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fatores de risco para a recorrência de baixo peso ao nascer em

1. Ex 3 Quantas sess es por semana Ex 2 E26 E27 E28 E29 m E30 E31 E32 E33 209 Ti a Tempo por sess o H MM h h Ea h p h a E Quantas sess es por semana B E35 E36 E37 m N Tempo por sess o H MM Quantas sess es por semana SE N O FEZ EXERC CIO NENHUM 2168 sSOp n Err r r rr r rc r vr 166 SE PAROU DE SE EXERCITAR DURANTE GRAVIDEZ E50 achei melhor parar 1 Qual foi o principal motivo para a Sra ter parado de se exercitar falta de vontade cansa o 2 me sentia enjoada 3 conselho do m dico 4 me machuquei 5 outro 6 Outro IGN 9 167 SE FEZ EXERC CIO DURANTE A GRAVIDEZ E51 m dico 1 Quem disse como a Sra deveria se exercitar professor de educa o f sica 2 outro profissional de sa de 3 amigo parente 4 ningu m 5 outro 6 IGN 9 Ra a aaa a Algumas pessoas opinaram sobre o exerc cio f sico na gravidez Eu gostaria de saber se a Sra concorda ou discorda das seguintes afirmativas 168 O exerc cio f sico durante a gravidez torna o parto mais f cil E52 Concordo 1 Discordo 2 Nao sei 3 169 Fazer exercicio fisico durante a gravidez melhora a saude do beb E53 Concordo 1 Discordo 2 N o sei 3 14 25 Agora vamos falar um pouco sobre cigarro 170 No per odo de 6 meses antes desta gravidez a Sra fumava
2. retorno flex o dos bra os retorno flex o das pernas ngulo popl teo calcanhar na orelha sinal do cachecol posi o da cabe a suspens o ventral a sient SUBTOTAL Z L tenes unan cet a EERE 258 SUPERVISAO Idade gestacional lt escore gt x 0 2642 24 595 H07 Semanas 23 25 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas if Coorte de Nascimentos de 2004 sty ESTUDO PERINATAL BLOCO K DADOS PARA CONTATO N mero de identifica o do RN ETIQUETA Neste momento lembrar a m e de que este um estudo de acompanhamento e que n s gostar amos de falar com ela de novo dentro de alguns meses Para isso precisamos de informa es detalhadas de endere o e telefone Lembrar que estes dados ser o usados EXCLUSIVAMENTE para futuros contatos e apenas os coordenadores do projeto ter o acesso a eles 259 A Sra mora onde em Pelotas K01 Pelotas urbana 1 Pelotas rural 2 Jardim Am rica 3 Laranjal 4 Outro Outro 5 260 Qual o seu endere o completo R Av Pra a Compl
3. lanugem dorso errar sulcos plantares forma o do mamilo gl ndula mam 4ria forma da orelha consist ncia da orelha eCeDIU1S 2 u Sha uras rE SUBTOTAE sina us Lara rea OENES DOS UIA n kasa ipay aya as can educadas cds flex o do punho flex o do calcanhar retorno flex o dos bra os retorno flex o das pernas ngulo popl teo calcanhar na orelha sinal do cachecol posi o da cabe a suspens o Ventral sci a SUBTOTAL oito s a a iia AR escore 245 ANEXO 5 CONTROLE DE QUALIDADE TELEFONICO 246 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas H Coorte de Nascimentos de 2004 P ESTUDO PERINATAL CQTel Controle de qualidade por telefone chamar a m e do beb pelo nome N mero de identifica o do RN Nome da m e Meu nome Eu sou supervisor a d
4. x cara 2 x cara de cafezinho ls meia ta a copo comum 200 ml outro 30 183 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana dos 4 aos 6 meses da gravidez 184 Quantos dias por semana a Sra tomava caf 185 A Sra tomava caf passado ou instant neo Repita de acordo com as instru es para o primeiro trimestre 186 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana dos 7 meses at o fim da gravidez 187 Quantos dias por semana a Sra tomava caf 188 A Sra tomava caf passado ou instant neo Repita de acordo com as instru es para o primeiro trimestre FIM DO QUADRO 9 BLOCO F CARACTER STICAS DO TRABALHO DO PAI E RENDA FAMILIAR 189 A Sra trabalhou durante a gravidez Marcar sim se a m e exerceu alguma atividade em casa para fora ou fora de casa que tenha lhe rendido remunera o Considerar como sim mesmo que a remunera o tenha sido em esp cie alimentos etc ou quando a m e trabalhou para uma firma familiar sem remunera o mas exercendo alguma fun o PULO se a resposta for n o pule para a 200 190 Qual a sua ocupa o tipo de trabalho e em que tipo de local Anotar a atividade espec fica realizada n o importando a profiss o Tamb m deve ficar claro qual o seu local de trabalho Exemplo a m e disse que funcion ria p blica Isso n o serve Tem que saber qual a sua atividade
5. 87 A Sra tem ou j teve asma ou bronquite Saber se alguma vez na vida a m e j teve asma ou bronquite que habitualmente se manifesta por crises de chiadeira falta de ar ou dificuldade para respirar 88 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra teve dor nas costas ler as alternativas todas antes de anotar a resposta Lembre se de que dor nas costas apenas no ltimo trimestre da gravidez 89 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra se sentiu triste ou deprimida ler as alternativas todas antes de anotar a resposta Lembre se de que tristeza ou depress o apenas no ltimo trimestre da gravidez 18 90 A Sra esteve internada alguma vez durante esta gravidez Marque sim se a m e durante a gravidez precisou baixar hospital por pelo menos um dia Ficar por algumas horas em observa o no hospital ou ficar algum tempo para fazer exames n o significa que internou PULO se responder N O pular para 94 91 Quantas interna es Anotar o n mero de vezes que a m e ficou internada Qual foi o problema 92 Problema 1 93 Problema 2 Anotar os problemas que levaram a m e a internar durante a gravidez Se mais que dois anote os dois mais importantes ou mais graves 94 A Sra usou algum rem dio durante a gravidez Marcar sim se a m e usou alguma medica o durante a gravidez podendo ter sido receitada por m dico ou tomada por conta pr pria Anotar qualquer rem dio que tenha tomado por e
6. Nome da empresa ou pessoa que emprega R Av Pra a Complemento No Bairro CEP Nome do empregado Telefone 25 25 ANEXO 2 MANUAL DE INSTRU ES 193 Apoio i RS a ROY Universidade Federal de Pelotas Programa de P s gradua o em Epidemiologia Coorte de Nascimentos Pelotas 2004 Manual de Instru es ESTUDO PERINATAL CNPq Consadho Chantiico o Organiza o Mundial da Sa de ndice INDICE ga assqa Qaqaqa a q uawan a qaa qun aaa a aqata qq da 2 1 A COORTE DE NASCIMENTOS DE 2004 3 2 A EQUIPE DO PROJETOS ug 7 u 1 TEREA A seas ees 3 3 ORIENTA ES C RAO IL ag ush gu u asas a aS u asua uqu SS s 4 3 1 MATERIAL B SICO Se G SSS us Su SH SSS NSS uk Su Sa Qa fined Susu sS S ee Enade 4 3 2 APRESENTA O PESSOAL E POSTUR Annenin SS aa ain a cdovaed decano nt on Sas u ua 4 3 3 A ROTINA DE TRABALHO sos SD u Su Sanu Sa C A A N aa soa re iaeta esta tents 5 3 4 APRESENTA O DA ENTREVISTADORA MAE wesseccsscsssccsccecssecssscecssecuscesescuscecssscusseessecsasesessscnsseeeees 6 3 5 O CONSENTIMENTO INSORMADO eguna yum S n pa SSS uwi u S Mya mua venetae a 6 3 6 RECUSAS ti ts a uu A EAEE DANE EO OELE SO GTA RU OE ET EEEE aa aqa au eae 7 3 7 INSTRU ES GERAIS PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS n naa 7 3 8 CODIFICA O DOST QUESTION RIOS u qaa u a Sa Su DN E Suq AE
7. 237 Autom vel somente de uso particular S contam ve culos de passeio de uso da fam lia N o contam ve culos como t xi vans ou pick ups usados para fretes ou qualquer outro ve culo usado para atividades profissionais Ve culos de uso misto lazer e profissional n o devem ser considerados 238 Aparelho de ar condicionado Se houver ar condicionado central marque o n mero de c modos servidos Marque o n mero de aparelhos ou o n mero de c modos servidos pelos sistema em caso de ar condicionado central 239 Na sua casa trabalha empregada ou empregado dom stico mensalista Se sim quantos Considerar apenas os empregados mensalistas isto aqueles que trabalham pelo menos 5 dias por semana durmam ou n o no emprego N o esquecer de incluir bab s motoristas cozinheiras copeiras arrumadeiras considerando sempre os mensalistas N o incluir faxineira diarista BLOCO G EXAMES DA MAE NO PR NATAL Agora gostaria de perguntar sobre quando a Sra nasceu 240 A Sra nasceu com menos de 2 5 Kg A m e n o precisa lembrar se do peso com exatid o basta saber se foi inferior a 2500g se nasceu de baixo peso 241 A Sra nasceu prematura Marcar a resposta 242 A Sra est com a carteira de Pr natal aqui no hospital Marcar a resposta j pedindo para ver a carteira PULO se a m e n o tiver a carteira de pr natal pular para a 248 Anotar a partir da carteira de Pr natal 243 Da
8. O termo beb aqui refere se tanto ao feto ainda dentro da m e prestes a nascer quanto ao rec m nascido TABAGISMO DA M E E FUMO PASSIVO Agora vamos falar um pouco sobre cigarro 170 No per odo de 6 meses antes desta gravidez a Sra fumava Marcar sim se a m e costumava fumar nos meses que antecederam ela saber que estava gr vida PULO se n o fumava passe para a pergunta 172 171 Quantos cigarros por dia a Sra costumava fumar Anotar o n mero m dio de cigarros fumados por dia Lembre se que um ma o de cigarros tem 20 unidades QUADRO 7 TABAGISMO 172 A Sra fumou durante esta gravidez Fazer a pergunta para cada trimestre da gravidez Considerar como sim se a m e fumou qualquer quantidade durante a gravidez Fumava todos os dias Marcar a resposta de acordo com os c digos Quantos cigarros fumava por dia Anotar o n mero m dio de cigarros fumados por dia Lembre se que um ma o de cigarros tem 20 unidades 173 O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez Olha o Mico Pular o bloco se a m e n o vive com companheiro Voc j tem esta informa o Aten o Agora marcar sim apenas se o companheiro fumava diariamente Se a reposta for negativa passar para o pr ximo trimestre e por fim para a quest o 174 Ele fumava na mesma pe a em que a Sra estava Marcar sim apenas se o companheiro costumava fumar na presen a da m e em lugar fechado 27 Quantos cigarros fumav
9. 23 4 8 320 84 9 57 15 1 473 92 7 37 7 3 104 17 15 7 11 14 5 61 15 9 21 14 8 4 10 3 22 15 2 19 14 2 17 13 4 19 15 4 6 26 1 37 17 7 10 10 5 15 17 0 10 16 7 6 26 1 39 12 2 15 26 3 63 13 3 11 29 7 0 654 0 53 0 63 0 0044 0 004 b Indicates missing values c Linear trend d Poisson Regression 105 Table 2 Sample description and prevalence of low birthweight recurrence LBWR according to reproductive and behavioral characteristics Pelotas 2004 Variable Parity previous births n 565 1 gt 3 Smoking in the 3 trimester n 565 No Yes Coffee consumption in the 3 trimester n 565 No Yes Abortion history n 565 No Yes Interpartum interval n 544 gt 24 months lt 24 months Preterm birth history n 532 No Yes Prenatal care n 565 Adequate 106 N 322 57 0 117 20 7 126 22 3 382 67 6 183 32 4 181 32 0 384 68 0 437 77 3 128 22 7 427 78 5 117 21 5 345 64 8 187 35 2 320 56 6 LBWR 37 11 5 21 17 9 28 22 2 47 12 3 39 21 3 30 16 6 56 14 6 63 14 4 23 18 0 60 14 0 21 17 9 28 8 1 54 28 9 33 10 3 p lt 0 001 lt 0 001 0 53 0 28 P lt 0 001 lt 0 001 Intermediate or Inadequate 245 43 4 53 21 6 a li
10. FATORES DE RISCO NA RECORRENCIA DO BAIXO PESO AO NASCER RESTRI O DE CRESCIMENTO INTRA UTERINO E NASCIMENTOS PRE TERMOS EM SUCESSIVAS GESTA ES UM ESTUDO DE REVIS O HI ARTIGO REVIS O BIBLIOGR FICA PUBLICADO NOS CADERNOS DE SA DE P BLICA Pelotas 2007 116 Fatores de risco na recorr ncia do baixo peso ao nascer restri o de crescimento intra uterino e nascimento pr termo em sucessivas gesta es um estudo de revis o Risk factors for repetition of low birth weight intrauterine growth retardation and prematurity in subsequent pregnancies a systematic review 1 Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil Correspond ncia I K T Sclowitz Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Av Duque de Caxias 250 Pelotas RS 96030 000 Brasil ikt sul terra com br Abstract With the aim of collecting evidence on repetition of low birth weight intra uterine growth retarda tion IUGR and prematurity in successive preg nancies a systematic review was conducted on MEDLINE LILACS PAHO and MedCarib from 1965 to 2004 using as descriptors low birth weight and recurrence repetition or previous risk factors and repetition recurrence or previous LBW IUGR and recurrence repetition or previ ous risk factors and repetition recurrence or pre vious IUGR prematurity and recurrence
11. 165 Fez exerc cio Preencher com 0 ou 1 de acordo com a resposta e a codifica o no quadro 24 Ex 1 Para aquelas que fizeram exercicio perguntar que tipo de exercicio O tipo de exercicio deve ser apenas anotado no momento da entrevista A codifica o ser feita posteriormente com base na tabela abaixo EXERC CIO C digo EXERC CIO C digo yoga alongamento 11 aulas especiais para gestantes 19 t nis paddle squash 12 gin stica aer bica step 20 ciclismo bicicleta 13 esportes coletivos quadra ou campo 21 gin stica localizada 14 corrida 22 artes marciais 15 nata o 23 hidrogin stica 16 dan a 24 muscula o 17 outros 25 caminhada 18 Tempo por sess o Anotar quanto tempo durava uma sess o t pica de exerc cios Se houver varia o marque o mais comum ou um tempo m dio Quantas sess es por semana Anotar quantas vezes por semana ela realizava aquele tipo de exerc cio Se a m e se mostrar insegura quanto dura o da sess o ou ao n mero de vezes na semana deve se refor ar a id ia de que isso se refere maioria das vezes o objetivo aqui obter o tempo e n mero m dio de sess es Passe para um segundo ou terceiro tipo de exerc cio se necess rio Caso a m e relate que fazia mais de 3 exerc cios em algum per odo deve se pedir que fale apenas sobre aqueles mais frequentes O mesmo procedimento deve ser repetido para cada trimestre
12. Anotar o motivo dado pela m e por extenso em letra de forma e leg vel Escreva com as palavras da m e N o tente traduzir ou interpretar o que a m e referiu apenas escreva da mesma maneira que a m e respondeu 16 Que nome a Sra pretende dar para o nen Completar com o primeiro nome em letra de forma todas mai sculas e sem acentos N o necess rio colocar o sobrenome 17 O que a Sra sentiu que a fez vir para o hospital Qual foi o motivo que fez a m e ir at o hospital e Ruptura de membranas perder l quido quebrar gua romper bolsa e Agendamento se o parto foi marcado se tinha dia certo para internar no hospital e Contra o ou dor barriga come ou a ficar dura Explicar para a m e que o PRIMEIRO motivo que levou a para o hospital 10 18 Quando o m dico ou a enfermeira a examinaram no hospital estava tudo bem com o seu nen Esta quest o para saber se quando a m e foi examinada na maternidade ou hospital o m dico ou enfermeira lhe disseram como estava o nen PULO se responder SIM pular para 21 19 A Sra sabe nos dizer o que havia de errado Perguntar para m e se ela sabe o motivo para o nen n o estar bem No caso da m e n o ter sido examinada ou se nada lhe foi dito anotar O n o sabe PULO se responder N O pular para 21 20 O que era Perguntar para a m e se ela sabe ou tem alguma id ia do que possa ter acontecido de errado com a crian a Escreva o m
13. Marcar sim se pelo menos uma vez as mamas da paciente foram examinadas palpadas 69 Fez exame de preven o do c ncer de colo de tero e Marcar sim se a m e fez o exame pr c ncer exame de Papanicolaou ou exame para prevenir o c ncer de tero durante o pr natal 16 e Marcar n o se a m e n o fez durante o pr natal e nem nos ltimos 3 anos e Marcar fez antes de engravidar se fez antes do pr natal no m ximo 2 anos antes do in cio da gravidez A entrevistadora pode explicar para a m e que exame este usando os sin nimos 70 Durante o pr natal a Sra fez a vacina contra o t tano e Marcar sim se a m e fez a vacina do t tano durante a gesta o e Marcar j estava vacinada se n o fez porque n o precisava por estar imunizada e Marcar n o se n o estava imunizada e n o tomou as vacinas PULO se responder N O ou J VACINADA pular para 72 71 Quantas doses de antitet nica recebeu Anotar o n mero de doses recebidas Marcar 7 se a m e fez apenas uma dose de refor o da vacina QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL Este quadro deve ser preenchido de modo similar s perguntas pr codificadas Apenas os c digos est o apresentados uma nica vez no topo da coluna Marcar a resposta de todas as perguntas sem condi o Para as perguntas condicionais se sim marcar a resposta apenas se foram aplic veis Se a resposta anterior for n o deixar a resposta em branco Par
14. ela precisou ficar no ber rio ouna B22 n o 0 UTI sim UTI 1 sim ber rio 1 SE N O 336 sim alojamento 2 IGN 9 Qual o problema de sa de que a lt crian a gt est apresentando ou apresentou Problema 1 Problema 2 Problema 3 Agora vamos conversar um pouco sobre amamenta o e bico 36 A sra j colocou o nen no peito SE N O 238 37 Com quantas horas de vida a Sra colocou o nen no peito 00 menos de 1 hora 38 A Sra pretende amamentar seu filho no peito SE N O 240 39 At que idade pretende dar o peito 77 enquanto ele quiser 78 enquanto tiver leite 99 IGN 40 A Sra pretende dar bico ou chupeta para o nen 41 A Sra trouxe bico para o hospital Desde que nasceu seu filho j recebeu 42 Ch gua ou glicose SE SIM Com quantas horas de vida 43 Bico ou chupeta SE SIM Com quantas horas de vida 44 Mamadeira de leite B36 n o 0 sm 1 IGN 9 SE SIM Com quantas horas de vida B37 ____ horas 4 25 BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL Agora vamos conversar sobre sua gravidez 45 Qual foi a data da sua ltima menstrua o 46 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem querer planejou 1 sem querer 2 mais ou menos 3 IGN 9 47 A Sra fez alguma consulta de pr natal durante a gravidez SE N O FEZ PR NATAL 272 48 Qual o local onde a Sra fez o seu Pr Natal posto de sa de 1 ambulat rio
15. o tiveram RR 2 8 para recorr ncia de RCIU Os autores n o detectaram aumento do risco para a recorr ncia de RCIU quando a m e foi hipertensa em ambas as gesta es Entre as m es com drogadi o nas duas gesta es o RR foi de 2 9 para a recorr ncia Os autores n o apresentaram o crit rio usado para definir hipertens o arterial materna pontos de corte ou hipertens o cr nica ou induzida pela gesta o Tal como nos dois estudos anteriores n o foi feita an lise ajustada para potenciais fatores de risco Bakewell et al 9 1997 analisaram 10 701 registros de nascimentos representando 5 9 dos 182 285 nascimentos ocorridos no per odo de 1978 a 1990 no estado de Missouri nos EUA Estes eram os segundos filhos de mulheres cujo primeiro beb havia nascido com menos de 2500 gramas no mesmo per odo Foram definidos como BPN os rec m nascidos com menos de 2500g e pr termo os nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional de acordo com a data da ltima menstrua o Foram classificados como pequenos para a idade gestacional os rec m nascidos com peso para a idade gestacional abaixo do percentil 10 da curva sexo 20 espec fica para rec m nascidos de partos nicos de Missouri de 1989 1994 Na an lise multivariada foram fatores de risco para recorr ncia de BPN as vari veis ra a negra OR 2 02 intervalo intergestacional menor que nove meses OR 1 33 e idade materna no segundo nascimento maior ou igual a
16. para o primeiro turno e das 6 da manh s 6 da tarde para o segundo turno e tamb m checar se todos os partos do turno anterior foram entrevistados Cada hospital tem um sistema pr prio de registro dos partos ocorridos de forma que o entrevistador deve estar totalmente familiarizado com o sistema Os partos devem ser registrados no Registro de Nascimentos reproduzido parcialmente abaixo Os dados s o tirados do registro de partos do hospital e do prontu rio da m e O nome da m e deve ser preenchido com todos os nomes e sobrenomes Preencher o local de resid ncia de acordo com o registro mas este dado deve ser sempre confirmado com a m e antes da inclus o ou exclus o no estudo N o deixe de preencher o n mero da declara o de nascido vivo Este formul rio ser mantido no hospital durante algum tempo de forma que a data da alta possa ser preenchida tamb m Ap s a confirma o de que a m e reside em Pelotas ou no Jd Am rica de Cap o do Le o uma etiqueta com o n mero de identifica o deve ser colada no espa o reservado Depois ent o realizar a entrevista conforme as instru es apresentadas mais frente No de ordem de nascimento 10001 No identifica o da coorte Nome completo da m e Data do nascimento do RN DD MM _ _ Hora do nascimento Sexo do RN 1 masculino 2 feminino 5 N mero da DN Local de resid ncia 1 Pelotas urbana 2 Pelotas rural 3 Jd Am rica C Le o 4 Outro
17. 1 forte 2 fraco ou 3 mais ou menos e Se tomava caf instant neo Qual o tamanho da colher que a Sra usava para servir o caf 1 Colher de caf cheia 2 Colher de caf rasa 3 Colher de cafezinho cheia 4 Colher de cafezinho rasa 5 Colher de sobremesa cheia 6 Colher de sobremesa rasa 7 Outra Quantas colheres a Sra colocava por nome da vasilha citada Agora vamos falar sobre tomar caf 180 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana nos 3 E135 primeiros meses da gravidez SE N O 183 181 Quantos dias por semana a Sra tomava caf E136 182 A Sra costumava tomar caf passado RR tans Nee Caf passado Caf instantaneo Re SA Colher N dia Concentra o N dia ERRO A cs BS E138 E139 E140 E141 x cara 7 E142 E143 E144 E145 E146 x cara de cafezinho E147 48 E149 E150 E151 meia ta a E152 53 E154 EISS E156 E157 58 E159 E160 E161 183 Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana dos 4 aos 6 E162 meses da gravidez SE N O 2186 184 Quantos dias por semana a Sra tomava caf E163 185 A Sra costumava tomar caf passado anne ONE Caf passado Caf instant neo VER E EE Concentra o N dia Concentra o N dia anan ENC E164 E165 E166 E167 E168 x cara E169 E170 E171 E172 E173 x cara de cafezinho q E174 7
18. 18 28 31 31 31 31 32 32 35 35 41 44 45 45 45 45 46 46 47 47 48 6 8 Logistica e pessoal 6 9 Piloto 7 Coleta de dados 8 Controle de qualidade 9 Registro de dados 10 An lise de dados 11 tica 12 Cronograma 13 Divulga o dos resultados 14 Material Or amento e Financiamento 15 Bibliografia 13 48 49 49 50 50 50 53 53 53 54 54 BPN OMS PN RCIU PIG IC95 OR IG DUM IG HAS LISTA DE ABREVIATURAS Baixo peso ao nascer Organiza o mundial de sa de Peso ao nascer Restri o de crescimento intra uterino Pequenos para a idade gestacional Rec m nascido Risco relativo Intervalo de confian a de 95 Odds ratio Idade gestacional Data da ltima menstrua o Intervalo intergestacional Hipertens o arterial sist mica 14 1 INTRODU O O atual estudo tem por objetivo investigar em uma coorte retrospectiva de m es de rec m nascidos RN de baixo peso ao nascer BPN os fatores que se associam ao risco de recorr ncia de BPN em gesta es subsequentes 1 1 JUSTIFICATIVA O BPN um importante preditor da mortalidade e morbidade infantis sendo foco de muitas investiga es epidemiol gicas 2 A preven o do BPN depende de uma extensa investiga o e determina o de seus fatores de risco etiologia e patog nese 3 Em 1982 e 1993 foram identificados em Pelotas em estudo
19. 2004 de 41 1 e nestas a repeti o de BPN foi de 20 7 Tendo como refer ncia as n o fumantes as m es que fumaram nos seis meses anteriores gesta o de 2004 tiveram RP 1 81 1C95 1 22 2 68 para recorr ncia do BPN No primeiro trimestre da gesta o atual a preval ncia de tabagismo foi de 34 5 sendo que destas 22 1 tiveram repeti o de BPN Entre as mulheres tabagistas no primeiro trimestre a RP foi de 1 89 IC95 1 29 2 79 No segundo trimestre da gesta o 190 mulheres tinham o h bito de fumar e a recorr ncia de BPN ocorreu em 22 1 do grupo RP 1 89 IC95 1 29 2 79 Entre as tabagistas 32 6 no ltimo trimestre da gesta o de 2004 21 7 tiveram recorr ncia de BPN A RP para recorr ncia do BPN foi de 2 01 IC95 1 34 3 01 para as tabagistas sendo refer ncia as n o fumantes Considerando o tabagismo materno na gesta o atual e nos seis meses anteriores a interrup o do tabagismo ocorreu em 14 9 das fumantes por m a vari vel n o apresentou associa o estatisticamente significativa com o desfecho p 0 18 134 Na gesta o imediatamente anterior de 2004 a preval ncia de tabagismo foi de 34 2 A recorr ncia de BPN foi maior entre as tabagistas na gesta o imediatamente anterior atual 20 7 versus 12 4 Na segunda gesta o anterior atual 45 5 das m es foram tabagistas e entre estas a recorr ncia do BPN foi de 26 4 Para as mulheres que fumaram na gesta o anterior a
20. 400 100 Sem pr natal 9 5 748 187 Pr natal inadequado 6 4 1044 261 Aborto pr vio 31 0 368 92 Multiparidade 8 0 864 216 Intervalo intergestacional lt 18 meses 9 4 Ao 199 4 Pr Natal com 5 ou menos consultas 42 Figura 4 Delineamento alternativo CASOS E CONTROLES CASOS RN com BPN de m e com RN anterior com BPN CONTROLES RN com PN gt 2500 g de m e com RN anterior com BPN Tempo In cio do estudo Figura 5 Delineamento alternativo TRANSVERSAL BPN Todos os RN de 2004 PN gt 2500 g 43 6 5 CRIT RIOS DE INCLUS O Ser o selecionadas m es n o prim paras que em 2004 derem luz a rec m nascidos de partos nicos vivos ou mortos com pelo menos um dos irm os nascidos de gesta es anteriores atual com peso ao nascer lt 2500 gramas de parto nico vivo ou natimorto de acordo com a Figura 6 M es com apenas uma gesta o anterior cujo RN anterior ao de 2004 for de BPN ser o eleg veis M es com mais de duas gesta es anteriores ser o eleg veis se pelo menos um dos RN anteriores ao de 2004 independente da ordem de nascimento tiver nascido com BPN Os nascimentos ser o provenientes das cinco Maternidades da cidade Hospital Santa Casa Hospital Universit rio S o Francisco de Paula Funda o de Apoio Universit rio Hospital Miguel Piltcher e Hospital Benefic ncia Portuguesa no ano de 2004 As crian as ser o filhas de m es residentes na c
21. Am rica C Le o 4 Outro 7 Data da alta do RN DD MM o 1 No de ordem de nascimento 10003 No identifica o da coorte 2 Nome completo da m e Hora da alta 3 Data do nascimento do RN DD MM _ _ Hora do nascimento 4 Sexo do RN 1 masculino 2 feminino 5 N mero da DN 6 Local de resid ncia 1 Pelotas urbana 2 Pelotas rural 3 Jd Am rica C Le o 4 Outro 7 Data da alta do RN DD MM _ _ Hora da alta _ 241 ANEXO 4 CONTROLE DE QUALIDADE HOSPITALAR 242 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Coorte de Nascimentos de 2004 ESTUDO PERINATAL CQHosp E Controle de qualidade feito pessoalmente chamar a m e do beb pelo nome N mero de identifica o do RN Nome da m e Meu nome Eu sou supervisor a da pesquisa que est sendo feita com todos os rec m nascidos de Pelotas 1 Eu queria saber se a Sra foi procurada por uma de nossas entrevistadoras no hospital quando nasceu o a us SE N O gt encerrar entrevista 2 A Sra lembra o nome da entrevistadora Qual 3 Quanto tempo ela ficou conversando com a Sra insistir at obter uma resposta sem induzir aten o quando for menos de 20 minutos 4 A Sra foi bem tratada pela entrevistadora anotar observa es 5 A entrevistadora deu uma explica o clara sobre a pesquisa 6 A Sra sabe que ser visitada novamente quando o a
22. Ao chegar a cada hospital a entrevistadora verificava os partos ocorridos aproximadamente das 6 da tarde s 6 da manh para o primeiro turno e das 6 da manh s 6 da tarde para o segundo e checava se todos os nascimentos do turno anterior haviam sido registrados e as m es entrevistadas Cada hospital tinha um sistema pr prio de registro dos partos de forma que a entrevistadora deveria estar totalmente familiarizada com o sistema Os partos deveriam ser registrados no Registro de Nascimentos ap s sua identifica o Ap s o registro dos nascimentos os dados de endere o e local de resid ncia eram obtidos do prontu rio da paciente e confirmados pela m e As m es que tinham 73 local de moradia que as exclu a do estudo foram igualmente identificadas e tiveram seus endere os confirmados da mesma maneira para evitar poss veis perdas Os casos eleg veis recebiam neste momento um n mero de identifica o e se procedia a entrevista com a m e As entrevistas eram realizadas nas primeiras 24 horas de p s parto assim como a avalia o do rec m nascido Ap s o primeiro m s de andamento do trabalho de campo foram realizadas algumas modifica es na escala de trabalho A primeira modifica o foi em rela o distribui o das entrevistadoras nos hospitais pois a mesma que cobria a Benefic ncia Portuguesa e Miguel Piltcher Hospitais particulares somente tamb m estaria com o Hospital S o Francisco A log stica pre
23. Be C e o abandono 29 menor 135 A escolaridade materna apresentou associa o estatisticamente significativa com o h bito de fumar das mulheres nas gesta es A maior preval ncia de tabagismo em todas as gesta es ocorreu entre as mulheres com at quatro anos de educa o formal As vari veis referentes ao status conjugal e a idade da m e n o apresentaram associa o estatisticamente significativa com o tabagismo nas gesta es Quando a vari vel estudada foi cor da pele as brancas apresentaram preval ncia do h bito de fumar em todas gesta es de 18 2 e as n o brancas de 28 2 Entre as mulheres que fizeram pr natal adequado a preval ncia do h bito de fumar em todas as gesta es foi de cerca de 15 e entre as que fizeram pr natal inadequado ou intermedi rio essa preval ncia foi duas vezes maior 30 2 A Tabela 4 apresenta os resultados da an lise multivariada da associa o entre o tabagismo materno na gesta o atual e sua evolu o nas gesta es subsegiientes e a repeti o do BPN de acordo com cada n vel do modelo hier rquico Figura 1 O primeiro n vel incluiu apenas a paridade As mulheres com duas ou mais gesta es apresentaram RP 1 75 1 18 2 60 para apresentar repeti o de BPN tendo as mulheres com apenas uma gesta o anterior como categoria de refer ncia No segundo n vel foram inclu das as vari veis socioecon micas Como j observado na an lise bruta as m es com melh
24. In the fifth level antenatal care adequacy was Included Women with inadequate care presented a PR 2 09 for the outcome in the crude analysis After adjustment the effect remained significant p 0 003 and was even higher PR 2 57 Sixth and last level included all the current pregnancy morbidity variables Hypertension and bleeding in the last trimester were not associated to the outcome Anemia in the pregnancy was associated in the crude analysis p 0 02 non anemic women presented a probability 50 higher to LBW recurrence when compared to anemic women In the multivariable analysis the effect decreased PR 1 02 and lost its significance p 0 93 The same happened to women with urinary tract infection adjusted PR 1 20 95 CI 0 69 2 09 Miscarriage threat was not associated in the crude analysis p 0 96 but was kept in the model to control in for confounding p 0 14 Women experiencing premature labor presented a PR 1 66 for the recurrence of LBW in the crude analysis but when adjusted the effect was no longer significant 1 15 95 IC 0 70 1 89 In the crude analysis compared to women who gained less than 7 kg during pregnancy women who gained more than 10 kg had a smaller probability PR 0 83 95 CI 0 02 0 26 to present LBW recurrence and among women with weight gains 94 between 7 and 9 9 kg the PR was 0 47 95 CI 0 26 0 84 using as reference women who gained less than 7 Kg After adjustment the association remained
25. More than 50 of the women gave birth only once previously All of them delivered a LBW baby before 2004 Among them 11 5 presented LBW recurrence Regarding maternal behavior 32 smoked in the last trimester of current pregnancy and more than 60 were coffee consumers on the same period About 23 of the mothers have had an abortion previously Interpartal interval between current and previous delivery was shorter than 24 months to 117 women 21 5 Antenatal care attendance was considered inadequate or intermediate for 43 4 of the mothers More than one third of the mothers reported a previous preterm birth LBW recurrence was more prevalent among smokers 21 3 versus 12 3 coffee no consumers 16 6 versus 14 6 mothers with abortion history 18 0 versus 14 4 with interpartal interval shorter than 24 months 17 9 versus 14 0 those whose antenatal care was inadequate or intermediate 21 6 versus 10 3 and among women that experienced a preterm delivery prior to 2004 28 9 versus 8 1 Table 2 Table 3 describes maternal gestational morbidities newborn s sex and gestational age at birth Around 27 of the sample reported arterial hypertension during pregnancy 68 anemia 13 miscarriage threat 25 premature labor 9 bleeding in the last trimester and 41 urinary tract infection About 50 of the mothers gained less than 7Kg during pregnancy Gestational age was obtained for 562 babies 20 5 of them were preterm Al
26. Os itens relacionados apenas a estudos de inter ven o foram retirados pois nenhuma publica o inclu da era do tipo experimental Sendo as sim analisaram se os artigos com base em Hip teses ou objetivos do estudo Principais desfechos a serem medidos e Caracter sticas dos pacientes inclu dos e Distribui o dos principais fatores de confu s o em cada grupo de sujeitos a ser comparado Principais achados do estudo Seo estudo fornecia estimativas da variabi lidade aleat ria nos dados para os principais desfechos Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 Seas caracter sticas dos sujeitos perdidos durante o acompanhamento foram descritas Se constavam os valores de probabilidade para os principais desfechos Sea amostra de sujeitos convidados a par ticipar do estudo era representativa Sea amostra de sujeitos inclu dos no estu do era representativa e Caso os resultados n o tenham sido basea dos em hip teses estabelecidas a priori se isto foi deixado claro Se em ensaios cl nicos e estudos de coorte a an lise ajustou para diferentes dura es de acompanhamento ou em estudos de casos e controles o tempo entre a interven o e o des fecho foi o mesmo para casos e controles Se os testes estat sticos utilizados para me dir os principais desfechos foram apropriados Seas medidas utilizadas para os principais desfechos foram acuradas Se os p
27. a hist ria de tabagismo e de RN com BPN em gesta es anteriores A preval ncia de tabagismo no ltimo trimestre da gesta o atual 32 4 foi significativamente mais elevada na amostra estudada do que a observada na coorte de 2004 como um todo que foi de 27 5 13 Em rela o ao fumo e sua distribui o entre as vari veis independentes a maior preval ncia de fumantes ocorreu entre mulheres pertencentes s classes sociais mais pobres com menor escolaridade e que n o receberam aten o pr natal adequada Tomasi et al analisaram os nascimentos das coortes de 1982 e 1993 de acordo com a renda familiar e detectaram preval ncias de tabagismo materno respectivamente de 43 7 em 1982 e 40 3 em 1993 entre as mulheres com renda familiar lt 1 sal rio m nimo Para as mulheres com renda superior a dez sal rios m nimos a preval ncia de tabagismo foi de 24 9 em 1982 e 22 8 em 1993 17 Consistente com esse foi o resultado de outro estudo realizado na cidade de Pelotas 18 que detectou preval ncia de tabagismo de 44 4 entre mulheres com renda familiar lt 2 sal rios m nimos e de 38 6 entre as com renda superior a dois sal rios m nimos 138 Nas coortes de nascimento de Pelotas de 1982 1993 e 2004 a preval ncia do h bito de fumar esteve associada menor escolaridade 13 18 Horta et al 18 detectaram menor preval ncia de tabagismo entre as mulheres de alta renda e com gt 9 anos de escolaridade Em re
28. and after adjustment this result did not change p 0 55 Similar results were seen when other covariates were included in this level skin color father s age and mother s height Still in the third level information on mother s low birthweight and prematurity was included In the crude analysis low birthweight mothers presented a two fold increase in probability of occurrence of LBW repetition PR 2 15 95 CI 1 27 3 65 when compared to normal birthweight mothers After adjustment the association was not confirmed p 0 27 Analyzing mother s gestational age preterm women presented twice the probability to be positive for the outcome but after adjustment the association was not significant p 0 82 93 Fourth level included maternal behavioral and reproductive characteristics Smoking was associated to recurrence of LBW in the crude analysis but not after adjustment Newborn sex female was associated with LBW repetition in the crude and adjusted analyses Mothers who gave birth to female newborns in 2004 presented a PR 2 61 for LBW recurrence compared to mothers who gave birth to male newborns Coffee consumption during pregnancy abortion history and interpartal interval shorter than 24 months were not associated to the outcome LBW recurrence was associated to preterm birth history in the crude and adjusted analysis Mothers with preterm birth history had a fourfold increase in probability to repeat LBW in the current pregnancy
29. es sobre sa de da m e e do rec m nascido h bitos de vida utiliza o de servi os de sa de situa o socioecon mica e demogr fica estimativa da idade gestacional do rec m nascido e medidas antropom tricas da m e e do rec m nascido O relat rio de campo aqui apresentado descreve a fase perinatal da coorte de 2004 e mais especificamente um dos trabalhos desenvolvidos dentro do estudo 9 Perinatal Fatores de risco na recorr ncia do baixo peso ao nascer 2 2 OBJETIVOS Avaliar O acesso utiliza o e qualidade dos servi os de sa de O tipo e as condi es de parto 62 a aten o ao rec m nascido no momento do nascimento O peso ao nascer e idade gestacional dos rec m nascidos a sa de materna durante a gesta o as mortes fetais definindo as causas do bito as caracter sticas sociodemogr ficas e o estilo de vida das m es 2 3 EQUIPE DO PROJETO O projeto tem como coordenadores o Prof Alu sio Jardim de Barros e a Profa In da Silva dos Santos ambos do Programa de P s gradua o em Epidemiologia Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas A coordena o de campo foi realizada pelos alunos de doutorado do mesmo programa Iandora Timm Sclowitz e Marlos Rodrigues Domingues A supervis o hospitalar realizada pela doutoranda I ndora inclu a visitas di rias s maternidades dos hospitais revis o dos nascimentos aux lio s entrevista
30. repeti tion or previous and risk factors and repetition recurrence or previous prematurity Of 24 studies 18 were excluded due to inconsistency between the title and the actual subject investigated obstetric history as a risk factor rather than a selection cri terion The most important risk factors associated with repetition of low birth weight were maternal age gt 30 years smoking short inter gestational in terval and black skin color those associated with IUGR were maternal age lt 20 or gt 35 years low maternal education high blood pressure drug ad diction and non technical non professional pa ternal occupation and with preterm birth pre mature rupture of membranes chorioamnionitis preeclampsia preterm labor and inter gestation al interval less than 12 months Low Birth Weight Infant Fetal Growth Retarda tion Premature Infant Risk Factors REVISAO REVIEW I ndora Krolow Timm Sclowitz 1 In da Silva dos Santos 1 Introdu o O baixo peso ao nascer um importante predi tor da mortalidade e morbidade infantis sendo foco de muitas investiga es epidemiol gicas 1 A preven o do baixo peso ao nascer depende de uma extensa investiga o e determina o de seus fatores de risco etiologia e patog nese 2 Nas coortes de rec m nascidos de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil nos anos de 1982 1993 e 2004 o baixo peso ao nascer teve au mento de 9 em 1982 para 9 8 em 19933 e 1
31. tiver 3 meses 7 A Sra respondeu perguntas sobre o pr natal respondeu perguntas sobre os av s do nen respondeu perguntas sobre fumo na gravidez 10 A Sra respondeu perguntas sobre pr tica de exerc cios f sicos 11 A Sra respondeu perguntas sobre doen as transmitidas por animais 12 A Sra respondeu perguntas sobre uso de medicamentos na gravidez 243 AQ01 AQ02 AQ03 AQ04 AQ05 AQ06 AQ07 AQ08 AQ09 AQ10 AQ11 AQ12 n o aten o O sim 1 n o aten o O sim 1 minutos n o aten o O sim 1 mais ou menos aten o 2 n o aten o O sim 1 mais ou menos aten o 2 n o aten o O sim 1 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 n o 0 sim aten o 1 n o lembro 2 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 n o 0 sim aten o 1 n o lembro 2 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 foi examinado a pela entrevistadora AQ13 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 14 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de AQ14 parto 15 Quem fez o seu parto AQ15 m dico 1 estudante 2 enfermeira ou parteira 3 Outro p outro 4 16 O parto foi normal ou cesariana AQ16 normal 1 cesariana 2 17 Durante esta gravidez a Sra teve amea a de parto prematuro AQ17 18 A Sra usou algum rem dio durante a gravide
32. x x 5 a x 9 x 1 Exemplo 32 3 32 32 6 33 Idade gestacional 0 2642 x 29 24 595 32 3 semanas 43 Sal rio m nimo nacional e regional RS O sal rio m nimo nacional v lido at abril de 2004 de R 240 00 O piso salarial regional para o Rio Grande do Sul tem quatro faixas Faixa 1 R 312 00 Trabalhadores da agricultura e pecu ria nas ind strias extrativas em empresas de pesca empregados dom sticos turismo e hospitalidade na ind stria da constru o civil ind stria de instrumentos musicais e brinquedos estabelecimentos h picos Faixa 2 R 319 20 Empregados nas ind strias do vestu rio e do cal ado fia o e tecelagem nas ind strias de artefatos de couro papel papel o e corti a em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas empregados em bancas vendedores ambulantes de jornais e revistas empregados da administra o das empresas propriet rias de jornais e revistas empregados em estabelecimentos de servi os de sa de Faixa 3 R 326 40 Trabalhadores nas ind strias do mobili rio ind strias qu micas e farmac uticas ind strias cinematogr ficas ind strias de alimenta o empregados do com rcio em geral empregados de agentes aut nomos do com rcio Faixa 4 R 339 60 Empregados nas ind strias metal rgicas mec nicas e de material el trico ind strias gr ficas ind strias de vidros cristais espelhos cer mica de lou a e porcelana ind strias de ar
33. 0 20 The p lt 0 20 limit was established to control in for confounding RESULTS A total of 4 558 births were identified in Pelotas in 2004 from which 565 were eligible according to the inclusion criteria The 565 women enrolling the study have had at least one LBW baby prior to 2004 From the 565 mothers 86 gave birth to a LBW baby in 2004 and therefore were considered positive for the outcome The prevalence of LBW recurrence in the sample was 15 2 Among mothers with two LBW births prior to 2004 recurrence of LBW was 47 9 And among mothers with only one LBW newborn in the two 2004 prior pregnancies the prevalence was 52 0 Table 1 presents a sample description according to parents socioeconomic and biological variables Around 57 of the studied women belonged to D and E economic classes LBW recurrence was more commonly observed among E class members 22 2 the poorest mothers Regarding schooling 23 of the parents attended up to four years of formal education and 88 5 of the women were living with a partner Mean mother and father ages were 27 6 6 4 and 31 3 7 8 years respectively Regarding maternal birthweight 15 1 of women were born weighing less than 2 500g Among these mothers the prevalence of recurrence of LBW in 2004 was 26 3 Seven percent of the mothers were preterm and among them the prevalence of recurrence of LBW was 29 7 91 Table 2 shows reproductive and behavioral maternal characteristics
34. 11 Antrop metros 6 12 Fitas m tricas 59 61 62 62 62 63 64 64 64 64 66 67 68 68 69 69 69 70 70 70 70 71 71 71 71 6 13 Balan as 7 Question rio identificado e registros 8 Acompanhamento hospitalar 9 Treinamento das medidas e avalia o do rec m nascido 10 Codifica o e revis o dos question rios 11 Reuni es semanais 12 Revis o dos question rios 13 Montagem dos lotes 14 Banco de dados 15 Digita o e valida o 16 Controle de qualidade 17 Revers o de recusas 18 tica 19 Financiamento 20 Artigos publicados 60 72 72 72 75 76 77 77 78 79 79 81 81 82 82 82 1 HIST RICO DAS COORTES Em 1982 teve in cio em Pelotas um estudo sobre a sa de dos rec m nascidos da cidade Todos os beb s nascidos no munic pio foram avaliados e suas m es entrevistadas Foram feitos v rios acompanhamentos das crian as alguns avaliando amostras e outros toda a coorte Os seguimentos permanecem at o presente Este estudo teve um grande impacto nos meios de pesquisa no Brasil e no exterior Os resultados levaram a um grande n mero de publica es que por sua vez serviram de refer ncia para a elabora o de pol ticas de sa de e de novas pesquisas A segunda coorte realizada foi no ano de 1993 a qual tamb m segue em acompanhamento As duas coortes mantiveram semelhante metodologia com o objetivo de ava
35. 2004 e 565 m es foram selecionadas para o estudo O presente trabalho avaliou as mulheres que tiveram hist ria de partos anteriores que resultaram em filhos com baixo peso ao nascer Entre as mulheres com hist ria de baixo peso ao nascer em gesta es anteriores 15 2 repetiram os nascimentos com peso inferior a 2500 g em 2004 As mulheres que apresentaram maior risco de repetir o baixo peso ao nascer foram as com tr s ou mais gesta es anteriores que tiveram hist ria de nascimento prematuro em gesta o anterior que deram luz a rec m nascido do sexo feminino na gesta o atual ou que tenham realizado pr natal de forma intermedi ria ou inadequada Os fatores protetores para a recorr ncia do baixo peso ao nascer foram pertencer s classes sociais mais favorecidas e ter nascimentos a termo na gesta o de 2004 154 A identifica o de fatores de risco que podem causar a repeti o de nascimentos de baixo peso ao nascer importante para a interrup o da cadeia causal deste importante problema e para a busca por estrat gias para a sua preven o 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA ESTUDO DE COORTE DE NASCIMENTOS DE 2004 PELOTAS RS FASE PERINATAL 2004 Q V ANEXOS Pelotas 2007 156 ANEXO 1 QUESTION RIO 157 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Coorte de Nascimentos de 2004 EST
36. 30 anos OR 1 17 Al m desses fatores as mulheres que fumaram somente na segunda gravidez apresentaram risco de repetir BPN 52 maior comparado as que nunca fumaram e as que fumaram em ambas as gesta es tiveram risco 85 maior para a recorr ncia do BPN Aproximadamente cada 4 5 Kg de incremento no peso materno na segunda gesta o comparativamente ao peso pr gestacional na primeira gesta o associou se com 11 de diminui o de risco para BPN no segundo filho OR 0 89 Outros fatores como aten o pr natal estado marital e escolaridade materna n o mostraram associa o estatisticamente significativa com o risco da m e repetir um nascimento com baixo peso Basso et al 1995 na Dinamarca analisaram os registros nacionais de 1980 a 1992 O objetivo do estudo era avaliar o efeito de vari veis paternas sobre a recorr ncia do BPN e da prematuridade BPN foi definido como peso ao nascer inferior a 2500g e pr termo os nascidos com idade gestacional menor de 37 semanas de acordo com a data da ltima menstrua o Inicialmente todas as crian as nascidas com baixo peso e ou prematuras naquele per odo foram selecionadas e o pai identificado N 14 865 Dentre esses foram inclu dos no estudo os pais que tiveram o primeiro filho nascido vivo pr termo e ou BPN e ap s um segundo filho com peso normal ou BPN Apenas quatro vari veis independentes associadas ao pai foram exploradas m e diferente da do primeiro filho mudan a
37. 5 9 3 5 9 20 29 199 67 0 61 20 5 18 6 1 19 6 4 30 34 85 68 5 25 20 2 11 8 9 3 2 4 235 59 64 1 25 27 2 5 5 4 3 3 3 Cor da pele materna N 565 0 014 Branca 274 71 3 70 18 2 24 6 3 16 4 2 Nao branca 105 58 0 51 28 2 13 7 2 12 6 6 148 Pr Natal Kessner N 565 0 000 Adequado 246 76 9 47 14 7 15 4 7 12 3 8 Intermediario ou Inadequado 133 54 3 74 30 2 22 9 0 16 6 5 Abep Vari vel com perda de informa o 149 Tabela 4 An lise multivariada da associa 3o entre o tabagismo materno nas gesta es anteriores e atual e a repeti o do baixo peso ao nascer Pelotas RS 2004 Vari vel Raz o de preval ncias ajustada p 1C95 Primeiro n vel N mero de gesta es anteriores 1 1 0 0 005 gt 2 1 75 1 18 2 60 Segundo n vel Status sociecon mico DeE 1 00 0 005 A BeC 0 39 0 20 0 75 Escolaridade materna 25 1 00 0 11 0 4 1 53 0 89 2 61 Status conjugal Sem companheiro 1 00 0 37 Com companheiro 1 49 0 61 3 64 Terceiro N vel Idade materna lt 20 1 00 0 90 20 29 1 24 0 49 3 10 30 34 1 31 0 48 3 59 gt 35 1 02 0 31 3 38 Cor da pele materna Branca 1 00 0 25 N o branca 0 71 0 40 1 27 150 Quarto N vel Pr Natal Kessner Adequado 1 00 0 02 Intermedi rio ou Inadequado 2 01 1 10 3 67 Quinto N vel Tagbagismo materno somente na gesta o atual 0 83 N o fumante 1 0 Fumante 1 05 0 62 1 80 Quinto N vel Tabagismo ma
38. Anotar o n mero de consultas pr natais realizadas pela m e Se a m e n o souber ao certo e responder entre 3 ou 4 tentar identificar o n mero correto Se ela n o tiver certeza pe a para olhar na carteira pr natal mas cuidado que a carteira pode estar incompleta 51 Em que m s da gravidez a Sra fez a primeira consulta de pr natal Marque o m s de gravidez quando a m e fez a primeira consulta e n o a idade gestacional em meses completos Em geral a mulher responde estava de 2 meses marque 02 Se a mulher responder que j tinha completado 3 meses marque 04 52 A Sra fez exames de sangue durante a gravidez Se fez quantos Saber se a m e coletou sangue no laborat rio para realizar exames Se sim perguntar quantos exames e anotar o n mero de coletas Dificilmente a m e vai saber quantos exames foram feitos a partir do sangue coletado Por exemplo a mulher pode dizer Fiz exame de sangue no in cio e no ltimo m s de gravidez Marque 02 O 00 significa que a m e n o fez exames 53 A Sra fez exames de urina durante a gravidez Se fez quantos Usar a mesma l gica da anterior O 00 significa que a m e n o fez exames 54 Qual era o seu peso no in cio da gravidez Anotar o peso da mulher logo antes ou logo no in cio da gravidez Se a resposta for com decimais arredondar Por exemplo 41 1 a 41 4 gt 41 Kg 41 5 a 41 9 gt 42 Kg Se a m e n o souber anotar 999 55 Qual era o seu peso no
39. Data da alta do RN DD MM _ _ Hora da alta os 3 4 Apresenta o da entrevistadora m e Explicar que voc da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas e que est fazendo um trabalho sobre a sa de das m es e crian as rec m nascidas que o trabalho est sendo realizado em todas as maternidades da cidade e ir cobrir todas as m es e crian as nascidas nesse ano Contar rapidamente a hist ria das Coortes de Nascimentos de Pelotas Dizer que gostaria de fazer algumas perguntas sobre a sa de da m e e do beb Sempre salientar que muito importante a colabora o neste trabalho pois atrav s dele poderemos ficar conhecendo mais sobre a sa de das m es e crian as ajudando assim a melhor la 3 5 O consentimento informado Ap s a apresenta o explicar para a m e que voc vai explicar detalhes sobre a participa o dela e do beb no projeto e que se ela concordar voc precisa que ela assine uma declara o da qual ela fica com uma c pia As informa es que constam do termo de consentimento s o Completar dizendo que na pr tica voc vai fazer uma entrevista que dura cerca de uma hora e depois vai fazer algumas medidas no rec m nascido Mais para frente quando o beb tiver 3 meses e depois 1 ano ela vai ser procurada de novo para novas entrevistas O termo dever ser completado e assinado Objetivos do projeto Avaliar os rec m nascidos as condi es
40. Halal IS Victora CG Barros FC Determining factors of smoking habit and its cessation during pregnancy in a urban locality in the southern region of Brazil Rev Saude Publica 1993 27 2 105 12 Polanska K Hanke W Sobala W Lowe JB Efficacy and effectiveness of the smoking cessation program for pregnant women Int J Occup Med Environ Health 2004 17 3 369 77 Hegaard HK Kjaergaard H Moller LF Wachmann H Ottesen B Multimodal intervention raises smoking cessation rate during pregnancy Acta Obstet Gynecol Scand 2003 82 9 813 9 143 Figura 1 Modelo de An lise VARI VEL REPRODUTIVA Paridade VARI VEIS SOCIOECON MICAS Status socioecon mico Escolaridade materna Situa o conjugal materna 144 Tabela 1 Preval ncia de repeti o do baixo peso ao nascer e raz o de preval ncias bruta RP conforme vari veis socioecon micas demogr ficas biol gicas e de pr natal N 565 Pelotas RS 2004 Vari vel N N RPpruta p Repeti o 1C95 de BPN N mero de gesta es anteriores 0 005 N 565 1 322 57 0 37 11 5 1 0 gt 2 243 43 0 49 20 2 1 75 1 18 2 60 Status sociecondmico N 408 0 001 DeE 231 56 6 40 17 3 1 00 A BeC 177 43 4 11 6 2 0 35 0 18 0 67 Escolaridade materna N 563 0 001 gt 5 431 76 5 54 12 5 1 00 0 4 132 23 5 32 24 3 1 93 1 30 2 86 Status conjugal N 565 0 74 Sem companheiro 65 11 5 9 13 9 1 00 Com companheiro 500 88 5 77 15 4 1 11
41. IUGR and recurrence or repetition risk factors and repetition or recurrence of IUGR prematurity and recurrence or repetition risk factors and repetition or recurrence of prematurity localizou 23 estudos dos quais 18 foram descartados por apresentarem objetivos e resultados diferentes do tema dessa disserta o restando cinco publica es as quais ser o descritas a seguir A principal causa de exclus o dos artigos foi que embora o titulo da publica o mencionasse a repeti o do BPN RCIU ou nascimentos pr termos como objetivo do estudo a leitura da metodologia deixava claro que na verdade os autores haviam investigado desfechos perinatais desfavor veis BPN RCIU e nascimentos pr termo em gesta o anteriores como fatores de risco para a recorr ncia desse desfecho na gesta o atual O resumo dos artigos analisados encontra se no Quadro 1 em ordem de publica o Estudo de base populacional foi realizado na Noruega com dados dos anos de 1967 a 1976 para verificar a recorr ncia de RCIU em sucessivos nascimentos 7 Os dados foram obtidos nos registros de nascimentos daquele pa s A idade gestacional dos RN foi calculada por DUM Foram exclu dos os RN com IG ou PN desconhecidos com malforma es cong nitas e filhos de m es com doen as antes ou durante a gesta o Como refer ncia os autores utilizaram a curva sexo espec fica de peso para idade gestacional norueguesa sendo considerados pequenos para
42. a idade gestacional os rec m nascidos abaixo do percentil 10 As m es estudadas foram as 26 162 que tiveram 18 seus tr s primeiros filhos nesse per odo O risco bruto de recorr ncia de RCIU foi calculado de acordo com a idade da m e no primeiro nascimento e com a paridade dois partos anteriores Os resultados mostraram que mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos de idade tiveram risco relativo RR de 1 2 para recorr ncia de RCIU sendo a categoria base as mulheres com 20 a 34 anos Houve rela o inversa com a escolaridade mulheres com 7 anos de estudo tiveram RR 2 6 as com 9 anos tiveram RR 2 0 e as com 12 anos RR 1 5 comparadas com as que tinham mais de 12 anos de educa o Quanto ocupa o do pai maiores riscos estiveram associados s profiss es de agricultor ou pescador RR 1 2 vendedores ou pastores religiosos RR 1 3 trabalhadores da ind stria mineiros ou da constru o RR 1 5 e desempregados RR 1 2 em compara o com t cnicos ou profissionais com m o de obra especializada As m es que tiveram recorr ncia do RCIU foram diferentes das que tiveram um s filho com o problema A toxemia o sangramento vaginal e as patologias de placenta foram problemas ocorridos nas m es com um nico nascimento com RCIU n o sendo encontrada semelhante associa o dessas complica es entre as m es com recorr ncia de RCIU Por m a menor escolaridade e o menor n vel socioecon mico foram fatores prese
43. a observada entre as que nunca fumaram Em rela o ao efeito da evolu o do tabagismo nas gesta es a maior preval ncia de repeti o de BPN foi entre as mulheres que fumaram em todas as 139 gesta es resultado esse compat vel com o de Bakewell e col que encontraram OR 1 85 para repetir o BPN se a mulher havia fumado na gesta o atual e anterior 9 Esses mesmos autores detectaram OR 1 52 de recorr ncia de BPN para as m es que fumaram somente na gesta o atual No presente estudo estas mulheres novas fumantes apresentaram RP 1 43 para recorr ncia do desfecho por m o intervalo de confian a de 95 incluiu a unidade Vale ressaltar que no atual estudo apenas 28 das 565 mulheres foram fumantes somente na gesta o de 2004 o que pode afetar a precis o da estimativa O mesmo pode ser dito em rela o s 37 mulheres que abandonaram o h bito de fumar ex fumantes e cuja RP foi de 1 37 IC95 0 44 4 26 O estudo de Cnattingius et al avaliou a mudan a no status do tabagismo por m em rela o repeti o exclusivamente de nascimentos pr termos Na an lise bruta os autores n o detectaram clara associa o entre a mudan a do tabagismo e as taxas de recorr ncia dos nascimentos pr termos A an lise multivariada foi realizada comparando o efeito do status de tabagismo da m e sobre a ocorr ncia de parto pr termo tendo como refer ncia a exposi o na primeira gesta o a termo Ap s ajuste para fator
44. baixo peso ao nascer N o houve associa o com fatores paternos Koike 2002 Tochigi Secund rios Identificar a Rec m nascido Mulheres 2 260 Bruta Recorr ncia 9 et al 15 recorr ncia de pr termo com que tiveram partos dos fatores parto pr termo idade gestacional um ou dois de 1 130 de risco lt 37 semanas partos entre mulheres ruptura pre 1989 1998 matura de membranas ou corio amnionite RR 5 5 e pr ecl mpsia RR 54 4 Krymko Secund rios Identificar Rec m nascido pr Mulheres 152 Ajustada Recorr ncia 14 et al fatores de risco termo com idade que tiveram mulheres de parto na recorr ncia gestacional entre o primeiro pr termo de parto pr 22 e 37 semanas filho entre foi associado termo janeiro e com trabalho dezembro de parto de 1998 prematuro OR 8 25 Em subgrupo que conside rou apenas rec m nascidos com idade gestacional lt 34 semanas a recorr ncia foi associada com trabalho de parto prematuro OR 4 98 e intervalo intergestacional inferior a 12 meses OR 5 13 Escore escore de qualidade de acordo com Downs amp Black 8 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 metodol gicos resultados e escores conforme Downs amp Black 8 O escore metodol gico foi em m dia de 11 5 pontos O estudo que obteve a mais alta pontua o 14 foi o de Krymko et al 9 Estudo de base populacional foi realizado na Noruega com dados dos anos de 1967 a 19
45. base foram pais que n o mu daram nenhum dos fatores em estudo durante o per odo dos dois nascimentos Os resultados mostraram que somente a mudan a de m e apresentou associa o estatisticamente signi ficativa com a recorr ncia de nascimento pr termo Os autores n o identificaram nenhum fator paterno na recorr ncia de baixo peso ao nascer ou parto pr termo 14 No Jap o foi estudado um grupo de 1 130 mulheres com dois partos nicos e sucessivos ocorridos no mesmo hospital no per odo entre janeiro de 1989 e dezembro de 1998 15 sendo exclu das as que deram luz a crian as com Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 malforma o cong nita O estudo tinha como objetivo estudar a recorr ncia de fatores de ris co em partos pr termos Foram considerados pr termo os rec m nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional sem referir o par metro data da ltima menstrua o exa me do rec m nascido ou ultra sonografia utili zado Foi revisada a idade gestacional das 2 260 crian as no momento do nascimento sendo 8 1 pr termo no primeiro parto e 7 6 no se gundo Nas secundigestas que tiveram o pri meiro parto pr termo por ruptura prematura de membranas ou por corioamnionite 25 apresentaram recorr ncia desse fator de risco na gesta o pr termo subsequente e um risco relativo bruto de 5 5 IC95 3 34 9 05 para re corr ncia de parto pr termo Entre as mulhe r
46. baseadas em dados secund rios carecendo portanto de informa es mais completas sobre todos os fatores de risco potencialmente envolvidos Dessa forma h a necessidade de considerar se o papel dos fatores de risco envolvidos na recorr ncia do BPN antes de poder descart los de um marco te rico que objetive investigar a recorr ncia do BPN Para a maioria dos fatores de risco considerados nesse marco te rico portanto n o h at o momento evid ncia suficiente que permita consider los como reais fatores de risco ou descart los por n o efeito sobre a recorr ncia do BPN O baixo peso ao nascer pode ser causado por muitos fatores de risco em uma nica pessoa logo sua etiologia multifatorial Entretanto ainda controverso como esses fatores exerceriam efeito individualmente sobre a recorr ncia do BPN e qual a magnitude desse efeito De acordo com a revis o da literatura a repeti o de partos de RN com BPN pode ser determinada por diferentes caracter sticas maternas A Caracter sticas biol gicas maternas Muitas mulheres parecem ter uma tend ncia a repetir BPN em sucessivas gesta es Isto entretanto pode ser devido a recorr ncia de fatores de risco entre eles os gen ticos Se a tend ncia repeti o for gen tica alguns estudos talvez venham falhando em detect los por n o inclu rem na an lise a ra a o BPN e a prematuridade da pr pria m e ao nascer 5 28 Mulheres negras no
47. cabe a mantida no Plano de Frankfurt olhando para frente 2 Passar a fita em volta da cabe a no sentido da esquerda para a direita e transferir o In cio da fita para a m o esquerda de modo que ela passe completamente em volta da cabe a e cruze em frente a antropometrista Cruzar a fita de modo que o ponto zero fique no n vel superior em rela o ao restante da escala m trica 3 Assegurar se que a medida o maior per metro da cabe a e que a fita passa igualmente nas duas laterais direita e esquerda O dedo m dio pode ajudar a manter a fita firme no ponto mais posterior do occipital parte mais posterior da cabe a 4 A fita deve estar levemente apertada o suficiente para comprimir o cabelo Com o dedo m dio posicionado na parte posterior da cabe a a antropometrista deve mover a fita para cima e para baixo at obter o maior per metro Fazer a leitura neste ponto 5 A primeira antropometrista anotar o valor da medida no question rio at a ltima unidade completa A segunda antropometrista n o dever tomar conhecimento desta medida Ver orienta es a seguir 6 A segunda antropometrista repetir a tomada da medida 255 Per metro tor cico O beb deve estar despido e deitado de frente para voc Na face anterior do t rax a fita deve passar sobre os mamilos Na face posterior do t rax a fita deve passar imediatamente abaixo das esc pulas Note que o plano da medida ficar levemente inclinado no s
48. cart o perguntar G09 999 IGN cm 249 Quantos exames de ultra som foram realizados G10 0 n o fez 252 exames SH ONFYnP 250 Dados do primeiro ultra som realizado G11 Data Idade gestacional estimada 2 Semanas 251 Dados do segundo ultra som realizado 612 Data Idade gestacional estimada ____ ___ semanas EM CASO DE NATIMORTO OU BITO DO RN ENCERRE O QUESTION RIO 22 25 BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO 252 Sexo do RN H01 masculino 1 feminino 2 253 Comprimento H02 254 Per metro cef lico H03 255 Per metro tor cico H04 256 Circunfer ncia abdominal H05 257 Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz H06 textura da pele sans at a corda Pele ai ec ariana u PRA a odeia ies transpar ncia da pele tronco lanugem dorso sulcos plantare Sss a aqna sahaskisqsi forma o do mamilo gl ndula mam ria forma da orelha consist ncia da orelha DENIS soma us i a libata da Sa Sata opala dept SUBTOTAL ss a m Gu a A A E DOSUW_L a aaa a a usa dolo core qaqa usa flex o do punho flex o do calcanhar
49. caso de g meos colocar 2 trig meos 3 e assim por diante No caso de nascimento m ltiplo este question rio completo destina se para informa es da primeira crian a que nasceu sendo que para a segunda crian a em diante voc deve preencher o formul rio espec fico para g meos 7 Sexo do RN Apenas marcar a alternativa correta 8 Peso ao nascer 9 APGAR 1 minuto 10 APGAR 5 minuto 11 Data e hor rio de in cio da entrevista Anotar a data e a hora do in cio da entrevista N o deixe de anotar estes dados BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO 12 Aten o N o perguntar Informa o do registro O RN nasceu vivo Esta quest o n o deve ser perguntada A informa o coletada do registro hospitalar antes da entrevista Somente anotar conforme informa o do registro confirmando com a equipe da maternidade PULO se nasceu vivo pular para 16 13 A morte do beb aconteceu antes do trabalho de parto ou durante o trabalho de parto Tentar identificar se a morte do nen ocorreu antes de iniciarem as dores ou contra es do trabalho de parto ou se a morte do nen ocorreu durante o trabalho de parto 14 A Sra tem alguma id ia de qual foi o problema ou o que possa ter causado a morte do nen Marcar de acordo com a resposta Com esta quest o desejamos saber se a m e tem conhecimento do que causou a morte do filho PULO se responder N O pular para 16 15 E qual a sua id ia
50. chefe gt completou a faculdade CLASSIFICA O DE BRONFMAN As perguntas seguintes s o sobre o trabalho atual ou o ltimo trabalho da PESSOA DE MAIOR RENDA da fam lia 220 Quem a pessoa de maior renda na fam lia pai da crian a 1 m e da crian a 2 chefe se este n o 1 ou 2 3 outro 4 IGN 9 221 lt pessoa gt encontra se trabalhando no momento n o 0 sim 1 aposentado 2 afastado encostado 3 estudante 4 IGN 9 222 Qual o tipo de firma onde lt pessoa gt trabalha F37 223 Que tipo de trabalho lt pessoa gt faz F38 20 25 224 lt pessoa gt patr o empregado ou trabalha por conta empregado 1 empregador 2 conta pr pria 3 biscateiro 4 parceiro ou meeiro 5 Fazer a pergunta seguinte somente se a pessoa for empregador ou trabalha por conta pr pria 225 lt pessoa gt emprega ou contrata empregados Quantos 00 nenhum 98 98 ou mais 99 IGN empregados CLASSIFICA O ANEP IEN Agora vou fazer algumas perguntas a respeito de aparelhos que a Sra tem em casa Na sua casa a Sra tem 226 Aspirador de p F41 n o0 sim 1 IGN 9 227 M quina de lavar roupa n o considerar tanquinho F42 n o 0 sim 1 IGN 228 Videocassete ou DVD F43 nao0 sim 1 IGN 229 Geladeira F44 n o 0 sim 1 IGN 230 Freezer ou geladeira duplex F45 n o 0 sim 1 IGN 231 Forno de microondas F46 nao0 sim 1 IGN 232 Microcomputador F47 nao0 sim 1 IGN 233 Telefone fix
51. cia de apresenta o o nen estava sentado atravessado na posi o errada e hemorragia materna teve sangramento e parada de progress o parou o trabalho de parto pararam as dores e contra es e eclampsia pr ecl mpsia press o alta albumina e p s maturidade passou do tempo e morte fetal o nen morreu 12 e diabete materna a car no sangue e repeti o j fez outra ces rea antes e laqueadura tub ria para ligar trompas para fazer desvio e m e pediu ces rea porque a m e queria e m dico quis na hora o m dico resolveu que queria fazer ces rea e ces rea programada m dico marcou durante a gravidez ou antes de ir para o hospital PULO IMPORTANTE amp Se o beb nasceu morto natimorto h todo um conjunto de perguntas referente ao seu estado de sa de que deve ser pulado V para a quest o 46 Preste muita aten o a este pulo para n o pagar um GRANDE MICO e ficar no maior constrangimento 33 lt crian a gt apresentou ou est apresentando algum problema de sa de N o esque a de tratar desde j o rec m nascido pelo nome Saber se o beb ap s o nascimento teve ou est tendo algum problema de sa de PULO se responder N O pular para 36 34 Durante o tratamento de lt crian a gt ela precisou ficar no ber rio ou na UTI Se durante o tratamento para o problema de sa de a crian a precisou ficar hospitalizada no ber rio ou UTI Cuidado por que a
52. classifica 6 7 1 2 Vari veis antropom tricas da m e Peso materno pr gestacional baseado na informa o da m e Peso na primeira consulta pr natal dado coletado da carteira pr natal Se n o apresent la ser baseado no relato materno Peso na ltima consulta pr natal dado coletado da carteira pr natal Se n o apresent la ser baseado no relato materno Ganho de peso gestacional relatado pela m e Se existir carteira pr natal o dado vai ser colhido da mesma Altura materna dado coletado da carteira pr natal Se n o apresent la ser baseado no relato materno Peso da m e ao nascer referido pela m e Idade gestacional da m e ao nascer referido pela m e se foi a termo 9 meses ou pr termo 6 7 1 3 Vari veis reprodutivas Hist ria obst trica pregressa relatado pela m e em entrevista N mero de gesta es anteriores incluindo as gesta es que terminaram em aborto 46 N mero de abortos gesta es interrompidas antes das 22 semanas N mero de natimortos rec m nascidos mortos com peso maior ou igual a 500 gramas e idade gestacional gt 22 semanas N mero de nascimentos pr vios com baixo peso obtido por entrevista N mero de partos prematuros obtido por entrevista Intervalo intergestacional calculado pela data do ltimo parto e a data da ltima menstrua o da gesta o atual 6 7 1 4 Vari veis comportamentais Tabagismo considerada fumante a m e
53. de atendimento do pr natal e do parto e avaliar sua sa de no primeiro ano de vida Procedimentos Por ocasi o do parto a m e ser entrevistada no hospital quando ir responder um question rio sobre as condi es da gravidez e parto amamenta o trabalho escolaridade e outras quest es gerais Al m disso o beb ser pesado e medido por pessoal do projeto especialmente treinado para isso Aos 3 meses e no primeiro anivers rio do beb a m e ser novamente procurada para procedimento semelhante Riscos e desconforto Este projeto n o envolve nenhum procedimento invasivo ou uso de rem dios e portanto nenhum risco ou desconforto para a m e ou para o beb Participa o volunt ria A participa o no estudo volunt ria e se pode deixar de participar a qualquer momento sem ter que dar qualquer justificativa para tal Despesas N o h nenhum gasto despesa nem qualquer outra responsabilidade material Confidencialidade As informa es prestadas ser o utilizadas sem identifica o pessoal em todas as etapas do estudo ap s a entrevista A identifica o endere o e telefone s ser o utilizados para contatos visando futuras entrevistas Em nenhuma hip tese informa o que permita identifica o das pessoas ser repassada a terceiros Todos os resultados do estudo ser o apresentados de forma agrupada e que n o permita a identifica o das informa es de nenhum participante pela entrevistadora
54. de local de moradia rural ou urbana mudan a de ocupa o para atividades com maior ou menor risco ocupacional exposi o a subst ncias qu micas pesticidas metais pesados e etc e mudan a no status socioecon mico 21 An lise por regress o log stica foi realizada e a categoria de base foram pais que n o mudaram nenhum dos fatores em estudo durante o per odo dos dois nascimentos Dentre essas somente a mudan a de m e apresentou associa o estatisticamente significativa com a recorr ncia de BPN ou prematuridade Os autores n o identificaram nenhum fator paterno na recorr ncia de BPN ou parto pr termo mas os beb s nascidos de m e diferente da do primeiro filho apresentaram redu o de cerca de 60 no risco de serem prematuros ou de apresentarem BPN A principal limita o deste estudo foi a n o investiga o de outros potenciais fatores de risco para a recorr ncia de BPN e prematuridade O efeito de confus o negativa n o pode ser descartado nos resultados encontrados 10 No Jap o foi estudado um grupo de 1 130 mulheres com dois partos nicos e sucessivos ocorridos no mesmo hospital no per odo entre janeiro de 1989 e dezembro de 1998 sendo exclu das as que deram luz a crian as com malforma o cong nita O estudo tinha como objetivo estudar a recorr ncia de fatores de risco em partos pr termos Foram considerados pr termos os rec m nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional sem r
55. dico encaminhou 5 outro 6 IGN 9 18 Quando o m dico ou a enfermeira a examinaram no hospital estava B06 tudo bem com o seu nen SE SIM 221 19 A Sra sabe nos dizer o que havia de errado SE N O 221 20 O que era 21 O m dico ou a enfermeira ouviram o cora o do nen batendo dentro B09 n o 0 da sua barriga sim 1 n o foi examinada 2 IGN 9 22 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de B10 parto 23 Foi preciso romper a bolsa colocar soro ou rem dio por baixo para B11 come ar o trabalho de parto ou para ajudar o nen a nascer SE N O 325 2 25 24 Porque foi preciso ajudar o nen a nascer passou do tempo 1 press o alta 2 rompeu a bolsa 3 sangue n o combina 4 o nen estava morto 5 m dico quis 6 parou o trabalho de parto 7 outra raz o 8 Outra raz o IGN9 25 Depois que internou quem do hospital acompanhou a Sra durante o B13 m dico 1 trabalho de parto at ganhar o nen estudante 2 enfermeira ou parteira 3 ningu m acompanhou 4 IGN 9 26 Quem fez o seu parto m dico 1 estudante 2 nfermeira i Outra pessoa enfermeira ou parteira 3 outro 4 27 Na hora do nascimento quem atendeu o nen na sala de parto pediatra 1 obstetra 2 estudante 3 enfermeira ou parteira 4 anestesista 5 IGN 9 28 O parto foi normal ou cesariana normal 1 SE FOI CESARIANA 332 cesariana 2 29 A Sra fez episiotomia episioto
56. do HC 2 FAU3 Posto de Sa de nome faculdade medicina Fragata 4 ambulat rio Benefic ncia 5 consult rio m dico 6 Outro local qual CUON IGN 9 A Sra foi atendida pelo mesmo m dico ou enfermeira durante as mesmo profissional 1 consultas do pr natal ou eram profissionais diferentes a cada consulta profissionais diferentes 2 IGN 9 50 Quantas consultas de pr natal a Sra fez C06 IGN 99 _ Consultas 51 Em que m s da gravidez a Sra fez a primeira consulta de pr natal C07 IGN 99 m s _ 52 A Sra fez exames de sangue durante a gravidez Se fez quantos C08 00 n o fez 99 IGN exames 53 A Sra fez exames de urina durante a gravidez Se fez quantos C09 00 n o fez 99 IGN exames 54 Qual era o seu peso no in cio da gravidez C10 999 IGN eS 55 Qual era o seu peso no final da gravidez C11 999 IGN epa SS Durante as consultas de pr natal o m dico ou a enfermeira alguma vez 56 Perguntou a data da ltima menstrua o C12 n o 0 sim 1 IGN 9 57 Verificou o seu peso C13 n o 0 sim 1 IGN 9 58 Mediu a sua barriga C14 n o 0 sim 1 IGN 9 59 Mediu sua press o C15 n o 0 sim 1 IGN 9 5 25 60 Fez exame ginecol gico C16 n o 0 Se n o entender usar o termo exame por baixo sim 1 IGN 9 61 Receitou rem dio para anemia C17 nao 0 sim IGN 9 62 R
57. do estudo perinatal e duas do sub estudo de morbidade e mortalidade Todas as entrevistadoras selecionadas eram nutricionistas 5 ESTUDO PILOTO O estudo piloto foi feito pelas seis entrevistadoras e os dois supervisores do campo na ltima semana de 2003 no Hospital Universit rio S o Francisco de Paula Foi avaliada a qualidade do preenchimento dos livros de registro de nascimentos dos hospitais inclu dos no estudo Este estudo foi realizado como parte final do processo de sele o e treinamento das entrevistadoras Al m das entrevistas com as m es os exames f sicos dos rec m nascidos tamb m foram realizados Nesta etapa as candidatas foram avaliadas em situa o pr tica de coleta de dados Este piloto al m da fun o de testar o question rio permitiu definir a equipe final de entrevistadoras Ap s esta etapa o question rio ficou com sua forma definitiva 67 6 MATERIAIS E INSTRUMENTOS Os instrumentos utilizados na realiza o do trabalho de campo foram 6 1 Question rio padronizado Anexo 1 O question rio levou em conta os inqu ritos semelhantes realizados em 1982 e 1993 Muitas quest es dos question rios anteriores foram utilizadas e algumas foram reformuladas de maneira a investigar melhor o aspecto estudado sem perder a comparabilidade A se o espec fica deste trabalho fatores de risco na recorr ncia do baixo peso ao nascer foi totalmente criada para o estudo de 2004 uma vez que os inq
58. durante a Em que m s da gravidez a gesta o Sra estava quando Nome do rem dio letras mai sculas sem acento Iniciou Parou 1 ferro 3 9 8 2 2 Antax Marque o m s de gravidez ou 99 se ignorado FIM DO QUADRO DE MEDICAMENTOS Agora eu vou fazer algumas perguntas sobre a Pastoral da Crian a 96 A Sra j ouviu falar na Pastoral da Crian a Marcar a resposta 97 E na l der da Pastoral da Crian a a Sra j ouviu falar A lider da pastoral a pessoa que atua junto Pastoral da Crian a e faz as visitas em casa para pesar as crian as e dar orienta es sobre alimenta o amamenta o etc PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 116 98 Alguma vez a Sra foi visitada pela l der da Pastoral da Crian a Marcar a resposta PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 116 99 Durante esta gravidez a Sra foi visitada alguma vez pela l der da Pastoral Marcar a resposta PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 116 100 Com quantos meses de gravidez a Sra estava na primeira visita que o l der fez Escrever o n mero do primeiro m s de visita o com dois d gitos 02 ou 05 Caso a m e n o se lembre preencher com 99 101 Quantas vezes a Sra foi visitada pela l der durante esta gravidez Escrever o n mero de vezes com dois d gitos 02 ou 05 Caso a m e n o se lembr
59. education short interpartal intervals and arterial hypertension during pregnancy Would the risk for LBW recurrence be the same if those factors could be changed in successive gestations Those are questions to be answered in the future with different research approaches Limitations of the study must be discussed First since our conclusions rely on information from the past like mother s birthweight and gestational age recall bias might have happened On the other hand efficient mother s recruitment methods in the hospitals coupled with the fact that more than 99 of Pelotas deliveries take place in these hospitals strengthened our results for the studied population It s hard to establish comparisons between this study and findings from other authors due to different methodologies and different outcome definitions In our study we have found a significant association between the outcome and parity Women who gave birth three or more times were more likely to experience the outcome when compared to women who delivered only twice 97 Unfortunately literature review could not provide studies exploring this variable The same is true for newborn sex In our study girls were more likely to repeat the outcome but we could not confront the finding with other studies An inverse linear trend was observed when economic status and LBW recurrence were analyzed the higher the economic status the lower the LBW repetition even after contro
60. era desempenhada principalmente na posi o em p como atendentes do com rcio e balconistas por exemplo 198 Durante o seu trabalho a Sra tinha que levantar coisas pesadas Marcar sim se a fun o da m e no trabalho envolvia carregar objetos que exigissem esfor o como caixas pesadas m veis etc 199 H quantas semanas atr s a Sra parou de trabalhar Colocar h quantas semanas ela parou de trabalhar Se a m e falar o tempo em meses anote e depois transforme em semanas Se a resposta for dada em dias menos de uma semana preencher com 00 200 Quem que fez o trabalho de casa para a sua fam lia Marcar a resposta adequada em rela o ao trabalho dom stico limpeza da casa lavar roupa passar cozinhar etc Agora vamos conversar um pouco sobre a Sra e o pai de lt crian a gt 201 Qual o nome completo do Pai da lt crian a gt N o esque a de falar o nome da crian a Escrever o nome completo do pai em letras mai sculas e sem acentos Evite for ar uma resposta se a m e preferir n o declarar o nome do pai do nen 202 Qual a idade dele Idade em anos completos na data da entrevista Caso o pai tenha falecido ou seja desconhecido use o c digo 88 se a m e n o souber ou n o quiser dizer preencha com 99 203 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez Marcar conforme ela responder Se a m e disser que no in cio n o gostou mas depois mudou de id ia marque n o gostou que foi
61. es at as que n o chegaram ao final gesta es 99 IGN 0 esta a primeira gravidez D156 PERO 117 Quantos filhos nasceram vivos D02 vivos 118 A Sra teve algum filho que nasceu morto Quantos 00 n o D03 _ mortos 119 A Sra teve algum aborto Quantos 00 n o D04 _ _ abortos Agora gostaria de conversar com a Sra sobre suas gesta es anteriores a essa at mesmo sobre as que n o chegaram ao final Come aremos pela primeira vez em que a Sra esteve gr vida QUADRO 3 GESTACOES PR VIAS COLETAR A PARTIR DA 1 GESTA O SEM INCLUIR A ATUAL Nasceu Prematuro D Est vivo ata de Bisa 1 vivo 0 nao Farto 0 n o Idade do bito lt ae I normal nascimento ese 2 morto 1 sim 1 sim anos e meses 3 aborto D05 D07 D08 DIO D11 9 IGN 2 cesaria m s ano 9 IGN D102 D103 D105 D106 D110 D111 D112 D113 D114 D118 D119 D120 D121 D122 10 25 Perguntar sobre a gesta o anterior atual que n o terminou em aborto Agora gostaria de conversar sobre a sua gravidez anterior a essa 120 Qual o sexo da crian a D125 masculino 1 feminino 2 121 Qual foi o peso da crian a ao nascer D126 9999 IGN rene Se a crian a nasceu a termo 2124 122 De quantos meses o seu filho nasceu D127 123 Por que nasceu prematu
62. estudo de Bakewell et al 1997 apresentaram forte tend ncia a repeti o de BPN em sucessivas gesta es O peso materno pr gestacional fator importante para o peso ao nascer influenciando a taxa de crescimento fetal 12 M es com baixo peso pr gestacional mostraram maior risco de repetir peso ao nascer dos seus filhos 9 A idade materna encontra se associada com a recorr ncia de peso ao nascer Mulheres acima de 35 anos t m maior risco de repetir o RCIU o mesmo acontecendo em m es com idade inferior a 20 anos 7 B Caracter sticas socioecon micas Inclui a classe social escolaridade do pai e da m e e estado conjugal materno com ou sem companheiro Essas vari veis determinam a presen a de outros fatores de risco associados com a repeti o de BPN Na an lise bruta mulheres que repetem RCIU tendem a ter menor escolaridade e pertencerem a classes sociais mais baixas do que m es com apenas um filho da prole com RCIU 7 C Caracter sticas reprodutivas maternas Em um dos estudos revisados o intervalo inter gestacional menor de 9 meses aumentou o risco de repetir BPN 9 29 D Comportamento materno O fumo materno um conhecido fator de risco para BPN 12 Em rela o recorr ncia de BPN um estudo 9 encontrou associa o com esse fator de risco N o h estudos investigando consumo de cafe na e recorr ncia de BPN E Ganho de peso materno O incremento de peso materno pr gestaci
63. final da gesta o Anotar o peso ao final da gesta o de prefer ncia a ltima pesagem antes do parto Use a mesma l gica da quest o anterior para anotar a resposta Se a m e n o souber escrever 999 Durante as consultas de pr natal o m dico ou a enfermeira alguma vez Essa pergunta introdut ria para as quest es 56 a 69 N o precisa ser falada sempre frente de cada frase mas inicie por ela se notar necess rio N o importa se o procedimento foi feito por m dico enfermeiro ou estudante o importante saber se foi feito no contexto do pr natal 56 Perguntou a data da ltima menstrua o Refere se ao primeiro dia da ltima menstrua o 57 Verificou o seu peso Sim se foi pesada pelo menos uma vez 15 58 Mediu a sua barriga Significa medir a altura da barriga com fita m trica Marque sim se mediu pelo menos uma vez 59 Mediu sua press o Marque sim se mediu pelo menos uma vez 60 Fez exame ginecol gico por baixo Exame ginecol gico significa exame vaginal podendo ser com o esp culo bico de pato ou exame de toque Marque sim se fez pelo menos uma vez 61 Receitou rem dio para anemia Marcar sim se foi receitado ferro ou sulfato ferroso para a paciente tratar anemia 62 Receitou vitaminas Marque sim se foi receitada outra vitamina que n o ferro sulfato ferroso 63 Orientou sobre a amamenta o Marque sim se a m e recebeu algum tipo de orienta o sobr
64. lack of association might be derived from residual negative confounding of some covariate not controlled for in our analysis However major risk factors for LBW discussed in several studies were considered here Some of these factors like parity and economic status were associated to the recurrence of LBW A third possibility lies on the fact that characteristics leading to LBW repetition might not be the same responsible for the first LBW occurrence If that is true why is it that when LBW history variables are included in multivariable models the association remains significant And at last by selecting only mothers with LBW history overmatching of some of these factors could have resulted Such findings can help to understand the effect mediation mechanism of other maternal covariates 96 Why parity economic status antenatal care adequacy and sex of the newborn remained associated to LBW repetition even when overmatching is possibly present It may be that these characteristics are associated to LBW repetition through more than one causal pathway or that the sample size studied was not large enough to control in for all mediator factors that play a role in the causation of this outcome We can still speculate on the effect that successive gestations might have on the risk for the recurrence of LBW Does the probability of LBW repetition depend on the mother s persistence in factors like being younger than 20 or older than 35 smoking low
65. metro Pedir outra antropometrista para que coloque suas m os sob o queixo da crian a para garantir que a cabe a esteja encostada e que o pesco o n o esteja encolhido A cabe a deve permanecer posicionada observando se o Plano de Frankfurt 4 Colocar o bra o e o cotovelo sobre os joelhos e pernas da crian a for ando os suavemente contra o aparelho Com a m o deste mesmo bra o puxar os p s em dire o ao joelho at que a planta dos p s forme ngulo de 90 em rela o a superf cie horizontal do antrop metro Com a outra m o deslocar o cursor at tocar a planta dos p s da crian a Os p s devem estar paralelos ao anteparo m vel do aparelho Se a crian a estiver agitada ser necess rio for ar com muito cuidado empurrando os joelhos e canelas para baixo 5 A primeira antropometrista anotar o valor da medida no question rio at a ltima unidade completa A segunda antropometrista n o dever tomar conhecimento desta medida Ver orienta es a seguir 6 A segunda antropometrista repetir a tomada da medida PLANO DE FRANKFURT Plano originado pela uni o dos pontos orif cio do ouvido e canto externo do olho formando um ngulo de 90 com o cursor do aparelho 254 Per metro cef lico A antropometrista deve manter se pelo lado ESQUERDO da crian a Remover touca ou qualquer adorno que a crian a tenha no cabelo A medida deve ser tomada de modo a obter o per metro MAXIMO 37 1 A
66. moradia urbano rural ou da ocupa o do pai 10 Os fatores protetores para a recorr ncia de BPN foram o maior peso materno pr gestacional em rela o a gesta o anterior 9 e serem irm os filhos do mesmo pai mas de m es diferentes 10 A recorr ncia de RCIU em sucessivas gesta es esteve associada nas an lises brutas com a idade materna maior que 35 anos 7 a menor escolaridade da m e 7 ocupa o do pai com m o de obra n o qualificada 7 hipertens o arterial materna 8 e drogadi o materna 8 A recorr ncia de parto pr termo mostrou se associada em um estudo na an lise bruta com a recorr ncia de fatores de risco como ruptura prematura de membranas corioamnionite e pr ecl mpsia 11 Os fatores investigados pelos autores que n o mostraram associa o estatisticamente significativa com a recorr ncia de BPN em an lises ajustadas foram o 23 cuidado pr natal a escolaridade materna menor de 12 anos e m es sem companheiro 9 24 Quadro 1 Resumo dos cinco estudos inclu dos na revis o bibliogr fica com os aspectos metodol gicos e resultados Autor Local do Tipo de Dados Objetivo Refer ncia Popula o Amostra An lise Resultados estudo estudo Defini o dos alvo desfechos Bakketeig Noruega Coorte Secund rios Identificar os Curva M es que 26 162 Bruta Idade menor de LS et al fatores de Norueguesa tiveram 3 m es 20 anos ou 1986 risco se
67. n o O SE N O 2172 sim 1 171 Quantos cigarros por dia a Sra costumava fumar cigarros QUADRO 7 TABAGISMO UU Nos 3 Dos 7 ao Dos 4 aos primeiros meses at 6 meses meses o final E57 E58 172 A Sra fumou durante esta gravidez me 0 nao 1 sim Fumava todos os dias E59 E60 E61 E 0 n o 1 sim a Quantos cigarros fumava por dia E62 E63 E64 99 IGN amp SE N O VIVEU COM COMPANHEIRO DURANTE A GRAVIDEZ PULE PARA 174 173 O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez 0 n o 1 sim diariamente Ele fumava na mesma pe a em que a Sra estava 0 n o 1 sim Quantos cigarros fumava por dia na sua presen a 99 GN 174 Havia outras pessoas na sua casa ou trabalho que fumavam 0 n o 1 sim diariamente Elas fumavam na mesma pe a em que a Sra estava 0 n o 1 sim Quantos cigarros fumavam por dia na sua presen a 99 GN QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS Agora vamos falar um pouco sobre o h bito de tomar bebidas de lcool 175 A Sra costumava beber bebida de lcool durante a gravidez 0 n o 179 1 sim 15 25 Durante a gravidez a Sra 176 Tomou vinho 0 n o 1 sim Nos 3 primeiros meses Dos 4 aos 6 meses Dos 7 meses at o final Quantos dias por semana Quanto tomava por dia n de vasilhas Tipo da vasilha c digo abaixo 177 Tomou
68. na gesta o anterior atual N 565 N o Sim Fumou na segunda gesta o anterior atual N 242 amp N o Sim Tabagismo durante as gesta es N 565 Nenhuma gesta o Ex fumante Nova fumante Todas as gesta es amp Exclu das apenas as m es com uma gesta o anterior 2004 372 65 8 193 34 2 132 54 4 110 45 4 379 67 1 37 6 5 28 5 0 121 21 4 147 46 12 4 40 20 7 19 14 4 29 26 4 32 8 5 9 24 3 7 25 0 38 31 4 1 00 1 67 1 13 2 46 1 00 1 83 1 08 3 08 1 00 2 88 1 49 5 56 2 96 1 43 6 10 3 71 2 43 5 68 0 009 0 02 0 000 Tabela 3 Preval ncia do tabagismo nas gesta es atual e anteriores de acordo com as demais vari veis independentes Pelotas RS 2004 Tabagismo nas gesta es N Vari veis Independentes Nenhuma Todas Ex fumante Nova fumante N mero de gesta es anteriores 0 000 N 565 1 268 83 2 33 10 2 12 3 7 9 2 8 gt 2 111 45 7 88 36 2 25 10 3 19 7 8 Status sociecondmico N 408 0 000 DeE 139 60 2 64 27 7 12 5 2 16 6 9 A BeC 142 80 2 16 9 0 13 7 3 6 3 4 Escolaridade materna N 563 0 000 5 314 72 8 72 16 7 23 5 3 22 5 1 0 4 64 48 5 48 36 4 14 10 6 6 4 5 Status conjugal N 565 0 33 Sem companheiro 39 60 0 18 27 7 3 4 6 5 7 7 Com companheiro 340 68 8 103 20 6 34 6 8 23 4 6 Idade materna N 564 0 67 lt 20 35 68 6 10 19 6 3
69. naquele ano 611 apresentavam hist ria de BPN Dentre essas 339 tiveram um RN com BPN em 1993 A Figura 2 apresenta esses resultados Para 2004 esperam se aproximadamente 4000 nascimentos na cidade de Pelotas dos quais cerca de 12 ser o RN de m es com hist ria de BPN de gesta o anterior em 1993 611 m es tinham hist ria de RN anterior com BPN equivalendo a uma taxa de 11 8 Em 2004 a coorte hist rica de m es com RN anterior com BPN dever estar constitu da por cerca de 480 mulheres das quais 19 apresentar o recorr ncia de BPN no RN de 2004 Figura 3 Figura 3 Estimativa da amostra para 2004 M es com hist ria de BPN em 19 pelo menos uma de at duas gesta es anteriores atual N estimado 480 38 A Tabela 2 mostra os c lculos de tamanho de amostra para associa o de cada uma das exposi es em estudo Para esses c lculos a autora do presente projeto examinou a coorte de 611 m es com hist ria de RN anterior com BPN que fizeram parte da coorte de 1993 A preval ncia das exposi es aos fatores de risco e a preval ncia de BPN entre as m es n o expostas foram obtidas a partir dessa coorte hist rica Assim por exemplo entre as 611 m es com hist ria de BPN anterior 50 eram fumantes na gravidez de 1993 raz o n o exposto exposto 1 1 Entre essas n o fumantes a preval ncia de BPN em 1993 foi de 17 4 Dessa forma para estimar se o efeito do tabagismo sobre a recorr ncia do BPN s
70. nova coorte teve in cio nos mesmos moldes da de 1982 Estava configurado um ciclo de coortes de nascimentos em Pelotas experi ncia nica na Am rica Latina Em 2004 estamos iniciando uma nova coorte A repeti o destas coortes permite que se avalie como est mudando a sa de das crian as o atendimento gestante durante o pr natal o atendimento ao parto e o perfil da popula o em termos de fatores de risco a diversas doen as Estas informa es s o fundamentais para que as pol ticas de sa de sejam atualizadas e reflitam as mudan as observadas Por exemplo a desnutri o j n o hoje um problema t o frequente assim como as mortes infantis por diarr ia O nosso papel neste estudo fazer com que ele seja realizado dentro dos mais altos padr es de qualidade de modo que os dados obtidos reflitam a realidade da forma mais exata poss vel Afinal estes dados estar o sendo analisados e re analisados durante as pr ximas d cadas Para que consigamos atingir o patamar de qualidade desejado necess rio muito esfor o muita dedica o E este manual a base de sustenta o deste esfor o 2 A equipe do projeto O projeto tem como coordenadores o Prof Alu sio Jardim Dornellas de Barros e a Profa Ina da Silva dos Santos ambos do Programa de P s gradua o em Epidemiologia Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas A coordena o de campo est a cargo de I ndora Sclowitz e Marlos Domin
71. o de preval ncias ajustada foi de 1 05 IC95 0 62 1 80 para as fumantes em compara o com as n o fumantes J as m es que fumaram em todas as gesta es apresentaram RP 2 51 IC95 1 32 4 80 para recorr ncia do BPN em compara o s que nunca fumaram As RP para as ex fumantes e para as novas fumantes foram superiores a um mas os intervalos de confian a de 95 inclu ram a unidade Houve tend ncia linear na associa o entre a evolu o do tabagismo nas sucessivas gesta es e a recorr ncia de BPN na gesta o de 2004 DISCUSS O O presente estudo envolveu 565 nascimentos de m es com hist ria anterior de RN com BPN O m todo de busca das parturientes nos hospitais da cidade e a 137 ocorr ncia de mais de 99 dos nascimentos a n vel hospitalar garantiram a representatividade da popula o Os achados do estudo mostram que quando foi avaliado no modelo apenas o tabagismo na gesta o em 2004 a vari vel n o apresentou associa o estatisticamente significativa p 0 83 com a repeti o do BPN Por m quando considerado o tabagismo em sucessivas gesta es este foi um importante preditor para a recorr ncia do BPN sendo que as m es tabagistas em todas as gesta es atual e anteriores apresentaram probabilidade 2 5 vezes maior de repetir o BPN A principal limita o do estudo foi o potencial vi s de mem ria que pode ter ocorrido em rela o ao relato de fatos ocorridos no passado como por exemplo
72. of low birth weight intrauterine growth retardation and prematurity in subsequent pregnancies a systematic review Cad Saude Publica 2006 22 6 1129 36 2 McCormick MC The contribution of low birth weight to infant mortality and childhood morbidity N Engl J Med 1985 312 2 82 90 3 Villar J Belizan JM The relative contribution of prematurity and fetal growth retardation to low birth weight in developing and developed societies Am J Obstet Gynecol 1982 143 7 793 8 4 Horta BL Barros FC Victora CG Halpern R Low birthweight in two population based cohorts in southern Brazil Cad Sa de P blica 1996 12 suppl 1 27 31 5 Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bull World Health Organ 1987 65 5 663 737 6 Williams RL Creasy RK Cunningham GC Hawes WE Norris FD Tashiro M Fetal growth and perinatal viability in California Obstetric and Gynecology 1982 59 624 632 54 7 Bakketeig LS Bjerkedal T Hoffman HJ Small for gestational age births in successive pregnancy outcomes results from a longitudinal study of births in Norway Early Hum Dev 1986 14 3 4 187 200 8 Patterson RM Gibbs CE Wood RC Birth weight percentile and perinatal outcome recurrence of intrauterine growth retardation Obstet Gynecol 1986 68 4 464 8 9 Bakewell JM Stockbauer JW Schramm WF Factors associated with repetition of low birthweight Missouri longitudinal study Paediatr Perinat Epidemio
73. para baixo peso ao nascer no segundo filho OR 0 89 Outros fatores como aten o pr natal estado marital e escolarida de materna n o mostraram associa o estatis ticamente significativa com o risco de a m e repetir um nascimento com baixo peso 13 Basso et al 14 na Dinamarca analisaram os registros nacionais de 1980 a 1992 O objetivo do estudo era avaliar o efeito de vari veis pater nas sobre a recorr ncia do baixo peso ao nascer e do nascimento pr termo Baixo peso ao nas cer foi definido como peso ao nascer lt 2 500g e pr termo como idade gestacional lt 37 sema nas de acordo com a data da ltima menstrua o e confirmada por ultra sonografia obst tri ca Inicialmente todas as crian as nascidas com baixo peso e ou pr termo naquele per odo foram selecionadas e o pai identificado N 14 865 Dentre estes foram inclu dos no estu do os pais que tiveram o primeiro filho nascido vivo pr termo e ou baixo peso ao nascer e ap s um segundo filho com peso normal ou baixo peso ao nascer Apenas quatro vari veis independentes associadas ao pai foram explo radas m e diferente da do primeiro filho mu dan a de local de moradia rural ou urbana mudan a de ocupa o para atividades com maior ou menor risco ocupacional exposi o a subst ncias qu micas pesticidas metais pe sados etc e mudan a no status s cio econ mico An lise por regress o log stica foi reali zada e a categoria
74. por telefone por supervisora treinada e em torno de 5 das m es tiveram ainda no hospital uma re entrevista reduzida sendo esta realizada por m dica supervisora do campo Informa es detalhadas da coorte de 2004 encontram se dispon veis em outra publica o 13 O atual estudo utilizou um desenho de coorte hist rica entre m es da coorte de 2004 Foram inclu das no estudo apenas m es que relataram pelo menos um rec m nascido RN com BPN em at duas gesta es imediatamente anteriores de 2004 das quais tenham resultado fetos nicos Foram portanto exclu das as prim paras e para manter a comparabilidade n o eram inclu dos os RN de 2004 de gesta es m ltiplas Para a gesta o de 2004 as vari veis socioecon micas coletadas foram escolaridade materna n mero de anos completos na escola e situa o socioecon mica pela classifica o da Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa ABEP 14 Para 130 a an lise estat stica foram criados dois grupos socioecon micos um que incluiu as classes D e E e outro as classes A Be C por haver um n mero pequeno de mulheres nas categorias mais extremas A vari vel demogr fica questionada foi o estado conjugal da mulher se vivia ou n o com marido ou companheiro As vari veis biol gicas maternas inclu ram a idade em anos completos na data da entrevista e cor da pele observada pelo entrevistador A vari vel que representou as caracter sticas reprodut
75. postura do entrevistador deve ser sempre neutra em rela o s respostas Procure fazer com que o di logo seja din mico demonstre interesse pelo que lhe est sendo reportado Olhe para a m e enquanto ela est respondendo suas perguntas essencial que voc conhe a profundamente o conte do do question rio que vai aplicar bem como o do manual do entrevistador Esteja totalmente familiarizada com os termos usados na entrevista para que n o haja nenhuma d vida ou hesita o de sua parte na hora de formular perguntas e anotar respostas s a entrevistada que tem o direito de hesitar Seja clara na formula o das perguntas utilizando o texto do question rio Caso a entrevistada n o entenda repita S depois disso voc deve reformular a quest o para tentar que ela seja entendida e Nunca influencie ou sugira respostas D tempo entrevistada para que reflita e encontre a resposta com suas pr prias palavras Se voc n o conseguir obter nenhuma resposta leia todas as alternativas antes de deixar que a entrevistada responda Assim ela n o vai escolher logo a primeira possibilidade que for oferecida e Em casos espec ficos as alternativas devem ser lidas Isto estar claramente indicado no question rio e Procure manter um di logo aberto com os supervisores do trabalho de campo reportando imediatamente qualquer problema dificuldade ou d vida que apare a no decorrer do treinamento e entrevistas As suas suge
76. s tentou resgatar a melhor avalia o de um importante fator de risco o fumo O artigo ser encaminhado para publica o nos Cadernos de Sa de P blica NDICE D Projeto de pesquisa 9 II Relat rio do trabalho de campo 56 IID Artigos Primeiro artigo 83 Segundo Artigo 115 Terceiro Artigo 125 IV Reportagem para os meios de comunica o 153 V Anexos 156 PROJETO DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO PARA A RECORR NCIA DE BAIXO PESO AO NASCER EM SUCESSIVAS GESTA ES D PROJETO DE PESQUISA I NDORA KROLOW TIMM SCLOWITZ ORIENTADORA In da Silva dos Santos Pelotas 2007 NDICE 1 Introdu o 1 1 Justificativa 1 2 Introdu o 2 Revis o bibliogr fica 3 Modelo Te rico 4 Objetivos do estudo 4 1 Objetivos gerais 4 2 Objetivos espec ficos 5 Hip teses 6 Metodologia 6 1 Delineamento 6 2 Popula o em estudo 6 3 Tamanho da amostra 6 4 Justificativa para a escolha do delineamento 6 5 Crit rios de Inclus o 6 6 Defini o do desfecho 6 7 Defini o da exposi o 6 7 1 Gesta o atual 6 7 1 1 Vari veis socioecon micas e demogr ficas 6 7 1 2 Vari veis antropom tricas da m e 6 7 1 3 Vari veis reprodutivas 6 7 1 4 Vari veis comportamentais 6 7 1 5 Vari veis relativas ao cuidado pr natal e morbidade materna 6 7 2 Gesta o anterior atual 12 15 15 16
77. some mothers repeatedly deliver babies of similar birthweights and gestational ages suggesting the existence of common underlying risk factors or genetic characteristics that play a role in the causation of such outcomes The identification of risk factors involved in the repetition of LBW is an attempt to understand the causal links that increase the chance of some women to be more susceptible to give birth to a LBW child After a systematic review Medline and Lilacs last 40 years only six studies were identified Findings from these studies showed that LBW recurrence was associated to mother s smoking shorter interpartal interval 19 black skin color and mother s ages older than 30 Recurrence was not influenced by changing socioeconomic status SES residence rural urban or father s occupation Protective factors for recurrence of LBW included higher pre pregnancy body weight in the index pregnancy than on previous pregnancy and to be the child from the same father but from different mothers Recurrence of SGA infants in successive gestations was associated to maternal ages younger than 20 and older than 35 7 Q lower maternal education level a non qualified father s occupation O arterial hypertension and mother s drug addiction 87 Studies that analyzed preterm birth repetition reported association with the recurrence of risk factors such as premature rupture of membranae chori
78. usou durante a gravidez sem esquecer daqueles usados para enj o azia anemia tratamento de infec o urin ria infec o por baixo press o alta ou diabetes 95 Quais os rem dios que a Sra tomou durante a Em que m s da gravidez a gesta o Sra estava quando Nome do rem dio letras mai sculas sem acento Iniciou Parou i C51 C52 2 C53 C54 3 C55 C56 4 C57 C58 5 C59 C60 Marque o m s de gravidez ou 99 se ignoradO Agora eu vou fazer algumas perguntas sobre a Pastoral da Crian a 96 A Sra j ouviu falar na Pastoral da Crian a C61 n o O sm 1 97 E na l der da Pastoral da Crian a a Sra j ouviu falar C62 n o O SE N O 116 sim 1 98 Alguma vez a Sra foi visitada pela l der da Pastoral da Crian a C63 n o 0 SE N O 116 sim 1 IGN 9 99 Durante esta gravidez a Sra foi visitada alguma vez pela l der da C64 n o O Pastoral sim 1 SE N O 2116 IGN9 100 Com quantos meses de gravidez a Sra estava na primeira visita que a C65 E e eee ee eee lider fez 99 IGN meses 101 Quantas vezes a Sra foi visitada pela lider durante esta gravidez C66 99 IGN vezes 102 A Sra se lembra do nome da lider que visitou a Sra pela ltima vez C67 n o 0 SE SIM gt Qual sim 1 8 25 Anotar as respostas espont neas primeiro Depois ler as alternativas n o mencionadas pela m e e se a resposta f
79. zero deixando o primeiro vazio Veja o exemplo abaixo 151 A Sra fez exames de sangue durante a gravidez Se fez Cxx quantos 00 n o fez 99 IGN 152 A Sra fez exames de urina durante a gravidez Se fez Cxx 00 quantos 00 n o fez 99 IGN 153 Qual era o seu peso no inicio da gravidez Cxx 999Kg 999 IGN IS IN e Em caso de haver muitos d gitos voc pode fazer o seguinte 154 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa N o anotar centavos Fxx R Fxx R Fxx R e Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor e Caso a resposta seja OUTRO especificar junto quest o com as palavras do informante e As quest es que tem o fundo claro s o respondidas por todos enquanto que as com fundo cinza s o respondidas dependendo de uma quest o filtro Cuidado para n o desrespeitar os pulos 3 8 Codifica o dos question rios e No final do dia de trabalho aproveite para revisar seus question rios aplicados Se tiver d vida na codifica o esclare a com seu supervisor e Caso seja necess rio fazer algum c lculo n o o fa a durante a entrevista pois a chance de erro maior Anote as informa es por extenso e calcule posteriormente e Em respostas de idade considere os anos completos Exemp
80. 0 4 em 2004 4 Quanto ao nascimento pr termo as taxas foram crescentes no mesmo pe r odo de 6 3 em 1982 para 10 8 em 19933 e 16 2 em 2004 4 Achados semelhantes foram observados em Ribeir o Preto S o Paulo ten do a preval ncia de baixo peso ao nascer au mentado de 7 2 em 1978 1979 para 10 6 em 19945 e a de nascimento pr termo de 7 2 pa ra 13 6 no mesmo per odo 6 O baixo peso ao nascer definido pela Or ganiza o Mundial da Sa de OMS como o in ferior a 2 500g O peso ao nascer determina do por dois processos dura o da gesta o e taxa de crescimento fetal 7 O baixo peso ao nas cer deste modo pode ser causado por per odo gestacional curto ou restri o de crescimento intra uterino ou uma combina o dos dois fa tores 7 Nascimento pr termo definido pela OMS como toda gesta o com dura o inferior a 37 semanas A restri o de crescimento intra Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 1129 1130 Sclowitz IKT Santos IS uterino ou seja os chamados pequenos para a idade gestacional n o apresentam um con ceito padr o utilizado Tr s defini es podem ser usadas peso ao nascer menor que o per centil 10 ou 5 para a idade gestacional peso ao nascer menor que 2 500g e idade gestacional maior ou igual a 37 semanas ou peso ao nascer menor que 2 desvios padr es abaixo da m dia de peso para a idade gestacional 7 A tend ncia de repetir sim
81. 0 58 2 11 Idade materna N 564 0 96 lt 20 51 9 0 7 13 7 1 00 20 29 297 52 7 47 15 8 1 15 0 55 2 40 30 34 124 22 0 18 14 5 1 05 0 47 2 37 gt 35 92 16 3 13 14 1 1 02 0 43 2 41 Cor da pele materna N 565 0 52 Branca 384 68 0 61 15 9 1 00 N o branca 181 32 0 25 13 8 0 86 0 56 1 33 Pr Natal Kessner N 565 0 0003 Adequado 320 56 6 33 10 3 1 00 Intermedi rio ou Inadequado 245 43 4 53 21 6 2 09 1 40 3 13 Abep Vari vel com perda de informa o 145 Tabela 2 Caracter sticas do tabagismo preval ncia da repeti o do baixo peso ao nascer e raz o de preval ncias brutas RPp N 565 Pelotas RS 2004 Tabagismo Materno N N Repeti o RPpruta p bruto do BPN 1C95 Fumou nos seis meses anteriores 0 003 gesta o atual N 565 N o 333 58 9 38 11 4 1 0 Sim 232 41 1 48 20 7 1 81 1 22 2 68 Fumou no primeiro trimestre da 0 001 gesta o atual N 565 N o 370 65 5 43 11 6 1 00 Sim 195 34 5 43 22 1 1 89 1 29 2 79 Fumou no segundo trimestre da 0 001 gesta o atual N 565 N o 370 65 5 43 11 6 1 00 Sim 195 34 5 43 22 1 1 89 1 29 2 79 Fumou no terceiro trimestre da 0 001 gesta o atual N 552 N o 372 67 4 40 10 7 1 00 Sim 180 32 6 39 21 7 2 01 1 34 3 01 Interrup o do tabagismo materno 0 18 na gesta o atual N 234 N o 199 85 1 44 22 1 1 00 Sim 35 14 9 4 11 4 0 51 0 19 1 35 146 Fumou
82. 1 100 3 168 72 100 18 Bakketeig LS Hoffman HJ Harley EE The tendency to repeat gestational age and birth weight in successive births Am J Obstet Gynecol 1979 135 8 1086 103 19 Scott A Moar V Ounsted M The relative contributions of different maternal factors in small for gestational age pregnancies Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 1981 12 3 157 65 20 Tejani NA Recurrence of intrauterine growth retardation Obstet Gynecol 1982 59 3 329 31 21 Carr Hill RA Hall MH The repetition of spontaneous preterm labour Br J Obstet Gynaecol 1985 92 9 921 8 22 Wen SW Goldenberg RL Cutter GR Hoffman HJ Cliver SP Intrauterine growth retardation and preterm delivery prenatal risk factors in an indigent population Am J Obstet Gynecol 1990 162 1 213 8 101 Figure 1 Analysis Model REPRODUCTIVE VARIABLE Parity SOCIOECONOMIC VARIABLES Socioeconomic status Father s schooling Mother s schooling MATERNAL BIOLOGIC VARIABLES PATERNAL BIOLOGIC VARIABLE Age Age Height Mother s birthweight Mother s gestational age prematurity Skin color MATERNAL BEHAVIOR REPRODUCTIVE VARIABLES Smoking Interpartal interval Coffee consumption Abortion history Newborn s sex Preterm historv PRENATAL CARE Number of visits Gestational age at the first visit GESTATIONAL MORBIDITIES Arterial hypertension Anemia Miscarriage threat Urinary tract infection Last trimester bleeding Premature labor Weight gain dur
83. 113 160 3 Bakketeig LS Bjerkedal T Hoffman HJ Small for gestational age births in successive pregnancy outcomes results from a longitudinal study of births in Norway Early Hum Dev 1986 14 187 200 Patterson RM Gibbs CE Wood RC Birth weight percentile and perinatal outcome recurrence of intrauterine growth retardation Obstet Gynecol 1986 68 464 8 Williams RL Creasy RK Cunningham GC Hawes WE Norris FD Tashiro M Fetal growth and peri natal viability in California Obstet Gynecol 1982 59 624 32 Bakewell JM Stockbauer JW Schramm WE Fac tors associated with repetition of low birthweight Missouri longitudinal study Paediatr Perinat Epi demiol 1997 11 Suppl 1 119 29 Basso O Olsen J Christensen K Low birthweight and prematurity in relation to paternal factors a study of recurrence Int J Epidemiol 1999 28 695 700 Koike T Minakami H Izumi A Watanabe T Matsub ara S Sato I Recurrence risk of preterm birth due to preeclampsia Gynecol Obstet Invest 2002 53 22 7 Recebido em 29 Jul 2005 Vers o final reapresentada em 04 Jan 2006 Aprovado em 16 Jan 2006 125 TERCEIRO ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA TABAGISMO MATERNO EM SUCESSIVAS GESTA ES E RECORR NCIA DO BAIXO PESO AO NASCER Q HI ARTIGO SECUND RIO SER ENCAMINHADO AOS CADERNOS DE SA DE P BLICA Pelotas 2007 126 ABSTRACT To evaluate t
84. 2004 Among mothers with two LBW babies before 2004 47 9 presented LBW recurrence Prevalence ratios PR and 95 confidence intervals were estimated from Poisson Regression Risk factors statistically associated to LBW repetition were three or more gestations previously PR 1 93 to give birth to a preterm baby previously PR 4 01 female newborn in current gestation PR 2 61 and intermediate or inadequate prenatal care quality PR 2 57 Protective factors to LBW recurrence were to belong to A B economic classes PR 0 89 and C RP 0 25 and to deliver a term baby in current gestation PR 0 29 Identification of risk factors for this highly important outcome can help health services to establish strategies for the prevention of LBW recurrence Keywords risk factors low birthweight recurrence preterm prenatal care 86 INTRODUCTION Low birthweight LBW defined as birth weight lower than 2 500 grams is an important infant mortality and morbidity predictor Birthweight derives basically from two processes length of pregnancy and fetal growth rate Hence LBW might be caused either by a short gestational period preterm birth or by intrauterine growth restriction small for gestational age SGA and even by a combination of both factors A meta analysis about LBW released in 1987 based on English and French literature identified 43 possible risk factors to the occurrence of LBW The same study points out the fact that
85. 206 Ele completou a faculdade 207 Qual a ocupa o dele tipo de trabalho e em que tipo de local F18 208 Ele est trabalhando no momento 209 Qual a cor ou ra a do pai de lt crian a gt branco 1 negro 2 Ler as TODAS as alternativas menos IGN antes de anotar a ea pardo 3 resposta da m e amarelo ou asi tico 4 indigena 5 IGN 9 Agora gostaria de saber sobre o pagamento da sua hospitaliza o para ter o nen 210 OBSERVADO Quantos leitos para paciente tem no quarto F21 _ _ leitos 211 A Sra est hospitalizada como SUS particular ou conv nio F22 SUS 1 particular 2 SE PARTICULAR 2215 Ronee IGN 9 19 25 212 A Sra est pagando alguma diferen a em dinheiro pelo parto F23 n o 0 sim 1 IGN 9 213 A Sra est pagando para o m dico obstetra F24 n o 0 SE N O 3215 sim 1 IGN 9 214 Por que a Sra est pagando o obstetra F25 porque ele particular 1 para fazer cesariana 2 para ligar as trompas 3 outro 4 IGN 9 Agora gostaria de lhe fazer algumas perguntas a respeito da renda da fam lia 215 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa N o anotar centavos 9 9 IGN 216 A fam lia tem outras fontes de renda 217 Quem o chefe da fam lia pai da crian a 1 SE PAI OU M E 2220 m e da crian a 2 outro 3 218 At que s rie o chefe da fam lia completou na escola 9 9 IGN F33 SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 2220 219 lt
86. 3 24 ou de 1 24 implicaria em aceitar uma sobre ou subestimativa de 45 da real preval ncia sendo essa margem de erro inaceitavelmente alta 35 Figura 2 Distribui o do BPN em RN de gesta es anteriores a de 1993 Coorte de 1993 Pelotas RS N 5223 nascidos vivos e mortos N 5177 nascidos vivos e mortos exclui nascimentos m ltiplos exclui nascimentos com peso ao nascer ignorado Multiparas N 3380 N 3190 PN conhecido PN gt 2500 g em 1993 N 2851 PN gt 2500 g PN gt 2500 g pr vio a 1993 pr vio a 1993 N 223 N 2356 36 Primigestas N 1843 PN lt 2500 g em 1993 PN gt 2500 g em 1993 N 144 N 1664 Tabelal C lculo do tamanho de amostra para estudo de preval ncia de repeti o de BPN sendo esperados uma taxa de 2 24 de BPN de repeti o coorte 1993 e um total de 4000 nascimentos ap s exclus es com 95 de confian a poe Valor da estimativa de erro N final 0 percentuais 9 a 0 5 2 74 22 3 1828 04 2 64 17 9 2212 03 2 54 13 4 2801 02 2 44 8 9 3361 01 2 34 4 5 3818 0 09 2 33 4 0 eve 0 08 2 32 3 6 es 0 07 231 aa i 0 06 2 30 2 7 IR 0 05 2 29 2 2 Ra 0 04 2 28 18 Pei 0 03 227 1 3 ee 0 02 2 26 0 9 Ed 0 01 225 045 eee Para o c lculo das associa es entre potenciais fatores de risco e a repeti o de um RN com BPN utilizaram se tamb m as informa es da coorte de 1993 Das 3380 m es n o primigestas que deram a luz
87. 5 76 Ir 177 E178 meia ta a E179 80 81 E182 E183 copo comum 200 ml E184 85 86 E187 E188 outro 17 25 186 Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana dos 7 meses E189 at o fim da gravidez SE N O 189 187 Quantos dias por semana a Sra tomava caf E190 188 A Sra costumava tomar caf passado Re x Caf passado Caf instant neo ou instant neo tipo Nescaf p E Concentra o N dia Concentra o N dia Tamanho N vasilha 7 E191 E192 E193 E194 E195 x cara E E196 E197 E198 E199 E200 x cara de cafezinho E201 E202 E203 E204 E205 meia ta a E206 E207 E208 E209 E210 copo comum 200 ml E211 E212 E213 E214 E215 outro BLOCO F CARACTER STICAS DO TRABALHO DO PAI E RENDA FAMILIAR Agora eu vou fazer algumas perguntas sobre trabalho remunerado que a Sra tenha feito durante a gravidez 189 A Sra trabalhou durante a gravidez F01 n o 0 SE N O 3200 sim 1 190 Qual a sua ocupa o tipo de trabalho e em que tipo de local F02 191 A Sra trabalhou nos primeiros tr s meses da gravidez n o 0 sim parte do tempo 1 sim todo o tempo 2 192 A Sra trabalhou dos 4 aos 6 meses da gravidez n o 0 sim parte do tempo 1 sim todo o tempo 2 193 A Sra trabalhou dos 7 aos 9 meses da grav
88. 76 para verificar a recorr ncia de restri o de cres cimento intra uterino em sucessivos nascimen tos 10 Os dados foram obtidos nos registros de nascimentos daquele pa s A idade gestacional dos rec m nascidos foi calculada pela data da ltima menstrua o Foram exclu dos os re c m nascido com idade gestacional ou peso ao nascer desconhecidos com malforma es con g nitas e filhos de m es com doen as antes ou durante a gesta o Como refer ncia os auto res utilizaram a curva sexo espec fica de peso para idade gestacional norueguesa sendo con siderados pequenos para a idade gestacional os rec m nascidos abaixo do percentil 10 As m es estudadas foram as 26 162 que tiveram seus tr s primeiros filhos nesse per odo O ris co bruto de recorr ncia de restri o de cresci mento intra uterino foi calculado de acordo com a idade da m e no primeiro nascimento e com a paridade dois partos anteriores Os re sultados mostraram que mulheres com menos de 20 anos ou com mais de 35 anos de idade ti veram RR 1 2 para recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino sendo a categoria base as mulheres com 20 a 34 anos Houve re la o inversa com a escolaridade mulheres com sete anos de estudo tiveram RR 2 6 as com nove anos tiveram RR 2 0 e as com 12 anos RR 1 5 comparadas com as que tinham mais de 12 anos de educa o Quanto ocupa o do pai maiores riscos estiveram associados s profiss
89. 95 LEVEL 1 Parity previous births 0 01 1 1 0 Reference 1 0 Reference 2 1 56 0 95 2 55 1 56 0 95 2 55 gt 3 1 93 1 23 3 02 1 93 1 23 3 02 LEVEL 2 Economic Status 0 045 E 1 0 Reference 1 0 Reference D 0 69 0 38 1 24 0 60 0 32 1 10 C 0 34 0 15 0 74 0 25 0 10 0 60 A and B 0 15 0 03 0 65 0 89 0 01 0 46 Father s schooling 0 13 gt 9 years 1 0 Reference 1 0 Reference 5 8 years 1 32 0 76 2 28 0 47 0 22 1 00 0 4 years 1 80 1 02 3 19 0 54 0 25 1 15 Mother s schooling 0 57 gt 9 years 5 8 years 0 4 years 1 0 Reference 1 69 0 96 2 97 2 74 1 55 4 85 110 1 0 Reference 1 07 0 47 2 43 1 49 0 59 3 49 Marital Status Living with partner Living without partner 1 0 Reference 1 11 0 58 2 11 1 0 Reference 1 74 0 53 5 68 0 89 LEVEL 3 Mother s age n 564 15 20 21 25 26 30 31 35 36 44 Mother s skin color n 565 White Black Mixed Father s age n 552 36 64 31 35 26 30 21 25 16 20 Mother s height cm n 475 b gt 165 160 164 155 159 1 0 Reference 1 05 0 57 1 92 0 78 0 40 1 53 0 99 0 51 1 92 0 91 0 43 1 91 1 0 Reference 0 93 0 58 1 47 0 64 0 24 1 68 1 0 Reference 0 93 0 52 1 64 0 88 0 49 1 58 1 01 0 57 1 79 1 71 0 78 3 78 1 0 Reference 0 59 0 30 1 14 0 96 0 55 1 66 111 1 0 Reference 1 71 0 51 5 75 2 01 0 63 6 39 3 24 0 82 12 83 2 60 0 62 10 85 1 0 Re
90. ARCELO MEU MARIDO Obrigado pela paci ncia e apoio durante este dif cil per odo sobretudo naquelas horas dif ceis em que temos vontade de desistir de tudo Teu amparo foi fundamental para que pudesse perseverar IGOR MEU IRM O Que sigas este exemplo e estudes bastante Nada conseguimos sem esfor o e muito trabalho ELAINE E M RIO IVAN MEUS SOGROS Obrigado pela paci ncia e suporte para que eu pudesse trabalhar tranq lla Voc s estavam sempre dispon veis sempre que preciso foi Muito obrigado por tudo DEDICAT RIA A SOFIA MINHA FILHA Com certeza fostes a minha maior conquista at hoje Minha satisfa o e felicidade por agora ser m e foi o maior est mulo para seguir em frente e finalizar o doutorado Mesmo pequenina e sem saber ao certo o que se passava fostes compreensiva quando minha aten o n o era exclusivamente tua Muito obrigado por estares aqui entre n s A mam e te ama mais do que tudo Logo poderemos passar mais tempo juntas APRESENTA O A presente tese de doutorado conforme o regimento do Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas composta de cinco partes Projeto de Pesquisa Relat rio do Trabalho de Campo Artigos Reportagem para os meios de Comunica o e Anexos O projeto de pesquisa foi defendido em 2004 tendo como banca examinadora os professores Cesar Gomes Victora e Bernardo Horta O projeto contido neste volume j tem incorp
91. Bernstein IM Mongeon JA Badger GJ Solomon L Heil SH Higgins ST Maternal smoking and its association with birth weight Obstet Gynecol 2005 106 5 Pt 1 986 91 3 Ferraz EM Gray RH Cunha TM Determinants of preterm delivery and intrauterine growth retardation in north east Brazil Int J Epidemiol 1990 19 1 101 8 4 Horta BL Victora CG Menezes AM Halpern R Barros FC Low birthweight preterm births and intrauterine growth retardation in relation to maternal smoking Paediatr Perinat Epidemiol 1997 11 2 140 51 5 Berkowitz GS Papiernik E Epidemiology of preterm birth Epidemiol Rev 1993 15 2 414 43 6 Lindley AA Becker S Gray RH Herman AA Effect of continuing or stopping smoking during pregnancy on infant birth weight crown heel length head 141 10 11 12 13 14 15 circumference ponderal index and brain body weight ratio Am J Epidemiol 2000 152 3 219 25 Sexton M Hebel JR A clinical trial of change in maternal smoking and its effect on birth weight Jama 1984 251 7 911 5 Sclowitz IK Santos Ida S Risk factors for repetition of low birth weight intrauterine growth retardation and prematurity in subsequent pregnancies a systematic review Cad Saude Publica 2006 22 6 1129 36 Bakewell JM Stockbauer JW Schramm WF Factors associated with repetition of low birthweight Missouri longitudinal study Paediatr Perinat Epidemiol 1997 11 Suppl 1 119 29 Krymko H Bashiri A Smolin A Shein
92. E02 n o O sim 1 158 Com filhos Quantos E03 00 n o nenhum ____ filhos 159 Com outros familiares Quantos 00 n o nenhum _ _ familiares 160 Com outras pessoas n o familiares Quantos 00 n o nenhum outros 161 At que s rie a Sra completou na escola SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 2163 162 A Sra completou a faculdade 163 OBSERVAR Cor da m e branca 1 negra 2 outra 3 164 Como a Sra se classifica em termos de cor ou ra a branca 1 negra 2 Ler as TODAS as alternativas menos IGN antes de anotar a mornan pandas resposta da m e amarela ou asiatica 4 indigena 5 IGN 9 CODIFICACAO PARA TIPO DE EXERCICIO F SICO exerc cio esportes coletivos quadra ou campo 1 1 mana Jobas ro mena laulaa D canintada jJ T gin stica localizada corrida 22 1 3 4 5 6 13 25 QUADRO 6 EXERC CIO F SICO p rv F r EFE ER Agora vamos falar um pouco sobre exerc cio f sico que a Sra praticou nos 3 meses antes de engravidar e durante a gravidez Queremos saber sobre exerc cios feitos sem contar aqueles feitos na escola no trabalho ou nas tarefas da casa Sem contar sua atividade em casa ou no Nos 3 meses Nos 3 Sete Dos 4 aos 6 Dos 7 meses emprego a Sra fazia algum tipo de antes da primeiros ap I meses at o final exerc cio f sico gravidez meses 165 Fez exerc cio 0 ndo 1 sim mp El Hi EI Ex l Tempo por sess o H MM
93. EDIDAS E AVALIA O DO REC M NASCIDO Todas as entrevistadoras e os dois supervisores do campo foram treinados no per odo anterior ao in cio da coleta de dados para a realiza o das medidas de comprimento per metro cef lico tor cico e abdominal do rec m nascido e para a realiza o do exame de Dubowitz O treinamento foi ministrado por pediatra com longa experi ncia no exame e medidas O exame de Dubowitz foi realizado nos nativivos para avalia o da idade gestacional e se baseava nas caracter sticas f sicas e neurol gicas dos rec m nascidos Sess es de re treinamento foram realizadas a cada tr s meses para reavaliar a qualidade da t cnica Para o comprimento utilizou se infant metro Harpender com precis o de Imm e t cnica padroniza Lohman et al Antropometric Standardization Reference Manual 1988 o qual era semanalmente revisado com medida padr o para garantir a qualidade da medida Os per metros foram medidos com fita m trica inel stica com precis o de Imm observando se o procedimento padr o O peso ao nascer foi anotado a partir do livro de registro da enfermagem que utilizou em todos os hospitais balan as eletr nicas pedi tricas com precis o de 10g As 75 balan as foram aferidas semanalmente pelos supervisores do trabalho de campo com pesos padr o 10 CODIFICA O E REVIS O DOS QUESTION RIOS Os question rios deveriam ser preenchidos a l pis A maioria das perguntas foram pr cod
94. O SOS S LL SSS ESO Qu k Dk tees Cath Ra S tam a eb ac ese baad kamus sus 27 QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS eee 28 QUADRO 9 CAFE NA n E CR CREE a eet 29 BLOCO G EXAMES DA M E NO PRE NATAL ccecececscscecesescececscsvsvsvsvsusscscscacacesveececesasavavavsnsnsncacacaceveees 36 BLOCO H EXAME F SICO DO RECEM NASCIDO cccccssssssesesessscsesessecscscececevevcececesavsvavavsesesacacacaceveees 37 BLOCO K DADOS PARA CONTATO uuu lan uquyuq EE E ansa waqanan E 39 M TODO DE DUBOWIITT Z a 41 SAL RIO M NIMO NACIONAL E REGIONAL RS siesssdssssinissccescesdesssssunceedecdsdsschavesenssessseeedesdenssvetstsves ese 44 LISTA DE OCUPA ES FREQ ENTES 45 1 A Coorte de Nascimentos de 2004 Em 1982 teve in cio em Pelotas um estudo sobre a sa de dos rec m nascidos da cidade Todos os beb s nascidos no munic pio foram avaliados e suas m es entrevistadas Foi feito um acompanhamento das crian as com 1 m s de vida com 3 meses com 6 meses e com 12 meses Este estudo teve um grande impacto nos meios de pesquisa no Brasil e no exterior Os resultados levaram a um grande n mero de publica es que por sua vez serviram de refer ncia para a elabora o de pol ticas de sa de e de novas pesquisas Em 1993 uma
95. S O 8 4 ORIENTA ES B S PROIPIC AG inss TA aha A ER 9 4 1 CRIT RIOS DE INCLUS O E EXCLUS O wuccececcsscssecessseessecesssecscecesssecsseceussecssecessseessecessseessecesseeessecesseeeseeees 9 TCLS GOS a aid ri ote alae OQ a a RL Sk a Bae e al Ra at a aa al 9 EEX CLUS OO sev saa a aS a E oa ea al ad ae ha O al Na ae aah Ue 9 4 2 PARTO GEMELAR rinn ag asnus qan E R Gia aS LOTE a EEE se selcaveeteetes Padua Gac E pa tas 9 5 INSTRU ES DE PREENCHIMENTO DAS QUEST ES 9 BLOCO A IDENTIFICA O a fogos Ho e a O RE 9 BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO aeee renina rea ttenea 10 BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL ERA a Race Oe RR RR in Quy CM St ne Gea ta 14 QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL Se SR DS eee 17 QUADRO 2 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL aT 19 BLOCO D HIST RIA REPRODUTIVA cccccscscssesesecececscsceceescececsesvavsvsvsususacacacaavaveececesavavavavsnsnsacacacaceveees 21 QUADRO S GESTA OPS PRENDAS a dd catch ined aS aaa E ENS iai 22 QUADRO 4 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA LL eee 23 QUADRO 5 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PREMIA Ts mataria AOA dette a aya h a tuz Bale 23 BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA cececsssssesesessesvscscecececsceceveveseececersvanes 24 QUADRO 6 EXERC CIO F SICO n ed dd RE 24 QUADRO 7 TABAGISM
96. ST RIA REPRODUTIVA 116 Quantas vezes a Sra j engravidou contando com esta gravidez Quero que conte todas as gesta es at as que n o chegaram ao final Anotar o n mero de vezes que a m e ficou gr vida incluindo tamb m os abortos espont neos ou provocados crian as que nasceram mortas ou antes do tempo PULO Se esta a primeira gravidez anotar 01 e pule para o Bloco E quest o 156 117 Quantos filhos nasceram vivos Marcar de acordo com a resposta 21 118 A Sra teve algum filho que nasceu morto Quantos Esta pergunta deve ser feita com muito cuidado porque as m es tendem a esquecer das crian as que nasceram mortas Natimortos s o crian as com mais de 20 semanas e peso superior a 500 gramas que estavam mortas ao nascer Se a resposta for afirmativa completar o espa o com dois d gitos colocando o n mero de crian as que nasceram mortas Se nenhum filho nasceu morto complete o campo com 00 119 A Sra teve algum aborto Quantos Saber o n mero total de abortos ocorridos Aborto a perda de um feto com menos de 20 semanas 5 meses de gravidez Se n o teve nenhum completar com 00 QUADRO 3 GESTA ES PR VIAS COLETAR A PARTIR DA 1 GESTA O SEM INCLUIR A ATUAL O quadro das gesta es pr vias deve coletar dados de todas as gesta es at mesmo as que n o chegaram ao final Se a m e teve mais de 9 gesta es coletar os dados das subsegiientes e anotar no verso da folh
97. UDO PERINATAL BLOCO A IDENTIFICA O N mero de identifica o do RN ETIQUETA 1 Nome da entrevistadora A01 2 Hospital de nascimento do RN A02 Benef Portuguesa 1 Santa casa 2 Hosp Cl nicas 3 Fau4 Piltcher 5 Outro Outro 6 3 Nome completo da m e do RN mai sculas sem acento 4 Data do nascimento do RN DD MM A03 Dto 5 Hora do nascimento do RN HH MM A04 6 N mero de filhos nascidos no parto A05 __ filho s Se parto m ltiplo preencha um question rio de g meo para cada filho a partir do segundo 7 Sexo do RN A06 masculino 1 feminino 2 8 Peso ao nascer 9 APGAR 1 minuto A08 10 APGAR 5 minuto A09 11 Data e horario de inicio da entrevista A10 A11 1 25 BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO Vamos come ar conversando sobre seu parto 12 Aten o N o perguntar Informa o do registro O RN nasceu vivo B01 SE SIM gt 16 13 A morte do beb aconteceu antes do trabalho de parto ou durante o B02 antes 1 trabalho de parto durante 2 IGN 9 14 A Sra tem alguma id ia de qual foi o problema ou o que possa ter B03 causado a morte do nen SE NAO gt 16 15 E qual a sua id ia 16 Que nome a Sra pretende dar para o nen mai sculas sem acento 17 O que a Sra sentiu que a fez vir para o hospital sangramento 1 perdeu gua 2 contra o ou dor 3 agendamento 4 m
98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA Rae ZY RS o BRIO FATORES DE RISCO PARA A RECORR NCIA DE BAIXO PESO AO NASCER EM SUCESSIVAS GESTA ES Q TESE DE DOUTORADO I NDORA KROLOW TIMM SCLOWITZ ORIENTADORA In da Silva dos Santos Pelotas 2007 DOUTORANDA Iandora Krolow Timm Sclowitz FATORES DE RISCO PARA A RECORRENCIA DE BAIXO PESO AO NASCER EM SUCESSIVAS GESTACOES BANCA EXAMINADORA PRESIDENTE Ina da Silva dos Santos Heloisa Bettiol Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto Universidade Federal de Sao Paulo Alicia Matijasevich Faculdade de Medicina de Pelotas Universidade Federal de Pelotas Elaine Albernaz Faculdade de Medicina de Pelotas Universidade Catolica de Pelotas AGRADECIMENTOS A MINHA QUERIDA ORIENTADORA INA s vezes gostar amos de dizer muito mais do que obrigado Faltam palavras para te agradecer por todo teu carinho e dedica o durante estes quatro anos de doutorado Ser s sempre um grande exemplo para mim aquela pessoa na qual nos espelhamos e com a qual queremos nos parecer A MINHA FAM LIA IVONE E EDEGAR MEUS PAIS Pelo est mulo constante para seguir na busca do conhecimento muito obrigado minha m e pelo apoio sempre presente durante toda minha trajet ria profissional Ao meu pai sempre vibrante com minhas conquistas O apoio de voc s foi imprescind vel para chegar at aqui M
99. a coletando os dados da mesma forma que est no quadro Introdu o Agora gostaria de conversar com a Sra sobre suas gesta es anteriores a essa at mesmo sobre as que n o chegaram ao final Come aremos pela primeira vez em que a Sra esteve gr vida Quando a m e respondeu a quest o 116 voc j ficou sabendo quantas vezes a m e esteve gr vida baseada nisso voc sabe sobre quantas gesta es deve perguntar Na lt primeira gt vez que a Sra ficou gr vida o nen nasceu vivo morto ou essa gravidez terminou em aborto Ir substituindo lt primeira gt por segunda terceira conforme necess rio Anotar de acordo com os c digos Anote no espa o junto ao n mero da gesta o o nome da crian a se nasceu viva Isto vai ajudar nos quadros seguintes amp PULO Se terminar em aborto n o perguntar o restante da linha Se a gesta o n o foi aborto ent o siga adiante Esse nen pesou menos de 2 5 Kg Anotar de acordo com os c digos Esse nen nasceu prematuro antes do tempo Anotar de acordo com os c digos Esse nen nasceu de parto normal ou cesariana Anotar de acordo com os c digos PULO Se foi cesariana n o pergunte se fez episiotomia Fez episiotomia Anotar sim ou n o Qual o m s e ano de nascimento do nen Se ela n o souber o ano pergunte a idade anote no quadro e depois em casa fa a as contas Ele est vivo hoje Se n o est mais vivo pergunte com quantos ano
100. a Sra deveria se exercitar Fazer esta pergunta somente para m es que tenha relatado algum exerc cio durante a gravidez em qualquer trimestre durante qualquer per odo A inten o saber se algu m orientou a sobre como se exercitar O objetivo n o saber se algu m disse para ela fazer exerc cios mas sim saber quem disse como ela deveria se exercitar Se a m e disser que v rias pessoas a orientaram pedir que responda quem foi o principal respons vel pela orienta o 26 Caso o parente ou amigo a seja professor de educa o f sica considerar a op o 2 Caso a pr pria gestante seja professora de educa o f sica e responda ningu m ou eu mesma considerar a op o 2 A op o 3 serve para enfermeiras nutricionistas e fisioterapeutas Aulas assistidas em televis o ou baseadas em livros e revistas devem ser consideradas como ningu m Algumas pessoas opinaram sobre o exerc cio f sico na gravidez Eu gostaria de saber se a Sra concorda ou discorda das seguintes afirmativas Ler esta frase e pedir m e que expresse sua concord ncia ou discord ncia das afirmativas 168 O exerc cio f sico durante a gravidez torna o parto mais f cil Se a m e n o entender o que parto mais f cil pode se exemplificar com termos como trabalho de parto mais r pido e menos complica es no parto 169 Fazer exerc cio f sico durante a gravidez melhora a sa de do beb
101. a cada doen a marque sim n o tratado se a m e relatar que teve o problema mas n o precisou de tratamento com medicamento Marque sim tratado se teve o problema e tomou algum rem dio N o vamos considerar aqui tratamento por dieta repouso etc apenas tratamento medicamentoso Durante a gravidez 72 A Sra teve press o alta Saber se a m e teve aumento de press o apenas durante a gesta o Algumas podem referir o aumento da press o como problema de albumina na gravidez PULO se responder N O pular para 74 73 Se sim j tinha press o alta antes da gravidez Saber se a m e j tinha press o alta antes de engravidar 74 A Sra teve diabetes Saber se a m e teve diabete ou a car no sangue apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 76 75 Se sim j tinha diabetes antes da gravidez Saber se a m e j tinha diabetes a car no sangue antes de engravidar 76 A Sra teve depress o ou problema nervoso Saber se a m e teve depress o ou algum outro problema de nervos apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 78 77 Se sim j tinha antes da gravidez Saber se a m e j tinha depress o ou algum outro problema de nervos antes da gesta o 17 78 A Sra teve anemia Saber se a m e teve anemia apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 80 79 Se sim j tinha anemia antes da gravidez Saber se a m e j t
102. a de 17 3 As m es pertencentes s classes sociais mais favorecidas A Be C somaram 43 4 da amostra e tiveram 6 2 de recorr ncia de BPN A an lise bruta mostrou que essas ltimas apresentaram prote o para a ocorr ncia do desfecho com RP bruta 65 menor do que a das mulheres das classes D e E Quanto escolaridade 23 5 das m es tinham entre zero e quatro anos de educa o formal e 76 5 cinco ou mais anos Entre as com maior escolaridade a recorr ncia de BPN foi de 12 5 e entre as com menor de 24 3 A an lise bruta mostrou que as mulheres com menor n vel de educa o formal apresentaram RP 1 93 1C95 1 30 2 86 para apresentarem o desfecho em compara o s mais escolarizadas 133 N o apresentaram associa o bruta estatisticamente significativa com a recorr ncia do BPN o status conjugal p 0 74 a idade materna p 0 96 e a cor da pele p 0 52 O pr natal avaliado como adequado na classifica o de Kessner incluiu cerca de 57 das m es As mulheres que receberam cuidado pr natal inadequado ou intermedi rio 43 4 tiveram na an lise bruta uma probabilidade duas vezes maior de repeti o do BPN RP 2 09 IC95 1 40 3 13 A Tabela 2 apresenta as caracteristicas do tabagismo entre as gestantes a preval ncia de repeti o do BPN conforme essas caracter sticas e as raz es de preval ncias brutas As 565 mulheres da amostra tiveram preval ncia do h bito de fumar seis meses antes da atual gesta o
103. a pes que est sendo feita com todos os rec m nascidos de Pelotas 1 Eu queria saber se a Sra foi procurada por uma de nossas entrevista AQO1 n o aten o O doras no hospital quando nasceu o a sim 1 SE N O gt encerrar entrevista 2 A Sra lembra o nome da entrevistadora AQ02 n o aten o O Qual sim 1 3 Quanto tempo ela ficou conversando com a Sra insistir at obter uma AQO3 resposta sem induzir aten o quando for menos de 20 minutos minutos 4 A Sra foi bem tratada pela entrevistadora anotar observa es AQ04 n o aten o 0 sim 1 mais ou menos aten o 2 5 A entrevistadora deu uma explica o clara sobre a pesquisa AQ05 n o aten o 0 sim 1 mais ou menos aten o 2 6 A Sra sabe que ser visitada novamente quando o a AQ06 n o aten o O tiver 3 meses sim 1 7 A Sra respondeu perguntas sobre o pr natal AQ07 n o aten o 0 sim 1 n o lembro 2 respondeu perguntas sobre os av s do nen AQ08 nao 0 sim aten o 1 n o lembro 2 respondeu perguntas sobre fumo na gravidez AQ09 nao aten ao 0 sim 1 nao lembro 2 10 A Sra respondeu perguntas sobre pratica de exercicios fisicos AQ10 n o aten o O sim 1 n o lembro 2 11 A Sra respondeu perguntas sobre doen as transmitidas por animais AQ11 n o 0 sim aten o 1 n o lembro 2 12 A Sra respondeu perguntas sobre uso de medicamentos na gra
104. a por dia na sua presen a Anotar o n mero de cigarros fumados na presen a da m e N o marcar o n mero total de cigarros fumados 174 Havia outras pessoas na sua casa ou trabalho que fumavam Aten o Agora marcar sim apenas se as pessoas fumavam diariamente Estas pessoas muitas vezes podem ser vizinhas que passam muitas horas na casa da m e fumando pr ximas dela Elas fumavam na mesma pe a em que a Sra estava Marcar sim apenas se estas pessoas costumavam fumar na presen a da m e em lugar fechado Quantos cigarros fumavam por dia na sua presen a Anotar o n mero de cigarros fumados na presen a da m e N o marcar o n mero total de cigarros fumados Exemplo A mulher disse que fumava dos 4 aos 6 meses de gravidez todos os dias e 10 cigarros ao dia E dos 7 meses ao final fumava mas n o todos os dias O quadro fica Nee Dos 4 aos 6 Dos 7 meses primeiros i meses at o final meses A Sra fumou durante esta gravidez 0 SE SIM Fumava todos os dias 0 SE SIM Quantos cigarros fumava por dia l0 Exemplo O marido fumava todos os dias nos 3 primeiros meses da gravidez na mesma pe a e quando estavam juntos ele fumava 4 cigarros Parou mas no final da gravidez ele voltou a fumar mas n o na mesma pe a O quadro fica Nos 3 id Dos 4 aos 6 Dos 7 meses primeiros meses at o final meses O seu marido ou companheiro fumou 0 durante esta gravid
105. a primeira rea o do pai ao saber da gravidez 204 Como a Sra sentiu que foi o apoio que recebeu do pai do nen durante a gravidez Marcar conforme resposta Se durante a gravidez a m e n o teve contato com o pai da crian a marcar nenhum apoio 205 At que s rie ele completou na escola Anotar a s rie e o grau do ltimo ano que o pai completou com aprova o na escola Marque grau 1 para primeiro grau ou ensino fundamental Marque grau 2 para segundo grau ou ensino m dio Marque grau 3 para ensino superior PULO se n o cursou curso superior pular para 207 206 Ele completou a faculdade Marcar sim se completou o curso superior 32 207 Qual a ocupa o dele tipo de trabalho e em que tipo de local Veja a instru o para ocupa o da m e pergunta 190 208 Ele est trabalhando no momento Saber se ele est realizando alguma atividade que lhe renda um sal rio pode ser em casa para fora ou fora de casa 209 Qual a cor ou ra a do pai de lt crian a gt Ler todas as alternativas antes de marcar a resposta Agora gostaria de saber sobre o pagamento da sua hospitaliza o para ter o nen 210 OBSERVADO Quantos leitos para paciente tem no quarto Observar quantos leitos h no quarto em que a paciente est baixada e anotar Contar tamb m o leito que a paciente ocupa 211 Sra est hospitalizada como SUS particular ou conv nio e Marcar SUS se o pagamento da hospitaliza o s
106. abela 1 FATORES DE RISCO EM SUCESSIVAS GESTA ES 1131 Resumo dos seis estudos inclu dos na revis o bibliogr fica com os aspectos metodol gicos resultados e escores conforme Downs amp Black 8 Refer ncia Ano Local do Tipo de Dados Objetivo Refer ncia Popula o Amostra An lise Resultados Escore estudo estudo Defini o alvo dos desfechos Bakketeig 1986 Noruega Coorte Secund rios Identificar os Curva norueguesa M es que 26 162 Bruta Idade menor 13 etal 10 fatores de risco sexo espec fica tiveram 3 m es que 20 anos associados com de peso para filhos no ou maior de a recorr ncia idade gestacional per odo de 35 RR 1 2 de retardo de Pequenos para a 1967 1976 Escolaridade crescimento idade gestacional 7 anos RR intra uterino os rec m nascidos 2 6 9 anos abaixo do RR 2 0 percentil 10 12 anos RR 1 5 Profiss es paternas n o especializadas Patterson 1986 Texas Coorte Secund rios Medir preval n Possivelmente Mulheres 9 596 Bruta Hipertens o 9 et al 11 Estados cia e recorr ncia curva de Williams hispanicas crian as arterial na Unidos de retardo de Retardo de com 2 primeira crescimento crescimento intra partos de gesta o intra uterino de uterino moderado 1972 1981 RR 2 6 acordo com abaixo do percentil Hipertens o complica es 10 e retardo de arterial na m dicas crescimento intra segunda maternas uterino severo abaixo gesta o do percentil 2 5 RR 2 8 Usu ri
107. acientes em diferentes grupos foram recrutados na mesma popula o Se os pacientes nos diferentes grupos foram recrutados no mesmo per odo de tempo Sea an lise incluiu ajuste adequado para os principais fatores de confus o Seforam consideradas as perdas de pacien tes durante o acompanhamento Seo estudo tinha poder suficiente para de tectar um efeito importante com um n vel de signific ncia de 5 O total de itens avaliados segundo Downs amp Black foi de 19 pontuando no m ximo 20 pontos Resultados Localizaram se 24 estudos dos quais 18 foram descartados por apresentarem objetivos dife rentes do tema desta revis o bibliogr fica res tando seis publica es As defini es de desfe cho empregadas pelos autores dos artigos sele cionados foram as recomendadas pela OMS 7 A principal causa de exclus o dos artigos foi que embora o t tulo da publica o mencio nasse a repeti o de baixo peso ao nascer res tri o de crescimento intra uterino ou nasci mento pr termo como objetivo do estudo a leitura da metodologia deixava claro que na verdade os autores haviam investigado desfe chos perinatais desfavor veis baixo peso ao nascer restri o de crescimento intra uterino e nascimento pr termo em gesta es ante riores como fatores de risco para a recorr ncia desse desfecho na gesta o atual A Tabela 1 apresenta um resumo dos seis estudos inclu dos na revis o com os aspectos T
108. acto de fatores biol gicos socioecon micos comportamentais e de aten o sa de Objetivos do projeto Avaliar os rec m nascidos as condi es de atendimento do pr natal e do parto e avaliar sua sa de no primeiro ano de vida Procedimentos Por ocasi o do parto a m e ser entrevistada no hospital quando ir responder um question rio sobre as condi es da gravidez e parto amamenta o trabalho escolaridade e outras quest es gerais Al m disso o beb ser pesado e medido por pessoal do projeto especialmente treinado para isso Aos 3 meses e no primeiro anivers rio do beb a m e ser novamente procurada para procedimento semelhante Riscos e desconforto Este projeto n o envolve nenhum procedimento invasivo ou uso de rem dios e portanto nenhum risco ou desconforto para a m e ou para o beb Participa o volunt ria A participa o no estudo volunt ria e se pode deixar de participar a qualquer momento sem ter que dar qualquer justificativa para tal Despesas N o h nenhum gasto despesa nem qualquer outra responsabilidade material Confidencialidade As informa es prestadas ser o utilizadas sem identifica o pessoal em todas as etapas do estudo ap s a entrevista A identifica o endere o e telefone s ser o utilizados para contatos visando futuras entrevistas Em nenhuma hip tese informa o que permita identifica o das pessoas ser repassada a terceiros Todos os resulta
109. ado do tabagismo atual sobre a repeti o do BPN Posteriormente foi investigado o efeito da evolu o do tabagismo nas sucessivas gesta es sobre a repeti o do BPN RESULTADOS Foram identificados 4558 nascimentos na cidade de Pelotas no ano de 2004 dos quais 565 atendiam aos crit rios de elegibilidade RN de partos nicos de m es com um 132 ou mais RN anteriores com peso ao nascer lt 2500 g Desses 86 apresentavam BPN sendo de 15 2 a preval ncia de repeti o de BPN A Tabela 1 mostra a preval ncia de repeti o do BPN e raz o de preval ncias bruta de acordo com as caracter sticas socioecon micas demogr ficas biol gicas e de pr natal Quanto ao n mero de partos anteriores de 2004 57 das mulheres haviam tido apenas um filho sendo esse com BPN e dessas 11 5 repetiram o BPN As mulheres com dois ou mais partos anteriores somaram 43 da amostra n 243 e 20 delas tiveram repeti o de BPN Essas 243 mulheres tiveram uma m dia de 3 3 1 5 partos mediana de tr s partos sendo que pelo menos um dos dois imediatamente anteriores a 2004 foi de um RN com BPN Na an lise bruta as mulheres com dois ou mais filhos anteriores gesta o de 2004 apresentaram RP de 1 75 IC95 1 18 2 60 para repeti o de BPN quando comparadas a mulheres com apenas um parto anterior Em torno de 57 das mulheres estudadas pertenciam s classes econ micas D e E sendo a preval ncia da repeti o do BPN nesta categori
110. ara induzir o parto PULO se responder N O pular para 25 24 Porque foi preciso ajudar o nen a nascer Saber porque foi necess rio induzir o parto Se a resposta da m e n o se encaixa em nenhuma alternativa ao lado ent o escreva o motivo abaixo com as palavras da m e Tradu es e passou do tempo p s maturidade e press o alta pr ecl mpsia ou albumina e parou trabalho de parto parada de progress o pararam as dores ou contra es e sangue n o combina incompatibilidade Rh 11 25 Depois que internou quem do hospital acompanhou a Sra durante o trabalho de parto at ganhar o nen Quem do hospital monitorizou acompanhou a evolu o do trabalho de parto desde a interna o at a hora do parto Se mais de uma pessoa acompanhou assinalar a que ficou mais tempo com a paciente e n o a mais graduada 26 Quem fez o seu parto Marcar de acordo com a resposta dada pela m e Se n o foi m dico enfermeiro ou estudante marcar a op o outro e colocar na linha quem foi pessoa que fez o parto 27 Na hora do nascimento quem atendeu o nen na sala de parto Marcar de acordo com a resposta Observe que a pergunta n o se refere a quem atendeu a m e e sim ao beb Se a m e responder apenas m dico perguntar se foi o m dico que estava fazendo o parto obstetra ou se outro m dico que estava l para atender o beb pediatra Se a resposta da m e n o for nenhuma alternativa que se e
111. artal interval months between last and current delivery newborn sex preterm history yes no antenatal care classified as adequate six or more visits that initiated before the 20 week of gestation inadequate less than three visits beginning after the 28 week of gestation or intermediate other situations not classified as inadequate or adequate according to the Kessner Index adapted by Takeda 9 Morbidities evaluation for the current pregnancy included mother s arterial hypertension yes no anemia yes no miscarriage threat yes no premature labor yes no vaginal bleeding in the last trimester yes no and urinary tract infection yes no Weight gain during pregnancy was calculated from the prenatal mother s card and consisted in the difference between the last weight recorded and the pre pregnancy weight in Kg Newborns with gestational age of less than 37 weeks were considered as preterm and babies weighing less than 2 500 grams at birth were classified as LBW Crude and multivariable analyses were carried out with Stata 8 0 Prevalence Ratios PR and 95 Confidence Intervals 95 CI were estimated from robust Poisson regression as recommended by Barros amp Hirakata During multivariable analysis variables were 90 included according to a pre defined conceptual model Figure 1 For each level a backward regression was conducted and the significance level for maintenance in the model was set at 20 p lt
112. as de drogas nas duas gesta es RR 2 9 Bakewell 1997 Missouri Coorte Secund rios Determinar Baixo peso ao Mulheres 70 701 Ajustada Raga negra 13 et al 13 Estados fatores nascer lt 2 500g que tiveram mulheres OR 2 02 Unidos associados com Pr termo com os primeiros Intervalo repeti o de idade gestacional dois filhos intergesta baixo peso lt 37 semanas entre 1978 cional lt 9 ao nascer Rec m nascido e 1990 meses OR pequeno para idade 1 33 Fumo gestacional abaixo OR 1 52 do percentil 10 da 2a gesta o curva de Missouri e OR 1 85 sexo espec fica 1a e 2a Idade materna gt 30 anos OR 1 17 Incremento de peso materno protege para baixo peso ao nascer OR 0 89 continua Cad Saude Publica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 32 Sclowitz IKT Santos IS Tabela 1 continua o Refer ncia Ano Local do Tipo de Objetivo Refer ncia Popula o Amostra An lise Resultados Escore Defini o alvo dos desfechos Basso 1999 Dinamarca Coorte Secund rios Fatores de risco Baixo peso ao Nascidos 14 147 Ajustada Para irm os 12 etal 14 para recorr ncia nascer lt 2 500g entre 1980 pares de para de m es de baixo peso Rec m nascido 1992 com crian as fatores diferentes ao nascer e pr termo com lt 2 500g paternos RR de 0 40 prematuridade idade gestacional e ou lt 37 para recor lt 37 semanas semanas r ncia de parto pr termo e 0 38 para recor r ncia de
113. av s de um estudo de casos e controles A repeti o da RCIU n o foi mais frequente entre as m es tabagistas OR 1 08 por m o tabagismo paterno foi um significante fator de risco na recorr ncia do desfecho OR 1 80 Portanto tendo em vista a escassez de informa es sobre o efeito do tabagismo materno na recorr ncia de BPN o presente estudo teve como objetivo avaliar a preval ncia dessa exposi o em sucessivas gesta es e investigar sua associa o com a repeti o de BPN 129 METODOLOGIA As informa es apresentadas neste estudo fazem parte da Coorte de Nascimentos de Pelotas 2004 A coleta de dados foi realizada na fase perinatal da referida coorte atrav s de visitas di rias s cinco maternidades da cidade de Pelotas RS Foram eleg veis para o estudo perinatal todos os rec m nascidos vivos e os natimortos com pelo menos 500 gramas ou 20 semanas de idade gestacional As parturientes foram entrevistadas com question rio padronizado e os rec m nascidos pesados ao nascer com balan as pedi tricas digitais aferidas semanalmente com pesos padr o Os dados e exames dos rec m nascidos foram coletados por seis entrevistadoras todas nutricionistas as quais foram previamente treinadas Durante o ano de coleta de dados cada entrevistadora foi reavaliada quanto qualidade da entrevista e passou por per odos alternados em cada hospital Para garantir a qualidade dos dados foram repetidas cerca de 10 das entrevistas
114. balha Anotar o tipo de firma ou empresa onde trabalha 223 Que tipo de trabalho lt pessoa gt faz Anotar a ocupa o da pessoa 224 lt pessoa gt patr o empregado ou trabalha por conta Caso a pessoa tenha mais de um emprego considerar o mais importante de maior renda ou melhor cargo PULO se n o for empregador ou trabalhador por conta pr pria pular para 225 225 lt pessoa gt emprega ou contrata empregados Quantos 00 nenhum 98 98 ou mais 99 IGN Anotar o numero de empregados contratados pela pessoa ou pela empresa dela Esta pergunta s deve ser feita se a pessoa for empregador ou trabalha por conta propria CLASSIFICACAO ANEP IEN Agora vou fazer algumas perguntas a respeito de aparelhos que a Sra tem em casa Considere que tem os aparelhos quando 34 e bem alugado em car ter permanente e bem emprestado de outro domic lio h mais de 6 meses e bem usado pela empregada dom stica mas comprado pela dona da casa e bem quebrado h menos de 6 meses N o considerar os seguintes casos e bem emprestado para outro domic lio h mais de 6 meses e bem quebrado h mais de 6 meses e bem alugado em car ter eventual e bem de propriedade de empregados ou pensionistas Na sua casa a Sra tem 226 Aspirador de p 227 M quina de lavar roupa N o considerar o tanquinho 228 Videocassete ou DVD 229 Geladeira N o importa modelo tamanho etc Tamb m n o importa n mero de po
115. cerveja 0 n o 1 sim Quantos dias por semana Quanto tomava por dia n de vasilhas Tipo da vasilha c digo abaixo 178 Tomou alguma outra bebida como cacha a caipirinha u sque vodka gim ou rum 0 n o 1 sim Quantos dias por semana Quanto tomava por dia n de vasilhas Tipo da vasilha c digo abaixo Codigo das vasilhas 1 copo comum 200 ml 2 ta a c lice 3 martelo 100 ml 4 lata 350 ml 5 garrafa pequena 300 ml 6 garrafa 600 720 ml 7 outro QUADRO 9 CAFE NA Agora vou fazer algumas perguntas sobre seu h bito de tomar chimarr o 179 A Sra tomava chimarr o durante a gravidez 0 n o 1 sim 1 vez ou mais por semana Quantos dias por semana Nos 3 primeiros meses meses Dos 4 aos 6 Dos 7 meses at o final Quanto tomava por dia n de cuias t rmicas ou chaleiras Medida referida 1 cuia 2 t rmica 3 chaleira A lt medida gt que a Sra costumava tomar era 1 pequena 2 grande 3 m dia 16 25 ORIENTA O PARA CAF Para preencher os 3 quadros referentes ao caf utilize os c digos abaixo e para cada trimestre formule as perguntas na seguinte ordem e Em que tipo de vasilha a Sra costumava tomar caf e Quantas citar o nome da vasilha a Sra costumava tomar por dia e Se tomava caf passado o caf era
116. cisou ser alterada pois nos hospitais particulares as altas eram precoces quase sempre pela manh Al m disso o grande n mero de partos verificados em alguns per odos aumentava o risco de se perder alguma m e fazendo tamb m com que houvesse ac mulo de trabalho para a tarde Para solucionar este problema deixamos uma entrevistadora somente para o S o Francisco e alocamos uma entrevistadora fixa que tamb m era respons vel pelo estudo de morbidade para os hospitais particulares Esta tinha o dever de passar duas vezes por dia durante a semana manh e tarde no Hospital Miguel Piltcher e Benefic ncia Portuguesa e nos finais de semana retom vamos o primeiro esquema de trabalho No decorrer do trabalho uma entrevistadora foi substitu da por n o manter a qualidade de exame do rec m nascido ap s re treinamento Uma nova entrevistadora foi treinada e inserida no trabalho de campo No per odo de dois meses finais do trabalho mais uma entrevistadora foi afastada do trabalho de campo por falhas na qualidade da entrevista e pelo tratamento com as m es entrevistadas Para n o comprometermos a qualidade do exame do rec m nascido treinamos mais duas entrevistadoras para a realiza o apenas das entrevistas 74 ficando o exame e a antropometria do rec m nascido a cargo das entrevistadoras previamente treinadas O esquema de plant es do trabalho seguiu o mesmo mas com o refor o das novas entrevistadoras 9 TREINAMENTO DAS M
117. conforto para a m e ou para o beb Participa o volunt ria A participa o no estudo volunt ria e se pode deixar de participar a qualquer momento sem ter que dar qualquer justificativa para tal Despesas N o h nenhum gasto despesa nem qualquer outra responsabilidade material Confidencialidade As informa es prestadas ser o utilizadas sem identifica o pessoal em todas as etapas do estudo ap s a entrevista A identifica o endere o e telefone s ser o utilizados para contatos visando futuras entrevistas Em nenhuma hip tese informa o que permita identifica o das pessoas ser repassada a terceiros Todos os resultados do estudo ser o apresentados de forma agrupada e que n o permita a identifica o das informa es de nenhum participante Contato Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Telefone 271 2442 Pesquisador respons vel Prof Alu sio J D Barros Secret ria Margarete Marques Programa de P s gradua o em Epidemiologia Departamento de Medicina Social X Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas U TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO Investigador respons vel Prof Dr Alu sio J Dornellas de Barros Todas as m es de beb s nascidos em Pelotas em 2004 e que residam na cidade est o sendo convidadas a participar do estudo Coorte de nascimentos 2004 a transi o epidemiol gica e o imp
118. crian a pode ter ficado internada junto com a m e no alojamento conjunto Isto pode acontecer para tratamentos mais simples como fototerapia para icter cia A gente sabe que a crian a est internada por que sua libera o para ir para casa depende de avalia o m dica ap s o tratamento PULO se responder N O pular para 36 35 Qual o problema de sa de que a lt crian a gt est apresentando ou apresentou Descrever a resposta de modo a reproduzir a resposta da m e da maneira mais fiel poss vel N o colocar abrevia es ou impress es pessoais Se tiver mais de um problema de sa de liste os 3 mais importantes A codifica o ser feita posteriormente pelos supervisores 36 A Sra j colocou o nen no peito Saber se a m e j amamentou ou tentou amamentar o rec m nascido N o necess rio que o nen tenha mamado efetivamente PULO se responder N O pular para 38 37 Com quantas horas de vida a Sra colocou o nen no peito Quanto tempo depois do parto o nen foi colocado no seio mesmo que n o tenha conseguido mamar Se menos de uma hora de vida codifique como 00 38 A Sra pretende amamentar seu filho no peito Marcar de acordo com a resposta PULO se responder N O pular para 40 39 At que idade pretende dar o peito Colocar com dois d gitos o n mero de meses referidos pela m e Se a m e responder que vai amamentar at quando o filho quiser marque 77 Se a m e responder enquant
119. da gravidez Caso a m e relate ter se exercitado em apenas um m s do trimestre registra se do mesmo jeito Per odos sem exerc cio ficam em branco Caso seja necess rio usar mais espa o anotar a hist ria da m e no verso e indicar Essa situa o ser muito rara mas poss vel para m es que faziam por exemplo 2 exerc cios antes de engravidar e durante a gravidez fizeram outros 2 diferentes ATEN O o objetivo do quadro avaliar os exerc cios f sicos realizados por ordem m dica com inten o est tica ou para melhorar a sa de As atividades di rias como cuidar da casa ou dos filhos caminhar para deslocar se de um lugar para outro e outras ocupa es trabalho n o devem ser contabilizadas aqui apenas EXERC CIO F SICO INTENCIONAL Exemplo de quadro a m e antes da gravidez fazia muscula o 3x semana por uma hora Ao engravidar seguiu com a muscula o e come ou a fazer alongamento tamb m 4x semana por 45 minutos No segundo trimestre parou a muscula o e seguiu s com o alongamento E no ltimo trimestre fez s hidrogin stica 3x semana por uma hora O quadro ficaria assim 25 Sem contar sua atividade em casa ou no Nos 3 meses Nos 3 emprego a Sra fazia algum tipo de antes da primeiros exerc cio f sico gravidez meses Dos 4 aos 6 Dos 7 meses meses at o final Fez exerc cio 0 n o 1 sim Ex 1 muscula o Tempo por sessao H MM Quantas sess es por semana E
120. de question rio foi feita com simula es entre as participantes e depois com as m es em n vel hospitalar ainda em 2003 Ao final do treinamento foi realizada uma prova te rica com perguntas baseadas no question rio e no manual de instru es Esta prova serviu tamb m para avalia o da caligrafia As melhores candidatas foram classificadas e permaneceram no processo de sele o Foram recrutadas nesta fase cerca de duas vezes mais entrevistadoras que o necess rio O n mero planejado para o in cio do trabalho era de seis entrevistadoras Ap s a primeira semana foram selecionadas as entrevistadoras para a segunda etapa do treinamento que consistia na antropometria do rec m nascido comprimento 66 medida de per metro cef lico tor cico e abdominal e aplica o do m todo de Dubowitz para avalia o da idade gestacional O treinamento pr tico foi ministrado por pediatra com larga experi ncia na utiliza o das t cnicas sendo que cada entrevistadora aplicou diversas vezes a t cnica antes do in cio do estudo Os dois supervisores do trabalho de campo tamb m foram treinados na realiza o da antropometria e exame de Dubowitz do rec m nascido Nova sele o de pessoal se deu atrav s de avalia o do desempenho pr tico em n vel hospitalar com as m es e os rec m nascidos Finalizamos o treinamento com um total de sete entrevistadoras devidamente treinadas na pr tica e teoria Cinco entrevistadoras participariam
121. doras no caso de d vidas revers o de recusas acompanhamento das entrevistadoras no momento dos exames dos rec m nascidos sempre que poss vel e recolhimento e entrega de material question rios e registros de nascimento No sub estudo de mortalidade a doutoranda Iandora realizou entrevistas com os obstetras respons veis pelos partos que resultaram em fetos mortos com question rio espec fico para registrar as circunst ncias dos bitos fetais O doutorando Marlos foi respons vel pela elabora o dos bancos de dados para digita o de todos os instrumentos revis o dos question rios confec o dos lotes al m da supervis o dos processos de digita o valida o e an lise de inconsist ncias 63 Uma secret ria foi contratada para realiza o de tarefas administrativas e outra bolsista para aux lio administrativo e revis o dos question rios Bolsistas e estudantes de medicina participaram na realiza o dos controles de qualidade por telefone 3 ESTUDO PERINATAL 3 1 POPULA O ELEG VEL As participantes foram todas as crian as de m es residentes no munic pio de Pelotas e Jardim Am rica bairro do munic pio do Cap o do Le o Inicialmente a coorte foi idealizada para ter tr s acompanhamentos perinatal tr s meses e 12 meses Paralelamente ao estudo perinatal foi realizado o estudo de mortalidade e morbidade infantil Foram eleg veis para o estudo perinatal todos os rec m nascidos vivos e os nat
122. dos do estudo ser o apresentados de forma agrupada e que n o permita a identifica o das informa es de nenhum participante Contato Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Telefone 271 2442 Pesquisador respons vel Prof Alu sio J D Barros Secret ria Margarete Marques Recebi as explica es sobre o estudo registradas neste Termo de Consentimento Tive oportunidade de esclarecer minhas d vidas sendo que todas as minha perguntas foram respondidas claramente Declaro estar de acordo em participar voluntariamente deste estudo sabendo que tenho o direito de deixar de participar a qualquer momento sem nenhum preju zo ou perda de qualquer direito Nome da m e Nome do beb Assinatura Data Entrevistadora
123. e preencher com 99 102 A Sra se lembra do nome da l der que visitou a Sra pela ultima vez Caso a m e n o lembre do nome passar para a pr xima pergunta Se ela souber o nome perguntar qual e escrev lo por extenso 20 Anotar as respostas espont neas primeiro Depois ler as alternativas n o mencionadas pela m e e se a resposta for afirmativa marcar 2 Durante estas visitas o que a l der falava para a Sra Ela falava para a Sra sobre Esta frase introdut ria para as quest es 103 a 108 103 Fazer o pr natal 104 Participar de grupos de gestantes 105 Alimenta o ou dieta 106 Amamenta o 107 Tipo de parto 108 Vacina o 109 Paz em casa 110 Alimenta o enriquecida Marcar a resposta anotando as respostas espont neas primeiro Depois lendo as alternativas n o mencionadas pela m e e se a resposta for afirmativa marcar a op o 2 sim induzido 111 A lider da Pastoral da Crian a tem um livro chamado Guia da Lider A l der mostrou alguma vez este livro para a Sra PULO se responder N O pular para 113 112 E alguma vez a l der leu este livro junto com a Sra Marcar a resposta apropriada 113 A l der pedia para ver o seu cart o da gestante Marcar a resposta apropriada 114 A l der mediu a grossura de seu bra o Marcar a resposta apropriada 115 A l der deu para a Sra as cartelas La os de amor Marcar a resposta apropriada BLOCO D HI
124. e amamenta o se falou sobre a import ncia de amamentar ou se ensinou como a m e deve amamentar o seu filho 64 Perguntou se estava usando algum rem dio Marque sim se o profissional perguntou para a m e no in cio ou durante o pr natal se ela fazia uso de alguma medica o 65 Orientou sobre o risco do uso de rem dios sem orienta o m dica durante a gravidez Marque sim se o m dico ou a enfermeira explicou para a m e que ela s deveria tomar rem dios receitados pelo m dico 66 Orientou sobre exerc cios f sicos como caminhada por exemplo Saber se algu m da equipe envolvida no pr natal alguma vez mencionou algo sobre exerc cio f sico para gestante seja indicando ou contra indicando Exerc cio f sico atividade f sica programada n o relacionada com o trabalho deslocamentos atividades dom sticas ou a escola N o considerar orienta es sobre n o carregar peso n o fazer atividades com risco de queda etc PULO se responder N O pular para 68 67 O que disseram para a Sra e Marcar que deveria fazer se a m e foi estimulada a fazer exerc cios f sicos durante a gravidez claro que adequados a cada caso e Marcar que deveria reduzir ou mudar se a m e que fazia exerc cio foi orientada a reduzir a carga de exerc cios ou mudar o tipo de exerc cio e Marcar que n o deveria fazer se a m e foi orientada a parar ou a n o realizar exerc cios durante a gravidez 68 Examinou seus seios
125. e crescimento intra uterino moderado as crian as com peso ao nascer entre os percen tis gt 2 5 e lt 10 e com restri o de crescimento intra uterino grave as crian as com peso para idade getacional no percentil lt 2 5 Embora n o claramente explicitado pelos autores haja vista a discuss o do artigo possivelmente a re fer ncia de peso para idade gestacional utiliza da tenha sido a curva de Williams 12 Os fatores estudados para a recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino foram hipertens o arterial materna e uso de drogas Entre as 4 623 mulheres sem complica es nas duas gesta es o risco de recorr ncia de restri o de cres cimento intra uterino moderado foi de 2 1 e de 3 3 para restri o grave Entre as 445 mulheres com toxemia somente na primeira gesta o o risco de recorr ncia de restri o de crescimen to intra uterino foi de 2 6 Mulheres com pri meira gesta o sem hipertens o e subseqiiente gravidez com essa complica o tiveram RR 2 8 para recorr ncia de restri o de crescimen to intra uterino Os autores n o detectaram au mento do risco para a recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino quando a m e foi hipertensa em ambas as gesta es Entre as m es com drogadi o nas duas gesta es o RR foi de 2 9 para a recorr ncia 11 Bakewell et al 13 em 1997 analisaram 10 701 registros de nascimentos representando 5 9 dos 182 285 nascimentos ocorridos no pe
126. e pela m e SOMENTE INICIAR A APLICA O DO QUESTION RIO DEPOIS DE TER O TERMO DE CONSENTIMENTO ASSINADO PELA M E 3 6 Recusas Em caso de recusa tente explicar melhor de onde voc e a import ncia da participa o de todos Se n o conseguir que a m e mude de id ia anote na ficha de registro e entre em contato imediatamente com o supervisor fundamental para o bom andamento do estudo que as recusas sejam limitadas ao m nimo Cada recusa deve ser trabalhada com cuidado pela entrevistadora e pelo supervisor Se n o for poss vel reverter no hospital n o deixar de anotar dados de contato para uma tentativa futura pelos coordenadores 3 7 Instru es gerais para o preenchimento dos question rios Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es e A maioria das perguntas pr codificada Basta marcar a resposta dada pela m e com um c rculo em volta do n mero correspondente op o desejada e As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Lembre se de que estes question rios v o ser inteiramente digitados e necess rio que a leitura n o deixe d vidas e Nos v rios campos com nome endere o ou outras informa es s utilize letras de forma mai sculas e sem acento N o utilize abrevia es e Os n meros utilizados devem seguir o modelo abaixo 1234567890 e Aten o para faz
127. e retrospectiva ou hist rica exposi o e desfecho ocorrendo antes da inclus o no estudo 33 Figura 1 Coorte retrospectiva de m es com hist ria de RN anterior com BPN e que deram luz em 2004 Gesta o do passado Gesta o de 2004 In cio do estudo Tempo vari vel 98 6 2 POPULA O EM ESTUDO M es de RN nascidos nas cinco Maternidades de Pelotas no ano de 2004 residentes no munic pio e no Jardim Am rica com hist ria anterior de RN com BPN 6 3 TAMANHO DA AMOSTRA Para o c lculo do tamanho de amostra foram usados os dados da coorte de 1993 de acordo com a Figura 2 A Tabela 1 apresenta os c lculos do tamanho de amostra para preval ncia baseados nos dados de preval ncia de recorr ncia de BPN 2 24 no ano de 1993 116 BPN recorrentes 5177 RN vivos ou mortos de partos nicos Estimando se uma preval ncia de BPN de repeti o de 2 24 semelhante a de 1993 com uma amostra de cerca de 4000 RN nicos ser poss vel obter se a preval ncia de 2004 com uma precis o de at 0 01 pontos percentuais isto com um erro de 0 45 Se ao inv s de 4000 houver por exemplo 3800 nascimentos nicos em 2004 ser poss vel detectar se uma preval ncia de 2 34 correspondendo a uma precis o de 0 1 pontos percentuais equivalente a um erro de 4 5 da estimativa Tratando se de um desfecho de baixa preval ncia 2 24 um erro da ordem de 1 ponto percentual isto aceitando se uma estimativa de
128. eceitou vitaminas C18 n o 0 sim 1 IGN 9 63 Orientou sobre a amamenta o C19 nao 0 sim 1 IGN 9 64 Perguntou se estava usando algum rem dio C20 n o 0 sim 1 IGN 9 65 Orientou sobre o risco do uso de rem dios sem orienta o m dica C21 nao 0 durante a gravidez sim 1 IGN 9 66 Orientou sobre exercicios fisicos como caminhada por exemplo C22 n o 0 SE NAO 68 sim IGN 9 eee 67 O que disseram para a Sra C23 que deveria fazer 1 que deveria reduzir ou mudar 2 que nao deveria fazer 3 IGN 9 On V ToI JJ 68 Examinou seus seios C24 n o 0 sim 1 IGN 9 69 Fez exame de preven o do c ncer de colo de tero C25 n o 0 sim 1 fez antes de engravidar 2 IGN 9 70 Durante o pr natal a Sra fez a vacina contra o t tano C26 n o O sim 1 SE NAO OU J VACINADA gt 72 le eseve watana 2 IGN 9 Kl c ad y y yMyY I W IWI WOV3x gt YQW NYIIIIY IXIIIO A APHSWQIQIII AII IWAIAI AI AIAITSASITNKIA N A 71 Quantas doses de antitet nica recebeu C27 n n de doses 7 1 dose de refor o 9 IGN doses 6 25 QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL Durante a gravidez 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN Sra teve press o alta C28 0 1 2 9 gt Se sim j tinha press o alta antes da gravidez C29 O 1 2 9 A Sra teve diabetes C30 0 1 2 9 Se sim j tinha diabetes antes da g
129. eferir o par metro Dum exame do rec m nascido ou ultra sonografia utilizado Foi revisada a idade gestacional das 2 260 crian as no momento do nascimento sendo 8 1 pr termos no primeiro parto e 7 6 no segundo Nas secundigestas que tiveram o primeiro parto pr termo por ruptura prematura de membranas ou por corioamnionite 25 apresentaram recorr ncia desse fator de risco na gesta o pr termo subsequente e um risco relativo bruto de 5 5 IC95 3 34 9 05 para recorr ncia de parto pr termo Entre as mulheres que tiveram o primeiro filho pr 22 termo devido a pr ecl mpsia houve recorr ncia deste fator de risco em 26 3 dos nascimentos pr termo da segunda gesta o sendo o RR bruto igual a 54 4 11 Os cinco estudos da revis o bibliogr fica tiveram como principal limita o a coleta de dados realizada com base em registros secund rios dispon veis Os estudos de Bakketeig et al 1986 Patterson et al 1986 e Koike et al 2002 apresentaram apenas an lise bruta nos resultados Somente os estudos de Bakewell et al 1997 e Basso et al 1999 apresentaram resultados baseados em an lise ajustada Em s ntese os fatores que se mostraram associados recorr ncia de BPN em sucessivas gesta es foram o tabagismo materno 9 o intervalo intergestacional mais curto 9 a ra a negra 9 e a idade materna maior de 30 anos 9 A recorr ncia n o foi influenciada pela mudan a do status socioecon mico do local de
130. eis an O aus ncia de test culos na bolsa escrotal ou no D S trajeto lt E O sem lanugem 1 presen a de pelo menos um test culo no Z Q trajeto da bolsa escrotal Sae a Pee 2 1 lanugem abundante espessa distribu da em e E 2 presen a de pelo menos um test culo na bolsa 2 todo o dorso escrotal 2 lanugem fina especialmente na por o inferior O exame deve ser feito com as pernas da RN do dorso Z em abdu o ES Z E Ee gt 3 lanugem escassa presente na regi o escapular 0 grandes l bios separados e pequenos l bios g p g p gra p peq lt gt proeminentes 4 lanugem ausente em pelo menos metade do 2 1 grandes labios quase cobrindo os pequenos dorso l bios 0 sem sulcos plantares 2 grandes l bios cobrem completamente os 4 pequenos l bios z 1 marcas vermelhas fracas na metade anterior da planta do p lt eus z 2 marcas vermelhas bem definidas na metade 2 anterior da planta e sulcos sobre o ter o anterior 3 sulcos sobre o ter o anterior Nn 4 sulcos profundos bem definidos sobre o ter o anterior 41 T CNICA E PONTUA O DOS CRIT RIOS NEUROL GICOS Sinais SCORE neurol gicos 0 1 2 3 4 5 Postura ps c oc lt C SS Flex o de l b h punho 90 60 45 30 0 Flex o de 90 75 45 20 0 calcanhar s Retorno 180 90 180 lt 90 flex o de AR AN vv bra os Ret
131. ela e de parentes telefone etc A informa o a ser coletada neste bloco essencial para os futuros acompanhamentos desta Coorte de Nascimentos A qualidade e quantidade da informa o coletada v o facilitar enormemente os pr ximos contatos com estas m es Apesar de j estarmos todos cansados este um momento em que voc j deve ter ganho a confian a da m e E por isso que este bloco ficou para o final Colete as informa es com paci ncia e cuidado 259 A Sra mora onde em Pelotas Se for para fora zona rural colocar o nome da localidade 260 Qual o seu endere o completo Endere o o mais completo poss vel com nome da rua n mero bairro complemento quadra bloco loteamento N o aceite por exemplo Rua 1 N mero 25 bairro Lind ia Os bairros s o muito grandes e devem existir milhares de ruas 1 Nesse caso de ruas com n meros identifique qual o loteamento corretamente Casas sem n mero pergunte qual o n mero da casa ao lado 261 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar a sua casa Pode ser bar supermercado qualquer local f cil de achar 262 Se a Sra tem telefone em casa qual o n mero Pode ser celular se n o houver um telefone fixo Se a m e n o tem telefone em casa nem celular preencher com 9 9 263 Algu m da casa tem telefone celular Caso a m e responda sim perguntar o nome da pessoa e qual a rela o que ela tem com a m e Pode ser o ce
132. emento N Bairro CEP 261 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar a sua casa 262 Se a Sra tem telefone em casa qual o n mero K02 9 9 n o tem telefone J 263 Algu m da casa tem telefone celular K03 n o 0 SE N O 2265 sim 1 Nome da pessoa Rela o com a m e 264 Se algu m tem qual o n mero K04 265 H outra pessoa da casa ou pr xima que tenha telefone K05 n o 0 SE N O 2267 sim 1 Nome da pessoa Rela o com a m e 266 Se sim qual o n mero K06 24 25 267 A Sra pretende ficar morando nesta casa nos pr ximos meses ou vai K07 morar noutra casa SE VAI CONTINUAR NA MESMA CASA 271 vai morar na mesma casa 1 vai morar noutro lugar 2 268 Qual o endere o para onde a Sra vai R Av Pra a Complemento N Bairro CEP 269 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar esta outra casa 270 Se tem telefone nesta casa qual o n mero K08 9 9 nao tem telefone 271 A Sra poderia nos fornecer o endere o de um outro parente para o caso de termos dificuldade em encontrar a Sra no futuro R Av Pra a Complemento No Bairro CEP Nome do parente Rela o com a m e 272 Se este parente tem telefone qual o n mero K09 9 9 n o tem telefone 273 A Sra poderia nos fornecer o endere o do seu trabalho ou do trabalho de outro familiar
133. entadas a levar tamb m uma c pia da reportagem para os hospitais 6 10 Consentimento Informado Anexo 6 Preparado em duas vias contendo explica es sobre o trabalho da coorte Deveria ser assinado pela m e ou respons vel antes do in cio da entrevista e exame do beb Uma via assinada pela m e ficava com as entrevistadoras e outra com as informa es e explica es do estudo era entregue s participantes 6 11 Antrop metros Para cada maternidade foi encaminhado um infant metro Harpender com precis o de 1mm para realiza o das medidas de comprimento de rec m nascido 6 12 Fitas m tricas Para as medidas de per metros foram usadas fitas m tricas inel sticas com precis o de Imm 71 6 13 Balan as Todas as maternidades exceto uma estavam equipadas com balan as digitais com precis o de 10g O projeto forneceu a balan a ao hospital em falta antes de iniciar o trabalho de campo As balan as eram aferidas periodicamente pela supervisora do trabalho de campo 7 QUESTION RIO IDENTIFICADO E REGISTROS Os casos eleg veis recebiam imediatamente um n mero de identifica o com etiqueta Um nico n mero identificador foi criado para cada rec m nascido que se constitu a da seguinte forma primeiro d gito correspondia ao hospital de nascimento o segundo ordem de nascimento do parto e os quatro ltimos eram gerados sequencialmente para cada hospital A este n mero foi acrescentado
134. entido p stero inferior A medida deve ser feita ao final de uma inspira o normal 256 Circunfer ncia abdominal O beb deve estar despido e deitado de frente para voc A medida tomada em torno do abd men no n vel de maior extens o do abd men Na maioria das vezes mas nem sempre esse n vel est no plano correspondente cicatriz umbilical A fita deve ser mantida justa pele sem apertar A medida deve ser feita ao final de uma expira o normal arredondando se para o 0 1 cm mais pr ximo 257 Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz Ver se o espec fica sobre Dubowitz Anotar a pontua o de cada item no espa o apropriado e somar os subtotais para o crit rio som tico e para o crit rio neurol gico Anotar no campo de resposta do escore a soma dos dois subtotais 258 SUPERVIS O Idade gestacional N o preencher O supervisor vai fazer a conta a partir do escore encontrado 38 BLOCO K DADOS PARA CONTATO Neste momento lembrar a m e de que este um estudo de acompanhamento e que n s gostar amos de falar com ela de novo dentro de alguns meses Para isso precisamos de informa es detalhadas de endere o e telefone Lembrar que estes dados ser o usados EXCLUSIVAMENTE para futuros contatos e apenas os coordenadores do projeto ter o acesso a eles Isto uma forma de tranquilizar a m e que pode se mostrar receosa em declarar o tipo de informa o perguntada como endere o d
135. er feito pelo SUS mesmo com algum tipo de pagamento adicional e Marcar particular se o pagamento feito pelo paciente ao hospital e m dicos mesmo que haja algum desconto p ex pacote e Marcar conv nio se o pagamento da hospitaliza o ser feito atrav s de plano de sa de conv nio ou equivalente mesmo que haja algum tipo de pagamento adicional PULO se a resposta for particular pule para 215 212 A Sra est pagando alguma diferen a em dinheiro pelo parto Marcar sim se est pagando alguma complementa o ao hospital hotelaria ou aos m dicos atendimento 213 A Sra est pagando para o m dico obstetra Marcar sim se est pagando alguma complementa o especificamente para o obstetra PULO se a m e n o estiver pagando pule para 215 214 Por que a Sra est pagando o obstetra Marcar a raz o do pagamento adicional para o obstetra Qualquer outro motivo anotar no espa o devido 215 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa Anotar a renda percebida por cada pessoa da casa que trabalho Anotar os valores em reais e referentes ao ganho do m s civil anterior n o dos ltimos 30 dias Deve ser inclu do o rendimento principal e tamb m outras fontes exemplo pens es alugu is aux lios aposentadoria sem anotar os centavos 216 A fam lia tem outras fontes de renda Anotar algum outro rendimento que a entrevistada possa ter esquecido de mencionar da primeira vez Em espec
136. er o necess rias 220 m es com hist ria de BPN anterior fixando o RR em valores maiores ou iguais a 2 0 e o poder em 80 As 480 m es com hist ria de RN anterior com BPN esperadas na coorte de 2004 atendem as exig ncias necess rias para a detec o de RR gt 2 0 para todos os potenciais fatores de risco considerados 39 Tabela 2 C lculo do tamanho de amostra necess rio para detectar associa es tomando como base os dados da coorte hist rica de m es que em 1993 tinham hist ria de RN anterior com BPN independente do PN do RN de 1993 N 611 para 0 5 B 20 e RR gt 2 0 Freqii ncia do BPN recorrente N o E N N o exposto Exposto Fatores de risco no grupo n o Exposto Exposto p a exposto Fumo 17 4 1 1 110 110 Ra a Negra 24 1 7 3 112 48 Pr ecl mpsia 23 2 8 2 158 45 Amea a de aborto 19 4 8 2 224 56 Idade lt 20 e gt 35 22 4 8 2 184 46 Sem pr natal 22 8 9 1 351 39 Pr natal inadequado 21 5 8 2 196 49 Aborto pr vio 24 3 7 3 112 48 Multiparidade 25 2 8 2 156 39 Intervalo intergestacional lt 18 21 8 8 2 192 48 meses oe 4 Pr Natal com 5 ou menos consultas 40 6 4 JUSTIFICATIVA PARA ESCOLHA DO DELINEAMENTO Para o alcance do objetivo do estudo outros delineamentos seriam poss veis As Figuras 4 e 5 a seguir esquematizam respectivamente um estudo de casos e controles e um estudo transversal delineados para esse fim O es
137. er E Bar David J Shoham Vardi I et al Risk factors for recurrent preterm delivery Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2004 113 2 160 3 Cnattingius S Granath F Petersson G Harlow BL The influence of gestational age and smoking habits on the risk of subsequent preterm deliveries N Engl J Med 1999 341 13 943 8 Read AW Stanley FJ A comparison of recurrent and isolated small for gestational age term births Paediatr Perinat Epidemiol 1991 5 2 138 56 Barros AJ da Silva dos Santos I Victora CG Albernaz EP Domingues MR Timm IK et al The 2004 Pelotas birth cohort methods and description Rev Saude Publica 2006 40 3 402 13 ABEP Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa Takeda SMP Primary healthcare unit evaluation modification of health and care quality indicators Dissertation Pelotas Federal University of Pelotas 1993 142 16 17 18 19 20 21 Barros AJ Hirakata VN Alternatives for logistic regression in cross sectional studies an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio BMC Med Res Methodol 2003 3 21 Tomasi E BF Victora CG As m es e suas gesta es compara o de duas coortes de base populacional no sul do Brasil Cad Sa de P blica 1996 12 Supl 1 21 25 Horta BL Victora CG Barros FC dos Santos Ida S Menezes AM Tobacco smoking among pregnant women in an urban area in southern Brazil 1982 93 Rev Saude Publica 1997 31 3 247 53
138. er o 1 um como um pauzinho retinho e sempre cortar o 7 sete Especial aten o com os n meros 5 e 9 que podem ser facilmente confundidos se n o forem muito bem desenhados N o corte o zero e Pessoas sem condi es mentais para responder o question rio como por exemplo surdas mudas mulheres com problemas mentais e etc dever o ter seus dados colhidos com familiar se poss vel e escreva ao lado o motivo pelo qual n o puderam ser entrevistados Essas pessoas n o podem ser confundidas com recusas ou perdas Quando pessoas mudas quiserem responder ao question rio leia as quest es com as alternativas e pe a para que a entrevistada aponte a resposta correta e As instru es nos question rios que est o em ITALICO servem apenas para orientar a entrevistadora n o devendo ser lidas para a entrevistada e As perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas Caso a entrevistada n o entenda a pergunta repita uma segunda vez exatamente como est escrita Ap s se necess rio explique a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica com o cuidado de n o induzir a resposta Em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta e Preste muita aten o aos pulos Ao pular uma ou mais quest es passe um tra o diagonal sobre o texto e n o preencha as respostas e No caso de campos de preechimento manual use todos os d gitos N o anote s os d gitos diferentes de
139. ere coincidence Meanwhile these results pointed out that the quality of prenatal care be a strategy to prevent the recurrence of this outcome REFERENCES 1 McCormick MC The contribution of low birth weight to infant mortality and childhood morbidity N Engl J Med 1985 312 2 82 90 2 Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bull World Health Organ 1987 65 5 663 737 3 Sclowitz IK Santos Ida S Risk factors for repetition of low birth weight intrauterine growth retardation and prematurity in subsequent pregnancies a systematic review Cad Saude Publica 2006 22 6 1129 36 4 Bakewell JM Stockbauer JW Schramm WF Factors associated with repetition of low birthweight Missouri longitudinal study Paediatr Perinat Epidemiol 1997 11 Suppl 1 119 29 5 Krymko H Bashiri A Smolin A Sheiner E Bar David J Shoham Vardi I et al Risk factors for recurrent preterm delivery Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2004 113 2 160 3 6 Basso O Olsen J Christensen K Low birthweight and prematurity in relation to paternal factors a study of recurrence Int J Epidemiol 1999 28 4 695 700 T Bakketeig LS Bjerkedal T Hoffman HJ Small for gestational age births in successive pregnancy outcomes results from a longitudinal study of births in Norway Early Hum Dev 1986 14 3 4 187 200 99 8 Patterson RM Gibbs CE Wood RC Birth weight percentile and perinatal outcome recurrence of int
140. ero do question rio que era o principal identificador de cada crian a A numera o do question rio era composta por seis d gitos mais um d gito verificador gerado por um algoritmo Caso algum destes sete n meros fosse digitado incorretamente o banco era bloqueado e o digitador visualizava um aviso de tela indicando que conferisse a numera o digitada 15 DIGITA O E VALIDA O A digita o ocorreu simultaneamente coleta de dados Todos os question rios eram digitados separadamente por dois digitadores Ambos os digitadores tinham sua disposi o uma planilha de erros que servia para anotar problemas encontrados durante a digita o Estes problemas poderiam ser erros de codifica o e ou de preenchimento que por ventura tivessem escapado ao processo de revis o bem como preenchimento de respostas com letras ileg veis 79 Ao final das duas digita es os dois bancos eram comparados para valida o dos dados procurando discord ncias entre as duas entradas Esse processo era repetido at que nenhum erro aparecesse no relat rio da valida o Ao final da valida o um dos bancos era escolhido para ser armazenado Periodicamente os bancos eram agrupados e fazia se uma busca por inconsist ncias dados incoerentes atrav s de um arquivo execut vel preparado para esta finalidade Nesta etapa an lises preliminares eram feitas para procurar algum erro que pudesse estar ocorrendo na coleta codifica o
141. es de agricultor ou pescador RR 1 2 vendedores ou pastores religiosos RR 1 3 trabalhadores da ind stria mineiros ou da constru o RR 1 5 e desempregados RR 1 2 em compara o com t cnicos ou profis sionais com m o de obra especializada As m es que tiveram recorr ncia de restri o de cresci mento intra uterino foram diferentes das que tiveram um s filho com o problema A toxe mia o sangramento vaginal e as patologias de placenta foram problemas ocorridos nas m es com um nico nascimento com restri o de crescimento intra uterino n o sendo encon trada semelhante associa o dessas complica es entre as m es com recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino Por m a me nor escolaridade e o menor n vel s cio econ mico foram fatores presentes nas mulheres com recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino FATORES DE RISCO EM SUCESSIVAS GESTA ES Patterson et al 11 estudaram 9 596 pacien tes com o objetivo de avaliar a preval ncia de recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino e fatores associados com a repeti o Os dados foram coletados entre 1972 e 1981 no Texas Estados Unidos com base em registros secund rios Foram selecionadas mulheres com sobrenome de origem hisp nica com dois nas cimentos consecutivos sem malforma es con g nitas idade gestacional maior que 26 sema nas e fetos vivos Foram classificadas com res tri o d
142. es de confus o os autores encontraram riscos aumentados para parto subseqiiente pr termo entre m es tabagistas na gesta o em estudo Por m quando essa an lise foi realizada tendo como grupo de compara o as m es cuja primeira gesta o foi pr termo o tabagismo n o se associou significativamente com o risco de parto pr termo subseqiiente entretanto os dados n o foram apresentados pelos autores 11 A import ncia pr tica dos achados do atual estudo que as gestantes fumantes com hist ria de RN anterior com BPN precisam receber aten o pr natal com nfase voltada para a forte promo o do abandono do tabagismo A despeito da hist ria anterior de RN com BPN mais de um quarto das m es estudadas continuaram fumando 140 na gesta o de 2004 Embora a interrup o do tabagismo n o seja simples as gestantes constituem um grupo altamente motivado para mudan as de comportamento 7 19 Existem estrat gias comportamentais testadas com relativa efetividade sobre o abandono do tabagismo entre gestantes fumantes 7 20 21 que poderiam ser empregadas em nosso meio durante o pr natal Se o tabagismo tivesse sido interrompido 18 7 da repeti o do BPN observada na coorte de 2004 poderia ter sido evitada com comprovado benef cio para os rec m nascidos BIBLIOGRAFIA 1 Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bull World Health Organ 1987 65 5 663 737 2
143. es que tiveram o primeiro filho pr termo de vido pr ecl mpsia houve recorr ncia deste fator de risco em 26 3 dos nascimentos pr termo da segunda gesta o sendo o RR bruto igual a 54 4 15 Krymko et al 9 publicaram estudo com o ob jetivo de identificar fatores de risco na recorr n cia de parto prematuro Parto pr termo foi de finido como ocorrendo entre 22 e 36 semanas confirmado por uma s rie de par metros que inclu am data da ltima menstrua o b HCG urin rio positivo antes de seis semanas de ges ta o exame p lvico no primeiro trimestre e re sultado de ultra sonografia antes das 14 sema nas consistente com outro realizado na vig si ma A popula o em estudo foram 300 mulhe res que tiveram seu primeiro filho entre janeiro e dezembro de 1998 no Centro M dico de So roka em Israel Os dados foram coletados de registros e inclu am hist ria pessoal e obst trica estilo de vida h bitos antes e durante a gesta o vari veis s cio econ micas compli ca es da gesta o e parto Foram exclu das mulheres sem pr natal em gesta es m lti plas hist ria de aborto pr vio hidr mnios co rioamnionite restri o de crescimento intra uterino fetos mortos fetos malformados pr ecl mpsia e ecl mpsia sofrimento fetal e trau ma Ap s as exclus es restaram dois grupos um com 81 mulheres que tiveram um segundo filho pr termo e o grupo controle N 71 com sucessor a te
144. espostas no espa o reservado para a t rmica e na margem ou abaixo escrever que era dividido entre 3 pessoas 29 A lt medida gt que a Sra costumava tomar era A pergunta deve ser formulada de acordo com a resposta anterior Por exemplo se a m e respondeu que tomava uma chaleira por dia a pergunta ficar assim A chaleira que a Sra costumava tomar era 1 pequena Se ela costumava tomar ora em t rmica ora em chaleira considerar a que era usada mais freq entemente naquele per odo CAF O primeiro quadro d instru o quanto s perguntas que devem ser formuladas para o preenchimento em cada trimestre da gravidez importante enfatizar para a m e a que momento da gravidez est se referindo a pergunta Se for necess rio citar para a m e Lembre que n s estamos falando apenas dos 3 primeiros meses ou lembre que agora n s estamos falando dos 4 aos 6 meses da gravidez ou lembre que n s estamos falando do fim da gravidez ou seja dos 7 meses at o final 180 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana nos 3 primeiros meses da gravidez Consideramos resposta afirmativa se a m e disser que tomava caf regularmente isto pelo menos uma vez por semana 181 Quantos dias por semana a Sra tomava caf Preencher conforme a resposta da m e de 1 a 7 182 A Sra tomava caf passado ou instant neo Se disser que tomava apenas caf passado a entrevistadora dever pree
145. exemplo secret ria e seu local de trabalho exemplo UFPel Outras situa es comuns que n o descrevem a ocupa o ferrovi rio aposentado comerci rio servi os gerais Sempre anotar o tipo de local de trabalho Exemplos corretos servi o de limpeza em loja cozinheira em casa de fam lia eletricista em companhia de luz A codifica o de ocupa o ser feita pelo entrevistador ao revisar o question rio A lista de c digos ser distribu da separada do manual No final deste manual voc encontra uma lista das ocupa es mais frequentes 191 A Sra trabalhou nos primeiros tr s meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 192 A Sra trabalhou dos 4 aos 6 meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 193 A Sra trabalhou dos 7 aos 9 meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 194 Quantos meses durante a gravidez trabalhou Marcar o total de meses que a m e trabalhou durante a gesta o tempo total em meses 31 195 Nesse per odo quantos dias por semana a Sra trabalhou Marcar o n mero de dias por semana que a m e trabalhou durante a gesta o nos meses em que estava trabalhando 196 Nos dias de trabalho quantas horas por dia trabalhava Marcar o n mero de horas por dia que a m e trabalhava durante a gesta o no per odo em que trabalhou 197 Durante o seu trabalho a Sra tinha que ficar em p a maior parte do tempo Marcar sim se a fun o da m e no trabalho
146. ez SE SIM Ele fumava na mesma pe a em 0 0 que a Sra estava SE SIM Quantos cigarros fumava por dia 4 na sua presen a QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS Agora vamos falar um pouco sobre o h bito de tomar bebidas de lcool 175 A Sra costumava beber bebida de lcool durante a gravidez Marcar sim se a m e consumia bebida alco lica de forma regular mesmo que em pequenas quantidades Consumo ocasional isto menos que uma vez por semana deve ser registrado como n o PULO Se a m e responder que n o bebeu durante a gravidez pular para 179 Durante a gravidez a Sra 176 Tomou vinho Registrar sim ou n o por trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades 28 Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia vinho Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo de vasilha conforme a codifica o do quadro 177 Tomou cerveja Registrar sim ou n o por trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia cerveja Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo de vasilha conforme a codifica o do quadro 178 Tomou alguma outra bebida como cacha a caipirinha u sque vodka gim ou rum Registrar sim ou n o po
147. ference 0 80 0 32 1 98 1 41 0 18 10 58 1 0 Reference 1 75 0 52 5 82 1 54 0 50 4 75 1 49 0 46 4 80 3 73 0 80 4 80 1 0 Reference 0 54 0 18 1 65 0 64 0 21 1 96 0 55 0 81 0 54 0 82 150 154 lt 150 Mother s low birthweight No Yes Mother s gestational age Term Preterm LEVEL 4 Smoking in the 3 trimester No Yes Coffee consumption in the 3 trimester No Yes Abortion history No Yes Interpartum interval gt 24 months lt 24 months 0 94 0 49 1 78 1 47 0 69 3 11 1 0 Reference 2 15 1 27 3 65 1 0 Reference 2 23 1 29 3 85 1 0 Reference 1 73 1 17 2 54 1 0 Reference 0 87 0 58 1 32 1 0 Reference 1 24 0 80 1 92 1 0 Reference 1 27 0 81 2 00 112 0 82 0 26 2 63 1 16 0 32 4 13 1 0 Reference 1 54 0 71 3 34 1 0 Reference 1 15 0 33 4 05 1 0 Reference 1 03 0 59 1 81 1 0 Reference 1 12 0 64 1 97 1 0 Reference 1 11 0 55 2 24 1 0 Reference 1 10 0 60 2 02 0 27 0 82 0 89 0 67 0 75 0 74 Preterm birth history lt 0 001 No 1 0 Reference 1 0 Reference Yes 3 55 2 33 5 41 4 01 2 27 7 10 Newborn s sex lt 0 001 Male 1 0 Reference 1 0 Reference Female 1 99 1 31 3 02 2 61 1 45 4 69 LEVEL 5 Prenatal care 0 003 Adequate 1 0 Reference 1 0 Reference Intermediate or Inadequate 2 09 1 40 3 13 2 57 1 37 4 81 LEVEL 6 Hypertension 0 58 Yes 1 0 Reference 1 0 Refe
148. gues alunos de doutorado do mesmo programa Al m destes atuam no projeto 5 entrevistadores dois digitadores e um gerente de dados Participam tamb m do projeto alunos de gradua o de Medicina como auxiliares de pesquisa O endere o do Programa Programa de P s gradua o em Epidemiologia Av Duque de Caxias 250 3 andar 96030 002 Pelotas RS Tel fax 53 271 2442 Contato com os supervisores SUPERVISORES DE CAMPO NOME TELEFONES E MAIL 278 7608 l ndora K T Sclowitz 9981 9337 ikt conesul com br 53 236 1735 53 235 1413 Marlos R Domingues 53 9964 0145 coriolis vetorial net 53 236 1163 3 3 1 Orienta es Gerais Material b sico O manual de instru es serve para esclarecer suas d vidas Ele deve estar sempre com voc Erros no preenchimento do question rio poder o indicar que voc n o consultou o manual Releia o manual periodicamente N o confie na mem ria A melhor solu o para qualquer d vida o manual LEVE SEMPRE COM VOC 1 crach e carteira de identidade carta de apresenta o do Programa de P s gradua o em Epidemiologia c pia da reportagem do jornal manual de instru es question rios NO u d 9 V l pis borracha apontador 3 2 Apresenta o pessoal e postura Procure apresentar se de uma forma simples limpa e sem exageros Tenha bom senso no vestir Se usar culos escuros retire os ao come ar a entrevis
149. h Andr a D Bertoldi Fernando C Barros 82 PRIMEIRO ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA LOW BIRTHWEIGHT REPETITION COINCIDENCE OR CONSEQUENCE HI ARTIGO PRINCIPAL ENCAMINHADO AO PEDIATRICS AND PERINATAL EPIDEMIOLOGY Pelotas 2007 84 LOW BIRTHWEIGHT REPETITION COINCIDENCE OR CONSEQUENCE I ndora Krolow Timm Sclowitz In da Silva dos Santos Marlos Rodrigues Domingues Correspondence I ndora Krolow Timm Sclowitz ikt sul terra com br Post graduate Program in Epidemiology Federal University of Pelotas Duque de Caxias 250 3 floor 96030 002 Brazil tel fax 55 53 3271 2442 Master Program of Public Health Universidade do Vale do Rio dos Sinos 85 ABSTRACT To establish risk factors associated with Low Birthweight LBW recurrence a historical cohort study was carried out among mothers enrolled in the 2004 Pelotas Birth Cohort Data were collected by hospital based Interviews Newborns were weighed and measured Gestational age was defined according to the date of last menstrual pertod ultra sound scan before the 20 week of pregnancy or the Dubowitz method Mothers who reported at least one LBW newborn on at least one of the two immediately previous pregnancies were included A total of 4 558 births were identified in 2004 and 565 met inclusion criteria out of which 86 15 2 repeated LBW in
150. he prevalence of maternal smoking in successive pregnancies and its association with repetition of low birth weight LBW a cross sectional study was performed in a sample of women from the 2004 Birth Cohort in Pelotas RS Women with history of at least one LBW newborn in one of until two last pregnancies before the 2004 pregnancy were included Of the 4458 births 565 fitted the inclusion criteria The prevalence of smoking during the present pregnancy was 32 4 According to the prevalence of smoking during past pregnancies and in 2004 was observed that 67 1 of mothers have never smoked 21 4 smoked in all pregnancies 6 5 smoked during past pregnancies and 5 0 smoked during the present pregnancy In the adjusted analyses no association between smoking in the present pregnancy and LBW newborns was found PR 1 05 CI95 0 62 1 80 Considering the prevalence of smoking in successive pregnancies mothers which smoked during all pregnancies had a PR 2 5 CI95 1 32 4 80 comparing to the ones which have never smoked Smoking persistence during pregnancies is a very important factor to determine recurrence of LBW in successive pregnancies Key words recurrence low birth weight smoking and successive pregnancies 127 INTRODU O Dois processos determinam o peso ao nascer a dura o da gesta o e a taxa de crescimento fetal Assim o baixo peso ao nascer BPN pode ser decorrente de restri o do crescimento intra uterino RCIU o
151. ial bolsa escola ou outros aux lios 33 217 Quem o chefe da fam lia Anotar quem o chefe da fam lia na percep o da m e Em caso de d vida o chefe o respons vel pelas decis es mais importante da casa como compras de bens mais caros mudan a de casa etc PULO se o chefe for o pai ou a m e DA CRIAN A pule para a 226 218 At que s rie o chefe da fam lia completou na escola Veja as instru es para escolaridade da m e PULO se n o cursou pular para 220 219 lt chefe gt completou a faculdade Marcar sim se o chefe completou o curso superior CLASSIFICA O DE BRONFMAN As perguntas seguintes s o sobre o trabalho atual ou o ltimo trabalho da PESSOA DE MAIOR RENDA da fam lia 220 Quem a pessoa de maior renda na fam lia Deve se marcar a op o chefe para os casos em que essa pessoa seja o mesmo chefe mencionado anteriormente n o sendo o pai nem a m e da crian a Caso a maior renda seja de uma pessoa que n o seja nem o chefe nem pai ou m e marcar outro Se pai e m e t m a mesma atividade e a mesma renda preencher com os dados da m e Na maioria das vezes o preenchimento das perguntas que se seguem pode ser feito com informa es j prestadas pela m e Confirme o que for necess rio 221 lt pessoa gt encontra se trabalhando no momento Marque sim se a pessoa estiver exercendo atividade remunerada no momento 222 Qual tipo de firma onde lt pessoa gt tra
152. ian a que acabou de nascer Caso n o more com filhos marcar 00 159 Com outros familiares Quantos Marcar com quantos outros familiares do marido ou dela ela mora 160 Com outras pessoas n o familiares Quantos Marcar com quantas outras pessoas n o familiares ela mora 161 At que s rie a Sra completou na escola Anotar a s rie e o grau do ltimo ano que a m e completou com aprova o na escola Marque grau 1 para primeiro grau ou ensino fundamental Marque grau 2 para segundo grau ou ensino m dio Marque grau 3 para ensino superior PULO se n o cursou curso superior pular para 163 162 A Sra completou a faculdade Marque sim se a m e completou o curso superior 163 OBSERVAR Cor da m e Nesta quest o marque a cor da m e conforme sua avalia o N o fa a nenhum coment rio sobre esta quest o preenchendo sempre antes de fazer a pergunta seguinte 164 Como a Sra se classifica em termos de cor ou ra a Ler todas as alternativas antes de marcar a resposta Marque o que a m e responder sem discuss o QUADRO 6 EXERC CIO F SICO Leia o texto introdut rio do quadro e explique que voc vai fazer as perguntas por per odos antes da gravidez primeiros 3 meses e assim por diante Leia a pergunta Sem contar sua atividade nos 3 meses antes da gravidez A partir da preencha toda a coluna referente a este per odo Depois passe para os primeiros 3 meses da gravidez etc
153. iciais o vi s de publi ca o n o pode ser inteiramente descartado Os seis estudos da revis o bibliogr fica ti veram como principal limita o a coleta de da dos realizada com base em registros secund rios dispon veis Os estudos de Bakketeig et al 10 Patterson et al 11 e Koike et al 15 apre sentaram apenas an lise bruta nos resultados Somente os estudos de Bakewell et al 13 Basso et al 14 e Krymko et al 9 apresentaram resulta dos baseados em an lise ajustada Dentre os crit rios de Downs amp Black 8 as principais limita es dos estudos foram n o apresentar os principais fatores de confus o e n o inclu los na an lise n o descrever carac ter sticas dos pacientes perdidos e o que isto acarretou de problemas para o estudo n o apre sentar claramente como os estudos foram pla nejados a n o utiliza o de testes estat sticos adequados para a an lise de dados e n o apre sentar o poder do estudo para detectar diferen as entre os grupos O escore m dio de 11 5 com o m ximo de 14 pontos espelha essas limita es tornando fracas as evid ncias atualmente dispon veis sobre os fatores associados repe ti o de desfechos perinatais desfavor veis Em s ntese os fatores que se mostraram as sociados recorr ncia de baixo peso ao nascer em sucessivas gesta es foram o tabagismo ma terno 13 o intervalo intergestacional mais cur to 9 13 a ra a negra 9 e a idade materna maior q
154. idade de Pelotas e no Jardim Am rica Figura 6 Crit rios de inclus o para o estudo M es n o prim paras com hist ria de BPN em pelo menos uma de at duas gesta es anterior atual residentes em Pelotas ou Jardim Am rica 44 6 6 DEFINI O DO DESFECHO O desfecho de interesse a recorr ncia de BPN no RN atual ap s ter ocorrido em pelo menos um dos irm os nascidos de duas gesta es anteriores atual Baixo Peso ao Nascer definido de acordo com a OMS como peso ao nascer inferior a 2500 gramas Para a an lise ser o consideras casos as m es que tiveram hist ria de BPN em gesta o anterior de 2004 e que tiveram recorr ncia do BPN nesse ano Ser o considerados controles as m es com hist ria de BPN pr vio a 2004 que n o apresentaram BPN nesse ano 6 7 DEFINI O DAS EXPOSI ES Ser o investigadas as exposi es ocorridas na gesta o atual e nas gesta es antecedentes 6 7 1 GESTA O ATUAL 6 7 1 1 Vari veis socioecon micas e demogr ficas Idade materna idade em anos completos na data da entrevista Escolaridade materna e paterna n mero de anos completos na escola Para caso de ter cursado terceiro grau se finalizou o curso 45 Estado conjugal se a m e vivia com marido ou companheiro Status socioecon mico vari veis coletadas para classifica o da ANEP Cor da pele observada pelo entrevistador e perguntada a m e como ela se
155. idez n o 0 sim parte do tempo 1 sim todo o tempo 2 194 Quantos meses durante a gravidez a Sra trabalhou F06 195 Nesse per odo quantos dias por semana a Sra trabalhou F07 196 Nos dias de trabalho quantas horas por dia trabalhava F08 y 197 Durante o seu trabalho a Sra tinha que ficar em p a maior parte do F09 tempo 198 Durante o seu trabalho a Sra tinha que levantar coisas pesadas F10 18 25 199 H quantas semanas atr s a Sra parou de trabalhar F11 00 menos de uma semana semanas Agora vamos conversar sobre o trabalho de casa durante a sua gravidez 200 Quem que fez o trabalho de casa para a sua fam lia F12 a m e fez todo o trabalho 1 a m e fez parte do trabalho 2 outra pessoa 3 Agora vamos conversar um pouco sobre o pai de lt crian a gt 201 Qual o nome completo do pai da lt crian a gt mai sculas sem acento 202 Qual a idade dele 88 pai falecido ou desconhecido 99 IGN 203 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez ficou contente 1 indiferente 2 n o gostou 3 n o vive com o pai do nen 4 outro 5 IGN 9 204 Como a Sra sentiu que foi o apoio que recebeu do pai do nen durante F15 muito apoio 1 a gravidez mais ou menos 2 Se n o teve contato com o pai do nen marcar nenhum apoio pouco apoio 3 nenhum apoio 4 IGN 9 205 At que s rie ele completou na escola 9 9 IGN SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 2207
156. ido a prematuridade 3 O BPN um importante preditor da mortalidade e morbidade infantis No per odo neonatal onde a maioria das mortes infantis ocorrem as crian as nascidas com peso inferior a 2500 gramas t m risco maior de mortalidade quando comparadas com as nascidas de peso normal sendo o BPN o maior determinante das taxas de mortalidade O risco de morbidades e mortalidade segue aumentando para essas crian as na fase p s neonatal e nos primeiros anos de vida por m com taxas menores que no per odo neonatal 2 Uma meta an lise que revisou publica es sobre o BPN na l ngua inglesa e francesa do ano de 1970 a 1984 foi publicada em 1987 pela Organiza o Mundial da Sa de 5 Muitos fatores podem influenciar o tempo de gesta o e o crescimento intra uterino sendo o BPN multifatorial Foram identificados 43 poss veis fatores para a ocorr ncia do BPN os quais est o listados abaixo 16 Fatores gen ticos e constitucionais sexo do rec m nascido ra a altura materna peso materno pr gestacional hemodin mica materna peso e altura paternos e fatores gen ticos adicionais Fatores demogr ficos e psicossociais idade materna n vel socioecon mico estado conjugal e fatores psicol gicos maternos Fatores obst tricos paridade intervalo interpartal ou intergestacional atividade sexual durante a gesta o crescimento intra uterino e dura o de gesta es anteriores aborto espont neo ou provocado
157. ieldwork supervisor repeated 10 of the interviews by telephone using a short version of the questionnaire Around 5 of the mothers were contacted while still in the hospital to answer a similar short version of the questionnaire the latter was done by a gynecologist fieldwork supervisor who also performed a Dubowitz examination Socioeconomic variables collected were as follows economic status according to the Brazilian Research Companies Association ABEP mother s and father s schooling accomplished years of formal education and marital status if the mother was currently living with or without a partner Socio economic status was assessed by 89 the score from ABEP Research Company Brazilian Association www abep org This classification considers household assets schooling of the head of the family and household employees combining this information into a score and classifying people in categories Maternal biologic variables included age at the moment of the interview skin color white or black mixed observed by the interviewer height in cm maternal LBW yes no and maternal prematurity gestational age at birth lt 37 weeks of pregnancy yes no For the father only age was collected Reproductive and behavioral maternal characteristics collected were parity number of previous births smoking in the 3 trimester yes no caffeine consumption in the 3 trimester yes no abortion history yes no interp
158. ificadas bastando marcar a resposta dada pela m e com um c rculo em volta do n mero correspondente op o desejada As letras e n meros deveriam ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas lembrando de que estes question rios seriam inteiramente digitados n o devendo haver d vidas Nos v rios campos com nome endere o ou outras informa es letras de forma mai sculas e sem acento deveriam ser usadas Os n meros utilizados deveriam seguir o modelo abaixo 234567890 Para as mulheres sem condi es de responder ao question rio como por exemplo mulheres com problemas mentais surdas e ou mudas os dados foram colhidos com familiar e anotava se o motivo As perguntas foram feitas exatamente como estavam escritas Caso a entrevistada n o entendesse a pergunta esta era repetida uma segunda vez exatamente como foi escrita Ap s se necess rio explicava se a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica Em ltimo caso todas as op es eram enunciadas sempre com cuidado de n o induzir a resposta Nos casos de d vida ou em que a informa o da resposta parecesse pouco confi vel tentava se esclarecer com a 76 respondente e se necess rio anotava se a resposta por extenso para esclarecimento com os supervisores No final do dia de trabalho as entrevistadoras foram orientadas a revisar seus question rios e codifica es n o devendo deixar para o outro dia Os que
159. ilar idade gesta cional e peso ao nascer em sucessivas gesta es vem sendo reportada por muitos estudos por m ainda controverso se isto se deve a uma inerente tend ncia a repeti o ou pela persist ncia de fatores de risco 7 A determina o dos fatores de risco envol vidos na recorr ncia do baixo peso ao nascer um passo importante na tentativa de interrom per a cadeia causal que torna algumas m es vulner veis ocorr ncia desse desfecho Este artigo uma revis o das publica es que descrevem os fatores de risco para repeti o de baixo peso ao nascer restri o de cresci mento intra uterino e nascimentos pr termo Metodologia Realizou se uma revis o bibliogr fica na MED LINE LILACS PAHO e MedCarib referente ao per odo de 1965 a 2004 Foram usados como descritores low birth weight and recurrence repetition or previous risk factors and repeti tion recurrence or previous LBW IUGR and recurrence repetition or previous risk factors and repetition recurrence or previous IUGR prematurity and recurrence repetition or pre vious e risk factors and repetition recurrence or previous prematurity bem como seus cor respondentes em espanhol e portugu s N o houve rejei o de artigos por limita es metodol gicas Os artigos selecionados foram avaliados e pontuados conforme os crit rios de Downs amp Black 8 aplic veis ao delineamento dos artigos
160. imortos com peso ao nascer maior ou igual a 500g ou idade gestacional maior de 20 semanas As m es moradoras do bairro Jardim Am rica pertencente ao munic pio do Cap o do Le o foram inclu das na coorte de 2004 para manter a base populacional semelhante a das coortes de 82 e 93 Parturientes residentes em outras cidades n o foram entrevistadas e as moradoras na zona rural entraram na entrevista da fase perinatal apenas para facilitar a log stica e evitar perdas 4 ENTREVISTADORAS 4 1 RECRUTAMENTO O recrutamento das entrevistadoras foi realizado das seguintes formas 64 a Consulta a pesquisadores do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Universidade Federal de Pelotas e professores da Faculdade de Enfermagem e Nutri o com o objetivo de selecionar pessoal com experi ncia em trabalhos anteriores b Divulga o atrav s de mat ria num jornal local c Divulga o da necessidade de entrevistadoras na Faculdade de Medicina Enfermagem e Nutri o da Universidade Federal de Pelotas Hospital da FAU e Universidade Cat lica de Pelotas d Indica o de pessoal pela equipe selecionada Os crit rios para realiza o da inscri o das entrevistadoras foram a Sexo feminino b Forma o de terceiro grau c Disponibilidade de 8 horas dia de trabalho em dias de semana e finais de semana As entrevistadoras que preencheram os crit rios acima foram encaminhadas para entrevista com a equipe de pesquisa Primeir
161. importando o n mero de cigarros ou a frequ ncia 125 Quantos quilos a Sra ganhou naquela gesta o Colocar o peso em kg referido pela m e se n o engordou nada colocar 00 kg 126 A Sra tinha feito pr natal Colocar sim ou n o de acordo com a resposta n o importando o n mero de consultas QUADRO 4 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA I As quest es de n mero 127 a 137 t m as mesmas instru es do Quadro 1 Morbidade da gesta o atual Perguntar sobre a segunda gesta o anterior atual que n o terminou em aborto Agora utilizando os nomes das crian as anotados no Quadro 3 pergunte sobre a pen ltima crian a que nasceu viva As instru es para as quest es 138 a 144 s o as mesmas das quest es 116 a 126 QUADRO 5 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA II As quest es de n mero 145 a 155 t m as mesmas instru es do Quadro 1 Morbidade da gesta o atual 23 BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA 156 Qual a sua idade Anotar a idade da m e em anos completos na data da entrevista Se responder tenho quase 16 fa o anivers rio amanh a idade dela hoje 15 deve ser anotado 15 anos na resposta Com quem a Sra vive 157 Com marido ou companheiro O que se quer saber se ela vive com um companheiro n o importando o estado civil podendo ser namorado inclusive 158 Com filhos Quantos Marcar o n mero de filhos que moram com a m e sem contar com a cr
162. ing pregnancy Newborn s gestational age current pregnancy 102 Table 1 Sample description and prevalence of low birthweight recurrence LBWR according to maternal socioeconomic and biologic characteristics 103 Pelotas 2004 Variable N LBWR p Economic Status n 408 lt 0 001 E 63 15 4 14 22 2 D 168 41 2 26 15 5 C 119 29 2 9 7 5 A and B 58 14 2 2 3 5 Father s schooling n 481 0 04 gt 9 years 160 33 3 18 11 2 5 8 years 208 43 2 31 14 9 0 4 years 113 23 5 23 20 3 Mother s schooling n 563 lt 0 001 gt 9 years 170 30 2 15 8 8 5 8 years 261 46 4 39 14 9 0 4 years 132 23 4 32 24 2 Marital Status n 565 0 74 Living without partner 65 11 5 9 13 8 Living with partner 500 88 5 77 15 4 Mother s age n 564 0 71 15 20 82 14 5 13 15 8 21 25 162 28 7 27 16 7 26 30 136 24 1 17 12 5 31 35 36 44 Mother s skin color n 565 White Black Mixed women Father s age n 552 36 64 31 35 26 30 21 25 16 20 Mother s height cm n 475 gt 165 160 164 155 159 150 154 lt 150 Mother s LBW n 377 No Yes Mother s gestational age n 510 b Term Preterm a Brazilian Research Companies Association 108 19 1 76 13 5 384 68 0 142 25 1 39 6 9 145 26 8 134 24 3 127 23 0 123 22 3 23 4 2 209 44 0 95 20 0 88 18 5 60 12 6
163. inha anemia antes da gesta o 80 A Sra teve amea a de aborto Marcar sim se teve sangramento ou c licas fortes no in cio da gravidez com risco de perda do nen 81 A Sra teve amea a de parto prematuro Marcar sim se a m e iniciou com contra es ou dilata o do colo do tero antes de completar a gravidez 9 meses ou 40 semanas Aten o n o confundir parto prematuro com amea a de parto prematuro a amea a de parto prematuro n o resulta num parto propriamente dito se a m e por exemplo sentiu contra es no 7 m s foi para o hospital e teve o filho isto um parto prematuro e n o uma amea a 82 A Sra teve corrimento Marque sim se a m e teve infec o vaginal caracterizada por uma secre o corrimento que sa a da vagina A secre o pode ser clara escura com ou sem cheiro 83 A Sra teve sangramento nos ltimos 3 meses Saber se a m e apresentou sangramento nos ltimos tr s meses da gesta o 84 A Sra teve infec o urin ria Marcar sim se a m e teve infec o urin ria ou cistite caracterizada por dor ou ard ncia para urinar 85 A Sra teve alguma outra infec o Marque sim se a m e teve outro problema infeccioso importante n o relatado acima PULO se responder N O pular para 87 86 Se sim qual Anotar qual foi a infec o que a m e apresentou durante a gesta o Escreva de maneira leg vel e de forma a expressar o relatado pela m e FIM DO QUADRO 1
164. ivas foi a paridade da m e n mero de partos anteriores As vari veis de comportamento materno foram pr natal sim n o idade gestacional de in cio do pr natal e n mero de consultas pr natais para cria o da classifica o de Kessner modificada por Takeda 15 adequado seis ou mais consultas de pr natal iniciadas antes das 20 semanas de gesta o inadequado menos de tr s consultas de pr natal iniciadas ap s as 28 semanas de gesta o e intermedi rio as demais situa es O tabagismo materno sim n o foi investigado para a gesta o atual sendo considerada fumante quem fumou todos os dias em cada um dos trimestres da gesta o independente do n mero de cigarros Nas gesta es precedentes e nos seis meses anteriores gesta o atual o tabagismo materno foi investigado como vari vel dicot mica sim n o Foi criada uma vari vel para avaliar o abandono do tabagismo materno na gesta o atual A interrup o do tabagismo foi considerada ausente para aquelas mulheres fumantes nos seis meses anteriores gesta o e que mantiveram o h bito durante a gravidez Para avaliar o efeito da mudan a do tabagismo em gesta es sucessivas foi criada uma vari vel que indicava a evolu o do h bito de fumar Para as mulheres com apenas uma gesta o anterior de 2004 a vari vel evolu o do tabagismo materno nas gesta es foi criada considerando quatro categorias nenhuma gesta o mulheres que n o f
165. ixo peso ao nascer pr termo ou restri o de crescimento intra uterino A ida de da m e foi fator de risco comum para a re peti o do baixo peso ao nascer m es meno res de 30 anos e restri o de crescimento in tra uterino m es menores de 20 e maiores de 35 anos O intervalo intergestacional entre tanto pareceu influenciar na repeti o do bai xo peso ao nascer intervalo intergestacional curto e parto pr termo intervalo interges tacional menor que 12 meses Nesse sentido a anticoncep o e a promo o de intervalos in tergestacionais maiores do que 24 meses s o estrat gias de sa de p blica recomendadas entre m es com experi ncias perinatais desfa vor veis de forma a prevenir sua recorr ncia Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 1135 1136 Sclowitz IKT Santos IS Resumo Com o objetivo de reunir evid ncias sobre a repeti o de baixo peso ao nascer restri o de crescimento in tra uterino e nascimento pr termo em sucessivas ges ta es foi realizada revis o bibliogr fica na MEDLINE LILACS PAHO e MedCarib referentes ao per odo 1965 2004 usando os descritores low birth weight and re currence repetition or previous risk factors and re petition recurrence or previous LBW IUGR and re a currence repetition or previous risk factors and re petition recurrence or previous IUGR prematurity and recurrence repe
166. l 1997 11 Suppl 1 119 29 10 Basso O Olsen J Christensen K Low birthweight and prematurity in relation to paternal factors a study of recurrence Int J Epidemiol 1999 28 4 695 700 11 Koike T Minakami H Izumi A Watanabe T Matsubara S Sato I Recurrence risk of preterm birth due to preeclampsia Gynecol Obstet Invest 2002 53 1 22 7 12 Kramer MS Intrauterine growth and gestational duration determinants Pediatrics 1987 80 4 502 11 13 Maldonado G Greenland S Simulation study of confounder selection strategies Am J Epidemiol 1993 138 11 923 36 55 RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA ESTUDO DE COORTE DE NASCIMENTOS DE 2004 PELOTAS RS FASE PERINATAL 2004 Q ID RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO Pelotas 2007 yi 58 NDICE 1 Hist rico das Coortes 2 Coorte 2004 2 1 Introdu o 2 2 Objetivos 2 3 Equipe do projeto 3 Estudo perinatal 3 1 Popula o eleg vel 4 Entrevistadoras 4 1 Recrutamento 4 2 Treinamento das entrevistadoras 5 Estudo Piloto 6 Materiais e Instrumentos 6 1 Question rio Padronizado 6 2 Manual de Instru es 6 3 Registro de nascimentos 6 4 Controle de qualidade hospitalar 6 5 Controle de qualidade telef nico 6 6 Jalecos 6 7 Crach e carteira de identidade 6 8 Carta de apresenta o 6 9 Divulga o na imprensa 6 10 Consentimento informado 6
167. la o ao pr natal os mesmos autores detectaram preval ncia de tabagismo quase duas vezes maior entre as m es que n o realizaram pr natal A principal contribui o desse estudo refere se forma como a exposi o ao tabagismo foi avaliada tanto na gesta o atual como nas gesta es anteriores dessa forma permitindo avaliar a repeti o do BPN e mudan a ou persist ncia do status de fumante Os resultados desse estudo mostram que a an lise do tabagismo atual sem levar em conta a situa o nas gesta es anteriores conduz conclus o de que o tabagismo n o est associado recorr ncia do BPN Ressalte se que as mulheres tabagistas em 2004 32 4 em sua maioria 63 8 j eram fumantes nas gesta es anteriores e que todas j haviam tido pelo menos um nascimento anterior com BPN Entre as mulheres com duas ou mais gesta es anteriores de 2004 cujas gesta es finalizaram em nascimentos com BPN a preval ncia de tabagismo no terceiro trimestre da gesta o atual foi de 65 Ao considerar a evolu o do tabagismo em gesta es subseqiientes no entanto ficou evidente que entre as m es que nunca fumaram a recorr ncia de BPN observada 8 5 foi mais semelhante preval ncia de BPN da coorte de 2004 como um todo 13 do que a das demais m es com hist ria anterior de RN com BPN Entre as que fumaram em todas as gesta es por outro lado a preval ncia de recorr ncia de BPN foi quatro vezes maior do que
168. lento flex o Escore 1 e Retorno flex o das pernas retorno lento flex o Escore 1 e ngulo popliteo ngulo popl teo de 130 graus Escore 2 e Calcanhar na orelha o calcanhar chega at o rosto do RN Escore 1 e Sinal do cachecol o cotovelo vai at a linha m dia Escore 2 e Posi o da cabe a controle parcial da cabe a Escore 1 e Suspens o ventral apresenta a cabe a pendente e discreto grau de flex o Escore 1 Escore parcial 14 Crit rios som ticos e Edema edema tibial Escore 1 e Textura da pele aveludada com discreta descama o superficial Escore 2 e Cor da pele rosa p lido variando ao longo do corpo Escore 2 e Transpar ncia da pele veias vis veis Escore 1 e Lanugem lanugem fina especialmente na por o inferior do dorso Escore 2 e Sulcos plantares marcas vermelhas na parte anterior do p Escore 1 e Forma o do mamilo mamilo bem definido com ar ola plana Escore 1 e Gl ndula mam ria tecido mam rio presente em um lado lt 5mm Escore 1 e Forma da orelha encurva o da borda do pavilh o Escore 1 e Consist ncia da orelha presen a de cartilagem no bordo do pavilh o Escore 2 e Genitais masculinos presen a de um test culo no trajeto Escore 1 Escore parcial 15 Escore total 14 15 29 Idade gestacional _ _ semanas Fa a o c lculo usando sua calculadora lt escore gt x 0 2642 24 595 e arredonde usando a t cnica padr o x 0 a x 4
169. liar e comparar o perfil epidemiol gico dos participantes No final de 2003 projetou se um novo estudo de coorte em Pelotas nos mesmos moldes dos estudos de 1982 e 1993 A repeti o destas coortes permite que se avalie como est mudando a sa de das crian as o atendimento gestante durante o pr natal o atendimento ao parto e o perfil da popula o em termos de fatores de risco para diversas doen as Permitir tamb m num futuro pr ximo que se estude a influ ncia dos determinantes precoces em sa de j que existem dados desde o pr natal at a vida adulta de milhares de pessoas Estas informa es s o fundamentais para que as pol ticas de sa de sejam atualizadas e reflitam as mudan as observadas 61 2 COORTE DE 2004 2 1 INTRODU O A partir de outubro de 2003 o grupo respons vel pelo estudo de 2004 reuniu se semanalmente para elabora o do question rio manual e programa o da log stica do estudo Entre os participantes do grupo estavam dois alunos de doutorado I ndora T Sclowitz e Marlos R Domingues professores do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da UFPel In dos Santos Alu sio JD Barros e Cesar G Victora al m de professores convidados Fernando Barros e Elaine Albernaz Em dezembro a primeira vers o do question rio foi apresentada e o processo de recrutamento e treinamento das entrevistadoras teve in cio Os question rios tinham o objetivo de coletar uma s rie de informa
170. lling for confounding Similarly Bakketeig et al have shown the same relation regarding economic status and intrauterine growth restriction Conversely a Danish study failed to prove the same relationship when studying LBW although only changing father s economic status was analyzed then Mothers with preterm history presented a fourfold increase in probability to repeat LBW The study by Krymo et al 14 identified an increased risk for prematurity repetition in cases where preterm history was identified Intermediate or inadequate prenatal quality was associated with LBW recurrence Bakewell et al evaluated whether the mother attended prenatal care and the gestational age at the onset of prenatal care but that authors did not find an association with LBW recurrence Weight gains over 10 kg during pregnancy seem to be a protective factor for LBW recurrence in agreement with Bakewell et al findings where the higher the weight gain in the second gestation the lower the risk for LBW repetition Knowledge of the risk factors involved in LBW recurrence is still limited Publications about this issue are rather rare and usually based on developed countries secondary data There s a need for more research about LBW recurrence causality in order to better understand the problem Our data suggest that repetition of LBW in successive pregnancies is rather a consequence of the effect of known risk factors for 98 LBW than a m
171. lo Se o entrevistado responder que tem 29 anos e 10 meses considere 29 anos C digos especiais e IGNORADO IGN 9 99 ou 999 Este c digo deve ser usado quando o informante n o souber responder ou n o lembrar Antes de aceitar uma resposta como ignorada deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada Se esta for vaga ou duvidosa anotar por extenso e discutir com o supervisor Use a resposta ignorado somente em ltimo caso Lembre se que uma resposta n o coletada uma resposta perdida e N O SE APLICA NSA 8 88 888 Usado pouco neste question rio mas em situa es espec ficas h uma instru o na quest o A REVIS O DOS QUESTION RIOS DEVE SER FEITA NO FIM DE CADA DIA N O SE DEVENDO DEIXAR PARA OUTRO DIA 4 Orienta es Espec ficas 4 1 Crit rios de inclus o e exclus o Inclus o Ser o inclu dos no estudo todos os nativivos e os natimortos com pelos menos 500 gramas ou 20 semanas de idade gestacional nascidos no munic pio de Pelotas As m es dever o ser residentes no munic pio de Pelotas ou no Jardim Am rica bairro do munic pio do Cap o de Le o Exclus o Fetos nascidos mortos com peso inferior a 500 gramas ou 20 semanas de idade gestacional Tamb m ser o exclu dos os nascidos em Pelotas filhos de m es residentes em outros munic pios exceto as do Jardim Am rica 4 2 Parto gemelar Para o primeiro g meo preencha os dados no question rio completo Para o segundo g meo pree
172. lular da m e se ela tiver dado um telefone fixo na pergunta anterior PULO Se ningu m tiver telefone pular para a 265 264 Se algu m tem qual o n mero Anotar o n mero da pessoa mencionada Caso a m e n o possa informar nenhum n mero preencher com 9 9 265 H outra pessoa da casa ou pr xima que tenha telefone Caso a m e responda sim perguntar o nome da pessoa e qual a rela o que ela tem com a m e PULO Se ningu m tiver telefone pular para a 267 266 Se sim qual o n mero Anotar o n mero da pessoa mencionada Caso a m e n o possa informar nenhum n mero preencher com 9 9 39 267 A Sra pretende ficar morando nesta casa nos pr ximos meses ou vai morar noutra casa PULO se a m e vai ficar morando na mesma casa pule para a 271 268 Qual o endere o para onde a Sra vai Anotar o endere o completo como j foi orientado acima 269 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar esta outra casa Anotar exatamente como a m e relatar 270 Se tem telefone nesta casa qual o n mero Anotar o n mero da mencionado Caso a m e n o possa informar o n mero n o tem telefone ou ela n o sabe preencher com 9 9 271 A Sra poderia nos fornecer o endere o de um outro parente para o caso de termos dificuldade em encontrar a Sra no futuro Anotar o endere o completo como j foi orientado acima 272 Se este parente tem telefone qual o n mero A
173. m es no entanto para as quais o efeito do tabagismo na gesta o n o est t o claro Trata se das mulheres com hist ria de repeti o de BPN RCIU e ou de 128 nascimentos pr termo em sucessivas gesta es Uma revis o bibliogr fica 8 encontrou apenas dois estudos que investigaram essa associa o No estudo de base populacional de Bakewell et al 9 em 1997 os resultados demonstraram que comparadas s mulheres que nunca fumaram as que fumaram somente na segunda gravidez apresentaram OR 1 52 para a recorr ncia do BPN e as que fumaram em ambas as gesta es de 1 85 Krymko et al em 2004 em um estudo de casos e controles para identificar os fatores de risco na recorr ncia de partos pr termos analisaram dois grupos de mulheres repetidoras e n o repetidoras de partos pr termo As preval ncias de tabagismo n o foram estatisticamente diferentes nos dois grupos 10 Cnattingius et al 11 em 1999 avaliou o efeito da mudan a do h bito de fumar sobre o risco de parto pr termo antes das 32 semanas de gesta o pr termo grave e entre 32 e 36 semanas de gesta o pr termo moderado em uma coorte de rec m nascidos cujas m es tinham hist ria de primog nito pr termo Os achados de an lise bruta n o mostraram clara associa o de recorr ncia de parto pr termo grave ou moderado com o tabagismo materno Read et al 12 em 1991 compararam m es que repetiram a RCIU com m es n o repetidoras atr
174. m posi o supina os antebra os s o fletidos por 5 segundos ap s totalmente estendidos e ent o liberados A manobra ter escore 2 quando os bra os retornarem bruscamente para a flex o Se os bra os retornarem para uma flex o parcial ou muito lentamente o escore ser 1 Se os bra os permanecerem estendidos ou apresentarem movimentos descoordenados o escore ser zero x Retorno flex o das pernas Com o RN em posi o supina o quadril e joelhos s o fletidos por 5 segundos ap s totalmente estendidos e ent o liberados A manobra ter escore 2 quando houver flex o total do joelho e do quadril Se houver uma flex o parcial o escore ser 1 e se n o houver resposta ou a resposta for m nima o escore ser zero ngulo popl teo com o RN em posi o genu peitoral o examinador segura a coxa do RN na altura do joelho com a m o esquerda A perna ent o estendida atrav s de ema press o suave produzida pelo polegar direito do examinador no calcanhar do RN O ngulo popl teo ser ent o medido e pontuado de acordo com o diagrama Manobra do calcanhar na orelha com o RN em posi o supina traga o p do RN o mais perto poss vel da cabe a sem for ar Observe a dist ncia entre o p e a cabe a do RN assim como o grau de extens o do joelho Pontue de acordo com o diagrama Sinal do cachecol com o RN em posi o supina pegue a m o do RN e leve em dire o ao ombro oposto atrav s do pesco o do RN P
175. mia corte por baixo na hora do parto 30 Foi usado forceps 31 Foi feita analgesia do parto PULO N O CONDICIONAL 333 32 Qual foi o motivo para fazer cesariana B20 sofrimento fetal 11 sofrimento fetal as batidas do cora o do nen diminu ram o nen fez coc dentro despropor o feto p lvica 12 da barriga da m e dist cia de apresenta o 13 despropor o feto p lvica bacia pequena nen muito grande dist cia de apresenta o o nen estava sentado na posi o errada hemorragia materna teve sangramento parada de progress o 15 parada de progress o parou o trabalho de parto pararam as dores ecl mpsia pr ecl mpsia 16 eclampsia TOU press o alta p s maturidade 17 p s maturidade passou do tempo morte fetal o nen morreu morte fetal 18 diabete materna a car no sangue diabete materna 19 repeti o j fez outra ces rea antes laqueadura tub ria para ligar trompas para fazer desvio m e pediu ces rea porque a m e queria m dico quis na hora o m dico resolveu que queria fazer ces rea m e pediu 22 ces rea programada m dico marcou durante a gravidez m dico quis 23 hemorragia materna 14 repeti o 20 laqueadura 21 ces rea programada 24 outro 25 IGN 99 Outro 3 25 Aten o Se natimorto pule para 46 33 lt crian a gt apresentou ou est apresentando algum problema de sa de B21 SE N O 236 34 Durante o tratamento de lt crian a gt
176. most half 45 2 of these preterm babies was LBW Among the 447 mothers who delivered term babies in 2004 only 7 2 presented low birthweight recurrence Table 4 presents crude and adjusted multivariable analyses First level included parity alone PR for the LBW recurrence was 1 93 95 CI 1 23 3 02 among women 92 with three or more previous birth and among women with two previous birth PR was 1 56 95 CI 0 95 2 55 considering as reference women with only one birth prior to 2004 Second level Included socioeconomic variables LBW recurrence was inversely associated to economic status In crude analysis LBW recurrence probability decreased from 0 69 95 CI 0 38 1 24 in D class to 0 15 95 CI 0 03 0 65 in A and B classes wealthier After adjusted multivariable analysis the association remained significant p 0 0045 Father s schooling was associated to the outcome in the crude analysis p 0 04 and in the adjusted analysis kept in the model to control confounding Maternal schooling was associated to the outcome in the crude analysis p 0 001 Less educated mothers presented a PR 2 74 times higher than the ones with nine or more years of formal education This association however was not confirmed after adjustment p 0 59 Marital status was not associated to LBW recurrence Third level included maternal and paternal biologic variables No association was observed for mother s age relative to LBW recurrence p 0 71
177. n to low birth weight in developing and developed soci eties Am J Obstet Gynecol 1982 143 793 8 Horta BL Barros FC Victora CG Halpern R Low birthweight in two population based cohorts in southern Brazil Cad Sa de P blica 1996 12 Suppl 1 27 31 Barros FC Victora CG Barros AJ Santos IS Alber naz E Matijasevich A et al The challenge of re ducing neonatal mortality in middle income coun tries findings from three Brazilian birth cohorts in 1982 1993 and 2004 Lancet 2005 365 847 54 Silva AA Barbieri MA Gomes UA Bettiol H Trends in low birth weight a comparison of two birth co horts separated by a 15 year interval in Ribeir o Preto Brazil Bull World Health Organ 1998 76 73 84 Bettiol H Rona RJ Chinn S Goldani M Barbieri MA Factors associated with preterm births in southeast Brazil a comparison of two birth co horts born 15 years apart Paediatr Perinat Epi demiol 2000 14 30 8 Kramer MS Determinants of low birth weight methodological assessment and meta analysis Bull World Health Organ 1987 65 663 737 Downs SH Black N The feasibility of creating a checklist for the assessment of the methodologi cal quality both of randomised and non ran domised studies of health care interventions J Epidemiol Community Health 1998 52 377 84 Krymko H Bashiri A Smolin A Sheiner E Bar David J Shoham Vardi I et al Risk factors for re current preterm delivery Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2004
178. ncha a vers o resumida do question rio 5 Instru es de preenchimento das quest es BLOCO A IDENTIFICA O 1 Nome da entrevistadora Preencha com o seu nome e c digo 2 Hospital de nascimento do RN Marcar o hospital onde ocorreu o nascimento da crian a Se ela nasceu em casa ou noutro local e foi trazida para o hospital marcar a op o 6 No local destinado a outro colocar o local do nascimento da crian a se esse n o ocorreu no hospital por exemplo pode ter nascido na ambul ncia ou em casa ATEN O Para as crian as que n o nasceram no hospital certas perguntas do question rio n o ser o aplicadas As quest es n o aplic veis s o referentes ao cuidado m dico no parto Os n meros s o os seguintes 17 a 25 e 27 Deixe estas quest es em branco 3 Nome completo da m e do RN Nome completo em letra de forma todas mai sculas e sem acentos A letra deve ser totalmente leg vel Incluir todos os nomes e sobrenomes 4 Data do nascimento do RN DD MM Preencher o dia e o m s com dois d gitos Exemplo dia dois de janeiro 02 01 5 Hora do nascimento do RN HH MM Hora de nascimento deve ser escrita no modo 24 horas sendo esta informa o obtida no livro de registro da sala de parto exemplo 10 20 horas da noite deve ser codificada como 22 20 horas 6 N mero de filhos nascidos no parto Preencher com o n mero de nascidos Na maioria das vezes o parto nico e o n mero 1 Em
179. ncher apenas os itens das duas primeiras colunas do quadro do primeiro trimestre Assim perguntar em que tipo de vasilha a m e costumava tomar caf se responder x cara por exemplo imediatamente deve se perguntar Quantas x caras a Sra costumava tomar por dia Se responder duas anota se no quadro na primeira coluna na linha correspondente x cara Nesta mesma linha mas na segunda coluna se anotar a concentra o forte fraco mais ou menos do caf que a m e costumava tomar Se a m e tomava caf instant neo al m do recipiente perguntar o tamanho da colher que usava para servir o caf Em seguida mostrar o kit de colheres e perguntar qual delas tem o tamanho mais parecido com o que ela usa em casa N o esque a de perguntas se ela usava colher rasa ou cheia Se a m e tomava caf passado e instant neo os dois devem aparecer no quadro Se o recipiente usado para tomar caf for outro diferente de x caras copo e meia ta a este dever ser escrito ao lado de outro exemplo outro caneca EXEMPLO se a m e costumava tomar duas x caras de caf passado fraco por dia e 3 x caras de cafezinho preparadas cada uma com uma colher e meia de ch rasa de caf instant neo o quadro dever ser preenchido da seguinte maneira 182 A Sra costumava tomar caf passado ou instant neo tipo Nescaf Caf passado Caf instant neo Colher N dia Concentra o N dia ES RT
180. ncontra ao lado marcar ignorado 28 O parto foi normal ou cesariana Parto normal tamb m inclui o parto dif cil induzido ou aquele onde foi preciso usar f rceps ferros para ajudar o nen a nascer PULO se responder CESARIANA pular para 32 29 A Sra fez episiotomia Episiotomia um corte que se faz na regi o do per neo na parede da vagina para o nen ter mais espa o para passar na hora do parto A justificativa do procedimento evitar que haja uma lacera o no momento do nascimento Popularmente as pessoas dizem corte por baixo ou foi cortada 30 Foi usado f rceps S o os ferros que s vezes se usam para ajudar a tirar a crian a na hora do parto 31 Foi feita analgesia do parto Esta pergunta para saber se foi feita analgesia anestesia peridural ou raquidiana durante o parto normal para aliviar a dor N o confundir com a anestesia local no per neo feita no momento da episiotomia PULO obrigat rio para a quest o 33 se o parto foi normal 32 Qual foi o motivo para fazer cesariana Obviamente s vai responder esta pergunta quem fez cesariana N o ler as alternativas para a m e espere que ela responda Na coluna da esquerda est o os sin nimos mais comuns das respostas e sofrimento fetal as batidas do cora o do nen diminu ram o nen fez coc dentro da barriga da m e respira o fraca do beb e despropor o feto p lvica bacia pequena nen muito grande e dist
181. near trend b Poisson Regression c Indicates missing values 107 Table 3 Sample description and prevalence of low birthweight recurrence LBWR according to pregnancy morbidities and newborns sex and gestational age Pelotas 2004 Variable Hypertension n 562 No Yes Anemia n 555 No Yes Miscarriage threat n 564 No Yes Preterm labor n 565 No Yes Last trimester vaginal bleeding n 565 No Yes Urinary tract infection n 561 No Yes 108 N 410 72 9 152 27 1 179 32 5 376 67 7 491 87 1 73 12 9 422 74 7 143 25 3 516 91 3 49 8 7 332 59 2 229 40 8 LBWR 64 15 6 22 14 5 36 20 1 48 12 8 75 15 3 11 15 1 55 13 0 31 21 7 78 15 1 8 16 3 40 12 0 45 19 6 0 74 0 02 0 96 0 01 0 82 b 0 01 Gestational weight gain n 403 lt 0 001 lt 7kg 236 49 6 60 25 4 7 9 9kg 99 20 8 2 123 gt 10 kg 141 29 6 3 2 1 Newborn s sex n 563 0 001 Male 286 50 8 29 10 1 Female 277 49 2 56 22 2 Newborn s gestational age n 562 lt 0 001 Preterm 115 20 5 52 45 2 Term 447 79 5 32 7 2 a indicates missing values b Poisson Regression c linear trend 109 Table 4 Crude and adjusted analysis for low birthweight recurrence LBWR Pelotas 2004 Variable Crude PR Adjusted PR Adjusted p CI95 CI
182. notar o n mero da mencionado Caso a m e n o possa informar o n mero n o tem telefone ou ela n o sabe preencher com 9 9 273 A Sra poderia nos fornecer o endere o do seu trabalho ou do trabalho de outro familiar Pode ser tamb m a casa dos pais ou qualquer outro familiar Se responder que sim anotar endere o ou firma colocando o endere o completo como j foi orientado acima S N O ESQUE A DE AGRADECER M E PELA PACI NCIA EM RESPONDER AO QUESTION RIO 40 M todo de Dubowitz SISTEMA DE ESCORE PARA CRIT RIOS SOM TICOS O evidente nas m os e nos p s e sinal de cacifo O mamilo discretamente vis vel sem ar ola na t bia a 7 2 1 n o evidente nas m os e nos p s e cacifo na 1 mamilo bem definido ar ola fina e plana a t bia pl E com di metro lt 7 5 mm a lt E 2 n o apresenta edema 2 ar ola pontilhada com bordo n o elevado a com di metro lt 7 5 mm O muito fina e gelatinosa 3 ar ola pontilhada com bordo elevado com E di metro gt 7 5 mm 1 fina e aveludada 0 n o apresenta tecido mam rio palp vel p palp lt 2 aveludada discretamente mais grossa E 1 tecido mam rio presente em um ou ambos os E Apresenta rash cut neo e descama o superficial Ei lados lt 5mm de di metro 5 3 um pouco mais grossa quebradi a lt 2 tecido mam rio em ambos os lados Um ou gt superficialmente e descama
183. ntes nas mulheres com recorr ncia de RCIU Nenhuma an lise ajustada foi realizada pelos autores sendo essa uma das principais limita es do estudo Patterson e col estudaram 8 9 596 pacientes com o objetivo de avaliar a preval ncia de recorr ncia de RCIU e fatores associados com a repeti o Os dados foram coletados entre 1972 e 1981 no Texas a partir de registros Foram selecionadas mulheres com sobrenome de origem hisp nica com dois nascimentos consecutivos sem malforma es cong nitas idade gestacional maior que 26 semanas e fetos vivos Foram classificadas com RCIU moderado as crian as com peso ao nascer entre os percentis 19 gt 2 5 e lt 10 e com RCIU grave as crian as com peso no percentil lt 2 5 Embora n o claramente explicitado pelos autores haja vista a discuss o do artigo possivelmente a refer ncia de peso para idade gestacional utilizada tenha sido a curva de Williams Os fatores estudados para a recorr ncia de RCIU foram hipertens o arterial materna e uso de drogas Os dados mostraram que 9 6 das crian as nasceram com RCIU moderado e 2 8 com RCIU grave Entre as 4623 mulheres sem complica es nas duas gesta es o risco de recorr ncia de RCIU moderado foi de 2 1 e de 3 3 para restri o grave Entre as 445 mulheres com hipertens o somente na primeira gesta o o risco de recorr ncia de RCIU foi de 2 6 Mulheres com primeira gesta o sem hipertens o e subsequente gravidez com essa complica
184. ntista 223 Prostituta 519 Diarista 512 Secret ria 422 Digitador 412 Serralheiro 724 Eletricista 951 Servente de obras 717 Empregada dom stica 512 Servi os gerais 512 Empres rio art stico 262 T cnico em seguran a no trabalho 351 Encanador 724 Telefonista 422 Enfermeiro 223 Trabalhador rural 623 Faxineiro com rcio obras 514 Varredor de ruas 514 Faxineiro dom stico 512 Vendedor ambulante 524 Frentista 521 Vendedor de cachorro quente 524 Funcion rio de lavanderia 516 Vendedor no com rcio 521 Gar om 513 Vigilante Seguran a 517 Gari 514 Zelador 514 45 ANEXO 3 REGISTRO DE NASCIMENTOS 240 Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Hu NA Coorte de Nascimentos de 2004 ESTUDO PERINATAL Registro de nascimentos 1 No de ordem de nascimento 10001 No identifica o da coorte 2 Nome completo da m e 3 Data do nascimento do RN DD MM _ _ Hora do nascimento 4 Sexo do RN 1 masculino 2 feminino 5 N mero da DN 6 Local de resid ncia 1 Pelotas urbana 2 Pelotas rural 3 Jd Am rica C Le o 4 Outro 7 Data da alta do RN DD MM fo 1 No de ordem de nascimento 10002 No identifica o da coorte 2 Nome completo da m e Hora da alta 3 Data do nascimento do RN DD MM _ _ Hora do nascimento 4 Sexo do RN 1 masculino 2 feminino 5 N mero da DN 6 Local de resid ncia 1 Pelotas urbana 2 Pelotas rural 3 Jd
185. nto mais distal sua posi o maior o n vel hier rquico que lhe 50 atribu do Acredita se que cada grupo de vari veis atua diretamente na recorr ncia de baixo peso ao nascer ou indiretamente mediante n veis hier rquicos inferiores Com base na revis o bibliogr fica foi criado modelo de an lise que est representado na Figura 7 A an lise bivariada ir incluir tabula o simples de todos os fatores de risco ou confus o Na an lise multivariada as vari veis ser o introduzidas conforme o modelo de an lise Para cada n vel ser realizada regress o log stica por elimina o retr grada descartando vari veis com p gt 0 20 O valor p lt 0 20 foi escolhido como ponto de corte porque as vari veis de confus o podem influir nas estimativas mesmo quando seus n veis de signific ncia n o atingem 5 13 De acordo com a Figura 7 o primeiro passo ser ajustar o modelo para a paridade e medir seu efeito na recorr ncia do baixo peso ao nascer O modelo presume que o efeito dessa vari vel deve ser estimado independente do de outras vari veis Assume se com isso o pressuposto de que provavelmente parte do efeito das demais vari veis ocorra em fun o da paridade As vari veis ser o introduzidas no modelo de acordo com seu n vel hier rquico mesmo n o sendo significativas na an lise bivariada As vari veis significativas seguir o no modelo mesmo se perderem sua signific ncia com a entrada de vari veis de um
186. o convencional F48 nao 0 sim 1 IGN Na sua casa a Sra tem Quantos 234 Radio F49 235 Televis o preto e branco F50 236 Televis o colorida F51 237 Autom vel somente de uso particular F52 238 Aparelho de ar condicionado F53 Se ar condicionado central marque o numero de c modos servidos 239 Na sua casa trabalha empregada ou empregado dom stico mensalista F54 n o 0 Se sim quantos um 1 dois ou mais 2 IGN 9 21 25 BLOCO G EXAMES DA M E NO PR NATAL Agora gostaria de perguntar sobre quando a Sra nasceu 240 A Sra nasceu com menos de 2 5Kg G01 n o 0 sim 1 IGN 9 241 A Sra nasceu prematura G02 n o 0 sim 1 IGN 9 Eu gostaria de ver sua carteira de Pr natal para anotar alguns dados 242 A Sra esta com a carteira de Pr natal aqui no hospital G03 nao 0 SE N O TEM A CARTEIRA 2248 sim 1 IGN 9 Anotar a partir da carteira de Pr natal 243 Data da ultima menstrua o G04 244 Data da primeira consulta pr natal G05 245 Data da ultima consulta pr natal G06 246 Primeiro peso da m e G07 S 247 ltimo peso da m e G08 S Exames realizados durante a gravidez Anotar s do cart o se tiver ou de exames que a m e tenha trazido Se tiver mais de um anotar o resultado s do exame mais recente 248 Altura da m e cm Se a m e n o estiver com o
187. o especialmente nas B ambos medindo entre 5 e 10 mm as m os e nos p s e 4 grossa semelhante a pergaminho quebradi a E 3 tecido mam rio em ambos os lados Um ou superficial ou profundamente ambos medindo gt de 10mm 0 vermelho escuro 0 reta e disforme apresenta discreta ou nenhuma encurva o na borda 1 uniformemente rosada 5 1 encurva o da borda do pavilh o 2 rosa p lido variando a colora o ao longo do z 2 encurva o parcial de toda a por o superior Z corpo do pavilh o 3 p lido rosado somente nos l bios orelhas a 3 encurva o bem definida de toda por o palmas das m os e planta dos p s superior do pavilh o O numerosas veias e v nulas facilmente vis veis O pavilh o auricular macio facilmente ta principalmente no abd men dobr vel N o retorna posi o original quando a x dobrado Fa ere a u lt veias vis veis 1 pavilh o auricular facilmente dobr vel com gt 5 lt retorno lento posi o original O F pas 5 uia x Z 2 poucos vasos calibrosos facilmente vis veis gt 2 presen a de cartilagem no bordo do pavilh o S principalmente no abd men E mas macio em outras partes retorna posi o lt a original com facilidade DN A 3 poucos vasos calibrosos vis veis no abd men 3 pavilh o firme cartilaginoso com retorno 3 instant neo posi o original A a Es apis Ai n 4 veias n o vis v
188. o foi realizada avalia o de curr culos e posterior entrevista Durante a entrevista foi realizada a primeira sele o para treinamento Foram observadas na entrevista pontualidade simpatia responsabilidade seriedade e forma de express o O processo de sele o e treinamento foi composto de an lise do curriculo entrevista treinamento prova escrita e avalia o de desempenho em simula es dramatiza es e em situa o real de campo 65 4 2 TREINAMENTO DAS ENTREVISTADORAS Primeiramente foram explicadas as caracteristicas das pesquisas de coorte de Pelotas A seguir salientou se sobre a necessidade de que a entrevistadora tivesse uma postura adequada na aproxima o com as m es al m das no es b sicas sobre a log stica do trabalho de campo Seguiu se ent o uma parte espec fica onde se fez a leitura e discuss o de todo question rio e manual de instru es com elucida o das d vidas espec ficas que surgiram A dramatiza o foi o momento em que as entrevistadoras interagiram em pequenos grupos realizando entrevistas sob supervis o e orienta o dos pesquisadores Foram realizadas tamb m aulas com orienta es gerais do funcionamento do trabalho de campo leitura do question rio e manual de instru es discuss o detalhada de cada pergunta e defini o de termos m dicos t cnicos que seriam de uso no trabalho por exemplo natimorto morte neonatal morte perinatal etc A aplica o pr tica
189. o tiver leite marque 78 Use 99 se a m e n o souber responder 13 40 A Sra pretende dar bico ou chupeta para o nen Marcar de acordo com a resposta 41 A Sra trouxe bico para o hospital Marcar de acordo com a resposta Desde que nasceu seu filho j recebeu 42 Ch gua ou glicose Anote sim se o nen recebeu qualquer l quido que n o seja medicamento pela boca O mais comum gua ch ou glicose que pode ser dada por seringa ou mamadeira SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dado o l quido pela primeira vez e marcar com dois d gitos Marque 00 se menos de uma hora O mesmo vale para as pr ximas duas perguntas Se n o recebeu n o preencha o campo horas 43 Bico ou chupeta Marcar sim se o nen j colocou chupeta na boca SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dada a chupeta pela primeira vez Se n o recebeu chupeta n o preencha o campo horas 44 Mamadeira de leite Marcar sim se o nen recebeu leite n o materno p f rmula vaca ap s o nascimento SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dado o leite pela primeira vez Se n o recebeu leite n o materno n o preencha o campo horas BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL 45 Qual foi a data da sua ltima menstrua o Preencher com a data referida pela m e lembrando que esta data o primeiro dia da ltima menstrua o 46 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem q
190. oamnionitis and pre eclampsia 2 In another study association was found with premature labor and interpartal interval shorter than twelve months The six studies mentioned were methodologically impaired by data collection which was carried out through secondary information available and only three studies presented an adjusted analysis controlling for confounding Chae Studies planned to specifically explore LBW repetition or gestational age repetition are lacking Since there is no Brazilian publication available on the recurrence of LBW the present study was designed to identify possible risk factors involved in the causation of this outcome METHODS The historical cohort study was carried out within a larger project The 2004 Pelotas Birth Cohort Data were collected by the occasion of the perinatal interview In 2004 five maternity hospitals where all deliveries take place in the city of Pelotas Brazil were visited on a daily basis Live births and stillbirths weighing 500g or more and with at least 20 weeks of gestation were eligible for the study During their stay at the hospital mothers responded to a standardized questionnaire about demographic socioeconomic reproductive behavioral and prenatal care characteristics besides gestational and pre gestational morbidities Methods describing the 2004 Pelotas Birth Cohort in detail have been previously published Only mothers who reported at least one previo
191. onal foi fator protetor encontrado por Bakewell et al para a recorr ncia de BPN 9 F Cuidado pr natal Em um estudo a recorr ncia de BPN n o foi associada realiza o ou n o de pr natal 9 G Morbidade materna pr gestacional Fatores associados com a ocorr ncia de BPN parecem se repetir em sucessivas gesta es aumentando o risco de repetir o desfecho Mulheres com hipertens o cr nica tendem a repetir o nascimento de crian as com RCIU 7 H Morbidade materna gestacional Em um estudo a repeti o do RCIU parece estar associada com pr ecl mpsia em sucessivas gesta es 8 30 Outros estudos demonstraram como fatores de risco para repetir o parto pr termo a hipertens o arterial materna doen as maternas pr existentes e complica es gestacionais 11 4 OBJETIVOS DO ESTUDO 4 1 OBJETIVO GERAL Estudar os fatores de risco associados recorr ncia de baixo peso ao nascer em sucessivas gesta es 4 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Estimar a influ ncia de fatores socioecon micos demogr ficos gen ticos reprodutivos e comportamentais maternos na recorr ncia de baixo peso ao nascer 5 HIP TESES DO ESTUDO A repeti o de BPN est diretamente associada Fatores demogr ficos ra a negra e extremos de idade materna lt 20 e gt 35 anos Fatores socioecon micos baixa escolaridade da m e e classe social H bitos maternos tabagismo consumo de bebida
192. ontue de acordo com o diagrama em rela o posi o do cotovelo do RN O escore ser zero quando o cotovelo atingir a linha axilar do lado oposto Ser 1 quando o cotovelo estiver entre a linha axilar do lado oposto e a linha m dia Ser 2 quando o cotovelo atingir a linha m dia e 3 quando o cotovelo n o atingir a linha m dia Posi o da cabe a com o RN em posi o supina segure as m os ou bra os do RN e traga o para a posi o sentada Observe a posi o da cabe a em rela o ao tronco e pontue de acordo Sem controle da cabe a escore zero Controle parcial escore 1 Capaz de manter a cabe a em linha com o corpo escore 2 mant m a cabe a anterior ao corpo escore 3 Suspens o ventral o RN suspenso na posi o de prona o com a m o do examinador sob o seu t rax Observe o grau de extens o do dorso e a intensidade de flex o dos bra os e pernas Tamb m observe a posi o da cabe a em rela o ao tronco Pontue de acordo com o diagrama COMO CALCULAR A IDADE GESTACIONAL Os crit rios som ticos e neurol gicos s o somados e a idade gestacional pode ser lida no gr fico abaixo Exemplo rec m nascido apresenta ao exame as seguintes caracter sticas Crit rios neurol gicos e Postura discreta flex o do quadril bra os estendidos Escore 1 e Flex o do punho ngulo de 45 graus Escore 2 e Flex o do calcanhar ngulo de 45 graus Escore 2 e Retorno flex o dos bra os retorno
193. oorte Secund rios Fatores risco BPN Nascidos 14 147 Ajustada Para irm os de et al para PN lt 2500g entre 1980 pares de para m es diferentes 1999 recorr ncia de Pr tremo RN 92 com crian as fatores RR de 0 40 para BPN e com IG lt 37 lt 2500g paternos recorr ncia de prematuridade semanas e ou lt 37 parto pr termo semanas e 0 38 para recorr ncia de BPN N o houve associa o com fatores paternos 26 Autor Local do Tipo de Dados Objetivo Defini o dos Popula o Amostra An lise Resultados estudo estudo desfechos alvo Koike T et Tochigi Coorte Secund rios Identificar a Pr tremo RN Mulheres 2 260 Bruta Recorr ncia dos al Jap o recorr ncia de com IG lt 37 que partos de fatores de risco 2002 parto pr semanas tiveram um 1 130 ruptura termo ou dois mulheres prematura de partos entre membranas ou 1989 98 corioamnionite RR 5 5 e pr ecl mpsia RR 54 4 BPN baixo peso ao nascer PN peso ao nascer HAS hipertens o arterial RCIU retardo de crescimento intra uterino RN rec m nascido IG idade gestacional IIG intervalo intergestacional RR risco relativo OR odds ratio TPP trabalho de parto pr termo 27 3 MODELO TE RICO ainda escasso o conhecimento sobre os fatores de risco envolvidos na recorr ncia do BPN Al m do pequeno n mero de publica es dispon veis todas elas foram
194. oporcionalmente ao n mero de question rios entregue era agraciada com um b nus em dinheiro como forma de incentivar o preenchimento correto dos question rios Uma secret ria era respons vel por revisar a parte do question rio que continha informa es do endere o Bloco K bem como as folhas de registro de nascimento Em caso de d vida sobre o endere o ou telefones da m e era feito contato com a entrevistadora respons vel pela entrevista e quando necess rio procurava se a m e que deu a entrevista para esclarecer a informa o 13 MONTAGEM DOS LOTES Ap s a revis o os question rios eram agrupados em lotes para digita o Para cada instrumento eram montados lotes espec ficos O n mero de question rios por lote poderia ir de 15 a 50 o que era determinado pelo tamanho de cada instrumento Por exemplo question rio principal 23 folhas lotes de 15 question rios bloco K 2 folhas lotes de 50 question rios 78 Cada lote montado possuia uma folha de rosto na qual eram fixadas etiquetas com todos os n meros dos question rios daquele lote Esta folha de rosto era armazenada junto com o lote e uma fotoc pia da mesma era arquivada para facilitar uma futura busca por question rios 14 BANCO DE DADOS Os bancos de dados que receberam as digita es foram constru dos e executados no software Epi info 6 04 Os bancos possu am recursos que impediam a entrada de dados incorretos no que diz respeito ao n m
195. or afirmativa marcar 2 Durante estas visitas o que a l der falava para a Sra Ela falava para a Sra sobre 103 Fazer o pr natal C68 n o O sim espont neo 1 sim induzido 2 104 Participar de grupos de gestantes C69 n o 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 105 Alimenta o ou dieta C70 n o O sim espont neo 1 sim induzido 2 106 Amamenta o C71 nao 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 107 Tipo de parto C72 n o 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 108 Vacina o C73 n o 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 109 Paz em casa C74 n o 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 110 Alimenta o enriquecida C75 n o 0 sim espont neo 1 sim induzido 2 111 A lider da Pastoral da Crian a tem um livro chamado Guia da Lider C76 n o 0 A l der mostrou alguma vez este livro para a Sra sim 1 SE N O gt 113 IGN 9 a 112 E alguma vez a l der leu este livro junto com a Sra C77 nao 0 sim 1 p 113 A l der pedia para ver o seu cart o da gestante C78 sim sempre 1 sim s vezes 2 nunca 3 114 A l der mediu a grossura de seu bra o C79 n o 0 sim 1 115 A l der deu para a Sra as cartelas La os de Amor C80 n o 0 sim 1 9 25 BLOCO D HIST RIA REPRODUTIVA Agora vamos conversar sobre outras vezes que a Sra engravidou 116 Quantas vezes a Sra j engravidou contando com esta gravidez D01 Quero que conte todas as gesta
196. or situa o socioecon mica apresentaram prote o contra a repeti o de BPN Entre as mais ricas a probabilidade de repeti o de BPN foi 61 menor do que a observada entre as mais pobres Ap s ajuste para paridade e para as demais vari veis desse n vel a escolaridade materna perdeu a signific ncia estat stica sendo mantida no modelo apenas para controle de confus o p 0 11 A situa o conjugal da m e na an lise ajustada tamb m se manteve sem signific ncia p 0 37 136 No terceiro n vel da an lise foram inclu das as vari veis relativas a caracter sticas biol gicas maternas A idade da m e n o mostrou associa o estatisticamente significativa com a repeti o do BPN O mesmo foi verificado com a vari vel cor da pele O quarto n vel de an lise incluiu a vari vel referente ao pr natal As m es que receberam aten o pr natal de qualidade intermedi ria ou inadequada tiveram ap s ajuste uma probabilidade de recorr ncia do BPN duas vezes maior do que a das m es com pr natal adequado No quinto n vel foram inclu das e analisadas separadamente no modelo as vari veis relativas ao tabagismo materno como vari vel dicot mica fumante sim n o na gesta o de 2004 ou como vari vel categ rica indicando a evolu o do tabagismo nas ltimas gesta es Quando foi considerado apenas o tabagismo na gesta o atual sim n o e ap s ajuste para o primeiro segundo terceiro e quarto n veis a raz
197. oradas as modifica es propostas pela banca examinadora por ocasi o da defesa do projeto O relat rio do trabalho de campo foi escrito e desenvolvido em conjunto com outros participantes da fase perinatal da coorte de 2004 Os artigos inicialmente propostos foram ARTIGO 1 Risk factors associated with repetition of low birth weight in successive births Artigo principal ARTIGO 2 Determinants of low birth weight in successive births methodological assessment Artigo de revis o bibliogr fica ARTIGO 3 Persist ncia dos fatores de risco em sucessivas gesta es Estudo descritivo Ap s a defesa do projeto algumas modifica es foram implementadas O artigo n mero um principal escrito em ingl s foi encaminhado para o Pediatric and Perinatal Epidemiology com o t tulo de Low birthweight repetition Coincidence or consequence por m com o mesmo objetivo e delineamento do proposto no projeto de pesquisa Em rela o ao artigo de revis o bibliogr fica o mesmo foi escrito em portugu s e enviado para os Cadernos de Sa de P blica sendo publicado em junho de 2006 1 O artigo n mero tr s tinha proposta de descrever os fatores de risco em estudo nas sucessivas gesta es entre eles o fumo Pelo fato de importantes fatores de risco n o terem tido associa o estatisticamente significante com o desfecho na an lise multivariada do artigo principal por prov vel falta de poder o artigo n mero tr
198. orno flex o de bos o o pernas 180 90 180 lt 90 n gulo 180 160 130 110 90 lt 90 poplito o gt oS e od oh Calcanhar ae cs es ob na orelha it Sinal do 7 B a 0 cachecol Y Posi o da cabe a a a Suspens o ventral df m IRIE 5 FLI Postura deve se avaliar o rec m nascido RN quieto e na posi o supina barriga pra cima 0 quando os bra os e pernas estiverem totalmente estendidos 1 estendidos 2 flex o importante das pernas e bra os estendidos 3 bra os discretamente fletidos pernas fletidas e em abdu o 4 flex o total dos bra os e pernas in cio da flex o do quadril e joelho e bra os Flex o do punho Usando o polegar e o dedo indicador o examinador flexiona a m o do RN em dire o ao antebra o Deve ser aplicada uma press o suficiente para se conseguir o m ximo de flex o poss vel O ngulo formado entre a face hipotenar da m o e o antebra o ser medido e pontuado de acordo com o diagrama Flex o do calcanhar Com o polegar na planta do p do RN o examinador flexiona o p em dire o parte anterior da t bia Deve ser aplicada uma press o 42 suficiente para se conseguir o m ximo de flex o poss vel O ngulo entre o dorso do p e a face anterior da t bia medido e pontuado de acordo com o diagrama Retorno flex o dos bra os Com o RN e
199. otivo por extenso em letra de forma e leg vel Escreva com as palavras da m e n o tente traduzir ou interpretar o que a m e referiu apenas escreva da mesma maneira que a m e respondeu O problema ser codificado posteriormente pelos supervisores 21 O m dico ou a enfermeira ouviram o cora o do nen batendo dentro da sua barriga Essa quest o para saber se algu m auscultou a barriga da m e para contar o batimento card aco fetal ouvir o cora o do nen A pergunta n o para saber se os batimentos estavam presentes ou n o e Marque n o se a m e foi examinada mas n o foi auscultada e Marque sim se a m e foi auscultada e Marque n o foi examinada se a m e n o foi examinada de jeito nenhum 22 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de parto Saber se quando a m e internou estava tendo as contra es do trabalho de parto N o confundir com outras dores dor de cabe a ou mesmo dor na barriga que n o seja de contra o 23 Foi preciso romper a bolsa colocar soro ou rem dio por baixo para come ar o trabalho de parto ou ajudar o nen a nascer A pergunta para saber se j no hospital foi necess rio induzir o trabalho de parto Isto pode ser feito atrav s de rem dio no soro de rem dio por via vaginal ou pelo simples rompimento manual da bolsa amni tica CUIDADO Muitas vezes a paciente recebe soro para alguma outra medica o que n o p
200. ou digita o dos dados uma vez que a detec o de problemas nesta fase poderia ainda possibilitar a tomada de medidas para corrigir eventuais falhas Erros maiores que fossem detectados pelo processo de inconsist ncias eram checados no question rio original em papel para elucida o do problema Ao encerrar o trabalho de campo digita o valida o e busca por inconsist ncias os lotes foram agrupados num banco nico que serviu de base para as an lises do estudo perinatal Os processos de valida o e busca por inconsist ncias eram realizados no software Stata 8 0 for Windows O supervisor encarregado do processo de valida o tamb m realizava a confer ncia da planilha de erros e rodava o arquivo de inconsist ncias 80 16 CONTROLE DE QUALIDADE Para os controles de qualidade foram refeitas cerca de 5 das entrevistas com as m es e exames do rec m nascido utilizando um question rio resumido Entre pelo menos 50 das m es que tinham telefone para contato cerca de 80 do total foi investigada a adequada aplica o da entrevista a realiza o do exame do beb e repetidas algumas perguntas O principal objetivo do controle de qualidade n o foi a valida o das quest es mas a garantia que todas as entrevistas e exames haviam sido realizadas de forma satisfat ria 17 REVERS O DE RECUSAS Algumas m es em um primeiro contato com a entrevistadora recusavam a pesquisa Imediatamente o fato era com
201. outro e data e hora da alta Este registro era preenchido pelas entrevistadoras logo ap s o parto antes da entrevista 6 4 Controle de qualidade hospitalar Anexo 4 Preenchido pela obstetra supervisora do trabalho de campo contendo algumas quest es do question rio principal al m do exame f sico do rec m nascido 69 6 5 Controle de qualidade telef nico Anexo 5 Realizado por uma telefonista dedicada a esta fun o auxiliada por secret ria e bolsistas O instrumento abordava al m de algumas perguntas chave do question rio aspectos relativos postura da entrevistadora como forma de monitorar o comportamento das mesmas durante as entrevistas hospitalares 6 6 Jalecos Usaram durante as entrevistas e exames dos rec m nascidos todas as entrevistadoras jalecos com a identifica o da Universidade Federal de Pelotas 6 7 Crach e Carteira de Identidade As entrevistadoras foram orientadas a sempre levar para as entrevistas os crach s com seus nomes e a identidade para poss vel confirma o 6 8 Carta de Apresenta o Para cada entrevistadora foi entregue uma carta de apresenta o do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas contendo as devidas explica es sobre a pesquisa 70 6 9 Divulga 3o na Imprensa Antes do in cio da pesquisa foi realizada reportagem para o principal jornal da cidade divulgando os objetivos da pesquisa e seus participantes As entrevistadoras foram ori
202. outro n vel 51 Figura 7 Modelo de An lise VARI VEL REPRODUTIVA Paridade VARI VEIS SOCIOECON MICAS Status socioecon mico Escolaridade do pai Escolaridade da m e Situa o conjugal da m e VARI VEIS BIOL GICAS MATERNAS VARI VEL BIOL GICA PATERNA Idade da m e Idade do pai Altura da m e Peso materno ao nascer Idade gestacional da m e ao nascer Cor da pele VARI VEIS REPRODUTIVAS COMPORTAMENTO MATERNO Tabagismo Consumo de cafe na Intervalo intergestacional Aborto pr vio Natimorto pr vio PR NATAL N mero de consultas IG de in cio do pr natal 52 11 TICA O estudo ter aprova o do Comit de tica da Universidade Federal de Pelotas O consentimento para a entrevista ser obtido por escrito Ser garantido s m es sigilo sobre o conte do das entrevistas 12 CRONOGRAMA Treinamento Piloto Trabalho de Limpeza edi o e an lise de dados Reda o dos disserta o 13 DIVULGA O DOS RESULTADOS Pretende se encaminhar dois artigos para publica o internacional em revista indexada e um artigo em publica o a n vel nacional 53 14 MATERIAL OR AMENTO E FINANCIAMENTO As despesas envolvidas neste projeto ser o cobertas pelo financiamento obtido com a CNPq OMS e por uma ajuda de custo conseguida junto Pastoral da Crian a 15 BLIBIOGRAFIA 1 Sclowitz IK Santos Ina S Risk factors for repetition
203. ow birthweight 9 repetition mothers ages younger than 20 and older than 35 maternal schooling 95 lower than 12 years non qualified father s occupation and hypertension in previous or current gestation as risk factors for intrauterine growth retardation recurrence O and pre eclampsia chorioamnionitis premature rupture of membranae premature labor and interpartal interval shorter than 12 months as risk factors for the recurrence of preterm birth Tt should be noted that in the present study several of these characteristics identified by others as risk factors for LBW repetition were not associated to the outcome Besides the fact that an association between these characteristics and the outcome may not actually exist in this sample four other possibilities must be discussed First lack of statistical power The observed prevalence of 15 2 allowed a statistical power of 80 at 5 significance level to detect prevalence ratios gt 1 5 However adjusted prevalence ratios of several variables e g parental schooling skin color mother s height maternal LBW and prematurity smoking coffee consumption previous abortion interpartal interval hypertension anemia miscarriage threat premature labor last trimester bleeding and urinary tract infection were smaller than 1 5 a reasonable indication that the absence of association could result from lack of statistical power A second point to be considered is that
204. pr vio morte fetal ou neonatal pr via infertilidade e exposi o ao dietilbestrol durante a gesta o Fatores nutricionais ganho de peso gestacional aporte cal rico gasto energ tico trabalho e atividade f sica consumo prot ico ferro e anemia cido f lico e vitamina B12 cobre e zinco c lcio f sforo e vitamina D vitamina Bs e outras vitaminas e elementos Morbidade materna durante a gesta o estado de sa de e epis dios de doen a mal ria infec o do trato urin rio e infec o genital Exposi es t xicas fumo consumo de lcool consumo de cafeina e caf uso de maconha drogadi o e outras exposi es a t xicos Aten o pr natal primeira visita pr natal n mero de visitas pr natais e sua qualidade Quanto ao fato de algumas m es darem luz crian as com semelhante peso ao nascer e idade gestacional em sucessivas gesta es a mesma meta an lise sugere que a persist ncia de fatores de risco fatores gen ticos ou ainda uma inerente tend ncia repeti o podem estar envolvidos O BPN em uma gesta o anterior seria um marcador de risco para a ocorr ncia de BPN em gesta es subseqiientes 17 2 REVIS O BIBLIOGR FICA Revis o bibliogr fica realizada na Medline Lilacs PAHO e Med Caribe referentes ao per odo de 1965 a 2004 usando os descritores low birth weight and recurrence or repetition risk factors and repetition or recurrence of LBW
205. que fumou todos os dias em cada um dos trimestres da gesta o independente do n mero de cigarros Consumo de bebidas alco licas relatado pela m e em cada um dos trimestres da gesta o Consumo de cafe na a partir do consumo de caf e chimarr o em cada um dos trimestres da gesta o 6 7 1 5 Vari veis relativas ao cuidado pr natal e morbidade materna Pr natal n mero de consultas que constam na carteira pr natal ou se a m e n o a apresentar ser baseado no relato materno Morbidade materna gestacional hipertens o diabete anemia infec o urin ria amea a de aborto sangramento e trabalho de parto prematuro Morbidade materna pr gestacional hipertens o diabete e anemia 47 6 7 2 GESTA ES ANTECEDENTES ATUAL Ser o obtidos o peso e a idade gestacional dos dois RN anteriores ao atual Ganho de peso gestacional relatado pela m e Tabagismo relatado pela m e Pr natal ser baseado no relato materno Morbidade materna gestacional hipertens o diabete anemia infec o urin ria amea a de aborto sangramento trabalho de parto prematuro Morbidade materna pr gestacional hipertens o diabete e anemia 6 8 LOG STICA E PESSOAL Ser selecionado grupo de seis entrevistadoras todas com terceiro grau de escolaridade O treinamento incluir simula es para as entrevistadoras saberem abordar adequadamente a m e e t cnica para uso correto dos instrumentos antropom
206. r odo de 1978 a 1990 no Estado de Missouri nos Es tados Unidos Estes eram os segundos filhos de mulheres cujo primeiro beb havia nascido com menos de 2 500g no mesmo per odo Foram de finidos como baixo peso ao nascer os rec m nascidos com menos de 2 500g e pr termo os nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional de acordo com a data da ltima menstrua o Foram classificados como pe quenos para a idade gestacional os rec m nas cidos com peso para a idade gestacional abaixo do percentil 10 da curva sexo espec fica para rec m nascidos de partos nicos de Missouri de 1989 1994 Na an lise multivariada foram fatores de risco para recorr ncia de baixo peso ao nascer as vari veis ra a negra OR 2 02 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 1133 1134 Sclowitz IKT Santos IS intervalo intergestacional menor que nove me ses OR 1 33 e idade materna no segundo nas cimento maior ou igual a 30 anos OR 1 17 Al m desses fatores as mulheres que fumaram somente na segunda gravidez apresentaram risco de repetir baixo peso ao nascer 52 maior comparado s que nunca fumaram e as que fumaram em ambas as gesta es tiveram risco 85 maior para a recorr ncia do baixo peso ao nascer Aproximadamente cada 4 5kg de incre mento no peso materno na segunda gesta o comparativamente ao peso pr gestacional na primeira gesta o associou se com 11 de di minui o de risco
207. r trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia estas bebidas Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo de vasilha conforme a codifica o do quadro FIM DO QUADRO 8 QUADRO 9 CAFE NA A l gica de preenchimento deste quadro semelhante do quadro anterior Todas as perguntas primeiro para chimarr o depois para caf ser o feitas por trimestre da gravidez CHIMARR O 179 A Sra tomava chimarr o durante a gravidez Consideramos resposta afirmativa se a m e disser que tomava chimarr o regularmente pelo menos uma vez por semana Se a resposta for sim continuar as perguntas da coluna Se for n o perguntar para o trimestre seguinte da gravidez Quantos dias por semana Anotar o n mero de dias por semana que costumava tomar chimarr o Quanto tomava por dia Medida referida Pergunte Quanto chimarr o a Sra tomava por dia A resposta necessariamente vai incluir o tipo de vasilha Aproveite ent o para detalhar o tipo e o tamanho do recipiente Anote o n mero de medidas consumidas por dia Anote o tipo de medida usando a codifica o do quadro Uma resposta frequente pergunta Quanto a Sra costumava tomar por dia de que tomava uma t rmica por exemplo entre 3 pessoas ela e mais duas Neste caso marcar o quadro de r
208. rauterine growth retardation Obstet Gynecol 1986 68 4 464 8 9 Koike T Minakami H Izumi A Watanabe T Matsubara S Sato L Recurrence risk of preterm birth due to preeclampsia Gynecol Obstet Invest 2002 53 1 22 7 10 Barros AJ Santos Ida S Victora CG Albernaz EP Domingues MR Timm IK et al The 2004 Pelotas birth cohort methods and description Rev Saude Publica 2006 40 3 402 13 11 Takeda SMP Primary healthcare unit evaluation modification of health and care quality indicators Dissertation Pelotas Federal University of Pelotas 1993 12 Barros AJ Hirakata VN Alternatives for logistic regression in cross sectional studies an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio BMC Med Res Methodol 2003 3 21 13 Bratton SL Shoultz DA Williams MA Recurrence risk of low birthweight deliveries among women with a prior very low birthweight delivery Am J Perinatol 1996 13 3 147 50 14 Fedrick J Adelstein P Factors associated with low birth weight of infants delivered at term Br J Obstet Gynaecol 1978 85 1 1 7 15 Kaltreider DF Johnson JW Patients at high risk for low birth weight delivery Am J Obstet Gynecol 1976 124 3 251 6 16 Raine T Powell S Krohn MA The risk of repeating low birth weight and the role of prenatal care Obstet Gynecol 1994 84 4 485 9 17 Wang CS Chou P Risk factors for low birth weight among first time mothers in southern Taiwan J Formos Med Assoc 200
209. ravidez C31 0 2 9 A Sra teve depress o ou problema nervoso C32 0 2 9 gt Se sim j tinha antes da gravidez C33 0 2 9 A Sra teve anemia C34 0 2 9 gt Se sim j tinha anemia antes da gravidez C35 0 2 9 A Sra teve amea a de aborto C36 0 2 9 A Sra teve amea a de parto prematuro C37 0 2 9 A Sra teve corrimento C38 0 2 9 A Sra teve sangramento nos ultimos 3 meses C39 0 2 9 A Sra teve infec o urin ria C40 0 2 9 A Sra teve alguma outra infec o C41 0 2 9 Se sim qual C42 87 A Sra tem ou ja teve asma ou bronquite C43 n o 0 sim tem 1 sim ja teve 2 88 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra teve dor nas costas C44 nunca Leia todas as alternativas s vezes 2 a maior parte do tempo 3 sempre 4 IGN 9 89 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra se sentiu triste ou deprimida C45 nunca 1 Leia todas as alternativas s vezes 2 a maior parte do tempo 3 sempre 4 IGN 9 90 A Sra esteve internada alguma vez durante esta gravidez C46 n o 0 SE N O 294 sim 1 eee 91 Quantas interna es C47 ___ interna es Qual foi o problema 92 Problema 1 C48 ae 93 Problema 2 C49 ET ECC 94 A Sra usou algum rem dio durante a gravidez C50 n o O sim 1 SE N O 296 IGN 7 25 QUADRO 2 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL Agora quero que a Sra diga todos os rem dios que
210. rence No 1 07 0 68 1 68 1 16 0 66 2 06 Anemia 0 93 Yes 1 0 Reference 1 0 Reference No 1 57 1 06 2 33 1 02 0 57 1 80 Miscarriage threat 0 14 Yes 1 0 Reference 1 0 Reference No 1 01 0 56 1 81 2 00 0 77 5 14 Preterm labor 0 56 No 1 0 Reference 1 0 Reference Yes 1 66 1 11 2 47 1 15 0 70 1 89 113 Last trimester vaginal bleeding No Yes Urinary tract infection No Yes Gestational weight gain lt 7kg 7 9 9 kg gt 10 kg 1 0 Reference 1 08 0 55 2 10 1 0 Reference 1 63 1 10 2 41 1 0 Reference 1 47 0 26 0 84 0 83 0 02 0 26 1 0 Reference 1 07 0 52 2 21 1 0 Reference 1 20 0 69 2 09 1 0 Reference 0 59 0 31 1 13 0 09 0 01 0 77 0 83 0 49 0 04 LEVEL 7 Newborn s gestational age Preterm Term 1 0 Reference 0 15 0 10 0 23 1 0 Reference 0 29 0 16 0 51 lt 0 001 a Prevalence Ratios Level 2 adjusted for second level variables and parity CI Confidence Interval Level 3 adjusted for third level variables and second level Level 4 adjusted for fourth level variables second and third levels Level 5 adjusted for second third and fourth levels Level 6 adjusted for sixth level variables second third fourth and fifth levels Level 7 adjusted for second third fourth fifth and sixth levels 114 115 SEGUNDO ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA DOUTORADO EM EPIDEMIOLOGIA
211. rios e material antropom trico Nesse estudo tamb m se pretende avaliar a atua o das entrevistadoras frente s m es e rec m nascidos 49 8 CONTROLE DE QUALIDADE O controle de qualidade ser realizado em sub amostra aleat ria pelos supervisores do campo O total de 10 das m es dever o ser entrevistadas com re aplica o de algumas perguntas do question rio principal e os rec m nascidos re examinados com n mero proporcionalmente distribu do entre casos e controles Ser realizado controle de qualidade por telefone com re aplica o aleat ria de algumas quest es do question rio num total de cinco entrevistas por cada lote de 15 question rios 9 REGISTRO DOS DADOS Primeiramente as quest es ser o revisadas pelos supervisores do campo e depois digitadas no Epi Info vers o 6 0 A digita o ser dupla e realizada por duas pessoas diferentes Tamb m ser realizada testagem de amplitude e consist ncia e limpeza dos dados pelo Programa Stata 10 AN LISE DOS DADOS O objetivo desse estudo n o apenas saber a intensidade do efeito de um fator de risco na determina o do desfecho mas se esse est diretamente envolvido na recorr ncia de BPN ou mediado por outros fatores Logo necess ria a elabora o de um modelo de an lise hier rquico descrevendo a rela o dos fatores de risco com o desfecho Os fatores de risco encontram se reunidos em grupos de acordo com sua etiologia e qua
212. rmo A an lise foi realizada por re gress o log stica ajustada para as vari veis de confus o A ocorr ncia de trabalho de parto pre maturo foi o nico fator estudado associado estatisticamente com o parto pr termo OR 8 25 Os autores realizaram an lise ajustada em um subgrupo de mulheres N 36 que ti veram o segundo filho com idade gestacional menor que 34 semanas e os fatores associados com a recorr ncia de nascimento pr termo foram o trabalho de parto prematuro OR 4 98 e o intervalo intergestacional menor que 12 meses OR 5 13 9 Discuss o Esta revis o bibliogr fica mostrou que a com para o entre os resultados dos seis estudos fi ca prejudicada devido grande varia o na metodologia objetivos e desfecho de cada es tudo Devido s diferen as encontradas entre os estudos n o foi poss vel a realiza o de me tan lise ainda escasso o conhecimento sobre os fatores de risco envolvidos na recorr ncia do baixo peso ao nascer Al m do pequeno n me ro de publica es dispon veis todas elas foram baseadas em dados secund rios carecendo portanto de informa es mais completas so bre todos os fatores de risco potencialmente envolvidos Embora a maior parte dos nasci mentos de baixo peso ao nascer ocorra em pa ses em desenvolvimento todos os estudos lo calizados foram realizados em pa ses desenvol vidos No entanto uma vez que esta revis o foi feita em bases de dados of
213. ro D128 trabalho de parto prematuro 1 rompeu a bolsa antes do tempo 2 sofrimento fetal 3 apresentou sangramento 4 diabetes 5 hipertens o 6 outro 7 IGN 9 124 A Sra fumou durante aquela gesta o D129 125 Quantos quilos a Sra ganhou naquela gesta o D130 99 IGN 126 A Sra tinha feito pr natal D131 QUADRO 4 MORBIDADE EM GESTA O PR VIA I 0 n o 1 sim n o tratado Durante aquela gravidez e falados SIGN 127 A Sra teve press o alta D132 0 1 1 1 128 Se sim ja tinha press o alta antes da gravidez D133 129 A Sra teve diabetes D134 130 gt Se sim j tinha diabetes antes da gravidez D135 131 A Sra teve anemia D136 132 gt Se sim j tinha anemia antes da gravidez D137 133 A Sra teve amea a de aborto D138 134 A Sra teve amea a de parto prematuro D139 135 A Sra teve corrimento D140 136 A Sra teve sangramento nos ltimos 3 meses D141 S e ol eo e i E a elo celso N S N N NIN NIN NIN WN NO ND IND wo o lo NO TNO NO INO dO 137 A Sra teve infec o urin ria D142 11 25 Perguntar sobre a segunda gesta o anterior atual que n o terminou em aborto Agora gostaria de conversar sobre a sua gravidez anterior que acabamos de falar 138 Qual o sexo da crian a D143 masculino 1 feminino 2 139 Qual foi o peso da crianga ao nascer D144 9999 IGN SE Se a crian a na
214. rtas 230 Freezer ou geladeira duplex O que importa a presen a do freezer Valer como resposta sim se for um freezer separado ou uma combina o com a geladeira duplex com freezer no lugar do congelador 231 Forno de microondas Vale com ou sem tecla de pipoca O 232 Microcomputador N o considerar palmtops PDA s e similares apenas computadores normais desktops ou notebooks 233 Telefone fixo convencional Considerar telefone fixo do antigo N o importa se o aparelho com ou sem fio Na d vida todo telefone fixo em Pelotas come a com o n mero 2 ou 3 e todo celular come a com o n mero 9 Na sua casa a Sra tem Quantos Agora al m de saber se tem queremos saber quantos aparelhos Marcar 0 zero se n o tem nenhum 1 se tem 1 etc e 4 se tiver 4 ou mais aparelhos 234 R dio Considerar qualquer tipo de r dio no domic lio mesmo que esteja incorporado a outro aparelho de som ou televisor R dios tipo walkman conjunto 3 em 1 ou microsystems devem ser considerados N o deve ser considerado o r dio do autom vel 235 Televis o preto e branco Cada vez mais raras Cuidado Anote s as TVs em preto e branco 35 236 Televis3o colorida N o importa o tamanho da televis o pode ser port til desde que seja colorida Televisores de uso de empregados dom sticos declara o espont nea s devem ser considerados caso tenham sido adquiridos pela fam lia empregadora
215. s alco licas e consumo de cafe na Morbidade gestacional pr ecl mpsia infec o do trato urin rio e sangramento 31 Morbidade pr gestacional hipertens o arterial cr nica Intervalo intergestacional curto e maior paridade Aus ncia de cuidado pr natal Ganho inadequado de peso durante a gesta o Baixa altura materna Aborto pr vio Baixo peso ao nascer da m e Idade gestacional da m e ao nascer lt 37 semanas 6 METODOLOGIA DO ESTUDO 6 1 DELINEAMENTO DO ESTUDO Este estudo faz parte de um projeto maior o da coorte de RN de 2004 da cidade de Pelotas As informa es utilizadas no estudo ser o obtidas da fase perinatal da referida coorte Planeja se a realiza o de uma coorte retrospectiva Kleinbaum de m es com hist ria de RN anterior com BPN cujo desfecho de interesse PN do RN de 2004 ser analisado em rela o a fatores de risco presentes na gesta o do RN de 2004 A Figura 1 mostra o fluxograma do estudo e sua rela o cronol gica O elemento retrospectivo da coorte definido pelo tempo no passado em que o evento RN pr vio com BPN tornou a m e eleg vel para a coorte e pela exposi o aos fatores de risco de interesse presentes na gesta o do RN de 2004 Como o desfecho de interesse BPN nos partos ocorrendo no presente ano de 2004 j ter ocorrido quando da inclus o da m e no estudo 32 primeiras 24 horas p s parto trata se de uma coort
216. s de coorte de rec m nascidos de m es moradoras na cidade 5914 e 5249 nascidos vivos respectivamente O BPN teve aumento de 9 0 em 1982 para 9 8 em 1993 4 A determina o dos fatores de risco envolvidos na recorr ncia do BPN um passo importante na tentativa de interromper a cadeia causal que torna algumas m es vulner veis ocorr ncia desse desfecho Aus ncia de estudos em pa ses em desenvolvimento sobre os fatores de risco para recorr ncia de baixo peso ao nascer foi fator importante para a escolha do tema pois nesses pa ses que o BPN ocorre mais frequentemente 15 1 2 INTRODU O O baixo peso ao nascer definido pela Organiza o Mundial da Sa de OMS como o peso ao nascer PN inferior a 2500 gramas O peso ao nascer determinado por dois processos dura o da gesta o e taxa de crescimento fetal 5 O BPN deste modo pode ser causado por per odo gestacional curto ou restri o de crescimento intra uterino RCIU ou uma combina o dos dois fatores 5 Prematuridade definida pela OMS como toda gesta o com dura o inferior a 37 semanas A restri o de crescimento intra uterino ou seja os pequenos para a idade gestacional PIG s o os rec m nascidos com peso abaixo do percentil 10 para a idade gestacional IG 6 Nos pa ses em desenvolvimento a maioria dos nascimentos de baixo peso deve se a restri o de crescimento intra uterino Nos pa ses desenvolvidos o BPN dev
217. s ou meses a crian a morreu Se morreu antes de um ano anotar 00 para ano e no pr ximo espa o os meses com que faleceu com dois d gitos Se faleceu 22 com menos de 1 m s anotar 00 em todos os espa os Se morreu com mais de 1 ano anotar a idade em anos e colocar 00 nos meses FIM DO QUADRO 3 Perguntar sobre a gesta o anterior que n o terminou em aborto Agora utilizando os nomes das crian as anotados no Quadro 3 pergunte sobre a ltima crian a que nasceu 120 Qual o sexo da crian a Completar de acordo com resposta 121 Qual foi o peso da crian a ao nascer Colocar de acordo com a resposta Se a m e n o tiver certeza tente estimular a mem ria sem induzir a resposta USANDO A INFORMA O DO QUADRO 3 DECIDA Se a crian a nasceu a termo 124 Pelo quadro anterior voc j vai saber se a crian a nasceu ou n o prematura As quest es 122 e 123 s se aplicam para crian as que nasceram antes do tempo 122 De quantos meses o seu filho nasceu Colocar a resposta Nascer prematura significa que a gesta o n o chegou ao final isto nove meses Colocar a idade gestacional em meses referida pela m e Se ela responder em semanas anote ao lado e discuta com o orientador antes de codificar 123 Por que nasceu prematuro Qual o fator que levou ao parto ocorrer antes do tempo Marcar de acordo com a resposta 124 A Sra fumou durante aquela gesta o Marque sim se a paciente fumou regularmente n o
218. sceu a termo 2142 140 De quantos meses o seu filho nasceu D145 141 Por que nasceu prematuro D146 trabalho de parto prematuro 1 rompeu a bolsa antes do tempo 2 sofrimento fetal 3 apresentou sangramento 4 diabetes 5 hipertens o 6 outro 7 IGN 9 142 A Sra fumou durante aquela gesta o D147 143 Quantos quilos a Sra ganhou naquela gesta o D148 99 IGN 144 A Sra tinha feito pr natal D149 QUADRO 5 MORBIDADE EM GESTA O PR VIA H 0 n o 1 sim n o tratado Dur idez urante aquela gravidez 2 sim aan OCN 145 A Sra teve press o alta D150 0 1 146 gt Se sim j tinha press o alta antes da gravidez D151 1 147 A Sra teve diabetes D152 1 148 Se sim j tinha diabetes antes da gravidez D153 149 A Sra teve anemia D154 150 gt Se sim j tinha anemia antes da gravidez D155 151 A Sra teve amea a de aborto D156 152 A Sra teve amea a de parto prematuro D157 153 A Sra teve corrimento D158 154 A Sra teve sangramento nos ltimos 3 meses D159 S eo e eo ele eo o S amp S eo N NI NI NI NIN NIN NIN WN O O o o olo NO TINO ND INO dO 155 A Sra teve infec o urin ria D160 2 25 BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA Agora vamos falar um pouco sobre a Sra 156 Qual a sua idade E01 anos Com quem a Sra vive 157 Com marido ou companheiro
219. significant p 0 04 and among mothers with weight gains of more than 10 kg the probability for occurrence of the outcome was almost 100 smaller than that of women gaining less than 7 Kg With regard to gestational age of the newborn it could be observed that in the adjusted analysis compared to preterm babies at term babies presented a probability 71 smaller for the outcome PR 0 29 95 CI 0 16 0 51 DISCUSSION Prevalence of LBW in this group of mothers 15 2 was 1 5 times higher than the observed for the entire 2004 Birth Cohort population 10 0 highlighting the greater risk for this outcome within this group The major contribution of the present study was to identify among mothers with previous history of LBW newborns the ones with higher risk of LBW recurrence The study identified as risk factors for LBW recurrence parity women with three or more previous pregnancies socioeconomic status to be poorer previous preterm history female newborns in the current gestation and inadequate antenatal care Protective factors were term babies in the current gestation and pregnancy weight gain gt 10 Kg during the 2004 pregnancy Various studies identified previous LBW history 522 23 25 intrauterine growth retardation and preterm birth as a risk markers for LBW Many others identified age older than 30 smoking during pregnancy black ethnicity and interpartal interval shorter than 9 months as risk factors for l
220. st es s o importantes no sentido de aprimorar o trabalho do grupo e N o saia de casa sem ter material suficiente para o trabalho a ser realizado no dia sempre com alguma folga para poss veis imprevistos favor veis e Mantenha sempre m o o seu Manual do Entrevistador e n o tenha vergonha de consult lo se necess rio durante a entrevista 3 3 A rotina de trabalho Cinco entrevistadores trabalhar o no projeto por turnos de forma a dar cobertura di ria s maternidades incluindo s bados domingos feriados dias de chuva e dias de sol As 5 maternidades em funcionamento hoje em Pelotas s o a Sta Casa Hospital da FAU UFPel Hospital S Francisco Cat lica Benefic ncia Portuguesa e Hospital Miguel Piltcher A propor o de nascimentos em cada hospital tabela abaixo foi usada para fazer o agrupamento dos hospitais Maternidade Yo Sta Casa 44 4 H FAU 15 4 H S Francisco 30 9 Benef Portuguesa 6 6 H M Piltcher 2 7 Total 100 0 Assim dois entrevistadores v o cobrir os nascimentos da Sta Casa e FAU um das 8 s 14 horas e outro das 14 s 20 horas Da mesma forma outros dois entrevistadores v o cobrir o H S Francisco a Benefic ncia e o H M Piltcher A distribui o dos turnos ser feita em forma de rod zio de forma a equalizar a carga de trabalho de todos Ao chegar em cada hospital o entrevistador dever checar os partos ocorridos aproximadamente das 6 da tarde s 6 da manh
221. stion rios eram entregues semanalmente aos supervisores do campo que realizavam nova revis o das quest es 11 REUNI ES SEMANAIS Uma vez por semana todas as entrevistadoras compareciam a uma reuni o no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas Os supervisores de trabalho de campo e a secret ria do projeto tamb m participavam da reuni o Nestes encontros eram discutidos as d vidas e os problemas encontrados pelas entrevistadoras durante a semana As entrevistadoras entregavam os question rios aplicados recebiam poss veis novas instru es de preenchimento e eram discutidos os erros cometidos no preenchimento dos question rios Esta reuni o tamb m era o momento em que as entrevistadoras recebiam seus pagamentos passagens de nibus e cart o telef nico 12 REVIS O DOS QUESTION RIOS Um supervisor de campo era encarregado de revisar todos os question rios ap s a entrega semanal do material pelas entrevistadoras A revis o consistia em 77 Verificar respostas em branco que deveriam ter sido respondidas Verificar se os pulos do question rio haviam sido respeitados Codificar quest es abertas espec ficas as quais as entrevistadoras n o eram autorizadas a codificar Codificar quest es que a entrevistadora n o teve condi es de preencher principalmente por d vida Uma planilha de controle de erros por entrevistadora era mantida e mensalmente a entrevistadora que tivesse cometido menos erros pr
222. ta Seja sempre gentil e educada pois as m es n o t m obriga o em atend la e est o em um per odo dif cil de p s parto e interessadas mesmo no beb Sempre porte seu crach de identifica o e se necess rio apresente sua carta de apresenta o e a c pia da reportagem no jornal ou ainda forne a o n mero do telefone do Centro de Pesquisas para que a pessoa possa ligar e confirmar suas informa es Seja PACIENTE para que se tenha um m nimo de perdas e recusas Trate a entrevistada por Sra sempre com respeito S mude este tratamento se ela pr pria pedir para ser tratada de outra forma Chame a m e sempre pelo nome p ex Dona Maria Jos Jamais jamais chame a de m e Isto despersonaliza a entrevista e interpretado como desinteresse Logo de in cio importante estabelecer um clima de di logo cordial com a m e tratando a com respeito e aten o Nunca demonstre pressa ou impaci ncia diante de suas hesita es ou demora ao responder uma pergunta Durante a entrevista de quando em quando fa a refer ncia ao nome da entrevistada E uma forma de ganhar a aten o e manter o interesse Por exemplo Dona Joana agora vamos falar sobre e n o simplesmente Agora vamos falar sobre Nunca demonstre censura aprova o ou surpresa diante das respostas Lembre se de que o prop sito da entrevista obter informa es e n o transmitir ensinamentos ou influenciar conduta das pessoas A
223. ta da ltima menstrua o 244 Data da primeira consulta pr natal 245 Data da ltima consulta pr natal 246 Primeiro peso da m e 247 ltimo peso da m e 36 Exames realizados durante a gravidez Anotar s do cart o se tiver ou de exames que a m e tenha trazido Se tiver mais de um anotar o resultado s do exame mais recente 248 Altura da m e cm Registrar a altura da m e marcada no cart o Se a m e n o estiver com o cart o perguntar 249 Quantos exames de ultra som foram realizados Caso a m e n o tenha feito ultra som marcar O e pular para a 252 250 Dados do primeiro ultra som realizado Anotar a data e a idade gestacional estimada pelo exame 251 Dados do segundo ultra som realizado Anotar a data e a idade gestacional estimada pelo exame se houver 1EM CASO DE NATIMORTO OU BITO DO RN ENCERRE O QUESTION RIO BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO T CNICAS PARA A TOMADA DE MEDIDAS ANTROPOM TRICAS 252 Sexo do RN Anote o sexo do RN conforme sua observa o essa barbada 253 Comprimento 1 Colocar o antrop metro sobre uma superf cie plana e firme como o ch o ou uma mesa forte 2 Deitar a crian a de costas sobre o antrop metro com a cabe a posicionada no anteparo fixo Pedir m e para permanecer pr xima crian a de modo a mant la calma 3 Assegurar se que a cabe a e os ombros da crian a estejam bem encostados na cabeceira do antrop
224. tefatos de borracha em empresas de seguros privados e capitaliza o e de agentes aut nomos de seguros privados e de cr ditos em edif cios e condom nios residenciais comerciais e similares nas ind strias de j ias e lapida o de pedras preciosas 44 Lista de Ocupa es Frequentes Ocupa o C digo Ocupa o C digo Advogado 241 Lavanderia pr pria ou em casa 141 Agente de sa de 515 Lixeiro 514 Agente penitenci rio 517 Manobrista 514 Agricultor 612 Manuten o em geral 951 Ajudante de pintor 716 Marceneiro 771 Armador de ferros 715 Mec nico de autom veis 914 Artes o artista visual 262 Mec nico geral 919 Auxiliar servente de pedreiro 717 M dico 223 Auxiliar de carpinteiro 715 Mestre de obras 710 Auxiliar de enfermagem 322 Micro empres rio 141 Banc rio caixa 421 Militar 010 Banc rio escritur rio 413 Motorista nibus t xi caminh o 782 Camel 524 Moto taxista 519 Caminhoneiro 782 Office boy 412 Capataz na lavoura 620 Operador de bombas 862 Capinador 622 Pe o 623 Carpinteiro 715 Pedagogo 239 Carroceiro 782 Pedreiro 715 Chapista 724 Pintor casas pr dios 716 Condutor de carro a 782 Policial PM 351 Contador 252 Policial rodovi rio federal 517 Costureiro 763 Professor das s ries iniciais 231 Cozinheiro 513 Professor universit rio 234 Delegado 242 Promotor de justi a 242 De
225. terno nas gesta es Nenhuma gesta o 1 0 0 04 Ex fumantes 1 37 0 44 4 26 Novas fumantes 1 43 0 45 4 54 Todas as gesta es 2 51 1 32 4 80 Segundo n vel ajustado para a vari vel do primeiro n vel paridade Terceiro n vel ajustado para as vari veis do primeiro e segundo n vel Quarto n vel ajustado para as vari veis do primeiro segundo e terceiro n vel Quinto n vel ajustado para as vari veis do primeiro segundo terceiro e quarto n vel 151 152 REPORTAGEM PARA OS MEIOS DE COMUNICA O 153 O baixo peso ao nascer um Importante preditor da mortalidade e morbidade infantis sendo foco de muitas investiga es epidemiol gicas A preven o do BPN depende de uma extensa investiga o e determina o de seus fatores de risco etiologia e patog nese Nas coortes de rec m nascidos de Pelotas nos anos de 1982 1993 e 2004 o baixo peso ao nascer teve aumento de 9 0 em 1982 para 9 8 em 1993 e 10 4 em 2004 O baixo peso ao nascer definido pela Organiza o Mundial da Sa de como o peso ao nascer inferior a 2500 gramas Para estabelecer os fatores de risco envolvidos na recorr ncia do baixo peso ao nascer estudo foi realizado na cidade de Pelotas RS em 2004 com os dados provenientes da Coorte de nascimentos desse ano Os dados foram coletados em entrevistas com as m es no p s parto Os rec m nascidos foram pesados e medidos no hospital Um total de 4558 nascimentos foram identificados em
226. tition or previous e risk factors and repetition recurrence or previous prematurity De 24 estudos 18 foram exclu dos por inconsist ncia entre t tulo e o real objeto do estudo hist ria obst tri ca adversa como fator de risco ao inv s de crit rio de sele o Os principais fatores de risco associados com a repeti o de baixo peso ao nascer foram idade ma terna gt 30 anos tabagismo intervalo intergestacional mais curto e ra a negra com restri o de crescimento intra uterino idade lt 20 ou gt 35 anos menor escolari dade materna profiss o paterna n o especializada hipertens o arterial e drogadi o e com nascimento pr termo ruptura prematura de membranas co rioamnionite pr ecl mpsia trabalho de parto pre maturo e intervalo intergestacional lt 12 meses Rec m nascido de Baixo Peso Retardo do Crescimento Fetal Prematuro Fatores de Risco Colaboradores I K T Sclowitz estruturou o conte do do texto ava liou os dados e redigiu a vers o do artigo I S Santos orientou a reda o do artigo revisou e implementou as modifica es necess rias Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 22 6 1129 1136 jun 2006 Refer ncias 10 11 12 13 14 15 McCormick MC The contribution of low birth weight to infant mortality and childhood morbid ity N Engl J Med 1985 312 82 90 Villar J Belizan JM The relative contribution of prematurity and fetal growth retardatio
227. tricos O m todo de Dubowitz para avalia o da idade gestacional do rec m nascido far parte do treinamento das entrevistadoras e supervisores do campo Haver rod zio de entrevistadoras entre os hospitais e escala de folgas As entrevistas ser o supervisionadas pelos doutorandos participantes do estudo que tamb m dar o assist ncia continuada para d vidas de qualquer situa o ou recusas que poder o ocorrer durante o campo 48 A autoriza o para trabalho nos hospitais ser obtida previamente ap s reuni es com os diretores cl nicos das entidades e com os chefes das cinco maternidades participantes do estudo 6 9 ESTUDO PILOTO Estudo piloto ser realizado na maternidade do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula na ltima semana de dezembro de 2003 com a participa o das seis entrevistadoras do estudo 7 COLETA DE DADOS A coleta de dados ser realizada atrav s de question rio com perguntas padronizadas e pr testadas o qual ser aplicado s m es ainda na maternidade Os dados coletados por question rio incluir o quest es de interesse para o desfecho quest es de fatores de risco e outras que poder o confundir os resultados do estudo As crian as selecionadas para casos e controles ser o pesadas e medidas ao nascer A idade gestacional ser calculada por data da ltima menstrua o ultra sonografia e Dubowitz A realiza o de estudo piloto servir para testagem de question
228. tual e para as que fumaram na segunda gesta o anterior atual as RP foram respectivamente 1 67 1C95 1 13 2 46 e 1 83 1C95 1 08 3 08 As mulheres que nunca fumaram durante as gesta es compreendiam cerca de 67 da amostra e dessas 8 5 repetiram o BPN Por m entre as 121 m es que fumaram em todas as gesta es a recorr ncia do BPN foi de 31 4 Nas categorias ex fumantes e novas fumantes a repeti o do BPN foi semelhante de cerca de 25 Tomando como base as mulheres que nunca fumaram as fumantes em todas gesta es tiveram RP bruta quase quatro vezes maior RP 3 71 IC95 2 43 5 68 para a repeti o do BPN Entre as ex fumantes a RP foi de 2 88 IC95 1 49 5 56 e para as novas fumantes de 2 96 IC95 1 43 6 10 A Tabela 3 apresenta a distribui o do tabagismo materno durante as gesta es atual e anteriores conforme as demais vari veis independentes e o valor p de associa o bruta Nas mulheres com somente um filho anterior 83 nunca fumaram e 10 2 fumaram em ambas as gesta es anterior e atual Entre as mulheres com dois ou mais filhos anteriores a preval ncia do tabagismo na gesta o atual e anteriores ficou em torno de 36 Nas classes sociais mais pobres a preval ncia do tabagismo em todas as gesta es foi de 27 7 tr s vezes maior do que nas classes mais favorecidas Observou se tamb m que nas classes D e E a preval ncia de novas fumantes foi quase o dobro da observada nas classes A
229. tudo de coorte hist rica tem a vantagem sobre o transversal de mostrar mais didaticamente a cronologia do evento que tornou a m e eleg vel para o estudo RN anterior com BPN facilitando a apresenta o e a compreens o dos resultados Sobre o delineamento de casos e controles a coorte hist rica proposta tem a vantagem de garantir poder estat stico com o n mero estimado de m es que ser o inclu das no estudo uma vez mantidos os par metros verificados na coorte de 1993 Para o tabagismo por exemplo considerando a raz o n o doente doente de 4 1 aproximadamente 20 de BPN entre m es com hist ria de RN anterior com BPN e 45 de exposi o tabagismo entre n o doentes para detectar OR gt 2 0 seriam necess rios 90 RN com BPN e 360 RN com PN gt 2500 gramas De acordo com os demais c lculos realizados Tabela 3 no entanto em um estudo de casos e controles com 4 controles para cada caso seriam necess rios pelo menos 261 casos para que exposi es como o pr natal inadequado pudessem ser detectadas dentro dos par metros estipulados OR gt 2 0 p 0 05 e 8 0 20 41 Tabela 3 C lculo do tamanho de amostra necess rio em um estudo de casos e controles tomando base os dados da coorte de 1993 para a 5 B 20 e OR gt 2 0 Fatores de risco a R E a da Fumo 45 0 360 90 Ra a Negra 23 5 408 102 Pr ecl mpsia 10 0 720 180 Amea a de aborto 17 0 492 123 Idade lt 20 e gt 35 25 0
230. u ritos anteriores n o investigaram o assunto O question rio principal era composto por 273 quest es sendo que algumas eram formadas por quadros O question rio perinatal da coorte de 2004 continha nove blocos descritos abaixo Bloco A Identifica o Bloco B Parto e Sa de do rec m nascido Bloco C Pr Natal e morbidade gestacional Bloco D Hist ria Reprodutiva Bloco E Caracter sticas da m e e h bitos de vida Bloco F Caracter sticas do trabalho do pai e renda familiar Bloco G Exames da m e no Pr Natal Bloco H Exame f sico do rec m nascido 68 Bloco K Dados para contato 6 2 Manual de Instru es Anexo 2 O manual de instru es apresentava 45 p ginas e tinha como objetivo guiar as entrevistadoras em caso de d vida para cada pergunta espec fica Eram encontradas ainda informa es no manual a respeito da hist ria da coorte da equipe de pesquisa apresenta o e postura rotina de trabalho preenchimento dos question rios revis o e codifica o 6 3 Registro de nascimentos Anexo 3 Para cada hospital foram criadas folhas de registro de nascimentos com numera o consecutiva Cada folha tinha espa o para registro de quatro nascimentos onde constava a ordem do nascimento etiqueta de identifica o o nome completo da m e data e hora do nascimento sexo do rec m nascido n mero da declara o do rec m nascido local de resid ncia Pelotas urbano ou rural Jardim Am rica ou
231. u ser causado por per odo curto de gesta o 1 Em 1987 Kramer identificou 43 poss veis fatores de risco para BPN entre eles o tabagismo materno O autor relatou 121 estudos que investigaram a RCIU e a dura o da gesta o todos origin rios de pa ses desenvolvidos O efeito agregado dos estudos que investigaram a associa o entre tabagismo e idade gestacional foi de RR 1 41 para nascimentos pr termo entre as mulheres fumantes Entre os estudos que examinaram o efeito do tabagismo sobre o peso ao nascer houve d ficit de 11 1 g de peso ao nascer por cigarro dia fumado pelas gestantes Mais recentemente Bernstein et al em estudo prospectivo demonstraram que comparativamente aos rec m nascidos RN de m es n o fumantes os filhos de mulheres tabagistas no terceiro trimestre da gesta o tiveram redu o de 27 gramas de peso ao nascer para cada cigarro adicional fumado por dia 2 Em rela o a RCIU o RR da meta an lise de Kramer foi de 2 42 entre as m es fumantes 1 Outros estudos tamb m demonstraram efeito do tabagismo no crescimento fetal aumentando o risco de nascimento de crian as com RCIU 3 4 e pr termos 3 5 A interrup o do tabagismo durante a gesta o por outro lado tem efeito no aumento do peso ao nascer das crian as 6 7 As informa es dispon veis na literatura n o deixam d vida sobre o efeito negativo do tabagismo materno sobre o peso ao nascer e a dura o da gesta o H um grupo de
232. ue 30 anos 9 A recorr ncia n o foi influencia FATORES DE RISCO EM SUCESSIVAS GESTA ES da pela mudan a do status s cio econ mico do local de moradia urbano rural ou da ocu pa o do pai 14 Os fatores protetores para a re corr ncia de baixo peso ao nascer foram o maior peso materno pr gestacional em rela o gesta o anterior 13 e serem irm os filhos do mesmo pai mas de m es diferentes 14 A recorr ncia de restri o de crescimento intra uterino em sucessivas gesta es esteve associada nas an lises brutas com a idade ma terna menor que 20 anos ou maior que 35 10 a menor escolaridade da m e 10 ocupa o do pai com m o de obra n o qualificada 10 hiperten s o arterial materna 11 e drogadi o materna 11 A recorr ncia de parto pr termo mostrou se associada em um estudo na an lise bruta com a recorr ncia de fatores de risco como rup tura prematura de membranas corioamnioni te e pr ecl mpsia 15 Em outro estudo mos trou se associada com trabalho de parto pre maturo e intervalo intergestacional menor que 12 meses 9 Os fatores investigados pelos autores que n o mostraram associa o estatisticamente significativa com a recorr ncia de baixo peso ao nascer em an lises ajustadas foram o cui dado pr natal a escolaridade materna menor que 12 anos e m es sem companheiro 13 Em s ntese nenhum dos fatores de risco in vestigados foi comum aos tr s desfechos re corr ncia do ba
233. uerer Anotar planejou somente se a m e estava conscientemente querendo engravidar Anote sem querer se a m e n o pretendia engravidar e acabou gr vida por descuido A resposta mais ou menos s vezes usada pela m e que n o estava tentando mas tamb m n o evitava 47 A Sra fez alguma consulta de pr natal durante a gravidez Marcar conforme o respondido n o importando o n mero de consultas PULO se responder N O pular para 72 48 Qual o local onde a Sra fez o seu Pr Natal e Marcar na coluna de respostas o tipo de servi o de sa de onde a m e foi atendida a maior parte do tempo Se for posto de sa de anote o nome do posto na linha correspondente e Marque consult rio m dico se consult rio ou cl nica privada ou de conv nio e Marque outro se n o for nenhuma das alternativas dispon veis Neste caso anote o nome ou o tipo de local na linha correspondente 14 Caso a m e tenha feito pr natal em mais de um local marque o local onde ela foi mais vezes consultar 49 A Sra foi atendida pela mesma pessoa durante as consultas do Pr Natal ou eram pessoas diferentes a cada consulta Nas consultas que a m e realizou se ela foi atendida somente por uma mesma pessoa em todas as consultas Se foram pelo menos duas pessoas diferentes a resposta profissionais diferentes N o importa se quem atendeu foi m dico estudante ou enfermeira 50 Quantas consultas de pr natal a Sra fez
234. um d gito verificador para que no momento da digita o em caso de erro se apresentasse uma mensagem para verifica o As etiquetas com a numera o foram previamente produzidas e ap s identifica o de cada nascimento eram coladas no registro de parto na capa do question rio principal e no bloco das informa es pessoais evitando se assim erros na identifica o dos question rios 8 ACOMPANHAMENTO HOSPITALAR A cidade de Pelotas possui cinco maternidades sendo que duas delas s o pertencentes a hospitais universit rios As maternidades em funcionamento na poca da coleta de dados em Pelotas eram a Santa Casa Hospital da FAU Universidade Federal 72 de Pelotas Hospital Universit rio S o Francisco de Paula Universidade Cat lica de Pelotas Benefic ncia Portuguesa e Hospital Miguel Piltcher A propor o de nascimentos em cada hospital e a numera o para etiquetagem foi a seguinte C digo da etiqueta Hospital de nascimentos 1 Benefic ncia Portuguesa 5 3 2 Santa Casa 36 4 3 S o Francisco de Paula 31 2 4 FAU 23 2 5 Miguel Piltcher 3 9 Inicialmente cinco entrevistadoras foram a campo sendo que duas cobriam os nascimentos da Santa Casa e FAU uma das 8 s 14 horas e outra das 14 s 20 horas Da mesma forma outras duas entrevistadoras cobriam o H S Francisco a Benefic ncia e o H M Piltcher A distribui o dos turnos foi em rod zio de forma a igualar a carga de trabalho de todas
235. umaram em nenhuma gesta o todas as gesta es mulheres que fumaram nas duas gesta es ex fumantes mulheres que fumaram na 131 gesta o anterior e n o fumaram na de 2004 e novas fumantes n o fumaram na gesta o anterior mas fumaram na de 2004 Considerando as mulheres que tiveram mais de duas gesta es anteriores a evolu o do tabagismo ficou assim classificada nenhuma gesta o mulheres que n o fumaram em nenhuma gesta o todas as gesta es mulheres que fumaram nas duas gesta es anteriores e na atual ex fumantes mulheres que fumaram em uma ou nas duas gesta es anteriores e n o fumaram na de 2004 e novas fumantes mulheres que n o fumaram em uma ou nas duas gesta es anteriores mas fumaram na de 2004 Foram considerados com BPN os RN que pesaram menos de 2500 gramas ao nascer As an lises bivariada e multivariada foram realizadas no programa Stata 8 0 As raz es de preval ncias RP foram obtidas por regress o de Poisson com vari ncia robusta conforme sugerido por Barros e Hirakata 16 uma vez que o desfecho era bin rio e frequente Na an lise multivariada as vari veis foram introduzidas conforme modelo definido a priori Figura 1 Para cada n vel realizou se regress o por elimina o retr grada descartando vari veis com p gt 0 20 O p lt 0 20 foi escolhido para definir as vari veis de confus o que poderiam influir nas estimativas Inicialmente foi investigado o efeito ajust
236. unicado supervisora do campo que realizava uma segunda tentativa Se mesmo assim se mantivesse a recusa a mesma entrava em contato com o pediatra ou obstetra da paciente na terceira tentativa de revers o Algumas m es n o aceitavam o exame do beb pela entrevistadora ent o a supervisora fazia a primeira tentativa de exame identificando se como m dica e supervisora Caso persistisse a recusa tentava se o exame na presen a do pediatra ou do familiar 81 18 TICA O projeto da Coorte de 2004 foi submetido ao Comit de tica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Todos os sub estudos foram aprovados por este Comit e pelo Comit de tica da Organiza o Mundial da Sa de Genebra O n mero de aprova o do COCEPE foi 4 06 01 115 19 FINANCIAMENTO O projeto teve financiamento dos seguintes rg os Organiza o Mundial da Sa de HQ 04 072979 Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Processo 476727 2003 0 Funda o Nacional de Sa de conv nio MS FNS4589 04 e Pastoral da Crian a 20 ARTIGOS PUBLICADOS Maiores detalhes da metodologia da Coorte de Nascimentos de 2004 podem ser obtidos na seguinte publica o The 2004 Pelotas birth cohort methods and description Revista de Sa de P blica 2006 40 3 Autoria Alu sio J D Barros In da Silva dos Santos Cesar G Victora Elaine P Albernaz Marlos R Domingues I ndora K Timm Alicia Matijasevic
237. us low birthweight baby from the two immediate previous gestations before 2004 were included The inclusion criteria 88 also demanded that these pregnancies were not multiple or not abortion From the 2004 births primiparas and multiple pregnancies were also excluded The outcome of interest was the delivery in 2004 of a LBW baby from a mother with history of at least one LBW newborn from a prior pregnancy Newborns were weighed with digital pediatric scales soon after labor Scales were checked for accuracy weekly by using standard weights Length measurements were performed in supine position and thoracic cephalic and abdominal circumferences were obtained with inelastic measuring tapes Gestational age was calculated by an algorithm starting with the date of Last Menstrual Period LMP When LMP was missing or implausible 9 2 ultra sound US information was used as long as the exam had been done before the 20 week of pregnancy When US was missing too 6 9 the Dubowitz score was used Interviewers in charge of data collection were graduated nutritionists previously trained for a period of seven days During data collection interviewers were re evaluated periodically to confirm quality of interview and of newborn physical examination Interviewers were allocated in a way that each member of the team worked in every hospital changing working location and shifts weekly In order to assure data quality after hospital discharge a f
238. videz AQ12 n o aten o 0 sim 1 n o lembro 2 247 foi examinado a pela entrevistadora AQ13 n o aten o 0 sim 1 n o lembro 2 248 ANEXO 6 CONSENTIMENTO INFORMADO 249 Programa de P s gradua o em Epidemiologia Departamento de Medicina Social A Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO Investigador respons vel Prof Dr Alu sio J Dornellas de Barros Todas as m es de beb s nascidos em Pelotas em 2004 e que residam na cidade est o sendo convidadas a participar do estudo Coorte de nascimentos 2004 a transi o epidemiol gica e o impacto de fatores biol gicos socioecon micos comportamentais e de aten o sa de Objetivos do projeto Avaliar os rec m nascidos as condi es de atendimento do pr natal e do parto e avaliar sua sa de no primeiro ano de vida Procedimentos Por ocasi o do parto a m e ser entrevistada no hospital quando ir responder um question rio sobre as condi es da gravidez e parto amamenta o trabalho escolaridade e outras quest es gerais Al m disso o beb ser pesado e medido por pessoal do projeto especialmente treinado para isso Aos 3 meses e no primeiro anivers rio do beb a m e ser novamente procurada para procedimento semelhante Riscos e desconforto Este projeto n o envolve nenhum procedimento invasivo ou uso de rem dios e portanto nenhum risco ou des
239. x 2 alongamento Tempo por sess o H MM Quantas sess es por semana O O na O x m pq m N m m N Ex 3 hidrogin stica Tempo por sess o H MM Quantas sess es por semana FIM DO QUADRO 6 PULO SE N O FEZ EXERC CIO NENHUM gt 168 Se a m e relatar que n o fazia nenhum exerc cio antes de engravidar e que durante a gravidez permaneceu sem se exercitar passe para a quest o 168 166 SE PAROU DE SE EXERCITAR DURANTE A GRAVIDEZ Qual foi o principal motivo para a Sra ter parado de se exercitar Fazer esta pergunta para as m es que se exercitavam antes da gravidez e pararam completamente em algum trimestre da gravidez e para m es que tenham come ado a se exercitar durante a gravidez e pararam durante a mesma Tentar encaixar a resposta da m e da melhor forma poss vel de acordo com as op es fornecidas A op o 1 deve ser marcada se a m e parou por medo de que o exerc cio pudesse prejudicar o nen ou se por exemplo ela achava que a gravidez j estava muito avan ada a achou melhor evitar esfor os Se outras pessoas aconselharam na a parar e a m e achou melhor seguir este conselho tamb m deve se marcar esta op o A op o 2 engloba o des nimo A op o 3 s deve ser marcada se a m e relatar enj os tonturas que a impediam de se exercitar 167 SE FEZ EXERC CIO DURANTE A GRAVIDEZ Quem disse como
240. xemplo para anemia alguma vitamina rem dio para dor para azia para press o alta para amea a de aborto ou parto prematuro PULO se a m e n o tomou nenhum rem dio pular o quadro de medicamentos e ir para a quest o 96 QUADRO 2 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL Anotar todos os medicamentos utilizados durante a gesta o Se a mulher tomou o mesmo rem dio mais de uma vez para tratar uma infec o recorrente por exemplo marcar cada tratamento em uma linha separada 95 Quais os rem dios que a Sra tomou durante a gesta o Saber quais os nomes das medica es que tomou durante a gesta o Anotar os nomes dos rem dios e ent o para cada medica o perguntar em que m s da gravidez iniciou a tomar e em que m s parou Se a entrevistada n o souber exatamente o nome do rem dio mas apenas para que foi para press o p ex marque a indica o no lugar do nome do rem dio Se ela souber outra caracter stica comprimido redondo amarelo p ex marque tamb m Em que m s da gravidez a Sra estava quando iniciou parou Marcar o m s de in cio e fim do tratamento em n meros inteiros N o use decimais Se iniciou e parou no mesmo m s n o tem problema Anote o mesmo n mero nas duas colunas Por exemplo a m e referiu que tomou ferro para anemia do terceiro ao nono m s e Antax para azia nos ltimos dois meses O quadro preenchido fica assim 19 95 Quais os rem dios que a Sra tomou
241. xo especifica filhos no maior de 35 associados de peso para per odo de RR 1 2 com a a ional 1967 76 Escolaridade 7 recorr ncia de Tic a E a anos RR 2 6 RCIU nascidos abaixo 9 anos do percentil 10 RR 2 0 12 anos RR 1 5 Profiss es paternas n o especializadas Patterson Texas Coorte Secund rios Medir Possivelmente Mulheres 9 596 Bruta HAS na RM etal EUA preval ncia e curva de hisp nicas crian as primeira 1986 recorr ncia de Williams com 2 gesta o RCIU de RCIU partos de RR 2 6 HAS acordo com moderado 1972 81 na segunda complica es abaixo gesta o RR m dicas percentil 10 e 2 8 Usu rias maternas RCIU severo de drogas nas abaixo do percentil 2 5 duas gesta es RR 2 9 25 Autor Local do Tipo de Dados Objetivo Defini o dos Popula o Amostra An lise Resultados estudo estudo desfechos alvo Bakewell Missouri Coorte Secund rios Determinar BPN Mulheres 70 701 Ajustada Ra a negra JM etal EUA fatores PN lt 2500g que mulheres OR 2 02 1997 associados Pr termo com tiveram os IIG lt 9 meses com repeti o IG lt 37 primeiros OR 1 33 de BPN semanas dois filhos Fumo OR 1 52 PIG RN entre 1978 2 gesta o e abaixo do e 1990 OR 1 85 1 e percentil 10 da 2 idade curva de materna gt 30 Missouri sexo anos OR 1 17 espec fica Incremento de peso materno protege para BPN OR 0 89 Basso O Dinamarca C
242. z AQ18 19 Quantas vezes a Sra j engravidou contando com esta gravidez Quero AQ19 que conte todas as gesta es at as que n o chegaram ao final 99 IGN gesta es 01 esta a primeira gravidez 20 A Sra fumou durante esta gravidez AQ20 21 A Sra nasceu com menos de 2 5kg AQ21 22 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez AQ22 ficou contente 1 indiferente 2 n o gostou 3 n o vive com o pai do nen 4 outro 5 IGN 9 23 A Sra trabalhou durante a gravidez AQ23 24 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem querer AQ24 planejou 1 sem querer 2 mais ou menos 3 IGN 9 25 Qual foi a data da sua ltima menstrua o AQ25 Sem contar sua atividade em casa ou no o orcs o a Sta zia aleum dino de Nos 3 meses Nos 3 primeiros Dos 4 aos 6 Dos 7 meses at o P g Re han antes da gravidez meses meses final exercicio fisico 26 Fez exerc cio 0 ndo 1 sim AQ26 __ AQ27 __ AQ28 __ AQ29 __ 244 BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO 27 Sexo do RN AQ30 masculino 1 feminino 2 28 Comprimento AQ31 Co Cm 29 Per metro cef lico AQ32 To SO A cm 30 Per metro tor cico AQ33 y cm 31 Circunfer ncia abdominal AQ34 Cm 32 Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz AQ35 textiira da Peles civic asan nanan pasayun corda pele asim l NS E Td feats transpar ncia da pele tronco

fatores de risco para a recorrência de baixo peso ao nascer em

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