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curso de operação de guindaste de bordo marinha do brasil

1. 13 3 Conven es de sinaliza o 1 ceccsceeseeceeeeeeeeeeeeeeeeueeeueeeeuseanaeueess 82 3 1 Sinaliza o na opera o com os equipamentos de eleva o de ECO FCO aid 82 3 2 Sinaliza o relativa aos movimentos de transla o giro e eleva o da lan A esa a 82 3 3 Sinaliza o relativa aos movimentos de icar baixar a Carga 83 3 4 Principais sinais para orienta o dos movimentos do guindaste 83 3 5 Posicionamento correto do sinaleiro ou do portal a bordo 84 BI DHOGIAT GE asa 85 Introdu o Este manual d continuidade a firme decis o da DPC de prosseguir na caminhada pelo aprimoramento do material did tico utilizado pelo trabalhador portu rio preparando o para o acompanhamento das inova es tecnol gicas e a conscientiza o de utiliza o dos equipamentos de bordo com efici ncia e seguran a Desejamos que o curso de opera o de guindaste de bordo atendam aos seus objetivos e o habilite a operar guinchos paus de carga e guindaste de bordo identificando seus principais componentes operando os e aplicando as normas de seguran a Lembre se Um trabalhador portu rio habilitado e treinado consciente de seus direitos e cumpridor de seus deveres estar contribuindo para o seu pr prio engrandecimento DISCIPLINA I PAUS DE CARGA GUINCHOS E GUINDASTES DE BORDO 1 Paus de carga guinchos e guindastes de bordo O carregamento e descarregamento de um navio podem ser efetuados por m
2. e Cadernal Possui dois ou tr s gornes em que trabalham respectivamente duas ou tr s roldanas ten do um eixo comum Pode ser de madeira ou de metal E designado pelo a numero de gornes que possui a add fe Homenolatura de um oadernal 16 Palls cda carda quincnos a guincastas cla gordo e Catarina Moitao especial de aco capaz de suportar grandes pesos Sua caixa toda aberta tendo apenas bracos que nao deixam o cabo desgurnir Os poleames de laborar sao usados para transmitir ou multiplicar a for a de tra o exercida sobre um cabo e tamb m para fazer retorno aos cabos de laborar Os rodetes que servem para retorno devem ser pelo menos 8 vezes maiores que o di metro do cabo de a o e devem ser conservados com movimento f cil e bem lubrificados Acess rios e Gancho hook Pe a nica de a o forjado curva com ponta aguda e olhal na outra extremidade Tamb m conhecido como gato usado para engatar uma lingada ao aparelho de carga Pm Hre gT rapah de Loreal de fms cura og cae e Manilha shackle S o constitu das por um vergalh o recurvado em forma de U tendo orelhas nas extremidades a fim de e receber um pino que se z chama cavirao O cavir o pode ter rosca chaveta ou contrapino na extremidade para fix lo Paus de carga quinenos a guindastos cla gordo As manilhas s o usualmente empregadas para a liga o de dois olhais ou para
3. H que acionando o lado da direita movimenta peso at 20 toneladas e o da esquerda em at 40 toneladas Todo o aparelho deve ter afixado no interior de sua cabine a tabela de carga que possibilite ao operador o conhecimento da carga m xima em todas as suas condi es de uso 1 5 2 Escape de emerg ncia da cabine Instru es para escape de emerg ncia Abandonando a cabine usando cinto de seguran a Equipamento de seguran a Dispositivo de frenagem do cabo Trinco Trava de seguranca Saco Cinto de seguran a Ilh s Gancho com mola Cadernal Olhai 10 Cabo de fuga 11 Guia para cabo WO COND UIB WN FF 30 Palls cda carda quincnos a guindastes cla gordo Uso do cinto e Colocar o gancho no ilh s da correia conforme mostrado ao lado e Passe primeiro a perna direita pela correia e depois a esquerda e Puxe o cinto de seguran a em volta da cintura Antes de descer e Certifique se que o cadernal est firmemente fechado no olhal da chapa da casaria do guindaste e Verifique se o cabo 10 est passando pela guia 11 e Acople o dispositivo de frenagem do cabo 1 ao gancho 7 unindo os pelo cinto de seguran a 5 Descendo e Lance o cabo 10 pela janela da cabine Tome cuidado para o cabo n o bater em algu m e Sala pela janela e Aperte o cabo firmemente justo abaixo do dispositivo de frenagem 1 usando a m o direita e Aperte o dispositivo de frenagem
4. neutro ao ser liberada 3 Chave do limpador de p ra brisa Tem tr s posi es 0 desligado l opera o continua ou temporizada caso a chave do temporizador esteja ligada e Il esguicho de gua 4 Chave de temporizador do limpador de p ra brisa Este potenci metro tem de estar na posi o ON caso contr rio apenas a opera o cont nua poss vel Pauls cda carga quincnos a guinclastas do oorcdo 6 b Painel de controle II lado direito O E 2 fd E Am IS E DO 14 PO J 1 Botao para ativar a sirene 2 oy stick para o movimento de i ar a carga utilizada para o controle continuo da velocidade desde zero at a m xima A alavanca centralizada por meio de uma mola e automaticamente retorna posi o neutro ao ser liberada 3 Bot o vermelho de parada de emerg ncia Se o bot o pressionado o freio principal abrir e a parte motriz inteira p ra Todos os freios de m ltiplos discos fecham imediatamente por causa da queda de press o no sistema Deve ser usado apenas em caso de emerg ncia 4 N o utiliz lo Chave de bypass para a posi o de estacionamento Normalmente a lan a para a um ngulo de aproximadamente 15 raio m ximo de trabalho de 33m Se for necess rio estacionar a lan a contorne a chave limitadora por meio da opera o dessa chave e mantenha a na posi o Ligada enquanto arria a lan a para a posi o de d
5. quando o valor da carga excedido 110 da indica o de utiliza o o s mbolo aparece e pisca e soa uma sirene O movimento de arriar a lan a bloqueado Indica o de limite superior de i amento pr selecionado Esse s mbolo mostra que o limite superior do mecanismo de i amento de carga foi atingido Apenas o movimento de arriar o gato poss vel Indica o de limite inferior de i amento pr selecionado Esse s mbolo demonstra que o limite inferior do mecanismo de i amento de carga foi atingido Apenas o movimento de i ar o gato poss vel Indica o de n mero de tiradores Mostra o n mero de tiradores para i amento de carga Indica o de cabo solto Esse s mbolo pisca se ocorre uma tens o pr definida no mecanismo de icamento de carga As opera es de icamento de carga e de lan a ser o travadas Para contornar esse problema use a chave de bypass da posi o de estacionamento do Painel de Controle Il 18 Palls cda carda quincnos a guindastes cla gordo Indica o de limite superior da lan a raio m nimo de trabalho Mostra que o mecanismo de i amento da lan a encontra se no seu limite superior Apenas poss vel arriar a lan a Indica o de limite inferior da lan a Mostra que o mecanismo de i amento da lan a est no seu limite inferior S poss vel icar a lan a Indica o de lan a na posi o estacionamento Ver descri o d
6. cccccseeeecceseseeeseeeeeeeeseetsaueeetsnseeetananetes 41 2 4 Opera es de movimenta o com tampas de escotilha 42 2 5 Cuidados com os vigias da Cabine cccccsseeceeeeeeeeeeereeeeeraeeeeens 42 2 6 Botoeiras de emerg ncia ecccccscseceeeeeeeeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenenenaaas 42 2 7 Opera o e aplica o do guindaste Liebherr CBS 3100 44 2 7 1 Sinais manuais padr o para o controle de opera o do guin CI EO EE E E EEEE EE interes Gata vainbenennnsaoncel 44 2 7 2 Sugest es gerais e conselhos na opera o do guindaste 45 2 1 3 Regras gerais de SEQUIANGA ceecccssseseeeeeeeeseneeeteaeeeersees 46 Zd A Side DN ja ta e 50 2 7 5 Sinais de seguran a eessssesrseesrrresrrrrerrrnerrrrerrrrerrrrerrrrerre 52 2 8 Descri o GEL al esesassacninc facadas dalia senerara aiiin 55 2 8 1 Dispositivos de seguran a essssesrseesrreesrreesrrrerrrrerrrreerrne 55 2 8 2 Arranjos das partes principais do guindaste essees 57 2 8 3 Descri o t cnica do guindaste ssseseersrrrrrrrrrrrrrrrrreen 58 2 8 4 Diagrama de carga ccseceecseseeceeeeeeeasesereuseeeesuseeersesersags 63 2 9 Descri o dos controles ccccecceeceseeeesseseeeveuseeevensaeueeveneueeneaenenss 64 2 10 Gabinete de controles cccceccecssseeceenseersaeeeeesaseersaeeeetsaaeeets 69 2 11 Opera o do QUINGASTE cccceesseceeseseeeeeeeseeeeeeeetsaneeeeentsanesses 10 2 12 Breve descri o do Controle Computadorizado Liebherr
7. fixo o calc s Catarina Calc s n ii ta e _ Ti paa o E Fa 4 EM ty 4 Chapa do F i Lais gt T3 I T Mastro E T fa LLL Os mastros sao suportados pelos aparelhos fixos compostos de estais e brandais Estais sao cabos de arame que aguentam a mastreacao para vante Eles devem ser orientados no plano diametral do navio o chicote superior encapela no calc s do mastro e o chicote inferior engatado em um olhal do conv s ou numa estrutura resistente Brandais s o cabos de arame que aguentam a mastrea o para as bordas Nos navios mercante pode haver at quatro brandais de cada bordo espa ados para vante e para r o quanto poss vel para n o interferir com a manobra dos paus de carga Pauls da cargda Guinenos a guindastes cla gordo Estais de refor o s o cabos de aco de grande di metro usados para suplementar os estais regulares quando grandes esfor os vao ser exercidos nos mastros como ocorre na movimenta o de grandes pesos pela c brea de bordo Devem ser colocadas o mais pr ximo poss vel em dire o oposta aquelas do esfor o sobre o mastro Bora Brandais Alto Epa aT Estai __ Brandais Baixos TETT p i a x l E E i TTTELILILLELIoG te ts a 4 1 Pause carga quincnos a guinclastas do oorcdo 2 Cachimbo Wine pamaniiho Garina Pe Ohal pouardns Masio Corpo l Lais Olhai preatarina Para a fixa
8. o e sistema de freio n o ter seguimento condi es adequadas nao necessitando de regulagem e extintor estar carregado e dentro da data de validade e cabos de a o boas condi es nao apresentando farpas e nem fios rompidos e refletores n o apresentar falta de l mpadas estando bem direcionados e e casa de m quinas n o apresentar derramamento de leo no piso e ter boa ilumina o Procedimentos iniciais e subir no guindaste ligar a chave selecionadora e o disjuntor geral Ap s este procedimento liberar o freio de m o no mecanismo de giro e verificar se todos os aparelhos de comando se encontram na posi o zero e ligar o contator geral do guindaste e a chave principal de ilumina o e os mecanismos devem ser ligados uma vez e sem carga por curto espa o de tempo e e qualquer irregularidade deve ser comunicada para que seja reparada antes de iniciar a opera o 38 Palus cla carga quincnos a guindastes cla gordo Antes da partida e Certifique se de que n o ha ningu m preso na casa de m quinas do guindaste ou corra o risco de ser estrangulado pelos cabos e Quando o trabalho de manuten o feito enquanto o guindaste estiver em opera o essencial o contato visual e auditivo entre o operador do guindaste e o oper rio respons vel pela manuten o Verifique se a alavanca de controle est em ponto morto PARTIDA PARADA Procedimentos durante a operacao
9. o de parada do sarilho do cabo 19 Bot o de subida dos cabos do sarilho enquanto pressionado o cabo el trico do sarilho ser enrolado Tal fun o somente ser poss vel se a Chave de Pr Sele o item 6 estiver na posi o 2 2 10 Gabinete de controles X1 W kt 1 Plugue de servi o para conectar o sistema de teste LICCON 2 Placa de aviso de alta voltagem 3 Bot o para ligar as luzes instaladas dentro da coluna de giro 4 Bot o vermelho de parada de emerg ncia 5 Contador de horas de opera o do motor este valor usado para determinar os intervalos de manuten o do guindaste 6 Entrada de ar com filtro 1 Chave principal de ilumina o e aquecimento opera o suprimento de energia para todo o sistema de ilumina o e aquecimento do guindaste Deve ser mantida ligada todo o tempo de modo a evitar condensa o dentro do guindaste e em seus principais componentes motor el trico principal motores de ventila o tanque de leo hidr ulico etc 8 Chave principal de energia do guindaste a porta do gabinete nao pode ser aberta quando essa chave estiver na posi o Ligada Entrada de ar com filtro e motor de ventila o 10 Paus do carga Guincnos a guindastes cla gordo 2 11 Opera o do guindaste a Iniciando o funcionamento do guindaste e ligue a chave principal no gabinete X1 Se n o for poss vel verifique todos os bot es de parada de emerg ncia localizados no
10. 4 A moit o ou patesca junto ao p do mastro Assim o Q pau pode ser movimentado para cima ou para baixo 5 e a boca o aguenta na posi o desejada ap s ter p E sido manilhado num olhal do conv s O esfor o do tirador ent o aliviado ficando todo o peso do pau inteiramente sob a boca 4 Pause carga quincnos 2 guindastes cla oordo Amante de talha dobrada Consiste em uma talha dobrada e s vezes em uma estralheira singela ficando os poleames manilhados na chapa do lais do pau de carga e calces do mastro O tirador da beta do cabo de arame ap s passar pela patesca pr xima ao garlind u vai ao guincho Quando o pau de carga i ado at a posi o determinada ent o abo ado usando se uma bo a de corrente ou cabo de arame com fiel de cabo de fibra A bo a passada no tirador do amante com cotes espa ados de 30 a 50 cm para n o se morderem No final s o dadas voltas redondas com o fiel no sentido oposto ao da cocha do tirador e aguentado seu chicote sob m o O guincho ent o virado em sentido contr rio at tesar a boca que aguentar todo o esfor o O tirador pode ser retirado da patesca e ser dada volta ao punho do mastro ou a outro pr ximo com pelo menos duas redondas e tr s voltas falidas ou de cunho Abotoam se posteriormente com o cabo fino fio de vela ou merlin as voltas do cunho Amante de talha invertida Esse tipo consiste de um amante de cabo de arame singelo cujo chicote
11. a fixa o de cabos e aparelhos de laborar consistindo em uma conex o muito simples e resistente e Terminal socket Os terminais juntamente com os sapatilhos constituem os meios pelos quais se podem fixar as manilhas os macacos os gatos e os olhais aos cabos de arame O terminal pode ser aberto ou fechado e Grampos clips Um grampo para cabo de arame consiste de uma base de a o forjado tendo sulcos diagonais que servem de ber o aos cord es do cabo e dois orif cios nos extremos Por esses orif cios gurnem as extremidades de um vergalh o dobrado em U as quais s o roscadas para receberem porcas Apertando se as porcas apertam se as duas pe as do grampo base e vergalh o uma de encontro outra comprimindo as duas pernadas do cabo de arame onde s o colocadas Macacos straining screws S o constitu dos por uma caixa roscada em uma ou em ambas as extremidades a fim de receber um parafuso de forma especial que possui olhal gato oumanilha A caixa pode ser aberta ou fechada sendo esta ltima constitu da por um tubo Os macacos mais utilizados s o os de dois parafusos que se adaptam s duas extremidades da caixa com roscas de sentidos contr rios 17 18 Palls cda carda quincnos a2 guindastes cla gordo Aparelhos de for a Sao sistemas constitu dos por poleames de laborar um fixo e o outro m vel e cabos que por eles gurnem e que se destinam a multiplicar
12. ainda Os guindastes de bordo podem ter suas cabines bem acima do n vel das aberturas do por o proporcionando excelentes visibilidade e linha de visada o que importante sen o vital para o operador do guindaste a gee Wy q Sa ea A el Ny e A ra E Es 5 bs O L 4 t 4 l E 1 7 a i M _ O guindaste el trico hidraulico da figura fabricado pela S tothert amp Pitt Ltd instalado em numerosos navios um exemplo de guindaste de bordo com capacidade de at 25 toneladas Ele capaz de dar um giro completo com controle preciso e suave Tem capacidade de 10 toneladas com um raio de lan a de 20 metros Os tr s movimentos fundamentais s o realizados por meio de transmiss o eletro hidr ulica sem necessidade de cabos para o movimento da lan a Este movimento feito por dois atuadores hidr ulicos Pauls cda carga guinenos a guinclastas cla pordo 21 1 4 Sistema de elevacao Mastrea o Mastros de a o s o em geral constru dos de chapas recurvadas soldadas ou rebitadas em conjunto refor adas interiormente por cantoneiras e alguns t m forma quadrada S o constru dos de vigas entreli adas Atualmente s o em geral de uma s pe as do p ao tope e chamados inteiri os antigamente eram complementados pelos mastar us A parte principal do mastro chama se corpo a parte inferior o p que encaixa na carlinga A parte superior onde encapela o aparelho
13. e usarsempre velocidade baixa para iniciar qualquer movimento e deve se estar sempre atento para que os fins de curso de seguran a sejam acionados o m nimo poss vel e descer a carga reduzindo a velocidade gradativamente a medida em que for se aproximando do piso e em caso de falta de energia posicionar todos os combinadores na posi o zero e desligar a ilumina o e s o proibidos a tra o obl qua de cargas e o arranque com cargas presas e evitar por meios adequados o balan o da carga e e parar os servi os quando perceber qualquer falha no sistema de freio do guindaste Procedimentos para paralisa o do guindaste e posicionar a lan a o mais pr ximo poss vel do guindaste e posicionar todos os combinadores no ponto zero e desligar o contator e travar na posi o central o comutador Palis cdla carda quincnos 2 guindastos cla gordo e dever do operador de guindaste manter o aparelho sempre em boas condi es de higiene e nao executar trabalhos que lhe pare am duvidosos e discut veis quanto ao risco e seguran a da opera o e se for o caso tomar imediatamente provid ncias dando ci ncia ao contramestre geral e e quaisquer paralisa es do servi o por responsabilidade direta do equipamento dever o ser comunicadas ao contramestre geral para que tome as provid ncias devidas Opera o limitada dos freios LS e Limite o tornel a aproximadamente 1 5 m da lan a do guindaste e Coloque a al
14. inferior manilhado no cadernal superior de uma estralheira dobrada cuja beta do cabo de manilha e abo ada tamb m por cabo de fibra Detalhes do aparelhamento dos paus de carga Os paus de carga podem trabalhar singelos ou em par No ultimo caso o pau que trabalha no pique da escotilha chama se pau de dentro ou da escotilha e aquele esgalhado para fora da borda chama se pau de fora Quando esses paus trabalham em conjunto os cabos de aparelhos s o manilhados juntos aos chicotes contendo o gato de carga Virando um cabo e arriando o outro cabo do aparelho se produz um movimento resultante em dire o ao que est rondado Nessas condi es quando o trabalhador for qualificado para operar guinchos e paus de carga uma lingada de carga pode ser movimentada do cais para o por o do navio e vice e versa Em alguns lugares um s cabo de aparelho utilizado para movimentar a carga Por m mais comumente o sistema de cabos conjugados encontrado Quando o navio atraca no porto a tripula o retira a pelacao dos paus e os suspende pelos amantes e bocas Os estivadores vir o Pauls cda carga quincnos a guinclastas do pordo 2 depois e os colocar o nas posi es mais prop cias para movimenta o das lingadas de acordo com a necessidade de opera o de cargas Levantar ou suspender os paus de carga consiste em i los pelos amantes acima dos descansos ou suportes no conv s A manobra de arriar os paus tamb m se f
15. luz da cabine 6 Chave de Pr Sele o Os seguintes modos de opera o do sarilho de cabo podem ser pr selecionados e 0 Opera o do gato e 1 Sarilho do cabo autom tico e 2 Sarilho do cabo manual Aten o A chave deve permanecer na posi o 1 enquanto o cabo el trico estiver conectado com o gato 7 Chave de Pr Sele o de i amento Antes de iniciar a opera o do guindaste selecione a faixa de capacidade desejada ou seja gato pequeno para SWL m ximo de 75 Ton ou gato grande para SWL m ximo de 100 Ton 8 L mpada piloto de sobrecarga Essa l mpada acende se a carga for maior que 100 da m xima permitida o valor da press o tenha sido excedido por mais de 3 segundos As fun es de i amento do gato e arriamento da lan a s o bloqueadas Para resolvero problema abaixe a carga ou reduza o raio de trabalho para o m nimo 9 L mpada piloto de press o hidr ulica Essa l mpada acende durante a opera o se a press o cair abaixo de 5 5 bar devido a fratura de mangueira grande vazamento ou falha na bomba Os movimentos de i ar e arriar carga e lan a s o bloqueados e os freios do guincho s o aplicados imediatamente 68 Paus docarga quincnos a guindastes cla gordo 10 L mpada piloto indicativa de problemas Trouble main drive Essa l mpada acende se e o n vel de leo hidr ulico estiver muito baixo e o motor principal estiver sobreaquecido e o rele de sobrecorrente d
16. mais altos e t m manuten o mais sofisticada e cara Existem numerosos fabricantes de guindastes que oferecem sistemas de manuseio de cargas at 50 toneladas permitindo que eles sejam usados em navios transportadores de cont ineres e graneleiros Atrav s de sistemas de controle modernos podem trabalhar em paralelo sistema mestre escravo com um nico operador dobrando assim sua capacidade Paus cda carga quincnos a guinclastas cla oorcdo 15 1 2 Poleames e aparelhos de laborar Poleame o conjunto das pe as que servem para fixar ou para trabalhar os cabos Poleames de laborar s o aqueles constitu dos de pe as formadas por uma caixa na qual existem uma ou mais aberturas chamadas de gornes dentro das quais trabalham uma ou mais roldanas que sao pe as constitu das por uma roda em cuja periferia existe um goivado cavidade e que giram em torno de um eixo denominado perno A caixa do poleame de laborar amarrada a um ponto fixo por meio de ferragem denominada orelha Tipos de poleame de laborar e Moit o Poleame de laborar com apenas um gorne onde trabalha uma roldana Pode ser de madeira ou de metal e Patesca ai Matte a cadernala da madita E Constitu da por uma caixa semelhante de um EE moit o embora mais comprida dotada de uma aldabra o tendo apenas uma roldana e uma abertura de modo a permitir gurnir receber um cabo pelo seio Depois de gurnido o cabo a aldrava fecha a caixa
17. na carga 3 Ao i ar cargas pr ximas da capacidade da maquina ou do cabo deve se manobrar suavemente tomando cuidado para evitar trancos repentinos no cabo de i amento f Ice a carga para a altura desejada Tenha cuidado ao girar ou arriar a lan a com a carga O movimento para fora da carga causado pela for a centr fuga aumentar o raio de lan a resultando num decr scimo da capacidade de carga Importante importante que voc saiba o que pode fazer tamb m muito importante que voc saiba o que n o deve fazer Nenhum conjunto de instru es pode antecipar todas as situa es com que voc pode se deparar As regras aqui apresentadas cobrem o uso geral e alguns casos mais espec ficos Se acontecer algo n o previsto nestas regras consulte o fabricante Apenas operadores treinados devem operar o equipamento 2 7 3 Regras gerais de seguran a 1 Sempre que o operador deixar o guindaste por alguma raz o ele deve fazer o seguinte a arriar a carga para uma superf cie firme Paus cda carga quincnos a guinclastas cla oordo 4 b desligar a maquina Nunca confiar no freio do guincho para manter uma carga suspensa 2 O operador n o deve comer ler ou fazer qualquer outra coisa que requeira sua aten o enquanto opera o guindaste 3 N o permita que as cargas passem sobre a cabe a das pessoas ou coloque em perigo a seguran a delas Remova todos os objetos soltos Todas as pessoas nao envolvidas n
18. o O operador do guindaste pode manter a alavanca de controle na posi o de velocidade m xima e as velocidades correspondentes as cargas ser o ajustadas automaticamente Se a alavanca estiver posicionada convenientemente tamb m poss vel diminuir a velocidade h Aquecimento Aquecedores s o instalados no compartimento do conjunto hidr ulico para garantir que o guindaste seja rapidamente preparado para a opera o quando est frio assim como para evitar condensa o 62 Paus do carga quincnos a guindastes cla gordo Se a temperatura estiver abaixo de aproximadamente 20 C o aquecimento que instalado na coluna de giro automaticamente ligado por um termostato situado na cabine da chave X1 A cabine do operador pode ser aquecida por um sistema separado de ventila o aquecimento O gabinete da chave X1 e o motor principal possuem aquecedores para evitar a condensa o Resfriamento instalado um resfriador de leo hidr ulico com um ventilador para eliminar o calor gerado durante a opera o A temperatura automaticamente regulada por termostatos A engrenagem de leo do guincho de i amento de carga o guincho de i amento da lan a e a caixa de engrenagem do distribuidor s o resfriados por sistemas separados de resfriamento j Cabine de operador O operador do guindaste pode dispor de uma cabine prova de som A cadeira de controle cont m todos os controles para operar o guindaste A c
19. o acoplados por flange na caixa de engrenagem planet ria no tambor do cabo Os discos de freio s o localizados entre os motores hidr ulicos e a caixa de engrenagem planet ria O tambor do cabo localiza se no topo da coluna de giro Todos os mancais da caixa de engrenagem e do tambor s o vedados contra a gua do mar f Mecanismo de giro Compreende uma bomba quatro caixas de engrenagem e o equipamento de controle necess rio Cada caixa de engrenagem cont m um pinh o que engraza com a borda da engrenagem do mancal de giro a caixa de engrenagem da transmiss o o freio de m ltiplos discos e um motor hidr ulico g Controle de pot ncia No manuseio de carga desej vel uma alta velocidade portanto o i amento e o arriamento das cargas devem serfeitos t o rapido quanto poss vel A uma velocidade alta o consumo de energia aumenta bastante Por raz es econ micas uma velocidade de icamento de aproximadamente 12m min tem sido fixada para uma carga de 60 toneladas enquanto que uma de 9m min tem sido fixada para uma carga de 100 toneladas Por m poss vel se movimentar mais r pido quando n o h carga no gato ou quando a carga mais leve O controle eletr nico de pot ncia instalado limita a velocidade de i amento para cada carga enquanto o produto de velocidade e carga permanece constante pot ncia ou torque 24m min a mais alta velocidade resultante do emprego do motor el trico e da engrenagem de transmiss
20. o certificado de habilita o expedido pela Diretoria de Portos e Costas Cabe ao guincheiro e operar os aparelhos mec nicos hidr ulicos e el tricos utilizados para a estiva de carga observando suas caracter sticas de opera o a fim de evitar avarias e examinar obrigatoriamente o aparelho em que vai trabalhar antes de iniciar o servi o comunicando qualquer anomalia ao contramestre de por o e permanecer no seu posto de trabalho n o se ausentando sem permiss o e n o movimentar lingadas sem ordem do portal e a responsabilidade juntamente com o portal pelo percurso da lingada at o cais ou at o por o e sempre que tiver carga suspensa no gancho do guindaste o operador n o dever abandonar a cabine e observar a carga com o guindaste em servi o e nao passar com cargas por cima das pessoas e em caso de perigo ou quando se fizer necess ria a comunica o com a equipe de trabalho fa a uso do aviso sonoro e e sempre que constatar algum tipo de defeito no equipamento que possa resultar em acidente de trabalho poder o guincheiro recusar se a oper lo devendo comunicar imediatamente ao Contramestre de Por o e ou Geral o qual providenciar junto ao representante da entidade estivadora 0 reparo necess rio 41 42 Paus do carga quincnos 2 guindastes cla gordo 2 4 Opera es de movimenta o com tampas de escotilha Nas opera es de movimenta o com tampas de escoti
21. o raio de lan a A seguir algumas sugest es de procedimento para i ar uma carga a Determine o peso a ser i ado Certifique se de adicionar o peso do gato lingas barras do spreader correntes e qualquer outro acess rio a ser usado O peso deve estar marcado na carga N o tente levantar nenhuma carga de peso desconhecido b Consulte a carta de capacidade da m quina para o raio de lan a m ximo para manusear com seguran a Os seguintes fatos a respeito da capacidade de carga devem ser observados todo o tempo 46 Paus do carga quincnos a guindastes cla gordo l as capacidades listadas na carga s o baseadas na for a suportada pelo material Exceder essas capacidades sobrecarregar a m quina e poder causar avarias em cabos e acess rios 2 todas as capacidades s o para 360 de rota o da lan a c Ice a lan a de sua posi o de repouso e posicione o gato acima da carga d Abaixe o gato diretamente sobre a carga Se o ngulo da lan a for menor do que a capacidade listada na carga para o peso envolvido a carga deve ser posicionada mais pr ximo m quina ou dividida em partes menores Importante N o tente arrastar a carga para uma posi o mais pr xima da m quina e Os seguintes pontos devem ser observados ao I ar uma carga l a cabe a da lan a deve ser posicionada diretamente acima da carga e dentro do raio m ximo previsto na carga 2 Nunca exceda a carta de capacidade listada
22. polegar eL apontando para baixo Bra o estendido na posi o l horizontale o Gire a lan a no le lV gt dedo indicador sentido indicado apontando o sentido do giro P unhos fechados em frente ao corpo e os Estenda a lan a ZA lan as O S polegares Ze telesc picas apontando para fora P unhos fechados em frente ao AB corpo e os Recolha a lan a pm Yoru i a polegares lancas Wo apontando um telesc picas para o outro eo oo para dentro Pause carga quincnos a guinclastas do gordo 83 3 3 Sinaliza o relativa aos movimentos de icar baixar a carga S inal Descri o Mensagem A o Antebra o na vertical e dedo indicador ar apontando para cima movimente Eleve a carga a m o em pequenos c rculos horizontais Bra o estendidopara baixo e o dedo indicador ae apontando para o solo Abaixe a carga movimente a mao em pequenos circulos horizontais 3 4 Principais sinais para orienta o dos movimentos do guindaste Para se transmitir mensagens que eleve a lan a e abaixe a carga necess rio com o bra o estendido na horizontal com o polegar apontando para cima abra e feche o punho enquanto comandar o movimento Para abaixar a lan a e elevar a carga necess rio como bra o estendido na horizontal com o polegar apontado para baixo abra e feche o punho enquanto comandar o movimento 84 Palis cdla carga Gquinenos a guindastes cla gor
23. tr i q oe na flo Partida N vel de leo baixo Guindaste N 1 Verificar o filtro de leo Falha de sincronia Rearme N vel de leo baixo Guindaste N 2 Sobrecarga no motor principal Botoeira de parada do guindaste Botoeira de partida do guindaste Chave de n vel 10 Sirene 11 Holofote 12 Luz da cabine 13 Aquecimento da cabine 14 Opera o simples combinada 15 Limite de giro 16 Estiva da lan a 17 Limpador de p ra brisas 19 Parada de emerg ncia 21 Rearme opera o combinada 31 Controle i amento abaixamento 32 Controle de n vel p cima p baixo giro direita giro esquerda 36 Reinicializa o limpa para brisas 0 movimento do guindaste ser interrompido quando os gatos de carga ou a lan a sairem da posi o de sincronia Quando o funcionamento voltar ao normal manter a tecla rearme pressionada at que ambos os gatos estejam sincronizados ao mesmo tempo em que a alavanca de controle atua para o movimento interrompido s O o o 3 Pausa carga quincnos a guindastes cla gordo Caracter sticas vantagens do guindaste maior velocidade na opera o capacidade maior de carga mais facilidade para coloc lo em funcionamento precis o no posicionamento da carga movimenta o da lan a no plano vertical apropriado para movimentar cont ineres carga geral ou gran is s lidos e e ngulo de giro de at 360 graus Movimenta o do guindaste e existem
24. usando a m o esquerda e Libere o cabo puxando o trinco 2 com o polegar permitindo que ele escorregue lentamente pela m o direita e Caso voc solte o trinco o dispositivo de frenagem imediatamente prende o cabo de fuga e Se mais de uma pessoa descer pelo cabo revert lo ap s cada operacao de descida Pause carga guinenos a guinclastas cla pordo 31 2 Procedimentos e normas de opera o 2 1 Normas operacionais dos paus de carga guinchos e guindastes de bordo Os operadores portu rios empregadores ou tomadores de servi o devem informar s entidades envolvidas com a execu o dos trabalhos portu rios com anteced ncia de 48 horas para que possam adequar equipamentos e acess rios necess rios manipula o de cargas e peso dos volumes unidades de carga e suas dimens es e tipo e classe do carregamento a manipular e e caracter sticas espec ficas das cargas perigosas a serem movimentadas A capacidade m xima de carga do aparelho n o deve ser ultrapassada mesmo que se utilizem dois equipamentos cuja soma de suas capacidades supere o peso da carga a ser transportado salvo em situa es excepcionais com pr vio planejamento t cnico que garanta a execu o segura da opera o Todo o equipamento de i amento de carga deve apresentar de forma leg vel e de f cil visualiza o a indica o de carga m xima De acordo com a NR 29 as empresas armadoras e seus representantes no pa s s o os r
25. CON a tela CRANE automaticamente apresentada no modo de opera o guindaste Paluls cda carga GuINCNOS 4 quindastaos cla gordo A tela CRANE Esta tela utilizada principalmente para indicar o status real do guindaste isto qual o tipo de opera o pr selecionado chaves limitadoras atracadas raio de lan a e carga reais m xima carga permitida etc 1 modos de opera o 2 indica o de carga real indica o de carga m xima na posi o atual alcance e ngulo da lan a 3 indica o de falhas em geral aparece apenas se ocorre a falha correspondente 4 pressionando a tecla de fun o abaixo de cada s mbolo muda para a tela correspondente Pause carga quincnos a guinclastas cla oordo 77 Indica o de carga m xima permitida mostra a carga m xima permitida no gato em toneladas de acordo com o raio de lan a real e as condi es de mar Indica o de carga real no gato carga em toneladas Indica o do raio e do ngulo da lan a mostra o raio real em metros e o ngulo em graus Indica o de LML ll utiliza o mostra a real a H s w10 saa Utiliza o do guindaste de o acordo com a m xima for a permitida de i amento da lan a em percentual Indica o de Aviso Antecipado LML Prewarning de Carga M xima Permitida s mbolo que aparece se a indica o de utiliza o for 90 ou maior Indica o de Alarme de Sobrecarga
26. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARITIMO CURSO DE OPERA O DE GUINDASTE DE BORDO Manual do aluno 12 edi o Rio de J aneiro O 2002 direitos reservados Diretoria de Portos e Costas exemplares Diretoria de Portos e Costas Rua Te filo Otoni n 4 Centro Rio de J aneiro RJ 20090 000 http www mar mil br dpc dpc htm secom dpc mar mil br Dep sito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto n 1825 de 20 de dezembro de 1907 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Sum rio WE OCC Oo E A 5 1 Paus de carga guinchos e guindastes de bordo 7 1 1 TIDOS MO CIOS wrcistasststrdvarciomemisenieeiitecdeiaintsinmenntmatiaiisyn 1 2 Poleames e aparelhos de laborar cceccecssseseeseseeeeseeeeeeaeeeenes 15 1 3 Sistema de movimenta o sssessssssrrsesrrnnurrnnurrnnurrnnnrrnnnrrrrerrrnne 20 1 4 Sistema de eleva o v cccccccccccesececeeeeeeseeseueeeeeeveveueueesaeueneanevenenens 21 1 5 Cabine do QUINGASTC ccecccessseceseseeeseeeeesnseetsuaeeesaeeeesaaseetsnaes 28 1 5 1 Instrumentos e comandos existentes na cabine 28 1 5 2 Escape de emerg ncia da cabine 29 2 Procedimentos e normas de opera o ccsceeeesesseeeeteaeseeeeees 31 2 1 Normas operacionais dos paus de carga guinchos e guindastes dG DONG ai 31 2 2 Procedimentos iniciais da Opera o cccseceesesseeeeeetseeeeeeeeerseanes 37 2 3 Deveres do guincheiro
27. a Liebherr e instalados em diversos navios Deve ser entendido de forma gen rica de como a opera o de um guindaste de bordo O operador deve estar sempre atento e ser capaz de entender e aplicar as regras de opera o estabelecidas Ele deve ser capaz de exercitar um bom julgamento para lidar com v rias situa es que n o podem ser antecipadas ou cobertas neste manual Como o fabricante n o tem controle direto sobre a opera o e a aplica o do guindaste o operador completamente respons vel pela boa pr tica de seguran a Esse guindaste eletro hidr ulico de conv s projetado apenas para trabalhar com acess rios de i amento aprovados pelo fabricante e deve ser usado somente para cargas dentro do limite da curva apropriada 2 7 1 Sinais manuais padr o para o controle de opera o do guindaste Arriar a Levantar carga a lan a Baixar a Movimentar Levantar a lan a devagar lan a e arriar a carga Paus cda carga quincnos a guinclastas do oordo 4 Baixar a lan a e Girar a Parar i ar a carga lan a Parar em Parar todos os emerg ncia movimentos 2 7 2 Sugest es gerais e conselhos na opera o do guindaste O guindaste usado primariamente para i ar arriar e posicionar a carga Para operar com a m xima seguran a certos procedimentos devem ser seguidos O diagrama de carga que se encontra na cabine do guindaste mostra a carga m xima permitida para ser i ada em correspond ncia com
28. a dela n o funcionar 26 Certifique se de que a m quina est com o comprimento adequado do cabo de a o Verifique o comprimento do cabo abaixando o gato at o n vel da gua observando a quantidade de cabo que ficou no tambor Nunca permita menos do que tr s voltas completas de cabo no tambor 27 Certifique se de que exista uma barbela no gato e se esta funciona corretamente Sem uma barbela poss vel que a linga o acorrente e fuja permitindo a queda da carga 28 Ao i ar cargas submersas n o d solavancos Quando a carga atingir a superf cie n o tente tir la da gua de uma vez s ela pode estar saturada de gua e pesar muito mais do que voc espera Seja paciente e permita a drenagem da carga enquanto voc a i a lentamente 50 Palls cda carda quincnos a guincastas cla gordo 2 4 Side pull O ngulo de desvio entre o cabo de i amento e o eixo vertical do balan o do guindaste chamado de Side pull pux o para o lado H genericamente dois tipos de side pull poss veis um transversal lan a chamado side lead e outro na dire o da lan a chamado off lead Na realidade estes dois tipos de side pull s o na maioria das vezes combinados O side pull pode ser causado por banda balan o da carga deslocamento da carga por ex puxar tampas de por o O side pull total n o deve exceder o valor m ximo definido pelo fabricante Exe
29. a em um guindaste parado d Reiniciando o funcionamento ap s uma pausa no trabalho e pressione o motor de ligar o guindaste Motor On Painel de Controle Ill e e espere at que a l mpada piloto acenda e Precau es de seguran a antes de operar o guindaste e verifique o n vel do leo hidr ulico e de outros fluidos lubrificantes e verifique o funcionamento das chaves limitadora e inspecione visualmente os cabos gatos bra adeiras escadas e plataformas e verifique o ajuste das conex es dos plugues e cabos em todos os sensores de press o instalados e e verifique a correta pr sele o de acordo com a carga a ser icada f Opera o do guindaste com carga suspensa e nunca exponha o guindaste a uma carga que exceda o limite estabelecido de capacidade e o operador do guindaste deve conhecero peso da carga antes de moviment la e os cabos e manilhas usados para suspender a carga devem ser adequados ao peso a ser i ado e todos os movimentos do guindaste devem ser feitos com um m nimo de solavancos poss vel Opere apenas em velocidades que n o coloquem em perigo a estabilidade do guindaste para aquele peso de carga e comprimento de lan a usado e um c digo de sinais deve ser combinado entre o pessoal que est manuseando a carga e o operador do guindaste Se a vis o do 72 PAuUS cla carda guincnos 2 guindastes cla gordo operador estiver obstruida um sinaleiro deve fazer sinais p
30. a for a neles aplicada O cabo que gurne no poleame chama se beta O chicote fixo chama se arreigada fixa e o outro pelo qual se ala puxa recebe o nome de tirador Teque talha e estralheira Conforme a combina o de moit es e cadernais o aparelho de for a ganha as seguintes denomina es e teque aparelho constitu do de dois moit es ligados por um cabo Para sua utiliza o um dos moit es faz arreigada num ponto do navio e no outro moit o m vel preso o peso que se tem de levantar ou arriar O teque divide por dois o esfor o aplicado ao tirador Por exemplo ao movimentar um peso de 60 kg o esfor o m ximo seria de 30 kg e talha singela quando constitu da por um moit o e um cadernal de dois gornes ligados por um cabo Divide o esfor o aplicado ao tirador por 3 Por exemplo ao movimentar um peso de 90 kg o esfor o maximo seria de 30 kg e talha dobrada quando constitu da por dois cadernais de dois gomes ligados por um cabo Divide por 4 o esfor o aplicado ao tirador Por exemplo para movimentar um peso de 80 kg o esfor o m ximo seria de 20 kg e estralheira singela quando constitu da por um cadernal de dois gornes e um cadernal de tr s gornes ligados por um cabo de fibra Divide por 5 o esfor o aplicado ao tirador Por exemplo para talha dobrada talha singela Paluis cdla carga gquincnos 2 guindastes cla gordo movimentar um peso de 100 kg o esfor o maximo seria de 20
31. a opera o devem deixar a rea em torno do guindaste 4 Certifique se de que existe espa o adequado para opera o do guindaste da lan a e da carga N o balance ice ou arrie a carga sem primeiro ter certeza de que n o h ningu m no caminho Se sua vis o estiver bloqueada localize o sinaleiro de modo que voc possa v lo e ele possa ver as reas que voc n o v Siga seus sinais Tenha certeza de que voc e o sinaleiro entendem os sinais um do outro 5 Inspecione o guindaste antes de utiliza lo N o opere um guindaste avariado ou sem manuten o Preste particular aten o aos acess rios e cabos 6 N o deixe a carga atingir a lan a N o deixe tamb m a lan a descansar sobre ou atingir outros objetos Se a lan a for atingida ou avariada por qualquer coisa PARE 7 Nunca suba ou des a do guindaste em movimento Use as duas m os para subir a escada do guindaste 8 Mantenha o guindaste limpo e ajustado leo e graxa no conv s podem causar quedas Ajustes impr prios podem levar a avarias no guindaste ou a queda da carga 9 Mantenha um extintor de CO ou p qu mico na cabine ou nas suas imedia es todo o tempo 10 N o use indevidamente os equipamentos de seguran a eles foram colocados na m quina para sua prote o 11 N o fume enquanto abastece o guindaste com fluido hidr ulico Mantenha o difusor em contato com o bocal de abastecimento a fim de evitar fa scas e desligue a m quina du
32. a se o monitor teclado n o puder ser acionado Esse sistema entre em funcionamento automaticamente com o sinal de funcionamento do equipamento ou manualmente com o bot o CPU TEST na cabine do operador para procurar falhas Primeiro que tudo o sistema faz duas verifica es de data e de sistema Estando tudo certo n o ocorrendo qualquer erro a tela na cabine do operador iniciada corretamente e o modo de opera o do guindaste entra em funcionamento Paus cda carga quinenos 2 guindastes cla gordo 75 c Modo de opera o do guindaste Existem tr s possibilidades de acesso a esse modo e dando partida no guindaste este modo entra automaticamente em funcionamento e pressionando esta tecla de programa e e Saindo do programa atual com ENDE d Telas de indica o Este modo de opera o consiste de diferentes telas que podem ser acessadas pressionando se as teclas de fun o sob s mbolos espec ficos A tela CRANE guindaste a mais importante de todas e apresenta indica es da carga real do raio de lan a etc A tela ELECTRIC mostra todas as informa es importantes relativas ao sistema el trico assim como as falhas de sensores A tela MOTOR apresenta todas as informa es importantes relativas ao motor A tela HYDRAULIC mostra todas as informa es importantes relativas ao sistema hidr ulico IHYDRAUL Depois de iniciar o sistema LIC
33. abine provida de uma janela basculante na parte frontal A janela inferior frontal pode ser aberta para descidas de emerg ncia O sistema de ventila o e aquecimento projetado com um aquecedor de ventila o for ada k Dados dos cabos Guincho de i amento de carga e Tipo galvanizado torcido para a esquerda e Di metro 30mm e Comprimento 450m e Carga minima de ruptura 850 KN Guinchos de i amento da lan a e Tipo galvanizado torcido para a direita e Di metro 30mm e Comprimento 714m e Carga minima de ruptura 847 KN Pauls cda carga quincnos 2 guindastes cla oordo 2 8 4 Diagrama de carga Guindaste CBS 3100 100Ton Lan a de 33m opera o com oito l opera o com seis tiradores 8 fall operation tiradores 6 fall operation SNL TONNES 1 J 4 Paus cla carga quincnos 2 guindastes cla oordo 2 9 Descri o dos controles a Painel de controle lado esquerdo 1 Bot o para i amento do n vel horizontal da carga Com este bot o poss vel habilitar o controle autom tico do i amento do n vel da carga fun o esta controlada automaticamente pelo Sistema LITRONIC 2 oy stick combinada para o movimento de icare girar a lan a utilizada para o controle continuo da velocidade desde zero ate a maxima Ambos os movimentos podem ser efetuados simultaneamente A alavanca centralizada por meio de uma mola e automaticamente retorna posi o
34. ara a tela correspondente Pauls de carga quincnos 2 guindastes cla oordo A Tela ELECTRIC EL i LPE Leni bg PTE cafe iii ue REI FEEERES pasmo i Coes HEI eS aoe Blames mar lect pee qual Fight Le Ess mas defert e ie fact que deter ive 1 nome da tela atual 2 indica o de falhas em geral aparece apenas se ocorre a falha correspondente 3 pressionando a tecla de fun o abaixo de cada s mbolo muda para a tela correspondente 82 Palls cda carda quincnos a guincastas cla gordo 3 Conven es de sinaliza o 3 1 Sinaliza o na opera o com os equipamentos de eleva o de bordo A import ncia da sinaliza o com equipamentos de eleva o de bordo prende se ao fato de que o operador deve guiar se unicamente por sinais convencionais transmitidos pelo portal exceto quando a obedi ncia puder resultar em acidente O sinal de pare em emerg ncia o nico que dado por qualquer pessoa deve ser prontamente obedecido pelo operador Sempre que o operador tiver d vida quanto ao sinal ele deve aguardar sua repeti o pelo portal 3 2 Sinaliza o relativa aos movimentos de transla o giro e eleva o da lan a S inal Descri o Mensagem Bra o estendido t na posi o iS ai horizontal o a punho fechado e E leve a lan a o polegar apontando para cima Bra o estendido na posi o E horizontal o o E H punho fechado e Abaixe a lan a H o
35. ara ele ou uma ligacao via radio deve ser instalada e e sempre mantenha uma dist ncia segura de pontos de perigo N o fa a qualquer opera o que coloque em risco pessoas ou possa avariar partes do navio 9 Posi o de estacionamento e travamento da lan a para viagem e gire o guindaste para a posi o de repouso e arrie a lan a para a posi o limite de trabalho aproximadamente 15 at que a l mpada piloto posi o de estacionamento no Painel de Controle Ill acenda e centralize a lan a acima da posi o de trabalho e use a chave de bypass da posi o estacionamento de modo a abaixar a lan a para a posi o de repouso e arrie a lan a suavemente na sua posi o e estique firmemente uma linga entre o gato e algum ponto do conv s folgue os cabos de i amento da lan a e pressione o bot o de desligar o motor Motor Off pressione um dos bot es de parada de emerg ncia feche todas as janelas e portas e certifique se de que os sistemas de ilumina o e aquecimento estejam energizados pela fonte auxiliar de energia Pauls cda carga quincnos a guinclastas do pordo 73 2 12 Breve descri o do Controle Computadorizado Liebherr LICCON Llebherr Computed CONtrolling O LICCON usado para e indica o e limita o do momento da carga e indica o de falha e status e controle completo do guindaste exceto controle da m quina principal A comunica o entr
36. as e lubrificadas e todos os cabos e correntes devem ser mantidos em boas condi es e todas as manilhas gatos e poleames devem ser da mesma SWL do pau de carga a que pertencem e os guardins do pau de carga na configura o tira e vira devem formar ngulos o mais pr ximo poss vel de 90 com o calc s e serem mantidos tesados e no caso do pau de carga singelo os guardins devem ser dispostos de forma a impedir que o pau de carga se mova indevidamente r pido causando um esfor o exagerado no garlind u e no caso da lan a estais preventivos devem ser adicionados para aliviar o esfor o no mastro e em nenhuma circunst ncia o pau de carga deve ser sobrecarregado e o cuidado no manuseio de guinchos e guindastes muito importante uma alta taxa de acelera o i ando ou arriando seja na puxada ou na freada imp e grandes esfor os em todos os componentes do sistema e o pau de carga deve ser colocado numa posi o formando o maior ngulo poss vel com a horizontal de acordo com a distribui o de carga no por o Os esfor os na estrutura do pau de carga sao consideravelmente aumentados se forem usados ngulos pequenos e nenhum componente do sistema de manuseio de carga deve ser usado se n o estiver marcado com a SWL ou tiver um certificado correspondente Arranjo tira e vira Este o tipo usual para o manuseio de carga geral Um pau de carga chamado de pau de dentro posicionado sobre a escot
37. avanca em ponto morto e Pressione a botoeira parada Arraste lateral da carga e N o recomend vel arrastar a carga sempre que poss vel suspenda a e Caso necessite puxar a carga no A lateralmente tenha extremo cuidado para b evitar que o guindaste tenha sobregiro oo 4 Estiva da lan a do guindaste m todo padr o e Coloque a lan a no apoio e Prenda o gato de carga os cabos n o devem ficar tensionados e Pressione o bot o parada e Antes de retirar a lan a do apoio certifique se que o gato de carga est solto 39 40 Palls ca carda quincnos a guincastas cla gordo Alavanca de controle do guincho de i amento em ponto morto e Com alavanca de controle do guincho em ponto morto o freio engrenado e a carga fica suspensa carga m xima Segurando a carga e Movendo a alavanca de controle do guincho de i amento para a posi o de alta ou baixa velocidade o freio liberado e O guincho parte velocidade baixa esta velocidade vai depender da carga meia carga carga m xima Altura constante e Movendo a alavanca de controle do guincho para uma das posi es mostradas ao lado a altura da carga suspensa constante A posi o depende da carga no gato PaAuUS cla carga quinenos 2 guindastos cla gordo 2 3 Deveres do guincheiro A fun o de guincheiro s pode ser exercida por estivadores qualificados preferencialmente aqueles que possuem
38. az pelos amantes at o descanso que tem extremidade em meia lua e aldrava convexa para abra aro lais do pau As aldravas e os pr prios cabos de aparelhos engatados nos olhais do conv s e tesados servem de pea o aos paus de carga quando arriados Algumas vezes usa se pear os paus de carga a tope prolongados com mastros ou pescadores os quais t m as aldravas fixadas ou cabos para abra ar e pear os paus de carga em viagem Aparelho de i ar Os cabos de aparelhos de i ar carga s o usados para i ar e arriar as lingadas Podem ser somente um cabo de arame singelo servindo como simples retorno ou um aparelho multiplicador Os cabos de aparelhos geralmente sao de 2 a 3 polegadas 51 a 76 mm de bitola circunfer ncia correspondente a 5 8e 1 polegada 15 9 a 25 4 mm de di metro Seus chicotes terminam em sapatilhos o primeiro chicote vai trabalhar o peso e o tirador vai ser manilhado no tambor do guincho O cabo do aparelho dever ter comprimento suficiente para alcan ar amuradas no cobro do por o e ainda manter algumas voltas nos tambor do guincho Os cabos de aparelhos devem ser mantidos refrescados com uma mistura de graxa e leo de peixe para prolongar a vida do cabo de arame Cabos de aparelhos podem ser usados de v rias maneiras Primeiro o cabo de aparelho singelo pode ser ligado ao gato de carga com o pau de carga disparado sobre a borda e a carga i ada para bordo O outro pau de carga ficar a prumo na escotilha A lin
39. ca de 17 metros acima do conv s isto constitui uma situa o que pode causar uma consider vel eleva o do centro de gravidade do navio amantilho lan a estralheira Pauls cda carga quinecnos a guinclastas cla pordo u Arranjos especiais de pau de carga Com incorpora o de novos acess rios os paus de carga modernos podem operar como verdadeiros guindastes Exemplos disto s o os arranjos Velle Hallen e Stuelcken mastro pau de carga O Velle opera por meio de uma barra de a o limitadora bridle fixada ao lais do pau de carga por dois cabos de a o curtos A figura mostra 0 arranjo do poleame e dos guinchos utilizados neste arranjo Os guinchos utilizam tambores divididos que permitem a opera o de dois cabos simultaneamente Observe se que no tambor do guincho D os cabos gurnem na mesma dire o e por conseguinte movimentam o pau de carga para cima e para baixo J a no tambor do guincho E os cabos gurnem em sentidos opostos movimentado o pau de carga para um bordo e para o outro A fun o da barra limitadora garantir que a lan a n o possa ser i ada totalmente na vertical o que impediria o seu retorno Velle Guincho de movimenta o do pau Controles 12 Palls cda carda gulncnos a guindastes cla gordo O Hallen Universal possui uma barra com tornel conectada em cada extremidade da verga do mastro projetada para ter um balan o de 90 da linha proa popa para ca
40. com a estrutura tamanho e natureza do navio Em alguns paus existe uma abertura no lais onde labora uma roldana servindo de guia para o tirador do aparelho de peso descer ao guincho Alguns navios possuem c brea que trabalha no v rtice de dois pescadores dispostos em V denominada Stuelcken com a vantagem de operar para os dois por es em cujo limite estiver Guindastes de bordo Cada vez mais os guindastes de bordo v m ocupando espa os em substitui o aos paus de carga Operam com maior velocidade maior capacidade de carga e mais facilidade para coloc los em funcionamento e pode posicionar com precis o uma lingada em qualquer lugar abaixo da escotilha Os guindastes de bordo podem ser simples ou funcionar combinados Os do tipo simples s o os mais comuns Possuem ngulo de giro de lan a de 360 graus movimentando se num plano vertical sendo indicados para carga geral e cont ineres Tamb m s o utilizados em opera es de embarque e descarga de gran is s lidos quando adaptados com grabs ou ca ambas Os guindastes combinados s o os que podem operar em conjunto com o objetivo de aumentar a capacidade de carga Eles s o montados numa plataforma mesa girat ria comum Quando operam independentemente a mesa girat ria permanece fixa Quando em conjunto ela que gira em vez dos guindastes isoladamente Algumas instala es a bordo possibilitam que uma mesma escotilha de por o seja servida por doi
41. da bordo A outra extremidade da barra conectada ao lais do pau de carga por meio de um aparelho de laborar A figura mostra este arranjo mastro A barra com tornel guincho pau de carga Quando o pau de carga se move para um dos bordos a barra correspondente mant m o alinhamento com o aparelho de laborar do lais enquanto a outra barra permanece na dire o proa popa Neste sistema a Walle velocidade relativa e a dire o do movimento dos dois guinchos determinam se o pau de carga sobe desce ou se movimenta para um bordo ou para o outro Guinchos Cimet O arranjo Stuelcken fol desenvolvido para cargas que variam z de 25 a 350 toneladas Este arranjo constitui se basicamente de uma lan a e dois mastros inclinados pescadores Aparelhos de laborar s o instalados entre o topo dos pescadores e o lais da lan a Guinchos de grande pot ncia e alta precis o operam os cabos dos aparelhos de laborar para o posicionamento da lan a Um terceiro guincho i a ou arria a carga As principais vantagens do arranjo Stuelcken s o e aus ncia de guardins para movimentar a lan a e os guinchos e portanto a lan a podem ser operados por um nico homem atrav s de controle remoto e a lan a pode ser movida entre os pescadores e servir tanto o por o a vante como o a r Paus cda carga quincnos a guinclastas cla oorcdo 13 e ele permite que se instalem paus de carga singelos nos pescadores permit
42. da e da escada de emerg ncia instalada do lado de fora do guindaste Pauls cda carga quincnos a guinclastas cla gordo 57 2 8 2 Arranjos das partes principais do guindaste Roldana de i amento da lan a Cabo de i amento da lan a Roldanas de icamento da lan a e de i amento da carga Conjunto do gato de i amento SLW 100 Toneladas Chave limitadora da lan a Lan a completa S arilho do cabo Ponto de articula o da lan a Guincho de i amento de carga 10 Cabine 11 Coluna base 12 Mancal de rolamento de giro 13 Coluna de giro 14 Resfriador de leo hidr ulico 15 Guincho de i amento da lan a O COND UI BWN FE 58 Paus do carga Guincnos a guindastes cla gordo 2 8 3 Descri o t cnica do guindaste a Generalidades O guindaste consiste basicamente de um anel de giro da coluna de giro da lan a e das engrenagens de i amento de lan a e carga e de giro Os tr s movimentos do guindaste s o operados hidraulicamente mas s o controlados eletricamente O controle eletro hidr ulico com duas alavancas do tipo joy stick autocentradas permite o controle de todos os movimentos do guindaste Para controlar todos os outros dispositivos existem bot es por exemplo para ligar e desligar o guindaste e um joy stick para o movimento de i ar a carga do lado direito e um oy stick para o movimento de i ar e girar a lan a do lado esquerdo b Anel de rolamento de giro O anel de ro
43. do Na movimenta o de cargas a granel com grabs devemos utilizar os seguintes sinais para abrir o grab estender os bra os na horizontal e com as m os abertas fazer movimentos de dentro para fora para fechar devemos estender os bra os na horizontal e fazer com que as palmas das m os voltadas para cima se toquem uma na outra em movimentos intermitentes at que o grab esteja totalmente fechado A seguir fa a o movimento para i ar 3 5 Posicionamento correto do sinaleiro ou do portal a bordo O posicionamento correto do sinaleiro ou do portal colocar se em local seguro de modo que o operador do guindaste o visualize completamente para que os sinais transmitidos por ele possam ser imediatamente identificados Compete ainda ao sinaleiro ou portal e dar os sinais convencionados internacionalmente ao guincheiro para a movimenta o da lingada e permanecer no trabalho nao se ausentando sem a permiss o do seu superior e manter se atento observando todo o pessoal a carga e aos movimentos do equipamento envolvido na opera o e nunca sinalizar sem antes ter avaliado que o far com seguran a e e ajudar sempre que poss vel o guincheiro para eliminar o balan o da lingada Bibliografia INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION Cranes Training of Drivers Part General ISO 9926 1 Nova York ISO 1990 INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION Design Requirements Assessor
44. e drenagem do leo hidr ulico 8 Caixa de engrenagem de giro com motor hidr ulico e disco de freio 9 Dispositivo de fixa o no mastro a vante 10 Tanque de leo hidr ulico 11 Elemento do aquecedor 59 6 Palis cda carga quincnos a guindastes cla gordo 12 Caixa da chave X1 com unidade central do dispositivo de controle eletr nico LITRONIC 13 Ponto de piv da lan a 14 Caixa de engrenagem de giro com motor hidr ulico e disco de freio 15 Mancal de rolamento de giro 16 Luz interna do guindaste d Lan a Comp e se de tr s se es flangeadas A i se o inferior gira em um piv contendo um mancal de rolamento esf rico As roldanas da cabe a da lan a s o lubrificadas por meio de tubos de uma bateria de nipples localizados no descanso da lan a J l Roldana de i amento da carga 2 Roldana de i amento da lan a 3 Roldana para o cabo do sarilho do cabo 4 Se o superior da lan a 5 Se o m dia da lan a 6 Caminho para andar sobre a lan a 7 Se o inferior da lan a 8 Sarilho do cabo 9 Conex o da se o de articula o da lan a com a coluna de giro DOT a Oe cortes alla TELHA LA 3 k a E 7 F Pauls cda carga guinenos a guinclastas cla pordo s e Mecanismo de i amento de carga e de lan a Compreende cada um desses mecanismos duas bombas dois motores hidr ulicos e os equipamentos de controle necess rios Os motores hidr ulicos s
45. e girat rio soldado na cruzeta do mastar u permitindo que a patesca do bra alote esteja sempre aprumada com o pau de carga e tri ngulo do bra alote um tri ngulo de a o maci o com tr s orif cios Nestes orif cios se conectam o bra alote o amantilho e a corrente do bra alote Todas estas conex es s o efetuadas atrav s de grilhetes e corrente do bra alote uma corrente de elos largos conectada ao triangulo do bra alote por meio de grilhetes Sua finalidade dar seguran a e firmeza ao bra alote e amantilho um cabo conectado ao tri ngulo do bra alote utilizado com o guincho para parar e arriar o pau de carga e patesca do amantilho a polia que se encontra presa na cruzeta do mastro por onde passa o amantilho e patesca do amante a polia que se encontra presa na cruzeta do mastro Passando o amante por ela a patesca pode girar para todos os lados Pauls cda carga quincnos a guinclastas cla gordo 27 e catarina a polia que est presa ao anel do pau de carga Por ela passa o amante em cuja extremidade est o adaptados a corrente e o gancho e amante um cabo de a o regular n o galvanizado calculado para suportar certa for a de trabalho Um de seus extremos est conectado ao tambor do guincho e o outro ao gancho Seu comprimento deve permitir que se alcance a parte mais funda e afastada do por o mantendo se ainda no tambor do guincho no m nimo tr s voltas de cabo e co
46. e o operador e o Sistema LICCON baseia se em um monitor e um teclado Esses dois componentes s o apresentados abaixo como duas unidades distintas th a LICCON LIEBHERR Ec COMPUTED CON TROLLING 1 Teclas alfa num ricas 2 Teclas de programas 3 Tecla ENTER confirma o de fun es 4 Chave de acesso para modificar um programa ligada na posi o esquerda 5 Teclas de fun o 6 Tela a O Sistema LICCON tem v rios modos de opera o Modo de opera o do guindaste Neste modo todas as informa es sobre a opera o do guindaste para o operador est o dispon veis As falhas de sensores tamb m s o indicadas neste modo 14 Paus do carga quincnos a guindastes cla gordo Sistema de testes E ste sistema capacita um t cnico de servi o a resolver facilmente problemas atrav s da leitura dos valores reais de entrada e sa da e internos do sistema Programa para modificar corrigir valores Sistema usado para configurar corre o de valores para ajustar o guindastes a corretas velocidades press o etc Programa Supervisor LML Sistema usado para calibragem do sistema de limita o do momento da carga acess vel apenas por meio de um c digo de 4 d gitos O acesso a todos os outros programas pode ser permitido proibido por esse sistema b Colocando em funcionamento o LICCON O sistema LICCON funciona permanentemente com monitor e teclado e indicar qualquer falh
47. eio de dois ciclos de movimentos e m todo de icar atravessar e arriar e e m todo de atravessar O primeiro requer equipamentos de guindar seja no navio ou em terra e o segundo portas laterais rampas de acesso e algum tipo de movimentador horizontal O primeiro m todo pode ser realizado por meio de paus de carga e guindastes por meio de diversos tipos de arranjos 1 1 Tipos e modelos Paus de carga A despeito do desenvolvimento do projeto e constru o 0 pau de carga ainda permanece como parte de um mecanismo de manuseio de carga que requer cuidado e aten o de acordo com o uso para cada tipo particular de carga Cargas de peso moderado podem ser manuseadas com sucesso por paus de carga configurados como tira e vira union purchase cargas mais leves podem ser efetivamente transferidas por pau de carga singelo swinging derrick enquanto cargas pesadas geralmente necessitam de uma lan a guarnecida com estralheira singela ou dobrada heavy derrick O aspecto fundamental no manuseio de peso a Carga de Seguran a do equipamento Ela obrigatoriamente gravada no pau de carga com a sigla SWL Safety Working Load 8 Palls da carga GuINECNOS 2 quindastos cla gordo AS principais precau es que devem ser usadas quando empregando todos os tipos de equipamentos de manuseio de carga Sao e todas as partes m veis do pau de carga e seus acess rios devem ser eficientemente engraxad
48. escanso Paus do card quincnos a quindastos cla gordo c Painel de controle Ill ifs JF ETT Bj pS 1 Campainha A campainha soa se uma falha ou problema ocorrer nos sistemas el trico ou hidr ulico Ela controlada pelo sistema LICCON Pressionando o bot o Reset Buzzer 0 som para Observe que isto nao resolve a falha ou problema 2 Lampada piloto indicativa de guindaste ligado Crane On quando acesa significa que ha energia para dar partida no conjunto hidraulico 3 Bot o motor desligado Motor Off Para o motor el trico quando pressionado Pauls cda carga quincnos a guinclastas cla gordo 67 Importante Antes de sair do guindaste o motor deve ser desligado 4 Bot o e l mpada piloto indicativos de motor ligado Motor On D partida no motor principal na seguinte sequ ncia e destrave todos os bot es de emerg ncia e ligue a chave principal Main Switch manualmente no gabinete de chave X1 e verifique se a l mpada piloto Crane On esta acesa e pressione o bot o Motor On e e verifique se a l mpada piloto acende ap s alguns segundos Aten o As joy sticks de controle de velocidade devem permanecer na posi o neutro antes da partida do motor principal Ele p ra ou n o pode ser ligado se a l mpada piloto indicativa de problemas Trouble main drive estiver acesa 5 Bot o Liga Desliga da
49. eso que esta i ando inclui tamb m o peso das lingas dos cabos do gato e de outros acess rios O peso total n o deve exceder o peso da m quina Lembre se tamb m de que a capacidade de carga baseada nas condi es ideais a vento calmo b carga i ada sem balan o c m quina em perfeitas condi es e equipada como quando saiu da f brica 20 Mantenha os cabos de i amento o mais curto poss vel a fim de evitar excesso de balan os Pause carga quincnos a guinclastas do oordo 49 21 Tome cuidado com a for a centrifuga ao girar com a carga Gire a suavemente A for a centr fuga tende a aumentar raio da lan a Esse aumento no raio pode sobrecarregar o guindaste causando avarias 22 Saiba o raio de lan a utilizado n o tente adivinh lo Determine o raio utilizando o medidor na cabine do operador ou o indicador mec nico de ngulo da lan a o comprimento da lan a e a carta de capacidade ou medindo o com uma trena de a o Lembre se de que o raio a dist ncia horizontal do centro de rota o do guindaste at o centro de gravidade da carga 23 Teste o freio do guincho i ando a carga por alguns cent metros e mantendo a i ada 24 N o pegue cargas com o guincho principal e o auxiliar ao mesmo tempo mesmo se o peso total da carga estiver dentro da capacidade do guindaste 25 Tenha cuidado ao trazer a lan a para o raio m nimo Esteja preparado para parar o movimento da lan a se a chave limitador
50. espons veis pelas condi es de seguran a nos equipamentos de guindar e acess rios de bordo devendo promover vistoria peri dica conforme especifica es do fabricante atrav s dos profissionais empresas e rg os t cnicos devidamente habilitados promovendo o reparo ou troca das partes defeituosas imediatamente ap s a identifica o O funcionamento dos equipamentos de guindar e acess rios de navios deve ser comprovado atrav s de certificado que ao ser exibido pelo comandante da embarca o mediante solicita o da pessoa respons vel envolvida nas opera es que estiverem em curso na embarca o cabe ao agente mar timo sua tradu o Pau de carga Na marinha mercante a fun o do pau de carga das antigas vergas em vez de suporte das velas passou a ser exclusivamente de movimenta o de carga Ele assenta no conv s ou p do mastro mesa ou pescador com aparelho de for a na cabe a ligada a um guincho que servem de manobra de peso Tem movimento vertical por meio do amante e horizontalmente por meio dos guardins A fixa o do p se 32 Palls cda carda quincnos a guinclastas cla gordo faz por meio do garlind u e cachimbo Se essa articula o n o for mantida bem lubrificada especialmente quando n o utilizado por certo tempo poder grimpar Algumas dessas articula es s o auto lubrific veis e outras t m dispositivos engraxadeiras com orif cio para adapta o da bomba de lubrifica o com
51. gada i ada para bordo retira se o gato do primeiro pau de carga e engata se o segundo que arriar a lingada dentro do por o pela escotilha E xistem dois sistemas b sicos de pau de carga e sistema de pau conjugado colocados diretamente sobre o por o e o outro esgalhado sobre o cais e e sistema de pau oscilante ou teque mais lento e trabalhoso exigindo a movimenta o lateral do pau de carga por meio dos guardins alando m o ou com o auxilio do guincho Carga de seguran a S W L Safety working load Marca o impressa nos paus de carga lan as de guindastes teques e c breas gravada em lugar vis vel mostrando a capacidade m xima de carga a ser i ada e que nunca devera ser ultrapassada 2 Patis cda carga quincnos a guindastes cla gordo Nomenclatura de pau de carga Suvari do meno GUSOT do melo Por o Equipamentos de guindar e anel de pau de carga um anel de a o soldado na extremidade do pau de carga onde existem umas orelhas que s o utilizadas para sustenta o do pau de carga e parte dos aparelhos de carga e bra alote o cabo de aco que suporta o pau de carga Este cabo tem uma capacidade igual ao peso que se val i ar mais a devida margem de seguran a Deve ser substitu do a cada 08 anos e patesca do bra alote a patesca do bra alote a polia por onde o mesmo se movimenta i ando ou arriando o pau de carga e girat rio da patesca do bracalote um suport
52. graxa ou leo Quando n o existir poder o ser torneados pequenos sulcos em espiral no pino do garlind u de modo que o lubrificante atinja toda rea Amantilho Lais OU Cabe a Cachimbo No lais ou cabe a do pau de carga existem duas bra adeiras com olhais as chapas do lais A primeira para fixa o do cabo ou aparelho de laborar que forma o amante no olhal superior Na mesma bra adeira em olhal inferior preso o moit o de ferro ou catarina do aparelho de carga A segunda chapa de lais serve com seus olhais para fixar os chicotes dos guardins O controle dos movimentos do pau de carga feito pelo amante no sentido vertical e pelos guardins no sentido horizontal O primeiro serve para i ar arriar ou mant lo em posi o vertical Os segundos aguentam o pau de carga lateralmente da escotilha para a borda em dire es mais ou menos perpendiculares ao eixo principal do pau de carga sempre pr ximo ao conv s Quando s o empregados dois paus de carga usam se os guardins de fora de ambos os paus para arraigada nas bordas Os guardins de dentro sao usados em olhais no conv s pr ximo as escotilhas ou amuradas As vezes substituem se ambos os guardins de dentro pelo guardim do meio usando se uma talha entre os lais dos dois paus de carga Pauls cda carga quincnos a guinclastas do gordo 3 C brea de bordo um pau de carga que serve para movimentar volumes pesados de 10 at 200 toneladas variando
53. guindastes com ngulo limitado de rota o nao fazendo o giro de uma circunfer ncia e movimento de lan a no plano vertical e movimento girat rio da lan a e e movimento de arriar e suspender a carga Normalmente os guindastes de bordo s o equipados com sistema eletro hidr ulico por apresentar maior facilidade de controle suavidade precis o de movimentos e resist ncia a choque e sobrecarga Pause carga quincnos a guinclastas cla gordo 37 2 2 Procedimentos iniciais da opera o Condi es gerais O acesso ao guindaste de bordo dever ser permitido somente a pessoas autorizadas habilitadas pela Marinha do Brasil e adequadamente instru das sobre os poss veis riscos de acidentes e eventuais perigos Vistoria do guindaste de bordo e cabo de alimenta o boas condi es nao apresentando emendas e escadas corrimoes boas condi es dos degraus nao apresentando sujeiras leos e corros o e cabine boas condi es de uso n o apresentando falta de vidros ou vidros sujos que dificultem a vis o do operador n o apresentar corros o no piso necess ria a exist ncia de porta que separe o compartimento do operador do compartimento dos motores para diminui o dos ru dos e assento do operador boas condi es anat micas n o apresentando ferragens expostas nem forra o com buracos e instala es el tricas boas condi es n o apresentando fios desencapados e pain is sem tampas de prote
54. ilha do por o de modo a permitir uma puxada vertical direta da carga de dentro do por o e outro chamado pau de fora posicionado para permitir a descarga para o cais ou uma barca a Dois guardins s o fixados por manilhas no calc s de cada pau de carga Os guardins do pau de dentro s o fixados um de cada bordo do navio o mais afastados poss vel entre si e formando um ngulo o mais pr ximo de 90 como lais do pau de carga Guardins posicionados muito na vertical imp em um esfor o adicional no pau de carga e no amante O guardim interno do pau de fora posicionado transversalmente ao navio e o externo na dire o proa popa para vante se o por o for a r do pau de carga e para r em caso contr rio Paus cda carga quincnos a guindastes cla oorclo ardins pau de fora pau de dentro Cada guardim mantido tesado por uma talha conforme mostrado na figura Pau de carga singelo adequada para a movimenta o r pida de cargas leves que geralmente n o excedam uma tonelada A vantagem deste sistema a rapidez da opera o de carga e descarga e com dois paus de carga em cada por o a movimenta o de carga permitida em ambos os bordos do navio As desvantagens podem ser estabelecidas como a possibilidade de esfor os indevidos sobre todos os acess rios particularmente guardins a nao ser que cuidados excepcionais sejam tomados e a possibilidade da carga balan ar e se chocar contra
55. indo que se movimente cargas leves simultaneamente Guinchos A principal finalidade do guincho a bordo a movimenta o da carga Al m disso ele poder tamb m ser utilizado em fainas envolvendo manobra de cabos para amarra o do navio Um guincho consiste em um grande tambor de enrolamento de cabo montado em um eixo horizontal em cuja extremidade fica um tambor de manobra Tanto o tambor de enrolamento como o tambor de manobra chavetado ao eixo que gira atrav s de um conjunto de engrenagens acionadas por meio de um motor el trico Na opera o do tambor de enrolamento um chicote do cabo de arame fixado firmemente ao tambor onde passa a ser enrolado O outro chicote vai gurnir pelos moit es e cadernais pau de carga mastro e finalmente ao lais do pau de carga ou a um gato para movimentar o pr prio pau de carga ou uma lingada Nos guinchos de um s tambor de enrolamento o tambor de manobra utilizado para levantar ou arriar o pau de carga colocando o em posi o adequada para a faina Durante a manobra com espias de amarra o do navio tamb m poder haver necessidade de utiliza o de um guincho A al a de espia fixada ao cabe o no cais e o outro levado ao tambor de manobra passando se varias voltas O operador controlar o restante do cabo A medida que o tambor for girando no sentido adequado o operador ir colhendo a espia Para maior seguran a nessa opera o dever o ser dadas no
56. kg e estralheira dobrada quando constitu da por dois cadernais de tr s gornes ligados por um cabo Divide por 6 o esfor o aplicado ao tirador Por exemplo para movimentar um peso de 60 kg o esfor o m ximo seria de 10 kg Esses aparelhos de for a s o usados para tesar os cabos de a o que laboram os pau de carga como guardins e tamb m dentro do por o para posicionar cargas pesadas fora da boca da escotilha ou para retir las de l Auxiliam ainda o posicionamento dessas cargas no conv s principal estralheira singela estralheira dobrada 20 Palls cda carga quincnos a guincastas cla gordo 1 3 Sistema de movimentacao Os tr s movimentos fundamentais na opera o do guindaste s o i ar arriar a carga icar arriar a lan a e girar Os guindaste modernos incorporam estas tr s fun es em um nico controle autom tico do tipo joystick na cabine do operador Acelera es e desacelera es s bitas e desnecess rias aumentam o esfor o normal que a carga aplica ao sistema e podem causar danos aos mecanismos do guindaste por mais robusto que ele seja O posicionamento de guindastes a bordo muito importante A localiza o de guindastes de bordo entre dois por es e com capacidade de giro permite atender a ambos os por es dando maior flexibilidade de opera o Quando eles s o posicionados em p rticos m veis que permitam o movimento para vante e para r esta flexibilidade fica mais evidenciada
57. lamento de giro conecta a coluna base com o guindaste Ele absorve todas as for as horizontais e verticais assim como o tremor que ocorre durante a opera o O anel instalado por meio de parafusos de alta press o 2 198 KN A engrenagem do anele o pinh o de giro localizam se dentro da estrutura do guindaste e s o protegidos da gua do mar Arranjo dos parafusos do anel 1 Estrutura de a o da Er coluna de giro ui 2 Capa de protecao para estar cheia de graxa todo o tempo 3 Parafusos externos 4 Mancal de rolamento de giro e AS 5 Borda da engrenagem do TT mancal de giro para serengraxada a cada 200 horas de operacao 6 Parafusos internos Paus cla carga quinenos 2 guindastos cla gordo c Casa de m quinas A casa de m quinas uma estrutura robusta de a o soldado que cont m a central de pot ncia hidr ulica as engrenagens de controle eletro eletr nico e as engrenagens do giro Os guinchos de i amento de carga e lan a s o localizados no topo da casa de m quinas O compartimento de m quinas completamente vedado impedindo a entrada de gua e sujeira e possui ventila o apropriada 13 t 15 16 1 Dispositivo de fixa o no mastro a r 2 Luz interna do guindaste 3 Motor el trico principal 4 Moldura de instala o das bombas hidr ulicas 5 V lvulas de duas vias de suprimento de leo para as bombas hidr ulicas 6 Bombas hidr ulicas 7 Ponto d
58. lhas a bordo das embarca es por tratar se de equipamento com peso superior a 20 toneladas e na maioria das vezes em que elas ser o movimentadas h possibilidade de haverem cargas empilhadas nas escotilhas vizinhas de vante e r e por isso dificultando sua retirada e coloca o Para realizarmos essas manobras com seguran a e evitarmos poss veis avarias alguns cuidados devem ser tomados Sempre que for retirar ou colocar uma tampa de escotilha nas condi es descritas devemos nos orientar por regras b sicas e Solicitar ao Contramestre Geral do navio que determine aos outros ternos da embarca o suspender momentaneamente a opera o enquanto se processa a abertura ou fechamento do por o Este procedimento visa a evitar o risco de o navio adernar provocando avarias na carga e sempre que for engatar a tampa deve certificar se que est usando o aparelho correto ou seja alguns navios t m aparelho espec fico para retirada e coloca o mas outros utilizam o pr prio aparelho para movimenta o da carga spreader camb o ou cabos e e ap s cumprir as etapas anteriores o portal dever sinalizar ao operador do guindaste que a tampa est totalmente destravada Dessa forma o operador poder i a la com seguran a 2 5 Cuidados com as vigias da cabine Quando estiver operando com guindastes de bordo no por o muito pr ximo casa de comando do navio devemos tomar cuidados para que a lan a do guindaste ou a ca
59. m nimo 7 sete voltas no tambor de manobra o que aumentar o atrito e facilitar a mordida do cabo evitando o deslizamento 14 Palls cda carda quincnos a guindastes cla gordo Tipos de guincho e manual o tambor e engrenagens usam o sistema de alavanca para aciona lo e a vapor o sistema utiliza a combust o externa para movimentar o pist o e a combust o utiliza sistema de combust o interna parta movimentar engrenagem e caixa redutora e el trico o controle do guincho feito por um painel de manobra com resist ncias el tricas mudando a chave utiliza menos engrenagens e hidr ulico utiliza um sistema de giro por eixo para um lado e para outro H um motor el trico acionando um sistema hidr ulico que ir movimentar os tambores de enrolamento e de manobra Os guinchos hidr ulicos s o muito sens veis devendo o operador ter cuidado ao acionar as alavancas de comando Guindastes Guindaste de bordo de maneira geral a aparelhagem constitu dade lan a coluna cabo de sustenta o da lan a aparelho de sustenta o da lingada gato e cabine de comando podendo oferecer prote o contra o mau tempo boa ventila o e por vezes ar condicionado acionado por motor el trico ou el trico hidr ulico Os guindastes s o mais vers teis que os paus de carga Mais r pidos mais f ceis de operar prov em prote o para o operador por m s o mais caros mais pesados t m centro de gravidade
60. mplo 1 Banda do navio 3 Balan o da carga 2 EIXO DE GIRO Ps A DO GUINDASTE LANGA ig a ANGULO DE DESVIO SIDE PULL Pauls cda carga quincnos 2 guindastes cla oordie Side pull total Eli Exemplo 2 Trim do navio 1 Angulo de desvio ao puxar a tampa do por o 4 EIXO DE GIRO DO GUINDASTE NGULO DE DESVIO SIDE PULL Side pull total I 5 Palis cda carga quincnos a guindastes cla gordo 2 7 5 Sinais de seguran a a Sinais de proibi o Proibido fumar produzir N o opere esta chave fogo ou fa sca el trica Entrada proibidaa Proibido para pessoas pessoal nao autorizado com marca passo b Sinais de aviso Campo eletro Carga suspensa RR magn tico Alta voltagem Perigo de queda Pauls cda carga quincnos a guinclastas do gordo 53 A qo Cuidado com Perigo de as baterias escorregar Superf cie quente c Sinais mandat rios Use culos de Use luvas de Use m scara de prote o seguran a prote o de face Use capacete Use botas de Use prote o de seguran a seguran a auditiva 54 Paus cla carga quincnos 2 guindastes cla oordo Siga as instru es Desligue a energia Use dispositivos constantes no do equipamento de seguran a manual de instru es e de opera o do ve culo d Sinais de salvamento Primeiros Extintor de M dico Socorros inc ndio Paus cda carga q
61. o bot o de bypass na posi o estacionamento no Painel de Controle Indica o de limite direita do mecanismo de giro Esse s mbolo mostra que o limite de giro est no seu limite a direita Somente poss vel girar esquerda Indica o de limite esquerda do mecanismo de giro Esse s mbolo mostra que o limite de giro est no seu limite esquerda Apenas poss vel girar direita Fun o Desligar a Sirene Silencia a sirene depois que uma falha for indicada Esta fun o n o corrige a falha Paus de carga quincnos 2 guindastes cla oordo A Tela MOTOR om da ome om Sim pa a Fali ail tepet a calam aeLoi bi gh E e a pode peas DICE ear O Praccieresl 1 nome da tela atual 2 indica o de falhas em geral aparece apenas se ocorre a falha correspondente 3 pressionando a tecla de fun o abaixo de cada s mbolo muda para a tela correspondente Pauls da carga quinenos a guindastes cla gordo A Tela HYDRAULIC imanit Tr FV DRAULIC regis ci amilis al Win winch pear igi visa pr jewel eae a PA ose Cj Pape jut Eigt big digo l m prec ed Hare PrERES E TEPEE Epis RE TE pes Pe LT E eer LEPLE Gam Low i iye ELES ing 1 nome da tela atual 2 indica o de falhas em geral aparece apenas se ocorre a falha correspondente 3 pressionando a tecla de fun o abaixo de cada s mbolo muda p
62. o dos v rios aparelhos de carga s o instaladas guarni es ao longo dos mastros Os moit es dos amantes dos paus de carga s o fixados nas bra adeiras do mastro Focos de luz s o fixados ao mastro para ilumina o do conv s e por es quando se opera em carga Os mastros podem ser s lidos ou ocos Cerca de um metro acima do conv s no pr prio mastro fica o cachimbo pe a onde se encaixa o pino de a o chamado garlind u preso ao p do pau de carga e formando uma junta universal de movimento horizontal ou vertical Pescadores ou gigantes sao mastros laterais geralmente dispostos em pares servindo para ventila o e suporte de paus de carga aguentados entre si por meio de cabo de a o e obliquamente por brandais Mastros estruturais s o aqueles formados por dois pescadores ligados superiormente por travess o ou arma o transversal de a o Alguns navios t m mastar us levantados por meio desses travess es Aparelho fixo Amante de cabo singelo usado na maioria dos navios cargueiros Sua fun o levantar ou arriar o pau de carga Composto de um cabo de arame que corre da chapa do lais de pau de carga ao moit o fixo do calc s do mastro da desce ao longo do mastro Este chicote preso a um dos tr s furos o superior de uma pe a triangular de chapa Os dois furos inferiores fixam a boca que pode ser uma corrente ou outro cabo de arame e o terceiro cabo serve de tirador e vai ao guincho depois de passar por um
63. o motor atracar e a temperatura do leo das engrenagens na caixa de distribui o estiver muito alta Se essa l mpada piloto acender o motor principal ser desligado e n o poder ser dada partida nele 11 Bot o para desativar a sirene pressionar esse bot o n o resolve a falha apenas faz cessar o som 12 L mpada piloto de problemas em geral acende se e um disjuntor do resfriador de leo desarmar e a temperatura do leo hidr ulico estiver muito alta e uma falha de qualquer joy stick e um censor de press o de i amento de carga ou lan a e de giro da lan a falhar 13 L mpada piloto posi o de estacionamento acende t o logo a mais baixa posi o de trabalho alcan ada aproximadamente 15 14 Bot o de descida dos cabos do sarilho enquanto pressionado o cabo el trico do sarilho ser desenrolado Tal fun o somente ser poss vel se a Chave de Pr Sele o item 6 estiver na posi o 2 15 Bot o da l mpada de acesso 16 Bot o da l mpada da cabe a da lan a 17 Bot o e l mpada piloto de partida do sarilho do cabo Inicie a opera o do sarilho do cabo na seguinte sequ ncia e D partida no motor l mpada piloto Motor On acende e Conecte o rotor com o sarilho do cabo e Coloque a Chave de Pr Sele o na posi o 1 modo de opera o autom tico e Pressione o bot o de partida do sarilho do cabo e A l mpada piloto do sarilho do cabo acende 18 Bot
64. painel de controle da cabine no gabinete X1 e na escada de acesso e pressione o bot o de ligar o motor Motor On Painel de controle Ill e espere at que a l mpada piloto acenda e nao poss vel dar a partida no motor se o n vel de leo hidr ulico estiver muito baixo e0 motor principal estiver sobreaquecido eo rel de sobrecorrente estiver atracado ea temperatura do leo das engrenagens na caixa de distribui o estiver muito alta e eas joy sticks n o estiverem na posi o neutro b Parando em definitivo o funcionamento do guindaste e gire o guindaste para fora da rea de trabalho e abaixe a lan a para a posi o limite mais baixa de trabalho aproximadamente 15 e utilize a chave de bypass da posi o de estacionamento no Painel de Controle Il para permitir arriar a lan a para sua posi o de repouso e pressione o bot o de desligar o motor Motor Off Painel de Controle III e pressione um dos bot es de parada de emerg ncia e e feche firmemente todas as janelas e portas c Parando o guindaste para uma pausa no trabalho e mova a lan a e o gato da carga para uma posi o que n o coloque ningu m a bordo em perigo N o permita que a lan a alcance os bordos do navio e e pressione o bot o de desligar o motor Motor Off Painel de Controle Ill Pauls cda carga guinenos a guinclastas cla pordo 71 Atencao Nunca deixe nenhuma carga suspens
65. parar as v lvulas solen ides que s o usadas para liberar os freios ser o desenergizadas Os freios ser o despressurizados e o movimento do guindaste cessar imediatamente Al m disso as solen ides de controle da bomba tamb m ser o desenergizadas e cessar o movimento do guindaste Chaves limitadoras O movimento de i ar cargas e lan a restringido por chaves limitadoras situadas ao lado do tambor de seus respectivos guinchos Limita o de carga A carga m xima permitida SWL safe working load limitada pelo controle computadorizado Liebherr LICCON Liebherr computed controlling A peso real da carga medido por um transdutor de press o no sistema hidr ulico de i amento Excedendo o valor de SWL s o bloqueadas as opera es de i amento do gato hook lifting e arriamento da lan a jib down 56 Paus do carga quincnos a guindastes cla gordo Bot es de parada de emerg ncia s o instalados para assegurar a parada de emerg ncia do guindaste se ocorrer uma situa o de perigo Eles est o localizados e na cadeira de controle dentro da cabine e no gabinete da chave X1 e e na escada de acesso c Outros dispositivos de seguran a Bomba manual de emerg ncia Esta pode ser utilizada para depositar a carga no caso de parada total de funcionamento do guindaste Descida de emerg ncia A descida de emerg ncia do guindaste pode ser feita atrav s da porta de entra
66. partes do navio causando avarias amantilho pau de carga tirador 10 Palls ca carda quincnos a guindastes cla gordo usual se posicionar o guardim de fora bem para vante ou para r de modo a permitir que o pau de carga possa ser disparado para o cais O guardim pode ser laborado manualmente ou por meio de guincho O guardim de dentro posicionado no bordo oposto ao guardim de fora e possui na sua parte m vel um peso dead man respons vel por puxar de volta o pau de carga para o centro da boca do por o ap s a carga ser removida imperativo que o navio esteja a centro Se houver uma banda para o bordo da descarga haver uma consider vel dificuldade para trazer o pau de carga de volta Lan a com estralheira Este tipo de arranjo capaz de levantar cargas mais pesadas entre 30 e 50 toneladas E normalmente colocado no maior por o do navio tendo o mastro de vante como suporte de seu aparelho Estas lan as utilizam aparelhos de laborar especiais com cadernais de m ltiplos gornes e de SWL apropriado E de extrema import ncia que o navio esteja a centro e que haja supervis o para assegurar que os guardins sejam movimentados lentamente e mantidos tesados ao longo de todo o giro da lan a Especial aten o deve ser dada estabilidade do navio lembrando que t o logo a carga pesada deixe o fundo do por o ou o cais o seu peso imediatamente transferido para o lais da lan a Como o lais da lan a est cer
67. rante o abastecimento 12 Antes de fazer qualquer reparo coloque a lan a na posi o de estacionamento e o gato arriado no conv s Coloque um sinal de alerta na cabine para que ningu m tente dar a partida 48 Paus do carga quincnos a guindastes cla gordo 13 Sempre desligue a m quina antes de fazer qualquer servi o no sistema hidr ulico Mantenha dedos p s e roupas afastados de roldanas tambores e cabos J amais coloque a mao nos cabos ao subir no guindaste 14 Use de extremo cuidado ao remover tampa de radiador plugues de drenagem graxeiras e tampas de press o hidr ulica 15 Use sempre culos de seguran a 16 O operador deve observar o seguinte a Todas as cargas devem estar bem presas antes de ser icadas b Correntes e lingas devem ser de tamanho adequado estar em boas condi es e n o devem estar torcidas em volta uma da outra c Evite partidas e paradas s bitas Ice gire abaixe e deposite a carga com cuidado d Nunca enrole a carga com o cabo de icamento e Nunca use cabo avariado como linga 17 O cabo de i amento deve estar na vertical quando come ar a i ar sen o a carga sofrer um balan o ao ser retirada do ch o 18 Um trabalhador deve ser designado como sinaleiro devendo o operador obedecer unicamente aos sinais dele Um sinal que deve ser obedecido venha de quem vier o de parar 19 Conhe a o peso da carga n o tente adivinha lo o estim lo Lembre se de que o p
68. rga n o venham a colidircom as vigias da cabine de comando A colis o evitada quando ao fazer o giro para entrar ou sair com a carga levantarmos conjuntamente a lan a e a carga 2 6 Botoeiras de emerg ncia Quando o guindaste apresentar algum tipo de defeito e ficar de fora de controle largue as alavancas que elas retornarao automaticamente a posi o de ponto morto Em seguida pressione o bot o de emerg ncia bot o vermelho pois com esta a o o guindaste ser desligado totalmente Para rearmar retorne o bot o de emerg ncia para posi o original e d uma nova partida tomando os seguintes cuidados Paluis cdla carga gquincnos 2 guindastes cla gordo Parada de emerg ncia Se o guindaste ficar fora de controle largue as alavancas de controle elas retornar o automaticamente a posi o de ponto morto Pressione o bot o de emerg ncia Antes de uma nova partida e Certifique se que os freios est o ajustados corretamente e que as lonas de freio est o livres de leo graxas e impurezas e Leia as se es de opera o e manuten o do manual de instru es e Quando o guindaste estiver pronto para operar todas as chaves devem estar guardadas em local seguro sob a responsabolidade do oficial de bordo 44 Palls cda carda quincnos a guincastas cla gordo 2 Opera o e aplica o do guindaste Liebherr CBS 3100 O texto a seguir se refere ao guindaste fabricado pel
69. rrente do gancho de carga uma corrente de elo curto em cuja extremidade est fixado o gancho de carga Serve para proporcionar maior peso ao gancho da carga a fim de que este possa arriar mais rapidamente quando est descarregado e gancho de carga um gancho de a o que serve para i ar e arriar a carga Pode ser de diferentes tipos sendo que o mais usado o do tipo Liverpool e guardins um conjunto de cabos cujas extremidades est o conectadas ao moit o e ao anel do pau de carga respectivamente Sua finalidade firmar o pau de carga na posi o desejada por interm dio do aparelho de guardim e contra guardins reforco um cabo de a o unido ao anel do pau de carga e fixado ao conv s do navio Serve para refor ar o guardim e aparelho de guardin formado pelo moitao de cima e moitao de baixo e pelo cabo que passa atrav s dos mesmos Serve para colocar e firmar o pau de carga na posi o desejada e moitao de cima um moit o duplo localizado na parte superior do aparelho do guardim e e moit o de baixo um moit o simples fixado no conv s de navio 28 Palls cda carda quincnos a guindastes cla gordo 1 5 Cabine do guindaste 1 5 1 Instrumentos e comandos existentes na cabine Na cabine de comando dever o ser observados os pain is de medi o dos seguintes instrumentos e voltimetro e amper metro e indicador de basculamento e e comandos de controle A maioria do
70. s Nova York ISO 1996 INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION Loading and Unloading of Solid Bulk Cargoes Londres ICHCA 1997 INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION Terminology and Graphic Symbols Information to be Provided Use Operations and Maintenance Nova York ISO 1997 INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION The Safe Handling of ISO Freight Container by Hooks and General Guide to the Container Safety Convention Londres ICHCA 1987 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Cranes Competency Requirements for Crane Drives Operators Slingers Signalers and Assessors ISO 15 513 Nova York ISO 2000 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Cranes Limiting and Indicating Devices Part 2 Mobile Cranes ISO 10 245 2 Nova York ISO 1994 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Cranes Safe Use Part General ISO 12 480 1 Nova York ISO 1997 LIEBHERR Electro hydraulic single deck crane CBS 3100 Instruction and mantenance manual 5 ed Vol 1 Nenzing Austria Liebherr 2001 SAUERBIER C MEURN J Marine Cargo Operations West Sussex Wiley ohn amp Sons Ltd 1995 TAYLOR C Cargo Work 12 ed Glasgow Brown Son amp Ferguson Ltd 1992 HOUSE David Cargo Work 6 ed Londres Kemp amp Young 1998
71. s guindastes equipada com duas alavancas de controle uma controla os movimentos de giro e eleva o e a outra controla o movimento de icare arriar a carga AS a reverts ara gma baxa VADO TE acing Ama de 291 Soci ale o i at 20 fan Uae O gumilasta Alen ao princiDa Motor SW principal pi E Posi o aah combinada 1 Partida N vel de leo baixo Verificar o filtro de leo Sobrecarga no motor principal Botoeira de parada do guindaste Botoeira de arranque do guindaste Chave de n vel 10 Sirene 11 Holofote 12 Luz da cabine 13 Aquecimento da cabine 15 Limite de giro 16 Estiva da lan a 17 Limpador de p ra brisas 19 Parada de emerg ncia SOR CO CD O ta Paus cda carga guinenos a gulinclastas cla pordo 29 31 Controle i amento abaixamento 32 Controle para cima para baixo giro a direita giro a esquerda 36 Reinicializa o limpa p ra brisas A alavanca da m o esquerda normalmente destinada a fazer o giro e eleva o da lan a Acionando a alavanca para a esquerda a lan a do guindaste se movimentar para a esquerda se acionar para a direita a mesma se movimentar para a direita ao acion la para frente a lan a arriar e para tr s a lan a se elevar A alavanca da direita quando acionada para frente arriar o volume e para tr s o elevar E xistem ainda alguns modelos em que o comando para arriar e levantar o volume tem um corte em forma de
72. s guindastes um em cada contraba ola Em alguns tipos de navios com o objetivo de evitar que a lan a de um colida com a de outro existe um sistema anti colis o totalmente autom tico que p ra os guindastes quando h perigo de choques entre eles Paus do carga GuINCNOS 4 quindastos cla gordo Arranjo para guindaste combinado e Gire o guindaste escravo para a direita at parar na chave limite e acender a l mpada sinalizadora Pare o guindaste e Gire o guindaste mestre para a esquerda at parar na chave limite e acender a l mpada sinalizadora Mova a lan a e o gato de carga at mesma posi o do guindaste escravo Pare o guindaste e Gire a chave da posi o simples para a posi o combinada e Acione o bot o de partida ambos Guindaste mestre e escravo s o acionados e Atrav s do bot o de rearme acione o guinchos de icamento Quando ambos os gatos de carga estiverem no mesmo n vel e sincronizados solte o bot o Acione as lan as da mesma forma que os gatos e a carga Fa a o arranjo para opera o combinada Verifique se os cabos de i amento est o paralelos na posi o de alcance m ximo Gundasie mezie Guindaste escravd Fato de alcanco m ximo 7 pe td Balan a para opera o combinada Pause carga quincnos a guinclastas cla oordo 35 Opera o combinada Guindaste mestre a adma abu TIO Ed REIS Lemar Fe Rearme ER E O E Oo l
73. uincnos a guinclastas do pordo 55 2 8 Descri o geral 2 8 1Dispositivos de seguran a a Hidr ulico Os guinchos de i amento da carga e de i amento e giro da lan a s o equipados com freios multidiscos tensionados com mola que ficam normalmente na posi o aplicados Os freios abrem apenas quando a alavanca de controle de icamento operada Eles fecham automaticamente quando a alavanca de controle retorna a posi o neutro Al m disso os freios s o automaticamente aplicados no caso de uma falha de energia ou de queda de press o no sistema hidr ulico Todas as alavancas de controle retornam posi o neutro ao serem liberadas Os freios multidiscos s o auto ajustados automaticamente o que significa que os freios nao necessitam de reajuste manual Em caso de falha eletr nica as v lvulas solen ides de freios e a solen ide de controle da bomba do movimento de icar podem ser operadas manualmente Desse modo poss vel suspender ou arriar a carga O sistema hidr ulico inteiro protegido contra sobrepress o por meio de v lvulas de limita o e press o A press o m xima de trabalho monitorada por meio de interruptores As v lvulas de corte de press o localizadas nas bombas hidr ulicas dos sistemas de icamento de carga e de i amento e giro da lan a restringem a press o quando ela alcan a aproximadamente 110 da press o m xima de trabalho b El trico Se o motor el trico principal

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