material didático direcionado a cursos de extensão e
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1. estrutura de orienta o na base de dados O programa permite a gera o de estruturas qu micas coloridas e disponibiliza o manuseio e a habilidade de girar estruturas moleculares em 3 dimens es Os moldes computacionais facilitam a constru o de mol culas distintas de an is de correntes e de grupos funcionais O manuseio destinado instala o extremamente f cil o programa completo da instala o detecta se o computador est funcionando a uma vers o apropriada do programa O sistema de ajuda que fornecido pelo Isis Draw se aperfei oa ao programa computacional durante o per odo de instala o e as habilidades operacionais s o distintas em 16 bits e 32 bits Por m o pr prio sistema computacional reconhece o m todo correto de utiliza o Em seu n vel mais b sico o programa relativamente simples de utilizar se desde os modelos at a escolha do usu rio Os modelos e os fragmentos moleculares exercem as suas fun es de forma simult nea fazendo com que os desenhos moleculares extensos possam ser 708 terminados com precis o e rapidez Muitas das ferramentas b sicas como comandos para an is grupos funcionais e s mbolos qu micos comuns est o dispon veis atrav s de uma s rie de cones Al m destas ferramentas b sicas o programa composto por 279 modelos distintos de mol culas que est o dispon veis nos diversos menus Contudo o usu rio tem a possibilidade de adi2. como auto propaga o entre professores monitores e novos monitores instrumento de inclus o digital do ensino m dio complementa o do trabalho efetuado em sala de aula e instrumento para amplia o de recursos direcionados a salas ambientes de inform tica O projeto alcan ou em grande n vel resultados satisfat rios e surpreendentes dentro do patamar desejado Destacam se as qualidades expl citas que defrontaram diretamente aos rec m usu rios do programa freeware possibilitando o manuseio em alto n vel e a inser o da Literatura Qu mica no cotidiano laboratorial de estruturas org nicas sint ticas A simula o de situa es laboratoriais presentes na Qu mica Org nica apresentou se em um percentual satisfat rio por m melhor vel No entanto facilitou de forma significativa alguns trabalhos acad micos realizados experimentalmente embora acoplado de distintas dificuldades relacionadas precis o O esclarecimento de d vidas subsequentes e a aprendizagem de maneira eficiente e pertinente ao uso do programa no cotidiano foram os resultados com o maior n vel satisfat rio atingido em consequ ncia s facilidades e habilidades desenvolvidas aos rec m usu rios As possibilidades obtidas que disponibilizaram o registro com alt ssimo n vel de seguran a das estruturas e equa es em arquivos afloraram em grande quantidade e qualidade Os experimentos realizados em desafio direto seguran a dos dados
3. fracassaram no primeiro momento Contudo alguns dos diversos resultados podem ser descritos a seguir A complementa o de trabalho em sala de aula a qual possibilitou um maior n velde aprendizado tanto para alunos quanto para professores principalmente queles das escolas da rede p blica O programa mostrou se de grande import ncia como instrumento de inclus o digital uma vez que contribui para o acesso principalmente dos alunos a equipamentos de inform tica melhorando assim o n vel de prepara o dos mesmos em rela o ao atual avan o tecnol gico O uso do programa tamb m contribuiu para a auto propagac o entre professores uma vez que possibilitou a troca de experi ncia entre os mesmos 719 A implanta o de monitores bem como a intera o com novos monitores do mini curso apresentado constituiu um instrumento motivador para a amplia o de recursos de salas ambientes de inform tica no ensino p blico Por fim este peri dico demonstra detalhadamente as fun es disponibilizadas ou que podem ser obtidas no programa O peri dico traz consigo uma diminuta amostra do vasto campo migrat rio pertinente a utiliza o das ferramentas do Editor de Equa es Qu micas Isis Draw 2 4 isto do amplo territ rio de explora o das informa es computacionais e laboratoriais inseridas no programa Em adi o o programa colabora com imensa cautela aos trabalhos acad micos e caminha apoiando
4. meio do mini curso aos professores alunos da rede p blica 4 1 Manual O manual do programa desenvolvido foi intitulado de Introdu o ao Editor de 9 e tem como estrutura um ndice Estruturas e Equa es Qu micas Isis Draw 2 4 vers o 2 constitu do por dois t picos e cerca de 23 sub t picos dois Ap ndices dois Anexos e um ndice Remissivo detalhado que permite uma consulta pontual do material P O manual constitu do por dois cap tulos e est dispon vel na internet http www2 prudente unesp br isisdraw para download do artigo O primeiro cap tulo enfoca o manual vers o em portugu s de uso do programa Isis Draw 2 4 e complementado por uma introdu o qu mica org nica O segundo cap tulo ilustra o potencial do programa apresentando um conjunto de mol culas caracter sticas e rea es realizadas atrav s do Isis Draw que foram motivadas por temas do cotidiano compondo um conjunto de informa es as quais podem ser utilizadas em conjunto com o cap tulo 1 para a forma o de recursos humanos O manual 712 desenvolvido em forma de apostila composto por 276 p ginas Tamb m est o inseridas no manual cerca de 450 mol culas e 25 tabelas que devem auxiliar o leitor na compreens o da forma de utiliza o dos recursos do programa e material did tico A Tabela 1 apresenta a descri o de cada cap tulo desenvolvido no manual do programa Tabela 1 Descri o dos cap tulos d
5. o programa do tipo Chemistry Qu mico e in meras caracter sticas eficientes com alto grau de qualidade A capacidade pertinente ao programa abrange uma grande rea da qu mica por m adentra sem limites distintas disciplinas O alto n vel de programa o visual acoplado s ferramentas de manuseio do programa resulta em diversos trabalhos desempenhados com qualidade e precis o Uma propriedade precisa fornecida pelo programa o peso molecular dos elementos qu micos com quatro casas decimais A seguir mostrado algumas das in meras capacidades do programa A Figura 1 comprova a flexibilidade das ferramentas do programa demonstrando a composi o do ciclo do nitrog nio em formato de diagramas l Fixa o Compostos Nitrogenados NO V Desnitrifica o poder O MES Decompostor M8 Amoniza o NO NO NH IV Nitrata o III Nitroza o Figura 1 O ciclo do nitrog nio constru do atrav s de ferramentas do programa 701 NH COCH CH CH CONH Ue a CH CH CONH H C HC CH NH COCH RE gt CH 3 C NH P CH CH Ha H A l IW i N CH HC MOO Gli 4 E i ss H H 2 CH OH Peso Molecular 1387 48 y Massa Exata 1386 g F rmula Molecular C Ho CON 44044 P Composic o Molecular C 56 27 H 6 97 Co 4 25 N 14 13 O 16 14 e P 2 23 Figura 2 Mol cula da Vitamina B gt e alguns par metros gerados de forma autom tica pelo programa como o peso
6. se nas pesquisas a serem desenvolvidas destinando ao uso do programa desde o ensino fundamental transgredindo pelo ensino m dio superior e acad mico laboratorial ou seja o programa pode ser utilizado como instrumento flex vel para ministrar aulas de apoio em diversas disciplinas devido a sua vasta capacidade gr fica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALLINGER N L Johnson C R Qu mica Org nica Editora LTC 1976 ATKINS P F sico Qu mica Editora LTC 2002 BARBOSA A L Dicion rio de Qu mica Editora AB 1999 BURN J H Conceitos em Farmacologia Editora Andrei 1979 CARVALHO G C Qu mica Org nica Moderna Volume 1 e 2 Editora Livraria Nobel 1973 D AMATO C Torres J P M e Malm O DDT Dicloro Difenil Tricloroetano toxidade e Contamina o Ambiental Uma revis o Quim Nova v 25 no6 995 1002 2002 GARRITZ A R Guerrero J A C Qu mica Editora Prentice Hall 2002 GRANDE ENCICLOP DIA LAROUSSE CULTURAL Editora Nova Cultural 1995 JAFFE H W Crystal Chemistry and Refractivity Editora Dover 1996 EVENSPIEL O Termodin mica Amistosa para Engenheiros Editora Edgar Bl cher 2002 MAHAN B M Myers R J Qu mica um Curso Universit rio Editora Edgard Bl cher 2002 MANO E B Seabra A P Pr ticas de Qu mica Org nica Editora Edgar Bl cher 2002 MANUAL de Introdu o ao editor de Equa es Qu micas Isis Draw 2 4 Dispon vel em lt http www2 prudente un
7. MATERIAL DID TICO DIRECIONADO A CURSOS DE EXTENS O E DIVULGA O UMA ABORDAGEM DA APLICA O DO EDITOR DE EQUA ES QU MICAS ISIS DRAW 2 4 Washington Lu s Pereira PERES Gabriel Mamoru Marques SHINOHARA Silvania Lanfredi NOBRE Marcos Augusto de Lima NOBRE Resumo O projeto poder beneficiar escolas da rede p blica que mant m salas ambiente de inform tica Estabeleceu se um material de suporte pedag gico e t cnico atrav s do desenvolvimento de um manual do programa tipo freeware Isis Draw e um mini curso ilustrativo O manual did tico descreve fun es de cada ferramenta do programa e fornece aplica es em qu mica org nica do cotidiano O mini curso 8 horas para professores do ensino m dio foi desenvolvido a partir de tr s m dulos em forma de slides Power Point M dulo Manual de instru es M dulo II Ferramentas para desenho de mol culas e diagramas e M dulo Ill Mol culas org nicas do cotidiano Palavras chave Isis Draw Qu mica Org nica Power Point mol culas ensino de Qu mica 1 INTRODU O O material did tico desenvolvido tem como principal objetivo demonstrar a professores e futuros professores o manuseio do programa de equa es qu micas Isis Draw trabalhando com conte do pedag gico na qu mica org nica de forma a facilitar a compreens o dos alunos O programa tipo freeware direcionado constru o de mol culas qu micas estruturas qu micas e rea
8. amente aos rec m usu rios e aos usu rios que j possuem uma taxa de experi ncia satisfat ria no uso do Isis Draw O tutorial e a documenta o do programa est o dispon veis no laborat rio Daresbury na Inglaterra adicionando ao programa ferramentas compostas de v rias fun es precisas com alt ssimo grau de qualidade Uma das ferramentas o Isis Host que reside no Host Server em Daresbury o qual controla os pedidos dos dados pedidos das rotas a base de dados do programa e transfer ncias de dados pedidos posi o correta A Figura 9 ilustra a localiza o do laborat rio 709 Figura 9 Laborat rio Daresbury na Inglaterra 710 Uma outra ferramenta acoplada no tutorial e diretamente ligada ao programa o Isis Desktop que padroniza as principais plataformas do windowing programa da Microsoft disponibilizando a Literatura Qu mica aplica es gr ficas de dados obtidos laboratorialmente As bases de dados qu micas que podem ser procuradas dentro do Isis cobrem facilmente 50 anos da literatura publicada fornecendo a consci ncia estabelecida e atual no programa qu mico org nico sint tico e cont m quase 1 3 milh es de rea es qu micas O display computacional do programa foi melhorado desde a vers o 1 1 onde tais mol culas podem ser manipuladas para dar forma a grupos maiores ou mesmo ser juntadas aos fragmentos convencionalmente realizados Todas as mol culas geradas s o tratadas pelo pr
9. as em distintas dimens es A Figura 4 representa a mol cula org nica do di xido de sil cio cristalino e do di xido de sil cio n o cristalino A capacidade de se adaptar s condi es propostas pelos trabalhos requisitados extremamente eficaz uma vez que o programa ministra ferramentas que s o totalmente precisas e qualitativas Em adi o o programa est completamente apto a desenvolver atividades com um alto grau de complexidade e ao mesmo tempo realizar fun es teoricamente simples 703 a b Figura 4 Mol culas org nicas do a di xido de sil cio cristalino e do b di xido de sil cio n o cristalino representada no formato bolas tomos e barras liga es qu micas De forma geral o conjunto de recursos que permitiu utilizar o programa para construir qualquer tipo de figura transformou o em uma ferramenta flex vel para ilustra o de mol culas e diagramas de processos e estruturas cristalinas voltados para trabalhos em cursos da grande rea de ci ncias exatas e da terra Al m disso o programa permite atrav s do seu acervo de ferramentas fun es que disponibilizam as rota es de mol culas e diagramas A Figura 5 ilustra a rota o utilizando o modo 2D em anti hor rio da mol cula de Quinina HO CH SES H So LI N CH N m N e HO cH P ze B a se d 704 Figura 5 Rota o molecular da Quinina em duas dimens es O programa tamb m est presente
10. ciente ao pertinente uso Registro com seguran a de estruturas e equa es em arquivos do Isis Draw 707 Os principiantes assimilaram atrav s do manuseio computacional do programa estruturas qu micas dentro de um espa o de tempo muito curto Uma das etapas de aperfei oamento dos cursos de gradua o dotados de adequada infra estrutura laboratorial a implanta o de um Laborat rio de Meios Auxiliares LMA Tais laborat rios concentram recursos computacionais e de multim dia digital Os recursos computacionais prestam se ao manuseio de programas que modelam processos e propriedades f sicas e qu micas das subst ncias bem como simula es em reas diversas como rendimento de rea es espectros estruturas cristalinas mol culas fen menos catal ticos etc Para se ter acesso a toda essa informa o o presente projeto possibilitou simultaneamente o manuseio do programa em n vel m dio de escolaridade isto sendo utilizado em escolas de ensino m dio facilitando a did tica experimental 2 CONSIDERA ES TE RICAS O programa Isis Draw um sistema integrado de informa o cient fica e cont m uma escala de banco de dados projetada para deparar se com as necessidades da ger ncia de informa o na Literatura Qu mica Este parte de um pacote composto pelo Isis Desktop que inclui um modelo padronizado com editora o computacional e tamb m o lsis Base um sistema qu mico com
11. cionar estruturas desejadas ou remover as n o desejadas Como discriminado nos par grafos precedentes o programa possui in meros atalhos e diversas fun es inseridas em distintos menus Assim o material did tico concebido pela men o principal do presente projeto traz consigo tr s m dulos facilitando em grande n vel o manuseio do programa O material did tico uniu se a detalhes que permitem uma utiliza o com habilidade e seguran a do programa Por m desenvolvido simultaneamente aos tr s m dulos do projeto na presente circunst ncia est um manual de instru es ao manuseio do programa O manual de instru es tem consigo a metodologia e a t cnica concisa do aperfei oamento No material did tico s o exibidas as ferramentas de opera o do editor que s o selecionadas atrav s de cones esquerda da rea de trabalho Cada um dos cones identificado simplesmente pela passagem do mouse sobre ele com a maioria de aplica es modernas de Windows que um dispositivo autom tico de entrada Muitos dos cones possibilitam o acesso a diversas ferramentas relacionadas como por exemplo liga es simples duplas e triplas todas s o ligadas a um nico cone Em adi o de forma a facilitar para o rec m usu rio o material did tico executa completamente a fun o de um guia tutorial oferecendo instru es nas opera es b sicas Contudo o manual de instru es detalhado e produzido diret
12. de forma o t cnica com o objetivo de possibilitar o uso da inform tica como ferramenta 711 did tica por meio de atividades que apresentam novas estrat gias de ensino e de materiais Professores alunos assistidos para qualquer esclarecimento de d vidas Apoio do Servi o T cnico de Inform tica da UNESP Presidente Prudente utilizando a home page da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia para disp lo do download do material requerido Busca se que os professores alunos ao longo do curso possam desenvolver estrat gias de ensino atrav s do programa e materiais instrucionais com o uso dos recursos computacionais na Qu mica Org nica os quais possam de imediato ser levados e aplicados n o somente para a melhoria de seu desempenho profissional mas que estejam de acordo com o n vel de compet ncia de seus alunos 4 DISCUSS O DOS RESULTADOS No in cio deste trabalho adotou se hip teses no sentido de que o pr ximo passo no aperfei oamento de cursos de gradua o dotados de adequada infra estrutura laboratorial a exist ncia de um Laborat rio de Meios Auxiliares LMA Tais laborat rios concentram recursos computacionais e de multim dia digital Considerando esta proposta apresentaremos a estrutura desenvolvida no manual do programa e uma parte especifica do material constru do no Power Point visto que de maneira simples e objetiva cogita se a aprendizagem dos recursos tecnol gicos did ticos por
13. es qu micas dispondo de uma interface gr fica flex vel recursos de edi o e estruturas de apoio composi o de figuras e diagramas diversos De forma geral a qualidade gr fica superior ao programa Paint brush Windows Tamb m as figuras geradas podem ser coladas em documento tipo Word sendo facilmente corrigidas clicando sobre a figura para que a mesma seja aberta de forma autom tica e editada no programa Isis Draw Um grande destaque observado foi o banco de dados contendo conjuntos de mol culas como a cares e polissacar deos amino cidos e subst ncias org nicas arom ticas bem como rea es qu micas previamente armazenadas Destaca se ainda a facilidade com que as liga es entre os tomos foram feitas e representadas bem como as figuras que foram criadas dentro do programa O programa trabalhou com rotinas de corre o autom tica verificando estruturas qu micas de forma a validar rea es Neste sentido gerou se de forma autom tica o c lculo de pesos moleculares f rmula molecular e composi o percentual de cada tomo na mol cula Alunos do Curso de Licenciatura em Qu mica UNESP Campus de Presidente Prudente Docentes do Departamento de F sica Qu mica e Biologia UNESP Campus de Presidente Prudente Laborat rio de Comp sitos e Cer micas Funcionais LaCCeF 700 Os dados obtidos em uma plataforma acoplada ao programa foram ministrados em um outro banco de dados que suportou
14. esp br isisdraw gt NABUCO C R Mercatelli R Guia da Sa de no1 Editora S mbolo 2002 PAGE C P Curtis M J Sutter M C Walker M J A Hoffman B B Farmacologia Integrada Editora Manole 1999 PENTEADO M V C Vitaminas Aspectos Nutricionais Bioqu micos Cl nicos e Anal ticos Editora Manole 2003 PEREIRA R Nutrientes em nova dose certa Revista Sa de edi o 242 novembro de 2003 720 RAMIA J A A Amino cidos Muscle in Form ano 6 no32 02 2002 REVISTA E LEARNING Programas educacionais Qu mica S o Paulo Digerati Comunica o e Tecnologia Ltda 12 2005 SARDELA A Qu mica Editora tica 2000 SACKHEIM G l Lehman D D Qu mica e Bioqu mica para Ci ncias Biom dicas Editora Manole 2001 SILVA P Farmacologia Editora Guanabara Koogan 2002 Site http www mdli com Site http quark qmc ufsc br qmcweb index html Site http www abcdasaude com br Site http www revistasaude com br SIZER F Whitney E Nutri o Conceitos e Controv rsias Editora Manole 2008 Rang H P Dali M M Ritter J M Farmacologia Editora Guanabara Koogan 2001 SOLOMONS G Fryhle C Qu mica Org nica Volume 1 e 2 Editora LTC 2001 TRABULSI L R Alterthum F Gompertz O F Candeias J A N Microbiologia Editora Atheneu 2002 UCKO D A Qu mica para as Ci ncias da Sa de Uma Introdu o Qu mica Geral Org nica e Biol gica Edit
15. grot xicos Acrole na Am nia e 14 cigarro Benzeno tolueno e cresol Mat rias primas ndigo Corantes do tipo azo Lawsona Alizarina amarela Anilina ou e corantes fenilamina Vermelho janus Antraquinona Vermelho monolite 14 Difenilmetano cido p crico Fluoresce na Naftaleno Luminol e Orto hidroquinona Amino cidos e cido L Aspartico L Carnitina L Arginina L Ciste na L Glutamina Glicina suas fun es Histidina L Isoleucina L Leucina L Lisina L Metionina Taurina L Ornitina 21 L Fenilalanina DL Fenilalanina L Treonina L Tirosina Creatina L Valina Triptofano e Notas importantes Vitaminas e suas Vitaminas lipossol veis Vitaminas hidrossol veis Subst ncias relacionadas 23 fun es com o Complexo B e Descobertas de uma nova vitamina 714 Antibi ticos que atuam no n vel da parede celular bacteriana Antibi ticos que atuam no n vel dos ribossomos Antibi ticos inibidores da s ntese do Os Antibi ticos cido desoxirribonucl ico das bact rias Antibi ticos inibidores da s ntese 68 do cido ribonucl ico bacteriano Antifolatos e Outros agentes antibacterianos Cosm ticos Protetores solares Emulsificantes Batons Agentes adstringentes e 15 Cremes que combatem a acne 4 2 MINI CURSO AUTO EXPLICATIVO A Tabela 3 mostra a estrutura da apresenta o em tr s m dulos que comp em a base do material desenvolvido em formato de slides A realiza o da escolha de manusear como ferra
16. menta de trabalho o programa da Microsoft ou seja o Power Point foi possibilidade de se utilizar os recursos multim dias e programa o visual no ato da apresenta o do mini curso Tabela 3 Estrutura da apresenta o em multim dia mini curso ilustrativo de utiliza o do programa Isis Draw 2 4 Manual de Instru es Barras de Ferramentas 10 2 horas Il Ferramentas em A o Utiliza o das 47 3 horas Ferramentas II Aplica es em Qu mica Propriedades de 35 3 horas Org nica Mol culas Org nicas A preocupa o de facilitar a sintonia do fornecimento dos dados atrav s da programa o visual contida nos slides foi de enorme valor assim adquiriu se uma estrat gia acoplada a um dispositivo de objetividade Abaixo demonstrada uma parte especifica da estrutura do material did tico nos tr s m dulos desenvolvidos Informa o Prim ria Comando em portugu s Ctrl V Ctrl A 715 Comando Operacional Atalhos Comando em ingl s Figura 10 Estrutura da programa o visual no M dulo I o de Hidr lise Para isto Informa o e no Menu E Prim ria Informa o secund ria Rea es qu micas Ilustra o do comando Figura 11 Estrutura da programa o visual no M dulo II Cicloalcanos Informa o e Prim ria Informa o secund ria Nomes das mol culas Ilustra es da mol cula Figura 12 Estrutura da programa o visual no M dul
17. molecular a massa exata a f rmula molecular e a composic o molecular A Figura 2 mostra a mol cula da vitamina B4 ou seja a cobalamina que um composto cristalino avermelhado inodoro ins pido sol vel em gua e lcool por m insol vel em solventes graxos tais como ter e acetona Uma caracter stica pouco usual dessa vitamina o elemento qu mico cobalto 4 25 localizado em seu n cleo O campo de abrang ncia das ferramentas do programa bem vasto podendo realizar trabalhos envolvendo isomeria cis e trans como pode ser visualizado na Figura 3 A Figura 3 mostra um tipo de isomeria que conhecido como isomeria ptica Esse fen meno que se tornou reconhecido a partir do s culo XIX pelo franc s Louis Pauster n o somente uma curiosidade qu mica mas algo importante para a vida 702 Asparagina narc tico anticonvulsinante Q o HN A NH gt OH HO R O H N H H NH O amarga doce Derivados de cido barbit rico die qo H H Er CH ONZ H N N 3 O O O 7 TO Ph Bu n n Bu Ph 1 cloro 2 3 propanodiol HO H HT on subst ncia t xica f rmaco Atam butol Et Et N NK Ho OH farmaco provoca cegueira Figura 3 Exemplos de isomeria ptica direita e a esquerda est o as respectivas mol culas isom ricas Al m da flexibilidade e capacidade demonstrada o programa ainda composto por ferramentas que permitem a visualiza o de mol culas org nic
18. no cotidiano de pesquisadores O grupo de pesquisa LaCCerF Laborat rio de Comp sitos e Cer micas Funcionais utiliza se do programa Isis Draw para a constru o de mol culas em diversos trabalhos de pesquisa A Figura 6 mostra como exemplo a representa o esquem tica da estrutura molecular da solu o s lida KSraNbsO45 Niobato de pot ssio e estr ncio investigada no LaCCeF S tios ocupados por ons O O formando octa dros com ons Nb no centro O S tios Vacantes Figura 6 Estrutura molecular da solu o s lida KSr gt Nbs0 5 Niobato de pot ssio e estr ncio O uso de fun es b sicas permite ajustes no balanceamento e corre o de rea es qu micas A Figura 7 ilustra as etapas da fermenta o l tica o cido l tico Este cido est presente no organismo humano como um produto intermedi rio do metabolismo dos carboidratos e seu ac mulo nos m sculos um dos respons veis pela sensa o de fadiga 705 O ge CH OH f CHO Glicose Ro OH OH H OH mm D C 2 ATP 2 NADH 2 H 2 NAD w SS NAD Regenera o H 23 O Z 2 H C C C gt H C C C ga i O OH O 2 x piruvirato 2 x cido l tico Figura 7 Etapas da s ntese da fermenta o l tica o cido l tico provoca c imbras ap s os exerc cios e empregado como mat ria prima de tinturarias curtume pl sticos e na alimenta o Por fim acoplada dentro das in meras capacidades do programa
19. o III 716 O projeto possibilita tamb m simultaneamente o manuseio do programa em n vel m dio de escolaridade isto poder ser utilizado em escolas de ensino m dio facilitando a did tica experimental e a utiliza o em n vel acad mico em diversas reas A seguir como intuito de comprovar a facilidade de manuseio do programa e sua flexibilidade ilustrada a constru o de estrutura molecular passo a passo do cido 2 benzil butan ico 1 Passo Selecione a op o Benzene Benzeno do Menu Superior 2 Passo Escolha a forma desejada a estrutura do anel benz nico OOO 3 Passo Clique com o mouse sobre o primeiro anel benz nico 4 Passo Selecione a op o Atom tomo do Menu Inferior Clique com o bot o esquerdo do mouse no local onde ser criada a liga o CTT 5 Passo Digite na caixa de rolamento aberta qual ser o tomo criado Nesse caso o tomo CH 6 Passo No ltimo passo pressione com o mouse sobre um tomo j criado e arraste para a posi o que ter a liga o criada Concluindo teremos a mol cula formada 717 O La CH CH C A ch OH CH cido 2 benzil butan ico 718 5 CONCLUS O No contexto atual em que grande parte das escolas p blicas n o disp e de privil gios como salas ambientes de inform tica o Isis Draw valendo se do avan o tecnol gico da inform tica socializa situa es de ensino consideradas bem sucedidas
20. o manual do Isis Draw o o A o Cap tulo N de Icones e N de Figuras NS de Janelas do Programa Geradas P ginas Editor de Equa es Qu micas 71 116 69 Isis Draw 2 4 Il Caracter sticas e Aplica o 311 140 de Algumas Subst ncias Org nicas O segundo cap tulo cont m informa es e caracter sticas gerais de classes ou grupos de materiais reconhecidos ou agrupados por suas propriedades estando tamb m inseridas subst ncias presentes no cotidiano ou que por vezes aparecem em notici rios O cap tulo de Aplica es aborda os seguintes t picos Aditivos alimentares Flavorizantes Combust veis gasosos Combust veis l quidos Mat rias primas e Explosivos Subst ncias farmacol gicas Produ o de pol meros Sistemas de refrigera o Subst ncias metab licas Subst ncias de elevada toxidade biol gica Subst ncias presentes no cigarro Mat rias primas e corantes Amino cidos e suas fun es Vitaminas e suas fun es Os Antibi ticos e Cosm ticos No cap tulo 2 aparecem distintos t picos e sub t picos da Aplica o em Qu mica Org nica no dia a dia aplica es estas como as subst ncias presentes nos cigarros e seus efeitos A Tabela 2 apresenta todos os t picos e sub t picos do cap tulo de aplica es com o n mero de suas respectivas figuras geradas que ilustram o cap tulo tornando o de extrema facilidade de compreens o 713 Tabela 2 Descri o dos
21. ograma como entidades nicas A instala o do programa possibilita o manuseio extremamente preciso do display computacional do mesmo que conduz a uma linha de trabalho detalhada pela sua plena fun o de transformar dados em an lises org nicas laboratoriais com extrema import ncia no cotidiano 3 M TODO A proposta majorit ria consiste em abordar uma forma o cont nua dentro do contexto ensino aprendizagem via instrumentos e m dia digital O uso de tecnologia oferece boas possibilidades pr tica escolar possibilitando a um grupo de professores da rede p blica de ensino a utiliza o de um programa b sico de editor de equa es qu micas Este programa consiste em uma nova ferramenta a ser incorporada num processo cont nuo de intera o e integra o com os diferentes conhecimentos levados explora o reflex o e descobertas viabilizando uma an lise da pr tica pedag gica O desenvolvimento das atividades realizado por meio das seguintes etapas Apresenta o primordial do material desenvolvido em forma de slides ao p blico alvo com o objetivo de aproxima o do programa aos professores e alunos Aulas pr ticas em computadores um para cada professor aluno baseadas em slides de fun es do programa e visando utiliza o em momentos futuros no decorrer de suas atividades did ticas um material de aux lio ao manuseio Isto despertar a participa o tanto no aspecto de racioc nio quanto
22. ora Manole 1992 721
23. poss vel a constru o atrav s das ferramentas de desenhos com distintas formas geom tricas Como exemplo mostrada a refra o de ondas eletromagn ticas ao atravessar um prisma Figura 8 2vermelho Figura 8 Diagrama mostrando a refra o de ondas eletromagn ticas ao atravessar um prisma A metodologia desenvolvida na prepara o de material did tico explorou recursos de m dia digital Em espec fico a composi o de material no programa Power Point foi a principal estrat gia A estrutura ou unidade de apresenta o com slides id ias de composi o programa o visual e sele o de conte do foram analisadas com grande sucesso 706 O presente projeto agregou particular valor aos projetos de pesquisa em andamento no LaCCeF expandindo as perspectivas de sucesso adicionando dentre outras contribui es uma ferramenta computacional flex vel Neste sentido consenso que a implanta o de disciplinas experimentais b sicas requer investimentos de grande magnitude uma vez que tal implanta o envolve aspectos como infra estrutura f sica e laboratorial almoxarifados instala o el trico hidr ulica espec fica componentes para experi ncias reagentes al m de equipamentos de caracteriza o e recursos pedag gicos auxiliares de m dia e multim dia Al m disso podemos ressaltar o grau inserido do projeto nos trabalhos de inicia o cient fica desenvolvidos junto ao grupo de pesquisa A utiliza o do
24. programa dentro do grupo de pesquisa do Laborat rio de Comp sitos e Cer micas Funcionais LaCCeF e at mesmo no Departamento de F sica Qu mica e Biologia DFQB significativo ou seja o programa atrav s da flexibilidade de suas fun es tem auxiliado no desenvolvimento de textos direcionados a p blico alvo em geral e em diversas reas como tecnologia ensino e pesquisa Trata se de uma ferramenta de trabalho moderna e avan ada por conter como material de ilustra o de recursos do programa conte do de informa o e forma o para estudantes de F sica Qu mica Engenharias de Produ o e Ambiental Biologia Bioqu mica e Fisioterapia bem como de profissionais envolvidos com aspectos da Qu mica Org nica Aplicada como Engenharia de Alimentos e alguns ramos das Ci ncias Veterin rias como sa de e nutri o animal A partir da proposta inicial teve se como objetivo principal o aux lio no manuseio computacional do Editor de Equa es Qu micas Isis Draw tangenciando a import ncia do mesmo na Qu mica Org nica Assim enumeraram se as seguintes fun es Aux lio no manuseio computacional do Isis Draw Constru o de mol culas desde hidrocarbonetos simples passando pelos compostos c clicos at o desenho de orbitais moleculares Simula o de situa es laboratoriais ocasionadas na Qu mica Org nica Esclarecimento de d vidas subsequentes utiliza o Aprendizagem construtiva e efi
25. t picos e sub t picos do cap tulo 2 T pico Sub t picos N de Figuras Geradas Aditivos Etileno glicol Cafe na cido asc rbico cido ac tico Amarelo de 8 alimentares manteiga cido c trico e Conservantes Combust veis Butano Metano e Propano 3 gasosos Combust veis Etanol ou cool et lico Metanol ou lcool met lico e Gasolina 4 l quidos Mat rias primas Glicerina Nitroglicerina e Propanona 4 e explosivos i Aspirina Acido retin ico Azidotimidina AZT Alcool benz lico Benzeno Metanal Fenol Tetracloreto de carbono Clorof rmio Eter et lico Subst ncias Metenamina Salicilato de metila Acebutolol C nfora Hidrolorotiazida 33 farmacol gicas Acetofenona Enflurano Halotano Hidreto de cloral Anticoncepcionais Sangue artificial Talidomida Paracetamol e Cortisona Produ o de Baquelite Cloreto de vinila Tetrafluortileno Estireno Acetato de vinila pol meros Isopreno Acrilonitrila 1 3 Butadieno Propeno Eteno Etino Manitol e 20 Etanal Sistemas de Fr on 12 2 refrigera o Subst ncias cido l tico cido metan ico Ur ia Neurotransmissores Progesterona 11 metab licas Estradiol Testosterona e Colesterol Subst ncias de Agente laranja BHC Agentes nervosos Cloracetofenona DDT Curare e elevada toxidade Acido ox lico 12 biol gica Algumas Mon xido de Carbono Nicotina N quel Alcatr o Componentes radioativos subst ncias do Benzopireno Fenol Metais pesados A
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