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Lista de Verificação - Preparação para Auditoria (para Padrão ASC

1. c Forne a uma lista da origem de todos os produtos de peixe usados como ingredientes da ra o utilizando o invent rio de N A ra o e declara es do fornecedor em 5 1 2a d Identifique quais ingredientes a base de peixe s o provenientes de pescarias certificadas por um regime que acreditado pela N A ISEAL e tem diretrizes que promovam especificamente gest o ambiental respons vel de pequenos pel gicos usando a lista de 5 2 1c e Forne a evid ncias de que o volume de ingredientes certificados resultado de 5 2 1d gt 10 do volume total de ingredientes N A a base de peixe resultado de 5 2 1c a partir 07 de fevereiro de 2016 EE ES o O O 5 2 1 16 Forne a evid ncias de que 100 dos ingredientes a base de peixe utilizados na ra o s o provenientes de pescarias Rb conforme 5 2 1d a partir 07 de fevereiro de 2018 Instru o para clientes sobre o indicador 5 2 2 Pontua o FishSource de produtos utilizados na ra o Para determinar pontua es FishSource de esp cies de peixes usados como ingredientes da ra o fa a o seguinte Ir para http www fishsource org Selecione Esp cies no menu a esquerda Selecionar as esp cies que s o utilizadas pelos cultivos como uma fonte de farinha de peixe ou leo Confirmar que a pesquisa identifica as esp cies corretas em seguida selecione a guia superior que diz pontua es Revise as pontua es para verificar o
2. a Obter do produtor de ra o uma divulga o detalhando todo o material vegetal utilizado como ingredientes para N A ra o ou seja soja e outras plantas e especificar quais desses ingredientes contiver gt 0 9 de material vegetal transg nico por peso Aplica ade Refer ncia no p MA Nota para efeitos do Indicador 5 4 4 o comprador direto ou comprador considerada a pessoa ou entidade que faz o pagamento ao produtor em troca de posse de peixe capturado 18 a Certifique se de que a fazenda pode identificar qualquer peixe capturado que foram alimentados com ra es com ingredientes N A contendo gt 0 9 de material planta transg nica ou seja os alimentos especificados no 5 4 3a Se nenhum desses alimentos foram identificados na 5 4 3a ent o Indicador 5 4 4 n o aplic vel HoSasios cultivos Pata b Fa a uma lista de todos os compradores que pode ter obtido peixe da colheita em causa de revela es sobre material N A transg nico s o necess rios com base em 5 4 4a A lista deve incluir detalhes de contato de compradores amp Fa a divulga es para todos os compradores listados na 5 4 4b conforme o caso com base em 5 4 4a Manter provas gt 6 meses antes documentais das divulga es Para primeiras auditorias registros da fazenda de divulga es devem cobrir gt 6 meses da 12 auditoria Instru o de clientes para o indicador 5 5 1
3. Avalia o do Uso de Energia Indicador 5 5 1 exige que os empreendedores devam ter uma avalia o para verificar o consumo de energia no cultivo O Padr o ASC para Trutas de gua doce n o prescreve quem deve realizar a avalia o nem qual o protocolo de avalia o deve ser seguido desde que a avalia o do uso de energia atenda a inten o do padr o descrito aqui O cultivo pode realizar a avalia o internamente ou pode ser feita externamente por uma entidade de terceiros Em ambos os casos as metodologias de avalia o recomendadas incluem o GHG Protocol Corporate Standard http www ghgprotocol org files ghgp public ghg protocol revised paf ou ISO 14064 1 http www iso org iso catalogue detail csnumber 38381 O escopo do Indicador 5 5 1 est restrito ao uso de energia operacional no local is do cultivo que est aplicado para a certifica o N o inclui energia utilizada nas atividades de produ o off site ou seja produ o de alimentos ou alevinos No entanto o ASC incentiva as empresas a integrar as an lises de uso de energia em todo o ciclo de vida completo de produtos para a empresa Para efeitos de c lculo do consumo de energia o prazo relevante de 12 meses ou seja por ano a Manter os registros de todo o consumo de energia no cultivo por fonte combust veis energia el trica ao longo do ano N A Todos os cultivos 5 5 1 b Calcule o consumo total de energia da empresa em quilo joules kj durante os ltimos 1
4. Enviar dados sobre monitoramento da qualidade da gua para ASC nos moldes do Anexo II B lt lt da gua para ASC nos moldes do Anexo II B Instru o para clientes sobre o indicador 3 3 4 Estabelecimento de uma concentra o de base de F sforo Total Indicadores 3 3 4 3 3 6 e 3 3 7 exigem o conhecimento de um valor de base para a concentra o total de f sforo TP do corpo de gua em que o cultivo opera A concentra o TP base pode ser estabelecida de duas maneiras Op o 1 adotar um conjunto de linha de base por uma autoridade competente para um corpo de gua onde a concentra o de f sforo total de linha de base foi fixada pela autoridade competente que independente do cultivo por exemplo ag ncia reguladora estudo cient fico revisado o cultivo deve adotar esse valor como a concentra o de TP basal Op o 2 Estabelecer uma linha de base usando evid ncia emp rica para um corpo de gua onde n o existe linha de base autorit ria uma alternativa o estabelecimento de uma linha de base utilizando pelo menos um ano de resultados do controle para concentra o TP Para prosseguir esta segunda op o cultivos seguir o todos os requisitos relevantes para o monitoramento TP Requisitos de coleta de dados s o essencialmente os mesmos que os do monitoramento de rotina de concentra o TP conforme descrito no Indicador 3 3 3 e Anexo II G A nica exce o
5. Lista de Verifica o Prepara o para Auditoria para Padr o ASC de Truta Objetivo Esse documento foi desenvolvido para orientar os empreendimentos a se prepararem para sua primeira inicial auditoria ASC Esse documento n o aplic vel para vigil ncia e ou re auditorias Se um empreendimento n o tem os documentos prepara es necess rias dispon veis no dia s da auditoria isso pode levar a atrasos no processo e a custos mais elevados ex auditores podem precisar de mais tempo para processar documentos Refer ncia As informa es contidas neste documento foram retiradas do Manual de Auditoria de Trutas ASC MA Todos os ap ndices neste documento s o referentes aos Ap ndices do Padr o de Trutas ASC Esse documento n o substitui o Manual de Auditoria MA Em caso das informa es da Lista de Verifica o diferir do Manual de auditoria considerar o Manual de Auditoria correto Refer ncia n o is MA a Manter c pias de leis do uso da terra e da gua locais e nacionais que se aplicam ao regulamento dos impactos ambientais e N A sociais da aquicultura b Manter contratos de loca o originais t tulos de posse da terra licen as de concess o ou documentos oficiais de uso da terra N A LRL em arquivo conforme aplic vel c Manter registros de inspe es de conformidade com as leis e regulamentos nacionais e locais se tais inspe es forem N A
6. b Inicie o monitoramento cont nuo OD diariamente com uma sonda eletr nica e gravador para gt 1 semana se qualquer N A valor nico de 3 2 2a lt 60 Mantenha um registro dos resultados c Tomar provid ncias para que o auditor observe a calibra o de equipamentos e medi es durante a visita ao local N A Instru o para Clientes sobre o Indicador 3 2 3 Pesquisas de macroinvertebrados Uma descri o detalhada da metodologia para o levantamento de macroinvertebrados dada no Anexo Il C do Padr o ASC para Trutas de gua doce Empreendedores podem realizar as pesquisas ou contratar consultores externos competentes Em qualquer caso todos os requisitos da metodologia devem ser cumpridos incluindo an lises de amostras por um laborat rio acreditado que aprovou a metodologia de amostragem Levantamentos de macroinvertebrados devem ser realizados uma vez a cada 12 meses ou seja de amostragem anual com duas exce es Primeiro em situa es em que o levantamento a jusante cai uma categoria de acordo com o estado de sa de bent nica entre duas pesquisas consecutivas a propriedade deve realizar duas pesquisas durante o per odo seguinte 12 meses ou seja a amostragem bianual utilizando o mesmo sistema de fauna que demonstram a conformidade com a norma Em segundo lugar em situa es em que estado de sa de bent nico a jusante e a montante consistente por tr s anos ou mais a fazenda pode realizar a amostragem a cada 24 meses o
7. 5 6 6 b Forne a uma declara o por escrito articulando sobre o compromisso do cultivo em reciclar o seu res duo N A c Forne a uma descri o dos tipos de res duos gerados no cultivo e como estes s o dispostos ou reciclados N A d Informe ao CAB o recebimento de qualquer infra o ou multa por disposi o impr pria de res duos por parte do cultivo durante gt 12 meses os 12 meses anteriores e as a es corretivas tomadas antes da 1 auditoria Nota Na maioria dos pa ses a lei estabelece que a idade m nima para o emprego de 15 anos H duas exce es poss veis Nos pa ses em desenvolvimento onde a idade m nima legal pode ser configurada para 14 anos de acordo com as exce es de pa ses em desenvolvimento na Conven o 138 da OIT ou E RE 6 1 1 Nos pa ses onde a idade m nima legal for maior do que 15 anos neste caso a idade m nima legal do pa s seguida Se a empresa opera em um pa s onde a idade m nima legal n o 15 ent o o empregador dever manter a documenta o que comprove esse fato a Manter registros de idade para os trabalhadores que sejam suficientes para demonstrar a conformidade N A Todos os 6 2 1 a Manter os registros de folha de pagamento e ser informado de que os trabalhadores ser o entrevistados para confirmar o N A empreendimentos E acima a Forne a uma pol tica escrita antidiscrimina o no local afirmando 41 que a empresa n o se envolve ou apoia a discrimina o N A na contrata
8. nimo Exce o amp 2 Cultivos est o isentos se demonstrarem que a quantidade de capta o respeita os limites determinados por um estudo cient fico que estimou o fluxo vital m nimo Cultivos devem fornecer provas documentais para mostrar como o consumo de gua consistente com a manuten o dos m nimos estabelecido pelo estudo cient fico a Informar ao CAB se o cultivo procura uma isen o para 3 1 1 e fornecer elementos de prova ver acima Caso N A contr rio v para 3 1 1b b Manter registros de toda a gua captada pelo cultivo e usar esses valores para calcular o volume total de gua N A captado em uma base anual c Forne a ao CAB estimativas confi veis de fluxo de gua imediatamente acima da fazenda por exemplo estudos N A cient ficos publica es do governo Use esses valores para calcular o volume total do fluxo de gua em uma base anual d Use os resultados do 3 1 1b dividido por 3 1 1c multiplicado por 100 para determinar o percentual de capta o do N A fluxo do corpo de gua natural Nota de Rodap 18 Cultivos ser o isentos desta obriga o se puder demonstrar que eles est o em uma jurisdi o que regula a capta o de gua da explora o baseada em um fluxo de gua vital m nimo para o corpo de gua natural e o uso de gua do cultivo respeite esse fluxo vital m nimo Cultivos tamb m ser o isentos se puderem demonstrar que respeitam limites de capta o determin
9. o certificada pela RTRS ou equivalente 31 a partir de 07 de N A fevereiro de 2018 Nota de Rodap 31 A estrutura de governan a t cnico do ASC deve aprovar qualquer outro processo de certifica o como equivalentes Todos os cultivos 5 4 3 Instru o para Clientes e Auditores sobre o indicador 5 4 3 Divulga o de ingredientes para alimenta o animal com material vegetal transg nico Indicador 5 4 3 requer aos empreendedores que assegurem que os seus fornecedores de ra es divulguem qualquer material de planta transg nica utilizada como um ingrediente da ra o onde o material compreender mais do que 0 9 do peso total da ra o Cultivos devem manter evid ncia documental de que os fornecedores de ingredientes para ra es GM livres t m feito tais revela es A prova documental deve incluir uma declara o por escrito ou seja a divulga o ou declara o do fabricante de ra o detalhando cada um dos materiais vegetais utilizados como ingredientes da ra o e uma listagem de todos os ingredientes que os materiais vegetais cont m gt 0 9 em peso Opcional fabricantes de alimentos tamb m podem fornecer ao cultivo os resultados dos testes de organismos geneticamente modificados OGM como prova de conformidade Nos casos em que o cultivo atesta que n o usa ra o com GMO este deve demonstrar evid ncias claras atrav s de resultados de teste biomolecular pelo fabricante da ra o
10. o b Manter um invent rio detalhado da ra o utilizada como especificado no 5 3 1a N A c Calcule FFDROo usando as f rmulas para eFCR indicada no ap ndice III N A Todos os cultivos Instru o de clientes para o Indicador 5 3 2 Op o B C lculo de EPA e DHA na alimenta o mas note que os Cultivos que escolherem a op o B devem demonstrar que os alimentos utilizados pelo cultivo n o ultrapassam o n vel m ximo de conte do EPA DHA Instru es detalhadas para o c lculo de EPA e cultivos podem DHA s o apresentados na sec o 2 do Anexo Ill Para estes c lculos os cultivos devem excluir leo derivado de subprodutos de frutos do mar por exemplo as aparas de um pescado para consumo escolher para 532 humano demonstrar a Op o B a Informar o CAB se a fazenda escolheu a op o A ou op o B para mostrar a conformidade Se a op o B selecionada N A conformidade v diretamente para a 5 3 2b abaixo Caso contr rio volte para a op o A na se o anterior com a Op o A ou b Manter um invent rio detalhado da ra o utilizada como especificado no 5 3 1a N A Op o B no c Calcular porcentagem EPA DHA usando a f rmula na sec o 2 do Anexo III N A Indicador 5 3 2 Nota Para determinar se as pol ticas de um fabricante de alimentos cumprem os requisitos do Indicador 5 4 1 o CAB pode tamb m considerar provas tais como certificados emitidos por terceiros independentes em rela o aos requisitos relevante
11. que o estabelecimento de concentra o TP basal calculado utilizando pelo menos quatro amostras trimestrais tomadas exclusivamente das amostras da esta o Todos os cultivos 3 intocada Wat l i o Ra SRA em gaiola E Para primeira auditoria cultivos podem demonstrar a conformidade mostrando que uma autoridade respeit vel por exemplo rg o do governo estudo cient fico revisado estabeleceu uma concentra o TP basal para o corpo de gua op o 1 Como alternativa cultivos podem fornecer como evid ncia uma concentra o TP basal que foi estabelecida usando evid ncias emp ricas excedendo lt 20Hg I no corpo de gua de opera o As provas podem derivar de um programa de monitoramento do pr prio cultivo realizado pelo empreendedor ou consultor devidamente qualificado a Forne a ao CAB uma descri o do programa de monitoramento de TP do cultivo por exemplo esta o de N A amostragem protocolo de amostragem nome do laborat rio respons vel b Programar monitoramento de TP conforme descrito nas instru es para o Indicador 3 3 3 N A c Identificar a concentra o TP basal do corpo d gua ver acima e forne a ao CAB evid ncia para mostrar N A como esse valor foi estabelecido d Forne a dados mensais de monitoramento TP ao CAB conforme indicado no Anexo II B N A a Forne a CAB uma descri o do programa de monitoramento da satura o de oxig nio do cultivo ver N A Todos os cultivos SE Indicador 3 3 3 em
12. Estimada Inexplic vel A Perda Estimada Inexplic vel EUL de peixes calculada no final de cada ciclo de produ o da seguinte forma 15 EUL contagem do estoque contagem na despesca mortalidade fugas registradas Unidades para as vari veis de entrada s o o n mero de peixes i e conta por ciclo de produ o completo a Para cada ciclo de produ o manter registro detalhado dos seguintes dados N A Contagem do estoque inicial Contagem de peixes na despesca Mortalidade e Registro de fuga Todos os cultivos 2 5 4 Demonstrar compreens o do c lculo e da b Calcular a perda estimada inexplic vel conforme descrito no manual de instru es acima para o ltimo ciclo de produ o completo Para primeira auditoria o cultivo deve demonstrar compreens o do c lculo e da exig ncia de divulga o da EUL ap s a despesca do ciclo atual exig ncia de divulgar a EUL ap s a despesca do ciclo atual antes da primeira auditoria c Colocar os resultados de 2 5 4b dispon vel ao p blico por exemplo a publica o de informa es no site do cultivo N A Manter registros de quando e onde os resultados foram tornados p blicos para todos os ciclos de produ o Refer nci Nota de Rodap 15 Calculado como perda inexplic vel estoque contagem da despesca mortalidade outras fugas conhecidas Todos os cultivos 2 5 5 a Forne a um procedimento escrito para a clas
13. custos N A 6 4 3 relacionados a acidentes ou les es se n o abrangidos pela legisla o nacional ocupacionais Funcion rios tempor rios migrantes ou estrangeiros devem ter cobertura de seguro Contrato de responsabilidade do empregador para cobrir os custos dos acidentes uma prova aceit vel no lugar de seguros a Manter uma lista de todos os riscos de sa de e seguran a por exemplo produtos qu micos N A 6 44 b Fornecer aos trabalhadores EPI adequado aos riscos de sa de e seguran a conhecidos N A 20 a Fazer avalia es regulares dos perigos e riscos no local de trabalho As avalia es de risco s o revisadas e atualizadas pelo N A menos anualmente ver tamb m Indicador 6 4 1 e i 6 4 5 b Garantir que os funcion rios sejam treinados em como identificar e evitar os perigos e riscos conhecidos ver tamb m 6 4 1d N A c Procedimentos de sa de e seguran a s o adaptados com base nos resultados das avalia es de riscos acima e as mudan as N A devem ser implementadas para evitar acidentes a Manter os documentos para mostrar o sal rio m nimo legal no pa s de opera o Se n o houver um sal rio m nimo legal no N A pa s o empregador deve manter documentos que comprovem o sal rio m nimo padr o do setor b Forne er registros por exemplo folha de pagamento para confirmar que os sal rios
14. de Rodap 52 A rea protegida um espa o geogr fico claramente definido reconhecido dedicado e gerido atrav s de meios eficazes legais ou outros para alcan ar a conserva o em longo prazo da natureza com os servi os dos ecossistemas associados e valores culturais Fonte Dudley N Editor 2008 Guia para a Aplica o protegidas categorias de manejo da rea Gland Su a IUCN x 86pp Nota de Rodap 53 Uma exce o feita para as reas protegidas que s o classificadas pela IUCN ou a Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza na Categoria V ou VI Estas s o reas preservadas principalmente por suas paisagens ou em reas que incluem a gest o sustent vel dos recursos Os detalhes podem ser encontrados aqui http www iucn org about work programmes gpap home gpap quality gpap pacategories Nota de Rodap 54 Uma exce o tamb m feita para fazendas localizadas em reas protegidas que s o designadas como tal quando a fazenda j existe no local Nestas situa es a propriedade deve demonstrar que o seu funcionamento compat vel com os objetivos da rea protegida recentemente e que est em conformidade com todas as condi es relevantes colocados ao cultivo como resultado da designa o Nota De acordo com Indicador 7 4 os cultivos s o obrigados a ter provas de que seus fornecedores de alevinos e ovos tiveram uma avalia o feita para a presen a de IUCN vermelhas
15. discrimina o N A empreendimentos a Forne a procedimentos pr ticos documentados incluindo procedimentos de emerg ncia e pol ticas para proteger os N A trabalhadores contra os riscos no local de trabalho e minimizar o risco de acidentes ou les es A informa o deve estar dispon vel para os funcion rios 641 b Pr ticas pol ticas e procedimentos s o revistos regularmente para enfrentar os perigos do local de trabalho que foram N A identificados nas avalia es de risco ver Indicador 6 4 5 avalia es de riscos revisados pelo menos anualmente g Realizar treinamento de sa de e seguran a para todos os funcion rios em uma base regular uma vez por ano e imediatamente N A para todos os novos funcion rios incluindo a forma o sobre os riscos potenciais e minimiza o de riscos Seguran a e Sa de no Trabalho SST e utiliza o eficaz de EPI a Registros de todos os acidentes de sa de e de seguran a N A Todos os A x 7 z dimento b Manter a documenta o completa para todas as viola es de seguran a e sa de ocupacional N A Ep RI eM 6 4 2 i Implementar planos de a es corretivas em resposta a eventuais acidentes que ocorram Planos s o documentados e inclui N A uma an lise de causa raiz a es para tratar a causa raiz a es para remediar e a es para prevenir futuros acidentes de natureza semelhante a Manter a documenta o para confirmar que todos os funcion rios recebem seguro suficiente para cobrir os
16. e dos valores culturais 3 As seguintes exce es ser o feitas para o Indicador 2 1 1 Exce o amp 1 Uma exce o feita para as reas protegidas que s o classificadas pela Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza IUCN na categoria V ou VI Estas s o reas preservadas principalmente por suas paisagens ou reas que incluem a gest o sustent vel dos recursos 4 Exce o amp 2 Uma exce o tamb m feita para cultivos localizados em reas protegidas que foram designadas como tal ap s o cultivo estar estabelecido no local Nestas situa es a propriedade deve demonstrar que o seu funcionamento compat vel com os objetivos da rea protegida e que est em conformidade com todas as condi es relevantes determinadas ao cultivo por autoridades como resultado da denomina o de rea protegida 5 O nus da prova recai sobre o cultivo para demonstrar que n o est impactando negativamente uma rea foi protegida Quando um cultivo est situado em uma das reas protegidas que n o tem reconhecimento nacional formal por exemplo dentro de uma rea protegida regionalmente designada o cultivo deve Forne a ao CAB uma justificativa mostrando como a unidade de aquicultura compat vel com os objetivos dessa rea protegida como na Exce o amp 2 acima a Forne a um mapa mostrando a localiza o do cultivo em rela o as reas protegidas nas proximidades conforme N A definido pelas lei
17. esp cies listadas perto do local do fornecedor como descrito para o indicador 2 1 3 Os fornecedores podem realizar essa avalia o internamente isto feito pelo fornecedor ou podem ter as avalia es efetuadas por entidades de terceiros Se o fornecedor contrata uma entidade de terceiros para realizar a avalia o os cultivos devem solicitar provas de que o trabalho foi feito por profissionais devidamente qualificados por exemplo ecologistas acad micos ou de consultoria ambiental a Prepare uma carta informando o fornecedor de ovos e alevinos que este deve compilar uma lista de IUCN esp cies N A Todos os cultivos 74 amea adas listadas nas categorias relevantes que ocorram em sua propriedade seguindo as instru es no Indicador 2 1 3 b Obter dos fornecedores de ovos e alevinos uma avalia o de risco pesquisa e plano de mitiga o que avalia como N A a opera o do fornecedor impacta quaisquer esp cies amea adas listadas na IUCN identificadas em 7 4a A avalia o de risco pode ser feita pelo fornecedor ou pode ser realizada por um ecologista acad mico ou consultor ambiental c Obter dos fornecedores de ovos e alevinos uma c pia de planos e protocolos de resposta ETP de esp cies com base N A nas conclus es do risco avalia o a Obter uma declara o por escrito de produtores de ovos e alevinos detalhando os regulamentos de doen a nacionais N A e locais aplic veis e orienta es sobre
18. fevereiro de 2013 at 07 de fevereiro de 2016 diminuindo para a 4 kg mt depois O c lculo do f sforo total liberado feita atrav s de uma abordagem de balan o de massa Instru es detalhadas e as f rmulas s o dadas no Anexo II A Remo es de lodo ir o reduzir a quantidade total de f sforo que libera um cultivo no meio ambiente Ao executar o c lculo do ap ndice II A o cultivo pode incluir do peso de P que foi removido como lodo se houver evid ncias que mostram que O cultivo tem registros que mostram a quantidade total de lodo retirado do local durante o per odo de tempo relevante O cultivo determina a concentra o de f sforo P no lodo retirado por amostragem e an lise de lotes representativos O lodo foi devidamente eliminado fora do local e de acordo com o plano de manejo de bioss lido lodo do cultivo a Manter registros que mostram a quantidade e tipo de alimentos utilizados durante os ltimos 12 meses N A Todos os cultivos 338 b Manter registros mostrando teor de f sforo conforme determinado por an lise qu mica ou com base na declara o N A em gaiola R de fornecedor de alimento Anexo II A de todos os alimentos utilizados resultado de 3 3 8a c Calcule a quantidade total de f sforo adicionado como ra o durante os ltimos 12 meses de produ o usando a N A equa o amp 1 do Anexo II A e os resultados de 3 3 8a e b d Manter os registros de in
19. forma de lodo desde que haja provas para mostrar O cultivo tem registros que mostram a quantidade total de lodo retirado do local durante o per odo de tempo relevante O cultivo determina a concentra o de f sforo P no lodo retirado por amostragem e an lise de lotes representativos O lodo foi devidamente eliminado fora do local e de acordo com o plano de manejo de bioss lido lodo do cultivo Nota de Rodap 19 a Manter registros que mostram a quantidade e tipo de alimentos utilizados durante os ltimos 12 meses ltimos 12 meses 3 2 1 b Manter registros mostrando teor de f sforo conforme determinado por an lise qu mica ou com base na declara o N A de fornecedor de alimenta o Anexo II A de todos os alimentos utilizados resultado de 3 2 1a Todos os cultivos c Calcule a quantidade total de f sforo adicionado como ra o durante os ltimos 12 meses de produ o usando a N A localizados em equa o amp 1 do Anexo II A e os resultados de 3 2 1a e b terra d Manter os registros de lota o colheita e mortalidade que s o suficientes para calcular a quantidade de biomassa ltimos 12 Todos os cultivos produzida equa o 2 do Anexo II A durante os ltimos 12 meses meses localizados em e Calcular a quantidade de f sforo na biomassa de peixes produzido resultado de 3 2 1d usando a equa o amp 3 no N A terra anexo II A f Se for o caso manter os registros que most
20. gaiola Eu b Programar monitoramento da satura o de oxig nio de acordo com os m todos descritos acima N A c Forne a dados de monitoramento de oxig nio para o CAB N A a Obter provas documentais indicando o estado tr fico do corpo d gua se previamente definido por uma N A autoridade competente se aplic vel Se n o prossiga ao 3 3 6 b Todos os cultivos a Sai T a ma emigaiola 3 3 6 b Seo estado tr fico do corpo d gua n o foi previamente classificado utilizar a concentra o TP basal l N A resultado de 3 3 4c para atribuir um estado tr fico para o corpo de gua de acordo com a tabela do Ap ndice II H Instru o para clientes sobre o indicador 3 3 7 C lculo da porcentagem de aumento de TP em rela o a linha de base Indicador 3 3 7 requer o c lculo do aumento da concentra o de f sforo total TP a partir de um valor de linha de base para a massa de gua em que o cultivo opera necess ria a apresenta o do monitoramento de TP dos cultivos durante doze meses e pelo menos seis meses com crit rios definidos antes da primeira auditoria Ser utilizada a mesma concentra o TP basal como determinado anteriormente ver acima instru es para o indicador 3 3 4 para o corpo de gua Altera o percentual em rela o a linha de base de TP calculada como se segue Todos os cultivos A TP TPatual TP basal TP basal 100 em gaiolas como Onde especificados de TPatual a concentra o m dia a
21. http www isealalliance org Estes requerimentos visam atender s diretrizes da ISEAL como defini o padr o O fabricante de ra o do cultivo pode usar o balan o de massas para demonstrar que adquiriu tipo e quantidade adequada de ingredientes certificados para fornecimento de ra o de todos os seus clientes fazendo um pedido semelhante ao longo de um determinado per odo de tempo Entende se que os ingredientes s o misturados em silos e nas linhas de produ o reduzindo os custos associados com linhas especiais de armazenamento e capacidade de produ o Isso pode ser feito em vez de exigir documenta o para um nico lote por cultivo o que continua a ser uma op o a Forne a uma pol tica afirmando o apoio da empresa sobre esfor os no sentido de alterar a compra de farinha de peixe e leo N A de peixe dos fabricantes de ra o por pescado certificado em um esquema membro da ISEAL e que tem diretrizes que promovam especificamente gest o ambiental respons vel da pesca de pequenos pel gicos Incluir texto de apoio da parte relevante do sistema s de certifica o demonstrando uma gest o nica para os pequenos pel gicos Todos os cultivos 5 2 1 b Forne a uma carta declarando a inten o do cultivo para a fonte de ra o preferencialmente contendo farinha de peixe e N A leo de peixe proveniente de pesca certificadas por um tipo de esquema de certifica o do 5 2 1a e informar todos os fornecedores de alimenta o
22. infraestrutura f sica e quest es culturais com enfoque especial sobre os impactos para os povos ind genas quando aplic vel a A fazenda se envolve em consultas com a comunidade local pelo menos duas vezes por ano semestral N A Nota Os estabelecimentos com menos de 6 empregados uma consulta por ano suficiente Isso pode incluir autoridades locais e ou representantes eleitos da comunidade b As consultas s o significativas OPCIONAL o cultivo pode optar por utilizar Avalia o participativa de Impacto N A Social pSIA ou um m todo equivalente para consultas Obrigat rio para todos os locais de cultivo com n mero 6 32 superior a dez 10 funcion rios empregados c Consultas incluem a participa o de representantes eleitos da comunidade local que foram convidados a N A contribuir para a agenda Todos os d Manter registros e provas documentais por exemplo agenda de reuni es atas relat rio para demonstrar N A empreendimentos que as consultas est o em conformidade com o acima posto a Pol tica do empreendimento fornece um mecanismo para a apresenta o tratamento e resolu o de queixas N A ou seja reclama es apresentadas pelas partes interessadas membros da comunidade e organiza es b O empreendimento segue a sua pol tica para lidar com reclama es de partes interessadas como N A 693 evidenciadas por documenta o do cultivo por exemplo as comunica es de acompanhamento com as partes interessadas re
23. legalmente obrigat rias no pa s de opera o d Obter permiss es e mapas mostrando que o cultivo n o conflita com reas de preserva o nacional ver Indicador 2 1 1 N A Nota Para garantir que todas as informa es relacionadas com os impostos do 1 1 2 estejam dispon veis para a revis o do auditor os empreendedores devem organizar a documenta o necess ria antes da auditoria por exemplo quando os arquivos s o mantidos em instala es fora do local como uma sede ou contabilidade a Manter c pias de leis fiscais para a compet ncia s em que empresa opera N A 11 2 b Manter registros de pagamentos de impostos para as autoridades competentes por exemplo impostos pelo uso da terra N A impostos pelo uso da gua impostos para a receita Note que os CABs n o ir o divulgar informa es confidenciais a menos que o cliente seja requerido a ou opte por torn las p blicas Todos os Gs Registrar se com as autoridades nacionais ou locais como uma atividade de aquicultura e que o registro seja consistente N A empreendimentos com as regulamenta es Manter c pias de documentos de registro e os dados para contato com as autoridades relevantes Nota O indicador 1 1 3 restrito em aplicabilidade e s se aplica aos locais do empreendimento que compreendem a unidade de certifica o a Manter c pias das leis trabalhistas fundamentais e regulamentos que se aplicam a regula o dos impactos sociais da N A 1 1 3 aquicultura b For
24. o manejo da doen a que o fornecedor segue Todos os cultivos 7 5 b Prepare uma carta informando os fornecedores de ovos e alevinos que eles devem avaliar os ovos e alevinos por meio N A de m tricas de estado de sa de desenvolvidas por profissionais de sa de veterin ria ver 4 1 2a Manter registros das avalia es do cultivo sobre a condi o de ovos e alevinos no momento da entrega N A a Prepare uma carta informando fornecedores de ovo e alevinos que devem divulgar todos os tratamentos com N A antibi ticos e qu micos em ovos e alevinos junto com justificativa quanto a quantidade utilizada ver Indicador 7 1c Todos os cultivos 7 6 b Opcional o cultivo pode realizar conjunto de testes volunt rio em uma subamostra de ovos e alevinos para cada N A evento de entrega para testar se produtos qu micos e antibi ticos foram usados de acordo com a declara o do fornecedor a Informe aos fornecedores de ovos e alevinos por escrito que o cultivo n o vai comprar de fornecedores que usam N A Tod lti quaisquer terap uticos ou antibi ticos que s o proibidos pela legisla o da UE ogos os cutivos del b Comparar o resultado de 7 6b com a lista de qu micos banidos pela EU do cultivo ver 4 2 2a para mostrar que os N A fornecedores de ovos e alevinos n o usam produtos qu micos proibidos 23 a no Descri Confere Observa a Para cada fornecedor de alevinos e ovos do cultivo obter uma c
25. os cultivos que utilizam gua superficial tais como a gua de um rio exceto como observado em 18 3 1 1 Instru o de clientes sobre o indicador 3 1 1 Isen es para cumprir a M xima para Capta o de gua Indicador 3 1 1 exige que os cultivos captem n o mais do que a metade da gua de um corpo natural de gua que flui numa base minimamente anual No cumprimento desta exig ncia a ASC reconhece a necessidade dos cultivos e auditores permanecerem flex veis Pode ser um desafio avaliar alguns corpos de gua por causa de padr es complexos de fluxo por exemplo mudan as sazonais ou porque os canais em si s o altamente modificados do seu estado natural por exemplo alguns dos seculares canais na Europa Nesses casos o cultivo deve fornecer ao CAB informa o suficiente para mostrar como o volume de capta o de gua do cultivo coerente com o cumprimento da inten o do requisito Onde autoridade local ou estudo cient fico estabeleceu um fluxo de gua vital m nimo para a massa de gua devem se respeitar esses m nimos Portanto o ASC permite duas isen es para 3 1 1 Exce o amp 1 Cultivos est o isentos se demonstrarem que a sua jurisdi o de opera o regula a capta o de gua com base em um fluxo de gua vital m nimo para o corpo de gua natural Cultivos devem fornecer provas documentais para mostrar que o uso da gua est em conformidade com os requisitos regulamentares para o fluxo vital m
26. pela atividade do cultivo Nota 1 A Lista Vermelha da IUCN utiliza nove categorias para classificar as esp cies de acordo com a amea a e os resultados de pesquisa podem incluir esp cies que n o est o amea adas Para efeitos de Todos os determina o do cumprimento indicador 2 1 3 apenas as quatro categorias da lista da IUCN est o inclu das vulner vel quase amea ada em perigo ou criticamente em perigo Esp cies em outras categorias empreendimentos 2 1 3 da IUCN por exemplo n o avaliado deficiente de dados e pouca preocupa o podem ser exclu das Nota 2 Se a avalia o realizada por uma entidade de terceiros os cultivos devem manter evid ncias de que o trabalho foi feito por profissionais qualificados adequadamente por exemplo ecologista acad mico ou consultor ambiental a Execute a an lise acima e registre todas as esp cies da lista vermelha da IUCN encontradas no cultivo Alternativamente os N A cultivos podem ter um terceiro qualificado conduzindo a avalia o com intuito de checar a presen a no cultivo de esp cies da lista vermelha da IUCN b Forne a um mapa mostrando a localiza o do cultivo ver 1 1 1d em rela o distribui o conhecida das esp cies da lista N A vermelha da IUCN categorias conforme definido ou habitats cr ticos na rea A Forne a uma avalia o documentada dos impactos do cultivo sobre essas esp cies se os resultados de 2 1 3a acima N A identificarem que esp ci
27. pia do Plano de Gest o de Sa de do Peixe a Para cada fornecedor de alevinos e ovos do cultivo obter uma c pia do Plano de Gest o de Sa de do Peixe FHMP b Certifique se de que o FHMP dos fornecedores ovos e alevinos revisado e atualizado pelo menos anualmente com as Todos os cultivos 7 8 assinaturas de gest o indicando aprova o C Certifique se de que o veterin rio designado do fornecedor de ovo e alevinos aprova o FHMP anualmente e depois de cada N A atualiza o do FHMP por assinatura gt a Para os fornecedores identificados no 2 4 1a obter uma c pia das pol ticas ao n vel da empresa do fornecedor e N A Todos os cultivos 7 9 5 A procedimentos relativos a quest es chave trabalhistas da ILO Nota Veja crit rio de conformidade do Indicador 6 9 2 Todos os cultivos 7 10 a Certifique se de que o fornecedor de ovos e alevinos obtenha provas documentais comunica es regulares com a comunidade N A envolvendo o fornecedor como descrito em 6 9 2a 6 9 2b 6 9 2c e 6 9 2d
28. tica obter provas escritas de que a esp cie era amplamente N A produzida comercialmente na rea antes da publica o do Padr o ASC para Trutas de gua doce Nota de Rodap 51 Um sistema de produ o fechado definido como uma unidade com recircula o de gua que separada do meio aqu tico selvagem por barreiras f sicas eficazes que est o em vigor e bem conservados para garantir que n o haja fugas de esp cimes cultivados ou de material biol gico que pode sobreviver e subsequentemente reproduzir Refer nci Todos os cultivos exceto as das notas 53 e 54 7 3 22 confere Omena es Instru o para clientes sobre o indicador 7 3 Exce es exig ncia de que Fornecedores ovos alevinos n o estejam localizados em reas de Prote o Nacional Para efeitos da aplica o do Indicador 7 3 o Padr o ASC para Trutas de gua doce define uma rea protegida como um espa o geogr fico claramente definido reconhecido dedicado e gerido atrav s de meios eficazes legais ou outros para alcan ar a conserva o em longo prazo da natureza com os servi os dos ecossistemas associados e valores culturais 52 s o efetuadas as seguintes exce es para o Indicador 7 3 Exce o amp 1 Uma exce o feita para as reas protegidas que s o classificadas pela Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza IUCN na categoria V ou VI Estas s o reas preservadas principalmente por sua
29. todas as condi es relevantes determinadas ao cultivo por autoridades como resultado da denomina o de rea protegida Todos os empreendimentos exceto como observado no 7 2 1 2 Nota Uma exce o ao Indicador 2 1 2 permitida onde a convers o de reas midas para o uso da gua por exemplo canais de entradas e sa das rea da superf cie convertida deve ser compensada por recupera o de 100 da rea equivalente em reas midas funcionais com as mesmas caracter sticas do habitat 7 a Forne a provas documentais de todas as atividades de constru o e os tipos de habitats afetados por essas atividades N A no cultivo desde 1999 b Forne a um mapa delineando todas as reas midas como definido no 6 num raio de 5 km do cultivo N A Prepare um mapa que mostre a cobertura de zonas h midas em 1999 no local do cultivo N A Nota de rodap 6 Zona mida Geralmente as zonas midas s o terras onde a satura o com gua o fator dominante que determina a natureza do desenvolvimento do solo e os tipos de comunidades vegetais e animais que vivem no solo e na sua superf cie Zonas midas geralmente incluem p ntanos charcos e brejos Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos Nota de Rodap 7 Exce o Convers o de zonas midas para o acesso gua por exemplo canais de entradas e sa das rea da superf cie convertida deve ser compensada c
30. 2 meses a partir dos resultados de gt 12 meses 5 5 1a e fatores de convers o relevantes antes da 12 auditoria e Calcule o peso total de peixes produzidos em toneladas m tricas mt durante os ltimos 12 meses Para calcular a produ o gt 12 meses total anual aceit vel estimar o peso total por meio de registros de peso processado ou quantidades vendidas antes da 12 auditoria d Calcule o consumo de energia no cultivo em quilo joule mt peixe ano utilizando os resultados da 5 5 1b divididos pelos N A resultados de 5 5 1c e Forne a ao CAB evid ncias de que o cultivo teve uma avalia o do uso de energia ver acima nos ltimos 12 meses gt 12 meses antes da 12 auditoria a Mantenha uma lista escrita de todos os tipos de combust veis utilizados na fazenda N A Rei b Assegurar que todos os combust veis s o armazenados em locais imperme veis N A 5 62 a Manter uma lista detalhada de todos os produtos qu micos ou terap uticos no cultivo N A b Assegurar que todos os produtos qu micos ou terap uticos s o armazenados em recipientes ou constru es imperme veis N A Forne a uma orienta o por escrito explicando como lubrificantes usados s o reciclados ou entregues a uma empresa de N A gest o de res duos Se nenhuma empresa de gest o de res duos existe obter uma carta assinada pelo rg o do governo respons vel 3 6 3 pela elimina o de res duos municipal estadual como confirma o b Manter os recibos de pagame
31. A a Assegurar que testes de profundidade do po o s o realizados em um momento semelhante a cada ano 19 N A utilizando uma metodologia adequada 3 1 4 b Manter registros de resultados de todos os testes de profundidade do po o N A c Colocar os resultados de 3 1 4b dispon vel ao p blico por exemplo publica o no site do cultivo Manter registros de N A quando e onde foram feitos os resultados p blicos Profundidades devem ser testadas em momentos similares do ano com os resultados apresentados ao ASC Metodologia mais detalhadas ser o apresentadas no documento de orienta o da auditoria Instru o para clientes sobre o indicador 3 2 1 C lculo F sforo Total Lan ado por tonelada de peixe produzido Os empreendimentos devem demonstrar a conformidade com a exig ncia de Indicador 3 2 1 que especifica a quantidade m xima de f sforo que um produtor pode liberar no meio ambiente por tonelada m trica mt de peixe produzido ao longo de um per odo de 12 meses A exig ncia de 5 kg MT para os primeiros tr s anos a partir da data de publica o do ASC Freshwater Trout padr o ou seja a partir de 07 de fevereiro de 2013 at 07 de fevereiro de 2016 caindo para 4 kg mt depois O c lculo de f sforo total liberado feito atrav s de uma abordagem de balan o de massa Instru es detalhadas e as f rmulas s o dadas no Anexo II A Se for o caso os cultivos podem ter em conta as remo es f sicas de f sforo na
32. a taxa de semana de trabalho regular Devem cumprir as leis regulamentos nacionais e ou padr es da ind stria Nota Um empreendimento novo definido como uma unidade de aquicultura onde a constru o foi conclu da ap s a data de publica o do Padr o ASC para Trutas de gua doce 07 de fevereiro de 2013 ou um Todos Ego empreendimento que passou por uma expans o significativa ap s a referida data de publica o Ri ic AT Pai a Apresentar provas que demonstrem ou n o se o cultivo se encaixa na defini o de um novo cultivo como posto aqui Se sim N A avance para 6 9 1b Se n o ent o Indicador 6 9 1 n o se aplica ao cultivo 21 Ref ii I Mma Ena EEE Es Forne a resultados de uma avalia o participativa do Impacto Social p SIA ou metodologia equivalente como prova do envolvimento do empreendedor e consulta s comunidades sobre os potenciais impactos sociais ao redor do cultivo Obrigat rio para todos os empreendimentos com n mero superior a dez 10 funcion rios Todos os novos i empregados empreendimentos 6 9 1 E TET P F vet not c As provas apresentadas em 6 9 1b devem incluir minutas de reuni es com a comunidade e um registro de N A comunica o com as partes interessadas As consultas devem abordar os impactos econ micos o acesso e uso a recursos naturais quest es de sa de e seguran a das pessoas e mudan as na
33. adas O objetivo deve ser sempre para melhorar o trabalhador antes de deixar ele ela ir Indicado por declara es pol ticas bem como prova de testemunho trabalhador a Apresentar documenta o comprovando os requisitos legais para horas de trabalho e horas extras na regi o onde o cultivo N A opera Se a legisla o local permite que os trabalhadores excedam recomenda es internacionalmente aceitas 48 horas regulares 12 horas extras ent o requisitos das normas internacionais s o aplic veis b Registros por exemplo folhas de ponto e folha de pagamento mostram que os trabalhadores do cultivo n o excederam o N A n mero de horas de trabalho permitido nos termos da lei Todos os 6 8 1 c Registros de pagamento por exemplo holerites mostram que os trabalhadores recebem uma taxa de pr mio 49 para as N A empreendimentos di horas extraordin rias d O tempo extra limitado e ocorre em circunst ncias excepcionais como demonstram os registros do cultivo por exemplo N A registros de produ o folhas de tempo e outros registros das horas de trabalho e Fornecer evid ncias de compensa o de jornada de trabalho por exemplo 10 dias trabalhando e seis dias em repouso N A Compensar os trabalhadores com uma dura o equivalente no m s e fornecer provas de que funcion rios concordaram com esta programa o por exemplo o contrato de trabalho Nota de Rodap 49 Taxa de pr mio A taxa de remunera o mais elevada do que
34. ados por um estudo cient fico que estima o fluxo vital m nimo Todos os cultivos que utilizam gua superficial tais como a gua de 3 1 2 a Manter registros para mostrar como a fazenda garante que gt 90 da gua captada s o devolvidas ao corpo de gua N A natural um rio Instru o para clientes sobre o indicador 3 1 3 Distin o entre gua de superf cie e gua subterr nea bombeada Para efeitos de cumprir o Indicador 3 1 3 necess rio fazer uma distin o entre guas de superf cie e gua subterr nea bombeada A gua de superf cie definida como a coleta de gua no ch o ou em um c rrego rio lago zonas midas ou oceano A gua subterr nea definida como gua abaixo da superf cie da terra que abastece po os e nascentes A nascente uma localiza o onde a gua do solo vem para a superf cie Depois que a gua brota e flui naturalmente pela superf cie do solo n o mais gua subterr nea considerado gua de superf cie Todos os cultivos 3 1 3 que utilizam guas Nota o termo gua de superf cie usada aqui no lugar do termo original gua superficial que aparece no PAD padr o subterr neas a Identificar qualquer uso de gua subterr nea bombeada pela fazenda e incluir no mapa da propriedade ou diagrama N A como a gua a ver 1 1 1d e 2 1 1 partir de um po o b Obten o de permiss es das autoridades reguladoras N
35. aixo A esta o intocada deve estar localizada em uma rea do corpo d gua que est muito longe de fontes de descarga entradas de fluxo atividades de aquicultura e impactos antropog nicos Todos os sete pontos de amostragem devem ser identificados com as coordenadas GPS em um mapa esquem tico do cultivo As amostras devem ser tomadas pelo menos uma vez a cada tr s meses ou seja trimestrais durante os per odos sem gelo Nota 2 As amostras de gua de TP devem ser coletadas a partir de uma composi o representativa da coluna d gua para a profundidade de parte inferior das gaiolas O SC n o especifica o n mero volume ou profundidade de amostras individuais abrangidas para fazer uma amostra representativa da coluna de gua Cultivos devem projetar um programa de amostragem de gua para se adequar ao regime espec fico de gaiolas no corpo d gua Por exemplo um modelo hipot tico de amostragem pode envolver tr s amostras de composi o para cada esta o com coletas individuais tomadas em Todos os profundidade do fundo da gaiola 2 0 m a profundidade m dia de gaiola 1 0 m e perto da superf cie 0 2 m A concentra o de TP nas amostras de gua deve ser analisada por um laborat rio E acreditado ou usando um m todo com um limite de detec o de lt 0 002 mg Medidas de DO devem ser tomadas a 50 cm 0 5 m do sedimento de fundo ou a uma profundidade de 25 m onde a cultivos 3 3 3 amostragem em grandes profundidades imprati
36. alimenta o ao cultivo devem demonstrar a conformidade com estes indicadores e devem ser apoiadas pelas auditorias Empreendedores tamb m devem mostrar que todos os seus produtores de alimentos est o devidamente informados sobre as exig ncias do Padr o ASC para Trutas de gua doce e a necessidade de fornecimento de alimento respons vel ver 4 1 1b abaixo Al m do acima exposto o empreendedor tamb m devem mostrar que suas ra es cumprem os requisitos mais detalhados para a rastreabilidade dos ingredientes listados no Indicador 5 1 1 e 5 2 3 O Padr o ASC para Truta de gua doce permite dois m todos para demonstrar a conformidade com a norma M todo amp 1 Este m todo requer a compra de ra o que cont m os ingredientes conforme especificado nestas normas e fornecimento ao auditor da documenta o de terceiros que o processo de fabrica o de fato produz este alimento especial para o cultivo M todo amp 2 Os empreendedores tamb m t m uma segunda op o comumente referido como a abordagem de balan o de massas Com esta op o fabricantes de alimentos do cultivo devem demonstrar usando uma auditoria de terceira parte que ele comprou a quantidade adequada e o tipo de ingredientes para animais a todos os seus clientes solicitando ingredientes espec ficos atrav s de esquemas como o Padr o ASC para Trutas de gua doce Estes ingredientes no entanto podem ser misturados nos silos e as linhas gerais de produ o do fabrican
37. ara fora do seu local de origem se existem registros que demonstram N A que a sa de dos peixes no local de recebimento igual ou menor do que no local de origem a Forne a protocolos escritos para acesso ao local desinfec o e higiene estes protocolos podem ser incorporados ao N A Plano de Sa de do Cultivo em 4 1 1a 4 1 4 b Fazer refer ncia direta legisla o nacional relacionados com o acesso ao local desinfec o e higiene nos protocolos N A acima 4 1 4a c Garantir que os protocolos do cultivo para acesso ao local desinfec o e higiene sejam implementados N A a Manter os registros para a elimina o de todas as mortalidades e aparas de peixe N A b Forne a um protocolo para a elimina o biossegura de tecidos biol gicos e aparas de peixe com uma justificativa N A 4 1 5 explicando como a biosseguran a alcan ada c No protocolo acima 4 1 5b fazer refer ncia expl cita a quaisquer regulamentos nacionais relacionados com o N A descarte de material biol gico Instru o para clientes sobre o indicador 4 1 6 Investiga o dos principais eventos de mortalidade Indicador 4 1 6 exige a investiga o imediata de todos os grandes eventos de mortalidade com tentativa de identificar a causa Para os fins desta Norma um evento de mortalidade um per odo de tempo onde h aumento acentuado nas taxas de mortalidade de tal forma que o n mero de mortes aumenta significativamente em rela o aos n veis base quando compa
38. c vel baseados em gaiola Nota 1 A ASC incentiva cultivos a considerar fatores adicionais ver instru es no Indicador 3 2 5 na concep o de um programa de monitoramento da qualidade da gua Nota 2 Se as autoridades reguladoras locais prescreverem um regime espec fico de amostragem os cultivos devem informar o CAB Alguma flexibilidade pode ser permitida por membros da equipe de qualidade quanto localiza o exata e o m todo de amostragem a fim de evitar a duplica o de esfor os de amostragem a Realizar gt 6 meses de monitoramento da qualidade da gua antes da primeira auditoria e apresentar ao CAB gt 6 meses antes da primeira auditoria b Calibrar todo o equipamento pelo m todo e na frequ ncia recomendados pelo fabricante Calibrar diariamente se N A n o houver recomenda o fabricante c Organizar para realizar o monitoramento da qualidade da gua no local de escolha do auditor durante a auditoria do N A cultivo d Coletar amostras de gua no mesmo local do 3 3 3a e obter an lise de um laborat rio de qualidade da gua pelo N A menos uma vez por ano e Assegurar que os valores de laborat rio s o consistentes com os valores obtidos a partir de resultados laboratoriais N A Se os valores diferem em gt 5 demonstrar como equipamento foi recalibrado substitu do ou como os procedimentos 10 forar modificados Enviar dados sobre monitoramento da f
39. cumprimento 5 2 2 Se os resultados mostram que as esp cies n o cumprem todos os crit rios ent o a alimenta o n o atende aos requisitos da norma Se a esp cie n o foi avaliada ou seja n o est listado no site da FishSource ent o a alimenta o n o atende aos requisitos da norma Contate a FishSource via Parcerias de pesca sustent vel para identificar a esp cie como uma prioridade para a avalia o Se em acordo com SFP um terceiro independente qualificado pode ser contratado para realizar uma avalia o da pescaria fonte utilizando a metodologia FishSource O relat rio deve ser revisado de acordo com procedimentos operacionais padr o da SFP R Nota O Indicador 5 2 2 aplica se a farinha e leo de peixe de pesca de redu o e n o subprodutos ou aparas utilizados na alimenta o Todos os cultivos a Forne a uma pontua o FS para cada esp cie de peixe identificada como ingrediente da ra o ver 5 1 2a de todos os gt 6 meses alimentos utilizados pelo cultivo durante os ltimos 12 meses Para primeira auditoria registros do cultivo devem cobrir gt 6 antes da 12 meses auditoria Instru o para clientes sobre o indicador 5 2 3 Verifica o externa da Rastreabilidade Indicador 5 2 3 exige que os empreendedores demosntrem que seu produtor de alimentos pode demonstrar a cadeia de cust dia e rastreabilidade por meio de auditorias de terceiros Cultivos poder o apresentar relat rios de auditorias de prod
40. da s necessidades b sicas aos seus trabalhadores N A a Os sal rios e benef cios s o claramente articulados aos trabalhadores e documentados em contratos N A 652 b Manter pagamento de sal rios e benef cios de uma forma que seja conveniente para o trabalhador por exemplo dinheiro N A cheque ou meios eletr nicos de pagamento Os trabalhadores n o t m de viajar para receber benef cios nem receber notas promiss rias cupons ou mercadoria em forma de pagamento a Garantir que o contrato de trabalho declare explicitamente os direitos dos trabalhadores liberdade de associa o N A Todos os 6 61 b Manter explicitamente comunicado o compromisso de garantir os direitos coletivos de todos os trabalhadores N A empreendimentos na c Fornecer provas documentais de que os trabalhadores s o livres e capazes de negociar coletivamente por exemplo acordos N A coletivos de trabalho atas de reuni es ou resolu es de reclama o a Fornecer uma pol tica escrita para a es disciplinares que declare claramente que o objetivo promover o crescimento do N A Todos os 672 empregado 45 empreendimentos AS b Manter documentado evid ncias como relat rios de avalia o do trabalhador deixando avisado que funcion rios podem ser N A entrevistados para confirmar que as a es disciplinares s o justas e eficazes Nota de Rodap 45 Se for necess ria uma a o disciplinar advert ncias verbais e escritas progressistas s o empreg
41. do de sa de O treinamento deve incluir instru es sobre como identificar sintomas de sa de dos peixes Empreendedores podem decidir por si mesmos sobre as ferramentas de treinamento mais eficazes por exemplo palestras cursos testes e frequ ncia de treinamento e re treinamento por exemplo anualmente a cada dois anos etc f Organizar para que o profissional de sa de do cultivo analise a precis o da classifica o da condi o de sa de dos N A peixes realizada pela equipe do cultivo Esta valida o pode ser feita anualmente em uma pequena amostra de peixe 13 Todos os cultivos g Confirmar que uma subamostra de peixe selecionada a partir de cada lote antes da transfer ncia Qualquer lote que N A n o estiver de acordo devolvido ao fornecedor com m tricas de estado de sa de registrados a Certifique se de que os receptores avaliem o estado de sa de de peixes utilizando m tricas designadas pelo N A especialista em sa de veterin ria do cultivo 4 1 2a no local de recep o antes da transfer ncia e para transmitir essas informa es antes da transfer ncia 4 1 3 b Certifique se de que o pessoal treinado do cultivo 4 1 2e avaliar o estado de sa de de uma subamostra de N A indiv duos antes que os peixes sejam enviados para fora do cultivo c Certifique se de que os peixes s s o enviados p
42. dor 4 2 2 Se o CAB determina que o uso no cultivo de pr bi ticos e pro bi ticos est em conformidade com os requisitos a CAB deve apresentar uma justificativa no relat rio de auditoria Nota A lavagem dos ovos com tratamentos antimicrobianos qu micos permitida por esta norma a Informar o CAB se o cultivo usou quaisquer tratamentos pr bi ticos ou pro bi ticos para o ltimo ciclo de produ o completo N A e se for o caso forne a nomes qu micos b Manter registros de todos os tratamentos antimicrobianos qu micos para o ltimo ciclo de produ o completo conforme N A 4 2 1a e 4 2 1b G Forne a registros para mostrar que todos os tratamentos qu micos antimicrobianos identificados em 4 2 3b foram prescritos N A pelo veterin rio antes da aplica o Instru o para clientes sobre o Indicador 4 2 4 Divulga o p blica de Tratamentos Antimicrobianos Indicador 42 4 requer que o empreendedor fa a uma divulga o p blica de todo tratamento antimicrobiano utilizado no cultivo A inten o do Padr o ASC para Trutas de gua doce que os cultivos certificados tornem p blico todas as aplica es de tratamento antibi tico para melhor informar as partes interessadas sobre a extens o do seu uso Neste contexto por divulga o p blica entende se que o cultivo deve tornar f cil o acesso a informa o para qualquer parte interessada Geralmente isso realizado pelo cultivo via divulga o na internet por exemplo
43. dor 5 1 2 abaixo b Forne a c pias da documenta o de terceiros mostrando rastreabilidade autenticada do local de produ o e para produtos de N A peixe rea de pesca local de desembarque esp cie e m todo de pesca para todos os ingredientes da ra o identificado em 5 1 1 a E Agrupar tr s exemplos de procedimentos de rastreamento realizados por um auditor externo para os ingredientes de ra o N A selecionados obtendo ponto de desembarque e navio pescaria de origem para tr s ingredientes de origem marinha n o se aplica se um menor n mero for utilizado d Forne a um relat rio de uma auditoria externa no local de fabrica o de alimentos para assegurar a rastreabilidade como em N A 5 1 1 b para os produtores que pretendem adquirir a partir de um fabricante de alimentos utilizando uma abordagem de balan o de massa a Obter uma declara o de cada fornecedor de ra o em papel timbrado da empresa identificando todos os ingredientes que N A 5 1 2 comp em mais de 1 da ra o em peso Nomes comerciais devem ser acompanhados de nomes latinos cient ficos para ingredientes naturais e nomenclaturas qu micas formal de produtos sint ticos Instru o para clientes sobre o indicador 5 2 1 Ra o contendo produtos certificados atrav s de um esquema ISEAL Acreditado ISEAL a Alian a Internacional para Acredita o e Rotulagem Social e Ambiental uma associa o global para sistemas de normas sociais e ambientais ver
44. dos trabalhadores para uma semana de N A trabalho normal 48 horas sempre atendem ou excedem o sal rio m nimo legal Se n o houver um sal rio m nimo legal os registros do empregador devem mostrar como o sal rio atual atende ou excede o padr o da ind stria Se os sal rios s o baseados na participa o de lucro ou paga por produ o os registros do empregador devem mostrar como os trabalhadores podem razoavelmente atingir dentro de horas de trabalho regulares os sal rios que atendam ou excedam o sal rio m nimo legal 6 5 1 E Manter a prova documental que demonstre a conformidade por exemplo folha de pagamento planilhas cart es perfurados N A recordes de produ o e ou registros de servi os p blicos Aconselh vel que os trabalhadores sejam entrevistados para confirmar o Todos os acima empreendimentos d Prova de engajamento do empregador com os trabalhadores e as suas organiza es representativas bem como a utiliza o de N A avalia es de custo de vida de fontes confi veis para avaliar sal rios necessidades b sicas Inclui revis o de quaisquer recomenda es salariais para necessidades b sicas nacionais a partir de fontes cred veis como universidades ou governo nacional e Fornecer c lculos de um sal rio que atenda necessidades b sicas para os trabalhadores do cultivo e compare o ao sal rio base N A ou seja atual para os seus trabalhadores f Demonstre como garantido o pagamento de sal rio que aten
45. e gua n o tenha sido previamente classificado por reguladores de acordo com o sistema de classifica o o cultivo dever contratar um consultor independente para realizar a classifica o como descrito e fornecer uma an lise detalhada para apoiar essa determina o ver Anexo II F Consultores independentes devem ter um grau avan ado um m nimo de cinco anos de experi ncia em limnologia e avalia es ambientais e uma ampla compreens o dos impactos ambientais das opera es da aquicultura em habitat de gua doce As nomenclaturas devem seguir o m todo de Boyd et al 2001 e os resultados devem ser documentados em um relat rio que fornece uma an lise detalhada para apoiar a determina o dagua baia 3 3 2 Boyd D M Wilson and T Howell 2001 Recommendations for Operational Water Quality Monitoring at Cage Culture Aquaculture Operations Environmental Monitoring and Reporting Branch Ontario Ministry of Environment rea de superf cie 7 Z a E E 7 TE lt 1000 km a Determinar a rea de superf cie da massa de gua em que o cultivo opera ver 3 3 1a Se a rea de superf cie de N A 1 000 km ou superior proceder 3 3 2b Caso contr rio v para 0 3 3 1 b Forne a evid ncias de que a classifica o do corpo de gua foi realizada por uma ag ncia reguladora conforme N A exigido no Ap ndice I F Se nenhuma ag ncia reguladora classificou a massa de gua proceder 3 3 2c c Se for o ca
46. es da Lista Vermelha da IUCN ocorrem dentro de um raio de 5 km do cultivo incluindo guas receptoras d Preparar um conjunto de medidas escritas e bem definidas de mitiga o para reduzir os impactos negativos e permitir a N A exist ncia de tais esp cies se os resultados de 2 1 3c indicarem impactos negativos em potencial Nota Uma exce o feita se o empreendedor demonstrar atrav s de uma an lise cient fica de terceiros que as estruturas do cultivo n o impedem os habitats dos animais e corredores e n o apresentam riscos de eros o 9 Todos os cultivos em terra constru dos ap s a a Informar ao CAB a data em que a instala o do cultivo foi originalmente conclu da e eventuais amplia es do cultivo depois N A publica o do disso ver tamb m 2 1 2a Padr o ASC para 2 2 1 b Se a instala o do cultivo foi conclu da antes da publica o do Padr o ASC para Truta de gua doce o indicador 2 2 1 n o se N A Truta de gua doce aplica Caso contr rio prosseguir ao 2 2 1c exceto como c Prepare um diagrama do empreendimento mostrando a localiza o e dimens es das zonas de amortecimento entre o cultivo e N A observado em 9 o corpo de gua adjacente d Certifique se de que as zonas de amortecimento s o livres de infraestrutura equipamentos de seguran a e resgate s o N A permitidos para garantir a sa de do trabalhador e bem estar Nota de Rodap 9 Uma exce o feita se o empreendedor demonstrar atrav s de uma a
47. icos incluindo caracteriza o da composi o N A de esp cies abund ncia diversidade e presen a de esp cies chave indicadoras de sensibilidade e Compare a sa de bent nica de reas a jusante da descarga com as reas a montante da descarga para garantir nenhuma N A mudan a aconte a usando a pesquisa 3 2 3d Nota Descri o detalhada do Melhores Pr ticas de Gest o do bioss lido lodo dada no Anexo II D do Padr o ASC para Trutas de gua doce a Forne a um plano de gerenciamento de bioss lido lodo que atende a todos os requisitos constantes do Anexo II D N A 3 2 4 b Forne a um fluxograma do processo das principais medidas tomadas para gerir de forma respons vel o lodo identificando o N A tratamento transfer ncia armazenamento utiliza o e elimina o c Manter registros de limpeza do bioss lido lodo manuten o e descarte conforme descrito no Anexo II D N A Todos os cultivos Instru o para clientes sobre o indicador 3 2 5 Matriz de Monitoramento de Qualidade da gua em Sistemas baseados em terra E cultivos em terra necess rio monitorar uma matriz de quatro par metros de qualidade da gua apresentado no Anexo II B do Padr o ASC para Trutas de gua doce f sforo total TP nitrog nio total NT Demanda Biol gica de Oxig nio DBO e S lidos Suspensos Totais SST O monitoramento destes quatro par metros representa um n vel m nimo de conformidade Eles s o comple
48. lat rios de consulta s partes descrevendo a es corretivas c Mecanismo do empreendedor para lidar com queixas eficaz com base na resolu o de reclama es de N A partes interessadas e as preocupa es da comunidade por exemplo o acompanhamento de correspond ncia das partes interessadas a Obter c pias de licen a de neg cios e t tulo posse do terreno de fornecedores N A Tod b Obter registros de fornecedores mostrando requisitos da licen a de descarga conforme necess rio N A PR AS 7 1 c Obter registros de fornecedores que mostram tratamentos utilizados em alevinos e ovos N A d Manter no local c pia de leis que regem o uso da gua uso da terra regulamentos de efluentes e N A tratamentos qu micos para os animais Nota Para efeitos do Indicador 7 2 a esp cie n o considerada ex tica se puder ser demonstrado que a esp cie nativa da rea de atua o do cultivo ou a esp cie foi estabelecida na rea do cultivo antes da publica o do Padr o ASC para Trutas de gua doce Veja tamb m Indicador 2 3 1 a Obter uma prova escrita mostrando ou n o se os fornecedores de alevinos e ovos utilizam sistemas de N A Todos os 72 produ o fechados 51 Se sim ent o Indicador 7 2 n o se aplica empreendimentos b Obter provas escritas mostrando que os fornecedores de alevinos e ovos n o produzem uma esp cie ex tica N A Se n o o fizerem ent o Indicador 7 2 n o se aplica c Seo fornecedor produz uma esp cie ex
49. lizados no cultivo E ent o submeta o formul rio preenchido ASC para a publica o no website da ASC a Solicitar que o profissional de sa de veterin ria crie um registro listando doen as que apresentam um risco na regi o e a N A vacina adequada dispon vel ou a aus ncia de uma vacina adequada i b Mantenha um registro de todas as vacinas administradas N A i A Solicite que profissional de sa de veterin ria registre uma justificativa por escrito para evitar a vacina o Quando o N A profissional de sa de veterin ria listou uma doen a que n o tem uma vacina comercialmente vi vel ou quando a vacina existente n o foi administrada por qualquer motivo Aplica ade Refer ncia no p MA Instru o para clientes e CABs sobre auditoria dos Indicadores 5 1 1 at 5 4 4 Fonte respons veis de Alimento para trutas Empreendedores devem mostrar que todos os alimentos utilizados no cultivo s o produzidos em conformidade com os requisitos dos Indicadores 5 1 1 at 5 4 4 Para isso os produtores de trutas devem trabalhar diretamente com seus produtores de alimentos ver nota 1 para demonstrar a conformidade Empreendedores ter o de obter junto dos seus produtores de alimento os resultados de auditorias de terceira parte que demonstrem que os produtores de alimentos t m sistemas de informa o robustos com informa es precisas sobre suas cadeias de produ o e abastecimento As declara es do produtor de
50. mento de quaisquer outros par metros que podem ser exigidos pelas autoridades reguladoras locais O Padr o ASC para Trutas de gua doce n o prescreve detalhes da metodologia de amostragem ou seja a distribui o espacial dos locais a distribui o temporal da recolha de amostra Portanto sempre que esses programas n o s o ditados por locais de regula o as fazendas podem usar seu pr prio crit rio para projetar um programa de monitoramento da qualidade da gua que seja adequada para os objetivos espec ficos do local do cultivo No entanto a ASC incentiva cultivos a considerar os seguintes fatores quando a concep o de um programa de monitoramento da qualidade da gua Compara o das diferen as na qualidade da gua entre entrada e sa da ou seja uma ou abordagem a jusante a montante Influ ncia da sazonalidade por exemplo a amostragem deve ser feita pelo menos mensalmente para identificar padr es sazonais Amostragem de m ltiplas esta es para investigar a din mica das massas de gua Consist ncia da posi o de amostragem por exemplo amostras de gua s o tomadas a partir de uma coluna de 1 metro de gua ou mais profundas Hor rio uniforme de coleta de amostra por exemplo todas as amostras coletadas 2 horas antes do p r do sol Inclus o de par metros adicionais que s o de relev ncia direta para a opera o do cultivo por exemplo temperatura salinidade vaz o etc Nota 1 De acordo c
51. mento e domestica o mas n o envolve a inser o de quaisquer genes estranhos no genoma dos animais a Certifique se de que os procedimentos do cultivo ver 2 5 2a abordam todas as medidas para a preven o de fuga no N A Todos os cultivos Ap ndice IV Alinhar procedimentos dos cultivos em rela o aos requisitos constantes do Ap ndice IV exceto os de 254 b Assegurar a manuten o adequada do sistema de cultura e infraestrutura para evitar fugas durante o crescimento e a N A sistemas de Es despesca produ o fechado c Organizar para que o auditor testemunhe o m todo do cultivo para despesca durante a visita ao local para as N A auditorias iniciais a Prepare um SOP escrito que incorpora uma avalia o de risco de fuga ver 2 5 1a Para cultivos que operam em N A Todos os cultivos 2 5 2 sistemas de produ o fechado SOPs precisam incorporar uma avalia o de risco de fuga b Certifique se de que o SOP implementado no cultivo N A Todos os cultivos a N SOP para reduzir fugas ver 2 5 2a forne a uma descri o de como o cultivo garante pessoal com capacidade N A exceto os de 253 adequada para lidar com os riscos de escape sistemas de no b Manter registros documentais por exemplo minutas folhas de presen a de treinamentos regulares de pessoal N A produ o fechado sobre procedimentos de preven o de fuga Instru o para Clientes do Indicador 2 5 4 C lculo da Perda
52. n lise cient fica de terceiros que as estruturas do cultivo n o impedem os habitats dos animais e corredores e n o apresentam riscos de eros o Instru o para clientes sobre o indicador 2 3 1 Novas Introdu es de Truta Ex tica O Padr o ASC para Truta de gua doce visa desencorajar a introdu o de truta nos cursos de gua onde estas esp cies n o s o nativas ou previamente estabelecidas Para efeitos do Indicador 2 3 1 uma esp cie n o considerada ex tica se puder ser demonstrado que a esp cie nativa da rea de opera o do cultivo ou se puder ser demonstrado que a esp cie foi estabelecida na rea do cultivo antes da publica o do Padr o ASC para Truta de gua doce Nota O Indicador 2 3 1 n o se aplica aos cultivos que operam em sistemas de produ o fechados Um sistema fechado de produ o definido como uma unidade com recircula o de gua que separada do meio i aqu tico selvagem por barreiras f sicas que est o em vigor e bem mantidas para garantir que n o haja fugas de esp cimes cultivadas ou de material biol gico suscept vel de sobreviver e reproduzir se Todos os cultivos posteriormente 11 Exceto pace 2 3 1 a Informar ao CAB se o cultivo utiliza um sistema de produ o fechado de acordo com a defini o acima indicador 2 3 1 n o se N A sistemas de aplica Caso contr rio prosseguir ao 2 3 1b produ o fechado E z 7 E E b Informar o CAB que esp cies de trutas est o sendo cultivadas e ma
53. n rio designado N A 4 1 7 b Obter a assinatura do veterin rio designado confirmando a inspe o e a data N A c Manter no local a dentro de 3 anos CV atual do veterin rio designado do cultivo N A a Incluir justificativa para a densidade m xima de introdu o no plano de sa de agr cola ver 4 1 1 que se refere a N A 418 material de refer ncia revisto na b Obter uma declara o assinada pelo veterin rio e gerente local confirmando a sua determina o conjunta de N A densidade m xima no estoque a Forne a protocolos necess rios que incluem no m nimo nome do tratamento prescri o profissional de sa de N A veterin ria nome do produto e o nome qu mico para todos os terap uticos e antimicrobianos plano de tratamento e raz o para o uso doen a espec fica Data s de tratamento quantidade g de produto utilizado dosagem quantidade de 4 24 peixes tratados mt Classifica o da OMS de quaisquer antibi ticos utilizados e fornecedor de produtos qu micos ou terap uticos b Manter todos os registros e recibos necess rios listados na 4 2 1a N A a Manter uma lista de terap uticos incluindo antibi ticos proibidos pela UE e atualizar a lista no m nimo anualmente N A 4 2 2 b Certifique se de que o pessoal respons vel pela compra e administra o de terap uticos incluindo antibi ticos est N A ciente de terap uticos proibidos listados na 4 2 2a 14 E Manter registros de testes de res d
54. ne a registros de inspe es no cultivo em rela o ao cumprimento das leis e c digos de trabalho nacionais se tais N A inspe es s o legalmente exigidas no pa s de opera o a Manter c pias dos regulamentos e requisitos de licenciamento que se aplicam aos impactos na qualidade da gua descarga de N A efluentes e capta o de gua pelo cultivo b Obter licen a para impactos na qualidade da gua quando aplic vel N A 1 14 G Manter registros de monitoramento e cumprimento das leis e regulamentos de descarga conforme necess rio N A d Obter uma declara o das autoridades locais indicando os limites de capta o de gua unidades dadas para o cultivo Se as N A autoridades locais n o estabelecem limites de capta o de gua para cultivos que operam na regi o obter uma declara o das autoridades locais que atestam esse fato e Manter registros de capta o de gua N A Todos os cultivos exceto como observado no 4 e 5 2 1 1 Instru o para clientes sobre o indicador 2 1 1 Exce es exig ncia para cultivos que n o est o localizadas em reas Protegidas Nacional Para efeitos da aplica o do Indicador 2 1 1 o Padr o ASC para Truta define uma rea protegida como um espa o geogr fico claramente definido reconhecido dedicado e gerido atrav s de meios legais ou outras formas eficazes para alcan ar a conserva o a longo prazo da natureza de seus ecossistemas associados
55. nter registros de compra por exemplo recibos que N A identificam as esp cies por nome em latim G Compilar literatura prim ria dispon vel por exemplo estudos cient ficos publica es do governo para determinar se as N A esp cies cultivadas s o consideradas nativas na regi o em que opera o cultivo d Pesquisar literatura para uma estimativa confi vel do ano de introdu o se a esp cie considerada n o nativa mas foi N A anteriormente estabelecida na rea ou seja se uma esp cie introduzida Nota de Rodap 11 Um sistema de produ o fechado definido como uma unidade com recircula o de gua que separado do meio aqu tico selvagem por barreiras f sicas eficazes que est o em vigor e bem mantidas para garantir que n o haja fugas de esp cimes ou material biol gico que pode sobreviver e posteriormente reproduzir se Todos os cultivos 241 Instru o para clientes sobre o indicador 2 4 1 Cultura de Transg nicos x Truta Geneticamente Modificada De acordo com o Indicador 2 4 1 cultivos de truta que a cria o transg nica n o s o eleg veis para a certifica o Por isso importante ter clareza sobre as defini es adotadas pelo Comit Gestor do FTAD Truta Transg nica Um subconjunto de organismos geneticamente modificados OGM que s o organismos que t m inseridos DNA que se originou em uma esp cie diferente Alguns OGM n o cont m o DNA de ou
56. nto de servi os quando os res duos s o recolhidos por uma empresa de gest o de res duos N A Nota Quando recipientes de produtos qu micos s o reutilizados ser apenas para o prop sito de recarga com o mesmo produto Empreendedores n o devem voltar a encher os recipientes com produtos qu micos diferentes devido ao risco de erro de rotulagem Cultivos nunca devem reutilizar as embalagens recipientes de materiais perigosos a Forne a uma pol tica escrita explicando como os recipientes de produtos qu micos s o reutilizados ou entregues a uma N A Todos os empresa de gest o de res duos Se nenhuma empresa de gest o de res duos existe obter uma carta assinada pelo rg o do governo 5 6 4 i RP A a x H oii i empreendimentos respons vel pela elimina o de res duos a n vel local como a confirma o de que nem os servi os p blicos nem privados de elimina o de res duos est o dispon veis b Manter registros de compras de produtos qu micos e demonstrar compatibilidade contra o n mero de cont ineres em N A reutiliza o reciclagem a Forne a uma pol tica do empreendimento por escrito explicando como e quais res duos n o perigosos n o recicl veis s o N A entregues a uma empresa de gest o de res duos ou enterrados no local Se nenhuma empresa de gest o de res duos existe obter uma carta assinada pelo rg o do governo respons vel pela elimina o de res duos a n vel local como a confirma o de que nem os
57. nual de TP mg observada ao longo dos ltimos 12 meses acordo com o 3 3 7 TP basal a concentra o de linha de base de TP mg I tal como anteriormente estabelecido para o corpo de gua tamanho do corpo de gua no qual o cultivo opera a Identificar a concentra o de TP basal que vai ser utilizada para calcular a percentagem de mudan a em N A rela o a linha de base utilizando a sequ ncia de indicador 3 3 4 acima b Identificar o tamanho da massa de gua em que o cultivo opera utilizando o resultado do Indicador 3 3 1 e N A 3 3 2 acima c Calcule a atual concentra o m dia anual de TP usando dados de monitoramento TP da esta o de refer ncia N A obtidos nos ltimos 12 meses d Calcular a diferen a entre TP basal e a concentra o TP m dia anual sobre as mais recentes 12 meses de N A acordo com as instru es dadas acima 11 12 Refer nci Instru o para clientes sobre o indicador 3 3 8 C lculo de F sforo Total Lan ado por tonelada de peixe produzido Cultivos devem demonstrar a conformidade com a exig ncia de Indicador 3 3 8 que especifica a quantidade m xima de f sforo que um produtor pode liberar no meio ambiente por tonelada m trica mt de peixe produzido ao longo de um per odo de 12 meses A exig ncia de 5 kg mt para os primeiros tr s anos a partir da data de publica o do Padr o ASC para Trutas de gua doce ou seja a partir de 07 de
58. o remunera o e acesso a treinamento promo o demiss o ou aposentadoria com base em ra a classe social nacionalidade religi o defici ncia g nero orienta o sexual filia o sindical filia o pol tica idade ou qualquer outra condi o que pode dar origem a discrimina o Todos os A A y A EE empreendimentos 6 3 1 b Forne a procedimentos claros e transparentes que aeserevem como criar arquivar e responder a queixas de discrimina o N A i Manter o respeito ao princ pio da igualdade de remunera o por trabalho igual e igual acesso a oportunidades de emprego N A promo es e aumentos d Forne a treinamento sobre diversidade e n o discrimina o para todos os gerentes e supervisores Todos os funcion rios N A devem receber treinamento n o discrimina o A forma o interna ou externa aceit vel se mostrado eficaz Nota de Rodap 41 Os empregadores devem ter escrito pol ticas antidiscrimina o afirmando que a empresa n o se envolve ou apoia a discrimina o na contrata o remunera o acesso a treinamento promo o demiss o ou aposentadoria com base em ra a classe social nacionalidade religi o defici ncia sexo orienta o sexual uni o associa o filia o p ol tica idade ou qualquer outra condi o que pode dar origem a discrimina o Todos os 6 3 2 a Manter um registro de todas as queixas de discrimina o Esses registros n o mostram evid ncias de
59. o com a f rmula apresentada no Ap ndice Ill subse o 1c com base em dados do mais recente ciclo de produ o completo Cultivos tamb m devem mostrar que eles t m mantido informa es suficientes para fazer um c lculo preciso do FFDRo conforme descrito abaixo Para primeiras auditorias os cultivos podem ser isentos de cumprir Indicador 5 3 2 para o mais recente ciclo de produ o completo ou seja se o FFDRo da safra mais recente foi gt 2 95 se o cultivo puder demonstrar satisfatoriamente ao auditor que 5 3 2 O cliente entende como calcular com precis o o FFDROo demonstrar a Opc o A O cliente mant m todas as informa es necess rias para calcular com precis o o FFDRo ou seja todas as especifica es de alimenta o para gt 6 meses para o ciclo de produ o atual conformidade r E Ea a 3 A 3 ai E E O cliente pode mostrar como alimentos utilizados no ciclo de produ o atual vai garantir que o cultivo vai atender aos requisitos no momento da colheita ou seja FFDROo lt 2 95 com a Op o A ou E i G A a o Op o B no Nota excluir destes c lculos olea derivado de subprodutos deutos do mar por exemplo as aparas de um pescado para consumo humano Indicador 5 3 2 a Informar ao CAB se o cultivo escolheu a Op o A ou Op o B para mostrar conformidade Se a op o A selecionada N A v diretamente para a 5 3 2b abaixo Caso contr rio pule para a op o B na pr xima se
60. om Indicador 3 2 2 preciso monitorar a concentra o de oxig nio dissolvido OD dos cultivod Podendo optar por incluir este par metro na rotina como parte do programa de monitoramento da qualidade da gua no entanto este n o obrigat rio Nota 2 Os empreendedores poder o realizar as an lises dos par metros de qualidade da gua no local ou podem levar para laborat rios independentes devidamente qualificados Se as an lises s o feitas no local o SC recomenda que as amostras sejam enviadas periodicamente para um laborat rio independente para assegurar que as an lises do cultivo est o dentro de um n vel de 5 de erro enterra 3 2 5 No entanto aA SC n o especifica um requisito para o n mero de amostras ou frequ ncia dos testes de valida o Se os cultivos contratarem um laborat rio acreditado independente para fazer o monitoramento da qualidade de gua o cultivo ainda respons vel por garantir que todos os par metros de qualidade da gua previstos Ap ndice II B s o monitorados pelo menos mensalmente e relatado para ASC pelo menos anualmente No entanto os requisitos para a calibra o 3 2 5c e transporte 3 2 5d n o se aplicam Sugere se compatibilidade com SAD se h essa exig ncia a Realizar gt 6 meses de monitoramento da qualidade da gua antes da primeira auditoria Depois disso o gt 6 meses monitoramento deve ser parte da rotina de produ o em c
61. om a recupera o de 100 da rea equivalente em reas midas funcionais com as mesmas caracter sticas do habitat MA Instru o para clientes sobre o indicador 2 1 3 Avalia o da presen a de esp cies da Lista Vermelha de esp cies amea adas da IUCN no Cultivo Indicador 2 1 3 requer que o empreendedor demonstre que uma avalia o foi realizada para saber a probabilidade de as esp cies listadas na Lista Vermelha das Esp cies Amea adas da Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza IUCN ver Nota 1 estarem presentes ou pr ximas ao local do cultivo A avalia o pode ser realizada internamente ou seja pelo empreendimento ou externamente por uma entidade de terceiros ver nota 2 A avalia o deve envolver a identifica o das esp cies na Lista Vermelha da IUCN e seus habitats cr ticos que est o presentes na regi o do cultivo ou seja dentro de um raio de 5 km A an lise deve ser feita da seguinte forma Entrar no site http www iucnredlist org Siga para outras op es de busca Selecione Taxonomia e em seguida Animalia e Plantae clicar na seta vermelha entre os campos de sele o para confirmar a sele o Indicar Local Sistemas Habitat Avalia o ver nota 1 clicar na seta vermelha entre os campos de sele o para confirmar a sele o Clique em buscar e relate as esp cies listadas e se elas s o amea adas
62. postando no site do cultivo Entretanto a ASC tamb m permite que se fa a publica es utilizando outros meios de comunica o por exemplo an ncio em jornal distribui o de e mails se eles se mostrarem mais efetivos para divulgar a informa o s partes interessadas Em algumas situa es a divulga o pela internet pode n o ser pr tica ao cultivo por exemplo devido ao acesso limitado internet ou aus ncia de website pr prio Nestes casos o cultivo pode utilizar o website da ASC para realizar a divulga o Para tal os cultivos devem utilizar o formul rio do Ap ndice VI do Padr o ASC para Salm o n o o Padr o ASC para Trutas para listar todos os tratamentos antimicrobianos que foram 4 2 4 utilizados no cultivo durante o ltimo ciclo de produ o O cultivo deve ent o submeter esta informa o ASC para publica o no website da ASC a Mantenha registro de todos os tratamentos antimicrobianos utilizados no ltimo ciclo de produ o como descrito em 4 2 1b N A A b Fa a a divulga o de todos os tratamentos antimicrobianos listados em 4 2 4a publicando a informa o no website do cultivo N A Todos s cultivos ou via outros meios efetivos de comunica o veja instru es acima Os cultivos podem optar por fazer a publica o utilizando o website da ASC como alternativa ao 4 2 4b Se aplic vel utilize o N A formul rio do Ap ndice VI do Padr o ASC para Salm o para listar todos os tratamentos antimicrobianos uti
63. r com precis o o FFDRm O cliente mant m todas as informa es necess rias para calcular com precis o FFDRm ou seja todas as especifica es de alimenta o para gt 6 meses para o ciclo de produ o atual O cliente pode mostrar como alimentos utilizados no ciclo de produ o atual vai garantir que a fazenda vai atender aos requisitos no momento da despesca ou seja FFDRm lt 1 5 a Manter um invent rio detalhado da ra o utilizada incluindo N A As quantidades utilizadas de cada formula o kg Porcentagem de leo de peixe em cada formula o utilizada Fonte pesca de leo de peixe EPA DHA em cada formula o utilizada Percentual de leo em cada formula o derivada de aparas Documento de confirma o e declara o assinada do fornecedor de ra es 17 Op o A Todos os cultivos mas note que os cultivos podem escolher b Calcule FFDRm usando f rmulas no Ap ndice III Excluir peixe obtido de subprodutos de frutos do mar por exemplo os aparas de um pescado para consumo humano Descri o N A EC Nota permitido ao empreendedor selecionar uma das duas op es Op o A ou Op o B para demonstrar a conformidade com os requisitos do Indicador 5 3 2 Instru o de clientes para o Indicador 5 3 2 Op o A C lculo do FFDR do leo de peixe Cultivos devem calcular o ndice de Depend ncia do leo de peixe na Alimenta o FFDRo de acord
64. rado numa base mensal O SC reconhece que os peixes t m taxas de mortalidade vari veis ao longo de seu ciclo de vida e que n o pr tico tentar explicar ou investigar todas as mortes de peixes No entanto um aumento repentino nas taxas de mortalidade requer a o imediata e e investiga o da causa de todos os grandes eventos de mortalidade Nota Uma investiga o de eventos de mortalidade no local 4 1 6c n o necess ria quando os cultivos procedem imediatamente a ter todos os grandes eventos de mortalidade investigadas fora do local 4 1 6d ATE a Manter registros de todos os eventos de mortalidade e identificar as a es tomadas Os dados coletados devem N A i indicar a mortalidade inicial bem como os principais eventos de mortalidade b Manter registros para mostrar que o cultivo se comprometeu na investiga o imediata ou seja dentro de 24 horas N A de detec o para cada grande evento de mortalidade identificada em 4 1 6a Para a investiga o de grandes eventos de mortalidade que s o realizados no local manter um registro dos ensaios N A utilizados e os resultados obtidos d Forne a ao profissional de sa de relevantes amostras de peixes para realizar uma investiga o fora do local e manter N A um registro de sua opini o quanto causa para qualquer um dos principais eventos de mortalidade em 4 1 6c onde os resultados foram inexplic veis a Manter log mostrando a data da visita titula o e filia o de veteri
65. ram a quantidade total de P removido como lodo equa o amp 4 do Anexo ltimos 12 II A durante os ltimos 12 meses meses g Calcule f sforo total liberado por tonelada de peixe produzido utilizando a f rmula do Anexo II A e os resultados de N A 3 2 1a f acima Instru o para clientes sobre o indicador 3 2 2 Satura o de oxig nio no fluxo de sa da Requisitos para medir a satura o de oxig nio s o apresentados no Ap ndice II B Tome medidas na sa da onde a gua lan ada i e medida OD na sa da real n o em guas receptoras Para propriedades que utilizam um Sistema de tratamento de gua pode ser a gua na parte final do sistema de tratamento antes de ser lan ada A cada m s determinar a percentagem de satura o de oxig nio em duas s ries de dados uma tomada no in cio da manh e outra tomada no final da tarde n o precisa ser di ria 3 2 2 Se uma nica leitura de oxig nio inferior a 60 por cento o empreendedor ter que apresentar monitoramento di rio cont nuo com uma sonda eletr nica e um gravador por pelo menos uma semana com um m nimo de 60 por cento de satura o em todos os momentos a Forne a registros mensais de monitoramento de OD em porcentagem de satura o na gua de sa da para os 12 gt 6 meses meses anteriores Para primeiras auditorias registros do cultivo devem cobrir gt 6 meses antes da 12 auditoria
66. s de estado de sa de devem ser ponderadas em situa es graves n o aquelas transit rias a Projetar um conjunto de m tricas de status de sa de que podem ser avaliados em todas as fases relevantes da N A hist ria de vida Nota m tricas para graves condi es de sa de por exemplo sintomas de doen a infecciosa devem compensar m tricas para situa es transit rias por exemplo escoria es Ter as m tricas revisadas e aprovadas pelo profissional de sa de designado do cultivo b Certifique se de que o profissional de sa de designado pelo cultivo amostre peixes do cultivo durante cada inspe o N A anual e mant m registros das condi es utilizando as m tricas definidas no 4 1 2a c Certifique se de que as amostras de condi o de sa de a partir 4 1 2b s o tomadas a partir de todos os principais N A grupos de produ o durante cada inspe o de estado de sa de Todos os cultivos 4 1 2 d Antes de aceitar a transfer ncia de peixes se a transfer ncia interna ou externa garantir que o fornecedor avaliou N A peixe usando m tricas de estado de sa de do cultivo em 4 1 2a Cultivos devem tamb m usar evid ncias de avalia es oficiais por exemplo certificados de sa de como base para aceitar transfer ncias desde que as avalia es sejam devidamente documentadas e Certifique se de que o pessoal respons vel do cultivo treinado para avaliar a condi o dos peixes usando m tricas N A de esta
67. s nacionais ver tamb m 1 1 1d b Informar ao CAB se o cultivo est situado em uma rea protegida tal como definido acima Neste caso as N A necessidades de 2 1 1c d n o se aplicam c Seo cultivo est situado em uma rea protegida rever as Instru es para o indicador 2 1 1 acima para determinar se N A a permitida uma exce o ao cultivo sobre o requisito Se sim informar o CAB qual exce o 1 ou 2 permitida e forne a evid ncias para comprova o d Seo cultivo est situado em uma rea protegida e as exce es previstas no Indicador 2 1 1 n o se aplicam o cultivo N A n o cumpre com o requisito e n o eleg vel para a certifica o ASC Nota de rodap 4 Uma exce o feita para as reas protegidas que s o classificadas pela Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza IUCN na categoria V ou VI Estas s o reas preservadas principalmente por suas paisagens ou reas que incluem a gest o sustent vel dos recursos Os detalhes podem ser encontrados aqui http www iucn org about work programmes gpap home gpap quality gpap pacategories Nota de rodap 5 Uma exce o tamb m feita para cultivos localizados em reas protegidas que foram designadas como tal ap s o cultivo estar estabelecido no local Nestas situa es a propriedade deve demonstrar que o seu funcionamento compat vel com os objetivos da rea protegida e que est em conformidade com
68. s paisagens ou reas que incluem a gest o sustent vel dos recursos naturais 53 Exce o amp 2 Onde cultivos claramente pr datam ao estabelecimento de reas protegidas a propriedade deve demonstrar que a opera o de desova alevinagem compat vel com os objetivos da rea protegida e que est em cumprimento com todas as condi es relevantes colocados ao fornecedor por parte das autoridades como resultado da denomina o protegida 54 O nus da prova recai sobre o cultivo para demonstrar que o seu fornecedor n o est impactando negativamente a principal raz o de uma rea ser protegida Sempre que um fornecedor est situado em uma rea protegida que n o tem reconhecimento nacional formal por exemplo dentro de uma rea protegida regionalmente o cultivo deve fornecer o CAB uma justificativa que mostra como a opera o do fornecedor compat vel com os objetivos dessa rea protegida como em Exce o amp 2 acima Nota Se um fornecedor de alevinos e ovos j havia realizado uma avalia o independente do impacto na biodiversidade como parte do processo de licenciamento de regulamenta o o cultivo pode utilizar esses documentos como prova para demonstrar cumprimento por parte do fornecedor com o Indicador 7 3 a Obter dos fornecedores de alevinos e ovos um mapa mostrando a localiza o da opera o em rela o a reas vizinhas N A protegidas definidas pelo governo federal a n vel nacional Nota
69. s que cubram morat rias e leis reconhecidas internacionalmente a Compilar e manter uma lista de todos os fornecedores de ra o com informa es de contato ver tamb m 5 1 1a N A Todos os cultivos 5 4 1 b Obter de cada fabricante de ra o uma c pia da pol tica de fonte respons vel de ingredientes para ra o do N A fabricante que mostre como a empresa est em conformidade com morat rias reconhecidas e leis locais 30 c Obter c pias de auditorias de terceiros de fornecedores de ra o 5 1 1 e confirmar que estes mostram evid ncias de N A que pol ticas de abastecimento respons veis do fornecedor ser o implementadas Nota de Rodap 30 Especificamente a pol tica deve incluir que os ingredientes vegetais ou produtos derivados de ingredientes vegetais n o devem vir do Bioma Amaz nia como geograficamente definido pela Morat ria da Soja Brasileira Todos os cultivos 5 4 2 a Forne a uma carta para cada fornecedor de ra es afirmando a inten o do cultivo para a fonte alimentar apenas N A com ingredientes de soja que s o certificados pela Mesa Redonda sobre Soja Respons vel RTRS ou equivalente b Manter registros para mostrar que o cultivo enviou a carta de inten es 5 4 2a para cada fornecedor de N A alimenta o c Obter e manter as declara es de todos os fornecedores de ra o detalhando a origem da soja nas ra es N A d Fornecer evid ncias de que toda a soja utilizada na ra
70. ses servi os p blicos nem privados de elimina o de res duos est o dispon veis b Mostre que um perito externo consultor contratado especialista em guas subterr neas ou geologia com m nimo de cinco N A anos de experi ncia e diploma universit rios ou acad micos de ge logo de gua subterr nea assinou uma carta afirmando que o enterro de res duos n o constitui risco de contamina o para guas superficiais e subterr neas no caso de enterrar res duos no local Manter CV do perito externo em arquivo para eventual fiscaliza o 19 c Inclua uma declara o na pol tica de elimina o de res duos do cultivo 5 6 5a que pro be a queima de res duos n o N A recicl veis n o perigosos Si d Manter os recibos de pagamento de servi os quando os res duos s o recolhidos por uma empresa de gest o de res duos N A e Mostrar cronograma de coletas onde a coleta de lixo um servi o p blico N A a Liste as tr s principais unidades de reciclagem relevantes para os res duos do cultivo independentemente do qu o longe sejam N A Tod sos Forne a ao auditor informa es de contato da ag ncia de gest o de res duos Caso o cultivo seja obrigado a utilizar uma unidade empreendimentos espec fica de gest o de res duos por exemplo se determinado por regulamentos locais ou permiss o de uso ambiental o cultivo deve fornecer esta informa o ao auditor
71. sifica o que descreva a frequ ncia e metodologia para a obten o de N A contagem b Manter registros de contagens obtidas em cada classifica o N A Todos os cultivos exceto como observado na 17 2 6 1 Instru o de clientes sobre o indicador 2 6 1 Exce o proibi o do uso de controle letal de predadores Os requisitos do Indicador 2 6 1 proibe cultivos de recorrer a medidas de controle letais para controlar predadores Gest o de predadores deve ser atrav s de m todos n o letais Para garantir a conformidade com o Indicador 2 6 1 deve ser fornecida uma descri o pormenorizada das medidas de controle de predadores utilizados no local Em certas circunst ncias limitadas e bem justificadas o CAB pode permitir uma exce o s exig ncias do Indicador 2 6 1 Especificamente uma exce o pode ser concedida em situa es em que o cultivo pode proporcionar evid ncia de uma avalia o que demonstra a o letal contra um determinado predador adequada necess ria e n o apresenta riscos para as popula es silvestres ou ecossistemas A avalia o deve ser proveniente de um estudo de impacto ambiental EIA ou qualquer outro processo cred vel de an lise ambiental Se o CAB determina que deve ser permitida uma exce o ao cultivo em rela o ao 2 6 1 a CAB deve reproduzir a justificativa por escrito pelo produtor no relat rio de auditoria Esta exce o n o pode ser aplicada a esp cies que s o v
72. so contratar um consultor independente qualificado para analisar e classificar o local onde o cultivo opera N A de acordo com as defini es constantes do Anexo II F Instru o para clientes sobre o indicador 3 3 3 Monitoramento da Qualidade da gua cultivos em gaiolas Cultivos que utilizam sistemas baseados em gaiola s o obrigados a monitorar dois par metros de qualidade da gua conforme indicado no ap ndice I G do Padr o ASC para Trutas de gua doce f sforo total PT e oxig nio dissolvido OD O monitoramento destes dois par metros representa um n vel m nimo de conformidade Eles s o um complemento a outros par metros que podem ser exigidos pelas autoridades reguladoras locais Nota 1 O Padr o ASC para Trutas de gua doce exige que o monitoramento da qualidade da gua seja realizado com um m nimo de sete esta es de amostragem Sendo quatro esta es de fronteira que se estabelecem no limite da zona de gest o do cultivo a cerca de 50m da borda de gaiolas Esta es de fronteira devem ser organizadas para o Norte Sul Leste e Oeste ou em uma distribui o espacial compar vel se o cultivo est ligado a terra de um lado ent o a esta o deste lado deve ser removida H tamb m duas esta es de refer ncia que se estabelecem aproximadamente 1 2 km a jusante e a montante do cultivo Por fim h uma esta o intocada usada para medir mudan as na concentra o TP contra uma linha de base ver Indicador 3 3 4 ab
73. te reduzindo significativamente os custos associados com linhas especiais de armazenamento e capacidade de produ o Esta abordagem de balan o de massas comumente usada em outros esquemas de certifica o e em situa es como a compra de energia verde fora de uma rede el trica Ingredientes que podem ser inclu dos em uma abordagem de balan o de massas s o insumos prim rios como farinha e leo de peixe bem como ingredientes vegetais como a soja 15 5 1 1 Nota 1 O termo produtor de alimento usado aqui para identificar a organiza o que produz a alimenta o dos peixes ou seja o fabricante de alimentos Na maioria dos casos a organiza o que fornece Todos os cultivos alimenta o para um cultivo ou seja o fornecedor de ra es ser a mesma organiza o que produziu o alimento mas pode haver casos em que fornecedores de ra es n o s o diretamente respons veis pela produ o de alimentos para animais Independentemente de saber se as fontes do cultivo que vem diretamente de um produtor para alimenta o animal ou indiretamente por meio de uma organiza o intermedi ria permanece a obriga o do cultivo em mostrar evid ncias de que todos os alimentos utilizados est o em conformidade com os requisitos a Obter uma lista de cada um dos produtores de alimenta o de todos os ingredientes que representam mais do que 1 em N A peso da ra o tal como especificado no Indica
74. tos e aparas exceto 27 eu b Para cada esp cie do subproduto 5 2 4a que seja ingrediente de qualquer ra o utilizada durante os ltimos 12 gt 6 meses meses procure o banco de dados da IUCN para determinar se ele classificado como vulner vel em perigo ou antes da 12 criticamente em perigo Para primeira auditoria registros do cultivo devem cobrir gt 6 meses auditoria Nota de Rodap 27 Uma exce o feita para as subpopula es de esp cies vulner veis que possam demonstrar popula es saud veis atrav s de uma pescaria certificada pela Marine Stewardship Council ou aprovado pela comiss o t cnica da IFFO padr o de Fornecimento Respons vel Todos os cultivos 5 3 1 Instru o para clientes sobre o indicador 5 3 1 C lculo do FFDR da Farinha de Peixe O cultivo deve calcular o ndice de Depend ncia da farinha de peixe na Alimenta o FFDRm de acordo com a f rmula apresentada no Ap ndice III subse o 1c com base em dados do ciclo de produ o completo mais recente O cultivo tamb m deve mostrar que eles mantem as informa es suficientes para fazer um c lculo exato da FFDR conforme descrito abaixo Para primeira auditoria o cultivo pode ser isento de cumprir Indicador 5 3 1 referente ao mais recente ciclo de produ o completo ou seja se o FFDRm da safra mais recente foi gt 1 5 se o cultivo puder demonstrar satisfatoriamente que O cliente entende como calcula
75. tras esp cies e por conseguinte n o s o transg nicas mas disg nicas 12 Melhoramento gen tico O processo de melhoramento gen tico atrav s de cruzamentos seletivos que podem resultar em um melhor desempenho de crescimento e domestica o mas n o envolve a inser o de quaisquer genes estranhos no genoma do dos animais 13 De acordo com o Padr o ASC para Truta de gua doce a cultura de popula es de trutas geneticamente melhoradas permitida A cultura de popula es de trutas transg nicas e disg nicas n o permitida Nota Nos pa ses onde as trutas transg nicas n o s o permitidas por lei uma declara o das autoridades para confirmar isso suficiente para demonstrar a conformidade com o Indicador 2 4 1 a Manter registros da origem de todos os estoques de cultivo incluindo o nome do fornecedor endere o e contato da N A pessoa s para a compra de estoque b Certifique se de documentos de compra confirma que o estoque de cultura n o transg nico N A Nota de Rodap 12 Trutas Transg nicas Um subconjunto de organismos geneticamente modificados que t m inseridos DNA que se originou em uma esp cie diferente Alguns OGM n o cont m o DNA de outras esp cies e por conseguinte n o s o transg nicas mas disg nicas Nota de Rodap 13 Melhoramento gen tico O processo de melhoramento gen tico atrav s de cruzamentos seletivos que podem resultar em um melhor desempenho de cresci
76. trodu o despesca e mortalidade suficientes para calcular a quantidade de biomassa N A produzida equa o amp 2 do Anexo II A durante os ltimos 12 meses Valor obtido de 3 2 1 d e Calcular a quantidade de f sforo na biomassa de peixes produzido resultado de 3 3 8d usando a equa o amp 3 no N A anexo II A f Manter registros mostrando a quantidade total de P removido na forma de lodo equa o amp 4 do Anexo II A durante N A os ltimos 12 meses se for o caso Este crit rio de conformidade v lido para os sistemas de fluxo cont nuo mas n o se aplica aos sistemas de gaiolas g Calcular o total de f sforo liberado por tonelada de peixe produzido usando a f rmula indicada no Ap ndice II A e a N A partir de resultados 3 3 8a f acima Nota Se os cultivos tem um plano de gest o de crises em separado para cobrir quest es de seguran a alimentar o plano pode ser incorporado como refer ncia ao Plano de Sa de do cultivo a Forne a um Plano de Sa de do Cultivo PSC que espec fico para o local e relata sobre biosseguran a sa de N A veterin ria gest o de crises e de avalia o de riscos Todos os cultivos 4 1 1 b Certifique se de que o PSC revisado e atualizado pelo menos anualmente com as assinaturas de gest o do cultivo N A indicando aprova o c Certifique se de que o veterin rio designado do cultivo revise e aprove o PSC anualmente e depois de cada N A atualiza o por assinatura Nota as m trica
77. u seja a amostragem semianual Quando os resultados da pesquisa indicam que a sa de das comunidades bent nicas a jusante pior do que a montante mas h raz o para suspeitar que os efluentes do cultivo n o s o a causa o empreendedor 323 pode pedir a isen o ao CAB Nesses casos a isen o s pode ser concedida se puder ser demonstrado que a sa de observada nas comunidades bent nicas jusante consistente com os n veis m nimos de sa de estabelecidos pela autoridade competente por exemplo uma ag ncia do governo conforme estabelecido por meio de an lises cient ficas Para qualquer uma dessas exce es o auditor deve documentar Todos os cultivos completamente no relat rio de auditoria como os resultados de pesquisas bent nicos da fazenda s o coerentes com a inten o e o rigor do Padr o ASC para Trutas de gua doce localizados em terra a Tenha uma avalia o cient fica feita na rea a jusante da sa da para identificar a zona mais prov vel de ser afetada pela N A descarga do cultivo Esta avalia o deve considerar a mistura de gua e dist ncia da sa da de efluente do cultivo b Forne a um mapa que mostra os transectos e esta es de coleta a montante e a jusante e utilizadas para a pesquisa de N A macroinvertebrados ver Anexo II C ea Coletar amostras bent nicas de acordo com o Anexo II C e manter registros de todas as coletas N A d Ter um laborat rio acreditado para analisar as amostras de invertebrados bent n
78. ulner veis em perigo ou criticamente em perigo 20 conforme definido pela legisla o local ou nacional Da mesma forma esta exce o n o pode ser aplicada a esp cies listadas na lista vermelha da IUCN como amea adas no Indicador 2 1 3 a Forne a uma lista de todos os dispositivos de controle de predadores utilizados no cultivo e suas localiza es N A b Forne a uma descri o dos procedimentos para o gerenciamento de predadores no cultivo por exemplo no SOP N A identificado no 2 5 2 que explica como o cultivo garante que todas as a es s o n o letais Nota de Rodap 17 O padr o ASC para Trutas de gua doce permite que uma exce o proibi o de a o letal em situa es em que o cultivo pode fornecer evid ncias de uma avalia o que demonstra que a a o letal contra um determinado predador adequada e necess ria e n o apresenta riscos para as popula es silvestres ou ecossistemas Esta exce o n o pode ser aplicada a esp cies amea adas em perigo ou criticamente amea adas de extin o A avalia o tem de vir de um EIA ou qualquer outro processo cred vel de an lise ambiental Nota de Rodap 20 Se uma nica leitura de oxig nio inferior a 60 por cento o cultivo ter que demonstrar uma monitora o di ria cont nua com uma sonda eletr nica e um gravador por pelo menos uma semana com um m nimo de 60 por cento de satura o em todos os momentos Todos
79. ultivos certificados antes da primeira auditoria b Complete da Matriz de Monitoramento da Qualidade da gua Anexo I B e submeta a CAB N A c Calibrar todo o equipamento pelo m todo e frequ ncia recomendados pelo fabricante Calibrar diariamente se n o N A houver recomenda o do fabricante d Organizar para realizar o monitoramento da qualidade da gua durante a auditoria do cultivo O auditor ir N A testemunhar amostragem de gua e Coletar amostras de gua e prepar las para envio para um laborat rio se aplic vel N A f Realizar a an lise de rotina de amostras de gua isto feito da mesma maneira como para meses anteriores a N A monitoramento da qualidade da gua a Registrar valores de cada par metro e apresentar resultados para CAB N A h Enviar dados sobre monitoramento da qualidade da gua para ASC em um formato adequado par metros N A necess rios s o mostrados no Anexo II B pelo menos uma vez por ano Instru o para Clientes sobre os Indicadores 3 3 1 e 3 3 2 A classifica o de rea de superf cie do corpo de gua Sob Indicadores 3 3 1 e 3 3 2 os cultivos que utilizam gaiolas devem especificar se a massa de gua em que operam tem uma superf cie superior ou inferior a 1 000 km Cultivos podem classificar o corpo de gua usando dados confi veis publicados artigos cient ficos publica es do governo ou podem realizar uma an lise espacial utilizando GIS ou m todo similar para estimar a rea de C
80. ultivos em gaiola superf cie do corpo d gua Cultivos devem fornecer ao CAB informa es sobre a rea de superf cie do corpo d gua e c lculos associados antes da primeira auditoria que ER em a Determine a rea de superf cie do corpo d gua onde o cultivo opera ver acima N A A pe 3 3 1 b Informar o CAB se os resultados do 3 3 1a indicam que o corpo de gua inferior a 1 000 km em superf cie e N A e proceder 3 3 1c Caso contr rio v para o 3 3 2 superf cie lt 1000 km c Obter um estudo de capacidade de assimila o documentada para o corpo de gua onde o cultivo opera O estudo da N A capacidade de assimila o deve abordar todos os requisitos descritos no Anexo II E d Fornecem evid ncias de que os n veis de produ o do cultivo refletem os resultados do estudo de capacidade de N A assimila o em 3 3 1c Refer nci Sistemas de gaiolas que operam em corpos Instru o para clientes sobre o indicador 3 3 2 Classifica es do Corpo d gua como tipo 1 tipo 2 ou tipo 3 Sob Indicador 3 3 2 os cultivos que operam em corpos d gua com uma rea de gt 1 000 km de superf cie s o obrigados a mostrar evid ncias de que as gaiolas est o localizadas em locais que s o classificados como Tipo 3 usando o m todo descrito no Anexo Il F Quando uma ag ncia reguladora j havia usado um m todo para classificar o local o cultivo vai usar a classifica o do regulador Em situa es em que o corpo d
81. uo qu mico volunt rio e ou obrigat rio realizados ou encomendados pelo cultivo ciclo atual e anterior x G n h a i i dos ciclos de produ o anteriores e atuais antes da primeira auditoria a 1 auditoria Instru es aos Clientes para Indicador 4 2 3 Uso de tratamentos pr bi tico e pro bi ticos Sob Indicador 4 2 3 n o permitido o uso profil tico de tratamentos antimicrobianos qu micos No entanto o uso de tratamentos pr bi ticos e pro bi ticos est o exclu dos desta exig ncia se o seu uso foi aprovado por um processo regulat rio que inclui uma avalia o de risco 23 Para que o uso destes tratamentos entre na exce o os cultivos devem Apresentar ao auditor o resultado de uma avalia o de risco Demonstrar que o rg o regulador estipula claramente quem pode realizar tais avalia es de risco Mostrar que o avaliador do risco possui todas estas qualifica es Mostrar ao auditor a parte da avalia o de risco que relata sobre a permiss o de ambos tratamentos usados pr bi ticos ou pro bi ticos juntamente com uma justificativa baseada em refer ncias revisadas da literatura O CAB deve rever as evid ncias acima para determinar se os pr bi ticos e ou pro bi ticos em uso se qualifica para a exclus o Cultivos n o devem usar quaisquer compostos pr bi ticos ou pro bi ticos que s o Todos os cultivos 42 3 proibidos pela legisla o da UE ver Indica
82. utores de alimentos ver 5 1 1b como prova de que os sistemas de rastreabilidade est o em conformidade Alternativamente pode ser apresentado que seus produtores de alimentos cumprem com os requisitos de rastreabilidade do Indicador 5 1 1 Mediante a apresenta o de provas de que os fornecedores e os lotes de leo e farinha de peixe s o certificados pela para a farinha de peixe Internacional e da Organiza o Internacional para Padr o de Fornecimento Respons vel de leo e Farinha de Peixe ou pela Cadeia de 5 2 3 Cust dia da Marine Stewardship Council Na primeira auditoria um m nimo de seis meses de dados sobre a alimenta o necess ria e as provas devem dizer respeito a esp cies utilizadas na referida base de dados a Obter provas documentais de fornecedores de ra es em que a origem de toda a farinha de peixe e leo de peixe N A usado na alimenta o rastre vel via verifica o externa de cadeia de cust dia ou programa de rastreabilidade b Certifique se de que todas as esp cies no mbito da cadeia de cust dia ou programa de rastreabilidade N A correspondem a farinha de peixe e leo de peixe utilizados nas ra es do cultivo consistentes com 5 2 2 3 e 5 3 1 a NOTA As instru es para a busca no banco de dados da IUCN s o dadas sob Indicador 2 1 3 a Compilar e manter uma lista como por 5 3 1a abaixo da pesca de origem para toda a farinha de peixe e leo de N A Todos os cultivos 524 peixe proveniente de subprodu

Lista de Verificação - Preparação para Auditoria (para Padrão ASC

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