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1. Se o do cabo mm C digo de Cor 16 Azul 25 Laranja 35 Vermelho 50 Amarelo 70 Branco 120 Marrom 5 7 Identifica o Os terminais e emendas devem apresentar al m do c digo de cor as seguintes identifica es vis veis e indel veis a se o do condutor aplic vel em mil metros b marca s mbolo ou o nome do fabricante PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP V Celesc C DIGO E 313 0077 FL 5 16 44 Distribui o S A c refer ncia do lote d m s e ano de fabrica o e n mero local e ordem das compress es f n mero e tipo da matrix de compress o g comprimento da ponta do cabo que deve ser descascada Em cada unidade da embalagem devem ser mencionadas a tipo ou refer ncia do material b marca s mbolo ou o nome do fabricante n mero do lote c eventualmente os tipos e as se es nominais em cabos que o acess rio usado Cada embalagem deve conter tamb m um manual de instru es para utiliza o das emendas ou terminais pr isolados contendo a tipos se es nominais e de cabos em que o material utiliz vel b como preparar cabos c procedimento detalhado para a execu o d ferramentas de conex o e quaisquer precau es f posi o o n mero de ordem de compress o dependendo da largura da matriz 5 8 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo devem ser realizados confor2. 7 5 Terminal Compress o Pr Isolado O 50 Tabela 5 Padroniza o dos terminais pr isolados sroda Copo RE op cabotmm decor compress o Celeso HEX 35 Vermelho 25587 50 Amarelo 173 21133 70 Branco 21134 120 Marrom 215 25588 Tabela 6 Dimens es para terminais pr isolados Se o E D min P 0 3 e E bad N Matriz mm Material max Gi rn Dn te min max ex mm mm mm mm mm 35 a 70 Al 22 9 0 5 16 4al4 30 40 15 20 173 120 Al 26 0 0 5 16 4a 14 30 40 15 20 215 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP
3. O VISTO DVCI RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 2 16 W Ny 5 5 1 5 2 5 3 5 4 Distribui o S A DISPOSI ES GERAIS Exig ncias Nas exig ncias de um determinado material deve prevalecer respectivamente o exigido nesta especifica o nas normas t cnicas da ABNT na norma internacional da International Electrotechnical Commission IEC na American National Standards Institute ANSI ou Norma Francesa NF Esta Especifica o poder em qualquer tempo sofrer altera es no todo ou em parte por raz es de ordem t cnica para melhor atendimento s necessidades do sistema motivo pelo qual os interessados dever o periodicamente consultar a Celesc Distribui o S A quanto a eventuais altera es Para fornecimento o fabricante deve possuir certificado de homologa o de produto CHP da marca do produto ofertado conforme E 313 0045 Padroniza o Os materiais padronizados nesta Especifica o t m como base a norma francesa NF C 33 021 Condi es de Opera o As emendas e terminais devem ser utilizados em cabos que trabalhem com uma temperatura m xima de 90 C em regime permanente As emendas devem resistir sem falha ou envelhecimento prematuro quando submetidas s mesmas condi es de utiliza o dos cabos Caracter sticas Gerais As emendas e terminais devem sofrer compress o hexagonal com matrizes de acordo com a se o ut
4. do terminal devem ser seguidos os seguintes passos a inicialmente deve se selecionar o modelo do terminal em fun o da se o do condutor a ser instalado b retirar a isola o do condutor de acordo com o tamanho indicado no terminal com a finalidade de garantir a estanqueidade c limpar o condutor e introduzi lo no terminal d escolher o tipo da matriz hexagonal de acordo com o modelo do terminal e o indicado no corpo do material e iniciar a compress o hexagonal no ponto indicado pelo n mero 1 no terminal dando sequ ncia nos demais pontos at atingir o ltimo ponto de compress o e finalizar a conex o PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP V 4 Celesc C DIGO E 313 0077 V A Distribui o S A 74 Emenda Compress o Pr Isolada 0 51 Tabela 4 Padroniza o das emendas de alum nio pr isoladas Di metro Se o do Resist ncia C digo Matriz de C digo do cabo Condutor tra o decor compress o Celesc mm Nu daN HEX mm 4 16 4 9 200 Azul 25581 25 6 0 200 Laranja 25582 35 7 0 250 Vermelho 173 25583 50 8 1 350 Amarelo 25584 70 9 7 500 Branco 25585 120 13 0 800 Marrom 215 25586 APROVA O ELABORA O PADRONIZA O Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN FL 15 16 VISTO DPEP V Celesc C DIGO E 313 0077 FL 16 16 44 Distribui o S A
5. NY SS ceresc MANUAL ESPECIAL Distribui o S A SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUI O SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUI O C DIGO T TULO FOLHA E 313 0077 TERMINAIS E EMENDAS PR ISOLADAS COMPRESS O PARA 1 16 CABOS MULTIPLEXADOS DE BAIXA TENSAO 1 FINALIDADE Fixar as caracter sticas e desenhos padr es relativos fabrica o e ao recebimento de terminais e emendas pr isoladas a serem utilizados na constru o e manuten o de redes a reas de distribui o de energia el trica de baixa tens o isoladas 0 6 1kV da Celesc Distribui o S A 2 MBITO DE APLICA O Aplica se aos rg os usu rios empreiteiras e aos fornecedores dos materiais 3 ASPECTOS LEGAIS a Norma Francesa NF C 33 021 Mat riels de raccordement pr isol s r treindre pour r seaux et branchements a riens en conducteurs isol s torsad s de tension assign e 0 6 1 KV 4 CONCEITOS B SICOS Os termos t cnicos utilizados nesta Especifica o est o de acordo com as normas de terminologia da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 4 1 Emendas e Terminais Pr Isolados A isola o das emendas e dos terminais pr isolados feita diretamente na f brica E importante que durante a aplica o os condutores sejam inseridos de forma correta e sejam observados os pontos de compress o bem como sua ordem PADRONIZA O APROVA O ELABORA
6. Teste de Aptid o da Compress o O ensaio consiste em aplicar as amostras conforme instru o presente nesta normativa e utilizando os materiais apropriados O material ser aprovado se for poss vel aplic lo conforme instru es e utilizando as ferramentas especificadas mantendo as caracter sticas mec nicas e el tricas do material 5 9 2 Ensaio de Tra o Para realiza o do ensaio de tra o a emenda ou terminal deve ser montada e tracionada por 1 minuto a 50 de sua carga nominal carga conforme anexos 7 3 e 7 4 Para realizar o ensaio nas emendas um dos lados deve ser fixado e no caso do terminal a parte com olhal deve estar fixa O material considerado aprovado se n o ocorrer deslizamento ou deforma o durante o ensaio 5 10 Inspe o Os ensaios de tipo para homologa o de produto devem atender aos seguintes requisitos a os ensaios devem ser efetuados a uma temperatura ambiente compreendida entre 15 C e PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 9 16 Nah Distribui o S A 35 C e com umidade relativa entre 25 e 75 b ser realizados em laborat rio de institui o oficial ou no laborat rio do fabricante desde que nesse ltimo caso tenha sido previamente homologado pela Celesc c ser aplicados em qualquer hip tese em amostras escolhidas aleatoriamente e retirados da linha normal de produ o pelo inspet
7. abos de alum nio ou cobre Composto Anti xido O composto anti xido a ser aplicado em quantidade suficiente nas pe as de modo a cobrir toda a regi o que far contato direto com os condutores e deve atender s seguintes caracter sticas a ser insol vel em gua n o t xico quimicamente neutro em rela o aos materiais em contato e resistente atmosfera industrial e mar tima b suportar sem alterar suas caracter sticas ao ensaio de ciclos t rmicos c ter ponto de gota m nimo de 170 C ASTM D 566 d manter suas propriedades em temperatura de at 5 C e ter ponto de fulgor superior a 200 C ASTM D 92 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP 4 Vig Distribui o S A Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 4 16 f ter grau de penetra o 290 ASTM D 217 g ser bom condutor el trico h ter um teor de p de zinco em suspens o variando entre 25 e 40 desde que atendidas todas as exig ncias relacionadas nas al neas de a at g com granulometria entre 80 e 150 um 80 mesh a 200 mesh 5 5 Material Isolante O material isolante deve ser resistente s intemp ries e deve obedecer aos mesmos requisitos f sicos e el tricos exigidos para a cobertura isolante dos cabos multiplexados de baixa tens o 5 6 C digo de Cor Os terminais e as emendas devem ser identificados por cor conforme tabela 1 Tabela 1 C digo de cores
8. ais defeituosos que implica na rejei o do lote 3 Procedimento para amostragem dupla ensaiar um n mero inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela Se o n mero de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re exclu dos esses valores dever ser ensaiada a segunda amostra O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP V Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 13 16 Distribui o S A 72 Instala o da Emenda Para a boa montagem das mangas s o recomendados a seguir sempre que poss vel os seguintes passos Selecione modelo da emenda em fun o da sec o dos condutores Retirar o isolamento do condutor em fun o do comprimento especificado na emenda para garantir o aperto Limpe o condutor e introduza no limite estabelecido pela emenda Inicie a compress o hexagonal no n mero 1 fa a a compress o e complete realizando nas posi es numeradas seguintes Repita as etapas acima para se conectar a outra extremidade do condutor Figura 1 Instala o das emendas PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVCI RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 14 16 D Distribui o S A 7 3 Instala o do Terminal Para a correta montagem
9. art 8 Methods for the Assessment of Carbon Black Dispersion in Polyethylene Using a Microscope NF C 33 021 Mat riels de raccordement pr isol s r treindre pour r seaux et branchements a riens en conducteurs isol s torsad s de tension assign e 0 6 1 KV 7 ANEXOS 7 1 Crit rios de Amostragem para Ensaios de Recebimento ud Instala o da Emenda 7 3 Instala o do Terminal 7 4 Emenda Compress o Pr Isolada O 51 7 5 Terminal Compress o Pr Isolado O 50 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y C DIGO E 313 0077 FL 12 16 NS Celesc c ico E3130077 o e 44 Distribui o S A 71 Crit rios de Amostragem para Ensaios de Recebimento Ensaios diel tricos Estanhagem Medi o da resist ncia el trica Amostragem dupla Amostragem dupla Amostragem dupla Tamanho N vel de inspe o II N vel de inspe o S4 N vel de inspe o S3 do lote NQA 1 NQA 1 NQA 1 5 Amostra 4 Seq Tam Tra o Inspe o visual Teste de aptid o da compress o At 150 151 a 500 501 a 1200 1201 a 3200 3201 a 10000 10001 a 35000 ofala 2 ekhhaa slei F NINININININ z Notas 1 Planos de amostragem conforme NBR 5426 2 Seq seq ncia Tam tamanho Ac n mero de materiais defeituosos que ainda permite aceitar o lote Re n mero de materi
10. ceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta instru o e n o invalidam qualquer reclama o posterior da Celesc a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP YY ceresc c moesmoam O y ne Vig Distribui o S A Mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta especifica o o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas Se a rejei o tornar impratic vel a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fabricante n o ser capaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta instru o a Celesc se reserva o direito de rescindir todas as suas obriga es e de obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fornecedor ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis A Celesc se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de respo
11. composi o O padr o de dispers o deve ser conforme as figuras 1 3 ou 4 da BS 2782 Part 8 O teor de negro de fumo do material da cobertura deve ser obtido conforme NBRNM IEC 60811 4 1 bem como o padr o de dispers o adotado conforme BS 2782 Part 8 m todo B Ensaios F sicos da Isola o Ap s Envelhecimento Artificial em C mara UV Os corpos de prova devem ser submetidos s condi es de ensaios por 2000 h Ap s o tempo de exposi o especificado os corpos de prova n o devem apresentar varia o de alongamento ruptura e de tra o ruptura menor que 25 em rela o aos seus respectivos valores originais obtidos em amostras antes sem envelhecimento PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP V Y Celesc C DIGO E 313 0077 FL 8 16 NY Distribui o S A O ensaio deve ser realizado conforme a metodologia e as condi es descritas na ASTM G 155 m todo A Os corpos de prova para os ensaios mec nicos devem ser retirados ap s o envelhecimento da face exposta radia o o mais pr ximo poss vel da superf cie externa Os corpos de prova devem ser preparados conforme a ABNT NBR NM IEC 60811 1 1 5 9 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento constam nos itens 1 2 3 5 11 e 13 da tabela 2 O ensaio do item 3 deve ser feito apenas nos terminais e o ensaio do item 5 apenas nas emendas Os crit rios de amostragem est o estabelecidos no anexo 7 1 5 9 1
12. ilizada As matrizes est o estabelecidas nos anexos 7 4 e 7 5 Os terminais e emendas devem ser compostos de materiais adequados para a temperatura m xima admiss vel dos cabos a que se destinam Os materiais utilizados nas emendas e terminais devem ser resistentes s intemp ries como por exemplo radia o UV PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP j Celesc C DIGO E 313 0077 FL 3 16 an Distribui o S A 5 4 1 5 4 2 5 4 3 Os terminais e emendas devem ser capazes de suportar uma corrente nominal igual corrente nominal do cabo no qual aplicado Para as emendas deve ser igual dos cabos de alum nio e para os terminais a capacidade de corrente deve ser igual dos cabos de cobre aplicados Os terminais e emendas quando corretamente aplicados devem garantir a veda o contra penetra o de gua no condutor Emendas As emendas devem ser confeccionadas para instala o em condutores de alum nio padr o Celesc definido pela E 313 0052 A condutividade m nima da liga deve ser de 57 IAC Terminais Os terminais devem ser feitos em alum nio estanhado dimensionado para a capacidade de corrente nominal do cabo aplicado no terminal A condutividade m nima da liga de alum nio deve ser de 57 IAC Os terminais de alum nio devem estanhados com espessura m nima de 8um e m dia m nima de 12um e serem pr prios para liga o de terminais c
13. me a tabela 2 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y Celesc C DIGO E 313 0077 Ny 5 8 1 Distribui o S A Tabela 2 Ensaios de tipo FL 6 16 Item Ensaio Norma 1 Inspe o visual 5 8 1 2 Teste de aptid o da compress o NF C 33 021 2 3 1 3 Verifica o da camada de estanho 5 8 2 4 Teste montagem baixa temperatura NF C 33 021 2 5 5 Ensaio diel trico NF C 33 021 2 4 6 Teste de envelhecimento clim tico NF C 33 021 2 6 7 Ensaio de envelhecimento el trico NF C 33 021 2 8 8 Ensaio de resist ncia mec nica e t rmica NF C 33 021 2 9 9 Verificando da marca o NF C 33 021 3 2 10 Teste de corros o NF C 33 021 2 7 11 Ensaio de tra o NF C 33 021 2 3 2 12 Capacidade de condu o de corrente 5 8 3 13 Teor de negro de fumo e dispers o da 584 cobertura 14 Ensaios l F sicos l da Isola o ap s 585 Envelhecimento Artificial em C mara UV Os m todos de realiza o dos ensaios e crit rios est o definidos na norma NF C 33 021 e neste item da especifica o Os relat rios de ensaio devem conter as conclus es sobre aprova o ou n o nos ensaios conforme crit rios estabelecidos nas normas Os ensaios devem ser realizados por um laborat rio oficial credenciado ou eventualmente na presen a de inspetores da Celesc em laborat rio de comum aco
14. nsabilidade a da Celesc se as unidades ensaiadas forem aprovadas na Segunda inspe o b do fabricante em caso contr rio Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instala es do fabricante em presen a do inspetor da Celesc quando do recebimento de terminais e emendas em amostras escolhidas ao acaso do lote em quest o 6 DISPOSI ES FINAIS ABNT NBR NM IEC 60811 1 1 M todos de ensaios comuns para os materiais de isola o e de cobertura de cabos el tricos Parte 1 M todos para aplica o geral Cap tulo 1 Medi o de espessuras e dimens es externas Ensaios para a determina o das propriedades mec nicas ABNT NBR NM IEC 60811 4 1 M todos de ensaios comuns para materiais de isola o e de cobertura de cabos el tricos Parte 4 M todos espec ficos para os compostos de polietileno e polipropileno Cap tulo 1 Resist ncia fissura o por a o de tens es ambientais Ensaio de enrolamento ap s envelhecimento t rmico no ar Medi o do ndice de fluidez Determina o do teor de negro de fumo e ou de carga mineral em polietileno ASTM B 545 Specification for Eletrodeposited coating of Tin ASTM G 155 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non metallic Materials PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO Dvci RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP Y YY coeso comem O rem Nah Distribui o S A BS 2782 P
15. or da Celesc d ser acompanhados em qualquer hip tese pelo inspetor da Celesc e de comum acordo com a Celesc o fabricante poder substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relat rio do mesmo ensaio executado em material id ntico ao ofertado f a Celesc se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do material com os relat rios de ensaio exigidos com a proposta g o fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem pr prios necess rios execu o dos ensaios h todas as normas especifica es e desenhos citados como refer ncia para a execu o dos ensaios devem estar disposi o do inspetor da Celesc no local da inspe o O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celesc o direito de se familiarizar em detalhe com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar os ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar nova inspe o e exigir a repeti o de qualquer ensaio O fabricante deve informar Celesc com anteced ncia m nima de 10 dias teis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional a data em que o material estar pronto para inspe o Os custos decorrentes de equipamentos amostras de terminais e emendas bem como a realiza o dos ensaios previstos nesta especifica o s o de responsabilidade do fabricante A a
16. rdo com o fabricante Inspe o Visual e Verifica o Dimensional Antes de serem efetuados os ensaios de recebimento o inspetor deve verificar o acabamento detalhes construtivos dimens es identifica o e acondicionamento dos terminais e emendas z O objetivo desta etapa certificar se o fabricante est mantendo o n vel de qualidade estabelecido no modelo aprovado nos ensaios de prot tipo Para os terminais devem ser verificadas as dimens es padronizadas no anexo 7 5 PADRONIZA O Dvci APROVA O ELABORA O VISTO RES DDI N 031 2014 18 03 2014 DVEN DPEP V Celesc C DIGO E 313 0077 FL 7 16 5 8 2 5 8 4 5 8 5 V Saroia S A Verifica o da Camada de Estanho O ensaio verifica o de revestimento deve ser executado conforme ASTM B 545 e a camada deve possuir uma espessura m nima de 8 0 um e m dia m nima de 12 um Ensaio de Verifica o da Capacidade M nima de Condu o de Corrente Com os cabos instalados n o deve se verificar no terminal emenda uma temperatura superior a do cabo em qualquer ponto do mesmo ap s a estabiliza o t rmica da conex o Os cabos devem ser percorridos pelas correntes dadas na Tabela 3 Tabela 3 Corrente para ensaio de capacidade m nima de condu o de corrente e o Nominal SEGA K Corrente A mm HE 7 OO O a a 120 260 Teor e Dispers o de Negro de Fumo A cobertura isolante deve ter no m nimo 2 de negro de fumo em sua
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