SEGURANÇA NA OBRA CIVIL
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1. o vertical Onde ocorrem E MIT e Na eleva o e coloca o de pain is de sinaliza o vertical l l LI Za Ha E A e Na fixa o e ancoragem destes pain is aos p rticos e Nos trabalhos de manuten o e conserva o da Porque que ocorrem e Pela utiliza o de melos auxiliares inadequados ou carentes e Por abatimento dos mesmos provocado pela colis o ou impacto de ve culos que invadem a zona de trabalho e Por falta de sinaliza o ou aus ncia de sinalizador Como se evitam e Substituindo a instala o e utiliza o de escadas port teis por plataformas e meios auxiliares normalizados e com protec o e Utilizando plataformas hidr ulicas m veis operadas por trabalhador qualificado que tenha recebido uma forma o a esse respeito pela Empresa de acordo com o Manual de Instru es da m quina e Colocando a sinaliza o provis ria de advert ncia correspondente e presen a de sinalizador que evite a invas o de ve culos na zona de trabalho e Instruindo e formando o pessoal sobre os riscos inerentes sua actividade Como proteger se e Utilizando arn s de seguran a anti queda ancorado a um ponto fixo e resistente e Suspendendo a actividade em caso de climatologia adversa e ventos fortes 2 Pancadas e cortes com objectos e ferramentas O que s o e S o as poss veis les es produzidas por objectos afiados pontiagudos e abrasivos assim como as der2. de preven o e protec o resultantes da Avalia o de Riscos e Utilizando cinto de protec o abdominal cintas protectores dos pulsos etc 5 Atropelamentos ou pancadas por ve culos Como se evitam e Atrav s da instala o de sinaliza o fixa e balizamento ou utiliza o da sinaliza o m vel de acordo com as caracter sticas da obra que limite a velocidade dos ve culos e impe a a invas o dos mesmos na zona de trabalho de acordo com a instru o 8 31 C Com a presen a de Sinalizador em zonas de cruzamentos e forte circula o e Planeando correctamente a execu o dos trabalhos e controlando periodicamente a sinaliza o O que s o e Incluem aquelas les es de car cter geralmente grave provocadas pelos pancadas ou atropelamentos de ve culos durante o dia de trabalho e os acidentes de tr nsito em horas de trabalho Onde ocorrem e Na realiza o de trabalhos de sinaliza o rodovi ria vertical e horizontal de estradas auto estradas e povoa es e Durante a execu o da sinaliza o horizontal provis ria e definitiva com a m quina de pintar e Na limpeza e desmatacao de bermas Porque que ocorrem e Porn o instalar adequadamente a sinaliza o fixa ou m vel e Por aus ncia de Sinalizador e invas o pelos trabalhadores dos limites da sinaliza o e Por supera o dos limites de velocidade pelos condutores Formando e informando o pessoal sobre o
3. e simples as necessidades e obriga es do OPER RIO DE SINALIZA O VI RIA atrav s do conhecimento de riscos inerentes sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fomentar a conduta preventiva e conseguir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navarro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO PEO RANCA Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e s vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A PROFISSIONAL HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade
4. novas especifica es t cnicas de determinados materiais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Mar o pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 e RD 56 1995 de 20 de J aneiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 e RD 400 1996 de 1 de Marco pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva riscos em particular dorso lom
5. 00 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto de 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8 de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se estabelecem normas para a habilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia e Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 e Guia t cnica para a avalia o e preven o dos riscos relativos as obras de constru o e Notas T cnicas de Preven o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguran a e Higiene no Trabalho e Normas UNE EN de aplica o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www insl navarra es
6. 14 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m nimas para a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armazenamento de produtos qu micos e as suas instru es t cnicas complementares MIE APQ 1 MIE APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 e RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o e RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre seguran a geral dos produtos E 2003 e Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de J unho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a guindastes de torre para obras ou outras aplica es RD 837 2003 de 27 de J unho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do 13 Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a gruas m veis autopropulsadas E 2004 e RD 171 2004 de 30 de J aneiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Ris
7. Departamento de Salud Instituto Navarro de Salud Laboral Impress o Gr ficas Lizarra ISBN Seguran a na obra civil 978 84 235 3145 5 ISBN Oper rio de sinaliza o vi ria 978 84 235 3152 3 D L NA 1233 2009 Promo o e distribui o Fondo de Publicaciones del Gobierno de Navarra C Navas de Tolosa 21 31002 Pamplona Tel fono 848 427 121 Fax 848 427 123 fondo publicaciones navarra es www cfnavarra es publicaciones SEGURAN A NA OBRA CIVIL Oper rio de sinaliza o vi ria Introdu o E do conhecimento geral que as principais causas de morte dos trabalhadores na O bra Civil s o os sepultamentos provocados por abatimentos derrubamentos e corrimentos de terras em consequ ncia da falta de sustenta o apoio ou escoramento para al m dos atropelamentos colis es e esmagamentos por m quinas tr fego de viaturas e de um sem fim de tombamentos colis es choques quedas de distintos n veis e electrocuss es que se verificam no desenvolvimento desta actividade A Obra Civil caracteriza se pela diversidade de trabalhos e tarefas diferentes utiliza o de maquinaria pesada interfer ncias de tr fego interno e externo e sobretudo pelos altos n veis de subcontrata o e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de oito monografias dedicadas a determinados of cios da O bra Civil nas quais se t
8. Seguridad en la Obra Civil SEGURAN A NA OBRA CIVIL OPER RIO DE SINALIZA O VI RIA Operario de senalizaci n vial Gobierno JN de Navarra j CONTIGO 2012 AVANZAMOS Edicion en portugues Marzo de 2009 ndice Jelg s Is IT e corner dr pobre abia 1 Pr sentation umon OO E E e Eo Eve 2 Como se pode perder a sa de no trabalho 2 Direitos e obriga es anima dia 3 Identifica o e notifica o de riSCOS c ccconcccccnnncnnnnaranonnaaannnono 4 Actua o em caso de acidente sseeeeeeeeeernerrentao 4 Oper rio de sinaliza o vi ria 5 Riscos espec ficos priNCipAilS onnnnnnnnnnnnnnnnnnnonanananara aa aa nana 6 Definicao Quando ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivVaS ccccococccccccnoonnnnnnnnoss 11 Regulamenta o espec fica de obra civil 13 T tulo Seguran a na obra civil Oper rio de sinaliza o vi ria 12 edi o em Portugu s Marco de 2009 Autor J ose Maria Aizcorbe Saez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordenacao e Gestao J avier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana Perez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colabora o Santiago Pangua Cerrillo J uan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Maria Aizcorbe S ez Traduc o www traduCCl com O GOBIERNO DE NAVARRA
9. abe a com capacete ou chap u utilize extremas cremes protectores da radia o solar e beba gua com frequ ncia e Utilize luvas de couro para o manuseamento de Contactos Ro Eua elementos met licos que tenham estado expostos termicos E accao do sol ou processo de soldadura Contactos e Utilize o grupo de soldadura el ctrica com protec o el ctricos diferencial e liga o el ctrica terra e Evite realizar trabalhos de pintura com produtos Incendios inflam veis em simult neo com trabalhos de corte com a radial At t e Disponha e situe os sinais e balizas em primeiro lugar Ope uh E fora da calcada e virado de costas para o transito e retire por trafego as pela ordem inversa a da sua coloca o externo e Utilize roupa reflectora 12 R egulamentos especificos de obra civil e Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho e RD 39 1997 de 17 de J aneiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior a Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o e Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 IC RD 71 1992 de 31 de J aneiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989 de 27 de Fevereiro e se estabelecem
10. bares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes cancer genos durante o trabalho e RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de J ulho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 e Lei 2 1999 de 17 de Marco de medidas para a qualidade da construcao e Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordenamento da Edificacao E 2000 e RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social TRLISOS E 2001 e RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a proteccao da sa de e seguranca dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agentes qu micos durante o trabalho RD 6
11. cas e pl sticas que produzem reac es t xicas e al rgicas no organismo do trabalhador Onde ocorrem e Na aplica o de tintas na sinaliza o horizontal de estradas e ruas das zonas urbanas e Na aplica o de prim rio de pavimentos r gidos e flex veis e Nos tratamentos anti escorregamento de solos Porque que ocorrem e Por n o seguir as normas de manuseamento do produto e as instru es das Etiquetas e Por desconhecimento da toxicidade do produto e falta de informa o e Por n o utilizar os equipamentos de protec o individual adequados ao tipo de produto e omitir a higiene pessoal Como se evitam e Atrav s da adequada informa o e forma o do pessoal sobre os produtos a utilizar de acordo com as caracter sticas dos mesmos e as instru es das suas e Etiquetas e da Ficha de Seguran a e Atrav s da disponibiliza o e utiliza o dos equipamentos de protec o individual necess rios ao controlo dos riscos que envolve o manuseamento do produto Arejando a zona de trabalho e suspendendo a actividade com altas temperaturas Como proteger se e Utilizando m scaras de protec o com filtro de carv o activo e Utilizando luvas de protec o manguitos e aventais de neopreno para prevenir as dermatoses e reac es cut neas e Mantendo uma cuidadosa higiene pessoal durante e depois do trabalho e seguindo as instru es relativas roupa de trabalho 4 Sobr
12. cos no Trabalho em mat ria de coordena o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de J ulho pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho em mat ria de trabalhos tempor rios em altura M 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de J aneiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o eo RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualizam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social aprovado pelo Real Decreto Legislativo 5 20
13. e esfor os O que s o e Incluem as les es m sculo esquel ticas na zona dorso lombar em consequ ncia do desequil brio da carga de trabalho e da capacidade f sica do trabalhador dando azo a contrac es e les es cr nicas Onde ocorrem No manuseamento e transporte de materiais que pelo seu peso forma volume ou outras caracter sticas excedem a capacidade f sica do trabalhador e Na eleva o transporte e coloca o de materiais que exigem situa es posturais n o habituais e for adas Porque que ocorrem e Pelo aumento do ritmo de trabalho e falta de planeamento do mesmo e Porn o recorrer a meios mec nicos ou pedir ajuda a outras pessoas e Pela realiza o de movimentos repetitivos e posturas for adas contr rias Ergonomia Como se evitam e Atrav s da utiliza o de meios mec nicos Normalizados e Certificados no manuseamento de cargas sempre que seja poss vel ou recorrendo ajuda e colabora o de outras pessoas e Atrav s da instru o forma o e informa o relativa aos trabalhos espec ficos de cada tarefa ap s a realiza o da Avalia o de Riscos e Evitando situa es posturais inc modas que ultrapassem a capacidade f sica do trabalhador e contr rias aos princ pios da Ergonomia e Planeando de antem o os trabalhos e tarefas Como proteger se e Aplicando os princ pios da Ergonomia relativos ao manuseamento de cargas e materiais e as medidas
14. ec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual A ctuacao em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que sejam n o surgem por gera o espont nea nem por acaso correspondem sem d vida materializa o dos riscos com os quais convivemos diariamente A investiga o de acidentes fundamental em qualquer ac o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais s pessoas gt ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente gt MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causa
15. enta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais importantes e as suas possiveis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do ponto de vista do risco n o s da Seguran a mas sim do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho de uma maneira gr fica e simples tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com afinalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir ostrabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos O f cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de A valia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este M anual de Seguran a na O bra Civil o Instituto N avarro de Salud Laboral Instituto Nava
16. gidas flex veis e defesas na sinaliza o provis ria Outros tipos de produtos utilizados s o aquelas subst ncias base de tintas termopl sticas a frio ou a quente com efecto retro reflector em marcas de via o assim como tintas alc dicas vin licas e pl sticas na sinaliza o horizontal de estradas e ruas O trabalhador dedicado a esta actividade deve dispor da informa o necess ria atrav s da Etiquetagem do Produto e da Ficha de Dados de Seguran a do Certificado Profissional da ocupa o e informa o espec fica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente assim como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis 2 Pancadas e cortes com objectos e ferramentas O que s o Onde ocorrem 3 Exposi o a subst ncias nocivas Porque que ocorrem Como se evitam 4 Sobre esfor os Como proteger se 5 Atropelamentos ou pancadas por ve culos 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis O que s o Lu m E F a B i im T E dm an i LI Laj wr AAJ sinalizacao de proteccao e Incluem as quedas a partir de meios auxiliares ate ao n vel do solo ou durante o acesso aos mesmos ou desde a plataforma durante o desenvolvimento do trabalho de coloca o da sinaliza
17. ivadas da utiliza o de ferramentas manuais provocando pancadas cortes les es oculares e torceduras Onde ocorrem e No transporte manuseamento e coloca o de barreiras de protec o ou barreiras m veis e Na fixa o das barreiras m veis protectoras e aparafusamento das mesmas e Na coloca o da sinaliza o vertical e dos cartazes informativos Porque que ocorrem e Pelo manuseamento de elementos pesados e longos sem meios mec nicos ou humanos adequados e Pela utiliza o de ferramentas inadequadas e sem protec o e Por n o utilizar os equipamentos de protec o individual adequados ao risco Como se evitam e Atrav s da utiliza o da ferramenta apropriada ao tipo de trabalho de forma ergon mica e Atrav s da instru o e informa o correcta sobre o uso transporte e utiliza o das mesmas e Seguindo sempre as instru es do Fabricante e Controlando periodicamente o estado das mesmas Como proteger se e Dispondo da ferramenta adequada ao trabalho a desenvolver ap s planeamento pr vio do mesmo e forma o e informa o dos riscos e Utilizando luvas de protec o contra agress es mec nicas cal ado de seguran a com biqueira refor ada capacete culos ou escudo facial e saco porta ferramentas 3 Exposi o a subst ncias nocivas O que s o e S o os riscos derivados da inala o de vapores org nicos contidos nas tintas alc dicas vin li
18. ixa o ao queixo e Mantenha as zonas de passagem e os postos de trabalho limpos e livres de materiais e Utilize cal ado de seguran a com palmilha met lica e Retire da rea de trabalho os equipamentos e materiais desnecess rios ou que obstaculizem o trabalho e em caso de m quina avariada sinalize a e Utilize luvas de protec o contra riscos mec nicos 11 RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS e Afaste se do raio de ac o e da envolvente das Choques e pancadas o f ape m quinas de bra o m vel e com elementos girat rios em contra objectos Palas movimento m veis di T e Utilize luvas de protec o contra riscos mec nicos e Utilize os equipamentos de protec o individual culos escudo facial luvas capacete etc em qualquer trabalho Projec o de que implique a projec o de materiais e part culas fragmentos e e Utilize culos de protec o com vidro inactinico nos part culas trabalhos de soldadura e Retire as pedras escombros saibro ou outros materials que ao passarem os ve culos possam sair projectados e Mantenha a dist ncia de seguran a a area de influ ncia das m quinas e n o retire as carca as de protec o da maquinaria Entalamento ou esmagamento por ou entre objectos me E ye e Utilize luvas de protec o mec nica e Utilize roupa quente no Inverno e roupa ligeira que Exposi o a permita a transpira o nos dias de calor intenso temperaturas e Proteja a c
19. no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho ou fun o de cada trabalhador e Direito adapta o do trabalho s habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grave ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o por fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em ca
20. rro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dostrabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e protec o necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Engenharia Civil e poder reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O AUTOR Jose Maria Aizcorbe S ez A presentacao Muitos e complexos sao os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida forma o e informa o em mat ria de preven o Tudo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publica o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica
21. s b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo O per rio de sinaliza o vi ria o encarregado da realiza o dos trabalhos de sinaliza o vi ria e de seguran a tanto provis ria como definitiva consistentes na distribui o e coloca o de sinais verticais horizontais e de barreiras de seguran a destinados protec o quer do pessoal que trabalha na obra quer de pessoas alheias mesma mas que possam ser afectadas pelo desenvolvimento dos trabalhos de execu o de estradas auto estradas e ruas Os trabalhos que este oper rio normalmente realiza consistem na marca o de obras recep o de materiais descarga e distribui o dos mesmos coloca o de p rticos e pain is verticais coloca o de postes coloca o de barreiras retirada da sinaliza o e finalmente pintura provis ria e definitiva da sinaliza o horizontal Os equipamentos e m quinas utilzados habitualmente s o cami o para o transporte de materiais de sinaliza o m quina de pintura ve culo ou reboque com sinaliza o aposta pistola e compressor plataforma elevadora bate estacas e ferramentas manuais e el ctricas Os materiais necess rios para desenvolver esta actividade s o cones pain is verticais p rticos marcas de balizamento sinais normalizados luminosos sinais manuais suportes e bases cercas r
22. s riscos SERAL nel especificos da sua actividade Como proteger se e Utilizando fato de macaco de cor clara e colete e observando sempre as instru es MICHIN e Mantendo se dentro dos limites da zona sinalizada e n o invadindo a cal ada 10 O utros riscos e medidas preventivas RISCOS Quedas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos por desmoronamento ou desabamento Quedas de objectos em manuseamento Quedas de objectos desprendidos Pisadas sobre objectos Pancadas com objectos im veis MEDIDAS PREVENTIVAS e Mantenha as zonas de passagem e os postos de trabalho livres de obst culos e bem sinalizados e Utilize cal ado de seguran a com sola anti escorregamento e Realize o aprovislonamento de sinais e materiais correctamente e Respeite a rea de seguran a e influ ncia da maquinaria de eleva o ao i ar transportar e colocar os pain is de sinaliza o vertical e Evite os trabalhos de coloca o de sinais em caso de ventos fortes e Realize o empilhamento do material de sinaliza o e balizamento pela ordem inversa da sua coloca o para facilitar o seu manuseamento e Utilize cal ado de seguran a contra o risco mec nico e Evite a perman ncia debaixo de cargas e pain is suspensos durante a sua coloca o e Verifique antes de i ar as cargas se as lingas est o bem colocadas e atadas e Utilize capacete protector da cabe a com correia de f
23. so disso os servi os de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente com a finalidade de proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa garantir umas A AK condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos MA Y para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABALHADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU AO A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua propria seguranca e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Preven o de Riscos no Trabalho profissional Ajustar a sua actua o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utili
24. zar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores dentifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comunicar os riscos que observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando os riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes gt NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o gt MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas s prot
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