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Psicoterapia do Eu Profundo, Vereshack

1. Eu n o posso fazer isso Por que n o contra a minha cren a de dizer coisas negativas para mim mesmo Eu pensei que eu estava aqui para aprender a amar a mim mesmo Eu n o vejo como eu posso aprender a amar a mim mesmo repetindo varias vezes que eu me odeio Confie que quando voc seguir o sentimento ele vai te libertar deste dio Deite se e se deixe sentir o que por dentro quando voc quer cometer suic dio Fique no meio do sentimento e diga a frase eu me odeio cinco a dez vezes com muito cuidado Eu me odeio Eu me odeio Mais alto Eu me odeio Mais alto Gritando EU ME ODEIO TUDO CULPA MINHA Meu pai me deixou Ele foi embora para sempre e tudo culpa minha O que a sua culpa Voc fez seus pais se separarem Sim Diga as palavras minha culpa ao menos cinco a dez vezes e fique no sentimento A culpa minha minha culpa N o me deixe papai N o me deixe paciente solu a Por favor Por favor Por favor n o me deixe Papai Longo sil ncio Bem sua culpa N o Mas eu acho que eu sempre acreditei que era Como voc se sente sobre se matar agora Eu n o quero Ent o se voc realmente deixar se ir para o fundo de sua cren a terr vel e negativa que voc se odeia e que seus pais se separarem foi tudo culpa sua de repente voc descobre que voc n o deseja morrer Sim eu acho que isso
2. Com frequ ncia pacientes perguntam O que eu tenho que fazer A resposta que n o h nada que tenham que fazer a n o ser o trabalho interno da terapia O fazer mundano vai come ar a vir naturalmente se eles fazem o seu trabalho interno no colch o ch o da sala primal Por exemplo no mundo temos aulas de treinamento de assertividade que ensinam t cnicas de auto afirma o Somos ensinados o que dizer e como diz lo se algu m invade nossos limites pessoais Na terapia de profundidade o senso de despertar da preciosidade extraordin ria do eu leva automaticamente a uma confort vel auto afirma o Eu digo n o quando minha individualidade est em perigo n o porque eu aprendi a dizer n o Eu digo n o porque eu n o quero mais dizer sim ao que me prejudica Cap tulo Nove Riscos Advert ncias e Indica es para Terapia Riscos para Terap utas e Pacientes A estrada para o eu org nico utilizando o N vel Quatro de psicoterapia profunda repleta de riscos Quando os impulsos sobrecarregam o recipiente do ego muitas vezes eles fluem em dire o ao terapeuta E mais f cil matar simbolicamente ou de verdade do que sentir a tristeza e raiva avassaladoras da trai o inicial dos pais Este o risco que todos os terapeutas de profundidade correm Um dos meus pacientes de trabalho mais profundo me disse Houveram tempos na minha terapia que eu quis te destruir porque eu n o conseguia aguentar encarar o q
3. Toda vez que voc quiser morrer ande pra longe beira da ponte entre em seu carro se incline para tr s e come e a sua sequ ncia de sentimento at chegar a esse estado de relaxamento Voc pode ter que fazer isso uma centena de veze ao longo de dois ou tr s anos antes de trazer completamente os sentimentos suicidas a um fim Quando voc encontrar o feio dentro de voc n o deixe ningu m lhe dizer para suprimi lo Aborde o com o conhecimento de que se voc fizer o seu trabalho de sentimento no colch o voc n o ter que magoar a si mesmo ou qualquer outra pessoa De passagem eu gostaria de dizer que eu acredito que a maioria dos suic dios adultos s o na verdade suic dios infantis que foram atrasados e agiram muito muito mais tarde H muitas vezes na vida em que um pouco de pensamento positivo consciente pode nos dar suporte para passar por situa es assustadoras ou dif ceis Frases simples como Eu sei que posso passar por isso e outras palavras de encorajamento podem ser uma jangada salva vidas N o tente por m inserir o pensamento positivo na base de sua estrutura de personalidade como um processo fundamental No final nunca realmente ira funcionar e at mesmo quando parecer funcionar o pre o da repress o com o sua rigidez interior futura ser muito alto Ao trabalhar no colch o n o importa que sentimento devemos express lo e devemos faz lo de forma congruente mostrando exteriormente a mesma
4. ensinar algu m a dar o pr ximo passo para dentro Eu n o posso enfatizar o suficiente a qualidade Zen desta terapia Ela baseada no Zen porque n o sabe O Zen diz n o tenha cren as Abra se para o que O livro um conjunto de instru es sobre como abrir as portas da mente H uma diferen a crucial entre isso e o tipo de conhecimento que a maioria das pessoas trazem para a pr tica da psicologia Portanto esta a terapia da ignor ncia Eu n o sei quem voc Eu n o sei o que voc deve fazer Eu s sei que se voc quer saber voc pode tomar o seguinte conjunto de passos e sua consci ncia aumentar Ent o nesse sentido eu me abstenho de ser um professor Voc conhece o velho ditado Aqueles que podem fazem aqueles que n o podem fazer ensinam e aqueles que n o podem ensinar ensinam aos professores Eu n o estou ensinando a ningu m Estou mostrando apenas portas s pessoas e como arranjar sua abertura Al m disso eu quero dizer que eu n o gosto de usar as palavras terapia primal Eu preferiria dizer terapia orientada para o sentimento ou terapia regressiva profunda porque eu n o quero entrar em conflito com Arthur Janov sobre o que ele define o que primal Ent o eu restrinjo o meu uso da palavra primal para terapia orientada para o sentimento ou regressiva PPP Um tema recorrente do seu livro que eu particularmente gosto que voc n o mediu palavras ao dizer a seus leitores que ser
5. O SEXUAL O que poderia ter sido sexual torna se um evento nutridor Se houver algum derramamento em dire o a excita o sexual o adulto tanto no paciente quanto no terapeuta pode trabalhar para neutraliz lo Na verdade o aspecto alimentador torna se t o dominante que o paciente come a a experimenta lo como um evento central e salvador de vidas evidente que um grande cuidado deve ser exercido nessas experi ncias de nutrir pelo paciente e terapeuta S o necess rias muita confian a e boa vontade N o h muitas vezes na medicina onde necess rio um grande cuidado Um das mais profundos neutralizadores de terror adulto colocar um abd men contra o outro Os efeitos calmantes desta experi ncia s o refor ados dez vezes se a roupa levantada na rea abdominal O al vio do medo profundo e desespero que este tipo de ocasi es de contato traz dram tico e imediato N s todos experimentamos este tipo de comforto em uma forma atenuada durante um abra o adulto poss vel utilizar esta t cnica durante a terapia regressiva para alcan ar uma nutri o calma e profunda Cuidados devem ser tomados para evitar movimentos sexuais da pelve Um de meus pacientes que fez uso desta t cnica para aliviar a ansiedade grave e o choro convulsivo se referiu a estes momentos como abra os de barriga uma observa o sobre nossa civiliza o neste momento em seu desenvolvimento que um neutralizador t o simples org nic
6. m atrai a conversa normal inexoravelmente para as feridas que est o enterradas dentro de n s Iremos come ar a circular infindavelmente por acima da quest o mais profunda de uma maneira altamente disfar ada e simbolizada Por exemplo um homem que n o foi muito bem tratado por sua m e pode voltar se para o tema da inadequa o das mulheres na pol tica Ele pode argumentar longamente sobre como elas n o s o fortes o suficiente para cuidar adequadamente de seus eleitores O terapeuta escutando o tema subjacente pode sentir que este homem n o foi devidamente cuidado pela mulher significativa na sua vida quando ele era crian a Ele ajudaria suavemente o paciente a fazer a conex o e falar sobre a sua rela o de inf ncia com sua m e O psicoterapeuta regressivo pode perguntar ao paciente que ele sente ao falar sobre as mulheres pol ticas e mant lo deitado e no sentimento at uma congru ncia ocorrer O re experienciar do relacionamento na inf ncia pode ser acionado N o s a conversa circula em torno da dor n o resolvida mas as palavras de fato e frases da primeira inf ncia est o dispersadas por toda parte na praia da conversa adulta Para aqueles terapeutas que sabem reconhec las essas pequenas conchas perfeitas s o excelentes portas para o material inconsciente profundo Por exemplo uma paciente descreve uma discuss o com um motorista de t xi que a levou para o endere o errado No decorrer de sua hist
7. que eu n o devo Eu n o estou autorizado a falar sobre todas as coisas ruins que ela fez Torcendo as m os depois de um longo sil ncio Ela tinha um amante eu s sei que eu n o deveria falar sobre isso Voc levou este segredo com voc todos esses anos Sim Vamos para dentro desse sentimento de n o poder contar Fique dentro daquela menina que n o podia dizer N o diga nada para mim pelo menos por um minuto EU N o n o fale fique dentro da sensa o de ser uma menina que tem um segredo terr vel Papai a teria matado Ele tinha raivas incontrol veis e tinha armas no por o Ent o mantendo seu segredo voc a manteve viva Eu acho que sim Como voc se sentiu Eu estava sempre com medo da morte Dentro da DEFESA DO N O SER PERMITIDO reside o extremamente poderoso e sutil PROBLEMA DA DESLEALDADE Muitas e muitas vezes os pacientes chegar o a um impasse em sua jornada porque eles acham que desleal falar negativamente sobre pessoas importantes em suas vidas tanto do passado quanto do presente N o pode ser enfatizado o suficiente que a culpa n o a mesma coisa que estabelecer uma conex o interna profunda Quando algu m est trabalhando no colch o gritando para seu pai que o odeia este o sentimento de uma importante experi ncia de forma o interna N o culpar o pai do paciente pelo o que o pai fez com ele A diferen a entre culpa e o sentimento de uma conex
8. ser o poderosas e muitas vezes completamente invis veis como se voc tivesse ca do em um pequeno barco a remo longe da praia a partir de onde uma enorme rio des gua no mar O rio com milhares de quil metros de comprimento esvazia o vasto continente escuro do inconsciente No momento em que voc decidir remar em dire o boca deste rio voc est lutando tanto com a corrente que se move contra voc quanto um vento poderoso que est tentando sopr lo de volta para o mar Assim como a corrente do rio e o vento as defesas da mente s o geralmente invis veis mas exercem uma for a poderosa cont nua sutil contra voc Uma das principais tarefas deste livro fazer com que essas for as do inconsciente sejam vis veis e ent o oferecer formas de neutraliz las para que possamos proceder rio acima contra esta resist ncia para a fonte da nossa dor Vamos tentar manter a nossa linguagem muito simples para que n o nos percamos percam em mais uma defesa A defesa da intelectualiza o Cap tulo Vinte Os Dispositivos For as e Trapa as Usados pelo Inconsciente para Nos Manter Fora de Nosso Pr prio C rebro As defesas com as quais vamos nos preocupar s o 1 Os Dispositivos de Invisibilidade e do N o Saber 2 O Dispositivo da Aten o Mal Direcionada 3 O Feiti o do Esquecimento 4 A Defesa do N o Querer 5 A Defesa do N o Poder e o Problema da Deslealdade 6 A defesa de outras Tenta es D
9. zona proibida na terapia tradicional Dr Vereshack diz que o abra o ajuda tanto o paciente a regredir quanto promove a cura Mas o toque pode causar problemas em qualquer terapia regressiva para o terapeuta e para o paciente Enquanto o toque antes da adolescencia est associado com a nutrir depois associado sexualidade esta a primeira fun o do toque que impele o terapeuta a usar o toque para descobrir o material da inf ncia mas que ao mesmo tempo pode provocar sentimentos sexuais no eu adulto Para aqueles que n o est o na terapia regressiva o toque e o abra o podem ser mal entendidos O toque necess rio na terapia regressiva mas a sua administra o deve ser aplicada no tempo certo O tempo tudo em qualquer terapia regressiva e o autor escreve que caminhar ao lado do paciente e caminhar atr s do paciente aceit vel mas um terapeuta deve andar na frente do paciente apenas com extremo cuidado O Dr Vereshack n o usa mais o toque sexual Ele afirma que impossivelmente dif cil de usar e sente que mesmo se usado com nenhum motivo ulterior pode causar danos tanto o terapeuta quanto ao paciente Ele diz que muitas vezes para o paciente mais f cil destruir o terapeuta do que encarar abusos infantis iniciais Mas ainda h a discuss o da quest o do prazer do terapeuta toque e outras intimidades que curiosamente feita em um cap tulo separado O autor acredita que o n vel de desenvolvime
10. Fique no sentimento O que voc quer dizer para ela a partir deste lugar da inf ncia Deixe me sozinha chorando Me deixe em paz Aqui O terapeuta mant m a press o mas renuncia ao prazer de arranjar a conex o Sempre que n s como terapeutas tentamos ganhar o controle consciente sobre os processos dos nossos pacientes tornamos o poder da jornada de nossos pacientes difuso Terap utas que falam muito e explicam muito sempre levar o a sua jornada e seu crescimento para longe de voc Terapeutas que pressionam demais emocionalmente ou fisicamente tamb m podem tirar a sua jornada de voc Eles podem criar defesas mais novas e mais profundas Voc pode acabar fazendo muito barulho e tumulto f sico mas voc pode n o ter uma verdadeira experi ncia profundida de insight e al vio Quando um terapeuta pede lhe para fazer algo em terapia de profundidade antes de voc estar se abrindo para aquilo o n cleo do c rebro defende se automaticamente enquanto o eu externo falso est em conformidade com as solicita es do terapeuta Manobras for adas na terapia podem acabar dando lhe gua em vez de sopa Boas experi ncias terap uticas t m a qualidade de um rel mpago Nosso trabalho manter os pacientes no centro da tempestade emocional E trabalho da pr pria mente dos pacientes desencadear o rel mpago de um insight hol stico integral Eu me senti t o triste quando vi minha amiga viajar para a Europa na semana passada Eu
11. Mais uma vez por exemplo lembre da hist ria anterior da mulher que n o conseguia engolir mais nada de seu chefe aquela com a constri o na garganta Se em vez de converter o sentimento de constri o em palavras ela tivesse sido incentivada a fazer os sons de algu m em estrangulamento esta congru ncia com o estrangulamento experienciado quando o tio dela encheu sua boca com s men muito possivelmente poderia desencadear um reviver do incesto B A Congru ncia de Som Articulado O uso da fala humana em psicoterapia regressiva profunda pode ser extremamente til mas carrega consigo um grande problema J dissemos que quanto mais conversativos nos tornamos durante a terapia de profundidade mais isso tende a elevar nos para longe de experimenta o direta Isso torna o processo intelectual e voltamos para o N vel Um de terapia A conversa sob quaisquer circunst ncias sociais ou terap uticas quase sempre uma defesa contra sentimentos Todavia pode ser utilizada na terapia de profundidade de v rias maneiras Em primeiro lugar a conversa pode ser usada como um dispositivo de sondagem Para aqueles pacientes que n o podem se deitar e se conectar com um sentimento ou estado interno do corpo falar um excelente lugar para come ar Se deixarmos algu m livre para falar sobre qualquer coisa que quiser lenta mas seguramente o tema que escolher vai ficar mais perto de seus neg cios emocionais inacabados A Dor agindo como um
12. O comportamento resultante vem de lugares t o longe e abaixo de qualquer coisa que podemos ver que a no o de responsabilidade pessoal no sentido de estar consciente de por que fazemos ou deixamos de fazer certas coisas come a a evaporar O INSIGHT HOL STICO ilumina perfeitamente A ilumina o perfeita mesmo em pequenas quantidades dissolve a culpa N s chegamos a ver que sempre fizemos o nosso melhor com as informa es extremamente limitadas dispon veis para a nossa consci ncia Um homem confia em algu m com uma neg cia o s ria Ele advertido para n o confiar mas ele tem um sentimento profundo dentro dele que deve faz lo de qualquer maneira Ele perde todo o seu dinheiro Ele nunca vai saber que o estilo de cabelo deste homem provocou profundas associa es pertencentes a seu pai Ele vai culpar a si mesmo por mau julgamento e sofrer a culpa A terapia regressiva de profundidade ao provocar liga es iniciais com seu pai lhe permite ver que as for as por tr s de sua decis o de neg cios foram desconhecidas para ele tanto em primeira inst ncia quanto na segunda e assim completamente fora de seu controle Sua culpa se dissolve Ele tamb m vem a ter menos necessidade de criticar as decis es aparentemente estranhas de outros DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 10 Dispositivo de Mudan a de Forma e Viagem de Sintoma Um dos mais intrigantes dispositivos utilizados pelo inconsciente par
13. a pessoa capaz de rastrear os sentimentos neur ticos para algumas das suas origens O acesso do N vel Quatro lida com material inconsciente em brasa a profundidade em que ocorrem as conex es ainda mais profundas Um dos cap tulos mais interessantes intitulado Os Dispositivos For as e Trapa as Usados pelo Inconsciente para nos Manter Fora de Nosso C rebro Ele cont m exemplos curtos mas poderosos de tais defesas Outro cap tulo sobre Contra Dispositivos Espec ficos que podemos usar para Dissolver as Trapa as Defensivas do C rebro O cap tulo continua a usar de exemplos pequenos mas totalmente absorventes Eu recomendo vivamente que voc leia Ajude me Estou Cansado de Me Sentir Mal e n o apenas uma vez mas v rias vezes Ajude me Estou Cansado de Me Sentir Mal um livro que voc n o vai esquecer t o cedo Livros Fonte Alguns livros que eu achei serem teis Alpert Richard Remember Be Here Now New York Crown Publishing 1971 Anderson R Tea and Sympathy n p French 1955 Benoit Hubert Zen and the Psychology of Transformation The Supreme Doctrine Rochester Vermont Inner Traditions International 1955 Delany Samuel R Dhalgren New York Bantam Books Inc 1983 Freud Sigmund A Interpreta o dos Sonhos Cutchogue New York Buccaneer Books 1985 A Psicopatologia da Vida Cotidiana n e Benn 1966 Gendlin Eugene T Focusing New York Bantam Books Inc 1982 Hesse Herman
14. logo anterior Visualize a sua casa e deixe o sentimento vir at voc Uma pausa enquanto a paciente permite que o sentimento se desenvolva e em seguida prepara se para se fundir com ele Eu n o posso fazer isso Por favor deixe se sentir a frase Eu n o posso fazer isso e repita de cinco a dez vezes Por que voc quer me fazer ir em frente quando eu te disse que eu n o posso fazer este exerc cio Repita a frase dez vezes Eu n o posso fazer isso Eu n o posso fazer isso Eu n o posso fazer isso seu corpo muda de posi o Eu n o posso fazer isso Eu n o posso fazer isso seus olhos se arregalam Eu n o posso fazer isso sua respira o acelera Eu n o posso fazer isso Eu n o posso fazer isso sua voz fica infantil ela faz uma pausa e olha para mim N o olhe para mim Fique com a frase e tudo o que vem at voc Eu n o posso fazer isso Eu n o posso fazer isso Oh Deus n o me fa a ela come a a chorar O TAPETE M GICO DO TEMPO a colocou de volta na casa de campo com a idade de oito anos e como voc j deve ter adivinhado ela experiencia um evento incesto As palavras eu n o posso fazer isso eram uma PEDRA DO TEMPO empurrada para o presente contexto pelo inconsciente alertando nos e ao mesmo tempo nos jogando para fora da pista Aqui novamente vemos o c rebro respondendo ao seu velho dilema de tanto querer e n o querer saber a origem da sua dor Como de costume
15. ncias de terapia regressiva os clientes revivem os eventos com clareza absoluta Eles na verdade at mesmo experimentam sentimentos que foram reprimidos com tanta rapidez durante o exato momento de trauma que eles nunca foram conscientemente conhecidos H sem d vida portanto nas profundezas do c rebro um conjunto de processos que podem ser chamados incontaminados perfeitos ou imaculados Esses processos incluiriam Observa o perfeita Imaculada Armazenamento Imaculado Processamento Imaculado incluindo re experienciar e Fun o Imaculada Perdemos esses processos imaculados quando estamos com medo de que as consequ ncias de us los nos trar dano extraordin rio O princ pio de estar pessoalmente seguro substitui os processos imaculados do c rebro Quando amea ada a crian a e certamente o adulto desativa o conhecimento consciente t o r pido quanto ele emerge e o manda com seguran a para baixo e longe da consci ncia A crian a amea ada e traumatizada n o s enterra instantaneamente o seu conhecimento mas tamb m enterra os processos vivos que est o ligados ao saber que quer se livrar Assim perdemos n o s mem ria perdemos fun o Por exemplo se uma crian a traumatizada em um acidente de carro e reprime esse conhecimento ele ou ela pode depois recusar se a dirigir um carro Assim o conhecimento original do evento perdido e a capacidade de funcionar no presente tamb m perdida O so
16. o incomuns como o uso do abra o de corpo inteiro quando determinados n veis de regress o s o alcan ados O problema que Janov nos apresentou era duplo 1 Quando as defesas come am a desmoronar o ego que cont m a nossa capacidade integrada de funcionar tamb m come a a desmoronar se e temos um deslizamento de terra potencial de desintegra o em nossos pacientes Pessoas em tratamento profundo podem se tornar s riamente incapacitadas durante meses ou anos atoladas em um c rculo cada vez mais profundo de dor e disfun o Foi portanto imperativo encontrar m todos n o s para controlar a desintegra o mas tamb m para manter e nutrir a crian a ferida que estas t cnicas regressivas poderosas desnudavam 2 O terapeuta deve ajudar os clientes a se mover atrav s de uma janela de entrada no eu mais profundo como os astronautas fazem quando retornam Terra O n vel de intensidade terap utico n o deve ser t o profundo que interrompa o funcionamento do c rebro nem t o superficial que nenhuma penetra o real para o eu profundo seja alcan ada H muitas maneiras para ajudar a controlar a taxa a intensidade e a profundidade de regress o Cap tulo 2 Como o Sistema Nervoso Central se Danifica A fun o do Sistema Nervoso Central SNC conter o material enterrado poderoso da inf ncia a fim de prevenir o suic dio ou homic dio O SNC faz isso permitindo o vazamento lento destas press es numa forma a
17. o s lateralmente mas para tr s no tempo De repente vemos flashes de nossa exist ncia ao longo dos anos que dizem respeito ao nosso desconforto atual Percebemos que a velha dor dentro de n s foi ativada Mais uma vez esta uma frente de onda de compreens o que nos atinge N o estamos no entanto revivendo de fato um evento passado embora nos sintamos aliviados no corpo e na mente no momento da percep o Insight Hol stico Est gio Cinco Neste n vel o TAPETE M GICO DO TEMPO Mudan a Contextual Temporal ativado Estamos em uma experi ncia da inf ncia a consci ncia do presente desvanesce e n s re vivemos a experi ncia com a integridade e intensidade de uma alucina o Corredores de conex o abrem dentro de nossas mentes conduzindo a partir do evento passado at v rias experi ncias significativas atrav s de nossas vidas Somos de repente iluminados quanto s m ltiplas causas de nossa exist ncia no que diz respeito a eventos importantes ao longo do tempo A sensa o estranha e maravilhosa quando as barreiras dentro da mente entram em colapso A experi ncia parece ter de um a tr s segundos O que segue um conhecimento mais profundo no plano da psicobiologia que deixa o corpo relaxado e mudado para sempre especialmente na estrutura das suas defesas A mente come a a confiar na abertura e na vulnerabilidade como partes da fun o org nica e profunda Auto perd o e perd o aos outros gerado a pa
18. o tem que ser repentino e dram tico Isso pode acontecer em pequenas formas durante um longo per odo de tempo A incapacidade por parte dos pais de ouvir corretamente a seus filhos sem a inser o de seus pr prios pensamentos e sentimentos na vida mental da crian a um dos tipos mais prejudiciais da parentalidade Isto interrompe o eu em crescimento com uma constante nega o da realidade interna e sentimentos da crian a Esta falha de empatia e a aplica o intermin vel de regras e cren as que se sobrep em e n o honram os processos da pr pria crian a podem ao longo dos anos destruir os mecanismos de auto equil brio intr nsecos do c rebro em crescimento e destruir a auto confian a e auto estima Esta falha de empatia pode deixar no final tanta dor e incapacidade quanto dano f sico real Mam e mam e o professor foi injusto comigo hoje N o querida o professor estava apenas tentando fazer o melhor Esta falta de permitir que a crian a explore seus sentimentos quando eles ocorrem dezenas de milhares de vezes ao longo dos anos de crescimento desativa seriamente os processos male veis da mente jovem O melhor livro que conhe o que lida com esta quest o Parent Effectiveness Training de T Gordon Quando influ ncias negativas incidem sobre a crian a como a rvore da vida se torce e tolhe Muito simplesmente a crian a procura evitar dor suprimindo n o s a dor mas peda os de processos ment
19. respond la com o seguinte argumento Eu lutei contra uma raiva de uma vida inteira em torno do que eu tenho caracterizado e Scott Peck popularizou como a no o de A Mentira Assim como pepino mergulha em salmoura e assim n o pode evitar tornar se um picles n s mergulhamos na cultura do falso eu N o podemos evitar tornar nos falsos N o podemos evitar que divis es profundas que ocorram entre o nosso eu mais profundo org nico e a personalidade que formamos a fim de ficar seguros e obter o que precisamos dentro de nossa matrix cultural Este problema parece ter sido comum a todas as pocas da humanidade Porque as nossas necessidades adultas s o deslocadas disfar adas e simbolizadas para longe de nossas verdades org nicas simples b sicas nunca podemos alcan ar satisfa o e equil brio em nossas vidas adultas s na meia idade quando a nossa persona defensiva externa e desonesta finalmente nos decepciona que at chegamos perto da no o que em muito da nossa jornada na vida havia algo de profundamente errado e insatisfat rio Mesmo nesta fase n o h b ssola real para n s olharmos assim como nunca houve na nossa vida qualquer b ssola verdadeira despojada da mentira em que fomos criados O picles flutuando no seu barril pretende se livrar de seu suco A grande implica o apresentadas por todos que n s j conhecemos especialmente os nossos professores do jardim de inf ncia at o p s Ph D que se a gente
20. tr s anos de Artes quatro anos de Medicina um ano de est gio geral de rota o e quatro anos de forma o a tempo integral em psiquiatria em cinco centros de forma o psiqui tricos de Toronto Foram eles O Hospital Psiqui trico de Toronto Wellesley Hospital Hospital Monte Sinai o Instituto Clarke de Psiquiatria e a Universidade de Toronto Servi os de Sa de Divis o de Psiquiatria Durante um semin rio residente s nior no final do meu treinamento onde eu estava constantemente a questionar a teoria b sica o professor de psiquiatria na Universidade de Toronto finalmente disse a mim Pelo amor de Deus ser que voc pode tentar parar de re inventar a roda Minha resposta a ele ent o foi exatamente a mesma que seria hoje eu n o posso Embora eu amasse psicoterapia e ainda ame estava profundamente decepcionado com a sua aparente falta de cura Minha desconfian a da psicoterapia veio de v rias dire es 1 Era necess rio uma grande quantidade de tempo 2 Os pacientes n o estavam mudando t o profundamente ou significativamente como se poderia esperar 3 Muitos dos psiquiatras que eu conhecia pareciam ter muita repres lia uma falta de espontaneidade e calor neles que desencadeou minha profunda desconfian a Eu comecei a sentir que a cura pode exigir algum tipo de carinho direto que os homens e mulheres da minha profiss o teriam achado teoricamente insuport vel e em qualquer caso teriam sido ca
21. 4th edition 2 vols n p Saunders 1988 Cr ditos Atrav s de alguns momentos mais dif ceis minha secret ria Marion e seu marido Ed tem sido infal veis em seu apoio emocional e t cnico Gostaria ent o de dizer Obrigado a Marion e Ed Hausmann do Savoy Design and Editorial Services por fazer a produ o t cnica deste livro poss vel O autor tamb m deseja agradecer a Brent Kobayashi e Caroline LeBel da Kobayashi Technology e Dave Aldan e Daveed Flexer por fazer o trabalho meticuloso necess rio para colocar este livro na World Wide Web e pelo alto n vel de cuidado que eles trouxeram a este projeto No ver o e no outono de 2008 Alan Skotnicki Reinhold W Rausch e Marcel Bamberg todos na Alemanha voluntariamente deram muitas horas de seu tempo para traduzir este livro para o alem o Agrade o muito a todos eles por este esfor o Informa es sobre Direitos Autorais Publicado e impresso por Paul Vereshack 2140A Queen Street East PO Box 51556 Toronto Ont rio M4E1E3 Canad Telefone do Escrit rio 416 606 3117 Casa 416 686 4481 Todos os direitos reservados Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida sob qualquer forma ou por qualquer meio com a finalidade de obter lucro sem a autoriza o pr via do publicador ISBN 0 9697489 0 6 O 1991 por Paul Vereshack B A M D D Psych 1991 1 Edi o 1992 2 Edi o expandida 1995 3 edi o revisada 199
22. Estes m todos s o todos baseados em um processo comum que eu vou chamar de PRINC PIO DA CONGRUENCIA Eventos atuais t m a sua pr pria realidade Muitas vezes por m eles ressoam com ou desencadeiam sentimentos antigos Na verdade os atuais acontecimentos desencadeam um n mero surpreendente de experi ncias internas que s o congruentes exatamente com as experi ncias do passado Quando um terapeuta conduz o paciente a experienciar uma s rie de congru ncias entre um evento passado e o presente os segmentos da mente caem no lugar certo e o evento passado re vivido com grande intensidade N s incentivamos o reviver de experi ncias passadas porque s depois de isto ocorrer que a mente come a a se libertar de sua escravid o ao trauma inicial At que um evento seja re experienciado tanto quanto poss vel ele permanece ancorado e imut vel nas profundezas da mente A partir deste lugar escondido os sentimentos primevos irradiam desorganiza o na nossa vida presente levando nos a suportar o fardo duplo da dor presente e passada sempre que algo em nossas vidas adultas nos fere Esta dupla carga produz evas o fuga e super rea o exagero em nossas vidas di rias A pessoa que n o pode entrar em uma sala cheia de pessoas por medo de ser criticado est reagindo s cr ticas na inf ncia que permaneceram n o descobertas nas profundezas do passado Isso ir continuar a prejudicar o funcionamento atual e este mal co
23. Um ponto extremamente importante deve ser observado agora Onde houve trauma extremo o TAPETE DO TEMPO pode depositar os pacientes em uma experi ncia do passado e devolv los para o presente sem qualquer mem ria de alguma vez ter feito tal viagem Eu vinha praticando terapia regressiva por anos antes de me der conta disso totalmente crucial para os terapeutas se certificar de que os pacientes voltaram para o presente com a sua mem ria intacta Por favor releia na Parte Um cap tulo 5 Exemplo 5 a Necessidade Corporal Conduzindo um Paciente Para Congru ncia CONTRA DISPOSITIVOS PARA DISSOLVER AS TRAPA AS DEFENSIVAS DO C REBRO 3 Pedras do Tempo ou Mudan a Contextual Temporal Reversa O TAPETE M GICO DO TEMPO tem uma fun o inversa muito importante N o s nos transporta para tr s no tempo mas pode trazer o passado para dentro do presente Estas d divas extremamente teis do passado tamb m atuam como um dos maiores disfarces da mente Quando o TAPETE DO TEMPO nos traz uma d diva do passado ele muda seu contexto e assim esconde se Estas s o as frases da inf ncia e sentimentos que j dissemos que est o espalhados na praia da conversa adulta Estas PEDRAS DO TEMPO entram na sala de terapia com grande poder disfar adas de processos presentes Se as lemos no contexto atual e n o percebemos que v m do passado elas podem atirar nos completamente para fora do caminho Quando percebemos que elas representam um
24. a resolu o do quebra cabe a do PARADOXO BARREIRA DA INTEN O Encontra se dentro de nossa atitude para com o crescimento N s nos esfor amos para fazer nossos exerc cios com intensidade e extremo cuidado e ao mesmo tempo percebemos que somos incapazes de nos dar os insights Assim suportamos fazemos o nosso trabalho e esperamos com paci ncia e abertura Agora as milhares de pequenas portas come am a se abrir para o nosso novo toque Cap tulo Vinte e Quatro Purezas de Inten o e Trabalho Terap utico O TRABALHO QUE PODEMOS FAZER PARA NOS PREPARAR PARA OS PRESENTES DO INSIGHT HOL STICO A Primeira Pureza do Trabalho Terap utico Esta pureza de trabalho terap utico tem a ver com a forma como nos abrimos aos sentimentos Quando sentimentos despertam dentro de n s devemos ficar extremamente quietos e extremamente abertos Se somos extremamente cuidadosos esta quietude interior com seu foco suave sobre o intang vel vai permitir que o sentimento dentro de n s flores a mais plenamente e exibir uma textura cada vez maior este enriquecimento do experienciar que nos eleva solta para o INSIGHT HOL STICO Um exemplo seria um fot grafo que espera na floresta pelo aparecimento de um animal Ele se move para a posi o com muito cuidado fica com uma atitude de sil ncio en rgico e lentamente percebe que o que era uma mancha de sombra est mudando gradualmente para revelar a presen a de algo selvagem Ele est ativamen
25. alegrias da minha vida que s o canoagem andar de barco moton utica nata o m sica andar de bicicleta pelo menos uma hora todos os dias andar com meus dois c es estar nos lagos de Ont rio com seus belos litorais de pedra e pinho leitura filmes e a alegria de relacionamentos profundos e microscopicamente honesto Entrevistas Paul Vereshack M D Eu soube pela primeira vez do livro do Dr Vereshack Ajude me Estou Cansado de me Sentir Mal a partir de um leitor na Finl ndia que escreveu para me contar sobre um site interessante que continha um livro feito por um terapeuta primal canadense Eu imediatamente baixei o livro e durante os pr ximos dias li o livro v rias vezes Havia muitas partes intrigantes que deram a entender que seu autor poderia ter mais a dizer sobre um assunto ent o eu telefonei para o Dr Vereshack e perguntei se ele estaria interessado em uma entrevista Ele concordou com a entrevista e este artigo o resultado de uma conversa telef nica subseq ente Dr Vereshack tem uma pr tica individual em Toronto e ao contr rio de outros terapeutas primais n o usa as tr s semanas intensivas que muitos terapeutas afirmam ser inestim vel para diminuir as defesas do paciente Essa uma pergunta que eu deveria ter feito a ele mas talvez numa pr xima vez Por enquanto aqui com as respostas do autor est o as perguntas que fiz John A Speyrer Editor The Primal Psicotherapy Page PPP Primal Psych
26. algu m que est longe e cercado em esp rito e a milhares de quil metros de ajuda Eu prefiro v los ter alguma ferramenta ao inv s de ter nenhuma Assim a terr vel verdade que h definitivamente uma qualidade de auto ajuda neste trabalho quando n o existe outra op o Meu pr prio despertar ocorreu ap s a minha forma o em psiquiatria no in cio da d cada de 1970 Eu estava desesperadamente perturbado dentro de mim e buscando em todas as dire es para obter ajuda e eu n o poderia encontr la Eu s sabia que havia algo de errado Eu n o sabia o que era Levariam anos antes de descobrir os princ pios da terapia orientada para o sentimento E naquela poca eu literalmente trope ei em um livro chamado Gestalt Terapia Excita o e Crescimento na Personalidade Humana de Perls Hefferline e Goodman e nesse livro haviam vinte e quatro experimentos que eram para ser feitos por voc mesmo No meu desespero eu deitadava a cada hora do almo o eu tinha esvaziado duas horas da minha agenda deitava no sof do meu escrit rio e come ava a trabalhar o meu caminho atrav s dos exerc cios Para mim esse foi o come o de um despertar que s iria ser conclu do dez a quinze anos mais tarde quando eu realmente fui para uma pr tica primal cl ssica dirigida por uma psiquiatra em Toronto que passou um ano com Janov Assim para dizer a verdade John espero que este livro seja muito muito significativo eu pare o um pouco
27. aprender o que eles sabem finalmente vamos ser bem sucedidos no mundo e encontrar o nosso caminho para a felicidade J que suas vidas foram vividas dentro da salmoura da simboliza o e deslocamento fora do seu eu mais profundo org nico a m o que eles estendem para nos ajudar est contaminada com a sua inverdade Ela passa por nossa necessidade estendida como se fosse um fantasma A m o que eles estendem para nos ajudar n o realmente fala a l ngua de sua dor ou da nossa Portanto por toda a nossa vida n o somos ajudados e no final n s afundamos sob as ondas de p nico e depress o deles e nossas Acredito que este livro constitui uma b ssola confi vel e uma estrela polar para que qualquer ser humano possa se transformar e come ar a encontrar a verdade real Ou seja os detritos de nosso dano emocional o caminho atrav s dele e o objetivo de compreens o uma vez que despojado do auto engano intr nseco pode ser perseguido com as t cnicas orientadas para sentimento que temos delineado N o que eu tenho a verdade para o mundo que eu tenho usado tanto nos outros quanto em mim mesmo um conjunto de m todos que invariavelmente levam a um profundo senso de nossas pr prios processos perfeitos n o contaminados internos Eu chamei esses processos Sentido Imaculado Cohecimento Imaculado e Fun o Imaculada Eles existem dentro de todos n s se podemos nos livrar dos nossos processos mentais da contamina o de toda
28. as imagens e os sonhos nos d o informa es de forma deslocada e simbolicamente disfar ada Freud nos ensinou h muito tempo que a censura normal da mente relaxa em nossas experi ncias on ricas de modo que n o precisam ser l gicas Podemos pular de um pr dio Podemos andar de bicicleta debaixo d gua A l gica diurna e necessidade diurna j n o precisam ser obedecidas Assim imagens e sonhos fluem sem levar em conta a realidade do dia e parecem ser um disparate completo Mas neste manual j nos acostumamos com o absurdo dos sintomas J vimos que embora aparentemente n o l gicos na superf cie eles sempre obedecem a um profunda necessidade interior para concluir um processo psicol gico para formar uma Gestalt Assim como sintomas se buscamos imagens e sonhos com algumas ferramentas simples os processos subjacentes sempre ser o desnudados Vamos estudar as imagens sequ ncias de imagens e sonhos atrav s da constru o de um deles e observando como constru do a partir do zero Isto ir permitir nos mais tarde come ar no in cio com o que vemos e trabalhar o nosso caminho de volta para o ch o do que est realmente se esfor ando para ser conhecido Tome uma quest o que est incomodando voc e transforme em uma met fora Por exemplo vamos supor que a sua irm mais velha est sempre te criticando e que ela te machuca desta forma N s poder amos transformar este problema b sico em uma met fora usando fotos
29. considerar um problema entre as sess es a concentra o for ada tende a afastar o insight Por isso importante ter um tempo de n o esfor o vegetativo em sua jornada di ria 12 Um trabalho de higiene mental como o descrito acima provavelmente ter que ser feito v rias vezes por semana atrav s de uma s rie de anos N o seja obsessivo quanto a isso pois pode haver momentos em que sua mente precisa desistir da sua luta com atividades terap uticas durante semanas meses ou mesmo anos de cada vez a fim de integrar algumas das profundas mudan as que possam ocorrer 13 Lembre se que a mente e o corpo precisam de relaxamento N o use essas sequ ncias tantas vezes que voc se leve a um estado de exaust o Encontre o ritmo que certo para voc Encontre a intensidade que certa para voc Em seu cora o voc sempre vai saber se voc est se curando ou se agredindo 14 Por outro lado como eu sempre digo para os meus pacientes n o h nenhuma necessidade para voc carregar a dor Quando a dor vem deite se logo que voc puder razoavelmente faz lo e use suas habilidades de higiene mental conforme descritas N o tenha medo de de vez em quando fazer um trabalho mais leve ou mais gentil com voc mesmo quando voc est em uma fase terapeuticamente mais tranquila de sua jornada A dor pode ser removida suavemente usando quase todas as nossas t cnicas em uma intensidade menor Cap tulo Vinte e Oito Experien
30. da dica de um significado da infantil contido na frase original eu n o posso fazer isso Defesas inconscientes venceram a batalha para esconder a dor passado importante notar que a declara o eu n o consigo fazer isso uma declara o orientada para o sentimento Se tratarmos as resist ncias como sentimentos come aremos a perceber sem sab lo de antem o que muitos desses tipos de declara es s o os primeiros sentimentos mudados contextualmente e no tempo que eu estou chamando de PEDRAS DO TEMPO Confie no sentimento dentro da resist ncia V com ele N o deixe que ele fuja pra longe e ent o voc vai descobrir que as PEDRAS DO TEMPO vieram a voc e podem ent o ativar a mudan a contextual do TAPETE M GICO DO TEMPO empurrando o para o passado profundo Um homem fala sobre seu chefe Ele me odeia Pedra do Tempo Voc acha que voc pode estar projetando algo nele deleite intelectual do terapeuta N o ele me odeia Pedra do Tempo Voc tem alguma evid ncia real disso Contexto de tempo mal entendido terapia descarrilhada Al m de n o entender que ele me odeia uma frase deslocada no tempo este terapeuta est sempre sacudindo seu paciente longe do sentimento Em vez disso ele est levando o para cima para um questionamento sem sa da no N vel Um intelectual O TAPETE M GICO DO TEMPO pode ser ativado ao encontrar o sentimento que est contido na frase ele me odeia Este sentiment
31. da nossa consci ncia e precisamos da intensidade para penetrar na rede defensiva Tamb m deve se notar que porque os sentimentos s o simples e poderosos mais poderosos de fato que as fun es de deslocamento e simboliza o de nossas mentes eles perfuram atrav s de nossas defesas intelectuais e simbolizadoras como uma faca quente na manteiga buscando sempre a quest o b sica evento que irradia dor que deu origem a superestrutura das defesas complexas intelectuais auto defensivas que damos tanto valor O sentimento ligado a qualquer sintoma atr i infalivelmente a nossa aten o independentemente de qu o confusas complexas e simbolizadas as camadas dos sintomas possam ser Al m disso os sentimentos nos permitem criar nossas congru ncias que por sua vez intensificam os pr prios sentimentos com os quais estamos buscando fundir Assim os sentimentos t m uma import ncia de quatro partes na jornada terap utica N o de se admirar que os terapeutas orientados para o sentimento s o t o dedicados ao sentir dos sentimentos Vamos agora desvendar o nosso sonho usando a nossa abordagem terap utica orientada para o sentimento de N vel Quatro Sonhei que eu era uma garotinha sentada junto ao mar construindo castelos Cada vez que eu construia um castelo de areia o mar destru a Qual o sentimento neste sonho Estou com raiva Entre na raiva deixe a vir at voc fique dentro dela por pelo menos meio minu
32. de teoria como j disse para manter seus praticantes seguros dos sentimentos que um paciente em regress o poderia desencadear neles Eu fui treinado em m todos cl ssicos do pensamento como um residente em psiquiatria e me levou 25 anos e mais de 32 mil horas de psicoterapia para penetrar nos pr dios ornamentados da teoria psicodin mica e apresentar as verdades simples que eu sou prestes a compartilhar com voc s hoje Os meus m todos de trabalho funcionam para aqueles que podem utiliz los Eu j tratei mais de mil pacientes Eu sei o que estou falando Cap tulo 3 N veis de Intensidade Terap utica Intensidade Terap utica N vel Um O N vel Um em psicoterapia referido coloquialmente como terapia sentado a cont m os seguintes problemas o terapeuta e o paciente falam um com o outro a partir de uma posi o sentada em uma sala confortavelmente estruturada Esta configura o encoraja uma apresenta o consciente e defensiva de ambos Terapeuta e paciente s o educados e racionais em padr es normais O efeito quase o mesmo que ter uma discuss o s ria nas conven es cuidadosamente constrangidas de uma festa de ch A dist ncia da dor profunda m xima tanto para o terapeuta quanto para o paciente O paciente apresenta uma hist ria e fala sobre eventos de uma forma discursiva linear essencialmente l gica A discuss o est sob controle consciente onde ocorre pensar e ativamente relembrar eventos passados O tera
33. depois de ser reintegrado eu renunciei a minha licen a para praticar medicina Continuo na pr tica privada de aconselhamento no uso de tais t cnicas em Toronto Introdu o Parte Um EXPERIENCIANDO Terapia de profundidade incluindo o uso do toque Todo o conhecimento acima do sentimento profundo E o conhecimento da fuga Primeira Lei da Terapia Regressiva Este um livro sobre as novas t cnicas de psicoterapia profunda simples de ler e ir aprofundar significativamente a sua compreens o da mente Este livro pode ser muito muito perigoso se usado como um manual de auto ajuda sem a supervis o terapeutica A Parte Dois ir discutir esta quest o em particular em detalhes consider veis A psicoterapia que eu pratiquei devido sua natureza incomum fez necess rio para mim desafiar m todos comumente aceitos Descobri que as necessidades de uma psicoterapia muito profunda s o muitas vezes completamente diferentes daquelas usadas em uma abordagem mais geral Assim como mergulhadores milhares de metros abaixo da superf cie do oceano devem respirar gases ex ticos como o h lio para evitar a morte os terapeutas de trabalho profundo e os pacientes devem se envolver em pr ticas que na superf cie de suas vidas parecem ex ticas desnecess rias intrusivas e at anti ticas Cap tulo Um Um Pouco de Experi ncia Em 1969 eu tinha completado doze anos de educa o p s secund ria na Universidade de Toronto
34. e constr i paredes dentro de voc entre seu eu consciente e seu potencial profundo para a EXPERI NCIA HOLISTICA Suas congru ncias s o uma furadeira furando para baixo Espere pelo al vio de tens o do qual pode ou n o ser acompanhado por v rios graus de CONSCI NCIA HOLISTICA D Usando a congru ncia da posi o do corpo sem movimento para aprofundar a nossa fus o Permita que seu corpo assuma qualquer posi o que desejar torcido em uma forma ou outra Por exemplo voc pode enrolar se como um feto ou deitar com as pernas apontando para cima da parede Tome qualquer posi o que seu corpo quer assumir E Usando a congru ncia da posi o do corpo em movimento para aprofundar a nossa fus o Deixe o seu corpo come ar a se mover de alguma forma cont nua se assim o desejar por exemplo balan ando de lado a lado ou qualquer outra coisa que ele queira fazer Seus sentidos corporais internos ir o dizer se essas respostas f sicas est o ajudando a aumentar a intensidade e a profundidade ou se eles est o interferindo de alguma forma com este processo de intensifica o Tudo que voc faz na terapia de profundidade pode facilitar e aprofundar o seu progresso ou pode dissipar a intensidade e voltar superf cie N vel Um de Terapia Em nenhum lugar isso mais aparente do que no movimento do corpo Por exemplo se estamos em profunda dor o movimento de balan o da crian a pode melhorar e aprofundar a nossa jornada
35. energia que existe interiormente Se n o fizermos isso ou se formos dirigidos para longe dele atrav s de falsos positivos podemos cometer o assassinato contra os processos do eu N s nunca cicatrizamos Durante a mudan a de consci ncia repressiva linear e julgadora para consci ncia hol stica sem julgamento geralmente vamos precisar de apoio permiss o e seguran a Nada mais aterrorizante do que encontrar um eu mais profundo que n o carrega o emblema da aprova o social Por esta raz o voc deve ler a Precau o Tr s no in cio desta se o Quanto mais profundo vamos na mente e quanto mais hol sticos nossos insights menos cr ticos nos tornaremos Ao experienciarmos a enorme complexidade inconsciente das coisas que causam o nosso comportamento e as for as externas que lhe d o forma seremos cada vez menos inclinados a aplicar um julgamento de bom contra o mau Nos tornamos intrinsecamente perdoadores de si e dos outros a nica verdadeira base para uma vida compassiva Compaix o sem trabalho profundo muitas vezes uma defesa No mundo necess rio para a sobreviv ncia de nossa esp cie fazer julgamentos sobre o comportamento humano quanto a saber se ou n o construtivo ou destrutivo para a sociedade como um todo No n vel social claro ainda temos que obedecer as regras ou resultaria no caos No entanto na mente profunda tudo parece ter sido moldado por for as sobre as quais n o tinhamos controle
36. est o em primeiro plano e por vezes em segundo plano Mas em todos os lugares que vamos eles ser o os nossos companheiros e nossos guias e por vezes contribuem enormemente para a nossa confus o Nada na terapia de profundidade pode igualar se aos sentimentos em sua fluidez de movimento e na sua capacidade de mudar entre si Os sentimentos s o os transformadores da forma do mundo regressivo Sentimentos s o poderosos Eles viajam em grupos e muitas vezes eles n o se d o bem uns com os outros Eles tamb m viajam em dois tipos diferentes de pares de opostos Eles s o os servos das defesas do c rebro porque eles s o r pidos podem ser cru is e eles s o especialistas em espalhar confus o Como se isso n o bastasse eles podem ser e s o muitas vezes invis veis Apesar dessa impressionante lista de conquistas ca ticas uma vez que eles s o domesticados eles s o nossos melhores amigos Quando somos danificados na inf ncia s o os nossos sentimentos mais do que qualquer outra coisa que se tornam disfuncionais um dos grandes paradoxos da mente que devemos voltar nos para estes elementos disfuncionais e contar com eles no final para nos levar de volta a sa de Eu tenho estado com tanto medo recentemente Eu ando o tempo todo me sentindo assustado Eu acho que foi desde que minha m e morreu No reino dos sentimentos est o sentimentos individuais espec ficos e tamb m dois tipos de opostos OS PARES OPOSTOS DE SENTIM
37. fazer isso Mantenha as breves Mantenha suas frases curtas e n o salte de frase em frase Sempre procure destilar uma frase longa at o comprimento mais curto poss vel que capta completamente o sentimento que voc est tentando fundir se Por exemplo se voc est se lembrando de seu pai batendo em voc e voc se descobre dizendo a frase Eu n o quero que me bata mais voc pode encurtar isso em pulos Primeiro para a frase N o me bata mais depois para a frase N o me bata depois para a palavra N o Voc descobrir a medida que torna sua articula o mais e mais breve que a intensidade do sentimento se destila para a palavra N o Agora voc se encontra capaz de repetir ou gritar a simples palavra N o v rias vezes a fim de liberar mais poderosa e vivamente a dor do encontro com o seu pai Uma nica palavra como N o torna se a ltima destila o verbal de sua dor antes que ela possa progredir para sons inarticulados como um grito de raiva dor ou medo Voc pode come ar a flutuar para frente e para tr s entre sons e palavras palavras e sons Isso bom mas tente n o deixar qualquer um deles at que a energia dele chegue no pico e leve naturalmente para o pr ximo N o tente alcan ar as conex es a menos que elas venham at voc naturalmente Liga es intelectuais produzem encerramento e limitam os processos de sua mente O intelecto desloca o para a superf cie linear N vel Um de terapia
38. houve abuso sexual na inf ncia A verdade terr vel e complicada sobre o toque sexual que al m de provocar um re viver de trauma na inf ncia pode ativar os processos de acasalamento do c rebro Isso pode dar origem a expectativas poderosas de amor sentimentos de abandono ci me raiva e toda a gama de respostas para que o amor preso Por sua vez esses sentimentos podem sobrecarregar o recipiente do ego danificado do cliente e tamb m do terapeuta e se espalhar pela terapia com resultados desastrosos Como se estes problemas n o bastassem as for as de defesa do c rebro podem apoderar se do terapeuta como origem da dor evitando assim o trabalho primal assustador Como eu disse em outro lugar mais f cil destruir o terapeuta do que enfrentar o nosso abuso sexual precoce E no entanto Masters e Johnson e outros pesquisadores sexuais usaram t cnicas sexuais diretas e parceiros substitutos em uma rea ainda maior da inova o Meu tratamento da paciente que s poderia voltar a viver seu abuso sexual da inf cia por me tocar est em minha mente como terapia tica Mas os terapeutas devem estar atentos para se um pedido de contato sexual proveniente de impulsos n o saud veis em oposi o a uma necessidade do corpo do n vel quatro que est em busca de congru ncia para permitir o re viver terap utico Mesmo com esse entendimento eu n o sinto que eu poderia arriscar a usar o toque sexual novamente E
39. idade colocando a assim em uma vida de engolir coisas colocadas pra ela por homens agressivos N s vamos lidar com experi ncias de n vel quatro em um momento Muitas terapias modernas agora ancoraram id ias a sentimentos e experi ncias corporais Dois exemplos seriam Bioenerg tica de Alexander Lowen e a Massagem de Press o Profunda de Ida Rolf Intensidade Terap utica N vel Quatro No N vel Quatro h o experienciar direto do material reprimido profundo Os imperativos que emergem s o novos para psiquiatria imperativos que temos evitado desde o in cio desta arte de cura e ainda assim eles s o t o bvios quando as quest es deste n vel s o reveladas Estamos lidando diretamente com o material inconsciente em brasa Aqui quando colocamos o processo em movimento as for as s o t o poderosas que as necessidades devem ser honradas Uma vez que os irm os Wright estavam no ar fizeram o que o ar exigia Movimentos muito diferentes de tudo que as pessoas fazem na Terra Uma vez que o lenhador pisa sobre as toras de madeira em rolamento ele faz o que elas exigem uma estranha dan a ex tica que seria completamente estranha em um restaurante mas uma necessidade absoluta para ele naquele momento se quiser preservar a sua vida No n vel quatro quando finalmente temos o tubar o pela cauda n s o conduzimos para baixo N s aprofundamos e intensificamos os sentimentos e sensa es at que eles nos levam para baixo atrav s de
40. ira dos pais se falamos da nossa dor infantil e vamos voltar a ele mais diretamente quando estudarmos o DISPOSITIVO DO TERROR EXTREMO O que seu pai fazia todas aquelas noites no por o Eu n o posso te dizer N o pode me dizer N s nunca fomos autorizados a falar sobre nossos pais Disseram nos que era desleal Voc pode falar sobre isso agora N o Eu simplesmente n o posso tirar de mim E mesmo assim ainda tem um monte de sentimentos em rela o a tudo isso n o Sim DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 6 A Defesa das Outras Tenta es Deleites Ornamentais Intelectuais Toda a minha vida eu fiz as pessoas rirem Eu sou um arqu tipo um coringa Voc sabe um arqu tipo Qual a sensa o de ser engra ado o tempo todo Bem eu gosto de ser o centro de uma multid o Meu pai costumava contar muitas piadas Pare de falar comigo sobre isso Deite se e imagine a situa o Onde voc estava No meu clube Feche os olhos imagine que voc est l e construa a imagem at que fique o mais real poss vel Agora entre no sentimento que tem enquanto conta a piada N o fale comigo sobre isso fique dentro do sentimento por pelo menos meio minuto H como se fosse um impulso dentro de mim pra ser engra ado Fique dentro desse impulso e deixe o aprofundar Deixe uma nica palavra frase ou som vir e sair de sua boca N o me conte uma hist ria e n o
41. leitor pode querer voltar e re verificar o Cap tulo 4 deste livro onde lidamos com a cria o de congru ncias que nos ajudam a fundir nos totalmente com a nossa paisagem interior dolorosa A Usando a Congru ncia do Sentimento para aprofundar a nossa fus o Quando eu permito que a parte consciente de mim mesmo sinta as sensa es que est o sendo irradiadas em dire o a mim pelo evento interno eu estou envolvido na cria o de CONGRU NCIA DE SENTIMENTO Quanto mais profundamente mergulho no centro desses sentimentos e sensa es mais congruente fico com eles Minha consci ncia experiencia exatamente o que tem estado anteriormente inconsciente Essa abertura para sentimentos e sensa es esta fus o da consci ncia com a experi ncia interior deve tornar se o nosso trabalho terap utico cont nuo Isso s pode salvar as nossas vidas apesar de exteriorizar a dor tamb m ser muito importante N s estaremos usando as congru ncias restantes para intensificar ainda mais essa unidade da consci ncia e sensa o Esta fus o o tornar se um com o nosso estado interior uma lei da cura emocional Esta lei n o tolera exce o Os pacientes que n o fundem se t o completamente quanto eles podem com a sua dor externalizando a e portanto desmontando a s podem neutraliz la na medida em que eles s o capazes de fazer isso Eles podem continuar sofrendo e despejando a em seu mundo de uma forma disfar ada Sempre que nos desviamo
42. lutam para ficar com ele durante anos Uma vez que descobrimos que o terror n o nos destr i e que leva a uma recupera o extraordin ria de material inicial este dispositivo mental inicialmente assustador O DISPOSITIVO DO TERROR EXTREMO torna se apenas mais um sentimento apenas uma outra porta e n o temos mais que evit lo a todo custo Mais uma vez deve se dizer que existem algumas condi es mentais tais como estados psic ticos borderline onde ficar dentro de terror pode causar desintegra o psic tica Por favor releia a Precau o Dois Devo enfatizar que este n o um problema para a grande maioria dos pacientes de psicoterapia em geral E importante obviamente que o seu companheiro terapeuta esteja dispon vel para voc como um apoio quando voc quebrar inicialmente essas defesas Agora vamos olhar para a magia para dissolver os dispositivos e truques de defesas do c rebro e para descobrir os profundos processos de cura imaculada da mente Cap tulo Vinte e Um Contra Dispositivos para Dissolver as Trapa as Defensivas do C rebro INTRODU O A dor vaza Ela irradia tanto sua exist ncia quanto sua localiza o A dor como uma crian a se escondendo em um arm rio e gritando Voc n o pode me achar A dor irradia sua exist ncia e sua localiza o formando os sintomas que j discutimos Lembre se 1 Sensa es Corporais Espec ficas 2 Estados Corporais Internos Difusos 3 Sentimentos Espec
43. maduros t m um controle razo vel nesta rea Se eu estou experimentando essa sensa o sexual ou aurea ao abra ar uma mulher e se isso leva a alguma excita o posso reassegurar a ela que esta uma resposta fisiol gica e como tal n o algo para ela se preocupar Isso n o tem que sobrecarregar o julgamento ou controle Nesses casos onde h boa vontade e confian a a paciente n o tem dificuldade em apreciar que a resposta sexual um artefato Isso n o deve abrir uma fechadura de combina o para o desastre Podemos reconhecer o que est acontecendo e n o se envolver com isso Quando continuamos com o que saud vel para o momento terap utico a excita o sexual simplesmente morre N o h prop sito e nenhum objetivo para ela Se n o estamos dispostos a assumir riscos ocasionais no fornecimento de nutri o e assist ncia f sica vamos perder o nosso sentido de estarmos terapeuticamente vivos Alguns pacientes que poderiam ter sido ajudados ficar o para sempre presos em uma inf ncia devastada a partir do qual eles n o podem saudavelmente voltar Eles podem reconstruir suas defesas mas no final eles v o ser r gidos fr geis e ansiosos A Paradoxo Central da terapia pode ser evitado mas o pre o sempre alto Uma Palavra Final sobre Nutrimento Em circunst ncias normais abra ar algu m ao mesmo tempo que uma experi ncia bastante agrad vel n o ir alimentar e mudar a crian a no n cleo Mas em circ
44. n o podia acreditar o qu o profundamente eu senti Voc teria pensado que ela estava morrendo ou algo assim Mas ela s est indo embora para o ver o A dor parecia grande demais Na verdade eu estava solu ando quando eu disse adeus Coloque se no aeroporto encontre o sentimento se puder entre e permane a nele Que simples frase ou palavra ou som quer vir para cima e para fora de sua boca Eu n o quero que voc v Por favor diga isso correspondendo a frase ao sentimento com muito cuidado e fique repetindo isso Eu n o quero que voc v Eu n o quero que voc v Eu n o quero que voc v voz do paciente torna se alta e infantil Fique com isso Eu n o quero que voc v Eu n o quero que voc v Eu n o quero que voc v paciente come a a solu ar Por favor n o v a mam e por favor n o v Longa pausa Minha mam e est doente Ela est indo embora para o sanat lio O Sanat lio Ela t com diarr ia de viajante Eu n o vou v la por um longo longo tempo Deixe me repetir mais uma vez uma das instru es mais centrais deste livro O manter se em um sentimento com intensidade suficiente e por um per odo de tempo suficiente crucial para a ativa o do TAPETE M GICO DO TEMPO e seu resultado o RE VIVER HOL STICO por isso que uma terapia orientada para o sentimento tem o poder que nenhuma outra terapia pode igualar
45. permite a reorganiza o do eu depois dos insights profundos e nos permite continuar funcionando a qualquer nivel que atingimos Podemos continuar fazendo a terapia como fizemos de uma maneira modificada ou n o continuar Eu sinto que todas essas s o escolhas leg timas Eu acredito que a personalidade pega nossas necessidades mais profundas e dores e as movem para longe da fonte original para criar o pensamento sentimento e comportamento que nosso atual eu adulto Assim podemos nos mover e termos nossa exist ncia e conseguir o que achamos que precisamos no mundo adulto de uma maneira disfa ada e deslocada O piloto de corrida arrisca sua vida por sucesso assim como lutou para conseguir a aprova o de seu pai O cirurgi o corta com sua faca de uma maneira curativa para disfa ar sua raiva e desejo de esfaquear um irm o mais velho que batia nele sem misericordia na sua inf ncia e assim por diante Esses s o s exemplos e nem todo comportamento adulto vem de problemas t o fortes de maneira alguma O est gio adulto que quase sempre vem a simbolizar os problemas da inf ncia constru do como uma rvore cada galho simboliza e desloca o galho acima para longe das ra zes para cada vez mais longe dos problemas iniciais N s de fato precisamos dessa rvore da personalidade para termos nosso lugar no mundo adulto para se relacionar de uma maneira civilizada e termos o que precisamos essa rvore do funcionamento que pode
46. pode ou n o corresponder forma como n s gritamos quando crian as quando fomos feridos Podemos n o ter sido autorizados a chorar de maneira alguma nesses primeiros anos No presente por m h um som que corresponde exatamente em termos de qualidade e intensidade sensa o que estamos experienciando em terapia De passagem devemos notar que a realiza o de nenhum som pode ser em si pr prio uma resson ncia com a situa o da inf ncia e assim precipitar uma re experiencia o ou o sentimento de uma defesa A express o direta da dor que estamos vivenciando atrav s do uso de um som inarticulado ativa um al vio quase imediato seja a dor f sica ou emocional por m mais especialmente se for emocional Assim no N vel Quatro de terapia regressiva pedimos aos nossos pacientes que moldem o som que se encaixa ou espelha exatamente o sentimento doloroso A intensidade e a qualidade desse som move se em dire o a congru ncia Neste momento nos tornamos do lado de fora o que sentimos por dentro e a congru ncia alcan ada Por exemplo um homem que tem uma dor no est mago pode experimentar com um grunhido baixo enquanto uma mulher que quando beb foi deixada sozinha e abandonada em seu ber o pode encontrar seu caminho ao choramingar de maneira mais aguda A manipula o da textura do som feita pelo pr prio paciente que guiado por um sentido interno do corpo para produzir um som que exatamente correto
47. produ o de alta velocidade Pise lentamente em seu trabalho de crescimento a medida que passa de pedra em pedra na escurid o Ocasionalmente a mente vai se mover como um rel mpago mas no geral transi es r pidas n o significam nenhum crescimento Trate cada nova sensa o ou congru ncia como se fosse um gole de vinho extremamente caro Prenda as em seus sentidos de modo que onda ap s onda de textura possam vir at voc Quanto mais desagrad vel for mais prov vel ser que produza al vio insight e crescimento Cap tulo Dezenove Como o C rebro se Defende Resist ncia O c rebro odeia dor A nica coisa que ele odeia mais do que a dor saber exatamente de onde a dor est vindo O c rebro odeia conectar se com os detalhes do porqu e como fomos originalmente feridos Ele vai fazer de tudo para manter se de obter a experi ncia direta desse conhecimento O c rebro bloqueia o conhecimento para preservar se de ser oprimido Ele n o capaz de lembrar e reviver tudo de uma vez as centenas de milhares de pequenas e grandes agress es que ele sustentou e se defendeu atrav s de sua vida O inconsciente sempre vigilante s vai te deixar entrar quando ele finalmente perceber que voc tomou a espada da introspec o e que voc n o vai se desviar Ent o e somente ent o ir come ar a conceder o seu ch o para voc Ir testa lo com um s rio desconforto Se apesar disso voc permanece implacavelmente voltado pa
48. quando de repente uma luz acende iluminando n o s o jardim mas a casa onde est esse jardim e toda a vizinhan a Um paciente tenta descrever a percep o s bita e complexa que ele tem durante uma de suas primais Seu pai em uma esta o ferrovi ria estava levantando o de seu ombro e entregando o sua m e enquanto ela embarcava em um trem Foi na Inglaterra em 1940 no in cio da Segunda Guerra Mundial Ele tinha tr s anos e meio de idade Ele n o voltaria a ver seu pai novamente at que fosse totalmente crescido Em seu re viver sentiu sua bochecha contra o palet Harris Tweed que cobria os ombros de seu pai Ele sentiu a trag dia completa de perder seu pai Ele viu como ao longo dos anos ele tinha feito amizade com homens cujos ombros desconhecidamente para ele lembravam a seu inconsciente que terr vel momento de despedida Num piscar de olhos ele sentiu a distor o e a trama de sua vida e suas rela es atrav s das d cadas Ao mesmo tempo sentia se em um plano completamente diferente como o nunca ter sido abra ado por seu pai havia condenado o a ter um corpo incriado Com isso ele quis dizer que em todas as suas atividades f sicas era t mido e carente de for a masculina Tornou se claro para ele que o poder f sico de um homem est profundamente relacionado com a presen a f sica e o toque do pai daquele homem Os jardins com sua dor foram iluminados como foi toda a vizinhan a de sua vida uma vez que per
49. que foram ou podem ter sido suprimidos A nfase nessa terapia na completude do experienciar Quando mais profundamente algu m se entrega para o sentimento e sua externaliza o congru nte como explicado no livro atrav s de sons palavras e movimento geralmente mais completamente algu m experiencia um evento inicial Tem sido minha experi ncia que depois de ter um n mero de primais genu nas e bem profundas n o tenho que sempre ir para o fundo absoluto do sentimento para obter insight e al vio O que eu tenho que fazer me entregar para os sentimentos profundamente o suficiente para come ar a dissolver os galhos simb licos da rvore interna mencionada acima Lentamente as conex es come am a se deixam conhecer e trazem vista os insights necess rios mas n o necess riamente de uma maneira que causa o completo re experienciar dos traumas iniciais Essa maneira mais leve pode produzir relaxamento real de tens es interiores sem completamente desfazer nossas defesas Para ser mais espec fico Primeiro eu devo entrar no sentimento razoavelmente profundamente e continuar dentro dele por um tempo suficiente de tempo para produzir um senso de conex o profunda com essa emo o A seguir eu devo permitir que sons palavras ou frases se formem nas minhas cordas vocais e boca e venham para cima e para fora de mim de uma maneira que o que emerge completamente congru nte com as sensa es internas de desconfort
50. que representam sua luta Por exemplo voc pode ter um sonho em que voc uma crian a que est sentada na areia junto ao mar Voc est construindo belos castelos de areia mas infelizmente eles est o muito perto das ondas Cada vez que voc constr i o seu castelo uma onda de lava o e tudo o que voc construiu se destr i O mar a sua irm incessante sem remorsos e implac vel em sua destrui o de tudo o que voc tenta fazer Assim como suas cr ticas destr em seus esfor os no mundo real o mar destr i seus esfor os no mundo dos sonhos Digamos que n o entendendo nada disso voc tem um sonho e que voc leva o para seu terap uta Como o terapeuta te move do sonho que voc v dentro de si mesmo o castelo de areia e as ondas conte do do sonho manifesto para a quest o subjacente que seu c rebro est lutando para lidar com de uma forma disfar ada conte do on rico latente Existem v rios m todos comuns que nos levar o a partir da superf cie do sonho para as profundezas do problema INTERPRETA O DE SEQU NCIA DE IMAGEM E SONHOS M todo Um O M todo da Gestalt Terapia de Fritz Perls Fritz Perls disse nos para imaginar que o sonho uma pe a em cima de um palco e que devemos nos tornar cada imagem viva ou inanimada e a dar quela imagem uma voz Devemos inserir nos em cada s mbolo e falar a verdade daquele s mbolo Por exemplo para desvendar o sonho discutido acima a cliente pode se torn
51. que vem a mim aprende a mesma li o incr vel Aprendi a mover me no desconhecido e esvaziar minha mente de toda aprendizagem de modo que ela possa ser preenchida com os fantasmas dos meus pacientes Aprendi que a b ssola final o que sentimos e as sensa es em nossos corpos S o estes dois processos sentimentos e sensa es corporais que nossas mentes em desespero fizeram ser o reposit rio das experi ncias que n o podemos suportar encarar e cobriram com medo e saber intelectual aqui a baixo do terror e do conhecimento da superf cie que as caixas trancadas est o alinhadas aqui que a chave se torna as palavras por favor fique com o sentimento Quando essas palavras s o ditas serenamente em um lugar onde a resposta ser honrada por um terapeuta que espera em sil ncio e que n o sabe o que vir a verdade finalmente ser conhecida S ent o poderemos parar de sermos seres humanos simb licos e retornarmos para os eus org nicos que temos evitado por incont veis dezenas de milhares de anos Cuidados Cerca de metade dos meus pacientes podem aprender a concentrar se profundamente nos seus sentimentos Mas ou menos uma pessoa em oito continuam a terapia de N vel Quatro Querer fazer o trabalho profundo um fator extremamente importante em faz lo Querer no entanto n o significa que uma pessoa pode ou deve trabalhar dessa maneira Muitas pessoas que querem fazer terapia regressiva descobrem que suas defesas simplesmen
52. retirar do texto e alterar v rios exemplos altamente controversos do meu trabalho para torn lo mais aceit vel Eu decidi depois de pensar muito deixar o livro ficar como eu apresentei no tribunal Decidi isso porque uma experi ncia real e viva e palavra por palavra a minha luta para me fazer entender de forma simples e clara A primeira parte deste livro essencialmente o que o tribunal ouviu Em outubro de 1991 o julgamento de quatro dias foi realizado perante a Comiss o de Disciplina do Col gio de M dicos e Cirurgi es de Ont rio rg o regulador da profiss o Al m da apresenta o da primeira parte deste livro 23 mulheres cinco homens e dois casais se apresentaram para corroborar a natureza do meu trabalho e as verdades que s o apresentadas no livro No entanto o Col gio revogou a minha licen a para a vida inteira Eu ent o recorri ao Tribunal Divisional de Ont rio parte do sistema p blico tribunal civil Em outubro de 1992 os tr s ju zes deste tribunal viram minha apresenta o original a uma luz diferente do que viu o Col gio Assim eles anularam a suspens o vital cia e mudaram para 18 meses com restabelecimento obrigat rio Em janeiro de 1993 a Faculdade tentou mais uma vez ter a minha licen a cassada definitivamente O Tribunal de Recurso de Ont rio decidiu que estava satisfeito com a decis o do Tribunal Divisional e anulou quaisquer recursos contra mim O caso foi encerrado Pouco
53. ria ela diz N o importa qu o cuidadosamente eu explicava o seu erro para ele ele simplesmente n o me ouvia O terapeuta profundo ao ouvir a frase Ele simplesmente n o me ouvia pode pedir paciente deitada em uma sala prova de som semi escura para dizer a frase denovo e denovo at que aos prantos ela pode perceber que a maioria do sentimento ligado a este argumento vinha de uma inf ncia inteira de n o ser ouvida pelos pais A frase Ele simplesmente n o me ouvia cria uma perfeita congru ncia entre o presente e o passado e as portas do inconsciente abrem A repeti o pelo paciente de frases de inf ncia que jazem espalhadas na conversa adulta age como uma broca de diamante penetrando as defesas A conversa o pode ser utilizada pelo terapeuta de profundidade mas temos que diferenciar das suas qualidades defensivas Temos que re trabalha la para que se torne um dispositivo de busca e penetra o em vez de um dispositivo de evas o Outra maneira de tornar a conversa o til para a terapia de profundidade pedir aos pacientes para restringir seu vocabul rio com a utiliza o de pequenas palavras e frases simples Porque este tipo de discurso parecido com o simples discurso da inf ncia torna se mais congruente com a inf ncia Assim essas palavras simples e frases simples derretem as defesas adultas O uso de palavras e frases curtas significativas simples ligadas pelo paciente experi ncias sent
54. se tornar mais e mais distorcida onde dores fortes da inf ncia a entortam para fora de sua forma saud vel fazendo a cada vez mais disfuncional e nos trazendo cada vez menos fun o saud vel no presente A jornada da terapia de profundidade o dissolver dessas conex es simb licas distorcidas e depende do que eu sinto que uma interessante lei do funcionamento mental Um sentimento quando permitido que se intensifique ao longo do tempo a medida que o experienciamos e o estudamos no colh o de terapia mais poderoso que o deslocamento simbolico que distorceu o nosso ser e assim o sentimento desfaz o disfar e simb lico trazendo o vista e o dissolvendo Por exemplo se eu realmente sentir o quanto eu odeio meu chefe esse dio deslocado vai mudar e vou experienciar como ele esconde o dio pelo meu pai O sentimento dissolve a simboliza o do chefe como um s mbolo para meu pai Vamos agora ver como isso se aplica fazendo terapia regressiva menos intensamente do que a teoria primal nos faz acreditar que sempre necess rio Para mim uma das coisas mais perturbadoras sobre o trabalho primal que pode se tornar o foco de uma vida t o completo e constrangedor que alguns de seus devotos ficam iludidos por decadas na necessidade de ter primais para manter se limpando o sempre mais profundo material que traz para consci ncia geralmente apresentados pelos sintomas dor emocional e o que ela causa que n o podem ser lidad
55. sentimento passado preso em um processo presente temos uma chave importante para o inconsciente As PEDRAS DO TEMPO Mudan a Contextual Temporal Reversa entram no presente processo de terapia na forma de frases chave que t m um alto teor de sentimento e uma simplicidade que parece infantil Por exemplo uma mulher est falando de umas f rias de ver o em seu passado O esfor o de re experienciar este evento passado est encontrando grande resist ncia Sua conversa algo assim Sempre que penso em nossa casa de fam lia tenho uma sensa o engra ada Voc est tendo algo desse sentimento agora Sim estou Deixe esse sentimento vir at voc e crescer em for a s vezes ajuda quando visualizamos o lugar H uma pausa enquanto a paciente permite que o sentimento se desenvolva e enrique a Ela se prepara para fundir se Ent o ela diz Eu n o posso fazer isso Aqui est a nossa PEDRA DO TEMPO Se n o intuirmos isso terapeuta e paciente v o pensar que quando a paciente fala n o posso fazer isso ela simplesmente quer dizer que o exerc cio terapeutico muito dif cil Errado Aqui onde a MUDAN A CONTEXTUAL ocorre como se o contexto fosse uma resist ncia no presente Veja o que acontece se tratarmos essa frase simplesmente como um sentimento e n o a fixamos em um contexto presente Notaremos uma MUDAN A CONTEXTUAL TEMPORAL que nos levar de volta para a inf ncia da paciente Voltemos ao di
56. seu pr prio terapeuta pode ser perigoso para sua sa de Voc alertou seus leitores v rias vezes sobre os perigos da auto regress o Isso algo que outros autores recuaram ou n o mencionaram Por exemplo voc escreve que h uma possibilidade real de que algumas pessoas que tentem usar este livro possam acabar precisando dos servi os de um psiquiatra ou uma institui o psiqui trica local Voc escreve ainda que voc acredita que quanto mais fundo voc vai mais necess rio ser para voc ter a supervis o de terapia cont nua Cap tulo 15 Duas perguntas Voc j ouviu hist rias de tentativas malfadadas de auto terapia ou a sua posi o baseada na continua o da auto terapia de alguns de seus ex pacientes que continuaram por conta pr pria PV A minha resposta n o para as duas perguntas Meu objetivo levar os clientes a um ponto onde eles podem fazer o seu pr prio trabalho Acho que o meu medo em torno esse neg cio de auto terapia data do in cio dos anos 1970 quando eu conduzi grupos de encontro para a nossa Universidade York aqui em Toronto N o importa qu o cuidadosamente em nosso folheto sugeriamos que as pessoas que estivessem perturbadas ou chateadas de alguma forma n o viessem a estes grupos de encontro que duravam at sete dias as pessoas apareciam que eram eu n o gosto das palavras psicologicamente pouco sofisticados mas que realmente n o entendiam o quanto de dor que havia deba
57. seus insights lentamente ao longo de muitos anos O dom de ser perspicaz que veio a mim quando era crian a agora tinha um terreno f rtil para realmente desenvolver se pela primeira vez As milhares de horas de trabalho em mim mesmo pelos primeiros seis anos supervisionados por minha amiga e por seus cinco terapeutas e desde ent o o trabalho aprofundado feito sozinho como um self primaler pessoa que tem as primais sozinho curaram muitas coisas dentro de mim Estas horas juntamente com 35 anos agora quarenta e cinco de experi ncia cl nica deram origem ao livro que eu escrevi A Psicoterapia do eu mais profundo Ajude me estou cansado de me sentir mal nunca teria nascido se o Universo n o tivesse me envolvido nas lutas que ele envolveu Estou neste momento em 2011 com 74 anos de idade e meu trabalho como eu agora vejo manter o que eu chamo desse farol que eu criei na Internet enquanto eu viver Depois da minha morte eu arranjei a sua manuten o cont nua atrav s de uma grande parte do s culo atual Este livro on line o meu presente para os seres humanos em todos os lugares que est o lutando em dire o a uma maior consci ncia de si mesmos e dos outros minha convic o de que este tipo de conhecimento deve ser sempre dado livremente Paul Vereshack B A M D D Psych Licen a aposentado Curiosamente em meio seriedade de criar este site eu esqueci de incluir algumas das grandes
58. sido segurada durante longos per odos em sua inf ncia Ela foi alimentada por mamadeira em seu ber o Seu corpo encontrou na terapia exatamente o que precisava Ela estava bebendo tanto com os l bios quanto com as pontas dos dedos Sua necessidade da inf ncia n o atendida pelo toque abra o e mamar agora estava sendo atendidas Teremos mais a dizer sobre esta paciente em um exemplo mais tarde Exemplo Quatro A Necessidade do Corpo dirigindo uma paciente em dire o a congru ncia de modo que ela possa voltar a enfrentar um problema inconsciente Isto leva nos a uma situa o terap utica onde se os riscos anteriores n o eram suficientes para o terapeuta estamos agora a mover nos em territ rio muito mais perigoso Uma mulher que trabalha comigo na sala primal por pelo menos um ano est se movendo profundamente dentro de si mesma no n vel quatro Ela me pergunta se eu posso deitar em cima dela em uma posi o sexual com ambos completamente vestidos Sentindo que esta uma necessidade do corpo mas com medo de perder a minha licen a para praticar medicina eu passo por uma luta interna consider vel Eu decido ajud la e subo entre as pernas como se estiv ssemos prestes a ter rela es sexuais Ela come a a empurrar sua p lvis contra mim fazendo sons guturais Depois de vinte minutos mais ou menos ela se deita exausta e nenhum insight veio ainda N o houve nenhum prazer sexual se h alguma coisa que a experi ncia foi fisic
59. sinal de que voc est l Quanto tempo voc imagina que qualquer um de n s poderia ficar livre do terror sem ser validado mesmo nesse n vel mais b sico O adulto substitui a OBSERVA O IMACULADA perfeita pela observa o desordenada ARMAZENAMENTO IMACULADO mem ria por armazenamento desordenado PROCESSAMENTO IMACULADO por processamento desordenado e FUN O IMACULADA por fun o desordenada Tornamo nos furados por esses transtornos invis veis tomando nossas decis es de vida e escolhas como quem se casar e que trabalho fazer com uma compreens o insuficiente Assim n s n o conseguimos o que queremos e n s conseguimos o que n o queremos N s esgotamos a n s mesmos nos sentimos insatisfeitos e incapazes de encontrar sentido e portanto aleijados fazemos o nosso caminho do nascimento at a morte Este manual que voc est lendo existe para reverter essa situa o humana dif cil Podemos encontrar a nossa verdade e podemos viver de uma maneira org nica e fecunda Dentro e ao redor dos Processos Imaculados enterrados observa o armazenamento processamento e funcionamento que temos discutido encontra se um conjunto inteiramente diferente por m conectado de fun es c rebrais Eu chamo essas fun es de Processo de Insight Hol stico O Insight Hol stico a s bita global consci ncia n o linear de si e do mundo que dissolve a fun o cerebral desordenada que temos discutido O insight hol st
60. til nada que vem de dentro poderia ter qualquer valor por isso mais uma vez cala se de vez medida que lutamos para libertar a mente nestes tipos de pessoas uma s rie intermin vel desses opostos malignos come am a emergir Esses opostos se encontram em todos os lugares da mente e s o os maiores obst culos para o seu crescimento Eles s o o resultado de um excesso de controle e servem para deixar os segredos da mente bem e verdadeiramente escondidos Eles tamb m servem para impedir a express o de f ria assassina em dire o a n s mesmos ou algu m Eu quero Eu n o deveria querer Eu amo Eu n o deveria amar Eu odeio Eu n o deveria odiar Eu acho Eu n o tenho que pensar Eu quero falar Eu n o deveria falar Sou uma pessoa boa Eu sou a coisa mais repugnante e podre que j se arrastou na face da terra N o tenho o direito de pensar sentir ou fazer nada A lista intermin vel e cada item nela inibe o crescimento A quest o aqui claro que essas pessoas n o est o autorizadas a ser Eles n o t m o direito de existir em qualquer n vel que seja Todos os movimentos para a frente no seu crescimento e na sua terapia portanto s o completamente e finalmente terminados Quero lhe dizer quantas vezes minha m e costumava chegar em casa b bada Diga me sobre isso Eu n o posso Eu n o estou autorizado a dizer coisas ruins sobre minha m e Eu quero mas cada vez que eu come o a falar sobre
61. tona 3 O cliente permite que os sentimentos se intensifiquem e continua a exterioriz los com palavras sons e movimentos corporais A externaliza o no colch o central para esta terapia 4 O cliente se d conta que esses sentimentos s o para ser vividos aprender com eles e n o devem ser postos em pr tica 5 O cliente n o simplesmente esquece o trabalho no per odo entre as sess es de terapia mas continua a refletir sobre e processar o material de uma forma n o compulsiva entre as visitas Normalmente leva se algum tempo semanas ou meses antes de ter a confian a necess ria para de fato se deitar sozinho e fazer o trabalho de terapia que emerge 6 O cliente n o fica surpreso ao ter per odos de se sentir verdadeiramente mal ao longo do aprofundamento da terapia H por m um sentimento interior que esses sentimentos verdadeiramente terr veis s o exatamente isso S o sentimentos e como tal podem e ser o processados no colch o usando as t cnicas j descritas Indicadores de Capacidade para o Toque e Abra o No momento em que todos os seis crit rios acima tenham sido cumpridos estamos lidando com um cliente que tem uma ampla consciencia a n vel visceral sobre psicoterapia regressiva Isto traz consigo uma sensa o profunda no corpo de que pode haver momentos em que os efeitos desencadeadores ancoradores e nutridores do contato f sico s o necess rios Confian a e boa vontade a esta altura foram prof
62. uma dor terr vel para a paisagem da experi ncia primeva Nessa paisagem n s ajudamos no reviver dessas experi ncias H tr s problemas principais associados com N vel Quatro de psicoterapia regressiva 1 Como que vamos provocar uma descida para essas profundezas 2 Como podemos conter tais experi ncias poderosas dentro de uma estrutura de ego que varia em sua for a de pessoa para pessoa 3 Como se comportar com uma inf ncia agonizante escancarada ou um Sistema Nervoso Central infantil Quais s o as necessidades da vida em si mesma e de cura neste lugar vulner vel e ca tico Cap tulo Quatro Como Evocamos o Inconsciente Atrav s dos tempos foi nos dito para n o sentir uma das nossas diretrizes iniciais Pare de chorar ou eu vou te dar um motivo pra chorar N o fique sentindo pena de si mesmo continue com o trabalho Pense nos outros n o seja t o auto indulgente N o ser permitido sentir a marca registrada da ra a humana Quando n s enterramos sentimentos n s enterramos o vasto sutil e intuitivo continente do c rebro Perdemos a parte maior e mais organicamente produtiva de n s mesmos A b ssola mais profunda da mente quebra A intui o e a criatividade se danificam A sensibilidade para o eu e para o mundo se abafa Acima de tudo o terapeuta deve devolver aos seus clientes a permiss o para sentir N s trazemos este retorno da permiss o para sentir em uma variedade de maneiras
63. vezes que a fim de perfurar o nosso caminho atrav s das defesas da mente mais profunda a nossa consci ncia deve ter o poder intensificador da dor Voc vai lembrar das seis maneiras que o c rebro alerta nos para a sua afli o Elas s o Sensa es corporais ou sintomas espec ficos Estados corporais difusos internos Sentimentos espec ficos Pensamentos sequ ncias de imagens tais como sonhos Comportamento incomum Doen as psicossom ticas Apenas os tr s primeiros nos d o uma experi ncia direta de sensa es dolorosas embora as doen as psicossom ticas possam ser inclu das Portanto caber a n s n o importa como a nossa aten o acionada descobrir as sensa es espec ficas do corpo estados corporais internos difusos ou sentimentos espec ficos que acompanham todas as outras comunica es do c rebro a intensidade desses sentimentos dentro de toda comunica o de afli es que nos levar finalmente casa no eu mais profundo por esta raz o que por v rias vezes vamos mudar a nossa consci ncia e o nosso foco para os aspectos da nossa experi ncia que n s podemos realmente e literalmente sentir Estes sentimentos ser o o rio sobre o qual devemos navegar se quisermos encontrar a origem do sofrimento dentro de n s N o mergulhamos na dor porque gostamos N s mergulhamos na dor porque infalivelmente nos leva para o centro das coisas Por mais dif cil que isso possa parecer u
64. 7 Colocada na World Wide Web 1999 4 Edi o expandida 2001 5 Edi o expandida 2011 6 Edi o Modificada Eu encontrei uma nova Solid o Guerreiro Em uma Estrada antiga A nova Jerusal m me assombra P V
65. A PSICOTERAPIA DO EU PROFUNDO Ajude me Estou Cansado De Me Sentir Mal Paul Vereshack B A M D Psych Licen a Aposentado ver pref cio para detalhes PARTE UM EXPERIENCIANDO Terapia profunda incluindo o uso do toque PARTE DOIS DESPERTANDO A gest o de s rias dores emocionais e stress orientada para o sentimento PARTE UM Todo conhecimento acima do abismo o conhecimento da fuga Primeira lei da Terapia de Regress o PREF CIO Introdu o a Parte Um CAP TULO 1 Um Pouco de Experi ncia CAP TULO 2 Como O Sistema Nervoso Central Prejudicado CAP TULO 3 N veis de Intensidade Terap utica CAP TULO 4 Como Evocamos o Inconsciente CAP TULO 5 A Busca Ativa do C rebro pra Completar o que est Inacabado CAP TULO 6 Nutri o Terap utica Direta CAP TULO 7 O Problema do Prazer do Terap uta na Terapia de Regress o CAP TULO 8 Necessidades no N vel Quatro da Terapia de Regress o CAP TULO 9 Riscos Advert ncias e Indica es para Terapia PARTE DOIS Quanto mais complicada a terapia Mais aterrorizado o terap uta consequ ncia da Primeira Lei da Terapia de Regress o Introdu o a Parte Dois CAP TULO 10 O Problema B sico na Gest o do Stress e Crescimento Humano CAP TULO 11 Precau es Principais que N o Devem ser Ignoradas Sob Nenhuma Circunst ncia CAP TULO 12 Quem Deve Iniciar a Jornada CAP TULO 13 O Que o C rebro Faz Quando est em Dor CAP TULO 14 Como o
66. C rebro nos Alerta para sua Afli o CAP TULO 15 O Problema da Intensidade Experiencial e CAP TULO 16 Nadadores no Mar da Terapia de Regress o CAP TULO 17 O Que Estamos Tentando Fazer no Mar do Eu Profundo CAP TULO 18 Poss veis Resultados na Imers o CAP TULO 19 Como o C rebro se Defende Resist ncia CAP TULO 20 Os Dispositivos For as e Trapa as Usadas pelo Inconsciente pra nos Manter Fora de Nosso Pr prio C rebro CAP TULO 21 Contra Dispositivos pra Dissolver as Trapa as Defensivas do C rebro Introdu o CAP TULO 22 Contra Dispositivos Espec ficos pra Dissolver as Trapa as Defensivas do C rebro Ativando as Fun es Imaculadas da Mente CAP TULO 23 A Atitude que Molda a Chave da Terapia O Paradoxo Barreira da Inten o CAP TULO 24 Purezas de Inten o e Trabalho Terap utico O Trabalho que Podemos Fazer para nos Preparar para os Presentes do Insight CAP TULO 25 Mundanidade versus Introspec o CAP TULO 26 Terapia sem Terap uta CAP TULO 27 Sum rios de Instru es CAP TULO 28 Experienciando versus Simbolizando AP NDICE Imagens Sequ ncia de Imagens e Sonhos Haveria Uma Possibilidade de Modificar a Profundidade Intensidade e Dura o da Terapia Primal Primal Leve Cr ditos A Jornada Livros que Achei Uteis Sobre o Autor Se desejar por favor veja a entrevista online deste autor Publica es e Informa es de Copyright em si
67. DO E INARTICULADO O irm o do meu marido est sempre se intrometendo em nossa casa Eu pedi ao meu marido que falasse com ele sobre isso mas ele simplesmente n o fala Eu sei que eles s o muito pr ximos mas Coloque se de frente ao corredor da frente de sua casa Imagine se olhando para cima para ver o irm o de seu marido entrando pela porta Fixe o momento em sua mente Segure a cena e permita se sentir o que voc sente quando isso acontece Bem eu sei que ele tem todo o direito de estar l e N o me conte uma hist ria N o racionalize a situa o Coloque se no corredor e sinta o sentimento Eu n o tenho nenhum sentimento Recrie sua imagem do corredor e do irm o vindo para dentro Entre na cena Olhe para ele e espere at que algum tipo de sentimento surja Eu acho que eu estou me sentindo irritada N o ache Adivinhar tem um p em seus processos de pensamento e outro na nega o de seus sentimentos Ponha se de volta no corredor Veja o irm o e espere at que voc saiba o que voc sente Eu sinto raiva Deixe a raiva vir para voc e fique dentro dela Veja onde ela est em seu corpo Sinta o caminho at ela em sua intensidade e textura Saia da porra da minha casa Repita essa frase de cinco a dez vezes Saia da porra da minha casa Saia da porra da minha casa SAIA DA PORRA DA MINHA CASA meu irm o ele costumava invadir o meu quarto para tentar dar uma olha
68. DO ESQUECIMENTO um dispositivo inconsciente para evitar a penetra o do eu mais profundo Voc deitou se e trabalhou em si mesmo durante toda essa semana Bem voc sabe como As coisas se acumulam e antes que voc perceba uma semana se passou Por m tenho certeza que estava com raiva Jean e eu brigamos continuamente DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 4 A Defesa do N o Querer Uma mulher entra no meu escrit rio que na sess o anterior teve seu primeiro avan o na regress o Ela fala que tem chorado durante toda a semana Ela n o quer mais l grimas Ela n o quer ir para o trabalho com os olhos inchados O que voc gostaria de fazer hoje Eu n o sei Eu s n o quero sentir mais dor agora Gostaria de sair mais cedo esta semana e tentar novamente na pr xima semana Em seguida ela responde Bem n o eu quero estar aqui eu s n o quero mais dor nesta semana kk Um homem encontra se no escuro chorando Ele relembra a morte de uma companheira quando ele tinha seis anos de idade Eu n o quero sentir isso D i muito Sim A culpa foi minha Voc a matou N o mas de alguma forma eu sempre senti que matei Gostaria de tentar ficar dentro da sensa o de que voc matou Eu n o quero Voc n o quer N o h algo de ruim nisso O que voc gostaria de fazer Acho melhor tentar Coloque se no centro desse t o velho sentimento de que aos s
69. ENTO A Os Opostos Benignos Simples Este primeiro conjunto de opostos confuso mas relativamente benigno Podemos amar algu m e odiar ao mesmo tempo N s podemos querer algo e n o querer ao mesmo tempo Esses tipos de opostos simples espalham confus o at que algu m nos d permiss o para deix los viver juntos Eu n o posso ficar brava com ele eu o amo s vezes por m eu estou t o brava com ele eu realmente o odeio Eu sei que isso n o faz qualquer sentido porque eu o amo Ent o voc sente amor e dio por ele ao mesmo tempo N o loucura o que voc sente Sim eu acho que Os Pares Opostos de Sentimentos B Os Opostos Malignos Complexos O c rebro tem impulsos e tem controles Uma pessoa sem controles muito muito perigosa Necess rios como s o os controles no entanto na crian a danificada frequentemente eles crescem em demasia e mais tarde podem estrangular o crescimento do adulto O super controle em adultos pode vir de muitos lugares Quando uma crian a morre de medo de seus pais ela teme falar Ela teme que vai ser morta ou no m nimo mal tratada Esta uma li o que nunca se esquece Ela aprende a controlar se para sempre O terror da crian a pode se tornar t o grande que o adulto que se tornar suprime se com um poder que muito maligno Al m disso a crian a danificada sempre conclui que in til Porque ent o as pessoas estariam machucando ela Se ela in
70. Ele n o faz nada al m disso por seis semanas Garanto lhe que se ele ficar fora de sua cabe a e confiar no que est acontecendo eventualmente o entendimento vir Semana ap s semana ele olha para o mundo de maneira insana A l gica superf cial foi para o espa o e uma l gica mais profunda est impelindo o para a frente Finalmente a congru ncia alcan ada e a ficha cai O insight t o simples quanto profundo Ele simplesmente estava a criar os rostos que ele teria mostrado se tivesse sido permitido mostrar quando ele foi traumatizado quando crian a Ainda n o h sentimentos ligados nem sons mas estes vir o enquanto ele confiar em seu corpo e seu sentimento para gui lo Por agora suficiente que ele perceba a n vel visceral que ele estes rostos e n o o bem vestido executivo de neg cios urbano que ele julgava ser O pr ximo passo nesta terapia ser ir ainda mais fundo na congru ncia pedindo lhe para fazer os sons que se encaixam exatamente com os rostos horr veis Voc vai entender por que uma sala com isolamento ac stico necess ria Exemplo dois Necessidade do Corpo dirigindo um paciente em dire o a congru ncia de modo que ela possa voltar a enfrentar um problema inconsciente Uma mulher de trinta anos est na minha sala primal deriva nos ventos do tempo Ela inconscientemente pega a minha m o e come a a brincar com meus dedos O objeto de seu toque n o rom ntico ou sexual algo muito s r
71. O NOSSO C REBRO 3 O Feiti o do Esquecimento Uma m e que est em terapia grita incontrolavelmente com seu filho de dois anos que acaba despejar mingau na mesa da cozinha Ela esqueceu o que aprendeu seu grito est escondendo um sentimento Ela se esqueceu de que se ela se deita em sua cama e sente a raiva como estamos ensinando ela a fazer a raiva ir evaporar sem prejudicar seu filho Um homem est aprendendendo a recordar de seus sonhos Suas instru es s o para dizer a si mesmo antes de dormir que ele quer sonhar A ele foi dito para colocar um bloco l pis e lanterna em sua mesa de cabeceira A ele foi dito que sempre que acordar no meio da noite ou de manh ele deve varrer a mem ria rapidamente e anotar todos os fragmentos de seus sonhos que ele possa lembrar Na primeira semana ele se esquece de aplicar as orienta es que lhe foram dadas Na segunda semana ele lembra se de que deve se lembrar de seus sonhos mas se esquece de seu bloco e l pis A terceira semana ele est t o certo de que ele vai se lembrar de um sonho poderoso que ele teve que n o anota o e mais tarde ele esquece Na quarta semana ele faz tudo o que foi solicitado mas deixa o bloco dos sonhos em casa Na quinta semana ele se lembra de trazer o bloco e depois se esquece descer do nibus na minha parada Com tudo isso ele corajosamente sustenta que seu esquecimento era apenas coincid ncia Ele est na verdade profundamente sob o FEITI O
72. OS PARA NOS MANTER FORA DE NOSSO C REBRO A Defesa de Outras Tenta es continua o A Seguran a das Falsas Cren as Eu realmente acredito que todos os homens s o canalhas Todos os homens Sim Eu odeio eles Afunde ao centro desse dio e repita a frase eu odeio eles pelo menos cinco vezes Eu odeio eles eu odeio eles eu odeio eles eu odeio eles meu irm o come ando a chorar Eu o odeio por todas as vezes que me magoou Por colocar os dedos dentro de mim Todos os homens s o canalhas Meu irm o era um canalha Sim ele era Sempre que paramos de perseguir os nossos sentimentos uma plataforma de falsas cren as se reconstroi Isso chamado de personalidade Com ela n s manipulamos o nosso mundo e evitamos nossa dor DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO O Dispositivo de Outras Tenta es continua o 7 O Dispositivo da Confus o Muitas vezes na paisagem do inconsciente muitos tipos diferentes de sentimentos colidem como a uni o de diferentes rios de muitas dire es As correntes misturadas produzem uma gua muito turva e inst vel Quando decidimos depois de uma vida de nega o finalmente entrar na paisagem dos sentimentos muitas vezes sentimos muitas coisas diferentes ao mesmo tempo coisas que levam a um sentimento de confus o Esse sentimento de confus o que tentador evitar pode ser tratado como qualquer outro sentimento Entramos na gua t
73. Que brinca comigo Suas patas Em meu peito Deixam pegadas De eternidade Pegadas De cada rosto e cada folha Que eu j conheci Cap tulo Dez O Problema B sico na Gest o do Stress e Crescimento Humano Manuais de gerenciamento de stress quase sempre falham Eles falham porque ignoram um processo mental insuper vel o que a psiquiatria chama o retorno do que foi reprimido Estes livros procuram suprimir a dor ao tranquilizar a mente com relaxamento ou t cnicas de medita o ou usam o poder do pensamento positivo para reformular o significado dos eventos E claro que a dor sempre volta porque ela nunca foi realmente neutralizada Aqueles livros que fazem o trabalho em dire o ao insight encontram um problema s rio O c rebro est sempre sob press o mesmo nos indiv duos mais bem ajustados Livros sobre stress lidam com este problema afastando se do eu mais profundo Eles fogem para o controle e intelectualidade e assim interrompem a sua viagem para uma mudan a profunda e duradoura Nos seres humanos danificados que inclui a maioria de n s vimos na primeira parte que o inconsciente se enche de dor Vimos que a raiva e ang stia se acumulam no eu mais profundo a um grau poderoso Ao mesmo tempo as partes do eu que funcionam como um recipiente ficam enfraquecidas devido a mesma parentalidade pobre que criou a dor Assim temos aumento de press o num recipiente enfraquecido O grave problema que todo manual de gest o d
74. SPOSITIVOS DE INVISIBILIDADE E DO N O SABER ir o se enrolar e torcer por todos os fen menos mentais vamos estudar do mais raso para os n veis mais profundos da mente Eu n o sei por que estou t o rabugenta e irritada o tempo todo Minha vida realmente n o t o ruim assim A m e de Bob tem estado com a gente ultimamente mas ela se esfor a tanto que eu realmente n o posso dizer a ela quando ela me deixa com raiva Voc n o sabe por que est se sentindo irritada Na verdade n o Eu s queria que ela n o se esfor asse tanto Ela est morando com a gente a dois meses Eu gosto dela de verdade Ela tranquila DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 2 O Dispositivo da Aten o Mal Direcionada O inconsciente pode conseguir nos desviar somente se ele nos levar a examinar as coisas erradas Enxergar as coisas erradas como a causa da nossa dor e do nosso comportamento a marca registrada da esp cie humana A mulher que deixa a festa vai dizer a seus amigos no dia seguinte como ela amadureceu Ela vai se gabar sobre como ela se elevou acima de conversas superficiais de festa Sua aten o foi mal direcionada por seu inconsciente ela deixou o rio do saber e est examinando as rvores ao longo da margem Um homem na minha sala primal est explorando a repulsa que sente quando ele est com um parceiro de neg cios homossexual Ele me fala longamente sobre AIDS e outras doen as sexuais Ele tornou se
75. a onde as coisas eram mais f ceis e experimentais Depois das contribui es picas de Freud para o nosso conhecimento do inconsciente muitos trabalhadores durante a parte do meio disto o s culo 20 trouxeram grandes avan os para a profiss o Carl Rogers mostrou que declara es reflexivas e claras permitem que a mente se cure a partir do seu pr prio caminho em vez dos caminhos ditados pela teoria psicol gica A no o de cura como um desdobramento de uma mente livre de conflitos come ou a substituir a no o de cura como insight em teoria psiqui trica sofisticada Fritz Perls o famoso inovador da terapia Gestalt adicionou id ia de desdobramento abertura mostrando que a mente sempre se esfor a para completar o que n o est resolvido dentro de si mesma em suma para formar uma Gestalt Ele nos deu todo um novo conjunto de ferramentas para a recupera o de material inconsciente para voltar a integr lo dentro do corpo maior de fen menos mentais A real viv ncia de processos anteriormente guardados e dores enterradas recebeu ainda mais primazia do que havia recebido antes O PARADOXO CENTRAL de toda terapia experiencial emergiu que quando passamos para o centro do sentimento absoluto do mais doloroso e do pior que j aconteceu para n s barreiras dentro da mente entram em colapso a dor experienciada de forma consciente e uma conclus o emocional ocorre Perls n o resolveu todos os nossos problemas mas
76. a est tudo bem Isso n o me assusta agora quando eu digo isso Um homem fica cheio de raiva enquanto est sentado em um ambulat rio do hospital espera de encontrar os resultados de um teste importante Ele come a a gritar com uma enfermeira e em seguida levanta se e corre para fora do hospital Eu n o sei o que deu em mim Ponha se de volta no ambiente hospitalar Deixe o sentimento vir at voc e fique nele por meio minuto Eu n o sei por que eu poderia ter um tumor Eu n o sou uma pessoa m Aqui vemos mais uma vez algu m tentando se manter acima de um sentimento que parece negativo para a sua sa de mental Se continuarmos com o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA vamos ver o que acontece Eu quero que voc diga cinco ou seis vezes eu sou ruim Eu n o quero dizer isso Eu n o sou ruim Confie no seu c rebro para lidar com as coisas que parecem terrivelmente negativas Eu sou ruim Diga isso de novo Eu sou ruim Cinco vezes por favor Isso bobagem Diga cinco vezes por favor e diga com o sentimento Eu sou ruim Eu sou ruim Eu sou ruim Eu sou ruim Eu sou ruim Mam o costumava me culpar por tudo Diga novamente cinco vezes Eu sou ruim Eu sou ruim Eu sou ruim Ela me culpou quando o nosso pai nos deixou Meu Deus eu sinto que eu sou ruim Eu sinto que a culpa foi minha Eu me senti t o impotente quando ele foi embora Como se n o h
77. a de nossas principais ferramentas Pacientes precisam da nossa humanidade e nossa humanidade se cuidadosamente oferecida n o tem que distorcer o senso crescente do paciente de seu eu Por exemplo da minha pr tica oferecer hist rias da minha vida quando eu sinto que s o verdadeiramente adequadas Em uma situa o amorosa e orientada para o crescimento essas hist rias s o aceitas como verdadeiras contribui es para a terapia E Necessidades no n vel quatro de Terapia Regressiva A Cren a Terap utica no Sentimento O terapeuta deve acreditar no paradoxo central da terapia orientada para o sentimento que se nos movemos para o centro dos sentimentos mais dolorosos e dif ceis e re experienciamos a sua vergonha e horror vamos gradualmente aliviar e curar em uma medida muito grande uma medida em que no entanto difere entre os clientes A terapia raramente direta e normalmente leva meses ou anos para trazer essas experi ncias para a superf cie Mesmo depois de faz lo as sequ ncias de crescimento individual devem ser frequentemente repetidas muitas e muitas vezes Enormes n veis de confian a s o constru dos e ganha se mpeto para que o paciente naturalmente queira compartilhar mais e mais Honestidade com o terapeuta e consigo mesmo torna se um objetivo exaltado lavando assim uma vida inteira de falsidade H muito mais necessidades na pr tica de N vel Quatro de Psicoterapia algumas delas s o e O t
78. a diretamente para o inconsciente utilizando os sentimentos e sensa es do corpo como guias encontramos um material extremamente esquivo nos n veis superiores do inconsciente Pensamentos e imagens se movem atrav s dos baixios como peixinhos perseguidos por uma crian a em uma praia Desenvolver uma conex o de sentimento com estes pequenos peixes mant la e em seguida trazer as id ias consci ncia extremamente complicado No momento em que come amos a falar ou pensar sobre uma dessas mal percebidas e r pidas id ias tentando obter insights nos encontramos na nossa cabe a e o sentimento se perde O objeto de trabalho no n vel tr s ter uma experi ncia de sentimento do eu Assim se eu pedir a uma paciente que se deu conta de uma constri o na garganta que simplesmente v em frente e fale sobre isso a intensidade desaparece tornando o insight intelectual e in til Gendlin sugeriu que se em vez de falar sobre isso continuamos atentos ao sentimento e permitir que uma nica palavra ou frase venha at n s a partir do sentimento permaneceremos ligados ao material inconsciente Esta conex o cortical simples n o intelectual ainda mais solidificada ao dizer a palavra v rias vezes combinando a de volta com sentimento O corpo sente se a palavra est fazendo uma conex o exata e nesse ponto n s podemos solicitar mais informa es de uma forma simples A paciente se tratada com muito cuidado e n o permitindo que se per
79. a esta dor primeva as situa es que causaram e os resultados na vida adulta Quando o cliente se conecta com o material inconsciente e traz atrav s de todo o grande rio de defesa para a consci ncia come a a cura Processos previamente congelados derretem entram no mainstream dos fen menos mentais e tornam se integrados perdendo o poder de deformar o pensamento humano sentimento e comportamento a partir de um lugar escondido dentro de n s que n o podemos ver Vejamos alguns danos da inf ncia e vejamos o que que estamos tentando curar Existem apenas duas maneiras que um adulto pode machucar uma crian a No primeiro modo um adulto pode reter a si mesmo a sua presen a a sua empatia e o seu suporte f sico e verbal A partir do ponto de vista da crian a isso chamado no jarg o da nossa profiss o perda de objeto O objeto parental est faltando A crian a come a a ficar faminta lentamente e inexoravelmente a rvore de sua vida sem alimento se tolhe e se torce como uma planta quando os nutrientes s o retidos A segunda coisa que um adulto pode fazer para machucar uma crian a intrometer se em seu mundo com o abuso verbal f sico ou sexual No jarg o da nossa profiss o chamado intrus o de objeto e mais uma vez a rvore se torce A maioria dos danos da inf ncia cont m ambos os elementos acima referidos A crian a espancada por exemplo invadida e tamb m sofre uma grande perda de empatia O trauma n
80. a evitar a nossa jornada interior o deslocar sem fim entre os fen menos que estamos tentando nos conectar No inconsciente qualquer coisa pode mudar sua forma para se tornar outra coisa Sentimentos se encobrem e se re encobrem sob camadas de v rias cores e atr s de edif cios de muitas fachadas como se o sentimento fosse uma fada maliciosa que pode estar uma hora dentro de uma rvore depois dentro de uma rocha e depois dentro de um rio Coisas que significam isso podem de repente significar aquilo e como eu disse h pouco qualquer coisa pode se tornar qualquer coisa N o se assuste com isso N o importa o qu o bizarros os processos internos se tornem teremos magia para iguala los busca los e traz los de onde eles se escondem Meu est mago doeu a semana toda Deite se v para dentro da dor e mergulhe no centro dela como um picles em uma salmoura N o pense N o fale Basta mergulhar Meu chefe gritou comigo na ltima segunda feira de manh na frente de toda a equipe Como voc se sentiu Eu estava com uma raiva infernal mas eu n o podia dizer nada E seu est mago doeu a semana toda Sim Mantenha se na dor f sica Eu gostaria de gritar de volta para ele Fique dentro da dor grite qualquer coisa que vem a voc desse est mago doendo Foda se Foda se Foda se Foda se Como est o seu est mago Est um pouco melhor mas ainda d i Ent o se centre nele denovo e deixe mais c
81. a para analisar por que voc fez o que fez naquele momento voc pode passar dias meses anos e d cadas literalmente desvendando as ra zes de um momento nico de comportamento Agora obviamente durante aquele momento de comportamento voc n o estava ciente at mesmo de uma pequena por o de tudo que voc pode descobrir na terapia e ainda assim momento ap s momento n s nos comportamos n s respondemos s situa es Assim por defini o se n o sabemos as ra zes da nossa resposta em qualquer momento segue se que as varreduras do c rebro em nosso lugar e produz suas decis es por n s assim n s nunca temos escolhas conscientes apenas lidamos com o que est se desdobrando para n s a qualquer n vel de desenvolvimento que temos no momento E eu acho que temos que nos acostumar com a id ia de deixar ir em torno deste neg cio de controle Como o espadachim Samurai que deixa ir e torna se um lutador brilhante Qualquer pessoa que realmente aperfei oa qualquer tipo de fazer ou habilidade sabe que em algum momento eles tem que deixar ir sair de sua pr pria maneira e apreciar o fato de que sua mente vai funcionar Isso sempre vai funcionar para eles E ent o se eu fosse sugerir qualquer directiva final de desenvolvimento para a humanidade seria deixar ir e sair de sua pr pria maneira Aten o Esta n o uma licen a para o comportamento indisciplinado PPP Quando voc l u na minha cr tica de seu livro que e
82. a pequeno te fez deixar seu trabalho toda vez que encontrou um chefe dif cil pode ser totalmente verdadeiro mas n o pode ser sentido e portanto um coment rio terap utico que incapaz de promover o crescimento D Necessidades no n vel quatro de Terapia Regressiva Ouvir Resonantemente H uma esp cie de postura ao ouvir onde como terapeutas podemos centrar nossa consci ncia em nossos pacientes t o profundamente que os nossos pr prios problemas desaparecem e um fen meno novo surge Este o fen meno da resson ncia A resson ncia ocorre no terapeuta durante momentos de escuta intensa e clara Esta intensidade produz uma esp cie de estado de medita o Neste estado nos tornamos t o congruentes com os nossos pacientes que suas quest es e discuss es provocam em n s um conjunto semelhante de conex es Na verdade nosso inconsciente come a a ressoar com o seu inconsciente produzindo declara es refletivas em n s que se tornam quase telep ticas e mechem em materiais neles que se encontram muito abaixo da sua consci ncia Por exemplo uma mulher estava dizendo a um terapeuta por cerca de 20 minutos o qu o decepcionada ela est em sua vida Ele responde sem pensar com uma met fora Desde que voc deixou o castelo as coisas simplesmente n o s o mais as mesmas Seus olhos arregalaram e ela disse a ele com uma voz surpresa que durante toda sua inf ncia ela jogou um jogo que chamava de princesa no castelo Este e
83. a que andar ao lado de um paciente ou atr s de um paciente mas ser extremamente cuidadoso ao andar na frente atrav s de um processo facilitador poderoso Eu aprendi que o abra o s pode ser usado quando uma poderosa necessidade do cliente chama adiante de uma forma org nica Abra ar antes que seja necess rio pode ser sentido como incongruente invasivo e possivelmente sexual Abra ar antes que seja necess rio pode aprofundar a terapia muito rapidamente com v rios resultados improdutivos e justamente percebido como doloroso O toque e o abra o devem ser necess rios desejados e pedidos por um eu que compreende o que est sendo pedido Esse eu deve estar profundamente comprometido com a experi ncia e deve ter for a suficiente para conter e trabalhar com os sentimentos poderosos que v o surgir tais como sentimentos de que para ser completos dentro de si mesmos eles devem ter rela es sexuais com o terapeuta Quando a pessoa est realmente no trabalho do N vel Quatro de psicoterapia de profundidade toque e abra o s o um lar acolhedor e seguro dentro de uma tempestade de desespero Toque Sexual Eu vim a entender que o toque sexual impossivelmente dif cil de usar Tornou se claro para mim que a maioria dos pacientes que o solicitam n o tem id ia o quanto isso vai aborrec los A sexualidade um oceano separado no mundo do paciente fundo trai oeiro assolado por tempestades e mais especialmente quando
84. ade que muitas vezes as coisas s o muito mais simples do que a psiquiatria quer nos fazer crer A fim de entender o que devemos fazer quando estamos a trabalhar com os n veis mais profundos da mente devemos primeiro entender de uma forma simples o que a mente faz quando sofre N s n o precisamos de informa es complexas O que n s precisamos de um sentido simples e direto do que est acontecendo O expressar e curar da dor psicol gica depende das seguintes verdades da fun o cerebral e O c rebro odeia dor O c rebro detesta saber com precis o como surgiu a sua dor em primeiro lugar Quando confrontado com a dor em si mesma ou o conhecimento de como a dor foi criada o c rebro vai tentar enterrar aquilo completamente pressionando a dor e o conhecimento ligado a ela para baixo e para longe da consci ncia Sentindo se desconfort vel e n o querendo saber por que diretamente o c rebro se esfor a para resolver o problema de uma forma disfar ada e infrut fera na vida adulta Ele ir reordenar o passado e o presente mudando o significado de qualquer coisa dentro ou fora de si a fim de manter se seguro e tentar resolver seus problemas Foi apontado para mim pela Dra Aletha Solter que quando os beb s e as crian as pequenas est o autorizadas a sentir seus sentimentos eles n o evitam a dor Por favor veja os seu livros Tears and Tantrums e seu Web site Instituto Parentalidade Consciente http www awarep
85. ados segurando o monitor Desculpe eu n o pude resistir Dr Vereshack tratou mais de mil pacientes e tem mais de 32 000 horas de experi ncia de terapia de regress o A primeira parte do livro teve sua origem como uma prepara o para a defesa do autor em uma audi ncia perante o Col gio de M dicos e Cirurgi es de Ont rio Canad em 1991 contra duas acusa es de m conduta sexual toque com pacientes do sexo feminino Grande parte do livro sobre as t cnicas que podem ser usadas para decifrar o que o nosso c rebro nos diz sobre a sua afli o mas o livro enfaticamente n o um guia de auto ajuda O autor afirma que a terapia de auto regress o pode ser perigosa e que as informa es contidas em seu livro devem ser abordadas com cautela Para aqueles que ainda assim ir o embarcar nesta jornada por conta pr pria Vereshack sente que o terror pode surgir e impulsionar o viajante a eventualmente buscar orienta o Ser ent o imperativo que o auto regressor lide apenas com terapeutas proficientes j que outros v o impedir o explorador de sentir a sua dor a medida que no ajudante terapeuta se desencadeiam dentro de si seus pr prios sentimentos n o trabalhados Parece que voc n o pode levar algu m para onde voc nunca esteve No Cap tulo 6 Nutri o Terap utica Direta o autor enfatiza a import ncia do toque para provocar e intensificar sentimentos da inf ncia e da primeira inf ncia Chamando o tocar de
86. ais eficazmente do que este Quando nos deparamos com essa defesa nossa repulsa pode se tornar t o extrema que pode inviabilizar completamente a nossa introspec o A entrada e utiliza o deste dispositivo parece t o poderosamente insultar a raz o que impediu a auto explora o da humanidade desde o in cio Mesmo assim o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA continua v lido Para dissolver um processo maligno interno voc deve experienciar e reconhecer que n o importa qu o maligno ou negativo pare a ainda parte de voc Isso e somente isso vai livr lo das garras desses sentimentos t o dif ceis aqui mais do que em qualquer outro lugar que divergimos daquelas terapias que utilizam o poder do pensamento positivo ou o reformula o de profundas cren as negativas para torn las agrad veis No momento em que utilizamos esses dispositivos de auto ajuda superficiais estamos perdidos O reprimido permanece reprimido N o h nenhuma esperan a real de integra o e estamos presos para sempre dentro das estruturas do falso eu Continuamos cindidos da heran a incr vel da nossa profunda capacidade de integrar com o INSIGHT HOL STICO e nos tornarmos confort veis com as partes mais escuras da nossa paisagem interior A nega o a pedra angular dos mecanismos mentais de defesa a funda o que apoia o castelo de cartas que o falso ou pseudo eu adulto A nega o fica na intersec o do verdadeiro e falso na mente Ela mant
87. ais tamb m Pensamentos necessidades sentimentos e comportamentos que podem levar dor ou mais tarde na vida lembrar a dor s o desviados para o inconsciente e colocam muitos dos seus processos em off line para usar a linguagem dos computadores uma crian a de forma consciente e inconscientemente constr i um eu que levar seguramente ao cumprimento das suas necessidades Rebeli o ou fuga e conformidade com o seu mundo come a a tomar preced ncia Na supress o do eu real e org nico da crian a o inconsciente se torna cheio de dor e necessidades n o satisfeitas que n o importa qu o cuidadosamente tentamos escond las fazem se perceber de muitas maneiras sutis destruindo a nossa vida adulta A crian a danificada torna se dois adultos 1 Primeiro o falso eu exterior surge dentro do qual at certo ponto todos n s habitamos Este eu foi constru do para manter a dor interna distancia Ele n o se v ou devo dizer n o vemos a n s mesmos como falsos e iremos lutar como ratos encurralados ou mesmo fazer guerra para manter a nossa vis o da realidade independentemente da verdade externa 2 O segundo eu a crian a danificada subjacente que ainda vive em uma panela de press o de ang stia medo raiva e tristeza No caso da crian a danificada temos tanto um inconsciente cada vez mais ca tico quanto uma diminui o da for a no eu que tem de conter isso Assim o eu se torna fr gil assustado irritado e varri
88. amente foi dolorosa e para n s dois Lembro me de quanto tempo o homem que fazia caretas teve que ficar com a sua pesquisa il gica por congru ncia e quando ela me pede em nossa pr xima sess o se eu posso por favor faz lo novamente embora a coisa toda esteja me deixando muito ansioso mais uma vez eu digo sim Finalmente a ficha cai e ela percebe que ela tem tentando expulsar sua m e de seu corpo Ela sente que est tendo sucesso Esta paciente tinha introjetado uma personalidade materna que era profundamente negativa e toda a sua vida tinha se preocupado em ter essas qualidades profundamente negativas Seu corpo na necessidade de expulsar este introjetar materno inconscientemente procurou uma maneira feminina de faz lo atrav s de sua vagina Para alcan ar a congru ncia e a intensidade necess ria ela precisava de algu m para empurrar experimentando assim a congru ncia com a cria o de uma met fora corporal Assim como ela empurrava contra sua m e cuja personalidade viciosa n o lhe concedeu sucesso ela empurrava contra mim cujo a postura receptiva e emp tica permitiu a realiza o de seu ato simb lico Sem esta experi ncia a cura teria sido muito dificultada e possivelmente nunca teria ocorrido Exemplo Cinco Necessidade do Corpo dirigindo uma paciente em dire o a congru ncia de modo que ela possa voltar a enfrentar um problema inconsciente Este ltimo exemplo cruza ainda mais profundamente a rea sagrada
89. an a tentando abra ar e se relacionar com qualquer m quina A id ia horr vel O sistema nervoso central e o corpo humano se desdobram dentro de um ambiente de toque e presen a dos pais cont nios com toda a textura boa e ruim que prov m Presen a textural humana e crescimento saud vel s o sin nimos Em psicoterapia profunda regressiva de N vel Quatro quando n s como terapeutas reencontramos a crian a devemos trazer textura E isso muitas vezes quer dizer abra ar e tocar para nutrir abra ar e tocar para conter a dor do re experienciar e abra ar e tocar para a facilitar o emergir de quest es da inf ncia Esta textura fornece a base f sica para o re crescimento Como podemos dar a este n vel f sico um contato facilitador claro e til Eu descobri atrav s de tentativa e erro que assim como h uma terapia verbal centrada no cliente h uma terapia f sica centrada no cliente O toque e o abra o s o respostas emp ticas humanas naturais A dificuldade saber quando essas respostas facilitam e quando eles bloqueiam o crescimento O abra o pode promover um re experienciar ou pode afastar os sentimentos do paciente parando imediatamente o trabalho terapeutico Um homem de meia idade est no meu quarto primal tendo deixado o presente para tr s Ele uma crian a de novo entrando em sua casa um dia depois da escola Ele descobre sangue no ch o Movendo se como em um pesadelo ele segue a trilha de sala e
90. aneira engra ada n s estamos emergindo do vazio o tempo todo para que da forma como eu vejo uma vez que temos um controle sobre o n vel psico biol gico e os mec nicos de emo o de ser um ser humano A pr xima parada o vislumbre e outros n veis de significado Ao me aproximar de minha velhice tenho 60 agora eu penso sobre essas coisas Descobri que o que eu estou tentando fazer enquanto fa o meu trabalho meditativo abrir me a esta base cerebral nebulosa da cria o com um sentido de n o saber o que vou encontrar ou se eu vou encontrar outra coisa sen o a difusa barreira em que vivemos nossas vidas Cr tica de 1995 do livro on line Ajude me Estou Cansado de Me Sentir Mal A Psicoterapia do Eu Profundo por Paul Vereshack B A M D D Psych por John Speyer Editor da Primal Psychotherapy Page na Internet Escrito em linguagem f cil de entender o m dico e psic logo Paul Vereshack produziu uma introdu o not vel e fascinante a psicoterapia de regress o Ajude me revela seu autor como o primeiro poeta fil sofo do processo primal e que com raz o reconhece Arthur Janov como a figura mais significativa desde Freud O autor um mestre da met fora Poetas tem esse talento particular Ao ler Ajude me as met foras literalmente saltaram das p ginas para mim No entanto dif cil de ler uma obra destas na tela do computador como um livro Depois de um tempo as m os e os bra os ficam cans
91. anismos dentro de seus pr prios eus falsos Este conselho ter como denominador comum uma tentativa de impedi lo de sentir sua dor Voc deve ser o juiz para saber se o caos que est descobrindo dentro de si mesmo est chegando mais r pido do que voc pode processar Se voc est ficando sem dormir deixando de comer perdendo sua capacidade de funcionar e obviamente se movendo para al m do seu pr prio controle saud vel fundamental que voc desacelere e fa a um grande esfor o para buscar um apoio orientado para sentimento amoroso e iluminado Voc n o tem que se jogar de um penhasco a fim de crescer Voc pode tentar usar as instru es de uma forma suave e auto amorosa No final por m justo avis lo de que pode haver momentos de terror extraordin rio em sua jornada Cuide se e ou seja cuidado e nunca vire as costas para o seu senso profundo de sentimento e intui o sobre o que certo para voc Acima de tudo lembre se Se voc est deliberadamente prejudicando as pessoas voc provavelmente est fora da trilha do crescimento Este o mal que ocorre quando voc sai para o mundo dizendo e fazendo coisas ca ticas e destrutivas Em vez disso voc deve examinar os sentimentos subjacentes que fazem isso acontecer e na privacidade de seu quarto de terapia Naturalmente quando voc come a a definir se mais claramente no mundo sobre o que voc pode e n o pode aceitar em sua vida os outros v o sentir do
92. ar a pequena menina e ent o descrever o sonho da menina usando a palavra Eu presente do indicativo pronome pessoal Eu sou uma menina e tudo o que eu construo est sendo destru do N o importa o quanto eu tente nada escapa da destrui o do mar Eu sou o mar Vou destruir tudo o que voc construiu Eu n o me importo o quanto voc se esfor e Eu sou o castelo de areia Estou sendo destru do Perls foi um passo al m e sugeriu que os di logos sejam organizados entre os s mbolos de sonho Por exemplo o mar pode falar com a menina Eu sou o mar Eu odeio voc menina Eu sou grande e poderoso e eu vou te destruir Eu sou a menina e eu te odeio pelo que voc est fazendo comigo Neste ponto a o paciente costuma fazer as conex es que s o relevantes para ela ele Se n o o terapeuta poderia perguntar se o sonho representa com precis o ou representa em forma metaf rica a situa o atual ou anterior na vida do cliente O cliente se a conex o j n o tiver sido feita provavelmente viria a compreender que o mar realmente sua irm que tentou destruir tudo o que ela tinha constru do em sua vida O sonho portanto uma representa o de sua exist ncia no presente e ou no passado Nesse sentido o sonho uma afirma o existencial e permite ao c rebro expressar uma situa o de vida dolorosa ou conflituosa sem ter que saber ou sentir diretamente o que est errado A vers o do c rebro da dor e
93. ar em p nico quando come amos a desfaz las Temos medo de que todo mundo ir rejeitar nos e n s vamos morrer sozinhos em uma agonia de sentimentos negativos Como podemos olhar e nos permitimos sentir a fei ra aparente na qual devemos finalmente imergir e que devemos finalmente nos re apropriar Como podemos repetir frases para aprofundar nossa experi ncia interior que parecem ser o oposto de todos os ensinamentos que j tivemos Como podemos dizer coisas em voz alta que parecem estar al m de todos os padr es razo veis de auto ajuda A resposta que devemos confiar no que sentimos para nos levar para o pr ximo elo da cadeia de sentimento Devemos confiar que o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA embora possa seguir uma rota tortuosa sempre ir nos levar para casa para uma verdade que precisa ser vista e ouvida de forma consciente e assim integrada Come amos primeiro com pequenas coisas Quando come amos a sentir um al vio quando experimentamos nossas verdades nossa confian a em n s mesmos e nesse m todo de terapia vai tornar se mais e mais s lida A torre vai come ar a reequilibrar se e o ch o em volta de sua base crescer firme e seguro No desenrolar desses processos voc vai perceber que tomar posse daquilo que sentimos ser profundamente negativo dentro de n s vai abrir a porta para os esconderijos finais da mente mais profunda Aqui ent o mais do que em qualquer outro lugar o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA parec
94. arenting com Voc pode contatar a Dra Aletha Solter em PO Box 206 Goleta CA 93116 EUA Telefone e Fax 805 968 1868 e mail infoW awareparenting com 4 O c rebro anest sico Ele n o pode sentir diretamente Na cirurgia depois de ser exposto ele pode ser cortado ou queimado e n o sente nada Portanto o c rebro quando em dificuldade luta para nos alertar mas s pode faz lo indiretamente Dadas as restri es em sua fun o que acabamos de mencionar o c rebro chega as seguintes solu es Como um projetor de cinema a mente toma o que est acontecendo dentro de si mesma e projeta para fora para que possamos tomar consci ncia de que algo est errado Vivendo em um cofre de sil ncio absoluto a mente deve encontrar uma maneira de nos sinalizar Estes sinais devem chocar com os nossos sentidos caso contr rio n o nos tornariamos conscientes deles Por exemplo o n ufrago pode lan ar uma garrafa com uma mensagem no mar mas n s s percebemos a sua afli o quando descobrimos a garrafa na praia Um homem perdido na estrada noite teria que encontrar um telefone antes que pud ssemos ouvir a sua ang stia Em todos os exemplos que poder amos dar lhe desse tipo continuamos ignorantes da ang stia at que ela aciona os nossos sentidos seja por sensa es dentro ou a partir das respostas das pessoas ao nosso comportamento desordenado a partir de fora O c rebro funciona simplesmente desse jeito Ele envia
95. aum ticas iniciais e a dor correm para a superf cie onde podem ser expressas por vezes bastante poderosamente As pessoas descobrem para seu espanto que saem dessas experi ncias se sentindo mais leves dentro de si como nunca sentiram na vida Em suma toda a dor da inf ncia trauma para o sistema nervoso central e pode ser tratada como se fosse uma neurose traum tica de guerra mas sem a necessidade de pentotal de s dio como um facilitador regressivo Janov descobriu que a estrada real para o conflito no inconsciente profundo n o era apenas o sonho como Freud havia afirmado mas que era o ato de ficar dentro de um sentimento e n o distrair se com a conversa Ainda hoje vou apresentar a voc s pela primeira vez que eu saiba outra estrada real para o inconsciente Existe um novo e ainda mais poderoso princ pio que permitir terapeutas penetrarem as defesas e ajudarem seus pacientes a voltar a sentir a dor inconsciente da inf ncia Ao compreender a intensidade dos sentimentos com os quais eu trabalho na minha pr tica e as necessidades que surgem em seguida para o tratamento de tais sentimentos eu acredito que voc vai chegar a perceber que o que trouxe esses dois reclamantes aqui hoje n o foi a falta de tica um erro referente a este tipo de terapia que agora eu compreendi e corrigi A t cnica de Janov trouxe consigo s rias dificuldades que ir o lev lo a entender por que devemos nos envolver em pr ticas que parecer
96. azer em uma jornada na terapia profundidade este exerc cio da congru ncia do som e da palavra o mais importante 9 Quando voc alcan ar a congru ncia absoluta mantenha a congru ncia com suas repeti es a medida que a dor se intensifica enriquecimento entra em pico e depois recua Voc deve ficar exausto e sem o desconforto que voc come ou de modo que a tens o deixa seu corpo e sua mente Voc pode ou n o receber um Insight Hol stico N o saia sob quaisquer circunst ncias da sala quarto para fazer alguma coisa consigo mesmo ou qualquer outra pessoa Seus sistemas de julgamento podem ficar desativados temporariamente por horas dias ou semanas Nunca aja precipitadamente sobre as id ias que v m para voc Aguarde seu tempo Se voc est cada vez mais pensando em se machucar ou algu m v a um servi o de urg ncia e obtenha uma avalia o psiqui trica 10 Enquanto voc trabalha n o v ativamente para seu intelecto procurar ou tentar for ar o entendimento Este tipo de fechamento intelectual impede o Insight Hol stico e coloca a mente numa camisa de for a em fun o linear Quando o Insight est pronto para chegar durante ou ap s a sequ ncia de terapia ele vir para voc 11 Ponderar gentilmente sobre quest es entre as sess es n o uma coisa ruim se for feito de uma forma descontra da Suas percep es no entanto quase sempre vir o a voc durante um momento de relaxamento Ao refletir ou
97. bita ou Satori tamb m poderia ser uma meta para terap utas No entanto n s como terap utas temos uma jornada um pouco menor Temos a tarefa de ouvir com a aten o mais aberta e n o contaminada que podemos trazer para o trabalho O conceita da m e boa o suficiente entrou na psiquiatria tranquilizando nos de que nenhuma m e precisa ser perfeita O conceito de terapeuta boa o suficientemente vai nos libertar de medos semelhantes de que em nosso trabalho devemos ser perfeitos Podemos ouvir com o que de mais pr ximo da n o mente do Zen podemos encontrar e permitir que as palavras de nossos pacientes causem um desabrochar dentro de n s de verdadeiras respostas ressonantes centradas no cliente Em nossa jornada para a terapia n o contaminada a melhor de todas as t cnicas a declara o reflexiva Rogeriana Ela n o contamina o paciente com material do terapeuta Simplesmente reflete C Necessidades no n vel quatro de Terapia Regressiva Terapia Refletiva A terapia refletiva muitas vezes creditada como fraca Na verdade a ferramenta mais poderosa de todas e a mais pura Refletir de volta o conte do da discuss o de algu m garante um contorno melhor contra as trevas e confus o das dores emocionais Por exemplo o coment rio Parece que voc teve dificuldade no momento em que entrou na sala torna mais espec fico e gerenci vel um medo generalizado Isso descreve com tra os claros o que estava apenas vagamente pe
98. brindo defensivamente uma profunda cren a negativa Esta por sua vez esconde a profunda conex o que devemos sentir para libertar nos da cren a A seguinte sequ ncia na terapia ilustra o problema da nega o e do retorno do que tentamos reprimir O casamento da minha m e e meu pai acabou quando eu tinha seis anos e eu acreditava que a culpa era minha Eu me senti t o mal que eu queria morrer Foi me dito para n o ser t o bobo que n o foi culpa minha Eu finalmente reprimi a cren a de que eu era respons vel pela separa o da minha m e e meu pai e reprimi o sentimento de que eu queria morrer Anos mais tarde eu me tornei o tipo de pessoa que se sentia respons vel sempre que algo dava errado Eu era atormentado por poderosos sentimentos de culpa e pensamentos suicidas Eu lutava para lidar com tudo isso me devotando a trabalhos bons Ainda assim n o conseguia me livrar de querer morrer Eu ensinei as crian as na escola dominical que eles devem aprender a perdoar a si mesmos quando eles cometem erros Todo mundo me dizia que eu era uma pessoa boa Ainda assim eu queria morrer Agora finalmente eu decidi trabalhar com isso na terapia Voc parece por tudo o que voc disse ter um dio poderoso em dire o a si mesmo Eu nunca pensei sobre isso antes E ainda assim voc continua querendo se matar Sim bem eu acho que verdade Permita se deitar e dizer a frase de cinco a dez vezes Eu me odeio
99. ca em muita intelectualidade ter o que poder amos chamar de um insight aterrado ou conectado O corpo realmente sente que algo dentro dele mudou Por exemplo a paciente com a constri o na garganta uma vez centrado nessa sensa o pode pronunciar a palavra engolir e ser solicitado a repeti la v rias vezes O sentimento ou sensa o corp rea agindo como um m pode atrair a conex o Eu simplesmente n o posso mais engolir mais nenhuma dor do meu chefe Essa intensidade de sentimento e conex o com o sintoma do corpo quando insistida pelo terap uta antes de ir para a conex o intelectual leva a uma mudan a sentida internamente Este insight conectado tem poder e muitas vezes produz a mudan a terap utica real Neste caso por exemplo a constri o na garganta pode desaparecer ou deslocar de outro modo Isto por sua vez pode nos levar a uma melhoria na auto afirma o com o chefe Ele vai ter o feedback do paciente sobre o que ele faz o que pode torn lo menos dif cil de engolir Mais uma vez no entanto estamos convertendo um sentimento ou sensa o isto a constri o da garganta num insight Eu n o posso mais engolir nenhuma dor do meu chefe muito rapidamente A velocidade com a qual facilitamos a convers o assegura que a intensidade N vel Tr s de terapia n o ir tombar na do n vel quatro No n vel quatro ela teria uma experi ncia direta de seu tio enchendo sua boca com s men aos tr s anos de
100. cia nas verdades da mente esta uma trai o crucial Quando isso ocorre em qualquer terapia pode levar ao suic dio porque ultimamente o paciente agora sabe que nem o terapeuta pode enfrentar a negatividade que t o profundamente parte de todas as nossas vidas Quando a terapia em si n o tem a coragem de ir para os lugares mais escuros da vida ent o realmente n o h nenhum lugar para ir Quando ou o falar de pessoas em terapia que cometeram suic dio muitas vezes eu me pergunto se eles fizeram isso por essa mesma raz o Quando o terapeuta se afasta do que aparentemente mais insuport vel ao inv s de ir em sua dire o pode parecer que n o h nada mais a fazer para os doentes al m de tirar suas pr prias vidas A mensagem foi dada de que h um limite para o que podemos enfrentar e integrar A terapia de profundidade oriendada para o sentimento que usa como base o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA nunca d uma vis o em ltimamente pessimista da exist ncia Esta terapia continua em aberto e portanto profundamente otimista O PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA n o nos decepcionar neste lugar assustador a menos que a nossa estrutura de ego for a pessoal tenha sido t o abalada por traumas de inf ncia que n o h for a suficiente em nossa fun o cerebral para nos dar suporte Por favor releia o cap tulo sobre Precau es Mesmo assim movendo se lentamente ao longo do tempo ainda podemos fazer maravilhas em ter
101. ciando versus Simbolizando H um ditado em Zen que algo assim Uma palavra Eoc ueaterra Est o separados O ditado para nos ensinar que a experi ncia dilu da pelo processo simbolizador do c rebro A palavra ou s mbolo n o a coisa que est sendo descrita O uso de palavras pode remover nos instantaneamente de experienciar e nos separar da nossa unidade potencial com o fluxo do universo por esta raz o que o sentimento e sensa o s o t o importantes por esta raz o que a realiza o de nossas congru ncias t o central Nossas congru ncias nos trazem para dentro e fazem nos um com nossa pr pria pequena por o do fluxo universal O fazer deste trabalho portanto nos prepara para a chegada do INSIGHT HOL STICO O Insight Hol stico um insight de dentro do fluxo Finalmente ficamos prontos para o Satori em si se e quando optamos por deixar o plano da consci ncia psicobiol gica e tentamos a derradeira experi ncia de Ilumina o S bita Quando voc ouvir os conselhos de algu m incluindo terap utas talvez especialmente terap utas pergunte se eles est o colocando voc dentro da experi ncia do si mesmo ou se eles est o te removendo e te cortando fora dele Na maioria das vezes a necessidade deles de falar que os defende e se intromete em voc Ah sim esqueci me Tem mais uma coisa Mais de dois ter os dos meus pacientes relataram um aprimorado senso do Processo Univ
102. come a novamente Permanecendo nele ele v que o que ele realmente quer n o ser esfaqueado mas ser estuprado pelo seu paciente Ele deseja ter p nis deste homem colocado em seu reto Ele experimenta um breve al vio com este insight se perguntando se ele homossexual e em seguida o terror come a novamente Permanecendo dentro da camada ele percebe que agora o que ele realmente quer n o a inser o de um p nis mas sim o abra o apertado e f sico de um pai um pai que ele nunca teve Liberto do seu medo finalmente ele chora na sala em semi escurid o a prova de som E agora ele sabe que tudo o que ele sempre quis foi ter tido um pai O terror se foi o medo de ser assassinado por seu paciente se foi o medo de sua homossexualidade se foi e no lugar de todas essas coisas est a tristeza real que ele suprimiu a vida inteira Quando eu me encontro com esse homem na rua ou qualquer homem ou mulher as coisas que eles dizem e fazem n o t m nenhuma rela o discern vel com suas verdades Eu tentei conviver com uma parentalidade e tentei conviver em uma civiliza o que n o tem nenhuma rela o discern vel com a sua verdade Na minha dor eu fui apaixonado em encontrar as verdades da civiliza o Quanto mais fundo fui mais s eu tenho sido e os sons dos meus companheiros seres humanos em suas jornadas intelectuais tem sido como a chuva que cai em um telhado distante Aprendi que nada o que parece ser e qualquer paciente
103. comigo positivamente sobre os efeitos da nutri o profunda Esta ser sempre uma parte da psicoterapia regressiva profunda N o tenho paci ncia neste momento na minha vida com debates psiqui tricos intermin veis sobre se um terapeuta deve apertar a m o de um paciente O tipo de psicoterapia que eu e alguns outros praticamos est t o al m da ambival ncia dominante sobre o abra o que a literatura sobre isso in til para n s Cap tulo Oito Necessidades no N vel Quatro de Terapia Regressiva A Clareza Os seres humanos s o extremamente contaminados na sua capacidade de ver claramente e s o portanto contaminados na sua capacidade de intervir A defesa humana que vemos em trabalho continuamente parece sugerir que a personalidade uma constru o edificada sobre a base do terror Parece que estamos com medo de deixar de existir N o podemos tolerar qualquer desafio aos nossos sistemas de cren as porque nos empurra em dire o ao nosso medo de n o ser Se voc est certo e eu estou errado a minha sensa o de estar errado pode come ar a se espalhar e eu vou cair em um abismo de erro onde irei me desintegrar e me tornar nada e morrer Qualquer coisa externa a n s pode desencadear este tipo de terror em n s Ao inv s de sofrer o abismo do erro n s nos defendemos n o ouvimos n s distorcemos e mantemos nossa verdade a todo custo esse terror que gera as opini es que temos e faz nos tentar neutraliza
104. da em mim enquanto eu me vestia Tome um momento para lembrar como se sentia e depois diga ao seu irm o qualquer frase simples que vier mente paciente muito irritada Saia da porra do meu quarto Diga essa frase v rias vezes at quando estiver resolvida com isso a paciente grita a frase v rias vezes cada vez mais alto Ela finalmente se deita de costas e se encontra esgotada Agora coloque se de volta na situa o atual com o irm o de seu marido nesse corredor O que voc sente Eu n o estou t o brava quando penso sobre isso agora O que voc gostaria de dizer a ele Por favor Michael toque a campainha antes de entrar na casa apenas no caso de eu n o estar completamente vestida Como voc se sente ao dizer isso a ele Sinto me bastante confort vel A raiva se foi Sim Este ltimo exemplo demonstra que quando o terapeuta n o permite que o paciente intelectualize mas em vez disso exerce uma leve press o cont nua para o sentimento e percep o da experi ncia a consci ncia se move rapidamente para a linha sentimental de congru ncia entre o atual sentimento e o sentimento da inf ncia abrindo assim instantaneamente o nosso experienciar de outra fase no passado Estamos prestes a estudar mais especificamente o mecanismo no c rebro que permite essa mudan a repentina no tempo ao longo das linhas de congru ncia que passam a existir entre um sentimento presente e seu sent
105. da sexualidade Voc se lembra da mulher que amamentou em meu peito Ap s tr s anos de mamar ela desenvolveu uma compuls o a acariciar meu p nis Uma vez ap s outra eu empurrei a m o dela at que eu percebi que eu parecia esbarrar em uma necessidade do corpo de n vel quatro profundamente poderosa Mais uma vez eu decidi deix la ir em frente e fazer o que ela precisava fazer Ap s a experi ncia de amamenta o por muito tempo parecia que ela precisava estabelecer profundamente dentro de si mesma que eu era na verdade um homem Seu senso mais profundo do meu g nero tinha turvado Isso estava colidindo com as barreiras de sua pr pria identidade sexual Ao sentir meu p nis e neste caso sentindo o responder ao seu toque atrav s da minha roupa o homem em mim pode evocar seu senso de feminilidade e re equil brio ambas as nossas identidades de g nero em sua mente Mas algo muito mais profundo ainda estava por vir Depois de algumas sess es de toque gentil de sua parte a maior ficha de todas caiu em sua vida Ela lembrou se de que seu pai havia a molestado sexualmente todos os dias de sua vida dos tr s anos de idade at os treze T o poderosa era a sua repress o deste evento que ap s quatro anos de terapia de profundidade s este momento de congru ncia poderia traz lo para a superf cie T o poderosa era a sua repress o deste evento que ao longo dos anos ela teve convuls es epil pticas em vez de permitir que essas m
106. das da vida cotidiana l gica V buscar como um mergulhador no fundo do mar Rastreie a localiza o intensidade e textura Mova se para o desconforto e deixe o mover se em dire o a voc 6 Funda se com isso Abra sua mente e seu corpo Abra os poros de sua pele a frente de suas entranhas seus orif cios do corpo olhos orelhas boca vagina p nis reto tudo Torne se um com este desconforto Mergulhe dentro dessas sensa es por um m nimo de trinta segundos para permitir a reorienta o da consci ncia do n vel verbal da mente para o n vel de sentido e sentimento da mente que por sua vez evoca as fun es hol sticas do c rebro 7 Assuma qualquer posi o que aumente o sentimento e seu experienciar dele Se ajudar deixe o seu corpo se mover 8 Ative suas cordas vocais com sons livres e muitas vezes n o l gicos palavras e frases que v m exatamente do desconforto f sico e ou emocional que voc est procurando e que correspondem a intensidade e a textura deste Esforce se pela congru ncia absoluta Combine cada produ o verbal de volta ao sentimento original como se fosse lan ar um dardo no centro do alvo Seu senso interior do corpo lhe dir quando suas produ es vocais palavras ou sons est o precisamente exatos Ou a o que est surgindo N o se mova de uma coisa para a outra at que a tens o chegue ao pico e leve automaticamente para a pr xima coisa Mais do que qualquer outra coisa que voc pode f
107. de Sexo com minha mulher sempre muito melhor depois que brigamos DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO A Defesa de Outras Tenta es continua o d O Prazer e a Seguran a dos Prazeres Dolorosos Muitas vezes quando somos negativos em rela o aos outros uma tentativa de ficar acima da nossa dor Em nenhum lugar isso mais verdadeiro do que quando estamos sendo cr ticos A faculdade cr tica tem estado com a vida desde a aurora dos tempos A ameba deve avaliar se ou n o nutritivo ou t xico o que est prestes a ingerir O elefante tem o mesmo problema O criticismo um deslocamento para cima deste julgamento b sico em torno das necessidades da vida Criticismo ao n vel verbal e simb lico ainda nos ajuda a eliminar o que t xico a longo prazo do que nutritivo e produtor de crescimento Infelizmente a maioria de n s sobrep e esta fun o necess ria b sica com algo extra Usamos a cr tica para ganhar altitude e seguran a acima de nosso medo Em ltima an lise sob o medo se esconde o pesar de toda a dor da nossa inf ncia Esse homem um idiota Ele est sempre fazendo algo est pido Voc n o tem muito respeito por ele N o isso eu s n o gosto dele Voc pode ficar dentro desse sentimento Bem na verdade eu acho ele um pouco assustador Ele parece com meu pai Como muito mais f cil odiar do que se voltar para dentro e enfrentar o medo DISPOSITIV
108. de e um re alinhamento entre as partes inconscientes e conscientes de nosso ser atrav s da utiliza o das t cnicas de congru ncia e externaliza o Neste n vel n o necess rio nenhum insight espec fico nenhuma palavra imagens e nem re experiencias s o necess rias H no entanto um sentido profundo e crescente de que algo dentro de n s est facilitando e tornando se inteiro Porque todos esses processos do Est gio Um n o tem insight espec fico por m aprofundam a nossa consci ncia n o espec fica podemos nos referir a eles como AUTO ENRIQUECIMENTO TEXTURAL Insight Hol stico Est gio Dois O Insight Holistico no Est gio Dois marcado pelo aparecimento de uma quest o espec fica na consci ncia e algum sentido ligado a isso Temos focado internamente no desconforto Estamos permitindo que preencha a nossa consci ncia Estamos nos fundindo com ele e podemos ou n o ter come ado a fazer as nossas congru ncias De repente percebemos algo de novo sobre n s mesmos Nos tornamos completamente cientes de alguma verdade sobre a nossa exist ncia Por exemplo uma discuss o com algu m nos deixa sentindo muito desconfort veis com um aperto no peito N s deitamos concentramos no aperto fundimos com ele e de repente nos encontramos dizendo por exemplo n o me machuque por favor N s repetimos essa congru ncia entre sentimento e frase de cinco a dez vezes combinando as palavras e o sentimento De repen
109. dificada orientada para o corpo e o sentimento tamb m como um trabalho para a vida inteira quando necess ria o melhor m todo de higiene mental que eu j encontrei um tipo de t cnica de medita o que em minha opni o supera de longe essas medita es que buscam aquietar a mente por se desconectar dos sentimentos Esses m todos como eu disse em meu livro deixam o problema ainda enterrado no inconsciente para retornar n o examinado em uma data posterior Pode ser verdade tamb m que esse tipo de trabalho s pode ser alcan ado depois que as defesas est o suficientemente abertas por j ter tido v rias experiencias primais profundas Mais conhecimento necess rio sobre esse m todo primal modificado para aqueles que venham a escolher utiliz lo Certamente para mim essa Primal Leve ou Primal Modificada que eu prefiro chamar de Interioridade Oriendade para o Corpo e Sentimento tem salvado e ainda salva a minha vida Paul Vereshack B A M D D Psych Sobre o Autor Dr Paul Vereshack psicoterapeuta m dico completou doze anos de estudos p s secund rios na Universidade de Toronto em 1969 Ele obteve um diploma em Psiquiatria em 1967 Sua forma o incluiu tr s anos em Artes quatro anos em Medicina um ano de est gio geral e quatro anos de forma o a tempo integral em cinco centros psiqui tricos em Toronto Hospital Psiqui trico de Toronto Hospital Wellesley Hospital Mount Sinai o Instituto Cla
110. do por tempestades e pela inefic cia na sua vida N s n o compreendemos o nosso mundo e super reagimos exageramos a ele Estas for as s o imensamente poderosas Por exemplo considere a crian a deixada sem ser abra ada em seu ber o De primeiro clama por aten o e em seguida mergulha em uma depress o e finalmente morre em uma condi o conhecida como marasmo Coloque se por um momento se voc quiser dentro dessa crian a morrendo e voc vai come ar a entender as for as com as quais eu tenho que lidar Aqueles de n s que levarem nossos pacientes de volta no tempo para re experimentar este n vel de dor diretamente est o sujeitos ao grau mais inacredit vel do sentimento e da necessidade terap utica Nosso mundo nas profundezas da mente por vezes aparentemente bizarro O terapeuta batalha com um falso eu fechado em torno de um n cleo de dor que quer e n o quer sentir Agora obedecendo o paradoxo central da terapia de profundidade devemos viajar com nosso paciente para o centro desses lugares ca ticos A liberta o alcan ada quando o material trazido para a superf cie o nico e final al vio real que podemos encontrar Em torno deste paradoxo toda a cura profunda ocorre Em suma sinta e ser libertado daquilo espantoso como a grande maioria dos psicoterapeutas e a grande maioria dos clientes vai fazer qualquer coisa para evitar esta verdade A psicoterapia fugiu desta compreens o e construiu castelos
111. do que Scott Peck se referiu como A Mentira Como que chegamos a nos sentir bem nos sentir seguros vivendo nos ltimos andares de uma torre constru da sobre a areia Devemos desenvolver um processo cada vez mais poderoso de nega o e em seguida buscar valida o cont nua do nosso mundo Assim n s escoramos nossos eus falsos e nos associamos a Sociedade da Mentira Voc sorri e me valida sempre que eu falo minhas racionaliza es e eu sorrio e valido voc sempre que falar as suas Ficaremos todos bem s enquanto n o nos deitarmos e sentirmos profundamente Os sentimentos s o os raios x da mente e embora eles possam come ar em confus o no final se formos profundo o suficiente eles n o mentem O c rebro humano o C rebro Inteiro pode chegar a integrar quase qualquer verdade nas suas profundidades Antes contudo ele deve encontrar essa verdade A nega o de sentimentos profundos e aparentemente feios impedem o C rebro Inteiro de utilizar toda a pot ncia de suas habilidades integradoras e curativas A viagem para o eu mais profundo uma jornada a o que a primeira vista parece um eu inaceit vel Nesta jornada devemos lutar para suspender nosso julgamento social do que bom ou ruim Assim como mergulhadores suspendem por um tempo seu respirar da superf cie a fim de encontrar as profundezas Infelizmente t o profundamente tomamos para n s mesmos a nossa matriz de julgamentos sociais que podemos fic
112. dos e mantidos limpos experienciavam depress o e finalmente a morte a menos que eles fossem tocados Mais recentemente as taxas de mortalidade de prematuros caiu drasticamente quando os beb s foram colocados sobre tapetes de pele de carneiro em vez de len ois A textura salvou suas vidas No mundo da crian a toque e vida s o sin nimos Alimentar com contato direto a segunda necessidade do corpo assim como a procura de congru ncia a primeira necessidade do corpo Onde os seres humanos n o foram satisfeitos pela boa nutri o na inf ncia h ainda uma necessidade intensa de abra o e de toque Isto normalmente gera durante e depois da adolesc ncia utiliza o da sexualidade como uma ferramenta para a obten o de al vio Quantas vezes j ouvi mulheres dizerem Se pelo menos ele pudesse me abra ar sem se tornar sexual Na terapia eu abra o pessoas danificadas sem me tornar sexual N s abra amos pra regredir e a abra amos pra curar s vezes o mesmo gesto ir combinar ambos Por exemplo uma jovem psicoterapeuta veio a mim por depress o e p nico grave em momentos de baixa auto estima Ela estava com medo de que em seu novo casamento seu marido n o iria encontrar nada de valor nela para manter seu amor Ela tremia de p nico a qualquer olhar negativo e sentia que ela iria se desintegrar Durante o nosso trabalho a paciente desenvolveu um desconforto abdominal grave Obedecendo a um sentido intuitivo eu coloqu
113. e articuladas Eu repito leia este livro aos poucos e com cuidado pelo menos tr s vezes de modo que voc tenha uma sensa o geral do que voc est fazendo quando a floresta que voc est prestes a entrar se fechar ao seu redor N o recomendado que voc tente os exerc cios deste manual sem a psicoterapia adequada Este Manual do Crescimento pode ser muito muito perigoso se usado sem ajuda profissional cont nua Cap tulo Doze Quem deve iniciar a jornada Eu sempre disse aos pacientes que chegam que se perguntam se eles devem fazer psicoterapia Se o seu c rebro funciona deixe o quieto Se voc razoavelmente funcional no seu pensamento sentimento e comportamento se voc trabalha joga e sua intimidade est indo bem se voc est razoavelmente contente e se sente bem a maior parte do tempo pelo amor de Deus n o tente desfazer as ancoragens de sua mente Se no entanto voc se sente machucaco a maior parte do tempo se as coisas n o est o indo bem em muitas reas de sua vida ou se voc do tipo de pessoa que se sente compelido a entender o seu eu mais profundo e se voc est preparado para estar em dor emocional por um per odo de tempo indeterminado a fim de obter os dons da Introspec o Hol stica e uma melhora da fun o ent o bem vindo a bordo Cap tulo Treze O Que o C rebro faz Quando Est em Dor Dentro da mente nada t o simples como parece E no entanto tamb m verd
114. e encontra de modo que voc n o se surpreenda com os resultados Lembre se quando um terapeuta oferece toque e abra o o mesmo problema aparece H toques que confortam e descem o n vel de dor e h toques que confortam da mesma maneira H toques que intensificam a dor e h toques que intensificam ou permitem a intensifica o atrav s do fornecimento de suporte f sico que aumenta apoio emocional durante per odos de sofrimento extremo Cabe a voc como cliente fornecer o feedback para o seu terapeuta sobre que toques e abra os est o oferecendo o que voc em qualquer momento e o que que voc precisa A Quarta Pureza do Trabalho Terap utico Esta Pureza do Trabalho Terap utico requer que voc confie nos seus sentimentos e confie em suas congru ncias sem saber o que que voc est fazendo ou por que voc est fazendo isso Esse desapego do conhecimento intelectual confiando que o sentimento venha em primeiro lugar e o entendimento venha em segundo lugar fundamental para o avan o da terapia uma maneira de dizer sim para o c rebro mais profundo Sem esse sim o inconsciente n o abrir suas portas para o INSIGHT HOL STICO A Quinta Pureza do Trabalho Terap utico Algo do principal perigo neste manual passa a existir aqui Mantenha a sua dor no colch o absolutamente n o inaceit vel pegar o material psicol gico inacabado que est dentro de voc e despej lo no mundo magoando os outros Primei
115. e fazer sons Eu simplesmente n o consigo tirar de mim Seu inconsciente vai fazer tudo para impedi lo de falar a sua dor Sim Eu acho que voc est certo Quando voc tenta entrar em um sintoma e ele se op e a sua tentativa passando de um lugar para outro dentro do corpo se voc se concentrar pacientemente em cada nova manifesta o eventualmente estas altera es de forma e viagens de sintoma que amarram e escondem o insight ir o quebrar As vezes como neste caso um cliente vai mesmo ter de vomitar em um cesto de lixo antes do sintoma desistir e permitir que a dor e o insight venham tona DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 11 O Dispositivo do Terror Extremo De todas as barreiras entre n s e o que n s precisamos saber sobre n s mesmos o terror extremo a mais dif cil de superar Muito poucas pessoas podem enfrent lo a medida que se intensifica Muito poucos terapeutas podem enfrent lo em seus pacientes e em si mesmos A surpreendente verdade por m que se permanecermos dentro do nosso terror e senti lo e beb lo e deix lo inundar em n s este monstro das profundezas se dissolver como qualquer outro sentimento que devemos lidar O terror a cortina antes da pe a principal Quando totalmente sentido este processo misterioso e doloroso desaparece e geralmente substitu do por uma re viv ncia da inf ncia com sentimentos e um grande insight Isso t o f cil de d
116. e meus pacientes que experimentou dor no peito durante a terapia a fazer a cirurgia de ponte de safena antes que prosseguisse com seu trabalho em profundidade Ele fez isso e est convalescendo esperando para come ar sua terapia novamente Cuidado Dois Encontre um psiquiatra para avaliar a sua sa de mental em geral com especial nfase na for a da capacidade da sua mente para conter e processar sentimentos poderosos ou desenvolvimento de psicose ou ter que sair correndo e se machucar ou a algu m Cuidado Tr s Encontre um psicoterapeuta para te acompanhar em sua jornada interior um ou uma que seja acolhedora o e solid ria o e n o excessivamente opinativo a de forma defensiva Mais especialmente encontre um terapeuta que confort vel em permitir lhe experienciar os seus sentimentos mais profundos Cuidado Quatro Se o terapeuta n o lhe der toque e abra o caso precise encontre um uma massagista e v v rias vezes por m s com o prop sito expresso de nutrir se atrav s do contato da pele com as m os do da terapeuta al m de tipos mais profundos de massagem muscular O massagista selecionado deve ter uma compreens o da diferen a entre o toque e massagem com a finalidade de nutrir e massagem com a finalidade de manipular tecidos profundos Deixe esta pessoa ser criativa com voc e n o se torne sexual Nunca v al m do que sua intui o lhe diz que certo para voc em nenhum momento Cuidado Cinco Encon
117. e raiva nas pessoas mas eu n o acredito no livre arb trio Eu vejo o ser humano como uma flor a desabrochar s que estamos nos desdobrando ao longo das linhas psicol gicas O sistema nervoso central realiza varreduras no c rebro muito r pidas abaixo do n vel de consci ncia Eu realmente sinto que o c rebro analisa milh es de bytes de informa o sob qualquer circunst ncia e chega a uma conclus o Existe penso eu um enorme truque psico biol gico da natureza que nos d a sensa o de que estamos fazendo uma escolha Na verdade na minha opini o o que realmente estamos fazendo em todas as circunst ncias responder a esta r pida varredura de todo o nosso estoque de mem ria e nossa situa o atual O c rebro ent o nos d uma leitura que d sensa o de ser uma escolha quando a colocamos em a o N s n o sentimos a sutil falta de op o aqui porque na verdade n o uma escolha uma resposta a uma enorme quantidade de informa es consci ntes e muito provavelmente em maioria inconsciente Eu gosto do modelo da mente que se desdobra Quanto mais trabalhamos nele mais estamos conscientes das coisas que entraram e v o entrar em nossas chamadas escolhas e quanto mais n s apreciamos a maravilha de uma vis o mais abrangente e mais ampla de mecanismos mentais do que a vis o que t nhamos A falta de escolha pode ser comprovada da seguinte forma Se voc pegar um dado momento de chamada escolha e ir para a terapi
118. e se quisermos come ar a integrar os traumas profundos Existe o perigo de os clientes se tornarem viciados no calor e na auto valida o das experi ncias dolorosas primeiras Por mais estranho que possa parecer re experimentar a dor inicial tem um calor e um realismo que atrai alguns pacientes para um repetitivo sem fim de re experienciar A preven o desse v cio outro problema para os terapeutas de profundidade Se como disse Freud os sonhos s o a estrada real para o inconsciente ent o as t cnicas de congru ncia CONSCIENTE INCONSCIENTE s o o elevador expresso Cap tulo Cinco A Busca Ativa do C rebro para Completar o Que Est Inacabado Chegamos agora a um ponto de virada na nossa jornada Temos falado at agora de t cnicas utilizadas pelo terapeuta Agora devemos falar do mecanismo que impulsiona o paciente frente A conclus o dos neg cios inacabados da inf ncia exige dois mecanismos que conferem poder e dire o ao processo terap utico no N vel Quatro de psicoterapia regressiva Eu vou cham los de A Busca por Congru ncia e Necessidade do Corpo O primeiro termo expressa o que est acontecendo e o segundo termo descreve o poder por tr s do processo Na intensidade terap utica de N vel Dois vimos que em associa o livre a mente busca completar seu proprio material n o trabalhado Esta necessidade orienta o estado de associa o livre aparentemente n o l gico de acordo com a l gica mais profu
119. e uma v tima de um campo de concentra o sendo levada para os fornos Agarrei me de volta com uma poderosa resposta humana emp tica Eu n o poderia ter feito mais nada Ao atingir a congru ncia e ter utilizado a dor abdominal no presente n s rapidamente nos encontramos no passado profundo pr verbal A emerg ncia gastro intestinal estava sendo re experienciada juntamente com os sentimentos de morte e abandono da crian a Na rea do toque terap utico o contato pele a pele uma quest o extremamente importante Contato pele a pele profundo poderoso e necess rio para o desenrolar das estruturas mente corpo da crian a Acredito que durante a adolesc ncia um desvio emocional ocorre Este desvio an logo no mbito emocional para o fechamento do buraco entre os lados esquerdo e direito do cora o imediatamente ap s o nascimento que faz com que o fluxo de sangue come e a pegar o oxig nio nos pulm es do beb em vez de peg la do fornecimento umbilical materno Na adolesc ncia o tocar na pele muda muito de seu significado interno de nutri o direta para a excita o sexual A natureza dual do toque d origem a um problema s rio em psicoterapia regressiva Quando um adulto regride a um estado infantil o contato direto muitas vezes necessario Existe no entanto sempre um adulto presente no paciente O adulto pode permitir que a sexualidade venha a tona ou pode escolher o lado nutridor do DESVIO DA NUTRI
120. eciso deles H sinais tais como perda de peso ins nia e exaust o bem como humor muito baixo e muito medo Vamos ficar em alerta e Alguma vez voc j se sentiu t o mal que voc s queria morrer Sim j O que voc fez e Me deiteie me centrei dentro do sentimento Eu repetia uma vez ap s outra essas exatas palavras eu s quero morrer Eu as repeti muitas e muitas vezes at que finalmente o sentimento de querrer morrer passou Voc nunca teve qualquer problema com o suic dio desde ent o Essa quest o vem tona de tempos em tempos na minha vida se eu estou suficientemente e profundamente estressado Quando isso acontece eu uso essa t cnica e o sentimento de querer morrer sempre passa Ent o a vida tem sido uma luta para voc tamb m Sim tem sido uma luta para todos n s N o h regras sobre quando e como compartilhar necessario apenas um cora o informado e amoroso Minha pr pria terapeuta costumava dizer N o jogue suas pr prias coisas nos pacientes e n o gaste muito tempo se defendendo Se me perguntam sobre a minha vida a partir de um esp rito de cura e com boa vontade muitas vezes eu compartilho Isso faz parte da textura da re parentalidade Isso fornece uma conex o relacional com o paciente Compartilhar an logo presen a f sica o suporte A fome que a neutralidade psicanal tica causa ativamente evitada embora o sil ncio ainda seja um
121. ei minha m o em seu abd men Seu est mago come ou a arfar violentamente Virei em dire o a ela para lhe oferecer suporte f sico abra ando ela Eu queria ajud la a conter o maremoto em r pida ascens o de dor f sica e emocional Ela tamb m se virou para mim e assim chegamos como tantas vezes acontece por consentimento m tuo a uma posi o de abra o que foi um completo abra o apertado frontal O arfar do seu abd men aumentou Eu ent o senti a necessidade de colocar a m o na parte baixa de suas costas e pressionar o abd men ainda mais firmemente contra o meu Ela come ou a gritar o corpo dela estava agonizando com as convuls es e os sons que ela fazia eram altos e assustadores Aos poucos sua voz mudou e se tornou mais infantil Sess es como esta continuaram por meses e nenhum insight surgiu Al m de um pai absolutamente rejeitante e uma m e raivosa senti que deveria haver algum outro trauma Eu perguntei se ela tinha sofrido qualquer outro dano grave quando crian a Ela me disse que ela foi hospitalizada por v rias semanas com a idade de 11 meses com um dist rbio gastro intestinal intenso Ela n o viu a m e durante este tempo Pesquisas mostraram que o abandono de um lactante com idade inferior a 11 meses podem dar origem a danos irrepar veis Ao convulsionar contra mim gritou uma e outra vez N o me deixe Quando eu disse que eu n o deixaria ela precisava olhar para tr s e examinar cuidadosamente o meu ros
122. eis anos voc fez algo que causou sua pequena namorada morrer O paciente come a a chorar Costumavamos nos despir juntos o tempo todo e se olhar e se tocar E fazer isso a levou a morte Eu sempre senti que fazer essas coisas ruins lhe causou a morte Voc realmente n o queria sentir isso n o N o n o queria Por favor concentre se nesse sentimento Eu n o posso Eu acho que voc pode Imagine se entrando no elevador para ir at o seu carro Por favor eu n o quero fazer isso Para se livrar disso voc vai ter de re experienciar este estupro Eu fa o isso eu sonho com isso o tempo todo Se voc reviv lo enquanto voc est acordado e em terapia aqui comigo ele n o ter que chegar at voc em seus sonhos Eu s n o quero fazer isso ainda H mais alguma coisa que voc quer fazer hoje Sim quero falar sobre a minha m e DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 5 A Defesa de N o Ser Permitido Esse voc vai perceber um lado dos opostos malignos de que falamos anteriormente quando est vamos falando sobre os sentimentos que vieram em pares H algo sobre sua m e que voc simplesmente n o quer falar Isso verdade dif cil para voc falar sobre ela Sim H um sentimento l Sim eu simplesmente n o quero falar sobre ela Por favor afunde nessa sensa o de n o querer Eu acho que n o que eu n o queira
123. ele nos levou a um enorme salto na dire o certa Jacob Moreno com o psicodrama adicionou e construiu sobre a no o de expressar a patologia atrav s de atuar em rela o as partes de n s mesmos e as pessoas em nosso passado Alexander Lowen e Ida Rolf construindo a partir dos conceitos de Coura a Muscular de Reich come aram a acessar o material traum tico inicial atrav s de dores e disfun es no corpo A no o de toque como uma ferramenta terap utica nasceu Roberto Assagioli injetou no es de espiritualidade para a cura na sa de mental Eric Berne analisou a comunica o e descobriu que a comunica o em quase todos as inst ncias uma manipula o para ganho pessoal Perls j havia afirmado que a personalidade humana com a sua conversa sem fim era a soma total de todos os dispositivos j adquiridos para manipular nossos companheiros seres humanos Isto ser importante em poucos minutos quando eu falar para voc sobre uma terapia que fratura e priva a pessoa das defesas da conversa o normal Ent o na cena estoura a figura mais importante na minha opini o desde Freud Arthur Janov trabalhando nos Estados Unidos expandiu uma no o psiqui trica muito velha e trouxe a para o meio do s culo XX em pleno vigor Ele descobriu que se voc deita uma pessoa em uma sala prova de som e escura impedindo a de falar e pedindo a para ficar com os seus sentimentos as defesas ir o ruir e mem rias tr
124. eleites Ornamentais Intelectuais Quest es Ornamentais Intelectuais e a Necessidade de Saber O Prazer dos Apetites O Prazer e a Seguran a dos Prazeres Dolorosos A Seguran a das Falsas Cren as 7 O Dispositivo da Confus o 8 A Barreira da Bobagem 9 A Evita o da Auto Cren a Negativa 10 O Dispositivo da Mudan a de Forma e Viagem de Sintoma 11 O Dispositivo do Terror Extremo 1 Os Dispositivos de Invisibilidade do N o Saber A parte inconsciente de nossa mente direciona nosso pensamento sentimento e comportamento a todo momento e absolutamente n o quer saibamos desse fato Ela funciona de forma invis vel e tem sucesso nisso N s quase nunca a vemos em a o O inconsciente um valent o que nos atormenta No mundo real uma mulher deixa uma festa mais cedo Seu senso consciente do por que ela est indo para casa que ela ficou cansada da conversa superficial ao seu redor Na verdade um homem sentado perto dela que falava de forma autorit ria provocou um sentimento de negatividade que mais propriamente pertence a seu pai Ela n o sabe disso A conex o inconsciente e a for a com que dirige a para fora da sala s o absolutamente invis veis Sem saber que ela est fugindo ou o do que ela est fugindo ela no entanto foge Os DISPOSITIVOS DE INVISIBILIDADE E DO N O SABER impediram o seu crescimento embora de outra forma eles a mantiveram segura medida que avan amos veremos que os DI
125. eles Desta forma podemos descer atrav s dos v us da mente at seu n cleo mais profundo seu passado long quo e seu presente complexo Aqui no final da nossa viagem emergiremos em novas dimens es de compreens o em rela o a si mesmo e aos outros Todos os dispositivos de defesa da mente que temos contemplado n o podem nos desviar de nossa dire o mais do que o vento e a chuva podem desviar a agulha da b ssola O princ pio sempre se mant m Se ficarmos dentro do sentimento e as fizermos nossas repeti es congruentes de som e de palavra e movimento do corpo vamos nos encontrar no centro das piores experi ncias que nos moldaram Uma vez nesse centro se permanecermos abertos e deixarmos os ventos da experi ncia dolorosa soprarem atrav s de n s as primeiras experi ncias dolorosas ou as presentes ser o desmontadas e integradas corrente da nossa vida mental E sua capacidade de nos prejudicar vai diminuir grandemente Cap tulo Vinte e Dois Contra dispositivos Espec ficos para Dissolver as Trapa as Defensivas do C rebro ATIVANDO AS FUN ES IMACULADAS Perfeitas DA MENTE 1 O Dispositivo do Ficar Dentro 2 Tapete M gico do Tempo 3 Pedras do Tempo 4 Insight Hol stico CONTRA DISPOSITIVOS PARA DISSOLVER AS TRAPA AS DEFENSIVAS DO C REBRO 1 O Dispositivo do Ficar Dentro Vimos no in cio da primeira parte deste livro que ficar dentro de um sentimento at que se torne intenso o suficiente e a
126. em rias viessem para a superf cie Em nosso trabalho em conjunto em momentos como estes eu tive que segur la com firmeza pelos ombros sacudi la gentilmente e dizer lhe sess o ap s sess o ap s sess o para n o ter um ataque epil ptico mas para manter a mem ria das atividades sexuais de seu pai com ela em sua consci ncia Muitas muitas lembran as vieram acima ao longo dos ltimos dois anos e muita muita cura foi alcan ada Ela s p de voltar a entrar e experienciar essas mem rias quando ela colocou a m o no meu p nis assim lembrando que seu pai lhe ensinou a colocar a m o em seu p nis Foi a compuls o para fazer isso que constituiu o que estou nomeando de necessidade do corpo Quando essa necessidade do corpo empurrou a m o em dire o a congru ncia de sua experi ncia entre presente e passado a repress o foi ent o derrotada e a inf ncia reapareceu Eu acho que voc vai perceber que mesmo que esses eventos est o relacionados com a sexualidade n o s o sexuais no sentido social N o h sedu o aqui N o h excita o sexual por prazer aqui Estamos no trabalho s rio de honrar uma necessidade do corpo para que uma congru ncia possa ser alcan ada de modo que o re experienciar do trauma de inf ncia possa ocorrer Esta busca pela patologia n o diferente do exame interno de um ginecologista em busca de patologia no plano f sico Essa busca n o mais sexualmente auto indulgente do que a pesquisa de Mast
127. em como um presente N s n o os criamos Tudo o que podemos criar s o circunst ncias dentro de n s mesmos que nos abrem para ser receptores de informa o de sabedoria insight al m da necessidade egoc ntrica O presente em si o pr prio Insight Hol stico n o podemos causar a entrar em nossa consci ncia Isto est al m de n s Por esta raz o um dos lados do PARADOXO BARREIRA DA INTEN O deve ter a qualidade de deixar soltar para a abertura Sem isso as milhares de pequenas portas da mente n o v o se abrir livres Talvez felizmente para a humanidade os presentes do insight real da sabedoria n o podem ser for ados a existir pela manipula o Se pudessem ser manipuladores astutos seriam capazes de usar a sabedoria profunda contra todos n s Na verdade a sabedoria profunda uma neutralizadora intr nseca da manipula o Ela desarma a atitude manipuladora controle de si e dos outros no momento em que aparece Por outro lado no PARADOXO BARREIRA DA INTEN O claro que se n o fazemos esfor o real em dire o a uma busca interior n s provavelmente n o receberemos os presentes do Insight Intensidade e dedica o portanto devem estar profundamente presentes Deve haver intensidade na busca de sentimentos e na real viv ncia dos sentimentos Al m disso tamb m deve haver extraordin ria intensidade de concentra o e aplica o meticulosa de cada t cnica que estamos aprendendo Toda a jornada portanto de
128. em dire o ao al vio e ao INSIGHT HOLISTICO Ele pode por outro lado diminuir a tens o e nos confortar Teremos um conhecimento interno corporal para saber se estamos no caminho de intensifica o ou no caminho para dissipar a intensidade da nossa jornada Tente estar ciente deste problema Escolha o que for melhor para voc no momento lembrando que quanto mais fundo voc vai mais profunda ser a sua cura Isso n o vai ser verdade para todos Alguns precisam de uma jornada menos intensa Tamb m verdade que quanto mais fundo voc for mais necess rio pode tornar se para voc ter a supervis o terap utica cont nua de algu m que acredita neste trabalho e n o defende se inconscientemente contra ele Cap tulo Dezoito Resultados poss veis da Fus o Se voc j procedeu de uma forma cuidadosa concentrada e receptiva ao longo do caminho que temos tra ado e se voc tiver conclu do uma sequ ncia sentimento voc pode atingir um ou todos os seguintes resultados O Primeiro Resultado da Fus o Voc vai em quase todos os casos descobrir que os seus sintomas e as tens es ir o reduzir muito Este o resultado mais invari vel ao concluir qualquer sequ ncia de terapia profunda Se voc est lidando com algo extraordinariamente grande pode levar semanas ou meses para uma resolu o final Esteja preparado para repetir o caminho de uma sequ ncia de crescimento qualquer n mero de vezes at que um determinado assunt
129. ensoriais Nossa jornada interior ir sempre come ar com as sensa es e sentimentos dentro de nossos corpos Cap tulo Quatorze Como o C rebro nos Alerta para sua Afli o 1 Sensa es corporais espec ficas ou sintomas 2 Estados corporais internos difusos 3 Sentimentos espec ficos 4 Pensamentos imagens e sequ ncias de imagens tais como sonhos 5 Comportamentos incomuns 6 Doen as psicossom ticas Como o C rebro Nos Alerta para sua Afli o 1 Sensa es corporais espec ficas ou sintomas Estes est o entre os m todos mais simples do c rebro de nos alertar para o fato de que estamos em afli o Um cora o acelerado ou uma dor de cabe a s o exemplos de simples sensa es corporais espec ficas Mesmo que possam ser simples voc pode estar interessado em observar que as causas mais profundas podem estar muito longe no tempo e no espa o das sensa es f sicas que primeiro se tornam conscientes Assim somos alertados mas podemos n o ter id ia do que est errado Esta experi ncia de perceber que estamos em afli o mas sem ter id ia do que est errado comum a todos os sistemas de alerta que vamos estudar Mesmo que n s saibamos o que est errado no presente mais frequentemente est ressoando com algo que n o sabemos no passado Meu est mago est me matando a semana inteira A semana inteira Sim eu acho que come ou no domingo noite quando eu tive aquela briga com a minha fi
130. ente ampliada e n o poder crescer mais Imagine um ator dizendo uma palavra simples com toda a profundidade e o poder da sua habilidade durante um momento de extraordin ria intensidade Para manter a sua pureza de trabalho terap utico voc deve alcan ar resultados semelhantes Tome cuidado durante o seu trabalho para que voc n o perca o contato com o sentimento subjacente e n o se tornar simplesmente intelectualmente fascinado com o que voc est criando ou voc vai se desconectar das sensa es internas que est o te alimentando com a sua energia e dire o Quando voc ativar os m sculos volunt rios do corpo para se tornar do lado de fora o que voc por dentro mais uma vez exatid o importante Se voc sentir que algo dentro de voc est torcido em seguida seu corpo pode ou n o querer torcer e igualar a isso Abra se para o novo conjunto de sensa es que seu corpo retorcido come ar a relatar para voc A pureza de trabalho terap utico dita que voc vai sentir que sua posi o externa est exatamente correta Muitas vezes em meu pr prio trabalho eu fiquei com a cabe a jogada para tr s meu corpo torcido para a esquerda o bra o direito atirado para tr s atr s de mim a palma para fora enquanto o meu bra o esquerdo pendia do meu lado Esta posi o bizarra do corpo enviava dor quente correndo para cima e para baixo nos m sculos que conectavam o meu ombro direito com minha coluna os romb ides e eu
131. entre energia e mat ria e a vis o de novas part culas etc Para mim a rea real de interesse neste momento o fato de que somos constantemente apoiado por e emergindo de dentro de algum tipo de solo do universo que podemos chamar o vazio Fritz Perls um famoso psic logo 30 anos atr s chamou lhe o vazio f rtil Eu acho que n s estamos vindo de algum fundamento de expans o que est na verdade conectado com a ocorr ncia do big bang original do universo A maioria sabe que o universo est explodindo para fora Eu acho que est explodindo para fora n o apenas em termos de macro explos o c smica Essa explos o tamb m est acontecendo dentro de n s como nosso desenvolver pessoal Acho que estamos a emergir do vazio a cada momento Eu acredito que se voc seguir o pensamento e o sentimento profundamente o suficiente em si mesmo voc vai encontrar a qu mica Pensamentos s o fundados pela bioqu mica O cirurgi o c rebral Wilder Penfield disse que sem c rebro sem mente Se voc seguir o pensamento e sentimento profundamente o suficiente chegar a qu mica do c rebro e se voc seguir a qu mica do c rebro profundamente o suficiente voc chega a part culas subat micas e se voc seguir as part culas subat micas profundamente o suficiente voc chegar mais perto da base da for a criativa do universo Eu acho que somos fisicamente e mentalmente uma extens o para cima daquele nascimento gal ctico e eu acho que de uma m
132. entre no sentimento imagine a casa de sua m e e voc caminhando para dentro Pare de perguntar por raz es antes que voc sinta a o sentimento Isso o mant m na sua cabe a Tudo bem Eu estou de p ao lado da porta da casa de minha m e O que voc sente Eu sinto que quero fugir Por favor permita que o sentimento se aprofunde N o pense e n o fa a perguntas Por favor n o me bata de novo mam e Por favor n o me bata de novo choro Ent o agora a sua pergunta foi respondida Sim foi Quando deixamos de lado nossas quest es intelectuais ornamentais e nossa necessidade de saber sentir o sentimento nos permite experienciar a nossa verdade DISPOSITIVOS PARA MANTER FORA DO NOSSO C REBRO A Defesa de Outras Tenta es continua o Os Prazeres dos Apetites Estou descobrindo que quando eu tento deitar e trabalhar em mim eu tenho uma vontade de me masturbar E depois eu adorme o til para voc na sua jornada de terapia Eu acho que n o Nesse caso quando voc quiser se masturbar fique dentro da sensa o de querer Externalize seus sons e palavras e fique com o que sai Eu vejo que eu sempre vou at a geladeira para comer Voc est se deixando sentir essa fome sem abrir a porta da geladeira Eu esque o de fazer isso Eu n o quero sentir isso Eu s quero que voc me abrace Vamos ficar com a sensa o por um tempo em primeiro lugar e deixar o abra o para mais tar
133. epress o ou a morte sobrevir A falta de significado e a morte s o parceiras muito pr ximas No final das contas o prazer n o p reo para o sentido em um ser humano desenvolvido kkk Eu tinha argumentado que por causa da primazia do sentido sobre o prazer onde ficou claro para um paciente que uma interven o usando o toque sexual tinha vindo de uma necessidade saudavel do cliente e que tinha sido conduzida a partir de uma orienta o centrada no cliente n o motivada pela gratifica o do terapeuta esta interven o pode ocasionalmente trazer a verdadeira cura sem danos para o relacionamento Eu agora acredito que esta rea de experimenta o t o perigosa e t o facilmente mal interpretada que n o deve ser realizada Cinco anos de conversas com clientes e colegas mudaram minhas id ias Em raras ocasi es no N vel Quatro de terapia quando um paciente est buscando uma necessidade do corpo para alcan ar congru ncia com um evento passado com a finalidade de re experimentar o evento o toque sexual do terapeuta at a nossa civiliza o evoluir muito mais do que evoluiu deve ser negado kkk Ao segurar uma mulher atraente pode haver durante as fases de aprendizado desta t cnica o que eu chamo de aurea sexual dentro da experiencia terap utica impossivel n o estar consciente do corpo de uma mulher em algumas dessas circunst ncias N o imposs vel negar sensa es de excita o sexual Homens
134. er ser a in cio um terr vel transgressor do esfor o terap utico Ir ent o no entanto emergir como o m todo mais brilhante e mais limpo de auto explora o Eu estava t o zangada com os meus filhos um dia desses Muito zangada Bem muito muito zangada Deite se entre na raiva e depois de ter afundado nela deixe uma frase simples vir Eu te odeio Eu n o posso dizer isso N o pode dizer o qu Eu simplesmente n o posso dizer a pr xima coisa Confie no seu c rebro Ele vai lidar com o sentimento Paciente chorando Eu n o posso continuar Vamos dar ao n o posso o mesmo tratamento que dariamos a qualquer outro sentimento Ache o caminho at o sentimento de resist ncia esse n o posso e quando tiver se conectado com ele diga as palavras Eu n o posso muito muito cuidadosamente de cinco a dez vezes Eu n o posso Eu n o posso Eu n o posso Eu n o posso Eu n o posso Eu n o posso Eu n o posso EU ODEIO VOC S CRIAN AS IDIOTAS O fato que eu percebo que s vezes eu quero matar meus filhos paciente me olhando com horror Ajoelhe se no tapete pegue o bast o de pl stico em ambas as m os levante o acima de sua cabe a bata o mais forte que puder e grite ao mesmo tempo eu quero te matar Longa pausa paciente relutante bate o tapete e diz com uma voz hesitante Eu vou te matar Quero que voc bata no tapete com
135. er algo que era imposs velmente e prejudicialmente negativo passa a ser visto como psicologicamente simples e facilmente perdo vel Na verdade no sentido mais profundo n o h literalmente nada a perdoar A paciente simplesmente foi pega em uma cadeia muito l gica de circunst ncias de sentimento que resultou na raiva assassina em dire o a sua pr pria prole Quando entramos no negativo descobrimos no n vel do sentimento que a dor n o precisa de perd o externo Quando perseguida profundamente a CREN A AUTO NEGATIVA como qualquer outro sentimento sempre se abre para uma paisagem de compreens o hol stica que em ltima an lise mostra que n o h nada a perdoar Tudo o que j pensamos ou fizemos faz todo o sentido e finalmente o C rebro Inteiro se integra Esta n o uma licen a para fazer o mal um conhecimento org nico aprofundador que dadas as circunst ncias que estivemos eramos incapazes de fazer ou ser diferente do que fomos Tendo visto e sentido isso somos purificados e podemos avan ar dentro de uma vida mais profunda instrisecamente tica livre de culpa N s n o precisamos de institui es externas para nos perdoar A psicoterapia de profundidade do N vel Quatro desfaz a nossa depend ncia daqueles que ganham a vida vendendo aceita o e perd o Como voc est se sentindo em rela o a seus filhos agora Eu os amo e s vezes eu fico t o zangada com eles que quero mat los De alguma form
136. er medo aumenta a nossa efic cia Este o desapego que libera mais e mais dos processos geis e criativos do eu mais profundo O restante se desdobra medida que avan amos Os processos internos da vida s o auto generativos Eles v o levar nos sem nenhuma luta de nossa parte para faz los funcionar Cap tulo Vinte e Seis Terapia sem Terapeuta duvidoso para mim e para quase todos os pacientes e terapeutas com quem eu j falei que a terapia de profundidade pode ser buscada sem a presen a de um terapeuta de profundidade N s falamos anteriormente no livro da profunda import ncia da re parentalidade N s dissemos que o toque e o abra o s o as bases sobre as quais a psicoterapia regressiva profunda depende Nem todo mundo parece precisar disso mas certamente muitos precisam Sugerimos que o compartilhamento de espa os interiores do pr prio terapeuta ajuda a fornecer uma treli a que ir apoiar o novo crescimento de pensamentos e cren as saud veis que surgem dentro da mente e do corpo do cliente Tamb m sugerimos que durante os tempos de confus o instabilidade emocional e auto cren a negativa a presen a constante do terapeuta fornece uma for a secund ria na qual os clientes podem confiar quando o ch o come a a mudar sob seus p s Certamente ent o deve ser bobagem produzir um manual de instru es que qualquer um pode ler e tentar aplicar a si mesmos Esta uma pergunta bem crucial e central e eu vou tentar
137. erapeuta deve possuir um cora o amoroso Excel ncia t cnica n o vai ser o suficiente N o uma companhia suficiente boa no terreno baldio da inf ncia danificada O terapeuta deve ser curioso e ter muita energia para explorar o desconhecido mas isso nunca deve conduzir a uma aplica o com excesso de zelo das t cnicas O terapeuta deve ter uma m o suave mas firme na defini o de si mesmo em face das necessidades dos pacientes Quanto mais anos eu passo nas profundezas da mente mais eu percebo que as coisas se mantem desaparecendo para o desconhecido para algum lugar final a partir do qual todos os processos do universo emergem O fato da quest o que eu n o sei em qualquer momento o que vai acontecer a seguir e parafraseando Alan Watts um famoso pensador do s culo XX Eu estou a todo tempo cercado pela escurid o e sou muito limitado na minha habilidade de enxergar Em face disto eu observo e eu confio Depois de 45 anos e 35 000 horas de experi ncia e mais de mil clientes eu atingi um certo conforto com o desconhecido que ele se resolve a si mesmo de uma maneira ou de outra Os princ pios se mant m firmes Quando limpamos a mente de seus detritos e oferecemos conforto a cura quase sempre vem F Necessidades no n vel quatro deTerapia Regressiva Qualidades Necess rias no Paciente A capacidade de estar dentro de um sentimento e de experienciar o sentimento sem agir sobre ele o requisito mais necess r
138. erativos para o surgimento direto de material mais profundo s o frustrados Devido a isso em psicoterapias como a psican lise sabe se que continuam por um grande n mero de anos sem resolu o Intensidade Terap utica N vel Tr s No N vel Tr s um dos avan os mais significativos na psicoterapia moderna ocorre Pela primeira vez os sentimentos e sensa es corporais s o utilizados para orientar a associa o livre para dor inconsciente profunda Eles tamb m s o mantidos a frente a medida em que a hora de terapia se desenrola para ancorar e tornar mais intensas e significativas as id ias que chegam consci ncia A verdade simples e profunda da terapia de profundidade que foi descoberta em todo o mundo especialmente na Am rica do Norte esta se n s deitamos algu m em uma posi o neutra e confort vel e de costas com os bra os ao seu lado e as pernas descruzadas e se pedir lhes para n o se concentrar em pensamentos mas em sentimentos e ou sensa es internas do corpo e desconfortos essas sensa es ap s um breve per odo de reorienta o do sistema corpo mente comecam a agir como m s e atrair para si as mem rias que foram reprimidas Um dos colaboradores mais conhecidos nesta rea que eu chamaria de terapia de N vel Tr s de intensidade m dia Eugene Gendlin na Universidade de Chicago Ele nos deu uma grande ajuda com o problema que todos n s enfrentamos a essa profundidade Quando abrimos a port
139. ers e Johnson observando um p nis mec nico mergulhando dentro e fora de vaginas de mulheres para registrar a sua verdadeira fisiologia Precisamos continuar falando sobre o uso do toque na terapia profunda regressiva muito al m at mesmo do que j sabemos Na verdade o uso mais profundo dessas t cnicas tem ainda de ser discutido Cap tulo Seis Nutri o Terap utica Direta Quando pedimos um paciente para viajar de volta nas asas da dor para o trauma de inf ncia algo equivalente a levar um beb para uma caminhada de domingo torturando o no carrinho de beb e finalmente abandonando o sob os escombros de uma cidade bombardeada necess ria a dor para que se retorne inf ncia e assim que chegamos l somos geralmente recebidos com um terreno baldio psicol gico Quando entramos na desola o de uma inf ncia que foi privada de amor privada de contato desprovida de empatia e cheia de abuso o que fazemos com um adulto que se tornou agora um beb e cujo Sistema Nervoso Central est aberto para sentir a sua dor aberto em um mundo sem nutrimento A resposta bvia N o deixamos esta crian a psicol gica para morrer em exposi o em alguma tradi o romana nova e grotesca Voc vai se lembrar que os romanos matavam os beb s por uma variedade de raz es abandonando os em uma colina Eu n o abandono minhas crian as psicol gicas e mais uma vez isso requer avan ar em uma zona estritamente proibida Eu forne o
140. ersal Isso me surpreendeu mas n o devia ter supreendido Eu mesmo senti Afinal de contas o foco a longo prazo e disciplinado em qualquer coisa produz um profundo senso de bem aventuran a A bem aventuran a mora ao lado de uma aprecia o profunda dos processos Universais E isso a porta de entrada para a eternidade e o que traz a paz PV AP NDICE Imagens Sequ ncias de imagens e Sonhos Para aquelas pessoas que n o est o familiarizadas com t cnicas de interpreta o de sonhos modernas eu vou oferecer um curso extremamente curto para desvendar o significado por tr s dessas comunica es aparentemente bizarras Vamos tir los de seu disfarce A regra permanente no mundo da imagina o que as imagens sempre representam algum problema que est ativo dentro de n s O c rebro como j dissemos a n o ser que permitido a senti la desde o nascimento abomina a dor e o conhecimento de como a dor veio a existir Vimos como o c rebro transmite sua dor para fora para nos sinalizar com os seis mecanismos que falamos no in cio desta se o sensa es corporais espec ficas etc Quando o c rebro deseja trabalhar dentro de si mesmo para desvendar e expressar sua dor ele faz isso usando imagens de tal forma que o conhecimento consciente de sua m goa evitado Assim mant m se fiel sua luta para processar o material sem deixar que nossa mente consciente saiba o quanto sofremos ou de onde a dor vem Assim
141. ez que essas portas est o abertas muito importante que eles n o injetem suas pr prias cren as no processo Eles devem esperar com aten o e sem interfer ncia Suas pr prias mentes devem estar vazias de seus pr prios conflitos de modo que eles possam ser intuitivamente ressonantes com o paciente Se o terapeuta cheio de conhecimento ele ou ela ir quase certamente interferir com as conex es que vem a tona durante o processo A doutrina da n o mente um conceito zen budista que emergiu na psicoterapia ocidental na no o de vazio f rtil de Fritz Perls N o podemos expandir sobre este assunto aqui exceto para dizer que no sentido budista quase uma meta inating vel No sentido da terapia muito mais poss vel A N o mente em um terapeuta repousa profundamente sobre o terapeuta ter tido pelo menos dois a quatro anos de psicoterapia profunda como um paciente outra necessidade para fazer este trabalho Qualquer terapeuta que n o tenha trabalhado a si mesmo no n vel quatro uma amea a N o seria poss vel para o terapeuta ficar de lado e permitir a re experiencia o Isto porque a consci ncia humana fica a meio caminho entre o seu pr prio passado e o mundo externo Para dar um breve exemplo se na minha inf ncia al m da mem ria consciente eu fui mordido por um c o essa mem ria sem que eu saiba vai influenciar a forma como a minha mente consciente responde a um paciente que est falando sobre c es Digam
142. ficos 4 Pensamentos Imagens e Sequ ncias de Sonho 5 Comportamento e Respostas Incomuns 6 Doen as Psicossom ticas As seis diferentes irradia es da dor v m a n s a partir de um c rebro em afli o Todos elas ou contem ou est o intimamente associadas com sensa es f sicas e emocionais dolorosas SENSA ES F SICAS E EMOCIONAIS DOLOROSAS s o importantes para n s pois s o O campo de energia que orienta a b ssola da nossa consci ncia O campo de energia que possui o poder de quebrar as defesas O campo de energia que cont m os processos que devemos sentir a fim de acionar as Fun es Imaculadas perfeitas relacionando e incluindo o Insight Hol stico A dor se seguida pelos caminhos que estamos descrevendo nos dar de volta a nossa vida Sua presen a absolutamente necess ria para o nosso trabalho Devemos sempre localiz la especialmente quando est enterrada dentro dos sintomas silenciosos pelos motivos listados acima O c rebro humano pode ser treinado para uma cada vez maior sensibilidade como uma b ssola que vai operar dentro do campo magn tico dos nossos sentimentos Podemos sentir a presen a do desconforto f sico ou do desconforto emocional mesmo quando esses sentimentos est o em um n vel extremamente baixo de intensidade ou quando eles est o confusos Podemos come ar a ler as suas sutilezas de textura N s podemos nos mover em suas estradas rastre los e podemos imergir n
143. for a e grite Eu vou te matar EU VOU TE MATAR EU VOU TE MATAR EU VOU TE MATAR Paciente agora bate o tapete vigorosamente Agora veja o que acontece quando o paciente supera a resist ncia a algo dentro dela que enche seu eu di rio normal de repulsa profunda Veja o que acontece quando ela confia que o que ela est lidando com um sentimento e n o representa necessariamente a verdade ltima embora possa parecer que Se ela permanece no processo n o s ir resolver se por si s mas ir come ar a lev la para o pr ximo e mais profundo insight Eu vou te matar Eu vou matar voc Eu vou te matar batendo o tapete com for a Meu Deus isso o que minha m e gritava para mim Continue gritando Eu vou te matar Eu vou matar voc paciente agora batendo em frenesi Matar matar matar N o me mate mam e chorando Por favor n o me mate mam e Somente quando a paciente experiencia o poder de sua ira contra seus filhos sua dor ascende a uma intensidade de dor que vai fraturar suas defesas contra lembrar que sua m e costumava amea ar a vida dela regularmente A medida em que essa sequ ncia fica devidamente completa e s a medida que fica devidamente completa o resto do iceberg se solta at a superf cie para que toda o problema se torne vis vel Agora com tudo isso trazido a tona o C rebro Inteiro pode come ar a fazer o seu trabalho O que parecia s
144. horando DISPOSITIVOS PARA MANTER FORA DO NOSSO C REBRO A Defesa de Outras Tenta es continua o B Quest es Ornamentais Intelectuais e a Necessidade de Saber A terapia de profundidade orientada para o sentimento requer que revertamos os processos normais do dia dia Com isto quero dizer que devemos confiar que se sentirmos o sentimento em primeiro lugar sem fazer perguntas o eixo consciente inconsciente ir reorientar e nos trazer as respostas que buscamos Num certo sentido temos de aprender a saltar do precip cio para o sentimento mas sem fazer perguntas em primeiro lugar isso nos coloca de volta em nossas defesas intelectuais Em muitas pessoas a necessidade de saber o que eles est o fazendo deve ser aparentemente suprida antes que eles se permitam ter um sentimento O fazer perguntas e busca da NECESSIDADE DE SABER mant m o eixo consciente inconsciente orientado para o intelecto e longe do caminho para baixo e para dentro A necessidade de saber nasce do terror profundo e a ess ncia do controle consciente A necessidade de saber e de fazer perguntas antes de n s nos permitimos sentir um dos principais m todos do c rebro de manter a terapia no n vel um Eu n o sei por que eu deveria ter que sentir aquilo toda vez que eu entro na casa da minha m e Por favor fique dentro do sentimento sem fazer a pergunta porqu Mas isso n o faz qualquer sentido por isso que deve acontecer assim Por favor
145. i est a ilumina o s bita de si e do outro Aqui est a ltima ilumina o psicobiol gica antes das experi ncias reais do Satori Zen Aqui est a nossa grande heran a humana a vis o que dissolve o dilema no plano psicobiol gico Mais uma palavra sobre Intensifica o Aprimoramento e Plat Sempre que estamos no mundo submarino da terapia de profundidade deixamos que cada coisa venha de sua pr pria vontade N s nos tornamos um receptor de presentes internos N s experimentamos um sentimento crescente de que algo importante est acontecendo Isso faz parte do APRIMORAMENTO Por exemplo quando n s nos movemos em dire o a um processo interno como uma sensa o corporal espec fica a viv ncia dela intensifica e enriquece Quando entramos no sentimento e deixamos ele entrar em n s novamente h este sentimento crescente de que algo est se intensificando dentro da conex o Este processo de enriquecimento atinge um pico de onde pode tanto vazar trazendo al vio f sico com ou sem insight ou ser segurado em um plat de intensidade onde ele pode causar uma mudan a de contexto e frase muito muito importante n o se mover entre os processos antes do plat de enriquecimento ser alcan ado N o tenha pressa de ir de sentimento a sentimento de frase para frase ou entre qualquer um dos elos das cadeias de fen menos que voc estar rastreando Estamos muito acostumados a conversa durante o dia e sua fluidez e
146. iado para um col gio interno aos sete anos de idade que de acordo com contexto brit nico de minha m e era uma necessidade absoluta para o sucesso At a idade de dezenove anos eu vivi em duas das melhores escolas do Canad Eu tinha toda vantagem turmas pequenas e treinamento intensivo em muitos tipos diferentes de esportes juntamente com a disciplina justa e coerente dos meus professores que cnamavamos mestres Viviamos nessa atmosfera de desenvolvimento controlado 24 horas por dia Eu aprendi a estudar muito e li o de casa noite era um caso supervisionado e obrigat rio Isso me serviria bem mais tarde na Universidade Enquanto meus internatos proveram excelente forma o de muitas maneiras eles n o tinham o que agora eu entendo ser o essencial de um ambiente de crescimento saud vel N o havia nenhum amor nenhum contato e nenhuma empatia profunda como sabemos que poss vel hoje Tamb m n o havia exposi o a meninas Assim muitos processos normais que deveriam ter sido catalisados para o desenvolvimento n o eram Meus sistemas emp ticos estavam cheios de buracos e levaria um longo tempo antes que eu visse as mulheres como os seres humanos que s o e n o apenas como corpos O lema da escola era Lute a boa luta e de acordo com isso sentimentos nunca eram o foco O resultado era a produ o de uma atitude de soldado maravilhosa talvez numa batalha mas menos que maravilhosa para o desenvolvimento de u
147. ico em si uma fun o Imaculada e nos devolve a saltos qu nticos mais e mais clareza Neste livro o nosso trabalho ser o de encontrar as t cnicas que ativam o PROCESSO IMACULADO DE INSIGHT HOL STICO a fim de realmente experienciar as partes de n s que est o perdidas Queremos ganhar de volta das trevas os processos male veis da mente Ao faz lo vamos desmontar o falso eu que temos constru do para evitar qualquer coisa que desencadeia a nossa dor Buscamos tornar nos claros e confort veis em nossa fun o encontrando e experienciando cada m goa enterrada que desvia as nossas vidas e nos impede de termos uma vida clara auto equil bradora e org nica Com o dom do INSIGHT HOL STICO vamos ent o acessar as FUN ES IMACULADAS incontaminadas do c rebro Finalmente seremos capazes de perceber processar e agir sem tanto das distor es que t m assolado as nossas vidas e que formaram a base das mentiras que vivemos Seremos tamb m como um b nus capazes de processar a dor emocional e estresse com as ferramentas que estamos prestes a adquirir Cap tulo Onze Principais Precau es Que Sob Nenhuma Circunst ncia Devem Ser Ignoradas Cuidado Um Encontre um m dico de cl nica geral e obtenha um exame f sico completo com especial nfase na fun o card aca Pacientes j tiveram angina flutua es de press o arterial e outros problemas f sicos durante a terapia profundidade Eu sugeri recentemente que um d
148. idas na terapia permite uma mudan a do simb lico para o real e come a a se aproximar do intenso poder do som inarticulado Um paciente conta uma hist ria longa e complicada sobre um homem que se aproveitou dele em um neg cio O uso de uma simples frase a este ponto como Ele te magoou muito muitas vezes corta a conversa defensiva e traz o paciente s l grimas A frase tocou em um tema da inf ncia Congru ncia III A evoca o de material inconsciente para criar o N vel Quatro de terapia regressiva O Experienciar da Posi o do Corpo O terceiro m todo de desencadear o reviver do trauma original utiliza o que os terapeutas de profundidade chamam de mem ria corporal Se uma crian a foi espancada enquanto estava deitada enrolada em uma cama uma solicita o feita para o paciente a assumir a mesma posi o sobre o tapete Se somarmos a isso uma solicita o por sentimentos quando essa posi o tomada e ainda mais sugerir ao paciente fazer os sons que duplicam exatamente o gritos de ang stia da inf ncia estamos somando tr s congru ncias entre si Ao fazer isso estamos criando uma press o altamente espec fica sobre os mecanismos mentais de defesa Eles acabar o por ceder e assim permitir re viver o trauma de inf ncia Congru ncias s o cumulativas e n s procuramos combinar o maior n mero delas poss vel Quando a posi o do corpo na sala de terapia torna se congruente com a posi o do corp
149. imento parceiro similar no passado CONTRA DISPOSITIVOS PARA DISSOLVER AS TRAPA AS DEFENSIVAS DO C REBRO 2 Tapete M gico do Tempo Mudan a Contextual Temporal Chega um momento em toda terapia de profundidade quando depois de ter aplicado a nossa busca o nosso FICAR DENTRO e as nossas t cnicas de congru ncia conseguimos uma excelente recompensa De repente e inesperadamente nos encontramos jogados de volta no tempo para compreender e ou re viver uma experi ncia formativa inicial Esta mudan a instant nea O re viver extremamente real e a compreens o que flui dele global Nossa consci ncia muda profundamente para um nico momento vivido e enriquecedor O profundo al vio f sico e emocional sempre fluem Essa mudan a repentina no tempo e no contexto entre dois eventos que compartilham o mesmo sentimento ou sensa o de corpo podemos nos referir a ela como Mudan a Contextual Temporal ou mais simplesmente como TAPETE M GICO DO TEMPO Este processo instant neo m gico sempre funciona melhor se for auto ativado Ou seja quando n s encontramos um sentimento ou um desconforto entramos nele permitimos intensificar enriquecer e entrar em pico vamos ocasionalmente nos encontrar no passado profundo e o que era um pequeno peda o inerte de informa o da mem ria de repente ganha vida em nossa experi ncia sempre tentador quando os pacientes ficam presos em um sentimento e o sentimento n o lev os a qualque
150. io em sua busca por crescimento Lentamente ela brinca com cada dedo e ent o inconscientemente ela fecha minha m o e faz um punho Ela come a a chorar Ela est com seis anos e agora ela se recorda de como seu pai costumava bater nela com o punho A necessidade inconsciente abaixo do n vel da l gica impulsionou a a arranjar uma congru ncia o punho de seu terapeuta foi trazido a coincidir com o punho de seu pai As s o defesas vencidas e o evento original re experienciado Exemplo tr s A Necessidade do Corpo dirigindo uma paciente em dire o a congru ncia de modo que ela possa voltar a enfrentar um problema inconsciente Uma mulher de 25 anos de idade senta ao meu lado Ela tem estado muda na terapia durante seis meses Ela tinha ficado em absoluto silencio na terapia anterior de um psiquiatra por mais de um ano Percebo que ela est fazendo pequenos movimentos com os dedos em dire o aos bot es da minha camisa Reconhecendo a necessidade do corpo eu pe o lhe para deixar seus dedos fazer em o que quiserem Lentamente ao longo de v rias sess es ela desfaz os bot es e ainda mais lentamente ao longo de muitos mais sess es coloca os l bios no meu mamilo e come a a chupar Ela se amamenta no peito deitada ao meu lado com minha camisa removida por tr s anos com as m os amassando e apertando meus bra os e minhas costas Parece que na inf ncia seu corpo tinha sido coberto com choro feridas feias e ela n o tinha
151. io para qualquer um em psicoterapia regressiva profunda Alguns t m essa capacidade alguns podem aprend la muitos no entanto simplesmente n o podem tolerar esta experi ncia sem confundir a diferen a entre sentir um sentimento e agir sobre um sentimento Quando um dano da inf ncia encheu o recipiente do ego com muito material ca tico e onde os danos da inf ncia tamb m enfraqueceram demais o pr prio recipiente sentimentos fortes por vezes d o origem a esse agir a partir do sentimento acting out a fim de evitar a tens o esmagadora de uma personalidade em desintegra o A vida mundana nos ensina a neutralizar sentimentos desagrad veis fazendo algo com aquilo Esse fazer do mundo oposto ao fazer da terapia profunda No fazer do mundo se estamos com fome n s comemos Se estamos com raiva n s ferimos Se n s precisamos buscamos gratifica o No fazer da terapia de profundidade n s nos deitamos e sentimos O sentimento traz insight O insight traz clareza A clareza traz equil brio e tudo isso leva ao surgimento de um novo eu org nico O eu org nico n o se esfor a para fazer O eu org nico espontaneamente e integralmente responde a est mulos externos e internos naturalmente harmoniosamente e sem esfor o O eu org nico n o se esfor a e luta pelo controle Simplesmente move se e tem o seu ser a partir de dentro do n cleo que se auto equil bria autom ticamente de um c rebro liberto de conflitos
152. is mais profundos de consci ncia Aquelas pessoas que t m esse particular desdobramento acontecendo em seu sistema nervoso central come am a ca ar olhar e pesquisar e est o vidos de maior f lego e profundidade em sua jornada rumo a uma maior consci ncia Eu acho que na verdade pode ser um desdobramento geneticamente guiado essa coisa que podemos chamar de interesse em expandir nossa consci ncia Se voc n o tem isso n o podemos te convencer e isso pode ser uma coisa muito boa As defesas da mente na maioria das vezes mantem se firmemente fechadas a menos que o inconsciente receba a mensagem de que voc tem um interesse profundo PPP No Cap tulo 8 voc escreve Quanto mais anos nas profundezas da mente mais eu percebo que as coisas continuam sumindo para o desconhecido em algum lugar final a partir do qual todos os processos do universo emergem Voc poderia elaborar sobre essa frase intrigante PV Esta pergunta chega perto do que eu chamaria de pesquisa espec fica que eu estou envolvido dentro do meu esp rito neste per odo da minha vida porque eu n o sou t o interessado na terapia primal em si neste momento exceto na medida em que precisa ser ensinada como um dispositivo de aumento da consci ncia para a evolu o humana Eu n o tenho uma compreens o da f sica Eu nunca fui suficientemente brilhante na matem tica para persegui la mas acredito que os cientistas est o realmente descobrindo o interc mbio
153. isso eu simplesmente n o consigo Como o C rebro nos Alerta para sua Afli o 4 Pensamentos imagens e sequ ncias de imagens tais como sonhos Os pensamentos imagens ou sequ ncias de imagens que chegam at n s durante a nossa jornada interior podem ser declara es simples que requerem muito pouca interpreta o Eles podem por outro lado ser altamente simbolizados e representa es deslocadas de algo que n o podemos ver facilmente Nada mais ornamentado do que um sonho e mesmo assim atendendo a algumas regras simples os sonhos tamb m podem nos levar direto para centro sentimental de um problema Depois de ler todo este manual voc estar pronto para ler o Ap ndice que cont m uma curta viagem para dentro do desenrolar destas comunica es aparentemente ex ticas Uma imagem de meu beb sendo morto continua vindo em minha mente Sendo assassinado Sim algu m entra em seu quarto e a estrangula horr vel Estou ficando louca ou algo assim Ontem noite eu sonhei com uma min scula r que foi atropelada por um grande caminh o Como o C rebro nos Alerta para sua Afli o Comportamento Incomum De tempos em tempos todos n s nos encontramos fazendo coisas que parecem n o fazer sentido O comportamento pode variar na sua complexidade indo da personalidade m ltipla at simplesmente come ar a andar com algu m que n o gostavamos antes Sempre que fazemos coisas que se desviam das nos
154. ixo do verniz que estavam usando todas as suas vidas Eles s vezes entravam em dist rbios graves sem um m todo integrativo para lidar com essa dor Assim tornei me sensibilizado com as pessoas pulando para o fundo do po o Acho que o meu sentimento de que h um grande n mero de pessoas que n o percebem o qu o profunda e poderosa que a mente e o quanto fina e fr gil a casca exterior defensiva pode ser N o que seja fr gil em todos mas em muitas pessoas assim esses cuidados que fico dando no livro s o muito necess rios No entanto eu tenho um grande respeito pelo fato de que h muitas pessoas espalhadas ao redor do mundo que n o podem obter ajuda emocional eficaz que est o em uma grande quantidade de dor e que t m um relativamente forte funcionamento integrado do ego Para essas pessoas deitar se e come ar a usar os m todos do livro devagar e com cuidado e delicadeza ao inv s de estar em uma vida sem respostas e sem solu es isso pode ser melhor do que uma vida de ignor ncia e dor Francamente eu preferiria v los fazer uma tentativa Talvez trabalhando com um m dico de fam lia local talvez trabalhando com um terapeuta local com alguma habilidade duas ou mais pessoas poderiam trabalhar com o livro juntos Mesmo voc tendo a gentileza de apontar na sua cr tica do livro que eu de forma nenhuma chamo o de um livro de auto ajuda o fato que no meu cora o eu prefiro ver algu m tentar o livro
155. izer e t o dif cil de fazer para a maioria de n s Normalmente as pessoas necessitam de meses ou anos de confian a em si mesmos e em seus terapeutas para se lan ar atrav s dessa barreira de fogo Alguns podem faz lo dentro de algumas sess es outros nunca podem p r se a esse risco Este tipo de disposi o uma coisa profunda e pessoal Ningu m deve entrar no extremo terror sem ter prestado aten o nos cuidados no in cio do livro O DISPOSITIVO DE TERROR EXTREMO como qualquer outra defesa pode ser um dispositivo de prote o necess ria contra a desintegra o real No entanto a maioria dos clientes que v m a mim podem lidar com isso com um pouco de incentivo Quando chegamos no insight por tr s do terror costumamos descobrir que n o parece justificar o grau de confus o defensiva que ele criou Quando chegamos por tr s do medo no sentimento mais profundo com seu INSIGHT HOL STICO experimentamos uma grande al vio na mente e no corpo Em geral quanto maior o trauma maior o terror e quanto mais fraca a estrutura do ego for a pessoal maior o terror Muitas vezes no entanto n o h nenhuma rela o bvia entre qualquer uma dessas coisas s vezes uma pessoa chega a uma sess o com ansiedade ou ela surge enquanto eles falam H algo no marido da minha amiga que me deixa ansiosa Deite se e insira se no centro desse sentimento Estou ficando cada vez mais assustada Fique com isso Meu cora
156. jam profundas o suficiente para produzir uma sensa o de acerto termo de Gendlin Igualmente crucial o fato de que elas s o imediatamente seguidas por um relaxamento do corpo De novo a mudan a corporal introduzida para todos n s por Eugene Gendlin em seu trabalho pioneiro Focusing Esse relaxamento do corpo que normalmente associamos com uma primal completa ocorre de fato nesse n vel menos intenso de trabalho Deve ser admitido no entanto que esse relaxamento n o ser t o profundo como o da primal completa Alcan amos mesmo assim uma consci ncia aumentada e tamb m al vio f sico que o indicador absoluto que nosso trabalho foi bem sucedido Fazer trabalho orientado para o corpo e para o sentimento desse jeito iremos retornar para uma sa de razo vel sem fraturar profundamente a estrutura b sica de defesa da nossa personalidade assim necessitando de uma necessidade profunda ainda maior de continuar tendo primais Estou bem consciente que esse tipo de trabalho pode criar defesas ainda mais profundas contra o n vel de trabalho primal que algumas pessoas querem fazer muito definitivamente um caminho que pode produzir limita es para acessar profundidades futuras tamb m verdade que quando a provoca o suficientemente intensa trabalho profundo ainda pode ser feito definitivamente no entanto um caminho que pode ser muito leg timo para o uso daqueles que tem metas limitadas Essa t nica mo
157. l para este jornal Basta dizer que a minha vida familiar era ca tica em muitos aspectos significativos Meu padrasto simplesmente n o tinha a for a para lidar com o que encontrou em sua esposa Ent o eu entrei no mundo com uma personalidade exterior encantadora Sim obrigado senhora e n o Obrigado ao senhor e a for a edificada de um soldado A dor dos meus anos de ferro da inf ncia iria retornar na idade adulta como depress o e terror matinais Comecei a procurar a terapia e fui para algumas das melhores pessoas em Toronto por um n mero de anos L estava eu um Psicoterapeuta MD bem sucedido com um Diploma em Psiquiatria e eu n o conseguia parar a minha pr pria dor Em seguida o Universo mudou em meu nome como tem feito muitas vezes desde ent o Uma das minhas melhores amigas no curso de Psiquiatria Dra Mary Louise Mackintosh precisando de alguma ajuda para si mesma foi a algu m chamado Arthur Janov Ela ficou na terapia com ele por um ano Ap s seu retorno ela me disse que se eu fosse s bio eu iria entrar em sua nova tiragem classica pr tica de Terapia Primal como paciente e descobrir o que tinha faltado em toda a nossa forma o e de todas as minhas tentativas de obter ajuda para mim mesmo Minhas tr s semanas intensivas ocorreram no outono de 1976 Nada mais foi o mesmo desde ent o Minha vida teve muitos erros Estes erros expostos ao trabalho de terapia orientada para sentimento profundo renderam
158. lha Ela me odeia Como o C rebro nos Alerta para sua Afli o 2 Estados corporais internos difusos Estados corporais internos difusos s o exatamente isso Eles s o um sentido interno generalizado de que algo est errado Por exemplo o estado geral de mal estar que pode permear nosso ser quando estamos em algum lugar que n o queremos estar Embora essas sensa es n o sejam provenientes de um rg o espec fico dentro de n s e apesar de parecerem primeira vista dif ceis de entender elas podem ser uma das mais gratificantes das nossas portas b sicas para o inconsciente Uma vez que desenvolvemos a habilidade de se concentrar nelas vamos descobrir que elas s o extraordinariamente ricas em textura Elas ser o vistas irradiando a partir de um ou v rios locais dentro do corpo todas ao mesmo tempo reas diferentes que contribuem com diferentes texturas e intensidades Estou me sentindo estranho por dentro por v rios dias Eu n o sei onde exatamente Eu s n o me sinto bem Meu amigo de trabalho foi demitido na semana passada Acho que eu meio que me perguntei se sou o pr ximo Como o C rebro nos Alerta para sua Afli o 3 Sentimentos espec ficos Sentimentos em si mesmos s o um dos fen menos mais complexos a busca de que tentaremos obter a maestria Eles est o dentro e ao redor dos outros fen menos que vamos estudar Eles se misturam com sensa es corporais e estados corporais difusos s vezes eles
159. lo fundamental de todas as fun es cerebrais para os seres humanos a confian a de que o que vemos pensamos e sentimos verdadeiro Se n o pud ssemos contar com isso n s descompensar amos em terror Por exemplo se voc pensasse que a cal ada fosse desaparecer debaixo de seus p s voc se recusaria a dar um passo O c rebro deve manter a confian a de que o que ele sabe verdadeiro e est vel Ao mesmo tempo o c rebro continua suprimindo mais e mais do que ele conhece Ele faz isso para nos manter seguros no momento para que a dor interna e a amea a externa sejam ajustadas a qualquer custo A sobreviv ncia imediata pesa mais que a verdade A crian a traumatizada por isso est viva mas cada vez mais diminu da Para funcionar conhecendo cada vez menos a nossa verdade e ao mesmo tempo manter a nossa cren a no ch o b sico abaixo de n s preenchemos os espa os com falsas cren as Lembramos do que precisamos lembrar Reprimimos o que precisamos reprimir Vemos o que est de acordo com nossa opni o e paramos de ver coisas que n o est o Inconscientemente construimos um eu pessoal consciente que torna se um castelo de cartas Este castelo de cartas s pode ser mantido por mais e mais valida o externa Ajustar se e receber valida o nos impede de entrar em colapso Por exemplo imagine que voc vai trabalhar um dia e ningu m reconhece sua presen a Hora ap s hora as pessoas olham atrav s de voc e n o d o
160. ltamente dissimulada Por exemplo a raiva de uma crian a pode se tornar uma faca de corte do cirurgi o assim vazando para fora atrav s da vida inteira de uma forma muito construtiva Em uma outra crian a pode tornar se a ponta de uma faca durante uma briga de rua De outra forma poderia tornar se o artigo cortante de um cr tico profissional Qualquer que seja o disfarce os impulsos v m do mesmo lugar o inferno em brasas do inconsciente que moldado e canalizado pelos mecanismos mentais de defesa em todos os tons e texturas do comportamento adulto N s somos o disfarce vivo de um eu infantil primitivo e poderoso Quando buscamos Terapia Profunda pedimos ao terapeuta para penetrar e remover nosso eu civilizado exterior de modo que as partes feridas e infectadas de nosso ser possam ser desnudadas drenadas e assim permitir a cura Terapeutas trabalham em diferentes profundidades cada profundidade tem o seu m todo e as suas necessidades Apenas alguns de n s tentam lidar com o material incandescente do inconsciente diretamente A maioria dos terapeutas permanecem perto da superf cie enquanto os tubar es permanecem adormecidos nas profundezas A terapia impelida para a frente pela mesma coisa que impele todo o comportamento a necessidade de terminar o que est inacabado e obter o que necess rio O que os clientes de terapia procuram mais diretamente do que outros na sociedade comum descobrir e expressar em voz alt
161. m aspecto muito favor vel viv ncia da dor emocional A dor que associada com o trabalho interno vem com um sentimento construtivo Este um ponto muito central Este sentimento construtivo nos d o feedback positivo cont nuo que suporta e sustenta nos em nossos tempos mais sombrios Por exemplo quando finalmente experienciamos a dor quente e dolorosa do nosso luto por um ente querido perdido n s sabemos que no mesmo momento que estamos sofrendo estamos nos curando Sempre que finalmente admitimos a consci ncia de que algo terr vel tenha ficado enterrado dentro de n s no mesmo momento que sentimos a agonia chega nos um sentido profundo e duradouro de al vio Quando a dor se conecta a sua fonte original a agonia pode ser imensa mas no mesmo momento ou pouco depois sentimos um enorme acerto no evento Sabemos que finalmente estamos no caminho para a sa de e pouco que possa ser percebida a luz solar come a a amanhecer sobre a paisagem escurecida da nossa vida A dor torna se nossa amiga como se fosse o barulho de uma dobradi a enferrujada ao abrir uma porta a muito utilizada para encontrar um tesouro que ir iluminar nossa exist ncia Sentir dor pela dor dor que permanece alheia sua fonte obviamente relativamente in til pois leva a pouqu ssima cura Cap tulo Dezesseis Nadando no Mar da Terapia Regressiva Quando mergulhamos sob as ondas da vida cotidiana e come amos a nos abrir para os sentimentos e
162. m lado eu disse que a clareza terap utica e falta de contamina o dos processos no paciente s o prim rias Por outro lado eu mostrei um grau de envolvimento na minha pr tica terap utica que por quaisquer padr es habituais parece insuport vel Este paradoxo resolvido quando entendemos a natureza dual da psicoterapia 1 Terapia Orientada para o Insight Re experienciando Ajudar um cliente a atrair conex es e experi ncias inconscientes superf cie exige o toque leve como uma pena das declara es reflexivas absolutamente claras A medida que o material emerge se for constantemente re fundamentado em sentimentos e estados corporais o deslizamento de terra regressivo de que falamos anteriormente uma consequ ncia natural A ess ncia deste processo o surgimento de um pensamento ap s o outro um sentimento ap s o outro um re experienciar ap s o outro Estas correntes delicadas de conex o entre os fen menos internos s podem come ar a surgir se o processo no paciente n o amea ado pela intrus o do terapeuta nesta zona da psicoterapia que a falta de contamina o essencial para ir em frente Quando a presen a de um terapeuta deixa de ser ressonante e congruente a terapia falha esta falha no terapeuta que a maior salvaguarda nica contra uma cat strofe Ela impede a terapia de atingir a profundidade real Tal como acontece com tantos problemas na terapia a boa vontade o cuidado e a confian a de a
163. m o lado aparentemente negativo ou escuro de n s t o profundamente congelado dentro do nosso inconsciente que a maioria das pessoas v o para suas sepulturas sem conhecer at mesmo uma pequena parte do seu eu mais profundo Em nenhum lugar a nega o opera com mais for a do que na preven o das Auto Cren as Negativas Voc deve se lembrar que no in cio deste livro dissemos que a crian a enterra a dor e raiva e desenvolve em seu lugar exterior a parte intrinsecamente manipuladora do eu que chamamos de personalidade Ou seja a crian a aprende o que pode e o que n o pode dizer o que pode e n o pode sentir e de fato o que pode e n o pode pensar para ser aceita como um ser humano O eu mais profundo com sua dor desliza para baixo e para longe para o esquecimento enquanto o eu da superf cie cresce sua matriz cada vez mais ornamentada de racionaliza es para conseguir o que ele precisa e para ser aceito de forma segura dentro da grande fam lia da humanidade Finalmente temos uma personalidade que vem a ser profundamente complexa Ele eleva se ao c u em uma base falsa eu sou isso e n o aquilo ou eu sou aquilo e n o isso ambos falsos Vamos chegar a ver que homens e mulheres s o todas as coisas N o h motor de combust o sem fogo e calor n o importa o qu o cuidadosamente as rodas do carro possam estar rodando Nossa auto estima passa a depender n o de um n cleo org nico e portanto intrinsecamente tico mas
164. m sala Ele chega finalmente a seu pai deitado pulsos cortados em cima de um sof o sangue ainda bombeia para fora de seus bra os e formando po as no ch o A crian a no passado e o homem no meu quarto come am a gritar Finalmente o homem no meu quarto fica em p para quebrar o contato com seu eu infantil Coloco meus bra os em torno dele e o abra o Eu reagi muito cedo reagi tarde demais Estou respondendo ao meu horror ou o dele Estou bloqueando seu crescimento Estou facilitando o crescimento Estou contendo um ego despeda ado Estou alimentando uma crian a destro ada que se refugiou em uma vida de alcoolismo Eu sou centrado no cliente ou estou me defendendo Como posso saber a resposta para tudo isso A resposta que o trabalho de terapia tem uma vida uma textura e um movimento para frente pr prio que percept vel pelo terapeuta Este discernimento est no cerne da experi ncia cl nica e s a experi ncia pode ensinar ao terapeuta quando tocar e quando n o tocar Este conhecimento a coisa mais dif cil do mundo para se explicar mas existem algumas orienta es Em primeiro lugar todo o assunto do toque e do abra o pode ser discutido abertamente com os pacientes no in cio da terapia de profundidade Eu posso simplesmente dizer por exemplo que s vezes as pessoas precisam de ser abra adas quando voltam a sentir a dor da inf ncia e que o paciente pode pedir esse contato f sico se precisar Na verdade n
165. m vez disso me voltei para o uso de modelos sexuais terap uticos Por exemplo um objeto longo e duro debaixo de um cobertor causou um re viver efetivo de uma experiencia de molesta o na inf ncia em um dos meus clientes Cap tulo Sete O Problema do Prazer do Terapeuta em Terapia Regressiva Um dos problemas mais dif ceis em qualquer terapia que utiliza toque e abra o o problema do prazer do terapeuta Mais especialmente o problema se torna grave quando pensamos em qualquer tipo de contato sexual entre paciente e terapeuta T o grave de fato o problema que descartamos qualquer tipo de contato sexual inteiramente Vamos passar alguns momentos repensando algumas de nossas suposi es mais estimadas nesta rea Toda psicoterapia traz prazer aos seus praticantes o prazer e cura para ambas as partes de estar dentro de um relacionamento ntimo Para o terapeuta essa intimidade segura O terapeuta n o tem que arriscar Os terapeutas est o no comando Eles sabem mais do que o paciente Est o situados acima do paciente e seguramente separados No entanto mesmo a partir deste ponto de vista os terapeutas podem alimentar se emocionalmente no relacionamento profissional Podemos fazer isso porque os pacientes em um risco consider vel para si mesmos fazem o relacionamento ntimo com a sua partilha Eu coloco para voc que todos n s como terapeutas podemos alimentar nos com esse tipo de intimidade e fazemos isso querendo admi
166. ma vida emocional saud vel Enquanto crian a noite em minha pequena cama de ferro meu corpo cheio da dor de n o ter pais na minha vida eu chorava at dormir durante os seis anos entre sete anos e treze anos de idade Eu rezava para que meus sentimentos fossem embora e finalmente aos treze anos eu notei com grande al vio que de fato eles tinham ido O que eu n o sabia at entrar na Terapia Primal aos 40 anos era que os n veis mais profundos do processo de sentimento saud vel dentro de mim tamb m haviam sido enterrados Eu estava sem leme em um mundo complexo Eventualmente isso daria origem a dois casamentos que acabariam A primeira foi uma rela o de 29 anos e a segunda de seis Eu tenho dois filhos adultos do meu primeiro casamento Nada desse dano pessoal importava claro porque eu n o estava ciente da perda Eu estava determinado a me tornar um m dico a fim de obter a adora o que eu precisava com a inconscientemente esperan a de substituir a minha auto estima destru da e tamb m para manter se com o dinheiro da fam lia antigo ao meu redor Quase todas as crian as que foram mandadas embora de seus pais vem a acreditar que s o in teis Por que mais teriamos sido mandados embora Durante esses anos de inf ncia quando eu estava em casa de f rias eu lutava com uma m e que estava profundamente magoada dentro de si mesma Esta luta acrescentou muito aos meus outros problemas e francamente muito pessoa
167. mbos os lados facilita o processo terap utico por muitos momentos potencialmente dif ceis Um terapeuta deve ser capaz de resistir a uma ambiguidade e confus o de natureza intensa Voc vai se lembrar de como o homem fazia caretas por semanas e semanas sem a resolu o de um insight Se estas semanas de comportamento bizarro tivessem me causado pela minha pr pria ansiedade a utilizar uma verdade te rica reconfortante esta jornada teria sido bloqueada Se eu tivesse confundido seu comportamento mais uma vez por minha pr pria ansiedade com uma psicose borderline eu poderia ter lhe dado fortes tranquilizantes basicamente para me acalmar e descarrilhar sua terapia completamente Por outro lado um outro cliente do sexo masculino em trabalho profundo come ou a pensar que as pessoas podiam realmente ler sua mente Neste caso eu dei lhe medica o anti psic tica para evitar um maior colapso paran ico esquizofr nico Entender essas diferen as uma parte muito importante de qualquer treinamento psiqui trico Reconhecer que fazer esses rostos era uma necessidade do corpo n o psic tica deu lhe a permiss o para finalmente nos levar de volta para casa para o seu insight 2 Terapia como Re Parentalidade Com Toque Abra o e Partilha Pessoal Crian as pequenas crescem na presen a textural de seus pais Imagine por um momento uma crian a criada por m quinas rob tica e programa o de v deo Imagine por um momento uma cri
168. me a a diminuir significativamente ou desaparecer completamente quando re experienciado Ent o como adultos n s nos movemos atrav s de dois panos de fundo sem nunca saber N s nunca estamos totalmente dispon veis para criar ou responder a nossa exist ncia atual O passado contamina o presente Daqui decorre que a primeira e maior das congru ncias que vamos nos esfor ar para criar para os nossos pacientes a CONGRUENCIA DE SENTIMENTO Congru ncia l A evoca o de material inconsciente para criar o N vel Quatro de psicoterapia regressiva A Congru ncia de Sentimento Quando uma pessoa tem um sentimento poderoso sobre um evento atual quase sempre a sensa o id ntica j existia em seu passado tendo acompanhado um evento traum tico inicial Por exemplo se algu m est sofrendo sob cr tica cont nua de um chefe essa pessoa vai estar carregando a carga dupla o presente caso somado a cr ticas significativas de sua inf ncia O presente estresse vai desencadear e ressoar com a po a desconhecida de dor do passado Assim o paciente ir exagerar no presente e a incapacidade de funcionar em maior ou menor grau ir ocorrer O nosso trabalho como terapeutas trazer o passado vista Nosso trabalho como terapeutas regressivos de n vel quatro arranjar um sentimento de congru ncia entre o presente e o evento passado poderoso o suficiente para que eventos passados sejam reativados e revividos na sala de tera
169. me vi nesta posi o centenas de vezes fazendo os sons de gargarejo um beb Era necess rio que eu me entregasse completamente a estranheza da experi ncia por muitos meses sem ter a menor id ia de por que eu estava fazendo o que eu estava fazendo Isto em muito lembra o exemplo dado no in cio do livro do homem que tinha de fazer caretas No final isso provou ter uma conex o com o meu nascimento A mesma pureza de trabalho terap utico e os mesmos princ pios s o verdadeiros quando estamos a fazer os movimentos corporais ativos Ou seja se os nossos sentimentos e sensa es s o mais corretamente exteriorizados pelo movimento ao contr rio de manter uma posi o parada ent o devemos nos mecher Lembre se o nico inconveniente grave relacionado com o movimento do corpo na cria o de uma congru ncia que o movimento do corpo acalma o c rebro O movimento do corpo inunda o sistema nervoso central com impulsos de m sculos e articula es Estas s o sensa es quentes auto reconfortantes Um exemplo disso o movimento de balan o que uma crian a traumatizada ou adulto pode fazer a fim de acalmar e ou processar uma dor emocional extraordin ria A Terceira Pureza do Trabalho Terap utico Para repetir mais uma vez muito importante saber se voc est intensificando ou aquietando sua dor emocional H certamente momentos em que voc pode precisar acalmar se Pelo menos esteja ciente de qual dos dois caminhos voc s
170. megaloman aco tentando oferecer uma maneira de elevar a consci ncia de nossa esp cie ao longo de muitos anos a medida que as pessoas come am a us lo Eu quero vero livro l fora Quero que as pessoas experimentem o com cuidado se eles n o t m ningu m para ajud los Eu tenho sentimentos muito fortes sobre querer que este seja um importante ponto de virada para a ra a humana em que assim como Freud colocou sonhos em nossas cabe as a cem anos atr s eu acho que este livro pode colocar habilidades de sentimento em nossas cabe as agora hoje e pelo pr ximo s culo Deixe que as pessoas tentem o livro e com a ajuda profissional se poss vel Se quiserem eles podem me ligar Se eles realmente precisam eles podem voar para Toronto se eles podem pagar e ter uma sess o de treinamento e depois ir para casa e usar o que aprenderam H muitas maneiras em que n s podemos faz lo PPP No Cap tulo 10 voc escreve que seu livro dedicado proposi o de que o sofrimento n o psic tico causado pela dor da inf ncia Voc acredita que a origem da psicose n o baseada em trauma iniciais PV Voc tem que lembrar que eu tenho uma licenciatura em medicina e passei por uma forma o geral psiqui trica em que a qu mica cerebral era considerada importante Eu acho que absolutamente certo que a psicose tem suas origens na qu mica do c rebro desordenada provavelmente agravada por uma educa o que pode ter sido muito
171. mensagens para n s atrav s dos nossos sentidos e sentimentos que provocam a nossa consci ncia Por exemplo podemos ser avisados da ansiedade pelo nosso cora o come ando a bater r pido ou talvez por ter borboletas no nosso est mago A garrafa chegou na praia de nossa consci ncia o telefone tocou Para complicar ainda mais as sensa es que nos chegam de dentro do corpo n o s o espec ficas Se algo nos pica nos dedos podemos localizar a rea de perturba o e mesmo geralmente saber exatamente o que est causando aquilo Isto porque muitos dos nossos sentidos externos t m um elevado grau de capacidade de discrimina o Eles geralmente sabem exatamente o que est acontecendo Sentidos profundos dentro do corpo n o possuem um elevado grau de discrimina o Mensagens de dentro s o muitas vezes extremamente difusas Por exemplo a maioria de n s em algum momento da nossa vida teve uma dor de est mago mas que n o poderia dizer exatamente onde estava localizada Um c rebro que n o quer saber exatamente por que aquilo d i e que incapaz de sentir diretamente dentro de si deve agora lan ar sua dor para fora para o nosso corpo ou no mundo e transmiti la de volta nossa consci ncia dando mensagens muito difusas e n o espec ficas Toda a nossa jornada neste manual ser elaborar t cnicas que tornam essas mensagens confusas transparentes Agora voc pode ver porque n s sempre come aremos com fen menos s
172. misa deixa uma pequena rea em forma de V de pele exposta Come ei a afrouxar o topo da minha camisa para que pacientes pudessem colocar a pele de seus rostos contra a pele do meu pesco o O contato de pele com pele frequentemente parecia ser procurado deste modo mesmo que n o seja uma posi o boa para respirar Ent o eu percebi que a respira o era precisamente o que estava em jogo aqui Os pacientes estavam buscando reafirma o atrav s do seu sentido do cheiro assim como mam feros inferiores fazem Qualquer um que j tenha tido um c o ou gato est familiarizado com isso Embora um pouco vestigial os lobos olfativos do c rebro que nos trazem nosso sentido do olfato ainda s o relativamente grandes em nossa esp cie A tentativa de ficar fisicamente mais perto de um terapeuta fornece uma base de liga o que facilita a introje o de uma nova substitui o dos pais Este efeito de re parentalidade com a sua subsequente internaliza o de um novo processo parental por parte do paciente proporciona um ch o novo e mais resistente personalidade Isto especialmente verdadeiro quando os pais iniciais foram muito privadores ou danificadores Proximidade extrema com um terapeuta desta forma durante o N vel Quatro de psicoterapia regressiva para algumas pessoas uma necessidade psico fisiol gica absoluta Como eu j disse anteriormente a proximidade f sica extrema entre terapeuta e paciente a segunda necessidade d
173. mos do que podemos vir a aceitar Este pode ser um dos momentos na terapia em que se ter um psiquiatra avaliando o que ou n o poss vel para voc pode ser muito til Tenha sempre em mente contudo que o termo psiquiatra n o sin nimo de sabedoria suprema Os psiquiatras t m os seus sistemas de cren as para manter se seguros como qualquer outra pessoa Nunca d completamente as costas para sua pr pria intui o mais profunda mesmo que s vezes possa estar errada da os alertas do in cio do livro Nos est gios iniciais da terapia e na verdade por um tempo consider vel durante a mesma podemos precisar da compaix o de nosso terapeuta companheiro para nos tranquilizar de que estamos bem Como um dos meus terapeutas costumava dizer pra mim Voc s uma pessoa Paul n o um monstro Alguns outros exemplos sobre perseguir o negativo ser o suficientes pra mostrar que o negativo uma porta de entrada para a verdade e n o um port o para o inferno Ela me deixou E o engra ado que eu n o estou com raiva Repita N o estou com raiva v rias vezes N o estou com raiva Eu n o estou com raiva Eu n o estou com raiva Eu n o estou com raiva Jesus Cristo Que monte de besteira Eu a odeio por ter feito isso Deite se concentre no dio e come e a repetir a frase Eu te odeio como se voc estivesse falando diretamente com ela Eu te odeio Eu te odeio Eu te odeio Eu te
174. n The Magister Ludi Das Glasperlenspiel The Glass Bead Game Toronto Bantam Books Inc 1969 Siddhartha New York Bantam Books Inc 1971 Steppenwolf New York Henry Holt and Co 1963 Janov Arthur e E Michael Holden Homem Primal A Nova Consci ncia Nova lorque Crowell 1975 O Grito Primal Terapia Primal A Cura das Neuroses New York Dell Publishing Co Inc 1970 Kant Emmanuel The Moral Law or Kant s The Groundwork of the Metaphysic of Morals London Hutchinson and Co Inc 1956 Perls Frederick Gestalt Terapia Verbatim Lafayette Calif rnia Real People Press 1969 Ralph E Hefferline e Paul Goodman Gestalt Terapia New York Dell Publishing Co Inc 1951 Rogers Carl R Terapia Centrada No Cliente Boston Houghton Mifflin Co 1965 Solter Aletha J Tears and Tantrums What to do When Babies and Children Cry Shining Star Press 1998 P O Box 206 Goleta California 93116 U S A Phone amp Fax 805 968 1868 Suzuki Diasetz T Introdu o ao Zen Budismo Nova lorque Grove 1987 Underhill Evelyn Misticismo pr tico Edi o Renovada 1942 pela Sra Stuart Moore EP Dutton amp Co Inc Benoit Hubert A Doutrina Suprema Sussex Academic Press 1998 Watts Allen O Homem a Mulher e a Natureza Uma Nova Abordagem para a experi ncia sexual London Thames and Hudson 1958 O Caminho do zen Nova lorque Vintage Books 1957 Wolberg Lewis Technique of Psychotherapy
175. nda associa es da forma o de Gestalt Assim o objetivo final de se lembrar e falar em voz alta o que tem sido at agora inconsciente pode ser alcan ado O que importante lembrar que a intensidade da experi ncia do n vel um ou dois de intensidade nada parecido com o que vamos encontrar no n vel quatro No N vel Dois o barco do paciente est como podemos dizer em ares leves e pregui osamente encontra o porto da lembran a Na intensidade terap utica de N vel Tr s a intensidade do impulso para lembrar do material inconsciente aumenta Este aumento difuso no entanto por terapeutas que convertem os sentimentos e sensa es corporais em palavras muito cedo Assim no n vel tr s uma lembran a aterrada e de alta qualidade pode ocorrer mas uma re experiencia o real menos suscept vel de ocorrer do que no n vel quatro porque aqui permanecemos nos sentimentos em primeiro lugar por um longo per odo de tempo O desencadeamento ao n vel do re viver ent o ocorre sem que o terapeuta tenha que costurar a liga o entre o sentimento e a mem ria O pequeno peixe em guas rasas n o tem que ser estimulado para a rede cerebral Em um instante eles crescem muito de fato e saltam na rede sem qualquer insist ncia neste ponto que encontramos nosso novo fen meno da BUSCA PELA CONGRU NCIA e NECESSIDADE DO CORPO O impulso para lembrar que vimos em n veis anteriores de terapia agora convertido em um impul
176. nessas circunst ncias ele se esfor a para nos dar uma dica ao mesmo tempo que esconde a pr pria dica que ele d A resist ncia do paciente a re experienciar este evento desagrad vel com seu tio tinha congru ncia suficiente com sua resist ncia ao trabalho terap utico que a frase eu n o posso fazer isso se separou da experi ncia original e deslizou para a frente no tempo Assim mudou em contexto e mostrou se no presente como uma PEDRA DO TEMPO Essa MUDAN A CONTEXTUAL TEMPORAL REVERSA onde um significado do passado parece se encaixar num contexto presente uma das defesas mais sutis na tentativa desesperada da mente para evitar a re viv ncia de um evento passado Veja o que acontece na terapia se n o reconhecemos a PEDRA DO TEMPO quando emerge no presente Eu n o posso fazer isso Pedra do Tempo Se permita um pouco Incompreens o de Contexto Eu simplesmente n o posso fazer isso Pedra do Tempo dif cil para voc confiar em mim Terapeuta n o entende novamente Eu n o posso confiar em ningu m Contamina o do fluxo terap utico a medida que a paciente responde ao contexto mal compreendido Voc n o tem que se preocupar voc est segura aqui Contexto mal compreendido mantido pelo terapeuta novamente Eu sei que estou segura aqui Paciente deitada devido trai o incestuosa Bem talvez dev ssemos escolher um outro tema para hoje Paciente e terapeuta completamente desviados
177. nt fica Abro me a sentir sua plenitude Eu deixo a vir para mim Ela me lava trazendo a sua localiza o sua intensidade e sua textura Espero at esta lavagem terminar para me trazer informa es mais sensoriais Eu chamo esse processo de permitir que o desconforto se intensifique e torne conhecida a sua textura de processo de enriquecimento ou aprimoramento de textura At agora tenho sido passivo e deixado a dor vir a mim Agora estou impregnado com o rico conhecimento sensorial de sua exist ncia Agora eu me torno ativo e movo me suavemente para o centro dela Minha sensa o que agora estou deitado nela Estou tentando dissolver as fronteiras entre a minha consci ncia objectiva e a dor que foi escondida dentro de mim Estou buscando tornar me um com esta comunica o f sica Eu me abro completamente como se os poros da minha pele e todos os meus orif cios do corpo deixassem a dor entrar em minha consci ncia Ela e eu nos tornamos um A dor penetra cada parte de mim imergindo at medula dos ossos Desta maneira e s desta maneira posso digeri la A sua forma maligna previamente congelada come ar a dissolver se A medida que sua estrutura desmonta seu poder de me machucar ir gradualmente desaparecer Mas vou ter que sentir essa dor profundamente e possivelmente muitas vezes para t la diminuida significativamente ou desaparecer completamente Fase 2 Aprofundando o processo de fus o Neste ponto o
178. nte de nossos pacientes Por causa disso a mente se esfor a para voltar a fun o intelectual diurna normal No caso do empregado criticado por exemplo n s simplesmente pedimos ao paciente que se encontra agora em nossa sala semi escura com isolamento ac stico para ficar com a sensa o que experimenta enquanto o chefe est ativamente a critic lo Se ele puder permitir que a sensa o se torne intensa o suficiente e se ele pode ficar l dentro por muito tempo ent o de repente ele estar com seis anos de idade e seu pai estar rindo dele na frente de seus irm os e irm s enquanto ele se esfor a para andar em sua bicicleta nova A ang stia vai voltar com for a total e voltar a ser re vivida O princ pio de manter a experi ncia do sentimento ligado a um evento presente com uma intensidade suficiente e durante um per odo de tempo suficientemente longo na sala de tratamento crucial para o efeito de desencadeamento em todas as congru ncias que vamos estudar Congru ncia Il Promover o re vivenciar da experi ncia traum tica in cial no N vel Quatro da psicoterapia regressiva A A Congru ncia de Som Inarticulado A congru ncia de som inarticulado n o necessariamente congru ncia entre um som de agora e o som de um evento passado antes a congru ncia entre o que sentimos durante uma sess o de terapia e como soariamos se fossemos autorizados a falar ou gritar durante a experi ncia do sentimento Isso
179. nto do terapeuta necess rio para usar o abra o de corpo inteiro como um esfor o estritamente centrado no cliente dif cil de alcan ar e representa o ponto final de uma viagem longa e dif cil No cap tulo curto intitulado Quem Deve Fazer a Jornada o autor acredita que se voc estiver funcionando em um n vel razo vel e se voc est feliz no trabalho e lazer e capaz de manter a intimidade ent o talvez seja melhor deixar as coisas como est o Terapias regressivas s o para aqueles cujas vidas n o est o indo bem ou que t m uma necessidade imperativa de compreender a si mesmos mais plenamente Dr Vereshack narra como pode ser quando ele escreve que a terapia regressiva n o para todos porque as pessoas em terapia profunda pode tornar se gravemente desabilitadas por meses ou anos atolados em um c rculo cada vez mais profundo de dor e disfun o O autor divide a intensidade do processo psico terap utico em quatro n veis O n vel menos intenso denominado N vel Um e sua profundidade est um pouco abaixo da consci ncia o n vel usado pela maioria dos psicoterapeutas N vel Dois representado pela psican lise com o terapeuta interpretando a associa o livre do paciente Mas neste n vel ainda h mais de falar do que sentir No N vel Tr s a associa o livre guiada para a dor inconsciente profunda a medida que come a a terapia regressiva de verdade onde as conex es e insights come am Neste n vel
180. ntos Eu n o gosto disso Deixe se tremer e veja se h alguma palavra que queira vir para fora de sua boca paciente agora treme ainda mais N o N o N o agora ela come a a solu ar violentamente N O N O N O Meu pai est levando minhas irm s pequenas para o por o onde ele vai molest las Eu posso ouvi las eu n o posso fazer nada sobre isso Oh meu Deus eu n o posso proteg las Ele tem uma arma Ele est dizendo que ele vai matar a todas n s se eu contar a algu m sobre isso O que aconteceu com esse medo que voc tem carregado durante toda a semana Ele se foi mas eu me sentindo mal no est mago Gostaria de entrar nesse sentimento Eu j tive o suficiente por hoje Est bem A maioria das pessoas na minha pr tica n o encontram esse n vel de trauma mas n o incomum Mais uma vez vemos que se podemos encontrar a coragem de permanecer no interior do terror ele se dissolve e o insight toma o seu lugar A ansiedade de moderada a grave antes de um profundo insight ocorrer t o comum como o vento antes de uma tempestade Aprendemos que a ansiedade e o medo e at mesmo o terror se sentido totalmente n o ir nos destruir Se o terapeuta come a a falar a medida que seu p nico aumenta e assim impede o de chegar ao pico voc pode estar com o terapeuta errado Muitas vezes preciso alguns meses de pr tica em ficar no medo antes que possamos passar por ele Outros
181. ntos mentais e emocionais discretos nos limites da experi ncia interna obtido pela aten o cuidadosa e minuciosa de estados corporais internos e a cria o de congru ncias e externaliza es que j descrevemos Estes s o mecanismos da mente e do corpo dentro do plano psico biol gico e portanto trabalham nesta rea as quest es adiante na consci ncia a este n vel O Satori em si uma tentativa de fraturar a compartimentaliza o da mente de uma forma muito mais profunda uma tentativa de fraturar o solo absoluto da simboliza o que se refere vis o que a mente faz de todas as coisas A fase de investiga o mais vasta na verdade infinita abrangendo a estrutura da mente a estrutura da mat ria e a rela o entre os dois Ele tamb m inclui o Movimento Primordial do Universo Nossa percep o de todas as coisas agora desafiada j que o Satori desfaz em um clar o ofuscante todas as barreiras simb licas entre a compreens o e o que tem parecido ser externo a ela para alcan ar este resultado que a pergunta Zen ou quebra cabe a da mente t o profundamente enigm tica Resolver uma charada Zen por exemplo Qual o som de uma m o batendo faz as fun es de simboliza o do nosso c rebro se desfazerem ao nosso redor at que n s e o universo somos um Um monge Zen requer anos s vezes d cadas de medita o concentrada at atingir a dissolu o final de tais fun es cerebrais int
182. o sutil mas absolutamente crucial Sabemos intelectualmente que os nossos pais eram o produto da cria o deles e portanto n o culpados pelo que fizeram para n s No entanto devemos ignorar esse conhecimento intelectual e nos permitir sentir e externalizar a dor que o comportamento deles trouxe para o nosso mundo Sentir as conex es do passado vital para a nossa cura A culpa uma quest o completamente distinta Uma vez que percebemos que nossa express o dos sentimentos uma externaliza o terap utica e n o uma imposi o de culpa ent o estamos livres para sentir o sentimento A DEFESA DO N O SER PERMITIDO se solta e finalmente podemos dizer coisas negativas sobre os nossos entes queridos porque percebemos que estamos explorando um sentimento importante lembrar por m que a DEFESA DO N O SER PERMITIDO como qualquer proibi o defesa dentro de n s ainda tamb m um sentimento e n o pode dissolver se at que tenhamos entrado nela e repetido muitas vezes Simplesmente saber a diferen a entre lan ar a culpa e experienciar um sentimento como qualquer outro saber intelectual n o vai de repente nos libertar Isto contudo nos d um ponto de foco sobre o qual concentrar nossas t cnicas orientadas para o sentimento O fato que sentir se desleal acontece de ser um dos truques mais sutis do c rebro para nos impedir de entrar no eu mais profundo um dispositivo muitas vezes criado por um profundo medo da
183. o Eu posso tamb m deixar meu corpo se mover da maneira que quiser Nesse ponto se voc disser que estou me direcionando para uma experiencia primal de grande intensidade potencial voc est certo nesse momento que posso modificar o processo Se eu diminuo a intensidade do material emergente e diminuo a intensidade das minhas externaliza es sons frases e movimentos e me seguro a eles num plano de intensidade m dia por um per odo suficiente de tempo em vez de ter um al vio total eu come o a receber centelhas de consci ncia Flashes incompletos de mem rias iniciais e flashes incompletos de conex es entre processos come am a ocorrer at eu entender onde e como os eventos internos est o amarrando se uns com os outros e com o presente como se eu visse o caminho se revelando em minha frente que minha mente quer que eu conhe a Esses s o os caminhos de conex o entre o evento dif cil presente que me chamou para deitar e trabalhar no processo e o estudar e os eventos traumaticos iniciais que est o sendo desencadeados O caminho ou conjunto de interconex es entre caminhos que est o formando a minha resposta presente se tornam suficientemente vis veis no plano interno para produzir o insight que preciso Isso um insight nos galhos da rvore simb lica que mencionamos antes sem ir totalmente re experienciar as ra zes profundas O que absolutamente crucial no entanto que essas centelhas de insights se
184. o durante o trauma de inf ncia um n mero incont vel de c lulas nervosas no Sistema Nervoso Central e Perif rico ativam precisamente a mesma configura o que ocorreu durante o evento de inf ncia Essa chave eletr nica cabe na sua fechadura e a terapia pode seguir A cria o de congru ncias s o todas m todos de invoca o do inconsciente Portanto eu gostaria de incluir neste grupo de t cnicas um quarto m todo de quebrar as defesas Apesar de n o ser exatamente o mesmo tipo de congru ncia no entanto uma interven o f sica altamente espec fica que evoca a re experiencia o da inf ncia Congru ncia IV A evoca o de material inconsciente para criar o N vel Quatro terapia regressiva O M todo de Intensifica o F sica Este m todo de quebrar as defesas envolve o uso de toque para intensificar a dor f sica dos sintomas que foram deslocados para dentro do corpo Falamos anteriormente no N vel Tr s sobre se relacionar com o difuso e sutil estado interno do corpo conforme descrito por Gendlin Desta vez estamos nos referindo a uma t cnica diferente que envolve um sintoma corporal mais discreto intenso e focal e a abordagem diferente Podemos fazer isso com qualquer dor f sica gerada psicologicamente Um homem encontra se n o muito longe de mim na semi escurid o do meu quarto primal Nesta ocasi o ele est livre de qualquer sensa o exceto uma leve dor no abdome superior A explora o inte
185. o que congruente entre passado e presente ir se juntar frase passada e presente e de repente a MUDAN A CONTEXTUAL TEMPORAL ocorrer levando a um INSIGHT HOL STICO Vamos brevemente observar um ritmo totalmente diferente na terapia do paciente quando a frase ele me odeia vista como uma PEDRA DO TEMPO um coment rio que relevante tanto no passado quanto no presente Ele me odeia Pedra do Tempo Fique dentro esse sentimento e Pedra do Tempo em potencial deixe o crescer a medida que continua a repetir a frase Ele me odeia Ele me odeia Tapete M gico do Tempo ativado Ele me odeia meu irm o Mudan a Contextual ao passado profundo alcan ada Ele nunca parava de mecher comigo Sempre que uma frase simples que uma crian a poderia usar emerge em uma conversa adulta especialmente quando acompanhada por um sentimento que forte demais para a atual situa o voc pode estar olhando para uma frase deslocada no tempo Funda se com ela repita a e prepare se para viajar de volta sua origem CONTRA DISPOSITIVOS PARA DISSOLVER AS TRAPA AS DEFENSIVAS DO C REBRO 4 Insight Hol stico Uma fun o Imaculada perfeita do C rebro O INSIGHT HOLISTICO tem grada es de qualidade e extensividade o que pode se ver que existe em seis est gios Insight Hol stico Est gio Um O Insight Hol stico Est gio Um come a com a experi ncia de introspec o que nos vem quando nos deitamos pa
186. o corpo no N vel Quatro da terapia de profundidade O primeiro voc deve se lembrar foi a busca de congru ncia de que temos falado Duas de minhas pacientes relataram me que durante os per odos de ins nia ou depois de um pesadelo elas fantasiavam minha presen a de uma forma n o sexual para neutralizar sua ansiedade Uma fantasia comigo a segurando Outra fantasia comigo acariciando as costas de seu pesco o Com essas fantasias vem um al vio da ansiedade e um retorno para dormir Ainda uma outra perguntou se eu poderia tirar um peda o da minha camisa para que ela pudesse colocar contra o rosto para obter o cheiro do meu corpo para acalm la entre as sess es Ela estava utilizando assim um objeto parental substituto para o prop sito duplo de estimular seu senso de tato e olfato Estes pacientes est o obviamente tentando tomar ou introjetar um objeto parental substituto que ir assegur los mais plenamente do que fizeram seus pais originais Isto d suporte e torna mais forte a base de seus sistemas de personalidade em face dessas re experiencia es traum ticas Isto o que eu quero dizer quando falo sobre a presen a terapeutica intensa durante o N vel Quatro de psicoterapia regressiva Voc vai notar que este tipo de presen a em nada interfere com os processos internos do paciente em termos de produ o de insight Na verdade um catalisador para precisamente essas id ias mais profundas O toque t o necess rio
187. o da cr tica essa preocupa o exagerada um medo que pode n o ter objeto real no presente mundo externo Projetamos a partir do nosso eu mais profundo para o mar que nos rodeia onde podemos agora mover nos em dire o a ele senti lo e permitir que ele traga conhecimento para n s ou nos retirarmos dele Cap tulo Dezessete O Que Estamos Tentando Fazer no Mar do Eu Mais Profundo Voltando ao Paradoxo Central da Terapia O cora o o n cleo a alma da terapia regressiva orientada para o sentimento a no o de que temos de fundir nos com a nossa dor a fim de digeri la assim potencialmente desmontando suas formas malignas O que iremos fazer depois de ter entrado no mar do eu mais profundo fundir se e tornar se um com cada coisa dolorosa que encontramos N s nos concentramos na dor porque o nosso sinal de que algo dentro de n s ainda n o foi trabalhado A alegria vir mais tarde como um produto do trabalho que fazemos Fundindo se Tornar se um com a nossa dor Fase 1 Come ando o Processo de Fus o Quando eu submerjo no eu mais profundo eu posso por exemplo sentir um estado corporal interno difuso Toda a frente do meu peito pode estar doendo de uma forma suave No come o eu percebo como uma difusa irradia o da dor A dor est separada de mim Estou aqui observando ela e ela est l no meu peito Parece estar flutuando acima dele olhando para o meu corpo como um astronauta em um filme de fic o cie
188. o deixa de sinalizar por sua aten o O Segundo Resultado da Fus o Mesmo se voc n o receber um INSIGHT HOLISTICO real voc vai ter refor ado bastante o senso de suas pr prias estruturas internas Este aprofundamento n o espec fico da auto consci ncia eu chamo AUTO APRIMORAMENTO ESTRUTURAL Este aumento da sensa o de profundidade complexidade e textura do nosso eu mais profundo uma parte crucial do nosso crescimento Ele aumenta a nossa sensa o de qu o profundamente complexos texturizados e preciosos n s somos Isso nutre diretamente de forma positiva o nosso sentido b sico de auto estima Chegamos a reconhecer que estamos separados de outras pessoas e que no final ningu m pode nos dizer o que fazer ou o que sentir Somos muito profundos e complexos para a opni o de qualquer outra pessoa ser mais significativa para n s do que a nossa Isso neutraliza medos que duram a vida toda do que outras pessoas podem pensar e coloca a nossa exist ncia firmemente de volta em nossas pr prias m os Torna se claro que ningu m pode saber o que n s sabemos sobre n s mesmos O AUTO APRIMORAMENTO ESTRUTURAL mesmo que altamente n o espec fico uma das bases cruciais sobre a qual vamos nos curar e desenvolver novas estruturas de personalidade O Terceiro Resultado da Fus o Este ltimo resultado naturalmente a nossa muito procurada experi ncia do INSIGHT HOLISTICO Aqui est o l mpada no jardim meia noite Aqu
189. o e eficaz do terror na terapia de profundidade possa ser encarado com intoler ncia Se pararmos para pensar por um momento vamos lembrar que a coisa mais alegre que uma nova m e pode fazer colocar seu beb em cima de seu abd men Isso expressa o seu amor em um poderoso catalisador pele a pele de crescimento para seu filho A nutri o pele a pele a base f sica sobre a qual se constr i a sa de psicol gica o ch o fundamental da personalidade saud vel Onde ocorre a terapia regressiva profunda a re parentalidade f sica pode ser uma necessidade absoluta Alguns pacientes parecem ser capazes de fazer o trabalho regressivo profundo extraordinario sem necessidade de qualquer toque de seus terapeutas Outros n o conseguem lidar com a extrema intensidade destas regress es dolorosas sem uma grande quantidade de toque e conex o f sica profunda Uma vez ap s outra quando os terapeutas fornecem este tipo de carinho eles alertam seus pacientes para n o falar sobre isso sob qualquer circunst ncia Chegou o momento para este medo e desonestidade terminarem Se podemos fazer a energia nuclear ser segura podemos fazer a nutri o profunda ser segura O Sentido do Olfato no Crescimento Humano Na rea do contato direto h um outro problema relacionado com a quest o do contato direto da pele Notei v rias vezes ao abra ar mulheres pacientes que enterravam o rosto na base do meu pesco o onde o bot o de abrir topo da minha ca
190. o entanto a maioria dos clientes s o relutantes em fazer tal pedido ntimo De tempos em tempos portanto durante os momentos de dor eu pergunto de novo se eles gostariam de ser abra ados Alguns clientes me perguntam diretamente se vou abra a los se optarem por fazer terapia de profundidade Alguns n o entram em minha pr tica a menos que eles saibam que v o ter essa rede de seguran a Muitas pessoas simplesmente n o sabem o que elas precisam mas durante a dor da terapia automaticamente tentam alcan ar minha m o Muitas pessoas n o podem permitir que qualquer dor venha tona a menos que haja alguma conex o f sica No final n o h substituto para a intui o e a coragem de oferecer o que voc sente que necess rio mesmo que voc possa cometer um erro 3 Partilha do Terapeuta Os terapeutas devem ser capazes de compartilhar criteriosamente sobre si mesmos quando solicitados Estamos na mesma situa o de um pai de uma crian a Partilhar cria textura e o suporte sobre a qual a crian a dentro do cliente cresce Al m disso quando os nossos pacientes intuem que estamos desviando da absoluta honestidade e precis o sobre n s mesmos devemos estar prontos para verificar a sua crescente sensibilidade sobre quem somos Naturalmente tudo isso sujeito ao bom senso a diplomacia e o centrismo no cliente H uma diferen a entre a informa o que incentiva a depend ncia e a informa o que ap ia o crescimento H
191. o est batendo forte Deixe o bater Eu estou come ando a suar Deixe se suar Deixe o seu cora o bater e fique dentro desse terror longa pausa Ele me faz lembrar de meu tio Com quantos anos voc est Onze anos de idade O que est acontecendo Ele est me ensinando a beijar Ele diz que hora de eu aprender Como est o seu terror Ele se foi Se permanecermos no interior do medo ele se abre para uma plataforma de entendimento e o medo em si mesmo some N o h maior constante na minha pr tica que o fim do terror se a pessoa pode manter se a voltar para ele e ficar nele at que o terror se rompe e d o seu insight Ansiedade cr nica sempre foi um problema em psicoterapia e em geral a psicoterapia n o resolveu bem isso No entanto em uma pr tica regressiva orientada para sentimento a ansiedade cr nica nossa aliada um longo longo corredor cheio de portas que se abrem para a dor da inf ncia e para todas as quest es que est o relacionadas a ela na vida adulta A ansiedade cr nica uma das melhores ferramentas que temos a entrada para o eu mais profundo e no final sempre ajuda as nossas t cnicas trazendo al vio e insight Estou sentindo muito medo durante toda a semana Deite se e deixe que o medo chegue at voc Paciente come a a tremer incontrolavelmente O que est acontecendo comigo Voc est tremendo Esta uma maneira que o corpo expressa sentime
192. o que eu chamaria de Nutri o Terapeutica Direta o terceiro mecanismo que estou nomeando como um fen meno terap utico novo e leg timo O que a nutri o terap utica direta significa Em primeiro lugar para coincidir com a intensidade do N vel Quatro de vulnerabilidade o terapeuta deve estar intensamente presente No meu caso isso significa muitas coisas Eu deito s vezes muito perto de meus pacientes sem chegar a toc los olhando para eles atrav s da escurid o para que se abrirem os olhos vejam um rosto de carinho e cuidado que nunca viram no in cio de suas vidas Em segundo lugar nutri o terap utica direta significa toque Eu toco meus pacientes em uma variedade de formas n o sexuais Eu posso colocar uma m o em uma m o uma m o em um bra o uma m o sobre as costas em um pesco o no rosto em uma cabe a como um pai tocaria uma crian a que est com dor No uso do toque para alimenta o e nutri o eu posso colocar uma m o sobre o abd men de algu m em cima ou por baixo da roupa onde seus corpos podem beber no calor pele com pele se necess rio Na terapia regressiva profunda reconhecemos a fome do corpo e a fome da pele A fome da pele bem conhecida no mundo das crian as A falta de contacto com a pele d origem depress o e morte Este processo em crian as tem sido bem conhecido desde os estudos que Spitz e Bowlby realizaram antes da Segunda Guerra Mundial Nos orfanatos beb s alimenta
193. o stress lida Como que vamos trabalhar para reparar um mecanismo tal como a mente humana sob grande press o sem causar uma explos o Devemos simplesmente desistir e fugir para n veis menos intensos de terapia Devemos nunca colocar um manual no mercado geral sobre uma Autogest o Org nica e Profunda Eu n o acredito que devemos desistir Oceanos profundos continentes desconhecidos e golfos terr veis nunca pararam a esp cie humana de avan ar no passado O avan o da nossa esp cie para o reino da ultra alta tecnologia sugere que devemos manter o ritmo Nosso desenvolvimento da sa de mental deve de fato fazer paralelo ao nosso desenvolvimento t cnico e deve faz lo para todos n s n o apenas os poucos aparentemente experientes Este livro dedicado proposi o de que a ang stia emocional n o psic tica causada pela dor da inf ncia e uma consequente falta de consci ncia na vida adulta HH Sabemos que a mente pode observar processar armazenar e funcionar perfeitamente Quando um neurocirurgi o toca o c rebro exposto com uma pequena quantidade de eletricidade um paciente pode voltar a viver com detalhes perfeitos um evento na inf ncia Quando um perigo que amea a a vida de repente vem a n s as pessoas t m relatado uma capacidade de observar e reagir ao mundo externo que est t o al m do normal que chega a parecerem estar literalmente em um plano diferente de exist ncia Durante muitas experi
194. odeio Eu te odeio Eu poderia te matar Eu n o gosto disso E assustador Mantenha se com isso Eu poderia te matar Eu poderia te matar Aqui est o bast o de pl stico Pegue com as duas m os levante sobre a cabe a e bata com for a no colch o ao mesmo tempo repetindo sua frase Eu estou com medo de fazer isso Traga a sua raiva do centro de si mesmo atrav s dos m sculos de suas costas os ombros e os bra os e para o tapete Se voc fizer o seu trabalho de raiva aqui e mante lo no colch o voc n o ter que lutar com isso l fora Batendo e gritando o paciente finalmente se esgota Como est a sua raiva Muito menor e eu percebo que eu tenho estado com raiva toda a minha vida Ent o n o s porque a sua namorada est indo embora N o isso est provocando algo muito mais profundo Isso mesmo Mas eu realmente sinto falta dela sabe Voc a amava muito Sim eu amava Sempre que voc se ver negando alguma coisa especialmente se o sentimento de nega o parece muito poderoso reverta a nega o Vista sua roupa de mergulho submerja para baixo da sua posi o de estou bem e imerja com a admiss o da coisa mais negativa que pode dizer Externalize isso vez ap s outra at que seus processos de INSIGHT HOL STICO encontrem o verdadeiro equil brio do positivo e negativo dentro de voc Noventa e nove vezes em cem uma declara o de nega o est co
195. oisas sairem Idiota idiota idiota IMBECIL Como est seu est mago agora A dor sumiu A raiva e a humilha o tornaram se uma dor de est mago Elas mudaram sua forma e se esconderam em um lugar diferente Espero que ele morra naquele carro esportivo Ele me assusta com todos os riscos que ele corre pausa Eu realmente o amo sabe O amor se torna raiva Raiva muda para o medo E o medo muda de volta para o amor No inconsciente n o importa onde n s come amos os processos mudam e mudam mais uma vez N s quase nunca acabamos onde come amos Porque nunca poderemos ver o fim de uma sequ ncia aquelas pessoas de quem j falamos que precisam saber por que eles est o tendo um sentimento nunca ser o capazes de fluir atrav s de conex es inconscientes Primeiro v m os sentimentos e s mais tarde se confiamos neles eles v o atrair as causas para nossa consci ncia Viagem de sintoma um dos eventos de mudan a de forma mais comuns nas transforma es sem fim de uma coisa para outra enquanto tentamos acompanhar o processo pela floresta profunda Eu estou com uma dor no meu est mago Mantenha se na dor Parece que de alguma forma mudou pra o meu peito Vamos ent o para o peito e fique dentro o sentimento Eu sei que isso parece loucura mas agora est na minha garganta Fique com ele em sua garganta Eu me sinto engasgando eu mal posso falar Ficar dentro do engasgado e deixe s
196. or exemplo s o ot mos quartos primais de emerg ncia Em nenhum outro lugar na civiliza o voc pode encontrar um lugar que permitir que voc grite com muito pouca chance de ser ouvido Estacione n o passe de um sinal vermelho Deite se se sente ou fique em p se voc n o tiver escolha Coloque se de costas confortavelmente com um travesseiro sob a cabe a os bra os e as m os ao seu lado Se voc colocar as m os sobre o abd men voc est bloqueando sua capacidade de receber impulsos que vem desta rea como se estivesse enfiando um objeto de metal na frente de uma antena de radar Descruze as pernas Crie um sentido de estar aberto com esta posi o do corpo vulner vel e exposta 3 Leve a sua consci ncia para os seus sentimentos e estados corporais internos Procure qualquer tipo de desconforto Verifique as seis categorias principais de sintomas sensa es corporais espec ficas estados corporais difusos e assim por diante Voc se desvia do conforto em alguma forma ao longo destes seis canais 4 N o pense Voc agora um sistema de recep o de est mulos sensoriais Se voc tiver problemas para desligar sua mente v para o uso de som inarticulado Releia as se es que lidam com isso Quando nossas mentes est o aceleradas com id ias e palavras til usar as habilidades que s o sem palavras 5 Quando algo vem a voc na rea da perturba o f sica ou emocional mergulhe para baixo sob as on
197. or onde ocorre o contato com a pele Em uma experi ncia terap utica que cont m material profundamente emotivo juntamente com toque e abra o tanto o paciente quanto o terapeuta podem encontrar se profundamente em um nutrimento primal m tuo claro que n s como terapeutas n o podemos deixar nos ir e procurar ativamente o mesmo n vel de nutrimento que o paciente procura O terapeuta ainda tem um trabalho objetivo a fazer No entanto o terapeuta nutrido Na verdade se eu n o estou profundamente presente e simplesmente estou l em corpo os pacientes parecem notar e dizem algo como Voc n o est aqui hoje Ent o quando eu abra o algu m eu descobri que o nutrimento definitivamente flui nos dois sentidos Durante a terapia a grande seta nesta equa o para o paciente Durante um tratamento de profundindade a longo prazo descobri que como subproduto uma lcera que tinha estado comigo durante oito anos tinha ido embora O terapeuta tamb m foi curado N o recebem os pais a medida que d o Mais de uma mulher falaram comigo sobre o profundo prazer sensual de amamentar uma crian a Colocar o abra o e o toque a servi o do paciente fazer a terapia ser verdadeiramente centrada no cliente requer um n vel de crescimento do terapeuta que dif cil de alcan ar e representa o ponto final de uma longa e dif cil jornada Isso n o vem dos livros Isso vem com a experi ncia E porque a experi ncia sua pr pria professo
198. os de nenhuma outra maneira Esse trabalho em muitos casos uma maravilha de auto cura mas nem todo mundo que vem para terapia pelo al vio maravilhoso que as primais oferecem deseja uma jornada ao longo da vida toda em que pode se ter serias dificuldades de se retirar aqui que devemos nos perguntar o que realmente estamos procurando no nosso trabalho de terapia Como um m dico e pragm tico eu acredito em fazer as coisas darem certo Acredito que a pessoa m dia entrando na terapia quer m ximo de cura pelo menor tempo de esfor o genu no que tem que fazer Aqueles que querem a sabedoria ltima podem se dedicar por uma jornada da vida inteira nessa terapia e v o achar quase tudo que buscam Eu acredito que todos queremos a mesma coisa Acredito que queremos paz emocional e f sica com uma consci ncia elevada que real e suficiente para o prop sito de viver uma vida normal Eu acredito que al m disso n s queremos adquirir ferramentas psicol gicas que v o nos servir sem falhar no desvendar dos estresses e conflitos da vida para que possamos retornar com o m nimo de confus o para um n vel b sico e razo vel de insight e conforto Eu acredito que utilizando o que dissemos acima sobre a personalidade pode ser poss vel modificar as ferramentas excelentes da terapia primal para alcan ar esses objetivos Uma primal o viver de um evento inicial recente ou at presente com todos os sentimentos sendo experienciados
199. os processos que a provocam d o origem a evas o do entendimento direto por um lado e mesmo assim permite uma tentativa de processar a quest o por outro lado INTERPRETA O DE SEQU NCIA DE IMAGENS E SONHOS M todo Dois O Salto Intuitivo Sonhei que meus castelos de areia estavam sendo destru dos pelo mar Este sonho te faz lembrar de alguma coisa Sim minha irm est sempre tentando me destruir com suas cr ticas INTERPRETA O DE SEQU NCIA IMAGENS E SONHOS M todo Tr s A Abordagem Orientada para o Sentimento N vel Quatro de Terapia Imagens e sonhos se entrados em uma imagem de cada vez quase sempre v o produzir um sentimento As vezes uma sequ ncia de imagens que produz um sentimento e s vezes um sonho todo que produz um sentimento e por vezes existem v rios sentimentos Se tratarmos as imagens e sequ ncias como tratar amos qualquer outro sintoma que n s estudamos entrar neles e fundir com eles vamos voltar muito rapidamente para os m todos b sicos descritos neste manual N s iremos de fato estar usando o m todo de FICAR DENTRO que um dos nossos dispositivos para neutralizar os truques do c rebro Tamb m estaremos obedecendo a regra que nos diz para encontrar os sentimentos e sensa es que est o obviamente ou sutilmente conectados aos seis principais sistemas de alerta do corpo Lembre se n s fazemos isso porque precisamos da presen a dos sentimentos reais para orientar a b ssola
200. os que o paciente deseja possuir dois ou tr s c es e inconscientemente eu fa o o coment rio N o acha que um c o seria o suficiente Enquanto pode parecer que estou sendo centrado no paciente e cuidadoso evento do mundo externo o que estou fazendo realmente responder a algo que tocou num evento passado desconhecido Se se percebe que a maior parte da nossa inf ncia est al m da lembran a consciente e que essas lembran as influenciam a nossa forma de sentir pensar e responder s pessoas a cada dia ent o claro que as respostas dos terapeutas para os pacientes s o enormemente contaminadas A maioria das pessoas quando tentam ouvir s ouvem e respondem aos medos que s o provocados em si mesmos Sentimentos poderosos tamb m subvertem a clareza Se eu sou criado sem amor a minha necessidade de amor pode influenciar meu trabalho Eu posso focar muito nisso ou eu posso ter medo de confrontar os meus pacientes por medo de perder seu amor Se eu sou criado em uma fam lia raivosa a raiva pode saturar meus objetivos terap uticos Qualquer uma das centenas de diferentes influencias podem aparecer todas decorrentes de um nico problema A mente extremamente flex vel Ela pode tomar qualquer evento ou s rie de eventos que tiveram impacto sobre ela e disfar ar o seu significado e o n mero infinito de maneiras que desde ent o nos defendemos contra esse impacto Os terapeutas ouvem de dentro de uma matriz invis vel de o
201. oterapy Page PV Paul Vereshack PPP Como o seu tipo de terapia de sentimento profundo difere das psicoterapias mais tradicionais PV Em primeiro lugar manter se profundamente dentro de um sentimento altera a maneira como a mente recupera e processa as informa es Isso ativa uma viv ncia mais profunda de problemas no tempo presente e passado Em segundo lugar todos os terapeutas que conheci tinham algum tipo de preconceito Eles sofriam de muito conhecimento Eu acho que extremamente importante para os terapeutas n o saberem O ego quer saber como uma defesa Ver Cap tulo 19 6B Um bom terapeuta me disse muito bom para voc Paul lan ar um livro sobre seu conhecimento Mas por que o resto de n s tem que calar a boca A resposta para isso que tudo o que eu tenho feito e escrito foi realmente uma instru o sobre como abrir uma porta E nesse sentido o livro Ajude me Estou Cansado de me Sentir Mal que eu escrevi n o cheio de conhecimento N o cheio de conhecimento sobre como as pessoas devem se comportar o que devem fazer para onde devem ir o que eles devem acreditar um livro que singularmente desprovido de conhecimento a n o ser o de como ir cada vez mais fundo dentro si mesmo Prescri es de vida s o limitadas a precau es ou as ltimos senten as no cap tulo 26 o saber o que eu acho ser t o prejudicial no terapeuta m dio A nica coisa segura que a terapia pode fazer
202. ouvesse nada que eu pudesse fazer quanto a isso e foi minha culpa Vamos voltar agora para o ambulat rio e revisitar toda aquela raiva Voc tem dito a mim N o sei por que eu poderia ter esse tumor Eu n o sou ruim Eu n o sei porque poderia ter esse tumor eu n o sou mal Meu Deus o tumor minha culpa Eu n o posso acreditar nisso a mesma sensa o de quando meu pai foi embora minha culpa que eu estou doente Que monte de merda pra carregar Exatamente Terapeutas que encorajam pessoas a tornar as coisas positivas usando o poder do pensamento positivo previnem os pacientes de irem ao centro de seus problemas mais importantes A n o ser que abra emos o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA e incentivemos os nossos pacientes a sentir cada coisa negativa sobre si mesmo que vem para a superf cie estamos simplesmente ajudando os a construir uma casa cada vez maior de cartas Estamos dizendo a eles que n o devem confiar na capacidade do seu C rebro Inteiro Estamos deixando os amarrados em uma nega o ainda mais complexa O que estamos realmente dizendo a eles que como terapeutas n o confiamos nem neles nem em n s mesmos para fazer o trabalho mais profundo e necess rio Essa elabora o da grande mentira social por parte de algu m visto como uma autoridade no campo da sa de mental s pode levar a um desespero indescrit vel e profundo Para as pessoas que confiam em terapeutas como o tribunal de ltima ocorr n
203. para o desdobramento fisiol gico e psicol gico como as vitaminas s o durante a gravidez para o desdobramento da compet ncia intelectual Quando eu descobri inicialmente o toque e o abra o como facilitadores poderosos no final de 1970 fiz uma s rie de erros Primeiro eu n o separei os uns dos outros de forma clara Muitas vezes eles s o muito diferentes e s vezes eles s o muito semelhantes Usar o toque direto para acionar o re viver da inf ncia normalmente funciona muito bem Voc deve se lembrar do homem com a lcera na parte inicial deste livro Casos como este s o bastante comuns O toque direto pode provocar a regress o ou pode ser usado para seguran a e conten o f sica Por exemplo quando algu m est bloqueado aproximando se de sentimentos negativos profundos uma m o colocada firmemente no centro das costas da pessoa muitas vezes d o apoio necess rio para permitir que esses sentimentos poderosos venham a tona Segurar ou abra ar tamb m como vimos pode facilitar ou conter sentimentos avassaladores Nos primeiros anos de explora o destas t cnicas eu cometi um erro grave em um n mero de ocasi es usando o abra o para facilitar o retorno ao estado de inf ncia antes que o paciente sentisse a necessidade disto Em suma deixei de ser centrado no cliente O resultado disso foi que v rios pacientes ficaram com raiva de mim e se sentiram invadidos em vez de facilitados Eu aprendi a velha li o da terapi
204. pera es orientadas para a seguran a e atraem os pacientes para os fios entrela ados sutis de suas pr prias defesas Os terap utas n o sabem disso os pacientes n o sabem disso e muitas vezes ambos n o t m nenhuma id ia de como o terapeuta trouxe suas jornadas paciente terapeuta ao fim Toda vez que um paciente fala algo a n s como terap utas eles inconscientemente mobilizam dentro de n s as respostas que n o s o apropriadas em uma terapia centrada no paciente O que eles o mundo externo mobilizam a nossa pr pria atitude defensiva para cada quest o que trazida Este problema torna se muito mais intenso em psicoterapia regressiva porque as nossas defesas s o ativadas muito muito rapidamente a fim de desligar e lidar com o material extremamente poderoso que um paciente de N vel Quatro aciona tanto em si mesmo e ressonantemente em n s Por exemplo se tivermos tido dificuldades que n o lembramos com um pai e o pacientes paira sobre a borda de um momento semelhante de dor com o seu pr prio pai n s iremos tossir no momento errado limpar a garganta ou fazer uma assim chamada sugest o til tudo isso projetado para manter as nossas pr prias mem rias escondidas Assim o que est oculto em n s n o vai permitir que o material emerja em nossos pacientes Literalmente cada resposta que temos se n o estamos conscientes do problema vem de coisas dentro de n s mesmos que n o lembramos E assim nossas tentativas de
205. peuta oferece um escutar pensativo e objetivo e faz declara es reflexivas centradas no cliente O terapeuta pode ou n o oferecer conselhos Os pacientes querem apoio esclarecimento e valida o esperando assim de modo geral que suas defesas n o sejam muito profundamente desafiadas Eles querem que suas cren as e valores e em suma a sua estrutura de personalidade mantenham se em grande parte intactos N o h nenhuma amea a s ria para a sua id ia racional de si ou para a sua fun o O paciente pode esperar algum al vio moderado de sentimentos e comportamentos atuais geralmente por um per odo limitado de tempo O sistema nervoso central permanece essencialmente fechado e n o h mudan as profundas em processos pessoais Este m todo de tratamento oferecido pela maioria dos profissionais da sa de mental da psiquiatria at o trabalho social tradicional seguro e leva a altera es m nimas Intensidade terap utica N vel Dois Nesse n vel vemos a emerg ncia do que chamamos de terapia deitado a O paciente deita em uma sala estruturada confort vel e por causa dessa posi o do corpo come a a ser liberado do eu defensivo externo diurno O terapeuta geralmente senta se em uma cadeira confort vel A mudan a mais importante a este n vel o desmantelamento da l gica diurna que substitu da com o uso da associa o livre uma t cnica desenvolvida por Freud Ao permitir que pensamentos venham at n s em
206. pia Assim o paciente come a a ser liberado desta paisagem inicial Dessa forma deitamos as pessoas em uma posi o neutra e confort vel em um ch o acolchoado em uma sala semi escura com isolamento ac stico e pedimos para que deixem todos os seus processos de pensamento para tr s Ent o pedimos a eles para sentir os sentimentos que est o centrados no evento atual Cada vez que eles retornam sua cabe a e come am a falar sobre si mesmos e a contar sua hist ria N vel Um de terapia n s gentil e firmemente voltamos sua aten o de volta para o que eles est o sentindo e experienciando em seus corpos Ao contr rio do N vel Tr s de terapia n o convertemos imediatamente a sensa o em palavras Pedimos aos pacientes para entrar na experi ncia mais profundamente para ficar dentro do sentimento como o motor de arranque de um carro enriquecendo a mistura em tempo frio n s enriquecemos a experi ncia e inflamamos o processo regressivo Este processo regressivo come a uma descida com a intensidade de um tobog trazendo uma re experiencia o do trauma na inf ncia A igni o dessa experi ncia raramente t o simples como acabo de fazer parecer A mente e o corpo mesmo em pessoas altamente motivadas est o profundamente repelidas pela dor se elas nunca foram permitidas ou incentivadas sentir quando crian as A maioria das pessoas nunca teve essa permiss o Essa repuls o est ent o muito al m do controle conscie
207. que nos deixam inquietos cortadas do nosso eu mais profundo e portanto de uma rela o equilibrada org nica entre o eu e o mundo Aqui ent o est o conjunto mais simples e mais limpo poss vel de instru es para a busca interior que ir dissolver a busca externa da humanidade por coisas que simbolizam e representam quest es do eu mais profundo Estas instru es ir o facilitar nosso crescimento da confus o psicobiol gica para a clareza psicobiol gica e tranquilidade Assim estaremos prontos se quisermos para o ltimo grande salto de consci ncia que Ilumina o S bita Satori em si 1 Torne se vigilante em rela o a si mesmo Abra um canal de entrada para os sentimentos e sensa es do corpo Mantenha o aberto a medida que vive sua vida Reconhe a quando algum desconforto f sico ou emocional est se rastejando em voc Em nenhum lugar na sua jornada voc vai ser mais consistentemente frustrado do que aqui no in cio O DISPOSITIVO DA INVISIBILIDADE E DO N O SABER o DISPOSITIVO DA ATEN O DESVIADA e o FEITI O DO ESQUECIMENTO est o continuamente a trabalhar no dia a dia para impedi lo de iniciar a sua introspec o 2 Nunca carregue dor Na primeira oportunidade deite se com ela Uma vez ap s outra voc vai perceber que tem carregado dor por horas dias ou semanas sem ter consci ncia disso Encontre um lugar confort vel e tranquilo o m ximo de tranquilo e prova de som poss vel Carros p
208. quer foram sentidos no momento em que ocorreu o evento Por exemplo uma mulher flutuava regularmente para o teto quando o pai batia nela O trabalho de terapia N vel Quatro traz la de volta para baixo e permitir que ela realmente sinta o espancamento Agora voc vai come ar a entender os mecanismos por tr s n o s da qualidade bizarra do que se segue mas da intensidade com que essas experi ncias ser o impelidas em dire o a uma conclus o Vejamos uma s rie de exemplos para demonstrar o princ pio de que o eixo menteicorpo no N vel Quatro de psicoterapia procura ativamente por uma congru ncia o que permite que suas defesas desmoronem se para que possa voltar a experienciar um trauma inicial Voc vai ver que il gica e n o linear na superf cie a associa o profunda da l gica e da forma o de Gestalt sempre prevalecer Exemplo Um Necessidade do Corpo dirigindo um paciente em dire o a congru ncia para que ele possa voltar a experienciar um problema inconsciente Um homem de meia idade senta de frente para a parede na minha sala primal Ele sente se impelido a fazer caras Necessidade do Corpo Nenhum som emerge enquanto ele faz caretas e torce o rosto em uma s rie infind vel de m scaras horr veis Ele n o sabe por que ele est fazendo isso Sabemos que se n s confiarmos nessa necessidade do corpo ele vai conseguir congru ncia eventualmente com alguma quest o mais profunda que ainda n o podemos ver
209. r nsecas extraordinariamente interessante notar que o cultivo do que chamaremos Pureza de Inten o ao abordar o Insight Hol stico muito similar ao cultivo da Pureza de Inten o na abordagem do Satori em si Ambos exigem os mesmos processos paradoxais de intensidade focalizada em contrapartida ao desapego humildade extraordin ria paci ncia expectativa e falta de expectativa tudo ao mesmo tempo A for a motriz no n vel psicobiol gico a dor O m todo o estabelecimento de uma liga o entre a experi ncia presente e a experi ncia do passado atrav s do uso de sentimentos congruentes O grau ultra elevado de congru ncia entre o presente sentimento e um sentimento passado ativa o processo n o linear de Insight Hol stico psico biologicamente imaculado perfeito O Insight Hol stico n o linear a grande expans o repentina de consci ncia multiforme em tempo e dire o dentro do campo psicobiol gico de investiga o A for a motriz para o n vel Satori de experi ncia a profunda insatisfa o existencial juntamente com t cnicas de medita o extraordinariamente intensas estendendo se ao longo do tempo e empregando quebra cabe as que n o t m solu o no n vel dos processos de simboliza o da mente Ambos os processos compartilham uma profunda expans o s bita de consci ncia O Insight Hol stico ainda est confinado no entanto dentro do seu campo psicol gico e biol gico de exame O Satori q
210. r odo de tempo elas ir o se tornar uma CHAVE IMACULADA PERFEITA para os PROCESSOS DE INSIGHT HOL STICO IMACULADO PERFEITO Esta uma ocasi o em que diretamente nos esfor amos para criar um Processo Imaculado a atitude de verdadeira humildade um pouco como dar ao c rebro uma mensagem de sugest o hipn tica ou como dizer a n s mesmos por um per odo de tempo que queremos lembrar de nossos sonhos O inconsciente muitas vezes pode nos ouvir e eventualmente pode nos dar o que precisamos em rela o a Ilumina es Repentinas grandes e pequenas Al m disso medida que come amos a experienciar as recompensas de insights mais profundos e relaxamento passamos a conhecer mais intimamente que embora n s possamos organizar o trabalho de crescimento os insights em si s o um presente Com este conhecimento vem tamb m o relaxamento dentro da luta que promove o nosso crescimento Quanto mais trabalhamos em tudo isso mais passamos a ver Quanto mais passamos a ver mais f nos temos nos princ pios da nossa terapia Este aumento de conhecimento uma experi ncia longa e lenta de despertar uma esp cie de SATORI em c mera lenta psicobiol gica Repentinamente pequenas e grandes compreen es melhoram e informam a nossa crescente consci ncia org nica e equilibrada Estes saltos de crescimento pequenos ou grandes conforme o caso parecem compar veis aos saltos qu nticos de energia na f sica subat mica Agora podemos ver
211. r a opini o dos outros esse terror que pode causar terapeutas a invadirem a jornada do cliente com seus sistemas de cren as terap uticas interessante entre outras coisas que nosso construto de personalidade o Zen Budismo busca dissolver com enigmas indecifr veis Esse um dos metodos que o Zen usa em sua jornada em dire o a n o mente Os terapeutas s o t o contaminados quanto todo mundo Eles t m no entanto a defesa mais perfeita do mundo Eles t m a defesa do saber not vel o quanto alguns terapeutas sabem e ainda assim eles n o conseguem trabalhar diretamente com seus clientes em uma profunda psicoterapia regressiva Isto parece sugerir que o que eles sabem uma constru o para mant los seguros Parece sugerir que eles est o aterrorizados A contamina o da jornada de um paciente com o terror do terapeuta cont nua sutil invis vel e completa Muitas vezes carrega o nome de teoria psico din mica Muitos terapeutas que se consideram racionais n o podem acreditar verdadeiramente na primeira verdade da terapia que a mente humana se permitida a sentir vai curar se Eles n o podem aceitar essa cren a b sica Por mais estranho que possa parecer a capacidade de se afastar do trabalho profundo de um paciente e n o ficar no caminho fundada sobre a doutrina da n o mente Ou seja enquanto os terapeutas podem acreditar profundamente nas t cnicas que eles usam para abrir as portas da mente uma v
212. r lugar para o terapeuta tentar ganhar o controle sobre o TAPETE M GICO DO TEMPO Ocasionalmente na terapia isso pode ser til refor ando a inten o do processo terap utico Mas quando o terapeuta ativamente tenta organizar uma MUDAN A CONTEXTUAL TEMPORAL o pre o pode ser alto Em circunst ncias de arranjo terap utico a mem ria ou conex o desenterrada pode ser dilu da A intensidade e portanto o potencial de crescimento pode ser escoado para fora da experi ncia em propor o direta com a quantidade de orienta o e de conex o que o terapeuta faz Eu estava t o irritada com a minha m e hoje quando ela criticou o bolo que assei Deixe se lembrar de sua rela o inicial com a sua m e e veja se o sentimento de hoje de raiva semelhante ao sentimento que voc teve com ela antes Sim Eu me lembro que eu costumava me sentir assim sempre que ela me criticava Neste exemplo o terapeuta criou ativamente uma MUDAN A CONTEXTUAL TEMPORAL n o experiencial e o resultado que a energia potencial de crescimento da experi ncia foi extra da Vamos tentar este exemplo novamente Eu estava t o zangada com a minha m e hoje quando ela criticou o bolo que eu havia assado Por favor fique com esse sentimento de raiva Eu odeio ela Por favor repita essa frase v rias vezes e fique no sentimento Eu odeio ela Eu odeio ela Ela costumava fazer essa mesma coisa comigo por toda a minha inf ncia
213. r quando aprenderem que n o podem continuar a te usar Tenha cuidado com esta quest o Tenha cuidado ao pedir a algu m para aceitar a mudan a mais rapidamente do que seguro para voc e para eles Regras de Conduta Simples Voc tem o direito de dizer o que voc sente a algu m desde que voc fa a isso de uma maneira cort s Voc tem direito a fazer um pedido de algo que voc precisa algu m desde que voc fa a isso de uma maneira cort s Voc tem o direito de recusar o pedido de qualquer pessoa desde que voc fa a isso de uma maneira cort s Obviamente essas regras est o sujeitas a um senso b sico de dec ncia humana e para a pr pria compreens o do que em qualquer situa o adequado e razo vel Cap tulo Vinte e Sete Sum rio de Instru es Provavelmente poderia ser dito que a maior parte da atividade humana seja real fic o ou mito se resume a uma coisa simples A Busca Quest Eu sinto que a QUEST uma exterioriza o da busca b sica pelo eu e pela ilumina o essencialmente a busca do entendimento pessoal profundo e realiza o espiritual com a qual estamos envolvidos neste livro No entanto em mito isso foi deslocado para fora para o mundo ent o a esp cie humana gastou suas energias procurando drag es e Graals quando na verdade essas coisas s o vers es simbolizadas de lutas internas Em ess ncia ent o a QUEST a busca exteriorizada por essas coisas dentro de n s
214. ra ela vem com erros Assim como um explorador pode ser capturado e mantido cativo por uma tribo primitiva as dificuldades da terapia profundidade podem capturar e subverter uma jornada terap utica O toque sexual naturalmente acrescenta prazer a uma experi ncia j nutridora Existe alguma coisa na terra que poderia manter um terapeuta mais interessado na cura do que a satisfa o pessoal Eu acredito que h no ser humano uma for a a altura dessa tarefa Eu acredito que h uma motiva o ainda mais poderosa do que o nutrimento profundo do toque e do prazer sexual na terapia Acredito que ter sentido na vida de algu m mais poderoso do que ter prazer Homens e mulheres de tempos mais antigos sacrificaram muito mais do que o prazer pelo significado Homens lan aram se em granadas de m o para salvar seus amigos Mulheres arriscaram tortura e morte em movimentos de resist ncia em tempos de opress o Os exemplos poderiam continuar para sempre Todos os tipos de estresse tem sido suportados por membros de nossa esp cie para dar sentido a sua vida o apogeu decisivo e profundo da falta de sentido que permite a um terapeuta de boa vontade a ser guiado pelas necessidades do cliente Quando os terapeutas se permitem perseguir seus pr prios interesses durante a terapia O sentido cessa Podemos ser centrados no cliente Temos de ser A alternativa o nada e o desespero que v m para governar uma paisagem ainda mais escura do eu at a d
215. ra ele ele vai encher sua mente com seus tesouros impressionantes e agridoces Defesas e resist ncias s o muito necess rias tanto na crian a quanto no adulto Isto mais particularmente verdade na inf ncia quando h tanta vulnerabilidade e quando o sistema nervoso central a menos que seja traumatizado repetidamente est t o aberto Mesmo que o sistema nervoso central adulto seja muito mais fechado o adulto tem uma grande capacidade com o devido respeito tempo e prepara o para experienciar e integrar as informa es traum ticas tanto do presente quanto do passado A terapia de profundidade requer que voc se introduza em eventos traum tico tanto presentes quanto passados Ao faz lo voc deve estar preparado para experienciar a dor de reviv los A terapia de profundidade requer ainda que antes de alcan ar o insight profundo a dor deve ser permitida aumentar consideravelmente Voc deve entrar no paradoxo de abra ar a dor cada vez mais profundamente a fim de se livrar dela O PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA Quando voc fizer isso sua recompensa muitas vezes ser fazer conex es profundas e experimentar uma profunda libera o da tens o ao longo da vida e da disfun o Voc tamb m ganhar insights profundos sobre si mesmo e todos os aspectos de seu mundo incluindo o comportamento manipulativo daqueles que o cercam O inconsciente sempre atento sabe que voc quer se livrar de seus desconfortos O que ele n o
216. ra nos concentrar e sentir a rea interna emocional da nossa vida e as conex es que dela derivam Come amos a sentir o fundamento do nosso ser o lugar onde vamos estudar e fundir nos com as partes anteriormente repelidas do nosso eu mais profundo Assim como colocar a m o na gua nos d uma sensa o direta do que a gua ent o agora n s come amos a obter uma consci ncia n o verbal n o intelectual do nosso ambiente interno Este o come o do longo e doce al vio de entregar um eu superficial assediado em troca de um estudo de nossos processos mais profundos atrav s do sentir o ch o em que vivem Este al vio aumentado a medida em que permitimos que nosso eu consciente sinta plenamente as seis maneiras em que nosso c rebro transmite a dor e suas conex es para n s sensa es corporais espec ficas etc O al vio ainda mais aprimorado quando nos fundimos totalmente com estas experi ncias profundas e em seguida as exteriorizamos com os nossos sons frases e movimentos congru ntes aqui que come a verdadeiramente o Insight Hol stico quando sentimos o eu mais profundo e o eu da superf cie entrando em alinhamento pela primeira vez Agora a varredura de honestidade alinhamento e externaliza o come a a neutralizar as lutas infrut feras deslocadas e disfar adas da nossa vida O Insight Hol stico no Est gio Um ent o a experi ncia direta n o linear n o simbolizada de uma interiorida
217. racterologicamente incapazes de dar Comecei a suspeitar que a psiquiatria morava em uma torre te rica extraordinariamente complexa que atuava principalmente para preservar a seguran a das pessoas que a praticavam Cheguei a sentir de fato que a psiquiatria a arte mais sofisticada de auto defesa que o mundo j conheceu O paciente sempre o objeto e o psiquiatra sempre removido com seguran a por tr s de uma enorme quantidade de teoria Lembro me de uma vez em um baile da Associa o Psiqui trica assistindo a dureza nos corpos dos meus colegas e cheguei conclus o de que alguma coisa em toda a nossa abordagem para a cura estava errada Eu tinha descoberto essa rigidez do movimento em mim e eu sabia no meu cora o que ela vinha de armaduras e defesas neur ticas do corpo A esse ponto eu estava come ando a aprender a partir do que eu via e intu a em meus pacientes em vez de partir da teoria que eu estava sendo ensinado A teoria parecia irrelevante e raramente ligada ao fluxo da conversa e da dor dos meus pacientes Eu mesmo naquele momento depois de doze anos de ensino p s secund rio e duas experi ncias diferentes de psicoterapia pessoal n o me sentia curado da minha pr pria dor da maneira que eu esperava ajudou a ter certeza mas n o realmente me curou Finalmente com o culminar de todas estas coisas eu tirei os olhos do ch o em que estava e sai em dire o ao mundo do que foi chamado de Psicologia Humanist
218. rcebido Isto completa o insight e permite a conex o seguinte a vir a tona Refletir sentimentos reenfor a a nossa no o de onde o poder vem em nossos momentos de perturba o Por exemplo Voc o odiou quando ele fez aquilo com voc mostra onde o sentimento veio a tona e a que profundidade fomos tocados por um evento Refletir temas que estiveram presentes ao longo da vida mostra como temos sido apanhados em quest es similares uma vez ap s outra atrav s dos anos Por exemplo Cada vez que uma mulher pede algo a voc voc termina o relacionamento O terap uta aprende a refletir o material que venha a estar justamente dentro dos limites do que os pacientes podem sentir uma vez que escutam Refletir mais do que isso errar o alvo faz perder o sentimento e traz o movimento terap utico a um impasse Esta capacidade de ampliar o c rculo de consci ncia dos pacientes refletindo um pouco al m do que eles sabem mas ainda dentro do que eles podem se sentir uma vez que ouvem o cerne da arte facilitadora do terap uta Em suma se n o podem sentir a informa o in til Declara es breves s o cruciais Mais de cinco a dez palavras ditas em qualquer lugar podem desaterrar o ouvinte e levantar conversa para o n vel um Por exemplo Toda as vezes que voc teve um chefe dif cil voc deixou o seu trabalho com raiva algo que um paciente pode ouvir e sentir J A raiva constante do seu pai com voc quando er
219. ri ncia interior e ativamos nossas cordas vocais para combinar e seguir acompanhar as mudan as que ocorrem nos esculpimos do lado de fora para coincidir exatamente com o que somos por dentro Nossa pureza de trabalho terap utico traz coincid ncia do ser interior e exterior exatid o Este o trabalho interno que nos trar mais pr ximos do Insight Hol stico Este o trabalho meticuloso que est sob nosso controle consciente e que podemos fazer Quando as palavras chegam at n s a partir deste conjunto interior de sensa es mais uma vez ativamos nossas cordas vocais para encontrar as palavras exatas que correspondem aos sentimentos internos As palavras e as frases devem ser simples assim como os sentimentos interiores s o simples N o devemos afastar qualquer palavra ou frase at que tenhamos esgotado a energia que surge dentro dela durante a congru ncia Mover se rapidamente de palavra em palavra ou de frase em frase semelhante a mover se de um ponto de perfura o de lugar um para outro em um peda o de madeira antes que ele tenha uma chance de chegar a superf cie N o importa quantas vezes eu explique aos pacientes que muitas vezes necess rio ficar com uma determinada palavra ou frase por v rios minutos e s vezes at meia hora eles nunca parecem entender Por exemplo a repeti o da palavra dor pode ocorrer cinquenta a cem vezes em uma das minhas sequ ncias pessoais antes da bolha de sentimento ser totalm
220. rior permanecendo s lido e separado de n s aqui nesta quest o que podemos ficar sobrecarregados e incapazes de controlar o que est acontecendo Temos o antigo conhecimento de nossa esp cie que alguma coisa nas profundezas de nossa mente pode ir al m do nosso controle nos fazendo ter um um medo mortal O que estamos observando no mundo interior a imagem de um sonho por exemplo pode de repente vir em nossa dire o e sobrecarregar a nossa capacidade de ficar separado daquilo Assim os seres humanos temem a perda de controle tanto quanto temem qualquer coisa Temos medo de que possamos ser possu dos por um sentimento que t o grande que teremos de agir nele e magoar a n s mesmos ou algu m Tememos poder sermos oprimidos enlouquecer e ser levados para um hospital mental onde seremos levado para uma enfermaria presos colocados em uma camisa de for a anestesiados ou chocados em um estado vegetativo e nunca mais ser vistos novamente De fato h uma possibilidade real de que algumas pessoas que tentem usar este livro possam acabar precisando dos servi os de um psiquiatra ou uma institui o psiqui trica local A situa o que acabamos de descrever no entanto obviamente arcaica Acredito no entanto que a avaria grave quase sempre pode ser evitada seguindo os avisos que j foram e ser o delineados Uma vez que tenhamos submergido da superf cie do nosso eu di rio nos encontramos suspensos no nosso mundo tridimen
221. rior cessou porque n o h intensidade suficiente para lev lo adiante A sensa o em seu abd men absorve e oculta esconde produzida pela lembran a de algum conflito Eu coloco as pontas dos meus dedos exatamente no centro da rea dolorosa Se a coloca o n o exata milimetricamente nada vai ocorrer O passado permanecer oculto Pe o ao paciente para orientar os meus dedos e seu sentido interior lhe diz qual o local exato Agora eu come o a empurrar para baixo lentamente aumentando a intensidade da dor Tomo cuidado para n o empurrar com tanta for a pra que eu n o machuque o que poderia ser uma lcera duodenal Eu instruio o paciente que crucial que ele n o pense em nada mas em vez disso deixe vir o que precisar vir Assim por ficar fora de sua cabe a ele n o trazido de volta para o n vel dois ou tr s de conex o O poder do insight n o vai por conseguinte ser dilu do A medida em que meus dedos aumentam a dor de repente a capacidade do sintoma de segurar e unir as for as de repress o desiste O sintoma poder amos dizer sobrecarregado e o paciente come a a solu ar Agora ele est no passado sentindo a morte de seu pai quando ele tinha nove anos e experimentando a dor que ele n o tinha permiss o para sentir porque ele tinha que ser forte para a mam e e os seus irm os e irm s Pela primeira vez em 20 anos seu est mago relaxa ele passa pelo luto e sua lcera previamente tratada por
222. rke de Psiquiatria e a Divis o de Psiquiatria daos Servi os de Sa de da Universidade de Toronto Na York University de Toronto lecionou psicoterapia e conduziu grupos de encontro residenciais de uma semana Na Universidade de Toronto lecionou processos em pequenos grupos Por um ano e meio no in cio da d cada de 1970 ele estava na equipe psiqui trica do Hospital Geral de Toronto do Leste Dr Vereshack limita sua pr tica a ensinar a seus clientes as t cnicas de psicoterapia de profundidade Desde que terminou a sua forma o ele j tratou mais de 1 000 pessoas Isso representa aproximadamente 32 000 horas de experi ncia de terapia Durante esse tempo ele n o teve um nico suic dio entre seus pacientes As experi ncias de psicoterapia pessoal do Dr Vereshack incluem um ano de psicoterapia de orienta o psicanal tica um ano de psicoterapia de grupo de orienta o psicanal tica um ano de psicoterapia de encontro de grupo quatro anos de terapia primal formal e treze anos de trabalho primal pessoal di rio Biografia Pessoal Eu nasci com o nome de Paul Moss em Londres Inglaterra em 1937 tr s anos antes da Segunda Guerra Mundial Meu pai era um gerente bem sucedido de uma pequeno grupo de lojas de r dio e televis o em um sub rbio de Londres Minha m e muito mais jovem do que ele foi sua segunda esposa Ele forneceu uma casa para n s em uma linda cidade arborizada chamada Twickenham e pelos meus tr s primei
223. ro extremamente desonesto usar outro ser humano dessa maneira Em segundo lugar isso dilui a jornada da terapia por drenar a dor terap utica em dire o ao PRAZER DOS DELEITES DOLOROSOS e leva nos segunda lei da terapia regressiva A Segunda Lei da Terapia Regressiva Se voc n o manter a sua dor no colch o e senti la totalmente voc vai us la para se machucar ou a outros no mundo A dor o laborat rio em que trabalhamos Ela est l para ser sentida N s nos orientamos em dire o a ela a fim de examin la N s criamos nossas congru ncias a fim de senti la fundir nos com ela e exterioriz la Fazemos isso na sala de terapia nunca apontando a a outras pessoas A dor nunca deve ser usada de repente durante o tratamento como um motivador empurrando nos para o mundo Devemos sofrer o paradoxo de senti la e conectar se com ela e ao mesmo tempo reconhecer que estamos em um sentimento e n o devemos agir a partir dele Estamos envolvidos em nos conectar profundamente com os nossos processos internos enquanto ao mesmo tempo desconectando o que realmente fazemos no mundo desses mesmos processos Esta a ess ncia da QUINTA PUREZA DO TRABALHO TERAP UTICO sentir profundamente e n o agir A a o integrada vir a seu tempo e sua maneira e quando o faz esta a o integrada ir gradualmente e organicamente mudar a nossa forma de estar no mundo Como o monge luta com a sua espiritualidade no interior do mostei
224. ro temos que lutar com os nossos sentimentos dentro de nosso lugar terapia privado Quando deixamos este lugar de profunda experi ncia regressiva far amos bem em cultivar uma atitude de observa o e cortesia respeitosa para com os outros at que o tempo e a terapia tomam lugar para amadurecer e integrar o que vai finalmente tornar se uma vida mais org nica auto definidora compassiva e amorosa Cap tulo Vinte e Cinco Mundanidade versus Introspec o A atitude que abre a mente est em oposi o direta nossa orienta o normal mundana Fomos ensinados que podemos possuir o mundo e arrancar o que precisamos dele Fomos ensinados que podemos possuir nosso eu mais profundo e distorc lo em qualquer forma que sirva aos prop sitos de manipula o do eu falso e aterrorizado seja o nosso ou o de nossos terap utas Esta abordagem mente a ess ncia da loucura do controle o fundamento da incompreens o da humanidade sobre si mesma e do mundo natural Esta a atitude fixa que t o solidamente enraizada em n s porque a nossa principal esperan a sempre foi a de evitar a dor e ganhar seguran a Esta atitude fixa fecha ao inv s de abrir as portas da mente Somente algumas poucas coisas podem mudar ela Algumas delas s o Primeiro quando somos absolutamente bem sucedidos em uma persegui o de vida que vem naturalmente para n s e ent o descobrimos o vazio em vez de completude isso pode levar nos a embarcar em
225. ros anos nossa vida era id lica exceto talvez pelo meu nascimento de 36 horas que terminou em uma cesariana e pela agenda programada r gida de alimenta o que me deixaram chorando com fome pelas primeiras seis semanas da minha vida Minha m e finalmente despediu a enfermeira Minha m e era filha de um executivo de n vel m dio de um grupo muito bem sucedido de casas de ch em Londres Infelizmente toda a sua vida adulta ele esteve com dor cr nica grave de uma doen a abdominal que ningu m naquela poca poderia diagnosticar corretamente Sobre a m e da minha m e era dito ter sido altamente educada coisa rara na poca Infelizmente ela apostava e isso somando a doen a do meu av colocou uma aura de incerteza medo em torno da inf ncia de minha m e Em 1940 meu pai mandou minha m e e eu embora para o Canad em um dos primeiros comboios navais para escapar do que foi pensado ser a invas o alem Nossa fam lia era Judia Neste momento a minha nica orienta o religiosa em dire o ao cora o dos ensinamentos Zen como pode ser visto no meu livro Eu s vi o meu pai Sr Henry Moss uma vez depois de tr s anos de idade quando eu tinha quatorze anos Passei uma tarde com ele durante uma viagem para a Inglaterra Os cinco anos de separa o durante a guerra tinham terminado o casamento dos meus pais e fui adotado pelo meu novo padrasto Sam Vereshack Ele era um fabricante de bolsas bem sucedido Eu fui env
226. rtir de um n cleo org nico emocional desemaranhado Uma postura n o julgadora profundamente tica come a a substituir uma vida de ensinamentos externos e culpa O c rebro come a a ficar de p sozinho sem ningu m e nenhuma institui o como seu mestre ou gerador de perd o O sentido de uma complexidade profunda e preciosidade da vida trazem automaticamente compaix o e moralidade O Est gio Cinco do Insight Hol stico o ltimo est gio da Consci ncia Hol stica antes da grande experi ncia de Ilumina o S bita ou o pr prio Satori que o objetivo do Zen Insight Hol sticos no Est gio Cinco compartilham de muitas das caracter sticas e qualidades do Satori repentino profundo traz enorme compreens o e produz al vio primoroso para corpo e a mente N o no entanto o verdadeiro Satori limitado ao plano da psicobiologia e limita se a conex es e processos de natureza mundana Ou seja n o metaf sico Insight Hol stico Est gio Seis Por acreditar que os mecanismos envolvidos no Insight Hol stico Psico biol gico e aqueles mecanismos envolvidos no Satori orientado para o Zen compartilham processos semelhantes vou incluir alguns breves coment rios sobre esta experi ncia ultima O Satori em si como estudei e experienciei um despertar s bito e profundo de um tipo completamente diferente de consci ncia O despertar Psico biol gico Insight Hol stico se preocupa com o fraturamento de compartime
227. s da fun o presente equilibrada e confort vel e estamos por exemplo em um sentimento que mais forte do que a situa o exige n s estamos despejando algo inconsciente no nosso funcionamento B Usando a congru ncia do som inarticulado para aprofundar nossa fus o A CONGRU NCIA DO SOM INARTICULADO agora procede a medida que eu permito que os sons subam minha garganta e saiam da minha boca partindo das sensa es no meu corpo Eu vou fazer o som corresponder as sensa es em intensidade e qualidade at atingir um ajuste exato Os sentidos do meu corpo interior sentir o o ajuste quando ocorre exatamente como quando sentimos o ponto certo ou ponto doce quando acertamos uma bola de t nnis com o centro da raquete Vamos segurar esta congru ncia at o enriquecimento a experi ncia da localiza o intensidade e textura cessar C Usando a Congru ncia do Som Articulado para aprofundar nossa fus o Podemos ou n o descobrir que nossos sons inarticulados desejam mudar para simples palavras reais ou frases simples importante permitir que essas altera es ocorram em si e por si Nunca se esque a que voc um receptor de informa es Se voc tentar for ar as coisas e tornar se um manipulador de informa es ao inv s de permitir a abertura pr pria das portas corretas voc vai quebrar o feiti o em que o eu mais profundo pode se comunicar mais completamente com voc Se as palavras querem vir para voc deixe as
228. sabe se voc est ou n o preparado para assumir a rdua jornada que ser necess ria N o sabe se voc est disposto a pagar o pre o Todo mundo que eu j conheci quer o al vio da dor Apenas uma em cada tr s pessoas que vem sem blindagens para minha pr tica est o preparadas para lutar por este al vio atrav s projetar a si mesmos em suas pr prias profundezas com coragem energia e determina o Um em cada tr s est preparado para mover se sua dor a fim de liber la Um em cada tr s est preparada para desistir de seu sentido de que existe a dor porque outras pessoas est o a mago los e adotar a espantosa no o de que antes que eles possam culpar os outros eles devem primeiro tomar a sua pr pria jornada interior Muito muito mais tarde depois de ter tomado esta jornada uma verdadeira clareza surgir mostrando exatamente quem est fazendo o qu a quem Este conhecimento de si e dos outros esta enorme clareza vem como um subproduto da introspec o Aqueles que tentam entender antes de terem terminado a jornada interior cometem um erro grave Estejam eles olhando para dentro ou para fora eles n o conseguem ver as verdadeiras causas da sua dor kkk Iremos estudar as v rias maneiras que o c rebro tem de derrotar a jornada interior N s temos dito que o inconsciente n o quer voc dentro dele Ele vai usar de for a e todos os tipos imagin veis de artif cios para te desviar As for as usadas contra voc
229. sas rotinas habituais podemos ter algo que vale a pena explorar N o minha inten o neste livro prosseguir nesta rea em grande profundidade Merece ser mencionada de passagem no entanto como algo que pode desencadear a nossa consci ncia para as dificuldades subjacentes Acho que tive uma das experi ncias mais estranhas que uma mulher pode ter na semana passada Qual foi a experi ncia Eu fui para o banheiro em um restaurante Havia um cara de p na frente de um mict rio olhando para mim com surpresa Ent o voc estava no banheiro dos homens Sim Por que voc acha que eu iria cometer um erro como esse Como o C rebro nos Alerta para sua Aflic o 6 Doen as psicossom ticas Novamente eu n o estou com a inten o de prosseguir neste t pico para qualquer grande grau exceto para re confirmar que o sofrimento emocional n o resolvido causa dano ao corpo f sico Quer seja a asma de uma crian a infeliz embora nem toda asma venha da infelicidade ou a lcera de um adulto cujas necessidades nunca foram cumpridas estas avarias em fun o corporal tamb m s o excelentes portas para o inconsciente Meu marido me bateu novamente na semana passada e eu tive a rea o mais estranha Eu simplesmente n o conseguia recuperar o f lego O meu m dico da fam lia disse que era um ataque de asma Eu nunca tive asma antes em minha vida Cap tulo Quinze O Problema da Intensidade Experiencial Eu j disse muitas
230. scutar em medita o se aproxima do fen meno Zen da n o mente Esta a capacidade de absorver o mundo sem a contamina o da filtragem da mente e dos seus processos simbolizadores este fen meno de n o mente e resson ncia na escuta de um terap uta que constitui a sexta Congru ncia de N vel Quatro de Psicoterapia Profunda Sem a compreens o emp tica cont nua a congru ncia falha e imediatamente a terapia falha A precis o dessas reflex es sempre confirmada pelo sentido de seu acerto no paciente Quando o terap uta est errado o paciente rapidamente sabe disso e o momento emp tico desmorona A terapia um processo cont nuo auto corretivo que trope a em meio a imprecis o do terapeuta Esta capacidade de refletir de volta para o paciente o que eles est o falando nos n veis de um a quatro quando e somente quando o paciente est pronto para ouv lo muito se aprofunda o relacionamento e permite que cada coisa leve para a pr xima Ao somarmos a isso uma orienta o baseada no sentimento e no corpo certificando se de que os pacientes nunca se desviem de sentir o que eles est o falando cada hora se torna mais profunda do que a hora anterior E Necessidades no n vel quatro de Terapia Regressiva Al m da Neutralidade do Terapeuta O caminho para a terapia de profundidade ideal pavimentado com aparentes paradoxos Vamos agora encontrar um paradoxo que tem paralisado a psicoterapia h mais de cem anos Por u
231. se torne l gico Ria de mim Essa frase se encaixa exatamente no sentimento Sim Ent o muito cuidadosamente fique dentro do sentimento repita a frase v rias vezes Ria de mim Ria de mim Ria de mim Ria de mim De repente eu estou me sentindo muito triste Fique dentro do sentimento de tristeza e fique repetindo a frase Ria de mim o paciente come a a chorar Me ame chora abertamente agora Eu s quero algu m que me ame Gostaria de conversar comigo sobre arqu tipos N o eu s quero algu m que me ame Exatamente Quando impedimos as pessoas que fiquem intelectuais e as mantemos dentro do sentimento eles tem uma chance muito maior de ter uma experi ncia cada vez mais profunda de si mesmos Sem esse foco e intensidade n o pode haver terapia verdadeira Meu pai n o poderia se conter sabe Quer dizer que ele n o podia deixar de te bater Sim isso pausa Foi provado que se seus pais foram espancados eles v o continuar isso e bater em voc Como os espancamentos fizeram voc se sentir Isso n o importa agora Tudo aconteceu muito tempo atr s e eu li um monte de livros sobre isso Como isso te fez sentir Isso n o importa eu me trabalhei Eu fiz uma tese de Mestrado sobre viol ncia familiar Como isso te fez sentir Por favor n o me pe a para sentir isso Como isso te fez sentir Eu estava com tanto medo o tempo todo c
232. sensa es que est o sendo transmitidos para n s de uma forma indireta a partir de um c rebro angustiado entramos num mundo muito incomum Como e como podemos nos mover em torno deste lugar O mundo da mente tem uma liberdade que nunca pode alcan ar na vida di ria Por dentro como se estiv ssemos suspensos no espa o tridimensional como um mergulhador suspenso entre o fundo e a superf cie Ao contr rio do mergulhador no entanto podemos nos mover em qualquer dire o sem ter que usar os nossos bra os e pernas N s nos movemos simplesmente tomando o pensamento e nos deslocando como se f ssemos um sujeito em uma fantasia Podemos nos mover em dire o ou para longe de coisas internas Podemos ir ainda mais profundo ou raso ou se quisermos deixar a gua totalmente Podemos examinar objetos e processos internos com os nossos sentidos e a nossa intui o da mesma forma que fariamos se estivessemos participando de um evento do mundo externo Estamos vivos para o que encontramos dentro de n s da mesma forma que estamos com o que est fora de n s N s podemos ser guiados pelas mesmas respostas N s no entanto estamos infinitamente mais m veis movendo se lentamente ou se quisermos movendo se como um rel mpago Podemos at mesmo sentar e abrir os nossos olhos durante uma experi ncia de terapia e assim desligar nos de nosso mundo interior Ao contr rio do mundo exterior nem sempre podemos contar com o mundo inte
233. ser centrados no paciente e de permitir que o material assustador venha a emergir falham uma vez ap s outra H uma seguran a aqui Os terapeutas que n o t m conhecimento dessa quest o nunca produzem congru ncia empatica o suficiente para levar as pessoas ao n vel quatro Se o fizerem o inconsciente dos terapeutas em breve ir retorn los a um trabalho menos intenso B Necessidades no n vel quatro de Terapia Regressiva Congru ncia Terapeuta Cliente Congru ncia amp 5 A congru ncia emp tica do terapeuta com as quest es mais profundas do cliente a Congru ncia Cinco sem a qual o reviver de material doloroso inicial ser bloqueado uma vez ap s outra Estamos agora encontrando um paradoxo terap utico Como pode o aterrorizado facilitar o aterrorizado Como seres humanos contaminados podem facilitar seres humanos contaminados Em primeiro lugar o terapeuta deve passar por sua pr pria terapia pessoal Quanto mais fundo ele ou ela vai mais claros eles ficam Esta terapia no m nimo uma vez por semana geralmente levar v rios anos O mestre Zen pergunta a seus monges se algum deles podem falar uma palavra real Eles descobrem com muito rara exce o que n o podem O mestre Zen est definindo uma tarefa para os monges para ajud los dissolver o substituto simb lico que colocaram entre si mesmos e uma experi ncia direta do universo A tarefa de alcan ar a nitidez final por vezes referida como Ilumina o S
234. sional Encontramos as comunica es que falamos anteriormente Sensa es corporais espec ficas como pontas de uma escova de corais no nosso corpo Estados difusos corporais internos v m e v o como sombras escuras em torno de n s Sentimentos fazem se conscientes como camadas de gua a diferentes temperaturas Imagens movem se ao nosso lado como criaturas aqu ticas e sequ ncias de imagens passam diante de nossos olhos como cardumes de peixes A diferen a entre o mundo submarino de si mesmo e do mundo submarino do oceano evidentemente que tudo o que vemos no mundo submarino do eu foi projetado para ele a partir das profundezas de nossa pr pria mente Este um mundo simb lico e porque vem de dentro de n s cada coisa que encontramos tem significado para n s Sentimos a perplexidade e a atra o com a qualidade de uma mar destes significados em potencial e n s sabemos que estamos em um lugar que vai falar para n s se s n s pudermos aprender a ouvir Com os nossos sentidos submarinos podemos abrir nos a tomar consci ncia da nossa ang stia interior Sentimos a dor em nosso pesco o e sentimos um chateamento difuso e n useas em nosso intestino Podemos tomar conhecimento de uma constri o no nosso peito como uma paisagem interior escura que irradia dor tornando se vis vel ao nosso redor Se estamos por exemplo submersos dentro do mar do nosso mundo interior e uma vez l n s sentimos um incomum e poderoso med
235. so em dire o ao fazer O fazer neste caso significa o arranjamento de uma congru ncia O corpo luta ativamente para encontrar as congru ncias discutidas anteriormente de modo que ele possa realmente voltar a viver o trauma enterrado ao inv s de simplesmente record lo na BUSCA PELA CONGRU NCIA e na NECESSIDADE DO CORPO onde vemos o verdadeiro poder da terapia regressiva A mente se abre para sentir a voz vai em dire o ao som exato O corpo se coloca na posi o do trauma original Al m disso o eixo corpo mente procura ativamente tocar ou ser tocado de uma maneira que produza congru ncia Assim como em um determinado momento no nascimento de uma crian a a mulher perde o controle e contra es v m de sua pr pria vontade primordial tamb m o eixo corpo mente toma conta indo em dire o a congru ncia para que ele possa voltar a experienciar o que est reprimido o poder por tr s deste impulso que tenho chamado de NECESSIDADE DO CORPO Algo muito novo agora chega cena um novo tipo de insight ocorre quando voltamos a viver experi ncias dolorosas do in cio da vida desta maneira Neste caso o despertar da consci ncia bem mais profundo mais profundo por causa do enorme impacto interno mais profundo porque multi dimensional n o linear e atinge nos mais como uma onda de que como um nico evento como se n s estivessemos sentindo que estamos em um caminho atrav s de um jardim na escurid o absoluta
236. ste lado do paradoxo barreira uma quest o de luta intensa e foco Podemos ver agora que esse paradoxo envolve a combina o de uma luta intensa com um profundo permitir A Solu o para o Paradoxo Barreira da Inten o A dissolu o desta barreira dilema est no cultivo de uma atitude especial Esta nova atitude chamada de humildade A verdadeira humildade trabalha duro e vive na esperan a mas deixa de lado a expectativa ego sta A verdadeira humildade um alto n vel de inten o sem gan ncia pela recompensa sem o ego smo vido do manipulador que entra no trabalho de crescimento com a id ia de for ar a abrir as portas da mente de forma direta e imediata com o prop sito de aumentar o seu poder pessoal Controle o poder o que esperamos que venha a nos fazer ficar seguros em um mundo inseguro Para resolver o problema ent o da intensa aplica o juntamente com o relaxado desapego devemos dar ao nosso c rebro uma mensagem que lhe permitir desenvolver esta atitude Podemos ajudar a n s mesmos refletindo sobre a dificuldade de nosso paradoxo barreira se esfor ar e relaxar entre os per odos de trabalho intenso Assim de vez em quando em nossa vida di ria podemos nos debru ar sobre o problema e nos dar a mensagem de cultivar uma atitude de relaxamento no centro do nosso trabalho intenso Nossas mensagens para o inconsciente sobre essa atitude ir o poss velmente ser tragadas para o eu profundo Durante um pe
237. t que tenha passado tempo suficiente isso ir causar uma grande reorienta o no funcionamento do eixo consciente inconsciente Quando ativamente nos voltamos para longe da fun o intelectual cerebral pensamento diurno normal e nos entregamos experi ncia sensorial de permanecermos atentos aos sentimentos e sensa es do corpo o c rebro reorienta se para o material reprimido mais profundo O sentir que nos envolvemos age como um m e atrai o passado poderosamente e experiencialmente para nossa consci ncia Este FICAR DENTRO do fen meno o mecanismo central e crucial em toda a psicoterapia regressiva orientada para o sentimento Este dispositivo nosso companheiro constante que sustenta e cria as experi ncias de terapia profunda FICAR DENTRO e somente FICAR DENTRO nos coloca continuamente dentro do paradoxo central da terapia e assim nos permite de fato re experienciar a dor que o nosso nico caminho para maior liberdade pessoal O terapeuta exerce uma press o cont nua e gentil contra o fluxo da conversa diurna normal do paciente Este trabalho em curso n o cessa at que o paciente chega a reconhecer profunda firme e conscientemente que uma conversa normal uma defesa Essa defesa deve ser tanto utilizada para encontrar os sentimentos dentro dos quais vamos fazer o nosso trabalho terap utico ou deve ser fraturada completamente Por favor releia a se o na Parte Um que lida com os DISPOSITIVOS DE SOM ARTICULA
238. te temos a percep o de que temos sido esmagadoramente feridos nesta troca muito mais profundamente do que imagin vamos Temos a sensa o de que de alguma forma todo o nosso eixo mente corpo foi abalado em seus alicerces Esta uma percep o que tem forma definida e insight limitada no entanto ao presente e ao evento circunscrito Esta a marca do INSIGHT HOL STICO no Est gio Dois n o linear e vem de repente em uma pequena frente de onda de consci ncia esse conhecimento instant neo visceral n o verbal n o linear que classifica uma experi ncia como hol stica hol stica porque o nosso sentido de conhecer e de ser se expande instantaneamente com a pr pria experi ncia sentida dentro da mente na forma de clareza e dentro do corpo como relaxamento O conhecimento enriquecido e o al vio f sico s o simult neos e imediatos Temos o intrigante sentido profundo de que por causa do que acabamos de entender de repente somos mais do que eramos A qualidade do nosso conhecimento se expande em v rias dire es Por exemplo percebemos que ferimos e que somos feridos H uma mudan a de uma falsa sensa o de for a para a sensa o de que estamos sempre vulner veis E no entanto por causa de nossa habilidade rec m descoberta sentimos que tamb m somos repar veis N o temos que ser r gidos e auto protegidos Podemos viver de forma mais aberta sem ser destru dos Este um exemplo do tipo de e
239. te n o as permitem Eles simplesmente n o podem chegar l Outros que podem chegar a estes n veis n o deve tentar faz lo Sua dor pode ser muito grande suas estruturas de ego muito enfraquecidas por experi ncias de inf ncia Esta combina o perigosa pode dar origem a graves tipos de acting out agir sobre o sentimento ou outros tipo de surtos Veja meu artigo re Modifica es para a Terapia Primal Um terapeuta de profundidade experiente pode ajudar com essas decis es e pode muitas vezes modificar as t cnicas para atender s necessidades individuais Normalmente no entanto necess rio trabalhar com algu m por v rios meses para saber o que e o que n o bom para eles Outros contudo s adquirem as habilidades e a confian a depois de um ano ou mais de trabalho menos intenso Portanto embora eu pessoalmente sinta que todo mundo que quer deveria ter a oportunidade de experimentar a psicoterapia profunda deve se afirmar que para uma certa percentagem de pessoas o N vel Quatro de psicoterapia regressiva n o uma op o segura Indicadores de Capacidade para Terapia Profunda 1 Depois de ter tido as t cnicas explicadas a ele o cliente mostra uma prefer ncia em curso para deitar na sala de terapia e centralizar a si mesmo em seus sentimentos e estado corporal interno 2 O cliente demonstra uma capacidade de permanecer dentro do sentimento e de verbalizar o material n o l gico que o sentimento traz a
240. te quieto sem fazer nada para parar o processo emergente A fotografia tirada o sentimento experienciado e o animal vai embora A Segundo Pureza do Trabalho Terap utico Esta tem a ver com o cuidado primoroso com que fazemos nosso trabalho interior A parte mais crucial deste trabalho interno tem a ver com o arranjamento de nossas congru ncias Ou seja preciso envolver os m sculos conscientes do nosso corpo muito muito cuidadosamente a fim de tornar se do lado de fora uma r plica exata de como estamos por dentro Os m sculos volunt rios claro incluem as nossas cordas vocais bem como os grandes m sculos do corpo f sico Estabelecemos a produ o de sons a cria o da posi o do corpo e talvez o movimento do corpo Vamos come ar com a cria o de sons Lembre se que o desconforto interior seja ele um sentimento uma sensa o corporal ou um estado corporal mais complexo tem localiza o intensidade e qualidade Agora no entanto a intensidade e a qualidade da experi ncia interior com a qual estamos preocupados A pureza do trabalho terap utico determina que o som que fazemos deve corresponder precisamente a intensidade e a qualidade do que sentimos Uma dor poderosa requer um som poderoso Um sentimento poderoso requer um som poderoso Uma dor spera requer um som spero Um sentimento spero requer um som spero e assim por diante Assim a medida que n s nos abrimos para a expans o da expe
241. tencia aos homens que ele tinha gostado e sua rela o com seu pr prio corpo Esses insights vem instantaneamente aparentemente de todo o corpo Eles se movem como uma frente de onda ou uma parede de compreens o parecendo ter origem no abd men t rax ossos e m sculos movendo se para cima para a consci ncia Eles n o tem a sensa o de serem pensamentos Eles parecem ilumina es repentinas Eles t m a qualidade do sol quando de repente rompe atrav s de uma nuvem iluminando a paisagem escura em torno de n s em um nico vislumbre inspirador de compreens o Ap s esses tipos de experi ncias em terapia regressiva o pensamento intelectual linear como sopa dilu da tomada enquanto se assiste televis o em preto e branco Ele deixa de satisfazer o poder e a profundidade desse re viver que finalmente come ar a nos mover para longe da dor que n o podemos dissipar de nenhuma outra maneira As pessoas que t m essas experi ncias muitas vezes ap s elas se sentem esmagadoramente exaustas e ao mesmo tempo esmagadoramente aliviadas como se 200 kg de cimento tivessem sido tiradas delas Grandes peda os de dor reprimida e os processos que acompanham aparecem causando profundas mudan as no crescimento Os pacientes experimentam uma leveza de ser uma perda de medo no seu dia a dia uma sensa o de bloqueios internos desmoronando e o nascimento de um novo senso do Eu Os sentimentos vivenciados nesse n vel muitas vezes nem se
242. tes da web n o s o permanentes Um livro para sempre Se desejar voc pode pedir o seu livro mandando um e mail emotionalsupportO paulvereshack com Se voc leu esse livro lentamente cuidadosamente e completamente e h algo que queria perguntar voc pode mandar um e mail para o autor em emotionalsupportO paulvereshack com Voc tamb m pode ligar para o autor diretamente pra discutir seu trabalho em 416 606 3117 Canad provendo que esteja preparado para pagar as taxas telefonicas ou escrev lo em Paul Vereshack 2060 Queen Street East PO Box 51556 Toronto Ontario M4E1C0 Canada Pref cio No outono de 1991 fui chamado para me defender perante o Col gio de M dicos e Cirurgi es de Ont rio contra duas acusa es de m conduta sexual em minha pr tica Eu tinha experimentado al m do que foi considerado aceit vel na minha profiss o e eu estava ciente de que estava fazendo isso O julgamento foi fechado para o p blico Este livro foi uma exce o permitida porque a Parte Um j havia sido escrita e n o deu informa es espec ficas sobre a audi ncia O processo legal com o tempo que leva permitiu me mais do que um ano para escrever um artigo descrevendo para o Comit de Disciplina a natureza exata dos meus m todos de psicoterapia particulares e incomuns Decidi publicar esta apresenta o como um livro mesmo que muitas pessoas tenham me pedido para reescrev lo Eles disseram que eu deveria me
243. timento muito forte sobre isso A id ia de ir para um fim de semana e acessar a profundidade dentro de si mesmo ao n vel de nascimento eu acho repugnante Acho que isso desrespeita o meu sentido do que uma viagem longa e disciplinada necess ria para atingir essa profundidade N s estamos falando sobre o ponto final de anos de trabalho duro em uma terapia integrada profunda orientada para o sentimento Eu acho que eu tenho que te dizer que eu estou aparecendo na rede como um advers rio da terapia instant nea de nascimento Costumamos trabalhar semana ap s semana m s ap s m s e ano ap s ano at que finalmente come amos a obter algumas insinua es desse tipo de profundidade Embora possa vir mais r pido Eu n o estou dizendo que n o pode Para mim a id ia de levar um grupo para longe e organizar esta experi ncia em poucas horas completamente inaceit vel por mais raz es do que eu posso entrar em agora No entanto vou dizer que eu estava em crise uma vez e precisei ir a uma amiga que era uma boa terapeuta e ela fez uma esp cie de coisa relacionada com nascimento comigo uma coisa muito incomum que mudou meus sentimentos sobre meu pr prio estado Ela ajoelhou se sobre minha cabe a eu estava de costas e colocou os bra os dobrados juntos e for ou a parte macia dos seus antebra os lentamente sobre a minha cabe a para baixo para o meu pesco o Sentimentos e dor que eu tinha tido na minha face v rias vezes na minha
244. tir ou n o Eu suspeito que n s estejamos tendo uma proximidade que n s nunca tivemos quando crian as Todos n s temos que ter cuidado para n o permitir que nosso pr prio nutrir se torne prim rio prejudicando assim a qualidade centrada no cliente da experi ncia O prazer em psicoterapia tamb m vem do seu aspecto voyerista Obras atuais por exemplo alertam pacientes e terapeutas para estarem alertas para o interesse demasiado nos detalhes sinistros da inf ncia e outros encontros sexuais Isto especialmente dif cil para todos os envolvidos pois como eu j disse v rias vezes as experi ncias traum ticas devem ser re vividas em detalhe extraordin rio para que ocorra a cura O interesse expl cito no re viver detalhado de situa es dif ceis da vida com os propositos de facilitar e curar pode ser intuitivamente diferenciado do interesse voyerista na maior parte do tempo Que n o haja engano sobre isto um terapeuta recebe prazer ao fazer terapia assim com um piloto ao voar ou um mergulhador ao mergulhar mas na rea da psicoterapia o nutrir da experi ncia profissional mais direto mais aproximado da intimidade que deveriamos ter sido originalmente criados e que raramente tivemos O falar em voz alta sobre verdades pessoais profundas sempre nutre o ouvinte No N vel Quatro de psicoterapia regressiva aumenta a intimidade e o nutrimento recebido pelo terapeuta pois muito mais intenso e essa intensidade ainda mai
245. to para averiguar se ela podia ou n o confiar em mim Estranhamente ap s esta re viv ncia de um problema infantil seus ataques de p nico em torno da baixa auto estima come aram a diminuir Parece que o abandono infantil mesmo que por poucas semanas pode enviar ondula es ao longo das d cadas e naufr gar a auto estima na intimidade adulta Aqui vemos o abra o provocando e ao mesmo tempo curando traumas de inf ncia Onde for necess ria a presen a f sica intensa para conter um ego despeda ado pela dor ou para curar n veis catastr ficos de priva o de inf ncia o toque deve ser muito pr ximo de fato Como Anna Freud salientou no seu livro sobre os mecanismos de defesa mentais a intensidade da defesa igual intensidade dos danos No meu mundo isso significa que onde o dano grave da inf ncia ocorreu o trabalho reparador deve ser igualmente grave ou igualmente intenso Ele tamb m deve obedecer a regra de congru ncia deve ser exatamente correto Por exemplo no caso da ltima paciente que gritou e regrediu a nove meses de idade ela s fez isso quando eu apertei meu abdomen contra o dela Nenhuma intensidade de segurar a m o ou insist ncia verbal teria fornecido a chave necess ria Nenhuma intelectualidade pode tocar ou curar este n vel Durante seus momentos de regress o eu era a corda salva vidas materna o evento nutridor antes de sua morte infantil potencial revisitada Ela agarrou se a mim com a intensidade d
246. to e em seguida diga qualquer palavra simples ou frases ou som que quiser vir a partir deste lugar Longa pausa Eu te odeio eu te odeio eu te odeio Grite o mais alto que puder EU TE ODEIO EU TE ODEIO EU TE ODEIO pausa a porra da minha irm Ela tenta destruir tudo o que fa o e assim por diante Aqui vemos mais uma vez que se permanecemos dentro de um sentimento ele corta atrav s dos processos de simboliza o do c rebro precipitando nossos v rios n veis de INSIGHT HOLISTICO No final os sentimentos nunca podem ser enganados uma lei da mente que Sentimentos s o mais poderosos do que simboliza es e racionaliza es deslocadas e portanto podemos se ficamos com eles dissolv los por esta raz o que aqueles que nos manipulariam preferem que n s n o sintamos pois quando n s sentimos no final encontramos a verdade s vezes se tudo o mais falhar simplesmente volte para o sonho de vez em quando perguntando como ele representa a sua vida Mais cedo ou mais tarde a resposta vir at voc H uma Possibilidade de Modificar a Profundidade a Intensidade e o Tempo da Terapia Primal Primal Leve No meu livro online Ajude me Estou Cansado de Me Sentir Mal eu escrevi que a personalidade humana tenta constantemente se re formar na presen a de nossas tentativas primais para desmont la Isso n o necessariamente um simples processo de evitar produzindo apenas mais defesas Isso
247. torturadora psicologicamente Mas eu acho que se voc n o tem uma qu mica desordenada voc pode ser psicologicamente ferido mas voc n o vai ter uma psicose O que voc tem uma pessoa severamente deprimida ou perturbada mas que n o come a a ouvir vozes ou ver coisas Ent o para mim a psicose est enraizada em gen tica e ou numa desordem qu mica do c rebro No entanto uma vez que transtornos tem sido tratados com medicamento anti psic ticos ainda poss vel fazer psicoterapia com muitas pessoas que sofrem desta maneira relativamente raro que algu m com uma psicose tenha vindo a mim Quando isso aconteceu eu descobri que os medicamentos anti psic ticos trazem a pessoa a um ponto em que muito legitimamente como um ser humano pode querer estudar a si mesma PPP Voc acredita que os seres humanos t m livre arb trio ou somos apenas aut matos sendo puxados como marionetes pelas cordas de nossa dor inicial e talvez n o t o respons veis pelo nosso comportamento como as igrejas e sistemas judiciais nos querem fazer crer PV Esta uma pergunta fant stica John e ela ataca direito o cerne de uma quest o que tem me preocupado muito nos ltimos dois anos Tamb m se relaciona com a terceira se o deste livro que espero escrever ao longo dos pr ximos anos apenas uma quest o t o incrivelmente enorme mas eu acho que posso dar lhe um sentimento de minhas cren as Eu odeio dizer isso porque desperta enorm
248. tre um grupo de auto ajuda como Filhos Adultos de Alco licos e Outras Fam lias Disfuncionais n o tem no Brasil seria no tipo Alcoolicos Anonimos por ex Cheque a lista de telefone A crescente Rede de Foco Concentra o de Eugene Gendlin tamb m pode ser til Consulte a refer ncia de seu livro no ap ndice Certifique se que estes s o grupos orientados para o sentimento que n o substituem cren as infundadas e o poder do pensamento positivo por trabalho de profundidade cuidadoso em curso Cren a e pensamento positivo s o muito preciosos Mas eles podem como qualquer outra coisa tornar se uma defesa Cuidado Seis Leia todo esse livro devagar e com cuidado tr s vezes Cuidadosamente digerindo cada par grafo Uma vez ap s outra depois de terminar a primeira parte deste livro as pessoas me fazem perguntas que j foram respondidas com cuidado e clareza no texto Isso me diz que uma ou duas leituras n o s o suficientes Claramente escrito como este livro absolutamente repleto de informa es e cada item tem muitas quest es ligadas a ele Uma de minhas pacientes tem um doutorado em psicologia e tem estado em psicoterapia de profundidade comigo por v rios anos Ela me informou que ela tinha lido o livro oito vezes Embora ela finalmente sentiu que entendeu ainda tivemos diverg ncias ocasionais e quando voltamos para o texto descobrimos que ela esqueceu ou lembrou errado as ocasionais passagens muito clarament
249. u tinha chamado voc de o primeiro poeta fil sofo do processo primal voc comentou que a minha percep o de voc como um poeta era v lida desde que voc tinha escrito um livro de poemas de amor PV Sim eu eventualmente terminarei um livro completo de poesias de amor no mesmo site que cont m o meu livro Est atualmente a ser preparado Este um livro muito raro e encantador de poesia e ainda interessantemente interativo Deve estar na net em outubro ou novembro deste ano PPP Aproximadamente quantos porcento de seus pacientes acessam o trauma do nascimento Voc tem algum coment rio que deseja fazer sobre material de nascimento na terapia regressiva profunda PV Eu acho que se voc fizer um bom trabalho regressivo s lido voc tem uma chance muito boa de topar com algum tipo de experi ncia que foi moldada pelo nascimento Ela n o vem com muita frequ ncia em minha pr tica Isto pode ser porque eu n o empurro para essa dire o em particular Pode ser porque eu abro as portas mas n o sugiro para as pessoas o que est vindo ou para onde est o indo ou o que elas v o experimentar Ou talvez eu n o seja h bil o suficiente para operar bem a esse n vel Na verdade eu realmente n o acreditava em trauma de nascimento at dez ou quinze anos atr s quando eu encontrei me duas vezes passando por experi ncias que eu relutantemente tive que admitir que devem ter sido experi ncias de parto Mas eu tenho um sen
250. ue meu pai fez comigo kkk O terapeuta regressivo uma pessoa que impulsionado a conhecer A nossa busca deve ser vertical para baixo e para dentro em vez de lateral com sua sedu o infinita para o conhecimento mundano N o h fim para o conhecimento do mundo Ele nada penetra O terapeuta regressivo chega a ver que cada coisa que ele encontra uma m scara cobrindo uma m scara Cada camada protegida e se encontra debaixo de uma regi o de terror que deve ser perfurada a fim de obter a verdade subjacente Cada camada desloca a verdade da camada abaixo dela de modo que as mais profundas verdades humanas se encontram longe do que parece estar na superf cie Em nossa civiliza o somos culturalizados e criados entre disfarces at que estejamos completamente e totalmente perdidos N s perseguimos sombras e nossa musica se torna just can t get no satisfaction Eu simplismente n o consigo me satisfazer Um homem que ele mesmo um terapeuta est deitado no meu quarto primal nas margens do seu terror Ele tem estado excessivamente com medo de que um de seus pacientes do sexo masculino mate o Ele n o consegue se livrar da vis o de si mesmo sendo esfaqueado at a morte A cena se repete sem fim vindo espontaneamente sua mente Sob o terror ele descobre para sua consterna o que na verdade ele realmente quer que seu paciente esfaqueie o at a morte Ele experimenta um per odo de al vio e em seguida o terror
251. uebra todo o confinamento da consci ncia Parece ser a realiza o mais profunda e completa de consci ncia poss vel para a nossa consci ncia baseada bioquimicamente Vamos expandir consideravelmente sobre a atitude necess ria para o cultivo do crescimento no pr ximo cap tulo Cap tulo Vinte e Tr s A Atitude que Molda a Chave da Terapia O PARADOXO BARREIRA DA INTEN O Podemos aplicar tudo o que temos aprendido e ainda n o ser admitidos insights profundos Uma ltima chave ainda falta e esta a chave da atitude H um quebra cabe a que mora dentro da atitude que trazemos para o nosso trabalho terap utico Este quebra cabe a formou uma barreira para todo trabalho de sabedoria atrav s das eras da humanidade Este paradoxo barreira poderia ser chamado de PARADOXO BARREIRA DA INTEN O Ele brota existir no momento em que tentamos qualquer obra de ilumina o quer seja na rea da psicoterapia ou na rea da pr pria ilumina o espiritual metaf sica A barreira deste paradoxo da inten o que temos de conciliar os seguintes opostos Enquanto nos esfor amos com intensidade para fazer o nosso trabalho interior devemos ao mesmo tempo soltar e relaxar Existem v rias raz es pelas quais este paradoxo vem a existir A percep o consciente s pode se concentrar em uma coisa de cada vez N o podemos for ar insights hol sticos a vir at n s S podemos esperar para receb los Esses tipos de Insights v
252. um especialista nesta rea Ele presta servi o comunidade uma noite por semana ensinando jovens como fazer para evitar doen as sexuais O que ele n o pode olhar para o desejo de inf ncia de tocar o p nis do seu irm o mais velho que muitas vezes mostrou a ele como um exemplo de masculinidade Sua aten o no presente tem sido mal orientada contra gays e tem recebido aprova o social a medida que ele ensina a preven o de doen as sexualmente transmiss veis Sua consci ncia foi mal orientada e ele vai perseguir falsos objetivos ao longo de toda a sua vida a menos que ele descubra e experiencie as liga es originais Seus interesses e atividades na rea da educa o sexual o tem protegido contra seus desejos e memorias iniciais O DISPOSITIVO DA ATEN O MAL DIRECIONADA viaja sempre em estreita companhia com os DISPOSITIVOS DE INVISIBILIDADE E NAO SABER As defesas v m em todas as combina es e intensidades N s podemos ser muito muito cegos para algo e no meio dessa cegueira podemos perseguir os fins errados com uma energia tremenda Aquele maldito chefe eu o odeio Na verdade eu odiei todos os chefes que j tive Mais tarde neste livro vamos descobrir alguns dispositivos nossos para fazer essas defesas vis veis Finalmente sobretudo iremos dissolv las Por enquanto temos de olhar para cada uma de modo que quando trabalhamos com elas elas nos parecer o familiares DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA D
253. um novo n vel de busca Segundo quando nos deparamos com fracasso absoluto em nossas vidas e encontramos cada coisa desabando ao nosso redor podemos finalmente admitir que nunca estivemos realmente no controle de nada e assim viemos a nos aproximar nosso trabalho de crescimento com o conjunto apropriado de chaves Terceiro uma experi ncia de quase morte pode destruir nossa arrog ncia e dotar nos com sabedoria profunda Quarto em sua vida algumas pessoas v o ter a sorte de receber da natureza um despertar gradual para a sabedoria sem ter que fazer um grande trabalho de crescimento espec fico Quinto algumas pessoas v o ter a sorte de serem concedidas a elas uma grande experi ncia SATORI ilumina o s bita sem qualquer prepara o consciente Sexto para a maioria de n s vai ser necess rio o trabalho longo e lento de crescimento antes que possamos alcan ar a sabedoria real Despertar para o fato de que nunca estivemos no controle e que cada aspecto da nossa vida um presente n o significa uma descida para a submiss o e impot ncia Saber que n s recebemos a vida em vez de cri la do zero nos permite o tipo de desapego que leva a um avan o gracioso mesmo em tempos de confus o e turbul ncia N o temos de abrir a vida rasgando a com unhas sangrentas Quando h luta sente se em algum n vel aquilo como natural e bom porque n s nos sentimos naturais e bem N o temos tanto medo do fracasso mundano e n o t
254. uma diferen a entre a informa o com base na arrog ncia do terapeuta e a informa o que tem um sentimento intrinsecamente saud vel Mais uma vez a experi ncia a dedica o a catalisar o crescimento e um sentido de equil brio s o todos necess rios nesta rea e Como eu estou indo na minha terapia Voc est me perguntando como voc se sente e N o eu quero saber se voc acha que eu estou ficando melhor Voc est me perguntando como voc se sente e Bem Eu acho que eu estou e Eu n o posso te dizer como voc se sente tente perguntar a si mesmo Bem eu me sinto melhor do que h seis meses Ent o como voc est indo em sua terapia e Acho que estou ficando cada vez melhor Estou me sentindo horr vel recentemente comum as pessoas se sentirem cada vez piores neste tipo de terapia e Sim Bem eu com certeza tenho estado muito muito pra baixo ultimamente No meio de todo esse pra baixo voc tem algum sentido de que voc est descarregando um monte de lixo que estava dentro de voc por muito muito tempo Bem sim eu sinto que eu estou chegando a coisas que eu n o tinha experimentado antes Mas com certeza d i Se eu ficar muito deprimido podemos usar alguma medica o e Se formos al m da capacidade do seu corpo para lidar e manter se funcional certamente podemos acalmar as coisas e ou apoiar o seu humor com a medica o e Como vou saber se eu pr
255. uma sucess o de medicamentos finalmente come a a curar A congru ncia um pouco escondida neste ltimo m todo No exemplo dado acima a coloca o dos dedos tem de ser exatamente congruente com o local da dor A press o exercida deve criar e intensificar justamente a dor que sentida Ela deve ser congruente com a dor De fato medida que aumenta a dor se este trabalho feito precisamente o paciente n o sente os dedos do terapeuta S existe apenas a sensa o da dor primeva aumentando at um ponto em que j n o pode restringir e ocultar a mem ria A dor de est mago pode ou n o ter estado presente na inf ncia Para resumir ficar com a sensa o criando seus sons e palavras exatos colocando o corpo na posi o do trauma original e tocando o ponto exato da dor tudo isso envolve uma s rie de congru ncias Ao utilizar essas t cnicas torna se evidente que o eixo menteicorpo como uma fechadura de combina o Cada t cnica que atinge um n vel adicional de congru ncia outro n mero correto na combina o Finalmente quando todas os pinos est o em alinhamento o mecanismo de defesa mental se retira e aparece a inf ncia Eu chamo esse fen meno de CONGRU NCIA CONSCIENTE INCONSCIENTE Dentro de um ambiente terap utico pr prio e carinhoso esse fen meno deve atingir a sua meta que o re experienciar Este re experienciar que muitas vezes deve ocorrer de novo e de novo na terapia uma necessidad
256. uma vida Assim como a m quina a vapor e o tear no in cio da Revolu o Industrial criaram agita o e dor enorme por isso tamb m poss vel que os mecanismos descritos neste trabalho fa am o mesmo Ser que qualquer um de n s voltaria o rel gio e renunciaria a Revolu o Industrial Ser que qualquer um de n s viraria as costas para a evolu o da mente em sua jornada em dire o verdade Acredito que como este tipo de trabalho filtra atrav s da consci ncia da humanidade atrav s de milhares de anos eventualmente seremos mais profundos mais claros mais s bios mais ticos menos manipuladores e menos suscet veis manipula o de outras pessoas Este o sonho que eu mantenho nascido da minha pr pria dor da inf ncia Sinto portanto que eu devo colocar este manual no mercado aberto Os cuidados no in cio do livro devem ser atendidos com muito cuidado Haver casos em que as pessoas assediadas na mente no corpo e no esp rito sem ter para onde se voltar e ningu m a quem recorrer ir o usar este manual sem orienta o Para voc eu digo v devagar e com muito cuidado lembrando que sempre que voc se virar para algu m procurando conselho e ajuda a menos que sejam terapeutas de profundidade realizados voc vai mais cedo ou mais tarde ser o objeto de suas cren as e sabedoria defensivas Como voc aciona neles seus pr prios sentimentos n o trabalhados eles ir o aconselh lo a partir de mec
257. undamente estabelecidas Al m disso o cliente esta geralmente disposto a experimentar sabendo que quando o terapeuta comete um erro isso tamb m pode ser processado e o trabalho vai continuar A humanidade tem se mantido escondida de si desde o in cio dos tempos Este esconderijo repousa sobre um mecanismo cerebral simples Quando sentimos agimos Esta exterioridade nos desloca para longe de n s mesmos a maneira mais f cil de reduzir a tens o Se invertermos este mecanismo deitar nos e continuar a sentir o sentimento em vez de agir sobre ele e se exteriorizarmos esse sentimento com sons e palavras etc somos atra dos para baixo para nossas pr prias profundezas Neste ponto a desonestidade que intr nseca nossa esp cie termina Introdu o Parte Dois DESPERTANDO A gest o orientada para o sentimento da dor emocional grave e estresse Quanto mais complicada a terapia Mais aterrorizado o terap uta Consequ ncia da Primeira Lei da Terapia Regressiva No momento em que eu estava terminando o colegial eu estava t o separado do que era org nico dentro mim que eu estaria fora de curso para a maioria do resto da minha vida Doze anos de ensino p s secund rio em artes medicina e psiquiatria n o fariam nada para corrigir esse dano Esta se o deste livro dedicada a todos aqueles que v o us lo para encontrar o que est por tr s e leva adiante todas as outras fun es O EU H um tigre
258. unst ncias de regress o abra ar alimenta sim a crian a porque o Sistema Nervoso Central est aberto Eu chamei esta t cnica de NUTRI O TERAP UTICA Se regredirmos para abrir o Sistema Nervoso Central ent o n o podemos argumentar que trabalhando a esse n vel alguns processos pode ser celebrados e outros que trazem a vida deve ser evitados Os pacientes v m a mim agora porque eles sabem que eu fa o terapia regressiva e darei um apoio nutritivo Com efeito com muitas pessoas no contexto de uma terapia regressiva os ltimos quinze minutos de cada sess o s o dados ao abra o Estes s o basicamente quentes profundamente significativos abra os de corpo inteiro Eles ocorrem na posi o deitada o terapeuta e o paciente deitados de lado O abra o nutritivo tamb m pode ocorrer no N vel Quatro de terapia regressiva sem necessariamente fazer parte de um poderoso re viver regressivo Uma de minhas pacientes a filha de uma fam lia de alco latras altamente disfuncionais insistiu que eu desse vinte minutos de abra o no final de cada sess o Ela diz que esta a atividade que reverteu seu alcoolismo sua bulimia seu v mito compulsivo e sua preocupa o obsessiva com o suic dio Ela parou de escrever notas de suic dio em seu pr prio sangue O abra o que ela sente que precisa est substituindo a nutri o que ela n o recebeu Nenhuma quantidade de discuss o ir fornec la isso Muitas e muitas vezes os pacientes falam
259. urva permanecemos no centro dela e lenta mas seguramente depois de um certo n mero de horas as diferentes correntes e camadas tornam se conhecidas para n s Sempre que eu penso sobre a minha fam lia eu fico completamente confuso Fique dentro da confus o deixe seus pensamentos para tr s e sinta a riqueza e complexidade Mergulhe nisso por pelo menos meio minuto E deixe qualquer frase que quiser vir para fora de sua boca N o seja l gico e n o me conte uma hist ria Eu te amo Bobby Bobby Meu irm o mais velho o nico na casa que parecia se importar comigo Quando tudo o resto estava horr vel eu sempre soube que ele gostava de mim N o h nenhuma confus o nesse sentimento n o N o n o h DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 8 A Barreira da Bobagem O eu superficial dedicado l gica Quando o eu superficial v o eu mais profundo est olhando para processos n o l gicos O eu mais profundo trabalha por associa o para que uma coisa possa levar a outra de um jeito que parece bobagem J descobrimos neste livro no entanto que os processos n o l gicos do eu mais profundo quando desvendados sempre acabam fazendo perfeito sentido Quando o eu superficial l gico olha para o eu mais profundo n o l gico ele tem uma desculpa embutida para evitar uma examina o profunda O eu da superf cie diz N o h raz o em examinar esse problema porque besteira Uma
260. vez ap s outra escutamos na terapia o coment rio de que algo bobagem e portanto n o vale a pena ir em frente Eu n o quero falar sobre isso Eu me sinto idiota quando eu reclamo sobre o presente da minha m e Voc se sente idiota Bem isso bobagem Ela me deu um casaco de pele e me sinto idiota porque eu n o sou grato Eu n o estou feliz com isso e um presente t o caro Deixe se entrar o sentimento que voc tem quando voc pensa sobre o presente Depois de alguns momentos Eu odeio isso Voc odeia Ela est sempre tentando me transformar em uma vers o menor dela Portanto o seu dio contra o casaco n o realmente uma bobagem N o eu acho que n o Eu tive um sonho ontem noite mas parece muito bobo Qual foi o sonho Bem eu estava em um deserto e havia um pingente de gelo pendurado em uma rvore Concentre se na cena Permita se ter sentimentos sobre isso e veja o que vem O pingente frio no meio de todo esse calor Isso faz algum sentido para voc Bem meu marido me banha com amor e no entanto por algum motivo eu me sinto muito fria em rela o a ele Ent o como uma met fora bobagem N o eu acho que n o Na verdade o maior problema que eu tenho DISPOSITIVOS PARA NOS MANTER FORA DO NOSSO C REBRO 9 A Evita o da Auto Cren a Negativa Nenhum dispositivo pode frustrar a nossa jornada para o PARADOXO CENTRAL DA TERAPIA m
261. vez de conscientemente manipular os entramos no mundo da experi ncia n o l gica que permite que o material mais profundo venha consci ncia com mais facilidade e fluidez Conex es agora ocorrem mais livremente por associa o em vez de l gica Tornamo nos pela primeira vez no N vel Dois receptores de informa es mais diretamente a partir dos n veis mais profundos da mente A conversa do paciente torna se mais obediente ao imperativo de que o material inacabado dentro de n s deve procurar express o O material poderoso quando chega em nossa consci ncia ainda est no entanto a ser convertido em express o verbal linear e o sentimento ainda est sendo canalizado para a conversa l gica Isso garante que o N vel Dois de psicoterapia n o ir mais fundo e tombar no N vel Tr s Isso tamb m garante limita es consider veis em torno da experi ncia da dor mais profunda Com o tempo uma penetra o mais profunda na personalidade pode ser alcan ada e alguns verdadeiros desafio s nossas id ias b sicas de si mesmos podem ocorrer com consequentes mudan as mais profundas A vulnerabilidade neste n vel est se aprofundando assim como a necessidade de confian a no terapeuta O terapeuta permanece em uma posi o sentada e de modo geral em seu sua mente l gica profissionalmente removido da dor do paciente cort s prestativo intuitivo at certo ponto mas ainda assim desprendido e intelectualmente anal tico Imp
262. vida durante este per odo de estresse se precipitaram e quando ela tinha terminado a dor e sentimentos passaram e nunca mais voltaram S posso concluir que isso tinha a ver com a minha face sendo esmagada no canal de parto Eu tinha sido entregue por cesariana depois de um parto de trinta e seis horas Mas quando eu fui para esta senhora eu tinha j tinha anos e anos de terapia regressiva N o era como eu estivesse novo em folha em um nico fim de semana Eu acho que pode haver algumas pessoas com alguns conhecimentos nesta rea que eu n o tenho Mas eu ainda acho que deve ser uma parte de uma esp cie de integra o cont nua de trabalho de terapia e n o algum tipo de rah rah rah eu acabei de experienciar o meu nascimento e agora estou bem Eu realmente tenho uma repugn ncia por isso e eu n o acredito que soa bem teoricamente PPP Eu tenho sido muito frustrado com a minha incapacidade de convencer um nico membro da fam lia ou amigo a realidade e os benef cios do re experienciar dos traumas iniciais Nenhuma pessoa entrou na terapia como resultado de meu entusiasmo pelo assunto Al m de sua pr tica voc teve mais sorte do que eu em convencer os outros P V N o eu n o acho E eu acho que voc est colocando o dedo sobre uma outra coisa interessante H um ditado que diz Estar pronto tudo E eu tenho que dizer lhe a maneira que eu vejo isso que algumas pessoas est o desdobrando se em um interesse em n ve
263. xpans o da consci ncia que acompanha qualquer INSIGHT HOL STICO O INSIGHT HOL STICO no Est gio Dois ent o uma expans o s bita n o linear da atual consci ncia confinada a uma nica quest o e o insight interno vida de quem o experiencia Ele experienciado mentalmente como insight e fisicamente como relaxamento Insight Hol stico Est gio Tr s A terceira fase do INSIGHT HOL STICO uma consci ncia n o linear repentina que se expande lateralmente no presente para incluir o eu e o mundo Por exemplo uma sequ ncia de sentimento no colch o ap s uma discuss o com um chefe pode produzir a percep o n o s de que temos sido profundamente magoados Insight Hol stico Est gio Dois mas tamb m que o chefe um homem profundamente danificado e portanto ofensivo Vemos como o seu dano permeia o mundo ao seu redor desencadeando a dor em todos Nos ornamos conscientes de que muitas pessoas em posi o de autoridade s o assim e sentimos coisas que s o intr nsecas autoridade negativa como isso acontece e como isso nos prejudica A terceira fase do Insight Hol stico ent o de repente aumenta a nossa compreens o n o s sobre os assuntos internos a n s mesmos mas a percep o se espalha para fora para abranger o mundo ao nosso redor e sua din mica No est gio tr s a consciencia se limita ao presente Insight Hol stico Est gio Quatro Neste n vel a percep o se estende para fora n

Psicoterapia do Eu Profundo, Vereshack

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