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manual de instruções para elaboração e implantação dos

1. EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Determinar os tipos de equipamentos cujo dimensionamento seja o mais adequado para o uso e cujos materiais componentes sejam adequados s condi es clim ticas locais sempre em conformidade com as suas especifica es e Determinar os tipos de materiais a serem usados de acordo com a atividade do ambiente e com as condi es clim ticas locais e Conhecer a rea edificada de que trata o projeto assim como sua configura o f sica sua adequa o da arquitetura ao clima Insola o e cargas t rmicas incidentes sobre a edifica o verificando a necessidade de corre es t rmicas pelo projeto de interiores N veis de ilumina o exterior para verifica o dos sistemas da ilumina o natural N veis e fonte de ru do relativo ao local para verificar a necessidade de corre es ac sticas no projeto de interiores e Elaborar o projeto da concess o de modo a estar inteiramente harmonizado com o projeto da edifica o n o s em rela o a configura o dos espa os da edifica o como tamb m aos materiais a serem empregados e Recomenda se o m ximo de cuidado na elabora o das fachadas e do projeto das lojas e quiosques a fim de integr las arquitetura do Aeroporto sem contudo deixar de preservar sua peculiaridade Garantir o conforto e be
2. EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e A rea interna do Terminal de Passageiros atendida por um Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI composto por uma central qual est o conectados cinco circuitos de detec o classe A e dois circuitos de sinaliza o e alarme classe B Os circuitos de detec o comportam detectores autom ticos pontuais e acionadores manuais Os circuitos de sinaliza o e alarme comportam os avisadores sonoros e visuais e Todos os equipamentos cabos e materiais de instala o infraestrutura novos dever o apresentar as mesmas especifica es t cnicas dos itens correspondentes j instalados no Aeroporto Especialmente os detectores autom ticos pontuais bases de montagem e acionadores manuais dever o ser integralmente compat veis com a central instalada no Aeroporto e Sobre os espa os destinados s concess es comerciais existem detectores autom ticos pontuais instalados com folga na fia o suficiente para permitir que sejam remanejados dentro do espa o da concess o sendo necess ria a verifica o in loco O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio dever levar em considera o a disponibilidade de tais pontos para serem utilizados de forma exclusiva ou para a partir deles acrescentar outros dispositivos ao sistema se necess rio
3. 1 7 Classe do documento Neste caso podem ser Consulta Pr via Projeto Executivo ou As Built 1 8 Analisado por Deixar este campo em branco para ser preenchido pelo profissional que for analisar o projeto ANEXO 02 e DETALHE DO TOPO DA ALVENARIA DAS PAREDES LIM TROFES DAS LOJAS Parede em gesso Acartonado Vitrine em Vidro Laminado Perfil tipo U 1x1 Espessura Min v e em Aluminio 710mm e Anodizado preto Textura Acrilica ou Natural Conforme indicado no Projeto do TPS ANEXO 03 e DETALHE DO LETREIRO DAS CONCESS ES o Concess es T rreo BVRI MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 45 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO rea Disponivel para Comunica o Visual o CONCESS ES T RREO Boxes zy AREA DISPONIVEL PARA COMUNICA O VISUAL MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 46 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR
4. ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 14 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA Em hip tese alguma os quiosques poder o ser executados em blocos cer micos ou qualquer outro material que exija modifica es da arquitetura ou remo o do revestimento do piso pilares e paredes do TPS 7 1 6 2 Boxes T rreo do pr dio administrativo As paredes dos boxes n o poder o ser alteradas ou pintadas com cor diferente da especificada no projeto do Aeroporto A especifica o do revestimento das paredes dos Boxes a Permalit Etrusca efeito Buccia na cor Rhodes Cheio da Ibratin conferir no local 7 1 7 PISOS 7 1 7 1 Lojas O piso da concess o ser entregue ao concession rio no osso com desn vel de 05 cm em rela o ao piso do Mall acabado O piso acabado dever estar em n vel com o piso de circula o do TPS delimitado por soleira de granito igual ao granito utilizado no piso do Mall granito Branco Astro Ser exigida do concession rio a execu o de pisos em material nobre e coerente com a qualidade do piso do Mall resistentes abras o e antiderrapantes No caso de haver recuo da fachada em rela o ao limite da concess o o material utilizad
5. INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AY AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO SBTE NDICE TXINTRODU O ata Mota os E tm M o Sa 03 2 DEFINIGOES u L 2 eet atiis testetur doses onte etie rS tud Aloe E 03 3 ETAPAS DO PROJE O 4 S u u envase oen ayu DS red etes uuu B ua ev crea cue e Yen has Nes UE E YO 04 3 1 CONSULTA PR VIA FACULTATIVA E 04 3 2 PROJETO EXECUTIVO OBRIGAT RIO MP 04 3 3 PROJETO AS BUILT COMO CONSTRU DO OBRIGAT RIO iva sas ECKE ER DRE EDD 05 4 CONDIC ES DE ENTREGA DOS 05 5 APRESENTA O DOS PROJIATOS Z a 2 ge ds Deal as E Eoo Ci iay CEU REIS 06 5 1 ARQUITETURA vto CH u 06 LE ESTRUTURA 1 u uu dao sela Umas E E E NETO a u alas Saia 07 5 3 INSTALA ES EL TRICAS RE 07 5 4 INSTALAC ES HIDROSSANIT RIAS ener ennemis I se tesserae sense 08 S 8 TELEM TICA RESORT IM SR A E A A Ds 08 5 6 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE INC NDIO rennen 09 5 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO eer
6. Or amentos MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 44 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AY AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA 1 4 2 18 92 Especifica es t cnicas 1 4 2 19 94 Quadros de carga 1 5 grupo TE 06 xxx xx XXXX xx Relativo ao n mero sequencial de registro do documento Dever o ser os mesmos quatro n meros deste grupo na Planta Cadastral 1 6 4 grupo 06 Relativo s revis es sofridas pelo documento Utilizar os seguintes n meros 1 6 1 Consulta Pr via Revis es de 01 a 05 Caso o concession rio opte por enviar consulta pr via dever ser emitida revis o 01 do projeto at a revis o 05 sendo esta ltima a revis o definitiva da consulta pr via 1 6 2 Executivo Revis es de 06 a 10 Caso o concession rio n o envie consulta pr via dever ser emitida revis o inicial 06 do projeto executivo at a revis o 10 sendo esta ltima a revis o definitiva do projeto executivo 1 6 3 As Built Revis o 11 a 20 No decorrer da obra poder o ser emitidas revis es a partir da revis o 11 at a revis o 20 sendo esta ltima a revis o definitiva do projeto as built
7. TERESINA PI A x EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO ANEXO 01 Detalhe do carimbo das pranchas Instru es para preenchimento segundo norma da Intraero N 2 0 GD EDS 42 ANEXO 02 Detalhe do topo da alvenaria das paredes lim trofes das lojas 45 ANEXO 03 Detalhe Letreiros das Concess es I u nnne nnns 45 ANEXO 04 Tabela Geral de Instala es 48 1 INTRODU O MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 2 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA Este Manual de Instru es tem a finalidade de definir um padr o para elabora o dos projetos de implanta o das concess es de uso de reas comerciais nas depend ncias do Terminal de Passageiros TPS do Aeroporto Os eventuais casos omissos e as poss veis d vidas decorrentes da interpreta o do conte do deste Manual ser o esclarecidos pelas reas e Coordena o Comercial e Log stica do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella Teresina e Ger ncia de Engenharia da Superintend ncia Regional do Nordeste Estes p
8. 8 ENTREGA DA REA AO CONCESSION RIO As reas de utiliza o comercial ser o entregas aos concession rios com as especifica es descritas abaixo Os pisos ser o entregues sem acabamento e em n vel inferior em rela o ao do mall acabado MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 41 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO As paredes lim trofes entre as reas de utiliza o comercial ser o executadas em gesso a cartonado e sem revestimento Os tetos ser o em estrutura met lica cabendo ao concession rio a execu o de forro incombust vel de acordo com o projeto e as especifica es da INFRAERO respeitando detalhe de tomada de ar exterior quando for o caso As Instala es el tricas instala es de telem tica instala es hidr ulicas gua fria e esgoto drenagem do ar condicionado g s ar condicionado exaust o e instala es de combate a inc ndio ser o entregues conforme especificado no item 7 1 17 deste manual 9 CONSIDERA ES FINAIS O presente conjunto de instru es como explicado tem como objetivo orientar a execu o das instala es das concess es comerciais sem contudo esgotar a mat ria podendo
9. Ilumina o Fluorescente 60W mz 2 Ilumina o Incandescente 72W ma e Dever ser apresentado projeto luminot cnico para an lise da arquitetura el trica e O fator m nimo de pot ncia aceita para a instala o ser de 0 92 de acordo com a legisla o vigente Para tanto se recomenda o emprego de reatores eletr nicos AFT alto fator de pot ncia para l mpadas fluorescentes e equivalentes e Nos alimentadores das l mpadas fluorescentes oriundos de reatores o conjunto dever ser chicoteado e revestido por eletrodutos espiralados antichama como normalmente usado na ind stria automobil stica De modo algum ser permitida a fixa o de reatores ou transformadores diretamente sobre a madeira Como sugest o para isolamento t rmico poder ser utilizada chapa de amianto fixado no reator ou transformador ena base de madeira e N o ser permitida a instala o de agrupamento de reatores ou transformadores nas redes aparentes no interior de forros v os e shaft s sobre madeira e em mobili rios em virtude do elevado risco de inc ndio pela grande concentra o de material combust vel no interior da concess o Ser obrigatoriamente exigido o uso de eletroduto galvanizado e rebarba remov vel instalado com conduletes ou caixas de alum nio fundido sendo vedado o uso de caixas pl sticas ou estampadas principalmente sem tampa Para as eletrocalhas recomenda se preferencialmente as do tipo lisa com tampa que evitam o ac mul
10. RIAS 7 4 1 INSTALA ES DE GUA FRIA 7 4 1 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o de projetos de instala es de gua fria das concess es comerciais do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Castro Pinto PB 7 4 1 2 CONDI ES GERAIS Dever ser observada a seguinte condi o geral e Obter as plantas cadastrais da concess o indicando a localiza o do ponto de entrega do ramal de gua fria com os di metros nominais 7 4 1 3 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e N o sobrepor rede hidr ulica sobre a rede eletroeletr nica e Os suportes para as tubula es suspensas dever o ser posicionados e dimensionados de modo a n o permitir a sua deforma o f sica e A especifica o dos materiais de gua fria Tubo PVC PSB marrom classe 15 7 4 1 4 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 25 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Os projetos e execu o das instala es de gua fria das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella PI dever o atender al m das normas citadas na
11. Se a rea supervisionada cont m poeira fuma a ou gases agressivos que diminuem o intervalo entre as manuten es e a vida til dos detectores ou que aumentem a quantidade de alarmes falsos garantidos pelo fabricante o projetista deve anotar estas previs es de forma bem destacada na descri o do projeto e Os detectores autom ticos pontuais de temperatura reagem energia calor fica liberada no processo da combust o e poder o apresentar caracter sticas de tipo t rmico termovelocim trico ou de ambos Os tipos t rmicos reagem a uma determinada temperatura fixa e s o pr prios para ambientes onde a ultrapassagem de determinada temperatura indique seguramente um princ pio de inc ndio por exemplo em ambientes onde houver instala es de m quinas e equipamentos que provoquem grandes varia es de temperatura de forma abrupta Os tipos termovelocim tricos s o pr prios para ambientes onde a taxa temporal de aumento da temperatura indique inequivocamente um princ pio de inc ndio por exemplo nos casos em que grandes varia es de temperatura se processem de forma lenta A prefer ncia todavia por seguran a deve ser dada ao emprego de detectores autom ticos pontuais que permitam ajustar ambos os tipos de opera o e Os detectores autom ticos pontuais de fuma a s o dispositivos destinados a atuar quando ocorre presen a de part culas e ou gases vis veis ou n o e de produtos de combust o no ponto da instala o P
12. flex veis e Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave N o s o permitidas curvas fechadas de 90 graus e Para a instala o de um sistema de eletrodutos deve se obrigatoriamente utilizar as deriva es e seus acess rios tais como curvas buchas arruelas etc Para a fixa o dos eletrodutos junto s paredes devem se utilizar bra adeiras sendo recomend veis as do tipo D e manter afastamento m ximo de 1 metro entre as mesmas 7 5 6 3 Eletrocalhas e Para as eletrocalhas recomendam se preferencialmente as do tipo lisas com tampa que evitam o ac mulo de sujeira N o se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores e Para a fixa o das eletrocalhas existem v rios dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a m o francesa dist ncia entre os suportes n o deve ser superior a 2 metros e Se a esta o de trabalho se encontra em rea onde existe circula o ao redor do equipamento recomendasse utiliza o de poste ou coluna de tomadas O ponto de alimenta o obtido das eletrocalhas instaladas no teto O travamento mec nico da coluna deve ser executado no piso e no teto Essa coluna deve ser constru da em material met lico e deve possuir canaleta pr pria para el trica e telecomunica es e Existem sistemas de encaminhamento mec nico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semi pesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibil
13. motores reatores etc deve se adicionalmente executar os seguintes procedimentos t Aumentar a separa o f sica entre os cabos afastamento das tubula es t Manter os condutores dos circuitos el tricos fase neutro e terra o mais pr ximos entre si tran ados enrolados em fita ou bra adeiras t Utilizar protetores de surto nos quadros el tricos MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 30 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA tj Utilizar para os cabos el tricos tubula es met licas interligadas a um fio terra eficientes t N o manter os cabos de telecomunica es em tubula es n o met licas ou com tampas abertas e Essas recomenda es podem n o ser suficientes para a tubula o estar protegida de fontes de interfer ncia Pela ANSI NFPA 708 artigo 800 recomenda se o afastamento m nimo de 61 cm de qualquer cabo de energia Assim neste documento recomendamos quando poss vel o afastamento padr o de 61 cm de cabos de energia de qualquer pot ncia mantendo obrigat rio o afastamento m nimo 30 cm 7 5 6 2 Eletrodutos e Para os eletrodutos recomenda se o met lico r gido do tipo pesado N o devem ser aceitos tubos
14. o de produtos estimulando vendas Dever ser apresentado projeto luminot cnico para an lise da arquitetura As vitrines das fachadas das lojas dever o preferencialmente ser iluminadas com l mpadas hal genas dicr icas ou vapor met lico Em todos os casos os aparelhos de ilumina o devem ser apropriados para evitar ofuscamento direto ou refletido da fonte de luz nos usu rios e transeuntes MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 18 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Real ar o fundo da loja aumentando a sua atratividade em rela o s reas externas Especificar lumin rias que promovam o direcionamento do fluxo luminoso para o produto rea de exposi o sem provocar ofuscamento direto ou refletido da fonte de luz nos usu rios e transeuntes Usar l mpadas de alta efici ncia energ tica baixo consumo e alto fluxo luminoso minimizando custos operacionais N o ser permitido o uso de l mpadas fluorescentes nos primeiros O2 dois metros da rea interna da loja A ilumina o do interior das lojas deve ser superior ilumina o do mall N o ser o permitidas l mpadas aparentes nuas que ofuscam e desva
15. para explora o de car ter comercial regularizada por meio de contrato de concess o de uso e SBTE Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella Teresina e TPS Terminal de Passageiros e TECM Ger ncia Comercial e Log stica de Teresina e Projetista Engenheiro ou Arquiteto legalmente habilitado contratado pelo concession rio respons vel pela elabora o dos projetos e Preposto Empresa s e ou pessoa s f sica s credenciada s pelo concession rio e respons vel eis pela coordena o dos projetos na concess o comercial MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 3 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA e Executante Profissional tecnicamente id neo e legalmente habilitado contratado pelo concession rio respons vel pela execu o dos projetos Loja rea edificada destinada a fins comerciais e Quiosque rea de comercializa o de produtos servi os em car ter tempor rio e Mall rea de com rcio e As built Cadastramento da situa o final de uma rea ap s realiza o de todas as obras e Plantas cadastrais Conjunto de pranchas da concess o comercial contendo planta de localiza o planta bai
16. veis com o custo de instala o do sistema e Especificar equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e Disposi o dos componentes do sistema de modo a o Minimizar o tempo de resposta dos controles das condi es ambientais o Minimizar a ocupa o de espa o o Minimizar ru dos nos ambientes o Adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos e Utilizar sempre equipamentos que apresentem melhor rendimento e Ser obrigat rio o funcionamento permanente dos equipamentos de ar condicionado durante o hor rio de funcionamento da mesma e O equipamento de ar condicionado dever ser ligado pelo menos 15 quinze minutos antes do in cio do hor rio estabelecido para o funcionamento da concess o e s poder ser desligado ap s o fechamento das portas para acesso de p blico e Em hip tese alguma ser permitido o uso de carv o lenha ou similar para churrasqueiras restaurantes e lanchonetes e Cabe ao concession rio a manuten o do seu sistema de ar condicionado bem como dos sistemas de ventila o e exaust o mec nica porventura existentes de acordo com exig ncias da Portaria Ministerial 3 523 GM e a resolu o n 176 de 24 de outubro de 2 000 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria e Cabe ao concession rio instalar as v lvulas balanceadoras e ON OFF visto que a Infraero ir fornecer as v lvulas esf ricas nos circuitos de gua gelada das lojas e O concession r
17. COMO CONSTRU DO OBRIGAT RIO Terminada a obra o concession rio dever entregar a JPCL um novo conjunto da documenta o dos projetos na revis o AS BUILT como constru do composto por especifica es t cnicas desenhos e planilhas de servi os e pre os impressos em 03 tr s vias e em arquivo eletr nico de forma a permitir a avalia o quanto fidelidade do projeto e das respectivas corre es t cnicas ocorridas no decorrer da execu o da obra Somente ap s a entrega do AS BUILT e sua aprova o ser entregue ao concession rio o Termo de Ocupa o de rea TOA 4 CONDI ES DE ENTREGA DOS PROJETOS Os projetos de arquitetura e instala es fazem parte do conjunto de documentos t cnicos do projeto de concess o do Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto Jo o Pessoa o proponente para execu o dever entregar rea de engenharia 03 tr s vias do projeto de arquitetura e 03 tr s vias dos projetos de instala es em papel dobrado em formato A4 210x297mm ou 420x297 mm em envelope encaderna o ou pasta arquivo em meio eletr nico em programa tipo CAD dwg e arquivo de configura o de penas para plotagem As escalas poder o se adequar de forma que permita uma perfeita compreens o do projeto 1 25 1 50 e 1 100 Os arquivos digitais dever o rigorosamente ser enviados com as escalas fixadas e preestabelecidas conforme carimbo O memorial descritivo de c lculo e as
18. DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 22 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Os quadros de distribui o ser o preferencialmente em chapa met lica ou em composto termopl stico desde que comprovadamente antichama com porta articulada contendo 1 Barramento compat vel com a corrente nominal e o n vel de curto circuito do sistema N o ser o aceitos barramentos fixados com placas de Fenolite ou Celeron 2 Barramentos independentes e isolados entre si para neutro e terra O barramento de neutro dever ser isolado da carca a do quadro 3 Possuir espelho interno frontal para prote o das partes vivas 4 Dever ser fixada na face interna da porta de abertura do quadro de distribui o uma c pia do diagrama unifilar geral protegido por adesivo pl stico transparente 5 Disjuntores parciais de prote o dos circuitos de distribui o que podem ser monof sicos ou trif sicos Todos os disjuntores inclusive o geral devem ser termomagn ticos n o se admitindo o uso de disjuntores exclusivamente t rmicos devendo possuir marca de conformidade do INMETRO NBR gravado no corpo do disjuntor 6 Para todos os circuitos internos da concess o
19. ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 37 KY INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o do projeto de Instala o de Ar Condicionado das concess es internas do Terminal de Passageiros 7 8 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos deste Manual s o adotadas as seguintes defini es e Projeto de instala o do Sistema de Ar Condicionado Conjunto de elementos gr ficos que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de climatiza o do ar ambiente da edifica o e Sistema de Ar Condicionado Sistema que climatiza o ar ambiente cujas condi es de temperatura umidade velocidade do ar e pureza s o simultaneamente mantidas sob controle dentro de par metros estabelecidos pelas Normas vigentes e Sistema de Ar Condicionado por Expans o Direta S o trocadores de calor onde o flu do de resfriamento sofre mudan a de estado evapora o e Sistema de Ar Condicionado por Expans o Indireta S o trocadores de calor onde o flu do que resfria o ar n o sofre mudan a de estado e Condicionador de ar tipo fancolete Condicionador de ar utilizado no sistema por expans o indireta de capacidade frigor fica igual ou inferior a
20. EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO detectores autom ticos pontuais acionadores manuais e a visadores nas reas destinadas s concess es comerciais internas do Terminal de Passageiros 7 8 2 TERMINOLOGIA Para os efeitos deste Manual s o adotadas as seguintes defini es referentes detec o e alarme de inc ndio e Detec o identifica o da exist ncia de principio de inc ndio por equipamentos detectores autom ticos ou acionadores manuais e Alarme sinal sonoro e ou visual que comunica a ocorr ncia relacionada ao sistema de detec o e alarme de inc ndio visando alertar s pessoas ao acionamento dos procedimentos de emerg ncia que se fizerem necess rias e Central equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de detec o a convert los em indica es adequadas e a comandar e controlar os demais componentes do sistema e Detector autom tico pontual dispositivo destinado a operar quando influenciado por determinados fen menos f sicos ou qu micos que precedem ou acompanham um princ pio de inc ndio no lugar da instala o e Detector autom tico de chama dispositivo destinado a atuar em resposta a uma radia o t rmica dentro ou fora do espectro vis vel resultante de um princ pio de inc ndio dentro da sua rea de capta o vis o e Acio
21. PI 34 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA O projeto executivo dever obedecer primeiramente ao C digo de Preven o e Combate a Inc ndio do Corpo de Bombeiros Militar vigente na Unidade da Federa o onde ser executada a obra depois s Normas Brasileiras pertinentes publicadas pela ABNT e finalmente s normas internacionais aplic veis nos casos omissos dos primeiros Especialmente as prescri es da Norma NBR 9441 1998 devem ser observadas e Os circuitos de detec o e de sinaliza o e alarme devem ser concebidos e executados em estrita conformidade com a Norma NBR 5410 2005 e O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio para as concess es comerciais poder incluir detectores autom ticos pontuais de temperatura e de fuma a detectores autom ticos de chamas acionadores manuais e avisadores de acordo com a necessidade A sele o do tipo e local de instala o dos detectores deve ser efetuada com base nas caracter sticas mais prov veis da consequ ncia imediata de um princ pio de inc ndio al m do julgamento t cnico considerando se os seguintes par metros aumento de temperatura produ o de fuma a ou produ o de chama materiais a serem protegidos forma e altura do teto e a ventila o do ambiente entre outras particularidades de cada instala o
22. a qualquer tempo ser complementado e ou modificado Estas instru es n o alteram os contratos de loca o e demais instrumentos contratuais que prevalecer o sempre em qualquer hip tese Ap s an lise do projeto ser o devolvidas 02 duas vias do mesmo com a aprova o atrav s de um carimbo de APROVADO ou relat rio com restri es relativas sua n o aprova o devendo uma via ser arquivada na rea comercial do SBJP e outra via devolvida ao concession rio Os pontos de entrada das instala es el trica telem tica climatiza o etc s o indicativos podendo variar de acordo com a necessidade da obra por m sempre que poss vel ser o seguidos os pontos informados nas plantas cadastrais 10 ANEXOS ANEXO 01 e DETALHE DO CARIMBO DAS PRANCHAS MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 42 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI AY GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO wa UNESA CA ette Cic So DO SOGUNEVTO nndis h c i _ wow DA CLASSE DO UK e INSTRU ES PARA PREENCHIMENTO Segundo norma da Infraero NI 2 07 GDI 1 T BUA DE REVIS O De preenchimento do projetista Preencher os dados sempre que emitir nova revis o
23. de projeto 1 1 CARIMBO DE TERCEIROS Campo dispon vel para preenchimento com informa es relativas ao escrit rio ou ao projetista executor do projeto Dever conter no m nimo as informa es descritas no modelo acima 1 2 CARIMBO DA INFRAERO O sistema de classifica o obedecer codifica o compreendendo d gitos alfab ticos e num ricos relativos aos seguintes grupos identificadores 1 3 1e grupo TE 06 xxx xx xxxx xx Relativo localiza o da obra compreende os seguintes sub grupos 1 3 1 S tio da Obra Neste caso TE Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella 1 3 2 rea do S tio Neste caso 06 Terminal de Passageiros 1 4 2e grupo TE 06 XXX XX xxxx xx Relativo s fun es e atividades t cnicas compreendendo os seguintes subgrupos 1 4 1 Especialidade Subespecialidade Neste caso podem ser 1 4 1 1 000 Geral 1 4 1 2 201 Arquitetura 1 4 1 3 203 Paisagismo 1 4 1 4 204 Sinaliza o vertical Comunica o visual 1 4 1 5 205 Arquitetura de interiores MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 43 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO 1 4 1 6
24. dispensando nova emiss o para libera o bastando que a revis o contemple os coment rios AP APROVADO A an lise feita pelos rg os respons veis ENGENHARIA e ou CLIENTE revelou que o documento se encontra de acordo com o Projeto B sico ou com as normas de projeto Todos os projetos dever o obedecer s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABTN s normas da INFRAERO s NORMAS SEAP s normas do Corpo de Bombeiros local da Companhia de Controle Ambiental local da Companhia Energ tica local da Secretaria de Sa de da ANVISA C digo e normas sanit rias do Estado Normas do Minist rio do Trabalho CLT Posturas municipais e Plano Diretor de Jo o Pessoa ou qualquer outra lei municipal que venha revogar este plano diretor al m de outros rg os espec ficos 5 APRESENTA O DOS PROJETOS Dever o ser entregues a INFRAERO conforme o tipo e finalidade da concess o atrav s da TECL os seguintes projetos 5 1 ARQUITETURA e Planta Baixa e Planta de layout com a disposi o do mobili rio e demais equipamentos e Planta de pagina o de piso e Planta de forro com pontos de luz e interfer ncia dos demais equipamentos a serem locados no forro e Eleva es internas e externas fachadas com disposi o e tipo do letreiro e Cortes longitudinal e transversal e Perspectiva interna e externa e Detalhes de todos os sistemas construtivos que se fizerem necess rios para a compreens o e exec
25. e Cabo UTP Cabo de par tran ado com 04 pares da categoria 5E constitu dos por fios s lidos de 24 AWG e imped ncia nominal de 100 ohms Interliga o painel de Conex o ao Ponto de Telecomunica o sendo seu comprimento m ximo permitido de 100 metros Adotou se como padr o capa externa do cabo na cor azul e Cabo de Manobra Patch Cord Cabo de manobra com at 3 tr s metros de extens o confeccionado com cabo de par tran ado extra flex vel categoria Se enhanced com dois plugs RJ45 montados nas extremidades utilizado para interconex o de pain is e ou equipamentos e Cabo de Esta o Line Cord cabo com tr s metros de extens o confeccionado com cabo de partran ado extra flex vel categoria 5e enhanced performance ampliada com dois plugs RJ45 montados nas extremidades utilizado para a interconex o de dispositivos eletr nicos na rea de Trabalho Capa na cor verde e Rede de rotas ou Duto Embutido ou de alimenta o sistema de distribui o retangular embutido na alvenaria e Dutos de distribui o s o aqueles que fios e cabos surgem em uma rea de Trabalho espec fica e Dutos de alimenta o s o aqueles que conectam os dutos de distribui o ao Arm rio de MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 27 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAES
26. e m o de obra locais e Aproveitamento dos materiais em suas dimens es padr o de fabrica o e Condi es econ micas da regi o e Caracter sticas funcionais e de representatividade dos espa os da edifica o e Exig ncias humanas relativas ao uso dos materiais e Condi es clim ticas locais e exig ncias humanas relativas ao conforto t rmico ac stico e a ilumina o natural ou artificial e Facilidade de conserva o e manuten o dos materiais escolhidos e Facilidade de remo o e Resist ncia ao fogo e Resultados visuais cor textura e conjunto e Desempenho adequado ao tipo de utiliza o do ambiente molhado abrasivo cido e outros e Aspectos econ micos quanto aos custos iniciais e de manuten o e necessidade em fun o da atividade de cada espa a uso seguran a higiene comunica o fun es especiais como de cozinha e etc e Aspectos econ micos quanto aos custos iniciais e de manuten o e Resultado visual harmonioso quer quanto ao conjunto de equipamentos que devem guardar entre si um mesmo aspecto linha de produtos quer quanto ao objeto isolado e Simplicidade e efici ncia na sua montagem e no seu uso MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 20 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERE
27. e permitir acessibilidade a todos inclusive pessoas portadoras de defici ncia 7 1 9 3 Boxes Os boxes n o poder o alterar o formato original nem os revestimentos entregues pela INFRAERO 7 1 10 TESTEIRAS A testeira delimita a rea de letreiro e vitrine das lojas desta forma minimiza a polui o visual e caracteriza o Aeroshopping em conjunto com a coluna e a sinaliza o Quando for utilizada deve obedecer aos limites indicados no anexo 03 deste manual A testeira deve ocupar 25 da rea de fachada de cada loja e deve estar alinhada com as demais testeiras 7 1 11 LETREIROS 7 1 11 1 Lojas Os letreiros dever o obedecer aos padr es Aeroshopping e os limites informados no anexo 04 deste manual respeitando o recuo lateral de cada lado de no m nimo 1m em rela o s divisas das lojas e obrigatoriamente dever o estar contidos na rea da testeira da loja Os letreiros poder o ser fixados com rea correspondente a 7 da rea livre da fachada considera se o pol gono onde esta circunscrito o seu texto para efeito de c lculo da rea e de forma alguma poder interferir ou danificar os revestimentos forro do aeroporto N o poder ser fixado ao forro ou laje da rea do Mall nem deixar a fixa o exposta dever ser estruturado no painel da concess o Poder ter letras sobrepostas ou em chapa vazada Dever o ser constru dos com materiais nobres resistentes e dur veis N o ser o permitidos letreiros simplesmente pin
28. es bem como lista de materiais MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 10 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Detalhes de instala o do abastecimento de g s natural inclusive base dos equipamentos para aquecimento com indica o de m dulo de capacidade t rmica e fabricantes e Detalhes que se fizerem necess rios perfeita clareza do projeto e Memorial descritivo e especifica o de materiais 5 10 INSTALA ES DE VENTILA O E EXAUST O e Planta baixa e Cortes longitudinal e transversal e Detalhe de instala o da exaust o mec nica e Especifica o em planta das caracter sticas dos equipamentos e Memorial descritivo de c lculo e especifica o de materiais Em conjunto com os projetos dever o ser apresentadas as ARTS Anota o de Responsabilidade T cnica dos projetistas e executantes contratados Ap s a aprova o pela rea de engenharia os projetos n o poder o ser modificados a n o ser em casos excepcionais durante a execu o com encaminhamento da justificativa submetida aprova o da rea de engenharia e posterior cadastramento na revis o As Built do projeto Todas as pranchas dever o cont
29. fases de implanta o como equipamentos ilumina o pessoas e outras bem como as fontes externas atrav s dos elementos arquitet nicos da edifica o como a orienta o geogr fica tipo de fachada cobertura e outros MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 38 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA e Calcular as vaz es e velocidades do ar adequadas para cada ambiente a ser refrigerado para sele o ideal dos equipamentos e sistemas a serem selecionados e Conhecer as vaz es de ar exigidas pelos equipamentos providos de sistema de ventila o pr prio e Verificar a possibilidade de redu o da carga t rmica do resfriamento por isolamento t rmico nas coberturase prote o solar das fachadas quer por solu es arquitet nicas como vidros especiais beirais e brise soleil quer por elementos de ambienta o como cortinas persianas e Determinar a carga t rmica de aquecimento quando for o caso considerando as cargas internas favor veis a fim de minimizar o custo da instala o e Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica e Adotar sempre que poss vel solu es de custos de manuten o e opera o compat
30. o e Memorial Descritivo MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 7 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Memorial de C lculo 5 4 INSTALA ES HIDROSANIT RIAS e Planta baixa das redes prim rias e secund rias em escala compat vel com a clareza do desenho e Detalhamento do esgoto sanit rio em escala 1 20 e Detalhe de instala o do sif o para pia e caixas de gorduras em escala 1 20 e Desenhos isom tricos de gua e Memorial descritivo e especifica o de materiais e Planta baixa do ramal hidr ulico com indica o de amplia es cortes e detalhes inclusive o detalhamento de instala o do sif o para o caso de pias e lavat rios e Plantas dos conjuntos de sanit rios ou ambientes com consumo de gua preferencialmente em escala 1 20 com o detalhamento das instala es e Detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou nas met licas para passagem e suporte da instala o e Dimensionamento da tubula o de esgoto em fun o dos requisitos da NBR 8160 99e da tubula o de gua obedecendo aos requisitos da NBR5626 9
31. p g 06 s seguintes normas e Normas regulamentadoras da CLT Cap V T t 1 e NR 24 Condi es sanit rias dos locais de Trabalho 7 4 2 INSTALA ES DE ESGOTOS SANIT RIOS 7 4 2 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o de projetos de instala es de esgotos sanit rios das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella PI Para concess es com esta demanda 7 4 2 2 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter as plantas cadastrais com o projeto de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a possibilitar a integra o e harmoniza o do projeto de esgoto com os demais sistemas e Compatibilizar arranjo geral dos pontos sanit rios propostos com os pontos de entrega com defini o das respectivas contribui es 7 4 2 3 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e Toda rede de esgoto ser executada para trabalhar no m ximo a meia se o press o atmosf rica e Ser disponibilizado para as concess es a serem climatizadas um ponto para drenagem do equipamento de ar condicionado que estar interligada a uma rede exclusiva de condensado conferir loca o deste ponto nas plantas cadastrais e in loco e Ser adotado o sistema de esgoto convencional Ser o disponibilizados pontos de esgoto para o recebimento dos efluentes da concession ria e Os lo
32. projeto total de arquitetura e instala es complementares que dever o conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos e indica es necess rias perfeita interpreta o dos elementos Os projetos executivos dever o demonstrar graficamente e Projeto de arquitetura incluindo luminot cnico e comunica o visual e Projetos de instala es complementares de el trica telem tica ar condicionado hidrossanit rio MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 4 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO preven o e combate a inc ndio e detec o e alarme de inc ndio e Memoriais de c lculo e Memoriais descritivos e Especifica es t cnicas e Planilhas e or amentos O projeto executivo de arquitetura ser a base para a compatibilizac o dos projetos complementares visando evitar poss veis interfer ncias O estudo de interfer ncias dever ser entregue em c pia digital Os projetos executivos de preven o e combate a inc ndio e os de detec o e alarme de inc ndio somente dever o ser submetidos aprova o do Corpo de Bombeiros local depois de aprovado pela rea de engenharia 3 3 PROJETO AS BUILT
33. respons veis pelo transporte dos dados atrav s de um meio f sico cabos eletrocalhas eletrodutos pain is etc e Sistema de Cabeamento Estruturado concep o de engenharia fundamental na integra o de aplica es distintas tais como voz dados v deo e gerenciamento predial O projeto do sistema de Cabeamento Estruturado contempla o componente passivo de uma rede local baseado no modelo desenvolvido pela EIA TIA 568A e ISO 11801 e Cabeamento Horizontal da INFRAERO Pontos disponibilizados para a Concess o que utilizam uma topologia em estrela isto cada ponto de telecomunica es localizado na Concess o ser interligado por um nico cabo dedicado at um painel de conex o instalado no Arm rio de Telecomunica es na Sala T cnica do TPS e Concess o onde se localizam as esta es de trabalho os aparelhos telef nicos e qualquer outro dispositivo de telecomunica es operado pelo usu rio e Painel de Conex o Patch Panel Tamb m chamado de Patch Panel s o pain is instalados nos arm rios de Telecomunica o sendo composto pelo agrupamento de 24 ou 48 portas para RJ45 portas na dimens o de 1 UA unidade de altura A montagem dos pinos dever obedecer codifica o de pinagem T568 A e Ponto de Telecomunica o PT Tamb m conhecido por tomada de esta o tratando se de um conjunto composto por um espelho com previs o de instala o de no m nimo duas tomadas RJ45 8 vias f mea categoria 5e
34. telecomunica es nas reas de Trabalho devem ser instalados em locais sem obstru o a uma altura m nima de 380 mm e m xima de 1 220 mm acima do piso acabado sendo recomendada altura de 1 220 mm Deve se coordenar o projeto de forma a manter as tomadas de energia pr ximas aos pontos mas mantendo um afastamento seguro de aproximadamente um metro Deve se dar prefer ncia a caixas de embutir onde ser o instalados os pontos de telecomunica es produzidas pelos pr prios fabricantes dos espelhos e tomadas RJ45 Os modelos nacionais 4 x 2 7 5 6 1 Interfer ncias eletromagn ticas e Para evitar interfer ncias eletromagn ticas as tubula es de telecomunica es devem cruzar perpendicularmente as l mpadas e cabos el tricos e devem prever afastamento m nimo de t 1 20 m de grandes motores el tricos ou transformadores t 30 de condutores e cabos utilizados em distribui o el trica t 12 de l mpadas fluorescentes e Os valores acima se referem aos circuitos el tricos de pot ncia inferior 5 KVA Todas as tubula es citadas devem ser blindadas Essa blindagem poder ser obtida atrav s de eletrocalhas fechadas e ou eletrodutos condu tes met licos na montagem n o deve haver descontinuidade el trica entre o transmissor e o receptor ou seja n o deve haver mistura de tubula es condutoras e isolantes na trajet ria at a rea de Trabalho e Para redu o do ru do induzido oriundo de transformadores
35. um letreiro por alinhamento de fachada Dever o ser constru dos com materiais nobres resistentes e dur veis N o ser o permitidos letreiros simplesmente pintados sobre painel de caixa acr lica lona vin lica ou similares N o poder ser fixado ao forro ou laje da rea do Mall nem deixar a fixa o exposta dever ser estruturado no painel da concess o Poder ter letras sobrepostas ou em chapa vazada Dever o ser luminosos Neste caso n o poder o ser instalados spots refletores lumin rias ou similares principalmente sob o forro do mall N o ser permitido o uso de luz intermitente pisca pisca e o uso de luz N ON 7 1 11 3 Boxes e BVRI Dever o ser usadas as paredes de fundo para o letreiro da concess o com recuo obrigat rio de 15 cm em rela o ao teto e 15 cm das extremidades laterais das referidas paredes conforme anexo 5 Dever o ser luminosos Neste caso n o poder o ser instalados spots refletores lumin rias ou similares principalmente sob o forro existente Deve se observar a posi o do quadro de luz de forma a permitir livre acesso 7 1 12 ESPA O A REO O espa o a reo de algumas concess es poder ser utilizado para passagem de instala es do TPS e alimenta o das reas comerciais 7 1 13 ILUMINA O 7 1 13 1 Lojas Tratar com especial aten o o projeto de ilumina o da loja uma vez que ela representa importante fator de comunica o com o cliente e promove a correta exposi
36. 206 Impermeabiliza o 1 4 1 7 301 Estrutura met lica 1 4 1 8 303 Estrutura de madeira 1 4 1 9 400 El trica Eletromec nica Eletr nica geral 1 4 1 10 401 Ilumina o 1 4 1 11 405 For a 1 4 1 12 409 Quadro de distribui o 1 4 1 13 411 Tomadas 1 4 1 14 432 Ar Condicionado 1 4 1 15 434 Portas autom ticas 1 4 1 16 460 Sistema Informativo de v o 1 4 1 17 461 Sistema de televis o de vigil ncia 1 4 1 18 463 Sonoriza o 1 4 1 19 470 Telefonia 1 4 1 20 494 Detecc o e alarme de inc ndio 1 4 1 21 501 Rede de gua 1 4 1 22 550 Rede de esgoto 1 4 1 23 580 G s combust vel 1 4 1 24 601 Pontos de contra inc ndio sprinklers 1 4 1 25 607 Extintores 1 4 2 Tipo Especificac o do documento Neste caso podem ser 1 4 2 1 01 Planta Geral 1 4 2 2 07 Detalhes 1 4 2 3 08 Planta Baixa 1 4 2 4 09 Fachada ou eleva o 1 4 2 5 11 Corte 1 4 2 6 16 Loca o 1 4 2 7 17 Vistas e Perspectivas 1 4 2 8 23 Diagramas e esquemas 1 4 2 9 24 Isom trico 1 4 2 10 25 Planta de fia o 1 4 2 11 75 Memorial descritivo 1 4 2 12 76 Mem ria de c lculo 1 4 2 13 82 Especifica o de materiais 1 4 2 14 83 Especificac o de equipamentos 1 4 2 15 88 Lista de materiais 1 4 2 16 90 Planilha de pre os unit rios 1 4 2 17 91
37. 5 TR instalado no ambiente a ser climatizado e provido de uma serpentina de resfriamento e Condicionador de ar tipo fancoil Condicionador de ar utilizado no sistema por expans o indireta de capacidade frigor fica superior a 5 TR instalado em local diferente do ambiente a ser climatizado provido de uma serpentina de resfriamento a qual insufla o ar no ambiente atrav s de dutos 7 8 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Integrar e harmonizar o projeto de Ar condicionado com os demais sistemas da edifica o e Conhecer as atividades previstas para cada ambiente o tipo e n mero de usu rios equipamentos e componentes do recinto para adotar uma boa distribui o e movimenta o do ar e N o ser permitido retorno pelo forro e Adotar as temperaturas de bulbo seco e de bulbo mido do ar exterior que servir o de base para o c lculo de carga t rmica e Estabelecer as condi es de temperatura e umidade que devem ser mantidas em cada ambiente atrav s das recomenda es da NBR 6401 da ASHRAE e do Contratante e Estabelecer as condi es de pureza do ar que devem ser mantidas em cada ambiente para efetuar o correto dimensionamento dos filtros do sistema e Verificar a necessidade de zoneamento da edifica o em fun o da incid ncia da insola o em hor rios diversos a fim de permitir melhor controle das condi es de cada ambiente e Conhecer as fontes internas de calor e as respectivas
38. 8 e A representa o gr fica do projeto de instala es de esgoto sanit rio dever obrigatoriamente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de instala es hidr ulicas e sanit rias Quando necess rio e justific vel ou quando solicitado pela fiscaliza o poder ser feita apresenta o em separado 5 5 TELEM TICA e Planta baixa com loca o dos pontos encaminhamento da infra estrutura indica o de amplia es cortes e detalhes e Detalhes de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas para passagem e suporte da instala o e Especifica es t cnicas e de execu o e Memorial Descritivo 5 6 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE INC NDIO e Planta baixa das redes dispositivos e acess rios contendo a caracteriza o completa de todo o sistema e Cortes gerais indicando o posicionamento dos componentes e Desenhos isom tricos em escala 1 20 e Utiliza o de solu es que visem seguran a contra inc ndio e prote o de pessoas e das instala es e Detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura e suporte da instala o e das pe as a ser embutidas e Detalhe de fixa o e caracter sticas dos extintores port teis MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 8 INFRAERO EMPRESA BRAS
39. AR CONDICIONADO e Planta baixa e cortes longitudinal e transversal contendo localiza o dimens es e eleva es dos equipamentos aberturas para tomadas e sa das de ar pontos de consumo e outros elementos e Desenhos isom tricos do sistema de instala o do Ar condicionado com dimens es di metros e ou comprimentos dos dutos e canaliza es vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos conex es registros v lvulas e outros elementos e Detalhes de execu o montagem e instala o dos componentes do sistema inclusive elementos de suporte fixa o apoio de dutos e tubula es isolamento e outros elementos e Detalhes de instala o de todos os equipamentos com indica o dos modelos capacidade e fabricantes e Desenhos de controle com diagrama l gico funcional diagrama unifilar e trifilar e Memorial Descritivo e Memorial de C lculo e Dever constar em todo o projeto o Carga t rmica TR o Calor Sens vel TR o Vaz o de ar ms h o Vaz o de ar exterior ms h o Temperatura de entrada do ar TBS TBU C o Temperatura de sa da do ar TBS TBU C o rea mz o Ocupa o n pessoas 5 9 INSTALAC ES DE G S e Planta baixa das redes em escala compat vel com a clareza do desenho e Desenhos isom tricos em escala 1 20 das linhas de g s combust vel apresentando todos os componentes e acess rios de tubula o com indica o de di metro nominal dimens es e eleva
40. I GER NCIA DE ENGENHARIA e Os materiais utilizados nas instala es dever o ser novos caso poss vel da mesma solu o adotada pela Infraero obedecendo s especifica es da NBR 5410 da ABNT e Caso o Ponto de Telecomunica es conjunto composto de espelho e 2 a 6 tomadas f meas RJ 45 seja danificado e ou o s cabo s desconectorizado s o concession rio dever assumir os custos de conectoriza o e certifica o do s ponto s e O pr dio ser conectado ao backbone por um cabo normalmente fibra tica atrav s de um concentrador instalado no AT 01 derivam os cabos do cabeamento vertical at o Arm rio de Telecomunica o Racks instalado nas Salas T cnicas localizadas no TPS Os AT s alojam os blocos de Conex o que concentram os cabos do cabeamento horizontal de uma regi o delimitada pela dist ncia 90m O cabeamento horizontal da INFRAERO serve uma determinada Concess o atrav s de um nico ponto de entrega 7 5 5 CABEAMENTO VERTICAL e O cabeamento vertical ser constitu do por um dos seguintes meios de transmiss o t Cabo de fibra ptica com no m nimo 6 fibras multimodo 50 125 micr metros em conformidade com o padr o EIA 492 AAAA t Cabo Cl cabo constitu do por fios met licos aos pares comumente chamado de cabo Cl 50 100 pares e imped ncia de 100 ohms em conformidade com o padr o TIA EIA 568A categoria 5e enhanced e A dist ncia m xima do cabeamento vertical dependente do meio de trans
41. ILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA e Diagrama de liga es e Memorial Descritivo e Memorial de C lculo 5 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio apresenta a caracteriza o e localiza o dos componentes de detec o e alarme de inc ndio e infra estrutura associada Apresenta todos os detalhes de execu o montagem e fixa o dos componentes visando esclarecer e organizar o trabalho das equipes instaladoras Deve ser apresentado um conjunto com 03 tr s vias de cada documento do projeto executivo e Desenhos na escala 1 50 de layout em planta das reas onde haver componentes do sistema equipamentos e infra estrutura utilizando simbologia adequada na rea da concess o A simbologia definida na Norma NBR 9441 1998 Anexo B Tabela 1 dever ser utilizada e Cortes gerais evidenciando o posicionamento dos componentes Deve ficar evidenciada a conex o da infraestrutura a ser instalada com a infra estrutura existente Dever o ser evidenciadas todas as cotas das posi es de instala o dos componentes existentes remanejados e novos Os desenhos tamb m dever o evidenciar a rea de cobertura dos detectores autom ticos conforme definida na Norma NBR 9441 1998 e Descri o e especifica es t cnicas para todos os equipamentos cabos el tric
42. NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA o CONCESS ES 1 PAVIMENTO fachada Vista Frontal rea dispon vel para a testeira de 25 da rea da Fachada e rea dispon vel para o letreiro 7 da rea da fachada o CONCESS ES 1 PAVIMENTO corte _ Obs Porcentagens indicativas devem ser adaptadas caso a caso MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 47 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AY AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO ANEXO 04 e TABELA GERAL DE INSTALA ES MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 48
43. O n mero de detectores dispon vel para instala o na rea de uma determinada concess o depender do layout de instala es de forros e ambientes fechados indicados no projeto de arquitetura e das limita es do circuito de detec o que atende a rea respectiva e O Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI instalado no Terminal de Passageiros do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella TE est implementado com base numa solu o de mercado do fabricante Simplex Fire Products e inclui os seguintes componentes 1 Central MODEL 4100U FIRE CONTROL PANEL 2 Detectores autom ticos pontuais e De fuma a do tipo ptico MODEL 4098 9714 PHOTOELECTRIC SENSOR e De temperatura t rmico e termovelocim trico MODEL 4098 9733 HEAT SENSOR e Acionador manual MODEL 4099 9002 ADDRESSABLE MANUAL STATION 7 8 5 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio dever atender al m das normas citadas na p g 06 deste manual s seguintes Normas e Regulamentos e Regulamento de Seguran a contra Inc ndio e P nico do Corpo de Bombeiros do Estado da Para ba Lei Estadual n 5 792 e NBR ISO 10209 2 2005 Documenta o t cnica de produto Vocabul rio Parte 2 Termos relativos aos m todos de proje o e NFPA 72 National Fire Alarm Code e NFPA 101 Life Safety Code 7 8 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O 7 8 1 0BJETIVO MANUAL DE INSTRU ES PARA
44. SINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Tratando se de objetos que entrem em contato direto com o corpo humano escolha criteriosa dos materiais bem como de dimens es ergon micas a fim de proporcionar uma sensa o de conforto e bem estar ao usu rio e Quando n o forem encontrados no mercado exigir o projetos espec ficos dos equipamentos necess rios ao desenvolvimento de atividades especiais 7 1 19 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos de arquitetura das concess es comerciais do Terminal de Passageiros dever o atender as normas citadas na p g 06 deste manual 7 2 ELEMENTOS ESTRUTURAIS 7 2 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a execu o dos elementos estruturais das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella PI 7 2 2 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter as plantas cadastrais da concess o contendo cortes e eleva es e observar as peculiaridades do projeto conforme layout proposto 7 2 3 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es especificas estrutura das reas das concess es comerciais deve suportar al m da carga permanente peso pr prio revestimento e outros uma sobrecarga acidental m xima de 0 3 t m e Sempre que houver necessidade de instala o de equipamentos de maior porte c maras frigor ficas dep sitos cofre
45. SS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 29 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA e Adota se como recomenda o para o modelo b sico de infra estrutura o sistema composto por eletrocalhas e eletrodutos Esse sistema de encaminhamento de cabos permite uma excelente flexibilidade e capacidade de expans o com custo reduzido e Os eletrodutos e eletrocalhas a serem utilizados devem obrigatoriamente ser do tipo met lico r gido dando prefer ncia para tratamento com zincagem a quente p s zincagem ou alternativamente a frio galvaniza o eletrol tica Eletrodutos devem ser utilizados em locais com baixa densidade de cabos ou em prumadas verticais Assim s o recomendados para encaminhamento dentro das salas a partir de uma deriva o espec fica da eletrocalha N o se utiliza bitola menor que 3 4 2 10 mm Deve se evitar a utiliza o de eletrodutos em comprimentos superiores a 45 metros com ou sem caixas de passagem Caso isso ocorra deve se optar por instalar eletrocalhas e Todo o conjunto eletrocalha eletroduto e acess rios deve ser aterrado em um nico ponto O aterramento dever atender aos requisitos da norma TIA EIA 607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications e Os pontos de
46. TRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Telecomunica o ePiso de Acesso composto por pain is modulares suportados por pedestais com ou sem fortifica es Usado em salas de equipamentos e computadores bem como em reas de escrit rios em geral e Condu te Devem ser em PVC metal r gido ou tubos met licos e obedecer s normas de Instala es El tricas ABNT N o dever o ser utilizados condu tes de metal flex vel devido possibilidade de problemas com a abras o do cabo e Bandejas de Cabo e Eletrocalhas S o estruturas r gidas para reten o de cabos de telecomunica es Estruturas pr fabricadas constitu das por trilhos aos lados e um fundo s lido ou ventilado Bandeja e eletrocalhas podem localizar se abaixo do teto e acima do forro em aplica es planas ou n o 7 5 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter as plantas cadastrais da concess o indicando a localiza o do ponto de entrega dos cabos de telem tica e Obter as recomenda es crit rios t cnicos e padroniza es das normas espec ficas ISO e TIA EIA e considerar que ser o utilizados somente materiais aprovados e reconhecido pelas mesmas e Obter fornecer informa es quanto s caracter sticas da rede a ser instalada e Considerar que a infra estrutura de cabeamento estruturado poder ser utilizada apena
47. Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems 1995 e TIA EIA TSB 72 Centralized Optical Fiber Cabling Guidelines 1995 e TIA EIA TSB 75 Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices 1996 e EIA 310 D Cabinets Racks Panels and Associated Equipments e TIA EIA 587 Fiber Optic Graphic Symbols e IEC 617 10 Graphical Symbols for Diagrams part 10 Telecommunications Transmission e ANSI IEEE 802 3 Local Area Networks Part 3 CSMA CD Access Method and Physical Layer Specifications 1996 e IEEE 802 1 Q Draft Standards for LAN MAN VLANS 1997 e IEEE 802 3 z DRAFT CSMA CD Method and Physical Specification for 1000 Mbps Operation 1997 e ANSI IEEE 802 3u MAC Parameters Physical Layer MAUs and Repeater for 100 Mbps Operation Type 100BASE T 1995 e ANSI IEEE 802 12 Demand Priority Access Method Physical Layer and Repeater for 100 Mbps Operation Type 100MB s 1995 ATM FORUM User Network Specification UNI version 3 1 1994 ATM FORUM 622 08 Mbps Physical Layer Specification AF phy 0046 000 1996 e BICSI Telecommunications Distribution Methods Manual Vol e II 1995 e ABNT Norma NB 54 7 6 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 7 6 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o do projeto de instala es de preven o e combate a inc ndio das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella TE 7 6 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos deste Manual s o ad
48. al principalmente sob forros e Para as instala es de equipamentos e l mpadas embutidos em movelaria dever o ser utilizados os eletrodutos de PVC r gido antichama ou canaletas de PVC de forma que os condutores n o fiquem aparentes e A identifica o dos condutores dever obedecer s seguintes conven es 1 Circuitos trif sicos Fase A Preto Fase B vermelho Fase C branco Neutro Azul claro Terra Verde MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 23 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO 2 Circuitos monof sicos Fase Preto Retorno cinza Neutro Azul claro Terra Verde eAs emendas dos condutores el tricos dever o obrigatoriamente localizar se no interior de conduletes e ou caixas de passagem Isolamentos de emendas e conex es de condutores ser o executados com o emprego de no m nimo tr s voltas de fita isolante de borracha de autofus o recoberta por camadas sucessivas de fita isolante pl stica auto adesiva e As lojas dever o obedecer ao ndice de ilumin ncia previsto na Norma T cnica NBR 5413 ilumin ncia para Interiores Dever o ser considerados como carga t rmica os seguintes ndices 1
49. cando a cargo do concession rio a ramifica o destes pontos de acordo com o seu projeto espec fico e Para os quiosques as instala es precisam ser consultadas em cada caso MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 13 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO O espa o interno das lojas sempre que poss vel dever permitir o tr nsito de passageiros com carrinhos de bagagem O projeto dever levar em considera o o elemento humano que utilizar a concess o prevendo condi es especiais de conforto seguran a informa o e funcionalidade para idosos crian as e pessoas portadoras de deficientes atendendo as normas pr prias para estes casos 7 1 6 PAREDES 7 1 6 1 Lojas As paredes lim trofes foram executadas com pain is de gesso acartonado nenhuma instala o poder ser embutida assim como nenhuma estrutura poder apoiar se nelas qualquer interven o dever passar pela avalia o de um t cnico especialista da Infraero O fechamento das lojas quando acima do forro do Mall ser do tipo estanque Deve ser aplicado elemento de transi o entre o revestimento de parede interno loja e o revestimento de topo da pared
50. detectores de chama acionadores manuais e avisadores s caracter sticas particulares dos ambientes monitorados MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 9 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO apresentar neste documento quando necess rio ou for solicitado uma mem ria de c lculo fundamentada que justifique o quantitativo dos novos elementos de detec o inclu dos no sistema e Especifica es t cnicas descrevendo detalhadamente as caracter sticas t cnicas dos novos componentes a serem instalados equipamentos cabos e infra estrutura Os componentes de infra estrutura e condutores dever o ser equivalentes ou superiores aos existentes no Aeroporto para o sistema de detec o e alarme de inc ndio Os componentes eletr nicos dever o ser compat veis com o sistema existente eletricamente funcionalmente e sob aspectos de confiabilidade e manuten o O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio dever estar compatibilizado com os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es Os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente compatibilizados 5 8
51. dever o ser previstos disjuntores individuais dimensionados de acordo com as cargas neles conectados 7 Este quadro deve ser fixado a uma altura de 1 50m do piso sendo vedada a sua instala o sob escadas ou sobre o mezanino e ainda a 1 00 um metro da abertura de alguma porta Recomendamos que esta instala o ocorra o mais pr ximo poss vel do local de entrega do alimentador da INFRAERO e Os materiais utilizados nas instala es dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade obedecendo s especifica es da NBR 5410 da ABNT e A menor bitola admiss vel em qualquer tipo de instala o el trica em cada concess o ser de 2 5mm2 para ilumina o e 4 0mm2 tanto para tomadas de uso geral quanto para as de uso espec fico N o ser permitida a instala o de condutores expostos sem prote o de eletrodutos soltos acima do forro ou fixados estrutura Os condutores dever o ser de cobre com isola o para 750V a 70 C para ilumina o e tomadas Os condutores dever o atender s especifica es da NBR 6880 e NBR 6148 da ABNT e Ser admitida fia o m nima para o rabicho de liga o por lumin ria individual do tipo 03 x 2 5 mm2 em cabo com dupla isola o tipo PB at no m ximo 0 80m de dist ncia da caixa de distribui o ou liga o sendo obrigat rio um cabo em cada lumin ria Esta solu o n o ser permitida tamb m no lan amento de condutores sem prote o mec nica no sentido horizont
52. dos em ambientes onde a primeira consequ ncia imediata de um princ pio de inc ndio seja a produ o de chama Sua instala o deve ser executada de forma que seu campo de vis o seja suficiente e n o impedido por obst culos para assegurar a detec o de foco de inc ndio na rea por ele protegida Os detectores autom ticos de chama poder o ser do tipo chama tremulante ultravioleta ou infravermelho Os detectores do tipo chama tremulante dever o ser utilizados para detec o de chama de luz vis vel quando modulada tremulada numa determinada frequ ncia Estes detectores s o previstos para atuar quando sensibilizados por radia es com comprimento de onda entre 400nm e 700nm Os detectores do tipo ultravioleta s o projetados para atuar quando sensibilizados por radia o t rmica com comprimento de onda inferior a 400nm Os detectores do tipo infravermelho s o projetados para atuar quando sensibilizados por radia o t rmica com comprimento de onda superior a 700nm Os detectores do tipo infravermelho dever o ser utilizados em reas onde o fogo alastra se rapidamente com pouco ou nenhum est gio incipiente como por exemplo em salas de equipamentos de for a ou dep sitos de combust vel e Acionadores manuais devem ser instalados em locais de maior probabilidade de tr nsito de pessoas em caso de emerg ncia tais como nas sa das de reas de trabalho lazer em corredores halls sa das de emerg ncia para o exterior e
53. e 09 5 8 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O ETUR 10 5 9 INSTALAC ES DE G S COMBUST VEL nennen ntn 10 5 10 INSTALAC ES DE VENTILA O E EXAUST O J I U I I II I I I a aaa 11 6 INFORMA ES PR EXECU O I IIIa 11 7 ELABORA O DE den pelm 11 TA ARQUITETURA P 12 7 2 ELEMENTOS ESTRUTURAIS s U u 21 7 3 INSTALA ES ee etc m G Sta o aee eer a 21 7 4 INSTALAC ES HIDROSSANITARIAS U I I I I II 25 7 5 INSTALAC ES TELEM TICAS 3 nene 26 7 6 INSTALA ES DE PREV E COMBATE A INC NDIO sessenta 32 7 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO eere nn 33 7 8 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O u 37 7 9 INSTALAC ES DE G S COMBUST VEL nennen nennen 40 8 ENTREGA DA REA AO CONCESSION RIO enr nre nen 41 9 CONSIDERA ES FINAIS 5 deusa Gado TAS aula de Sb Oh ando AE NR os a Sus 42 10 ANEXOS E 42 MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 1 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA
54. e iluminag o que dependam de baterias automotivas mesmo que seladas O circuito para esta ilumina o de emerg ncia dever ser independente e Antes do in cio das instala es do forro o respons vel pela execu o dos servi os ou concession rio dever submeter infraestrutura de instala es el tricas no entre forro a um laudo t cnico da fiscaliza o para aprova o da infraestrutura executada sujeitando se o mesmo s corre es que se fizerem necess rias para uma instala o adequada neste local O n o atendimento a esta verifica o em campo acarretar a n o libera o do atestado de funcionamento da concess o e sujeitar o concession rio a futuras inspe es tais como aberturas de forros e demais retrabalhos solicitados pela fiscaliza o e Para libera o do atestado de funcionamento dever ser inspecionado tamb m o quadro de distribui o tendo como base o projeto executivo e as instala es realizadas no local 7 3 4 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos e execu o de instala es el tricas dever o atender al m das normas citadas na p g 06 deste manual s seguintes Normas e NEC National Electrical Code e ANSI American National Standart Institute e IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers e NFPA National Fire Protection Association e NEMA National Electrical Manufacture s Association e IEC International Electrotecnical Comission 7 4 INSTALA ES HIDROSSANIT
55. e lim trofe das concess es entregue pela Infraero a fim de evitar danos a este ltimo sob pena de reparar os estragos causados conforme DETALHE do anexo 03 do Manual As Paredes divis rias existentes pertencentes ao mesmo concession rio poder o ser parcial ou totalmente removidas por conta do mesmo Caso aconte a por qualquer motivo o t rmino desist ncia da atividade comercial a mesma dever ser reconstru da com as mesmas caracter sticas Toda e qualquer parede de fechamento da concess o dever ser projetada levando em considera o os materiais aplicados no entorno do projeto de arquitetura do TPS sendo que os revestimentos indicados estar o sujeitos aprova o pela rea de engenharia A escolha do tipo de parede divis ria dever assegurar as condi es m nimas que atendam a o Resist ncia mec nica o Resist ncia a agentes qu micos f sicos biol gicos e outros o Resist ncia ao fogo o Desempenho t rmico ac stico e ilumina o natural de acordo com as atividades exercidas no espa o o Condi es de higiene compat veis com o ambiente o Resultados visuais cor textura e conjunto Seguranga Estanqueidade quando for o caso Aspectos econ micos quanto aos custos iniciais e de manuten o A especifica o do revestimento das paredes do TPS a Permalit Etrusca efeito Buccia na cor Rhodes M nimo da Ibratin conferir no local 7 1 6 2 Quiosques MANUAL DE INSTRU
56. e se obrigatoriamente utilizar as deriva es em condulete e ou caixa de passagem alum nio fundido ou met lico c tampa e seus acess rios tais como curvas buchas arruelas etc Norma DIN 2440 e os mesmos dever o estar fixados ou apoiados na estrutura espacial de coberta ou distribu dos sobre a infraestrutura destinada sustenta o do forro e Apresentar detalhe de fixa o das lumin rias e eletrodutos em estrutura auxiliar de sustenta o do forro indicando os conduletes ou caixas e a conectoriza o da fia o na lumin ria e Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave N o s o permitidas curvas fechadas de 90 graus e Para a instala o de um sistema de eletrodutos deve se obrigatoriamente utilizar as deriva es e seus acess rios tais como curvas buchas arruelas etc Para a fixa o dos eletrodutos junto s paredes devemse utilizar bra adeiras sendo recomend vel que sejam utilizadas as do tipo D e que mantenham um afastamento m ximo de 1 metro entre as mesmas e Em instala es embutidas em paredes poder o ser utilizados os eletrodutos de PVC r gido antichama Pirelli ou equivalente e quando no piso at no m ximo 25 mm abaixo do n vel acabado Em hip tese alguma poder o ser flex veis mangueiras corrugadas e as caixas de passagem para utiliza o em alvenaria dever o ser apropriadas com orelhas met licas para tal finalidade Para caixas embutidas no piso poder o ser utilizada
57. e suas caracter sticas referentes ambienta o necess rios a realiza o das atividades previstas em uma determinada edifica o e Fluxograma Operacional Representa o gr fica da sequ ncia de opera es necess rias realiza o das diversas fun es e atividades previstas no objetivo da edifica o quer sejam principais quer sejam complementares 7 1 4 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Integrar o projeto da concess o com o da edifica o existente harmonizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o dos espa os do edif cio e Conhecer o objetivo de cada espa o sua representatividade em fun o de sua finalidade uso e atividade e seu relacionamento com os demais espa os e Obter informa es com rela o s fun es principais de apoio de servi os do edif cio e seus fluxos operacionais de materiais e servi os de maneira a permitir o estudo da intera o dos diversos espa os e Obter informa es com rela o ao elemento humano que ocupar o edif cio trabalhando ou sendo atendido nos seus aspectos qualitativos e quantitativos considerando proje o de demanda e Obter informa es quanto aos equipamentos necess rios s v rias atividades programadas MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 12
58. er carimbo conforme Anexo 01 constando claramente o c digo e nome fantasia da concess o nome do projetista o n mero do CREA e assinatura do mesmo bem como o de acordo do concession rio Sempre que houver necessidade a rea de engenharia poder solicitar projetos complementares 6 INFORMA ES PR EXECU O O in cio das obras por parte dos concession rios somente poder ocorrer ap s aprova o dos projetos pela rea de engenharia que emitir CARTA DE AUTORIZA O CA A rea de engenharia inspecionar as obras e servi os bem como informar as eventuais irregularidades encontradas quando das inspe es peri dicas Ap s a conclus o da obra o concession rio dever enviar rea de engenharia a revis o AS BUILT do projeto impresso em 3 vias e em arquivo eletr nico de forma a permitir a avalia o quanto fidelidade do projeto e das respectivas corre es t cnicas para aprova o da Infraero e posterior envio do TERMO DE OCUPA O DE REA TOA 7 ELABORA O DOS PROJETOS 7 1 ARQUITETURA 7 1 2 OBJETIVO MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 11 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Estabe
59. es de preven o e combate a inc ndio dever o ser utilizados os extintores port teis e Conhecer e adotar as disposi es da norma NR 23 e o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico para o Estado da Para ba e Adotar obrigatoriamente os seguintes crit rios de projeto 1 Os componentes a serem instalados dever o ser compat veis e interligados com o sistema adotado pela INFRAERO 2 Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional 3 Disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 Todos os extintores port teis dever o estar certificados com as datas previstas para recarga 7 6 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas O Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio ser composto por extintores Port teis 7 6 5 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos de arquitetura das concess es comerciais do Terminal de Passageiros dever o atender as normas citadas na p g 06 deste manual 7 7 INSTALA ES DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO 7 8 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o de projeto executivo e execu o da instala o de MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 33
60. especifica es de materiais dever o ser entregues juntamente com os projetos Todos os projetos dever o apresentar carimbo padr o INFRAERO conforme anexo 1 do manual O projeto dever ser impreterivelmente entregue de acordo com os prazos firmados em negocia o com a TECM S ser o aceitos e considerados entregues os projetos recebidos em sua totalidade Ap s o recebimento do projeto a rea de engenharia informar conforme prazo estabelecido no contrato comercial sobre a aprova o do mesmo ou exig ncias que devam ser atendidas MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 5 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO A documenta o retornar ao proponente respons vel pela execu o ou concession rio nas seguintes condi es NA N O APROVADO A an lise feita pelos rg os respons veis ENGENHARIA e ou CLIENTE revelou que o documento se encontra em desacordo com o Projeto B sico ou com as normas de projeto Dever ser revisado e emitido para nova an lise AC APROVADO COM COMENT RIOS A an lise feita pelos rg os respons veis ENGENHARIA e ou CLIENTE revelou a necessidade de pequenas altera es de corre o imediata
61. iar projetada e executada para este fim 7 1 8 2 Quiosques N o ser permitida a suporta o de qualquer elemento arquitet nico ou de instala es do quiosque no forro do MALL 7 1 8 3 Boxes O forro da rea dos boxes n o poder ser alterado nem poder servir de apoio para nenhum elemento dos boxes 7 1 9 FACHADAS VITRINES 7 1 9 1 Lojas Todos os materiais especificados dever o ser nobres resistentes dur veis e incombust veis N o ser o aceitos reboco pintado e espelho ao alcance das pessoas Na fachada da concess o dever o ser respeitados os alinhamentos indicados nas plantas cadastrais N o ser o permitidos balc es ou guich s de atendimento no alinhamento das fachadas das lojas sendo exigido o afastamento m nimo de 1 um metro Nas vitrines e portas de vidro voltadas para o mall dever ser utilizado vidro laminado com espessura m nima de 10 mm encaixilhado junto base para que n o haja infiltra o de gua obedecendo s normas da ABNT A vitrine e expositores internos que tenham vidro ou espelho em sua composi o dever o possuir rodap com altura m nima de 25 cm executado em material resistente e imune gua e ou produtos empregados na limpeza do piso a fim de proporcionar prote o contra choques dos carrinhos de bagagem Ser por conta do concession rio a coloca o ou n o da prote o das vitrines e balc es contra eventuais choques dos carrinhos de bagagem conduzidos pelos usu r
62. idade pois poss vel moldar todos os acess rios a partir do produto b sico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utiliza o deve ser criteriosamente analisada pois eles n o oferecem uma blindagem completa 7 5 7 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos e execu o das instala es de telem tica das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella TE dever o atender al m das normas citadas na p g 06 deste manual s seguintes normas MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 31 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e SO IEC 11801 Generic Cabling for Customer Premises 1995 e TIA EIA 568 A Commercial Building Telecommunications Cabling Standard 1995 e 568 A 1 Addendum n 1 to TIA EIA 568 A 1997 Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 ohms 4 pair cable e TIA EIA 569 Commercial Building Standard for Telecommunication Pathways and Spaces 1998 e 606 Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings 1993 e TSB 67 Transmission Performance Specification for Field
63. io dever manter uma ART de profissional de manuten o habilitado atualizada em seu estabelecimento conforme legisla o vigente e Especial aten o dever ser dada limpeza substitui o do filtro do condicionador de ar e limpeza com hidro jato da serpentina de resfriamento MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 39 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Dever ser apresentado para fiscaliza o Infraero a ART do projeto assinado por Eng Mec nico respons vel pelo projeto conforme legisla o vigente 7 8 4 CONDI ES ESPEC FICAS eDe acordo com o previsto no projeto de ar condicionado global do Aeroporto todos os equipamentos de ar condicionados individuais das concess es ser o adquiridos e instalados pelo concession rio sendo responsabilidade dos mesmos a contrata o e custo dos servi os Dever o estar compreendidos nestes custos 1 Quadros el tricos de comando e respectivas liga es el tricas dos condicionadores de ar bem como a liga o entre o ponto de for a da loja e o quadro de comando el trico 2 Condicionador de ar a liga o do dreno do condicionador de ar rede de drenagem do Aeroporto dever
64. ios do Aeroporto sendo de responsabilidade do concession rio qualquer dano que venha ocorrer pela falta ou inefici ncia da prote o colocada MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 16 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO O v o de acesso dever ter dimens es m nimas de 2 00 de largura por 2 10m de altura As vitrines em vidro devem possuir transpar ncia m nima de 70 Portas e estruturas n o poder o se estender al m do limite da loja proibida a utiliza o de quaisquer tipos de cortinas nas vitrines das lojas Os elementos estruturais e os componentes da fachada que necessitam de apoio dever o possuir estrutura auxiliar apoiando se na laje do piso n o podendo fixar se nas paredes lim trofes Os equipamentos utilizados para a exposi o de mercadorias devem possibilitar o f cil acesso dos clientes mesmo quando empurrando carrinho de bagagem bem como para pessoas portadoras de defici ncia 7 1 9 2 Quiosques Os quiosques poder o ter formatos variados e dever o respeitar os limites de piso indicado na planta cadastral O balc o do quiosque dever obedecer rigorosamente o alinhamento m ximo definido na planta cadastral
65. jistas dever o prever a coloca o de caixa sinfonada nos ralos e nas sa das dos lavat rios prever tamb m sif o e Para as reas comerciais destinadas ao ramo de alimenta o prever caixa de gordura e instala es complementares bem como a aplica o de manta asf ltica nesta rea e A especifica o da tubula o do esgoto predial tubo de PVC s rie refor ada com ponta e bolsa anel 7 4 3 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos e instala es de esgotos sanit rios das concess es comerciais do Terminal de Passageirosdever o atender s normas citadas na p g 06 deste manual 7 5 INSTALA ES TELEM TICAS 7 5 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para elabora o do projeto de Rede de Telem tica das concess es internas do Terminal de Passageiros MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 26 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO 7 5 2 TERMINOLOGIA e LAN Local rea Network Rede local que possui dois componentes o passivo e o ativo componente ativo compreende os dispositivos eletr nicos servidores roteadores hubs computadores etc o componente passivo representado pelo conjunto de elementos
66. lecer as diretrizes b sicas para a elabora o do projeto de Arquitetura das concess es internas do Aeroporto 7 1 3 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos deste Manual s o adotadas as seguintes defini es e Projeto de Arquitetura Conjunto de elementos gr ficos que visa definir e disciplinar a execu o e instala o de componentes de ambienta o de modo a implementar e qualificar os espa os arquitet nicos da edifica o e Ambienta o Dotar os espa os interiores da edifica o dos elementos necess rios sua completa adequa o ao uso a que se destina e a acessibilidade a portadores de defici ncia PPD idosos e crian as e Revestimentos Elementos que cobrem uma superf cie a ela incorporada ap s sua execu o e Aplica es Elementos apostos a uma superf cie como pain is fotogr ficos de avisos placas de comunica o e sinaliza o quadros objetos de arte e outros e Equipamentos Elementos necess rios ao exerc cio efetivo das atividades enunciadas no programa de necessidades e Equipamentos de Massa Equipamentos de uso geral normalmente produzidos em s rie como mesas cadeiras arm rios e outros e Equipamentos Especiais Equipamentos de uso restrito seja por exigir cuidados especiais ou por apresentar caracter sticas particulares de representatividade nem sempre produzidos em s rie como aparelhos eletr nicos mobili rios especiais e outros e Programa de Necessidades Rela o dos espa os
67. lorizam o produto bem como lumin rias que n o alojam completamente as l mpadas a exemplo de PL s em soquetes de l mpadas incandescentes a n o ser por efeito pl stico justific vel e mediante aprova o da rea de engenharia No caso de manuten es peri dicas ou corretivas para substitui o de equipamentos e acess rios manter as mesmas especifica es do projeto original aprovado pela rea de engenharia 7 1 13 2 Quiosques e boxes Poder o utilizar a ilumina o do Mall do TPS 7 1 14 IMPERMEABILIZA O As concess es que estiverem sujeitas a o de gua dever o ser obrigatoriamente impermeabilizadas custa do Concession rio Dever atender a NBR 9574 e a NBR 9575 ser executada em manta asf ltica com 3 mm de espessura e prote o mec nica em argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 e arremates verticais de 0 20cm em rela o do piso acabado 7 1 15 BALC ES 7 1 15 1 Lojas Boxes e BVRI As concess es comerciais que apresentarem balc es no projeto de arquitetura do TPS dever o obedecer ao formato do balc o enviado na planta cadastral podendo alterar apenas o revestimento o formato n o poder ser alterado em hip tese alguma salvo justificativa e an lise com anu ncia da rea de engenharia 7 1 16 DEP SITOS As concess es poder o prever um dep sito para pequeno estoque de mercadorias aten o para a sobrecarga As paredes que dividem os dep sitos das demais depend ncias da loja ou for
68. m estar em cada um dos ambientes considerados e no conjunto da edifica o e Respeitar os limites verticais e horizontais estabelecidos conforme plantas cadastrais da concess o fornecida pela TECM e N o alterar as paredes lim trofes sem pr via autoriza o da rea de engenharia quando pertencente ao mesmo concession rio a alvenaria ou divis ria de gesso acartonado DRY WALL da parede lim trofe poder ser parcialmente ou totalmente removida por conta do mesmo Caso isto aconte a ao t rmino ou desist ncia do contrato de concess o de uso da rea a mesma dever ser reconstru da com as mesmas caracter sticas anteriores e Alertamos para que os quiosques n o possuam quinas cortantes 7 1 5 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e Dever o ser indicadas reas de risco para deficientes visuais ex prateleira com alturas pass veis de choque e colis es vitrine etc atrav s de pisos t teis marca o no piso atrav s de diferen a de textura e O mobili rio utilizado para exposi o de produtos deve possibilitar f cil acesso aos clientes mesmo quando empurrando carrinho de bagagem assim como os portadores de defici ncia PPD permitindo a plena circula o de cadeiras de rodas e Todas as lojas s o dotadas de quadro de distribui o de instala es el tricas telem tica um ponto de gua fria e um ponto de esgoto e ponto para instala o de ar condicionado fi
69. miss o da aplica o e dos comprimentos totais empregados no sistema de distribui o horizontal cabos cabos de manobra etc Al m disso outros padr es de cabeamento alternativo existente por exemplo TSB 72 podem alterar essas dist ncias Assim os valores a seguir s o adotados para preservar os investimentos e garantir desempenho satisfat rio nas diversas modalidades Cabo UTP dist ncia m xima de 90 metros t Fibra ptica mult modo 50X125 micr metros dist ncia m xima de 500 metros t Fibra ptica monomodo 9 125 micr metros dist ncia m xima de 3 000 metros 7 5 6 INFRA ESTRUTURA eA infra estrutura neste documento representa o conjunto de componentes necess rios ao encaminhamento e passagem dos cabos para aplica es multim dia em todos os pontos da edifica o assim como os produtos necess rios instala o dos componentes ativos do sistema que comp em uma rede local Fazem parte dessa classifica o os seguintes materiais eletrocalhas eletrodutos caixas de passagem gabinetes suportes de fixa o buchas parafusos etc e As edifica es s o din micas e durante a vida de um pr dio s o executadas diversas reformas assim devemos almejar que um projeto de infra estrutura seja suficientemente capaz de preservar o investimento e garantir condi es t cnicas de altera es e ou expans es durante cerca de 15 anos MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCE
70. nador manual dispositivo destinado a transmitir a informa o de um princ pio de inc ndio quando acionado pelo elemento humano e Avisador dispositivo previsto para chamar a aten o de todas as pessoas dentro de uma rea em perigo controlado pela central e Circuito de detec o circuito no qual est o instalados os detectores autom ticos acionadores manuais ou quaisquer outros tipos de sensores pertencentes ao sistema e Circuito de sinaliza o e alarme circuito no qual est o instalados os avisadores e Circuito classe A circuito no qual existe a fia o de retorno central de forma que uma eventual interrup o em qualquer ponto deste circuito n o implique em paralisa o parcial ou total de seu funcionamento e Circuito classe B circuito no qual n o existe a fia o de retorno central de forma que uma eventual interrup o em qualquer ponto deste circuito implique em paralisa o parcial ou total de seu funcionamento 7 8 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais O projeto executivo de detec o e alarme de Inc ndio consiste no conjunto de elementos gr ficos e textuais que visa definir e disciplinar a instala o dos dispositivos de detec o e alarme de inc ndio MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA
71. o de sujeira N o se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores e Para a fixa o das eletro calhas existem v rios dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a m o francesa A dist ncia entre os suportes n o deve ser superior a 2 metros e Ser permitido o uso de perfilados ou eletro calhas desde que sejam met licas e galvanizadas a fogo e com fixa o adequada N o ser permitido o uso de bandejas tipo escada ou leito por n o oferecerem prote o mec nica adequada aos condutores neste tipo de instala o e Toda concess o dever possuir no m nimo um ponto por ambiente de ilumina o de emerg ncia com blocos aut nomos localizados em pontos estrat gicos que facilitem a fuga em caso de inc ndio e evitem ocorr ncia de furtos em caso de falta de energia caixas registradoras etc com no m nimo 30 Lux Estas lumin rias devem ter capacidade m nima de 60 minutos de dura o de carga cont nua Em virtude do risco de explos o e em decorr ncia da corros o do material n o ser o MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 24 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO permitidas centrais d
72. o no piso da rea recuada dever ser o mesmo do piso do Mall granito Branco Astro cabendo ao concession rio a sua execu o Qualquer desn vel no interior da concess o dever ser feito com piso falso n o se admitindo o enchimento ou nivelamento com qualquer tipo de material em hip tese alguma ser permitida qualquer interven o na laje do pavimento Nos casos de concess es destinadas rea de alimenta o ou aquelas cujo funcionamento sujeita o piso a o da gua dever o obrigatoriamente ter a laje do piso impermeabilizada custa do concession rio Nas demais reas dever o ser impermeabilizadas as reas molhadas utilizando manta pr fabricada Quando houver junta de dilata o no piso interno rea de concess o o concession rio dever proceder de forma a n o danificar a junta de acabamento durante a execu o da obra como tamb m n o recobri la com o revestimento de piso evitando fissuras Neste caso dever ser aplicado mastique el stico e junta com se o apropriada para constituir se em elemento integrado ao piso da loja e evitar infiltra es nas lojas dos pavimentos inferiores 7 1 7 2 Quiosques O piso dos quiosques dever possuir uma eleva o de 10 cm com rela o ao piso do Mall obedecendo rigorosamente s dimens es previstas na planta cadastral a fim de facilitar o encaminhamento das instala es bem como a manuten o das mesmas O material utilizado para execu o do piso ele
73. oder o ser do tipo ptico ou i nico Os detectores do tipo ptico reagem a uma alta concentra o de fuma a vis vel em sua c mara de detec o sendo eficazes somente na detec o de princ pio de inc ndio onde houver uma densa produ o de fuma a especialmente nos primeiros est gios de combust o Os detectores do tipo i nico utilizam material radioativo na c mara de detec o para provocar a varia o da condutividade el trica do ar em seu interior quando da introdu o de part culas oriundas da combust o detectando dessa forma um princ pio de inc ndio Os produtos da combust o no caso do detector do tipo i nico podem ser tanto vis veis fuma a MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 35 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA quanto invis veis gases O detector do tipo i nico considerado o mais vers til dispositivo para a detec o de princ pio de inc ndio Os detectores do tipo i nico devem ser utilizados em reas apenas onde as caracter sticas dos materiais contidos na rea supervisionada n o recomendar o emprego de detectores do tipo ptico e Os detectores autom ticos de chama s o previstos para ser instala
74. ormal e espec fico quadros de distribui o e medi o e demais equipamentos utilizados e Trajeto dos condutores com suas respectivas bitolas loca o de caixas com suas dimens es e Detalhamento das tubula es conduletes e caixas de deriva es com os respectivos di metros que n o permitam d vidas na fase de execu o dos servi os e Detalhes dos quadros de distribui o de ilumina o e tomadas com disjuntores ou chaves seccionadoras geral e parcial e Distribui o e identifica o dos circuitos de ilumina o e tomadas motores carga instalada demanda considerada corrente nominal disjuntor cabeamento e tens o de opera o e Defini o de utiliza o dos aparelhos e respectivas cargas e Diagramas unifilares geral e parcial e de comando e Quadro de cargas instaladas e demandadas dos circuitos de alimenta o de instala es especiais e Projeto de balanceamento de cargas detalhes que se fizerem necess rios perfeita clareza do projeto bem como de todas as instala es de liga es de motores fixa o de lumin rias quadros e equipamentos el tricos e Normas t cnicas utilizadas e Detalhamento dos block outs e de todas as pe as necess rias a serem embutidas ou fixadas para passagem de tubula es e suportes das instala es e Projeto espec fico de letreiros com os respectivos detalhes e Legenda das conven es usadas e Lista de equipamentos e materiais el tricos envolvidos na instala
75. os e materiais de instala o infra estrutura referentes aos elementos representados no desenho dever o constar na legenda e Todos os documentos de desenho de layout dever o obrigatoriamente apresentar o quadro resumo da instala o conforme prescrito no subitem 5 1 6 da Norma NBR 9441 1998 atualizado com todos os componentes de detec o e alarme de todo o sistema mesmo que nenhuma altera o no mesmo tenha sido promovida em rela o configura o anterior do sistema e Detalhes de montagem mec nica e de conex es el tricas para os componentes novos incluindo as caracter sticas dimensionais dos elementos e Caso a configura o el trica do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI esteja sendo alterada pelo projeto executivo dever ser elaborado um diagrama de interliga o evidenciando o sistema atualmente instalado no Aeroporto e os componentes eletr nicos que est o sendo inseridos na forma que requisitada no subitem 5 1 5 da Norma NBR 9441 1998 e Memorial descritivo descrevendo resumidamente o sistema existente e os procedimentos de inclus o dos novos elementos instala o f sica parametriza o programa o etc Recomenda se descrever os procedimentos de testes e aceita o dos novos elementos descrever como a inclus o dos novos elementos afetar a capacidade do sistema para amplia es futuras descrever a adequa o dos tipos para os dispositivos detectores autom ticos pontuais
76. otadas as seguintes defini es Extintor de inc ndio Manual Equipamento destinado a combater princ pios de inc ndio e que tenha no m nimo as seguintes capacidades de acordo com o agente extintor correspondente MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 32 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Subst ncia ou Agente Capacidade do Extintor gua ou Espuma 10 litros G s Carb nico 6 kg P Qu mico 4 kg 7 6 3 CONDIC ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter as plantas cadastrais o projeto de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a integrar e harmonizar o projeto de preven o e combate a inc ndio com os demais sistemas e Conhecer e adotar as disposi es do C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico da cidade e da Norma NR 23 e O projeto executivo de preven o e combate a inc ndio dever ser submetido aprova o do Corpo de Bombeiros local somente ap s a an lise da rea de engenharia e Utiliza o de solu es que visem seguran a contra inc ndio e prote o de pessoas e das instala es e Considerar que nos projetos de instala
77. ovocado pelo g s natural em rela o ao g s GLP para uma determinada press o e Prever nas linhas de distribui o interna da concess o todos os dispositivos e acess rios necess rios opera o e manuten o do sistema como medidores v lvulas e outros e As instala es de g s dever o ser executadas em estrita obedi ncia as Normas Brasileiras e aos padr es da INFRAERO e As tubula es de g s devem ser compat veis com as existentes especificadas e calculadas de forma que atendam as condi es de projeto visando a seguran a e a efici ncia do sistema 7 9 5 ETAPAS DE EXECU O Ap s conclus o das instala es de g s dentro da concess o para fins de atesto de recebimento toda tubula o dever ser testada de acordo com a determina o da Norma Brasileira NBR 13933 na presen a do fiscal da INFRAERO per odo ap s o qual o mesmo avaliar a estanqueidade ou n o da rede interna da concess o Todo o sistema de abastecimento de g s natural dever receber o aval por escrito da companhia fornecedora de g s de que as condi es de uso est o enquadradas dentro dos padr es de seguran a Este aval dever ser entregue INFRAERO 7 9 4 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O Os projetos e execu o das instala es de g s natural dever o tamb m atender al m das normas citadas na p g 06 desse manual s seguintes normas e Portaria 31 INMETRO e Normas Regulamentadoras do Cap tulo V Titulo Il da CLT
78. r nio Portella PI 7 9 2 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter os projetos de plantas cadastrais estrutura e instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto das instala es de g s combust vel com os demais sistemas MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 40 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Conhecer o layout dos equipamentos que utilizam g s combust vel para adotar um bom tr fego da rede e Nas instala es aparentes prever f cil acesso para a manuten o e Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica e Conhecer as caracter sticas da rede local de g s 7 9 3 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e Determinar em fun o dos equipamentos as vaz es e press es e serem mantidas nos pontos de consumo para opera o em g s natural de petr leo GNP ou g s liquefeito de petr leo GLP a fim de efetuar o dimensionamento da rede interna de distribui o Em nenhuma hip tese as press es calculadas para GNP poder o ser utilizadas para GLP tendo em vista que existe modifica o de efeito pr
79. ro dever o ser de material resistente ao fogo desde a laje de piso at a laje de cobertura Dever ser previsto local para guarda de pertences dos funcion rios 7 1 17 PONTOS DE ENTREGA DAS INSTALA ES NAS LOJAS MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 19 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Nas reas de concess es ser disponibilizado um quadro de distribui o e medidores onde ser o entregues os pontos de interliga o das instala es das concess es com as redes internas de abastecimento do TPS Ver loca o nas plantas cadastrais e verificar na tabela abaixo a refer ncia TEM DESCRITIVO DO PONTO DE ENTREGA EL TRICA QUADRO DE DISTRIBUI O TELEM TICA 03 TOMADAS DUPLAS 06 PONTOS SDAI 01 DETECTOR DE FUMA A POR LOJA SISOM 01 SONOFLETOR POR LOJA AR CONDICIONADO INFRA ESTRUTURA PARA INSTALA O DO EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO G S PONTO DISPONIBILIZADO PARA REAS DE ALIMENTA O 7 1 18 ESCOLHA DE MATERIAIS A escolha dos materiais dever levar em conta condi es ambientais de manuten o e de conserva o considerando e T cnicas construtivas adequadas ind stria materiais
80. rocedimentos basearam se nas Normas da Infraero Normas da ABNT Normas das concession rias locais Pr ticas SEAP e Normas internacionais Fica estabelecido que a partir do ato de assinatura do Contrato de Concess o de uso de reas comerciais o Concession rio fica totalmente responsabilizado solidariamente com os seus projetistas contratados pela plena observ ncia das normas e das recomenda es contidas neste documento As reas comerciais a serem concedidas ser o entregues aos concession rios em osso sem revestimentos com os pontos de entrega de energia el trica de telem tica de hidrossanit ria de g s para as reas de alimenta o de ar condicionado de sistema de som de detec o de inc ndio posicionados no interior da concess o como indicado nas plantas cadastrais fornecidas pela INFRAERO S o de inteira responsabilidade do Concession rio os custos do lan amento da infraestrutura at os locais de consumo bem como os de acabamentos e ambienta o das lojas Nos quiosques os pontos de entrega das instala es ser o espec ficos para cada caso Fica igualmente estabelecido que as cotas nas plantas cadastrais dever o ser obrigatoriamente conferidas no local 2 DEFINI ES e Concession rio Pessoa f sica ou jur dica que utiliza rea ou facilidade aeroportu ria mediante contrato com a INFRAERO e Concess o Comercial rea de Utiliza o Comercial AUC reas edificadas e n o edificadas
81. s etc o concession rio dever formalizar uma consulta pr via rea de engenharia e A estrutura da laje de piso do quiosque foi projetada para uma sobrecarga til ou acidental de 0 3 t m e N o s o previstas sobrecargas diferenciadas para lojas de alimenta o e rea externa s concess es sobrecarga acidental 0 3t m 7 3 INSTALA ES EL TRICAS 7 3 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a execu o das Instala es El tricas das concess es comerciais do Aeroporto de Teresina Senador Petr nio Portella PI 7 3 2 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais e Obter as plantas cadastrais da concess o indicando a localiza o do quadro de distribui o contendo o ponto de entrega dos circuitos alimentadores das instala es el tricas 7 3 3 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es especificas MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 21 29 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA e Em instala es aparentes sobre o forro n o poder o ser utilizados eletrodutos de PVC r gido antichamas devendo ser utilizados os eletrodutos em a o galvanizado a fogo dev
82. s as do tipo liga de alum nio e O fio condutor terra e o fio condutor neutro devem ser totalmente isolados entre si sem nenhum contato sob pena de ocasionar a queima de equipamentos eletr nicos e Os circuitos de ilumina o dever o ser independentes dos circuitos de tomadas e As tomadas de energia dever o ser do tipo com dois p los pino chato ou redondo al m do ponto de terra 2P T e Universal 15A 250 V e As caixas para abrigar interruptores e tomadas dever o ser de PVC antichama quando embutidas e em alum nio fundido tipo condulete quando aparentes e A seq ncia de condutores nas tomadas 2P T dever ser sempre Fase na esquerda Neutro na direita e Terra no terminal apropriado A invers o entre estes condutores pode ocasionar a circula o de correntes indesej veis no condutor de aterramento comprometendo todo o sistema da INFRAERO e Todas as partes met licas dever o ser aterradas caixas met licas pain is lumin rias eletrocalhas eletrodutos galvanizados perfilados quadros e A instala o el trica a partir do quadro de distribui o aos pontos terminais de ilumina o e for a ocorrer por conta do CONCESSION RIO sendo a instala o do medidor e quadro de distribui o efetuada pela INFRAERO Conforme a carga prevista para cada concession rio a se o dos alimentadores dever ser igual ou inferior especificada na planilha dos alimentadores das concess es ver anexos 04 e 05 MANUAL
83. s por este sistema e Adotar os seguintes crit rios de projeto o Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado o Disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 7 5 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e A distribui o interna das concess es integrantes do sistema geral de rede do TPS dever obedecer ao distanciamento m ximo de 7m no que concerne ao PT ponto de telecomunica es em tomada RJ 45 visto que estes pontos entrar o na certifica o da rede geral do TPS conforme normas IEC EIA TIA e NBR 14565 e Ser entregue ponto de entrada de cabos de telem tica composta por cabos UTP 4 pares em quantidade m nima de 2 cabos e m xima de 6 cabos condizente com a rea de concess o obedecendo aos ditames descritos nas normas IEC EIA TIA e NBR 14565 e padr o de pinagem a ser adotado ser o T 568A e A categoria do cabeamento adotado a 5e enhanced performance ampliada e A solu o adotada para o cabeamento o mesmo da Infraero MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 28 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA P
84. ser feita rede de dreno de gua de condensado instalada em cada concess o conforme a planta cadastral e A localiza o do condicionador de ar dever levar em considera o o espa o para manuten o e a possibilidade de desmontagem e retirada sem necessidade de haver demoli es As casas de m quinas dos condicionadores de ar n o poder o servir para outro fim como guarda de materiais de limpeza ou mercadorias A drenagem do condicionador de ar dever estar interligada rede de condensado em ponto previsto em projeto para cada concess o n o podendo ser projetada para interliga o com outro ramal e O local para as unidades condensadoras ser indicado pela Infraero e No caso de equipamentos do tipo fancolete dever ser apresentado projeto de suporte estrutural para aprova o pela rea de engenharia 7 8 5 NORMAS PARA PROJETO E EXECU O O projeto de instala o de ar condicionado dever atender al m das normas citadas na p g 06 deste manual s seguintes normas complementares e Normas da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers e SMACNA HVAV Duct construction standards e Portaria 3573 e Resolu o 176 do Minist rio da Sa de 7 9 INSTALA ES DE G S COMBUST VEL 7 9 1 0BJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a elabora o de projetos de instala es de g s combust vel das concess es internas do Terminal de Passageiros do Aeroporto de Teresina Senador Pet
85. tados sobre painel de caixa acr lica lona vin lica ou similares Poder o ter formatos variados podendo avan ar at 15 cm de proje o na rea do Mall S ser permitido um letreiro por alinhamento de fachada MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 17 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO Na fachada das concess es dever conter somente o nome fantasia e quando necess rio a atividade principal marca de produtos publicidade e outros dizeres ou informa es devem ser colocados no interior da loja Se na instala o do letreiro ocorrer algum dano estrutura revestimentos do aeroporto o concession rio ser respons vel pelo reparo dos danos cometidos Dever o ser luminosos Neste caso n o poder o ser instalados spots refletores lumin rias ou similares principalmente sob o forro do mall N o ser permitido o uso de luz intermitente pisca pisca e o uso de luz N ON na fachada e nos dois primeiros metros da rea interna da loja As reas de vitrines e o letreiro ser o cuidadosamente analisados de modo a assegurarmos os padr es de harmonia e est tica previstos para o Aeroporto 7 1 11 2 Quiosques S ser permitido
86. tc O lugar escolhido para a instala o do acionador manual em caso de correrias n o pode dificultar a sa da das pessoas ou provocar les es corporais e Os avisadores devem ser instalados em quantidades suficientes nos locais que permitam sua visualiza o e ou audi o em qualquer ponto do ambiente no qual est o instalados nas condi es normais de trabalho deste ambiente Os avisadores n o podem ser instalados em reas de sa da de emerg ncia como corredores ou escadas para aumentar o raio de a o do equipamento individual e O projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio dever ser submetido aprova o do Corpo de Bombeiros local e somente ap s ser enviado para a rea de engenharia da INFRAERO e Durante a execu o do projeto o concession rio ser respons vel em qualquer tempo por quaisquer danos causados rede do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI do Aeroporto 7 8 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas e Para a elabora o do projeto executivo de detec o e alarme de inc ndio dever o concession rio obter da INFRAERO os documentos referentes ao Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio instalado no Terminal de Passageiros MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 36
87. u o do projeto e Indica o da necessidade de impermeabiliza o de paredes veda o estanqueidade e outros elementos de prote o contra umidade quando necess rio e Memorial Descritivo MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 6 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA INFRAERO e Memorial de C lculo Obs O projeto dever atender aos requisitos de manuten o durabilidade resist ncia ao fogo dimensionamento e acessibilidade plena aos portadores de defici ncia PPD conforme NBR 9050 idosos e crian as sinaliza o de seguran a 5 2 ESTRUTURA e Planta baixa layout e Cortes longitudinal e transversal e Detalhes construtivos chapa da base dos pilares perfis chapas dobradas escada e Mapa de cargas nos pilares obedecendo s cargas m ximas admiss veis e Mem ria de c lculo e esfor os nas estruturas existentes com indica o das cargas adotadas para o peso pr prio da estrutura revestimentos e sobrecargas de equipamentos mercadorias etc e Memorial Descritivo e Memorial de C lculo 5 3 INSTALA ES EL TRICAS e Planta baixa contendo loca o dos pontos de ilumina o normal e emerg ncia tomadas de uso n
88. vado dever ser resistente a esfor os e de f cil remo o adotar na superf cie do piso do quiosque um embasado em l mina de borracha que permita a limpeza por completo de toda rea do quiosque MANUAL DE INSTRU ES PARA ELABORA O E IMPLANTA O DOS PROJETOS DAS CONCESS ES COMERCIAIS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI 15 INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTU RIA 220 AEROPORTO DE TERESINA SENADOR PETR NIO PORTELLA TERESINA PI GER NCIA DE ENGENHARIA O rodap perimetral do quiosque dever ser vedado com pasta base de silicone evitando infiltra o de gua 7 1 7 3 Boxes Os boxes j ser o entregues com piso granito branco astro n o podendo ser alterados 7 1 8 FORROS 7 1 8 1 Lojas O concession rio dever instalar um forro com acesso remov vel em todos os pontos do ambiente onde houver instala es existentes para manuten o a qualquer tempo pela Infraero N o ser permitido o uso de forro de material inflam vel madeira pl stico etc Salvo em casos onde haja uma justificativa conceitual e t cnica a ser previamente apreciada pelo comit N o ser permitida a sustenta o do forro nos suportes executados para as instala es de ar condicionado el trica combate a inc ndio estrutura met lica ou quaisquer outras estruturas do aeroporto devendo ser suportado por uma estrutura auxil
89. xa com indica o dos pontos de entrega das instala es arm rio t cnico corte fachada com indica o do letreiro servindo como refer ncia para a elabora o dos projetos e Galeria T cnica Corredor de servi o utilizado para encaminhamento das instala es das redes internas e de abastecimento das concess es com acesso restrito Manuten o da INFRAERO e EGRF Ger ncia Regional de Engenharia 3 ETAPAS DO PROJETO 3 1 CONSULTA PR VIA FACULTATIVA 3 1 1 ARQUITETURA A apresenta o da consulta pr via rea de engenharia dever conter e Planta de loca o e Layout ou estudo preliminar da Concess o ou instala o a ser realizada planta baixa cortes e fachadas devidamente cotado com especifica es b sicas inclusive acabamento 3 1 2 INSTALA ES A consulta pr via dos projetos de instala es previs o das necessidades de abastecimentos dos sistemas de eletricidade g s telem tica climatiza o preven o e combate a inc ndio e detec o e alarme de inc ndio com indica o dos respectivos pontos de entrega dever seguir os mesmos par metros do projeto de arquitetura mas dever ocorrer somente ap s a defini o da arquitetura para evitar modifica es desnecess rias Ap s a aprova o da consulta pr via o concession rio dever apresentar a TECL o projeto executivo com todas as especialidades 3 2 PROJETO EXECUTIVO OBRIGAT RIO Dever ser desenvolvido nesta etapa o

manual de instruções para elaboração e implantação dos

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