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GEEP-332P - GE Industrial Solutions

1. Fator de Opera o 0 99 0 95 0 89 0 82 0 75 Em complemento a sele o e ajuste do dispositivo de prote o de sobrecarga da m quina deve considerar o fator de redu o e o aumento na corrente resultante do desequil brio das linhas de tens o Este um procedimento dif cil que deve ser feito por uma pessoa familiarizada com o ajuste de dispositivos de prote o para proteger corretamente a m quina recomendado que o representante General Electric mais pr ximo seja contatado se for necess rio uma assist ncia Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 15 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Resist ncia de Isolac o ALERTA ANTES DE MEDIR A RESIST NCIA DE ISOLA O A M QUINA DEVE ESTAR PARADA E TODOS OS ENROLAMENTOS SOB TESTE DEVEM ESTAR CONECTADOS CARCA A E TERRA POR UM PER ODO PARA REMOVER TODA A CARGA ELETROST TICA RESIDUAL ATERRE OS CAPACITORES DE PICO SE FORNECIDOS ANTES DE DESCONECTAR E ISOLAR OS TERMINAIS ANTES DE MEDIR COM O MEG HMETRO A N O OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS PESSOAIS A resist ncia de isola o determinada pela aplica o de uma tens o DC tipicamente de 500 ou 1000 Volts atrav s da isola o medindo se o fluxo de corrente ap s a tens o ter sido aplicada por um per odo de tempo espec fico e ent o determinando se a m dia da tens o para corr
2. 50 ES o a a e o a Coeficiente de Temperatura da Resist ncia de Isola o K 0 1 Para converter a resist ncia de isola o observada R para 40 multiplique pelo coeficiente de temperatura K Re R xK 10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Temperatura do Enrolamento Graus Celsius Fia 1 Curva do fator de correc o de temperatura Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha 17 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal O ndice de polariza o normalmente muito til na avalia o da limpeza e aus ncia de umidade do enrolamento O ndice de polariza o uma medida da mudan a na resist ncia de isola o com o tempo de dura o para o qual o teste aplicado Este realizado pela aplica o do meg hmetro por 10 minutos e determinando a resist ncia de isola o a 1 e 10 minutos O ndice de polariza o na faixa de leitura de resist ncia de isola o de 10 minutos para a leitura de resist ncia de isola o em 1 minuto ambas as leituras devem ter sido corrigidas para uma base de temperatura de 10 C Enrolamentos limpos e secos devem exibir um ndice de polariza o 2 ou superior Cada enrolamento de cada unidade ter seu pr prio hist rico de resist ncia de
3. Superaquecimento dos mancais tipo suporte Alinhamento Verifique o alinhamento paralelo angular e axial Corrija conforme a necessidade Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 31 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha TABELA DE PESQUISA DE DEFEITOS Problema Poss vel Causa Ac o Mancais ruidosos ou vibrando tipo antifricg o Mancal defeituoso ou suporte spero Substitua os mancais ou recondicione a superf cie do eixo Graxa de gradua o incorreta Remova a graxa antiga e engraxe novamente utilizando a graxa recomendada por este Manual de Instru es Graxa insuficiente Remova o plugue de libera o e engraxe o mancal novamente Recoloque o plugue ap s meia hora de rota o Excesso de graxa Remova os plugues de libera o e deixe o motor girar at que o excesso de graxa seja expelido Instale o plugue novamente Mancal defeituoso ou danificado Substitua o mancal Material estranho na graxa Remova o plugue de libera o Retire a graxa contaminada dos mancais Lubrifique novamente at que esteja saindo somente graxa limpa pelo plugue de libera o Baixa resist ncia de isola o ou falha de isola o Umidade Seque o enrolamento Sujeira Limpe o enrolamento Part culas condutoras romperam a isola o Solici
4. Ventilag o insuficiente Limpe os filtros passagens de ar e enrolamentos Verifique a gua de resfriamento se aplic vel Tens o e frequ ncia incorretos Verifique os valores da placa de identifica o com o fornecimento de energia Verifique tamb m a tens o nos terminais com a m quina em plena carga Enrolamento do estator curto circuitado linha a linha Inspecione o enrolamento por danos Solicite ajuda de um perito para o reparo Enrolamento do estator aterrado linha para terra Inspecione o enrolamento por danos Solicite ajuda de um perito para o reparo Corrente de campo incorreta s ncrono Verifique a placa de identifica o aplique o campo correto Velocidade incorreta Verifique a velocidade compare com a placa de identifica o Oleo insuficiente Adicione leo se o suprimento de leo estiver muito baixo drene esgote com leo limpo e reabaste a Contamina o no leo ou leo de qualidade impr pria Drene o leo Esgote com leo limpo e lubrifique novamente utilizando leo com a viscosidade especificada na placa de identifica o Os an is de leo giram lentamente ou n o giram se estes s o utilizados O anel de leo tem uma parte desgastada Substitua por um novo anel An is tortos ou danificados de outra forma na remontagem Substitua os an is de leo Selos de leo presos ou danificados Substitua os selos
5. Folgas Recomendadas MANCAL RREO M QUINA AC gl F SUPERF CIE COLAR DO EIXO M BABITADA y ei pl EIXO DE CARGA FIXO EIXO DA M QUINA AC OU LIVRE PARA MOVIMENTA O EIXO DO AGENTE MOTOR FIXO CENTRALIZADOR Cc TIPOENGRENAGEM no n n pa 10 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P pS Y UY MANCAL DA MANCAL DA EXTREMIDADE EXTREMIDADE ACIONADORA OPOSTA DO ACIONADOR Fig 1 Disposi o do eixo para acoplamento oscilador limitado Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Alinhamento Paralelo e Angular para Acoplamentos Flex veis Acoplamentos flex veis n o devem ser utilizados para compensar o alinhamento inicial inadequado de duas metades do acoplamento Consulte as instru es fornecidas pelo fabricante do acoplamento flex vel As pe as de acoplamento como pinos conex es amortecedores e espa adores devem ser removidos dependendo do tipo de acoplamento e as luvas devem ser movidas axialmente sobre o eixo para expor as partes dos ressaltos acionadores das metades do acoplamento O espa amento entre os ressaltos acopladores deve ser o recomendado pelo fabricante do acoplador O alinhamento paralelo e angular d
6. A Sistemas de Controle In S tru O e S Industrial GE GEEP 332 P Custom 8000 Motor e Gerador S ncrono Horizontal Excitatriz sem Escovas Totalmente Selado Refrigerado Agua Ar Mancal de Bucha Estas Instru es n o tem a inten o de cobrir todos os detalhes ou varia es no equipamento nem preparar para toda poss vel eventualidade a serem atendidas relacionadas com a instala o opera o ou manuten o Caso seja necess rio informa es adicionais ou caso ocorram problemas em particular que n o estejam suficientemente cobertos pelos prop sitos do comprador este caso deve ser encaminhado para Sistemas de Controle Industrial GE Custom 8000 uma marca de com rcio registrada da General Electric Company Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha NDICE INTRODU O ti o Lal A E A AAA A Gois E EA 4 RECEP O MANUSEIO E ARMAZENAMENTO coccococcccocnncoonnnconcncoonnnnonnnnonnnnnnonnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnononnnnnnonannnns 6 INSTALA O amp s iniatitidos so al qiuis RL A aseo O go du au db siena sida ado 8 ALINHAMENTO E ACORLAMENTO eo dl ell e 10 FIACAO E ATERRAMENTO do dl ee do e pes ele o GORE ra Leo 13 OPERA O santana ati 15 MANUTEN O GERAL asi E 22 MANUTEN O RECOMENDA O DE LEO LUBRIFICANTE aerea 26 MANUTEN O MANCAL DA EXTREMIDADE ACIONADORA
7. Consequentemente ser encontrada uma varia o consider vel entre as diferentes aplica es e entre diferentes locais Em um grau significante a escolha do recinto compensar as varia es ambientais particularmente para umidade e condi es clim ticas Entretanto a preserva o da limpeza das aberturas de entrada e sa da de ventila o dutos de ar enrolamentos aquecedor ambiente blocos de conex o de acess rios etc s o essenciais O ar da ventila o trar a contamina o ambiental s partes ativas de uma m quina de ambiente ventilado Filtros de ar corretamente mantidos reduzir o significativamente a quantidade de part culas no ar mas n o poder elimin las totalmente Recintos do tipo totalmente selados reduzir o grandemente mas n o completamente a troca de ar ambiental externo e o ar de recircula o interno Part culas de sujeira carregadas no ar ventilado tendem a se acumular nos dutos de ar e na superf cie dos enrolamentos Este ac mulo tem efeitos adversos como um aumento na temperatura operacional diminui o na resist ncia de isola o e deteriora o acelerada da isola o Part culas de sujeira no leo lubrificante ou no compartimento de graxa causam um desgaste acelerado do mancal e at mesmo a falha do mancal cidos e vapores alcalinos podem por um certo per odo causar o desenvolvimento de dep sitos corrosivos que no futuro contribuir o para a deteriora o Copyrig
8. gua permitem um f cil acesso para limpeza dos tubos sem a remo o do trocador de calor desta cobertura ou interrup o das conex es de gua Os defletores est o localizados abaixo do trocador de calor para evitar que a condensa o e vazamento dos tubos derrame gua dentro dos enrolamentos da m quina S o fornecidas condi es para detectores de vazamento de gua O rotor e os ventiladores internos circulam o ar interno atrav s das partes ativas da m quina O ar interno aquecido sai pela rea central da carca a e entra na parte inferior intermedi ria da cobertura superior Neste ponto o ar passa ao redor dos defletores de goteira e sobe atrav s das superf cies externas das palhetas dos tubos no trocador de calor onde acontece a troca de calor entre o ar interno e a gua de resfriamento Ent o o ar refrigerado se separa faz um giro de 180 graus e flui para baixo para dentro de ambas as extremidades da m quina para entrar novamente na m quina e repetir o caminho de circula o RESFRIADOR TUBOS COM PALHETAS DE IRRADIA O RESFRIADOR DE GUA ENTRADA DE GUA SA DA DE GUA AR INTERNO RESFRIADO AR QUENTE INTERNO DO N CLEO DA M QUINA CONJUNTO DA M QUINA Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 37 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Conjunto da M quina Geral O conjunto da m quina consiste da carcaca tampas laterais cobert
9. A m quina em estoque deve estar protegida da condensa o de umidade nos enrolamentos e outras partes cr ticas Para prevenir a condensa o energize os aquecedores de ambiente da m quina para manter a temperatura da m quina acima da temperatura local em pelo menos 3 C Durante per odos de frio extremo ou r pida diminui o na temperatura os aquecedores de ambiente podem n o ser apropriados para manter este diferencial de temperatura Portanto aquecedores de ambiente complementares de seguran a ser o necess rios Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha A m quina em estoque deve ser inspecionada periodicamente e os registros de inspe o arquivados Os seguintes testes e inspe es s o projetados para detectar a deteriora o ou falha nos sistemas protetores prote o revestimentos e controle de temperatura da m quina sem demora Inspecione a rea de armazenamento para que esteja de acordo com os crit rios acima e inspecione a m quina armazenada nos seguintes pontos 1 Danos f sicos 2 Limpeza 3 Sinais de condensa o 4 Integridade do revestimento protetor 5 Condi es da pintura descolora o 6 Sinais de vermes ou a o de insetos 7 Opera o satisfat ria do aquecedor de ambiente recomendado que um sistema de alarme esteja no local para operar na interrup o da energia dos aquecedores de ambiente Os alarmes devem responder imediatamente 8
10. NDIO DESCONECTE TODA A ENERGIA E UTILIZE UM EXTINTOR DE DI XIDO DE CARBONO PARA EXTINGUIR AS CHAMAS ANTES DE OPERAR QUALQUER MOTOR AP S UMA SUSPEITA DE FALHA ESTE DEVE SER INSPECIONADO POR DANOS A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS AO PESSOAL Pesquisa de Defeitos no Sistema de Excita o A Tabela 2 mostra uma s rie de poss veis defeitos e itens a serem verificados Se houver quaisquer restri es sobre a correta opera o do sistema encaminhe as d vidas para a General Electric Notas da Pesquisa de Defeitos Ohm metros digitais podem dar uma leitura incorreta se o circuito testado tiver componentes de armazenamento de energia capacitores e indutores recomendado um medidor do tipo D Arsonvial Simpson ou equivalente CUIDADO N O AUMENTE ESTAS CORRENTES DE ALIMENTA O DO CAMPO EXCITADOR ACIMA DOS VALORES DA PLACA DE IDENTIFICA O PARA CORRIGIR PROBLEMAS OPERACIONAIS ISTO PODE RESULTAR EM FALHA SUBSEQUENTE CUIDADO A FALHA DO RESISTOR DE DESCARGA DEVE SER REPARADA IMEDIATAMENTE ANTES DE REINICIAR UM MOTOR INICIALIZAR UM MOTOR COM UM RESISTOR DE DESCARGA ABERTO SUBMETER TODOS OS COMPONENTES DO RETIFICADOR E A ISOLA O DO ENROLAMENTO DO CAMPO A N VEIS DE TENS O PREJUDICIAIS OU DANOS AOS COMPONENTES A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 55 TEWAC Ma
11. comprimento total da rosca Se o semicondutor um que foi removido e deve ser reinstalado remova toda a cola Loctite da rosca da cabe a e da porca antes de instalar Antes da montagem do semicondutor aplique uma camada de Penetrox A da Burndy ou uma pasta t rmica equivalente na superf cie de montagem do dissipador do semicondutor Evite colocar a pasta t rmica nos fios de rosca uma vez que os valores de torque s o baseados em roscas n o lubrificadas Instale o semicondutor em sua posi o correta instale a arruela de trava de modo que seu di metro externo esteja em contato com o dissipador onde s o utilizadas duas arruelas Belleville seus di metros externos devem estar em contato aplique uma ou duas gotas de Loctite Trava Rosca ou equivalente na rosca da cabe a do diodo coloque a porca na cabe a e aperte Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha imediatamente at o torque apropriado Veja Tabela 1 CUIDADO AP S APLICAR A LOCTITE NA ROSCA DO SEMICONDUTOR E INSTALAR A PORCA A PORCA DEVE SER APERTADA AT O TORQUE APROPRIADO O MAIS R PIDO POSS VEL E ANTES QUE A LOCTITE COMECE A SOLIDIFICAR A FALHA NESTA EXECU O PODE RESULTAR EM LEITURAS INCORRETAS DE TORQUE MONTAGEM INADEQUADA DO SEMICONDUTOR E FALHA DO SEMICONDUTOR 7 Quando instalando semicondutores utilize uma chave de torque As porcas de montag
12. es a menos que especificado de outra maneira no contrato de venda s o adequados para acelera o da in rcia rotacional do equipamento acionado em concord ncia com a Norma MG 1 21 42 Os motores s o adequados para as seguintes fregii ncias de partidas 1 Como motor inicialmente temperatura ambiente duas partidas sucessivas desacelerando para o repouso entre as partidas 2 Com o motor inicialmente na temperatura n o excedendo sua temperatura nominal uma partida recomendado que o n mero total de partidas feitas durante a vida da m quina seja controlado procurando reduzi las uma vez que a vida til da m guina afetada pelo n mero total de partidas Motores de rotor induzido enrolados tem a capacidade de acelerar altas cargas de in rcia com uma corrente de estator limitada atrav s do uso de resist ncia externa inserida no circuito do rotor A caracter stica do motor alterada pelo ajuste da resist ncia A maior parte da energia dissipada no circuito do rotor durante a acelera o dissipada no resistor externo ao motor Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha N vel de leo M quinas com mancal de bucha s o fornecidas com um indicador de n vel de leo em cada alojamento de mancal Consulte a Instru o de Identifica o de partes para este modelo para localizar o indicador de n vel de leo Os indicadores s o do tipo janela circular ou coluna Com o
13. s o balanceados na f brica de acordo com a Norma NEMA MG 1 20 52 e MG 1 20 53 para estarem dentro dos seguintes limites a menos que especificado de outra maneira no contrato de venda Velocidade Amplitude M xima Veloc M xima RPM Pico a Pico pol no Pol Seg Alojamento do Mancal Pico Zero 3600 0 0005 094 1800 0 0016 15 1200 0 0024 15 900 e abaixo 0 0025 12 As medi es da amplitude de vibra o s o feitas no alojamento do mancal e s o tomadas nas posi es vertical horizontal e axial Se metade do acoplamento do propriet rio for enviado para a f brica para ser montado sobre a extens o do eixo da m quina o rotor ser balanceado com a metade do acoplamento instalada Caso contr rio o rotor balanceado com uma meia chaveta isto o rasgo da chaveta preenchido com uma barra de a o igual ao comprimento da chaveta mostrada no desenho a seguir e nivelada com o topo do rasgo da chaveta A chaveta de eixo fornecida com as m quinas de 1500 rpm e superior de comprimento completo altura completa com uma extens o de meia chaveta com tr s polegadas de comprimento em uma extremidade Para manter o balanceamento de f brica corte a chaveta no comprimento como segue Veja Fig 2 1 Me a o comprimento do ressalto de acoplamento H e corte a chaveta completa no comprimento H cortando o excesso da extremidade completa da chaveta 2 Corte a extremidade da meia chaveta de m
14. 7 Observe a temperatura dos enrolamentos Detectores de Temperatura por Resist ncia RTDs instalados por toda a m quina Em nenhum caso os enrolamentos devem exceder a soma do aumento nominal na placa de identifica o mais a proje o ambiente m xima 8 Determine que a amplitude da vibra o n o seja excessiva veja a se o intitulada Vibra o nesta publica o O desalinhamento deve ser o primeiro item a ser verificado se existir uma vibra o inaceit vel 9 Certifique se que todos os acess rios fornecidos com a m quina estejam funcionando normalmente e cumprindo consistentemente com a carga na m guina e sistema 10 Certifique se que todos os dispositivos de controle e prote o estejam funcionando normalmente e cumprindo consistentemente com a carga na m quina e sistema 11 A m quina deve ser operada e observada o tempo todo por pelo menos duas horas e deve estar livre de quaisquer problemas antes de ser liberada para a utiliza o normal 12 Como afirmado anteriormente a m quina deve ser desligada imediatamente caso ocorra qualquer problema Caso ocorra qualquer problema sua origem deve ser determinada e corrigida e o teste de partida inicial deve ser repetido Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 19 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Vibrac o Os motores e geradores da General Electric cobertos por este Manual de Instru es
15. A uando n cess rio DE BUCHA CONJ DA ARMA O x Es 3 a a a es a a y a aq METADE DO ACOPLAMENTO quando necess rio MANCAL LINHA DE ANTIFRIC O CENTRO DO ROTOR Fig 1 Rotor S ncrono Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 61 O eixo usinado a partir de uma barra redonda ou uma pe a forjada Em m quinas de quatro p los utilizada uma pe a forjada como eixo uma arma o e aberturas T s o usinadas no corpo retangular para a montagem dos p los Para m quinas de seis p los ou mais O eixo uma seg o circular e a armag o um conjunto de l minas de ago com aberturas V para cada p lo mantidas juntas em compress o com pinos e porcas A armag o montada aquecida e encaixada a quente no eixo usinado 62 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Chavetas c nicas s o cravadas no encaixe T ou V para assegurar que cada p lo esteja firmemente preso ao eixo ou arma o Os an is de conex o do enrolamento amortecedor s o soldados com lat o s barras do amortecedor e todas as conex es de circuito interpolar s o soldadas com lat o O rotor completo tratado com um processo de cura rotativa que utiliza uma resina ep xi sem solventes Ventiladores de fluxo axial s o montados em ambas as extremidades do eixo com um ressalto de aj
16. Componentes da excitatriz Rotativa Campo do Gerador Resistor Shunt Circuito Trigger Enrolamento da Armadura do A Gerador Pe ad A Alimenta o e Controle do 100 Ohm Campo da 200 Watt excitatriz Fig 3 Diagrama el trico da excitatriz retificadora rotativa tipo M 1 t pico com motor s ncrono 44 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Opera o do Circuito M 2 O circuito M 2 ilustrado na Figura 4 fornece as mesmas fun es de circuito que o circuito M 1 para permitir que a corrente de campo induzida flua durante a acelera o do motor enquanto protege o sistema de isola o e outros componentes do rotor de tens es potencialmente perigosas Os tiristores adicionais e o Controle de Motor S ncrono s o exigidos para aplicar e remover o resistor de descarga de campo do motor e para controlar a aplica o da sa da da excitatriz para o enrolamento de campo do motor Durante a inicializa o do motor o campo da excitatriz pode ser energizado assim que o disjuntor do motor fechado Isto permite que a tens o de sa da da excitatriz aumente enquanto a velocidade do motor aumenta Neste momento o SCR2 n o est conduzindo e nenhuma corrente entregue para o enrolamento de campo do motor Quando a corrente de campo induzida Ip est na dire o positiva como indicado pela seta na figura 4 a c
17. Mancal de Bucha GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Manutenc o Mancal da Extremidade Acionadora Parafuso da tampa lateral Metade superior da placa lateral Parafuso da metade superior da placa lateral Capa do mancal Metade superior do mancal Parafuso do mancal Eixo Metade inferior da placa lateral Metade inferior do mancal O Anel de leo OO AO DO ES 4 Ea d 2 OANAQU da a J Fi TI TI CBA 10 xy Fig 1 Extremidade Acionadora Inspe o e ou substitui o do Mancal ALERTA N O TENTE ERGUER O MOTOR INTEIRO UTILIZANDO OS OLHAIS DA METADE SUPERIOR DA PLACA LATERAL A FALHA NA OBSERVA O DESTES CUIDADOS PODE PROVOCAR DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTOS PESSOAIS OU AMBOS Mancais nas placas laterais mancais bipartidos 1 Remova a metade superior da placa lateral removendo os parafusos 1 que fixam a placa carca a dois parafusos que fixam a metade superior da tampa lateral na metade inferior e os parafusos 4 que fixam a metade superior da tampa lateral no alojamento do mancal 28 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Remova os dois parafusos que fixam a capa do mancal 5 na metade inferior da tampa lateral e remova o Remova os quatro pa
18. S ncronas 3 Aplica o Cr tica ou M ltiplas Unidades Prote o Total um conjunto de cada item como fornecido originalmente As primeiras 7 pe as do item 1 se aplic vel Excitatriz do Rotor Excitatriz do Estator Conjunto Retificador Rotor Estator Excitatriz do Rotor ido A somente M quinas Excitatriz do Estator S 3 ncronas Conjunto Retificador Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Solicita o das Pe as Uma vis o geral da m quina fornecida na se o intitulada Identifica o das Partes neste Manual de Instru es Quando solicitando pe as ou procurando por informa es complementares de seu contato na General Electric inclua n mero serial e o n mero do modelo da m quina bem como a classifica o e c digo de refer ncia da se o Identifica o das Partes 35 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Transmiss o por Corrente e Correia Geral A transmiss o por corrente ou correia proporciona um torque devido a um desequil brio na tens o entre as duas se es da corrente ou correia Assim existe uma for a lateral desequilibrada na polia da correia ou pinh o da corrente A for a lateral transmitida ao mancal do motor acionador e um componente significante na magnitude e dire o da carga do mancal A capacidade do motor em distribuir um torque por um a
19. a m quina 16 Qualquer condi o de carga dos equipamentos acionadores que contribuam com sua carga de torque em baixa velocidade devem estar compat veis com o torque inicial especificado para o motor isto se for necess rio iniciar o equipamento movido em uma condi o sem carga a fim de corresponder ao torque inicial especificado para o motor ent o certifique se que o equipamento acionado esteja apropriadamente descarregado 17 Todas as coberturas devem estar instaladas e fixadas adequadamente A cobertura da caixa de terminais e a caixa de terminais de acess rios devem estar fixadas adequadamente Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Execuc o do Teste Inicial A corrente inicial do motor v rias vezes a corrente nominal Esta corrente de partida faz com que os enrolamentos se aquegam em uma taxa muito acima do normal e faz com que as forgas magn ticas nas espiras sejam v rias vezes a normal A se o desta publica o intitulada Freqii ncia de Partida e In rcia da Carga deve ser lida uma vez que o usu rio tamb m deve considerar a verifica o e ajuste de alguns equipamentos de prote o e controle neste momento As limita es na partida devem ser observadas a todo momento para evitar danos m quina Ap s certificar se que a m quina e o restante do sistema est o prontos para opera o deve ser feita uma partida ini
20. danifique as guarni es entre a cobertura e a caixa de gua As guarni es devem ser inspecionadas e reutilizadas na remontagem se poss vel Guarni es de reserva devem estar dispon veis antes do in cio de qualquer limpeza para o caso das guarni es estarem danificadas O interior dos tubos pode ser limpo pelo lan amento de um jato de gua de alta velocidade Para incrusta es mais graves utilize uma escova rotativa r gida n o met lica Cada tubo deve ser inspecionado e limpo individualmente Tome cuidado para certificar se de n o utilizar ferramentas abrasivas que podem riscar o interior da superf cie do tubo Os riscos tendem a causar uma corros o mais severa e pode resultar subseqiientemente na falha imediata naquele ponto Inspecione a parte externa dos tubos pela remo o do trocador de calor da cobertura superior Para faz lo remova os parafusos que prendem o trocador de calor na cobertura superior e ent o deslize o atrav s das aberturas retangulares nas duas laterais da cobertura superior Deve ser utilizado um cabo para sustentar o trocador de calor enquanto este puxado para fora Inspecione por contamina o a parte externa dos tubos e palhetas A menos que as condi es ambientais sejam limpas prov vel que muita sujeira tenha se acumulado sobre os tubos e palhetas Para qualquer limpeza tome cuidado para n o danificar as superf cies das palhetas Utilize um aspirador de p com ponta ou haste
21. danos desnecess rios ao enrolamento para interpretar corretamente os resultados e observar todos os cuidados necess rios de seguran a para proteger o pessoal Caso queira executar tais testes em qualquer ponto da vida til da unidade recomendado que uma Assist ncia Autorizada General Electric seja contatada Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 25 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Manutenc o Recomendac o de leo Lubrificante A operag o bem sucedida de motores e geradores el tricos essencialmente dependente da correta lubrifica o dos mancais O leo usado de responsabilidade do comprador do equipamento e deve ser um leo mineral de alta qualidade como o indicado para utiliza o em motor ou gerador el trico por um fabricante de leo confi vel Uma vez que a responsabilidade pela recomenda o de um leo adequado recai sobre o vendedor de leo nossa experi ncia indica que leos que contenham as caracter sticas iguais a da Tabela 1 s o tidos no geral como os mais adequados para lubrifica o de ambos mola de compress o e suportes de mancal utilizados nas m quinas da General Electric para uma ampla faixa de condi es de trabalho leos que tenham estas caracter sticas podem ser fornecidos pela maioria dos fabricantes de leo consulte a Tabela 2 para uma lista de refer ncia cruzada A viscosidade do leo depende da velocidade oper
22. especificado diferentemente na ordem de compra o trocador de calor fornecido com esta m quina deve utilizar gua limpa Se a contamina o da gua de resfriamento for duvidosa filtros adequados devem ser fornecidos para manter o tamanho m ximo de part culas menor que 3 16 polegadas de di metro As considera es da qualidade da gua inclui salinidade acidez ou alcalinidade minerais na solu o e a presen a de part culas Todos estes n o devem estar em concentra es que possam erodir trincar ou corroer os tubos Se a m quina estiver localizada em um ambiente sujeito a temperatura de congelamento menor ou igual a 0 C ou 32 F devem ser tomadas provid ncias para drenar o resfriador quando a unidade for desligada Ap s o trocador de calor ter sido preenchido com gua e antes que a m quina seja energizada todas as guarni es e juntas do resfriador devem ser descobertas durante o transporte ou instala o da unidade Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 41 TEWAC Mancal de Bucha GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Retificador Rotativo Sem Escovas Precau es de Seguran a ALERTA A ALTA TENS O E PARTES GIRAT RIAS PODEM CAUSAR S RIOS FERIMENTOS A UTILIZA O DE MAQUIN RIO EL TRICO COMO TODAS AS OUTRAS UTILIZA ES DE ENERGIA CONCENTRADA E PARTES GIRAT RIAS PODEM SER PERIGOSAS A INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DE MAQUIN RIO EL TRICO DEVE SER EXECUTA
23. excitatriz com um cabo e ent o remova os parafusos de montagem da carca a da excitatriz 11 Remova a carca a da excitatriz 9 Para recolocar a excitatriz inverta o procedimento acima Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 51 12 e a Nos 90 AS Am E wo HO GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Duto de limpeza de graxa ou alojamento Duto de dreno de leo Tampa lateral da excitatriz Parafuso de reten o da excitatriz Conjunto do retificador Terminais de conex o do cabo Parafuso da tampa lateral da excitatriz Conjunto do rotor da excitatriz Conjunto do estator da excitatriz Plugue de abastecimento de leo Parafuso de montagem da carca a da excitatriz Conjunto da m quina principal Parafuso de montagem do retificador Olhal de igamento somente excitatriz Fig 9 Excitatriz sem Escovas T pico Balanco Mec nico O usu rio deve consultar o manual de instru es da m quina principal para informa es relacionadas ao balan o ou vibra o NOTA Caso seja necess rio corrigir um problema de vibra o pela adi o de pesos excitatriz N O adicione pesos ao conjunto do retificador Os pesos necess rios devem ser adicionados arma o do rotor da excitatriz Substitui o dos Dispositivos Semicondutores NOTA No texto a seguir semicondutor ser utilizado como um termo gen rico compree
24. isola o que nico para este recomendado que a resist ncia de isola o seja medida e registrada pelo menos a cada seis meses e mais freqiientemente se poss vel e que o ndice de polariza o seja medido e registrado pelo menos uma vez por ano Esta informag o acumulativa fornecer uma base de dados que ser muito til no gerenciamento da manuten o preventiva Consulte a Norma IEEE 43 Pr ticas Recomendadas para Teste de Resist ncia de Isola o de M quinas Rotativas IEEE para uma discuss o mais completa sobre o assunto de Resist ncia de Isola o Inspe o Preliminar Antes que a m quina seja ligada pela primeira vez deve ser feita uma inspe o preliminar Os seguintes s o alguns dos itens freq entemente inspecionados 1 Mega a resist ncia de isola o dos enrolamentos Para m quinas localizadas ou pr ximas de ambientes com maresia ou outros corrosivos um ndice de polariza o tamb m deve ser obtido 2 Certifique se que a tens o e a fregi ncia correspondam a placa de identifica o 3 Certifique se que a seqii ncia de fase da tens o aplicada esteja correta para a dire o de rota o desejada Certifique se que a dire o de rota o desejada esteja de acordo com a placa de identifica o 4 Para m quinas totalmente seladas refrigeradas gua certifique se que a temperatura da gua de refrigera o n o exceda o valor da placa de identifica o 5 O lubrifica
25. pl stica apropriada Seja cuidadoso para evitar danos s palhetas O procedimento de montagem a sequ ncia inversa da desmontagem Um tubo com vazamento pode ser temporariamente reparado selando se ambas as extremidades com um plugue n o ferroso em uma emerg ncia Esta pr tica deve ser utilizada somente em emerg ncias e o n mero total de tubos fechados pode ser no m ximo cinco por cento sem afetar seriamente o desempenho Trocadores de calor ar para gua podem ser reconstru dos com novos n cleos Esta condi o deve ser considerada quando mais que 5 dos tubos tiverem sido fechados recomendado que o retrabalho seja feito pelo fabricante original ou por uma empresa qualificada A placa de identifica o do trocador de calor relaciona o nome do fabricante Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Trocador de Calor Ar Para gua Geral M quinas totalmente seladas refrigeradas ar para gua cont m um trocador de calor ar para gua na cobertura superior V lvulas de fechamento de gua devem ser instaladas nos dutos condutores de entrada e sa da de gua de e para o trocador de calor Quando instalando a tubula o para o trocador de calor deve se tomar cuidado para evitar a tens o dos dutos que coloca uma for a de tor o na caixa de gua Se esta precau o n o for seguida podem ocorrer vazamentos nas juntas d
26. pr ximo a cada extremidade da carca a Este envolve o ventilador circunferenciamente e direciona o ar de resfriamento para o v rtice do ventilador e evita que o ar pressurizado recircule novamente atrav s do ventilador O defletor de ar feito de fibra de vidro refor ada moldado com resinas termofixas e dividido na linha de centro horizontal a fim de facilitar a montagem e desmontagem y Fig 2 N cleo do Estator Pr Enrolado Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha N cleo do Estator e Bobinas O n cleo do estator e bobinas juntamente com as partes equivalentes do rotor constituem as partes eletromagn ticas ativas da m quina O n cleo do estator pr enrolado isto as bobinas do estator s o enroladas no n cleo antes de instalar o n cleo na carca a O n cleo feito de l minas segmentadas puncionadas de a o sil cio magn tico As l minas s o posicionadas e empilhadas com precis o para manter o di metro interno verdadeiro O n cleo constru do axialmente com pacotes de l minas separadas pelos dutos radiais de ar As flanges do estator est o localizadas em cada extremidade do n cleo do estator para manter as l minas juntas em compress o A press o interlaminar mantida por cintas de a o que correm axialmente por todo o di metro externo do n cleo empilhado a partir da placa anular em uma ex
27. torques transientes que ocorrer o durante a resincroniza o 2 De um modo geral o per odo permitido para resincroniza o n o deve exceder o tempo da sequ ncia de partida normal do motor sem antes consultar a f brica 3 Normalmente a descarga necess ria para uma resincroniza o bem sucedida 4 O mecanismo de distribui o de controle do motor deve diferenciar entre uma falha para iniciar e uma perda de sincronismo de modo que uma tentativa de resincronizar n o ocorra imediatamente ap s uma falha de partida As tentativas de resincroniza o devem estar limitadas aos intervalos de tempo como especificados para um determinado projeto de motor A alimenta o de campo da excitatriz deve ser removida por dois segundos para permitir que a corrente de campo induzida do motor dispare o descarregador de campo M1 ou a inser o do resistor de descarga M2 Esta a o reduzir os torques transientes que ocorrer o durante a resincroniza o 46 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Alimenta o e Controle do Campo da Excitatriz A alimenta o e controle do campo da excitatriz fornece fun es de controle necess rias para a opera o bem sucedida do motor Em geral estas fun es s o coordenadas com o rel de prote o do motor e normalmente est o embutidas no mesmo gabinete de controle necess rio que este controle seja fornecido com um rel de fator de pot ncia ou dispositivo semelha
28. 1 O resistor de shunt n 1 permite o fluxo de corrente o suficiente na ativa o de SCR2 para travar SCR2 O resistor de shunt n l necess rio para eliminar a indut ncia do campo do motor que possa evitar a correta opera o do circuito Por volta de 99 por cento da velocidade o SCR2 disparado continuamente de modo que mesmo que o motor esteja ligeiramente carregado e a acelera o para a velocidade nominal ocorra antes que o controle possa reagir durante um meio ciclo positivo a tens o de campo ser aplicada O SCR3 no circuito M 2 fornece um circuito de desligamento para SCR1 no caso onde um dist rbio transiente aciona o resistor de descarga durante a opera o normal O controle do motor percebe uma tens o cont nua atrav s do resistor de descarga e dispara o SCR3 O SCR3 proporciona um caminho alternativo tempor rio para a corrente que desvia de SCR1 permitindo que este desligue Quando a fase da excitatriz conectada ao SCR3 n o estiver mais fornecendo corrente para o resistor de descarga o SCR3 retorna para seu estado normal de bloqueio O capacitor e resistor em s rie reduzem ligeiramente a tens o aplicada ao Controle do Motor S ncrono e filtram picos que normalmente ocorrem durante a comuta o da ponte de diodos retificadora da excitatriz D1 D6 Motor S ncrono 1051 F Campo do Gerador 100 Watt _ F1 Resistor Enrolamento da N Armadura do sf a x Gerador a
29. 2 Shell Turbo 68 Esso Teresso 32 Esso Teresso 68 Texaco Regal Oil 32 Texaco Regal Oil 68 Mobil DTE Oil Light Mobil DTE Heavy Medium 2 3 leo Viscosidade Saybolt SSU 450 a 100 F 2 4 leo Recomendado para Condi es de Baixa Temperatura Shell Turbo 100 Amoco Industrial Oil 15 Esso Teresso 100 Citgo Pacemaker 15 Texaco Regal Oil 100 Sun Oil Survis 916 Mobil DTE Heavy Conoco Dectol 15R Texaco Regal 32R TABELA 3 LEO PADR O PARA MOTORES E GERADORES HORIZONTAIS Localiza o e Tipo de Viscosidade do leo a 100 F SSU Fun o do Mancal Mancal Acima de 1500 RPM At 1499 RPM Mancal de Bucha TABELA 4 LEO PADR O PARA MOTORES VERTICAIS Localiza o e Tipo de Viscosidade do leo a 100 F SSU Fun o do Mancal Mancal Acima de 1500 RPM At 1499 RPM Mancal de Esferas de 150 300 Contato Angular Mancal de Empuxo Mancal de Axial na Tampa h 300 450 5 Rolamento Esf rico Lateral Superior Pad aca do Esferas Rolete Cil ndrico ou Bucha Guia do Mancal na Tampa Lateral Inferior TABELA 5 QUANTIDADE APROXIMADA DE LEO PARA MOTORES HORIZONTAIS Litros por Motor 8200 4 8 8300 8400 8500 12 6 8600 20 0 8700 8800 8900 Complete at o n vel indicado no vidro do mostrador Para motores verticais veja desenho Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 27 TEWAC
30. Anualmente Lubrifica o do mancal Duas vezes por ano A cada dois meses Sistema de lubrifica o complementar se fornecido Trimestralmente Mensalmente Cobertura superior filtros Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Trimestralmente Mensalmente Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 23 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Inspe o e Manuten o do Enrolamento do Estator Para aplica es especiais como acionadores de correia ou pequenas m quinas pode ser fornecido uma tampa lateral de pe a nica e mancal Geralmente m quinas acionadas diretamente s o dispostas de modo a permitir a remo o da metade superior da tampa lateral para inspe o em ambas as extremidades sem afetar o alinhamento do motor Para acessar o enrolamento do estator remova primeiro a metade superior da tampa lateral em cada extremidade da unidade Para fazer isto remova os parafusos que fixam na carca a e metade inferior da tampa lateral Note que uma guarni o est colocada entre as superf cies de contato para veda o contra umidade e sujeira Esta guarni o deve ser mantida limpa para ser utilizada na remontagem Em carca as de tamanhos menores uma ou duas pessoas podem erguer a cobertura Em carca as de tamanhos maiores necess rio um guincho ou guindaste A remo o da metade superior da tampa lateral exp e a met
31. B 45 Volts e um potenci metro adequado ou uma fonte de alimenta o ajust vel de 0 250 VDC com a sa da n o aterrada e filtrada para manter o ripple RMS a 5 por cento da tens o de sa da ou menor 3 Se for utilizada uma fonte de alimenta o ajust vel tamb m ser necess ria uma bateria B de 45 Volts ou uma fonte de alimenta o fixa separada 4 Uma variedade de terminais de clipes Prepara o Antes de iniciar os testes 1 Desconecte o conjunto retificador do campo do motor e o resistor de descarga do campo do motor veja Figura 16 2 Desconecte a extremidade do resistor shunt n o indutivo n mero 1 que est conectado ao terminal 10 ou F2 A extremidade que conecta ao terminal 9 ou Fl pode permanecer veja Figura 14 3 Desconecte a extremidade do resistor shunt n o indutivo numero 2 que est conectado no ponto de jun o de SCR1 SCR3 e D7 A extremidade que conecta o terminal 9 ou Fl pode permanecer veja Figura 14 24 Testes dos Componentes de Pot ncia Os componentes de pot ncia que est o sob suspeita devem ser isolados e testados com um ohm metro Consulte os par grafos Teste de Diodos e Teste do Retificador Controlado Teste de Opera o do Retificador Controlado de Sil cio SCR O resistor de carga na Figura 13 pode ser o resistor shunt no conjunto retificador ou pode ser utilizado um resistor em separado O valor hmico do resistor deve estar dentro da faixa d
32. C50 10 Exig ncias Gerais para Mecanismos S ncronos IEEE 1 Princ pios Gerais para Limites de Temperatura na avaliag o de Equipamentos El tricos IEEE 85 Procedimentos de Testes para Medi o de Ru do A reo em Maquin rio Rotativo IEEE 112 Procedimentos de Testes para Geradores e Motores de Indu o Multifase Procedimentos de Testes para Mecanismos S ncronos IEEE 115 As Normas podem ser obtidas por escrito nos seguintes endere os National Electrical Manufacturers Association 2101 Street N W Washington DC 20037 American National Standards Institute 1430 Broadway New York NY 10018 Attention Sales Department The Institute of Electrical and Electronics Engineers Inc 445 Hoes Lane Piscataway NJ 08854 Attention Publication Sales Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Considera es de Garantia A cobertura de garantia aplic vel ao equipamento especificada em Identifica o da Unidade pode ser encontrada no contrato de venda correspondente O equipamento deve ser operado de acordo com as especifica es da placa de dados normas e c digos aplic veis e em concord ncia com este manual de instru es para que a garantia tenha efeito durante seu per odo de vig ncia Caso ocorra quaisquer diverg ncias ou circunst ncias n o cobertas por este manual de instru es ou caso ocorra algum problema entre em contato c
33. DA SOMENTE POR PESSOAL QUALIFICADO RECOMENDADO A FAMILIARIDADE COM A PUBLICA O MG 2 PADR O DE SEGURAN A PARA CONSTRU O E GUIA PARA SELE O INSTALA O E UTILIZA O DE MOTORES E GERADORES EL TRICOS NORMA EL TRICA NACIONAL E PR TICAS LOCAIS DE RU DOS PARA O EQUIPAMENTO COBERTO POR ESTE MANUAL DE INSTRU ES IMPORTANTE OBSERVAR OS CUIDADOS DE SEGURAN A PARA PROTEGER AS PESSOAS DE POSS VEIS FERIMENTOS ENTRE V RIAS CONSIDERA ES AS PESSOAS DEVEM SER INSTRU DAS PARA 2 EVITAR O CONTATO COM OS CIRCUITOS ENERGIZADOS OU PARTES GIRATORIAS 22 EVITAR INUTILIZAR OU DESATIVAR QUALQUER PROTE O OU DISPOSITIVOS DE PROTE O 2 EVITAR A LONGA EXPOSI O MUITO PR XIMA AO MAQUIN RIO COM ALTOS N VEIS DE RU DO 2 UTILIZAR OS CUIDADOS E PROCEDIMENTOS ADEQUADOS NO MANUSEIO I AMENTO INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 42 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P PR TICAS SEGURAS DE MANUTEN O COM PESSOAS QUALIFICADAS S O PRIMORDIAIS ANTES DE INICIAR OS PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O CERTIFIQUE SE QUE 2 O EQUIPAMENTO CONECTADO AO EIXO N O CAUSAR A ROTA O MEC NICA 22 OS ENROLAMENTOS DA M QUINA PRINCIPAL E TODOS OS DISPOSITIVOS AUXILIARES ASSOCIADOS A REA DE TRABALHO ESTEJAM SEM ENERGIA E PERMANE AM DESCONECTADOS DA ENERGIA EL TRICA DURANTE O PER ODO DE MANUTEN O SE O TESTE DE ISOLA O DE ALTA TENS O FOR NECESS RIO OS PROCEDIMEN
34. ES ROTATIVAS PODEM SER PERIGOSAS CERTIFIQUE SE QUE A TENS O TENHA SIDO REMOVIDA DE TODOS OS CIRCUITOS E QUE NENHUMA PARTE MEC NICA ESTEJA GIRANDO A INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DE MAQUIN RIO EL TRICO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOAL QUALIFICADO RECOMENDADO A FAMILIARIDADE COM A PUBLICA O MG 2 PADR O DE SEGURAN A PARA CONSTRU O E GUIA PARA SELE O INSTALA O E UTILIZA O DE MOTORES E GERADORES EL TRICOS NORMA EL TRICA NACIONAL E PR TICAS LOCAIS DE RU DOS TABELA DE PESQUISA DE DEFEITOS Problema Poss vel Causa Ac o O motor n o d partida A energia n o est ligada Conecte a energia ao controle e o controle ao motor Verifique os contatos Baixa tens o Verifique o valor da placa de identificag o do motor com a tens o do barramento Conex es de controle incorretas Verifique as conex es com o esquema de controle el trico M quina acionada travada Desconecte o motor da carga Se o motor partir satisfatoriamente verifique a m quina acionada Circuito aberto no estator ou no enrolamento do rotor Me a compare a resist ncia de enrolamento de cada fase Enrolamento aterrado Verifique por enrolamento aterrado Torque excessivo de carga Verifique a capacidade do motor Desarme do controle de sobrecarga Aguarde que o motor resfrie Experimente dar partida novamente Ru do ou Vibra o Motor girando com fase sim
35. Espirais de campo curto circuitadas Verifique a imped ncia em todos os p los Verifique se um p lo est com uma diferen a percept vel Terminais de campo aterrados Verifique a isola o dos condutores verifique as condi es onde os condutores saem do feixe Escovas centelhando Sobrecarga Verifique por uma sobrecarga com um amper metro e elimine a Limpe os an is ajuste a press o das escovas e substitua as Sujeira entre a escova e o anel Limpe os an is escovas e cordoalha da escova Escovas presas nos suportes Utilize escovas corretas limpe o suporte das escovas Tens o incorreta da escova Verifique a tens o da escova e corrija An is coletores speros Esmerilhe ou torneie os an is An is exc ntricos Torneie os an is ou substitua os coletores REFER NCIA DE APERTO DE PARAFUSO Torque em libras por p s Tamanho do parafuso Seco Lubrificado 1 4 20 8 7 5 16 18 17 14 3 8 16 30 23 7 16 14 50 38 1 2 13 75 56 5 8 11 3 4 10 7118 9 1 8 11 4 7 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P 112 6 Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 33 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Pecas de Reposic o Considera es Gerais As m quinas cobertas por este Manual de Instru es foram projetadas e fabricada
36. LIMENTA O EXCITATRIZ PONTE RETIFICADORA a Diodo Retificador PRV 100 x Ifield Exciter X 2 0 Exemplo Irield Exciter 3 3 A para opera o do motor a plena carga PRV 660 Volts m nimo Nota Ifield Exciter Corrente de campo da excitatriz TEMPORIZA O DO CIRCUITO M 1 Te T io Lo E 4 TEMPO DE ACELERA O 4 DO MOTOR REL DE FATOR APLICA O DO CAMPO N VEL DE CAMPO DE POT NCIA DA EXCITATRIZ 41 56 ACIONADO Fig 7 Aplicac o do Circuito M 1 para Controle de Campo Passo a Passo 48 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Em algumas aplica es severas do circuito M 1 isto acionadores de alta in rcia sem provis o de carga inicial desej vel remover a corrente de campo da excitatriz ao final da segii ncia de partida por um pequeno per odo poss vel que este procedimento exija uma aplica o em 2 passos da corrente de campo da excitatriz Rel 56 e Resistor RESISTOR LIMITADOR DE CORRENTE AMPER METRO DO A CAMPO DA EXCITATRIZ RESISTOR SERIE 100 Ohm ALIMENTA O a S CAMPO DA 200 Watt lt excrrarriz PONTE RETIFICADORA 4 Diodo Retificador PRV 100 x Irield Exciter X 2 0 Exemplo Iria Exciter 3 3 A para opera o do motor a plena carga PRV 660 Vol
37. Mancal de Bucha Ap s ocorrer o disparo verifique a tens o entre os pontos 10 e 13 Se o SCR de ativa o do resistor de descarga estiver atualmente ativado esta tens o deve ser de 1 Volt ou menor Se o SCR n o estiver ativo a tens o estar na casa de 25 a 75 por cento da tens o remanescente entre os pontos 10 e 9 O SCR de ativa o do resistor que n o ativar durante o teste deve ser substitu do por um novo ALIMENTA O 0 250 VDC RESISTOR DE DESCARGA SCR DE ATIVA O DO RESISTOR 2 Fig 14 Conex o de Teste do SCR de ativa o do resistor de descarga SCR de Desativa o do Resistor de Descarga Conecte como mostrado na Figura 15 Desconecte o condutor do terminal 24 na caixa de controle e temporariamente conecte um jumper entre os pontos 13 e 24 Aplique de 90 a 100 VDC no anodo do SCR Nenhuma tens o deve ser medida isto uma indica o de que o SCR de desativa o do resistor est defeituoso Dentro de 1 2 segundos ap s ser aplicado 45 a 50 VDC ao terminal 13 o SCR deve disparar como constatado pelo aumento na tens o sobre o resistor Esta tens o deve permanecer ap s a tens o de 45 50 Volts ser removida do terminal 13 S1 aberta e at que a tens o de 90 100 VDC seja removida S2 aberta As vezes pode n o existir corrente de travamento suficiente para um SCR em particular Pode ser necess rio a redu o do valor do resistor de carga para 50 p
38. NA PARA LEVANTAR OS EQUIPAMENTOS NA MESMA BASE LEVANTE O CONJUNTO COM UMA CORREIA AO REDOR DA BASE OU POR OUTROS MEIOS DE I AMENTO DISPON VEIS NA BASE PARA CARGAS DESBALANCEADAS COMO ACOPLAMENTOS OU OUTROS ACESS RIOS CORREIAS ADICIONAIS OU OUTROS MEIOS EFICAZES DEVEM SER UTILIZADOS PARA EVITAR A INCLINA O N O TENTE LEVANTAR A M QUINA COMPLETA UTILIZANDO OS OLHAIS NOS FUROS NA COBERTURA SUPERIOR A FALHA NA OBSERVA O DESTES CUIDADOS PODE PROVOCAR DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTOS PESSOAIS OU AMBOS 6 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Sempre erga ou movimente a unidade com todos os parafusos de montagem parafusos e prisioneiros montados presa com a trava do eixo em sua posi o quando fornecida somente em m quinas com mancal As m quinas com rolamentos lubrificados a leo s o despachadas sem leo Armazenamento Se no momento da aquisi o for especificado que o motor ficar embalado por um longo tempo de armazenamento a embalagem deve permanecer intacta durante o per odo de armazenamento Se a m quina n o for colocada em funcionamento imediatamente devem ser tomadas precau es adequadas para proteg la durante o armazenamento As seguintes instru es s o fornecidas como um guia para armazenamento O total cumprimento destas instru es exigido para a manuten o da garantia Durante a fabrica o testes e prepara o para despacho s o tomadas precau es b sicas pe
39. PACITORES EXCETO COM O CONDUTOR DE CURTO CIRCUITO ISOLADO DO PESSOAL A FALHA NA OBSERVA O DESTA PRECAU O PODE RESULTAR EM CHOQUE FATAL OU S RIOS FERIMENTOS Um amper metro DC pode ser utilizado no lugar de um AC com o circuito de teste mostrado na Fig 10 Com este circuito as leituras de corrente ser o de 90 por cento dos valores AC 120 VOLTS 60 HERTZ Fig 10 Circuito de teste do filtro para utiliza o com amper metro DC Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA CONEX O DO FILTRO GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Procedimentos de Reparo e Falha Reparo Os reparos devem ser feitos somente por pessoal qualificado utilizando os materiais e processos para qual o motor foi projetado Para conservar a garantia durante o per odo de garantia todos os reparos devem ser feitos em uma Assist ncia T cnica Autorizada General Electric ou outra assist ncia autorizada Muitos reparos podem ser facilmente executados somente com as opera es de montagem se as pe as de reposi o General Electric estiverem dispon veis Se grandes reparos forem necess rios como o rebobinamento do estator as instala es adequadas devem estar dispon veis e as precau es adequadas devem ser observadas ALERTA QUANDO QUEIMANDO ANTIGOS MATERIAIS DE ISOLA O OU QUANDO SOLDANDO PR XIMO A ISOLA O DURANTE O REBOBINAMENTO UMA VENTILA O ADEQUADA DEVE SER P
40. QUANDO LEVANTANDO O ROTOR OU ESTATOR DA EXCITATRIZ UTILIZANDO PARAFUSOS DE OLHAL OU OUTROS DISPOSITIVOS DE I AMENTO PARAFUSADOS CERTIFIQUE SE QUE OS PARAFUSOS ESTEJAM CORRETAMENTE ROSQUEADOS E APERTADOS A FALHA NESTA A O PODE RESULTAR EM FERIMENTOS PESSOAIS E DANOS AO EQUIPAMENTO Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Desmontagem A excitatriz pode ser removida para limpeza ou reparo utilizando o seguinte procedimento e consultando a figura 9 1 Remova os parafusos da cobertura da tampa lateral 7 e remova a cobertura 2 Identifique e marque as conex es dos condutores 6 no conjunto do retificador Consulte o diagrama el trico apropriado do tipo do retificador para identificar os condutores 3 Remova as conex es dos terminais entre o conjunto do retificador excitatriz campo da m quina principal e resistor de descarga quando fornecido 4 Marque a posi o da excitatriz no eixo da m quina principal 5 Remova os parafusos 4 que prendem o conjunto do rotor da excitatriz ao eixo da m quina principal Deslize o conjunto do rotor da excitatriz para fora do eixo Certifique se de sustentar o conjunto durante a remo o 6 Remova o duto de limpeza de graxa 1 e o duto de entrada de graxa 2 plugue de abastecimento de leo 10 quando utilizado e todos os instrumentos de mancal 7 Marque o local da carca a da excitatriz na tampa lateral da m quina principal 8 Sustente a carca a da
41. ROVIDENCIADA PARA EVITAR EXPOR O PESSOAL FUMA A PREJUDICIAL A COMBUST O DA FUMA A DE EXAUST O DEVE SER REALIZADA E VENTILADA ADEQUADAMENTE PARA A ATMOSFERA EXTERNA A EXPOSI O DO PESSOAL S PART CULAS DE FIBRAS INORG NICAS NO AR DEVE SER EVITADA PELA VENTILA O ADEQUADA OU UMEDECENDO OS COMPONENTES REMANESCENTES DE ISOLA O AP S A QUEIMA DOS MATERIAIS ORG NICOS A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS AO PESSOAL Falha ALERTA UMA SOBRECARGA EXTREMA OU FALHA EL TRICA PODE RESULTAR EM AQUECIMENTO OU ARCO VOLT ICO QUE PODE FAZER COM QUE A ISOLA O SOLTE FUMA A PREJUDICIAL COMO PRECAU O TODA A ENERGIA DO CIRCUITO DO MOTOR DEVE SER REMOVIDA MESMO QUE O CIRCUITO TENHA UMA PROTE O DE SOBRECARGA O PESSOAL N O DEVE SE APROXIMAR DO MOTOR AT QUE A VENTILA O ADEQUADA DA REA TENHA ELIMINADO A FUMA A DO AR QUANDO AS COBERTURAS DE UM MOTOR S O REMOVIDAS AP S UMA FALHA DEVE SE TOMAR CUIDADO PARA EVITAR INALAR A FUMA A DO INTERIOR DO MOTOR PREFERIVELMENTE DEVE SE AGUARDAR QUE O MOTOR OU GERADOR RESFRIE ANTES DE INICIAR QUALQUER VERIFICA O OU REPARO Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS AO PESSOAL ALERTA NUNCA UTILIZE GUA EM QUALQUER EQUIPAMENTO ENERGIZADO ELETRICAMENTE UMA VEZ QUE O CHOQUE EL TRICO PODE RESULTAR EM FERIMENTOS S RIOS OU FATAIS NO CASO DE INC
42. Registre a temperatura ambiente e umidade relativa ao redor da m quina a temperatura do enrolamento utilizando RTDs a resist ncia da isola o e o ndice de polariza o Consulte a se o Resist ncia de Isola o na p gina 16 para informa es de como determinar a resist ncia de isola o e ndice de polariza o A experi ncia mostra que os cuidados adequados durante o armazenamento evitam a deteriora o dispendiosa das partes e procedimentos extensos de manuten o na instala o e inicializa o Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 7 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Instalac o Local A localiza o do equipamento conectado determina a localiza o geral da m quina Motores e geradores no entanto requerem grandes volumes de ar limpo para refrigera o e estas m quinas tem exig ncias ambientais que devem ser consideradas S o estas 1 Um local bem ventilado e limpo 2 O local da m quina deve ser coerente com a localiza o condi es ambientais e ambiente 3 Seo local n o estiver relativamente livre de poeira e part culas a m quina deve ter filtros de ar ou em casos mais graves a m quina deve ser fechada 4 Outros equipamentos paredes constru es etc n o devem limitar a ventila o da m quina ou permitir a recircula o do ar de ventila o 5 Espa o adequado ao redor da m quina para manuten o
43. Resist ncia de isola o em megohms corrigida para a base de 40 C KV Tens o nominal do enrolamento em quilovolts Para converter a leitura atual da resist ncia de isola o do meg hmetro R obtida na temperatura ambiente do enrolamento em graus Celsius para R fa a a seguinte convers o R KR O fator de corre o de temperatura K pode ser determinado por qualquer enrolamento espec fico ou pode ser utilizado uma aproxima o razo vel Ambos os m todos ser o descritos Para determinar o fator de corre o de temperatura para um enrolamento espec fico fa a v rias medi es pelo menos cinco em v rias diferentes temperaturas Todas as quais est o acima do ponto de condensa o Ent o marque os resultados com a resist ncia de isola o medida em uma escala logar tmica e a temperatura do enrolamento em uma escala linear Os resultados devem se aproximar de uma linha reta a partir da qual o valor da resist ncia de isola o a 40 C pode ser determinado Um m todo mais comum com precis o razo vel utilizar a curva Fig 1 a seguir para determinar K como uma fun o da temperatura do enrolamento no momento da medi o Este baseado no dobro da resist ncia de isola o para cada redu o de 10 C na temperatura para condi es acima do ponto de condensa o Este foi considerado ser razo vel para os novos enrolamentos Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 100
44. S PESSOAIS OU AMBOS Mancais nas placas laterais mancais bipartidos 1 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Remova a metade superior da placa lateral removendo os parafusos 1 que fixam a placa carca a dois parafusos que fixam a metade superior da tampa lateral na metade inferior e os parafusos 3 que fixam a metade superior da tampa lateral no alojamento do mancal Remova os quatro parafusos que fixam a cobertura 6 remova os dois parafusos que prendem a capa do mancal 4 na metade inferior da tampa lateral e remova a Remova os quatro parafusos que fixam a metade superior do mancal 5 na metade inferior do mancal 9 Remova a metade superior do mancal Com um macaco levante o eixo 8 alguns mil simos de polegada para remover o peso do rotor da superf cie da metade inferior do mancal Gire a metade inferior do mancal ao redor do eixo e remova o Para substituir o mancal inverta o procedimento da desmontagem Utilize uma fina camada de selante Tight Seal ou equivalente nas juntas da capa do mancal superior e na cobertura para evitar vazamentos de leo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 29 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Dificuldades Operacionais ALERTA ALTA TENS O E PARTES ROTATIVAS PODEM CAUSAR S RIOS FERIMENTOS A UTILIZA O DE MAQUIN RIO EL TRICO COMO TODAS AS OUTRAS UTILIZA ES DE ENERGIA CONCENTRADA E PART
45. TOR EXCITADOR CASO SEJA NECESS RIO COLOCAR NA ESTUFA OU AQUECER A EXCITATRIZ OU O ROTOR DA M QUINA PRINCIPAL COMO AO ENVERNIZAR OU NA SECAGEM DOS ENROLAMENTOS RECOMENDADO QUE O CONJUNTO DO RETIFICADOR SEJA REMOVIDO PARA EVITAR DANOS AOS COMPONENTES OU ISOLA ES PARA EVITAR DANOS ISOLA O DO MOTOR N O EXCEDA A TEMPERATURA TOTAL DE 130 C 2 TESTES DIEL TRICOS ALTA TENS O E RESIST NCIA DE ISOLA O NORMALMENTE TESTES DE ALTA TENS O N O S O RECOMENDADOS SE ESTE TESTE FOR CONSIDERADO CONSULTE A LTIMA EDI O DO PADR O NEMA MG 1 PARA PR TICAS INDUSTRIAIS PARA A M QUINA A SER TESTADA A TENS O M XIMA DE TESTE PERMITIDA PARA TESTES DE ALTA TENS O NAS EXCITATRIZES DE 1250 VOLTS 3 PARA PROTEGER O CONJUNTO RETIFICADOR DE TESTES DE TENS O ANTES DE EXECUTAR QUAISQUER TESTES DIEL TRICOS OU DE ISOLA O CONECTE TODOS OS DISSIPADORES EXTERNOS COM TERMINAIS DE CLIPES TAMB M DESCONECTE O EQUIPAMENTO DE CONTROLE EST TICO NO GERADOR OU OS TERMINAIS DO ESTATOR DO MOTOR E A ENTRADA DE CAMPO DA EXCITATRIZ PARA INFORMA ES MAIS COMPLETAS CONSULTE A PUBLICA O N 43 IEEE PR TICAS PARA TESTE DE RESIST NCIA DE ISOLA O DE M QUINAS ROTATIVAS A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Desmontagem do Retificador O c
46. TOS E CUIDADOS DESCRITOS NAS NORMAS NEMA MG 1 E MG 2 DEVEM SER SEGUIDOS A FALHA NO ATERRAMENTO ADEQUADO DA CARCA A DESTE MECANISMO PODE CAUSAR S RIOS FERIMENTOS PESSOAIS O ATERRAMENTO DEVE ESTAR DE ACORDO COM A NORMA EL TRICA NACIONAL E TOTALMENTE COERENTE COM AS PR TICAS LOCAIS DE RU DOS Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Introdu o Este manual de instru es descreve a instala o ajustes opera o e manuten o das excitatrizes retificadoras rotativas O equipamento consiste de uma excitatriz diretamente conectada que um pequeno gerador de corrente alternada e um conjunto retificador para converter a corrente alternada para corrente direta para o campo da m quina s ncrona principal Veja Fig 1 O conjunto retificador tamb m pode executar certas fun es de controle no circuito de campo da m quina principal Descri o A Figura 2 Tipo Gl um circuito t pico utilizado com geradores s ncronos a Figura 3 Tipo M1 e a Figura 4 Tipo M2 s o circuitos t picos utilizados com motores s ncronos As tens es geradas no enrolamento da excitatriz rotativa s o retificadas pelos diodos retificadores D1 at D6 e aplicadas ao enrolamento de campo da m quina s ncrona M todo de Opera o Gerador Na Figura 2 um conjunto de varistores limita as tens es inversas nos retificadores para valores seguros causadas por corre
47. a Montagem A m quina tem dois p s de montagem ao longo do comprimento um em cada lado consistindo de barras de a o usinado integradas carca a Quando chumbadores ou sapatas s o utilizadas sua fun o atuar como espa adores entre a base atual e a unidade Eles devem ser parte da base Consequentemente se eles forem utilizados importante que sejam firmemente fixados na base para suportar os torques aplicados e for as vibrat rias normais Tamb m primordial que estes sejam suportados uniformemente na base e estejam localizados em um plano nivelado Coloque a m quina sobre a base sapatas se utilizado com seu eixo aproximadamente em linha com e a uma dist ncia adequada do eixo da m quina a ser acoplada Utilize os cal os sob os p s para ajustar a altura correta do eixo Consulte o desenho do croqui para informa es sobre a localiza o dos cal os cal os exigidos e profundidade Quando este alinhamento preliminar estiver completo instale os parafusos fixadores mas n o aperte os at que o alinhamento final tenha sido feito Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Alinhamento e Acoplamento Geral As m quinas com mancal s o ajustadas na f brica para que fiquem com uma folga final total de aproximadamente 1 2 polegada geradores de 4 p los tem uma folga total fina
48. a M quina Tipo de Encapsulamento Um encapsulamento totalmente selado refrigerado gua para ar obtido pela utiliza o de um trocador de calor ar para gua que transfere o calor do ar de recirculag o interna para a gua de resfriamento externa Construc o Geral A unidade consiste de dois grandes conjuntos 1 o conjunto da cobertura superior e 2 o conjunto da m quina O conjunto da cobertura superior montado sobre a carcaga e cont m o trocador de calor ar para gua O conjunto da m quina cont m o n cleo do estator pr enrolado rotor tampas laterais e mancais que suportam o rotor consulte a seg o intitulada Conjunto da M quina M quinas s ncronas tamb m possuem uma excitatriz sem escovas ou an is coletores e escovas caixa de terminais de energia e caixa de terminais dos acess rios s o montadas na carca a RESSALTO DE I AMENTO Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Cobertura Superior O conjunto da cobertura superior consiste da cobertura superior e do trocador de calor ar para gua tipo superf cie A cobertura superior proporciona a estrutura de suporte para o trocador de calor e forma as passagens do fluxo de ar para o ar de refrigera o de recircula o interna O trocador de calor com tubos com palhetas de irradia o suportado ao longo de seu comprimento total dentro da cobertura superior Conex es de tubula o com flange e placas da cobertura da caixa de
49. a guarni o entre a caixa de gua e as coberturas ou entre a caixa de gua e a chapa do tubo Um medidor de fluxo deve estar sempre conectado na linha de fornecimento de gua com contatos de alarme de fluxo alto e baixo No caso de um vazamento interno no trocador de calor a cobertura superior possui defletores de vazamento conectados a um adaptador externo para um condutor de gua Uma chave detectora de vazamento se previamente solicitado com contatos de alarme conectada ao acoplamento externo para acionar um alarme Se n o solicitado anteriormente existe a disponibilidade para instala o de uma chave A taxa do fluxo de gua temperatura m xima de entrada e queda m xima de press o da gua est o indicados na placa de identifica o da m quina Certifique se que estes valores sejam atendidos O fluxo de gua atrav s do trocador de calor deve ser regulado pela v lvula de sa da para assegurar que o trocador de calor opere cheio de gua o tempo todo Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P A opera o eficiente do trocador de calor requer que n o exista ar preso nos tubos do resfriador Para evitar a captura de ar um pequeno cano deve ser conectado a partir do acoplamento do respiro para o cano de descarga do resfriador bem como qualquer outro ponto de respiro recomendado deixar que um pequeno fluxo de gua passe continuamente para dar vaz o a qualquer ar preso pelo suprimento de gua A menos que
50. a impress o e ou controle de desligamento autom tico n o for fornecido a uma vez por m s para uma inspe o geral no interior da unidade A manuten o de registros precisos necess rio para manter um hist rico da unidade e proporcionar um procedimento para inspe o e verifica o de v rios itens Se um problema for encontrado seja um problema menor e fregiientemente encontrado como uma limpeza ou um problema significativo como o aumento dos n veis de vibra o este deve ser corrigido o mais r pido poss vel ap s a determina o de sua necessidade Caso a unidade exija reparos significantes durante sua vida til recomendado que estes reparos sejam realizados em uma Assist ncia T cnica Autorizada General Electric 22 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P ALERTA ANTES DE INICIAR OS PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O DESCONECTE TODAS AS FONTES DE ENERGIA DA M QUINA E ACESS RIOS PARA M QUINAS EQUIPADAS COM CAPACITOR DE PICO N O MANUSEIE O CAPACITOR AT QUE ESTE SEJA DESCARREGADO POR UM CONDUTOR TOCANDO TODOS OS TERMINAIS E CONDUTORES SIMULTANEAMENTE INCLUSIVE ATERRAMENTO ESTE CONDUTOR DE DESCARGA DEVE ESTAR ISOLADO PARA MANUSEIO REINSTALE TODAS AS CONEX ES DE ATERRAMENTO ANTES DE OPERAR A N O OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS PESSOAIS A Import ncia da Limpeza A localiza o do equipamento conectado determinar necessariamente a localiza o da m quina
51. a vedada deve ser mantida fechada para evitar a entrada de umidade poeira e part culas condutoras A cobertura vedada deve tamb m estar fechada para seguran a el trica exceto quando necess rio para executar o trabalho de conex o no interior da caixa 14 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha Aterramento Dois terminais de aterramento de a o inox s o fornecidos na carca a Um em cada extremidade pr ximo ao p Um par de furos perfurados e estampados com espa amento NEMA e tamanho de 1 2 13mm s o fornecidos em cada terminal de aterramento Um terminal de aterramento de a o inox adicional fornecido no interior da caixa de terminais de energia na rea de passagem da conex o entre a caixa de terminal de energia e a carca a Estes terminais s o utilizados para conex o de cabos de aterramento cabo de blindagem etc conforme a exig ncia Estes terminais de aterramento s o tamb m perfurados e estampados como descrito acima A m quina deve ser aterrada de acordo com a Norma El trica Nacional e totalmente coerente com as pr ticas locais de ru dos Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Operac o Tens o e Frequ ncia de Operac o Varia es nos valores de tens o e fregii ncia aplicadas ao estator diferentes dos valores nominais da placa de identifica o resultar o na varia o do desempenho da m quina Torque efici ncia fator de pot ncia aqueci
52. acional do motor tipo de mancal e temperatura ambiente Consulte as Tabelas 3 e 4 para as especifica es do leo A Tabela 5 indica a quantidade aproximada de leo a ser utilizada Complete o reservat rio de leo at o n vel adequado de leo leos para motores automotivos n o devem ser utilizados recomendado que n o sejam misturados leos de diferentes fabricantes sem a aprova o destes Troca de leo Troque o leo em intervalos regulares No caso de mancais autolubrificados recomendamos a troca do leo mineral ap s aproximadamente 8000 horas de TABELA 1 CARACTER STICAS T PICAS Caracter sticas 150 SSU SO VG32 opera o e no caso de um sistema de fornecimento de leo do mancal ap s 20000 horas de opera o O per odo entre as trocas de leo depende da severidade das condi es de opera o Condi es especiais como alta temperatura ambiente podem exigir trocas mais freq entes Evite operar o motor com leo oxidado Caso as mudan as no leo sejam aparentes cor cheiro a causa deve ser investigada Limpeza Os alojamentos dos mancais do motor possuem c maras de repouso dentro das quais os sedimentos podem se acumular Estas c maras devem ser limpas periodicamente A limpeza pode ser realizada pela remo o do plugue de dreno localizado na parte inferior do alojamento do mancal O leo drenado levar a maioria do material coletado Sob condi es normais esta a
53. ade superior e uma grande abertura na extremidade da carca a O defletor de ar ou placa defletora podem ser vistos internamente por esta abertura semicircular Remova a metade superior do defletor de ar em cada extremidade da unidade Para fazer isto remova os parafusos que fixam na ao anel interno e desconecte as bra adeiras L que unem os defletores de ar superior e inferior Se for necess rio um maior acesso gire o anel e abaixe o defletor Remova os parafusos que prendem o defletor ao anel O defletor de ar inferior agora pode se removido Note que a remontagem do defletor de ar e a cobertura da tampa lateral feita na ordem inversa da desmontagem Esta desmontagem fornecer acesso toda a parte superior e parte da metade inferior das espiras do enrolamento do estator suporte das espiras e cunhas do estator Para uma inspe o rotineira isto fornece uma vis o suficiente do enrolamento para indicar sua condi o geral e permite espa o para limpeza com uma mangueira flex vel de um aspirador de p Quando o rotor removido que ocorre com menor freqii ncia uma parte maior do enrolamento est acess vel Para uma inspe o rotineira limpe as partes acess veis do enrolamento com um aspirador de p equipado com uma haste ou bico n o met lico Consulte a se o A Import ncia da Limpeza desta publica o Note que se esta for uma inspe o de emerg ncia ao inv s de uma inspe o de rotina o primeiro passo pr
54. alterada pela revers o de duas conex es quaisquer No entanto a m quina sempre deve girar no sentido hor rio quando vista pelo lado oposto ao acionador a menos que esta tenha sido especificamente projetada para rotag o oposta ou ambas as rota es uma vez que os ventiladores ou outros dispositivos devem ser direcionais As m quinas fornecidas com uma dire o de rota o nica tem uma seta na extremidade acionadora Se o propriet rio deseja operar o motor na rota o oposta ao padr o primeiro confira a adequa o com a f brica atrav s do representante General Electric mais pr ximo Antes que quaisquer conex es el tricas sejam feitas entre a m quina e a energia do propriet rio ou cabos ou fios acess rios desej vel a verifica o da resist ncia de isola o do enrolamento para determinar se o enrolamento est suficientemente seco para uma opera o segura Veja a se o Resist ncia de Isola o na p gina 16 Esta verifica o pode evitar um rompimento posterior das conex es el tricas As pontas do enrolamento do estator s o acabadas com conectores para fixa o nos conectores correspondentes ao cabo de alimenta o de energia do propriet rio As conex es parafusadas devem ser isoladas apropriadamente fase a fase e para terra Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P O enrolamento do rotor dos motores de indu o terminado nos an is coletores As conex es externas para as cordoalha
55. amento seja desgastada e at mesmo rompida por part culas abrasivas part culas condutoras umidade e sujeira normal Criticidade da aplica o O propriet rio deve avaliar a natureza cr tica da aplica o desta m quina e sua rela o com a economia do tempo parado e quebra de produ o Abaixo est o relacionados tr s categorias sob Pe as de Reposi o Recomendadas 1 N o cr tico Prote o M nima pe as b sicas 2 Semi cr tico Prote o Adequada 3 Critico Prote o Total Estas recomenda es foram feitas para auxiliar o propriet rio a desenvolver um Programa de Planejamento de Prote o para as partes a serem mantidas em estoque Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Pecas de Reposic o Recomendadas A lista recomendada de pegas de reposig o a seguinte 1 Aplica o N o Cr tica Pe as B sicas Prote o M nima um conjunto de cada item como fornecido originalmente Mancais An is de leo Selos de leo Filtro de Ar Escovas Suportes e Coletores da Escova Diodos Retificadores Retificadores Controlados de Sil cio Nota Quando Equipado 2 Aplica o Semi Cr tica Prote o Adequada um conjunto de cada item como fornecido originalmente As primeiras 7 pe as do item 1 se aplic vel N cleo do Estator Pr enrolado P los Enrolados do Rotor S ncrono
56. as duas metades de acoplamento pode ser realizado utilizando os procedimentos descritos abaixo desde que os procedimentos n o conflitem com as exig ncias fornecidas pelo fabricante do acoplamento Se uma superf cie vertical usinada n o estiver acess vel em uma ou ambas as metades acopladoras c libres ou blocos de folga podem ser substitu dos pelos dois rel gios indicadores na execu o da verifica o do alinhamento angular As duas metades acopladoras devem estar alinhadas dentro de 0 001 polegada paralela e 0 0015 polegada de desalinhamento angular Ap s as metades acopladoras flex veis estarem alinhadas o acoplamento deve ser lubrificado e montado de acordo com as instru es do fabricante do acoplamento Base do rel gio indicador Rel gio indicador se Ressalto acoplador Alinhamento Paralelo para Acoplamentos Flex veis Posicione o motor ou gerador sobre a base com o plano de seus p s horizontalmente como descrito anteriormente em Montagem Ent o posicione axialmente o rotor em seu centro magn tico utilizando as marcas ponteadas na extremidade acionadora Posicione axialmente o motor com rela o m quina como descrito na se o GERAL nesta publica o Coloque o rel gio indicador em um ressalto acoplador com o bot o indicador na superf cie circunferencial usinada do ou
57. carga ao conjunto do retificador podem ser constitu dos por mais de um cabo importante que o condutor comum ao campo do motor e o resistor de descarga seja conectado ao terminal negativo F1 ou 9 do conjunto retificador A invers o das conex es Fl e F2 far com que o resistor de descarga fique fora do circuito Inicializar o motor com esta conex o incorreta pode resultar em falha dos semicondutores e ou caixa de controle 60 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Reconex o Ap s o Teste Ao concluir os testes certifique se de restaurar todas as conex es que foram removidas nos par grafos Prepara o e SCR de Desativa o do Resistor de Descarga sob a se o intitulada Teste de Campo do Conjunto Retificador M 2 TERMINAL FI CONEX O 2 COMUM CAMPO DO 4 MOTOR 2 TERMINAL DO RESISTOR IN RESISTOR DE DESCARGA TERMINAL Fl q EN Fig 16 Conex o do Resistor de Descarga Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Descri o do Rotor Geral Um conjunto t pico de rotor de m quina s ncrona quando s o utilizados an is coletores e 6 p los e acima est ilustrado na Figura 1 Rotores s ncronos possuem dois enrolamentos distintos Os p los do campo DC est o conectados eletricamente juntos e organizados para formar uma s rie de p los norte sul ao redor do motor O fluxo gerado pelos p los de campo se alinha co
58. central entre SCR e a ponte SCRI e ou SCR2 defeituosos 1 Abra o resistor de descarga 2 SCRI defeituoso 3 M dulo de controle do retificador defeituoso Corrente de campo pr ajustada da excitatriz muito baixa Ml e M2 1 Verifique o controle de partida Torque de carga excessivo Consulte o Manual de Instru es do Controle de Partida ou Regulador para informa es mais detalhadas sobre a pesquisa de defeitos O motor falha na partida NOTA Caso as falhas indiquem um mal funcionamento em um circuito tipo M2 consulte a se o intitulada Testes de Campo do Conjunto Retificador M 2 para os testes de diagn stico deste circuito antes de consertar o conjunto retificador recomendado que chaves de torque e materiais como Penetrox A da Burndy e Loctite ou equivalente estejam dispon veis E necess rio um teste funcional do Conjunto Retificador M 2 ap s as trocas de componentes e antes que o equipamento seja operado para assegurar que todas as conex es estejam corretas 56 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha TABELA 3 LISTA DE PE AS DE REPOSI O RECOMENDADAS N mero de m quinas em operac o Equipamento 1 4 5 9 10 20 Excitatriz Excitatriz completa Rotor completo Somente rotor Estator Bobina solta 1 estator P los de campo do enro
59. cia do enrolamento do estator 2 por fase 2 Detectores de temperatura por resist ncia do mancal 7 Termoelementos de cobre constantan no mancal 2 Capacidade de leitura da temperatura do mancal 2 Capacidade de alarme da temperatura do mancal e contato de desligamento 2 Aquecedores de ambiente com temperatura m xima de superf cie de 220 C ou 120 C 2 Termostato do enrolamento do estator Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 13 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Aquecedores para reservat rio de leo do mancal Chave para queda excessiva de press o atrav s dos filtros de ar 7 Coletor de vibra o do tipo de proximidade para vibra o do eixo com ou sem medidores de proximidade somente mancal de bucha 7 Coletor de vibra o de velocidade para vibra o da tampa lateral somente para mancais antifric o com alarme luminoso e contatos Quando fornecido todos os acess rios acima ter o as termina es el tricas na caixa de terminais do acess rio exceto para o conector de vibra o s smica que tem suas termina es el tricas para os contatos no dispositivo localizado na tampa lateral Para todos os acess rios que tenham termina es el tricas na caixa de terminais do acess rio um Diagrama do Esquema e um Diagrama de Conex o dos Terminais do Acess rio ser o fornecidos no interior da cobertura da caixa de terminais do acess rio Esta cobertur
60. cial controlada e executado um teste de trabalho para certificar se que a unidade est corretamente instalada e operacional Para esta execu o recomend vel que v rias pessoas sejam alocadas apropriadamente a fim de observar quaisquer problemas Os seguintes s o os passos m nimos a serem tomados no teste de partida inicial Note que a m quina deve ser desligada imediatamente caso ocorra qualquer problema 1 Se tamb m equipado veja desenho do croqui inicie o sistema auxiliar de lubrifica o e verifique o fluxo do leo Verifique tamb m o intertravamento para certificar se que a partida da m quina seja inibida a menos que o sistema de lubrifica o esteja funcionando e que a m quina seja desligada na falta de lubrifica o 2 Ligue a m quina para um gerador eleve at a velocidade com o agente motor 3 Atente para qualquer ru do anormal durante a acelera o e rota o Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha Somente m quinas com mancais lubrificados a leo 4 Observe o fluxo de leo e ou a a o do anel de lubrifica o para cada mancal 5 Certifique se que o rotor gira no centro magn tico 6 Observe e registre a temperatura de cada mancal e a propor o em que cada um est aumentando Inicialmente as temperaturas aumentar o rapidamente e ent o devem se estabilizar NOTA As temperaturas do mancal n o devem exceder 95 C para cada mancal de bucha
61. cionador de corrente uma fun o da pot ncia velocidade e mancais do motor A menos que o motor tenha sido adequadamente solicitado para este tipo espec fico de acionamento este n o deve ser empregado sem antes consultar a f brica atrav s do representante General Electric mais pr ximo Motores acionadores de correia e corrente podem ser fornecidos com trilhos deslizantes para ajustar a tens o da correia Tais trilhos deslizantes devem ser nivelados e ajustados como descrito para os chumbadores e sapatas na se o Montagem Os trilhos deslizantes devem ser posicionados de modo que o eixo geom trico do eixo do motor acionador e o eixo geom trico do equipamento acionado estejam paralelos e que a linha de centro da polia da correia ou pinh o da corrente no motor acionador estejam no mesmo plano vertical que a polia ou pinh o do equipamento acionado A localiza o relativa do motor acionador e o equipamento acionado deve permitir o aperto ou a soltura da correia ou corrente A polia da correia ou pinh o da corrente devem ser montados com crit rio o mais pr ximo poss vel da tampa lateral do motor 36 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Para acionadores de correia em V alinhe a polia ou roldana com cuidado consider vel para evitar o empuxo axial nos mancais A tens o da correia deve ser tal que evite o desengate quando em plena carga Uma tens o de correia muito grande causar uma carga muito grande no ma
62. coooccoooccccocncconnnonncnonnnnnoonnnonnnnnonennnnonaninnnnos 28 MANCAL DA EXTREMIDADE OPOSTA ucaumesirasftasasoiado duas Ma dadda dido nidn EA asi tadaddadi das beainsa dada aidanca nas ai b gaso 29 DIFICULDADES OPERACIONAL do pe ae e eaea A aee e A aeaaea rea Eiaeaen 30 PECAS DE REPOSI O isos E a li vii 34 TRANSMISS O POR CORRENTE E CORREIA ccoococccncnoocnnccoonncnnnnonnnnnononcnnnnnnnnnnnnnnnnnncnnnnnnaninnnnnnnnonnncninns 36 DESCRI O DA M QUINA a a a a a raa a a aaaea EEEa E a a araa a Ral 37 CONJUNTO DA MAQUINA a e o EN 38 COBERTURA SUPERIOR E TROCADOR DE CALOR ccccccccnnnoonncconcnccnnncnonnnnnnonononnnonnnnnonnnnonnnnnonnnnonanonnnos 40 TROCADOR DE CALOR AR PARAA CUA pita tada 41 RETIFIGADOR ROTATIVO SEM ESCOVAS di ii 42 DESCRICAO DO ROTOR o a ed LE de O TO 61 MANUTEN O DO RO a ae 63 MANUTENCAO DO N SEEO dista da a E 64 IDENTIFICA O DAS PARTES 45 n a A A a 65 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 3 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Introdu o Geral O objetivo deste manual de instru es fornecer uma descri o do produto e sugest es teis para recep o manuseio armazenamento instala o opera o e manuten o da unidade juntamente com informa es gerais teis Embora todo o cuidado tenha sido tomado na elabora o deste manual de instru es para assegurar sua precis o t cnica ne
63. de carv o taconita e outras aplica es espec ficas uma consider vel aten o deve ser dispensada para observar esta condi o Se rachaduras no acabamento estiverem evidentes e est o associadas com a evid ncia de movimento e atrito do sistema de suporte estas devem ser investigadas Com a tampa lateral superior e o defletor superior de ar removidos o acesso abertura das cunhas do estator complicada No entanto poss vel obter uma impress o razo vel das condi es das cunhas a partir da inspe o das extremidades Em uma escala de freq ncia menor quando o rotor removido o comprimento total da cunha pode ser visualizado As cunhas devem estar firmemente presas Estas n o devem mostrar sinais de movimento ou deslocamento As extremidades da cunha devem estar livres de desgastes Novamente como indicado acima para a isola o do enrolamento contamina es ambientais abrasivas podem desgastar as cunhas No entanto tal efeito pode n o ser vis vel nas cunhas exceto na inspe o em que o rotor removido A resist ncia de isola o deve ser medida e registrada durante cada inspe o do enrolamento Consulte as informa es sobre a resist ncia de isola o na se o intitulada Opera o Se o valor da resist ncia de isola o medido em megohms for menor que KV 1 quando corrigido para 40 C a m quina n o deve ser colocada novamente em servi o at que as provid ncias no enrolamento ten
64. diodos defeituosos ter o leitura zero ohms em ambas as dire es Na maioria dos casos o m todo de ohm metro anterior de teste de diodos suficiente para indicar um diodo defeituoso No entanto em alguns casos extremos pode ser necess rio aplicar uma tens o nominal de bloqueio e ou corrente direta para detectar um diodo defeituoso Devido ao esfor o do teste exigido pode ser menos dispendioso substituir o diodo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 53 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Teste do Retificador Controlado Desconecte o retificador es controlado a ser testado do circuito desconectando os terminais flex veis Um retificador controlado em boas condi es ter uma resist ncia muito alta em ambas as dire es Retificadores controlados defeituosos normalmente ter o leitura de aproximadamente zero ohms em ambas as dire es O circuito de gate gatilho ter uma baixa resist ncia 25 100 ohms em ambas as dire es CUIDADO A APLICA O SUPERIOR A 10 VOLTS AO TERMINAL DE GATE DE UM RETIFICADOR CONTROLADO PODE DANIFICAR O CIRCUITO GATE A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO Na maioria dos casos o m todo de teste de ohm metro acima suficiente para indicar um retificador controlado defeituoso A compara o das leituras dos dispositivos n o defeituosos muito til Semicondutores do ti
65. e 200 a 500 ohms As chaves mostradas s o opcionais Os SCRs sob teste s o os que est o instalados no conjunto retificador Exceto quando mencionado todas as outras conex es podem ser feitas nos terminais da caixa de controle Controle de Motor S ncrono SCR de Ativa o de Campo Conecte como mostrado na Figura 13 Aproximadamente 1 2 segundo ap s a tens o ter sido aplicada ao terminal 24 o SCR deve ter o gate ativado e uma tens o ser medida sobre o resistor Quando s o utilizados SCRs em paralelo necess rio desconectar os terminais de gate dos SCRs e test los um por vez a fim de determinar qual SCR ser ativado Os terminais 5 e 6 tamb m s o utilizados para os sinais de gate field on campo ativo por m todos os terminais n o ser o necessariamente encontrados ou utilizados em cada unidade ALIMENTA O 45 ou 50 VDC RESISTOR DE DESCARGA SCR PARALELO FIELD ON c A SCR a quando utilizado Fig 13 Conex o de teste do SCR field on 58 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA SCR de Ativac o do Resistor de Descarga Conecte como mostrado na Figura 14 Aumente vagarosamente a tens o aplicada ao terminal 10 at que ocorra o disparo como indicado por uma s bita queda na tens o de alimenta o Este gatilho deve ocorrer a 230 Volts 5 porcento GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC
66. e 3 Controle do Campo da 200 Watt Ee excitatriz 7 Y 100 Ohm Fig 4 Diagrama el trico da excitatriz retificadora rotativa tipo M 2 t pico com motor s ncrono Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 45 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Resincronizac o Se o motor sair do sincronismo o Circuito do Resistor de Descarga M2 ou o Circuito de Descontinuidade do Tiristor M1 torna se operacional somente quando a corrente de campo induzida negativa torna se maior que a corrente de campo normal do motor DC fornecida pela excitatriz antes desta condi o de opera o A opera o bem sucedida destes circuitos pode ser assegurada pela remo o da corrente de campo da excitatriz por pelo menos dois segundos ap s a perda de sincronismo Quando o motor for capaz de absorver o aquecimento adicional gerado devido a este modo de opera o o controle do motor pode ser designado para a tentativa de resincroniza o Se o sistema de controle do motor for ajustado para resincroniza o ap s a perda estas notas adicionais podem ser muito teis 1 A alimenta o de campo da excitatriz deve ser removida por pelo menos dois segundos para permitir que a corrente de campo induzida do motor dispare o descarregador de campo M1 ou a inser o do resistor de descarga M2 Esta a o reduzir os
67. e fase O desequil brio resultante nas correntes ir em geral ser significativo Por exemplo a corrente de rotor travado ser desequilibrada pela mesma porcentagem que a tens o por m na velocidade de opera o a porcentagem de desequil brio da corrente ser de 6 a 10 vezes a porcentagem de desequil brio da tens o A Porcentagem de Desequil brio da Tens o definida como segue Porcentagem Deriva o M xima de Tens o Desequil brio o x 100 z Tens o M dia De Tens o Onde a Tens o M dia a m dia aritm tica das tr s linhas de tens o e a Deriva o M xima de Tens o o maior desvio de tens o da linha a partir da m dia Linhas de tens o desequilibradas resultam a produ o de segii ncia negativa de corrente na m quina que produz campos que giram em uma dire o contr ria ao campo normal Isto resulta em um aumento na corrente perdas e aquecimento com a redu o no torque efici ncia e fator de pot ncia Consequentemente as tens es da linha devem estar equilibradas o mais pr ximo como pode ser determinado com um volt metro Se existir um desequil brio de tens o na linha a m guina poder ser danificada e deve ser reduzido de acordo com a figura 20 2 da Norma NEMA MG 20 55 a fim de reduzir a possibilidade deste dano Os fatores de redu o para os v rios valores de desequil brio de tens o s o fornecidos abaixo Desequil brio de Tens o 1 2 3 4 5
68. eitos periodicamente No entanto a frequ ncia ir depender da severidade das condi es ambientais locais As instala es localizadas em ambientes limpos ir o exibir somente inspe es de rotina eventuais Outras instala es localizadas em ambientes rigorosos tais como ind strias de papel usinas de cimento usinas de a o esta es de energia etc ir o exigir inspe es de rotina mais fregiientes A tabela a seguir sugerida como base para um programa de manuten o para estes dois casos Existir o v rias instala es que podem estar entre estes dois casos bem como instala es com condi es extremamente severas Um bom julgamento e o bom senso devem ser primordiais para a estrutura o de um programa de manuten o A manuten o e inspe o inadequadas podem resultar em falha prematura Freqii ncia de Inspe o Ambiente Limpo Ambiente Severo Enrolamento do estator incluindo os suportes e estruturas de apoio conex es da extremidade do enrolamento verifica o da Anualmente Trimestralmente resist ncia de isola o Anel de termina o do rotor ou espiras do enrolamento Anualmente Anualmente Remo o do rotor rotor e estator enrolado A cada cinco anos A cada cinco anos N cleo do estator com rotor removido A cada cinco anos A cada cinco anos Escovas e an is do coletor Trimestralmente Mensalmente Inspe o do mancal A cada tr s anos
69. em do semicondutor devem ser apertadas de acordo com o torque m ximo de rosca listados na Tabela 1 O torque m nimo n o deve ser menor que 95 por cento do valor m ximo Antes de apertar conecte os rabichos e gire o semicondutor de modo que os fios do rabicho estejam razoavelmente apertados Tabela 1 Valores de Torque qdo Tamanho Torque M ximo da Rosca Descric o da Rosca Lb Pol Lb P s Diodo 1 4 28 30 2 5 Diodo 3 8 24 100 8 3 Diodo 3 4 16 300 25 SCR 1 2 20 150 12 5 SCR 3 4 16 300 25 NOTA Ambos os tipos de semicondutores de polaridade direta e inversa s o utilizados no conjunto do retificador da excitatriz Normalmente a polaridade do semicondutor indicada por uma seta no encapsulamento Quando substituindo semicondutores assegure se que os retificadores substitu dos em cada dissipador sejam de polaridade correta Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Substitui o do Varistor Caso seja necess rio substituir os varistores as seguintes instru es devem ser observadas 1 Uma vez que os varistores possuem caracter sticas especiais estes devem ser substitu dos somente por um do mesmo tipo como fornecido pelo fabricante do gerador 2 Os varistores podem ser facilmente substitu dos pela remo o da porca e do parafuso que prendem o conjunto do varistor ao dissipador Quando removendo os varistores observe como as partes est o montadas de modo que o novo varist
70. ente Devido ao fluxo de corrente ser baixo o valor da resist ncia de isola o ser melhor em termos de ohms Consequentemente megohms s o utilizados como uma unidade pr tica Fatores que afetam a resist ncia de isola o s o os seguintes 1 Umidade 2 Limpeza da superf cie de isola o 3 Temperatura 4 Per odo de tempo de aplica o da tens o DC de teste 5 Magnitude da tens o DC de teste aplicada A magnitude da tens o de teste DC aplicada afeta ligeiramente somente o valor da resist ncia de isola o e o uso de um meg hmetro de 500 Volts ou 1000 Volts para os enrolamentos do estator e um meg hmetro de 500 Volts para os enrolamentos do rotor adequado para as m quinas cobertas por este Manual de Instru es As condi es ambientais de umidade e limpeza da superf cie juntamente com a temperatura ambiente determinam largamente o valor da resist ncia de isola o A isola o deve estar limpa e seca e o valor medido deve ser corrigido para 40 C Este valor ent o comparado a um crit rio m nimo de aceita o 16 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P A umidade e a sujeira diminuir o a resist ncia de isola o e estas condi es devem ser corrigidas para aumentar a resist ncia de isola o A resist ncia de isola o de um enrolamento medido por um meg hmetro de 500 Volts ou um de 1000 Volts com o teste aplicado por 1 minuto n o deve ser menor que onde R KV 1 R
71. ente na carga ou ajuste do reostato do campo da excitatriz sugere uma poss vel falha em um componente de excita o e deve ser investigado Consulte a Tabela 2 da se o de Manuten o neste Manual de Instru es Manuten o ALERTA ANTES DE INICIAR OS PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O DESCONECTE TODAS AS FONTES DE ENERGIA DAS M QUINAS E ACESS RIOS RECOLOQUE TODAS AS CONEX ES DE ATERRAMENTO COBERTURAS E DISPOSITIVOS DE PROTE O ANTES DE OPERAR A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM FERIMENTOS PESSOAIS Inspec o e Manutenc o Um programa de manuten o e inspe o planejado e executado cuidadosamente resultar na disponibilidade m xima do equipamento e um custo m nimo de manuten o Quando for necess rio reparar recondicionar ou reconstruir seu aparato el trico recomendado que um representante General Electric seja consultado O usu rio deve consultar a se o de Manuten o do manual de instru es da m quina principal para instru es gerais relacionadas a limpeza resist ncia de isola o e testes diel tricos Veja a se o intitulada Opera o e Manuten o Geral 50 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Precau es ALERTA DURANTE O PROCESSO DE MANUTEN O AS SEGUINTES PRECAU ES DEVEM SER OBSERVADAS PARA EVITAR DANOS S PARTES DOS COMPONENTES DO CONJUNTO D RETIFICADOR OU ELEMENTOS DE CONTROLE 1 COLOCAR NA ESTUFA OU AQUECER O RO
72. entrada da mangueira Isto necess rio para acelerar e mover o material estranho para dentro da mangueira do aspirador Frequ ncia de Inspe o A frequ ncia de inspe o ir variar de acordo com o item a ser inspecionado e com a severidade das condi es ambientais locais Certos itens como temperatura do enrolamento temperatura do mancal e amplitude de vibra o devem ser monitorados de acordo com as condi es Se foram proporcionadas condi es locais para leitura ou impress o destes par metros e se contatos e rel s Item TEWAC Mancal de Bucha foram providenciados para desligar a unidade em caso de temperaturas acima do normal ent o tudo que necess rio para inspe o assegurar se que os equipamentos de prote o estejam operacionais e ajustados para detectar uma opera o anormal Caso contr rio se nenhuma provid ncia foi tomada para proteger o enrolamento e mancais contra super temperaturas atrav s de rel s de prote o ent o um programa de manuten o deve ser atribu do ao operador local que deve estar continuamente atento com as temperaturas do enrolamento e mancal Isto tamb m se aplica ao monitoramento de vibra o e equipamento de prote o A manuten o e inspe o de rotina do enrolamento do estator enrolamento do rotor n cleo excitatriz sem escovas an is sem escovas e coletores para m quinas fornecidas com estes equipamentos mancais e cobertura superior devem ser f
73. es 38 37 36 35 34 32 31 30 29 SBN 27 26 29 24 BADIA YN 21 20 19 18 Fig 1 Vis o Geral Mancal de Bucha 1 Carca a do estator 14 Alojamento do mancal 27 Enrolamentos de campo da 2 L minas do estator 15 Indicador de n vel de leo excitatriz 3 Coroa magn tica 16 Anel de leo 28 Carca a da excitatriz 4 Enrolamento dos p los de campo 17 Metade inferior da tampa lateral 29 Selo externo 5 Enrolamento amortecedor 18 Metade inferior do defletor de ar 30 Isola o do mancal 6 Enrolamento do estator 19 Pino guia 31 Anel de leo 7 Ventilador 20 Aquecedor 32 Alojamento do mancal 8 Metade superior do defletor de ar 21 Caixa do condu te 33 Capa superior do mancal 9 Metade superior da tampa lateral 22 Metade inferior da tampa lateral 34 Selo interno 10 Selo interno quando utilizado 23 Dreno do alojamento 35 Metade superior da tampa lateral 11 Guarni o da tampa lateral 24 Conjunto retificador 36 Metade superior do defletor de ar quando utilizado 25 Tampa lateral da excitatriz 37 Trocador de calor gua para ar 12 Capa superior do mancal 26 Enrolamentos da armadura da 38 Conjunto da cobertura superior 13 Eixo excitatriz Geral Paras auxiliar na identifica o das partes da O uso desta vis o geral permite a f cil identifica o de m guina apresentada uma vis o geral da Figura 1 cada parte da m quina Quando solicitar pe as de Cada parte est iden
74. ham sido tomadas com sucesso para restaurar sua resist ncia de isola o para aquele valor ou acima Neste ponto uma medi o do ndice de polariza o tamb m pode ser til como dado Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal complementar sobre as condi es do enrolamento Veja as informa es sobre ndice de polariza o na se o intitulada Opera o A umidade e a sujeira s o as duas causas prim rias de baixa resist ncia de isola o do enrolamento Consequentemente os dois primeiros passos na corre o de tal condi o s o secar o enrolamento e remover toda a sujeira e contamina o poss vel Os aquecedores de ambiente sempre devem ser ligados quando a m quina desligada Se isto n o for feito a resist ncia de isola o normalmente diminuir devido a condensa o nos enrolamentos Os aquecedores de ambiente devem ser utilizados para secar um enrolamento mas o tempo adequado deve ser aguardado para sua realiza o Tamb m uma baixa tens o pode ser aplicada nos terminais do enrolamento AC ou DC para circular uma fra o que deve ser monitorada para manter a temperatura abaixo da nominal durante o processo de secagem S o necess rias de seis a oito horas dependendo do tamanho da unidade para secar um enrolamento com corrente circulante O enrolamento deve ser completamente limpo para remover a sujeira e contamina o como
75. ht 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Mantenha as part culas de metal como cobre ferro ou a o longe da m quina Isto especialmente importante para ferro e a o uma vez que tais part culas aderir o magneticamente e s o extremamente dif ceis de serem removidas Estas podem ser agitadas pelos campos magn ticos presentes durante a opera o causando a abras o e eventual falha da isola o Se por qualquer raz o serrar furar usinar etc materiais ferrosos tiver que ser feito pr ximo unidade este trabalho deve ser feito o mais distante poss vel A unidade n o deve estar em opera o neste momento Todos as limalhas cavacos etc devem ser completamente removidos antes de ativar a unidade As mesmas precau es deve ser observadas para cavacos de cobre ou outros materiais condutores Ao remover a sujeira e contamina o da m quina a suc o prefer vel ao ar comprimido O ar comprimido n o remove apenas muda de lugar o material indesejado O ar frequentemente dirige e fixa os materiais estranhos nas laterais da isola o bem como em cavidades naturais no interior da m quina Uma mangueira de suc o de um aspirador de p industrial deve ser usada para limpeza A extremidade da mangueira ou bico que entra em contato direto com as partes da m quina deve ser pequena o suficiente na se o transversal para produzir uma alta velocidade de ar na
76. ificado fornecido pela f brica logo ap s o recebimento da solicita o e as informa es acima s o essenciais para o planejamento e constru o da base Uma base corretamente constru da essencial para assegurar o correto alinhamento horizontal e vertical do equipamento acionador e acionado suportar o peso resistir a rea o de torque absorver quaisquer for as c clicas ou din micas geradas pelo equipamento acionador e para evitar a amplifica o da vibra o Uma vez que a base adequada uma exig ncia b sica para a opera o satisfat ria recomendado que um t cnico competente em projetos de funda es seja consultado Embora a adequa o da funda o seja de responsabilidade do propriet rio as seguintes sugest es s o fornecidas como guia Uma base de concreto prefer vel a qualquer outro tipo de base Esta deve ser refor ada conforme exigido e deve se estender para baixo para ter uma base firme O topo da base deve ser aproximadamente uma polegada menor do fundo permitido para reboco Se a m quina tiver que ser instalada em uma estrutura met lica ou no piso do pr dio o peso e exig ncias m nimas de resist ncia descritas no croqui devem ser atendidas Tamb m a din mica do sistema estrutural inteiro desde a m quina at a base da estrutura deve ser considerado Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Buch
77. indicador do tipo janela circular a linha de centro do indicador determina o n vel m ximo de leo e a parte inferior da escala indica o n vel m nimo de leo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 21 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Manutenc o Geral Geral A m quina coberta por este Manual de Instru es foi projetada tendo como objetivo a confiabilidade e utilidade Esta constru da com materiais de alta qualidade Se for instalada operada e mantida de acordo com as instru es deste manual esta tem uma expectativa de muitos anos de servi o sem problemas A Import ncia de um Programa de Manuten o A compra e a instala o de uma grande m quina el trica representa um investimento de capital significativo que deve ser protegido por um amplo programa de manuten o Este programa deve incluir al m da m quina os equipamentos de prote o e controle Um programa de manuten o baseado em quatro conceitos 1 manuten o da limpeza 2 inspe o peri dica 3 manuten o adequada de registros e 4 tomada de a es corretivas no momento adequado A inspe o peri dica proporciona o sistema e disciplina para manuten o da limpeza bem como assegura que as partes estejam funcionado corretamente A fregii ncia de inspe es peri dicas pode variar de v rias vezes ao dia para itens como leitura da temperatura dos enrolamentos se
78. is pr xima N o deve ser utilizada a limpeza com solvente Se a unidade tiver sido aplicada instalada e operada conforme as informa es do Manual de Instru es relativo a base alinhamento classifica o carga de in rcia WK2 somente para motores freqii ncia de partidas somente para motores cargas de fase desequilibradas somente para geradores e condi es m ximas de curto circuito projetadas somente para geradores pouco prov vel que seja encontrado qualquer problema significante com o rotor No entanto importante executar uma inspe o peri dica para confirmar que a m quina ainda esteja em sua condi o como constru da Ap s a limpeza dos enrolamentos do rotor as aberturas de ventila o na extremidade dos enrolamentos de p lo e os espa os entre os p los do rotor vis veis a partir das extremidades devem estar livres de ac mulos de sujeira materiais estranhos leo e graxa que possam ter sido carregados para dentro da Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P m quina pelo ar de ventila o As seguintes reas devem ser inspecionadas por sinais de trincas juntas com soldas de lat o nos an is da extremidade do amortecedor soldas de conex o p lo a p lo e os encaixes cravados nas extremidades do p lo As chavetas de p lo do rotor devem ser verificadas por afrouxamentos Se um p lo solto for encontrado devem ser feitas verifica es adicionais por chavetas desgastadas abert
79. l TEWAC Mancal de Bucha Manutenc o do N cleo Geral Um acesso limitado ao di metro externo do n cleo do estator pode ser obtido pela remog o das placas de cobertura em cada lateral da carcaga pr xima aos p s poss vel um acesso adicional quando a cobertura superior removida No entanto para acessar o di metro interno do n cleo do estator e para um acesso significante ao n cleo do rotor o rotor deve ser removido do estator Remova o rotor do estator como segue 1 Desengate o motor do equipamento acionado 2 Remova as tampas laterais e mancal de acordo com as se es intituladas Mancal da Extremidade Acionadora e Mancal da Extremidade Oposta Remova a tampa lateral removendo os parafusos que a prendem carca a e desloque a axialmente para fora Remova a metade inferior do defletor de ar Note que ao remover os mancais necess rio levantar o rotor temporariamente em cada extremidade para aliviar o peso do rotor no mancal 3 Neste ponto com ambos os mancais removidos a parte inferior do rotor estar apoiada no di metro interno do estator Para a remo o e subseqiiente reinstala o do rotor importante manter o rotor nivelado e livre de interfer ncias com o di metro interno do estator e mover o rotor na dire o axial com muito cuidado 4 As superf cies do eixo devem ser protegidas por uma cobertura de borracha ou outro material igualmente adequado 5 Selecione um tubo de a o re
80. l de 3 4 de polegadas com folga final de aproximadamente 1 4 de polegada nos dois sentidos do centro magn tico O centro magn tico e os limites de folga final est o marcados no eixo por uma s rie de tr s pontos O rotor ir girar no centro magn tico com uma folga final de aproximadamente 1 4 de polegada em cada uma das dire es Os mancais n o s o projetados para suportar qualquer carga de empuxo externo Consequentemente acoplamentos osciladores limitados s o recomendados para todas as unidades com mancal O acoplamento oscilador limitado permite um movimento axial relativo mas controlado entre as extremidades adjacentes dos dois eixos Este movimento deve estar limitado valor de 2xC na tabela e Fig 1 abaixo para ser menor que a folga axial do mancal da M quina AC valor de A B na Fig 1 abaixo deste modo o acoplamento oscilador limitado executa sua fun o Quando o alinhamento correto est implementado o acoplamento evita que os colares do eixo na extremidade interna de cada suporte exer am empuxo no mancal correspondente As folgas recomendadas em polegadas para o acoplamento oscilador limitado s o fornecidas na tabela 1 POSI O DO EIXO FOLGA FINAL DA M QUINA A B C Extremidades do eixo unidas 1 2 5 32 11 32 3 32 Extremidades do eixo separadas 1 2 11 32 5 32 0 Extremidades do eixo unidas 3 4 5 16 7 16 3 16 Extremidades do eixo separadas 3 4 7 16 5 16 0 Tabela 1
81. la f brica para proteger os suportes do mancal e a extens o do eixo contra a corros o A extens o do eixo tratada com uma alta cobertura de um inibidor de ferrugem Todas as m quinas com mancais lubrificados a leo s o acionadas e testadas na f brica com um leo inibidor de ferrugem no sistema de lubrifica o Embora as m quinas sejam despachadas sem leo uma pel cula inibidora de ferrugem permanece nas superf cies cr ticas dos mancais durante o transporte e por at tr s meses em armazenamento normal Entretanto quando a m quina for recebida os reservat rios de leo do mancal devem ser abastecidos at o n vel correto de leo com um leo inibidor de ferrugem de boa qualidade Veja a se o Recomenda es de leo Lubrificante M quinas lubrificadas com graxa tem seus mancais selados na f brica e n o necess rio nenhuma manuten o adicional nos mancais durante o armazenamento Para locais de armazenagem internos secos e limpos gire o eixo de todas as m quinas de dois mancais em intervalos trimestrais de modo a cobrir completamente os suportes com uma pel cula fresca de leo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal M quinas equipadas com escovas devem ter as escovas suspensas em seus suportes de modo que n o entrem em contato com os coletores 2 A armazenagem externa n o recomendada Al m de todas as possibilidade
82. lamento 1 conj Conjunto do Componentes semicondutores Retificador Caixa de controle ou M dulo de circuito de Trigger quando necess rio Varistores e hardware do varistor quando necess rio Y conj 1 conj Resistor de descarga quando necess rio 1 conj 1 conj A excitatriz completa inclui o rotor da excitatriz o estator e o conjunto retificador O rotor completo inclui o rotor da excitatriz e conjunto retificador N o inclui o conjunto retificador Teste do M dulo de Circuito de Trigger M 1 O m dulo de Circuito de Trigger gatilho pode NOTA Desconecte o campo do motor do conjunto ser testado utilizando uma fonte de alimenta o de 250 retificador e o resistor de 150 Ohm VDC dois amp res e um volt metro DC 150 O circuito de trigger testado enquanto conectado Ohms z ao retificador No entanto a seguinte prepara o necess ria 4 DESCONECTE 1 Desconecte os terminais de campo do motor do E REMOVA conjunto retificador 2 Desconecte os tr s terminais do rotor da excitatriz CIRCUITO do conjunto retificador TT DISPARO ALIMENTA O 0 250 VDC 2 AMPERES 3 Desconecte os terminais negativos 2 do conjunto do resistor 130 Ohm conectado entre os terminais de conex o de campo do motor o terminal negativo conecta se ao dissipador negativo que pode ser identificado observando se a extremidade Lodi radial que marca a polaridade do diodo dis
83. m o campo rotativo gerado pelo estator armadura para fazer com que o rotor gire em sincronismo com o campo de armadura para motores Para geradores o campo rotativo acionado faz com que a armadura gere uma tens o entre seus terminais de sa da O enrolamento amortecedor uma conex o paralela de barras redondas no topo de cada p lo de campo conectada juntamente por um anel completo em cada extremidade Em um gerador s ncrono o enrolamento amortecedor funciona como um enrolamento amortecedor para reduzir a tend ncia dos geradores em oscilar quando operados em paralelo com outros geradores e para reduzir o desequil brio de tens o entre as fases quando o gerador est alimentando cargas trif sicas desbalanceadas Este tamb m deve ser capaz de aceitar altas correntes e o calor resultante durante certas condi es limitadas de curtos circuitos TEWAC Mancal de Bucha Em um motor s ncrono o enrolamento amortecedor funciona como um enrolamento de partida e um enrolamento amortecedor quando operando em sincronismo Durante a partida o enrolamento amortecedor atua semelhantemente a um motor em forma de gaiola Para algumas aplica es como compressores alternativos o enrolamento amortecedor limita as pulsa es de corrente no estator e no sistema de energia Para aplica es LCL o enrolamento amortecedor blinda o enrolamento de p los contra os efeitos de v rias harm
84. mento e corrente do estator ser o alterados Tamb m os n veis de ru do e vibra o podem ser alterados O torque varia como o quadrado da tens o portanto uma diminui o de 10 por cento na tens o diminuir o torque em 19 por cento Para o melhor desempenho operacional a tens o e frequ ncia da placa de identifica o devem ser mantidas A m quina ir operar com sucesso sob condi es de trabalho e com carga nominal com varia es na tens o ou fregii ncia at os limites indicados abaixo 1 Mais ou menos 10 por cento da tens o nominal na fregii ncia nominal 2 Mais ou menos 5 por cento da freqii ncia nominal na tens o nominal 3 Uma combina o da varia o na tens o e freqii ncia de 10 por cento soma dos valores absolutos dos valores nominais desde que a varia o na frequ ncia n o exceda mais ou menos 5 por cento de seu valor nominal O desempenho da m quina dentro destas varia es de tens o e freqii ncia n o estar de acordo com os valores estabelecidos para opera o na tens o e frequ ncia nominais da placa de identifica o Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Equil brio de Tens o Linha a Linha M quinas polif sicas s o sens veis ao desequil brio nas tens es de linha aplicadas Se existir um desequil brio na tens o de linha aplicada resultar no desequil brio das correntes d
85. ncal maior que a necess ria resultando em um aumento do aquecimento e desgaste no mancal incorreto apertar demasiadamente a tens o da correia em cargas de alta in rcia a fim de evitar o desengate e o chiado agudo da correia durante o per odo de acelera o A tens o da correia deve ser ajustada para apenas evitar o desengate quando em plena carga condi es de velocidade total e para permitir o deslizamento durante a acelera o A taxa de tens o taxa de tra o e a velocidade perif rica da correia n o deve exceder os seguintes valores Tipo da Taxa de Taxa de yal sadade by a Perif rica da Correia Tens o Tra o SS Correia Correia V 71 8 1 5000 p s minuto A menos que recomendado diferentemente pelo fabricante da correia Para acionadores de corrente ajuste o comprimento da corrente relativo dist ncia entre as linhas de centro da roda dentada para permitir um ligeiro arqueamento da corrente em seu espa o de folga ou lado A dist ncia entre as linhas de centro da roda dentada n o deve ser menor que o di metro da roda dentada maior mais o raio da menor A dist ncia m xima aceit vel pelo fabricante da corrente A lubrifica o e manuten o da corrente deve ser feita de acordo com as instru es do fabricante da corrente Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Descric o d
86. ncal de Bucha GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Normalmente a falha em uma ponte de diodos curto circuito causar um aumento aparente e incontrol vel na corrente da excitatriz Isto provocado pela corrente de campo induzida causada pelo curto circuito diodo de fase simples na excitatriz Quando despachado da f brica os componentes do retificador est o recobertos com EPANOL um verniz transparente de secagem ambiente Na pesquisa de defeito e reparo deve se tomar cuidado para limpar este material da conex o e superf cies de montagem do semicondutor que podem evitar o contato e a correta opera o TABELA 2 PESQUISA DE DEFEITOS O gerador n o produz tens o 1 Perda residual da excitatriz ou insuficiente 2 Circuito aberto no sistema da excitatriz Regulador defeituoso Impossibilidade de atingir as 1 Diodo defeituoso no circuito ponte condi oes Operacionais mornas 1 O resistor de descarga est continuamente ativo 2 Terminal de campo aterrado ao eixo Filtro defeituoso 1 SCRI e ou SCR2 curto circuitados 2 M dulo do circuito de trigger defeituoso 3 Filtro defeituoso n o suprimindo picos de comuta o Terminal de campo aterrado ao eixo 1 Varistores defeituosos O motor falha na sincroniza o 1 Torque de carga excessivo 2 Ponte retificadora defeituosa Temporiza o de aplica o de campo inadequada no controle de partida 1 Abra a deriva o
87. ndendo diodos SCR s e diodos Zener Caso seja necess rio substituir qualquer um dos semicondutores as seguintes instru es devem ser observadas recomendado que semicondutores id nticos como fornecidos originalmente sejam utilizados na substitui o Os semicondutores a serem substitu dos devem ser solicitados pelo c digo atual do fabricante ao inv s do n mero de cat logo do dispositivo estampado na pe a 1 Sempre aperte ou solte um semicondutor girando a porca e mantendo o encaixe da chave no corpo fixo do semicondutor 2 Limpe completamente o dissipador ao redor do furo de montagem do semicondutor Certifique se que n o existam rebarbas que possam evitar que o semicondutor assente perfeitamente no dissipador 52 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Esta superf cie de montagem e a superf cie de montagem do diodo devem estar niveladas lisas e limpas para permitir a m xima transfer ncia de calor do semicondutor para o dissipador Como os semicondutores podem ser danificados pelo calor excessivo durante a soldagem aplique calor somente o suficiente para fazer a conex o de solda Utilize somente solda com n cleo de resina Limpe as superf cies antes de soldar Tome cuidado na soldagem para evitar o superaque cimento do semicondutor e ou uma solda fria Verifique a rosca na cabe a do semicondutor para certificar se que esteja limpa e livre de rebarbas A porca deve girar livremente com a m o no
88. nhuma responsabilidade ser assumida de qualquer modo pela General Electric por quaisquer consegii ncias de sua utiliza o Caso sejam necess rias quaisquer informa es adicionais contate a General Electric Este manual de instru es deve estar dispon vel para todas as pessoas envolvidas na instala o e opera o da unidade Este deve ser consultado antes de iniciar qualquer interven o na unidade Cuidados de Seguran a e Alertas Para o equipamento coberto por este manual de instru es importante observar os cuidados de seguran a para proteger as pessoas de poss veis ferimentos Entre v rias considera es as pessoas devem ser instru das para 7 evitar o contato com os circuitos energizados ou partes girat rias 7 evitar desviar ou desativar qualquer prote o ou dispositivos de prote o 2 evitar a longa exposi o muito pr xima ao maguin rio com altos n veis de ru do 2 utilizar os cuidados e procedimentos adequados no manuseio i amento instala o opera o e manuten o do equipamento 2 antes da opera o recolocar quaisquer coberturas que tenham sido removidas para inspe o 4 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Pr ticas seguras de manuten o com pessoas qualificadas s o primordiais Antes de iniciar os procedimentos de manuten o certifique se que 2 o equipamento conectado ao eixo n o causar a rota o mec nica 2 os enrolamentos da m
89. nica limpeza necess ria Se for necess rio uma limpeza completa da c mara utilize um solvente adequado a base de petr leo O solvente deve ser introduzido atrav s da abertura do filtro de leo no topo do alojamento do mancal e completado at que o n vel esteja aproximadamente no centro da escala de n vel de leo O plugue do dreno deve ent o ser removido para permitir que o solvente sujo escoe para fora da c mara Ap s a limpeza vede novamente o plugue do dreno de leo com um componente selante de leo como composto de resina de alquida Permatex n 3 ou equivalente Complete o reservat rio com leo limpo M todos de Refer ncia pela Espec ASTM N 300 SSU 450 SSU ISO VG68 ISO VG 100 Viscosidade Cinem tica cSt AT 104 F 28 8 35 2 61 2 74 8 90 0 110 0 D445 N vel de Viscosidade F Min Ponto de Igni o F Min Ponto de Fluidez F M x Valor de Neutralizac o M x A vida de um teste de oxida o de um leo deve ser o n mero de horas necess rias para atingir o valor de neutraliza o de 2 0 mgKOH g 26 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TABELA 2 LISTA DE REFER NCIA DE LEO LUBRIFICANTE TEWAC Mancal de Bucha 2 1 leo Viscosidade Saybolt SSU 150 a 100 F 2 2 leo Viscosidade Saybolt SSU 300 a 100 F Shell Turbo 3
90. nicas presentes no estator a partir da fonte de alimenta o Os p los do rotor s o montados a partir de l minas individuais de a o laminado mantidas juntas sob compress o com tampas laterais e prisioneiros ou rebites As barras amortecedoras s o inseridas no topo Cada p lo est isolado com mica e enrolado com esmalte ou esmaltada sobre capa de poli ster e filamentos de vidro sobre os condutores de cobre Um componente de ep xi termofixo utilizado para preencher e selar as espiras de campo enroladas sa BARRA AMORTECEDORA SEGMENTO E AMORTECEDOR N PLACA DE FIXA O A BARRAS AMORTECEDORAS e PA DE SOLDADAS AO SEGMENTO E B z DO ANEL DE TERMINA p 5 ON TR ADES 5 F 9 SUPORTE DA MOLA E 17H Ea OO OO D quando necess rio LJ P LO ENROLADO DETALHE DA JUNTA DO SEGMENTO E VENTILADO AMORTECEDOR CONEX O DO COLETOR AO CABO SOLDADO E ISOLADO EEN E ENCAIXE DO P LO 7 dm CONEX ES DO CONJ BRA ADEIRA e COLETOR OPOSTA DO CABO i CHAVETA DO EIXO N quando necess rio CHAVETA DO Ea P LO ECAL O BRA ADE MANCAL O
91. normal 6 Espa o superior adequado para a remo o da cobertura superior 7 Um ambiente livre de gases corrosivos e l quidos ambos cidos e bases ALERTA A INSTALA O DA M QUINA ONDE RISCO DE INC NDIOS OU VAPORES E OU POEIRA COMBUST VEIS APRESENTEM A POSSIBILIDADE DE EXPLOS O OU INC NDIO DEVEM ESTAR EM CONCORD NCIA COM A NORMA EL TRICA NACIONAL ARTIGOS 500 503 E COERENTES COM AS PR TICAS LOCAIS DE RU DO UM EXTREMO CUIDADO EXIGIDO PARA M QUINAS FORNECIDAS COM ANEL COLETOR DE ALOJAMENTO PROVA DE INC NDIO POEIRA DISPOSITIVO ACESS RIO OU CAIXA DE CONDU TE UMA VEZ QUE QUAISQUER CORTES OU REBARBAS DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM PODEM DESTRUIR AS CARACTER STICAS PROVA DE EXPLOS O OU PROVA DE INC NDIO POEIRA SE A POEIRA INFLAM VEL OU FIAPOS ESTIVEREM PRESENTES A TEMPERATURA DE SUPERF CIE DO AQUECEDOR AMBIENTE SE FORNECIDO N O DEVE EXCEDER 80 DA TEMPERATURA DE COMBUST O 8 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P CONSULTE A F BRICA PARA INFORMA ES SOBRE A TEMPERATURA DE SUPERF CIE N O DEVE SE PERMITIR QUE POEIRA E OU FIAPOS ACUMULEM AO REDOR DA SUPERF CIE DOS AQUECEDORES DE AMBIENTE A N O OBSERVA O DESTES CUIDADOS PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTOS PESSOAIS OU AMBOS Base As dimens es de montagem da m quina e a resist ncia m nima da base exigida para suportar a m quina adequadamente s o fornecidas no croqui Um desenho de esquema cert
92. nte para controlar a remo o da alimenta o do campo da excitatriz no caso de perda ou outros dist rbios de transiente Uma vez que este equipamento pode ser fornecidos por outros fabricantes alguns exemplos de disposi o de circuito de controle e diagramas de sequ ncia est o ilustrados nas figuras 5 e 6 ALERTA POSS VEL DESENVOLVER UMA ALTA TENS O INDUZIDA ATRAV S DOS TERMINAIS DE CAMPO DA EXCITATRIZ DURANTE UMA OPERA O ANORMAL FALHA DE UM COMPONENTE DO CIRCUITO RETIFICADOR PARA LIMITAR OS DANOS SUBSEQUENTES AOS COMPONENTES DA ALIMENTA O E CONTROLE DO CAMPO DO EXCITADOR RECOMENDADO QUE UM RESISTOR FIXO DE 100 OHMS 200WATTS SEJA COLOCADO ENTRE OS TERMINAIS DE CAMPO DA EXCITATRIZ SE UM AMPER METRO ESTIVER INCORPORADO PARA MONITORAR A CORRENTE DE CAMPO DO EXCITADOR O RESISTOR DEVE SER COLOCADO NO LADO DE ALIMENTA O DO AMPER METRO A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha RESISTOR LIMITADOR AMPER METRO DO CAMPO DE CORRENTE N DA EXCITATRIZ 100 Ohm ALIMENTA O 200 Well CAMPO DA EXCITATRIZ AAA VARIAC PONTE RETIFICADORA DE DIODOS Diodo Retificador PRV 100 x IFiei Exciter X 2 0 Exemplo Irieid Exciter 3 3 A para opera o do motor a plena carga PRV 660 Volts m nimo Nota Ifield Excite
93. nte utilizado deve estar de acordo com a placa de identifica o e com este Manual de Instru es 6 Certifique se que os alojamentos do mancal nas m quinas com mancais autolubrificados tenham sido completados at o n vel correto 18 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha 7 O fluxo de leo para cada alojamento de mancal em m quinas de imers o ou lubrifica o for ada deve ser ajustado de modo que o n vel de leo em cada alojamento do mancal seja mantido 8 Todos os acess rios devem estar conectados e operacionais 9 Todas os equipamentos de prote o e controle devem estar instalados e operacionais 10 Os parafusos de fixa o inferiores devem estar apertados e o chumbamento dos p s completado 11 O alinhamento do acoplamento deve estar de acordo com as instru es anteriores 12 O interior da carca a do motor cobertura superior caixas de terminais e alojamento do ventilador para M quinas Totalmente Seladas Refrigeradas Ar para Ar devem estar livres de ferramentas res duos e outros materiais estranhos 13 A abertura de ar da m quina deve estar livre de materiais estranhos 14 As prote es devem estar em suas posi es para proteger o pessoal de partes m veis tais como acoplamentos etc 15 Paredes obst culos outros equipamentos prote es de acoplamento etc n o devem obstruir o movimento de ar necess rio exigido para ventilar adequadamente
94. ntes de campo reverso induzido O varistor um resistor n o linear e deixado permanentemente no circuito Armadura da excitatriz TEWAC Mancal de Bucha Motor Dependendo da aplica o e da capacidade de torque de acelera o do motor Tanto uma excitatriz tipo M1 ou tipo M2 pode ser selecionada pelo projetista para fornecer margem de torque de acelera o complementar em um sistema de motor de velocidade constante Carca a do Estador da M quina Principal x Conjunto do Retificador Enrolamento da Armadura da Excitatriz cd Enrolamento do Campo da Excitatriz o Q Fig 1 Vista Cortada da Excitatriz sem Escovas T pico Componentes da Excitatriz Rotativa Campo do Gerador Varistor r Enrolamento da Armadura do Gerador NAO Campo da excitatriz Amper metro A SE Alimenta o e Controle do 100 Ohm Campo da 200 Watt excitatriz Fig 2 Diagrama el trico da excitatriz retificadora rotativa tipo G1 t pico com gerador e regulador est tico Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 43 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Operac o do Circuito M 1 O circuit
95. o a corrente induzida est na dire o negativa a tens o AC do enrolamento de campo positiva atrav s de SCR1 SCR2 e circuito de trigger gatilho O circuito est disposto de modo que o circuito de trigger detecte a tens o completa Enquanto a tens o AC aumenta o circuito de trigger permite que os SCRs conduzam O n vel de tens o do circuito de trigger 230 Volts 11 5 Volts est selecionado para estar acima da tens o de opera o normal 125 Volts DC O Resistor de Shunt R atrav s do campo do motor assegura que uma quantidade suficiente de corrente de campo esteja fluindo para proporcionar um travamento bem sucedido dos Tiristores SCR1 e SCR2 continuem disparando Assim que o motor se aproxima da velocidade s ncrona o valor da tens o de campo induzido reduzido e a frequ ncia desta tens o se aproxima de DC Em geral um motor com um circuito tipo M 1 entrar em sincronismo na resist ncia de torque do motor A tens o de campo da excitatriz que at este momento foi mantida desligada pelo alimentador e controlador do campo da excitatriz agora pode ser aplicada aumentando a sa da DC da excitatriz para os n veis normais de opera o Se os Tiristores SCR1 e SCR2 est o conduzindo quando a excitatriz tem uma sa da significante a conex o entre a jun o de SCR1 e SCR2 e a fase AC da excitatriz permitir o o desligamento dos Tiristores quando a corrente de campo do motor induzida n o for mais negativa
96. o tipo M 1 ilustrado na Fig 3 funciona da seguinte maneira Durante a operag o normal a armadura da excitatriz e diodos retificadores D1 D6 geram tens o DC retificada para fornecer a corrente de campo do motor de acordo com a corrente de campo da excitatriz fornecida pelo alimentador e controlador do campo da excitatriz Durante a operag o normal o SCR1 e SCR2 n o conduzem O filtro trif sico AC reduz o dv dt que ocorre no circuito devido a operag o normal de retifica o e evita o falso disparo de SCR1 e SCR2 que poderia ocorrer em caso contr rio Durante a partida do motor o campo rotativo no estator do motor induz uma tens o AC muito alta no enrolamento de campo do motor que proporcional taxa de espiras do estator de campo do motor e ao movimento do rotor onde movimento 1 0 velocidade do rotor rpm velocidade s ncrona Para evitar danos ao sistema de isolag o e a outros componentes do rotor a excitatriz retificadora fornece um caminho de baixa imped ncia para o fluxo de corrente que reduz a tens o induzida para n veis toler veis Quando a corrente de campo induzida Ip est na dire o positiva como indicado pela seta na Fig 3 a ponte de diodos retificadores desviar a corrente de campo induzida com uma pequena queda de tens o de 3 0 5 0 Volts Filtro Armadura da xcitatriz e Campo da excitatriz Amper metro TEWAC Mancal de Bucha Quand
97. ocurar pela falha antes de alterar o estado existente do enrolamento pela limpeza Inspecione o suporte do enrolamento do estator e a estrutura de apoio Procure por sinais de folgas movimento ou atrito das extremidades do enrolamento relacionados com a estrutura de apoio Pequenos rabichos e outras irregularidades de superf cie 24 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P semelhantes no acabamento de ep xi e ao redor a geometria da superf cie do sistema de suporte do enrolamento n o s o significantes e s o resultantes da cura da impregna o de press o de v cuo do n cleo pr enrolado Verifique o aperto da cantoneira de suporte contra a placa do n cleo Inspecione as espiras do enrolamento do estator conex es e cunhas Toda sujeira ou outros ac mulos de materiais estranhos entre as laterais do enrolamento devem ser removidos tomando cuidado para n o danificar a integridade da isola o do enrolamento A superf cie do enrolamento deve estar isenta de reas com isola o danificada localizada resultante de impacto como pode ocorrer ao ser atingida por uma borda do rotor durante uma desmontagem e remontagem anterior do conjunto do rotor Devido ao grande volume de ar ambiente que passa atrav s de m quinas com ventila o ambiente algumas part culas em suspens o e part culas abrasivas podem desgastar parte da isola o do enrolamento com o passar do tempo Consequentemente para usinas de a o minas
98. odo que o comprimento total da chaveta se iguale ao comprimento da chaveta mostrado no desenho a seguir 3 A chaveta completa deve preencher o acoplamento rasgo da chaveta A meia chaveta deve preencher o rasgo da chaveta eixo ALERTA PARA EVITAR FOR A EXCESSIVA NA CHAVETA O COMPRIMENTO M XIMO DA MEIA CHAVETA N O DEVE EXCEDER 3 0 POLEGADAS A N O OBSERVA O DESTA PRECAU O PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTOS PESSOAIS OU AMBOS 20 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P CHAVETA H ACOPLAMENTO Ea si es EXTREMIDADE DA CHAVETA COMPLETA CORTE A PARA OBTER O COMPRIMENTO TOTAL IGUAL A H EXTREMIDADE DA MEIA CHAVETA H P CORTE A PARA OBTER O ES COMPRIMENTO TOTAL DA st 1 CHAVETA IGUAL AO o a COMPRIMENTO DA CHAVETA MOSTRADO NO DESENHO i COMPRIMENTO TOTAL DA CHAVETA Fig 2 Alinhamento da Chaveta A base deve ser constru da de acordo com as exig ncias da se o intitulada Base na p gina 8 Se a unidade foi alinhada corretamente a amplitude da vibra o do motor instalado deve ser a mesma que descrita na tabela acima Se as amplitudes de vibra o forem significantemente maiores que estes valores as instru es referenciadas acima devem ser revistas O desalinhamento a causa mais prov vel da vibra o excessiva Outras poss veis causas s o os pacotes de cal os leves sob um ou mais p s parafusos dos p s
99. om o representante de Servi os T cnicos General Electric mais pr ximo GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Recepc o Manuseio e Armazenamento Recepc o Sempre que poss vel a m quina despachada da f brica como uma unidade montada e pronta para instalag o Sapatas ou trilhos se solicitados s o fixados aos p s da m quina Eventualmente alguns acess rios s o despachados separadamente Verifique cuidadosamente a lista completa da remessa para assegurar que todos os itens tenham sido recebidos Cada unidade deve ser cuidadosamente inspecionada no recebimento Qualquer dano deve ser fotografado documentado e comunicado imediatamente ao transportador e ao representante General Electric mais pr ximo Manuseio A m quina deve ser erguida somente atrav s das quatro ressaltos de i amento localizadas na carca a Se os acoplamentos ou outros acess rios desbalancearem a carga uma correia de suspens o deve ser utilizada para evitar a inclina o ou rota o Devem ser utilizados separadores com as correias engatadas nos ressaltos de igamento para evitar danos na cobertura superior durante o i amento da m quina ALERTA OS RESSALTOS DE I AMENTO NA CARCA A FORAM PROJETADOS PARA LEVANTAR SOMENTE A M QUINA N O UTILIZE OS PARA LEVANTAR EQUIPAMENTOS ACOPLADOS COMO BOMBAS COMPRESSORES ENGRENAGENS OU OUTROS EQUIPAMENTOS N O UTILIZE OS RESSALTOS DE I AMENTO DA M QUI
100. onjunto do retificador excitador pode ser removido para reparos ou substituig o sem remover o rotor da excitatriz ou partes do estator Siga o procedimento abaixo consultando a figura 9 1 Remova os parafusos da cobertura da tampa lateral 7 e remova a cobertura 2 Identifique e marque as conex es dos condutores 6 no conjunto do retificador Consulte o diagrama el trico apropriado do tipo do retificador para identificar os condutores 3 Remova as conex es dos terminais entre o conjunto do retificador excitatriz campo da m quina principal e resistor de descarga quando fornecido 4 Marque a posi o do retificador para assegurar a recolocag o no mesmo local 5 Remova os parafusos de montagem do conjunto do retificador 13 e remova o conjunto 6 Para recolocar o conjunto do retificador inverta o procedimento acima Desmontagem da Excitatriz Manuseio As partes da excitatriz devem ser manuseadas cuidadosamente para evitar danos aos enrolamentos semicondutores e outras partes Cabos ou blocos nunca devem ser utilizados ao redor ou contra os enrolamentos ou o conjunto do retificador uma vez que estas partes podem ser danificadas O rotor da excitatriz montado em um eixo tubular que ent o ajustado na extens o do eixo da m quina principal Quando removendo o rotor da excitatriz deve se tomar cuidado para suportar o peso do rotor da excitatriz enquanto este removido da extens o do eixo ALERTA
101. or possa ser instalado de maneira id ntica 3 Antes de montar os novos varistores verifique todas as superf cies de montagem como dissipadores cal os isoladores e faces do varistor para certificar se que estejam niveladas e lisas 4 Quando instalando um novo varistor aperte a porca e o parafuso que prendem o varistor ao dissipador somente o suficiente para fazer uma boa conex o el trica Um aperto excessivo pode rachar ou danificar o varistor Testando os Diodos Os semicondutores s o dispositivos de alta durabilidade e n o exigem testes freq entes para determinar seu estado ou condi o No entanto se a qualquer momento suspeitar de diodos defeituosos como poderia ser o caso em que foi observado que a excitatriz exige uma corrente de campo maior que a normal estes podem ser testados do seguinte modo NOTA Quando verificando semicondutores deve ser observado a polaridade das pontas de teste com rela o a polaridade do semicondutor 1 Desconecte o diodo s a ser testado do circuito do retificador pela remo o da conex o de condutor flex vel 2 Utilizando um ohm metro ou uma ponte com uma tens o de teste de pelo menos 1 5 Volts me a a resist ncia de cada diodo em ambas as dire es Um diodo em boas condi es ter uma baixa resist ncia at aproximadamente 100 ohms em sua dire o direta e uma resist ncia muito alta aproximadamente 1 megohm ou superior na dire o reversa Normalmente
102. or da parte externa do n cleo do estator e atrav s das aberturas laterais da carca a Carca a A carca a retangular fabricada mant m as v rias outras partes da unidade em suas posi es corretas durante a opera o e posiciona o acionador no alinhamento axial vertical correto com o equipamento acionado A carca a inclui 4 ressaltos de i amento 2 em cada lateral pr ximos s extremidades da carca a 4 apoios de aterramento 2 em cada lateral inferior pr ximos s extremidades da carca a No encapsulamento da cobertura superior 2 placas de cobertura de acesso vedadas uma em cada lateral inferior da carca a As placas cobrem o comprimento total da carca a os furos de acesso para os parafusos da funda o pinos guia e aquecedores de ambiente Fig 1 Conjunto da m quina prova de goteira 38 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA Tampa Lateral Uma tampa lateral fornecida em cada extremidade da carcaga para sustentar e posicionar o rotor com relag o ao conjunto do estator As coberturas laterais suportam o peso do rotor e posicionam ou centralizam o rotor no estator minimizando o desequil brio das for as magn ticas A tampa lateral usinada com um rebaixo de encaixe para unir com a carca a blindada e para montar o conjunto do mancal Defletor de Ar O defletor de ar preso com parafusos na placa vertical da carca a
103. or de calor est o cobertas na se o intitulada Trocador de Calor Ar Para gua e na se o intitulada Instala o recomendado que as informa es nestas se es sejam revisadas antes de executar a manuten o da cobertura superior e trocador de calor Manuten o A manuten o da cobertura superior e do trocador de calor consiste em manter o interior dos tubos de gua livres de contamina o e corros o da gua manter o exterior dos tubos livres da contamina o do ar prevenir e corrigir qualquer vazamento de gua para evitar danos mec nicos e verificar a press o fluxo temperatura e qualidade da gua de resfriamento A taxa projetada de fluxo temperatura m xima e queda m xima de press o da gua s o mostradas na placa de identifica o A efici ncia da transfer ncia de calor do trocador de calor afetada por todos os itens acima A gua de resfriamento que entra no trocador de calor deve estar na taxa de fluxo projetada quando a temperatura da gua estiver na temperatura m xima de projeto na placa de identifica o A gua deve estar razoavelmente limpa e livre de contamina o qu mica para se alcan ar uma longa vida til dos tubos e uma limpeza de tubula o pouco freqiiente Se o fluxo da gua for menor que o fluxo projetado na temperatura m xima da gua ou exceder as exig ncias m ximas de temperatura na placa de identifica o a m quina ir operar em uma temperatura maior que a no
104. orcento para que o teste seja bem sucedido Uma caixa de controle que n o possa executar todas as fun es acima Ativa o de Campo Ativa o do Resistor de Descarga Desativa o do Resistor de Descarga est defeituosa e deve ser substitu da No entanto certifique se que o SCR instalado no momento do teste esteja funcionando corretamente antes de descartar a caixa de controle quando utilizado ALIMENTA O 90 ou 100 VDC T T 13 A se a OR s1 vicio DO RESISTOR Gs RESISTOR DE SCR DESCARGA V PARALELO E ALIMENTA O 45 ou 50 VDC Fig 15 Conex o de teste do SCR de desativa o do resistor de descarga Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 59 TEWAC Mancal de Bucha GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Teste do Resistor de Descarga Deve ser verificado a resist ncia correta do resistor de descarga preferencialmente com uma ponte dupla Se a resist ncia correta n o for conhecida entre em contato com a f brica para obter o valor Os resistores de descarga que est o abertos ou com a resist ncia anormalmente alta devem ser substitu dos O resistor de descarga est conectado entre os pontos 13 e 9 A conex o para 9 ou F1 normalmente feita em comum com a conex o do condutor Fl ao campo do motor Cada um dos tr s condutores que conectam o campo do motor e o resistor de des
105. orrente flui atrav s do resistor de descarga e diodo D7 Quando a corrente flui na dire o negativa o SCRI est inicialmente bloqueando A corrente negativa flui atrav s do resistor shunt n 1 e a tens o aumenta rapidamente at que o controle dispare o SCR1 ao mesmo tempo a aproximadamente 230 Volts para esta excitatriz 125 VDC nominal a corrente de campo negativa flui atrav s de SCRI e o resistor de descarga O resistor de shunt n 2 permite o fluxo de uma corrente suficiente na ativa o de SCRI para travar SCRI O resistor de shunt n 2 necess rio para eliminar qualquer indut ncia presente no resistor de descarga que possa evitar a correta opera o do circuito Quando o motor atinge uma velocidade pr selecionada normalmente 95 por cento o Controle de esistor em S rie Capacitor 30 Ufd 380 VDC excitatriz Amper metro Alimenta o e Componentes da excitatriz Rotativa Controledo Campo da SAA no cus ca den PA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Motor S ncrono come a a aplicar a tens o de sa da da excitatriz ao enrolamento de campo do motor durante os meios ciclos positivos da corrente de campo induzida pelo disparo de SCR2 Uma vez que a tens o de sa da total do circuito aberto da excitatriz aplicada a capacidade de recolhimento do motor mais completamente utilizada do que poss vel com o circuito M
106. partes mencionadas est o sujeitas ao desgaste A taxa de desgaste em cada caso determinada por fatores descritos anteriormente recomendado que estas partes sejam armazenadas regularmente como pe as de reposi o 34 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha Outras pe as Existem outras partes essenciais que podem deteriorar em uma taxa imprevis vel durante um per odo de tempo para o qual o modo de falha mais sutil Os filtros de ar utilizados para remover a sujeira devem ser inspecionados e limpos periodicamente durante um per odo de tempo Contaminantes qu micos corrosivos e outros tipos bem como certos tipos de contaminantes f sicos causar o a deteriora o dos filtros de ar Isto pode causar a redu o do ar de refrigera o e um aumento indesejado na temperatura operacional da unidade A isola o de todos os enrolamentos el tricos ter uma longa vida til se operada dentro das faixas de temperatura se limpas de acordo com as instru es e se n o forem danificadas Surtos de rel mpagos picos de chaveamento dist rbios gerais do sistema e outras condi es de tens o anormais tem o potencial de causar danos diel tricos que podem causar um rompimento na isola o da espira e aterramento ao longo do tempo Para m quinas de ventila o ambiente a grande quantidade de ar ambiente que passa atrav s da m quina e pelos enrolamentos pode fazer com que a isola o do enrol
107. ples Pare o motor Experimente dar partida O motor n o dar partida com fase simples Verifique por uma ou mais linhas ou circuitos abertos Barramento de alimenta o Verifique o balanceamento pela medi o de desbalanceado corrente e tens o em cada fase Corrija a fonte de energia para obter tens es balanceadas Desalinhamento Verifique o alinhamento paralelo angular e axial Abertura de ar n o uniforme m quinas fornecidas sem um mancal Centralize o rotor Mancal de esfera ruidoso Verifique a lubrifica o Substitua os mancais se os ru dos s o persistentes ou excessivos Solto na base Realinhe a m quina Aperte os parafusos de fixa o Materiais estranhos no interior da m quina Limpe o interior da m quina Espiras de campo curto circuitadas s ncrono Verifique a imped ncia de cada p lo Verifique se um p lo est com uma diferenca percept vel 30 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha TABELA DE PESQUISA DE DEFEITOS Problema Poss vel Causa Ac o Superaquecimento Sobrecarregado Mega a carga com um amper metro e compare com a corrente de carga plena na placa de identificag o Reduza a carga Carga el trica desbalanceada Verifique pela tens o desbalanceada ou fase simples
108. po disco devem estar sob press o para se obter a leitura de ohm metro correta Um grampo C e duas placas de isola o podem ser utilizadas para aplicar press o sem danificar as superf cies de montagem Teste do Varistor Um varistor um dispositivo cuja resist ncia diminui enquanto a tens o sobre este aumenta assim fica dif cil testar este dispositivo No entanto a resist ncia de um varistor quando conferido com um ohm metro deve ser muito alta aproximadamente 20 000 ohms a 20 Volts Se sua resist ncia quando conferida com um ohm metro for muito baixa ou se houver qualquer d vida quanto as suas caracter sticas operacionais este deve ser substitu do Para informa es completas sobre testes de semicondutores consulte as instru es publicadas pelo fabricante do componente 54 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Teste do filtro Geral A unidade de filtro trif sico pode ser testada utilizando uma fase simples 120 Volts AC 60 Hertz Testando Aplique a tens o de fase simples 120 Volts RMS 60 Hertz em cada combina o de linhas do filtro 1 2 2 3 e 3 1 A corrente deve ser 0 015 amp res 15 por cento a 120 Volts 60 Hertz As tr s correntes obtidas devem estar dentro de 10 por cento uma das outras ALERTA ANTES DE TESTAR E NA CONCLUS O DO TESTE DESCARREGUE OS CAPACITORES CURTO CIRCUITANDO OS TR S TERMINAIS N O CONTATE OS TERMINAIS ANTES DE DESCARREGAR COMPLETAMENTE OS CA
109. quina principal e todos os dispositivos auxiliares associados rea de trabalho estejam sem energia e permane am desconectados da energia el trica durante o per odo de manuten o Se o teste de isola o de alta tens o for necess rio os procedimentos e cuidados descritos nas Normas NEMA MG 1 e MG 2 devem ser seguidos A falha no aterramento adequado da carca a deste mecanismo pode causar s rios ferimentos pessoais O aterramento deve estar de acordo com a Norma El trica Nacional e totalmente coerente com as pr ticas locais de ru dos ALERTA A ALTA TENS O E PARTES GIRAT RIAS PODEM CAUSAR S RIOS FERIMENTOS A UTILIZA O DE MAQUIN RIO EL TRICO COMO TODAS AS OUTRAS UTILIZA ES DE ENERGIA CONCENTRADA E PARTES GIRAT RIAS PODEM SER PERIGOSAS A INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DE MAQUIN RIO EL TRICO DEVE SER EXECUTADA SOMENTE POR PESSOAL QUALIFICADO RECOMENDADO A FAMILIARIDADE COM A PUBLICA O MG 2 PADR O DE SEGURAN A PARA CONSTRU O E GUIA PARA SELE O INSTALA O E UTILIZA O DE MOTORES E GERADORES EL TRICOS NORMA EL TRICA NACIONAL E PR TICAS LOCAIS DE RU DOS Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Publica es de Refer ncia e Normas ANS NEMA MG 2 Normas de Seguran a para constru o e Guia para sele o instala o e Utiliza o de Motores e Geradores El tricos ANSI
110. r Corrente de campo da excitatriz Ta T m 2 SEGUNDOS m nimo TEMPORIZA O TEMPO DE ACELERA O DO MOTOR o NORMALMENTE 10 SEGUNDOS 10 SEGUNDOS m nimo l APLICA O DO CAMPO REL DE FATOR DA EXCITATRIZ DE POT NCIA 41 ACIONADO Para Aplica es T picas T2 2 0 x T1 Fig 5 Aplica o T pica do Circuito M 1 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 47 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Para uma aplica o t pica do circuito M 2 o circuito de alimenta o do campo da excitatriz id ntico ao circuito M 1 O diagrama de temporiza o diferente Ta T Para aplica es t picas T2 Tempo de acelera o do 7 e motor 10 Segundos TEMPO DE ACELERACAO 10 SEGUNDOS y DO MOTOR normalmente T1 0 Segundos REL DE FATOR DE POT NCIA ACIONADO APLICA O DO CAMPO DA EXCITATRIZ Fig 6 M 2 T pico Em algumas aplica es do circuito M 1 isto faixas de excitatriz maiores desej vel aplicar a corrente de campo da excitatriz em passos para evitar o aquecimento excessivo dos componentes do retificador durante a partida Para isto a seguinte disposi o de circuito recomendada 56 RESISTOR LIMITADOR DE CORRENTE AMPER METRO DO A CAMPO DA EXCITATRIZ RESISTOR S RIE E 100 Ohm lt 200 Watt 2 CAMPO DA A
111. rafusos 7 que fixam a metade superior do mancal 6 na metade inferior do mancal 10 Remova a metade superior do mancal Com um macaco levante o eixo 8 alguns mil simos de polegada para remover o peso do rotor da superf cie da metade inferior do mancal Gire a metade inferior do mancal ao redor do eixo e remova o Para substituir o mancal inverta o procedimento da desmontagem Utilize uma fina camada de selante Tight Seal ou equivalente nas juntas horizontais do mancal superior para evitar vazamentos de leo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Mancal da Extremidade Oposta o Tl JO O R Parafuso da tampa lateral Metade superior da placa lateral Parafuso da metade superior da placa lateral Capa do mancal Metade superior do mancal Cobertura Pino anti rota o Eixo 9 Metade inferior do mancal 10 Metade inferior da placa lateral 11 2 an is de leo 12 Isola o do mancal A D IDA yn 11 LI 12 13 Fig 1 Extremidade Oposta Inspe o e ou substitui o do Mancal ALERTA N O TENTE ERGUER O MOTOR INTEIRO UTILIZANDO OS OLHAIS DA METADE SUPERIOR DA PLACA LATERAL A FALHA NA OBSERVA O DESTES CUIDADOS PODE PROVOCAR DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTO
112. rial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 11 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Alinhamento Angular para Acoplamentos Flex veis Separe axialmente as metades do acoplador para sua abertura m xima Coloque um rel gio indicador em um ressalto de acoplamento com o bot o indicador posicionado contra a superf cie vertical usinada do outro ressalto de acoplamento Instale um segundo rel gio indicador no ressalto a 180 graus do primeiro Veja a Fig 3 Marque os locais dos bot es indicadores com uma marca vis vel Posicione os dois rel gios indicadores para zero Ent o com cada acoplador aberto ao m ximo gire as duas metades em incrementos de 90 graus Leia e registre cada rel gio indicador nas posi es angulares 3 00 6 00 9 00 e 12 00 do eixo A montagem de dois rel gios indicadores a 180 graus utilizada para corrigir o poss vel deslocamento axial de um eixo com rela o ao outro Utilize a diferen a de leitura entre os dois indicadores para determinar o desalinhamento angular entre as duas metades de acoplamento Adicione ou remova os cal os sob os p s conforme a necessidade para corrigir o desalinhamento no plano vertical Um movimento lateral angular da unidade exigido para corrigir o desalinhamento no plano horizontal Continue com o procedimento de alinhamento angular at que este n o ultrapasse 0 0015 polegada Isto pode exigir v
113. rias repeti es Ol Rel gio indicador A Ressalto acoplador Base do rel gio indicador Base do rel gio indicador sn ag Fig 3 Disposic o do rel gio indicador para alinhamento angular 12 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Fiac o e Aterramento ALERTA A FIA O DO MOTOR E CONTROLE PROTE O DE SOBRECARGA E ATERRAMENTO DEVEM ESTAR EM CONCORD NCIA COM A NORMA EL TRICA NACIONAL E COERENTE COM AS PR TICAS DE RU DO LOCAL A N O OBSERVA O DESTES CUIDADOS PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO FERIMENTOS PESSOAIS OU AMBOS Conex es de energia Os enrolamentos do estator s o terminados na caixa de terminais de energia As conex es fia o do estator devem ser feitas de acordo com o diagrama de conex o do estator para a m quina ou com o diagrama de conex o mostrado na placa principal de identifica o O estator enrolado para fornecer a rota o no sentido hor rio olhando por tr s do acionador e quando a segii ncia de fase da tens o aplicada Tl T2 e T3 isto quando as fases de alimenta o de energia conectado aos conectores de energia atingem o m ximo positivo na segii ncia acima A dire o da rota o pode ser
114. rmal que pode afetar contrariamente a vida da isola o do enrolamento A contamina o f sica e qu mica na gua de resfriamento pode causar incrusta es e corros es no tubo ambos ir o afetar a vida til do tubo e fazer com que a unidade opere a uma temperatura maior que a normal Pelas raz es acima recomendado que os tubos sejam inspecionados ap s um m s de opera o para condi es severas e ap s tr s meses para condi es limpas Esta frequ ncia de inspe o deve ser seguida por pelo menos dois per odos ap s a inicializa o a menos que seja sabido que as condi es da gua de resfriamento tenham se alterado Baseado nas condi es observadas no interior dos tubos na segunda inspe o a frequ ncia de inspe o deve ser ajustada conforme a necessidade Quando dando manuten o na cobertura superior e trocador de calor certifique se primeiro que a 40 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P m guina tenha sido parada e que a tens o tenha sido removida de todos os circuitos Feche as v lvulas de gua do resfriador Drene a gua do resfriador utilizando os drenos e aberturas apropriadas este pode estar pr soldado na instala o para evitar o derramamento na m quina Certifique se que toda a gua do trocador de calor tenha sido drenada e ent o remova a placa da cobertura em cada extremidade do resfriador cada lado da unidade removendo os parafusos que a prendem na caixa de gua N o
115. s das condi es de tempo externas condi es de instala o condi es ambientais etc que podem afetar uma m quina ociosa as varia es na temperatura e umidade podem causar a condensa o por toda a unidade provocando ferrugem e corros o nas partes met licas bem como a deteriora o da isola o el trica Se o armazenamento externo n o puder ser evitado entre em contato com a f brica atrav s do representante General Electric mais pr ximo fornecendo informa es completas das circunst ncias e explicando os passos a serem tomados para proteger a m quina A falha na prote o da m quina pode invalidar a garantia A instalag o de armazenamento deve proporcionar proteg o contra o contato com chuva granizo neve nuvem de areia ou sujeira ac mulos de gua no piso fuma a corrosiva e infesta o por vermes ou insetos Forte vibra o do solo intermitente ou cont nua devem ser evitados Instala o el trica para aquecimento e ilumina o devem ser providenciados Deve existir detector de inc ndio e plano de inc ndio As m quinas n o devem ser armazenadas em locais onde estas sejam respons veis por danos acidentais ou expostas respingos de solda exaust o de gases ou sujeira Se necess rio construa prote es adequadas ou muros separadores para proporcionar a devida prote o Evite armazenar em um ambiente contendo gases corrosivos particularmente cloro di xido de enxofre e xidos nitrosos
116. s das escovas devem ser feitas de acordo com o diagrama de conex o do rotor para a m quina ou com o diagrama de conex o fornecido no interior da cobertura do coletor A corrente do enrolamento do motor na pot ncia nominal com os an is de contato curto circuitados isto nenhuma imped ncia externa no circuito do rotor mostrada na placa de identifica o como Secondary Amperes corrente secund ria A tens o anel para anel do enrolamento do rotor quando travado exibida na placa de identifica o do motor como Secondary Volts tens o secund ria Note que a m quina n o deve ser conectada para frenagem ou outros motivos por controles externos ao motor a menos que a m quina tenha sido solicitada apropriadamente para esta tarefa A conex o aumentar a tens o anel para anel para o dobro da placa de identifica o Portanto a isola o do rotor deve estar projetada para este n vel mais alto Perguntas relacionadas a este assunto devem ser solicitadas ao representante General Electric mais pr ximo Deve se tomar cuidado para assegurar que isolantes com sil cio n o sejam utilizados nos condutores secund rios Uma pequena quantidade de sil cio nesta rea ir provocar o desgaste acelerado da escova Conex o dos Acess rios Dependendo do equipamento espec fico fornecido veja descrig o na placa de identificag o a m quina pode conter os seguintes acess rios 2 Detectores de temperatura por resist n
117. s para fornecer uma excelente confiabilidade e qualidade Se corretamente manuseada armazenada instalada operada e mantida e se o local estiver equipado com os equipamentos protetores adequados a unidade proporcionar muitos anos de servi o confi vel Entretanto como em todos os equipamentos de pot ncia certas partes est o sujeitas ao desgaste natural No entanto existe uma grande varia o na severidade das condi es ambientais entre os locais Por estas raz es um estoque adequado de pe as de reposi o importante como seguran a a fim de minimizar o tempo parado da unidade O n mero correto de pe as de reposi o a serem mantidas em estoque depende da criticidade da instala o para o propriet rio Esta decis o deve ser baseada na avalia o da severidade das condi es ambientais do local e na efici ncia do programa de manuten o local Pe as sujeitas ao desgaste Duas partes que estejam em contato f sico e que exista um movimento relativo entre estas duas partes ocorrer um desgaste Os mancais de bucha e an is de leo est o em contato com o eixo e se movimentam com rela o ao eixo As esferas ou rolamentos dos mancais antifric o est o em contato com e se movem com rela o ao movimento interno e externo As escovas est o em contato com e se movem com rela o aos an is do coletor e suporte das buchas Os selos de leo est o em contato com e se movem com rela o ao eixo Todas as
118. sistente de tamanho adequado para se encaixar sobre o eixo na extremidade oposta O di metro interno do tubo deve simplesmente encaixar sobre o eixo adjacente ao corpo do rotor 6 Posicione os cabos sobre o tubo de a o e sobre a parte do eixo adjacente na extens o do eixo Levante o rotor de modo que este fique livre do di metro interno do estator em todos os pontos Este i amento deve ser feito cuidadosamente e em pequenos incrementos para evitar bater na parte superior do estator CUIDADO N O USE CABOS OU TUBOS SPEROS QUE POSSAM DANIFICAR AS SUPERF CIES USINADAS A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO 64 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Mova o rotor axialmente atrav s do di metro interno do estator at que o cabo na extremidade acionadora atinja a carca a Neste ponto parte do corpo do rotor estar vis vel na extremidade oposta da unidade Atrav s de ajustes sucessivos e cuidadosos dos cabos utilizando tr s cabos se necess rio e atrav s de blocos adequados sob o rotor exposto o rotor deve ser movido axialmente at que este esteja livre do estator Durante toda a opera o de remo o do rotor deve ser tomado muito cuidado no posicionamento dos cabos e blocos sob o rotor exposto de modo a n o ter qualquer carga desbalanceada que possa causar uma rota o inesperada para cima ou para baixo Todas as partes devem estar protegidas do ambiente duran
119. soltos ou uma base inadequada A contribui o de vibra es geradas pelo equipamento movido n o devem ser desprezadas N o opere a m quina com vibra o excessiva Se a causa n o puder ser encontrada e corrigida entre em contato com o representante General Electric mais pr ximo Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal Frequ ncia de partidas e in rcia da carga Quando o motor ligado este deve acelerar a in rcia rotacional de seu pr prio rotor e a do equipamento acionado a partir do repouso at a velocidade completa Consequentemente este deve transferir e armazenar uma grande quantia de energia nas partes rotativas em pouco tempo Uma quantidade igual de energia dissipada nos enrolamentos do rotor no mesmo espa o de tempo Durante o per odo de partida a corrente nos enrolamentos v rias vezes o valor nominal Isto causa o aquecimento dos enrolamentos a uma taxa significantemente maior que a que ocorre quando em opera o a plena velocidade Tamb m devido s for as magn ticas serem proporcionais ao quadrado da corrente as for as nas espiras do enrolamento s o v rias vezes maiores que na condi o normal Devido as raz es acima a frequ ncia de partidas e a magnitude da in rcia rotacional da carga conectada deve estar limitada para rotor em forma de gaiola e motores s ncronos Os motores cobertos por este Manual de Instru
120. tante da borda do disipador 250 150 1 567 Amperes 4 Conecte a fonte de alimenta o entre o dissipador 230 150 1 533 Amp res negativo e os terminais desconectados do resistor corno mostrado ea Fig 12 Teste do circuito de disparo 5 Conecte o volt metro entre o dissipador positivo e o dissipador negativo Aumente a tens o vagarosamente observando o volt metro o circuito deve desarmar a 230 11 Volts e a tens o deve ser bem baixa ap s o desarme 6 Com a energia ainda aplicada verifique a tens o entre o dissipador positivo e o comum entre os SCRs A tens o deve ser bem baixa Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 57 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Teste de Campo do Conjunto Retificador M 2 Procedimentos de Testes de Campo Os seguintes testes permitem uma r pida verifica o e o diagn stico dos problemas suspeitos em um Conjunto Retificador M 2 com o m nimo tempo de e equipamentos Consulte o Diagrama do Sistema de Excita o sem Escovas fornecido separadamente para a disposi o do circuito e n meros dos terminais utilizados para a unidade espec fica a ser testada Equipamentos Necess rios Os equipamentos necess rios s o os seguintes 1 Um Mult metro padr o ou Voltohm metro preferencialmente operado por baterias com uma tens o de fonte menor que 20 Volts 2 Seis 6 baterias
121. te ajuda de um perito para o reparo Danos mec nicos na isola o Solicite ajuda de um perito para o reparo Picos de tens o danificaram a isola o Solicite ajuda de um perito para o reparo Temperaturas excessivas Solicite ajuda de um perito para o reparo Motor de rotor enrolado o motor gira em velocidades reduzidas com a resist ncia externa fora do circuito Imped ncia excessiva entre a unidade e o controle do rotor Utilize condutores de bitola adequada Conex es incorretas Verifique as conex es do estator rotor e excitatriz verifique a fia o de controle Circuito aberto no rotor incluindo o cabo para controle Teste a interrup o do circuito e conserte 32 Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha TABELA DE PESQUISA DE DEFEITOS Problema Poss vel Causa Ac o Gerador s ncrono falha da Conex es incorretas m quina na gera o da sa da nominal Verifique as conex es do estator rotor e excitatriz verifique a fia o do regulador Circuitos abertos Teste a interrup o do circuito e conserte Agente motor Verifique a velocidade gire na velocidade nominal Excita o inadequada Verifique a excita o Compare com a placa de identifica o e corrija
122. te todo o per odo de desmontagem inspe o e remontagem Com o rotor e ambas as metades do defletor de ar removidas as espiras do estator e as cunhas de abertura do estator est o acess veis para limpeza e inspe o Consulte a se o Inspe o e Manuten o do Enrolamento do Estator na p gina 23 A inspe o do n cleo do estator deve incluir uma limpeza completa dos dutos de ar radiais Utilize um aspirador de p industrial com uma haste ou ponta de pl stico e uma abertura transversal que produza uma velocidade razoavelmente alta Aplique a ponta da mangueira sobre as aberturas retangulares formadas pela interse o dos dutos de ar radiais e as cunhas de abertura Com uma escova de nylon engatada na ponta da mangueira do aspirador limpe toda a rea do di metro interno A superf cie do n cleo do rotor e os dutos de ar radiais devem ser limpos como descrito anteriormente para o n cleo do estator As aberturas de ar axiais em toda a extens o do n cleo do rotor tamb m deve ser limpa pela inser o da mangueira do aspirador em e atrav s das aberturas de ar Uma vez que os an is da extremidade do rotor e ventiladores est o acess veis com o rotor removido estes devem ser limpos e inspecionados como descrito na se o intitulada Manuten o do Rotor Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Identificac o das Part
123. tificada por um n mero de reposi o ou pe as para reforma inclua a identifica o identifica o desta publica o e o c digo juntamente com o modelo e n mero de s rie da m quina Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 65
124. tremidade do n cleo para a outra extremidade Estas cintas de metal s o soldadas nas placas da extremidade enquanto o n cleo est sob forte press o axial As bobinas do estator s o formadas a partir de fios de cobre retangulares isolados A isola o do fio consiste de vidro esmaltado e ou materiais resistentes corona A isola o do fio sobreencapada com fita de mica para uma prote o adicional contra picos de tens o se necess rio As bobinas montadas s o isoladas para terra com uma fita de mica que sobreencapada com fita de vidro para prote o f sica Para m quinas na faixa de 6000 Volts e acima um material semicondutor aplicado na parte da abertura das bobinas e acabada al m do n cleo para proporcionar a prote o corona As bobinas s o enroladas no n cleo do estator e cal adas dentro das aberturas com cunhas de fibra de vidro refor adas Os suportes s o ent o adicionados s extens es das bobinas al m das extremidades do n cleo do estator O n cleo do estator pr enrolado impregnado com press o de v cuo com resina de ep xi e ent o curada na estufa Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 39 ES GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Cobertura Superior e Trocador de Calor Geral A cobertura superior est descrita na se o intitulada Descri o da M quina Considera es de instala o e opera o importantes do trocad
125. tro ressalto acoplador Veja Fig 2 Posicione o rel gio indicador para zero Marque o local do bot o indicador com uma marca vis vel Gire cada um dos dois eixos em incrementos de 90 graus e leia e registre sucessivamente as indica es do rel gio quando o indicador estiver nas posi es angulares do rel gio 3 00 6 00 9 00 e 12 00 O bot o indicador deve ser posicionado na marca para cada leitura Ajuste a posi o do eixo de modo que a diferen a entre as duas leituras laterais 3 00 e 9 00 e entre as leituras superior e inferior 12 00 e 6 00 seja menor que 0 001 polegada Isto pode exigir v rias repeti es Diferen as laterais 3 00 e 9 00 s o corrigidas pelo movimento lateral da unidade Diferen as verticais 12 00 e 6 00 s o corrigidas pela adi o ou remo o apropriada dos cal os de montagem A localiza o correta do cal o mostrada no croqui Note que o n mero total de cal os em um determinado pacote de cal os sob qualquer um dos p s n o deve exceder a cinco porque muitos cal os podem proporcionar uma montagem leve naquele p Esta condi o pode causar problemas din micos Furos perfurados e estampados s o fornecidos nos p s do motor ou gerador para parafusos de jaqueta como uma facilidade para o alinhamento Note que os parafusos de jaqueta n o devem ser utilizados para suporte permanente Fig 2 Disposi o do rel gio indicador para alinhamento paralelo Sistemas de Controle Indust
126. ts m nimo Nota Ifield Exciter Corrente de campo da excitatriz TEMPORIZA O DO CIRCUITO M 1 T T y a SEGUNDOS SEGUNDOS T Ts al TEMPO DE ACELERA O i DO MOTO i REL DE FATOR R gt E DE POT NCIA APLICA O DO CAMPO N VEL DE N VEL DE ACIONADO DA EXCITATRIZ CAMPO CAMPO 56 41 56 CAMPO APLICADO 41 T2 2 x tempo de acelera o do motor 8 segundos Fig 8 Aplica o de Circuito M 1 para Controle de Remo o de Campo Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 49 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Operac o A excitatriz sem escovas uma parte integrante do motor e foi completamente testada na f brica Todas as fun es do circuito rotor s o executadas automaticamente pelo equipamento e n o necess rio nenhum procedimento operacional especial al m da energiza o do campo da excitatriz Os dados da placa de identifica o n o devem ser excedidos No entanto algumas discrep ncias causadas pelas temperaturas de enrolamento de campo s o normais Se as leituras de teste diferem dos dados da placa de identifica o certas verifica es devem ser feitas no sistema de excita o Consulte a se o de Manuten o deste Manual de Instru es Qualquer mudan a repentina na linha de tens o ou corrente observadas em uma m quina desregulada sem uma mudan a correspond
127. uma parte importante do programa para aumentar o valor de resist ncia de isola o Um programa completo de limpeza e secagem normalmente restabelecer o a resist ncia de isola o do enrolamento para KV 1 megohms ou acima corrigido para 40 C Se este n o fizer prov vel que exista algum fator adicional al m da umidade e sujeira Se o cabo de entrada n o foi desconectado dos Sistemas de Controle Industrial GE GEEP 332 P TEWAC Mancal de Bucha terminais do motor na caixa de condu te o cabo complementar pode afetar significativamente a resist ncia de isola o Capacitores de surto que estejam conectados diretamente ao enrolamento do estator podem produzir um efeito semelhante Em ambos os casos a conex o com o enrolamento do estator deve ser aberta e o teste de resist ncia de isola o repetido Se todas as a es corretivas acima falharem para restaurar o valor de resist ncia de isola o muito prov vel que seja necess rio um perito em manuten o recomendado que a Assist ncia T cnica Autorizada General Electric seja contatada para manuten o Existem testes complementares que est o dispon veis para utiliza o nos enrolamentos do estator particularmente em enrolamentos antigos para determinar sua condi o atual e aproveitamento Entre estes est o os testes de hi pot AC e DC importante que tais testes sejam realizados apenas por pessoas treinadas na sua realiza o para evitar
128. ura das tampas laterais defletores de ar n cleo do estator e bobinas rotor caixa de terminais de energia caixa de terminais de acess rios e mancais A fabrica o da carca a foi projetada para direcionar o peso da unidade e a rea o do torque para a base O conjunto tamb m direciona o ar de resfriamento atrav s das partes ativas da m quina Na cobertura superior da m quina o ar de resfriamento da cobertura superior entra no topo da carca a pelas duas extremidades O ar ent o direcionado pelos defletores de ar para dentro dos dois ventiladores em cada extremidade do rotor onde a press o aumentada Isto faz com que o ar flua atrav s das passagens de ar no rotor e no estator O ar frio remove o calor do n cleo e das bobinas enquanto passa pela superf cie destas partes ativas Finalmente o ar aquecido descarregado ao redor da parte externa do n cleo do estator onde direcionado para cima e para dentro da cobertura superior Em uma m quina prova de goteira o ar de resfriamento entra na carca a atrav s das aberturas nas tampas laterais O ar ent o direcionado pelos defletores de ar para dentro dos dois ventiladores em cada extremidade do rotor onde a press o aumentada Isto faz com que o ar flua atrav s das passagens de ar no rotor e no estator O ar frio remove o calor do n cleo e das bobinas enquanto passa pela superf cie destas partes ativas Finalmente o ar aquecido descarregado ao red
129. uras de encaixe desgastadas ou movimento do enrolamento amortecedor Porcas ou cabe as de parafusos no rotor como os blocos de suporte de conex o do condutor p lo a p lo contrapeso e bra os de suporte lateral da bobina devem ter as placas de travamento dobradas para cima para evitar que a porca ou cabe a do parafuso se soltem As placas de travamento devem ser substitu das se removidas durante a desmontagem As barras e an is do enrolamento amortecedor n o devem mostrar sinais de dobra ou desgaste t rmico A isola o do condutor de campo atrav s do furo do condutor deve ser verificada com um meg hmetro de no m ximo 500 Volts para assegurar que as extremidades n o estejam aterradas no eixo CUIDADO DESCONECTE OS TERMINAIS DO RETIFICADOR SE FORNECIDO COM EXCITADOR OU LEVANTE AS BUCHAS DOS AN IS SE FORNECIDO COM COLETOR ANTES DA MEDI O COM O MEG HMETRO A FALHA NA OBSERVA O DESTAS PRECAU ES PODE RESULTAR EM DANOS AO EQUIPAMENTO O ressalto do ventilador e anel de suporte dianteiro se fornecido n o deve mostrar sinais de folga circunferencial ou de movimento axial no eixo Caso exista qualquer um dos itens relacionados acima importante solicitar a ajuda de um perito e que as corre es sejam feitas Esta ajuda pode ser obtida em uma Assist ncia T cnica General Electric mais pr xima Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA 63 GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizonta
130. uste externo aos an is de conex o do amortecedor Os ventiladores axiais pressurizam o ar de ventila o para for lo atrav s das passagens de ar da m quina Copyright 1997 1998 The General Electric Company USA GEEP 332 P Motor e Gerador S ncrono Horizontal TEWAC Mancal de Bucha Manutenc o do Rotor Geral Os passos necess rios de desmontagem exigidos para inspecionar as extremidades do enrolamento do estator tamb m permitem a inspeg o das extremidades do rotor s ncrono Portanto ambas as inspe es devem ser feitas durante a mesma desmontagem Quando o rotor estiver completamente removido em uma menor fregii ncia todos os enrolamentos do rotor est o dispon veis para inspe o As instru es de desmontagem para remo o do rotor est o cobertas na se o intitulada Manuten o do N cleo A constru o de rotor tratada na se o intitulada Descri o do Rotor deve ser revista antes da inspe o do enrolamento do rotor Qualquer ac mulo de sujeira ou part culas nas extremidades de ventila o da bobina suportes da bobina e superf cies expostas do enrolamento de campo devem ser removidas com um aspirador de p equipado com uma haste pl stica como descrito para a limpeza dos enrolamentos do estator Se os enrolamentos de p lo do rotor estiverem cobertos com leo ou graxa outros m todos ser o necess rios como limpeza a vapor e estufa Consulte a Assist ncia T cnica General Electric ma

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