gestora no caso de ser simultaneamente entidade patro nal deve nos termos do Art 6 do Dec Lei 348 93 e Fornecer e manter dispon vel nos locais de trabalho informa o adequada sobre cada EPI e Informar os trabalhadores dos riscos contra os quais o equipamento de protec o individual os visa proteger 32 Lfiequimetar e Assegurar a forma o sobre a utiliza o dos equipamentos de pro tec o individual organizando se necess rio exerc cios de segu ran a Al m dos EPI s a entid
16. explora o quer em locais de risco elevado a exist ncia de meios e materiais de primeiros socorros 5 devidamente sinalizados bem como pro mover ac es de forma o que capacitem os trabalhadores para ministrar primeiros socorros De notar que as medidas e as actividades relativas seguran a hi giene e sa de no trabalho n o implicam encargos financeiros para os trabalhadores 15De acordo com o Art 21 da Portaria 987 93 o n mero de instala es de primeiros socorros em cada local de trabalho determinado em fun o do n mero de trabalhadores do tipo de actividade e da frequ ncia dos acidentes Estas instala es devem ter os equipamentos e material indispens veis ao cumprimento das suas fun es permitir o acesso f cil a macas e ser devidamente sinalizadas 12 d f teauimet t 2 2 DEVERES DOS TRABALHADORES Constituem obriga es dos trabalhadores ee Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no tra balho legalmente estabelecidas bem como as determinadas pela entidade gestora 6 Zelar pela sua seguran a e sa de e n o cometer ac es ou omiss es que pos sam afectar a seguran a e a sa de de outras pessoas e Utilizar correctamente os equipamentos de protec o individual e zelar pelo seu bom estado de conser va o e Utilizar correctamente e de acordo com as instru es trans mitidas pela entidade gestora subst ncias perigosas15 m quinas ferramen
17. menos perigo para a seguran a e ou sa de dos trabalhadores Redu o do risco de exposi o a um n vel t o baixo quanto o pos sivel Limita o ao m nimo do n mero de trabalhadores expostos ou com possibilidade de o serem Modifica o dos processos de trabalho e das medidas t cnicas de controlo para evitar ou minimizar a dissemina o dos agentes bio l gicos no local de trabalho Aplica o de medidas de protec o colectiva e individual se a ex posi o n o puder ser evitada por outros meios Aplica o de medidas de higiene compat veis com os objectivos da preven o ou redu o da transfer ncia ou dissemina o acidental de um agente biol gico para fora do local de trabalho Utiliza o do sinal indicativo de perigo biol gico e de outra sina liza o apropriada de acordo com a sinaliza o de seguran a em vigor Elabora o de planos de ac o em casos de acidentes que envol vam agentes biol gicos ETAR s 71 e Verifica o da presen a de agentes biol gicos utilizados no trabalho fora do confinamento f sico prim rio sempre que for necess rio e tecnicamente poss vel e Utiliza o de meios de recolha armazenagem e evacua o de re s duos ap s tratamento adequado incluindo o uso de recipientes seguros e identific veis sempre que necess rio e Utiliza o de processos de trabalho que permitam manipular e transportar sem risco os agentes biol gicos A avalia
18. o de riscos numa fase inicial envolve o preenchimento de um formul rio o qual engloba uma breve descri o do processo as medidas de preven o implementadas a identifica o dos trabalhado res expostos ou potencialmente expostos e recomenda es para ava lia es peri dicas Se o resultado da avalia o de riscos revelar a exist ncia de riscos para a seguran a ou sa de dos trabalhadores a entidade patronal deve elaborar um relat rio a que a ACT e a Direc o Geral de Sa de po der o ter acesso para consulta quando o entendam com as seguintes informa es a Os elementos utilizados para efectuar a avalia o e o seu resultado 22 d f teauimet t b As actividades em que os trabalhadores estiveram ou po dem ter estado expostos a agentes biol gicos c O n mero de trabalhadores eventualmente expostos d As medidas preventivas e de protec o adoptadas incluin do os processos e m todos de trabalho e O plano de emerg ncia relativo protec o dos trabalhado res contra a exposi o a agentes biol gicos dos grupos 3 ou 4 em caso de falha no confinamento f sico f O nome a habilita o e a qualifica o do respons vel pelo servi o de seguran a higiene e sa de no local de trabalho e se for pessoa diferente do m dico do trabalho a entida de patronal deve assegurar que o m dico do trabalho notifi que a ACT e a Direc o Geral de Sa de dos casos de doen a ou morte de trabalh
19. ou n o s8Conforme preceituado pelo Art 18 da Portaria 987 93 relativa aos requisitos essenciais dos locais de trabalho os vesti rios devem estar situados em local de acesso f cil ser separados por sexos encontrarem se bem iluminados e ventilados comunicar directamente com a zona de chuveiros e lavat rios ter arm rios individuais poss veis de fechar chave e assentos em n mero suficiente para os seus utilizadores No caso de haver mais do que 25 trabalhadores a rea ocupada pelos vesti rios chuveiros e lavat rios dever corresponder no m nimo a 1m2 por utilizador Quando o exija o tipo de actividade ou a salubridade deve haver chuveiros na propor o de 1 por cada 10 trabalhadores que possam vir a utiliz los simultaneamente com gua quente e fria e separados por sexos 38 Lfiequimetar Exist ncia de equipamentos para extin o de inc ndios in cluindo os meios adequados para a extin o de fogo no vestu rio e Exist ncia de lava olhos ou de chuveiros de emerg ncia instalados em locais acess veis e devidamente sinalizados e Exist ncia de instala es sa nit rias devidamente equipa das o Proibi o de utiliza o de re cipientes de laborat rio no consumo de bebidas ou alimen tos A armazenagem de produtos t xicos inflam veis ou explo sivos deve obedecer legisla o espec fica em vigor proibida a liga o ou contacto directo entre dispositivos de u
20. subst ncias corrosivas em contacto com tecidos vivos podem exercer sobre estes uma ac o destrutiva 12As subst ncias inflam veis apresentam um ponto de inflama o baixo 13As subst ncias explosivas podem reagir exotermicamente e com uma r pida liberta o de gases mesmo sem a interven o do oxig nio do ar e que em determinadas condi es de ensaio detonam deflagram rapidamente ou sob o efeito do calor explodem em caso de confinamento parcial Dever tamb m assegurar se a adequada rotulagem destas subst ncias em conformidade com o disposto na Portaria 732 A 96 de 11 de Dezembro com as altera es introduzidas pelos Dec Lei 330 A 98 de 2 de Novembro 209 99 de 11 de Junho 195 A 2000 de 22 de Agosto 222 2001 de 8 de Agosto 154 2002 de 11 de Junho 72 M 2003 de 14 de Abril e 27 A 2006 de 10 de Fevereiro e no Dec Lei 82 2003 de 23 de Abril na redac o dada pelo Dec Lei 63 2008 de 2 de Abril ETAR s 11 Assegurar que os locais de trabalho consoante os equipamentos e as carac ter sticas f sicas e qu micas dos materiais e subst n cias neles existentes bem como o n mero m ximo de pessoas que neles pos sa encontrar se estejam equipados com adequa dos meios de detec o e combate de inc ndios em perfeito estado de fun cionamento e sinalizados de acordo com o previsto no Dec Lei 141 95 de 14 de Jun e na Portaria 1456 A 95 de 11 de Dez e Garantir quer em viaturas afectas
21. trabalho nomeadamente os resultantes da presen a na atmosfera daqueles locais de gases e vapores perigosos Nesta avalia o de risco a entidade gestora deve ter em conta no que respeita a gases e vapores perigosos as concentra es limite que n o devem ser excedidas a partir das quais a seguran a e a sa de dos trabalhadores sejam postas em risco de acordo com o disposto no Art 6 da Portaria 762 2002 e que a seguir se apresenta em tabela 19Dever consultar se a este prop sito a NP 2199 1986 Ed 1 Higiene e seguran a no trabalho T cnicas de colheitas de ar para an lise de gases e vapores nos ambientes dos locais de trabalho ETAR s 15 GASES E Concentra es Exposi o Exposi o Nunca exceder VAPORES limite di ria de di ria de qualquer que seja o PERIGOSOS ppm 8 Horas 30 Minutos tempo de exposi o 0 1 X OZONO 0 3 X 0 5 X 0 5 CLORO 1 5 X 2 5 X 10 X GAS SULF DRICO 20 8 50 X 500021 X DIOXIDO DE CARBONO 13090 da 25000 X 30 X MONOXIDO DE CARBONO 30 x 150 X Para al m do perigo de asfixia se a sua concentra o for suficiente mente elevada para excluir o oxig nio normal da atmosfera do local METANO de trabalho forma misturas explosivas com o ar para teores volum tricos compreendidos entre 5 3 e 14 os quais devem portanto ser evitados 2 ppm partes por milh o por volume no ar mililitros me
22. veis de motores e rg os de transmiss o bem como todas as partes perigosas das m quinas que ac cionem devem estar convenientemente protegidos por dis positivos de seguran a salvo se a sua concep o e instala o impedirem o contacto com pessoas 36 Lfiequimetar A lubrifica o ou quaisquer outras opera es de ma nuten o das m quinas deve ser efectuada com es tas paradas salvo se tal n o for poss vel por particulares exi g ncias t cnicas caso em que devem ser adoptadas medi das de protec o adequadas execu o dessas opera es e Os locais de trabalho devem ser limpos com frequ ncia e para o efeito ter dispositivos de utiliza o de gua criteriosamente localizados e meios eficazes de drenagem ETAR s 37 e Os locais de trabalho devem dispor de instala es sanit rias devidamente equipadas e de vesti rios com arm rios indi viduais que permitam a arruma o separada do vestu rio de uso pessoal do vestu rio de trabalhos Nas Instala es laboratoriais de apoio ao tratamento dever o ser garantidas as seguintes condi es Ventila o adequada Limpeza regular nomeadamente nas situa es em que ocorram derrames de subst ncias perigosas Utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de protec o individual adequados natureza do trabalho o Estrita observ ncia dos procedimentos de seguran a na ma nipula o e na utiliza o de reagentes t xicos
23. 7 3 3 CONTACTO COM REAGENTES GUAS RESIDUAIS OU LAMAS Na manipula o de reagentes suscept veis de provocar riscos de quei maduras dermatoses ulcera es ou necroses cut neas tais como xido de c lcio hidr xido de c lcio sais de alum nio sais f rricos ou ferrosose cloro usados no tratamento das guas de abastecimento das guas residuais e no acondicionamento das lamas devem ser tomadas medidas especiais nomeadamente e O xido de c lcio o hidr xido de c lcio o sulfato de alumi nio o hipoclorito de s dio e o cloreto de c lcio s devem ser manipulados em atmosfera cal ma e os trabalha dores devem uti lizar equipamento de protec o de olhos vias respi rat rias m os e corpo como sejam culos m scaras luvas e vestu rio adequado 22Dever consultar se neste dom nio a NP EN 12255 8 2007 Ed 1 Esta es de tratamento de guas residuais Parte 8 Armazenagem e tratamento de lamas 16 iequimetal e As cinzas resultantes da incinera o de lamas devem ser manipu ladas tendo em conta a sua composi o nomeadamente no que respeita a subst ncias perigosas Ocorrendo uma queimadura devem ser observados essencialmen te os seguintes procedimentos e Cumprir as indi ca es constantes da ficha de dados de seguran a do reagente que a ori ginou ee Logo que poss vel o trabalhador deve ser submetido aos cuidados de sa de necess rios Deve evitar
24. 76 2007 na qual s o indicados alguns agentes biol gicos como factores de risco suscept veis de desencadear doen as e outras manifesta es cl nicas associados ao tratamento de guas residuais trabalhos em esgotos ou que envolvam contacto com guas contaminadas Da conjuga o da Lista de Doen as Profissionais com aquela Portaria resulta o seguinte FACTOR DE DOEN AS E OUTRAS RISCO AGENTE MANIFESTA ES me BIOLOGICO CLINICAS Listeria Listerioses infec es 2 Meses 2 monocytogenes focais e sist micas Leptospiras Leptospiroses 21 Dias 2 Virus da hepatite A Hepatite A 2 Meses 2 Bacilo Tetanico Tetano 30 Dias 2 Brucelas Brucelose 2 Meses a 1 ano 3 20u3 conforme Salmonelas Salmonelose 21 Dias varladada seriol gica Ancilostomiase e Ancilostosna designadamente anemia hepatite insufici ncia 3 Meses 2 duodenal F card aca congestiva ou outras formas cl nicas Neste sentido as principais caracter sticas destes agentes biol gicos bem como o tipo de doen as profissionais e os danos que podem cau sar aos trabalhadores dever o ser objecto de estudo no mbito da Medicina e Higiene do Trabalho a desenvolver nas empresas para de terminar a natureza e perigosidade e bem assim as metodologias para o controlo dos respectivos riscos 50 laf equimetal 9 1 Classifica o dos Agentes Biol gicos O Dec Lei 84 97 de 16 de Abril veio estabelecer as prescri es mi
25. 9 96 de 10 de Abril e 695 97 de 19 de Agosto 3eConstantes do Dec Lei 348 93 de 1 de Outubro e da Portaria 988 93 de 6 de Outubro ETAR s 29 PRINC PIO FUNDAMENTA O LEGAL Os EPI s devem ser utilizados quando os riscos exis tentes n o puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios t cnicos de protec o colectiva ou por medidas m todos ou processos de organiza o do trabalho Art 40 do Dec Lei 348 93 e Art 100 n 1 da Portaria 762 2002 Estar conforme com as normas aplic veis sua concep o e fa brico em mat ria de seguran a e sa de Ser adequado aos riscos a pre venir e s condi es existentes no local de trabalho sem impli riscos contra os quais se visa proteger o trabalhador Arto 50 n 1 do Dec Lei Todo o EPI deve car por si pr prio um aumento 348 93 de risco Atender s exig ncias ergon micas e de sa de do trabalha dor Ser adequado ao seu utilizador Os EPI s utilizados simultaneamente devem ser compa Apto 50 n o2 do Dec Lei tiveis entre si e manter a sua efic cia relativamente aos 348 93 O EPI de uso pessoal No entanto em casos devida mente justificados o equipamento de protec o indi vidual pode ser utilizado por mais que um trabalhador devendo neste caso ser tomadas medidas apropriadas para salvaguarda das condi es de higiene e de sa de dos diferentes utilizadores Art 50 n s 3 e 4 do Dec Lei 348
26. Assegurar que os locais de tra balho disponham de luz natural suficiente e no caso de n o ser poss vel estejam equipados com dispositivos que permitam uma ilumina o artificial adequa da Garantir o cumprimento da le gisla o existente sobre a ex posi o ao ru do nos locais de trabalho Limitar as vibra es a n veis aceit veis e Assegurar que os materiais e equipamentos que n o estejam a ser utilizados se encontrem devidamente acondicionados e em boas condi es de utiliza o Garantir o bom estado de funcionamento dos equipamentos de protec o individual atrav s das necess rias ac es de manuten o repara o e substitui o Essencialmente o Dec Lei 182 2006 de 6 de Setembro 80 Dec Lei 46 2006 de 24 de Fevereiro prescreve que a entidade patronal deve utilizar to dos os meios dispon veis para eliminar na fonte ou reduzir ao m nimo os riscos resultantes da exposi o dos trabalhadores a vibra es mec nicas assegurando assim que esta ex posi o seja reduzida ao n vel mais baixo poss vel e em qualquer caso n o seja superior aos valores limite de exposi o definidos no Art 3 5 m s2 para o sistema m o bra o e 1 15 m s2 para o corpo inteiro Ali s a informa o sobre estes valores deve ser prestada pela entidade patronal aos trabalhadores expostos e aos representantes dos trabalhadores para a Segu ran a Higiene e Sa de no Trabalho Sendo ult
27. UV 3SIS SojusluanAoId dp s s se SO SIEL3sSnpul soss oldd esed sieuololpe OJUSWBULUOD S PUOL PE SIDAIN Z Z 6 SOjJUSWBULUOD SIDAIN ajualquie op oss o d o 2 5 oJedos nb ew zs s wnu sopeuyuoo Jos W A P SIDABIA SOUISIUBBIOOJI UU SO o u uspunuo sepip ki tal iequime PM sopeaoJduioo sooluunb o soDIs sossa20Jd 10d SOPPAD PUT SOPEAOLdUl02 sooluunb 50215 sosso201d 10d SOPPAH 65uT OAney noes OAney noea oaneIy noes 20 Ep s zue sojuonN go sop ozu wezelL op5e bin e ruad e epep a s Jopod BPETO 1U02 B LE y OPEU 64 1515 op opnsjuoo o opo ozu wewe p O Jojuod e opou epIqodUOD JOS EPE O 002 y oAneIynoes vd3H Jos EDETO 11uU02 PoJP ep 1e 0 og5ezu w je opJe o E og5ej a w eageb u ogss sd OAney noea ewn e Jos SEPE O u02 5 sy Je OAney noea OAney noea op op5euluejuod e Jeziuiuimu e opou BPE U A 2U UH 2U LU AUO S p epejomguoo B L y sopeoos LIS OAney noea OBN UH H S Sojue SOPIU 0291 JOS sonbue sop s u lu A0 id sajuan a SO epejoJmguoo e LIS OoAnge3jnoea OEN Jeuopuege saque y np wn sewo
28. a e Sa de no Trabalho Legisla o Anotada Ame dina 32 edi o p g 163 ETAR s 25 Este conceito englobar assim o ambiente de trabalho as ferramen tas as m quinas e materiais as subst ncias e agentes qu micos f sicos e biol gicos os processos de trabalho e a organiza o do trabalho 8 elementos que conjuntamente com o Local de Trabalho integram o conceito de componentes materiais de trabalho Deste modo no seu posto de trabalho o trabalhador executa deter minadas tarefas fazendo uso de equipamentos e m quinas estando exposto a determinados factores de risco a subst ncias variadas de acordo com um determinado processo e ritmo de trabalho e hor rio tendo em vista um fim comum da organiza o em que se encontra inserido o que conduz a que se conclua ser o conceito de posto de trabalho mais amplo do que a mera considera o de um conjunto de tarefas a executar O que o preceito em an lise pro be a inclus o do trabalhador tempor rio num posto de trabalho particularmente perigoso podendo aquele executar ou n o actividade particularmente perigosa Podemos pensar numa recep cionista de um armaz m de ar tefactos pirot cnicos que n o obstante as tarefas por si execu tadas n o serem em princ pio em si mesmas perigosas existe toda uma envolvente integrada por aqueles elementos que com p em o posto de trabalho que far o dele particularmente peri goso
29. a sa de deve permitir a aplica o de medidas de sa de individuais e dos princ pios e pr ticas da medicina do trabalho e incluir os seguintes procedimentos Registo da hist ria cl nica e profissional do trabalhador e Avalia o individual do estado de sa de do trabalhador Vigil ncia biol gica sempre que necess rio e Rastreio de efeitos precoces e revers veis 8 1 EXAMES M DICOS Conforme resulta do Art 2450 da Regula menta o do C digo do Trabalho a entida de patronal deve promover a realiza o de exames de sa de tendo em vista verificar a aptid o f sica e ps quica do trabalhador para o exerc cio da actividade bem como a repercuss o desta e das condi es em que prestada na sa de do mesmo 50 Lfiequimetas Assim sem preju zo do disposto em legisla o especial devem ser realizados os seguintes exames de sa de a Exames de admiss o antes do in cio da presta o de trabalho ou se a urg ncia da admiss o o justificar nos 15 dias seguintes b Exames peri dicos anuais para os menores e para os trabalha dores com idade superior a 50 anos e de dois em dois anos para os restantes trabalhadores c Exames ocasionais sempre que haja altera es substanciais nos componentes materiais de trabalho que possam ter repercuss o no civa na sa de do trabalhador bem como no caso de regresso ao trabalho depois de uma aus ncia superior a 30 dias por motivo de doen a ou acidente
30. abelecido nos regulamentos de seguran a de instala es electricas 37 n o comportar risco de inc ndio ou de explos o e n o constituir factor de risco para os trabalhadores 37Os Regulamentos em quest o s o o Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica aprovado pelo Dec Lei 740 74 de 26 de Dezembro com as altera es introduzidas pelos Dec Lei 303 76 de 26 de Abril e 77 90 de 12 de Mar o e pelo Dec Regulamentar 90 84 e o Regulamento de Seguran a de Subesta es postos de transforma o e seccio namento aprovado pelo Dec Lei 42 895 de 31 de Mar o de 1960 com as altera es introduzidas pelos Dec Regulamentar 14 77 e 56 85 de 6 de Setembro 34 d f teauimet t Todas as escadas devem satisfazer os seguintes requisitos e Estar em perfeitas condi es de utiliza o e Quando fixas na vertical ou com grande inclina o devem dispor de resguar dos de protec o dorsal a partir de 2 5 m e de plata formas ou de patamares de descanso com desn vel n o superior a 5 m providos de guarda ou protec o equi valente com altura entre 0 9mei im e Os tanques com altura de l quido superior a 1 m devem dis por de guarda ou protec o equivalente com altura entre 0 9 me 1 1 m e sempre que as suas dimens es o justifiquem nas proximidades devem existir b ias e varas que facilitem as opera es de salvamento caso algu m neles caia Junto dos ta
31. ade gestora deve p r disposi o dos trabalhadores outros equipamentos para utiliza o em situ a es espec ficas tais como indicadores do teor de oxig nio detectores de gases ou vapores perigosos com aviso sonoro e lanternas prova de explos o Nos locais de trabalho ou zonas onde se possa verificar a possibilidade de os trabalhadores estarem expostos a atmosferas nocivas para a sa de devem estar dispon veis em n mero suficiente equipamentos respirat rios e de reanima o adequados 6 MEDIDAS DE HIGIENE E SEGURAN A NO TRABALHO Nas esta es elevat rias e esta es de tratamento de guas re siduais devem ser observadas as seguintes medidas de higiene e seguran a no trabalho e Os trabalhadores devem utilizar sempre que necess rio equipa mento de protec o adequa do designadamente protectores auriculares m scaras antig s lu vas capacetes vestu rio e botas apropriadas para pisos escorrega dios ETAR s 33 e Os locais de trabalho confinados e mal arejados devem dis por de ventila o for ada que garanta condi es atmosf ricas apropriadas a confirmar por meio de instrumentos e m todos de detec o ou medi o de gases ou vapores perigosos e de d fice de oxig nio e Todas as instala es el ctricas incluindo quadros postos de transforma o linhas de alta tens o redes de distribui o sistemas de tens o reduzida e dispositivos de utiliza o devem respeitar o est
32. ade per manente os subs dios por morte e por despesas de funeral as pens es por morte a presta o suplementar pens o as pres ta es adicionais nos meses de Julho e Dezembro o subs dio para readapta o de habita o o subs dio para a frequ ncia de cursos de forma o profissional A decis o do CNPCRP pode sempre ser contestada pelo traba lhador caso haja discord ncia Neste sentido o trabalhador poder recorrer designadamente aos servi os jur dicos do sin dicato onde esteja filiado ETAR s 55 Conforme previsto do Art 9 do Dec Lei 248 99 aos trabalhadores afectados de les o ou doen a que lhes reduza a capacidade de trabalho ou de ganho em consequ ncia de doen a profissional ser assegurada na empresa ao servi o da qual ocorreu a doen a a ocupa o e fun o compat veis com o respectivo estado e a respectiva capacidade resi dual A estes trabalhadores assegurada pela entidade patronal o trabalho a tempo parcial e a licen a para forma o ou novo emprego 9 AGENTES BIOL GICOS NA ATMOSFERA DE TRABALHO A contamina o biol gica representa um conjunto de diversos agentes que est o presentes no ambiente sendo que esta contamina o inclui a presen a no ar de Agentes infeccio sos como os v rus as bact rias e os fungos capazes de causar doen as in fecciosas e Toxinas produzidas por alguns fungos e bact rias com efei tos importantes na sa de e Aler
33. adores identificados como resultantes da exposi o a agentes biol gicos No caso de ocorr ncia de acidente ou incidente que possa ter provo cado a dissemina o de um agente biol gico suscept vel de causar in fec o ou outra doen a grave no ser humano deve a entidade patronal informar de imediato a ACT e a Direc o Geral de Sa de desse facto 9 2 1 Medidas de Confinamento O objectivo do confinamento minimizar ou eliminar a exposi o dos trabalhadores e de terceiros bem como do ambiente externo a mi crorganismos perigosos para o homem e para o ambiente Alguns estabelecimentos devem ser objecto de medidas de seguran a especiais de acordo com a natureza das actividades da avalia o de riscos para os trabalhadores e a natureza dos agentes biol gicos Destas medidas especiais fazem parte uma s rie de medidas de confi namento f sico aplic veis ou n o consoante o grupo a que pertence o agente biol gico ETAR s 73 Para os agentes biol gicos de grupo 1 dever o ser respeitados os prin c pios de boas pr ticas de seguran a e higiene no trabalho n o sendo necess rio a aplica o de medidas de confinamento especiais No en tanto para os agentes biol gicos dos grupos 2 3 e 4 poder revelar se necess rio seleccionar e combinar exig ncias de confinamento de v rias categorias em fun o da avalia o do risco relacionado com um determinado processo ou com uma parte do processo Mais frente
34. al puramente legal e nasce da defini o dada pelo Art 270 da Lei n 100 97 de 13 de Setembro toda a doen a inclu da na lista das doen as profissionais de que esteja afectado um trabalhador que tenha estado exposto ao respectivo risco pela natureza da ind stria actividade ou condi es ambiente e t cnicas do trabalho habitual S o consideradas doen as profissionais as constantes da lista publi cada em anexo ao Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio A lista e o respectivo ndice codificado foram actualizados pelo Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 de Julho 52 d f equimetal Nos casos em que as doen as relacionadas com o trabalho n o est o inclu das na referida lista e desde que se fa a prova de que o apa recimento dessas doen as consequ ncia directa da s actividade s profissional s exercida s pelo trabalhador dever o tamb m ser re conhecidas como doen a profissional a n o ser que representem nor mal desgaste do organismo conforme estipulado no n 2 do art 2 do Dec Lei 248 99 Nestas situa es a interven o do m dico do trabalho indis pens vel para o reconhecimento e caracteriza o da doen a de acordo com as queixas apresentadas pelos trabalhadores Ao m dico do trabalho tamb m cabe respeitados os princ pios da sua autonomia t cnica e profissional importante papel nos procedimentos a adoptar na identifica o dos factores de risco existentes em to
35. ar 23 95 de 23 de Agosto enuncia como principais factores de risco ligados s actividades de opera o e manuten o dos siste mas p blicos os seguintes car ncia de oxig nio exist ncia de gases ou vapores t xicos inflam veis ou explosivos contacto com guas re siduais ou lamas aumento brusco de caudais drenados e inunda es s bitas mau funcionamento de m quinas aparelhos e dispositivos nomeadamente de plataformas m veis e equipamentos electromeca nicos e de instala es el ctricas aus ncia de protec o contra quedas em reservat rios tanques e lagoas de guas residuais O mesmo diploma identifica ainda os locais considerados como apresentando risco elevado Tendo em vista proceder regulamenta o destes as pectos as regras de higiene e seguran a do trabalho nes ses sistemas foram estabe lecidas na Portaria 762 2002 de 1 de Julho precisamente sobre esta portaria que recai a an lise feita neste trabalho que seguir de perto este diploma pretendendo se assim alertar para as situa es de risco a que os trabalhadores que ocupam postos de trabalho nos sistemas de drenagem de guas residuais se encontram expostos e consequentemente apontar as medidas pre ventivas capazes de fazer face aos riscos em quest o 5 5 Do mesmo modo sublinham se os aspectos relativos s obriga es le gais da entidade gestora que se confundir a maior parte das vezes com a entidade pat
36. aves no ser humano e constitui um risco grave para s trabalhadores sendo sus cept vel de apresentar um elevado n vel de propaga o na colectividade e para o qual n o existem em regra meios eficazes de profilaxia ou de tratamento 9 1 1 V rus Os v rus s o part culas infecciosas de reduzidas dimens es cujo dia metro situa se na gama dos 18 nm aos 300 nm constitu dos por ADN e ARN e prote nas necess rias para a sua replica o e patogenicidade estes componentes est o envolvidos por uma c psula proteica capsi deo e alguns v rus t m ainda uma cobertura de natureza lip dica S o parasitas intracelulares obrigat rios pois dependem do metabolismo celular do hospedeiro para a sua replica o Replica o A replica o um processo no qual uma mol cula de DNA duplicada o que no virus significa uma fase da reprodu o viral 4Patogenicidade capacidade de um Agentes Biol gico originar doen as 60 Lifiequimetar Muitos dos v rus existentes quando penetram no organismo n o provo cam qualquer tipo de patologia Por m existem v rus que s o causa frequente de doen a aguda v rus que provocam gripes e consti pa es outros s o capa zes de lat ncia por toda a vida e reactiva o tempo ral v rus herpes e alguns podem originar doen a cr nica v rus da hepatite B Estes agentes biol gicos s o os principais respons veis pela ocorr ncia de infec es humanas
37. de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica Propaga o de doen as contagiosas e medidas de higiene pessoal ETAR s 43 Al m deste dever gen rico de informa o devem ainda os tra balhadores ser informados designadamente quanto aos se guintes aspectos atendendo aos diversos factores de risco em pre 29 e Os elementos utilizados para efectuar a avalia o de riscos e o seu resultado As actividades em que os trabalhadores estiveram ou podem ter estado expostos a agentes biol gicos e O n mero de trabalhadores eventualmente expostos e As medidas preventivas e de protec o adoptadas incluindo os processos e m todos de trabalho e O plano de emerg ncia relativo protec o dos trabalhadores con tra a exposi o a agentes biol gicos dos grupos 3 ou 4 em caso de falha no confinamento f sico nome a habilita o e a qualifica o do respons vel pelo servi o de seguran a higiene e sa de no local de trabalho e se for pessoa diferente do m dico de trabalho e Vantagens e desvantagens da vacina o ou da falta de vacina o e Os dados obtidos pela avalia o de risco e outras informa es sem pre que se verifique uma modifica o importante no local de traba lho suscept vel de alterar os resultados da avalia o e As informa es dispon veis sobre os agentes qu micos per
38. de um sistema o conjunto de ac es destinado a garan tir o funcionamento a manuten o e a conserva o desse sistema 2 DEVERES DAS PARTES 2 1 DEVERES DA ENTIDADE GESTORA S o deveres da entidade gestora entre outros os seguintes e Garantir aos trabalhadores as condi es de seguran a higiene e sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho1 e Identificar e avaliar as condi es de seguran a e sa de Adoptar um programa que integre as medidas de seguran a higiene e sa de e que vise a preven o de riscos profissionais e elaborar anualmente um relat rio de execu o relativo quele programa Estar o aqui em causa n o s os aspectos relativos s boas condi es f sicas das instala es mas tamb m os que digam respeito s rela es interpessoais ao bem estar emocional dos trabalhadores vigil ncia da sa de forma o e informa o e aos aspectos organizativos designadamente a organiza o dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho ETAR s 7 e Organizar os servi os de seguran a higiene e sa de no tra balho garantindo que a interven o dos servi os m dicos do tra balho se desenvolva tendo em conta os riscos espec ficos a que est o sujeitos os trabalhadores e Elaborar instru es escritas a afixar nos locais de trabalho que definam As regras necess rias para garantir a seguran a higiene e sa de dos trabalhadores A correcta
39. dos os locais de trabalho e consequentes medidas de preven o e protec o colectiva e individual dos trabalhadores Tendo em vista alcan ar os objectivos da preven o dos riscos pro fissionais conforme previsto no Art da Lei 35 2004 as fun es atribu das aos m dicos do trabalho devem ser exercidas necessaria mente em articula o com qualificados t cnicos de seguran a e hi giene do trabalho com interven o respons vel pelo regular e eficaz funcionamento dos respectivos servi os na empresa Por sua vez a entidade patronal ou entidade gestora deve tomar em rela o a cada trabalhador as medidas preventivas ou de protec o propostas pelo m dico do trabalho Nos casos de se presumir a exist ncia de doen a profissional ao m dico do trabalho ou ao m dico de fam lia se o primeiro n o existir na empresa que cabe a responsabilidade de elabo rar a participa o obrigat ria de doen a profissional e envi la para o CNPCRP Centro Nacional de Protec o Contra os Riscos Profissionais Av Marqu s de Tomar n 21 em Lisboa nos termos do Dec Lei 2 82 de 5 de Janeiro ETAR s 53 PARTICIPA O OBRIGAT RIA A preencher pelo m dico que presuma a exist ncia de doen a As faisas declara es ser o punidas nos termos da lei INTERESSADOS PODER O ACEDER R Me ORMA O QUE LHES DIZ RESPEITO E PROCEDER SUA CORREC O Moe paia CENTRO NACIONAL DE PROTEC O CONTRA OS RISCOS PROFISSIONAIS Av
40. ec ficas nos dom nios da seguran a higiene e sa de no local de trabalho 48 d f teauimet t A designa o dos trabalha dores respons veis pela aplica o das medidas de primeiros socorros de com bate a inc ndios e de evacua o de trabalhadores a respectiva forma o e o material disponi vel O recurso a servi os exte riores empresa ou a t cnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segu ran a higiene e sa de no tra balho O material de protec o que seja necess rio utilizar e Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral empresa estabelecimento ou servi o A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que oca sionem incapacidade para o trabalho superior a tr s dias teis ela borada at ao final de Mar o do ano subsequente e Os relat rios dos acidentes de trabalho As medidas tomadas de acordo com o disposto nos n s 6 e 9 do Art 2750 do C digo do Trabalho ETAR s 49 De notar que a entidade patronal deve possuir um registo em livro pr prio das consultas realizadas bem como das respectivas respostas e propostas nos termos do n 7 do Art 2750 do C digo do Trabalho 8 VIGIL NCIA DA SA DE DOS TRABALHADORES EXPOS TOS A RISCOS BIOL GICOS A vigil ncia d
41. ente pleno cumprimento ao que dispunha a Directiva 91 383 CEE do Conselho de 25 de Junho de 1991 De facto nos seus considerandos iniciais pode ler se o seguinte de acordo com investiga es feitas se conclui que de um modo geral os trabalhadores com uma rela o de trabalho tempor rio est o em certos sectores mais expostos aos riscos de acidentes de trabalho e de doen as profissionais do que os outros trabalhadores esses riscos suplementares existentes em certos sectores est o em parte relacionados com determinadas formas espec ficas de in ser o nas empresas podendo esses riscos ser diminu dos por uma informa o e uma forma o adequadas logo no in cio da rela o de trabalho A semelhan a do que sucede na cedencia ocasional de trabalhadores tambem aqui o trabalhador cedido para exercer a sua actividade em instala es e num ambiente que lhe s o estranhos desconhece o pro cesso produtivo e os componentes materiais de trabalho encontra se mais vulner vel o que representar um risco acrescido de verifica o de Acidente de Trabalho ou de Doen a Profissional 3Revogando assim o Decreto Lei 358 89 de 17 de Outubro na redac o dada pelas Leis 39 96 de 31 de Agosto 146 99 de 1 de Setembro e 99 2003 de 27 de Agosto ETAR s 23 Durante a ced ncia do trabalhador tempor rio este fica sujeito ao regime de trabalho aplic vel Empresa utilizadora no que r
42. espeita ao modo lugar dura o de trabalho e suspens o da presta o de trabalho seguran a higiene e sa de no trabalho e acesso aos seus equipamentos sociais Em face do n 3 do Art 18 da Lei 19 2007 convir responder desde logo a duas quest es o que deve entender se por posto de tra balho particularmente perigoso Que qualifica o profissional dever o trabalhador deter para permitir a sua utiliza o em tais circunst ncias De notar que o legislador no referido n 3 do Art 18 da Lei 19 2007 emprega a express o posto de trabalho particularmente perigoso e n o as de Trabalho actividade ou tarefa particularmente perigosa nem t o pouco a de Local de Trabalho particularmente perigoso 5 24Cfr n 1 do Art 350 da Lei 19 2007 25Vd quanto no o de Local de Trabalho os Art s 3 do Dec Lei 347 93 de 1 de Outubro e 30 al nea e do Dec Lei 441 91 24 Lfiequimetar Por outro lado o preceito em quest o n o se basta com a consi dera o da mera perigosidade do posto de trabalho devendo este ser particularmente ou especialmente perigoso Por posto de trabalho deve entender se o sistema constitu do por um conjunto de recursos humanos f sicos tecnol gicos e organiza cionais que no seio de uma organiza o de trabalho visa a realiza o de uma tarefa ou actividade 7 2590 Fernando Cabral e Manuel Roxo Seguran
43. est o indicados os n veis de confinamento f sico a adoptar em fun o da natureza das actividades e dos agentes biol gicos Sob a designa o de confinamento encontram se os diferentes m todos e meios de seguran a biol gica Os diferentes n veis de confinamento a utilizar resultam de uma ava lia o pr via sobre as pr ticas as t cnicas os equipamentos as ins tala es e outras medidas recomend veis que conferem o n vel de seguran a biol gica Convencionalmente s o considerados quatro n veis de confinamento que proporcionam outros tantos n veis de seguran a biol gica O n vel de confinamento que recomendado para determinado microorganis mo corresponde s condi es em que o agente biol gico pode ser ma nipulado em seguran a N vel 1 Corresponde s pr ticas equipamentos de seguran a e instala es para o trabalho com microorganismos do Grupo 1 N o requer a utiliza o de barreiras prim rias ou secund rias especiais N vel 2 Indicado para a manipula o de microorganismos dos Grupos 1 e 2 O local de trabalho deve ser situado fora das reas de acesso p blico e deve conter junto entrada sinaliza o e informa o t c nica de seguran a adequada No interior deve existir um sistema de autoclave e as portas devem ser de fechadura autom tica e utilizar filtros do tipo HEPA Todas as manipula es suscept veis de formar aeross is devem ser efectuadas em c maras de seguran a
44. g neos esporos de fungos e bact rias p lens caros excrementos Determinadas condi es ambientais s o prop cias ao desenvolvimento dos agentes biol gicos elevados teores de humidade relativa e o p da casa podem constituir factores importantes para o desenvolvimen to de microrganismos Por outro lado todos os sistemas com gua humidificadores desu midificadores torres de arrefecimento do ar condicionado s o re servat rios com boas condi es para o desenvolvimento de fungos e bact rias que s o lan ados para o ambiente 56 Lfiequimetar Os pr prios seres vivos s o ve culos de agentes biol gicos e por isso nos locais com uma insuficiente renova o do ar existe risco acrescido de transmiss o de doen as O contacto com guas residuais ou lamas que cont m microrganismos patog nicos envolve risco de infec o pelo que deve ser respeitada a legisla o espec fica aplic vel protec o dos trabalhadores contra os riscos de exposi o a agentes biol gicos Dec Lei 84 97 e Portaria 405 98 de 11 de Julho alterada pela Portaria 1036 98 de 15 de De zembro 420s agentes biol gicos compreendem os microrganismos incluindo os geneticamente modificados as culturas de c lulas e os endoparasitas humanos suscept veis de provocar infec es alergias ou intoxica es ETAR s 57 Neste mbito h tamb m a considerar a Lista de Doen as Profissio nais aprovada pelo Dec Reg
45. igosos presentes no local de trabalho nomeadamente a sua identifica o os riscos para a seguran a e a sa de os valores limite de exposi o profissional e outras disposi es legislativas aplic veis e As fichas de dados de seguran a disponibilizadas pelo fornecedor de acordo com a legisla o aplic vel sobre classifica o embala gem e rotulagem das subst ncias e prepara es perigosas Para maiores desenvolvimentos quanto ao direito informa o dos trabalhadores consultar Di reitos dos Trabalhadores nos dom nios da Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho editado pela FIEQUIMETAL 44 iequimetal e Precau es e medidas adequadas para se protegerem e aos outros trabalhadores no local de trabalho incluindo as medidas de emer g ncia respeitantes a agentes qu micos perigosos e Informa es e conselhos aos trabalhadores sobre a vigil ncia de sa de a que devem ser submetidos depois de terminar a exposi o ao risco ETAR s 45 7 2 FORMA O No que forma o diz respeito o Art 278 do C digo do Trabalho assim como o n 3 do Art 210 da Portaria 762 2002 referem se a obrigatoriedade de a todos os trabalhadores ser ministrada forma o adequada em mat ria de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho A adequabilidade da forma o h de aferir se n o s pela per tin ncia dos momentos formativos mas tamb m pelos conte dos ministrados e respectiva dura o Esta forma
46. intas O seu tamanho muito vari vel em que os protozo rios po dem possuir um di metro situa do entre 1 2 um enquanto os helmintas podem medir at 10 m de comprimento T m normalmente ciclos de vida complexos havendo parasitas que estabelecem uma rela o permanente com o organismo mas outros passam por uma s rie de est gios de desenvolvi mento em v rios hospedeiros Aspergillus gt Sist mica oportunista fumigatos aspergilose Candida albicans 2 asteinica oportunista candidiase Hsls 3 Sistemica histoplasmose capsulatum 2 Cut nea dermatofitose floccosum ETAR s 67 Existem uma enorme diversidade de parasitas humanos pelo que n o de surpreender que a patog nese das doen as causadas pelos proto zo rios e helmintas seja muito variada Muitas das doen as profissionais s o causadas por microorganismos end genos que s o parte da flora normal do hospedeiro Contudo uma parte das doen as causadas por protozo rios e por helmintas s o ad venientes de uma fonte ex gena As vias mais comuns de penetra o no organismo s o a ingest o oral a cut nea e outras superf cies Tamb m muitas das doen as causadas por parasitas s o transmitidas atrav s da mordida de vectores artr pedes que funciona como um meio de transmiss o muito eficiente A forma de contacto um factor importante no estabelecimento da infec o Muitos dos protozo rios intestinai
47. la o dos equipamentos mec nicos e el ctricos das esta es elevat rias e das esta es de tratamento e As sa das de emiss rios de guas residuais e As obras de entrada das esta es de tratamento quando eventual mente desprovidas de ventila o eficaz OS acessos para manuten o e opera o das bacias de arejamento e tanques de lamas e As instala es de manipula o e de armazenamento de cloro gaso so e de outros reagentes qu micos corrosivos ou t xicos usados no tratamento de lamas ou de guas residuais ETAR s 21 Estes locais de trabalho devem permitir a evacua o em seguran a e t o r pida quanto poss vel dos trabalhadores em situa es de emer gencia Sera pertinente referir aqui alguns aspectos relativos contrata o de trabalhadores tempor rios para ocuparem estes postos de trabalho uma vez que o n 3 do Art 18 da Lei 19 2007 de 22 de Maio pro be a coloca o de trabalhadores tempor rios em postos de trabalho particularmente perigosos para a sua seguran a e sa de a n o ser que o trabalhador tempor rio detenha a ne cess ria qualifica o 22 iequimetal A Lei 19 2007 de 22 de Maio aprovou o novo regime jur dico do traba lho temporario 3 tendo introduzido no mbito da Seguran a e Sa de algumas disposi es de cariz preventivo que vieram refor ar a algo t nue at ent o protec o dos trabalhadores tempor rios Tais dis posi es deram finalm
48. lacionais zonas de tr fego e conhecimento geo l gico do solo para minimizar o risco de cat strofe natural ETAR s 75 opezuone WIS WIS jeossod e seuode opil uLl d Jos 055 O LIS LIS oAney noea ool5ololq sieuis sopexye S WAA e ulo ds op n nsuo LIS 5 21 20 SOPEU SELUSISIS SO 0 5 2 1 e 153144 og5ey q e og5ey q e JeZIWIUIN e sopiq uo s Sew JSIS SO SopeaoJduioo sooluunb 502151 5055920 0 Jod 5 SopeaoJduioo sooluunb 50215 5055920 0 Jod 56 SopeaoJduioo sossod0Jd 40d 5 OPS weyua S AP A SOLUS UBBJOOJDILU SO nb sou w e OpEU 915 SOPIAOUISI JOS oeu pepnuenb opueib w sopinj so op5ezM qil e 153144 op5ezM qil e op5eq q l e JeZIWIUIN 2 opow SO21 JOS OPEU PLISISIS OJNO LJed S AB A SOUISIUBBJOOJD LU p BIDUGJSJSUBI e PLISISIS oe siemazew OPp lpE e semgsouwe eyjoz y 0 5 2 1 e 153144 0 5 2 1 e op5eq q l e JeZIWIUIN op5eyad e JeZIWIUILU e opow sope3em Jos P
49. ma o e informa o facultadas pela entidade gestora relativas a normas de seguran a higiene e sa de no trabalho designadamente as respeitantes presta o de pri meiros socorros propaga o de doen as contagiosas e higiene pessoal Os trabalhadores ficam sujeitos responsabilidade disciplinar e civil emergente do incumprimento culposo das respectivas obriga es 3 RISCOS ESPEC FICOS Constituem factores de risco espec fico inerentes s actividades dos sistemas de guas residuais os que resultam designadamente das seguintes situa es 3 1 INSUFICI NCIA DE OXIG NIO ATMOSF RICO A exposi o de trabalhadores a atmosferas suscept veis de apresentar insufici ncia de oxig nio s permitida quando seja garantido um teor volum trico de oxig nio igual ou supe rior a 17 salvo se for utilizado equipamento de protec o ade quado De notar que teores abaixo de 12 s o muito perigosos e infe riores a 7 s o fatais 14 iequimetal 3 2 EXIST NCIA DE GASES OU VAPORES PERIGOSOS As atmosferas dos sistemas de guas residuais podem apresentar ga ses perigosos suscept veis de constituir riscos de intoxica o asfi xia inc ndio ou explos o nomeadamente ozono cloro g s sulfi drico di xido de carbono metano vapores de gasolina e de benzol acetileno g s de ilumina o e mon xido de carbono Assim a entidade gestora deve avaliar os riscos existentes nos locais de
50. ndi es ambientais que promo vem a presen a de diversos fungos que poder o desencadear reac es al rgicas infec es ou intoxica es nos trabalhadores que est o ex postos a eles As dimens es dos esporos f ngicos rondam os 10 um A contagem dos esporos de fungos constitui um dos ndices de medi o do n vel de polui o do ar pois estes organismos s o ub quos na natu reza e t m relev ncia m dica Estes esporos podem ser um est mulo antigenico e induzir reac es de hipersensibilidade al rgica em indiv duos previamente sensibilizados As manifesta es cl nicas mais comuns incluem rinite asma br nquica alveolites e v rias formas de atopia Os fungos respons veis por situa es de doen a no homem s o de vida li vre Em geral o homem tem um elevado grau de imunidade natural con tra os fungos A pele intacta funciona como uma barreira con tra infec es por fungos que colonizam as cama das superficiais cut nea e subcut nea da pele o conte do em cidos gor dos baixo pH taxa de renova o epitelial e a flora normal da pele con tribuem para a resist n cia do hospedeiro ETAR s 65 Tamb m as superf cies mucosas desencorajam a coloniza o por fun gos e tamb m subst ncias focais como a transferrina restringem o crescimento de v rios fungos por limitarem a quantidade de ferro dis pon vel Assim a maior parte das infec es por fungos micoses s o de inten
51. ni mas de protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores contra os riscos de exposi o aos agentes biol gicos abrangendo todas as actividades em que aqueles est o expostos entre as quais se encon tram as ETAR s A Portaria n 405 98 de 11 de Julho posteriormente alterada pela Portaria n 1036 98 de 15 de Dezembro aprova a classifica o dos agentes biol gicos Estas portarias apresentam uma listagem exaustiva de diversos agen tes biol gicos em fun o da sua natureza bact rias v rus fungos e parasitas e do seu grau de perigosidade classe 1 2 3 e 4 bem como de algumas medidas de protec o a adoptar ETAR s 59 Os agentes biol gicos s o classificados conforme a sua perigosidade ou ndice de risco de infec o conforme consta da seguinte tabela Classifica o dos agentes biol gicos E s m Agente biol gico cuja probabilidade de causar doen a no ser humano baixa Agente biol gico que pode causar doen as no ser humano e constituir um perigo para os trabalhadores sendo escas sa a probabilidade de se propagar na colectividade e para o qual existem em regra meios eficazes de profilaxia ou tratamento Agente biol gico que pode causar doen as no ser humano e constituir um risco grave para os trabalhadores sendo suscept veis de se propagar na colectividade mesmo que existem meios eficazes de profilaxia ou de tratamento Agente biol gico que causa doen as gr
52. nques equipados com dispositivos de arejamen to devem existir em local vis vel e de f cil acesso interrup tores de emerg ncia que permitam desligar aqueles dispositivos se algu m cair nos referidos tanques dado que n o ser a poss vel nadar devido baixa densidade do l quido arejado e As travessias a reas para inspec o e manuten o devem ser feitas por passadi os com uma largura m nima de 0 45 m e equipados com resguardos laterais e corrim os entre 0 9m e 1 im ETAR s 35 e Nos locais onde haja risco de inc ndio ou de explos o devem ser asseguradas as seguintes condi es e Ventila o adequada natural ou for ada que garanta a evacua o dos gases ou vapores inflam veis Utiliza o de equipamentos el ctricos antideflagrantes e Proibi o de fumar ou foguear e Exist ncia de extintores de inc ndio apropriados Os trabalhos a realizar no mbito da opera o de digestores de lamas ou de fossas s pticas devem ser ro deados de particulares cuidados devi do exist ncia de gases perigosos A entrada de trabalhadores naqueles rg os ap s o seu esvaziamento para efeitos de manuten o ou con serva o s deve ser permitida de pois de garantida a elimina o da queles gases c As zonas de trabalho devem dispor de pavimentos com superf cie anti derrapante facilmente lav vel e na medida do poss vel isenta de gorduras e produtos oleosos e Os elementos m
53. o de aeross is O local de trabalho deve manter se sempre arrumado e limpo As superf cies de trabalho devem ser descontaminadas pelo me nos uma vez ao dia ou ap s qualquer derrame de material poten cialmente perigoso ETAR s 79 e Todos os trabalhadores que manipulem produtos biol gicos deve r o ser colhidas e conservadas amostras de soro para que sirvam de refer ncia De acordo com a natureza do agente manipulado poder o ser necess rias colheitas seriadas e de sangue Deve existir um programa de controle para o manuseamento de agentes infecciosos 10 REGISTO E CONSERVA O DE DOCUMENTOS A entidade patronal deve organizar os registos de dados e manter arquivos actualizados sobre a Os resultados da ava lia o dos riscos b A lista dos trabalhado res expostos a agentes biol gicos do grupo 3 ou 4 com indica o do tipo de trabalho executado e se poss vel a identifica o dos agentes a que os trabalhadores estiveram expostos bem como os registos das exposi es acidentes e incidentes c Os registos relativos vigil ncia da sa de dos trabalhadores com respeito pelo segredo profissional do m dico do trabalho estes registos constar o da ficha cl nica individual de cada trabalhador s tendo acesso a ela o m dico do trabalho Em caso de cessa o do contrato dever ser entregue ao trabalhador c pia desta ficha m dica 80 iequimetal Quanto ao prazo para conser
54. o ser abordadas na forma o que diga respeito exposi o a agentes biol gicos a Riscos potenciais para a sa de b Precau es a tomar para evitar a exposi o aos riscos existentes c Normas de higiene d Utiliza o dos equipamentos e do vestu rio de protec o e Medidas a tomar pelos trabalhadores em caso de incidentes e para a sua preven o ETAR s 47 A forma o deve ser adaptada evolu o dos riscos existentes e ao aparecimento de novos riscos periodicamente actualizada e incluir to dos os dados dispon veis sobre aquelas quest es 7 3 CONSULTA A entidade gestora deve consultar previamente e em tempo til os Re presentantes dos Trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre A avalia o dos riscos para a seguran a e sa de no trabalho incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais e As medidas de segu ran a higiene e sa de antes de serem postas em pr tica ou logo que seja poss vel em caso de apli ca o urgente das mes mas ex As medidas que pelo seu impacte nas tecnologias e nas fun es tenham repercuss o sobre a segu ran a higiene e sa de no trabalho O programa e a organiza o da forma o no dom nio da segu ran a higiene e sa de no trabalho A designa o e a exonera o dos trabalhadores que desem penhem fun es esp
55. onjunto de meios t cnicos e organizacionais suscept veis de eliminar ou reduzir o risco para todos os trabalhadores Lu s Concei o Freitas in Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho vol 1 Universidade Lus fona p g 196 ETAR s 27 Ter que se tratar de uma qualifica o de cujo Referencial de Forma o constem conte dos espec ficos designadamente sobre Seguran a Higiene e Sa de que permitam a execu o das tarefas em condi es adequadas de seguran a Para determinar a qualifica o adequada em face de dado posto de trabalho ser perti nente a consulta do Cat logo Nacional de Qualifica es onde encontramos por exem plo na rea do Com rcio a qualifica o de operador de armaz m Do seu Referen L o G o cial de Forma o fazem parte NACIONAI D1 tematicas como o manusea mento de substancias perigo QUALIFICA ES sas preven o de acidentes movimenta o de cargas e utiliza o de equipamentos de protec o Do mesmo modo a estes conte dos se d particular nfase noutras reas como a de Protec o do Ambiente em que temos as quali fica es de Operador de Esta es de Tratamento de guas e a de Operador de Esta es de Tratamento de guas Residuais Em todos estes exemplos estaremos em presen a de qualifica es que permitem aos seus titulares a inclus o em postos de trabalho particularmente perigosos 33Acessivel em www
56. oorganismos mas este n mero desce para algumas centenas em indiv duos cujo suco g strico tenha pH neutro ETAR s 63 A seguir apresenta se alguns exemplos de bact rias associadas a pro cessos infecciosos no homem e respectiva classifica o Tamb m s o listados os principais sistemas que afectam no ser humano Bact ria Classifica o Sistema afectado Nervoso central Tracto respirat rio inferior e superior Olho Streptococcus pneumoniae Shigella boydii Tracto gastrointestinal Escherichia coli Tracto urin rio Salmonela typhi Ossos e Articula es Vibrio cholerae Sangue Legionella spp Tracto respirat rio inferior 9 1 3 Fungos Os fungos s o extremamente comuns na natureza onde existem como organismos de vida livre Possuem uma estrutura celular relativamente complexa e s o organismos eucari ticos que t m o n cleo bem defini do mitoc ndrias aparelho de Golgi e ret culo endoplasm tico Alguns produzem esporos que s o resistentes a condi es ambientais extremas Os fungos existem numa forma unicelular ou numa forma filamentosa e alguns podem assumir ambas as morfologias que s o designados por fungos dim rficos Os fungos est o subdivididos de acordo com as suas caracter sticas morfol gicas e reprodutoras em cinco divis es Quitridiomicotina Zi gomicotina Ascomicotina Basidiomicotina e Deuteromicotina 64 Laf iequimeta Apesar deste cen rio optimista h co
57. rapassados estes valores a entidade patronal dever levar a cabo as medidas indicadas no n 2 do Art 70 Para o efeito dever a entidade gestora seguir o manual de instru es elaborado pelo fabricante dos EPI s e que dever conter necessariamente entre outras as seguintes indica es as instru es de armazenamento utiliza o limpeza manuten o revis o e desinfec o bem como o prazo de validade dos EPI s Portaria 1131 93 de 4 de Novembro na redac o dada pelas Portarias 109 96 de 10 de Abril e 695 97 de 19 de Agosto 10 Laf iequimetai e Providenciar pelo cumprimento das prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o de equipamentos de trabalho de acordo com o estipulado no Dec Lei 50 2005 de 25 de Fevereiro e Garantir que as opera es de manipula o e a arma zenagem de subst ncias perigosas nomeadamen te reagentes qu micos t xi cost corrosivos11 inflam veis12 ou explosivos15 sejam efectuadas em edif cios ou compartimentos pr prios Assegurar a instala o de dispositivos de abastecimento de gua com caudal adequado e press o conveniente principalmente nas zonas de maior risco de inc ndio e de manipula o de reagen tes qu micos corrosivos 10As subst ncias e prepara es t xicas quando inaladas ingeridas ou absorvidas atrav s da pele mesmo em pequena quantidade podem causar a morte ou riscos de afec es agudas ou cr nicas As
58. ronal bem como a indica o de normas legais e regulamentares atinentes a cada um dos aspectos focados e que sur jam como pertinentes e relevantes para um estudo mais detalhado Assim em termos conclusivos desta breve introdu o pretende se com a presente brochura informar e sensibilizar os trabalhadores das ETAR 5 para a necessidade de conhecerem os potenciais riscos de aci dentes e doen as a que est o expostos nos seus locais de trabalho bem como estarem informados sobre as normas legais ao n vel da ges t o da organiza o da preven o e quais as atribui es profissionais que enquadram a interven o m dica e t cnica na avalia o e controlo dos riscos Este conhecimento deve estar associado a uma tomada de consci ncia dos trabalhadores e seus representantes que conduza a comportamen tos respons veis por parte de cada um no mbito da seguran a higie ne e sa de no trabalho 1 DEFINI ES Sistema p blico de drenagem de guas residuais o conjunto de instala es que permite a condu o das guas residuais desde os ramais de liga o inclusive at ao destino final essencialmente cons titu do por redes de colectores instala es de tratamento e dispositi vos de descarga final e que funciona sob a responsabilidade de uma entidade gestora 6 d f teauimet t Entidade gestora a entidade respons vel pela explora o de um sistema p blico de drenagem de guas residuais Explora o
59. s adequadas preven o de riscos profissionais Manter os locais de trabalho em conveniente estado de lim peza especialmente aqueles onde ocorram derrames de leo e de produtos inflam veis amp Promover o arejamento adequado dos locais de trabalho que n o disponham de ventila o natural tendo em aten o a possibili dade de exist ncia de gases t xicos inflam veis ou explosivos Veja se infra o cap tulo dedicado Informa o Forma o e Consulta dos Trabalhadores Conforme estipula o Art 6 da Portaria 987 93 os locais de trabalho fechados devem dispor de ar puro em quantidade suficiente para as tarefas a executar atendendo aos m todos de trabalho e ao esfor o f sico exigido O caudal m dio de ar puro deve ser de pelo menos 30 m3 a 50 m3 por hora e por trabalhador O ar puro poder ser obtido atrav s de processos naturais ou artificiais devendo os respectivos equipamentos ser mantidos em bom estado de funcionamento e dispor de controlo e de tec o de avarias Neste mbito de particular relev ncia a consulta do Dec Lei 290 2001 de 16 de Novembro na redac o dada pelo Dec Lei 305 2007 de 24 de Agosto bem como das seguintes normas NP EN 12255 9 2007 Ed 1 Esta es de tratamento de guas residuais Parte 9 Controlo dos odores e ventila o e NP 1796 2007 Ed 4 Segu ran a e Sa de do Trabalho Valores limite de exposi o profissional a agentes qu micos ETAR s 9
60. s de trabalho que tenham ocasionado aus ncia por incapacidade para o trabalho relat rios sobre acidentes de trabalho que tenham ocasionado aus ncia por incapacidade para o tra balho superior a tr s dias e lista das situa es de baixa por doen a e do n mero de dias de aus ncia ao trabalho a ser remetidos pelo servi o de pessoal conforme estipula o n 3 do Art 240 da Lei 35 2004 que regulamenta o C digo do Trabalho Este t cnico respons vel pelo cumprimento das regras de seguran a higiene e sa de n o tem de ser necessariamente titular do certificado de aptid o profissional de T cnico de Seguran a e Hi giene do Trabalho ou de T cnico Superior de Seguran a e Higiene do Trabalho certificado emitido pela Autoridade para as Condi es de Trabalho ao abrigo do Dec Lei 110 2000 de 30 de Junho Estas fun es podem ser acometidas a um qualquer trabalhador desde que com forma o adequada neste mbito designadamente um representante dos trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho 8 e Tomar as medidas necess rias para que todos os trabalhadores recebam uma forma o te rica e pr tica sobre seguran a hi giene e sa de no trabalho adaptada s respectivas fun es e aos postos de trabalhos e Articular com a Comiss o de Seguran a Higiene e Sa de ou quando esta n o exista com os trabalhadores ou seus representan tes a implementa o de medida
61. s s causam normalmente doen a ap s ingest o oral e n o por contacto com a pele intacta A temperatura tamb m interfere na capacidade de alguns parasitas in fectarem o hospedeiro A ades o dos microorganismos s c lulas dos tecidos do hospedeiro constitui normalmente a primeira etapa no desenvolvimento da in fec o 68 Lfiequimetas A forma de ades o pode envolver mecanismos relativamente inespeci ficos mas tamb m pode ser mediada pela interac o entre estruturas do parasita e glicoproteinas espec ficas ou receptores glicolip dicos lo calizados em determinadas c lulas Ap s a fixa o c lula ou tecido espec fico o parasita pode iniciar o processo de replica o como etapa subsequente no estabelecimento da infec o Na Tabela est o representados alguns exemplos de parasitas proto zo rios e helmintas e de quais os sistemas que afectam A respectiva classifica o do agente biol gico foi adaptada da Portaria 1036 98 de 15 de Dezembro Parasita Natureza Tipo de infec o Balantidium coli Protozo rio Colite Diarreia doen a Giardia lamblia Protozo rio R E de ma absor o Plasmodium falciparum Toxoplasma gondii Schistosoma mansoni Protozo rio Mal ria Protozo rio Toxoplasmose Helminta Bilharziase Toxocara canis Helminta Toxocariase Taenia solium Helminta Ten ases 9 2 Avalia o de Riscos e Medidas Preventivas
62. s sintetizam o seu pr prio ADN ARN e prote nas mas de pendem do hospedeiro para a obten o de condi es favor veis de crescimento As suas dimens es variam entre 1 e 20 um Algumas bact rias sobrevivem nas camadas superficiais do organismo pelo que cada ser humano transporta em m dia 1012 bact rias na pele en quanto no tracto gastrointestinal em condi es normais residem 1014 bact rias das quais 99 9 das quais s o anaer bias 62 d f tequimetal A patogenicidade das bact rias depende da sua capacidade em inter ferir com as c lulas do hospedeiro aderir e ou entrar ou ainda de libertar toxinas A coordena o do processo de ades o bacteriana s c lulas do hospedeiro e o da liberta o de toxinas de tal modo impor tante para a virul ncia bacteriana que os genes que codificam a s ntese das prote nas de ades o e das toxinas s o frequentemente regulados em conjunto por sinais ambientais espec ficos A dimens o do inoculo um factor determinante no estabelecimento de infec o e varia muito entre as v rias esp cies Por exemplo para que haja doen a provocada por alguma bact ria vibrio cholerae no adulto normal necess rio um inoculo de pelo menos 102 e 108 mi croorganismos respectivamente Os factores do hospedeiro s o tam b m de considerar Por exemplo para que ocorra gastrenterite por sal monella num indiv duo saud vel necess rio um inoculo de cerca de um milh o de micr
63. se a utiliza o de material de vidro na amostragem e controlo anal tico de campo de guas residuais cuja natureza s ptica prop cia a que qualquer corte ou contus o provoque uma infec o sendo de dar prefer ncia a outro material por exemplo polietileno 3 4 AUMENTO BRUSCO DE CAUDAL E INUNDA ES S BI TAS Nas instala es de eleva o ou de tratamento de guas residuais que exijam a perman ncia de trabalhadores situadas nos leitos maiores de pequenos e m dios cursos de gua e por isso suscept veis de es tarem sujeitas a inunda es s bitas devem ser estabelecidos acessos compat veis com os n veis de cheia previs veis e ser vigiada durante a explora o a evolu o das situa es pluviosas e accionadas medidas de evacua o quando se presuma que possam registar se cheias su periores s previstas ETAR s 19 Nos colectores pluviais ou unit rios visit veis os trabalhos de repara o ou simplesmente as opera es de visita e inspec o s devem ser feitos em condi es favor veis isto quando n o se preveja um aumento de caudal suscept vel de p r em risco a seguran a dos trabalhadores Devem ser tidos em conta os eventuais efeitos negativos das descargas de emerg ncia nos sistemas de abastecimento de gua e nos sistemas de guas residuais designadamente os respeitantes s descargas de superf cie dos reservat rios de gua e s descargas de tempestade dos colectores unit rios
64. sidade fraca e auto limitadas As infec es por fungos s o classificadas de acordo com as camadas tecidulares infectadas e Micoses superficiais infec es limitadas s camadas mais superficiais da pele e do cabelo e Micoses cut neas infec es que atingem a epi derme e infec es invasi vas do cabelo e unhas e Micoses subcutaneas in fec es que envolvem a derme tecidos subcut ne os m sculo e f scia e Micoses sist micas in fec es que se originam primariamente no pulm o mas que podem dissemi nar se a muitos rg os Existem ainda as micoses oportunistas que s o provocadas por fun gos de baixo potencial patog nico que causam doen a apenas em de terminadas circunst ncias normalmente envolvendo a debilita o do hospedeiro Estas micoses podem ser causadas por altera es no equil brio ecol gico da flora comensal normal bem como por perturba es dos meca nismos de defesa do hospedeiro devido utiliza o de determinadas 66 Lfiequimetar abordagens terap uticas ou como resultado de processos patol gi COS Na Tabela seguinte s o apresentados alguns tipos de infec es causa dos por fungos bem como a classifica o do respectivo agente biol gico Fungo Classifica o Tipo de infec o 9 1 4 Parasitas Os parasitas s o organismos muito complexos e podem ser unicelulares protozo rios ou pluricelulares helm
65. tas aparelhos instrumentos e quaisquer outros equipa mentos e meios postos sua disposi o 16Sob pena de n o o fazendo tal comportamento poder consubstanciar justa causa de despedimen to ao abrigo da al nea h do n 3 do Art 396 do C digo do Trabalho 17A viola o deste dever faz incorrer o trabalhador na pr tica de contra ordena o muito grave ao abrigo do disposto no n 1 do Art 671 do C digo do Trabalho isS o subst ncias ou prepara es perigosas as que nos termos do Art 3 da Portaria 732 A 96 de 11 de Dezembro sejam classificadas numa das seguintes categorias Explosivas Comburentes Extremamente inflam veis Facilmente Inflam veis Inflam veis Muito t xicas T xicas Nocivas Corrosivas Irritantes Sensibilizantes Cancerigenas Mutagenicas T xicas para a Reprodu o ou Perigosas para o Ambiente Podem ainda incluir se na no o de Subst ncias Nocivas ou Perigosas os gases e vapores perigosos referidos no Art 6 da Portaria 762 20002 de 1 de Julho ozono cloro G s sulf drico Di xido de carbono Mon xido de carbono e Metano bem como as subst ncias peri gosas a que se refere a al nea n do Art 2 do Dec Lei 254 2007 de 12 de Julho ETAR s 13 e Assinalar imediatamente qualquer defici ncia ou avaria nas instala es ou equipamentos suscept vel de originar perigo grave e iminente bem como qualquer defeito verificado nos sis temas de protec o Receber a for
66. te As instala es de comando e controlo centralizado devem ter meios de telecomunica es ao n vel interno e com o exterior de modo que se possa actuar sempre que se verifiquem nomeada mente defici ncias no funcionamento de m quinas e outros equi pamentos ou acidentes pessoais que exijam assist ncia urgente e impliquem altera o imediata dos planos de opera o 40 Laf iequimetai e Em todos os rg os das esta es devem existir para al m do co mando central por raz es de seguran a comandos localizados de emerg ncia para paragem em caso de acidente Nas tarefas de observa o manuten o e conserva o de co lectores de guas residuais devem tomar se as seguintes me didas preventivas e Antes de se proceder a quaisquer trabalhos de observa o manu ten o ou conserva o de colectores devem ser removidas as tam pas da c mara de visita por onde se faz o acesso de trabalhadores e das c maras situadas imediatamente a montante e a jusante para ventila o durante um per odo m nimo de dez minutos A equipa encarregada dos trabalhos referidos no ponto anterior deve dispor de aparelhagem para detec o imediata de gases e vapores perigosos como por exemplo o g s sulf drico cujas pos sibilidades de ocorr ncia poder o ser reduzidas pela utiliza o de meios de lavagem dos colectores com gua sob press o e O acesso de trabalhadores s c maras de visita deve ser precedido da
67. tiliza o de gua pot vel e quaisquer recipientes ou equi pamentos de laborat rio contendo subst ncias suscept veis de p r em causa a potabilidade da gua a utilizar 3 Ou seja a Portaria 732 A 96 de 11 de Dezembro com as altera es introduzidas pelos Dec Lei 330 A 98 de 2 de Novembro 209 99 de 11 de Junho 195 A 2000 de 22 de Agosto 222 2001 de 8 de Agosto 154 A 2002 de 11 de Junho 72 M 2003 de 14 de Abril e 27 A 2006 de 10 de Fevereiro o Dec Lei 82 2003 de 23 de Abril o Dec Lei 264 98 de 19 de Agosto na redac o dada pelos Dec Lei 446 99 256 2000 238 2002 141 2003 208 2003 123 2004 72 2005 73 2005 101 2005 222 2005 10 2007 e 243 2007 e o Dec Lei 290 2001 de 16 de Novembro com as altera es in troduzidas pelo Dec Lei 305 2007 ETAR s 39 e Nos laborat rios onde se realizem an lises microbiol gicas devem ser tomadas medidas de preven o contra infec es nome adamente o uso de pr ticas sanit rias rigorosas no trabalho labora torial com microrganismos patog nicos Quanto s instala es de comando e controlo devem mostrar se cumpridos os seguintes requisitos e Os pain is de comando e controlo dos rg os hidr ulicos e dos sistemas el ctricos quando centralizados devem situar se em compartimento pr prio que n o ofere a risco de inc ndio tenha adequada ventila o e seja bem iluminado devendo ainda os equipamentos ser instalados de forma a minimizar os riscos de aciden
68. tro c bico 210 mesmo valor apontado no Dec Lei 290 2001 de 16 de Novembro na redac o dada pelo Dec Lei 305 2007 de 24 de Agosto 1 6 d f teauimet t Nas situa es em que se verifique a ultrapassagem das concen tra es limite referidas na tabela a perman ncia de trabalhadores nos locais de trabalho s permitida desde que se verifiquem os se guintes pressupostos e Seja concedida autoriza o pr via do respons vel e Os trabalhadores utilizem equipamentos de protec o adequados sendo objecto de vigil ncia permanente a partir do exterior Sejam tomadas medidas ade quadas a um socorro eficaz e imediato em caso de emer g ncia A tabela apresentada tem em conta a presen a dos referidos gases e vapores perigosos considerados individualmente No entanto podem existir na atmosfera do local de trabalho dois ou mais gases ou vapores perigosos com efeitos toxicol gicos semelhantes Neste caso deve ser avaliado o efeito da mistura de tais gases consi derando se que o respectivo valor limite de exposi o ultrapassado quando a soma dos quocientes da concentra o de cada componente da mistura pelo respectivo valor limite exceder a unidade Nos locais de trabalho que apresentem riscos de inc ndio ou explos o proibido foguear ou accionar dispositivos el ctricos e elec tr nicos n o espec ficos das instala es devendo esses locais ser de vidamente sinalizados ETAR s
69. utiliza o dos equipamentos e das instala es quer em funcionamento normal quer em situa o de emerg ncia Investigar todos os incidentes e acidentes de trabalho com a finalidade de determinar as suas causas e consequentemente adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o e Designar um t cnico respons vel pelo cumprimento das regras de seguran a higiene e sa de no trabalho 20 que implica a adop o de uma das modalidades referidas nos Arts 2190 n 1 e 225 da Lei 35 2004 que regulamentou o C digo do Trabalho a contrata o de t cnicos de Higiene e Seguran a no Trabalho m dicos do trabalho e eventualmente de pessoal de enfermagem conforme a previs o dos Art s 242 250 e 246 no sentido de concretizar as actividades principais elencadas no Art 240 da mesma lei 3A este prop sito convir referir a circunst ncia de a entidade patronal estar obrigada nos termos da al nea j do n 3 do Art 275 do C digo do Trabalho a consultar por escrito e pelo menos duas vezes por ano previamente ou em tempo til os representantes dos trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre a lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a tr s dias teis elaborada at ao final de Mar o do ano sub sequente Dever ainda ser mantido actualizado para efeitos de consulta um registo do qual conste a lista de acidente
70. va o destes registos o Dec Lei 84 97 no seu Art 19 d indica o de dois prazos a observar 10 Anos ap s a cessa o da exposi o a agentes biol gicos 40 anos nos casos de exposi es de que possam resultar infec es causadas por agentes biol gicos suscept veis de produzir infec es persistentes ou latentes ou que de acordo com os conhecimentos actuais s sejam diagnostic veis muitos anos depois com o apareci mento da doen a ou que tenham per odos de incuba o muito longos ou que provoquem doen as com crises de recrudesc ncias apesar do tratamento ou com grave sequelas a longo prazo ETAR s 81
71. verifica o da limpeza e estado de conserva o das escadas a utilizar fixas ou m veis e Os trabalhos que decorram no interior de uma c mara de visita de vem ser assistidos no exterior por um ou mais trabalhadores que permane am junto dessa c mara durante toda a opera o e Em colectores visit veis o trabalhador que procede visita deve ser assistido pelo menos por um trabalhador que permane a no fundo da c mara e por outro que permane a no exterior durante toda a opera o ETAR s 41 e 42 Os trabalhadores que des am s c maras de visita devem utilizar equi pamentos de protec o adequados nomeada mente cintos de seguran a presos parte superior das c maras e m scaras nas situa es em que se suspeite da presen a de gases ou vapores perigo SOS No caso de um trabalhador dentro de uma c mara de visita perder a consci ncia os trabalhadores que lhe d o assist ncia superf cie devem procurar i lo por meio do cinto de seguran a e s com m scara podem descer c mara A perman ncia de trabalhadores nas c maras de visita ou no inte rior de colectores visit veis deve ser interrompida pelo menos de meia em meia hora por per odo n o inferior a dez minutos Em colectores visit veis com velocidade de escoamento elevada ou a montante de quedas e em colectores que embora n o visit veis apresentem risco de arrastamento devem instalar se correntes ou redes de protec

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