Home

ERE 225 - Jungheinrich

1. 1 Designa o da bateria 2 Tipo de bateria 3 Semana ano de fabrico 4 N mero de s rie 5 N mero do fornecedor 6 Tens o nominal 7 Capacidade nominal 9 Peso da bateria em kg 8 N mero de c lulas 15 Quantidade de eletr lito em litros 10 N mero da bateria 11 Fabricante 13 Log tipo do fabricante 12 Marca o CE apenas para baterias a partir de 75 V 14 Indica es de seguran a e de advert ncia 03 13 PT 03 13 PT 3 Indica es de seguran a de advert ncia e de outra natureza A As baterias usadas s o res duos destinados a reciclagem que requerem monitoriza o especial Estas baterias identificadas com o s mbolo de reciclagem e o caixote do lixo com uma cruz por cima n o devem ser colocadas junto com o lixo dom stico O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante de acordo com o 8 da legisla o alem sobre baterias BattG Proibido fumar N o aproximar chamas abertas brasas ou fa scas da bateria pois existe perigo de explos o e inc ndio Evitar o perigo de explos o e de inc ndio e evitar curtos circuitos devido a sobreaquecimento Manter se afastado de chamas abertas e fontes de calor intenso gt po x Nos trabalhos em c lulas e baterias deve usar se equipamento de prote o pessoal por exemplo culos e luvas de prote o Lavar as m os depois de concluir os trabalhos Usar apenas f
2. 72 Par metros do comando de marcha AS2412i s 74 Par metros do comando combinado AS2412iS 81 Instrumento de indica o CanDis 88 M dulo de acesso ISM O 89 Curve Control ss an oro esa ta Ta aaa aaa TE E T a S 89 Conserva o do ve culo industrial eenen nenene 91 Seguran a operacional e protec o do ambiente 91 Regras de seguran a para a conserva o 91 Manuten o e inspec o ii eaaieesaeeaaaararaaanaa 96 Lista de verifica es para manuten o ERE 225 plataforma fixa 97 Detentor etta eaa eaa alema aone do do ada Cada AS BLA Na Rios Stoa TE as Rathi 97 Servi o de assist ncia ao cliente 98 Lista de verifica es para manuten o ERE 225 plataforma dobr vel 102 Detentor nna el ga a a Las Rn E Servi o de assist ncia ao cliente Produtos consum veis e plano de lubrifica o Manuseamento seguro de produtos consum veis Plano de lubrifica o isieesiees Produtos consum veis rea e i iaai Descri o dos trabalhos de manuten o e de conserva o 112 Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva Verificar o n vel do leo hidr ulico Retirar a cobertura frontal irreais Verificar os fus veis el ctricos e iseerreeereeseeeessenneeos 115 R
3. Ao substituir as rodas montadas na f brica usar exclusivamente pe as de reposi o originais do fabricante Caso contr rio a especifica o do fabricante n o cumprida Tubagens hidr ulicas Perigo de acidente devido a instala es hidr ulicas com fugas As instala es hidr ulicas com fugas ou defeitos podem derramar leo hidr ulico gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver o defeito DO leo hidr ulico derramado deve ser imediatamente removido com um aglutinante adequado DA mistura de aglutinante e produtos consum veis deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes 11 14 DE 11 14 DE Perigo de danos f sicos e de infe o devido a mangueiras hidr ulicas com defeito leo hidr ulico sob press o pode sair por pequenos orif cios ou fissuras nas mangueiras hidr ulicas Mangueiras hidr ulicas quebradi as podem rebentar durante o funcionamento As pessoas na proximidade do ve culo industrial podem sofrer ferimentos causados pelo leo hidr ulico que transbordar gt Em caso de ferimentos consultar imediatamente um m dico b N o tocar mas mangueiras hidr ulicas sob press o gt As falhas detetadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve cu
4. 113 Desmontar a cobertura frontal ve culo industrial com plataforma fixa Condi es pr vias Abrir a cobertura da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Procedimento Levantar cuidadosamente a cobertura do painel de instrumentos 74 nos quatro cantos e retirar do ve culo industrial Puxar a cobertura frontal 54 para fora do suporte pelas platinas puxando a em seguida para cima para a retirar das entradas inferiores A cobertura frontal est desmontada A montagem efectuada pela ordem inversa 114 54 11 14 DE 11 14 DE 7 5 Verificar os fus veis el ctricos Verificar os fus veis Condi es pr vias Ve culo industrial preparado para trabalhos de manuten o e conserva o consultar Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o na p gina 112 Cobertura frontal retirada consultar Retirar a cobertura frontal na p gina 113 Procedimento e Verificar o valor dos fus veis de acordo com a tabela e substituir se necess rio Os fus veis foram verificados Fus veis do comando de marcha AS2412i Fus veis do comando de marcha AS2412i Pos Designa o Protec o de Valor A 75 2F1 Motor de eleva o 150 76 1F1 Motor de marcha 300 77 3F1 Fus vel do motor da direc o assistida 30 78 F1 Fus vel global 10 79 9F21 Componentes e
5. 8 20 Limpeza das baterias A limpeza das baterias e das caixas necess ria para manter o isolamento entre as c lulas e entre as c lulas e a liga o terra ou pe as condutoras evitar danos devido a corros o e resultantes de correntes de fuga evitar descargas espont neas elevadas e diferentes das c lulas individuais ou das baterias em bloco devido a correntes de fuga evitar a forma o de fa scas el tricas devido a correntes de fuga Na limpeza das baterias prestar aten o ao seguinte O local escolhido para a limpeza deve permitir que a gua de limpeza contendo eletr lito seja encaminhada para um sistema de tratamento de guas residuais adequado Na elimina o de eletr lito usado ou da gua de limpeza contaminada devem ser respeitadas as prescri es de seguran a no trabalho e preven o de acidentes assim como a legisla o relativa a tratamento de gua e res duos Usar culos e vestu rio de prote o Os tamp es das c lulas n o devem ser retirados nem abertos As partes de pl stico da bateria em particular as caixas das c lulas devem ser limpas apenas com gua ou panos humedecidos sem aditivos Depois da limpeza secar a superf cie da bateria com meios apropriados por exemplo com ar comprimido ou panos Os l quidos que entrem na caixa da bateria devem ser aspirados e eliminados mediante o cumprimento das prescri es previamente menciona
6. O fabricante disp e de um servi o de assist ncia ao cliente especialmente instru do para esta tarefa Perigo de acidente em caso de avaria nos trav es Imediatamente ap s a entrada em funcionamento realizar v rias travagens de teste para verificar a efic cia dos trav es gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 Em caso de dificuldades com o sistema el ctrico os contactos vista dever o ser lubrificados com um spray para contactos Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentarem sinais de oxida o eliminar o xido por meio do seu accionamento repetido 117 8 118 Verifica es de seguran a peri dicas e ap s acontecimentos extraordin rios Deve ser efectuada uma verifica o de seguran a em conformidade com as disposi es nacionais A Jungheinrich recomenda uma verifica o de acordo com a norma FEM 4 004 Para estas verifica es a Jungheinrich disp e de um servi o especial de seguran a com peritos expressamente formados para o efeito O ve culo industrial deve ser verificado por um t cnico especificamente qualificado para esse fim e pelo menos uma vez
7. es no corpo humano As vibra es a que o condutor est sujeito durante a marcha ao longo do dia s o designadas de vibra es no corpo humano Vibra es demasiado elevadas no corpo prejudicam a sa de do condutor a longo prazo Por conseguinte para a protec o do condutor foi implementada a directiva europeia relativa a operadores 2002 44 CE Vibra o Para ajudar o operador a avaliar correctamente a situa o de utiliza o o fabricante disponibiliza um servi o de medi o das vibra es no corpo humano 11 14 DE 03 13 PT Anexo Bateria de tra o Indice A Anexo Bateria de tra o ii 1 Utiliza o correcta e a cem mer aae a aaa E aa rae EE aaa aaa a Edo ee inene 2 Placa de identifica o iea a EEO SER IA aa 3 Indica es de seguran a de advert ncia e de outra natureza 4 Baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido AA DESCRI O mni r a e a i a 42 Funcionamento ae mando E ap AT Ea A E a a ns 4 3 Manuten o de baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas 5 Baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e 6 10 PZV BS AE E A A A E E E Descri o Funcionamento Manuten o de baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PZV e PZV BS rear narrada Sistema de reabastecimento de gua Aquamatik Estrutura do sistema de reabastecimento de gua Descri o de fun es En
8. o suficiente gt As superf cies das c lulas da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga para assegurar uma ventila o suficiente consultar o manual de instru es do ve culo industrial cap tulo D Carregar a bateria gt Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar nem utilizar chamas vivas b Na proximidade do ve culo industrial estacionado para recarga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objetos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios b N o colocar objetos met licos em cima da bateria gt As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente INDICA O Danos materiais devido a carregamento incorreto da bateria Carregar a bateria incorretamente pode causar sobrecargas das linhas el tricas e dos contactos forma o de g s inadmiss vel e sa da de eletr lito das c lulas gt Carregar a bateria apenas com corrente cont nua b Todos os processos de carga segundo a norma DIN 41773 s o permitidos na forma autorizada pelo fabricante gt Ligar a bateria exclusivamente a carregadores adequados dimens o e ao tipo da bateria gt Solicitar a verifica o da adequa o do carregador ao servi o de assist ncia ao cliente do fabricante gt N o ultrapassar as correntes limite segundo a norma DIN EN 5027
9. 11 14 DE Primeira entrada em funcionamento Conduzir o ve culo industrial apenas com a corrente da bateria A corrente alterna rectificada causa danos nos componentes electr nicos O comprimento dos cabos de liga o bateria cabos de alimenta o externa deve ser inferior a 6 m e estes devem apresentar um corte transversal de linha m nimo de 50 mm Procedimento Verificar se o equipamento est completo Se for necess rio instalar a bateria consultar Montar e desmontar a bateria na p gina 38 Carregar a bateria consultar Carregar a bateria na p gina 37 O ve culo industrial pode ent o ser colocado em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 AVISO Ve culos industriais com equipamento para c mara de refrigera o b Os ve culos industriais pr prios para a utiliza o em c maras de refrigera o s o equipados com leo hidr ulico adequado para c maras de refrigera o e uma grade protectora em vez de um vidro de protec o no mastro de eleva o b Se um ve culo industrial com leo para c maras de refrigera o for utilizado fora da c mara de refrigera o podem ocorrer velocidades de abaixamento exageradas Elega 32 11 14 DE Bateria manuten o recarga substitui o Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas Pessoal de manuten o A recarga a manuten o e a substitui o das baterias s
10. 6 0 km 6 0 km h para tr s h 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha 79 80 Par metros da bateria comando da direc o PM2402z N Fun o Intervalode Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 1377 Tipo de bateria 0 2 1 O normal h mida normal Ea aumentada seca 1 com pot ncia aumentada h mida 2 seca sem manuten o 1389 Fun o do 0 1 1 O n o activo controlador de 1 activo descarga 11 14 DE 11 14 DE 7 4 Par metros do comando combinado AS2412iS Programa de marcha 1 plataforma fixa N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0256 Acelera o na 42 marcha com 32 104 0 42 mie ocupante 0264 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 95 virado para fora do comutador de 9 5 km h marcha 0268 Velocidade m xima Estribo de seguran a em marcha atr s 95 virado para fora atrav s do 45 130 9 5 km h comutador de marcha 0260 Travagem por rodagem de in rcia 80 na marcha com 56 330 0 8 m s ocupante 0262 Travagem por 180 invers o de marcha tegeg 1 8 m s 81 82 Programa de marcha 1 plataforma articulada N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0256 Acelera o na 42 marcha com 32 104 0 42 m s
11. AVISO A carga m xima a recolher e a dist ncia de carga m xima permitida est o indicadas no diagrama de carga e n o devem ser excedidas A carga deve assentar sobre o dispositivo de recolha de carga ou ser recolhida com um equipamento adicional aprovado pelo fabricante A carga deve estar situada na parte de tr s do suporte do garfo e ao centro entre a forquilha de carga Eleva o e abaixamento de cargas Transporte de cargas baixadas proibido o transporte e a eleva o de pessoas proibido empurrar ou puxar unidades de carga Condi es de utiliza o permitidas Utiliza o em ambiente industrial e comercial Intervalo de temperaturas permitido de 10 C a 40 C Utiliza o apenas em pisos fixos firmes e nivelados Utiliza o apenas em vias com boa visibilidade e autorizadas pelo detentor Condu o em subidas de no m ximo 8 com carga e 16 sem carga Nas subidas proibida a condu o na transversal ou na diagonal Transportar a carga voltada para o cimo da subida Utiliza o em vias de tr nsito parcialmente abertas ao p blico Para utiliza es em condi es extremas necess ria uma autoriza o espec fica e equipamento especial para o ve culo industrial A utiliza o em reas com potencial perigo de explos o n o permitida 11 12 Obriga es do detentor Detentor nos termos deste manual de instru es qualquer pess
12. Bin rio de aperto do parafuso 40 45 Nm 39 5 2 A montagem efectuada pela ordem inversa 40 Extrac o lateral da bateria Perigo de esmagamento Montar e desmontar lateralmente a bateria constitui perigo de esmagamento gt Ao desmontar e montar a bateria n o colocar as m os entre a bateria e o chassis Desmontagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 Abrir o compartimento da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Ferramenta e material necess rios Esta o de substitui o de baterias carro da bateria Procedimento Desligar a ficha da bateria 37 da ficha do ve culo Soltar o bloqueio da bateria 42 Colocar a esta o de substitui o de baterias o carro da bateria ao lado do ve culo industrial Virar o bloqueio da bateria at ao batente e Passar cuidadosamente a bateria do ve culo industrial para a esta o de substitui o de baterias carro da bateria A bateria est agora desmontada Montagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 Abrir o compartimento da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Procedimento devendo ser assegurado que a
13. ERE 225 a Manual de utiliza o CP 51054874 11 14 WUNGHEINRICH Machines Ideas Solutions 11 14 DE Declara o de conformidade Ce Jungheinrich AG Am Stadtrand 35 D 22047 Hamburgo Fabricante ou representante local Modelo Op o N de s rie Ano de constru o ERE 225 Indica es adicionais Por ordem Data CP Declara o de conformidade CE Os signat rios v m por este meio certificar que o ve culo industrial motorizado descrito em particular est em conformidade com as directivas europeias 2006 42 CE Directiva sobre as m quinas e 2004 108 CEE Compatibilidade electromagn tica CEM incluindo as respectivas altera es e o decreto lei de transposi o das directivas para o direito nacional Os signat rios est o individualmente autorizados a compilar os documentos t cnicos ERA 11 14 DE Pref cio Indica es sobre o manual de instru es Para obter o melhor e mais seguro rendimento do ve culo industrial necess rio possuir os conhecimentos que s o transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRU ES ORIGINAL As informa es s o apresentadas de forma sucinta e compreens vel Os cap tulos est o organizados por letras e as p ginas est o numeradas de forma cont nua Neste manual de instru es est inclu da documenta o referente a diversas variantes de ve culos industriais Para a sua utiliza o assim como para a realiza o
14. o As baterias PzV s o baterias fechadas com eletr lito fixo cujo reabastecimento com gua n o permitido durante toda a sua vida til Em vez de tamp es de fecho s o usadas v lvulas de seguran a que ficam destru das se forem abertas Durante a utiliza o s o aplicados os mesmos requisitos de seguran a que para as baterias com eletr lito l quido para evitar um choque el trico uma explos o dos gases de carga do eletr lito e em caso de destrui o da caixa das c lulas o perigo de contacto com o eletr lito corrosivo As baterias PzV t m pouca gaseifica o mas n o a excluem por completo 5 1 1 Eletr lito O eletr lito cido sulf rico em forma de gel N o poss vel medir a sua densidade Dados nominais da bateria 1 Produto Bateria de tra o 2 Tens o nominal 2 0 V x n mero de c lulas 3 Capacidade nominal C5 Consultar a placa de identifica o 4 Corrente de descarga C5 5h 5 Temperatura nominal 30 C Temperatura limite 45 C n o permitido como temperatura de funcionamento 6 Densidade nominal do eletr lito N o mensur vel 7 N vel nominal de eletr lito do N o mensur vel sistema 1 Temperaturas altas reduzem a vida til temperaturas baixas reduzem a capacidade dispon vel 5 2 5 2 1 Funcionamento Entrada em funcionamento Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Con
15. plataforma articulada estarem virados para fora e com a plataforma com carga e virada para fora a velocidade de marcha limitada a 6 km h no m ximo 11 14 DE 11 14 DE Pos Elemento de comando indica o Fun o Plataforma articulada Marcha com acompanhante Plataforma na posi o superior a velocidade de marcha com acompanhante limitada a 4 0 km h no m ximo Marcha com ocupante plataforma com fun o de interruptor de homem morto Plataforma na posi o inferior e sem carga fun o de marcha bloqueada Plataforma na posi o inferior e com operador posicionado sobre a mesma ambos os estribos dever o estar completamente virados para dentro ou para fora fun o de marcha liberada 43 Estribos de seguran a r gidos vers o plataforma fixa S poss vel a marcha com ocupante 44 Bot o de seguran a contra colis o Fun o de seguran a Vers o plataforma fixa O ve culo industrial travado Fun o de seguran a com plataforma articulada Marcha com acompanhante Ao ser activada desloca o ve culo industrial na direc o dos garfos durante cerca de 3 segundos Em seguida o trav o de estacionamento accionado O ve culo industrial permanece desligado at o comutador de marcha ser colocado na posi o neutra Marcha com ocupante Sem fun o opcionalmente poss vel a fun
16. 5 1 Resolu o de problemas Atrav s deste cap tulo o pr prio utilizador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequ ncias de uma utiliza o incorrecta Para encontrar a falha proceder de acordo com a sequ ncia de actividades indicada na tabela Se depois da execu o das medidas de correc o o ve culo industrial n o se encontrar no seu estado funcional ou se for indicada uma falha ou um defeito no sistema electr nico com o respectivo n mero de erro informar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante A posterior repara o de erros s pode ser efectuada por pessoal do servi o de assist ncia t cnica do fabricante especialmente instru do ou qualificado para esse efeito O servi o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de t cnicos especialmente instru dos para estas tarefas Para poder encontrar r pida e eficazmente uma solu o para a respectiva avaria o servi o de assist ncia t cnica necessita dos seguintes dados N mero de s rie do ve culo industrial N mero do erro na unidade de indica o se existente Descri o do erro Localiza o actual do ve culo industrial O ve culo industrial n o anda Poss vel causa Medidas de correc o A ficha da bateria n o est ligada Verificar a ficha da bateria se necess rio introduzi la Interruptor de paragem de emerg ncia premido Desbloquear o interruptor de paragem de emerg
17. de maneira que as rodas n o assentem no ch o S assim se garantir que nem as rodas nem os seus rolamentos ser o danificados Se o ve culo industrial tiver de ser imobilizado por um per odo superior a 6 meses necess rio consultar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante para obter medidas de precau o adicionais Medidas antes da imobiliza o Procedimento Limpar o ve culo industrial minuciosamente Perigo de acidente em caso de avaria nos trav es Imediatamente ap s a entrada em funcionamento realizar v rias travagens de teste para verificar a efic cia dos trav es gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria e Verificar o funcionamento do trav o 119 4 9 2 Controlar o n vel de leo hidr ulico e encher se necess rio consultar Verificar o n vel do leo hidr ulico na p gina 113 Cobrir todos os componentes mec nicos que n o estejam pintados com uma camada fina de leo ou de massa lubrificante Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar Plano de lubrifica o na p gina 109 Carregar a bateria consultar Carregar a bateria na p gina 37 Desligar a bateria limpar e lubrificar os parafusos dos p los com mas
18. o mensal para baterias PzS e PzB e carga total trimestral para baterias PzvV Carga de conserva o com uma tens o de carga de 2 23 V x n mero de c lulas para baterias PzS PzM e PzB e 2 25 V x n mero de c lulas para baterias PzV Se as baterias forem colocadas fora de servi o durante mais tempo gt 3 meses na medida do poss vel devem ser armazenadas com um estado de carga de 50 num local seco fresco e onde n o haja o risco de congelarem Resolu o de problemas Caso sejam identificadas falhas na bateria ou no carregador informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante As atividades necess rias devem ser realizadas pelo servi o de assist ncia ao 11 22 cliente do fabricante ou por um servi o de assist ncia ao cliente autorizado pelo fabricante Elimina o As baterias identificadas com o s mbolo da reciclagem ou o caixote do lixo com uma cruz por cima n o devem ser colocadas junto com 9 o lixo dom stico O tipo de recolha e de reciclagem deve ser acordado com o fabricante de acordo com o 8 da legisla o alem sobre baterias BattG 03 13 PT
19. podem ser efectuadas por pessoal formado para o efeito Este manual de instru es as prescri es dos fabricantes da bateria e da esta o de recarga t m de ser respeitados Medidas de preven o contra inc ndios Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar ou utilizar chamas nuas Na proximidade do ve culo industrial estacionado para carga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objectos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m O local tem de estar ventilado Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios Manuten o da bateria As tampas das c lulas da bateria t m de ser mantidas secas e limpas Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos levemente untados com massa consistente para p los e bem aparafusados Assegurar antes de fechar a cobertura da bateria que o cabo da bateria n o danificado Se os cabos estiverem danificados existe perigo de haver um curto circuito Elimina o da bateria A elimina o de baterias tem de seguir e cumprir as disposi es ambientais ou leis nacionais de tratamento de res duos As prescri es do fabricante sobre a elimina o de baterias devem ser respeitadas incondicionalmente 33 34 Perigo de acidente e de danos f sicos durante o manuseamento de baterias As baterias cont m cido dilu do que t xico e corrosivo Evitar o contacto com o cido da bateria DO cido da bateria usado deve ser
20. veis e nas tubagens hidr ulicas 8 Verificar o n vel do leo hidr ulico e se necess rio corrigir o 9 Verificar o funcionamento da v lvula de limita o de press o e se necess rio ajustar 10 Mudar o leo hidr ulico 11 Verificar os garfos ou o dispositivo de recolha de carga a respeito de desgaste e danos 12 Verificar as barras de trac o submetidas a press o J Servi os acordados B C 1 Realizar um percurso de teste com carga nominal e se necess rio com carga espec fica do cliente 2 Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o J 3 Demonstra o ap s a realiza o de trabalhos de manuten o J Direc o B C 1 Verificar o funcionamento da direc o el ctrica e dos respectivos componentes 2 Verificar as pe as mec nicas da coluna da direc o 99 4 2 2 Equipamento adicional Sistema Aquamatik Abastecimento de energia Verificar o funcionamento e a estanqueidade dos buj es Aquamatik 1 das liga es por tubos flex veis e do flutuador 2 Verificar o funcionamento e a estanqueidade do indicador de fluxo Marcha lenta autom tica Marcha Verificar a fixa o a presen a de danos a limpeza e o 1 i funcionamento dos sensores interruptores Sistema de reabastecimento da bateria Abastecimento de energia Verificar o funcionamento e a estanq
21. 17 Placa de identifica o bateria 19 Placa de verifica o 20 Placa de identifica o 27 3 8 1 Placa de identifica o 21 22 23 24 25 26 27 s wx 28 XXX XXXX XXXXXXX y XXXXX T XXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX q XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX E XXXXXXXXXX PE E CR 525 29 XXXXXXXXXXX XXXXXXXXX OO OOOO 30 cE A a Es Pos Designa o Pos Designa o 21 Modelo 27 Ano de fabrico 22 N mero de s rie 28 Dist ncia do centro de gravidade da carga em mm 23 Re nominal de carga em 29 Pot ncia propulsora 24 Tens o da bateria em V 30 Peso da bateria m n m x em kg 25 Tara sem bateria em kg 31 Fabricante 26 Op o 32 Log tipo do fabricante para a encomenda de pe as de reposi o 3 8 2 Diagrama de carga do ve culo industrial Qmax XXX kg Indicar o n mero de s rie 22 ao colocar quest es acerca do ve culo industrial ou AA AS AAA AR AR O diagrama de carga 16 indica a capacidade de carga m xima Q em kg com carga uniforme do dispositivo de recolha de carga 28 11 14 DE 11 14 DE Transporte e primeira entrada em funcionamento Carregamento por guindaste Perigo de acidente devido a um carregamento por guindaste incorrecto A utiliza o incorre
22. 1907 1337 2000 2580 3443 2150 3393 2107 1537 2150 2780 3593 2150 3393 1867 1297 2150 2540 3593 2400 3643 2731 2161 2400 3404 3843 2400 3643 2357 1787 2400 3030 3843 2400 3643 2117 1547 2400 2790 3843 l4 l2 l Ast Wa l x a palete longitudinal a 200 mm 1 Pe a de carga elevada com pe a de carga baixada 53 mm 2 Medida com extrac o da bateria para cima Medida com extrac o lateral da bateria 72 5 mm 20 11 14 DE 11 14 DE 3 2 2 Folha de dimens es do ve culo industrial com plataforma dobr vel lt q 0 o o xX e E ass E o a N N F v N 384 12 264 y 11 1 A N i i Si pr ESSES 5000000 Es E 800000 i EHHE e o Se Ss L e IgE 16 A a S gt lt o B Pa e z Ed a sz RE gt wa N 16 a 2 a 2 Ast 21 Larguras do corredor de trabalho ERE 225 Comprimento incluindo a parte posterior da forquilha 12 834 mm 2 plataforma dobr vel todas as dimens es em mm i a y 12 xD WB A 1000 1834 1331 761 1000 1595 2034 1150 1984 1481 911 1200 1745 2234 1200 2034 1531 961 1200 1795 2234 1400 2234 1731 1161 1400 1995 2434 1600 2434 1931 1361 1600 2195 2634 1750 2584 1707 1137 1800 1971 2834 1800 2634 1757 1187 1800 2021 2834 1950 2784 1907 1337 2000 2171 2034 2150 2984 2
23. 35 3 Retirar a bateria do compartimento ia 36 4 Carregar a bateria e rreeeereeeneeeaeeeeeaaaeareseneeeaeaneeeea 37 5 Montar e desmontar a bateria 38 5 1 Extrac o da bateria por cima 39 5 2 Extrac o lateral da bateria siena 40 VERRAWONA No 5 1 Utili 4 es o PESO DERA PU e a RO RR 41 Prescri es de seguran a para a utiliza o do ve culo industrial 41 Descri o dos elementos de indica o e de comando 43 Indicador de descarga da bateria 47 Colocar o ve culo industrial em funcionamento Verifica es e actividades antes da entrada em funcionamento di ria 48 Estabelecer a prontid o operacional iiis 49 Estacionar o ve culo industrial em seguran a 50 Controlador de descarga da bateria 50 Trabalhar com o ve culo industrial 51 Regulamentos de seguran a para o funcionamento de marcha 51 Paragem de emerg ncia marcha direc o e travagem 53 Recolha transporte e descarga de unidades de carga 59 Resolu o de problemas asiishi a 62 O ve culo industrial n o anda 62 N o poss vel elevar a carga 62 Mover o ve culo industrial sem propuls o pr pria 64 Equipamento adicional ereeaaeeaaeaaareeaanaa 66 Teclado de comando CanCode 66 Ajustar os par metros do ve culo com o CanCode
24. 8 para baixo Virar o tim o 2 para a zona de condu o F Activar o comutador de marcha 1 no sentido de marcha desejado para a frente V ou para tr s R Ao soltar o comutador de marcha este volta automaticamente para a posi o zero Regular a velocidade de marcha com o comutador de marcha 1 O trav o solto e o ve culo industrial inicia a marcha na direc o desejada Protec o do ve culo industrial contra um movimento de recuo Se ocorrer um movimento de recuo durante a subida tal identificado pelo comando e o trav o do comutador de marcha actua automaticamente depois de um breve solavanco AVISO DA fun o de marcha n o est operacional com a plataforma sem carga e n o estando os arcos de seguran a virados para fora b Com a plataforma com carga e n o estando os arcos de seguran a virados para fora o ve culo industrial s pode ser utilizado com velocidade de marcha reduzida gt Com a plataforma com carga e com unicamente um arco de seguran a virado para fora a fun o de marcha n o est operacional 11 14 DE 11 14 DE 4 2 3 4 2 4 Direc o Procedimento Virar o tim o 2 para a esquerda ou para a direita O ve culo industrial conduzido na direc o desejada Trav es O comportamento de travagem do ve culo industrial depende essencialmente das caracter sticas da via e do estado de carga O condutor ter de ter isto em conta ao conduzir O ve
25. arco de ocupante seguran a virado para 0265 Velocidade na 0 9 8 dentro marcha com 1 5 4 5 km 4 0 km h acompanhante para h a frente atrav s do comutador de marcha 0269 Velocidade na 0 9 8 marcha com 1 5 4 5 km 4 0 km h acompanhante para h tr s atrav s do comutador de marcha 0261 Travagem por 0 9 7 rodagem de in rcia na marcha com acompanhante 0267 Velocidade de 0 9 9 Plataforma virada para marcha especial 1 5 6 0km 6 0km h fora arco de seguran a para a frente h virado para dentro 0271 Velocidade de 0 9 9 marcha especial 1 5 6 0 km 6 0 km h para tr s h 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha 75 76 Programa de marcha 2 plataforma fixa N Fun o Intervalode Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0272 Acelera o na 0 9 6 marcha com ocupante 0280 Velocidade m xima 0 9 8 para a frente 8 5 13 0 12 5 km h atrav s do km h comutador de marcha 0284 Velocidade m xima 0 9 9 para tr s atrav s do 8 5 13 0 12 5 km h comutador de km h marcha 0276 Travagem por 0 9 5 rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha 11 14 DE 11 14 DE Programa de marcha 2 plataforma articulada N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0272 Acelera o na 0 9 6 Platafor
26. danos ou desgaste nas rodas A wN Verificar os rolamentos e a fixa o das rodas 103 Chassis e estrutura B 1 Verificar se as liga es do chassis e as liga es por parafusos apresentam danos 2 Verificar as portas e ou as coberturas J 3 Verificar a legibilidade e a integridade da sinaliza o J 4 Verificar o funcionamento e a exist ncia de danos na plataforma J 5 Verificar a protec o contra derrapagem e a exist ncia de danos nas superf cies da plataforma e dos degraus Movimentos hidr ulicos B Verificar os elementos de comando do sistema hidr ulico e as 1 respectivas sinaliza es a respeito do funcionamento legibilidade e J integridade 2 Verificar o funcionamento a fixa o e a exist ncia de danos na desconex o de fim de curso desconex o da eleva o 3 Verificar o funcionamento o desgaste a presen a de danos e o ajuste do dispositivo de eleva o 4 Verificar os cilindros e os eixos dos pist es a respeito de danos fugas e fixa o 5 Verificar o funcionamento da instala o hidr ulica J 6 Substituir o filtro do leo hidr ulico e os filtros de ventila o e de purga Verificar a fixa o e a exist ncia de fugas ou danos nas liga es f nos tubos flex veis e nas tubagens hidr ulicas 8 Verificar o n vel do leo hidr ulico e se necess rio c
27. de eletr lito deve encontrar se acima da prote o das c lulas ou da margem superior do separador Adicionar gua purificada ao eletr lito at ao n vel nominal Verifica o executada Descarga da bateria Para atingir uma vida til ideal evitar descargas em funcionamento de mais de 80 da capacidade nominal descargas excessivas Isto corresponde a uma densidade de eletr lito m nima de 1 13 kg l no fim da descarga Carregar imediatamente a bateria descarregada 4 2 4 Carregamento da bateria Perigo de explos o devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o ve culo industrial est o desligados DO carregador deve adequar se respetiva tens o capacidade de carga e tecnologia da bateria gt Antes do processo de carga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila o suficiente gt As superf cies das c lulas da bateria devem estar destapadas durante o processo de carga para assegurar uma ventila o suficiente consultar o manual de instru es do ve culo industrial cap tulo D Carregar a bateria gt Durante o manu
28. emerg ncia Procedimento Puxar o interruptor de paragem de emerg ncia 6 para o voltar a desbloquear Todas as fun es el ctricas est o ligadas o ve culo industrial est novamente operacional partindo do princ pio que o ve culo industrial estava operacional antes de o interruptor de paragem de emerg ncia ser accionado No CanCode e ISM o ve culo industrial continua desligado ERA 54 11 14 DE 4 2 2 Marcha b Colocar o ve culo em marcha apenas quando as coberturas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas Ve culo industrial com plataforma fixa Condi es pr vias Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 Procedimento Posicionar se sobre a plataforma do condutor 48 Activar o comutador de marcha 1 no sentido de marcha desejado para a frente V ou para tr s R Ao soltar o comutador de marcha este volta automaticamente para a posi o zero Regular a velocidade de marcha com o comutador de marcha 1 O trav o solto e o ve culo industrial inicia a marcha na direc o desejada Ve culo industrial com plataforma dobr vel e tim o girat rio Diferencia se entre dois modos de funcionamento em marcha Desloca o em marcha com acompanhante Desloca o em marcha com ocupante Perigo de esmagamento Durante a marcha e a direc o especialmente fora do contorno fechado
29. ncia do LED do indicador de estado de carga O servi o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de descri es pormenorizadas e dos c digos de ocorr ncia 7 5 4 Teste de liga o Depois da liga o indicado o seguinte a vers o do software do dispositivo de indica o brevemente as horas de servi o o estado de carga da bateria 7 6 M dulo de acesso ISM O Em caso de equipamento com m dulo de acesso ISM ou c digo CAN consultar o manual de instru es M dulo de acesso ISM 7 7 Curve Control A op o Curve Control ajuda o condutor a utilizar o ve culo industrial em seguran a respeitando as prescri es de seguran a A velocidade m xima de marcha adaptada em fun o do raio de curva realizado 89 Elega 90 11 14 DE Conserva o do ve culo industrial Seguran a operacional e protec o do ambiente Os ensaios e as actividades de manuten o descritos neste cap tulo devem ser efectuados de acordo com os intervalos constantes das listas de verifica o para manuten o Perigo de acidente e perigo de danos nos componentes proibida toda e qualquer altera o do ve culo industrial especialmente no que se refere aos dispositivos de seguran a As velocidades de trabalho do ve culo industrial n o podem ser aumentadas sob nenhum pretexto AVISO Apenas as pe as de reposi o originais s o objecto do nosso controlo de qualidade A fim de garantir uma utiliz
30. o ERE 225 plataforma dobr vel 5 1 Detentor 5 1 1 Equipamento de s rie Trav es WA B C 1 Verificar o funcionamento dos trav es Sistema el ctrico WIA B C 1 Verificar os dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es 2 Verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia O Abastecimento de energia W A B C 1 Verificar a fixa o das liga es do cabo da bateria e se necess rio lubrificar os p los 2 Verificar a bateria e os seus componentes o 3 Verificar a fixa o o funcionamento e a presen a de danos na ficha da bateria Marcha WIAJIBIC 1 Verificar se h danos ou desgaste nas rodas o Chassis e estrutura WA B C 1 Verificar as portas e ou as coberturas o 2 Verificar a legibilidade e a integridade da sinaliza o o Movimentos hidr ulicos WIA B C 1 Verificar o funcionamento da instala o hidr ulica o 2 Verificar o n vel do leo hidr ulico e se necess rio corrigir o 3 Verificar os garfos ou o dispositivo de recolha de carga a respeito de desgaste e danos Direc o W A B C 1 Verificar a fun o de regresso posi o original do tim o o 102 11 14 DE 11 14 DE 5 2 Servi o de assist ncia ao cliente 5 2 1 Equipamento de s rie Trav es 1 Verificar o funcionamento dos trav es 2 Verificar a folga do trav o magn tico ceu Sistema el ctrico 1 Ver
31. o antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Verificar todo o ve culo industrial a respeito de danos evidentes e fugas Os tubos flex veis danificados devem ser impreterivelmente substitu dos Verificar se a fixa o da bateria e as liga es dos cabos t m danos e se est o fixas Verificar a fixa o da ficha da bateria Verificar a exist ncia de danos vis veis nos dispositivos de recolha da carga como fissuras ou garfo de carga deformado ou muito gasto Verificar a exist ncia de danos na roda motriz e nas rodas de carga Verificar a integridade a legibilidade da sinaliza o e das placas consultar Locais de sinaliza o e placas de identifica o na p gina 26 Verificar o funcionamento do interruptor paragem de emerg ncia Verificar a posi o de retorno do tim o amortecedor do tim o Verificar a posi o de retorno autom tica dos elementos de comando na posi o zero ap s o accionamento Verificar o funcionamento do sinal de aviso Verificar o funcionamento do trav o Verificar o funcionamento do bot o de seguran a contra colis o 11 14 DE 11 14 DE 3 2 Estabelecer a prontid o operacional Ligar o ve culo industrial Condi es pr vias Executar as verifica es e as actividades antes da entrada em funcionamento di ria consultar Verifica es e actividades antes da entrada em funcionamento di ria na p gina 48 Procedimento Po
32. o de bot o de seguran a contra colis o como na marcha com acompanhante 45 Bot o Baixar O dispositivo de eleva o baixado 46 Bot o Elevar O dispositivo de eleva o elevado 47 Bot o Sinal de aviso buzina Bot o do sinal de aviso 45 46 Pos Elemento de comando Fun o indica o 48 Plataforma fixa todas as Apenas marcha com ocupante a fun es s o liberadas plataforma tem fun o de interruptor de quando o operador se homem morto coloca sobre ela Plataforma com carga Marcha e todas as fun es liberadas Plataforma sem carga O ve culo roda por in rcia 49 P ra choques lateral O Protec o do condutor 50 CanDis O Instrumento de indica o Carga actual da bateria Horas de servi o Mensagens de advert ncia Ajustes de par metros 51 ISM O Substitui o interruptor de igni o Libera o do ve culo industrial atrav s de cart o transponder Indica o da prontid o operacional Capta o de dados de funcionamento Troca de dados com o cart o transponder O equipamento de s rie O equipamento adicional 11 14 DE 11 14 DE 2 1 Indicador de descarga da bateria Depois de o ve culo industrial ter sido liberado por meio do interruptor de chave da fechadura codificada ou ISM indicado o estado de carga da bater
33. por ano observar as disposi es nacionais ou ap s acontecimentos extraordin rios Este especialista est obrigado a fazer a sua peritagem e o respectivo relat rio sem qualquer influ ncia ditada por condi es de trabalho ou econ micas apenas em fun o da seguran a Como perito dever ter demonstrado possuir suficiente conhecimento e experi ncia para poder avaliar o estado de ve culos industriais e a efici ncia dos dispositivos de seguran a de acordo com as regras da t cnica e os princ pios de examina o de ve culos industriais Nestas inspec es dever o ser feitos testes completos sobre o estado t cnico do ve culo industrial em rela o sua seguran a contra acidentes Adicionalmente o ve culo industrial ser minuciosamente inspeccionado para a detec o de danos que possam ter ocorrido atrav s de uma eventual utiliza o impr pria Tem de ser feito um protocolo de teste Os resultados da peritagem t m de ser preservados pelo menos at s duas inspec es seguintes A entidade operadora respons vel pela repara o das falhas encontradas Para fins de indica o depois de um ve culo industrial ter passado o exame lhe colocada uma placa de ensaio Esta placa indica em que m s de que ano dever ter lugar a pr xima inspec o 11 14 DE 11 14 DE 9 9 1 Imobiliza o do ve culo industrial Se o ve culo industrial ficar imobilizado durante mais de um m s por exemplo devido a
34. tecla SET Repetir o processo para os outros c digos Para concluir premir a tecla O Os programas de marcha est o atribu dos aos c digos Mensagens de ocorr ncia do teclado de comando As seguintes ocorr ncias s o indicadas pelo LED 61 vermelho intermitente O novo c digo master j um c digo O novo c digo j um c digo master O c digo que deve ser alterado n o existe O c digo deve ser alterado para outro c digo pois este j existe O c digo que deve ser apagado n o existe Mem ria de c digos cheia 71 7 2 4 4 4 4 72 Ajustar os par metros do ve culo com o CanCode Introdu o err nea Sem o CanDis s poss vel alterar par metros internos CanCode Apenas com o CanDis poss vel alterar par metros do comando de marcha sem o CanDis os ajustes devem ser realizados pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante Perigo de acidente em caso de altera o dos par metros de marcha A altera o dos ajustes das fun es de marcha e das fun es hidr ulicas para valores superiores pode causar acidentes b Fazer um percurso de teste numa zona protegida b Aten o redobrada ao usar o ve culo industrial Exemplo de ajuste de par metros O seguinte exemplo descreve o ajuste dos par metros de acelera o do programa de marcha 1 par metro 0256 Exemplo de acelera o Procedimento Introduzir o n mero do par metro de qu
35. 107 1537 2150 2371 3184 2150 2984 1867 1297 2150 2131 3184 2400 2334 2731 2161 2400 2995 3434 2400 3234 2357 1787 2400 2621 3434 2400 3234 2117 1547 2400 2381 3434 l4 l gt Ast Wa l x a palete longitudinal a 200 mm 1 Pe a de carga elevada com pe a de carga baixada 53 mm 2 Medida com extrac o da bateria para cima Medida com extrac o lateral da bateria 72 5 mm 3 Medida na marcha com ocupante 384 mm 11 14 DE 11 14 DE 3 3 Pesos 3 4 Pneus ERE 225 ERE 225 plataforma fixa plataforma articulada Tara sem a bateria 562 503 kg Carga sobre o eixo com carga 2150 1200 2104 1187 kg frente atr s bateria Carga sobre o eixo sem carga 160 690 159 632 kg frente atr s bateria Peso da bateria consultar Tipos de baterias na p gina 35 kg ERE 220 plataforma ERE 225 plataforma fixa dobr vel Tamanho dos pneus do 230 77 230 77 accionamento Tamanho dos pneus da 85 110 85 110 pe a de carga Roda de apoio rodado 140 X 57 140 X 57 duplo Rodas n mero frente atr s 1x 2 2 1x 2 2 x accionadas 23 3 5 Normas EN N vel de press o ac stica permanente ERE 225 66 dB A segundo a norma EN 12053 e em conformidade com a norma ISO 4871 O n vel de press o ac stica permanente um valor m dio determinado de acordo com as normas vigentes que tem em considera o o n vel
36. 2 ocupante 0264 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 95 virado para fora do comutador de 9 5 km h marcha 0268 Velocidade m xima Estribo de seguran a em marcha atr s 95 virado para fora atrav s do 45 130 9 5 km h comutador de marcha 0260 Travagem por rodagem de in rcia 80 na marcha com 36 330 0 8 m s ocupante 0257 Acelera o na 21 marcha com 4 21 0 21 m s2 ocupante 0265 Velocidade na marcha com acompanhante para 5 45 40 a frente atrav s do 4 0 km h comutador de marcha 0269 Velocidade na marcha com acompanhante para 5 45 40 atr s atrav s do 4 0 km h comutador de marcha 0261 Travagem por rodagem de in rcia 80 na marcha com 56 330 0 8 m s acompanhante 0267 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 virado para dentro 6 0 km h para a frente 0271 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 6 0 km h virado para dentro para tr s 0262 Travagem por 180 invers o de marcha Hg 220 1 8 m s 11 14 DE 11 14 DE Programa de marcha 2 plataforma fixa N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0272 Acelera o na 70 marcha com 32 104 0 70 mjs ocupante 0280 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 125 virado para fora do comutador de 12 5 km h marcha 0284 Velocidade m xima Estribo de seguran a em m
37. 2 3 na rea de gaseifica o 11 12 Carregar a bateria Condi es pr vias Temperatura do eletr lito entre 15 C e 35 C Procedimento Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instala o da bateria Ligar a bateria com a polaridade correta positivo com positivo e negativo com negativo ao carregador desligado Ligar o carregador Ao carregar a temperatura do eletr lito aumenta cerca de 10 K Se as temperaturas estiverem permanentemente acima de 40 C ou abaixo dos 15 C necess ria uma regula o da tens o constante em fun o da temperatura do carregador Para tal deve ser utilizado um fator de corre o com 0 004 V c lula por K Bateria carregada A carga est conclu da quando a densidade do eletr lito e a tens o da bateria se mant m constantes durante 2 horas Carga de compensa o As cargas de compensa o destinam se a assegurar a vida til e a conservar a capacidade ap s descargas excessivas e ap s v rias cargas insuficientes Executar a carga de compensa o semanalmente Carga interm dia As cargas interm dias da bateria s o cargas parciais que prolongam a dura o da utiliza o di ria Durante as cargas interm dias verificam se temperaturas m dias mais altas que podem reduzir a vida til das baterias Proceder a cargas interm dias apenas a partir de um estado de carga inferior a 50 Em vez de cargas interm dias regulares utilizar bateri
38. Alemanha Telefone 49 0 40 6948 0 WWww jungheinrich com 11 14 DE 11 14 DE ndice A Utiliza o correcta isca 11 1 Indica es gerais ss td a a ea n e niini 11 2 Utiliza o correcta eeseeeeeeeeeeeeeeee eee 11 3 Condi es de utiliza o permitidas 11 4 Obriga es do detentor serras 12 5 Montagem de equipamento adicional e ou acess rios 12 B Descri o do ve culo sra 13 1 Descri o da utiliza o vissie i ii i e ia 13 2 Descri o de unidades e fun es 14 2 1 Apresenta o geral das unidades 14 2 2 Descri o de fun es eaareaaeeaaaaararaaanaa 15 3 Dados t cnicos 17 3 1 Caracter sticas de pot ncia 17 3 2 Dimens es 18 3 3 Pesos 23 3 4 Pneus 23 3 5 Normas EN 24 3 6 Condi es de utiliza o 24 3 7 Requisitos el ctricos ne 24 3 8 Locais de sinaliza o e placas de identifica o 26 C Transporte e primeira entrada em funcionamento 29 1 Carregamento por guindaste 29 2 Transporte siso in r nana 30 3 Primeira entrada em funcionamento 31 D Bateria manuten o recarga substitui o 33 1 Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas 33 2 Tipos de baterias sssnecaessespeirtunias oder davadas iii pao te ea ee e uses
39. SaveParameter com a sequ ncia de teclas 1 2 3 Set Confirmar com a tecla O 59 73 7 3 74 Par metros do comando de marcha AS2412i Programa de marcha 1 plataforma fixa N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0256 Acelera o na 0 9 2 marcha com ocupante 0264 Velocidade m xima 0 9 2 para a frente atrav s 8 5 13 0 9 5 km h do comutador de km h marcha 0268 Velocidade m xima 0 9 9 para tr s atrav s do 8 5 13 0 9 5 km h comutador de km h marcha 0260 Travagem por 0 9 2 rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha Programa de marcha 1 plataforma dobr vel N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0256 Acelera o na 0 9 2 Plataforma virada para marcha com fora arco de seguran a ocupante virado para fora 0264 Velocidade m xima 0 9 2 para a frente atrav s 8 5 13 0 9 5 km h do comutador de km h marcha 0268 Velocidade m xima 0 9 2 para tr s atrav s do 8 5 13 0 9 5 km h comutador de km h marcha 0260 Travagem por 0 9 2 rodagem de in rcia na marcha com ocupante 11 14 DE 11 14 DE N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0257 Acelera o na 0 9 4 Plataforma virada para marcha com dentro
40. a 798X212X627 mm CXLXA O peso da bateria consta na respectiva placa de identifica o As baterias com p los n o isolados t m de ser cobertas com um tapete de isolamento antiderrapante 35 36 Retirar a bateria do compartimento Perigo de esmagamento b N o pode estar nada entre o ve culo industrial e a cobertura quando esta for fechada Perigo de acidente se o ve culo industrial n o for estacionado de forma segura perigoso e por norma n o permitido estacionar o ve culo industrial em subidas ou com o dispositivo de recolha de carga elevado gt Estacionar o ve culo industrial apenas em piso plano Em casos particulares o ve culo industrial deve ser fixado por exemplo por meio de cal os gt Baixar sempre totalmente o mastro de eleva o e o garfo de carga gt Escolher o local de estacionamento de maneira que ningu m possa ficar ferido nos garfos baixados Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em 36 piso plano Eog Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a A na p gina 50 Procedimento e Premir o interruptor de paragem de Z emerg ncia 6 I e Levantar e abrir a cobertura da gt bateria 35 pela cavidade 36 A ficha da bateria e o fus vel da bateria ficam acess veis 11 14 DE 11 14 DE Carregar a bateria Perigo de explos o devido aos gases formados dur
41. a Transportar a carga Transportar unidades de carga Condi es pr vias Unidade de carga recolhida correctamente Piso de caracter sticas adequadas Procedimento Acelerar o ve culo industrial com cuidado e travar e Adaptar a velocidade de marcha s caracter sticas das vias e da carga a ser transportada Conduzir o ve culo industrial com velocidade uniforme Em cruzamentos e passagens ter cuidado com o restante tr nsito Conduzir em s tios com pouca visibilidade unicamente com sinaleiro Em descidas ou subidas a carga deve estar sempre voltada para o lado superior da rampa Nunca conduzir em diagonal ou virar 11 14 DE 11 14 DE 4 3 3 Pousar a unidade de carga Pousar unidades de carga AVISO As cargas n o devem ser estacionadas nas vias de transporte e de evacua o frente dos dispositivos de seguran a nem do equipamento de opera o que devem estar sempre acess veis Condi es pr vias Local de armazenamento apropriado para armazenar a carga Procedimento Aproximar o ve culo industrial com cuidado do local do armazenamento e Premir a tecla Baixar o dispositivo de recolha da carga at que a carga j n o assente sobre os dentes da forquilha Evitar baixar a carga violentamente a fim de n o danificar nem a carga nem o dispositivo de recolha da carga Extrair cuidadosamente os dentes da forquilha da palete A unidade de carga est assente 61 4
42. a o segura e fi vel s dever o ser utilizadas pe as de reposi o do fabricante Por raz es de seguran a na zona do computador dos comandos e dos sensores IF antenas devem ser instalados no ve culo industrial apenas componentes especialmente adaptados pelo fabricante para este ve culo industrial Estes componentes computador comandos sensor IF antena n o devem portanto ser substitu dos por componentes equivalentes de outros ve culos industriais da mesma s rie Regras de seguran a para a conserva o Pessoal para a conserva o A manuten o e a conserva o do ve culo industrial s podem ser efectuadas pelo servi o de assist ncia ao cliente do fabricante que disp e de forma o espec fica para estas tarefas Por esta raz o aconselhamos a realiza o de um contrato de manuten o com o distribuidor competente do fabricante 92 Eleva o e utiliza o do macaco Elevar e levantar o ve culo industrial com o macaco de modo seguro Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o ve culo industrial Os trabalhos por baixo do dispositivo de recolha de carga cabina elevados s podem ser efectuados se estes estiverem bem fixos com uma corrente suficiente forte ou com o veio de seguran a Para elevar o ve culo industrial e levant lo com o macaco de modo seguro b Levantar o ve culo industrial com o macaco apenas em piso plano e fix lo para evitar des
43. a bateria escorregue para fora DA bateria s deve ser substitu da com correntes de guindaste com capacidade de carga suficiente gt Usar s dispositivos de substitui o de baterias arma o para substitui o de baterias esta o de substitui o de baterias etc autorizados gt Verificar a fixa o da bateria no respectivo compartimento do ve culo industrial 11 14 DE 11 14 DE 5 1 Extrac o da bateria por cima Desmontagem da bateria Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 Abrir o compartimento da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Procedimento Desligar a ficha da bateria da ficha do ve culo Colocar o cabo da bateria sobre a caixa da bateria de maneira que este n o seja cortado ao extrair a bateria Desapertar o parafuso 40 da fixa o da bateria e retirar a mesma 39 Fixar as correntes do guindaste nos olhais 41 As correntes do guindaste devem descrever uma eleva o vertical Os ganchos das correntes do guindaste devem ser colocados de maneira que n o possam cair sobre as c lulas da bateria Retirar a bateria do respectivo compartimento puxando a para cima A bateria est agora desmontada A montagem efectuada pela ordem inversa devendo ser assegurado que a posi o de montagem e a liga o da bateria est o correctas
44. a do compartimento na p gina 36 Procedimento Desligar a ficha da bateria 37 da ficha do ve culo industrial Ligar a ficha da bateria 37 ao cabo de carga 38 do carregador estacion rio e ligar o carregador Iniciar o processo de carga de acordo com o manual de instru es do carregador A bateria est a carregar 37 38 Terminar a carga da bateria restabelecer a prontid o operacional AVISO Se o processo de carga for interrompido a capacidade total da bateria n o estar dispon vel Condi es pr vias A carga da bateria est completamente conclu da Procedimento Terminar o processo de carga de acordo com o manual de instru es do carregador Desligar a ficha da bateria do carregador Ligar a ficha da bateria ao ve culo industrial O ve culo est preparado para entrar em funcionamento Montar e desmontar a bateria Perigo de acidente durante a desmontagem e montagem da bateria Devido ao peso e ao cido da bateria existe perigo de esmagamento ou de queimaduras qu micas durante a desmontagem e montagem da bateria b Respeitar a sec o Prescri es de seguran a para o trabalho com baterias cidas deste cap tulo gt Usar cal ado de seguran a durante a desmontagem e montagem da bateria gt Usar s baterias com c lulas e conectores de p los isolados DO ve culo industrial deve ser estacionado numa superf cie horizontal para evitar que
45. ante o carregamento Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Para ligar e desligar o cabo da esta o de recarga da bateria da ficha da bateria a esta o de recarga e o ve culo industrial t m de estar desligados DO carregador deve adequar se respectiva tens o e capacidade de carga da bateria gt Antes do processo de recarga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila o suficiente DA cobertura da bateria tem de estar aberta e as superf cies das c lulas da bateria devem estar descobertas para assegurar uma ventila o suficiente gt Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar ou utilizar chamas nuas b Na proximidade do ve culo industrial estacionado para carga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objectos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios gt N o colocar objectos met licos na bateria gt As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente Carregar a bateria Condi es pr vias Abrir o compartimento da bateria consultar Retirar a bateri
46. antes de iniciar o trabalho nos componentes el ctricos Produtos consum veis e pe as usadas Os produtos consum veis e as pe as usadas s o nocivos para o meio ambiente As pe as usadas assim como os produtos consum veis substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposi es vigentes de protec o do ambiente Para mudar o leo tem sua disposi o o servi o de apoio a clientes do fabricante que disp e de forma o espec fica para esta tarefa gt Respeite as regras de seguran a ao manusear estes produtos 93 94 Trabalhos de soldadura Desmontar os componentes el ctricos e electr nicos do ve culo industrial antes de qualquer trabalho de soldadura para evitar danos Valores de ajuste Em caso de repara es assim como ao substituir componentes hidr ulicos el ctricos e ou electr nicos devem ser respeitados os valores de ajuste estipulados em fun o do tipo do ve culo Rodas Perigo de acidente devido utiliza o de rodas que n o correspondem especifica o do fabricante A qualidade das rodas influencia a estabilidade e o comportamento do ve culo industrial Em caso de desgaste irregular a estabilidade do ve culo industrial diminui e a dist ncia de travagem aumenta gt Ao mudar as rodas assegurar que o ve culo industrial n o fica inclinado gt As rodas devem ser substitu das sempre aos pares ou seja simultaneamente esquerda e direita
47. ar a cobertura frontal 54 O trav o est novamente operacional 11 14 DE At Ubb IN 65 7 1 Equipamento adicional Teclado de comando CanCode Descri o do teclado de comando CanCode O teclado de comando composto por 10 teclas num ricas uma tecla SET e uma tecla O A tecla O indica atrav s de um LED vermelho verde os seguintes estados de funcionamento fun o de fechadura codificada funcionamento do ve culo industrial ajuste do programa de marcha dependendo da configura o e do ve culo industrial ajuste e altera o de par metros entrada em Fechadura codificada Ap s introduzir o c digo certo o ve culo industrial est preparado para entrar em funcionamento poss vel atribuir a cada ve culo industrial a cada operador ou a um grupo de operadores um c digo individual No estado de entrega o c digo est identificado por uma pel cula colada Alterar o c digo master e de operador na primeira entrada em funcionamento do ve culo Para os ve culos industriais de marcha com ocupante e com acompanhante devem ser ajustados c digos diferentes Entrada em funcionamento o ss E Procedimento N Ligar a paragem de emerg ncia O LED 61 acende a vermelho Introduzir o c digo Se o c digo estiver corr
48. ara 5 45 42 a frente atrav s do 4 2 km h comutador de marcha 0301 Velocidade na marcha com acompanhante para 5 45 42 atr s atrav s do 4 2 km h comutador de marcha 0293 Travagem por rodagem de in rcia 145 na marcha com 56 330 1 45 m s acompanhante 0299 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 virado para dentro 6 0 km h para a frente 0303 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 6 0 km h virado para dentro para tr s 0262 Travagem por 180 invers o de marcha Hg 220 1 8 m s 11 14 DE 11 14 DE Par metros da bateria N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 1377 Tipo de bateria 0 7 1 O normal h mida normal a aumentada 1 com pot ncia aumentada seca h mida 2 seca sem manuten o 3 tipo US Flat Plate 4 tipo US Pallet Pro 5 tipo US Tubular Plate bateria seca 6 Banner DB69 bateria seca 7 Exide GF12 063 Y bateria seca 1389 Fun o do 0 4 1 O n o activo controlador de o descarga 1 activo 2 indicador e desconex o da eleva o activos excepto para entrada de eleva o digital 3 indicador e desconex o da eleva o activos excepto para valores nominais de eleva o MFCO5 4 indicador e desconex o da eleva o activos excepto para valores nominais de eleva o MFCOS e para a entrada de eleva o di
49. archa atr s 125 virado para fora atrav s do 45 130 12 5 km h comutador de marcha 0276 Travagem por rodagem de in rcia 56 330 130 a na marcha com 1 3 m s ocupante 0262 Travagem por 180 invers o de marcha 112220 1 8 m s 83 84 Programa de marcha 2 plataforma articulada N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0272 Acelera o na 70 marcha com 32 104 0 70 mjs ocupante 0280 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 125 virado para fora do comutador de 12 5 km h marcha 0284 Velocidade m xima Estribo de seguran a em marcha atr s 125 virado para fora atrav s do 45 130 12 5 km h comutador de marcha 0276 Travagem por rodagem de in rcia 56 330 130 J na marcha com 1 3 m s ocupante 0273 Acelera o na 21 marcha com 4 21 0 21 m s2 ocupante 0281 Velocidade na marcha com acompanhante para 5 45 42 a frente atrav s do 4 2 km h comutador de marcha 0285 Velocidade na marcha com acompanhante para 5 45 42 atr s atrav s do 4 2 km h comutador de marcha 0277 Travagem por rodagem de in rcia 56 330 130 5 na marcha com 1 3 m s acompanhante 0283 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 virado para dentro 6 0 km h para a frente 0287 Velocidade de 60 Estribo de seguran a marcha especial 15 60 6 0 km h virado para dentro para tr s 0262 Trava
50. as de substitui o Evitar cargas interm dias com as baterias PZV 03 13 PT 03 13 PT 5 3 Manuten o de baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e PzV BS N o adicionar gua 5 3 1 5 3 2 5 3 3 5 3 4 Diariamente Carregar a bateria depois de cada descarga Semanalmente Controlo visual de sujidade e danos mec nicos Trimestralmente Medir a tens o total e anotar Medir as tens es individuais e anotar Comparar os resultados da medi o com os anteriores Proceder s medi es ap s a carga completa e ap s um per odo de repouso m nimo de 5 horas Caso se verifiquem altera es relativamente s medi es anteriores ou diferen as entre as c lulas informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante Anualmente Medir a resist ncia de isolamento do ve culo industrial segundo a norma EN 1175 1 Medir a resist ncia de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987 1 A resist ncia de isolamento determinada da bateria segundo a norma DIN EN 50272 3 n o deve ultrapassar 50 O por cada Volt de tens o nominal 13 6 6 1 14 Sistema de reabastecimento de gua Aquamatik Estrutura do sistema de reabastecimento de gua 15 16 17 gt 3m 18 19 A 20 15 Recipiente com gua 16 Bomba distribuidora com v lvula esf rica 17 Indicador de fluxo 18 Torneira de
51. as pelo fabricante para o ve culo industrial DA substitui o do equipamento da bateria s permitida com a autoriza o do fabricante gt Em caso de substitui o ou montagem da bateria certificar se de que assenta devidamente no compartimento da bateria do ve culo industrial D estritamente proibida a utiliza o de baterias n o autorizadas pelo fabricante Antes de quaisquer trabalhos nas baterias o ve culo industrial deve ser estacionado em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 11 14 DE 11 14 DE Tipos de baterias Conforme a vers o o ve culo industrial equipado com diferentes tipos de baterias A tabela que se segue indica a combina o standard prevista em fun o da capacidade Tipo de caixa Tipo de bateria Capacidade Peso Caixa ERE L Bateria de 24 V 624X284X627 mm CXLXA 9 EPZS 3 5 Ah 302 kg Bateria de 24 V 3 EPzV 300 Ah 302 kg 624X284X627 mm CXLXA sem manuten o Bateria de 24V 3 PZW 330 Ah 288 kg 624X284X627 mm CXLXA sem manuten o 200 Caixa ERE L Bateria de 24 V 3 EPzS 450 Ah 302 k extrac o lateral 624X284X627 mm CXLXA HX 9 da bateria Bateria de 24 V 3 EPzV 300 Ah 302kg 624X284X627 mm CXLXA sem manuten o Bateria de 24V 3 PZW 330 Ah 288 kg 624X284X627 mm CXLXA sem manuten o 200 Caixa ERE L alta Bateria de 24 V 3 EPzS 465 Ah 370 kg extrac o lateral da bateri
52. atro d gitos 0256 e confirmar com a tecla Set 60 Introduzir o subindicador introdu o 2 e confirmar com a tecla Set 60 No indicador apresentado alternadamente o par metro com o subindicador e o valor actual 0256 2 lt gt 0000 3 Introduzir o valor do par metro conforme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 60 O LED 61 da tecla O 59 acende brevemente e come a a piscar ap s 2 segundos Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 61 da tecla O 59 pisca a vermelho Ao introduzir novamente o n mero do par metro poss vel repetir o procedimento de ajuste No indicador apresentado alternadamente o par metro com o subindicador e o valor introduzido 0256 2 lt gt 0000 5 O par metro de marcha est ajustado Para introduzir mais par metros necess rio repetir o procedimento assim que o LED 61 da tecla O 59 piscar A fun o de marcha est desligada durante a introdu o dos par metros 11 14 DE 11 14 DE Verificar o valor de ajuste no modo de programa o Procedimento Seleccionar o programa de marcha editado ap s a introdu o do valor do par metro e confirmar com a tecla Set 60 O ve culo industrial encontra se no modo de marcha e pode ser verificado Premir novamente a tecla Set 60 para continuar o ajuste Guardar os par metros de marcha Condi es pr vias Introduzir todos os par metros Procedimento Executar a fun o
53. bateria com a polaridade correta positivo com positivo e negativo com negativo ao carregador desligado Ligar o carregador Bateria carregada A carga est conclu da quando a densidade do eletr lito e a tens o da bateria se mant m constantes durante 2 horas Carga de compensa o As cargas de compensa o destinam se a assegurar a vida til e a conservar a capacidade ap s descargas excessivas e ap s v rias cargas insuficientes A corrente da carga de compensa o pode atingir uma capacidade nominal m xima de 5 A 100 Ah Executar a carga de compensa o semanalmente Carga interm dia As cargas interm dias da bateria s o cargas parciais que prolongam a dura o da utiliza o di ria Durante a carga interm dia verificam se temperaturas m dias mais altas que reduzem a vida til das baterias Proceder a cargas interm dias apenas a partir de um estado de carga inferior a 60 Em vez de cargas interm dias regulares utilizar baterias de substitui o 4 3 Manuten o de baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas Qualidade da gua A qualidade da gua para abastecer o eletr lito deve ser correspondente a gua purificada ou destilada A gua purificada pode ser obtida a partir da gua da torneira por meio de destila o ou atrav s de um permutador de i es adequando se depois produ o de eletr lito 4 3 1 Diariamente Carregar a bateria depois de cada descarga Depois de
54. chimento Press o de gua ie eeerreeaanaaaaaaeaaaaanaaaraaaaaaana Dura o do enchimento e iiieraeeeeaaareeaananaa Qualidade da gua Tubagem da bateria e a iire Temperatura de servi o ii iiiereeeaecaaraaaaaaaaaaaai Medidas de limpeza Carro d assisSt nglAm sikon seee aiaia ease nene Circula o de eletr lito ssnnnsnneesneeentaeenteeehtteetanetirattnntettnnennanenn eneee nne Descri o de fun es Limpeza das baterias Armazenamento da bateria eee Resolu o de problemas ss ElIMINA O DA E E devo DEL a UE ae q Dr E Adao na Utiliza o correcta O desrespeito pelo manual de instru es a repara o com pe as de reposi o n o originais as interven es por conta pr pria e a utiliza o de aditivos no eletr lito resultam na anula o da garantia Indica es para a conserva o do tipo de prote o durante o funcionamento das baterias de acordo com Ex e Ex Il consultar a respetiva certifica o Placa de identifica o 1 2 Typ 48V 5 PzS 775 Podukionswocheziar 40 2012 3 Type Week Year of Manufacture S 80882194 ao 17769 i 5 4 e piana 48V Ss 775 ARfT e HEST 24 een 1118 koy 9 r 15 10 Hume 50297157 pie 189 4 i 11 enteler Jungheinrich AG 22039 HAMBURG GERMANY 12 I DUNGHEINRICH DOVARAN SE
55. cta dos dispositivos de eleva o ou a utiliza o de dispositivos de eleva o inadequados pode ter como consequ ncia a queda do ve culo industrial durante o carregamento por guindaste Durante a eleva o o ve culo industrial n o deve sofrer embates nem ser sujeito a movimentos descontrolados Se necess rio prender o ve culo industrial com cabos guia gt O ve culo industrial s pode ser deslocado por pessoas com forma o na utiliza o de dispositivos de fixa o e de eleva o gt Deve se usar cal ado de seguran a durante o carregamento por guindaste b N o permanecer sob cargas suspensas b N o entrar na zona de perigo e se poss vel n o permanecer na rea de carregamento gt Utilizar exclusivamente dispositivos de eleva o com capacidade de carga suficiente consultar o peso do ve culo na placa de identifica o gt Fixar as correntes do guindaste s nos pontos de fixa o previstos e de modo a evitar que se desloquem gt Usar os dispositivos de fixa o s na direc o prevista da carga b Fixar os dispositivos de fixa o das correntes do guindaste de maneira a n o tocarem em nenhum componente durante a eleva o Carregar o ve culo industrial com guindaste Condi es pr vias Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 Ferramenta e material necess rios Dispositivo de eleva o C
56. culo industrial pode ser travado de v rias maneiras com o trav o de contracorrente regulador de marcha com o trav o por gerador travagem por rodagem de in rcia com o bot o Parar plataforma fixa com o tim o na zona B apenas plataforma articulada com a paragem de emerg ncia em caso de perigo Travagem com o trav o de contracorrente Procedimento Durante a marcha comutar o comutador de marcha 1 para a direc o oposta O ve culo industrial travado por meio da contracorrente at se deslocar na direc o oposta A for a de travagem pode ser ajustada pela assist ncia t cnica Travagem com o trav o por gerador Procedimento O ve culo industrial travado por meio do gerador se o comutador de marcha se encontrar na posi o 0 O ve culo industrial travado atrav s da travagem por rodagem de in rcia com gerador at ficar imobilizado Em seguida o trav o de estacionamento accionado Com a travagem por gerador n o ocorre retroalimenta o de energia para a bateria de maneira que atingido um tempo de servi o maior Travagem com o bot o Parar Procedimento Pressionar o bot o Parar 44 ou colocar o comutador de marcha na posi o O O ve culo industrial travado Este modo de travagem s poss vel em ve culos com plataforma fixa 57 58 Travar com o tim o na zona B Procedimento Inclinar o tim o para cima ou para baixo para uma das z
57. culo industrial t m uma influ ncia directa sobre o desgaste dos componentes de manuten o Recomendamos encarregar um agente da Jungheinrich da realiza o de uma an lise de utiliza o e posterior defini o dos intervalos de manuten o para prevenir danos resultantes de desgaste Os intervalos de manuten o indicados est o prescritos para o funcionamento num turno de trabalho em condi es normais No caso de condi es mais exigentes tais como ambiente empoeirado grandes varia es de temperatura ou trabalho em v rios turnos os intervalos ter o de ser consequentemente encurtados A seguinte lista de verifica es para manuten o indica as actividades a efectuar e o momento da sua realiza o Os intervalos de manuten o est o definidos da seguinte maneira W Acada 50 horas de servi o mas pelo menos uma vez por semana A A cada 500 horas de servi o B Acada 1000 horas de servi o mas pelo menos uma vez por ano C A cada 2000 horas de servi o mas pelo menos uma vez por ano O Intervalo de manuten o padr o Intervalo de manuten o da c mara de refrigera o adicional ao intervalo de manuten o padr o Os trabalhos dos intervalos de manuten o W devem ser realizados pelo operador No per odo de rodagem ap s aproximadamente 100 horas de servi o do ve culo industrial o operador dever verificar a fixa o correcta das porcas e dos parafusos das rodas e apert los se for necess ri
58. dard Elementos de comando e indica o Os elementos de comando ergon micos possibilitam uma opera o n o cansativa e a regula o precisa da fun o de marcha Atrav s do indicador de descarga da bateria apresentada a capacidade da bateria dispon vel Os indicadores opcionais CanDis apresentam informa es importantes para o condutor o programa de marcha as horas de servi o a capacidade da bateria e as mensagens de ocorr ncia 11 14 DE 11 14 DE 3 Dados t cnicos Indica o dos dados t cnicos de acordo com a norma VDI 2198 Reservado o direito de altera es e amplia es t cnicas 3 1 Caracter sticas de pot ncia carga elevada ERE 225 Capacidade nominal de carga 2500 kg c Dist ncia do centro de gravidade da carga com comprimento standard da forquilha 800 mm Velocidade de marcha com sem carga nominal 9 5 12 5 km h Velocidade de eleva o com sem carga nominal 0 05 0 06 m s Velocidade de abaixamento com sem carga 0 055 0 04 m s Capacidade m xima de subida 5 min com sem 8 0 16 0 17 3 2 Dimens es 18 ERE 225 h Altura de abaixamento dos dentes do 85 mm 13 Igarfo h44 Ve culo industrial com plataforma fixa 1254 1314 mm m n m x Ve culo industrial com plataforma 1158 1414 mm dobr vel m n m x ha Eleva o nominal 122 mm lb Para ve culo industrial com plataforma 1243 mm
59. das 03 13 PT 03 13 PT Limpar a bateria com pistola de alta press o Condi es pr vias Uni o de c lulas bem apertada e firmemente encaixada Tamp es das c lulas fechados Procedimento Respeitar as instru es da pistola de alta press o N o utilizar aditivos de limpeza Respeitar o ajuste de temperatura admiss vel de 140 C para o equipamento de limpeza Assegura se assim que a temperatura de 60 C n o ultrapassada a uma dist ncia de 30 cm atr s do bocal de sa da Respeitar a press o de servi o m xima de 50 bar e Manter uma dist ncia m nima de 30 cm da superf cie da bateria Cobrir toda a superf cie da bateria para evitar sobreaquecimento localizado N o manter o jato durante mais de 3 segundos no mesmo ponto para que a temperatura superficial da bateria m xima de 60 C n o seja ultrapassada Ap s a limpeza secar a superf cie da bateria com meios adequados por exemplo ar comprimido ou panos Bateria limpa 21 10 Armazenamento da bateria INDICA O A bateria n o deve ser armazenada por mais de 3 meses sem carga pois deixa de estar permanentemente funcional Se as baterias n o forem utilizadas durante um longo per odo de tempo devem ser completamente carregadas e armazenadas num local seco e onde n o haja o risco de congelarem Para assegurar a operacionalidade da bateria podem ser selecionados os seguintes m todos de carga Carga de compensa
60. de identifica o O interruptor do mastro de eleva o n o plaus vel E 2124 A recupera o de emerg ncia marcha a um m x de 1 5 km h e abaixamento poss vel quando o ve culo est na marcha com ocupante Informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante 63 64 Mover o ve culo industrial sem propuls o pr pria Movimento descontrolado do ve culo industrial Ao p r os trav es fora de servi o o ve culo deve ser estacionado em terreno plano dado que j n o existe efeito de travagem gt N o suspender o trav o em subidas ou descidas gt Voltar a anular a suspens o do trav o no local de destino gt N o estacionar o ve culo industrial com o trav o suspenso Suspender o trav o Ferramenta e material necess rios Dois parafusos M5 Chave de porcas Procedimento Desligar o interruptor de liga o CanCode ou ISM Premir o interruptor de paragem de emerg ncia Proteger o ve culo industrial contra uma desloca o imprevista Abrir a cobertura da bateria Retirar a ficha da bateria Levantar a cobertura frontal 54 e coloc la de lado consultar Retirar a cobertura frontal na p gina 113 Enroscar dois M5 parafusos 55 at ao batente e levantar a placa de ancoragem O trav o est suspenso o ve culo industrial pode ser deslocado Purgar o trav o Procedimento Voltar a desenroscar dois parafusos M5 55 Voltar a mont
61. de press o ac stica durante a marcha as opera es de eleva o e o ralenti O n vel de press o ac stica medido directamente no ouvido do condutor Vibra o ERE 225 0 81 m s segundo a norma EN 13059 De acordo com as normas vigentes a acelera o de vibra es sofrida pelo corpo na posi o de accionamento do ve culo a acelera o ponderada linear integrada medida na vertical determinada ao passar por cima de lombas a velocidade constante Estes dados de medi o foram determinados unicamente para o ve culo e n o devem ser confundidos com as vibra es no corpo humano da directiva relativa aos operadores 2002 44 CE Vibra es Para a medi o dessas vibra es no corpo humano o fabricante oferece um servi o especial consultar Medi o de vibra es no corpo humano na p gina 122 Compatibilidade electromagn tica CEM O fabricante confirma a observ ncia dos valores limite para a emiss o de interfer ncias e de imunidade electromagn tica bem como a verifica o da descarga de electricidade est tica segundo a norma EN 12895 e as respectivas refer ncias normativas a citadas Altera es em componentes el ctricos ou electr nicos e modifica es do seu posicionamento s s o permitidas com autoriza o escrita do fabricante 3 6 Condi es de utiliza o Temperatura ambiente Durante o funcionamento 10 C a 40 C Em caso de utiliza o permanente em ambientes com forte
62. de trabalhos de manuten o ter o cuidado de verificar se est perante a descri o correspondente ao tipo de ve culo industrial em quest o Os nossos aparelhos est o em cont nuo desenvolvimento Tenha em considera o que nos reservamos o direito de proceder a altera es forma equipamento e t cnica Por estes motivos n o decorre do conte do deste manual de instru es quaisquer direitos sobre caracter sticas espec ficas do aparelho Indica es de seguran a e marca es As indica es de seguran a e explica es importantes est o assinaladas com os seguintes s mbolos N PERIGO Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n o for respeitada as consequ ncias s o danos fisicos graves irrevers veis ou morte Assinala uma situa o extraordinariamente perigosa Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos f sicos graves irrevers veis ou mortais Assinala uma situa o perigosa Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos f sicos ligeiros ou m dios AVISO Assinala perigo de danos materiais Se n o for respeitada pode ter como consequ ncia danos materiais frente de outras indica es e explica es O Assinala o equipamento de s rie O Assinala o equipamento adicional qa Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG det m os direitos de autor do presente manual de instru es Jungheinrich AktiengeselIschaft Am Stadtrand 35 22047 Hamburgo
63. do ve culo necess rio redobrar a aten o b N o colocar as m os entre a plataforma e a carro aria do ve culo ao dobrar a plataforma para cima bNa marcha com acompanhante guardar uma dist ncia suficiente do ve culo industrial Desloca o em marcha com acompanhante Condi es pr vias Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 Procedimento Virar ambos os estribos de seguran a 7 para dentro 2 Ambos os estribos de seguran a devem estar sempre virados para dentro caso contr rio todas as fun es ficam desactivadas E 1926 Virar a plataforma 8 para cima Virar o tim o 2 para a zona de condu o F 55 56 Activar o comutador de marcha 1 no sentido de marcha desejado para a frente V ou para tr s R Ao soltar o comutador de marcha este volta automaticamente para a posi o zero Regular a velocidade de marcha com o comutador de marcha 1 O trav o solto e o ve culo industrial inicia a marcha na direc o desejada Na marcha com acompanhante o ve culo industrial s pode ser utilizado a velocidade reduzida Desloca o em marcha com ocupante Condi es pr vias Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 Procedimento Virar os estribos de seguran a articulados 7 para fora Virar a plataforma
64. e 2 Dados nominais da bateria 1 Produto Bateria de tra o 2 Tens o nominal 2 0 V x n mero de c lulas 3 Capacidade nominal C5 Consultar a placa de identifica o 4 Corrente de descarga C5 5h 5 Densidade nominal do eletr lito 1 29 kg l 6 Temperatura nominal 30 C 7 N vel nominal de eletr lito do At marca Max de n vel de sistema eletr lito Temperatura limite 55 C 1 atingida nos primeiros 10 ciclos 2 Temperaturas altas reduzem a vida til temperaturas baixas reduzem a capacidade dispon vel 3 N o permitida como temperatura de funcionamento 03 13 PT 03 13 PT 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 Funcionamento Coloca o em funcionamento de baterias n o cheias As atividades necess rias devem ser realizadas pelo servi o de assist ncia ao cliente do fabricante ou por um servi o de assist ncia ao cliente autorizado pelo fabricante Coloca o em funcionamento de baterias cheias e carregadas Verifica es e atividades antes da entrada em funcionamento di ria Procedimento Confirmar o estado mec nico impec vel da bateria e Verificar a liga o correta dos polos positivo com positivo e negativo com negativo e dos contactos dos condutores finais da bateria Bin rios de aperto dos parafusos dos polos M10 23 1 Nm dos condutores finais e dos conetores e Recarregar a bateria Controlar o n vel de eletr lito O n vel
65. e do sistema de reabastecimento Gravador de dados Sistema el ctrico 1 Verificar a fixa o do gravador de dados e se apresenta danos Patins de entrada roletes Movimentos hidr ulicos 1 Verificar o funcionamento e a exist ncia de danos e desgaste nos patins ou roletes de entrada Circula o de electr litos Abastecimento de energia 1 Substituir o algod o do filtro de ar eu 2 Verificar as liga es por tubos flex veis e o funcionamento da bomba Grade protectora da carga Movimentos hidr ulicos 1 Verificar a fixa o do equipamento adicional no ve culo industrial e nos elementos portantes 105 Sensor de choque Sistema el ctrico 1 Verificar a fixa o e a exist ncia de danos no sensor de choque Extrac o lateral da bateria Abastecimento de energia 1 Verificar o funcionamento do bloqueio da fixa o da bateria M dulo de acesso Sistema el ctrico 1 Verificar o funcionamento a fixa o e a exist ncia de danos no m dulo de acesso 106 Elaborado em 05 06 2012 14 31 05 11 14 DE 11 14 DE Produtos consum veis e plano de lubrifica o Manuseamento seguro de produtos consum veis Manuseamento de produtos con
66. ecto o LED 61 acende a verde Se o LED 61 piscar a vermelho porque o c digo foi mal introduzido introduzir novamente O ve culo industrial est ligado A tecla Set 60 n o tem qualquer fun o no modo de comando 66 Desligar Procedimento Premir a tecla O O ve culo industrial est desligado 11 14 DE 11 14 DE 7 1 2 7 1 3 4 A desconex o pode efectuar se automaticamente depois de um per odo predefinido Para tal deve ser introduzido o par metro correspondente da fechadura codificada consultar Ajustes dos par metros na p gina 67 Par metros O teclado de comando permite ajustar par metros no modo de programa o Grupos de par metros O n mero do par metro composto por tr s d gitos O primeiro d gito designa o grupo de par metros conforme a tabela 1 O segundo e o terceiro d gito s o numerados de forma cont nua de 00 at 99 N Grupos de par metros 0XX Ajustes da fechadura codificada c digos libera o dos programas de marcha desconex o autom tica etc Ajustes dos par metros Para alterar os ajustes do ve culo industrial necess rio introduzir o c digo master A configura o de f brica do c digo master 7 2 9 5 Alterar o c digo master na primeira entrada em funcionamento Para os ve culos industriais de marcha com ocupante e com acompanhante devem ser ajus
67. eliminado de acordo com as disposi es gt Deve se usar obrigatoriamente culos e vestu rio de protec o durante a realiza o de trabalhos em baterias DO cido da bateria n o deve entrar em contacto com a pele com o vestu rio ou com os olhos Se necess rio lavar com gua limpa abundante gt Em caso de danos f sicos por exemplo contacto do cido da bateria com a pele ou com os olhos deve se consultar imediatamente um m dico gt Neutralizar imediatamente com gua abundante eventuais derrames de cido da bateria gt Utilizar apenas baterias com caixa fechada gt Devem ser respeitadas as disposi es legais Perigo mediante a utiliza o de baterias inadequadas e n o autorizadas pela Jungheinrich para o ve culo industrial A constru o o peso e as dimens es da bateria s o extremamente importantes para a seguran a operacional do ve culo industrial especialmente no que diz respeito sua estabilidade e capacidade de carga A utiliza o de baterias inadequadas e n o autorizadas pela Jungheinrich para o ve culo industrial pode levar deteriora o das capacidades de travagem do ve culo industrial na recupera o de energia e consequentemente causar danos graves no comando el ctrico A utiliza o de baterias n o autorizadas pela Jungheinrich para este ve culo industrial pode constituir perigos graves para a seguran a e a sa de das pessoas bS podem ser utilizadas baterias autorizad
68. entrar em contacto com subst ncias contendo solventes ou sab o Carro de assist ncia Carros de enchimento de gua m veis com bomba e pistola para o enchimento de c lulas individuais A bomba submers vel existente no reservat rio gera a press o de enchimento necess ria Entre a base do carro de assist ncia e a superf cie de apoio da bateria n o pode haver diferen a de altura 17 74 18 Circula o de eletr lito Descri o de fun es A circula o de eletr lito assegura o fornecimento de ar durante o processo de carga para misturar o eletr lito e evita assim a forma o de uma camada de cido encurta o tempo de carga fator de carga aproximado de 1 07 e reduz a forma o de g s durante o processo de carga O carregador deve estar autorizado para a bateria e para a circula o de eletr lito Uma bomba montada no carregador produz o ar comprimido necess rio que conduzido atrav s de um sistema de tubos flex veis para as c lulas da bateria A circula o de eletr lito feita atrav s do ar fornecido e regula os mesmos valores de densidade de eletr lito em toda a extens o dos el trodos Bomba Em caso de falha por exemplo no caso de uma ativa o inexplic vel do controlo da press o os filtros t m de ser verificados e eventualmente substitu dos Liga o da bateria No m dulo da bomba est instalado um tubo flex vel que em conjunto com as linhas de carga do carregador co
69. eo da transmiss o ap s 10 000 horas de servi o Verificar se h danos ou desgaste nas rodas O a A WON Verificar os rolamentos e a fixa o das rodas 98 11 14 DE 11 14 DE Chassis e estrutura BIC 1 Verificar se as liga es do chassis e as liga es por parafusos apresentam danos 2 Verificar as portas e ou as coberturas J 3 Verificar a legibilidade e a integridade da sinaliza o J 4 Verificar o funcionamento e a exist ncia de danos na plataforma J 5 Verificar a protec o contra derrapagem e a exist ncia de danos nas superf cies da plataforma e dos degraus Movimentos hidr ulicos BIC Verificar os elementos de comando do sistema hidr ulico e as 1 respectivas sinaliza es a respeito do funcionamento legibilidade e J integridade 2 Verificar o funcionamento a fixa o e a exist ncia de danos na desconex o de fim de curso desconex o da eleva o 3 Verificar o funcionamento o desgaste a presen a de danos e o ajuste do dispositivo de eleva o 4 Verificar os cilindros e os eixos dos pist es a respeito de danos fugas e fixa o 5 Verificar o funcionamento da instala o hidr ulica J 6 Substituir o filtro do leo hidr ulico e os filtros de ventila o e de purga Verificar a fixa o e a exist ncia de fugas ou danos nas liga es f nos tubos flex
70. eposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de manuten o e conserva o ii iiiieeiieesaeeaasiaeaaanaa 117 11 14 DE 11 14 DE Verifica es de seguran a peri dicas e ap s acontecimentos extraor ANAO POR RETRO Rn RR RD PRENDE DR EEE RPE aa rE a N E AO as 118 Imobiliza o do ve culo industrial 119 Medidas antes da imobiliza o 119 Medidas necess rias a tomar durante a imobiliza o 120 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s a imobiliza o 121 Coloca o fora de servi o definitiva elimina o 121 Medi o de vibra es no corpo humano is 122 Elega 10 0506 P Anexo Manual de instru es da bateria de trac o JH Este manual de instru es s aplic vel a baterias da marca Jungheinrich Se forem utilizadas outras marcas dever se consultar o manual de instru es do respectivo fabricante d 9050 11 14 DE Utiliza o correcta Indica es gerais O ve culo industrial descrito no actual manual de instru es adequado para elevar baixar e transportar unidades de carga O mesmo deve ser utilizado manobrado e mantido em condi es de funcionamento de acordo com as instru es deste manual Outro tipo de utiliza o n o corresponde s prescri es e pode provocar danos f sicos assim como danos no ve culo industrial ou em bens materiais Utiliza o correcta
71. erificar a fixa o dos cabos e do motor Verificar os dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Verificar o funcionamento dos indicadores e dos elementos de comando Verificar o funcionamento dos micro interruptores e se necess rio ajustar Verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia Verificar os contactores e ou rel s Verificar se os fus veis apresentam o valor correcto Verificar as escovas de carv o e se necess rio substituir Nota ao substituir as escovas de carv o limpar o motor com ar comprimido Verificar se existe descarga el ctrica no chassis Verificar a exist ncia de danos na cablagem el ctrica danos no isolamento liga es Verificar se as liga es dos cabos est o devidamente fixas 00 0000 0 0 OU Abastecimento de energia Verificar a fixa o das liga es do cabo da bateria e se necess rio lubrificar os p los Verificar a bateria e os seus componentes Verificar a densidade do cido e a tens o da bateria AJOIN Verificar a fixa o o funcionamento e a presen a de danos na ficha da bateria 00 ov Marcha 1 Verificar o funcionamento do interruptor de homem morto Verificar os apoios e a fixa o do accionamento de marcha Verificar se a transmiss o emite ru dos ou tem fugas JE IE JE Nota substituir o l
72. erramentas com isolamento N o adaptar a bateria mecanicamente nem bater entalar esmagar amolgar ou alterar a bateria de qualquer forma Tens o el trica perigosa As pe as de metal das c lulas da bateria est o sempre sob tens o por isso n o colocar objetos ou ferramentas em cima da bateria Respeitar as prescri es de preven o de acidentes nacionais No caso de sa da de subst ncias n o inspirar os vapores Usar luvas de prote o O ee Respeitar as instru es e afix las de forma vis vel no local de carga Realizar trabalhos na bateria s depois de receber forma o de pessoal especializado Baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido Descri o As baterias de tra o da Jungheinrich s o baterias de chumbo com c lulas de placas blindadas e eletr lito l quido As designa es para as baterias de tra o s o PZS PzB PzsS Lib e PzM Eletr lito A densidade nominal do eletr lito refere se a uma temperatura de 30 C e ao n vel nominal de eletr lito no estado totalmente carregado As temperaturas altas reduzem e as temperaturas baixas aumentam a densidade do eletr lito O fator de corre o correspondente de 0 0007 kg l por K por exemplo a densidade de eletr lito 1 28 kg l a 45 C corresponde a uma densidade de 1 29 kg l a 30 C O eletr lito deve estar em conformidade com os regulamentos de pureza da norma DIN 43530 part
73. fechamento 19 Acoplamento de fecho 20 Ficha terminal na bateria 03 13 PT 03 13 PT 6 2 6 3 6 4 Descri o de fun es O sistema de reabastecimento de gua Aquamatik utilizado para ajustar automaticamente o n vel de eletr lito nominal nas baterias de tra o para ve culos industriais As c lulas da bateria est o interligadas por tubos flex veis e s o ligadas atrav s da liga o de ficha no distribuidor de gua por exemplo o recipiente com gua Depois de se abrir a torneira de fechamento todas as c lulas s o abastecidas com gua O tamp o Aquamatik regula a quantidade de gua necess ria e assegura a respetiva press o de gua na v lvula para vedar a alimenta o de gua e fechar a v lvula com seguran a Os sistemas de tamp es possuem um indicador tico do n vel de enchimento uma abertura de diagn stico para a medi o da temperatura e da densidade do eletr lito e uma abertura de desgaseifica o Enchimento O enchimento das baterias com gua deve ser feito o mais pr ximo poss vel do fim da carga completa da bateria Dessa forma assegura se que a quantidade de gua adicionada mistura se com o eletr lito Press o de gua O sistema de reabastecimento de gua deve ser operado com press o da gua na respetiva conduta entre 0 3 bar e 1 8 bar Desvios do intervalo de press o permitido comprometem a seguran a de funcionamento dos sistemas gua do condensado
74. firmar o estado mec nico impec vel da bateria e Verificar a liga o correta dos polos positivo com positivo e negativo com negativo e dos contactos dos condutores finais da bateria Bin rios de aperto dos parafusos dos polos M10 23 1 Nm dos condutores finais e dos conetores Recarregar a bateria Carregar a bateria Verifica o executada 5 2 2 Descarga da bateria 10 Para atingir uma vida til ideal evitar descargas de mais de 60 da capacidade nominal As descargas em funcionamento superiores a 80 da capacidade nominal reduzem a vida til da bateria de forma significativa Carregar imediatamente as baterias descarregadas ou parcialmente descarregadas e n o as deixar ficar como est o 03 13 PT 03 13 PT 5 2 3 Carregamento da bateria Perigo de explos o devido aos gases formados ao carregar a bateria Durante o carregamento a bateria liberta uma mistura de oxig nio e hidrog nio g s detonante A gaseifica o um processo qu mico Esta mistura gasosa altamente explosiva e n o pode ser inflamada gt Ligar ou desligar o carregador e a bateria apenas quando o carregador e o ve culo industrial est o desligados DO carregador deve adequar se respetiva tens o capacidade de carga e tecnologia da bateria gt Antes do processo de carga verificar se existem danos vis veis nas liga es dos cabos e das fichas DO local de recarga da bateria do ve culo industrial deve ter ventila
75. fixa Para ve culo industrial com plataforma 834 mm fixa b4 Largura do ve culo 770 mm y Dist ncia entre eixos 1482 mm T Altura acima do solo centro da 30 mm 2 dist ncia entre eixos bs Dist ncia exterior do garfo 510 540 670 mm e Largura do garfo 172 mm Espessura do garfo 55 mm a Dist ncia de seguran a 200 mm Tara Consultar a placa de identifica o do ve culo industrial 2 Medida com extrac o da bateria para cima Medida com extrac o lateral da bateria 72 5 mm 1 Consoante o modelo do ve culo e o chassis de carga consultar a tabela da respectiva folha de dimens es 11 14 DE 11 14 DE 3 2 1 Folha de dimens es do ve culo industrial com plataforma fixa h14 1195 o 163 fle HELE S 673 574 o 1l2 1247 M b5 b1 7 89909090009085 atas Wa a 2 19 Larguras do corredor de trabalho ERE 225 Comprimento incluindo a parte posterior do garfo 1243 mm plataforma fixa todas as dimens es em mm i a y 2 xD l w 02 Ad 1000 2243 1331 761 1000 2004 2443 1150 2393 1481 911 1200 2154 2643 1200 2443 1531 961 1200 2204 2643 1400 2643 1731 1161 1400 2404 2843 1600 2843 1931 1361 1600 2604 3043 1750 2993 1707 1137 1800 2380 3243 1800 3043 1757 1187 1800 2430 3243 1950 3193
76. forem transportadas unidades de carga que dificultem a visibilidade o operador dever conduzir o ve culo industrial com a carga na parte posterior Se tal n o for poss vel uma segunda pessoa dever deslocar se junto do ve culo de forma a ver o caminho e manter simultaneamente o contacto visual com o condutor Nesta situa o conduzir velocidade do pe o e com cuidado redobrado Parar imediatamente o ve culo industrial caso se perca o contacto visual Condu o em subidas e descidas A condu o em subidas e descidas s permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito serem antiderrapantes encontrarem se limpas e serem seguras de acordo com as especifica es t cnicas do ve culo Em subidas ou descidas a unidade de carga dever estar sempre voltada para o lado superior da rampa Em subidas e descidas proibido virar conduzir na diagonal e estacionar o ve culo industrial As descidas s devem ser efectuadas a velocidade reduzida e com os trav es sempre prontos a serem utilizados 51 52 Condu o em elevadores e pontes de carga S permitido conduzir em elevadores se estes tiverem capacidade de carga suficiente e se de acordo com a sua constru o forem aptos e estarem autorizados pelo detentor a serem utilizados com este fim Estas condi es devem ser verificadas antes da entrada no elevador da passagem sobre a ponte Na abordagem de elevadores o ve culo industrial deve ir com a carga pa
77. gem por 180 invers o de marcha Hg 220 1 8 m s 11 14 DE 11 14 DE Programa de marcha 3 plataforma fixa N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0288 Acelera o na 100 marcha com 32 104 1 00 mis2 ocupante 0296 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 125 virado para fora do comutador de 12 5 km h marcha 0300 Velocidade m xima Estribo de seguran a em marcha atr s 125 virado para fora atrav s do 45 130 12 5 km h comutador de marcha 0292 Travagem por rodagem de in rcia 145 na marcha com 56 330 1 45 m s2 ocupante 0262 Travagem por 180 invers o de marcha 112220 1 8 m s 85 86 Programa de marcha 3 plataforma articulada N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0288 Acelera o na 100 marcha com 32 104 2 1 00 m s ocupante 0296 Velocidade m xima Estribo de seguran a para a frente atrav s 45 130 125 virado para fora do comutador de 12 5 km h marcha 0300 Velocidade m xima Estribo de seguran a em marcha atr s 125 virado para fora atrav s do 45 130 12 5 km h comutador de marcha 0292 Travagem por rodagem de in rcia 145 na marcha com 56 330 1 45 m s ocupante 0289 Acelera o na marcha com 4 21 0 21 m s2 ocupante 0297 Velocidade na marcha com acompanhante p
78. gital 87 7 5 7 5 1 88 Instrumento de indica o CanDis O instrumento indica Indicador de carga da bateria apenas F 7 Ga mediante carregador incorporado e 2 Barras de indica o da capacidade 62 lax Carga restante da bateria S mbolo de Advert ncia aconselh vel recarregar a bateria 66 S mbolo STOP desconex o da Es 65 eleva o necess rio recarregar a bateria O s mbolo T surge durante o 66 funcionamento ao ajustar o controlador de descarga para bateria sem manuten o Visor LCD de 6 d gitos contador de horas de servi o indicador de introdu o 63 HIT HEI ooog R 64 67 Indica o de erros Al m disso s o apresentadas as mensagens de assist ncia dos componentes electr nicos e as altera es dos par metros Indicador do estado de descarga Dependendo do tipo de bateria seleccionado surgem tamb m os limites de liga o dos indicadores adicionais Advert ncia 64 e STOP 65 A capacidade dispon vel representada por 8 barras LED A capacidade actual da bateria indicada pelas barras LED acesas 8 barras correspondem capacidade total da bateria 1 barra corresponde capacidade m nima da bateria Se apenas uma barra LED estiver acesa a capacidade da bateria est quase esgotada e surge o indicador 64 Advert ncia E necess rio carregar urgentemente a bateria Se j n o es
79. ia As cores do LED 52 simbolizam os seguintes estados Cor do LED Capacidade restante Verde 40 100 Laranja 30 40 Verde laranja 20 30 interm 1Hz Vermelho 0 20 Se o LED aceder a vermelho n o poss vel elevar cargas A fun o de eleva o s voltar a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em pelo menos 70 Se o LED vermelho piscar e o ve culo industrial n o estiver operacional contactar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante A luz intermitente vermelha um c digo do comando do ve culo A frequ ncia da luz intermitente indica o tipo de falha 47 48 Colocar o ve culo industrial em funcionamento Verifica es e actividades antes da entrada em funcionamento di ria Danos ou outras falhas no ve culo industrial ou no equipamento adicional equipamentos especiais podem provocar acidentes Se forem detectados danos ou outro tipo de falhas no ve culo industrial ou no equipamento adicional equipamentos especiais durante a realiza o das seguintes verifica es n o permitido voltar a usar o ve culo industrial at ser devidamente reparado gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Realiza o de uma verifica
80. ificar a fixa o dos cabos e do motor Verificar os dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es Verificar o funcionamento dos indicadores e dos elementos de comando Verificar o funcionamento dos micro interruptores e se necess rio ajustar Verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia Verificar os contactores e ou rel s Verificar se os fus veis apresentam o valor correcto Verificar as escovas de carv o e se necess rio substituir Nota ao substituir as escovas de carv o limpar o motor com ar comprimido Verificar se existe descarga el ctrica no chassis Verificar a exist ncia de danos na cablagem el ctrica danos no isolamento liga es Verificar se as liga es dos cabos est o devidamente fixas 00 0000 0 0 OU Abastecimento de energia Verificar a fixa o das liga es do cabo da bateria e se necess rio lubrificar os p los Verificar a bateria e os seus componentes Verificar a densidade do cido e a tens o da bateria AJOIN Verificar a fixa o o funcionamento e a presen a de danos na ficha da bateria 00 ov Marcha 1 Verificar os apoios e a fixa o do accionamento de marcha Verificar se a transmiss o emite ru dos ou tem fugas eu Nota substituir o leo da transmiss o ap s 10 000 horas de servi o Verificar se h
81. industrial em seguran a Procedimento Baixar completamente o dispositivo de recolha da carga Rodar a roda motriz para a posi o recta Colocar o tim o na posi o recta Desligar o interruptor de igni o e retirar a chave No CanCode premir a tecla O No ISM premir a tecla vermelha Premir o interruptor de paragem de emerg ncia O ve culo industrial est estacionado Controlador de descarga da bateria O indicador de descarga controlador de descarga da bateria foi ajustado de s rie para baterias standard Em caso de utiliza o de baterias sem manuten o ou especiais os pontos de indica o e de desconex o do controlador de descarga da bateria t m de ser ajustados por pessoal qualificado e autorizado Se este ajuste n o for efectuado a bateria pode sofrer danos por descarga excessiva Se a capacidade restante cair abaixo do valor m nimo a fun o de eleva o desligada Surge a indica o correspondente 52 A fun o de eleva o s voltar a ser liberada quando a bateria estiver recarregada em pelo menos 70 11 14 DE 11 14 DE Trabalhar com o ve culo industrial Regulamentos de seguran a para o funcionamento de marcha Vias e zonas de trabalho O ve culo s pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito As pessoas estranhas ao servi o devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho As cargas s podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito O
82. industrial numa superf cie plana Baixar completamente a eleva o principal e adicional Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 Desligar a ficha da bateria protegendo o ve culo industrial contra uma entrada em funcionamento inadvertida Ao trabalhar sob o ve culo industrial elevado tomar as medidas de seguran a necess rias para que n o caia tombe ou escorregue Perigo de acidente ao trabalhar por baixo do dispositivo de recolha de carga da cabina do condutor e do ve culo industrial gt Ao trabalhar por baixo do dispositivo de recolha de carga elevado da cabina do condutor elevada ou do ve culo industrial elevado tomar as medidas de seguran a necess rias para que o ve culo industrial n o caia tombe ou escorregue DAo elevar o ve culo industrial deve ser seguidas as instru es estipuladas consultar Transporte e primeira entrada em funcionamento na p gina 29 Ao realizar trabalhos no trav o de estacionamento garantir que o ve culo industrial n o se desloca involuntariamente por exemplo com cal os 11 14 DE 11 14 DE 7 2 Substituir a roda motriz A roda motriz s deve ser substitu da por pessoal da assist ncia t cnica 7 3 autorizado Verificar o n vel do leo hidr ulico Verificar o n vel do leo Condi es pr vias Baixar o dispositivo de recolha de carga Preparar o ve culo ind
83. lectromec nicos 3 80 6F1 Indicador de descarga da bateria contador das 2 horas da bateria 115 116 Fus veis do comando combinado AS2412iS Fus veis do comando combinado AS2412iS Pos Designa o Protec o de Valor A 89 F17 Sistema de transmiss o de dados via r dio O 10 78 F1 Fus vel de comando principal 10 77 9F22 Fus vel dos sensores 10 80 6F1 Indicador de descarga da bateria 2 76 1F1 Motor de marcha motor de eleva o 300 11 14 DE 11 14 DE 7 6 4 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de manuten o e conserva o Procedimento Limpar o ve culo industrial minuciosamente Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar Plano de lubrifica o na p gina 109 Limpar a bateria untar os parafusos dos p los com massa para p los e ligar a bateria Carregar a bateria consultar Carregar a bateria na p gina 37 Verificar se o leo da transmiss o cont m gua de condensa o e mud lo se necess rio Verificar se o leo hidr ulico cont m gua de condensa o e mud lo se necess rio
84. lizamento Utiliza o em c mara de refrigera o 4 Copo de lubrifica o Bocal de enchimento do leo hidr ulico Buj o de drenagem do leo da transmiss o 109 110 1 Propor o da mistura para c maras de refrigera o 1 1 11 14 DE 11 14 DE 6 3 Produtos consum veis C di N de Quantidade Designa o Utiliza o para go encomenda fornecida A 50449 669 5 01 H LPD 46 DIN Instala o hidr ulica 51524 B 50 380 904 5 01 Fuchs Titan Cytrac Transmiss o HSY 75W 90 C 29 200 810 5 01 H LP 10 Instala o hidr ulica DIN 51524 E 29 202 050 1 0 kg Massa lubrificante Servi o de lubrifica o Polylub GA 352P Tamb m para utiliza o em c mara de refrigera o Valores de refer ncia para massa lubrificante C di Tipo de Ponto de Penetra o Grau NLG1 Temperatura go saponifica o gotejament por de utiliza o o acalcamento C C a25 C E L tio gt 220 280 310 2 35 120 111 7 1 112 Descri o dos trabalhos de manuten o e de conserva o Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o A fim de evitar acidentes durante os trabalhos de manuten o e conserva o necess rio tomar todas as medidas de seguran a consideradas oportunas E necess rio cumprir as seguintes condi es Procedimento Estacionar o ve culo
85. lo industrial avariado b O ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento depois de se localizar e resolver a avaria AVISO Verifica o e substitui o das mangueiras hidr ulicas As mangueiras hidr ulicas podem tornar se quebradi as devido ao envelhecimento e devem ser verificadas em intervalos regulares As condi es de utiliza o do ve culo industrial t m uma influ ncia consider vel sobre o envelhecimento das mangueiras hidr ulicas gt Verificar e se necess rio substituir as mangueiras hidr ulicas pelo menos uma vez por ano gt Em caso de condi es de maior utiliza o os intervalos de verifica o devem ser reduzidos em conformidade b Em caso de condi es de utiliza o normal recomenda se uma substitui o preventiva das mangueiras hidr ulicas ap s 6 anos Para uma utiliza o em seguran a o detentor deve realizar uma avalia o dos riscos As medidas de prote o resultantes devem ser respeitadas e o intervalo de verifica o deve ser reduzido em conformidade 96 Manuten o e inspec o Um servi o de manuten o minucioso e profissional uma das condi es principais para uma utiliza o segura do ve culo industrial O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manuten o pode ocasionar a avaria do ve culo industrial al m de representar um potencial de perigo tanto para pessoas como para o funcionamento As condi es de utiliza o do ve
86. loca es acidentais gt Utilizar apenas macacos com capacidade de carga suficiente Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira resistentes que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba gt Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o ve culo industrial consultar Transporte e primeira entrada em funcionamento na p gina 29 gt Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira resistentes que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba Trabalhos de limpeza Perigo de inc ndio N o limpar o ve culo industrial com l quidos inflam veis gt Antes de iniciar os trabalhos de limpeza desligar a bateria tirar a ficha da bateria gt Antes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as medidas de seguran a que previnam a forma o de fa scas por exemplo por curto circuito Perigo de danos no sistema el ctrico A limpeza de pe as el ctricas do sistema com gua pode provocar danos no sistema el ctrico E proibido limpar o sistema el ctrico com gua gt N o usar gua para limpar o sistema el ctrico b Limpar o sistema el ctrico com ar aspirado ou comprimido fraco usar um compressor com separador de gua e com um pincel anti est tico e n o condutor 11 14 DE 11 14 DE Perigo de danos nos componentes ao limpar
87. ma virada para marcha com fora estribo de ocupante seguran a virado para 0280 Velocidade m xima 0 9 8 fora para a frente 1 5 13 0 12 5 km h atrav s do km h comutador de marcha 0284 Velocidade m xima 0 9 8 para tr s atrav s do 1 5 13 0 12 5 km h comutador de km h marcha 0276 Travagem por 0 9 5 rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0273 Acelera o na 0 9 4 Plataforma virada para marcha com dentro estribo de ocupante seguran a virado para 0281 Velocidade na 0 9 8 dentro marcha com 1 5 4 5 4 0 km h acompanhante para km h a frente atrav s do comutador de marcha 0285 Velocidade na 0 9 8 marcha com 1 5 4 5 4 0 km h acompanhante para km h tr s atrav s do comutador de marcha 0277 Travagem por 0 9 7 rodagem de in rcia na marcha com acompanhante 0283 Velocidade de 0 9 9 Plataforma virada para marcha especial 1 5 6 0 6 0 km h fora estribo de para a frente km h seguran a virado para 0287 Velocidade de 0 9 9 dentro marcha especial 1 5 6 0 6 0 km h para tr s km h 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha 77 78 Programa de marcha 3 plataforma fixa N Fun o Intervalode Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0288 Acelera o na 0 9 8 marcha com ocupante 0296 Velocidade m xima 0 9 8 para a frente 8 5 13 0 12 5 km h atrav s do km h comutador de marcha 0300 Velocidade m xima 0 9 8 pa
88. motivos operacionais este deve ser estacionado num local seco e que n o esteja sujeito a temperaturas demasiado baixas Devem ser tomadas as medidas antes durante e depois da imobiliza o que s o descritas em seguida Elevar e levantar o ve culo industrial com o macaco de modo seguro Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o ve culo industrial Os trabalhos por baixo do dispositivo de recolha de carga elevado s podem ser efectuados se este estiver bem fixo com uma corrente suficiente forte ou com o veio de seguran a Para elevar o ve culo industrial e levant lo com o macaco de modo seguro b Levantar o ve culo industrial com o macaco apenas em piso plano e fix lo para evitar desloca es acidentais gt Utilizar apenas macacos com capacidade de carga suficiente Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira resistentes que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba gt Instalar os dispositivos de fixa o exclusivamente nos pontos previstos para levantar o ve culo industrial consultar Transporte e primeira entrada em funcionamento na p gina 29 gt Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira resistentes que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba Durante a imobiliza o o ve culo industrial dever ser colocado sobre cavaletes
89. ncia Interruptor de igni o na posi o O Ligar o interruptor de igni o na posi o Carga da bateria demasiado baixa Verificar a carga da bateria se necess rio carregar a bateria Fus vel com defeito Verificar os fus veis Foi utilizado um transponder incorrecto do m dulo de acesso ISM Utilizar o transponder correcto Foi introduzido um c digo incorrecto no CANCode Introduzir o c digo correcto O tim o n o se encontra na posi o de travagem E 0914 ao ligar o ve culo industrial Oscilar o tim o para a posi o de travagem superior inferior O interruptor do mastro de eleva o n o plaus vel E 2124 A recupera o de emerg ncia marcha a um m x de 1 5 km h e abaixamento poss vel quando o ve culo est na marcha com ocupante Informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante 5 2 N o poss vel elevar a carga 62 11 14 DE 11 14 DE Poss vel causa Medidas de correc o O ve culo industrial n o est operacional Efectuar todas as medidas de correc o indicadas para a falha O ve culo industrial n o anda N vel do leo hidr ulico muito baixo Verificar o n vel do leo hidr ulico O controlador de descarga da bateria desligou se Carregar a bateria Fus vel com defeito Verificar os fus veis Carga demasiado alta Respeitar a capacidade m xima de carga consultar a placa
90. nduzido at ao conector de carga O ar encaminhado para a bateria atrav s das passagens de acoplamento de circula o de eletr lito integradas na ficha Aquando da coloca o deve ser tido cuidado para n o dobrar o tubo flex vel M dulo de monitoriza o da press o A bomba de circula o de eletr lito ativada no in cio da carga Atrav s do m dulo de monitoriza o da press o a forma o de press o monitorizada durante a carga Isto assegura a disponibilidade da press o de ar necess ria na carga com circula o de eletr lito No caso de eventuais falhas por exemplo acoplamento de ar da bateria n o ligado ao m dulo de circula o com acoplamento separado ou com defeito liga es por tubos flex veis com fugas ou defeitos na bateria ou filtro de aspira o sujo surge uma mensagem de avaria tica no carregador 03 13 PT 03 13 PT INDICA O Se o sistema de circula o de eletr lito n o for regularmente utilizado ou se a bateria for sujeita a grandes oscila es de temperatura pode ocorrer um retorno do eletr lito para o sistema de tubos flex veis gt Equipar a linha de fornecimento de ar com um sistema de acoplamento separado por exemplo acoplamento de fecho no lado da bateria e acoplamento de passagem no lado do fornecimento de ar Representa o esquem tica Instala o de circula o de eletr lito na bateria e fornecimento de ar atrav s do carregador
91. o 11 14 DE 11 14 DE 4 Lista de verifica es para manuten o ERE 225 plataforma fixa 4 1 Detentor 4 1 1 Equipamento de s rie Trav es Ww c 1 Verificar o funcionamento dos trav es Sistema el ctrico Ww c 1 Verificar os dispositivos de advert ncia e de seguran a de acordo com o manual de instru es 2 Verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia O Abastecimento de energia Ww 6 1 Verificar a fixa o das liga es do cabo da bateria e se necess rio lubrificar os p los 2 Verificar a bateria e os seus componentes o 3 Verificar a fixa o o funcionamento e a presen a de danos na ficha da bateria Marcha WwW c 1 Verificar se h danos ou desgaste nas rodas o Chassis e estrutura WwW c 1 Verificar as portas e ou as coberturas o 2 Verificar a legibilidade e a integridade da sinaliza o o Movimentos hidr ulicos Ww c 1 Verificar o funcionamento da instala o hidr ulica o 2 Verificar o n vel do leo hidr ulico e se necess rio corrigir o 3 Verificar os garfos ou o dispositivo de recolha de carga a respeito de desgaste e danos 97 4 2 Servi o de assist ncia ao cliente 4 2 1 Equipamento de s rie Trav es 1 Verificar o funcionamento dos trav es 2 Verificar a folga do trav o magn tico ceu Sistema el ctrico 1 V
92. o apresentem condi es de seguran a por exemplo pneus gastos ou trav es avariados n o devem ser utilizados at serem devidamente reparados Repara es Os condutores que n o tenham recebido forma o especial e autoriza o expressa n o podem proceder a nenhuma repara o ou modifica o do ve culo industrial absolutamente proibido desactivar ou alterar interruptores ou dispositivos de seguran a 41 42 Zona de perigo Perigo de acidente danos f sicos na zona de perigo do ve culo industrial A zona de perigo corresponde rea onde as pessoas est o em risco por causa dos movimentos de marcha ou de eleva o do ve culo industrial dos seus elementos de recolha de carga por exemplo dentes da forquilha ou equipamentos adicionais ou da pr pria carga Pertence zona de perigo o per metro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja poss vel o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho b N o permitir a entrada de pessoas n o autorizadas na zona de perigo gt Em caso de perigo para pessoas estas devem ser avisadas oportunamente gt Se apesar da solicita o de abandono houver quem permane a na zona de perigo o ve culo industrial deve ser imediatamente imobilizado Dispositivos de seguran a e placas de advert ncia Os dispositivos de seguran as as placas de advert ncia consultar Locais de sinaliza o e placas de identifica o na p gina 26 e t
93. o liberadas quando o condutor se encontra na plataforma Accionamento de marcha Um motor trif sico fixo acciona a roda motriz atrav s de uma engrenagem c nica de dentes rectos O comando de marcha electr nico garante a regula o cont nua da velocidade do motor de marcha e consequentemente um arranque suave e regular uma acelera o forte e a travagem electronicamente regulada com recupera o de energia Conforme a carga e o local de utiliza o pode se escolher entre 3 programas de marcha de alta pot ncia at baixo consumo de energia Direc o direc o tem lugar atrav s de um tim o 15 16 Os movimentos da direc o s o transmitidos pelo comando da direc o atrav s de um motor de direc o directamente para a coroa dentada do accionamento montado de forma rotativa A direc o el ctrica progressiva consegue um movimento da roda motriz de 90 com uma desloca o do tim o de apenas 70 Direc o el ctrica O sistema de direc o el ctrico um dispositivo com autocontrolo Com ele o comando da direc o controla permanentemente todo o sistema de direc o Caso seja detectado um erro o comando de marcha interrompe o funcionamento trava por gerador at imobiliza o e o trav o magn tico aplicado Instala o el ctrica Instala o de 24 volts Um comando electr nico de marcha de eleva o e de direc o s o equipamentos stan
94. o ve culo industrial Se o ve culo industrial for limpo por meio de um jacto de gua ou com pistolas de alta press o tapar antes de iniciar a limpeza todos os componentes el ctricos e electr nicos pois a humidade pode provocar anomalias N o permitida a limpeza com jacto de vapor Depois da limpeza dever o ser levadas a cabo as actividades descritas na sec o Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de limpeza e manuten o consultar Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s trabalhos de manuten o e conserva o na p gina 117 Trabalhos na instala o el ctrica Perigo de acidente bOs trabalhos na instala o el ctrica s devem ser efectuados por pessoal electrot cnico especializado Dantes de iniciar os trabalhos devem ser tomadas todas as precau es necess rias para evitar qualquer acidente el ctrico gt Antes de iniciar o trabalho desligar a bateria tirar a ficha da bateria Perigo de acidente devido corrente el ctrica Os trabalhos na instala o el ctrica devem ser feitos sempre sem tens o Antes de iniciar os trabalhos de manuten o na instala o el ctrica gt Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 b Premir o interruptor de paragem de emerg ncia gt Desligar a bateria tirar a ficha da bateria gt Retirar an is pulseiras de metal etc
95. oa jur dica ou f sica que utilize directamente o ve culo industrial ou por cuja ordem o mesmo seja utilizado Em casos especiais por exemplo leasing aluguer o detentor a pessoa que conforme os acordos contratuais existentes entre o propriet rio e o utilizador do ve culo industrial tem de observar as referidas prescri es de servi o O detentor tem de assegurar que o ve culo industrial somente utilizado em conformidade com as prescri es e que perigos de qualquer natureza para a vida e sa de do utilizador ou de terceiros s o evitados Al m disso tem de ser observado o cumprimento das prescri es de preven o de acidentes de outras regras t cnicas de seguran a e das directivas de utiliza o conserva o e manuten o O detentor deve assegurar que todos os utilizadores leram e compreenderam este manual de instru es AVISO No caso de n o observ ncia deste manual de instru es a garantia anulada O mesmo v lido se forem realizados trabalhos na m quina de modo incorrecto pelo cliente e ou terceiros sem autoriza o do fabricante Montagem de equipamento adicional e ou acess rios Montagem de acess rios A montagem de equipamento adicional que interfira nas fun es do ve culo industrial ou que a elas acres a s permitida com a autoriza o por escrito do fabricante Se for necess rio deve ser adquirida uma autoriza o das autoridades locais A concord ncia das autoridades n o
96. odas as indica es de aviso descritos neste manual de instru es devem ser obrigatoriamente seguidos 11 14 DE 11 14 DE 2 Descri o dos elementos de indica o e de comando 43 44 Pos Elemento de comando Fun o indica o 1 Comutador de marcha Controlar o sentido de marcha e a velocidade 2 Tim o vers o Guiar o ve culo industrial plataforma fixa Tim o vers o Guiar o ve culo industrial plataforma fixa regul vel em altura excepto com caixa L alta Tim o girat rio vers o Guiar o ve culo industrial plataforma articulada Travar o ve culo industrial consultar Trav es na p gina 57 3 Indicador de estado de Estado de carga da bateria carga 4 CanCode Substituiu o interruptor de igni o Libera o do ve culo industrial atrav s da introdu o do respectivo c digo Selec o do programa de marcha Ajuste do c digo Ajuste de par metros 5 Interruptor de igni o Libera o do ve culo industrial ao ligar a tens o de comando Retirando a chave o ve culo industrial fica protegido contra liga o n o autorizada por estranhos 6 Interruptor de paragem Interrompe a liga o da bateria de emerg ncia Todas as fun es el ctricas s o desligadas e o ve culo industrial travado 7 Estribos de seguran a Com os estribos de seguran a sem articulados vers o
97. onas de travagem B O ve culo industrial travado de seguida com o trav o por gerador S quando este trav o n o atingir o efeito de travagem necess rio ser activado o trav o mec nico O ve culo industrial travado com o m ximo de retarda o e o trav o activado Este modo de travagem s poss vel em ve culos com plataforma dobr vel Travagem com a paragem de emerg ncia Perigo de acidente A travagem com o interruptor de paragem de emerg ncia s deve ser utilizada em caso de perigo O ve culo industrial travado com o m ximo de retarda o Procedimento Premir a paragem de emerg ncia 6 O circuito el ctrico interrompido todas as fun es el ctricas s o desligadas e o ve culo industrial travado de forma for ada trav o magn tico O arranque s poss vel quando a paragem de emerg ncia 6 novamente desbloqueada ao pux la para fora 11 14 DE 11 14 DE 4 3 4 3 1 Recolha transporte e descarga de unidades de carga Perigo de acidente se as cargas n o forem fixadas e colocadas correctamente Antes de recolher qualquer unidade de carga o condutor tem de verificar se a mesma se encontra devidamente colocada sobre uma palete e se a capacidade de carga do ve culo industrial n o ultrapassada gt Afastar as pessoas da zona de perigo do ve culo industrial Parar imediatamente o trabalho com o ve culo industrial se as pessoas n o abandonarem a zona de
98. orrentes do guindaste Procedimento Fixar as correntes do guindaste nos pontos de fixa o 15 O ve culo industrial pode agora ser deslocado com um guindaste 29 30 Transporte Movimentos descontrolados durante o transporte Uma fixa o inadequada do ve culo industrial durante o transporte pode provocar acidentes graves gt O carregamento deve ser levado a cabo por pessoal com a devida forma o para esse fim em conformidade com as recomenda es das directivas VDI 2700 e VDI 2703 A determina o e a aplica o correctas de medidas de protec o para carregamento devem ser efectuadas para cada caso particular b Para o transporte em cima de um cami o ou reboque o ve culo industrial deve ser devidamente fixado gt O cami o ou reboque deve dispor de an is de fixa o gt Usar cal os para evitar movimentos involunt rios do ve culo industrial gt Usar s cintos tensores ou cintos de fixa o com estabilidade nominal suficiente Fixar o ve culo industrial para o transporte Ferramenta e material necess rios Cintos tensores cintos de fixa o Procedimento Conduzir o ve culo industrial para o ve culo de transporte e Estacionar o ve culo industrial em seguran a consultar Estacionar o ve culo industrial em seguran a na p gina 50 e Fixar os cintos 34 no ve culo industrial e esticar suficientemente O ve culo industrial pode agora ser transportado 11 14 DE
99. orrigir o 9 Verificar o funcionamento da v lvula de limita o de press o e se necess rio ajustar 10 Mudar o leo hidr ulico 11 Verificar os garfos ou o dispositivo de recolha de carga a respeito de desgaste e danos 12 Verificar as barras de trac o submetidas a press o J Servi os acordados B 1 Realizar um percurso de teste com carga nominal e se necess rio com carga espec fica do cliente 2 Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o J 3 Demonstra o ap s a realiza o de trabalhos de manuten o J Direc o B 1 Verificar a fun o de regresso posi o original do tim o J 2 Verificar o funcionamento da direc o el ctrica e dos respectivos componentes 3 Verificar as pe as mec nicas da coluna da direc o J 104 11 14 DE 11 14 DE 5 2 2 Equipamento adicional Sistema Aquamatik Abastecimento de energia 1 Verificar o funcionamento e a estanqueidade dos buj es Aquamatik das liga es por tubos flex veis e do flutuador 2 Verificar o funcionamento e a estanqueidade do indicador de fluxo Marcha lenta autom tica Marcha 1 Verificar a fixa o a presen a de danos a limpeza e o funcionamento dos sensores interruptores Sistema de reabastecimento da bateria Abastecimento de energia 1 Verificar o funcionamento e a estanqueidad
100. perigo gt Transportar apenas cargas devidamente fixadas e colocadas Caso exista o risco de parte da carga tombar ou cair devem ser adoptadas medidas de protec o adequadas b N o permitido transportar cargas danificadas b Nunca ultrapassar as cargas m ximas indicadas no diagrama de capacidade de carga b Nunca passar por baixo nem permanecer sob o dispositivo de recolha de carga elevado D proibido entrar no dispositivo de recolha de carga gt proibido elevar pessoas gt Introduzir o dispositivo de recolha de carga o m ximo poss vel por baixo da carga AVISO Durante o empilhamento e desempilhamento deve se conduzir a uma velocidade lenta adequada AVISO O condutor tem de se encontrar sobre a plataforma 10 para que a fun o de eleva o abaixamento seja liberada Recolher a unidade de carga Condi es pr vias Unidade de carga correctamente paletizada O peso da unidade de carga est em conformidade com a capacidade de carga do ve culo industrial Em caso de cargas pesadas os garfos devem receber o mesmo peso Procedimento Aproximar o ve culo industrial lentamente da palete Inserir os garfos lentamente na palete at a parte posterior do garfo tocar na palete 59 A unidade de carga n o deve sobressair mais de 50 mm das pontas dos garfos 4 3 2 60 Accionar o bot o Elevar 46 at atingir a altura de eleva o desejada A unidade de carga elevad
101. posi o de montagem e a liga o da bateria est o correctas 11 14 DE 11 14 DE Utiliza o Prescri es de seguran a para a utiliza o do ve culo industrial Carta de condu o O ve culo industrial s pode ser utilizado por pessoal com a devida forma o que tenha demonstrado a sua aptid o para a condu o e o manuseamento de cargas ao operador ou ao representante do mesmo sendo explicitamente encarregado pelo mesmo para essa fun o Devem tamb m ser respeitadas as disposi es nacionais Direitos deveres e regras de comportamento do condutor O condutor deve ter sido informado dos seus direitos e deveres assim como sobre a utiliza o do ve culo industrial devendo estar familiarizado com o conte do do presente manual de instru es Os direitos necess rios devem lhe ser reconhecidos No caso de ve culos industrias utilizados em marcha com acompanhante deve se usar cal ado de seguran a durante a opera o Proibi o de utiliza o por parte de pessoal n o autorizado O condutor respons vel pelo ve culo industrial durante o tempo de utiliza o Ele deve impedir a utiliza o ou o manuseamento do ve culo industrial por parte de pessoas n o autorizadas E proibido transportar ou elevar pessoas Danos e defeitos Danos e outros defeitos do ve culo industrial ou do equipamento adicional devem ser imediatamente comunicados ao pessoal de inspec o Os ve culos industriais que n
102. r barom trico A altura de montagem acima da superf cie da bateria de 3a 18 m 1 m corresponde a 0 1 bar gua pressurizada O ajuste da v lvula de redu o de press o depende do sistema e deve ser realizado entre 0 3 e 1 8 bar 15 6 5 6 6 Dura o do enchimento O tempo de enchimento de uma bateria depende do n vel de eletr lito da temperatura ambiente e da press o de enchimento O processo de enchimento terminado automaticamente A conduta de gua deve ser desligada ap s o final do enchimento da bateria Qualidade da gua A qualidade da gua para abastecer o eletr lito deve ser correspondente a gua 6 7 6 8 16 purificada ou destilada A gua purificada pode ser obtida a partir da gua da torneira por meio de destila o ou atrav s de um permutador de i es adequando se depois produ o de eletr lito Tubagem da bateria A tubagem dos tamp es individuais est disposta ao longo do circuito el trico existente N o devem ser feitas altera es Temperatura de servi o As baterias com sistemas autom ticos de reabastecimento de gua devem ser guardadas exclusivamente em locais com temperatura gt 0 C caso contr rio existe o risco de congelamento dos sistemas 03 13 PT 03 13 PT 6 9 6 10 Medidas de limpeza A limpeza dos sistemas de tamp es deve ser feita apenas com gua purificada em conformidade com a norma DIN 43530 4 As pe as dos tamp es n o devem
103. r o c digo 0000 9999 2580 LED 57 m x 250 ou intermitente 00000 99999 Introdu o de um ou c digo 000000 999999 Confirmar Set 60 LED 58 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar Set 60 Os LED 56 58 encontram se nos teclados 1 3 68 11 14 DE 11 14 DE Fun o Intervalo de valores de ajuste Valor de ajuste standard Observa es seq opera es 002 Alterar c digo 0000 9999 ou 00000 99999 ou 000000 999999 LED 56 intermitente Introdu o do c digo actual Confirmar Set 60 LED 57 intermitente Introdu o de um novo c digo Confirmar Set 60 LED 58 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar Set 60 003 Apagar o c digo 0000 9999 ou 00000 99999 ou 000000 999999 LED 57 intermitente Introdu o de um c digo novo Confirmar Set 60 LED 58 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar Set 60 004 Apagar a mem ria de c digos apaga todos os c digos 3265 3265 apagar Outra introdu o n o apagar 010 Desconex o temporizada autom tica 00 31 00 00 sem desconex o 01 30 tempo de desconex o em minutos 31 desconex o depois de 10 segundos Os LED 56 58 encontram se nos teclados 1 3 69 Atrib
104. ra a frente e posicionar se de forma a n o tocar nas paredes do po o do elevador Se o elevador tamb m transportar pessoas estas s devem entrar depois da entrada do ve culo industrial e deste estar travado As pessoas ser o as primeiras a sair do elevador O condutor deve certificar se de que durante o processo de carregamento ou de descarga a rampa de carregamento ponte de carga n o removida ou solta Natureza da carga a ser transportada O utilizador deve comprovar o estado intacto das cargas a serem transportadas S permitido o transporte de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa Disponibilizar meios adequados de protec o para evitar a inclina o ou queda da carga durante o transporte 11 14 DE 11 14 DE 4 2 Paragem de emerg ncia marcha direc o e travagem 4 2 1 Paragem de emerg ncia ficha da bateria AVISO A fun o de seguran a da paragem de emerg ncia assumida pela ficha da bateria acess vel a partir do exterior Premir o interruptor de paragem de emerg ncia Procedimento Perigo de acidente O funcionamento do interruptor de paragem de emerg ncia n o deve ser obstru do por objectos Os interruptores de paragem de emerg ncia 6 n o devem ser usados como trav o de servi o Premir o interruptor de paragem de emerg ncia 6 Todas as fun es el ctricas s o desligadas O ve culo industrial travado at ficar imobilizado Soltar o interruptor de paragem de
105. ra tr s atrav s do 8 5 13 0 12 5 km h comutador de km h marcha 0292 Travagem por 0 9 8 rodagem de in rcia na marcha com ocupante 0262 Travagem por 0 9 7 invers o de marcha 11 14 DE 11 14 DE Programa de marcha 3 plataforma dobr vel N Fun o Intervalo de Valor de Observa es valores de ajuste ajuste standard 0288 Acelera o na Plataforma virada para marcha com 0 9 8 fora arco de seguran a ocupante virado para fora 0296 Velocidade m xima g 0 9 para a frente atrav s 8 5 13 0 8 do comutador de 12 5 km h km h marcha 0300 Velocidade m xima 0 9 para tr s atrav s do 8 5 13 0 8 comutador de 12 5 km h km h marcha 0292 Travagem por rodagem de in rcia 0 9 8 na marcha com ocupante 0289 Acelera o na Plataforma virada para marcha com 0 9 4 dentro arco de acompanhante seguran a virado para 0297 Velocidade na dentro marcha com acompanhante para Cam 8 a frente atrav s do 1 5 4 5 km 4 0 km h h comutador de marcha 0301 Velocidade na marcha com acompanhante para neo 8 tr s atrav s do 1 5 4 5 km 4 0 km h h comutador de marcha 0293 Travagem por rodagem de in rcia 0 9 7 na marcha com acompanhante 0299 Velocidade de 0 9 9 Plataforma virada para marcha especial 1 5 6 0 km fora arco de seguran a 6 0 km h s para a frente h virado para dentro 0303 Velocidade de 0 9 9 marcha especial 1 5
106. s altera es de temperatura ou de humidade do ar os ve culos industriais necessitam de um equipamento e de uma autoriza o especiais Para utiliza es em condi es extremas por exemplo utiliza o em c mara de refrigera o necess ria uma autoriza o espec fica e equipamento especial para o ve culo industrial A utiliza o em reas com potencial perigo de explos o n o permitida 3 7 Requisitos el ctricos O fabricante confirma o cumprimento dos requisitos para o dimensionamento e o estabelecimento do equipamento el ctrico de acordo com uma utiliza o adequada 24 11 14 DE 11 14 DE do ve culo industrial em conformidade com a norma EN 1175 Seguran a de ve culos industriais requisitos el ctricos 25 3 8 Locais de sinaliza o e placas de identifica o 26 Qmax XXX kg e 16 Pos Designa o 14 N mero de s rie 15 Pontos de fixa o para carregamento por guindaste 16 Capacidade de carga Qmax 17 Placa de identifica o bateria 18 Designa o do modelo 19 Placa de inspec o 20 Placa de identifica o 11 14 DE 11 14 DE Service Pos Designa o 14 N mero de s rie 15 Pontos de fixa o para carregamento por guindaste 16 Capacidade de carga Qmax
107. s est o envolvidas por um s lido p ra choques Com o interruptor de paragem de emerg ncia todas as fun es el ctricas s o desligadas em situa es de perigo Instala o hidr ulica As fun es de eleva o e abaixamento ocorrem mediante o accionamento dos bot es Elevar o dispositivo de recolha de carga e Baixar o dispositivo de recolha de carga Ao ligar a fun o de eleva o o grupo de bombagem come a a trabalhar e fornece leo hidr ulico do dep sito de leo ao cilindro de eleva o Conceito de seguran a da paragem de emerg ncia paragem de emerg ncia accionada pelo comando de marcha O comando da direc o emite um sinal sobre o estado do sistema que monitorizado pelo comando de marcha Em caso de aus ncia do sinal ou de detec o de erros o ve culo industrial automaticamente travado at imobilizar As indica es de controlo no indicador informam sobre a paragem de emerg ncia Ap s cada coloca o em servi o do ve culo industrial o sistema realiza um auto diagn stico Lugar do condutor Todas as fun es de marcha e de eleva o podem ser accionadas de modo sens vel sem tirar as m os do volante Tim o para comandar o ve culo industrial em seguran a O ve culo industrial pode estar equipado com uma plataforma fixa ou com uma plataforma articulada e arcos de seguran a m veis Plataforma As fun es de marcha s s
108. sa para p los Adicionalmente dever o ser tidas em conta as indica es do fabricante da bateria Todos os contactos el ctricos que estejam a descoberto devem ser pulverizados com um spray para contactos adequado Medidas necess rias a tomar durante a imobiliza o AVISO Danos na bateria devido a descarga excessiva A descarga excessiva pode ser ocasionada pela descarga espont nea da pr pria bateria As descargas excessivas encurtam a vida til da bateria b Carregar a bateria no m nimo a cada 2 meses Carregar a bateria consultar Carregar a bateria na p gina 37 120 11 14 DE 11 14 DE 9 3 4 10 Reposi o em funcionamento do ve culo industrial ap s a imobiliza o Procedimento Limpar o ve culo industrial minuciosamente Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar Plano de lubrifica o na p gina 109 Limpar a bateria untar os parafusos dos p los com massa para p los e ligar a bateria Carregar a bateria consultar Carregar a bateria na p gina 37 Verificar se o leo da transmiss o cont m gua de condensa o e mud lo se necess rio Verificar se o leo hidr ulico cont m gua de condensa o e mud lo se necess rio O fabricante disp e de um servi o de assist ncia ao cliente especialmente instru do para esta tarefa Perigo de acidente em caso de avaria nos trav es Imediatamente ap s a entrada em f
109. seamento de baterias n o permitido fumar nem utilizar chamas vivas b Na proximidade do ve culo industrial estacionado para recarga da bateria n o pode haver materiais inflam veis ou objetos geradores de fa scas dentro de um raio de pelo menos 2 m gt Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndios b N o colocar objetos met licos em cima da bateria gt As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente INDICA O A bateria deve ser carregada exclusivamente com corrente cont nua S o admiss veis todos os processos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774 03 13 PT 03 13 PT 4 Ao carregar a temperatura do eletr lito aumenta cerca de 10 K Da que a carga s deva ser iniciada quando a temperatura do eletr lito for inferior a 45 C A temperatura do eletr lito das baterias antes da carga deve ser de no m nimo 10 C caso contr rio n o haver uma carga correta Abaixo de 10 C e com a tecnologia de recarga standard ocorre uma carga insuficiente da bateria Carregar a bateria Condi es pr vias Temperatura do eletr lito de 10 C m n a 45 C m x Procedimento Abrir ou retirar tampas ou coberturas dos compartimentos de instala o da bateria Caso haja discrep ncias face ao manual de instru es do ve culo industrial os tamp es de fecho permanecem fechados ou nas c lulas Ligar a
110. sicionar se sobre a plataforma 48 8 Puxar o interruptor de paragem de emerg ncia 6 para fora Ligar o ve culo industrial Introduzir a chave no interruptor de igni o 53 e rod la para a direita at ao batente para a posi o lI ou introduzir o c digo de acesso no CANCODE 4 0 consultar Teclado de comando CanCode na p gina 66 Verificar o funcionamento do bot o de sinal de aviso 47 Verificar o funcionamento do comutador de marcha 1 Verificar o funcionamento da direc o O ve culo industrial est operacional N o accionar o comutador de marcha ou o bot o de acompanhante O ao entrar e sair do ve culo O instrumento de indica o CANDIS 50 0 indica a capacidade restante da bateria 44 47 53 49 3 3 3 4 50 4 Estacionar o ve culo industrial em seguran a Perigo de acidente se o ve culo industrial n o for estacionado de forma segura perigoso e por norma n o permitido estacionar o ve culo industrial sem os trav es accionados em subidas ou se a carga ou o dispositivo de recolha de carga estiverem elevados gt Estacionar o ve culo industrial apenas em piso plano Em casos particulares o ve culo industrial deve ser fixado por exemplo com cal os b Baixar sempre completamente o garfo de carga gt Escolher o local de estacionamento de maneira que ningu m possa ficar ferido nos dentes da forquilha baixa Estacionar o ve culo
111. substitui no entanto a autoriza o do fabricante 11 14 DE 11 14 DE Descri o do ve culo Descri o da utiliza o O ve culo industrial um porta paletes el ctrico opcionalmente com plataforma fixa ou com plataforma articulada O ve culo industrial destina se ao transporte de cargas em terreno plano Podem ser carregadas paletes com abertura entre os p s ou com travessas colocadas fora da zona das rodas de carga ou dos carros de rodas A capacidade nominal de carga consta da placa de identifica o ou da placa de capacidade de carga Qmax 13 2 2 1 14 Descri o de unidades e fun es Apresenta o geral das unidades Pos Designa o Pos Designa o 1 O Comutador de marcha o Fainos de seguran a articulados 2 Tim o 8 O Plataforma articulada 3 Indicador de estado de carga 9 O Ajuste da altura do tim o 4 O CanCode 10 O Plataforma fixa O CanDis 11 O Roda de apoio O ISM 12 O P ra choques 5 0 Interruptor de igni o 13 O Roda motriz Interruptor de paragem de 6 O emerg ncia interruptor principal O vers o standard O op o 11 14 DE 11 14 DE 2 2 Descri o de fun es Dispositivos de seguran a O contorno fechado e plano do ve culo industrial com cantos arredondados permite manobrar o ve culo industrial em condi es de seguran a As roda
112. sum veis Os produtos consum veis devem ser sempre devidamente utilizados de acordo com as instru es do fabricante O manuseamento inadequado dos produtos consum veis p e em perigo a sa de a vida e o ambiente Os produtos consum veis podem ser inflam veis gt N o colocar os produtos consum veis na proximidade de componentes quentes ou chamas nuas b Os produtos consum veis devem ser guardados exclusivamente em recipientes adequados gt Os produtos consum veis devem ser colocados s em recipientes limpos Db N o misturar produtos consum veis de diferentes qualidades A mistura s permitida quando explicitamente indicada neste manual de instru es Perigo de escorregar e risco para o meio ambiente em caso de l quidos derramados Perigo de escorregar em l quido derramado Este perigo aumenta se o l quido entrar em contacto com gua b N o derramar l quidos gt Os l quidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado DA mistura de aglutinante e produto consum vel deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes 107 108 Os leos spray para correntes leo hidr ulico s o inflam veis e t xicos gt Eliminar devidamente o leo usado Guardar o leo usado de modo seguro at ser devidamente eliminado gt N o derramar leos gt Os l quidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado DA mistura de agl
113. tados c digos diferentes Alterar os ajustes do ve culo industrial Procedimento Premir a tecla O 59 Introduzir o c digo master Introdu o do n mero do par metro de tr s d gitos Confirmar a introdu o com a tecla SET 60 Introduzir o valor de ajuste segundo a lista de par metros Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 61 da tecla O 59 emite uma luz vermelha intermitente Introduzir novamente o n mero do par metro Introduzir novamente o valor de ajuste ou alterar Confirmar a introdu o com a tecla SET 60 Repetir o processo para os outros par metros Para concluir premir a tecla O 59 Os ajustes s o memorizados 67 Lista de par metros N Fun o Intervalo de Valor de Observa es seq valores de ajuste ajuste opera es standard 000 Alterar o c digo master 0000 9999 7295 LED 56 A extens o 4 a 6 ou intermitente d gitos do c digo 00000 99999 Introdu o do master determina ou c digo actual tamb m a extens o 4 a 000000 999999 Confirmar 6 d gitos do c digo Set 60 Enquanto houver LED 57 c digos programados intermitente s pode ser introduzido Introdu o de um um novo c digo com a novo c digo mesma extens o Para i Confirmar alterar a extens o dos Set 60 c digos primeiro devem ser apagados o LED Si todos os c digos intermitente Repetir o novo c digo Confirmar Set 60 001 Introduzi
114. terminar a carga o n vel de eletr lito deve ser controlado Se necess rio ap s o fim da carga abastecer com gua purificada at ao n vel nominal A altura do n vel de eletr lito n o deve ficar abaixo da prote o das c lulas da margem superior do separador ou da marca de n vel Min nem deve ficar acima da marca Max 4 3 2 Semanalmente Controlo visual de sujidade ou danos mec nicos ap s a recarga No caso de cargas regulares segundo a curva caracter stica IU proceder a uma carga de compensa o 4 3 3 Mensalmente Pr ximo do fim do processo de carga medir as tens es em todas as c lulas com o carregador ligado e anotar Ap s a carga medir a densidade e a temperatura do eletr lito em todas as c lulas e anotar Comparar os resultados da medi o com os anteriores Caso se verifiquem altera es relativamente s medi es anteriores ou diferen as entre as c lulas informar o servi o de assist ncia ao cliente do fabricante 4 3 4 Anualmente Medir a resist ncia de isolamento do ve culo industrial segundo a norma EN 1175 1 Medir a resist ncia de isolamento da bateria segundo a norma DIN EN 1987 1 A resist ncia de isolamento determinada da bateria segundo a norma DIN EN 50272 3 n o deve ultrapassar 50 O por cada Volt de tens o nominal 03 13 PT 03 13 PT 5 1 Baterias de chumbo com c lulas fechadas de placas blindadas PzV e PzV BS Descri
115. tiver acesa nenhuma barra LED surge tamb m o indicador 65 STOP A fun o de eleva o deixa de ser poss vel A bateria precisa de ser carregada Fun o do controlador de descarga Com a fun o de controlador de descarga activada a fun o de eleva o desligada quando atingido o limite de descarga o LED Stop acende A marcha e o abaixamento continuam a ser poss veis 11 14 DE 11 14 DE 7 5 2 Indicador das horas de servi o Intervalo de indica o entre 0 0 e 99 999 0 horas S o registados os movimentos de marcha e de eleva o O indicador disp e de ilumina o de fundo Se forem utilizadas baterias sem manuten o aparece o s mbolo T no indicador das horas de servi o 66 7 5 3 Mensagens de ocorr ncia O indicador das horas de servi o serve tamb m para apresentar mensagens de ocorr ncia A mensagem de ocorr ncia come a por um E de erro e tem um n mero de ocorr ncia de quatro d gitos Caso ocorram v rias ocorr ncias simultaneamente elas ser o apresentadas sucessivamente As ocorr ncias continuam a ser apresentadas at que sejam eliminadas As mensagens de ocorr ncia substituem o indicador das horas de servi o A maioria das ocorr ncias activa uma paragem de emerg ncia A ocorr ncia indicada at ser desligado o circuito el ctrico de comando interruptor de igni o Se o ve culo n o estiver equipado com CanDis o c digo de ocorr ncia indicado atrav s da intermit
116. ueidade do sistema de reabastecimento Gravador de dados Sistema el ctrico 1 Verificar a fixa o do gravador de dados e se apresenta danos Patins de entrada roletes Movimentos hidr ulicos Verificar o funcionamento e a exist ncia de danos e desgaste nos patins ou roletes de entrada Circula o de electr litos Abastecimento de energia 1 Substituir o algod o do filtro de ar eu Verificar as liga es por tubos flex veis e o funcionamento da 2 bomba Grade protectora da carga Movimentos hidr ulicos Verificar a fixa o do equipamento adicional no ve culo industrial e 1 nos elementos portantes 100 11 14 DE 11 14 DE Sensor de choque Sistema el ctrico 1 Verificar a fixa o e a exist ncia de danos no sensor de choque Extrac o lateral da bateria Abastecimento de energia 1 Verificar o funcionamento do bloqueio da fixa o da bateria M dulo de acesso Sistema el ctrico 1 Verificar o funcionamento a fixa o e a exist ncia de danos no m dulo de acesso Elaborado em 19 04 2012 11 22 49 101 5 Lista de verifica es para manuten
117. uir programa de marcha consoante o ve culo industrial Os programas de marcha est o associados ao c digo Para cada c digo poss vel liberar ou bloquear programas de marcha individualmente Pode ser atribu do um programa de marcha de arranque a cada c digo Depois de ser configurado um c digo de operador todos os programas de marcha no global est o activados e o programa de marcha de arranque v lido o 2 A configura o do c digo pode ser posteriormente alterada atrav s do n mero de programa 024 N Fun o Intervalo de Valor de Observa es seq valores de ajuste ajuste opera es standard 024 Configura o do c digo 1112 70 1 d gito libera o do programa de marcha 1 0 bloqueado ou 1 liberado 2 d gito libera o do programa de marcha 2 0 bloqueado ou 1 liberado 3 d gito libera o do programa de marcha 3 0 bloqueado ou 1 liberado 4 d gito programa de marcha de arranque 0 1 2 ou 3 11 14 DE 11 14 DE Ajustar o c digo da configura o do programa de marcha Procedimento Premir a tecla O 59 Introduzir o c digo master Introdu o do n mero do par metro de tr s d gitos 024 Confirmar a introdu o com a tecla SET 60 Introduzir o c digo a alterar e confirmar com a tecla SET Introduzir a configura o 4 d gitos e confirmar com a tecla SET Introduzir novamente a configura o 4 d gitos e confirmar com a
118. uncionamento realizar v rias travagens de teste para verificar a efic cia dos trav es gt As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior gt Identificar e imobilizar o ve culo industrial avariado DO ve culo industrial s deve ser colocado novamente em funcionamento ap s se localizar e resolver a avaria Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar Colocar o ve culo industrial em funcionamento na p gina 48 Em caso de dificuldades com o sistema el ctrico os contactos vista dever o ser lubrificados com um spray para contactos Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentarem sinais de oxida o eliminar o xido por meio do seu accionamento repetido Coloca o fora de servi o definitiva elimina o A coloca o fora de servi o definitiva e a elimina o do ve culo devem ser efectuadas de acordo com as disposi es legais aplic veis do pa s de utiliza o Dever o ser especialmente tidas em conta as prescri es relativas elimina o da bateria dos produtos consum veis assim como do sistema electr nico e da instala o el ctrica A desmontagem do ve culo industrial s dever ser realizada por pessoal especializado e devidamente qualificado mediante o cumprimento dos procedimentos prescritos pelo fabricante Devem ser respeitadas as indica es de seguran a constantes da documenta o de servi o 121 11 122 Medi o de vibra
119. ustrial para trabalhos de manuten o e conserva o consultar Preparar o ve culo industrial para trabalhos de manuten o e conserva o na p gina 112 Abrir a cobertura da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Retirar a cobertura frontal consultar Retirar a cobertura frontal na p gina 113 Procedimento Verificar o n vel do leo hidr ulico no reservat rio hidr ulico 73 Com o dispositivo de recolha de carga baixado o n vel de leo hidr ulico deve 7 4 encontrar se entre as marcas m x e m n no reservat rio de leo hidr ulico Caso necess rio encher leo de hidr ulico com a especifica o correcta consultar Produtos consum veis na p gina 111 consultar tamb m a tabela O n vel de leo est verificado Retirar a cobertura frontal Desmontar a cobertura frontal ve culo industrial com plataforma dobr vel Condi es pr vias Abrir a cobertura da bateria consultar Retirar a bateria do compartimento na p gina 36 Procedimento Dobrar a plataforma 8 dobr vel para baixo Levantar cuidadosamente a cobertura do painel de instrumentos 74 nos quatro cantos e retirar do ve culo industrial Puxar a cobertura frontal 54 para fora do suporte pelas platinas puxando a em seguida para cima para a retirar das entradas inferiores A cobertura frontal est desmontada A montagem efectuada pela ordem inversa
120. utinante e produto consum vel deve ser eliminada de acordo com as disposi es vigentes gt Respeitar as disposi es legais relativas ao manuseamento de leos gt Usar luvas de protec o para manusear leos b Os leos n o devem entrar em contacto com pe as do motor que estejam quentes gt N o fumar durante o manuseamento de leos gt Evitar o contacto e a ingest o Em caso de ingest o n o provocar o v mito mas sim consultar imediatamente um m dico gt Depois de inalar n voa de leo ou vapores deve se respirar ar fresco gt Se os leos entrarem em contacto com a pele lavar com gua gt Se os leos entrarem com contacto com os olhos lavar com gua e consultar imediatamente um m dico gt Tirar imediatamente o vestu rio e o cal ado que tenham sido salpicados Produtos consum veis e pe as usadas Os produtos consum veis e as pe as usadas s o nocivos para o meio ambiente As pe as usadas assim como os produtos consum veis substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposi es vigentes de protec o do ambiente Para mudar o leo tem sua disposi o o servi o de apoio a clientes do fabricante que disp e de forma o espec fica para esta tarefa gt Respeite as regras de seguran a ao manusear estes produtos 11 14 DE 11 14 DE 6 2 Plano de lubrifica o Superf cies de des
121. ve culo industrial s deve ser deslocado em locais de trabalho onde exista ilumina o suficiente de modo a evitar perigos para as pessoas e para o material Para o funcionamento do ve culo industrial com condi es de ilumina o insuficientes necess rio equipamento adicional As superf cies e concentra es de carga permitidas para as vias n o podem ser excedidas Na condu o em s tios com pouca visibilidade necess ria uma segunda pessoa para dar instru es ao condutor O condutor deve certificar se de que durante o processo de carregamento ou de descarga a rampa de carregamento ponte de carga n o removida ou solta Comportamento durante a condu o O condutor deve adaptar a velocidade s condi es do local Por exemplo deve conduzir devagar nas curvas em s tios estreitos e na sua proximidade ao passar por portas basculantes e em s tios com pouca visibilidade O condutor deve manter sempre uma dist ncia de travagem suficiente em rela o ao ve culo da frente e deve manter o controlo do ve culo industrial proibido parar bruscamente salvo em situa es de perigo virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade proibido debru ar se ou estender os bra os para fora da rea de trabalho e de comando Condi es de visibilidade durante a condu o O condutor deve olhar para o sentido de marcha e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho sua frente Se

ERE 225 - Jungheinrich

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents