GEEP-392P - GE Industrial Solutions
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1. ajustada em sua base antes de rosquear ou montar a armadura Com o eixo em sua correta posi o axial de modo que a abertura do suporte do eixo seja igual e com a armadura montada ao eixo e com as partes superior e inferior montadas quando for uma carca a do estator dividida ajuste a carca a do estator axialmente at que as fura es dos p los e armaduras estejam alinhadas Com um c libre de folga me a a abertura de ar entre o centro de um p lo e um dente da armadura em ambas as extremidades do n cleo e em v rios locais ao redor do per metro Equalize a abertura de ar utilizando cal os de ajuste sob os p s da carca a do estator A diferen a m xima das leituras diametrais n o devem exceder 10 da m dia quando os parafusos de fixa o tiverem sido apertados Pinos de trava que s o fornecidos devem estar instalados antes de rodar a m quina com carga Consulte o manual de instru es TPP 7529 ou o desenho 15347629 para travas l quidas Conecte e isole os terminais de alimenta o de campo DC no interior da caixa de condu te Para carca as do estatores divididos conecte e isole os terminais de p lo de campo na emenda Armadura A armadura deve ser erguida com um cabo cal ado ao redor das l minas da armadura e pelos furos roscados na extremidade da estrutura da armadura Para excitatrizes internas a armadura deve ser parafusada ou moldada ao eixo antes da montagem dentro da carca a do estator dividida Para2. AEE CRER ARENS E ER ARE RONAN RANDON RIRERES RA RRTO E MANUTEN O einirsitornsicitider tortas nica E od LIM pOZ E A VIbraCaO o qa ER A RIR A a O PCB AA a Enrolamentos aaa aaa aaa aan aaa Pesquisa de Defeitos no Conjunto Retificador sans Substitui o dos semicondutores nn eeeeeeeenenenenenanananananan Pe as de Reposi o do Conversor sn eeeeseeeeeeeeeeeeneseceseeeennnnnennaaaaas 6 Descri o A excitatriz sem escovas consiste de uma carca a do estator estacion ria com um enrolamento de campo de p lo saliente montados em uma base uma armadura rotativa com um enrolamento trif sico AC e um conjunto conversor rotativo AC DC Um diagrama com o esquema mostrado na figura 1 Carca a do Estator A carca a do estator consiste de bobinas de campo enroladas ao acaso suportadas em pe as de p lo s lidas com blocos de feltro male vel e impregnado v cuo com resina ep xi As bobinas s o ventiladas ao longo da extremidade para proporcionar uma ampla ventila o e margens de eleva o de temperatura A carca a do estator encapsulada por uma cobertura apropriada para proporcionar a blindagem e defletores de ar para uma correta ventila o da excitatriz sem escovas CARCA A DO ESTATOR ESTACION RIO ARMADURA CONVERSOR AC ROTATIVO ACIDC ROTATIVO GEEP 392 P Excitatriz sem Escovas de Gerador S ncrono Armadur
3. do conversor armadura Para a conex o dos terminais DC em unidades de alta velocidade o subconjunto do SCR deve ser removido do centro da estrutura Os terminais positivos e negativos foram identificados de maneira permanente para diferencia o entre os dois grupos Certifique se que todas as conex es tenham sido apertadas corretamente firmemente travadas e corretamente isoladas Certifique se que todos os cabos tenham sido corretamente fixados Cobertura A constru o da cobertura depende do sistema de ventila o da excitatriz Consulte o desenho de montagem do conjunto da excitatriz para detalhes sobre o tipo de cobertura utilizada Gire a excitatriz para certificar se que a cobertura n o interfira com quaisquer partes rotativas da armadura Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 5 Opera o Antes de inicializar a excitatriz certifique se de que as conex es externas tenham sido realizadas de acordo com o desenho e certifique se tamb m que os espa amentos entre as partes rotativas e estacion rias estejam corretos A energia de campo da excitatriz deve ser aplicada somente ap s a acelera o da m quina s ncrona na velocidade de tracionamento para motores e durante a sincroniza o para geradores Se a m quina falhar na sincroniza o provavelmente o problema devido a retificadores SCR ou Zener curto circuitados ou abertos ou equipamento externo de controle defeituoso Verifique todas
4. A Sistemas de Controle In stru O e S Industrial GE GEEP 392 P Fxcitatriz Sem Escovas de Gerador S ncrono Com Retificador M 1 de C lula de Press o Este Manual de Instru es descreve a instala o geral opera o e procedimentos de manuten o para uma excitatriz sem escovas diretamente conectada Estas Instru es n o tem a inten o de cobrir todos os detalhes ou varia es no equipamento nem preparar para toda poss vel eventualidade a serem atendidas relacionadas com a instala o opera o ou manuten o Caso seja necess rio informa es adicionais ou caso ocorram problemas em particular que n o estejam suficientemente cobertos pelos prop sitos do comprador este caso deve ser encaminhado para Sistemas de Controle Industrial GE Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 392 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA ndice ato ho as a O SD a Descri o sssini O AR ROSE EE AGR RR ERA A SU EAR ERA ROUTER AR FOUR REA EEE EA RRASEERERE AEE ONERR diaid Carca a do ESAlOr saia a O a Pa dante o lI E MR ORAR AR AR AR RR ARRAES RR A RA RR TA CONNOI SOr retos mena re o EA A tdi dpi bonde D do Eri E nica duro dad o Rs Operac o dO CIRCUITO se re DD E aE aa AE Eaa EEEa Ea r EE E PEELE T RE PRE TT Carca a do EIK 1KO EEEE ET Nanot to 0 ga s cid S E CONVERSO aee AENEAN EA EA E AIE TAE AEE E A T CODE RA td ido Ad O O E 8 o1 1 g ot 6 PIT AEE O REDE CNEIAN ERRA A ERRADO APRE DESRNR
5. NEG 4004D1002PL G004 1 1 SCR de Sobrecarga el trica 4004D1040BF G001 1 1 M dulo M 1 Sob consulta 6 2 Filtro 4002B1144FR G001 1 Conjunto de Acabamento 4001A1158HC G001 SCR1 G SCR1 C EB SCR2 G SCR2 C Figura 2 Esquema do M dulo de Controle Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA
6. Os enrolamentos isolados proporcionar o uma opera o duradoura e satisfat ria se mantidos razoavelmente limpos e livres de sujeira leo poeira met lica contaminantes etc A sujeira diminui a capacidade de dissipa o de calor que por sua vez aumenta a eleva o de temperatura da excitatriz reduzindo desta forma a capacidade de opera o Uma redu o semelhante na capacidade de dissipa o de calor causada pela sujeira nos dissipadores Em complemento a esta redu o de capacidade a sujeira eletricamente condutora pode provocar centelhamento e faiscas sobre os componentes que t m condutores desencapados A limpeza ser obtida pela manuten o do ar de ventila o o mais limpo poss vel e atrav s de inspe o e limpeza peri dicas A limpeza pode consistir de soprar a m quina com ar comprimido seco escovar e esfregar um pano sem fiapos N o utilize pasta de limpeza Se os enrolamentos estiverem extremamente sujos pode ser necess rio limp lo com um solvente l quido adequado projetado para este prop sito Os procedimentos de limpeza normal e secagem para o tipo de solvente utilizado deve ser seguido Solventes l quidos n o devem ser utilizados nos conjuntos retificadores Vibra o A m quina deve ser verificada frequentemente para assegurar que n o existam sinais de aumento de vibra o Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 392 P Excitatriz sem Escovas de Gerador S ncrono E
7. SCR2 e um m dulo de controle contendo o circuito de disparo O retificador converte a energia AC trif sica da armadura para energia DC alimentada para o campo principal do gerador Durante a opera o ass ncrona os SCRs do circuito de sobrecarga el trica desviam a corrente de rotor induzida durante cada meio ciclo negativo ap s terem sido ativados pelo m dulo de controle A tens o de ruptura do circuito de disparo est acima da tens o de pico de sa da DC da ponte de diodos para evitar que SCR1 e SCR2 sejam ativados pela tens o DC durante a opera o s ncrona Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Instala o As partes da excitatriz devem ser cuidadosamente manuseadas Cabos ou blocos nunca devem ser utilizados ao redor ou contra os enrolamentos ou conjunto do retificador uma vez que estas partes s o facilmente danificadas Se necess rio devem ser utilizadas barras de separa o para evitar danos estas partes Os enrolamentos e o conjunto retificador tamb m devem ser selados para evitar que estes coletem materiais estranhos em particular cavacos de metal e limalhas respingos de solda etc Carca a do Estator A carca a do estator pode ser erguida pela instala o de um olhal de i amento no furo roscado na parte superior Exceto para excitatrizes externas onde o di metro interno da carca a do estator maior que o di metro externo do conversor a carca a do estator deve ser
8. a A armadura consiste de um n cleo laminado suportado por uma arma o com um enrolamento trif sico Foram realizadas adapta es na arma o para a montagem da armadura no eixo do gerador e para montagem do conversor na armadura O n cleo laminado feito de l minas de a o magn tico de alta qualidade esmaltadas com refor ador inorg nico compat vel na resina O enrolamento da armadura consiste de bobinas de campo enroladas ao acaso e impregnado v cuo com resina ep xi As bobinas s o suficientemente ajustadas s laterais das ranhuras e as pontas s o amarradas com uma cinta male vel para suportar as for a centr fugas durante a opera o normal SCR1 M DULO DE CONTROLE ROTOR DA ESTATOR M QUINA DA MAQUINA ROTATIVA ESTACION RIA Figura 1 Diagrama El trico Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Conversor O conversor compreende seis subconjuntos de retificadores com seus filtros associados com um subconjunto retificador controlado de sil cio de pico SCRI SCR2 com seus circuitos de disparo associados m dulo M 1 conectado como mostrado na figura 1 para fornecer a convers o AC DC O subconjunto retificador cont m um c lula de press o colocada entre dois dissipadores para uma ventila o dupla Este subconjunto pr carregado por meio de arruelas de press o Belleville para proporcionar uma press o de contato co
9. ar praticamente zero ohms em ambas as dire es Algumas vezes ser o encontrados diodos abertos Quando testados com um ohm metro os retificadores controlados exibem uma alta resist ncia em ambas as dire es Normalmente as c lulas defeituosas indicar o zero ohms em ambas as dire es Fregientemente os retificadores podem ser testados no circuito desde que n o haja caminhos de baixa resist ncia em paralelo Se existirem caminhos paralelos o retificador deve ser desconectado do circuito para teste isolando se um dos terminais do dispositivo No caso de retificadores controlados de sil cio o terminal de gate disparo deve ser desconectado no m dulo de controle para evitar danos s c lulas As conex es do conjunto do filtro para o conversor deve ser removida quando verificando tanto os diodos como os SCRs Tamb m deve ser realizada uma verifica o dos componentes de filtro com um ohm metro O m dulo de controle circuito de disparo consiste de um circuito de disparo de varistor metal xido Consulte a figura 2 para o diagrama el trico Desconecte todos os terminais do m dulo antes de verificar a unidade com um ohm metro Uma alta resist ncia deve ser exibida entre qualquer um dos seguintes terminais a Positivo para negativo b Positivo para SCRI G ou SCRI C ou SCR2 G ou E3 c Negativo para SCRI G ou SCRI C ou E3 SCRI G para SCRI C e SCR2 G para SCR2 C deve exibir uma resi
10. as c lulas e substitua os componentes defeituosos conserte ou recalibre o equipamento de controle Ap s a sincroniza o verifique a tens o de linha corrente fator de pot ncia e a corrente de campo da excitatriz contra os dados de f brica da m quina s ncrona Devido s diferentes temperaturas de enrolamento e varia es da abertura de ar algumas discrep ncias s o normais por m n o devem ser acima de 10 Se uma corrente excessiva de campo da excitatriz for necess ria para manter a tens o e corrente nominais do estator a prov vel causa ser os retificadores ou SCRs em curto circuito Localize e substitua os componentes defeituosos 6 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 392 P Excitador sem Escovas de Gerador S ncrono Ajuste a corrente de campo da excitatriz para o valor nominal estampado na placa de identifica o Este valor n o deve ser excedido para que a subida de temperatura da m quina esteja dentro dos limites permiss veis Qualquer mudan a repentina observada na tens o ou corrente do estator sem uma mudan a correspondente na carga ou corrente de campo da excitatriz sugere uma poss vel falha em um componente de excita o e deve ser investigada Uma vibra o excessiva tamb m deve ser verificada Esta pode indicar um mal funcionamento da excitatriz como falha das c lulas ou dos enrolamentos Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Manuten o Limpeza
11. excitatrizes Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 392 P Excitatriz sem Escovas de Gerador S ncrono externas onde o di metro interno da carca a do estator maior que o di metro externo do conversor monte a armadura ao eixo aperte os parafusos no torque especificado e trave os firmemente pelos m todos fornecidos Para excitatrizes externas onde o di metro interno da carca a do estator menor que o di metro externo do conversor a armadura deve ser rosqueada atrav s da carca a do estator que j est localizada em sua base e montada ao eixo Conversor Cada subconjunto retificador parafusado a um ressalto na estrutura da armadura Aperte os parafusos no valor especificado e trave os firmemente pelos m todos fornecidos Onde os filtros n o s o integrados ao subconjunto retificador estes s o parafusados a estrutura da armadura e travados firmemente pelos m todos fornecidos O subconjunto do SCR parafusado a um ressalto na estrutura da armadura ou uma estrutura cil ndrica no centro da estrutura da armadura deste modo ele gira concentricamente no caso de unidades de alta velocidade Aperte os parafusos no valor especificado e trave os firmemente pelos m todos fornecidos As conex es el tricas que incluem os terminais dos filtros terminais AC as interconex es entre o retificador e os subconjuntos dos SCRs e terminais DC s o todas realizadas de acordo com o desenho de montagem
12. nrolamentos A resist ncia de isola o para terra deve ser verificada periodicamente para determinar a condi o dos enrolamentos e para detectar qualquer falha para terra que possa ter ocorrido A armadura e os enrolamentos de campo estando normalmente n o aterrados podem trabalhar com um terra no enrolamento No entanto qualquer aterramento subsegiente no enrolamento ou no sistema podem causar danos consider veis Portanto se um terra for detectado em qualquer enrolamento este deve ser isolado e reparado imediatamente CUIDADO ANTES DE FAZER QUALQUER TESTE DE ISOLA O OU DIEL TRICOS PROTEJA O CONJUNTO RETIFICADOR DAS TENS ES DE TESTE CONECTANDO TODOS OS DISSIPADORES COM OS CLIPES DE TESTE DESCONECTE TAMB M A ENTRADA DE CAMPO DA EXCITATRIZ Os valores de teste s o os seguintes Campo Meg hmetro 500 Volts Hi Pot 2000 Volts por 1 minuto Armadura Meg hmetro 500 Volts Hi Pot 2500 Volts por 1 minuto Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 392 P Excitador sem Escovas de Gerador S ncrono Pesquisa de Defeitos no Conjunto Retificador Em muitos casos um ohm metro ser um instrumento satisfat rio para verifica o das condi es dos diodos e retificadores controlados Os diodos devem exibir uma baixa resist ncia na polariza o direta e uma alta resist ncia na polariza o reversa Normalmente os diodos falham em curto circuito e um ohm metro indic
13. nstante entre a c lula e os dissipadores para uma correta transfer ncia t rmica e el trica sob condi es rotativas Cada subconjunto retificador isolado do terra e parafusado a um ressalto na arma o da armadura As conex es el tricas entre os subconjuntos s o realizadas atrav s de barramentos presos ao dissipadores Os subconjuntos de filtro conectados atrav s de cada retificador consiste de uma rede R C embutida em um encapsulamento composto de ep xi para fornecer um excelente suporte mec nico na velocidade de opera o O subconjunto SCR de pico consiste de duas c lulas de press o colocadas entre tr s dissipadores O m dulo de disparo M 1 do SCR est montado contra o conjunto da placa traseira Este subconjunto tamb m pr carregado por meio de arruelas de press o Belleville para proporcionar uma press o de contato constante entre as c lulas e os dissipadores para uma correta transfer ncia t rmica e el trica sob condi es rotativas Cada subconjunto retificador isolado do terra e parafusado a um ressalto na arma o da armadura As conex es el tricas s o realizadas atrav s de barramentos ou cabos presos aos dissipadores Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 392 P Excitador sem Escovas de Gerador S ncrono Opera o do circuito O retificador M 1 consiste de uma ponte retificadora trif sica de onda completa com um circuito de sobrecarga el trica contendo SCR1
14. st ncia de 100 ohm Negativo para SCR2 G exibir uma baixa resist ncia SCR1 C para E3 e SCR2 C para negativo exibir resist ncia zero Substitui o dos semicondutores Antes de montar novamente todas as superf cies de contato devem estar completamente limpas Certifique se que as superf cies estejam descobertas lisas e sem respingos ou entalhes A utiliza o de um SCR de press o com um conjunto de disparo M 1 possibilita a substitui o apenas do m dulo em campo A substitui o da c lula SCR deve ser realizada em f brica Para testar o SCR simplesmente dessolde as termina es do m dulo de disparo 8 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Os subconjuntos do retificador e SCR foram montados cuidadosamente na f brica sob condi es estritamente controladas Se existe a suspeita de que as c lulas est o defeituosas envie os subconjuntos completos para reparo em f brica Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 392 P Excitatriz sem Escovas de Gerador S ncrono Pe as de Reposi o do Conversor O conversor foi projetado para utilizar o m ximo de pe as praticas padr o para a aplica o A tabela 1 relaciona os componentes de reposi o recomendados para o conversor TABELA 1 Quantidade por Quantidade de pe as Descri o da Pe a C digo conversor recomendadas 3 1 Conjunto retificador POS 4004D1002PL G005 3 1 Conjunto retificador
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