Decisão da Comissão, de 7 de Junho de 2011, que estabelece os
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1. L 149 12 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 8 6 2011 DECIS O DA COMISS O de 7 de Junho de 2011 que estabelece os crit rios ecol gicos para a atribui o do r tulo ecol gico da UE ao papel de c pia e ao papel para usos gr ficos notificada com o n mero C 2011 3751 Texto relevante para efeitos do EEE 2011 332 UE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 66 2010 do Parla mento Europeu e do Conselho de 25 de Novembro de 2009 relativo a um sistema de r tulo ecol gico da UE nomeada mente o artigo 8 n 2 Ap s consulta do Comit do R tulo Ecol gico da Uni o Euro peia Considerando o seguinte 1 Nos termos do Regulamento CE n 66 2010 pode ser concedido o r tulo ecol gico da UE aos produtos que apresentam um reduzido impacto ambiental ao longo de todo o seu ciclo de vida 2 O Regulamento CE n 66 2010 prev o estabeleci mento de crit rios espec ficos de atribui o do r tulo ecol gico por grupos de produtos 3 A Decis o 1999 554 CE da Comiss o estabelece os crit rios ecol gicos e os correspondentes requisitos de avalia o e verifica o aplic veis ao papel de c pia e ao papel para usos gr ficos Na sequ ncia da revis o dos crit rios que constam dessa decis o a Decis o 2002 741 CE da Comiss o estabeleceu crit rios revis tos que s o2. 16 4 4 oxidianilina 101 80 4 17 4 4 tiodianilina 139 65 1 18 o toluidina 95 53 4 19 2 4 diaminotolueno 95 80 7 20 2 4 5 trimetilanilina 137 17 7 21 4 aminoazobenzeno 60 09 3 22 o anisidina 90 04 0 Avalia o e verifica o O requerente deve apresentar uma declara o de conformidade com este crit rio i Corantes e pigmentos de complexos met licos N o devem ser utilizados corantes ou pigmentos base de chumbo cobre cr mio n quel ou alum nio N o obstante podem ser usados corantes ou pigmentos base de ftalocianina de cobre Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma declara o de conformidade j Impurezas i nicas nos corantes O teor de impurezas i nicas dos corantes utilizados n o deve exceder os seguintes valores Ag 100 ppm As 50 ppm Ba 100 ppm Cd 20 ppm Co 500 ppm Cr 100 ppm Cu 250 ppm Fe 2 500 ppm Hg 4 ppm Mn 1 000 ppm Ni 200 ppm Pb 100 ppm Se 20 ppm Sb 50 ppm Sn 250 ppm Zn 1 500 ppm Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma declara o de conformidade Crit rio 5 Gest o dos res duos Todas as instala es de produ o de pasta de papel e de papel devem dispor de um sistema de gest o dos res duos tal como definido pelas autoridades reguladoras competentes para as instala es de produ o em causa e dos produtos residuais resultantes da produ o do produto a que atribu do o r tulo ecol gico O sistema deve ser do
3. Emiss es para a gua e para a atmosfera a CQO enxofre S NOx f sforo P Para cada um destes par metros as emiss es para a atmosfera e ou gua provenientes da produ o de pasta de papel e da produ o de papel s o expressas em termos de pontos Pego Ps Pow Pp conforme a seguir indicado Individualmente os pontos Pego Ps e Pow Pp n o podem exceder 1 5 O n mero total de pontos Pota Pego Ps Pxox Pp n o pode exceder 4 0 O c lculo do Pego deve ser feito da maneira a seguir indicada o c lculo do Ps Pxow Pp deve ser feito exactamente da mesma forma Para cada pasta de papel i utilizada as emiss es de CQO relacionadas medidas CQO pasta expressas em kg tonelada seca ao ar TSA devem ser ponderadas em fun o da propor o em que cada pasta utilizada pasta i em rela o a uma tonelada seca ao ar de pasta de papel e adicionadas As emiss es CQO ponderadas correspondentes s pastas de papel s o depois adicionadas s emiss es CQO decorrentes da produ o de papel de forma a obter a CQO total das emiss es CQO total 8 6 2011 8 6 2011 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia O valor de refer ncia ponderado CQO para a produ o de pasta de papel deve ser calculado da mesma forma somando os valores de refer ncia ponderados para cada pasta de papel utilizada e adicionando o resultado obtido ao valor de refer ncia para a produ o de papel de forma a obter um valor de refer
4. a sua contribui o para o Pc pasta n o necessita de ser calculado para as pastas mec nicas excepto quando se tratar de pastas mec nicas secas ao ar destinadas ao mercado que contenham pelo menos 90 de mat ria seca A quantidade de combust vel utilizado para produzir o calor vendido deve ser adicionada ao termo combust vel adquirido na equa o anterior C lculo para a produ o de papel De modo semelhante o consumo de combust vel relacionado com a produ o de papel Cpapeb expresso em kWh TSA deve ser calculado do seguinte modo el Combust vel produzido no local combust vel adquirido combust vel vendido 1 25 x electricidade produzida C paj no local Por ltimo os pontos relativos produ o de pasta de papel e produ o de papel devem ser combinados para obter o total de pontos P do seguinte modo Sa pasta ix Cpasta i Cpapel Pe Di pasta i xX Crefpasta i F Crefpapel L 149 17 L 149 18 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Quadro 3 Valores de refer ncia para a electricidade e o combust vel Combust vel kWh TSA Electricidade kWh TSA Tipo de pasta Crefer ncia Ecefer ncia Pasta qu mica 4 000 800 Nota Para pastas secas ao ar desti nadas ao mercado que contenham pelo menos 90 de mat ria seca este valor pode ir at mais 25 para a energia de secagem Pasta mec nica 900 1900 Nota Este valor s se aplica s pastas
5. gr ficos inclui folhas ou rolos de papel n o transformado e n o impresso e cart o n o transformado com gramagem at 400 g m 2 N o inclui o papel de jornal o papel termossens vel o papel fotogr fico e autocopiador o papel de embalagem e de embrulho nem o papel perfumado Artigo 2 Para efeitos da presente decis o entende se por fibras recicladas fibras desviadas do fluxo de res duos du rante um processo de produ o ou produzidas pelo sector dom stico ou por instala es comerciais industriais e ins titucionais enquanto utilizadores finais do produto que j n o podem ser utilizadas para o fim a que se destinam Est exclu da a reutiliza o de materiais gerados num determi nado processo e pass veis de serem recuperados no mbito do mesmo processo que lhes deu origem aparas das f bri cas produzidas no local ou adquiridas Artigo 3 Para que lhe seja atribu do o r tulo ecol gico da UE ao abrigo do Regulamento CE n 66 2010 um produto de papel de c pia e de papel para usos gr ficos deve ser abrangido pela defini o do grupo de produtos Papel de c pia e papel para usos gr ficos estabelecida no artigo 1 da presente decis o e satisfazer os crit rios e os correspondentes requisitos de avalia o e verifica o que constam do anexo presente decis o 8 6 2011 PT Artigo 4 Os crit rios aplic veis ao grupo de produtos papel de c pia e
6. o certificados n o excedem 50 e s o cobertos por um sistema de verifica o que assegure a sua origem legal e o respeito de qualquer outro requisito imposto pelo sistema de certifica o aos materiais n o certificados Caso sejam utilizadas fibras recicladas o requerente deve apresentar uma declara o em que indique as quantidades m dias das v rias classes de papel recuperado utilizado no fabrico do produto em conformidade com a norma EN 643 ou equivalente O requerente deve apresentar uma declara o de que n o foram utilizadas aparas das f bricas produzidas no local ou adquiridas Crit rio 4 Subst ncias e misturas exclu das ou limitadas Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma lista dos produtos qu micos utilizados na produ o de pasta de papel e de papel juntamente com documenta o comprovativa adequada por exemplo fichas de dados de seguran a Esta lista deve incluir a quantidade fun o e fornecedores de todas as subst ncias utilizadas nos processos de produ o a Subst ncias e misturas perigosas Em conformidade com o artigo 6 n 6 do Regulamento CE n 66 2010 o produto n o deve conter as subst ncias a que se refere o artigo 57 do Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho nem subs t ncias ou misturas que correspondam aos crit rios para classifica o nas classes ou categorias de perigo a seguir especificadas Lista de advert ncias de p
7. A concentra o de subst ncias e misturas deve ser especificada nas fichas de dados de seguran a em conformidade com o artigo 31 do Regulamento CE n 1907 2006 c Cloro O cloro gasoso n o pode ser utilizado como agente de branqueamento Este requisito n o se aplica ao cloro gasoso relacionado com a produ o e utiliza o de di xido de cloro Avalia o e verifica o O requerente deve apresentar uma declara o do s produtor es da pasta de papel que confirme que n o foi utilizado cloro gasoso como agente de branqueamento Nota embora este requisito tamb m se aplique ao branqueamento de fibras recicladas aceita se que as fibras tenham sido branqueadas com cloro gasoso no seu ciclo de vida anterior d APEO Os etoxilatos de alquilfenol e outros derivados do alquilfenol n o devem ser acrescentados a produtos qu micos de limpeza ou de destintagem agentes antiespumantes dispersantes ou revestimentos Os derivados de alquilfenol s o definidos como subst ncias que quando se degradam produzem alquilfen is Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma declara o ou declara es do s seu s fornecedore s que confirme que n o foram acrescentados etoxilatos de alquilfenol ou outros derivados do alquilfenol aos produtos em causa e Mon meros residuais A quantidade total de mon meros residuais excluindo a acrilamida aos quais ou pode ser atribu da qualquer das seguintes frases de risco ou
8. ncia total para a CQO CQO reftotal Os valores de refer ncia para cada tipo de pasta de papel utilizada e para a produ o de papel s o indicados no Quadro 1 Por ltimo a CQO total das emiss es deve ser dividida pelo valor de refer ncia CQO total do seguinte modo Re CQO oral E Hr pasta i x CQO pasta i T CQO papelm qui na CQO ef total Xi pasta ix CQO epasta i CQO efpapelm quina Pe o Quadro 1 Valores de refer ncia para as emiss es provenientes da produ o de diferentes tipos de pasta de papel e de papel Emiss es kg TSA Tipo de pasta papel CQO refer ncia S refer ncia NOX refer ncia P refer ncia Pasta qu mica branqueada excluindo o sulfito 0 045 Pasta qu mica branqueada sulfito 0 045 Pasta qu mica n o branqueada 0 04 CTMP 0 01 TMP pasta de madeira triturada 0 01 Pasta de fibras recicladas 0 01 Papel f bricas n o integradas em que todas as pastas de 0 01 papel utilizadas s o adquiridas no mercado Papel outras f bricas 0 01 Deve ser concedida uma isen o at ao n vel 0 1 se for poss vel provar que um n vel mais elevado de P devido ocorr ncia natural de P na pasta de madeira Em caso de co gera o de calor e electricidade na mesma instala o as emiss es de S e NOx resultantes da gera o de electricidade podem ser subtra das do montante total Pode ser utilizada a seguinte equa o para calcular a propor o das emiss es
9. papel para usos gr ficos bem como os correspondentes requi sitos de avalia o e verifica o s o v lidos durante quatro anos a contar da data da adop o da presente decis o Artigo 5 Para efeitos administrativos o n mero de c digo atribu do ao grupo de produtos papel de c pia e papel para usos gr ficos o 011 Artigo 6 A Decis o 2002 741 CE revogada Artigo 7 1 Em derroga o ao artigo 6 os pedidos de atribui o do r tulo ecol gico da UE a produtos abrangidos pelo grupo de produtos papel de c pia e papel para usos gr ficos apresenta dos antes da data da adop o da presente decis o devem ser avaliados em conformidade com as condi es estabelecidas na Decis o 2002 741 CE 2 Os pedidos de atribui o do r tulo ecol gico da UE a produtos abrangidos pelo grupo de produtos papel de c pia Jornal Oficial da Uni o Europeia L 149 13 e papel para usos gr ficos apresentados a partir da data da adop o da presente decis o mas o mais tardar at 30 de Junho de 2011 podem basear se tanto nos crit rios estabeleci dos na Decis o 2002 741 CE como nos crit rios estabelecidos na presente decis o Tais pedidos ser o avaliados de acordo com os crit rios em que se baseiam 3 Seo r tulo ecol gico for atribu do com base num pedido avaliado em conformidade com os crit rios estabelecidos na Decis o 2002 741 CE esse r tulo ecol gico pode ser utilizado dur
10. repetida R48 25 24 23 H373 Pode afectar os rg os ap s exposi o prolongada ou repetida R48 20 21 22 H400 Muito t xico para os organismos aqu ticos R50 H410 Muito t xico para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R50 53 H411 T xico para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R51 53 H412 Nocivo para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R52 53 H413 Pode provocar efeitos nocivos duradouros nos organismos aqu ticos R53 EUHO59 Perigoso para a camada de ozono R59 EUHO29 Em contacto com a gua liberta gases t xicos R29 EUHO31 Em contacto com cidos liberta gases t xicos R31 EUHO32 Em contacto com cidos liberta gases muito t xicos R32 EUH070 T xico por contacto com os olhos R39 41 N o pode ser utilizado numa pasta ou papel nenhum corante comercial R43 pigmento agente de superf cie coadjuvante e material de revestimento aos quais no momento do pedido tenha sido ou possa ser atribu da a advert ncia de perigo H317 Pode provocar reac o al rgica cut nea Conforme previsto no Regulamento CE n 1272 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 353 de 31 12 2008 p 1 C Conforme previsto na Directiva 67 548 CEE JO L 196 de 16 8 1967 p 1 Fica isenta deste requisito a utiliza o de subst ncias ou misturas que mudem de propriedades com o processamento que p ex deixem de ser biodispon veis sofram modifica es qu micas de tal forma que o perigo identificado deixe de exist
11. secas ao ar destinadas ao mercado que contenham pelo menos 90 de mat ria seca CTMP 1000 2 000 Pasta de fibras recicladas 1800 800 Nota Para as pastas secas ao ar des tinadas ao mercado que contenham pelo menos 90 de mat ria seca este valor pode ir at mais 25 para a energia de secagem Combust vel Electricidade Tipo de papel kWh tonelada kWh tonelada Papel fino sem fibras de madeira n o 1800 600 revestido Papel de revista SC Papel fino sem fibras de madeira re 1800 800 vestido Papel de revista revestido LWC MWC Avalia o e verifica o para a e b O requerente deve fornecer c lculos pormenorizados que provem a conformidade com este crit rio bem como toda a documenta o de apoio relacionada As informa es comunicadas devem pois incluir o consumo total de electricidade e o consumo de combust vel O requerente deve calcular todas as necessidades energ ticas incluindo a energia utilizada no processo de destintagem de papel velho para a produ o de papel reciclado separando a energia t rmica combust veis da electricidade utilizada durante a produ o de pasta de papel e de papel A energia utilizada no transporte de mat rias primas bem como na convers o e embalagem n o inclu da nos c lculos do consumo de energia A energia t rmica total inclui todos os combust veis adquiridos Inclui igualmente a energia t rmica recuperada atrav s de processos realizados nas
12. v lidos at 30 de Junho de 2011 4 Estes crit rios foram novamente revistos luz da evolu o tecnol gica Na sequ ncia dessa revis o conve niente alterar a defini o do grupo de produtos e esta belecer novos crit rios ecol gicos Esses novos crit rios bem como os requisitos de avalia o e verifica o cor respondentes devem ser v lidos durante quatro anos a contar da data da adop o da presente decis o 5 A Decis o 2002 741 CE deve ser substitu da por raz es de clareza 6 conveniente prever um per odo de transi o para que os produtores a cujos produtos tenha sido atribu do o JO L 27 de 30 1 2010 p 1 JO L 210 de 10 8 1999 p 16 JO L 237 de 5 9 2002 p 6 r tulo ecol gico para papel de c pia e papel para usos gr ficos com base nos crit rios estabelecidos na Decis o 2002 741 CE disponham de tempo suficiente para adap tar os seus produtos aos crit rios e requisitos revistos Os produtores devem ser tamb m autorizados a apresentar at ao fim do prazo de validade da Decis o 2002 741 CE pedidos com base nos crit rios estabeleci dos nessa decis o ou com base nos crit rios estabelecidos na presente decis o 7 As medidas previstas na presente decis o est o em con formidade com o parecer do Comit institu do pelo artigo 16 do Regulamento CE n 66 2010 ADOPTOU A PRESENTE DECIS O Artigo 1 1 O grupo de produtos papel de c pia e papel para usos
13. Subst ncias inclu das na lista em conformidade com o artigo 59 n 1 do Regulamento CE n 1907 2006 N o ser concedida derroga o da proibi o prevista na al nea a em conformidade com o artigo 6 n 6 do Regulamento CE n 66 2010 para as subst ncias identificadas como subst ncias que suscitam grande preocupa o e inclu das na lista prevista no artigo 59 do Regulamento CE n 1907 2006 presentes em misturas num produto ou em qualquer parte homog nea de um produto complexo em concentra es superiores a 0 1 Quando a concentra o inferior a 0 1 devem aplicar se os limites espec ficos de concentra o determinados em conformidade com o artigo 10 do Regulamento CE n 1272 2008 Avalia o e verifica o A lista de subst ncias identificadas como subst ncias que suscitam grande preocupa o e inclu das na lista de subst ncias candidatas nos termos do disposto no artigo 59 do Regulamento CE n 1907 2006 pode ser obtida em http echa europa eu chem data authorisation process candidate list table en asp Deve ser feita refer ncia lista na data do pedido O requerente deve provar o cumprimento deste crit rio fornecendo dados sobre a quantidade expressa em kg TSA de papel produzido de subst ncias utilizadas no processo e atestando que as subst ncias a que se refere o presente crit rio n o est o presentes no produto final em concentra o superior aos limites especificados
14. ante 12 meses a contar da data da adop o da presente decis o Artigo 8 Os Estados Membros s o os destinat rios da presente decis o Feito em Bruxelas em 7 de Junho de 2011 Pela Comiss o Janez POTO NIK Membro da Comiss o L 149 14 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO ENQUADRAMENTO Objectivos dos crit rios Os crit rios t m por objectivo nomeadamente reduzir as descargas de subst ncias t xicas ou eutr ficas no meio aqu tico reduzir os danos e riscos para o ambiente relacionados com a utiliza o de energia aquecimento global acidifica o empobrecimento da camada de ozono esgotamento de recursos n o renov veis atrav s da diminui o do seu consumo e das consequentes emiss es para a atmosfera reduzir os danos e riscos para o ambiente relacionados com a utiliza o de produtos qu micos perigosos e aplicar princ pios de gest o sustent vel para proteger as florestas CRIT RIOS S o estabelecidos crit rios para cada um dos seguintes par metros 1 Emiss es para a gua e para a atmosfera 2 Utiliza o de energia 3 Fibras gest o sustent vel das florestas 4 Subst ncias qu micas perigosas 5 Gest o de res duos 6 Aptid o ao uso 7 Informa es na embalagem 8 Informa es a figurar no r tulo ecol gico Os crit rios ecol gicos abrangem a produ o de pasta de papel incluindo todos os seus subprocessos desde a entrada da mat ria prima fibra vir
15. captano sulfureto de hidrog nio etc As emiss es de S geradas pela produ o de energia t rmica a partir de petr leo carv o ou outros combust veis externos com um teor de S conhecido podem ser calculadas em vez de medidas e dever o ser consideradas As medi es das emiss es para a gua devem ser efectuadas com amostras n o filtradas e n o assentes ap s tratamento na instala o ou numa instala o colectiva de tratamento de guas residuais O per odo de medi o deve basear se na produ o de 12 meses No caso de instala es industriais novas ou reconstru das a medi o deve basear se em pelo menos 45 dias consecutivos de funcionamento constante da instala o A medi o deve ser representativa do per odo considerado L 149 15 L 149 16 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia No caso de f bricas integradas dada a dificuldade em obter valores distintos para as emiss es provenientes da produ o de pasta e da produ o de papel se s estiver dispon vel um valor combinado para a produ o de pasta e de papel os valores de emiss o para a s pasta s devem ser fixados em zero e o valor para a f brica de papel deve incluir tanto a produ o de pasta como de papel b Compostos org nicos halogenados AOX At 31 de Mar o de 2013 as emiss es de AOX provenientes da produ o de cada pasta de papel utilizada n o podem exceder 0 20 kg TSA De 1 de Abril de 2013 at ao fim da va
16. combina es das mesmas e que est o presentes em revestimentos auxiliares de reten o agentes de resist ncia agentes hidr fugos ou produtos qu micos utilizados no tratamento interno e externo das guas n o pode exceder 100 ppm calculado com base no seu conte do s lido Advert ncia de perigo Frase de risco H340 Pode provocar anomalias gen ticas R46 H350 Pode provocar cancro R45 H350i Pode provocar cancro por inala o R49 H351 Suspeito de provocar cancro R40 H360F Pode afectar a fertilidade R60 H360D Pode afectar o nascituro R61 H360FD Pode afectar a fertilidade Pode afectar o nascituro R60 61 60 61 H360Fd Pode afectar a fertilidade Suspeito de afectar o nascituro R60 63 H360Df Pode afectar o nascituro Suspeito de afectar a fertilidade R61 62 H400 Muito t xico para os organismos aqu ticos R50 50 53 H410 Muito t xico para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R50 53 H411 T xico para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R51 53 L 149 21 L 149 22 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Advert ncia de perigo Frase de risco H412 Nocivo para os organismos aqu ticos com efeitos duradouros R52 53 H413 Pode provocar efeitos nocivos duradouros nos organismos aqu ticos R53 Conforme previsto no Regulamento CE n 1272 2008 C Conforme previsto na Directiva 67 548 CEE O teor de acrilamida presente nos revestimentos auxiliares de reten o agente
17. cumentado ou explicado no pedido que deve incluir informa es pelo menos sobre os seguintes aspectos procedimentos para separar e utilizar materiais recicl veis do fluxo de res duos procedimentos para recuperar materiais para outras utiliza es por exemplo incinera o para aproveitamento do vapor ou do calor nos processos de produ o ou fins agr colas procedimentos para a gest o dos res duos perigosos tal como definido pelas autoridades reguladoras competentes para as instala es de produ o de pasta de papel e de papel em causa Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma descri o pormenorizada dos procedimentos adoptados para a gest o dos res duos em cada uma das instala es em causa e uma declara o de conformidade com este crit rio Crit rio 6 Aptid o ao uso O produto deve estar apto para o uso a que se destina Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer documenta o pertinente que demonstre a conformidade com os crit rios Os m todos de ensaio devem cumprir uma das seguintes normas Papel de c pia EN 12281 Printing and business paper Requirements for copy paper for dry toner imaging processes Papel cont nuo EN 12858 Paper Printing and business paper Requirements for continuous stationery O produto deve cumprir os requisitos de perman ncia previstos nas normas aplic veis O manual de instru es fornecer a lista de n
18. de papel Epapei deve ser calculado do seguinte modo Epapel Electricidade produzida no local electricidade adquirida electricidade vendida Por ltimo os pontos relativos produ o de pasta de papel e produ o de papel devem ser combinados para obter o total de pontos Pp Se pasta i x Epasta i T Epapel D pasta i x Efail E efpapel Pg No caso de f bricas integradas dada a dificuldade em obter valores distintos para a electricidade ligada produ o de pasta e produ o de papel se s estiver dispon vel um valor combinado para a produ o de pasta e de papel os valores de electricidade para a s pasta s devem ser fixados em zero e o valor para a f brica de papel deve incluir tanto a produ o de pasta como de papel b Combust vel calor O consumo de combust vel relacionado com a produ o de pasta de papel e a produ o de papel deve ser expresso em termos de pontos P conforme a seguir indicado O n mero de pontos Pc deve ser inferior ou igual a 1 5 O c lculo do P deve ser feito da maneira a seguir indicada C lculo para a produ o de pasta de papel Para cada pasta de papel i utilizada o consumo de combust vel correspon dente Cpasta expresso em kWh TSA deve ser calculado do seguinte modo Coasta Combust vel produzido no local combust vel adquirido combust vel vendido 1 25 x electricidade produzida no local Nota O valor Chasta i
19. erigo e frases de risco Advert ncia de perigo GHS Frase de risco UE H300 Mortal por ingest o R28 H301 T xico por ingest o R25 H 304 Pode ser mortal por ingest o e penetra o nas vias respirat rias R65 H310 Mortal em contacto com a pele R27 H311 T xico em contacto com a pele R24 H330 Mortal por inala o R23 26 H331 T xico por inala o R23 H340 Pode provocar anomalias gen ticas R46 H341 Suspeito de provocar anomalias gen ticas R68 H350 Pode provocar cancro R45 H350i Pode provocar cancro por inala o R49 H351 Suspeito de provocar cancro R40 H360F Pode afectar a fertilidade R60 H360D Pode afectar o nascituro R61 H360FD Pode afectar a fertilidade Pode afectar o nascituro R60 61 60 61 H360Fd Pode afectar a fertilidade Suspeito de afectar o nascituro R60 63 1 JO L 396 de 30 12 2006 p 1 L 149 19 L 149 20 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Advert ncia de perigo GHS 8 6 2011 Frase de risco UE H360Df Pode afectar o nascituro Suspeito de afectar a fertilidade R61 62 H361f Suspeito de afectar a fertilidade R62 H361d Suspeito de afectar o nascituro R63 H361fd Suspeito de afectar a fertilidade Suspeito de afectar o nascituro R62 63 H362 Pode ser nocivo para as crian as alimentadas com leite materno R64 H370 Afecta os rg os R39 23 24 25 26 27 28 H371 Pode afectar os rg os R68 20 21 22 H372 Afecta os rg os ap s exposi o prolongada ou
20. es industriais novas ou reconstru das os c lculos devem basear se em pelo menos 45 dias consecutivos de funcionamento est vel da instala o Os c lculos devem ser representativos do per odo considerado A quantidade de energia proveniente de fontes renov veis adquirida e utilizada para os processos de produ o n o considerada no c lculo das emiss es de CO5 o requerente deve fornecer documentos que comprovem que este tipo de energia actualmente utilizado na f brica ou adquirido no exterior Conforme definido na Directiva 2009 28 CE do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 140 de 5 6 2009 p 16 8 6 2011 8 6 2011 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Crit rio 2 Utiliza o de energia a Electricidade O consumo de electricidade relacionado com a produ o de pasta de papel e a produ o de papel deve ser expresso em termos de pontos P conforme a seguir indicado O n mero de pontos Pp deve ser inferior ou igual a 1 5 O c lculo do Pg deve ser feito da maneira a seguir indicada C lculo para a produ o de pasta de papel Para cada pasta de papel i utilizada o consumo de electricidade correspon dente Epasta expresso em kWh TSA deve ser calculado do seguinte modo Epasta i Electricidade produzida no local electricidade adquirida electricidade vendida C lculo para a produ o de papel De modo semelhante o consumo de electricidade relacionado com a produ o
21. g por tonelada de papel produzida incluindo as emiss es provenientes da produ o de electricidade no local ou no exterior No caso das f bricas n o integradas em que todas as pastas de papel utilizadas s o adquiridas no mercado as emiss es n o podem exceder 1 100 kg por tonelada As emiss es devem ser calculadas como a soma das emiss es provenientes da produ o da pasta de papel e de papel Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer c lculos pormenorizados que provem a conformidade com este crit rio bem como toda a documenta o de apoio relacionada O requerente deve apresentar dados sobre as emiss es de di xido de carbono para a atmosfera Esses dados devem incluir todas as fontes de combust veis n o renov veis utilizadas durante a produ o de pasta de papel e de papel incluindo as emiss es relativas produ o de electricidade no local ou no exterior No c lculo das emiss es de CO provenientes dos combust veis devem ser utilizados os seguintes factores de emiss o Quadro 2 Combust vel Emiss es de CO f ssil Unidade Carv o 95 g CO r ssilMJ Petr leo bruto 73 g CO ssilMJ Fuel leo 1 74 g CO r ssilMJ Fuel leo 2 5 77 g CO f ssi M GPL 69 g CO f ssi M G s natural 56 g CO f ssi M Electricidade da rede 400 g CO f ssi KWh O per odo a considerar para os c lculos ou balan os de massas deve basear se na produ o de 12 meses No caso de instala
22. gem reciclada na f brica at sa da da pasta de papel da mesma Para os processos de produ o de papel os crit rios ecol gicos abrangem todos os subprocessos desde a desintegra o da pasta desintegra o do papel reciclado at ao enrolamento do papel em rolos Os crit rios ecol gicos n o se aplicam ao transporte convers o e embalagem da pasta de papel do papel ou das mat rias primas Requisitos relativos avalia o e verifica o Os requisitos espec ficos em mat ria de avalia o e verifica o s o indicados para cada crit rio Caso o requerente deva apresentar declara es documenta o an lises relat rios de ensaios ou outras provas a fim de demonstrar a conformidade com os crit rios subentende se que estes podem ser da responsabilidade do requerente e ou do s seu s fornecedor es e ou do s fornecedor es deste s ltimo s conforme adequado Sempre que tal se justifique poder o ser utilizados m todos de ensaio diferentes dos indicados para cada crit rio desde que reconhecidos como equivalentes pelo organismo competente respons vel pela avalia o dos pedidos Sempre que poss vel os ensaios devem ser realizados por laborat rios que satisfa am os requisitos gerais da norma EN ISO 17025 ou equivalente Ser o efectuadas inspec es no local por um organismo competente para verificar o cumprimento destes crit rios CRIT RIOS DE ATRIBUI O DO R TULO ECOL GICO DA UE Crit rio 1
23. ir Os limites de concentra o para as subst ncias ou misturas s quais foram ou possam ser atribu das as advert ncias de perigo ou frases de risco acima enumeradas que correspondam aos crit rios para classifica o nas classes ou categorias de perigo e para as subst ncias que correspondem aos crit rios estabelecidos no artigo 57 al neas a b ou c do Regulamento CE n 1907 2006 n o podem exceder os limites de concentra o gen ricos ou espec ficos determinados em conformidade com o artigo 10 do Regulamento CE n 1272 2008 Quando s o fixados limites de concentra o espec ficos estes prevalecem sobre os gen ricos Os limites de concentra o para as subst ncias que correspondem aos crit rios estabelecidos no artigo 57 al neas d e ou f do Regulamento CE n 1907 2006 n o podem exceder 0 1 em peso Avalia o e verifica o O requerente deve provar o cumprimento deste crit rio fornecendo dados sobre a quantidade expressa em kg TSA de papel produzido de subst ncias utilizadas no processo e atestando que as subst ncias a que se refere o presente crit rio n o est o presentes no produto final em concentra o superior aos limites especificados A concentra o de subst ncias e misturas deve ser especificada nas fichas de dados de seguran a em conformidade com o artigo 31 do Regulamento CE n 1907 2006 8 6 2011 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia b
24. lidade dos crit rios estabelecidos na presente decis o as emiss es de AOX provenientes da produ o de cada pasta de papel utilizada n o podem exceder 0 17 kg TSA Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer relat rios de ensaio utilizando o seguinte m todo AOX ISO 9562 acompanhados de c lculos pormenorizados que provem a conformidade com este crit rio bem como toda a documen ta o de apoio relacionada A documenta o de apoio deve indicar a frequ ncia da medi o Os AOX apenas devem ser medidos em processos em que sejam utilizados compostos clorados para o branqueamento da pasta de papel Os AOX n o necessitam de ser medidos nos efluentes provenientes da produ o n o integrada de papel nem nos efluentes provenientes da produ o de pasta de papel sem branqueamento ou em que o branqueamento efectuado com subst ncias sem cloro As medi es devem ser realizadas com amostras n o filtradas e n o assentes ap s tratamento na instala o ou numa instala o colectiva de tratamento de guas residuais O per odo de medi o deve basear se na produ o de 12 meses No caso de instala es industriais novas ou reconstru das a medi o deve basear se em pelo menos 45 dias consecutivos de funcionamento est vel da instala o A medi o deve ser representativa do per odo considerado c CO As emiss es de di xido de carbono provenientes de fontes de energia n o renov veis n o podem exceder 1 000 k
25. nta es para a utiliza o do r tulo ecol gico da UE no s tio web http ec europa eu environment ecolabelfpromo pdf logo 20guidelines pdf Avalia o e verifica o o requerente deve fornecer uma amostra da embalagem do produto em que seja vis vel o r tulo juntamente com uma declara o de conformidade com este crit rio
26. ormas e regras a utilizar para avaliar a perman ncia Em alternativa utiliza o dos m todos acima indicados os produtores devem assegurar a aptid o ao uso dos seus produtos fornecendo documenta o pertinente em que demonstrem a qualidade do papel em conformidade com a norma EN ISO IEC 17050 1 2004 que estabelece os crit rios gerais aplic veis declara o de conformidade com os documentos normativos emitida pelos fornecedores Crit rio 7 Informa es na embalagem A embalagem deve conter as seguintes informa es Por favor recolha o papel usado para reciclar L 149 23 L 149 24 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 8 6 2011 Al m disso se forem utilizadas fribras recicladas o fabricante deve fornecer uma declara o em que indique a per centagem m nima de fibras recicladas a apor junto do r tulo ecol gico da UE Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma amostra da embalagem do produto de que conste a informa o exigida Crit rio 8 Informa es a figurar no r tulo ecol gico da UE Um r tulo opcional com caixa de texto deve conter o seguinte texto polui o atmosf rica e aqu tica reduzida utiliza o de fibras certificadas E OU utiliza o de fibras recicladas conforme o caso utiliza o limitada de subst ncias perigosas As instru es para a utiliza o do r tulo opcional com caixa de texto podem ser obtidas sob o t tulo Orie
27. pr prias instala es de incinera o de licores e res duos por exemplo res duos de madeira serradura licores pap is velhos apara fabril bem como o calor recuperado da produ o interna de electricidade No entanto no c lculo da energia t rmica total o requerente apenas necessita de contabilizar 80 da energia t rmica procedente dessas fontes Por energia el ctrica entende se as entradas l quidas de energia proveniente da rede e a produ o interna de electricidade medida sob a forma de energia el ctrica A electricidade utilizada para tratamento de guas residuais n o necessita de ser inclu da Nos casos em que o vapor produzido utilizando electricidade como fonte de calor o valor t rmico do vapor deve ser calculado dividido depois por 0 8 e adicionado ao total do consumo de combust vel No caso de f bricas integradas dada a dificuldade em obter valores distintos para o combust vel calor ligado produ o de pasta e produ o de papel se s estiver dispon vel um valor combinado para a produ o de pasta e de papel os valores de combust vel calor para a s pasta s devem ser fixados em zero e o valor para a f brica de papel deve incluir tanto a produ o de pasta como de papel Crit rio 3 Fibras Gest o sustent vel das florestas As fibras utilizadas como mat ria prima no papel podem ser recicladas ou virgens As fibras virgens devem ser cobertas por certificados v lidos que atestem a ge
28. rcula o da gua que cont m fibras n o devem ser potencialmente bioacumul veis Os potenciais de bioacumula o dos biocidas s o caracterizados por um logaritmo do coeficiente de parti o octanol gua log Pow lt 3 0 ou por um factor de bioconcentra o determinado experimentalmente FBC lt 100 Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer uma declara o de conformidade com este crit rio juntamente com as fichas de dados de seguran a pertinentes ou um relat rio de ensaio indicando o m todo de ensaio o valor limite e a respectiva conclus o utilizando os seguintes m todos de ensaio OCDE 107 117 ou 305 A E h Corantes az icos N o devem ser utilizados corantes az icos que se possam decompor em alguma das seguintes aminas arom ticas em conformidade com o anexo XVII do Regulamento CE n 1907 2006 1 4 bifenilamina 92 67 1 2 benzidina 92 87 5 3 4 cloro o toluidina 95 69 2 4 2 naftilamina 91 59 8 5 o aminoazotolueno 97 56 3 6 2 amino 4 nitrotolueno 99 55 8 7 p cloroanilina 106 47 8 8 2 4 diaminoanisol 615 05 4 9 4 4 diaminodifenilmetano 101 77 9 10 3 3 diclorobenzidina 91 94 1 11 3 3 dimetoxibenzidina 119 90 4 12 3 3 dimetilbenzidina 119 93 7 13 3 3 dimetil 4 4 diaminodifenilmetano 838 88 0 14 p cresidina 120 71 8 8 6 2011 8 6 2011 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 15 4 4 metileno bis 2 cloroanilina 101 14 4
29. resultantes da gera o de electricidade 2 x MWhfelectricidade 2 x MWh electricidade MWh calor A electricidade considerada neste c lculo a produzida na instala o de co gera o O calor considerado neste c lculo o calor l quido fornecido pela central para a produ o de pasta papel Avalia o e verifica o O requerente deve fornecer c lculos pormenorizados que provem a conformidade com este crit rio e a correspondente documenta o de apoio que inclua relat rios de ensaio utilizando os seguintes m todos CQO ISO 6060 NOx ISO 11564 S oxid EPA n 8 S red EPA n 16A teor de S dos produtos petrol feros ISO 8754 teor de S do carv o ISO 351 P EN ISO 6878 APAT IRSA CNR 4110 ou Dr Lange LCK 349 A documenta o de apoio deve incluir uma indica o da frequ ncia de medi o e o c lculo dos pontos para a CQO o S e o NOx Deve incluir todas as medi es de S e NOx que ocorram durante a produ o de pasta e de papel incluindo o vapor gerado fora da instala o de produ o com excep o das emiss es relacionadas com a produ o de electricidade As medi es devem incluir as caldeiras de recupera o os fornos de cal as caldeiras de produ o de vapor e as fornalhas de destrui o para gases de cheiro intenso As emiss es difusas devem ser tidas em conta Os valores das emiss es de S para a atmosfera devem incluir as emiss es de S oxidado e de S reduzido sulfureto de dimetilo metilmer
30. s de resist ncia agentes hidr fugos ou produtos qu micos utilizados no tratamento interno e externo das guas n o deve exceder 700 ppm calculado com base no seu conte do s lido O organismo competente pode dispensar o requerente do cumprimento destes requisitos no que se refere aos produtos qu micos utilizados no tratamento externo das guas Avalia o e verifica o o requerente deve apresentar uma declara o de conformidade com este crit rio juntamente com documenta o pertinente por exemplo fichas de dados de seguran a f Tensoactivos utilizados em formula es de destintagem Todos os tensoactivos utilizados em formula es de destintagem devem ser biodegrad veis a longo prazo ver m todos de ensaio e n veis de aceita o infra Avalia o e verifica o o requerente deve fornecer uma declara o de conformidade com este crit rio juntamente com as fichas de dados de seguran a pertinentes ou relat rios de ensaio para cada tensoactivo indicando o m todo de ensaio o valor limite e a respectiva conclus o utilizando um dos seguintes m todos de ensaio e n veis de aceita o a norma OCDE 302 A C ou normas ISO equivalentes com uma percentagem de degrada o incluindo adsor o em 28 dias de pelo menos 70 para a 302 A e B e pelo menos 60 para a 302 C g Biocidas Os componentes activos nos biocidas ou agentes bioest ticos usados para combater organismos que formam lodos nos sistemas de ci
31. st o sustent vel das florestas e da cadeia de responsabilidade emitidos por uma entidade independente no quadro de um sistema de certifica o como FSC PEFC ou equivalente 8 6 2011 8 6 2011 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Contudo se o sistema de certifica o autorizar a utiliza o num produto ou numa linha de produtos de uma mistura de materiais certificados e n o certificados a propor o destes ltimos n o deve ser superior a 50 Os materiais n o certificados devem ser cobertos por um sistema de verifica o que assegure a sua origem legal e o respeito de qualquer outro requisito imposto pelo sistema de certifica o aos materiais n o certificados Os organismos de certifica o que emitem os certificados de gest o das florestas e ou de conformidade da cadeia de controlo devem ser acreditados reconhecidos pelo sistema de certifica o Avalia o e verifica o O requerente deve apresentar documenta o pertinente em que indique os tipos quantidades e origens das fibras utilizadas na produ o de pasta e de papel Caso sejam utilizadas fibras virgens o produto deve ser coberto por certificados v lidos que atestem a gest o sustent vel das florestas e da cadeia de conformidade emitidos no quadro de um sistema de certifica o independente como FSC PEFC ou equivalente Se o produto ou a linha de produtos incluir materiais n o certificados deve ser fornecida prova de que os materiais n
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