Transformador de Potencial Capacitivo
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1. NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O contra intemp ries para cabo RG11 75 Q O projeto dever prever meios que permitam a realiza o de medi es de capacit ncia atrav s de acess rios externos ao terminal de sa da para aterramento do divisor capacitivo de potencial O fabricante dever descrever em sua proposta o principio de opera o e o desempenho do carrier bloqueio do sinal ou gera o de sinal esp rio durante condi es transit rias 5 3 Buchas de Porcelana Os TPCs devem ser fornecidos com buchas de porcelana na cor marrom ou cinza caracter sticas de acordo com a NBR 5286 confeccionadas em conformidade com o disposto na NBR 5034 As buchas devem ser capazes de suportar os ensaios diel tricos a que s o submetidos os transformadores segundo os valores especificados na Tabela 1 As buchas de porcelana devem ser resistentes aos esfor os din micos devido a curtos circuitos eleva o de temperatura e cargas mec nicas 5 4 Satura o O transformador de potencial capacitivo dever ser capaz de sustentar a tens o m xima entre linhas sem que ocorra a satura o do mesmo A aus ncia de satura o dever ser determinada pela medida da corrente de magnetiza o para tens o m xima entre linhas Este valor n o dever ser maior que duas vezes a tens o nominal 5 5 Ferroresson ncia Qualquer ferroresson ncia introduzida no TPC devido aplica2. ncia nominal com tens o aplicada de at 1 2 pu da nominal Se o dispositivo de seguran a operar em surto de manobra ou em sobretens es atmosf ricas a tens o secund ria dever recuperar sua correta forma de onda dentro de 4 ms quando a tens o aplicada for 1 2 pu da tens o nominal 5 8 Juntas e Gaxetas Dever ser preferencialmente usada veda o por meio de gaxetas para todas as juntas entre o tanque do transformador e as buchas de porcelana Juntas cimentadas n o ser o aceitas As juntas dever o sempre estar imersas em leo Todas as juntas de veda o dever o ser feitas com borracha acrilo nitrilo resistentes a a o do leo temperatura m xima alcan vel em regime cont nuo de funcionamento e que n o se deteriorem com a a o do clima tropical A rela o das veda es e respectivas especifica es t cnica e dimensional dever o ser fornecidas juntamente com o manual de opera o e manuten o 5 9 leo Isolante O transformador de potencial capacitivo dever ser fornecido com leo mineral isolante do tipo naft nico sem inibidores cujas caracter sticas est o mostradas na Tabela 2 5 10 C mara de Expans o e Veda es O compartimento que cont m o leo da pilha de capacitores dever ser hermeticamente vedado contra a penetra o de umidade Dever o ser previstos meios que permitam a flutua o do volume de leo causado por mudan as de temperatura sendo que o dispositivo utilizad
3. O NOTAS RELATIVAS AOS ANEXOS D e E D PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS E FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA INSTALA O E MANUTEN O O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas nos quadros relativos aos anexos acima A rela o das pe as sobressalentes Anexo D deve incluir uma rela o de pe as recomendadas pelo fabricante para opera o do equipamento por cinco anos A rela o deve incluir descri o identifica o clara da pe a n mero de c digo e item do desenho de refer ncia e ou cat logo de cada item de reposi o Quando o item for relacionado como conjunto o fornecedor deve discriminar parte cada pe a componente do mesmo A CELG D reserva se o direito de selecionar entre as pe as sobressalentes recomendadas aquelas que ser o adquiridas Devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus para a CELG D todos os equipamentos e ferramentas especiais de montagem e manuten o que sejam considerados necess rios a uma adequada montagem desmontagem ajuste e calibra o de qualquer parte do equipamento Por equipamentos e ferramentas especiais ficam definidas aquelas partes especialmente projetadas e fabricadas para uso de alguma forma para um equipamento ou cliente particular devendo o fabricante list las se houver no Anexo F NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 33 ECELG DISTRIBUI O ANEXO D PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDAD
4. a facilitar a confer ncia e armazenamento final O fabricante dever considerar ao embalar o equipamento condi es adequadas para visualiza o das caracter sticas constantes da placa de identifica o do mesmo sem necessidade de danificar a embalagem Cada embalagem dever ser identificada no m nimo com os seguintes dados nome e ou marca comercial do fabricante a sigla da CELG D n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM m s e ano da entrega n mero de s rie n mero do cadastro CELG D constante da placa de identifica o de cadastro de equipamento nome do equipamento tipo e ou modelo classe de tens o massa n mero da nota fiscal outras informa es exigidas no Contrato de Fornecimento de Material CFM Extens o do Fornecimento Os itens a seguir listados dever o estar obrigatoriamente inclu dos no fornecimento a equipamento completo com todos os componentes e acess rios necess rios a sua perfeita instala o e opera o b ensaios de rotina e recebimento c embalagem para transporte d ferramentas e ou dispositivos especiais para instala o ensaios e manuten o a serem recomendados pelo fornecedor e ensaios de tipo e ou especiais devendo ser cotados os custos unit rios dos mesmos NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O 3 5 Linguagens e Unidades de Medida O sistema m trico de unidades deve se
5. calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via por parte da CELG D Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO v lidos por um per odo m ximo de um ano Por ocasi o da inspe o devem estar ainda dentro deste per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia A aceita o dos equipamentos e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 ECELG DISTRIBUI O n o exime o fabricante da responsabilidade de fornec lo de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica os transformadores podem ser inspecionados e submetidos a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma eles podem ser rejeitados e sua reposi o ser por conta do fabricante i Ap s a inspe o dos trans
6. fator de perdas diel tricas 25 5 16 Capacidade de suportar curto circuito 26 5 17 Resposta em regime transit rio 27 5 18 Opera o com grupo de acoplamento para sistemas de ondas portadoras 28 5 19 Montagem das bobinas de bloqueio 29 5 20 Placa de identifica o 30 5 21 Placa de identifica o de cadastro de equipamento 31 5 22 Placa de advert ncia para armazenamento 32 5 23 Galvaniza o 33 5 24 Acess rios 34 6 Requisitos t cnicos espec ficos 35 6 1 Tipos de transformadores de potencial capacitivos 36 6 2 Classes de exatid o padronizadas para transformadores de potencial capacitivos 37 7 Inspe o e ensaios 38 7 1 Generalidades 39 7 2 Ensaios de recebimento rotina 40 7 3 Ensaios de tipo NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 40 ECELG DISTRIBUI O Item Data Rue a Revis o Altera o norma 7 4 Crit rios de amostragem aceita o e rejei o 41 T3 Relat rios dos ensaios 42 Tabela 1 Requisitos el tricos 43 Tabela 2 Especifica o do leo isolante tipo A Naft nico ap s contato com o equipamento 44 Anexo B Quadro de dados t cnicos e caracter sticas garantidas 45 ABR 10 Anexo C Certificados de ensaios requeridos com a proposta 46 Anexo D Pe as sobressalentes recomendadas 47 Anigxo Ferramentas e equipamentos especiais para instala o e manuten o 48 Anexo F Cota o de ensaio
7. n o havendo concord ncia em rela o s normas divergentes apresentadas o posicionamento final da concession ria ser sempre pela preval ncia das normas ABNT 3 Todas as normas ABNT mencionadas acima devem estar disposi o do inspetor da CELG D no local da inspe o 4 Dever ser usado o Sistema Internacional de Unidades Sistema M trico para todo e qualquer fornecimento a ser realizado 5 Todos os materiais que n o s o especificamente mencionados nesta norma mas que s o usuais ou necess rios para a eficiente opera o dos equipamentos considerar se o como aqui inclu dos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus adicional NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 ECELG DISTRIBUI O 3 REQUISITOS GERAIS 3 1 Condi es do Local de Instala o O equipamento ser instalado em regi o com as seguintes condi es ambientais altitude limitada a 1000 m temperatura m xima do ar ambiente 40 C e m dia em um per odo de 24 horas 30 C temperatura m nima do ar ambiente 5 C press o m xima do vento 700 Pa 70 daN m umidade relativa do ar at 100 exposi o direta a chuva e poeira n vel de radia o solar 1 1 kW m com alta incid ncia de raios ultravioleta sistema com neutro solidamente aterrado 3 2 Garantia O per odo de garantia dos equipamentos obedecido ainda o disposto no Contrato de Fornecimento de Material CFM ser de dezoito
8. rios do leo h tipo c digo comercial e volume do leo isolante 1 fura o da base de fixa o j placa de identifica o k placa de identifica o de cadastro 1 tipo c digo comercial e volume do leo isolante Desenhos das Buchas contendo a tipo e c digo do fabricante b dimens es principais c valores nominais d massa e detalhes do terminal de linha e do flange para montagem f esfor os permiss veis nos terminais g cat logos dos componentes mesmo sendo de fornecimento de terceiros Desenhos das Placas de Identifica o Desenhos das placas de identifica o e de identifica o de cadastro do equipamento incluindo placa diagram tica com todos os esquemas de liga es Desenhos dos Conectores de Linha e Aterramento contendo a tipo e c digo do fabricante b material utilizado c torque de aperto dos parafusos Desenho dos Terminais de Linha contendo a tipo e c digo do fabricante b material utilizado NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 ECELG DISTRIBUI O c torque de aperto dos parafusos d dimens es 4 6 Documentos Complementares a esquema de tratamento das superf cies met licas b plano de inspe o e testes c cronograma de fabrica o d lista de equipamentos que ir o requerer armazenagem especial e rea de estocagem e certificados dos ensaios de tipo pertinentes ao equipamento e aos componentes f dados e cara
9. tipo 3 Ap s atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise da documenta o o manual dever ser montado com capa dura plastificada e divis ria com orelhas NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 ECELG DISTRIBUI O 4 O manual completo incluindo relat rios finais de recebimento em f brica aprovado em tr s vias incluindo os Cap tulos I a IX do item 4 8 deve ser entregue at trinta dias ap s a realiza o do ltimo ensaio de recebimento Al m disso o manual deve ser enviado em m dia de extens o pdf e todos os desenhos em formato dwg CAD 5 O manual completo e desenhos devem tamb m ser enviados em uma via em CD ROM NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 ECELG DISTRIBUI O 5 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 51 Generalidades Devem ser adequados para montagem vertical autoportante sobre estrutura met lica ou de concreto Devem ser apropriados para instala o externa imersos em leo mineral isolante adequados para acoplamento de equipamentos de onda portadora e uso como transformador de instrumentos Devem ser projetados e constru dos considerando se que ser o ligados entre fase e terra em sistema efetivamente aterrado Devem ser fornecidos com dispositivos e meios adequados para permitir a instala o de bobinas de bloqueio no topo Devem ser tomados cuidados especiais na sele o dos materiais para evitar oxida o e corros o galv nica A cla
10. uma sa da na parte inferior que permita o encaixe de um eletroduto com 50 mm de di metro 5 13 Conectores de Aterramento Cada transformador de potencial dever ter um terminal para aterramento de cobre ou liga de cobre padr o NEMA instalado nas adjac ncias da caixa de terminais adequado para conex es de cabos de cobre se es entre 35 e 70 mm O TPC dever ser provido de uma barra de aterramento na caixa de terminais 5 14 Estanqueidade O transformador de potencial completo cheio de leo e com todos os acess rios deve suportar as press es manom tricas com os respectivos tempos de aplica o previstos na NBR 6855 sem que apresente vazamento e deforma es permanentes 5 15 Capacit ncia e Fator de Perdas Diel tricas O valor limite para o fator perdas diel tricas de TPCs novos de 1 referido a 20 C 5 16 Capacidade de Suportar Curto Circuito O transformador de potencial capacitivo deve ser projetado e constru do para suportar sem danos quando energizado tens o nominal os esfor os mec nicos e t rmicos causados por curtos circuitos externos com dura o de 1 s 5 17 Resposta em Regime Transit rio Ap s um curto circuito entre terminais de AT e terra a tens o secund ria n o deve ultrapassar em um tempo de 16 67 ms 10 do valor de crista existente antes do curto circuito 5 18 Opera o com Grupo de Acoplamento para Sistemas de Ondas Portadoras Os TPCs devem ser providos de meios para poss
11. 7 MCM 242 kV entre 477 MCM e 1033 5 MCM O respectivo desenho dever ser aprovado pela CELG D Os an is anticorona se necess rios dever o ser parte integrante do fornecimento 5 12 Conex o Secund ria e Caixa de Terminais Os condutores dos enrolamentos secund rios dever o ser conectados ao bloco terminal atrav s de buchas de baixa tens o estanques ao leo abrigadas em uma caixa de terminais Todos os terminais dever o ter isolamento para no m nimo 600 V e ser providos de separadores isolantes Os conectores devem ser projetados de forma que os condutores n o se soltem com as vibra es operacionais koas 2 Os terminais devem ser adequados para conex o de cabos 2 5 a 6 mm Blocos terminais com parafusos que operam diretamente sobre o condutor n o ser o aceitos Cada terminal dever ser marcado de acordo com as prescri es da NBR 6855 O bloco terminal deve incluir um terminal de aterramento A caixa de terminais deve possuir grau de prote o m nimo IP54 conforme NBR 6146 A entrada dos cabos dever ser vedada por interm dio de buchas de borracha sint tica NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 ECELG DISTRIBUI O Os terminais devem ter prote o adequada contra curtos circuitos nos enrolamentos secund rios tal prote o dever tamb m se localizar na caixa de terminais Esta prote o dever ser claramente descrita na proposta A caixa de terminais dever ter
12. ANEXOB GARANTIDAS z CERTIFICADOS DE ENSAIOS REQUERIDOS COM A ANEXOC PROPOSTA 32 ANEXOD PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS 34 ANExOE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA 45 INSTALA O E MANUTEN O ANEXO F COTA O DE ENSAIOS DE TIPO 36 ANEXO G QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES 37 ANEXO H DESENHOS 38 DESENHO 1 FURA O DO TOPO DOS TPCs 38 PLACA DE IDENTIFICA O DE CADASTRO DE DESENHO 2 QUIPAMENTO 39 NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO A presente norma t cnica tem por objetivo definir as principais caracter sticas bem como os demais requisitos b sicos para o fornecimento de transformadores de potencial capacitivos monof sicos e equipamentos associados para as tens es m ximas de opera o 72 5 145 e 242 kV a serem instalados em subesta es da CELG D NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para o projeto constru o e ensaios dos equipamentos e seus acess rios bem como para toda a terminologia adotada devem ser seguidas as prescri es das seguintes normas NBR 5034 Buchas para tens es alternadas superiores a 1 kV Especifica o NBR 5286 Corpos cer micos de grandes dimens es destinados a instala es el tricas NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos NBR 5456 Eletrot cnica e eletr nica Eletricidade geral Terminol
13. AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO Valores garantidos M TODO M nimo M ximo O leo deve ser claro l mpido isento de mat rias Visual em suspens o ou alias sedimentadas 0 861 0 900 NBR 7148 25 0 11 0 NBR 10441 3 0 iso nea E ER REU CARACTER STICAS Viscosidade cinem tica a a 2 8 Ko E DO nmes D do asmo os sro Enxofre corrosivo Ausente NBR 10505 Rigidez diel trica kV NBRIEC60156 0 90 ASTM D924 0 70 IEC 60247 0 40 IEC 61125 0 10 IEC 61125 40 0 3 Y TIRS Fator de perdas diel tricas a 100 C Ou Fator de dissipa o a 90 C 3 Estabilidade oxida o mem ndice de neutraliza o mg KOH g Borra massa Fator de dissipa o a 90 C 4 20 0 IEC 60247 Teor de inibidor de oxida o DBPC DBP massa ASTM D2668 Porcentagem de carbonos ASTM D2140 Teor de bifenilas policloradas PCB mg kg NBR 13882 Notas 1 2 3 4 5 6 Antes de iniciar a inspe o o fornecedor deve apresentar ao inspetor certificado comprovando todas as caracter sticas do leo contidas nesta tabela O ensaio de viscosidade ser realizado em duas temperaturas dentre as tr s citadas Esta norma requer que o leo isolante atenda ao limite de fator de perdas diel tricas a 100 C pelo m todo ASTM D924 ou ao fator de dissipa o a 90 pelo m todo IEC 60247 Esta especifica o n o exige que o leo isolante atenda aos limites medidos por ambos os m todos O ens
14. AS TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Nome do fabricante N da licita o N da proposta Tipo do TPC PRE O ITEM DESCRI O UNID QUANT UNIT RIO R NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 34 ECELG DISTRIBUI O ANEXO E FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA INSTALA O E MANUTEN O TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Nome do fabricante N da licita o N da proposta Tipo do TPC ITEM DESCRI O NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 35 ECELG DISTRIBUI O ANEXO F COTA O DE ENSAIOS DE TIPO TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Nome do fabricante N da licita o N da proposta Tipo do TPC ITEM ENSAIO PRE O R 1 Tens o suport vel de impulso atmosf rico 2 Tens o suport vel frequ ncia industrial sob chuva 3 Medi o da capacit ncia e resist ncia s rie equivalente 4 Radiointerfer ncia 5 Curto circuito 6 Exatid o T Eleva o de temperatura 8 Eleva o de temperatura da parte eletromagn tica 9 Corrente de excita o e perdas em vazio 10 Imped ncia de curto circuito 11 Resist ncia hmica dos enrolamentos 12 Determina o do coeficiente de temperatura 13 Ferroresson ncia 14 Resposta a transientes 15 Estanqueidade a quente Nota O preenchimento deste quadro obrigat rio ficando a crit
15. Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 6 1 4 Transformador de Potencial Classe 145 kV Tipo I Deve ter dois enrolamentos secund rios para medi o operativa com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 138000 43 115 43 V 2 secund rios Classe de exatid o e carga nominal para cada enrolamento enrolamento 1 0 6P200 enrolamento 2 0 6P200 6 1 5 Transformador de Potencial Classe 145 kV Tipo II Deve ter tr s enrolamentos secund rios sendo um para medi o de faturamento e dois para medi o operativa com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 138000 3 115 43 V 3 secund rios Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 Classe de exatid o e carga nominal para cada enrolamento de medi o operativa enrolamento 2 0 6P200 enrolamento 3 0 6P200 6 1 6 Transformador de Potencial Classe 145 kV Tipo HI Deve ter um enrolamento secund rio para medi o de faturamento com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 138000 43 115 43 V 1 secund rio Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 6 1 7 Transformador de Potencial Classe 242 kV Tipo I Deve ter dois enrolamentos secund rios para medi o operativa com as seguintes caracter sticas NTC 38 DT SETOR DE
16. DISTRIBUI O A placa de identifica o dever ser submetida aprova o da CELG D 5 21 Placa de Identifica o de Cadastro de Equipamento a O fabricante ser respons vel pela confec o e fixa o da placa de identifica o de cadastro conforme Desenho 1 b O desenho da placa dever ser apresentado para aprova o juntamente com os demais desenhos do equipamento c Por ocasi o da aprova o dos desenhos ser fornecido ao fabricante o n mero do cadastro CELG D o qual dever constar na referida placa d O fabricante dever enviar documento CELG D confirmando e associando o n mero de s rie de fabrica o ao de cadastro do equipamento e Dever ser fixada em local vis vel e de f cil acesso f Dever estar fixada ao equipamento quando este for apresentado para realiza o dos ensaios de recebimento em f brica 5 22 Placa de Advert ncia para Armazenamento a placa de advert ncia de a o inoxid vel com instru es quanto inclina o m xima admiss vel e dire o desta inclina o no transporte e posi o de armazenamento b placa ou grava o na embalagem com os mesmos dizeres da al nea a 5 23 Galvaniza o Todas as partes met licas flanges caixas parafusos porcas e outras partes ferrosas excetuando as partes em a o inoxid vel dever o ser galvanizadas pelo processo de imers o a quente de acordo com o prescrito na norma NBR 6323 5 24 Acess rios Os equipamentos d
17. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Transformador de Potencial Capacitivo Especifica o NTC 38 Revis o 1 CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 38 Transformador de Potencial Capacitivo Especifica o Revis o 1 ELABORA O Eng G rson Tertuliano Eng Reinaldo Albernaz Rodrigues SUPERVIS O Eng Luiz Fl vio Naves Rodrigues DT SNT APROV it APROV A hhe APROV Antonio de Almeida Eng Luiz Fernando de M Torres Eng Moacir Rinotti j DT DPTN DT SPSE Dj DATAS ABR 10 ECELG DISTRIBUI O SE O 31 3 2 3 3 3 4 3 5 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 5 11 5 12 5 13 5 14 5 15 5 16 5 17 5 18 5 19 5 20 5 21 5 22 5 23 5 24 6 6 1 6 2 NDICE T TULO OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES REQUISITOS GERAIS Condi es do Local de Instala o Garantia Embalagem Extens o do Fornecimento Linguagens e Unidades de Medida DOCUMENTOS T CNICOS PARA APROVA O Desenho Dimensional Desenhos das Buchas Desenhos das Placas de Identifica o Desenhos dos Conectores de Linha e Aterramento Desenhos dos Terminais de Linha Documentos Complementares Desenhos da Embalagem para Transporte Manual de Instru es de Montagem Opera o e Manuten o CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Generalidades Opera o com Acess rios Carrier Buchas de Po
18. NORMATIZA O T CNICA 18 ECELG DISTRIBUI O Rela o nominal 230 000 3 115 43 V 2 secund rios Classe de exatid o e carga nominal para cada enrolamento enrolamento 1 0 6P200 enrolamento 2 0 6P200 6 1 8 Transformador de Potencial Classe 242 kV Tipo II Deve ter tr s enrolamentos secund rios sendo um para medi o de faturamento e dois para medi o operativa com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 230 000 3 115 43 V 3 secund rios Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 Classe de exatid o e carga nominal para cada enrolamento de medi o operativa enrolamento 2 0 6P200 enrolamento 3 0 6P200 6 1 9 Transformador de Potencial Classe 242 kV Tipo HI Deve ter um enrolamento secund rio para medi o de faturamento com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 230 000 43 115 43 V 1 secund rio Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 6 2 Classes de Exatid o Padronizadas para Transformadores de Potencial Capacitivos As classes de exatid o padronizadas para transformadores de potencial capacitivos monof sicos destinados a medi o s o 0 3 e 0 6 Considera se que um TPC est dentro de sua classe de exatid o quando para as condi es abaixo especificadas os pontos determinados pelos fatores de corre o de r
19. O laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 7 1 f at 7 1 g o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em sub fornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa se os ensaios de recebimento forem efetuados fora do territ rio brasileiro 72 Ensaios de Recebimento Rotina Os ensaios de tipo e de recebimento dever o ser feitos de acordo com as normas NBR 6855 NBR 6940 e NBR 8125 exceto quando mencionado de outra forma prevalecendo sempre os termos desta norma a verifica o da marca o dos terminais b tens o suport vel frequ ncia industrial no enrolamento prim rio NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 ECELG DISTRIBUI O c descargas parciais d tens o suport vel frequ ncia industrial nos enrolamentos secund rios e entre se es e capacit ncia e fator de perdas diel tricas do divisor capacitivo f polaridade g verifica o e ajuste dos descarregadores h estanqueidade a frio 1 exatid o j ensaios do revestimento de zinco ader ncia espessura uniformidade k ensaios do leo isolante rigidez diel trica teor de gua fator de perdas diel tricas ou fator de dissipa o tens o interfacial ndice de neutraliza o 1 tens o induzida na unidade eletromagn tica Nota O ensaio de exatid o deve ser r
20. a nominal carga 25 a 100 da nominal c A pot ncia t rmica dever ser determinada por meio do produto do fator de sobretens o cont nua ao quadrado pela carga simult nea considerando a sua distribui o proporcional carga de cada enrolamento 6 1 Tipos de Transformadores de Potencial Capacitivos 6 1 1 Transformador de Potencial Classe 72 5 kV Tipo I Deve ter dois enrolamentos secund rios para medi o operativa com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 69 000 43 115 43 V 2 secund rios Classe de exatid o e cargas nominais para cada enrolamento enrolamento 1 0 6P200 enrolamento 2 0 6P200 6 1 2 Transformador de Potencial Classe 72 5 kV Tipo I Deve ter tr s enrolamentos secund rios sendo um para medi o de faturamento e dois para medi o operativa com as seguintes caracter sticas Rela o nominal 69 000 V3 115 43 V 3 secund rios Classe de exatid o e carga nominal do enrolamento para medi o de faturamento enrolamento 1 0 3P75 Classe de exatid o e cargas nominais para cada enrolamento de medi o operativa enrolamento 2 0 6P200 enrolamento 3 0 6P200 6 1 3 Transformador de Potencial Classe 72 5 kV Tipo HI Deve ter um enrolamento secund rio para medi o de faturamento com as seguintes NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 ECELG DISTRIBUI O caracter sticas Rela o nominal 69 000 3 115 43 V 1 secund rio
21. aio do fator de dissipa o a 90 C do leo oxidado pelo m todo IEC 61125 ser realizado conforme m todo IEC 60247 Os recipientes destinados ao fornecimento do leo mineral isolante devem ser limpos e isentos de mat rias estranhas O revestimento interno desses recipientes deve ser constitu do de resina ep xi convenientemente curado ou material equivalente em desempenho NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 27 ECELG DISTRIBUI O TABELA 3 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPE O VISUAL LEO GALVANIZA O E EMBALAGEM N mero de Amostra 2 1 12 501 a 1 200 Notas Regime de inspe o normal Amostragem dupla NOA 6 5 N vel de inspe o 83 NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 LE CELG DISTRIBUI O ANEXO B QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Nome do fabricante N da licita o N da proposta Tipo do TPC 7 x CARACTER STICA ITEM DESCRI O UNIDADE 1 Tipo 2 Tens es nominais fase terra kVef 2 1 prim ria kV 2 2 m xima de opera o kV 2 3 secund ria V 3 Uso interno externo 4 Frequ ncia nominal Hz 5 Grupo de liga o 6 Niveis de isolamento 6 1 tens o suport vel frequ ncia industrial 1 min a seco kV 6 2 tens o suport vel frequ ncia industrial sob chuva kV 6 3 tens o suport ve
22. apacitivos devem ser providos de embalagens apropriadas para proteg los contra danos durante o transporte desde a f brica at o local de montagem sob condi es que envolvam embarques desembarques e transporte por rodovias n o pavimentadas e ou por via mar tima fluvial As embalagens devem ser adequadas para armazenagem ao tempo por per odo de no NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 LE 3 4 CELG DISTRIBUI O m nimo um ano e manter se em condi es de um novo transporte nas mesmas condi es citadas anteriormente Nos casos em que o transporte do equipamento se d com o mesmo posicionado diferentemente de sua posi o de armazenagem final a embalagem dever ser adequada para esta ultima condi o de armazenamento de forma a n o comprometer seus componentes e sua funcionabilidade O fornecedor deve julgar a adequa o dos seus m todos de embalagem para atender s condi es m nimas estabelecidas acima independentemente da aprova o dos desenhos e inspe o pela CELG D e ser o nico respons vel pela integridade dos equipamentos e acess rios Os m todos empregados pelo fornecedor para embalar transportar e armazenar os equipamentos e acess rios devem ser informados na proposta sobretudo quando for previsto o transporte dos equipamentos montados e com leo isolante Pe as sobressalentes e ferramentas especiais dever o ser devidamente identificadas e embaladas separadamente de modo
23. cter sticas do equipamento g cat logos de todos os componentes 4 7 Desenhos da Embalagem para Transporte contendo a dimens es b massa c detalhes para i amento d tipo de madeira e tratamento utilizado e localiza o do centro de gravidade f detalhes de fixa o dos componentes dentro das embalagens 4 8 Manual de Instru es de Montagem Opera o e Manuten o O Manual de Instru es de Montagem Opera o e Manuten o deve ser constitu do dos seguintes cap tulos I Dados e caracter sticas do equipamento Il Descri o funcional II Instru es para recebimento manuseio e armazenagem IV Instru es para instala o V Instru es para opera o e manuten o VI Lista completa de todos os componentes ferramentas especiais e pe as de reposi o VII Cat logos de todos os componentes VIII Certificados dos ensaios de tipo e de rotina IX Desenhos e documentos de fabrica o certificados X Descri o e princ pio de opera o e desempenho do sistema carrier Notas 1 A rela o de documentos t cnicos para aprova o apresentada dever ser atendida para cada tipo de transformador de potencial capacitivo 2 Os cap tulos I VII e X devem ser enviados para aprova o juntamente com os documentos a serem analisados quando da apresenta o da proposta demais cap tulos devem ser apresentados depois do contrato adjudicado e da realiza o dos ensaios de recebimento e
24. e Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas 2 Se o fabricante submeter propostas alternativas cada uma delas deve ser submetida com o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas especifico claramente preenchido sendo que cada quadro deve ser devidamente marcado para indicar a qual proposta pertence NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 30 ECELG DISTRIBUI O 3 Erro no preenchimento do quadro de caracter sticas poder ser motivo para desclassifica o 4 Todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas devem ser compat veis com as informa es descritas em outras partes da proposta de fornecimento Em caso de d vidas as informa es prestadas no referido quadro prevalecer o sobre as descritas em outras partes da proposta 5 O fabricante deve garantir que a performance e as caracter sticas dos equipamentos a serem fornecidos estar o em conformidade com as informa es aqui apresentadas NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 31 ECELG DISTRIBUI O ANEXO C CERTIFICADOS DE ENSAIOS REQUERIDOS COM A PROPOSTA TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Nome do fabricante N da licita o N da proposta Tipo do TPC TEM DESCRI O CERTIFICADO 1 Ensaios diel tricos 1 1 Tens o suport vel de impulso atmosf rico 1 2 Tens o suport vel frequ
25. ealizado ap s a conclus o de todos os outros Tal Ensaios do Revestimento de Zinco Devem ser verificadas as seguintes caracter sticas da camada de zinco a ader ncia conforme NBR 7398 b espessura conforme NBR 7399 c uniformidade conforme NBR 7400 7 3 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo dever o ser realizados em transformadores de potencial de cada tipo a ser fornecido de acordo com o Contrato de Fornecimento de Material CFM em prot tipo ou dever o ser apresentados juntamente com a proposta relat rios de ensaios de tipo que comprovem que os ensaios foram realizados previamente em transformadores id nticos dentro dos ltimos cinco anos Os ensaios de tipo s o os a seguir relacionados a ensaios diel tricos tens o suport vel de impulso atmosf rico tens o suport vel frequ ncia industrial sob chuva b medi o da capacit ncia e resist ncia s rie equivalente c radiointerfer ncia d curto circuito e exatid o f eleva o de temperatura g resist ncia hmica dos enrolamentos h corrente de excita o e perdas em vazio 1 imped ncia de curto circuito NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 23 ECELG DISTRIBUI O j estanqueidade a quente k ferroresson ncia 1 resposta a transientes Notas 1 Todos os ensaios diel tricos de tipo devem ser executados no mesmo transformador 2 Depois de submetidos aos ensaios de tipo os transformadores devem passar por t
26. ela o FCR e pelos ngulos y estiverem dentro do paralelogramo de exatid o especificado na NBR 6855 para a tens es compreendidas na faixa entre 90 e 110 da tens o nominal com frequ ncia nominal b todos os valores de cargas nominais desde vazio at a carga nominal especificada salvo acordo entre fabricante e CELG D NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 ECELG DISTRIBUI O c TPCs com dois ou mais enrolamentos cada enrolamento deve estar dentro de sua classe de exatid o nas condi es mencionadas anteriormente com o s outro s secund rio s alimentando cargas padronizadas desde que a soma das cargas n o ultrapasse a carga simult nea especificada NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 LE 7 7 1 CELG DISTRIBUI O INSPEC O E ENSAIOS Generalidades a b c d e g h Os transformadores de potencial capacitivos devem ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica e no campo de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplic veis na presen a de inspetores credenciados pela CELG D A CELG D reserva se o direito de inspecionar e testar os transformadores e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornece
27. ever o ser fornecidos com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento incluindo mas n o se limitando aos seguintes c mara de expans o visores de n vel do leo olhais para i amento dispositivo de al vio de press o terminal de linha terminal e conector de aterramento p ra raios para a prote o da parte magn tica chave de aterramento para aterrar o terminal de terra do divisor capacitivo de potencial anel anticorona se aplic vel caixa de terminais secund rios flanges ou v lvulas para drenagem enchimento e retirada de amostra de leo isolante placa de identifica o placa de identifica o de cadastro de equipamento suporte para instala o de bobina de bloqueio NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ECELG DISTRIBUI O 6 REQUISITOS T CNICOS ESPEC FICOS Al m dos requisitos espec ficos indicados por classe de tens o nos itens 6 1 1 a 6 1 9 os TPCs devem atender ainda s seguintes exig ncias a quando todos os enrolamentos estiverem operando simultaneamente com carga nominal ou abaixo da nominal cada um deles dever manter a sua pr pria classe de exatid o para carga simult nea b as classes de exatid o dos TPCs dever o ser mantidas para as seguintes varia es de temperatura frequ ncia tens o nominal e carga temperatura ambiente entre 5 e 40 C frequ ncia 60 0 6 Hz tens o 80 a 120 d
28. fenilas policloradas PCB NBR IEC 60156 L quidos isolantes el tricos Determina o da rigidez diel trica eletrodos de calota ou esf ricos NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP IEC 60044 2 Instrument transformers Part 2 Inductive voltage transformers IEC 60044 5 Instrument transformers Part 5 Capacitor voltage transformers IEC 60060 High voltage test techniques IEC 60060 1 High voltage test techniques General definitions and test requirements IEC 60060 2 High voltage test techniques Measuring systems IEC 60186 Voltage transformers IEC 60358 Coupling capacitors and capacitor dividers ANSI C93 1 Power line carrier coupling capacitors and coupling capacitor voltage transformers cevt ANSIC93 2 Requirements for Power Line Coupling Capacitors Voltage Transformers CISPR 16 Specification for Radio Interference Measuring Apparatus and Measurement Methods Notas 1 Poder o ser aceitas propostas para equipamentos projetados e ou fabricados atrav s de normas diferentes das listadas desde que essas assegurem qualidade igual ou superior s das mencionadas anteriormente Neste caso o proponente dever cit las em sua proposta e submeter uma c pia de cada uma CELG D indicando claramente os pontos onde as mesmas divergem das correspondentes da ABNT 2 Tendo em vista o item acima deve ficar claro que ap s aprecia o por parte da CELG D
29. formadores o fabricante deve encaminhar CELG D por lote ensaiado um relat rio completo dos ensaios efetuados incluindo oscilogramas em tr s vias devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concession ria Esse relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos j Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D k Nenhuma modifica o no transformador deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG D No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG D sem qualquer custo adicional Db O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante m A CELG D reserva se o direito de exigir a repeti o de ensaios em transformadores j aprovados Neste caso as despesas ser o de responsabilidade da CELG D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr o por conta do fabricante n Os custos da visita do inspetor da CELG D locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante se na data indicada na solicita o de inspe o o equipamento n o estiver pronto
30. ibilitar opera o com grupo de acoplamento para sistemas de ondas portadoras Para possibilitar essa opera o a capacit ncia total dos mesmos deve estar compreendida entre os limites de 2000 pF e 10000pF conforme a ABNT NBR 7563 Al m da exig ncia do valor da capacit ncia total os TPCs devem possuir a descarregador b indutor de drenagem com curva de resposta mais plana poss vel para faixa de 30 kHz a 300 kHz O indutor de drenagem deve possuir imped ncia maior do que 10 000 Q em 300 kHz e os seguintes valores t picos menor que 20 O em 60 Hz 1 000 Q em 30 kHz 5000 Q em 200 kHz NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG DISTRIBUI O c chave de aterramento que deve possuir dispositivo que permita a sua opera o do n vel do solo por meio de vara de manobra d dispositivo para conex o de cabos do sistema de ondas portadoras carrier prova de intemp ries adequados para um cabo singelo de 12 5 mm de di metro e placas de advert ncia quanto opera o da chave de aterramento do sistema carrier 5 19 Montagem das Bobinas de Bloqueio Os TPCs dever o ser adequados para montagem em conjunto com bobinas de bloqueio Para tanto dever ser prevista na parte superior dos mesmos meios de fixa o da bobina com fura o do topo conforme Desenho 1 Quando a especifica o de fornecimento indicar a necessidade da montagem com a bobina dever fazer parte do fornecimento o respect
31. instrumentos e circuitos i mem rias de c lculo com resultados e eventuais observa es j condi es ambientes do local dos ensaios k tamanho do lote n mero e identifica o das unidades amostradas e ensaiadas 1 datas de in cio e t rmino dos ensaios m nome do laborat rio onde os ensaios foram executados n nomes leg veis e assinatura do inspetor da CELG D e do respons vel pelos ensaios Os TPCs somente ser o liberados pelo inspetor ap s ser entregue a ele uma via dos relat rios de ensaios NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 24 ECELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELAS TABELA 1 REQUISITOS EL TRICOS ITEM REQUISITOS EL TRICOS Unid 72 55kV 145kV 242 kV Par metros do sistema tens o nominal kV 69 138 230 LU tens o m xima de opera o kV 72 5 145 242 frequ ncia nominal Hz 60 60 60 corrente t rmica 1 seg kA 12 5 20 31 5 corrente din mica curta dura o kA 31 5 50 80 2 Tens o prim ria nominal kV 69 4a 138 B3 230 El 3 Tens o secund ria V 115 43 4 Rela o de transforma o em qualquer enrolamento 600 1 1200 1 2000 1 N vel de isolamento nominal tens o suport vel frequ ncia industrial kV 140 230 395 tens o suport vel de impulso 5 atmosf rico onda plena kV 350 550 950 tens o suport vel de impulso atmosf rico onda cortada kV 385 605 1045 tens o suport vel frequ ncia industrial no enrola
32. ivo M todo de ensaio NBR 7400 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio NBR 7563 Grupo de acoplamento para sistemas de ondas portadoras em linhas de alta tens o NBR 7875 Instrumentos de medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30 MHz padr o CISPR Padroniza o NBR 7876 Linhas e equipamentos de alta tens o Medi o de radiointerfer ncia na faixa de 0 15 a 30 MHz NBR 8125 Transformadores para instrumentos Descargas parciais NBR 10020 Transformador de potencial de tens o m xima de 15 kV 24 2 kV e 36 2 kV Caracter sticas el tricas e construtivas NBR 10022 Transformador de potencial com tens o m xima igual ou superior a 72 5 kV Caracter sticas espec ficas NBR 10505 leo mineral isolante Determina o de enxofre corrosivo M todo de ensaio NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O NBR 10710 L quido isolante el trico Determina o do teor de gua NBR 11341 Produtos de petr leo Determina o dos pontos de fulgor e de combust o em vaso aberto Cleveland M todo de ensaio NBR 11343 Produtos de petr leo Determina o do ponto de anilina e do ponto de anilina misto M todo de ensaio NBR 11349 Produtos de petr leo Determina o do ponto de fluidez M todo de ensaio NBR 13882 L quidos isolantes el tricos Determina o do teor de bi
33. ivo suporte Para o dimensionamento do TPC dever o ser consideradas massa da bobina 20 kg e rea de vento 0 5 m 5 20 Placa de Identifica o A placa de identifica o dever ser em a o inoxid vel com espessura m nima de 0 5 mm na cor natural do material escrita em portugu s em baixo relevo e contendo no m nimo as seguintes informa es a normas segundo as quais o TPC constru do e ano da edi o b a express o Transformador de Potencial Capacitivo c nome ou marca do fabricante d ano e local de fabrica o e n mero de s rie f tipo ou modelo g n mero do manual de instru es h a express o Uso Externo 1 frequ ncia nominal j tens es nominais prim rias e secund rias k tens o nominal m xima 1 tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico m tens o suport vel nominal frequ ncia industrial n grupo do TPC o rela o de transforma o nominal p cargas e classes de exatid o q carga t rmica nominal r diagrama de conex o incluindo as designa es dos terminais s capacit ncias da alta tens o intermedi ria e total t fator de perdas diel tricas u ajuste do dispositivo de prote o v n mero de s rie das unidades capacitivas compreendendo a pilha de capacitores x n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM y massa total Zz tipo massa e volume do leo isolante NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 ECELG
34. l de impulso atmosf rico kV 6 4 tens o suport vel frequ ncia industrial no enrolamento secund rio kV 7 Corrente de curto circuito nos terminais secund rios kA 8 Fator de sobretens o nominal 9 Fator de perdas diel tricas do isolamento referido a 20 C 10 Nivel m ximo de descargas parciais a 110 da tens o fase terra pC 11 Tens o de radiointerfer ncia m xima medida a 1 1 Um x V3 uV Eleva o de temperatura para opera o cont nua a plena carga 12 na temperatura ambiente de 40 C 12 1 enrolamento Ko 12 2 leo eC 13 Exatid o de cada enrolamento dentro dos limites entre 90 e 110 da tens o nominal prim ria fase terra desde vazio at a carga nominal 13 1 enrolamento 1 13 2 enrolamento 2 13 3 enrolamento 3 14 Capacit ncia resultante para alta frequ ncia de acoplamento m xima pF N mero de enrolamentos secund rios 15 de prote o de medi o 16 Pot ncia t rmica nominal VA Carga m xima em um enrolamento secund rio deriva o ou 17 total com o outro enrolamento sem carga para atingir os desvios m ximos permitidos da classe de exatid o NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 LE CELG DISTRIBUI O p x CARACTERISTICA ITEM DESCRI O UNIDADE Carga total m xima para qualquer distribui o entre 18 enrolamentos deriva o ou total com o outro enrolamento sem carga para atingir os desvios m xim
35. m CELG DISTRIBUI O S A GE ef ea ESC s esc VISTO DATA ABR 10 ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 38 REF LSCELG ALTERA ES NA NTC 38 Item Data Penida Revis o Altera o norma l 2 Normas e documentos complementares 2 3 1 Condi es do local de instala o 3 3 2 Garantia 4 3 3 Embalagem 5 3 5 Linguagens e unidades de medida 6 4 Documentos t cnicos a serem apresentados juntamente com a proposta 7 4 1 Desenho dimensional 8 4 2 Desenho das buchas 9 4 3 Desenhos das placas de identifica o 10 4 4 Desenhos dos conectores de linha e de aterramento 11 4 5 Desenhos dos terminais de linha 12 4 8 Manual de instru es de montagem opera o e manuten o 13 5 1 Generalidades 14 5 2 Opera o com acess rios carrier 15 5 2 Conex es secund rias e caixa de terminais 16 5 4 Satura o 17 5 5 Ferroresson ncia 18 5 6 Curto circuito prim rio 19 5 7 Dispositivo de prote o 20 5 9 Oleo isolante 21 RO 5 10 C mara de expans o e veda es 22 5 11 Terminais e conectores de alta tens o 23 5 12 Conex o secund ria e caixa de terminais 24 5 15 Capacit ncia e
36. mento secund rio kV 3 0 3 0 3 0 M xima tens o de radiointerfer ncia a 110 da 6 tens o fase terra de opera o normal m xima referida a 300 9 uV 500 N vel m ximo de descargas 7 parciais tipo imerso em leo pC 10 Fator de sobretens o nominal 8 em regime continuo 1 2 30s 1 5 9 Grupo de liga o 2 Limites de eleva o de temperatura 10 no enrolamento m todo da varia o da resist ncia Ro 55 no l quido isolante C 50 11 Potencia t rmica nominal VA Ver tem 6 c Carga nominal 12 medi o de faturamento VA 75 medi o operativa 200 13 Carga simult nea VA Ver tem 6 a Classe de exatid o 14 medi o de faturamento 0 3 medi o operativa 0 6 NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 25 ECELG DISTRIBUI O ITEM REQUISITOS EL TRICOS Unid 72 5 kV 145 kV 242 kV Valor de capacit ncia total para utiliza o com grupo de 15 acoplamento para sistemas de onda portadora valor m nimo pF 4 000 valor m ximo pF 20 000 Imped ncia do indutor de drenagem 1 a 60 Hz Q lt 20 a 300 Hz Q gt 10 000 Nota O valor ideal da capacit ncia ser conforme especificado no documento de compra NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 26 Apar ncia Densidade a 20 4 C mg KOHig Ponto de fulgor ECELG DISTRIBUI O TABELA 2 ESPECIFICA O DO LEO ISOLANTE TIPO A NAFT NICO
37. meses a partir da data de entrada em opera o ou vinte e quatro a partir da entrega prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de fabrica o material e acondicionamento Caso os equipamentos apresentem qualquer tipo de defeito ou deixem de atender aos requisitos exigidos pelas normas da CELG D um novo per odo de garantia de doze meses de opera o satisfat ria a partir da solu o do defeito deve entrar em vigor para o lote em quest o Dentro do referido per odo as despesas com m o de obra decorrentes da retirada e instala o de equipamentos comprovadamente com defeito de fabrica o bem como o transporte destes entre o almoxarifado da concession ria e o fornecedor incidir o sobre o ltimo O per odo de garantia dever ser prorrogado por mais doze meses em quaisquer das seguintes hip teses em caso de defeito em equipamento e ou componente que comprometa o funcionamento de outras partes ou do conjunto sendo a prorroga o v lida para todo equipamento a partir da nova data de entrada em opera o se o defeito for restrito a algum componente ou acess rio o s qual is n o comprometam substancialmente o funcionamento das outras partes ou do conjunto dever ser estendido somente o per odo de garantia da s pe a s afetadas a partir da solu o do problema prosseguindo normalmente a garantia para o restante do equipamento 3 3 Embalagem Os transformadores de potencial c
38. ncia industrial 1 3 Tens o suport vel frequ ncia industrial sob chuva 1 4 Tens o suport vel frequ ncia industrial a seco e sob chuva no TPC de tens o intermedi ria 1 5 Tens o suport vel frequ ncia industrial nos enrolamentos secund rios 2 Descargas parciais 3 Medi o da capacit ncia em alta frequ ncia e da resist ncia s rie equivalente 4 Radiointerfer ncia 5 Exatid o 6 Imped ncia de curto circuito 7 Corrente de excita o e perdas em vazio 8 Resist ncia hmica dos enrolamentos 9 Eleva o de temperatura 10 Curto circuito 11 Estanqueidade a quente 12 Ferroresson ncia 13 Resposta a transientes Notas 1 Dever o ser enviados juntamente com a proposta todos os certificados dos 2 ensaios de tipo anteriormente relacionados desde que realizados em equipamentos id nticos dentro dos ltimos cinco anos Caso n o sejam apresentadas tais evid ncias os ensaios de tipo dever o ser realizados em um dos equipamentos de cada tipo a serem fornecidos de acordo com o contrato ou em um prot tipo sem nus para a CELG D Os ensaios de tipo dever o garantir que os equipamentos a serem fornecidos atendem os requisitos desta norma Entretanto reserva se a CELG D o direito de rejeitar os certificados parcialmente ou totalmente se os mesmos n o estiverem conforme prescrito nas normas ou n o corresponderem aos equipamentos especificados NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 32 ECELG DISTRIBUI
39. ndo lhe as informa es solicitadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle O fornecedor deve apresentar para aprova o da CELG D o seu Plano de Inspe o e Testes onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para utiliza o de mat rias primas componentes e acess rios de fornecimento de terceiros assim como as normas t cnicas empregadas na fabrica o e inspe o dos equipamentos Certificados de ensaio de tipo para equipamento de caracter sticas id nticas ao especificado realizados dentro dos ltimos dez anos podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais dados comprovem que o equipamento proposto atende ao especificado Os dados de ensaios devem ser completos com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados A decis o final quanto aceita o dos dados de ensaios de tipo existentes ser tomada posteriormente pela CELG D em fun o da an lise dos respectivos relat rios A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar se em detalhes com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar
40. o dever ser claramente descrito na proposta Na parte superior do equipamento dever ser instalada uma c mara de expans o Quando for utilizada c mara com nitrog nio sob press o todas as guarni es dever o estar localizadas abaixo do n vel m nimo de leo Contudo uma c mara de compensa o que trabalhe press o atmosf rica prefer vel desde que se evite o contato entre o l quido isolante e o ar As c maras de expans o devem ter indica o do n vel de leo por interm dio de visores O indicador do n vel de leo dever ser vis vel do n vel do solo NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 ECELG DISTRIBUI O Devem ser fornecidos todos os detalhes da interface leo g s Devido ao transporte do equipamento os TPCs com buchas de porcelana de duas ou mais se es dever o ter cada uma delas veda o contra a penetra o de umidade As propostas dever o indicar quais medidas ser o previstas para aliviar os aumentos de press o que possam vir a se desenvolver devido a uma falta interna na unidade capacitiva O tanque da parte indutiva dever ser preenchido com leo e o tipo de veda o dever ser descrito na proposta 5 11 Terminais e Conectores de Alta Tens o Os equipamentos dever o ser fornecidos com terminais padr o NEMA de quatro furos equipados com conectores chapa cabo reto ou 90 com as seguintes faixas de aplica o 72 5 a 145 kV entre 2 0 AWG e 47
41. o s bita da tens o prim ria ou ao corte s bito de um curto circuito secund rio dever ser amortecida de tal forma que a extens o do efeito na forma de onda da tens o secund ria desapare a dentro de 10 ciclos da frequ ncia nominal mesmo quando estiver com carga zero 5 6 Curto Circuito Prim rio A tens o transit ria secund ria que se segue s bita remo o da tens o prim ria n o dever exceder a 10 do valor de pico da tens o secund ria antes do corte da tens o prim ria Este valor para ser medido em um ciclo para frequ ncia nominal ap s o curto circuito prim rio e quando o transformador de potencial capacitivo for carregado com uma carga de 100 VA com um fator de pot ncia de 0 8 atrasado O fabricante dever submeter CELG D os relat rios de ensaio para comprovar os valores acima bem como informar estas correntes de curto circuito nos terminais secund rios dura o permiss vel do curto circuito e qualquer recomenda o especial cab vel NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA E ECELG DISTRIBUI O 5 7 Dispositivo de Prote o Dever ser incorporado ao transformador dispositivo limitador de sobretens es que possam ocorrer atrav s de seus componentes este dispositivo deve incluir um descarregador O ajuste do referido dispositivo de seguran a dever ser feito a crit rio do fabricante contudo n o deve introduzir distor o na forma de onda da tens o secund ria na frequ
42. odos os ensaios de recebimento constantes do item 7 2 7 4 Crit rios de Amostragem Aceita o e Rejei o Para os ensaios de medi o de descargas parciais capacit ncia e fator de perdas diel tricas estanqueidade a frio e exatid o o fabricante dever apresentar folhas de ensaios de cada unidade O inspetor confrontar os resultados obtidos numa amostragem m nima de 10 do lote escolhida aleatoriamente Os ensaios de verifica o da marca o dos terminais tens o suport vel frequ ncia industrial nos enrolamentos prim rios e secund rios devem ser executados em todas as unidades que comp em o lote O plano de amostragem para os ensaios de inspe o visual leo galvaniza o e embalagem o constante da Tabela 3 7 5 Relat rios dos Ensaios Dever o ser entregues CELG D ap s os ensaios terem sido satisfatoriamente completados atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG D relativamente a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos Nos relat rios de ensaios devem constar todas as indica es necess rias sua perfeita compreens o e interpreta o al m dos requisitos minimos abaixo a nome e ou marca comercial do fabricante b n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM c tipo e ou modelo d m s e ano de fabrica o e tens o nominal f tens o suport vel de impulso atmosf rico g descri o sucinta dos ensaios h indica o de normas t cnicas
43. ogia NBR 5458 Eletrot cnica e eletr nica Transformadores Terminologia NBR 5755 Determina o de gua em l quidos isolantes M todo Karl Fischer M todo de ensaio NBR 5778 Determina o do ndice de refra o M todo de ensaio NBR 5779 leos minerais isolantes Determina o qualitativa de cloretos e sulfatos inorg nicos M todo de ensaio NBR 6323 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifica o NBR 6546 Transformadores para instrumentos NBR 6855 Transformadores de potencial indutivos NBR 6869 L quidos isolantes el tricos Determina o da rigidez diel trica eletrodos de disco NBR 6936 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o NBR 6937 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Dispositivos de medi o Procedimento NBR 6939 Coordena o de isolamento Procedimento NBR 6940 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Medi o de descargas parciais NBR 7034 Materiais isolantes el tricos Classifica o t rmica Classifica o NBR 7148 Petr leo e produtos de petr leo Determina o da massa espec fica densidade relativa e API M todo do dens metro NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido galvanizado por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento M todo de ensaio NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido galvanizado por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrut
44. os permitidos da classe de exatid o Erro de rela o e erro de ngulo de fase de zero at a carga 19 nominal com tens o e frequ ncia nominais Esta informa o deve ser apresentada em curva tendo como limites do paralelogramo o erro de rela o e o erro de ngulo de fase Imped ncia da bobina de choque 20 a 60 Hz Q a 30 kHz Q 21 Caracter sticas da bobina de drenagem 21 1 indut ncia mH 21 2 resist ncia a 20 C Q 21 3 imped ncia a 60 Hz Q 21 4 imped ncia a 30 kHz Q 21 5 imped ncia a 530 kHz Q 22 Atenua o n o incluindo filtro na faixa de 30 kHz a 300 kHz dB 23 Atenua o incluindo filtro na faixa de 30 kHz a 300 kHz dB 24 Tipo de n cleo 25 Material do n cleo 26 Tipo de leo isolante 27 Volume do leo isolante l 28 Tipo do g s em contato com o leo isolante se aplic vel 29 Press o do g s em contato com o l quido isolante se aplic vel kPa 30 Dist ncia de escoamento da bucha de porcelana mm 31 M xima for a de tra o horizontal nos terminais prim rios daN 32 Peso m ximo suport vel no topo do TPC para montagem da bobina de bloqueio daN 33 Massas 33 1 total kg 33 2 aproximada para transporte kg 34 Dimens es 34 1 largura mm 34 2 comprimento mm 34 3 altura mm 35 Dimens es aproximadas para transporte 35 1 largura mm 35 2 comprimento mm 35 3 altura mm Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas no Quadro d
45. r usado como refer ncia nos documentos de licita o nas descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer outros documentos Qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos relat rios de ensaios etc a serem enviados pelo fabricante bem como as placas de identifica o devem ser escritos em portugu s NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 LE 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 CELG DISTRIBUI O DOCUMENTOS T CNICOS A SEREM APRESENTADOS JUNTAMENTE COM A PROPOSTA O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os documentos t cnicos relacionados a seguir atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG D relativos a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos Desenho Dimensional contendo a tipo e c digo do fabricante b arranjo geral em tr s vistas mostrando a localiza o de todos os componentes com indica o das dimens es gerais do tanque c detalhes dos terminais olhais e orelhas de suspens o buchas conectores terminais e conectores de aterramento d detalhe da caixa de sintonia e chave de aterramento da bobina de drenagem e legenda dos componentes f desenhos de todos os dispositivos e componentes auxiliares tais como indicadores v lvulas de al vio de press o etc g massas do tanque com acess
46. rcelana Satura o Ferroresson ncia Curto Circuito Prim rio Dispositivo de Prote o Juntas e Gaxetas leo Isolante C mara de Expans o e Veda es Terminais e Conectores de Alta Tens o Conex o Secund ria e Caixa de Terminais Conectores de Aterramento Estanqueidade Capacit ncia e Fator de Perdas Diel tricas Capacidade de Suportar Curto Circuito Resposta em Regime Transit rio Opera o com Grupo de Acoplamento para Sistemas de Ondas Portadoras Montagem das Bobinas de Bloqueio Placa de Identifica o Placa de Identifica o de Cadastro de Equipamento Placa de Advert ncia para Armazenamento Galvaniza o Acess rios REQUISITOS T CNICOS ESPEC FICOS Tipos de Transformadores de Potencial Capacitivos Classes de Exatid o Padronizadas para Transformadores de Potencial Capacitivos NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA P GINA GO o0 00 0 A NANA nt RR AN ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 7 INSPE O E ENSAIOS 21 7 1 Generalidades 21 m2 Ensaios de Recebimento Rotina 22 7 3 Ensaios de Tipo 23 7 4 Crit rios de Amostragem Aceita o e Rejei o 24 7 5 Relat rios dos Ensaios 24 ANEXO A TABELAS 25 TABELA 1 REQUISITOS EL TRICOS 25 ESPECIFICA O DO LEO ISOLANTE TIPO A TABELA2 NAFT NICO AP S CONTATO COM O EQUIPAMENTO TABELA3 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPE O VISUAL 28 LEO GALVANIZA O E EMBALAGEM QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS
47. rio da CELG D a aquisi o ou n o dos ensaios que julgar conveniente NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 36 ECELG DISTRIBUI O ANEXO G QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO Tipo do TPI Nome do fabricante N da licita o N da proposta A documenta o t cnica de licita o ser integralmente aceita pelo proponente exce o dos desvios indicados neste quadro Refer ncia Descri o sucinta dos desvios e exce es NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 37 ANEXO H DESENHOS DESENHO 1 Fura o para parafuso M12 NOTAS 1 F di metro onde dever ser efetuada a fura o no topo do TPC 2 Alternativamente ser o aceitos de 255 mm 267 mm ou 350 mm 3 Para fornecimento com fura o diferente das indicadas o fornecedor deve disponibilizar um adaptador de F 296 mm 4 Os furos rosqueados devem ser devidamente protegidos para evitar corros o CELG DISTRIBUI O S A FURA O DO TOPO DOS TPCs ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 38 DESENHO 2 FONTE EQUIV ARIAL 36 IT LICO FONTE EQUIV ARIAL 14 FONTE EQUIV ARIAL 10 FONTE EQUIV ARIAL 72 FONTE EQUIV ARIAL 10 IT LICO N Ad IDENTIFICA O CADASTRAL DA CE NUMERO DE SERIE DO FABRICANTE FONTE EQUIV ARIAL 10 ESPA O RESERVADO PARA FIXA O DE PLAQUETA DA CELG NOTA Material a o inox AISI 304 espessura 0 8 m
48. s de tipo 49 Anexo G Quadro de desvios t cnicos e exce es 50 Desenho 1 Fura o do topo dos TPCs 51 Desenho 2 Placa de identifica o de cadastro de equipamento NTC 38 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 41
49. sse de temperatura dos materiais isolantes deve ser 105 C A ou superior As partes met licas devem receber tratamento e acabamento externo que as protejam contra a corros o tendo em vista o ambiente onde o transformador vai ser instalado O fabricante dever fornecer todos os itens e componentes requeridos a menos que esteja especificado de outra maneira na documenta o de licita o Todas as unidades dentro de um mesmo tipo ou modelo devem ser id nticas e intercambi veis umas com as outras sem necessitar de altera es para esse prop sito 5 2 Opera o com Acess rios Carrier Os transformadores de potencial capacitivos dever o ser adequados para o acoplamento do carrier de servi o Quando requerido os acess rios dever o ser fornecidos para todos ou qualquer n mero de capacitores de acoplamento e devem incluir centelhador bobina de drenagem chaves apropriadas e independentes para aterramento dos circuitos de potencial e de acoplamento do equipamento de onda portadora As chaves de aterramento dever o ser projetadas para serem operadas externamente aos TPCs Dever ser previsto um intertravamento eficaz de modo que o acesso aos dispositivos de potencial e de acoplamento do equipamento de onda portadora somente seja permitido quando as respectivas chaves de aterramento estiverem fechadas circuitos aterrados Dispositivo para conex o do cabo do carrier incluindo bucha de entrada para prote o
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