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AMI-100-3500-00

1. 20 Aer dromo de Ibitinga FL 3 25 10 MANUAIS TECNICOS OPERACIONIAS DE COMMISSIONAMENTO 21 TREINAMENTO Artmed 22 12 SERVI O DE INSTALA O 23 13 1 NORMAS T CNICAS Dn 24 13 2 ASSIST NCIA T CNICA ot a 24 NSS GARANTIA 25 Aer dromo de Ibitinga FL 4 25 OBJETIVO Este documento tem por objetivo indicar as caracter sticas no atendimento s instala es do balizamento luminoso das pistas de rolamento e p tio de estacionamento de aeronaves compreendendo as lumin rias de sinaliza o pain is verticais biruta iluminada farol rotativo e sistema de controle e monitoramento bem como estabelecer os procedimentos a serem adotados na execu o dos servi os para as obras das Pistas de Pouso Rolamento e P tio que comp em os sistemas de aux lios visuais a navega o a rea do Aeroporto Municipal de Ibitinga SP Aer dromo de Ibitinga EL S 25 NORMAS Regulamento Brasileiro da Avia o Civil Emenda N 00 Projeto de N 154 Aer dromos Resolu o N 93 de 11 de maio de 2009 da Ag ncia Nacional de Avia o Civil NBR 12647 Indicador Visual de Condi es do Vento de Superf cie ee em Aer dromos ou Helipontos NBR 7732 Cabos El tricos para Aux lios Luminosos em Aeroportos NBR 9718 Transformadores de Isolamento para Aux lios Luminosos em Aeroporto
2. 15 3 2 4 P xamento doS CaDOS usa eia Seuss ne 15 4 REDE DE DUTOS E CAIXAS DE 16 ANS ENNCIODES em beso a ae gata 16 4 1 1 Envelopes de CONCICIO mL ced Maran Sao Lc 16 4 1 2 Envelopes de ATOT js O EOE Das gu cata 16 4 2 Dutos de Passagem sob pista 16 4 3 Ber os Espa adores Quando for o caso ver projeto 17 AS PIO UI E S 17 4 5 Caxas de PASSAGEM a TNN 17 Senine in nn a a A EEEREN 18 ATERRAMENTO 18 5 1 ATERRAMENTO EM REDE DE DUTOS CAIXAS DE PASSAGEM E BASES DE CONCRETO ie ago 18 Sc Em Rodas de 18 9 1 2 EmGaixas 06 PASSAGEM 19 93153 Em Bases de 19 Sy 4 Conectores de Aterramento um 19 6 EQUIPAMENTOS DA CASA DE FOR A aai aeeai 20 7 ENERGIA ELETRICA KF exclusivamente o sistema el trico do balizamento noturno e equipamentos de aux lio VOO 20 8 INSTRUMENTOS DE TESTE o 20 9 SOBRESALENTES Spare
3. 00 EMISS O INICIAL 27 01 2014 MSA FBM JLGC Ver Modifica o Data de elab Desenvolv Verifica o Aprova o Respons vei T cnico Coordenador do Projeto CAU UF Autor do Projeto CREA UF Autor do Projeto CREA UF Data de emiss o 27 01 2014 Sitio AEROPORTO MUNICIPAL DE IBITINGA SP rea do s tio NAVEGA O A REA AUX LIOS Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade SEM ESCALA 16 11 12 INSTALA ES DE PROTE O AO VOO GERAL Fiscal do Contrato R brica Tipo Especifica o do documento ESPECIFICA O T CNICA Fiscal T cnico CREA UF Tipo de obra Classe geral do projeto CONSTRU O PROJETO EXECUTIVO Termo de Contrato n 1 00 3500 00 Aer dromo de Ibitinga FL 2 25 NDICE OBJETIVO a a 4 9 rosas oii cg SR ca 5 DOCUMENTOS DE REFERENCIA scsscssrsssssscssessensesrcssseususersesensesessssssceseseusesnrarsenane 7 INTRODU O 7 SISTEMAS DE AUX LIOS VISUAIS NAVEGA O CRIT RIOS DE PROJETO DE 8 1 AUX LIOS VISUAIS DE 8 1 1 LUMIN RIAS BALIZAMENTO NOTURNO 8 1 1 1 Lumin rias Elevadas de Lateral de Pista de Ro
4. o Definitiva CAD A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra ser de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todo de execu o compat veis com as melhores e modernas pr ticas aplic veis a cada caso Todos os equipamentos componentes e acess rios ser o novos de alto grau de qualidade inclusive os servi os em conformidade com os padr es internacionais aplic veis e dever o entrar em opera o em plenas condi es de funcionamento A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades no funcionamento durante o per odo de garantia Os servi os materiais e transportes necess rios corre o de anormalidades apresentadas pelos materiais e instala es fornecidas dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA
5. ncia L 861T LED Elevated Taxiway Edge Light ou equivalente 1 1 2 Lumin rias Elevadas de Borda de Pista de Pouso e Decolagem Ser o instaladas lumin rias elevadas de borda de pista de pouso e decolagem com espa amento de at 60 m entre os pontos Plantas AMI 200 XX e AMI 400 XX dever o ser montadas sobre de curva de ferro galvanizado embutida em bloco de concreto conforme indicados nas plantas AMI 400 XX e apresentar as caracter sticas abaixo Lente prism tica bidirecional de cor BRANCA parte central da pista e BRANCA AMARELO extremidade da pista Conforme especificado no Anexo 14 Vol par 5 3 9 as lumin rias de lateral de pista de pouso dever o ser de cor BRANCA com exce o da se o de 600 metros que precedem o fim de pista onde a faixa vis vel dever ser nas cores BRANCA AMARELA 1 1 3 Lumin rias Elevadas de Cabeceira e Fim de Pista Cabeceira 13 e 31 Lumin rias elevadas de Cabeceira e Fim de pista instaladas placa suporte e fixada base met licas do tipo L 867B di metro 12 Lente prism tica bidirecional de cores VERDE VERMELHA L mpada incandescente de 60W com vida til n o inferior a 1000 horas em brilho m ximo Fornecimento da lumin ria completa com lente l mpada rabicho secund rio e junta quebravel com rosca 1 74 BSP 1 1 4 Ferramentas de Manuten o das Lumin rias A Contratada dever fornecer dois conjuntos de ferramentas de manuten o para cada fa
6. Qualquer outros dispositivos que n o aqueles de uso exclusivamente de aux lio ao voo precisar o ter sua pr pria subesta o e com circuito separada daqueles constante do sistema de aux lio ao voo 8 INSTRUMENTOS DE TESTE Se necess rio dever o ser fornecidos os instrumentos de teste e medi o espec ficos que possibilitem a implementa o de rotinas de acompanhamento de desempenho assim como de manuten o dos diversos sistemas que comp em os equipamentos de aux lio ao voo 9 SOBRESALENTES Spare parts Dever ser fornecida uma listagem de materiais e componentes de reposi o necess rios para atender a manuten o dos diversos sistemas por um per odo de 12 meses ap s o vencimento da garantia e no caso de falha durante o per odo de garantia estes sobressalentes somente poder o ser utilizados com o consentimento do contratante Aer dromo de Ibitinga FL 21 25 10 MANUAIS TECNICOS OPERACIONIAS E DE COMMISSIONAMENTO O fornecedor contratado dever entregar 01 um via de todos os manuais em portugu s abrangendo todos os equipamentos propostos MANUAIS T CNICOS Os Manuais t cnicos dever o ser encadernados com capa dura e papel de boa qualidade contendo todas as informa es necess rias para a execu o das atividades de manuten o de todos os equipamentos propostos e estes precisar o ter Diagramas de fia o e interliga o Diagramas eletr nicos a nivel de componentes Lay
7. e cabo de aterramento se o nominal 10 mm cobre nu Os dutos de PVC r gido de 2 dever o ser fornecidos em varas de 3 000 mm Aer dromo de Ibitinga FL 17 25 Quando necess rio as emendas dever o ser executadas com luvas r gidas rosc vel As fixa es na caixa para entrada sa da de eletrodutos de PVC devem ser locados de modo a atender as indica es do projeto Os dutos dever o estar marcados de forma bem vis vel e indel vel os seguintes dizeres a marca ou identifica o do fabricante O di metro nominal em mil metros a classe ou a norma a que pertence o duto O fornecedor dar CONTRATANTE um certificado de garantia onde constar que os dutos em quest o foram fabricados e ensaiados de acordo com as normas citadas e outras pertinentes 4 3 Ber os Espa adores Quando for o caso ver projeto A fim de manter os dutos alinhados e espa ados convenientemente dever o ser utilizados ber os espa adores de concreto a cada 3 tr s metros no m ximo Os ber os dever o ser confeccionados com concreto fck gt 15 MPa 4 4 Fio Guia Em todos os dutos dever ser deixado um fio guia de arame galvanizado n 10 que poder ser lan ado Juntamente com a passagem do mandril Nas extremidades dos dutos dever ser deixada uma sobra de aproximadamente 1 metro de fio guia 4 5 Caixas de Passagem Caixas Pr moldadas Tipo B As caixas de passagem de concreto armado dever o se
8. nimo as seguintes informa es Nome do fabricante Identifica o Tens o de alimenta o V Pot ncia W n mero de identifica o O fabricante deve fornecer junto ao equipamento um manual de instru es certificados de teste testes fotom tricos e inspe es visuais O Farol rotativo deve ser fornecido com todos os acess rios para o perfeito funcionamento Aer dromo de Ibitinga Fle 11 25 O alimentador do farol deve ser dimensionado com uma queda de tens o de no m ximo 2 1 1 6 Quadro de Comando do Farol Rotativo O quadro de comando do Farol Rotativo deve ser suprido atrav s de circuito do painel do Balizamento Noturno conectado ao barramento de emerg ncia da subesta o tens o nominal deve ser 220 monof sico 60 Hz O Painel deve possuir um disjuntor geral de entrada um contator para comando do farol e disjuntores para prote o do s circuito s Grau de prote o IP 32 O quadro de comando deve possuir a seguinte sinaliza o local a Chave fechada Farol Ligado Cor Vermelha b Chave aberta Farol Desligado Cor Verde As dimens es do quadro de comando devem ser otimizadas em raz o da disponibilidade de espa os dentro da casa de for a 1 2 BIRUTA Deve ter um formato tronco c nico com comprimento de 2 60 m di metro na boca de entrada de 0 60 m e 0 30 m na boca de sa da respectivamente que permita a total extens o do cone com um vento de 5 m s A
9. A O NO CAMPO A montagem e a instala o dos itens do fornecimento dever o ser realizadas com as melhores pr ticas existentes e observando os procedimentos de seguran a Dever utilizar pessoal habilitado e treinado de acordo com a experi ncia informada pela CONTRATADA e em obedi ncia s Especifica es T cnicas Caso seja necess rio proceder complementa es e ou ajustes na infraestrutura obras civis galerias suportes redes existentes etc a CONTRATADA dever previamente providenciar tais complementa es e ou ajustes atrav s de desenhos de detalhes e acompanhar quanto correta execu o desses servi os os quais dever o estar conclu dos antes da instala o e montagem dos sistemas equipamentos e componentes de seu fornecimento Todas as etapas de instala o do sistema equipamentos e componentes dever o ser acompanhados por um profissional da CONTRATADA devidamente habilitado para exercer a fun o de Supervis o de Montagem das atividades de Testes e Comissionamento Aer dromo de Ibitinga FL 24 25 ENSAIOS TESTES E VERIFICA O NO CAMPO COMISSIONAMENTO At 30 trinta dias corridos antes da data prevista para o comissionamento dos itens do fornecimento a CONTRATADA dever enviar para aprecia o e aprova o da contratante um roteiro cronograma detalhado das atividades do Comissionamento O Comissionamento ser constitu do de verifica o e detalhada dos itens abaixo seguindo o cor
10. cabo suficiente para vencer a dist ncia entre as caixas de passagem sem necessidade de emenda verificar o estado geral do cabo quando estiver desenrolado da bobina observando se existe algum corte no mesmo 3 2 4 Puxamento dos Cabos Os cabos poder o ser puxados manualmente ou mecanicamente de modo continuo com tens o constante at que o enfiamento se processe totalmente para aproveitar a in rcia do cabo e evitar esfor os bruscos Os cabos devem ser convenientemente instalados no interior da caixa de passagem fixados em suportes ou leito para cabos Quando o projeto determinar que dois ou mais cabos passem no mesmo duto os mesmos dever o ser puxados simultaneamente As emendas dos cabos s podem ser realizadas no interior das caixas de passagem Os cabos devem ser instalados com folga no interior da caixa de passagem de modo a permitir sua fixa o perfilados cada comprimento de 120 duas caixas de passagem aproximadamente devem ser deixadas folgas nos cabos em forma de la o devendo ser fixados de modo a n o interferir com futuros lan amentos Aer dromo de Ibitinga FL 16 25 4 REDE DE DUTOS E CAIXAS DE PASSAGEM 4 1 Envelopes O topo dos envelopes n o poder o ficar em hip tese alguma a uma profundidade menor que 45 cm do topo do terrapleno ou do terreno acabado 4 1 1 Envelopes de Concreto As dimens es dos envelopes fun o do tipo e n mero do duto encontram se
11. ceito soldas exot rmicas Obs O fornecedor dos conectores e demais componentes do aterramento deve fornecer laudo t cnico emitido por rg o oficial certificando o desempenho igual ou superior ao da solda exot rmica Aer dromo de Ibitinga FL 20 25 6 EQUIPAMENTOS DA CASA DE FOR A Equipamentos A Sala de Reguladores KF o local onde estar o instalados todos os Reguladores de controle de brilho O regulador de controle de brilho dever conter a possibilidade de comando atrav s de circuito remoto para o caso de controle deste atrav s da torre de controle Este dever conter todos os dispositivos de prote o el trica e supress o de surtos A sa da e entrada de energia para a KF dever ser realizada por dutos subterr neo e localizada sob o piso Extintores de inc ndio dever o ser previsto para a eventualidade de sinistro neste local Todas as partes n o energizadas dos equipamentos dever o ser aterradas Ilumina o de emerg ncia dever ser prevista o caso de falta de enrgia da concession ria e poss vel problemas no gerador de emerg ncia 7 ENERGIA EL TRICA KF exclusivamente para o sistema el trico do balizamento noturno e equipamentos de aux lio ao voo A energia para o sistema el trico da dever ser 220Vac F F F N T com uma pot ncia nominal de 50 Kva O gerador de emerg ncia dever possuir uma pot ncia nominal de 50Kva e sa da trif sica F F F N T OBS
12. cor deve ser tal que permita a sua identifica o a no m nimo 300 m de altura considerando se o fundo sobre o qual ser visto Deve se utilizado cone com uma nica cor mas havendo a necessidade do uso de mais de uma cor para melhorar o contraste com o fundo dever o ser utilizadas 5 faixas com as combina es de branco e uma de outra cor com as faixas da cor mais escura nas extremidades Biruta dever receber um iluminamento m nimo de 25 lux sobre qualquer ponto do c rculo contido no plano horizontal descrito pela rota o completa do cone estendido Deve ser equipada com luz de obst culo montada no ponto mais alto da Biruta de modo a evitar que seja encoberta por qualquer parte quando vista de cima e a sua lente dever ser de vidro borosilicato rr Aer dromo de Ibitinga FL 12 25 A biruta deve ser fornecida completa com um quadro de comando Atrav s de chave seletora para acionamento manual desligado autom tico O acionamento autom tico deve ser atrav s de rel foto eletr nico com retardo de forma que o acionamento n o oscile com poss veis varia es de luminosidade durante o dia Biruta deve ser fornecida com conector de aterramento para cabo se se o 10 Deve ser aterrada atrav s de um cabo de cobre nu 10 mm que ser utilizado como cordoalha na interliga o do po o de aterramento haste de cobre estrutura da Biruta Um manual deve ser fornecido com a Biruta conte
13. de instala o sendo e Lumin rias elevadas de cabeceira e fim de pista Cabeceira 13 e 31 montadas em bases met licas do tipo L 867B di metro 12 e Lumin rias de borda de pista de rolamento taxi e lumin rias de borda de pista elevadas visam atender o balizamento luminoso observando se o espa amento solicitado Os pontos ser o montados em maci os de concreto com curvas em a o galvanizado com luvas e conectores para montagem das lumin rias elevadas das pistas de t xi e conex o dos circuitos e malha de terra Todas as lumin rias elevadas e ou embutidas dever o ser fornecidas montadas e acompanhadas de todos os componentes e acess rios necess rios sua instala o em campo 1 1 1 Lumin rias Elevadas de Lateral de Pista de Rolamento Taxi As lumin rias elevadas atender o s seguintes especifica es Elas dever o estar comprovadamente conforme com as especifica es do par grafo 5 3 16 do Anexo 14 Volume e atender as seguintes caracter sticas Lente prism tica omnidirecional de cor AZUL LED pot ncia nominal 12 VA LED com vida til n o inferior a 100 000 horas em brilho m ximo Aer dromo de Ibitinga FL 9 25 Dever ser fornecida completa com rabicho secund rio e junta quebr vel com rosca 2 BSP Montagem das lumin rias Elas dever o ser montadas sobre de curva de ferro galvanizado embutida em bloco de concreto conforme indicados nas plantas AMI 400 XX Refer
14. eliport Beacons FAA AC 150 5345 24 Runway and Taxiway Edge Lighting System AC 150 5345 26 Specification for L 823 Plug and Receptacle Cable FAA Conectors ul FAA AC 150 5345 27 Specification for Wind Cone Assemblies FAA 150 5345 28 Precision Approach Path Indicator PAPI Systems FAA AC 150 5345 42 Specification for Airport Light and Transformer Housings Junction Boxes and Acessories AC 150 5345 44 Specification for Runway and Taxiway Signs AC 150 5345 46 Specification for Runway and Taxiway Light Fixtures AC 150 5345 47 Isolation Transformers for Airport Lighting Systems FAA AC 150 5345 48 Specification for Runway Taxiway Edge Lights FAA AC 150 5345 56 Specification for L 890 Airport Lig Control and Aer dromo de Ibitinga FL 6 25 150 55370 10 1 110 Installation of Airport Underground Electrical Construction of Airport Aer dromo de Ibitinga FL 7 25 DOCUMENTOS DE REFER NCIA AMI 200 00 PLANTA DE BALIZAMENTO NOTURNO AMI 300 00 PLANTA DA CASA DE FOR A AMI 400 00 PLANTA DE DETALHES 01 Tabelas e diagrama de cargas caixa de passagem po o de aterramento e lumin ria perif rica 500 00 PLANTA DE DETALHES 02 Para raios farol rotativo e biruta INTRODU O No Aeroporto Municipal de Ibitinga foi concebida uma pista de rolamento paralelamente a pista de pouso e decolagem principal para o atendimento do p tio de
15. era o e manuten o que venham a ser recomendados pelo fabricante dos equipamentos atrav s da emiss o de revis es t cnicas datadas e numeradas 11 TREINAMENTO Treinamento operacional Dever ser fornecido treinamento operacional sobre Os sistemas aos funcion rios indicados pela CONTRATANTE Este treinamento dever habilitar os alunos a operarem o Sistema utilizando todos os recursos nele dispon veis O curso dever constar de uma parte te rica utilizando como texto o manual de opera o e outra pr tica ministrada no campo ap s o start up do sistema devendo abordar no minimo Opera o do sistema em condi es normais Opera o do sistema em condi es degradadas Interpreta o e execu o dos comandos dos equipamentos Programa o e diagn stico e Outras instru es consideradas necess rias a Apresenta o dos Documentos Dissertativos Os documentos Memoriais e Especifica es T cnicas em vers es finais dever o ser fornecidos separadamente sendo Uma das vias encadernadas de forma dur vel A outra em folhas soltas convenientemente acondicionadas de modo a facilitar a reprodu o atrav s de c pias b Desenhos Os desenhos originais ser o apresentados de acordo com o padr o gr fico exigido nestas instru es e dever o atender as conven es os crit rios usuais e particulares de cada disciplina considerada Todos os documentos tanto dissertativos como desenhos d
16. estacionamento de aeronaves o p tio a pista de rolamento e suas respectivas transversais receber o o balizamento noturno objeto escopo desta especifica o t cnica Este projeto executivo consiste na implanta o dos circuitos alimentadores a partir da subesta o instalada na KF casa de for a que atender o aos sistemas de balizamento luminoso das pistas de pouso e decolagem pistas de taxi sinaliza es verticais biruta iluminada farol rotativo e sistema complementares quando houver Aer dromo de Ibitinga FL8 25 SISTEMAS DE AUX LIOS VISUAIS NAVEGA O A REA CRIT RIOS DE PROJETO DE EL TRICA 1 AUX LIOS VISUAIS DE AER DROMO 1 1 LUMIN RIAS BALIZAMENTO NOTURNO Para as lumin rias a serem utilizadas devem ser observadas as normas que definem as exig ncias de performance luminosa e colorim trica de acordo com as configura es das diferentes aplica es conforme local espec fico de implanta o lumin rias de cabeceira de pista fim de pista borda de pista borda de taxi etc As lumin rias a serem fornecidas dentro do presente projeto devem dispor de certifica o que comprove a conformidade com as normas aplic veis para as diferentes aplica es a serem apresentadas pela LICITANTE na sua proposta Resumo de Montagem das lumin rias As lumin rias ser o montadas sobre luvas de termina o do conduite que vem das caixas de passagem respeitando a cada tipo de equipamento e posi o
17. ever o obedecer rigorosamente da ABNT Desenhos elaborados nos formatos A 3 e A 4 da ABNT quando relativos Listas de Cabos Listas de Equipamentos tabelas de carga etc dever o ser objeto tamb m de encaderna o para maior facilidade de manuseio e arquivo Aer dromo de Ibitinga FL 23 25 12 SERVI O DE INSTALA O Para a implanta o dos diversos sistemas dever o ser realizados todos os servi os de Instala o definidos no Projeto Executivo de Instala o O fornecedor contratado dever se responsabilizar pela execu o de todos os servi os de Instala o necess rios para tornar operacional todos os equipamentos integrantes do sistema do aer dromo SUPERVIS O MONTAGEM ENSAIOS TESTES E VERIFICA O NO CAMPO FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA MONTAGEM Dever o ser fornecidas pela CONTRATADA todas as ferramentas especiais necess rias para todas as montagens no campo objetivando a realiza o de ensaios testes e verifica es DISPOSITIVOS E INSTRUMENTOS PARA ENSAIOS NO CAMPO Todos os dispositivos e instrumentos para a realiza o dos ensaios no campo dever o ser fornecidos pela CONTRATADA Entretanto se julgar recomend vel a CONTRATADA dever apresentar uma rela o de dispositivos e instrumentos necess rios realiza o de futuros ensaios no campo cotando seus pre os unit rios parte reservando tamb m CONTRATANTE o direito de adquiri los ou n o SUPERVIS O MONTAGEM E INSTAL
18. ixa de passagem e lumin ria sera cabo de cobre nu com se o de 10 5 1 ATERRAMENTO EM REDE DE DUTOS CAIXAS DE PASSAGEM E BASES DE CONCRETO 5 1 1 Em Redes de Dutos Quando da execu o do envelope dever ser deixado dentro do mesmo o cabo de aterramento da rede em quest o em cobre nu com se o de 50 que ao chegar caixa de passagem penetrar pela janela circundar a caixa e seguir seu caminho normal sempre por dentro do envelope Aer dromo de Ibitinga FL 19 25 5 1 2 Em Caixas de Passagem No interior de cada caixa onde existe transformador de isolamento haver 03 tr s deriva es do cabo sendo a primeira para interliga o com uma haste de aterramento onde houver indica o em planta de instala o a segunda para aterramento da s lumin ria s atrav s de cabo secund rio de se o 10 mm e a terceira para aterrar a tampa met lica da caixa de passagem 5 1 3 Em Bases de Concreto O aterramento das bases de concreto dever ser feito atrav s da uni o em ferro fundido conex o tubula o lumin ria elevada com terminal de aterramento em cabo de cobre nu 10 onde dever ser fixado o parafuso em a o inoxid vel de fabrica o ou equivalente 5 1 4 Conectores de Aterramento Onde houver deriva o deve ser utilizados conectores de aterramento do tipo compress o aperto mec nico em cobre extrudado da Burndy ou equivalente N o ser a
19. lamento 8 1 1 2 Lumin rias Elevadas de Borda de Pista de Pouso e Decolagem 9 1 1 3 Lumin rias Elevadas de Cabeceira e Fim de Pista Cabeceira 13 31 9 1 1 5 Farol do Aer dromo Farol Rotativ0 10 1 1 6 Quadro de Comando do Farol RUANO 11 L2 BIRUTA cao pru ACO 11 RIF ES E q 12 1 3 1 de Concreto Estrutural 12 2 EQUIPAMENTOS E COMPONENTES u u coserssecaconnsssanmeco soci 13 2 1 REGULADORES DE CONTROLE DE BRILHO 13 2 2 KITS CONECTORES 13 2 3 CONECTORES PARA CABO 13 3 CABOS DR 14 3 1 MEDIA p aris 14 32 TENS O 14 3 21 Cabos de extenSGOSCCUNA ANA 14 3 2 2 Inspe o de dutos 14 3 2 3 Inspe o Prepara o dos Cabos Para Serem Lan ados em Dutos
20. m lia de lumin rias fornecidas O conjunto dever conter as ferramentas para a extra o da lumin ria da base a abertura fechamento e reinstala o da mesma ss em Aer dromo de Ibitinga FL 10 25 1 1 5 Farol do Aer dromo Farol Rotativo Farol Rotativo instalado no topo do poste do farol rotativo dotado de escada marinheiro sinaliza o de obst culo e para raios O farol deve possuir l mpadas de 1000W L 802 com sistema de comuta o autom tica de l mpada para o caso de queima de uma das l mpadas do circuito principal Requisitos Ambientais Temperatura ambiente 240 C Velocidade do vento 161 km h e exposto a irradia o solar Requisitos fotometricos A luz do farol deve direcionar em qualquer ponto ao longo de 360 de azimute Flashes coloridos alternados em Branco e Verde White Green Frequ ncia deve ser de 32 a 38 flashes por minuto fpm Tens o de Alimenta o 220 V 60 Hz monof sico F N L mpadas Pot ncia da l mpada 1 000 W Vida til da l mpada deve ser no m nimo 4 000 horas Obs O farol rotativo n o deve causar interfer ncias eletromagn ticas em outros dispositivos do aeroporto tais como instrumentos de r dio ILS etc Sistemas de aterramento e para raios devem ser utilizados para proteger o equipamento As partes met licas do farol devem ser protegidas contra corros o Placa de identifica o O Farol deve receber uma placa de identifica o com no m
21. mostrados nos desenhos do projeto AMI 400 XX O concreto utilizado dever ser aquele que apresente aos 28 vinte e oito dias de idade em ensaios de compress o axial a seguinte resist ncia fck gt 15 MPa Durante a concretagem deve ser observado para que a massa de concreto envolt ria dos dutos fique o mais homog nea e uniformemente distribu da n o sendo permitida a presen a de nichos e ou segrega es 4 1 2 Envelopes de Areia A areia utilizada como envolt ria dos dutos n o poder conter part culas que figuem retidas na peneira de 1 4 Testemunhas Nas redes envelopadas em areia dever ser deixada como testemunha uma camada de concreto fck gt 10 MPa com 50 mm de espessura sobre o envelope em toda a extens o do trecho 4 2 Dutos de Passagem sob a pista Ser o utilizados tubos de 4 gt di metro externo 110 mm e espessura 8 1 mm Esta Especifica o baseia se na EB 892 77 NBR 5648 da ABNT Dever o ser utilizados nas liga es entre caixas de passagem dutos de PVC r gido norma TELEBR S 235 210 703 Classe di metro 4 100 mm devendo ser envelopados em areia ou concreto conforme projeto incluindo testemunha de concreto gt 10 MPa ou gt 15 MPa para os envelopados em concreto A liga o entre caixas de passagem e as lumin rias dever ser feita com eletroduto de PVC r gido tipo rosc vel diameff nominal de 2 50 mm envelopados em concreto se o 200 x 200 mm
22. ndo no m nimo as seguintes informa es Diagrama el trico completo para a ilumina o da Biruta Inclusive comando manual autom tico Lista completa de componentes com c digo e nome do fabricante original Instru es de instala o e montagem incluindo montagem de funda o e exig ncias para ancoragem Instru es de manuten o Tipo L 807 1 3 BASES 1 3 1 Base de Concreto Estrutural Para as lumin rias de cabeceira de pista as bases de concreto estrutural dever o ser constru das com concreto com fck 15 MPa e ter as seguintes dimens es de 0 50m x 0 60m x 0 38m conforme corte EF planta Detalhes 01 AMI 400 XX Dever o ser moldadas in loco devendo a massa de concreto ficar o mais homog nea e uniformemente distribu da n o sendo permitida a presen a de nichos e ou segrega o atendendo s dimens es e detalhes dos desenhos de projeto incluindo o seu posicionamento Em cada base deve ser gravado a identifica o da lumin ria conforme indica o em projeto Aer dromo de Ibitinga FL 13 25 2 EQUIPAMENTOS E COMPONENTES Os equipamentos a serem fornecidos dentro do presente projeto devem dispor de uma homologa o ou certifica o de tipo comprovando a conformidade com as normas aplic veis a serem apresentadas pelo licitante na sua proposta 2 1 REGULADORES DE CONTROLE DE BRILHO Os Reguladores de controle de brilho a serem instalados dever o ter seu dimensionamento c
23. o v lida de cada norma ser a vigente na data da apresenta o da proposta pelo LICITANTE 13 2 ASSIST NCIA TECNICA OPERA O E MANUTEN O INICIAL ASSISTIDA Aer dromo de Ibitinga FL 25 25 Ap s a emiss o do relat rio de recebimento dos mat ria e servi os haver um per odo de opera o manuten o assistida de 30 trinta dias corridos per odo em que o sistema ser assistido e supervisionado pela CONTRATADA em conjunto com a CONTRATANTE O per odo de 30 trinta dias de Opera o Assistida dever ser considerado para o sistema fornecido como um todo isto durante este per odo todos as partes dever o estar em funcionamento integrado Os custo referente Opera o Assistida dever ser feito parte discriminando a equipe de profissionais quantidades de dias por equipe pre o unit rio por dia e por equipe O fornecedor contratado tamb m dever prestar toda a Assist ncia T cnica necess ria reativa o dos equipamentos ou componentes danificados ou em mau funcionamento seja no per odo de opera o assistida e no m ximo 3 tr s dias a partir da data da solicita o Quando a Assist ncia T cnica for realizada dentro do per odo de garantia todos os nus dever o ser atribu dos ao fornecedor 13 3 GARANTIA Todos os materiais equipamentos Softwares e servi os ter o uma garantia m nima de 12 doze meses contados a partir da data da emiss o do Certificado de Aceita
24. om o os n veis de brilho de 100 60 e 41 da tens o nominal de alimenta o das l mpadas que comp es o balizamento e equipados com ponto de aterramento el trico Refer ncia MRB 5KW220VAC Refer ncia de projeto Dever o ser obedecidas as indica es do projeto para a aquisi o de reguladores a fim de atender s necessidades dos circuitos considerados nas pot ncias e correntes indicadas no projeto Os reguladores dever o ser providos de todos os acess rios para o perfeito funcionamento A tens o nominal de entrada dever ser 220 Vac F N 60 Hz Para pot ncia e n mero de brilhos dos reguladores ver documento n mero 400 XX 2 2 KITS CONECTORES SECUND RIO Dever o ser instalados os seguintes tipos de kits conectores kit conector para cabos prim rios tipo kit conector para cabos secund rios tipo Il 2 3 CONECTORES PARA CABO SECUND RIO Nas instala es de lumin rias de lateral de pista de pouso e decolagem e t xi projeto foi previsto com a instala o de bases deslocadas da lateral do asfalto de modo a n o executar o corte do asfalto no bordo da pista de pouso rolamento e esta dist ncia far com que os rabichos secund rios unipolares saiam das caixas de passagem e chequem at as lumin rias com prolongamentos dos cabos secund rios multipolares Aer dromo de Ibitinga FL 14 25 Para permitirem a conex o dos rabichos secund rios lumin ria dever o ser fornecid
25. os conectores da seguinte especifica o Os conectores dever ser comprovadamente conforme a norma 150 5345 26 L 823 tipo Il classe B classe de isolamento de 600 V entre contatos corrente m xima de 20 A para conex o de dois cabos bipolares com bitola t pica de AWG 12 2 5 3 CABOS 3 1 M DIA TENS O Os cabos prim rios para o sistema de alimenta o prim ria dever o ser constitu dos por um condutor de fios de cobre nu t mpera mole classe 3 6 6 kV e se o de ver projeto isola o em EPR cobertura em PVC e 90 em regime cont nuo ref Eprotenax da PRYSMIAN ou equivalente 3 2 BAIXA TENS O Os cabos secund rios dever o ser unipolares da classe 0 6 1 kV e se es de ver projeto mm constitu dos por fios de cobre nu de t mpera mole isola o em PVC cobertura 70 sem blindagem met lica ref Sintenax da PRYSMIAN ou equivalente 3 2 1 Cabos de extens o secund ria Onde o projeto prev a instala o de bases distante das pr prias lumin rias Dever o ser fornecidos no comprimento adequado cabos de extens o para interligar a lumin ria ao circuito alimentador Os cabos de extens o secund ria dever o estar comprovadamente conforme norma 150 5345 26 L 823 tipo classe A bipolares com bitola 2 5 classe de isolamento 600 V entre contatos equipados nas extremidades de um conector macho e um conector f mea
26. out de implementa o dos componentes em cada placa impressa Lay out dos circuitos impressos Descri o de funcionamento de cada placa Troubleshooting Lista de componentes por placa impressa incluindo quantidade especifica o t cnica fabricante equival ncia e breve descritivo de fun o e Outros documentos se necess rio MANUAIS DE OPERA O Compreender a descri o de todas as atividades inerentes opera o do Sistema envolvendo todos os equipamentos e abordando no m nimo Descri o Geral do Sistema Diagramas Funcionais Procedimentos de opera o Descri o do repert rio de comandos a disposi o do Operador Descri es das fun es a disposi o do operador Descri o das formas de informa o apresentadas pelos equipamentos E outras informa es necess rias MANUAL DE COMISSIONAMENTO Os Manuais de comissionamento devem ser entregues antes dos testes de Recebimento e aceita o contendo seguinte Rela o dos instrumentos necess rios realiza o dos testes Testes a serem realizados Procedimentos de teste Resultados esperados Resultados dos testes preliminares efetuados pelo fornecedor contratado Planilha de resultados Aer dromo de Ibitinga FL 22 25 O fornecedor contratado se comprometer a entregar contratante a documenta o relativa a qualquer modifica o realizada no equipamento na documenta o t cnica e nos procedimentos de op
27. para a conex o ao rabicho lumin ria respectivamente 3 2 2 Inspe o de dutos e caixas Antes da passagem dos cabos nos seus respectivos dutos dever ser necess ria a inspe o quanto sua desobstru o e alinhamento em cada trecho entre duas caixas de passagem bem como quanto presen a de farpas ou detritos que possam danificar os cabos Para isso dever o ser executadas as seguintes opera es retirar os tamp es colocados imediatamente ap s a conclus o do trecho Aer dromo de Ibitinga FL 15 25 efetuar jateamento d gua em cada duto do feixe a fim de expulsar os detritos e ou inclus es por acaso ainda existentes caso haja d vida quanto limpeza efetuada ap s a conclus o das obras civis da rede a FISCALIZA O ordenar a execu o de nova limpeza do trecho sem nus para a CONTRATANTE As caixas de passagem dever o estar com todo o seu equipamento instalado conforme projeto com todas as suas partes met licas conectadas ao cabo de aterramento limpas e secas O cabo de aterramento dever ser inspecionado quanto sua continuidade e resist ncia 3 2 3 Inspe o e Prepara o dos Cabos Para Serem Lan ados em Dutos A bobina do cabo a ser lan ado deve ser instalada em cavaletes apropriados para o trabalho de desenrolar o cabo junto caixa de passagem escolhida para in cio do lan amento Devem ser feitas as seguintes verifica es verificar se o comprimento do
28. r pr moldadas executadas de acordo com o projeto nos seguintes tipos Tipo B Caixa de passagem e deriva o para duto de passagem dos cabso para as Aer dromo de Ibitinga FL 18 25 Os pr moldados dever o ser colocados conforme detalhe de projeto e assentados sobre argamassa de regulariza o A laje de fundo dever ser executada sobre lastro de concreto magro As caixas ter o a laje de fundo e a laje superior executadas em concreto armado fck gt 20 MPa com assentamento e fixa o do tamp o OBS A haste de aterramento deve ser instalada antes da concretagem ou montagem da laje superior As chegadas dos envelopes de dutos bocas de sino dever o ser regularizadas e as janelas receber o fechamento em alvenaria rejuntada com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 A equipagem da caixa de passagem dever ser composta de prateleira de sustenta o dos transformadores de isolamento e fixa o dos cabos alimentadores em perfilados e bra adeiras Ap s a instala o dos dutos dever ser ent o efetuado o fechamento das aberturas laterais com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Durante a concretagem dever ser prevista al as de puxamento para cabos 4 6 Perfilados Perfilados em a o galvanizado fogo conforme norma NBR 6323 e chapa bitola 16 5 ATERRAMENTO O aterramento da rede de dutos dever ser feito em cabo de cobre nu com se o de 50 O aterramento entre ca
29. respondente manual de Comissionamento aprovado pela contratante Se todo o escopo contratado foi fornecido Se todos os equipamentos software e sistemas instalados possuem as caracter sticas especificadas no Contrato projeto Se todos os servi os foram prestados com a qualidade CONTRATADA Se toda documenta o AS BUILT foi entregue 13 1 NORMAS T CNICAS Os equipamentos e servi os a serem fornecidos dever o estar de acordo com as normas da ABNT Associa o brasileira de Normas T cnicas Na inexist ncia destas ou em car ter suplementar poder o ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente tais como ICAO Internacional Civil Aviation Organization Anexo 14 ICAO Manual de Projeto de Aeroportos Parte 4 Aux lios Visuais FAA Federal Aviation Administration 150 5345 56 NEMA National Eletrical Manufactural Comission ANSI Americam National Standard Institute IEC Internacional Eletrotechnical Comission DIN Destsche Industrie Normen IEEE Institute of Electrical and Eletronic Engineers NEC National Electrical Code ASTM American Society for Testing and Materials EIA Electronic Industries Association Sempre com aprova o da CONTRATANTE poder o ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado Em sua proposta o LICITANTE dever informar quais as normas aplic veis a cada produto A edi
30. s NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 7733 Aeroportos Execu o de Instala o de Cabos El tricos Subterr neos ara Aux lios Luminosos Emprego de Sistema de Aterramento para Prote o de Aux lios Luminosos em Aeroportos Procedimentos instala es El tricas de M dia Tens o de 1 0 kV a 36 2 kV NBR 12971 NBR 14039 NBR 8673 Ro Conector plug e recept culo Cabos El tricos para aux lio uminoso NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto NBR 13897 Duto Espiralado Corrugado Flex vel em Polietileno de Alta Densidade ara uso Metroferrovi rio NBR 13898 Espiralado Corrugado Flex vel em Polietileno de Alta Densidade para uso Metroferrovi rio Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento protetor e rosca NBR 5598 a BSP Requisitos NBR 15715 Sistemas de dutos corrugados de polietileno PE para infra estrutura de cabos de energia e telecomunica es ICAO Anexo 14 Volume 1 Projetos e Opera es de Aer dromos Visual Aids Aerodrome Design Manual Part 4 ICAO Electrical Systems Aerodrome Design Manual Part 5 150 5340 30 Design and Installation Details for Airport Visual Aids FAA AC 150 5345 10 Specification for Constant Current Regulators and Regulators Monitors Soe GO EE RS ET SEE RT AC 150 5345 12 Specification for Airport and H

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