Home

TRUCKNOLOGY® GENERATION L e M (TGL/TGM)

1. Designa o do Cat Pot ncia kW OBD AGR P s trata Bin rio m x Tipo de Designa o do ve culo poluentes a 1 min Gera o mento do g s Nm a 1 min motor motor de escape xx 150 110 kW 2 400 570 a 1 400 1 min R4 DO834LFL40 xx 180 132 kW 2 400 700 a 1 400 1 min DO834LFL41 xx 240 176 kW 2 400 ii 925 a 1 200 1 800 1 min R6 DO836LFL40 xx 280 EEN 206 kW 2 400 linia sed 1 100 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL41 xx 210 151 kW 2 400 830 a 1 400 1 min R4 D0834LFL42 xx 330 240 kW 2 400 1 250 a 1 200 1 800 1 min R6 DO836LFL44 xx 150 110 kW 2 400 570 a 1 400 1 min R4 DO834LFL50 xx 180 132 kW 2 400 700 a 1 400 1 min DO834LFL51 xx 210 151 kW 2 400 830 a 1 400 1 min DO834LFL52 xx 240 176 kW 2 300 d 925 a 1 200 1 800 1 min R6 DO836LFL50 xx 280 206 kW 2 300 1 100 a 1 200 1 750 1 min DO836LFL51 xx 330 240 kW 2 300 1 250 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL52 Euro 4 PM Kat xx 150 110 kW 2 400 570 a 1 400 1 min R4 DO834LFL53 xx 180 132 kW 2 400 700 a 1 400 1 min DO834LFL54 xx 210 151 kW 2 400 OBD 1 830 a 1 400 1 min D0834LFL55 xx 240 176 kW 2 300 o 925 a 1 200 1 800 1 min R6 DO836LFL53 xx 280
2. N14 10 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica 12 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica N15 Dist ncia Sali ncia Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre do chassis m x perfil taipal auxiliar m n uni o centro 1 eixos de s rie ve culo chassis orif cio parafuso Comprimento eixo lt Y 12 0 2 costura soldagem 5 200 2 875 lt 3 100 5 lt 7 5 U 160 70 7 w U 100 50 5 s 12 450 3 000 10 0 U 100 50 5 s 14 500 3 000 15 0 U 100 50 5 s 18 650 3 000 20 0 U 120 60 6 s 22 650 3 000 30 0 U 160 60 6 s 28 850 3 000 5 550 3 075 lt 3 300 5 lt 7 5 U 100 50 5 Ss 14 500 3 200 10 0 U 100 50 5 s 16 550 3 200 15 0 U 120 60 6 s 20 600 3 200 20 0 U 140 60 6 Ss 22 700 3 200 30 0 U 180 70 7 Ss 28 700 3 200 6 700 3 625 lt 4 000 5 lt 7 5 U 120 60 6 s 16 500 3 850 Aten o n o ultrapassar 10 0 U 140 60 6 s 18 550 3 850 comprimento total de 12 m 150 U160 70 7 s 22 550 3 850 20 0 U 180 70 7 s 24 650 3 850 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 91 Tabela 25 N16 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGM 12 xxx 4x2 BL TGM 15 xxx 4x2 BL Tipo de uni o w flex vel s r gida N16 12 15 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica Dist
3. MANE LIN a Os transportadores de bet o ou as bombas de bet o em conjun o com estruturas com agitador n o podem ser simplesmente montados em chassis de s rie para estruturas com agitador Sob certas circunst ncias necess ria uma constru o de chassis auxiliar diferente do chassis auxiliar normal para estrutura com agitador ou um tirante cruzado na extremidade do chassis tal como em estruturas com grua traseira ver cap tulo 5 4 11 sec o S o igualmente essenciais autoriza es da MAN para endere o ver acima em Editor e do fabricante do agitador 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas 6 1 Geral O cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas n o fornece informa o exaustiva para todas as quest es poss veis relativas ao sistema a bordo dos modernos ve culos utilit rios Para mais informa es acerca dos sistemas individuais consultar os respectivos manuais de repara o dispon veis atrav s do departamento de pe as sobresselentes O sistema el ctrico o sistema electr nico e as linhas instalados no ve culo utilit rio est o de acordo com as normas e directivas nacionais e europeias vigentes que devem ser encaradas como requisitos m nimos As normas da MAN muitas vezes v o consideravelmente para al m dos requisitos m nimos das normas nacionais e internacionais Assim muitos sistemas electr nicos foram adaptado
4. TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 16 TGL TGM at norma de emiss es Euro 5 Designac o Dimens es Vis es Nome Designa o Compri Largura Altura Lateral Frontal t cnica mento Cab 0 Esquerda LX ici 2 280 2 240 2 035 Direita F99R37S Em motor D0834 4 cil Esquerda F99L58S Direita F99R58S DK 2 786 2 240 1 737 Em motor D0836 6 cil Esquerda F99L57S Direita F99R57S As dimens es correspondem cabina sem componentes de montagem como por ex guarda lamas saias espelhos spoiler etc TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 17 Tabela 8 2 Cabinas TGL TGM at norma de emiss es Euro 6 Em motor D0836 6 cil Esquerda F99L10S Direita F99R10S Em motor D0834 4 cil Esquerda F99L12S Direita F99R12S 1 620 2 240 1 664 Esquerda F99L32S Direita F99R32S 2 280 2 240 1 737 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 18 TGL TGM at norma de emiss es Euro 6 Nome Designac o Dimens es Designa o t cnica Compri mento Largura Altura Lateral Vis es Cab 0 Frontal LX Esq
5. Ao relocalizar o compressor de ar necess rio verificar se a linha de suc o possui a sec o transversal suficiente Alinha tem de possuir uma estabilidade ao v cuo de pelo menos 250 mbar e manter a estabilidade t rmica entre 40 C e 120 C A corrente de entrada do caudal metro de ar n o pode ser alterada O tubo de entrada de ar do lado de sa da de ar n o podem ser submetido a altera es da sua geometria at 300 mm depois do caudal metro Sistema de admiss o na cabina do pessoal Para a entrega o sistema de admiss o est dotado de uma protec o contra a chuva A protec o contra a chuva tem de ser retirada pelo fabricante da estrutura e substitu da por uma entrada de ar adequada e de acordo com as indica es acima a qual integrada na estrutura A montagem de um elemento de seguran a impedida pela mudan a do filtro de ar da entrada de sujidade no lado do ar puro n o permitida de momento O sistema de admiss o tem de possuir uma efici ncia de separac o de gua de pelo menos 80 segundo a SAEJ2554 para um caudal de ar de 13 22m3 min 412 2 Altera es na admiss o de ar e na conduta de escape Regra geral deve evitar se a realiza o de altera es no sistema de escape H diversas variantes dispon veis de s rie para o TGL TGM p ex silenciador de escape longitudinal silenciador de escape deslocado para grua etc que necess rio testar quanto respectiva utiliza o
6. de s rie ve culo chassis 16 02 CENE eixo lt soldagem lt 5 775 lt 2 675 lt 2 300 39 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 1350 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 95 Ligac o el ctrica Os taipais electro hidr ulicos requerem uma concep o cuidada da alimenta o el ctrica assumida a aplica o das indica es no Sistema el ctrico sistema electr nico linhas das directivas de estruturas A interface el ctrica para o taipal deve ser instalada preferencialmente de f brica inclui interruptores indicadores luminosos bloqueio de arranque e alimentac o el ctrica do taipal A montagem posterior um processo complexo e obriga a uma interven o na fonte de alimenta o do ve culo que apenas deve ser executada por pessoal formado dos postos de assist ncia MAN A protec o de transporte montada de f brica deve ser removida O fabricante da estrutura deve verificar os circuitos do taipal no que toca a sua compatibilidade a ve culos MAN A activa o da interface A358 no modo de funcionamento normal s deve ocorrer com sinais cont nuos de 24V n o com impulsos intermitentes Em caso de falha pode se carregar brevemente o rel K467 com um sinal de impulso Para a liga o do sistema el ctrico do taipal interface ver o seguinte esquema de conex es adicional Figura 56 Esquema de co
7. 2 1 Designa o do ve culo f rmula de eixos Para a f cil e inequ voca identifica o das variantes foram concebidas de uma forma sistem tica novas designa es do ve culo A designa o do ve culo utilizada a tr s n veis como Designa o das portas Descri o da variante na documenta o de venda e t cnica por ex fichas t cnicas desenho do chassis C digo do tipo 2 1 1 Designa o das portas A designa o das portas composta do seguinte S rie peso permitido indica o da pot ncia TGL 8 180 TGM 18 340 S rie Peso permitido Indica o da pot ncia TGL 8 180 TGM 18 340 S rie abreviada TGL Trucknology Generation L TGM Trucknology0O Generation M Peso tecnicamente permitido em t Pot ncia do motor DIN PS arredondando se para os 10 PS mais pr ximos 214 2 Descri o da variante A descri o da variante a designa o do ve culo composta da designa o das portas f rmula de eixos sufixo Os termos f rmula de eixos e sufixo s o definidos de seguida S rie peso permitido indica o da pot ncia f rmula de eixos sufixo TGL 12 220 4x2 BL TGM 18 340 4x2 BB TGM 26 290 6x4 BB S rie Peso permitido Indica o da pot ncia TGL 12 220 4x2 BL F rmula de eixos Sufixo TGM 18 340 4x2 BB F rmula de eixos Sufixo TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 11 S rie
8. U 90 50 6 U 95 50 5 U 100 50 5 U 100 55 4 U 100 60 4 U 110 50 4 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 70 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade O limite de elasticidade tamb m denominado de limite de alongamento ou de limite o n o pode ser excedido em nenhuma condi o de marcha ou carga Os coeficientes de seguranca devem ser respeitados Ver tabela 17 para os limites de elasticidade dos diferentes materiais do chassis auxiliar Tabela 17 Materiais do chassis auxiliar exemplos designa es de normas e limites de elasticidade N mate Designa o anti Norma o 0 2 oB Designa o nova Norma nova Adequa o como rial ga do material antiga N mm N mm do material chassis auxiliar TGL 1 0037 St37 2 DIN 17100 gt 235 340 470 S235JR DIN EN 10025 N o com cargas concentradas 1 0971 QStE260N SEW 092 gt 260 370 490 S260NC DIN EN 10149 3 N o com cargas concentradas 1 0974 QStE340TM SEW 092 2 340 420 540 N o aplic vel 1 0570 St52 3 DIN 17100 2 355 490 630 S355J2G3 DIN EN 10025 Adequado 1 0976 gt 355 430 550 S355MC DIN EN 10149 2 Adequado 1 0978 QStE380TM SEW 092 2 380 450 590 N o aplic vel DIN EN 10149 2 Adequado 1 0980 QStE420TM SEW 092 2420 480 620 S420MC DIN EN 10149 2 Adequado 5 3 3 Concep o do chassis auxiliar A sua largura exterior deve corresponder do quadro do chassis A travessa longitudinal
9. o altera es do eixo de articula o como aumentos do seu comprimento s podem ser realizadas por oficinas autorizadas os eixos de articula o devem ser equilibrados antes de montados pendurar unilateralmente o eixo de articulac o durante a montagem ou a desmontagem pode provocar danos nas articulac es necess rio deixar um espaco livre m nimo de 30 mm A estimativa do espaco livre m nimo deve tamb m levar em conta a elevac o do ve culo a respectiva compress o da suspens o dos eixos e a posi o assim alterada do eixo de articula o 4 7 Altera o da f rmula de eixos Entende se por altera o da f rmula de eixos o seguinte montagem de eixos adicionais desmontagem de eixos alterac o do tipo de suspens o por ex de suspens o de mola de l mina para suspens o pneum tica transforma o de eixos n o direccionais em eixos direccionais As altera es da f rmula de eixos s o proibidas Estas convers es s o exclusivamente executadas pela MAN Truck amp Bus e seus fornecedores 4 7 1 M dulos relevantes em termos de seguran a As interven es e altera es em pe as dos seguintes sistemas posicionamento das rodas p ex em barras de direc o direc o p ex em alavancas de direc o amortecimento p ex estabilizadores e do sistema de trav es bem como dos respectivos suportes e fixa es n o s o permitidas N o permitido alterar ou remo
10. percurso em m comprimento horizontal de uma subida descida em m altura vertical de uma subida descida em m gradiente ascensional descensional em c l h p Exemplo de c lculo Gradiente p 25 Qual o percurso percorrido num comprimento de 200m 2 25 c V P h 200 7 1 100 c 206m 9 4 2 ngulo do gradiente ascensional descensional O ngulo do gradiente ascensional descensional a calcula se da seguinte forma F rmula 17 ngulo do gradiente ascensional descensional p p h h tana a arctana sina a arcsin 100 100 c c a ngulo do gradiente em p gradiente ascensional descensional em h altura vertical de uma subida descida em m c percurso em m Exemplo de c lculo Gradiente de 25 Qual o ngulo do gradiente p 25 tana 100 100 a arctan 0 25 a 14 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 139 Figura 84 Raz o do gradiente gradiente ngulo do gradiente ESC 171 45 100 1 1 x 90 1 1 1 s 40 e 80 1 1 3 S ON 35 70 1 1 4 EA 30 141 7 E 2 gt 5 se 25 1 E so E am S 20 1 2 5 E ae 15 30 133 10 20 1 5 SL 10 110 0 0 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional A capacidade ascensional est dependente de Esfor o de trac o ver f rmula 15 Massa geral combinada incluindo a massa geral do reboque ou semi reboque Resist ncia ao
11. 12 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica N15 Dist ncia Sali ncia do Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre chassis de m x perfil taipal auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro 157 eixos s rie ve culo chassis 12 0 2 costura eixo lt soldagem lt 3 300 1 525 1 775 lt 1 950 5 lt 20 0 U 100 50 5 w 30 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 22 800 1 750 3 600 1 925 lt 2 150 5 lt 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 S 16 600 2 100 30 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 22 800 2 100 3 900 2 125 lt 2 300 5 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 100 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 250 20 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 16 600 2 250 30 0 U 100 50 5 s 22 850 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 5 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 14 550 2 400 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 18 650 2 400 30 0 U 100 50 5 s 24 900 2 400 4 500 2 475 lt 2 700 5 lt 7 5 U 100 60 6 w U 100 50 5 s 12 400 2 600 10 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 2 600 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 16 600 2 600 20 0 U 100 50 5 s 18 700 2 600 30 0 U 120 60 6 s 26 800 2 600 4 850 2 675 lt 2 900 5 lt 7 5 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 2 800 10 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 500 2 800 15 0 U 100 50 5 Ss 16 600 2 800 20 0 U 100 60 6 s 22 650 2 800 30 0 U 140 60 6 s 28 850 2 800 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 90 Tabela 24
12. 187 102 68 19 40 270 256 70 70 10 21 500 550 700 2691 15 135 2528 187 187 102 68 19 41 270 254 70 70 10 24 420 480 620 3056 15 135 2844 211 211 114 76 21 46 270 254 70 70 10 24 500 550 700 3056 15 135 2842 211 211 114 76 21 o En oo Y TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 28 O perfil de travessa longitudinal de chassis utilizado descrito actual e vinculativamente no desenho do chassis na ficha t cnica do respectivo ve culo ver www manted de na rea Chassis Atabela 12 indica a utilizac o b sica das travessas longitudinais de chassis data de publicac o Tabela 12 Utilizac o dos perfis das travessas longitudinais do chassis relativamente aos modelos TGL TGM Tonelagem Tipo Ve culo Dist ncia entre eixos N merodo perfil lt 4200mm 35 N01 BB gt 4200mm 36 TGL7 5t TGL 7 xxx 4x2 lt 4200mm 35 N11 BL gt 4200mm 36 NO3 N13 BB BL 36 N02 NO3 BB TGL8t TGL 8 xxx 4x2 36 N12 N13 BL N04 NO5 BB N14 TGL 10t TGL 10 xxx 4x2 BL 5 N15 N61 BB CKD N04 NO5 BB N14 BL TGL 12t N15 TGL 12 xxx 4x2 5 N61 BB CKD N61 N16 BL 37 TGM 12t TGM 12 xxx 4x2 N26 LL
13. O ve culo est equipado com um cabo de equil brio de massa entre o motor e a estrutura s rie a partir da produ o de janeiro de 2010 Os bornes da bateria t m espaco suficiente para a ligac o do cabo de massa TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 114 6 3 Manuseamento das baterias 6 3 1 Manuseamento e manutenc o das baterias v lido por ex para tempos de paragem durante a fase de montagem o ciclo de ensaio e carregamento de acordo com a tabela de carregamentos calend rio de carregamentos O controlo carregamento da bateria deve ser efectuado e registado com o cart o de carregamento fornecido com o ve culo N o s o permitidos aparelhos de carregamento r pido e de arranque externo para cargas de manutenc o uma vez que a sua utilizac o pode destruir os dispositivos de controlo O arranque auxiliar de ve culo para ve culo permitido proceder de acordo com o manual de instru es Com o motor em funcionamento n o desligar o interruptor principal da bateria n o soltar ou desligar os terminais da bateria Atenc o Seguir sempre a seguinte sequ ncia ao desligar as baterias e ao ligar o interruptor principal da bateria desligar todos os consumidores por ex luzes indicadores luminosos de perigo desligar a ignig o fechar as portas esperar 20 segundos antes de desligar as baterias terminal negativo primeiro o interruptor principal el ctrico necessita de um per odo adicio
14. es N o s o permitidas estruturas com gruas para os seguintes chassis TGL Modelos N01 e N11 No caso do TGM tipo N16 com eixo traseiro com suspens o pneum tica necess rio o equipamento Amortecedores refor ados para o eixo dianteiro para a opera o como cami o basculante com grua c digo de f brica 366CA Atara e o momento total de uma grua devem estar de acordo com o chassis no qual montada a mesma A base para o c lculo o momento total m ximo da grua e n o o momento de eleva o O momento total resulta da tara e da for a de eleva o da grua com a lan a da grua totalmente extra da O momento total de uma grua M calculado mediante a seguinte f rmula Figura 64 Momentos na grua ESC 040 F rmula 11 Momento total da grua g S Ge a G b Kr 1 000 Sendo dist ncia entre o centro de gravidade da grua e o centro da coluna da grua em m lan a totalmente extra da dist ncia entre a carga de eleva o m xima e o centro da coluna da grua em m lan a totalmente extra da carga de eleva o da grua em kg peso da grua em kg momento total em kNm coeficiente de impacto de acordo com as indica es do fabricante da grua dependente do sistema de comando da grua sempre 2 1 acelera o devido gravida
15. es no tejadilho utilizar os locais previstos pela MAN e os componentes de montagem para tal aprovados por ex porcas auto roscantes juntas Encontram se dispon veis antenas linhas cabos buchas e fichas aprovados pela MAN atrav s do departamento de pe as sobresselentes O anexo da directiva do Conselho da UE 72 245 CEE vers o 2004 104 CE estipula que devem ser publicados os locais de instala o poss veis para antenas emissoras as bandas de frequ ncias aprovadas e a pot ncia de transmiss o Para as seguintes bandas de frequ ncias permitida a montagem correcta em cima do tejadilho da cabina nos pontos de fixa o prescritos pela MAN ver Figura 75 Tabela 32 Bandas de frequ ncias com montagem permitida no tejadilho Banda de frequ ncias Gama de frequ ncias Pot ncia m x transmiss o Onda curta lt 50 MHz 10 W Banda 4 m 66 MHz a 88 MHz 10W Banda 2 m 144 MHz a 178 MHz 10 W Banda 70 cm 380 MHz a 480 MHz 10 W GSM 900 880 MHz a 915 MHz 10 W GSM 1 800 1 710 2 MHz a 1 785 MHz 10 W GSM 1 900 1 850 2 MHz a 1 910 MHz 10W UMTS 1 920 MHz a 1 980 MHz 10 W TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 121 Figura 75 Locais de montagem para antenas ESC 560 Cross section GSM 8 GPS antenna 81 28205 0080 sheet metal roofs 81 28240 0151 Tightening torque 6 NM Transition resistance lt 10 Z Position 1 Postion 2 Cross se
16. ver Figura 74 A carga m xima n o deve ultrapassar os 10 A Alimenta o de tens o terminal 30 No caso de uma carga m xima de 10 A ligar atrav s de um fus vel directamente ao terminal 30 cavilhas 90 1 90 2 e 91 ver Figura 74 parte traseira do sistema el ctrico central No caso de uma carga gt 10 A ligar atrav s de um fus vel directamente s baterias Alimentac o de tens o terminal 31 N o ligar s baterias mas sim aos pontos de massa dentro ver Figura 74 traseira do sistema el ctrico central e fora chumaceira traseira direita do motor da cabina TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 117 Figura 74 Sistema el ctrico central traseira ESC 720 No cables are connected here as standard However the pin may be used as an additional connecting pin using a bridge to pin 94 for terminal 15 Terminal 31 Terminal 31 for sensors 8 896071 MAN Terminal 15 Terminal 30 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 118 Diagrama el ctrico consumidores adicionais A100 A100 A100 a B 3 6 1 h 4 i A100 i I I i m I Circuit breaker in accordance MY FA with the rated currentofthe AL 4 DA additional consumer X1557 i I i I i i g i i maximum 10 amperes x153 1X1557 I 1 i I l i 1 i io l fresa irsz frass Eras E gr Additional consumer iara UM i rated current maxi q i mum 10 amperes i E O 1
17. 1 650 3 325 1 675 3153 1467 3 142 1 675 Centro t cnico eixo tras X3 250 116 1 559 1 675 250 116 1 559 1 675 Sobrecarga do eixo 44 1766 227 1 583 Perda carga til devido a sobrecarga eixo 0 0 No caso de carga uniforme permanece 116 1559 1675 116 1 559 1 675 Carga til 0 0 0 0 0 0 0 0 Ve culo carregado 3 656 3834 7490 3473 4 017 7 490 Carga do eixo ou do ve culo 98 8 68 5 100 0 93 9 71 7 100 0 Distribui o da carga axial 48 8 51 2 100 0 46 4 53 6 100 0 Ve culo vazio 3540 2275 5815 3357 2458 5815 Carga do eixo ou do ve culo 95 7 40 6 77 6 90 7 43 9 77 6 Distribui o da carga axial 60 9 39 1 100 0 57 7 42 3 100 0 Sali ncia do ve culo 47 2 O armazenamento do braco da grua ocorre para tr s redu o da carga do eixo dianteiro Respeitar as toler ncias de fabrico Indica es sem garantia 9 10 2 C lculo do peso com eixo de arraste elevado Os pesos de ve culos com eixo de arraste elevado indicados em MANTED www manted de e noutras documenta es t cnicas foram determinados com o eixo de arraste baixado E f cil determinar mediante c lculo a distribui o das cargas axiais pelos eixos dianteiro e traseiro ap s levantado o eixo de arraste Peso no 2 eixo eixo de accionamento com o 3 eixo elevado eixo de arraste F rmula 38 Peso no 2 eixo 3 eixo elevado G l Gaan l2 Sendo Gan peso vazio no 2 eixo com o 3 eixo elevado em kg G peso
18. 18t Peso total permitido do semi reboque 32 000 kg T 32t Valor D 0 6 9 81 18 32 18 32 10 75 U H 86 38 kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 162
19. A uni o rebitada deve pelo menos corresponder uni o roscada no que toca a variante e a resist ncia Parafusos de flange s o igualmente permitidos em teoria mas n o testados pela MAN A MAN chama a aten o para o facto dos parafusos de flange devido inexist ncia de um verdadeiro dispositivo de bloqueio colocarem enormes exig ncias exactid o da montagem tal sendo especialmente v lido no caso de comprimentos de aperto reduzidos A uni o roscada dos m dulos homologados p ex dispositivos de protec o da parte inferior do ve culo dispositivos de uni o ou e relevantes em termos de seguran a trav es eixos posicionamento das rodas amortecedores deve ser realizada exclusivamente com os elementos de liga o originais MAN correspondentes TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 32 4 4 Alterac o do chassis 441 Soldagens no chassis N o s o permitidos regra geral Trabalhos de soldagem no chassis e nas suspens es dos eixos que n o sejam descritos nestas directivas de estruturas ou nos manuais de repara o da MAN Em componentes que requeiram homologa o por ex dispositivos de engate protec o de passagem inferior os trabalhos de soldagem s podem ser executados pelo detentor da homologa o De outro modo os trabalhos de soldagem nesses componentes levam anula o da homologa o e podem resultar num perigo grave para a seguran a na estrada Os trabalhos de soldagem no chassis
20. Centro de gravidade cabina cama i 9 A Centro de E gravidade resultante EN 2 Centro de E gravidade Sls cabina Y Ch o da cabina cabina L Large Centro de gravidade cabina cama Centro de gravidade 820 10 Ch o da cabina resultante Centro de gravidade cabina Y The y axis dimensions are governed by the roof sleeper cab TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 53 Tabela 15 Cabina cama pesos m ximos e alterac o necess ria dos quadros de fixac o da cabina S rie Cabina Ei Re SR q Altera oquadros de fixa o da cabina TGL C Compact 360 110 kg L050 417050 De f brica Quadro de fixa o traseiro L Large 480 180 kg com suspens o pneum tica Quadro de fixa o dianteiro L050 417030 TGM c Compact 480 530 110 kg ari sp ARS De f brica Quadro de fixa o traseiro L Large 480 530 o lea meacto diantaro modificado LO 417030 medida do canto inferior do chassis at ao fundo da cabina A alterac o dos quadros de fixac o da cabina pode ser encomenda na seguinte morada MAN Truck amp Bus Deutschland GmbH Truck Modification Center TMC Otto Hahn Strasse 31 54516 Wittlich www spezialfahrzeuge man mn de TRUCKNOLOGY GE
21. E SE 7 g 8 8 E l l ge 5 3 o 00 gt S E l e i 2 O Q o oO o o o o e o o o Q oo q N 00 N e N N A N N 2 ww i d op esmiy TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 111 Figura 72 Dois Perfis em U iguais formados em caixa Momentos de in rcia superficiais de perfis em U encaixados ESC 215 8 00 2 280 260 240 220 200 180 dg gy co eg 8 8 2 4 o N N L 9 E pe Ss Lla Obg 5 T og ta R 3 la S S T Os A A o o y 5 5 oo LO T Oba T Opp o N A S 6 P E 2 g T es 5 5 gt EL ld 300 d Og Ar D RS E T Os 2 sc a 2 D el 0 E o o nN Jo 234 O o E e ias c 2 5 E E 0 2 o 8 g g 8 ww d op einyy TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 112 5 412 Guinchos S o importantes os seguintes pontos na instala o de um guincho Esfor o de trac o Posi o de montagem montagem dianteira montagem central montagem traseira montagem lateral Tipo de accionamento mec nico hidr ulico el ctrico electro mec nico electro hidr ulico Pecas do ve culo como por ex eixos molas chassis etc nunca dever o ser sobrecarregadas pelo funci
22. Para al m do valor D s o v lidas condi es adicionais para os reboques de lan a fixa e de eixo central Os acoplamentos de reboque e as travessas transversais finais t m menores cargas rebocadas uma vez que h que ter ainda em conta a carga suportada que age sobre o acoplamento de reboque e a travessa transversal final Os termos valor D e valor V foram introduzidos pela directiva 94 20 CE para harmonizar os regulamentos dentro da Uni o Europeia TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 159 S o v lidas as seguintes f rmulas F rmula 43 F rmula 44 F rmula do valor D para reboques de lan a fixa e de eixo central 9 81 T C T C F rmula do valor V para reboques de lanca fixa e de eixo central com uma carga suportada permitida lt 10 da massa rebocada e n o superior a 1 000 kg X2 Caso os valores x 1 sejam lt 1 deve se usar o valor 1 0 Sendo Figura 87 Exemplo valor D reduzido ao operar com reboque de eixo central em kN peso total permitido do ve culo de trac o em t soma das cargas axiais do reboque de eixo central carregado com a massa permitida em t n o incluindo a carga suportada S valor V em kN acelera o de refer ncia no ponto de engate em m s Deve se usar 1 8 m s para suspens o pneum tica ou equivalente no ve culo de trac o ou 2 4 m s para todos os outros tipos de suspens o comprimento da estrutura do reboque ver Figura 87 comprimento te
23. Para mais informa es sobre as possibilidades de fornecimento para cada ve culo dirija se ao ponto de venda MAN mais pr ximo No entanto caso n o se possa evitar uma altera o s o v lidas as seguintes indica es A descarga dos gases de escape tem de ocorrer sem problemas A contrapress o no sistema de escape n o pode sofrer alterac es Ao realizar alterac es no sistema de escape ou no sistema de admiss o de ar deve garantir se adicionalmente o cumprimento de todas as normas legais relevantes em termos de emiss es e ru do Tamb m t m de ser cumpridas todas as normas exigidas pela associac o profissional ou entidades equivalentes relativamente aos componentes em causa p ex temperatura superf cie em man pulos pegas Em caso de alterac es nos sistemas de escape a MAN n o pode garantir o cumprimento destas e de outras normas Tal responsabilidade recai sobre a empresa executora inclusive normas relativas ao sistema de diagn stico a bordo OBD n o poss vel fornecer informa es acerca de altera es ao consumo de combust vel ou acerca das caracter sticas de ru do poder ser eventualmente ser necess ria a emiss o de uma nova homologa o de emiss es de ru do Os componentes que tenham influ ncia na ac stica do ve culo n o podem ser alterados A homologa o ser anulada caso os valores limite de ru do sejam ultrapassados N o igualmente poss vel fornecer informa es
24. Raio exterior do perfil do chassis fk 18 mm Raio exterior do perfil do suporte r 16 mm M dulo de elasticidade para aco E 210 000 N mm Limite de elasticidade para ambos os materiais 0 2 420 N mm A f rmula 40 pode ent o ser usada para determinar o comprimento m nimo aproximado de cada suporte 0 175 27 933 210 000 18 16 430 18 16 655 mm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 158 9 12 Dispositivos de engate 9 12 1 Acoplamento de reboque O tamanho necess rio do acoplamento de reboque determinado pelo valor D A f rmula para o valor D a seguinte F rmula 42 Valor D 9 81 T R Dis gt T R D valor D em kN T peso total permitido do ve culo de trac o em t R peso total permitido do reboque em t Exemplo Ve culo TGA HO5 18 460 4x2 BL Peso total permitido 18 000 kg T 18t Carga rebocada 26 000 kg R 26t Valor D 9 81 18 26 D 18 26 D 104 kN Caso o peso total permitido do reboque R e o valor D do dispositivo de engate se encontrem especificados o peso total do ve culo de trac o T pode ser determinado mediante a seguinte f rmula R D 9 81 R D Caso o peso total permitido do ve culo de trac o T e o valor D do dispositivo de engate se encontrem especificados a carga m xima rebocada permitida R pode ser determinada mediante a seguinte f rmula TD 9 81 T D 9 12 2 Reboque de lan a fixa de eixo central
25. culos com norma de emiss es Euro 6 N o s o permitidas altera es do sistema de escape TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 62 412 3 Altera es ao sistema AdBlue A partir da norma de emiss es Euro 6 introduzido pela primeira vez o sistema AdBlue nas s ries TGL TGM AdBlue DIN 70070 Figura 36 Vis o esquem tica do sistema AdBlue em ve culos Euro 6 ESC 419a usa Dosing line intake line 9 Combinend AdBlue Tank delivery dosing Injection nozzle module AdBlue Compressed air line runback line P Air supply O m dulo da bomba montado no mesmo suporte que o tanque AdBlue Os esquemas para a instala o do tanque AdBlue com o m dulo de bomba est o dispon veis por pedido ao fabricante permitida a instala o de um tanque AdBlue de maiores dimens es mas a sua montagem ter de ser realizada por pessoal com a devida forma o Para tal necess ria uma nova parametriza o do sensor N o permitido deslocar o tanque AdBlue 4 12 4 Arrefecimento do motor O sistema de arrefecimento radiador grelha do radiador canais de ar circuito de refrigerac o n o pode ser alterado Excep es apenas mediante autoriza o da MAN para endere o ver acima em Editor As altera es ao radiador que diminuam a rea de arrefecimento n o podem ser aprovadas Poder ser necess rio um radiador mais potente quando operando principalmente em cond
26. ncia Sali ncia Sali ncia N Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre do chassis m x perfil til taipal auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro ES eixos de s rie ve culo chassis 14 0 2 costura eixo lt soldagem lt 3 300 2 325 lt 2 450 37 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 16 550 2 400 20 0 U 180 70 7 w U 140 60 6 s 18 650 2 400 30 0 U 100 50 5 s 24 900 2 400 4 425 2 475 lt 2 650 37 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 550 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 16 600 2 550 20 0 U 100 50 5 s 20 700 2 550 30 0 U 120 60 6 s 28 800 2 550 4 775 2 675 lt 2 850 37 lt 7 5 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 14 450 2 850 10 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 550 2 850 15 0 U 100 50 5 s 18 650 2 850 20 0 U 100 50 5 s 20 750 2 850 30 0 U 140 60 6 s 28 850 2 850 5 125 2 875 lt 3 050 37 lt 7 5 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 500 2 950 10 0 U 100 50 5 Ss 16 550 2 950 15 0 U 100 50 5 Ss 18 650 2 950 20 0 U 120 60 6 s 22 700 2 950 30 0 U 160 60 6 s 28 850 2 950 5 425 3 075 lt 3 100 37 lt 7 5 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 500 3 150 10 0 U 100 50 5 s 16 550 3 150 15 0 U 100 50 5 s 24 700 3 150 20 0 U 120 60 6 s 30 900 3 150 30 0 U 160 60 6 s 30 900 3 150 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM Tabela 26 N26 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGM 12 xxx 4x2 LL TGM 15 xxx 4
27. ncia ao rolamento Faixa de rodagem SR Estrada de asfalto boa 0 007 Estrada de asfalto molhada 0 015 Estrada de bet o boa 0 008 Estrada de bet o grosseira 0 011 Empredado 0 017 Estrada m 0 032 Caminho de terra 0 15 0 94 Areia solta 0 15 0 30 Tabela 36 Efici ncia geral na tomada de for a Quantidade de eixos accionados n Um eixo accionado 0 95 Dois eixos accionados 0 9 Tr s eixos accionados 0 85 Quatro eixos accionados 0 8 Exemplo de c lculo Ve culo Modelo H56 TGA 33 430 6x6 BB Bin rio m ximo do motor M 2 100 Nm Mot 0 85 13 80 Efici ncia com tr s eixos accionados n Raz o de transmiss o velocidade mais lenta la Raz o de transmiss o interm dia em estrada iy 1 007 Raz o de transmiss o interm dia em todo o terreno ly 1 652 Raz o de transmiss o do eixo de accionamento IR 4 00 Pneus 315 80 R 22 5 com per metro de rolamento U 3 280 m Massa geral combinada G 100 000 kg Coeficiente da resist ncia ao rolamento estrada de asfalto plana fg 0 007 estrada em m s condi es fa 0 032 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 141 Procura se Capacidade ascensional m xima p em estrada e todo o terreno Solu o 1 Esfor o de trac o m ximo ver defini o na f rmula 15 em estrada 27 Myan gti F U 211 2100 0 85 13 8 1 007 4 00 e 3 280 F 190070 N 190 07 kN 2 Esfor o de trac o m ximo ver defini o na f rmula
28. o O dispositivo lateral de protec o SSV deve proporcionar uma protec o eficaz dos utilizadores da rodovia desprotegidos face ao perigo de aceder lateralmente parte inferior do ve culo e de ficar preso nas rodas excerto do ECE R 073 Os cami es tractores e seus reboques com um peso total permitido gt 3 5 t devem estar equipados com um dispositivo lateral de protec o Excep es no sector dos cami es ve culos que ainda n o se encontrem completos chassis para entrega tractores n o semi reboques ve culos que tenham sido constru dos para fins especiais sendo o dispositivo lateral de protec o incompat vel com a finalidade do ve culo No caso da Alemanha verifica se o seguinte Neste contexto ve culos para fins especiais significa principalmente ve culos com uma estrutura basculante lateral Isto apenas v lido para ve culos com estrutura basculante lateral com um comprimento interno livre da estrutura lt 7 500 mm Nem os ve culos para tr fego combinado nem os ve culos todo o terreno est o basicamente isentos da obrigatoriedade de estar equipados com SSV A montagem ou n o de um SSV depende dos regulamentos nacionais aplic veis Para os chassis existe a possibilidade de obter de f brica um dispositivo lateral de protec o Os fabricantes de estruturas que montem posteriormente dispositivos laterais de protec o podem obter atrav s do departamento de pe as sobresselentes da MAN perfis
29. o do N mero b sico N mero do ve culo do c digo do tipo ve culo do ve culo TGL 7 150 4x2 BB N03 VWMAN03Z745Y145243 LN03HDO8 N03A093 TGL 8 220 4x2 BL N13 VWMAN13ZZ95Y145041 LN13AE07 N139B58 TGL 12 250 4x2 BL N14 WMAN14Z775Y152242 LN14DA03 N14B167 TGM 15 290 4x2 BL N16 WMAN16ZZ75Y150954 LN16CA01 N160001 TGM 18 340 4x2 BB N08 AMANOS ara o LNO8AB11 N080003 TGM 26 290 6x2 BB N48 WMAN482227Y174851 LN48CFO01 N080012 O n mero de identifica o do ve culo e o n mero do ve culo no exemplo n o s o realmente id nticos ao ve culos constru dos TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 14 Tabela 6 N meros de tipo tonelagem designa o do ve culo e suspens o em TGL N mero do Tonelagem Designa o xxx representa Motor Suspens o Informa o tipo diferentes pot ncias de motor N01 7 5t TGL 7 xxx 4x2 BB D08 R4 Common Rail BB 2007 substituido por NO3 N02 8t TGL 8 xxx 4x2 BB D08 R6 Common Rail BB N03 7 5 8t TGL 8 xxx 4x2 BB D08 R4 Common Rail BB N04 10 12t TGL 10 xxx 4x2 BB D08 R6 Common Rail BB TGL 12 xxx 4x2 BB NO5 10 12t TGL 10 xxx 4x2 BB D08 R4 Common Rail BB TGL 12 xxx 4x2 BB N11 Tat TGL 7 xxx 4x2 BL D08 R4 Common Rail BL 2007 substituido por N13 N12 8t TGL 8 xxx 4x2 BL D08 R6 Common Rail BL N13 7 5 8t TGL 8 xxx 4x2 BL D08 R4 Common Rail BL N14 10 12t TGL 10 xxx 4x2 BL D08 R6 Com
30. perfil Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis 2 In cio entre do i m x chassis til auxiliar uni o orif cio parafuso Comprimento centro 1 eixos chassis ve culo taipal m n 12 0 2 costura eixo lt de s rie soldagem 3 300 1 775 lt 1 950 35 lt 20 0 U100 50 5 w 3 900 2 125 lt 2 300 35 lt 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 20 700 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 35 lt 10 0 U100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 16 550 2 400 20 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 s 20 700 2 400 4 500 2 475 lt 2 700 36 lt 10 0 U100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 20 550 2 600 20 0 U180 70 7 w U 100 50 5 s 24 650 2 600 4 850 2 475 lt 2 900 36 lt 7 5 U120 60 6 w U 100 50 5 s 12 400 2 800 10 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 14 450 2 800 15 0 U 100 50 5 s 18 650 2 800 20 0 U 100 50 5 s 22 800 2 800 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 85 Tabela 20 N11 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 7 xxx 4x2 BL Tipo de uni o w flex vel s r gida N11 7 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica Dist ncia Sali ncia Sali ncia N perfil Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre do m x chassis til auxiliar uni o orif cio parafuso Comprimento centro 115 eixos chassis ve culo taipal m n 12 0 2 A eixo l
31. pneum tica gt NG6 6x1 mm proibida a liga o de consumidores adicionais nos circuitos dos trav es de servi o e de estacionamento nas portas de ensaio directamente na v lvula de protec o de quatro circuitos A MAN liga os pr prios consumidores de ar atrav s de uma barra de distribuig o ao bloco de v lvulas solen ides estando este montado na travessa transversal direita f rmulas de eixos 4x2 e 6x4 ou esquerda f rmula de eixos 4x4 Os fabricantes de estruturas t m as op es de liga o que se seguem A meio do bloco de v lvulas existe um distribuidor para consumidores adicionais ver Figura 83 cuja conex o 52 fecho cego se encontra reservada para consumidores adicionais de estruturas A liga o ao sistema Voss 232 NG8 efectua se mediante uma v lvula de descarga que dever ser instalada pelo fabricante da estrutura Figura 83 Liga o ao distribuidor para consumidores adicionais ESC 180b O 8 in y Fo o Ma N Ny Ay N JAN 1 88183 A A 8435 A outra op o uma liga o a uma v lvula de deriva o e de reten o encomend vel de f brica para consumidores adicionais na estr
32. rios acima mencionados 5 4 2 Estruturas de plataforma e de caixa Para assegurar uma distribui o uniforme da carga no chassis normalmente utilizado um chassis auxiliar para fixar a estrutura Deve se considerar a mobilidade das rodas logo aquando da concepc o da estrutura incluindo o estado descido estado com suspens o total do chassis A estrutura tem de assentar sem tor es nos membros longitudinais do chassis Deve se ter em conta a necessidade de espa o adicional por ex para correntes antiderrapantes para a inclina o lateral do ve culo para a tor o dos eixos Os taipais basculantes n o podem entrar em contacto com o solo mesmo quando o ve culo se encontra no estado baixado estado com suspens o total As estruturas fechadas como por ex caixas est o concebidas para serem relativamente resistentes tor o relativamente ao chassis do ve culo Para que a capacidade de tor o do chassis desejada n o seja prejudicada pela estrutura a fixa o da estrutura dever ser flex vel frente e r gida atr s Este princ pio aplica se especialmente no caso de ve culos para utiliza o todo o terreno Neste caso recomendamos a fixa o estrutura com montagem em tr s pontos ou em diamante princ pio de montagem ver Figura 54 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 81 Figura 54 Op o de fixa o de estruturas resistentes tor o a chassis flex veis com um apoio de tr s pontos
33. 15 em todo o terreno 20 Mwan e tiye ig F U 211 2100 0 85 13 8 1 007 4 00 F 3 280 F 311812N 311 8kN 3 Capacidade ascensional m xima em estrada numa boa estrada de asfalto E p 100 fo 9 81 G 190070 p 100 0 007 9 81 100000 p 18 68 4 Capacidade ascensional m xima em estrada numa estrada em m s condi es 190070 100 0 032 o H 9 81 100000 16 18 o H TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 142 5 Capacidade ascensional m xima em todo o terreno numa boa estrada de asfalto 311812 p 100 0 007 9 81 100000 p 31 09 6 Capacidade ascensional m xima em todo o terreno numa estrada em m s condi es 311812 100 0 032 o H 9 81 100000 28 58 o H Nota Os exemplos descritos n o consideram se a ader ncia das rodas accionadas ao solo fric o permite a transmiss o do esfor o de trac o necess rio para transposi o da subida Para tal usada a seguinte f rmula F rmula 19 Capacidade ascensional considerando a ader ncia dos pneus ao solo H E Gun Pe 100 e G Sendo Pr capacidade ascensional em considerando a fricg o coeficiente da ader ncia dos pneus ao solo em estrada de asfalto molhada 0 5 coeficiente da resist ncia ao rolamento em estrada de asfalto molhada 0 015 soma das cargas axiais dos eixos de accionamento como massa em
34. 2 Instalac o de cabos cabo de massa 114 6 3 Manuseamento das baterias 115 6 3 1 Manuseamento e manuten o das baterias 115 6 3 2 Manuseamento e manuten o de baterias com tecnologia PAG 115 6 4 Esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens 116 6 5 Fus veis consumidores adicionais 116 6 6 Instala o de ilumina o 120 6 7 Compatibilidade electromagn tica 120 6 8 Aparelhos de r dio e antenas 121 6 9 Interfaces no ve culo prepara es para estruturas 123 6 9 1 Interface el ctrica para o taipal 123 6 9 2 Dispositivo de arranque paragem do motor 124 6 9 3 Capta o do sinal de velocidade 124 6 94 Capta o do sinal de marcha atr s 124 6 10 Sistema electr nico 125 6 10 1 Conceito de indica o e dos instrumentos 125 6 10 2 Conceito de diagn stico e parametriza o com MAN cats 125 6 10 3 Parametriza o do sistema electr nico do ve culo 125 6 10 4 Sensor de guinada do ESP 126 6 10 5 Sistema auxiliar de travagem de emerg ncia Emergency Brake Assist 127 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM IV 7 Accionamento auxiliar para mais informa es relativas ao accionamento auxiliar ver cademo em separado _ 130 8 Trav es linhas 131 8 1 Sistema de travagem ALB EBS 131 8 2 Linhas dos trav es e de ar comprimido 131 8 2 1 Princ pios 131 8 2 2 Conector de encaixe do sistema Voss 232 132 8 2 3 Instala o e fixa
35. 206 kW 2 300 1 100 a 1 200 1 750 1 min DO836LFL54 xx 330 240 kW 2 300 1 250 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL55 xx 150 110 kW 2 400 AGR 570 a 1 400 1 min R4 DO834LFL63 xx 180 132 kW 2 400 700 a 1 400 1 min DO834LFL64 xx 220 162 kW 2 400 850 a 1 300 1 800 1 min DO834LFL65 xx 250 Ru 184 kW 2 300 1 000 a 1 100 1 750 1 min R6 DO836LFL63 xx 290 213 kW 2 300 Oxi Kat 1 150 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL64 xx 340 250 kW 2 300 1 250 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL65 xx 250 184 kW 2 300 OBD 2 1 000 a 1 100 1 750 1 min DO836LFL69 xx 290 Euro 5 213 kW 2 300 Controlo 1 150 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL7O xx 340 250 kW 2 300 NO 1 250 a 1 200 1 800 1 min D0836LFL71 xx 150 110 kW 2 400 570 a 1 400 1 min R4 D0834LFL60 xx 180 132 kW 2 400 700 a 1 400 1 min D0834LFL61 xx 220 EEV 162 kW 2 400 Bad 850 a 1 300 1 800 1 min DO834LFL62 xx 250 184 kW 2 300 1 000 a 1 100 1 750 1 min R6 DO836LFL60 xx 280 213 kW 2 300 1 150 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL61 xx 330 250 kW 2 300 1 250 a 1 200 1 800 1 min DO836LFL62 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 20 UM Designa o do Cat Pot ncia kW OBD AGR P s trata Bin rio m x Tipo de Designa o do ve culo poluentes a 1 min Gera o mento do g s Nm a 1 min motor motor de escape xx 150 110 kW 2300 570 a 1400 1 min R4 DO834LFL66 xx 18
36. 25 Marca o no eixo de articula o ESC 079 DEE N o remover as chapas de equil brio existentes nem trocar as pe as do eixo de articula o poder o resurgir desequil brios Aquando da perda de uma chapa de equil brio ou da substitui o de uma pe a do eixo de articula o dever se equilibrar o eixo de articula o Apesar da concep o cuidada de um sistema do eixo de articula o podem ocorrer vibra es que poder o eventualmente causar danos quando a causa n o eliminada Dever o ser tomadas medidas adequadas para resolver o problema por ex instalando amortecedores utilizando articula es de velocidade constante ou alterando a totalidade do sistema do eixo de articula o e as raz es de massa 4 6 4 Altera o da disposi o do eixo de articula o no trem de propuls o do chassis MAN As altera es ao sistema do eixo de articula o s o normalmente executadas pelos fabricantes de estruturas nos seguintes casos altera es posteriores dist ncia entre eixos instala o de bombas na flange do eixo de articula o do accionamento auxiliar Em tais situa es dever se ter em conta o seguinte o ngulo m ximo de flex o de cada cardan do trem de propuls o no estado carregado em cada plano n o deve ultrapassar os 7 no caso de prolongamento de eixos de articula o necess ria uma reconcep o da totalidade da corda do eixo de articula o por um fabricante de eixos de articula
37. 39 N34 BL 37 TGM 13t N36 TGM 13 xxx 4x4 todas as dist ncias N37 BB entre eixos 38 Nos BB dispon veis atrav s da 39 MANTED N16 37 BL TGM 15t N18 TGM 15 xxx 4x2 E N26 LL N63 BL TIB 37 NO08 BB N18 4x2 BL 39 N28 LL TGM 18t N38 TGM 18 xxx 4x4 BB 38 N62 4x2 BB CKD 39 N64 4x4 BB TIB 38 N65 4x2 BL CKD 39 TGM 19t N18 TGM 18 xxx 4x2 BL 46 TGM 22t N26 TGM 22 xxx 6x2 4 LL 41 N44 LL 6x2 4 41 TGM 26t N46 TGM 26 xxx BL N48 6x4 BB 40 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 29 4 1 1 Material do chassis auxiliar Os materiais S235JR St37 2 e S260NC QStE260N s s o adequados em alguns casos devido a motivos de resist ncia Assim s se encontram aprovados para travessas longitudinais e transversais do chassis auxiliar que apenas sejam sujeitas a cargas em linha pela estrutura Caso surjam cargas concentradas ou os agregados devam ser montados com transmiss o de for a local por ex taipais gruas guinchos dever o ent o ser usados materiais de a o com um limite de elasticida 0 gt 350 N mm 4 2 Protec o contra a corros o A protec o das superf cies e contra a corros o tem influ ncia sobre a vida til e aspecto do produto A qualidade do revestimento das estruturas dever assim corresponder de maneira geral ao n vel do chassis Para garantir esta exig ncia obrigat rio aplicar a norma de f brica MAN M 329
38. 400 Procura se a distribui o de peso pelos eixos dianteiro e traseiro Diferen a de peso AG 400 140 260kg Dist ncia do centro te rico do eixo dianteiro 1 600 mm Dist ncia entre eixos te rica l 4 500 mm Figura 86 C lculo das cargas axiais disposi o de dep sito ESC 550 centro te r eixo traseiro AG 260 kg 4500 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 153 Solu o F rmula 36 Diferen a de peso no eixo traseiro AG a t 260 1600 4500 AG 92kg H F rmula 37 Diferenca de peso no eixo dianteiro AG AG AG vV 260 92 AG 168 kg Na pr tica suficiente o arredondamento para cima ou para baixo at quilogramas completos Deve se ter em aten o o correcto s mbolo matem tico E v lida a seguinte regra Dimens es todas as dist ncias que se encontrem FRENTE do centro te rico do eixo dianteiro obt m um s mbolo NEGATIVO todas as dist ncias que se encontrem ATR S do centro te rico do eixo dianteiro obt m um s mbolo POSITIVO Pesos todos os pesos que sejam ADICIONADOS ao ve culo obt m um s mbolo POSITIVO todos os pesos de agregados que sejam SUBTRA DOS do ve culo obt m um s mbolo NEGATIVO Exemplo placa para remo o de neve Peso AG 120 kg Dist ncia do centro do primeiro eixo a 1 600 mm Dist ncia entre eixos te rica l 4 500 mm t Procura se a distribui o de peso pelos ei
39. A 6100 oi 1 I i Is 716101 sy E P I i M100 4 i 1 M b n m amm 2 y Relay for voltage supply terminal 15 for the additional consumers e g 81 25902 0473 Legenda A1 00 Sistema el ctrico central F354 Fus vel principal terminal 30 F355 Fus vel principal terminal 30 F400 Fus vel fechadura do volante F522 Fus vel linha 30000 F523 Fus vel linha 30000 G100 Bateria 1 G101 Bateria 2 G102 Gerador K171 Rel terminal 15 M100 Motor de arranque Q101 Fechadura de igni o X1 00 Liga o terra motor X1364 Ponte entre cavilhas de liga o 90 1 e 90 2 do sistema el ctrico central X1365 Ponte entre cavilhas de liga o 90 2 e 91 do sistema el ctrico central X1 539 X1 557 Tomada de liga o ponto de conex o da cabina X1 642 Ponto de massa na cabina atr s dos instrumentos X1 644 Ponto de massa na cabina ao lado do sistema el ctrico central X1913 Ponte para a linha 30076 no canal de cabos no motor TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM Only connect voltage supply terminal 15 to this terminal from consumers that could also be installed as standard exception relay control for additional consumers Ig 16102 119 6 6 Instala o de ilumina o Caso o equipamento t cnico de ilumina o instala o de ilumina o seja alterado anulada a homologa o parcial de acordo com a directiva CE 76 756 CEE inclusive altera o 97 28 CE Tal apl
40. Bp do eixo de entrada deve ser igual ao ngulo tridimensional R do eixo de sa da Assim Ra E Bro Sendo Boi ngulo tridimensional do eixo 1 Bo ngulo tridimensional do eixo 2 O ngulo tridimensional de flex o RR uma fun o da flex o vertical e horizontal dos eixos de articula o e calculado da seguinte maneira F rmula 8 ngulo tridimensional de flex o tan R tan R tan R O ngulo de desloca o Y necess rio calcula se a partir dos ngulos de flex o horizontais e verticais de ambas as articula es F rmula 9 ngulo de desloca o y tan B tan B tan y tany Do VEN Y tan Ra tan R Sendo R ngulo tridimensional de flex o ngulo de flex o vertical ngulo de flex o horizontal ngulo de desloca o F lt PPP I TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 43 Nota No caso de uma flex o tridimensional do eixo de articula o com duas articula es apenas os ngulos tridimensionais de flex o t m de ser iguais Assim em teoria existe uma quantidade infinita de possibilidades de disposi o a partir da combina o dos ngulos de flex o verticais e horizontais Recomendamos consultar o fabricante aquando da determina o do ngulo de desloca o de uma disposi o tridimensional do eixo de articula o 4 6 3 1 Corda do eixo de articula o Se a configura o ditar o ponteamento de comprimentos maiores podem ser
41. Bus AG reserva se o direito de executar junto do fornecedor uma auditoria pr pria ao sistema de acordo com VDA 8 ou correspondentes verifica es ao decurso do processo O tomo 8 da VDA encontra se em harmonia com as associa es de fabricantes de estruturas ZKF associa o central alem de engenharia de carro arias e autom vel e BVM associa o federal alem de of cios com metais assim como com a ZDH associa o central alem de of cios Documentos Tomo 8 da VDA Os requisitos m nimos de um sistema de gest o para fabricantes de reboques e estruturas encontram se dispon veis junto do Verband der Automobilindustrie e V VDA associa o alem da ind stria autom vel http www vda qmc de 1 2 4 Autoriza o N o ser necess ria uma autoriza o por parte da MAN para uma estrutura ou para a altera o de um chassis caso as estruturas ou as altera es sejam executadas de acordo com estas directivas de estruturas Caso a MAN autorize uma estrutura ou a altera o de um chassis essa autoriza o ser relativa a no caso de estruturas apenas compatibilidade geral com o respectivo chassis e as interfaces para a estrutura por ex dimensionamento e fixac o do chassis auxiliar no caso de altera es de chassis apenas admissibilidade construtiva geral para o respectivo chassis A nota de autoriza o que a MAN insere na documenta o t cnica apresentada n o abrange a verifica o da funciona
42. KSM Para tal necess rio que o m dulo de comando espec fico do cliente KSM venha instalado de f brica no ve culo Poder encontrar mais indica es e descri es de liga o e sinais no caderno de directivas de estruturas separado Interfaces TG Aten o Todos os trabalhos t m de ser realizados com a igni o ou a bateria desligada Al m das normas de preven o de acidentes as directrizes e leis aplic veis espec ficas do pa s tamb m t m de ser respeitadas 6 10 Sistema electr nico Nas s ries TGL TGM s o utilizados v rios sistemas electr nicos para regula o comando e controlo de fun es dos ve culos Alguns exemplos s o o sistema de travagem electr nico EBS a suspens o pneum tica electr nica ECAS e a injec o de diesel electr nica EDC A interliga o total dos aparelhos assegura a utiliza o uniforme dos valores medidos por todos os aparelhos de comando Tal permite a redu o do n mero de sensores cabos e liga es de encaixe levando assim redu o de fontes de erros Os cabos de rede no ve culo s o identific veis atrav s da sua tor o S o usados v rios sistemas de barramento CAN em paralelo pelo que se adaptam optimamente s suas respectivas tarefas Todos os sistemas de barramento de dados est o previstos para utiliza o exclusiva pelo sistema electr nico do ve culo MAN N o permitido o acesso a esses sistemas de barramento excep o feita para o barrament
43. Parafusos do chassis Parafusos do chassis auxiliar Os parafusos em U do lado do chassis est o ao n vel da margem superior do chassis toler ncia 1 mm Quaisquer espa os entre os parafusos em U do chassis e do chassis auxiliar s o compensados pela inser o de cal os da espessura adequada ver Figura 48 Os cal os t m de ser em a o sendo suficiente a qualidade S235JR St37 2 Evitar introduzir mais de quatro cal os por local de montagem TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 75 Figura 48 Calcos entre parafusos em U ESC 628 Compensar o espa o com um m x de quatro cal os permitida uma folga m x de 1mm Auni o roscada do primeiro parafuso em U esquerda e direita encontra se sujeita a um alto esforco vertical Para aumentar o comprimento de alongamento devem assim ser montados no caso de chassis auxiliar com uni o flex vel n o no caso de apoio de tr s pontos ou em forma de diamante ver Figura 54 cap tulo 5 4 2 parafusos compridos por ex com casquilhos espa adores gt 25 mm de comprimento nas fixa es dianteiras do chassis auxiliar ver Figura 49 O di metro exterior dos casquilhos espa adores deve corresponder largura das cabe as dos parafusos entre cantos Figura 49 Aumento da capacidade de alongamento atrav s de parafusos compridos e casquilhos espacadores ESC 635 No caso de parafusos compridos usar casquilhos espa adores Para mais fixa es flex veis pos
44. Q p pa 600 en Sendo P pot ncia em kW m massa em kg v velocidade em m s n efici ncia F for a em N M bin rio em Nm n velocidade de rota o em 1 min Q d bito caudal em l min p press o em bar 1 exemplo movimento de eleva o Carga til do taipal inclusive tara m 2 600 kg Velocidade de eleva o v 02m s N o considerando a efici ncia qual a pot ncia Solu o 9 81 2600 0 2 P 1000 P 51kW 2 exemplo movimento num plano Guincho F 100 000N Velocidade do cabo v 0 15m s N o considerando a efici ncia qual a pot ncia necess ria 100000 0 15 A 1000 P 15kW 3 exemplo movimento de rota o Velocidade de rota o do accionamento auxiliar n 1 800 min Bin rio permitido M 600 Nm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 146 N o considerando a efici ncia qual a pot ncia poss vel Solu o 600 1800 p 9550 P 113kW 4 exemplo sistema hidr ulico Caudal da bomba Press o Q p 60 l min 170 bar N o considerando a efici ncia qual a pot ncia Solu o 60 170 Po 600 P 17kW 9 7 Velocidades de rota o do accionamento auxiliar na transmiss o interm dia Se o accionamento auxiliar na transmiss o interm dia estiver a funcionar no modo dependente da dist ncia a sua velocidade de rota o n indicada em revolu es por metro da dist ncia percorrida E calculada d
45. RL 81 28205 8005 Pos 3 GSM redes digital e GSM GPS antena Montagem antena combinada LL 81 28205 8004 Pos 2 de r dio CB TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 122 6 9 Sinterfaces no ve culo preparac es para estruturas Excepto atrav s das interfaces preparadas pela MAN por ex para taipal para dispositivo de arranque paragem para regula o da velocidade interm dia interface FMS n o s o permitidas intervenc es no sistema el ctrico de bordo As interfaces encontram se detalhadamente documentadas no caderno Interfaces TG proibida a captac o de barramentos CAN excepto no caso do barramento CAN do fabricante da estrutura ver interface TG do aparelho de comando para o interc mbio de dados externo KSM As interfaces encontram se detalhadamente documentadas no caderno Interfaces TG Quando encomendado um ve culo com prepara es para estruturas por ex dispositivo de arranque paragem na extremidade do chassis estas encontram se montadas de f brica e parcialmente conectadas Os instrumentos encontram se preparados de acordo com a encomenda O fabricante da estrutura deve antes da primeira entrada em funcionamento das prepara es para a estrutura certificar se de que utiliza os esquemas de conex es e desenhos de cablagens v lidos ver igualmente a sec o 6 4 Encontram se montadas pela MAN protec es de transporte para entrega do ve culo ao fabricante da estru
46. Solu o M F I F 0 5d o raio do tambor o bra o de alavanca M 50000N 0 5 0 3 m M 7500 Nm Exemplo quando s o conhecidas a pot ncia e a velocidade de rota o suposto um accionamento auxiliar transmitir uma pot ncia de P 100 kW sendo n 1 500 min Sem considerar a efici ncia qual o bin rio que o accionamento auxiliar deve poder transmitir TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 144 Solu o 9550 100 M 1500 M 637 Nm Exemplo quando s o conhecidos o d bito caudal a press o e a velocidade de rota o de uma bomba hidr ulica Uma bomba hidr ulica tem um caudal Q 80 l min com uma press o p 170 bar e uma velocidade de rota o da bomba n 1 000 min Sem considerar a efici ncia qual o bin rio necess rio Solu o 15 9 80 170 1000 M 216Nm Caso se pretenda considerar a efici ncia os bin rios calculados dever o ser divididos pela efici ncia geral ver tamb m sec o 9 2 Efici ncia 9 6 Pot ncia Em movimentos de eleva o F rmula 23 Pot ncia em movimento de eleva o 9 81emev M TT 1000 e n Em movimentos num plano F rmula 24 Pot ncia em movimento num plano Fev P 1000 n Em movimentos de rota o F rmula 25 Pot ncia em movimento de rota o Men P 9550 en TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 145 Em sistemas hidr ulicos F rmula 26 Pot ncia em sistema hidr ulico
47. acerca do cumprimento dos valores limites de gases de escape prescritos por lei poder ser necess rio obter um certificado de emiss es A homologa o ser anulada caso os valores limite de emiss es sejam ultrapassados Ao realizar altera es no sistema de escape e nas condutas de escape deve haver a preocupa o de que a corrente de escape n o penetre nos componentes do ve culo Por isso a direc o da corrente de escape para a retaguarda tem de fazer um ngulo de 30 com a horizontal para baixo Al m disso a corrente de escape tem de estar direccionada para fora do ve culo cumprir a norma do respectivo pa s por ex na Alemanha StVZO TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 61 Para ve culos com norma de emiss es at Euro 3 inclusive s o v lidas as seguintes indica es Ao deslocar o silenciador de escape deve certificar se de que continua a usar o seu apoio MAN original e que a posi o da instalac o b sica dos componentes permanece inalterada S Quando necess rio deslocar o tubo de escape ou o silenciador de escape deve assegurar se que a posi o original dos sensores temperatura press o lambda recuperada para evitar erros de medi o N o s o permitidas alterac es cablagem original MAN para os sensores Caso sejam necess rias cablagens com outros comprimentos podem ser adquiridas cablagens originais MAN atrav s do departamento de pecas sobresselentes MAN O
48. ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada O basculamento para tr s da cabina deve ser evitada com medidas apropriadas por ex um meio de fixa o da posi o Se a opera o do processo de basculamento diferir da cabina MAN de s rie deve se criar um manual de instru es de f cil compreens o e exaustivo As antenas instaladas no tejadilho MAN original devem ser correctamente transferidas Tal tem o prop sito de garantir mesmo ap s a altera o uma qualidade adequada da recep o e da emiss o de ondas electromagn ticas sob cumprimento das directivas CEM N o permitido um prolongamento dos cabos de antena No caso da s rie TGL c digos N01 N15 e cabina C Compact necess rio para a instala o de uma cabina cama o aparafusamento triplo do pedestal dianteiro da cabina s rie desde a produ o de Janeiro de 2008 para a identifica o ver a Figura 31 Aparafusamento duplo e triplo do pedestal da cabina ESC 482 O aparafusamento triplo do pedestal dianteiro da cabina execut vel posteriormente a montagem requer adicionalmente a substitui o do pedestal combinado e do pedestal da direc o Esta altera o deve ser executada por uma oficina especializada TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 52 Figura 32 Centro de gravidade da cabina cama ESC 480 cabina C Compact
49. aplica o econ mica fornecer dados adicionais aos descritos acima para a homologa o nacional mediante acordo com organiza es de marketing nacionais e importadores por ex placas de fabrico etc As respetivas quest es devem ser enviadas para ao correio eletr nico documents Dde man mn com VI Acordo de confidencialidade Sem consentimento pr vio por escrito da MAN o fabricante da estrutura n o est autorizado a transmitir a terceiros os documentos de homologa o disponibilizados pela MAN Como exce o encontra se a entrega de documentos que se encontrem diretamente relacionados com a homologa o do ve culo em quest o s pessoas das institui es que se seguem Parceiro comercial MAN Servi o t cnico e autoridades de inspe o Entidades homologadoras Entidades de licenciamento ou autoridades publicas respons veis pelos licenciamentos TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 6 Licenciamento homologac o do modelo para TiB Truck in the Box CiB Chassis in the Box BiB Bus in the Box CKD Complete Knocked Down SKD Semi Knocked Down PKD Partly Knocked Down Para estas vers es a MAN n o surge como fabricante em conformidade com a diretiva 2007 46 EG por conseguinte a responsabilidade pelo processo de homologa o e licenciamento fica a cargo do fabricante destes ve culos Regra geral encontram se vigentes os conte dos dos respetivos contratos celebrados com a M
50. apoios de perfil e componentes de montagem em diferentes modelos A empresa que monta ou modifica o SSV respons vel pelo cumprimento das normas legais regido pela directiva 89 297 CEE e na Alemanha pelo 832c StVZO N o podem ser afixadas ao dispositivo lateral de protec o quaisquer linhas dos trav es de ar ou hidr ulicas N o podem surgir quaisquer arestas ou rebordos agu ados o raio das zonas arredondadas para todas as pe as cortadas pelo construtor dever ser de pelo menos 2 5 mm No caso de parafusos e rebites arredondados permitida uma sali ncia m xima de 10 mm Se o ve culo for equipado com pneus ou molas diferentes dever se verificar a altura do dispositivo lateral de protec o e caso necess rio corrigir Caso existam diversos componentes consecutivos caixa da bateria caixa de ferramentas etc que funcionem como SSV a dist ncia m xima permitida de 25 mm sendo que o componente de tr s n o pode ficar saliente relativamente ao frontal No caso dos modelos N16 N26 e N48 n o montado de f brica um dispositivo lateral de protec o dever ser o fabricante da estrutura a instalar um de acordo com as normas acima mencionadas Caso o fabricante de estruturas seja obrigado a alterar o perfil original do dispositivo lateral de protec o da MAN ent o v lida a rela o entre o v o l e projec o a ilustrada no diagrama da Figura 36 Caso de acordo com uma peritagem as dimens e
51. ar deve ser liso n o se dever o soltar part culas e afins imperativo que se evite um deslize do tubo de admiss o de ar junto das juntas estanques Assim devem se instalar suportes adequados Todos os tubos de aspirac o devem evidenciar uma resist ncia ao v cuo de 100 mbar assim como uma resist ncia temperatura de pelo menos 80 C picos de 100 C N o s o permitidos tubos flex veis por ex mangueiras Altera es admiss o de ar s podem ser realizadas ap s pedido e autoriza o por escrito da MAN para o endere o ver acima em Editor TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 60 Para ve culos com norma de emiss es at Euro 5 inclusive s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores Deve se colocar o sensor de v cuo numa sec o de tubo direita a uma dist ncia o mais reduzida poss vel do turbocompressor A leitura correcta do sensor deve ser assegurada pela empresa executora Aten o perigo de danos no motor caso o sensor indique valores demasiado baixos Para ve culos com norma de emiss es Euro 6 s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores Alterac es admiss o de ar s podem ser realizadas ap s pedido e autorizac o por escrito da MAN para o endereco ver Editor A posi o de montagem o lugar e a orienta o dos sensores do sistema de admiss o n o podem ser alterados
52. carga til e estrutura localizac o m nima e m xima da estrutura do chassis de s rie Os dados a mencionados poder o alterar se consoante o fornecimento t cnico do ve culo De refer ncia o real estado de montagem e entrega do ve culo Para alcancar relac es ptimas de carga til necess ria uma pesagem do chassis fornecido antes do in cio do fabrico da estrutura Devem ser determinadas mediante verifica o te rica a localiza o mais conveniente do centro de gravidade para a carga til e para a estrutura e o comprimento ptimo da estrutura S o permitidos desvios de peso de 5 condicionados pelas toler ncias dos componentes As diverg ncias relativas configurac o de s rie fazem se notar do ponto de vista das dimens es e do peso Os desvios das dimens es e dos pesos permitidos s o poss veis atrav s de uma configura o modificada especialmente quando efectuada uma mudan a de pneus que provoca simultaneamente uma altera o das cargas admiss veis TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 21 No caso de cada estrutura h que ter em conta o seguinte as cargas axiais permitidas nunca podem ser excedidas deve ser alcan ada uma carga axial dianteira m nima suficiente n o deve existir uma localizac o do centro de gravidade e carga unilaterais o comprimento permitido da sali ncia do ve culo n o deve ser excedido 3 1 Sobrecarga do eixo carga unilateral Figura 1 S
53. confort vel para condutor 300 16 1 15 300 16 1 15 Dep sito combust vel a o 150 litros s rie 2 200 27 43 70 2 200 27 43 70 100 litros KuKoKu com estrutura 4 925 4 14 10 4 925 4 14 10 Guarda lamas de pl stico eixo traseiro 3 600 0 25 26 3 600 0 25 25 C mara de ar funcionamento com 2 905 16 20 2 905 4 16 20 reboque cami o basculante Tomada for a secund ria e bomba 1 500 11 4 15 1 500 11 4 15 Pneu eixo tras 225 75 R 17 5 3 600 0 10 10 3 600 0 10 10 Pneu eixo diant 225 75 R 17 5 0 5 0 5 0 5 0 5 Travessa final para AHK 4 875 11 41 30 4 875 11 41 30 Banco corrido 300 22 2 20 300 22 2 20 Estabilizador eixo tras 3 900 3 33 30 3 900 3 33 30 Outros 1 280 29 16 45 1 280 29 16 45 Reservat rio de leo 1 559 60 45 105 1 559 60 45 105 Grua bra o retra do 1 020 631 249 880 0 0 0 0 Refor o na rea da grua 1 100 31 14 45 1 100 31 14 45 Chassis auxiliar e ponte basculante 3 250 90 840 930 3 250 90 840 930 0 0 0 0 Grua braco extra do 1 770 447 433 880 0 0 0 0 0 0 0 0 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 155 Chassis tara 3 540 2 275 5 815 3 357 2 458 5 815 Cargas permitidas 3 700 5 600 7 490 3 700 5 600 7 490 Diferenca tara cargas permitidas 160 3 325 1 675 343 3 142 1 675 Centro gravidade para eixo diant til X1 344 160 1 515 1 675 738 343 1 332 1 675 Carga e estrutura eixo tras X2 3 547
54. de uma esfera no centro da tampa TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 115 Atenc o As tampas Charge Eye da bateria isenta de manuten o n o devem ser abertas Tabela 30 Indica o das Charge Eyes Indica o Estado da bateria Procedimento Verde Estado de acidez da bateria correcto A bateria est carregada e OK registar controlo no densidade do cido acima de 1 21g cm cart o de carregamento Preto Estado de acidez da bateria correcto Deve se carregar a bateria registar carregamento no mas densidade do cido abaixo de 1 21g cm cart o da bateria Branco Estado de acidez da bateria demasiado baixo densidade Substituir a bateria do cido poder estar acima ou abaixo dos 1 21g cm Para uma informa o de assist ncia detalhada N mero SI Adenda 2 114002 Bateria entrar em contacto com uma oficina especializada MAN 6 4 Esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens Encontram se dispon veis atrav s da MAN para endere o ver acima em Editor esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens que cont m ou descrevem prepara es de estruturas da responsabilidade do fabricante da estrutura certificar se de que a documenta o por si utilizada por ex esquemas de conex es e desenhos de cablagens corresponde ao estado actual do equipamento instalado no ve culo Para mais informa es t cnicas consultar os manuais de repara o Estes
55. designa o arranque paragem do motor Esta designa o n o deve ser confundida com o termo paragem de emerg ncia 6 9 3 Capta o do sinal de velocidade Aten o Para evitar mensagens de erro no aparelho de comando desligar sempre a igni o antes de quaisquer trabalhos no tac grafo poss vel captar o sinal de velocidade do tac grafo No processo h que assegurar que a carga do pino correspondente n o ultrapassa 1 mA Tal corresponde normalmente a dois aparelhos perif ricos ligados Caso esta possibilidade de capta o n o seja suficiente dever se o ligar caixas de rec pia com os n meros de artigo MAN 81 25311 0022 3 sa da de impulso v carga m xima 1mA para cada sa da ou 88 27120 0003 5 sa da de impulso v carga m xima 1mA para cada sa da Possibilidades de capta o do sinal B7 sinal de velocidade 1 Na ficha B pino 7 ou PINO 6 na traseira do tac grafo 2 Na liga o de encaixe de 3 p los X4366 contacto 1 A liga o de encaixe encontra se atr s de uma cobertura na coluna A do lado do condutor na rea dos p s 3 Na liga o de encaixe de 2 p los X4659 contacto 1 ou 2 Aliga o de encaixe situa se atr s do sistema el ctrico central 4 Na interface montada de f brica com m dulo de comando espec fico ao cliente a partir de STEP1 ver caderno Interfaces TG cap tulo 4 3 6 94 Capta o do sinal de marcha atr s Dependendo da norma de emiss es existem v rias
56. em Editor Figura 67 Tirante cruzado no chassis auxiliar ESC 024 21 5 bR Na sec o Chassis auxiliar para grua encontra se descrito um m todo com o qual se pode determinar o chassis auxiliar na rea da grua dependendo do momento total da grua O m todo de c lculo e a correla o entre o momento total da grua e o momento de in rcia de superf cie dependente do quadro do chassis s o v lidos para estruturas com grua com dois estabilizadores sejam montadas atr s da cabina ou na extremidade do chassis Os coeficientes de seguran a j se encontram inclu dos No entanto o momento total da grua M deve ser inclu do no c lculo junto com o coeficiente de impacto indicado pelo fabricante da grua ver igualmente a f rmula 11 mais acima neste cap tulo Para os TGL no que toca o momento de in rcia de superf cie necess rio do chassis auxiliar com momento total da grua determinado v lido o diagrama em baixo da Figura 68 Para os TGM v lido o diagrama da Figura 69 Exemplo de manuseio dos diagramas nas Figuras 68 72 Pretende se determinar o chassis auxiliar para um ve culo TGM 18 xxx 4x2 BB tipo N08 n mero de perfil do chassis 39 com uma grua com um momento total de 150 kNm montada Solu o Na Figura 69 determinado no diagrama um momento m nimo de in rcia superficial de aprox 1 750 cm Se for ligado um perfil em U com uma largura de 80 mm e uma espessura de 8 mm com uma alma de
57. grua e do chassis auxiliar devem ser asseguradas pelo fabricante da estrutura ou da grua As for as de funcionamento incluindo os seus coeficientes de seguran a devem ser absorvidas em seguran a Para tal n o s o adequadas as pe as angulares fornecidas de f brica Deve se evitar uma carga excessiva inadmiss vel dos eixos A carga axial m xima permitida durante o funcionamento da grua n o pode ultrapassar o dobro da carga axial tecnicamente permitida Os coeficientes de impacto do fabricante da grua devem ser respeitados ver f rmula 11 As cargas axiais permitidas n o podem ser excedidas durante a transla o pelo que necess rio um c lculo das cargas axiais espec fico aplica o N o permitida uma montagem assim trica da grua se da resultarem cargas desiguais nas rodas diferen a permitida das cargas nas rodas lt 5 ver igualmente o cap tulo 3 1 O fabricante da estrutura deve assegurar se da respectiva compensa o A rea de trabalho da grua deve ser limitada caso tal seja necess rio para manter as cargas axiais permitidas ou a estabilidade Os m todos para garantir este cumprimento s o da responsabilidade do frabricante da grua por ex limitando a carga de eleva o dependente da rea de trabalho Durante a montagem e opera o da grua deve se ter aten o mobilidade necess ria de todas as pe as m veis Os elementos de comando devem evidenciar a mobilidade m nima exigida por lei Ao contr r
58. kg massa geral combinada em kg OO E PM Mo Mm N Exemplo de c lculo Ve culo acima Modelo H56 TGA 33 430 6x6 BB Coeficiente da ader ncia estrada de asfalto molhada 0 5 Coeficiente da resist ncia ao rolamento estrada de asfalto molhada fp 0 015 Massa geral combinada G 100 000 kg Soma das cargas axiais de todos os eixos accionados Ga 26 000 kg 0 5 26000 Pe 1000 0 015 100000 PR 115 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 143 9 5 Bin rio Quando s o conhecidas a forca e a separac o efectiva F rmula 20 Bin rio com forca e separac o efectiva M Fel Quando s o conhecidas a pot ncia e a velocidade de rota o F rmula 21 Bin rio com pot ncia e velocidade de rota o 9550 P M nen Em sistemas hidr ulicos quando s o conhecidos o d bito caudal a press o e a velocidade de rota o F rmula 22 Bin rio com d bito press o e velocidade de rota o 159 Q p M gt nen Sendo M bin rio em Nm F for a em N l separa o efectiva entre a for a e o centro de rota o em m P pot ncia em kW n velocidade de rota o em 1 min n efici ncia Q caudal em l min p press o em bar Exemplo de c lculo quando s o conhecidas a for a e a separa o efectiva Um guincho com um esfor o de trac o F 50 000 N tem um di metro de tambor d 0 3 m Sem considerar a efici ncia qual o bin rio
59. o de linhas 133 8 2 4 Perda de ar comprimido 135 8 3 Liga o de consumidores adicionais 135 8 4 Montagem posterior de trav es permanentes n o fabricados pela MAN 136 9 C lculos 136 9 1 Velocidade 136 9 2 Efici ncia 137 93 Esfor o de trac o 138 9 4 Capacidade ascensional 139 9 4 1 Percurso em subidas ou descidas 139 9 4 2 ngulo do gradiante ascencional descensional 139 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional 140 9 5 Bin rio 144 9 6 Pot ncia 145 9 7 Velocidades de rota o do accionamento auxiliar na transmiss o interm dia 147 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo 148 9 9 C rculo de viragem 151 9 10 C lculo das cargas axiais 153 9 10 1 Execu o de um c lculo das cargas axiais 153 9 10 2 C lculo do peso com eixo de arraste elevado 156 9 11 Comprimento do suporte para estrutura sem chassis auxiliar 158 9 12 Dispositivos de engate 159 9 12 1 Acoplamento de reboque 159 9 12 2 Reboque de lan a fixa de eixo central 159 9 12 3 Prato de engate 161 Os n meros ESC indicados nas imagens s o apenas para refer ncia interna N o possuem qualquer significado para o leitor Salvo indica o em contr rio todas as dimens es em mm todos pesos e cargas em kg TRUCKNOLOGY GENERATION Le M TGL TGM V 1 Validade e acordos legais 1 1 Validade As informa es contidas nestas directivas s o vinculativas Poder o ser autorizadas excep es no caso das mesmas serem tecnicamente poss veis apenas mediante
60. ou algo semelhante obstruam o campo de detec o do sensor Al m disso para assegurar um funcionamento sem erros do EBA dever certificar se de que a posi o de f brica do sensor de radar a respectiva cobertura bem como o suporte n o s o alterados a posi o localiza o e as caracter sticas da superf cie ou do material n o s o modificadas atrav s de adesivos rectificac es pinturas etc o suporte incluindo a fixa o do sensor de radar n o solto ou modificado n o permitida a fixac o de outros componentes ou cabos no suporte do sensor n o s o permitidas altera es e interven es na cablagem Caso n o seja poss vel evitar que a fixa o seja solta ou que o sensor de radar seja removido devido a repara o ou manuten o os seguintes requisitos adicionais tamb m t m de ser cumpridos na remontagem O sensor de radar bem como o suporte e a cobertura t m de ser novamente colocados na posi o de f brica S poder o ser utilizadas pecas originais da MAN para fins de fixac o ou substituic o O ajuste do sensor tem de ser realizado numa oficina de assist ncia MAN O EBA alerta o condutor atrav s de sinais sonoros entre outros assim que seja detectado um risco de colis o Para garantir o funcionamento correcto dos sinais sonoros o altifalante original da MAN altifalante com bobina dupla n o pode ser removido Assim que o sistema auxiliar de travagem de emerg nci
61. ou em forma de diamante ESC 158 ES E Y Y 5 4 3 Taipal Antes da montagem de um taipal tamb m denominado de plataforma de carga deve se verificar a sua compatibilidade com a con cepc o do ve culo com o chassis e com a estrutura A montagem de um taipal influencia a distribuic o do peso o comprimento da estrutura e o comprimento total a curvatura do chassis a curvatura do chassis auxiliar o tipo de uni o entre o chassis e o chassis auxiliar o sistema el ctrico a bordo bateria gerador cablagem O fabricante da estrutura deve efectuar um c lculo das cargas axiais respeitar a carga axial dianteira m nima prescrita de 30 nos TGL e 25 nos TGM ver tamb m cap tulo 3 2 Carga axial dianteira m nima tabela 12 evitar uma sobrecarga dos eixos se necess rio diminuir o comprimento da estrutura e a sali ncia traseira ou prolongar a dist ncia entre eixos verificar a estabilidade conceber o chassis auxiliar e as conex es ao chassis flex veis r gidas ver sec o seguinte Determinar o chassis auxiliar neste cap tulo instalar baterias e gerador com capacidade suficiente baterias gt 140 Ah e 170 Ah com carga adicional de baterias do reboque gerador gt 80 A as baterias e o gerador podem ser fornecidos de f brica como equipamento especial TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 82 UM instalar uma interfac
62. possibilidades para captar o sinal de marcha atr s nos ve culos da s rie TGL TGM Nos ve culos com a norma de emiss es Euro 5 ou inferior o sinal de marcha atr s pode ser captado atrav s da ficha X1627 no pino 1 do cabo 71300 A ficha X1627 est localizada na rea do m dulo de liga o da unidade de controlo esquerda junto ao sistema el ctrico central A carga el ctrica da interface para o sinal de marcha atr s n o dever ultrapassar o valor permitido de 100 ma TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 124 O sinal de marcha atr s tamb m pode ser captado atrav s do m dulo de comando espec fico do cliente KSM Para tal necess rio que o m dulo de comando espec fico do cliente KSM venha instalado de f brica no ve culo Poder encontrar mais indica es e descri es de liga o e sinais no caderno de directivas de estruturas separado Interfaces TG Nos ve culos com a norma de emiss es Euro 6 ou superior o sinal de marcha atr s pode ser captado atrav s das seguintes interfaces O sinal de marcha atr s pode ser captado atrav s da ficha de 2 p los X1627 no pino 1 ou pino 2 do cabo 71300 Esta est localizada na rea do sistema el ctrico central Dever certificar se de que a carga el ctrica da interface para o sinal de marcha atr s n o ultrapassa o valor permitido de 100 ma igualmente poss vel captar o sinal de marcha tr s atrav s do m dulo de comando espec fico do cliente
63. realizadas avalia o de um servi o t cnico pela apresentac o de documentos comprovativos da ades o legislac o em formul rio adequado relat rio de ensaio e ou homologa o ou documentos do enquadramento legal do pa s de destino A MAN na qualidade de fabricante do ve culo base em princ pio respons vel por fornecer ao fabricante da carro aria a documenta o dispon vel para homologa o diretivas EG ECE no mbito de fornecimento do ve culo base mediante pedido em formul rio eletr nico lll Identifica o do ve culo O respetivo ve culo recebe um N mero de Identifica o do Ve culo VIN que designa a MAN como fabricante do ve culo base incompleto Em princ pio s o v lidos os requisitos do Anexo XVII da norma 2007 46 EG e as instru es de procedimentos aqui apresentadas IV Conformidade de produ o CoP Em princ pio s o v lidos os requisitos das diretivas espec ficas EG e do Anexo X da norma 2007 46 EG tal como os requisitos do Anexo 2 do Acordo ECE de 1958 V Fornecimento de documentos para a homologa o fase seguinte Em conformidade com o Anexo XVII da norma 2007 46 EG a MAN enquanto fabricante do ve culo base coloca disposi o do s fabricante s da carro aria as autoriza es do sistema EG ECE dispon veis e o Certificado de Conformidade CoC em formul rio eletr nico 1 Apenas quando o ve culo possuir conformidade CE e um CoC impresso de f brica 1 Ca
64. rico da lan a ver Figura 87 carga suportada da lan a no ponto de engate em kg v lt 040 mon AT x Comprimento da estrutura do reboque e comprimento te rico da lan a ver igualmente cap tulo 4 8 Dispositivos de engate ESC 510 Ve culo Modelo N13 TGL 8 210 4x2 BL Peso total permitido 7 490 kg T 7 49t Reboque Soma das cargas axiais do reboque 11 000 kg C 11t Carga suportada S 700 kg Comprimento da estrutura do reboque x 6 2m Comprimento te rico da lan a 5 2m Quest o poss vel usar os dois ve culos para formar um ve culo articulado caso se encontrem montados no cami o uma travessa transversal final refor ada e o acoplamento de reboque Rigfeder 864 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 160 Solu o Valor D 9 81 T C 9 81 7 49 11 Do T C 7 49 11 D 43 7kN c Valor D para a travessa transversal final 64 kN ver caderno Dispositivos de engate TG tabela 2 x2 6 22 1 42 2 5 2 x V a e C 1 8 1 42 11 1 8 bei Luftfederung an der Hinterachse des Lkw 12 lt Il 28 12 kN Valor V para a travessa transversal final 35 kN ver caderno Dispositivos de engate TG tabela 2 Ambos os ve culos podem formar um ve culo articulado No entanto deve se respeitar a carga m nima do eixo dianteiro de 30 do re spectivo peso do ve culo incluindo a carga suportada de acordo com os princ pios t cnicos gerais
65. ser concebida de acordo com esse c lculo Podem ser utilizadas fixa es flex veis para os restantes pontos de fixa o fora da rea r gida definida TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 80 5 4 Estruturas 5 4 1 Inspec o de estruturas necess ria uma inspec o estrutura e subsequente autoriza o por escrito por parte da MAN para endere o ver acima em Editor quando ocorre um desvio destas directivas de estruturas e o mesmo necess rio e justific vel por motivos t cnicos Para o c lculo necess ria a documenta o em duplicado da estrutura adequada inspec o Esta documenta o deve conter em conjunto com o desenho da estrutura o seguinte gt A identifica o dos desvios destas directivas de estruturas em todos os documentos Cargas e seus pontos de ataque forcas aplicadas pela estrutura c lculo das for as axiais Condi es especiais de utiliza o Chassis auxiliar material e valores da sec o transversal dimens es tipo de perfil disposi o das travessas transversais no chassis auxiliar especificidades da concep o do chassis auxiliar altera es sec o transversal refor os adicionais curvaturas etc Elementos de fixac o localizac o em relac o ao chassis tipo tamanho quantidade Fotografias imagens 3D e perspectivas podem ser inclu das para elucidac o mas n o substituem os documentos obrigat
66. ser respeitadas as normas vigentes relativas fixac o de carga em ve culos comerciais na Europa especialmente EN 12640 pontos de amarra o 12641 toldos e 12642 carro arias se necess rio a preencher por ex no contrato de compra e venda As estruturas influenciam consideravelmente as caracter sticas do ve culo e a sua resist ncia e devido a isso os n veis de consumo de combust vel Assim as estruturas n o devem fazer aumentar a resist ncia ou fazer deteriorar as caracter sticas de condu o desnecessariamente Os inevit veis arqueamentos e tor es do chassis n o devem causar caracter sticas indesej veis na estrutura e no ve culo Devem poder ser assimiladas pela estrutura e pelo chassis Valor para o inevit vel arqueamento F rmula 10 Valor para o arqueamento permitido Z f 200 Sendo f arqueamento m ximo em mm l dist ncias entre eixos 2 soma das dist ncias entre eixos em mm sali ncia do chassis em mm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 64 A estrutura dever transmitir o menor n mero poss vel de vibrac es ao chassis Partimos do princ pio que os fabricantes de estruturas s o pelo menos capazes de determinar valores aproximados para o chassis auxiliar ou quadro de montagem Partimos igualmente do princ pio que s o tomadas medidas adequadas para evitar a sobrecarga do ve culo Devem ser tidas em conta as inevit veis toler ncias e histereses durante a conc
67. ser retiradas das respectivas fichas t cnicas dos fabricantes das tintas Deve ser tida em conta a compatibilidade de diferentes materiais por ex alum nio e a o como por ex a s rie electroqu mica causa de corros o galv nica Findos todos os trabalhos no chassis remover as aparas de perfura o rebarbar os cantos conservar as cavidades com cera Os elementos de uni o mec nicos por ex parafusos porcas discos cavilhas que n o sejam pintados devem ser bem protegidos contra a corros o Para evitar a corros o e a ac o do sal durante per odos de imobiliza o na fase da estrutura todos os chassis dever o chegados ao fabricante da estrutura ser limpos de res duos de sal com gua limpa 4 3 Orif cios uni es rebitadas e roscadas no chassis Sempre que poss vel dever o ser usados os orif cios j presentes no chassis N o permitido perfurar a flange dos perfis das travessas longitudinais do chassis ou seja as superf cies superior e inferior ver Figura 8 Exceptua se a extremidade traseira do chassis fora da rea de todas as pe as montadas no chassis que sirvam fun o de suporte do ltimo eixo ver Figura 9 Tal igualmente v lido para o chassis auxiliar TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 30 Figura 8 Perfura es nas superf cies superior e inferior ESC 155 Figura O Orif cios na extremidade do chassis ESC 032 As perfura es no chassis s o pos
68. superf cie em reas junto a man pulos pegas A MAN n o pode garantir o cumprimento destas normas e outras no caso de sistemas de admiss o ou de escape alterados A responsabilidade por tal do foro da empresa executora inclusive normas relativas ao sistema de diagn stico a bordo n o poss vel fornecer informa es acerca de altera es ao consumo de combust vel ou acerca das caracter sticas de ru do poder ser eventualmente ser necess ria a emiss o de uma nova homologa o de emiss es de ru do Os componentes que tenham influ ncia na ac stica do ve culo por ex bico do tubo de admiss o de ar fresco n o podem ser alterados A homologa o ser anulada caso os valores limite de ru do sejam ultrapassados Para ve culos com norma de emiss es at Euro 4 inclusive s o v lidas as seguintes indica es gerais N o alterar as sec es transversais da tubagem formato e ou rea Devem ser evitadas curvas apertadas nos tubos n o s o permitidos cortes obl quos N o alterar os filtros de ar A vida til do filtro de ar pode diminuir no caso de altera es ao sistema de admiss o de ar Utilizar apenas elementos de filtros de ar aprovados Deve ser mantida a concep o das suspens es e dos suportes assim como a localiza o b sica de montagem dos componentes Deve se evitar que a admiss o de ar aspire ar aquecido por ex calor do motor vindo da rea das cavas das rodas ou junto a
69. tubo de pl stico forma junto com a ficha o parafuso de capa e o elemento de fixac o uma unidade reutiliz vel Apenas o O ring que veda a rosca ver Figura 81 deve ser substitu do deve se lubrificar o O Ring e limpar o parafuso de capa Aunidade da ligac o de encaixe acima descrita deve ser aparafusada manualmente no agregado e de seguida apertada com 12 2 Nm em metal e em pl stico Norma MAN M 3021 www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Figura 81 Sistema Voss 232 princ pio de funcionamento ESC 174 Plug element Plug connection fully engaged 2 detent Plug connection not fully engaged eS 1 detent 2 air loss occurs Union screw O ring to build up preload force and prevent dirt from entering O ring for thread sealing O ring for plug element sealing Retaining element TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 132 8 2 3 Instalac o e fixac o de linhas Princ pios da instala o de linhas Figura 82 N o permitida uma instala o solta devem se utilizar os elementos de fixa o e ou condutas N o aquecer os tubos de pl stico durante a instala o mesmo quando se pretende instalar tubos em curvas Durante a fixa o dos tubos ter em aten o o facto dos tubos PA n o poderem ficar torcidos Instalar uma bra adeira ou no caso de um conjunto de tubos uma reten o de cabos no princ pio e no fim Os tubos canelados para cablagens devem se
70. uma vez que essencial que o cabo do p lo positivo n o sofra abras o Efeitos do calor ter aten o acumula o de calor em reas encapsuladas N o permitido assentar as linhas sobre blindagens t rmicas dist ncia m nima para blindagens t rmicas gt 100 mm para o escape gt 200 mm Os tubos de metal devem ser refor ados previamente e n o podem ser dobrados nem montados de maneira a que se dobrem durante o funcionamento Caso agregados componentes sejam montados de maneira a que se possam mover em relac o uns aos outros ent o dever se ter em aten o os seguintes princ pios ao instalar linhas Alinha deve ser capaz de acompanhar sem problemas o movimento do agregado Deve se ter em conta uma folga suficiente entre as pe as m veis compress o e descompress o da suspens o ngulo de viragem basculamento da cabina N o permitida uma dilata o das linhas Deve se definir exactamente o respectivo ponto inicial e terminal do movimento e us los como pontos de fixac o O tubo PA ou canelado deve ser firmemente fixado no ponto de fixa o com uma reten o de cabos o mais larga poss vel ou com uma bra adeira adaptada ao di metro do tubo Caso tubos PA e canelados sejam instalados na mesma jun o deve se montar primeiro o tubo PA mais r gido O tubo canelado menos r gido ent o fixado ao tubo PA Caso uma linha deva tolerar movimentos perpendiculares ao sentido da mesma dever se
71. vazio dos 2 e 3 eixos em kg dist ncia entre o 1 e o 2 eixo em mm dist ncia entre eixos te rica em mm N o non UR Peso no eixo dianteiro com o 3 eixo elevado eixo de arraste F rmula 39 Peso no 1 eixo 3 eixo elevado Gan G a Gan TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 156 Sendo Gian peso vazio no 1 eixo com o eixo de arraste elevado em kg G peso vazio do ve culo em kg Exemplo Ve culo Modelo H21 TGA 26 400 6x2 2 LL Dist ncia entre eixos 4 800 1 350 Sali ncia do chassis 2 600 Cabina XXL Peso vazio com o eixo de arraste baixado Eixo dianteiro Ga 5 100 kg Eixos de accionamento e de arraste G 3 505 kg Peso vazio G 8 605 kg Cargas axiais permitidas 7 500 kg 11 500 kg 7 500 kg Solu o 1 Determina o da dist ncia entre eixos te rica ver cap tulo 3 5 Geral G Ls l lp MR a G G 7 500 1 350 4 800 _ 11 500 7 500 5 333 mm t 2 Determina o do peso vazio do 2 eixo eixo de accionamento com o 3 eixo elevado eixo de arraste Gy 3 505 5 333 G H 4 II 2an 4 800 G 3 894 2 kg 2an 3 Determina o do peso vazio do 1 eixo eixo dianteiro com o 3 eixo elevado eixo de arraste Sian E G Gn Gan 8 605 3 894 2 Gan 4 710 8 kg TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 157 9 11 Comprimento do suporte para estrutura sem c
72. veis exce es em caso de ve culos estruturas para fins especiais mas s o apenas da inteira responsabilidade do fabricante da carro aria e de acordo com o cliente Nota As fun es fornecidas pelos C digo 311PE 311PH s o desativadas quando o motor tomada de for a ou similar s o ligados ou desligados e as leis de controlo standard do sistema ECAS ativadas ajustar a suspens o pneum tica para a altura de condu o Em casos onde o ve culo tenha de permanecer por um longo per odo de tempo num n vel definido posi o descida da suspens o pneum tica pode ser necess rio suprimir totalmente a fun o de controlo do sistema de suspens o pneum tica ECAS Caso tal seja necess rio a supress o a fun o de controlo pode ser alcan ada usando o equipamento especial 311PK entrada dos par metros ECAS com circuito auxiliar para suprimir o sistema de suspens o de nivelamento autom tico Se n o se encontrar j instalada no ve culo pode ser instalada por um Centro de Servi o MAN para mais detalhes consultar a MAN Service Information 239704a Salientamos explicitamente que esta medida n o contribui para a estabilidade e n o um meio de prolongar os limites t cnicos de equipamento montado no chassis por ex gruas A fun o de controlo ECAS apenas pode ser suprimida durante a opera o de funcionamento TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 102 5 4 11 Grua do caderno tgl tgm d cap tulo 5 4 8 com altera
73. 0 132 kW 2300 700 a 1400 1 min DO834LFL67 xx 220 162 kW 2300 OBD 2 850 a 1300 1800 1 min DO0834LFL68 Euro 6 NO AGR SCR xx 250 184 kW 2200 Kontrolle 1000 a 1200 1750 1 min R6 DO836LFL66 xx 290 213 kW 2200 1150 a 1200 1750 1 min DO836LFL67 xx 340 250 kW 2200 1250 a 1200 1800 1 min DO38LFL68 carga de 2 n veis Motores em ODB 1b ou ODB 2 sem redu o do bin rio DMR no caso de falha da monitoriza o NOX Apenas motores para bombeiros servi cos de emerg ncia e aplica es militares de acordo com o Anexo 1 6558 da directiva 2005 55 CE vers o 2006 81 CE Em Euro 4 as prescri es europeias sobre emiss es diferenciam entre 1 gt Euro 4 com sistema de diagn stico a bordo OBD 1 legalmente obrigat rio no primeiro lan amento desde 1 10 2006 30 9 2007 Assinalado com OBD 1 na tabela 2 2 Euro 4 com sistema de diagn stico a bordo OBD 1 e controlo de NO legalmente obrigat rio no primeiro lan amento desde 1 10 2007 at 30 0 2009 Assinalado na tabela com OBD 1 controlo de NO 3 Princ pios t cnicos gerais As normas nacionais e internacionais t m preced ncia sobre medidas e pesos tecnicamente autorizados quando as mesmas limitem as medidas e pesos tecnicamente autorizados Dever o ser retirados dos documentos de oferta e MANTED em www manted de o seguinte medidas pesos localizac o dos centros de gravidade para
74. 1 00147 00cL 000L 09 08 00L Och 047 091 un en16 ep jejo oJuauo 109 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 8 08 08z 08N 8 9 08 0272 08N 9 2 02 0872 08N v 2 09 0827 08N z 08 08z 08n 2 e 04 08z 08n 8 9 04 0zz 08n E 9 09 0zz 08n 1 110 Momentos de in rcia superficiais perfis em U ESC 213 Figura 70 oore ooze 000 008Z 009z 00v lt ooze 000 008L 009 00vL 00cL uu9 ariuedns ap ers19ul ap OjusuuolN 000 008 009 004 00Z 8 SO O op qe N w Ipad 08 001 OCL Op 091 081 006 ozz orz o9z o8z ww i d op einyy TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM Figura 71 Momentos de in rcia superficiais de perfis em U fechados ESC 214 o Osy Y Mm 00 We S 3 la S 8 Op q N g 3 Wo 3 gt 8 209r gt Wo ez o o os e 8 Sa 09 gt S A S e 09 gt J 00h o co Ms o o gt O E e 00 Fo Z NN A dd 00 sl AS 9 INY a 5 8 op Dion lo e ass 45 o y A a E 00 x O le O q Z Z a E La o E 90 E 5 J g T 00 2 S y J e E E 009 5 8 8 o o 5 l q q Q 1 E N AN e I Oop v
75. 150 36 lt 20 0 U 100 50 5 w 1 925 3 900 2 125 lt 2 300 36 lt 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 100 60 6 w U 100 50 5 s 16 600 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 36 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 100 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 400 20 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 18 650 2 400 4 500 2475 lt 2 700 36 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 14 550 2 600 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 18 700 2 600 4 850 2 675 lt 2 900 36 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 2 800 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 16 550 2 800 20 0 U 100 50 5 s 20 700 2 800 5 200 2 875 lt 3 100 36 lt 7 5 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 10 350 3 000 10 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 3 000 15 0 U 100 50 5 s 16 600 3 000 20 0 U 100 50 5 s 20 750 3 000 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 87 Tabela 22 N12 N13 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 8 xxx 4x2 BL Tipo de uni o w flex vel s r gida N12 8 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica N13 Dist ncia Sali ncia do Sali ncia N Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre chassis de m x perfil util auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro ES eixos s rie ve culo chassis taipal 12 0 2 costura eixo lt soldagem lt 3 600 1 525 lt 2 150 36 l
76. 2 8 Responsabilidade por produtos Os erros humanos que sejam detectados pela MAN devem ser corrigidos Desde que legalmente permiss vel a MAN n o ser tida como respons vel em nenhum caso especialmente no que toca danos subsequentes A responsabilidade por produtos regula a responsabilidade do fabricante pelo seu produto ou semiproduto a reivindica o de indemniza o do fabricante responsabilizado contra um fabricante de um semiproduto integrado quando os danos ocorridos se devem a um defeito do semiproduto A empresa que executa a estrutura ou a altera o ao chassis deve liberar a MAN de toda e qualquer responsabilidade relativa ao cliente ou outros terceiros quando o dano ocorrente se deve a uma das seguintes raz es a empresa n o seguiu estas directivas de estruturas a estrutura ou a altera o ao chassis causaram danos devido a uma incorrecta constru o fabrico montagem instru o os princ pios estipulados n o foram mantidos de maneira geral 1 2 9 Seguran a Para oferecer seguran a no funcionamento e na estrada bem como para manter os requisitos da garantia o fabricante da estrutura tem de respeitar criteriosamente as instru es da presente directiva de estruturas A MAN n o assume qualquer responsabilidade em caso de n o cumprimento Antes de se iniciarem os trabalhos de montagem convers o ou instala o o fabricante da estrutura deve ler os cap tulos do manual de instru es relev
77. 2 Marca o CE Marca o de conformidade CE em conformidade com 2006 42 CE O fabricante da carro aria garante que a superestrutura bem como os seus anexos e acess rios cumprem com os requisitos estatut rios Na diretiva de m quinas 2006 42 CE s o apresentados os tipos de maquinaria que requerem a marca o CE Regra geral v lida para a superestrutura toda a maquinaria deve possuir a marca o CE isto isto inclui todos os componentes de seguran a eixos amov veis correntes cabos e cintos m quinas incompletas n o podem ter marcac o CE Para a marcac o CE da maquinaria aplica se o seguinte A marcac o CE deve ser afixada na maquinaria de forma vis vel leg vel e indel vel A afixa o em maquinaria de marca es sinais e inscri es que possam confundir terceiros quanto ao significado ou forma da marca o CE ou ambos proibida Qualquer outra marca o pode ser afixada na maquinaria desde que a visibilidade legibilidade e significado da marca o CE n o sejam postos em causa Por forma a garantir a mesma qualidade para a marca o CE e a marca do fabricante importante que sejam afixadas de acordo com as mesmas t cnicas Por forma a evitar confus o entre quaisquer marca es CE que possam aparecer em determinados componentes e a marca o CE correspondente maquinaria importante que a marca o mais recente seja afixada ao lado do nome da pessoa que assumiu a responsa
78. 60 mm 70 mm 7 mm 716 cm 90 cm 355 N mm 520 N mm 15 3 kg m U180 70 7 180 mm 70 mm 7 mm 951 cm 106 cm 355 N mm 520 N mm 16 3 kg m Se adequada a estrutura flex vel do chassis auxiliar designada com um w Para a estrutura semi r gida designada com um s encontram se indicados a quantidade de uni es roscadas o comprimento da costura de soldagem uma por lado de chassis e o in cio da uni o r gida a partir do centro do 1 eixo ver Figura 55 S o v lidas as condi es do cap tulo 5 3 7 Uni o r gida para as uni es r gidas ou semi r gidas Para a fixa o das placas de montagem da plataforma elevat ria necess rio para al m dos elementos de fixa o indicados nas tabelas 19 29 respeitar a directiva de montagem do fabricante da plataforma elevat ria Figura 55 Start from centre of 1 axle Rigid area according to guidelines in Chapters 5 3 6 and 5 3 7 Frame overhang Max vehicle overhang Montagem de taipal dimens es da sali ncia dimens es no caso de uni o semi r gida ESC 733 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 84 Tabela 19 N01 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 7 xxx 4x2 BB Tipo de uni o w flex vel s r gida N01 7 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina Dist ncia Sali ncia Sali ncia N
79. 7 Protec o contra a corros o e sistemas de revestimento para estruturas de terceiros em estruturas que sejam encomendadas pela MAN Caso seja o cliente a encomendar a estrutura a norma v lida apenas como recomenda o mas quaisquer consequ ncias advindas da sua n o aplica o n o s o abrangidas pela garantia da MAN poss vel consultar as normas de f brica MAN em www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Para protec o contra a corros o na estrutura ver tamb m cap tulo 5 2 Os chassis MAN s o revestidos durante a produ o em s rie com tinta de chassis de dois componentes amiga do ambiente de base aquosa e com temperaturas de secagem de at aprox 80 C Para garantir um revestimento homog neo assume se o seguinte plano de revestimento em todos os m dulos met licos da estrutura e do chassis auxiliar assim como ap s altera es ao chassis Superf cie de componente de metal lisa ou granalhada SA 2 5 Prim rio prim rio de ades o EP de dois componentes aprovada de acordo com a norma de f brica MAN M 3162 C ou caso poss vel pintura catafor tica de acordo com a norma de f brica MAN M 3078 2 com pr tratamento de fosfato de zinco Tinta tinta de dois componentes de acordo com a norma de f brica MAN M 3094 de prefer ncia em base aquosa caso n o haja instala es para tal igualmente poss vel em base de solvente As margens para per odos e temperaturas de secagem ou endurecimento devem
80. 8 este tem um chassis arqueado ver desenho do chassis N o s o permitidas costuras de soldagem no sentido longitudinal do ve culo As costuras de soldagem no chassis devem ser fixadas com inser es de acordo com as Figuras 18 ou 19 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 37 Figura 18 Inser es para redu o da dist ncia entre eixos ESC 012 No caso de inser es para ngulos utilizar tamb m os orif cios presentes no chassis Dist ncias de perfura o gt 50 dist ncias entre as rodas gt 25 O Uniformizar a junta de soldagem entre pecas adjacentes Utilizar juntas de soldagem de acordo com o n vel de qualidade BS DIN 8563 Parte 3 O Utilizar perfis de flanges iguais 3 Largura a igual largura do chassis b toler ncia 5 mm Espessura igual espessura do chassis toler ncia 1mm Material m n S355J2G3 Pp 52 3 240 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 38 Figura 19 Inser es para prolongamento da dist ncia entre eixos ESC 013 1 No caso de inser es para ngulos utilizar tamb m os orif cios presentes no chassis Inser es para ngulos cont nuas em uma pe a Dist ncias de perfura o gt 50 dist ncias entre as rodas 2 25 2 Uniformizar a junta de soldagem entre pe a
81. 8 mm de espessura caixa torna se necess ria uma altura de perfil de pelo menos 190 mm ver diagrama na Figura 71 Se forem ligados dois perfis em U com uma largura espessura de 80 8 caixa a altura m nima diminu da para aprox 160 mm ver Figura 72 No caso de valores lidos cujas dimens es do perfil n o estejam dispon veis deve se arredondar para cima para o valor dispon vel seguinte n o permitido um arredondamento para baixo N o tida em conta a mobilidade de todos os componentes m veis nesta an lise devendo ser novamente inspeccionada com as dimens es seleccionadas N o permitido utilizar um perfil em U aberto de acordo com a Figura 70 na rea da grua Apenas ilustrado aqui porque o diagrama igualmente utilizado para outras carro arias TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 107 Momento total da grua e momento de in rcia de superf cie em TGL ESC 616a Figura 68 9 04 0ZzZ M S IHed N S v 04 02Z N 9 Had oN uo JeIjxne sisseyo op ongssav u eloJaul ap OJUSLUOIN oz or 09 08 00 un en16 ep jejo oJuauo 108 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM Momento total da grua e momento de in rcia superficial no TGM ESC 618a Figura 69 8 02 02 N 1 y IH d oN 8 04 0Zz N 8 HSM oN 00ZZ 000Z 0081 APA Z 02 02Z N 0 Y 6 Iad oN Sin AA 2 02 02Z N 2 Med o N uo JeIjxne sisseyo op oLgsse9SU epu ap OJUSLUOIN 009
82. AN Em princ pio a MAN n o fornece quaisquer dados relevantes homologa o legal para os ve culos concluidos Excecionalmente a documenta o de homologa o para componentes sujeitos a aprova o como por exemplo o motor disponibilizada eletronicamente pela MAN Isto n o exclui contudo que a MAN enquanto fabricante se reserve o direito de mediante respetiva prova de viabilidade e aplica o econ mica fornecer dados adicionais aos descritos acima para a homologa o nacional mediante acordo com organiza es de marketing nacionais e importadores por ex placas de fabrico etc Por favor enviar todas as quest es ao departamento de homologa o da MAN 1 2 7 Responsabilidade por defeitos Pretens es relativas responsabilidade por defeitos s poder o existir no mbito do contrato de compra e venda entre comprador e vendedor Fora isso a responsabilidade por defeitos recai sobre o respectivo vendedor do artigo fornecido N o poder o ser feitas exig ncias MAN se o defeito se dever a uma das seguintes raz es estas directivas de estruturas n o foram seguidas foi seleccionado um chassis inadequado para a utiliza o pretendida do ve culo os danos no chassis foram provocados por uma das seguintes raz es pela estrutura pelo tipo execu o da montagem da estrutura pela altera o ao chassis por utiliza o incorrecta TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 7 1
83. Altera es ao chassis ou estruturas que n o sejam executadas segundo estas directivas de estruturas e que n o tenham autoriza o da MAN para a altera o ou montagem atrav s do departamento competente para o endere o ver Editor acima dever o obter um novo n mero de identifica o do ve culo atribu do pelo fabricante respons vel regra geral a empresa de montagem Nos casos em que o chassis ve culo tenha de obter um novo n mero de identifica o do ve culo dever se o remover as identifica es de marca na grelha do radiador MAN e le o e nas portas para designa o das portas ver 2 1 1 2 4 Cabinas Os chassis TGL TGM encontram se dispon veis com as seguintes variantes de cabinas designa es de cabinas Tabela 8 1 Cabinas TGL TGM at norma de emiss es Euro 5 TGL TGM at norma de emiss es Euro 5 Designa o Dimens es Vis es Nome Designa o t cnica Compri mento Largura Altura Cab 0 Lateral Frontal Em motor Esquerda F99L10S Direita F99R10S D0836 6 cil Em motor Esquerda F99L12S Direita F99R12S D0834 4 cil 1 620 2 240 1 664 Esquerda F99L32S Direita F99R32S 2 280 2 240 1 737
84. B FOC Cabina sobre chassis do motor com spoiler para estrutura de autocarro 2 2 N mero de tipo n mero de identificac o do ve culo n mero do ve culo n mero b sico do ve culo A identificac o t cnica do chassis MAN e a atribui o s rie efectuam se mediante o n mero do tipo de 3 d gitos igualmente denominado de n mero de c digo do tipo Faz parte do n mero de identificac o do ve culo de 17 d gitos tamb m vehicle identification number VIN e pode ser encontrado a entre a 42 e a 6 posi o Para objectivos de venda formado o n mero b sico do ve culo que cont m o n mero do tipo entre a 2 e a 4 posi o O n mero do ve culo tem 7 d gitos e descreve o equipamento t cnico do ve culo contendo o n mero do tipo entre a 1 e a 3 posi o e de seguida um n mero de 4 d gitos Encontra se nos documentos do ve culo e na placa de fabrico do ve culo e pode ser indicado em vez do n mero de identificac o do ve culo de 17 d gitos em qualquer quest o t cnica relativa a estruturas ou altera es A tabela 5 ilustra alguns exemplos dos termos n mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero b sico do ve culo e n mero do ve culo Tabela 5 Exemplos de designa o do ve culo n mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero b sico do ve culo e n mero do ve culo Designa o do ve culo N mero do tipo N mero N mero de identifica
85. Diretivas para estruturas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM Edi o 2013 vers o 1 0 EDITOR MAN Truck 8 Bus AG a seguir designada MAN Departamento SMTST Dachauer Str 667 D 80995 Munique E Mail esc man eu Fax 49 0 89 1580 4264 www manted de Reserva se o direito a proceder a altera es t cnicas por motivos de desenvolvimento O 2012 MAN Truck 8 Bus AG N o permitida a impress o a reprodu o ou a tradu o total ou parcial sem a autoriza o por escrito da MAN Truck 8 Bus AG Todos os direitos expressamente reservados MAN nomeadamente de acordo com a lei dos direitos de autor Trucknology e MANTED s o marcas registadas da MAN Truck amp Bus AG As designa es comerciais sendo marcas s o protegidas e reconhecidas aos respectivo propriet rios ainda que n o apresentem os s mbolos 6 TM TRUCKNOLOGY GENERATION L und M TGL TGM Validade e acordos legais 1 1 1 2 Identifica o do produto 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 Princ pios t cnicos gerais 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 Validade Responsabilidade e processo de autoriza o 1 2 1 Condi es 1 2 2 Responsabilidade 1 2 3 Garantia da qualidade 1 2 4 Autoriza o 1 2 5 Apresenta o da documenta o 1 2 6 Homologa o 1 2 7 Responsabilidade por defeitos 1 2 8 Responsabilidade por produtos 1 29 Seguran a 1 2 10 Manuais de empresas d
86. ESP A posi o e a fixa o do sensor de guinada n o podem ser alteradas Figura 76 Exemplo de montagem de um sensor de guinada do ESP ESC 563 1 Montagem do sensor de guinada na travessa transversal tubular por tr s da caixa de velocidades rio n AN ol Y dx ls SS y Sa f A E ii a J A q Y Ed y y y O Rito y TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 126 6 10 5 Sistema auxiliar de travagem de emerg ncia Emergency Brake Assist O sistema auxiliar de travagem de emerg ncia em ingl s Emergency Brake Assist EBA um sistema de assist ncia travagem condu o Este sistema alerta o condutor para uma poss vel colis o traseira e acciona medidas caso seja detectada uma situa o de emerg ncia Se necess rio o EBA acciona automaticamente o sistema de travagem de forma a atenuar ou a evitar completamente uma colis o O EBA recebe as informa es sobre as condi es do tr fego e da estrada frente do ve culo de um sensor de radar colocado no p ra choques dianteiro ver imagem x detalhe A Figura 77 Frente da cabina do condutor com o local de montagem do sensor de radar utilizando como exemplo um ve culo TGM ou TGL ESC 567 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 127 Figura 78 Frente da cabina do condutor detalhe A sensor de radar com cobertura ESC 566 O sensor de radar um componente de seguran a relevante estando localiza
87. L TGM 28 28 30 30 30 33 33 35 36 40 40 41 41 42 43 44 44 45 45 45 46 46 48 48 48 48 48 52 55 55 57 57 60 60 61 63 63 64 64 Estrutura 5 1 5 2 5 3 5 4 64 Geral 64 5 1 1 Diretiva CE M quinas 2006 42 CE 66 5 1 2 Marca o CE 68 5 1 3 Fixa o da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor 69 Protec o contra a corros o 69 Chassis auxiliar 70 5 3 1 Geral 70 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade 71 5 3 3 Concep o do chassis auxiliar 71 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas 74 5 3 5 Uni es roscadas e rebitadas 74 5 3 6 Uni o flex vel 75 5 3 7 Uni o r gida 78 Estruturas 81 5 4 1 Inspec o de estruturas 81 5 4 2 Estruturas de plataforma e de caixa 81 5 4 3 Taipal 82 5 4 4 Caixas m veis 97 5 4 5 Estruturas autoportantes sem chassis auxiliar 97 5 4 6 Estrutura com tamborete rotativo 98 5 4 7 Cisternas e contentores graneleiros 98 5 4 8 Estruturas basculantes 99 5 4 9 Basculantes de deposi o de deposi o deslizante e de rolamento deslizante 101 5 4 10 Apoiar ve culos com suspens o pneum tica 102 5 4 11 Grua 103 5 4 12 Guinchos 113 5 4 13 Cami o agitador 113 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM HI Sistema el ctrico sistema electr nico linhas 114 6 1 Geral 114 6
88. MAN s o revestidos durante a produ o em s rie com tinta de chassis de dois componentes amiga do ambiente de base aquosa e com temperaturas de secagem de at aprox 80 C Para garantir um revestimento homog neo assume se o seguinte plano de revestimento em todos os m dulos met licos da estrutura e do chassis auxiliar Superf cie de componente de metal lisa ou granalhada SA 2 5 Prim rio prim rio de ades o EP de dois componentes aprovada de acordo com a norma de f brica MAN M 3162 C ou caso poss vel pintura catafor tica de acordo com a norma de f brica MAN M 3078 2 com pr tratamento de fosfato de zinco Tinta tinta de dois componentes de acordo com a norma de f brica MAN M 3094 de prefer ncia em base aquosa caso n o haja instala es para tal igualmente poss vel em base de solvente www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Para a substrutura da estrutura por ex travessas longitudinais e transversais e chapas de bifurca o em vez de prim rio e pintura igualmente poss vel uma galvaniza o a quente devendo a camada ter uma espessura gt 80 um As margens para per odos e temperaturas de secagem ou endurecimento devem ser retiradas das respectivas fichas t cnicas dos fabricantes das tintas Aquando da selec o e combina o de diferentes materiais met licos por ex alum nio e a o deve ser tido em conta o efeito da s rie electroqu mica em ocorr ncias de corros o junto das interfa
89. NERATION L e M TGL TGM 54 4 11 Componentes de montagem do chassis 4 11 1 Protecc o de passagem inferior traseira Os chassis TGL TGM s o fornecidos de f brica com uma protec o de passagem inferior traseira MAN em diferentes variantes A respectiva variante seleccionada pela MAN de acordo com a utiliza o ver Tabela 16 A protec o de passagem inferior MAN nos modelos TGL TGM encontra se disposta de tal maneira que no caso de ve culos sem acoplamento para reboque assume igualmente a fun o da travessa final ver igualmente a Figura 34 Opcionalmente pode se dispensar a protec o de passagem inferior traseira e o chassis recebe ent o uma travessa final com ou sem padr o de furos para o acoplamento para reboque consoante o equipamento Neste caso o fabricante da carro aria deve ele pr prio instalar uma protec o de passagem inferior que respeite os regulamentos No caso da instala o posterior ou renovada da protec o de passagem inferior por ex ap s encurtamento do chassis a entidade respons vel pela montagem altera o deve monitorizar e assegurar o respeito dos regulamentos legais uma vez que as medidas est o dependentes da montagem e s podem ser determinadas no ve culo completo inclusive montagem As protec es de passagem inferi or da MAN est o homologadas de acordo com a directiva 70 221 CEE ltima altera o em 2006 20 CE Aquando da instala o da protec o de passagem inf
90. NO5 N11 N15 e TGM 15t modelo N16 n o s o permitidas cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar s o necess rios chassis auxiliares cont nuos de acordo com o cap tulo 5 3 Chassis auxiliar S o poss veis cisternas e contentores sem chassis auxiliar em TGM 18 xxx 4x2 BB e BL n meros de tipo N08 N18 quando s o dispostos apoios da cisterna em duplicado e triplicado com as dist ncias indicadas na Figura 61 No caso destas medidas serem ultrapassadas pode surgir um arqueamento do chassis n o permitido sendo necess rio um chassis auxiliar cont nuo O ve culo s pode ser utilizado em estradas pavimentadas As cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar em TGM 12 15 e 18 xxx 4x2 LL com suspens o totalmente pneum tica devem ser entregues a MAN para endere o ver acima em Editor junto com a documenta o usual para inspec o Figura 61 Requisitos dos apoios para constru o sem chassis auxiliar ESC 411 Double mounting Triple mounting lt 1200 lt 1000 lt 1200 500 lt 1000 4x2 2 Theoretical rear axle centreline Theoretical rear axle centreline 5 4 8 Estruturas basculantes N o s o permitidas estruturas basculantes para os seguintes chassis 7 5 t modelos N01 N11 Chassis TGM com suspens o totalmente pneum tica N26 N28 N44 Chassis TGL com suspens o pneum tica tipos N12 N13 N14 N15 s o permitidos com a nova guia do eixo traseir
91. Peso permitido Indicac o da pot ncia TGM 26 290 6x4 BB F rmula de eixos Sufixo 2 1 3 F rmula de eixos A f rmula de eixos denomina a quantidade de eixos e serve adicionalmente para a identifica o dos eixos de accionamento direccionais e de arraste de avan o O termo f rmula de eixos apesar de ser corrente n o se encontra normalizado S o contabilizadas posi es de rodas e n o rodas individuais as rodas duplas s o assim encaradas como sendo apenas uma roda Um exemplo para elucidar o termo f rmula de eixos Tabela 1 Exemplos de f rmula de eixos 6x2 4 6 quantidade total das posi es de rodas ou seja 3 eixos x sem significado 2 quantidade de rodas accionadas eixo de arraste atr s do agregado do eixo traseiro accionado 4 quantidade de rodas direccionais De momento existem as seguintes f rmulas de eixos de f brica Tabela 2 F rmulas de eixos TGL TGM 4x2 Ve culo de dois eixos com um eixo accionado 4x4 Ve culo de dois eixos com dois eixos accionados trac o s quatro rodas 6x2 4 Ve culo de tr s eixos com eixo de arraste direccional 6x4 Ve culo de tr s eixos com dois eixos traseiros accionados e n o direccionais TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 12 2 1 4 Sufixo O sufixo da descri o do ve culo define o tipo de suspens o identifica tractores em oposi o a cami es e
92. Ve culos de dois eixos 1 eixo 2 2 eixo para controlo o ve culo total Ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros 1 eixo 2 e 3 eixos para controlo o ve culo total 3 7 Trabalhos de verifica o ajuste e liga o antes e ap s a montagem da estrutura Nos TGL TGM n o verificar ajustar o seguinte O ajuste do ALB n o s o necess rios trabalhos ap s a montagem da estrutura Trabalhos de verificac o ajuste que devem ser executados pelo fabricante da estrutura antes e ap s a montagem bem sucedida da estrutura Antes da montagem da estrutura dever se o fixar os spoilers de tejadilho fornecidos pela MAN e montados no quadro do chassis no tejadilho da cabina No caso de chassis com suspens o pneum tica a suspens o pneum tica deve ser bloqueada no estado elevado mediante cal os de madeira Remover os cal os de madeira antes de ajustar os far is e antes de iniciar a marcha A regula o de n vel do eixo traseiro s pode ser accionada com uma carga no eixo traseiro atrav s da estrutura gt 500 kg Ajuste b sico dos far is ver tamb m sec o 6 6 deste documento Verificar a carga das baterias de acordo com o plano de carregamento rubricar o cart o de carregamento das baterias ver tamb m cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas Calibrar o tac grafo digital DTCO ap s a montagem e completar as informa es necess rias para a matr cula ofi
93. a o destes novos dados 4 5 1 Instalar dep sitos de combust vel maiores ou adicionais ap s a entrega de f brica O combust vel est sujeito s diferentes taxas de imposto mesmo dentro da UE Se ap s a entrega de f brica forem instalados dep sitos de combust vel maiores ou adicionais o volume adicional do s dep sito s est sujeito ao imposto sobre produtos petrol feros vigente na regi o de importa o devido ultrapassagem do limite Apenas os combust veis dentro dos denominados dep sitos principais est isento de impostos e combust veis em dep sitos de reserva at uma quantidade total de 20 litros Dep sitos principais s o os dep sitos de combust vel com os quais o ve culo fornecido de f brica n o dep sitos de combust vel posteriormente instalados por ex pelo fabricante da carro aria ou por oficinas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 40 UM 4 6 Eixos de articula o do caderno Directivas de estruturas M F E 2000 cap tulo 4 9 Os eixos de articula o que se encontrem em reas de tr fego ou trabalho de pessoas dever o ser revestidos ou cobertos Consoante a legisla o local do pa s de aplica o pode ser necess ria a montagem de um cabo ou de um gancho de paragem para o eixo de articula o 4 6 1 Articula o simples Quando uma articula o universal card nica ou ef rica simples ver Figura 21 rodada uniformemente enquanto flectida resu
94. a acciona o sistema de travagem as luzes de trav o s o activadas de forma a alertar o tr fego circulante Por conseguinte n o permitida qualquer alterac o das luzes traseiras instaladas de f brica ou substitui o das mesmas por luzes traseiras n o aprovadas pela MAN Poder encontrar mais indica es sobre a instala o de ilumina o no Cap tulo 6 6 Instala o de ilumina o Ap s qualquer modifica o do eixo ou eixos traseiros na estrutura principal do ve culo ou altera o da dimens o dos pneus e instala o de eixos o sensor ter de ser ajustado por pessoal qualificado no ponto de assist ncia MAN Ap s a conclus o de qualquer trabalho de modifica o a parametriza o do sistema electr nico do ve culo ter de ser verificada e adaptada sempre que requerido TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 129 7 Accionamento auxiliar para mais informa es relativas ao accionamento auxiliar ver caderno em separado Aten o N o fornecido um accionamento auxiliar na transmiss o para transmiss o de 5 velocidades ZF S5 42 n o poss vel uma montagem posterior Nos tipos N01 e N11 n o obten vel um accionamento auxiliar mesmo em conjun o com a transmiss o ZF S6850 v lido o caderno Accionamentos auxiliares A encontram se igualmente descritos os accionamentos auxiliares poss veis para TGL TGM Encontra se integrada na rea Transmiss es de MANTED www
95. a necess ria P com spoiler considerando a efici ncia geral na tomada de for a n 0 95 Po 350 Pi n 0 95 P 368 kW 501 PS 10 Pot ncia necess ria P sem spoiler considerando a efici ncia geral na tomada de for a n 0 95 P 369 P3 o n 0 95 P 388 kW 528 PS 9 9 C rculo de viragem Quando um ve culo curva cada roda descreve um c rculo de viragem O interesse principal reside no c rculo de viragem exterior ou o seu raio O c lculo n o exacto devido ao facto de quando um ve culo curva as perpendiculares que atravessam os centros de todas as rodas n o se interceptarem no centro da curva condi o de Ackermann Para al m disso surgem for as din micas durante a marcha que influenciam a curva Contudo as seguintes f rmulas podem ser usadas para efectuar estimativas F rmula 32 Dist ncia entre os eixos direccionais j s 2r F rmula 33 Valor nominal do ngulo exterior de viragem j cotf Ccotf ha F rmula 34 Desvio do ngulo de viragem Re Ba a Ba F rmula 35 Raio do c rculo de viragem le r r 50 R sinB TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 151 Figura 85 Inter rela es cinem ticas na determina o do c rculo de viragem ESC 172 Exemplo Ve culo Modelo H06 18 350 4x2 BL Dist ncia entre eixos ll 3 900mm Eixo dianteiro Modelo VOK 09 Pneus 315 80 R 22 5 Jantes 22 5 x 9 00 Via s 2 048mm Raio
96. a seguinte maneira F rmula 27 Revolu es por metro accionamento auxiliar na transmiss o interm dia O percurso s em metros percorridos por revolu o do accionamento auxiliar valor rec proco de np calcula se da seguinte maneira F rmula 28 Sendo Exemplo Percurso por revolu o accionamento auxiliar na transmiss o interm dia U E n kah ny velocidade de rota o do accionamento auxiliar em 1 m la raz o de transmiss o do eixo de accionamento iy raz o de transmiss o interm di U per metro dos pneus em m S percurso percorrido em m Ve culo Modelo H80 TGA 18 480 4x4 BL Pneus 315 80 R 22 5 com per metro de rolamento U 3 280m Raz o de transmiss o do eixo de accionamento la 5 33 Transmiss o interm dia G 172 raz o de transmiss o em estrada i 1 007 Raz o de transmiss o em todo o terreno i 1 652 v TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 147 Velocidade de rotac o do accionamento auxiliar em estrada 5 33 1 007 ny AA 3 280 n 1 636 m N A tal corresponde um percurso de 3 280 s 5 33 1 007 s 0 61im Velocidade de rota o do accionamento auxiliar em todo o terreno 5 33 1 652 Ma AO 3 280 n 2 684 m A tal corresponde um percurso de 3 280 Ss _ 5 33 1 652 s 0 37 2m 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo As resist ncias pr prias do ve culo mais importantes s o resist ncia ao rolamento res
97. antes para o trabalho a executar Caso contr rio podem n o ser detectados determinados perigos que prejudiquem terceiros A MAN n o pode ser responsabilizada pela fiabilidade seguran a e adequabilidade caso as estruturas n o sejam produzidas montadas em conformidade com estas directivas de estruturas as pe as originais ou as modifica es e pecas autorizadas sejam substitu das por outras pe as sejam executadas altera es n o autorizadas no ve culo As autoriza es de terceiros por exemplo centros de inspec es ou autoriza es emitidas por outras entidades n o excluem riscos de seguran a As empresas que actuem sobre o chassis ve culo s o respons veis por danos que ocorram devido a uma seguran a de funcionamento defeituosa ou manuais de instru es incompletos ou com erros A MAN exige assim do fabricante da estrutura ou daquele que altera o ve culo o seguinte a maior seguran a poss vel de acordo com o n vel tecnol gico actual manuais de instru es compreens veis e adequados placas de indica o bem vis veis e colocadas em locais de perigo para utilizadores e ou terceiros o cumprimento das medidas de protec o necess rias por ex protec o contra inc ndios e explos es indicac es exaustivas relativas toxicologia indica es exaustivas relativas ecologia TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 8 UM A seguran a em primeiro lugar Dever o ser
98. ar um chassis interm dio Medidas adicionais podem incluir a limita o do percurso da suspens o e a restri o do movimento pendular do eixo duplo Estes s o aprovados pela MAN para o endere o ver acima em Editor TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 101 Durante as cargas e descargas s o necess rios estabilizadores na cauda do ve culo quando A carga do eixo traseiro excede duas vezes a carga do eixo traseiro tecnicamente permitida Aqui deve se igualmente ter em conta as capacidades de carga dos pneus e das jantes O eixo dianteiro perde o contacto com o solo Por raz es de seguran a estritamente proibido um levantamento N o se encontra garantida a estabilidade do ve culo Tal pode dever se a uma altura demasiado elevada do centro de gravidade a uma inclina o lateral n o permitida no caso de compress o unilateral da suspens o ced ncia unilateral em solo macio etc S permitido o suporte traseiro mediante bloqueio das molas do ve culo quando o departamento ESC da MAN para endere o ver acima em Editor autoriza a montagem junto com as respectivas transmiss es das for as Para tal dever ser entregue documenta o relevante O fabricante da estrutura dever disponibilizar a necess ria comprova o da estabilidade Para melhorar a estabilidade em ve culos com suspens o pneum tica deve assegurar se que a suspens o est descida antes de iniciar a opera o de inc
99. assis auxiliar para grua TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 104 No caso da instala o de quatro estabilizadores surgem outras rela es de for as Tal implica a necessidade de consultar a MAN para endere o ver acima em Editor Para garantir a estabilidade durante o funcionamento da grua a rea entre os dois estabilizadores do chassis auxiliar dever ter uma suficiente rigidez tor o Por raz es de resist ncia s permitida a eleva o do ve culo com os estabilizadores quando o chassis auxiliar capaz de absorver todas as for as resultantes do funcionamento da grua e a sua uni o ao quadro do chassis n o flex vel De acordo com os regulamentos nacionais aplic veis a estrutura com grua e o seu funcionamento devem antes da primeira entrada em funcionamento ser inspeccionados por um perito em gruas de um instituto t cnico de inspec o ou por uma pessoa autorizada a inspeccionar gruas Grua atr s da cabina Caso o chassis auxiliar n o chegue at acima do suporte traseiro das molas do eixo dianteiro ent o n o poss vel instalar uma grua atr s da cabina Tal o caso regra geral dos chassis com cabinas L LX e cabina dupla Aqui deve se verificar a estrutura de cada ve culo individualmente para se certificar de que as tens es permitidas dos materiais n o s o excedidas Caso componentes do chassis sobressaiam na rea da grua acima da extremidade superior do chassis auxil
100. auxiliares consultar o caderno separado Accionamento auxiliar A montagem em outros chassis p ex chassis basculantes assume se que o equipamento de molas e estabilizadores dos eixos e a ordem das chapas corredi as s o ajustados de modo a equivaler ao chassis de um cami o agitador compar vel A ordem das chapas corredi as de chassis basculantes ou os parafusos em U para plataformas de carga n o s o adequados para a montagem de cami es agitadores Na Figura 73 encontra se um exemplo de uma ordena o de chapas corredi as para chassis de cam es agitadores A estrutura deve ser r gida em quase todo o seu comprimento excep o feita apenas para a extremidade dianteira do chassis auxiliar frente dos apoios do tambor As duas primeiras chapas corredi as devem encontrar se na rea dos apoios dianteiros do tambor Para mais esclarecimentos sobre a fixa o de chassis auxiliares ver o cap tulo 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas As chapas corredi as dever o ter uma for a de 8 mm e a qualidade do material dever corresponder a S355J2G3 St52 3 As estruturas com agitador no TGM devem ser entregues junto com a documenta o normal MAN para endere o ver acima em Editor para inspec o TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 113 Figura 73 Estrutura com agitador ESC 016a
101. bilidade nomeadamente o fabricante ou o seu representante autorizado proibido pr datar ou p s datar a data de fabrico da maquinaria ao afixar a marcag o CE Se a marca o CE for reduzida ou aumentada as propor es mostradas no desenho reproduzido devem ser mantidas Os diversos componentes da marca o CE devem ter aproximadamente as mesmas dimens es verticais que n o devem ser inferiores a 5 mm A dimens o m nima pode ser ignorada no caso de maquinaria de pequenas dimens es A marca o CE de conformidade consiste nas iniciais CE com a seguinte forma Onde a maquinaria tamb m esteja sujeita a outras diretivas relacionadas com outros aspetos e por quest es de afixa o da marca o CE a marca o indicar que a maquinaria tamb m se encontra em conformidade com as provis es dessas outras diretivas No entanto onde uma ou mais dessas diretivas permitam ao fabricante ou ao seu representante autorizado escolher durante o per odo de transi o o sistema a aplicar a marca o CE indicar conformidade apenas para as provis es das diretivas aplicadas pelo fabricante ou o seu representante autorizado Os n meros das diretivas aplicadas como publicado no Jornal Oficial da Uni o Europeia ser o fornecidos na declara o CE de conformidade Onde o procedimento de garantia de qualidade total referido no artigo 12 3 c e 12 4 b tenha sido aplicado a marca o CE deve seguir se do n mero de identifi
102. ca o da entidade notificadora TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 68 5 1 3 Fixa o da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor Para evitar danos na tampa do motor aquando da fixac o da placa de mercadoria perigosa deve se executar a fixac o de acordo com a informac o de assist ncia N mero Sl 288606 Placa de mercadoria perigosa Esta encontra se dispon vel nas oficinas especializadas MAN Figura 37 Posi o correcta da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor ESC 485 5 2 Protec o contra a corros o A protec o das superf cies e contra a corros o tem influ ncia sobre a vida til e aspecto do produto A qualidade do revestimento das estruturas dever assim corresponder de maneira geral ao n vel do chassis Para garantir esta exig ncia obrigat rio aplicar a norma de f brica MAN M 3297 Protec o contra a corros o e sistemas de revestimento para estruturas de terceiros em estruturas que sejam encomendadas pela MAN Caso seja o cliente a encomendar a estrutura a norma v lida apenas como recomenda o mas quaisquer consequ ncias advindas da sua n o aplica o n o s o abrangidas pela garantia da MAN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 69 Para Normas MAN acedera www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Os chassis
103. ces causa de corros o galv nica Findos todos os trabalhos no chassis remover as aparas de perfurac o rebarbar os cantos conservar as cavidades com cera Os elementos de uni o mec nicos por ex parafusos porcas discos cavilhas que n o sejam pintados devem ser protegidos contra a corros o Para evitar a corros o e a ac o do sal durante per odos de imobiliza o na fase da estrutura todos os chassis dever o chegados ao fabricante da estrutura ser limpos de res duos de sal com gua limpa 5 3 Chassis auxiliar 5 3 1 Geral Caso seja necess rio um chassis auxiliar este dever ser de concepc o cont nua n o pode ser interrompido ou arqueado lateralmente A mobilidade de todas as pecas m veis n o pode ser posta em causa pelo chassis auxiliar Os seguintes ve culos necessitam de um chassis auxiliar TGL todos os n meros de tipo NO1 NO5 N11 N15 N61 para n meros de tipo ver tamb m cap tulo 2 2 tabela 6 TGM n meros de tipo N16 N34 N36 N38 N63 para n meros de tipo ver tamb m cap tulo 2 2 tabela 7 S o poss veis excep es em carrocarias integradas no chassis sem chassis auxiliar se for emitida uma autoriza o por escrito por parte da MAN para o endere o ver acima em Editor ver tamb m cap tulo 5 4 5 As travessas longitudinais do chassis devem ter um momento de in rcia de superf cie m nimo gt 100 cmt Perfis que cumprem este requisito s o por exemplo
104. chassis taipal auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro 1 eixos chassis ve culo 14 0 2 costura eixo lt de s rie soldagem lt 5 075 lt 2 675 lt 2 000 39 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 5 425 2 875 lt 2 200 39 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 100 50 5 w 5 775 3 075 lt 2 350 39 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 14 650 3 350 6 175 3 275 lt 2 550 39 lt 15 0 Chassis auxiliar desnecess rio 20 0 U 100 50 5 w 30 0 U 100 60 6 s 16 700 3 350 6 575 2 675 lt 2 675 39 TS U 140 60 6 s 14 400 3550 10 0 U 140 60 6 16 500 15 0 U 140 60 6 29 600 20 0 U 140 60 6 22 700 30 0 U 160 70 7 30 750 6 975 2 675 lt 2 675 39 7 5 U 140 60 6 s 14 400 4050 10 0 U 140 60 6 16 500 15 0 U 140 60 6 20 600 20 0 U 140 60 6 22 700 30 0 U 160 70 7 30 750 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 94 Tabela 29 N46 N44 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGM 26 xxx 6x2 4 BL TGM 26 xxx 6x2 4 LL Tipo de uni o w flex vel s r gida N44 26 xxx 6x2 4 LL pneum tica pneum tica N46 26 xxx 6x2 4 BL mola de l mina pneum tica Dist ncia Sali ncia Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre eixos do chassis m x perfil taipal auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro 1
105. cia a tens o por flex o e exist ncia de um momento de in rcia de superf cie adequado influencia o arqueamento e exist ncia de uma estrutura autoportante Condi o pr via para ve culos que necessitem de um chassis auxiliar de acordo com esta directiva autoriza o por escrito da MAN para o endereco ver acima em Editor Notas para carro aria sem chassis auxiliar A dist ncia entre as travessas transversais da estrutura n o deve ultrapassar os 600 mm ver Figura 57 permitido exceder os 600 mm na rea dos eixos traseiros Figura 57 Dist ncia entre as travessas transversais n o existindo um chassis auxiliar ESC 001 O comprimento m nimo dos suportes no chassis deve ser calculado de acordo com as regras da press o hertziana Parte se do princ pio que existe um contacto linear entre dois cilindros e n o um contacto linear entre um cilindro e um plano A Figura 58 ilustra uma deforma o exagerada de dois perfis em U um em cima do outro O cap tulo 9 cont m um exemplo de c lculo TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 97 Figura 58 Deformac o de dois perfis em U ESC 120 Linear contact Chassis auxiliar Exaggerated representation of linear contact between two U sections Chassis Os problemas de vibra o n o podem ser postos de parte em estruturas sem chassis auxilair N o poss vel MAN fornecer informa es acerca do comportamento vibracional de ve
106. cia completo a todo o sistema de travagem 8 1 Sistema de travagem ALB EBS do caderno tgl tgm d cap tulo 8 1 com altera es Devido ao EBS n o necess ria uma verifica o do ALB pelo fabricante da estrutura n o podendo igualmente ser efectuado qualquer ajuste Poder ser necess ria uma verifica o em sintonia com a monitoriza o programada do sistema de travagem na Alemanha SP e 8 29 StVZO O EBS de ve culos equipados com suspens o pneum tica utiliza o sinal de carga do eixo transmitido pelo ECAS atrav s do barramento de dados CAN Caso se realize alguma convers o necess rio garantir que esta informa o da carga do eixo n o afectada 8 2 Linhas dos trav es e de ar comprimido 8 2 1 Princ pios Os tubos de poliamida tubos PA devem necessariamente ser mantidos fora do alcance de fontes de calor ser instalados de forma a que n o ocorra abras o estar livres de tens o e ser montados sem dobras S podem ser utilizados tubos PA de acordo com a norma DIN 74324 parte 1 ou MAN M 3230 parte 1 Estes tubos encontram se identificados de acordo com a norma com um n mero a cada 320 mm que se inicia por M 3230 ou IS07628 obrigat rio o uso de tubos de aco inoxid vel entre o compressor de ar e o secador de ar ou o regulador de press o Remova as linhas antes de quaisquer trabalhos de soldagem para as proteger Para trabalhos de soldagem ver tamb m o cap tulo Alterar c
107. cial e o pa s de registo No caso de tac grafos novos desde Abril de 2011 necess rio indicar os dados para a matr cula oficial e o pa s de registo sem alterac o dos dados de calibragem e juntamente com o cart o da empresa TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 27 4 Alterar chassis Para ser poss vel apresentar o produto desejado ao cliente poder ser eventualmente necess rio montar ou alterar componentes adicionais Devido igualdade de constru o e manuten o recomendamos a utiliza o de componentes de origem MAN sempre que com pat vel com a concep o construtiva Para manter os custos de manuten o no m nimo poss vel recomendamos a utiliza o de componentes que tenham os mesmos intervalos de manuten o que o chassis MAN A montagem ou altera o de componentes obriga muitas vezes a interven es junto da interliga o CAN dos aparelhos de comando por ex extens o do sistema de travagem electr nico EBS As altera es ou extens es necess rias da programa o do ve culo encontram se indicadas nos temas correspondentes destas directivas Essas altera es s podem ser executadas com a ajuda dos electrot cnicos dos postos de assist ncia MAN e com a libera o dos programas MAN para o endere o ver acima em Editor Sistemas montados posteriormente poder o eventualmente n o ser aceites pelos sistemas Trucknology Sistema de tempo de manuten o ou Siste
108. ction Y 0 sheet metal roofs e Cross section GSM amp GPS antenna 81 28205 0080 High roof Schematic view sheet metal roofs DA L R 10 12 15 32 40 o 81 28240 0151 Tightening torque 6 NM Transition resistance lt 10 Schematic view gt high roofs NR 37 41 47 Cross section Y 0 High roof 81 28240 0154 Tightening torque 7 0 5 Nm Transition resistance lt 1 Q N 7 7 Tightening torque 70 5 Nm r Transition resistance s 10 Le Designac o N peca Posi o Antena ver lista de pe as sistema el ctrico Montagem antena 81 28200 8365 Pos 1 Antena de r dio Montagem antena 81 28200 8367 Pos 1 Antena de r dio redes digital e GSM Montagem antena 81 28200 8369 Pos 1 Antena de r dio redes digital e GSM GPS Montagem antena de r dio LL 81 28200 8370 Pos 2 Antena de r dio CB Montagem antena de r dio RL 81 28200 8371 Pos 3 Montagem antena de r dio LL 81 28200 8372 Pos 2 Antena de r dio combinada Montagem antena de r dio RL 81 28200 8373 Pos 3 Montagem antena de r dio LL 81 28200 8374 Pos 2 Antena de r dio frequ ncia 2 m Montagem antena de r dio RL 81 28200 8375 Pos 3 Montagem antena LL 81 28200 8377 Pos 3 Antena GSM e GPS para sistema Montagem antena RL 81 28200 8378 Pos 2 de portagens Montagem antena de r dio LL 82 28200 8004 Pos 2 Antena de r dio CB e r dio Montagem antena combinada
109. culos com estruturas sem chassis auxiliar uma vez que o comportamento vibracional depende da estrutura Caso surjam vibra es inadmiss veis a sua causa dever ser eliminada pelo que poder ser assim necess ria a montagem posterior de um chassis auxiliar Tamb m no caso de estruturas sem chassis auxiliar deve ser garantida a acessibilidade aos bocais de enchimento de combust vel e de outros produtos de servi o assim como a todos os outros componentes de montagem do chassis por ex elevador da roda sobresselente caixa da bateria A mobilidade das pe as m veis n o pode ser posta em causa pela estrutura 5 4 6 Estrutura com tamborete rotativo A estrutura com tamborete rotativo compar vel a um prato de engate requer sempre um chassis auxiliar O posicionamento do ponto de rota o para a estrutura do tamborete rotativo atr s do centro do eixo traseiro te rico tem de ser aprovado tendo em conta a distribui o da carga pelos eixos e ao comportamento de condu o Neste caso a aprova o necessita de ser dada pela MAN para o endere o ver acima em Editor 5 4 7 Cisternas e contentores graneleiros Consoante o tipo de produto a ser transportado a parte respons vel dever equipar os ve culos de acordo com os requisitos directivas e normas nacionais Na Alemanha os institutos de inspec o t cnica DEKRA TUV podem dar informa es relativas ao transporte de materiais perigosos sujeitos aos regulamentos de materiais per
110. das directivas de estruturas TGL TGM Um cami o sem carga s pode rebocar um reboque de eixo central sem carga 9 12 3 Prato de engate O tamanho necess rio do prato de engate determinado pelo valor D A f rmula do valor D para pratos de engate a seguinte F rmula 45 Valor D para pratos de engate 0 6 9 81 T R T R U No caso do valor D ser conhecido e se procurar o peso total permitido do semi reboque v lido o seguinte F rmula 46 Peso total permitido do semi reboque D T U 0 6 9 81 T D Caso se encontrem especificados o peso total permitido do semi reboque e o valor D do prato de engate calcula se o peso total permitido do tractor com a seguinte f rmula F rmula 47 Peso total permitido do tractor D R U 0 6 9 81 R D TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 161 Caso se procure a carga no prato de engate sendo todas as outras cargas conhecidas utiliza se a seguinte f rmula F rmula 48 F rmula para a carga no prato de engate 0 6 9 81 T R U T R D Sendo D valor D em kN R peso total permitido do semi reboque em t incluindo a carga no prato de engate T peso total permitido do tractor em t incluindo a carga no prato de engate U carga no prato de engate em t Exemplo Tractor TGX 18 400 4x2 LL Carga no prato de engate de acordo com a placa de caracter sticas do reboque U 10 750 kg 10 75t Peso total permitido do tractor 18 000 kg T
111. de 9 81 m s 0 H T Kr o zZz00T 1 Q H TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 103 UM A quantidade de estabilizadores dois ou quatro assim como as suas posi es e dist ncia entre eles devem ser determinados pelo fabricante da grua tendo em conta o c lculo de estabilidade e a carga do ve culo A MAN pode exigir por motivos t cnicos a instala o de quatro estabilizadores Durante o funcionamento da grua os estabilizadores devem encontrar se sempre extra dos e ao mesmo n vel do solo Devem ser reposicionados de acordo com as cargas e descargas A compensa o hidr ulica entre os estabilizadores deve estar bloqueada O fabricante da grua deve igualmente indicar qualquer lastro que seja necess rio manuten o da estabilidade No caso de ve culos com suspens o pneum tica h que garantir que os estabilizadores n o elevam o ve culo para al m do seu n vel de condu o Antes de ser estabilizado o ve culo dever estar na posi o baixada 5 10 mm acima do batente dos amortecedores poss vel encomendar de f brica um sistema de abaixamento autom tico que se activa assim que se liga o accionamento auxiliar A rigidez tor o entre outras respons vel pela estabilidade da totalidade da conex o do chassis Deve se ter em conta que uma alta rigidez tor o da conex o do chassis reduz o conforto de condu o e a capacidade todo o terreno do ve culo A fixa o adequada da
112. de risco para o utilizador Poss veis efeitos poder o ser utilizac o abaixo das possibilidades devido ao desconhecimento de vantagens do produto reclamac es e altercac es avarias e danos que na maioria dos casos s o imputados ao chassis custos suplementares inesperados e desnecess rios devido a repara es e perdas de tempo uma imagem negativa e assim uma menor probabilidade de compras posteriores Consoante a estrutura ou a alterac o do ve culo o pessoal de operac o dever ser instruido de acordo no que respeita a utilizac o e a manuten o A instru o deve igualmente incluir a poss vel influ ncia do comportanto est tico e din mico do ve culo TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 10 1 211 Limita o da responsabilidade para acess rios pe as sobresselentes Os acess rios e pe as sobresselentes que a MAN n o tenha fabricado ou que n o tenha liberado para utiliza o nos seus produtos poder o comprometer a seguran a na estrada e de funcionamento do ve culo e ocasionar situa es de perigo A MAN ou o vendedor n o assume a responsabilidade de pedidos de qualquer tipo que sejam ocasionados pela combina o do ve culo com um acess rio de outro fabricante exceptuando os casos em que seja a pr pria MAN ou o vendedor a vender ou a instalar no ve culo ou no objecto do contrato 2 Identifica o do produto do caderno TGL TGM cap tulo 2 altera es real adas a amarelo
113. descreve caracter sticas especiais do produto TGL 8 220 4x2 BL Sufixo Tabela 3 Tipos de suspens o em TGL TGM BB Suspens o de mola de l mina no eixo dianteiro suspens o de mola de l mina no s eixo s traseiro s BL Suspens o de mola de l mina no eixo dianteiro suspens o pneum tica no s eixo s traseiro s LL Suspens o pneum tica no eixo s dianteiro s e traseiro s Os tractores em TGL e TGM para convers o de cami o para tractor consultar a MAN s o identificados por um S apenso Os cami es n o t m identifica o espec fica As caracter sticas especiais construtivas do produto s o indicadas separadamente atrav s de um h fen da parte inicial do sufixo Exemplo de caracter sticas especiais do produto TGM 18 250 4x4 BL FW FW FW chassis para ve culos de bombeiros com trac o a todas as rodas e constru o baixa exclusivamente autorizado para estruturas de bombeiros TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 13 Tabela 4 Para identifica o de modelos especiais at agora utilizados ser o acrescentados outros FW Chassis para ve culos de bombeiros com trac o a todas as rodas e constru o baixa exclusivamente autorizado para estruturas de bombeiros TIB Truck in a box chassis desmontado para montagem em f brica MAN do pa s de recep o exemplo TGM 18 250 4x2 BB TI
114. do atr s de uma cobertura ver imagem xy n mero 1 junto ao degrau na parte frontal do ve culo Para assegurar um funcionamento sem problemas do EBA h que respeitar incondicionalmente as seguintes indica es Certifique se de que quando os ve culos equipados com EBA estiverem em circula o o sensor de radar n o se encontra tempor ria ou permanentemente tapado A zona de detec o do sensor fica limitada caso a rea de detec o do radar fique parcial ou totalmente tapada por quaisquer componentes dianteiros A seguinte imagem demonstra o campo m nimo de detec o do sensor de radar que dever estar livre de quaisquer obstru es e si Figura 79 Campo de detec o do sensor de radar ESC 562 A AS VTA si 70 mm i i 90 mm ON E Bas To MEL DA i q 40 mm 120 mm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 128 RAVES Aten o Nos ve culos nos quais o campo de detec o do sensor de radar se encontre tempor ria ou permanentemente tapado por implementos e ou outros componentes por exemplo p s de limpa neves fixa es de guinchos para cabos outras coberturas ou pla cas de qualquer tipo etc as funcionalidades EBA e ACC t m de ser permanentemente desactivadas atrav s de um ficheiro de dados de convers o Durante a circula o igualmente necess rio evitar que quaisquer partes do ve culo ou componentes flex veis cabos el ctricos mangueiras cabos de a o
115. do chassis auxiliar deve assentar uniforme mente na flange superior das travessas longitudinais do chassis O chassis auxiliar deve ser concebido dentro do poss vel para ser flex vel Os perfis em U chanfrados usados na constru o de ve culos s o os melhores em termos do cumprimento do requisito de flexibilidade Os perfis laminados n o s o permitidos Caso um chassis auxiliar seja fechado em v rios locais para formar uma caixa deve se assegurar uma transi o gradual da caixa para o perfil em U O comprimento da transi o do perfil fechado para o aberto deve corresponder pelo menos ao dobro da largura do chassis auxiliar ver Figura 38 Figura 38 Transi o de caixa para perfil em U ESC 043 As travessas transversais do chassis auxiliar devem ser colocadas dentro do poss vel sobre a posi o das travessas transversais do chassis Durante a montagem do chassis auxiliar as conex es do chassis principal n o podem ser soltas Atravessa longitudinal do chassis auxiliar deve chegar o mais longe poss vel para a frente sendo o m nimo acima do suporte dianteiro das molas que se encontra mais atr s ver Figura 39 No caso de um primeiro eixo com suspens o pneum tica recomendamos uma dist ncia lt 600 mm entre o centro da roda do primeiro eixo e o chassis auxiliar TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 71 Figura 39 Dist ncia entre o chassis auxiliar e o centro do 1 eixo ESC 799 Chassis auxiliar
116. do sector r 49mm Angulo interior de viragem R 49 0 ngulo exterior de viragem R 32 45 32 75 1 Dist ncia entre os eixos direccionais s 2 r 2 048 2 49 1 950 2 Valor nominal do ngulo exterior de viragem j 1950 cotfi cotR 0 8693 la 3900 cotfB 1 369 Bo 36 14 ao TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 152 3 Desvio do ngulo de viragem Be B B 32 75 3614 3 39 4 Raio do c rculo de viragem 3 900 r 49 50 3 39 sin 36 14 H 6 831 mm 9 10 C lculo das cargas axiais 9 10 1 Execu o de um c lculo das cargas axiais Para a optimiza o do ve culo e a correcta concep o da estrutura imprescind vel a elabora o de um c lculo das for as axiais O ajuste da estrutura ao cami o s poss vel quando o v culo pesado antes de iniciados quaisquer trabalhos de constru o da estrutura Os pesos assim determinados devem ser inclu dos no c lculo das cargas axiais Segue se uma explica o do c lculo das cargas axiais usado o teorema do momento para distribuir os pesos dos agregados pelos eixos dianteiro e traseiro Todas as dist ncias referem se ao centro te rico do eixo dianteiro Por raz es de inteligibilidade nas f rmulas que se seguem o peso n o descrito como for a peso em N mas sim como massa em kg Exemplo Em vez de um dep sito de 140 montado um dep sito de
117. do tipo de sistema de escape aprovado p ex tubo de escape alto tamb m o maior sistema de escape permitido Qualquer extens o posterior s poss vel quando se poder excluir uma quebra de press o e temperatura Consoante a norma de emiss es pode ou n o ser poss vel a altera o do sistema de escape a este respeito ver as indica es seguintes Para ve culos com norma de emiss es Euro 4 s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores Devido acumula o de gua de condensa o e ao erro de medi o a ela associado h que ter em conta o seguinte quando se altera a posi o do silenciador de escape A liga o do tubo do sensor de press o ao silenciador deve estar sempre voltada para cima o tubo de a o que se segue deve estar montado de maneira sempre ascendente at ao sensor e ter um comprimento m nimo de 300 mm e um comprimento m ximo de 400 mm incluindo a sec o flex vel A linha de medi o deve ser concebida a partir de M01 942 X6CrNiTi1810 K3 8x1 D4 T3 A posic o geral de montagem do sensor de press o deve ser mantida ligac o em baixo Para ve culos com norma de emiss es Euro 5 s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores A sonda lambda e os sensores de temperatura e press o est o frente no colector de escape pelo que o silenciador de escape pode ser deslocado sem relocaliza o dos cabos Para ve
118. durante a inspec o devem ser respeitados os limites de sali ncia relativamente sali ncia m x do ve culo Os ve culos com eixos elev veis devem baixar o eixo elev vel aquando da operac o da plataforma elevat ria Os valores das tabelas representam os valores de refer ncia para os quais n o s o necess rios estabilizadores devido a motivos de resist ncia arqueamento Estes ltimos s o apenas necess rios quando os limites indicados nas tabelas para a capacidade de carga do taipal s o ultrapassados s o necess rios estabilizadores por motivos de estabilidade Caso sejam montados estabilizadores n o sendo os mesmos necess rios tal n o influencia o tamanho do chassis auxiliar pretendido N o permitida a elevac o do ve culo com os estabilizadores devido possibilidade de ocorr ncia de danos no chassis As tabelas est o ordenadas em ordem ascendente por tonelagem descri o da variante tipo de suspens o e dist ncia entre eixos devendo as descri es das variantes por ex TGL 8 xxx 4x2 BB ser encaradas como ajuda de orienta o Vinculativos s o os n meros de tipo de 3 algarismos que se encontram nas 2 a 4 posi es do n mero b sico do ve culo e nas 4 a 6 posi es do n mero de identifica o do ve culo para explica o ver cap tulo 2 2 A sali ncia sempre referente ao centro das rodas do ltimo eixo inclui a sali ncia do chassis de s rie e a sali ncia m x
119. e exijam um momento de in rcia de superf cie abaixo dos 175 cm4 deve ser instalado um chassis auxiliar com um momento de in rcia de superf cie m nimo de 175 cm4 Para protec o do chassis auxiliar recomendamos a montagem de uma superf cie superior adicional placa de desgaste na rea da grua para evitar que a base da grua desgaste o chassis auxiliar As gruas s o muitas vezes montadas conjuntamente com outras estruturas para as quais dever igualmente ser instalado um chassis auxiliar por ex cami es basculantes Nesse caso dever ser usado um chassis auxiliar maior para a totalidade da estrutura dependendo da estrutura e da sua carga O chassis auxiliar deve ser concebido de maneira a garantir a sustentabilidade do dispositi vo de engate e da grua amov vel O fabricante da estrutura respons vel pela concep o do suporte de engate fixa o por cavilhas etc Ao instalar a grua atr s da cabina o chassis auxiliar dever ser fechado em forma de caixa pelo menos na rea da grua Caso a grua seja montada na cauda dever ser usado um perfil fechado desde a extremidade do chassis at pelo menos ao guiamento do eixo traseiro mais dianteiro Adicionalmente para aumentar a rigidez tor o do chassis auxiliar dever ser instalado um tirante cruzado tirante em X ver Figura 67 ou uma estrutura equivalente Para o reconhecimento como constru o equivalente necess ria uma autoriza o da MAN para endere o ver acima
120. e el ctrica para o taipal dispon vel de f brica como equipamento especial para esquemas de conex es atribui o de pinos ver sec o Liga o el ctrica neste cap tulo respeitar as normas por ex directiva de m quinas CE vers o consolidada da directiva 89 392 CEE 98 37 CE regulamentos de prevenc o de acidentes UVV montar uma protec o de passagem inferior de acordo com a directiva CE 70 221 CEE ECE R 58 montar uma travessa transversal final quando n o se encontra nenhuma presente no chassis apenas quando n o existe uma prepara o para taipal e a protec o de passagem inferior do fabricante da estrutura n o assume a fun o da travessa transversal final ver tamb m o cap tulo 4 5 2 montar dispositivos de ilumina o de acordo com 76 756 CEE na Alemanha s o adicionalmente obrigat rias para taipais luzes intermitentes amarelas e placas de advert ncia retroreflectoras vermelhas e brancas de acordo com 53b n mero 5 StVZO para plataformas de carga Determinar o chassis auxiliar e as conex es ao chassis As tabelas de chassis auxiliares s o v lidas sob as seguintes condi es respeito da carga axial dianteira m nima de 30 para TGL e 25 para TGM sem sobrecarga de concep o do s eixo s traseiro s adicionalmente s cargas suportadas ocorrentes no taipal tanto a carga axial dianteira m nima como a carga axial traseira m xima devem ser adicionadas ao ve culo tractor
121. e emiss es at Euro 6 inclusive e tamanho de jantes gt 19 5 Concep o B duas guias com norma de emiss es at Euro 5 inclusive e tamanho de jantes lt 19 5 Concep o B uma guia com norma de emiss es Euro 6 e tamanho de jantes lt 19 5 Concep o A Figura 35b Concep o A ESC 222a Figura 35c Concep o B ESC 222b 100 200 100 25 30 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 4 12 Altera es aos sistemas do motor 4 12 1 Alterac o na admiss o de ar Regra geral s o proibidas as altera es nos sistemas de admiss o e de escape Existem v rias variantes de s rie disposi o para TGL TGM os fabricantes de estruturas dever o verificar se as mesmas podem ser utilizadas Para informa es sobre as possibilidades de fornecimento para o respectivo ve culo consultar o ponto de venda MAN mais pr ximo Caso n o se possa evitar uma altera o s o v lidas as seguintes indica es A admiss o de ar tem de ocorrer sem problemas O v cuo no colector de admiss o n o se pode alterar No caso de altera es aos sistemas de escape ou admiss o deve se garantir a continua o do cumprimento das normas legais respeitantes a ru dos e emiss es Deve se igualmente cumprir todas as normas que sejam emitidas pela associac o profissional ou entidades equivalentes relevantes aos respectivos componentes por ex temperatura
122. e guinchos mec nicos deve se ter aten o velocidade de rota o de entradapermitida regra geral lt 2 000 rpm A raz o de transmiss o do accionamento auxiliar deve ser correspondentemente seleccionada A efici ncia reduzida da engrenagem de parafuso sem fim deve ser tida em conta aquando da determina o do bin rio m nimo necess rio no accionamento auxiliar Para guinchos accionados electricamente electro mecanicamente ou electro hidraulizamente devem ser seguidas as indica es do cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas A pot ncia el ctrica do d namo e da bateria deve ser tida em conta Em cada montagem de guincho deve se igualmente seguir as prescri es de montagem do fabricante do guincho assim como eventuais prescri es de seguran a das autoridades 5 413 Cami o agitador A gama de produtos MAN inclui chassis preparados para a montagem de um agitador Estes chassis s o identific veis na documen ta o de venda pelo sufixo TM Transportmischer cami o agitador em alem o Os requisitos do lado do chassis s o j fornecidos Para reduzir a tend ncia de rota o o chassis dos cami es agitadores possui barras anti rota o em ambos os eixos traseiros e molas especificamente afinadas para a aplica o O accionamento do agitador efectua se regra geral atrav s de um accionamento auxiliar no motor accionamento auxiliar no volante do motor Para mais detalhes sobre accionamentos
123. e montagem e altera es 1 2 11 Limita o da responsabilidade para acess rios pe as sobresselentes Designa o do ve culo f rmula de eixos 2 1 1 Designa o das portas 2 1 2 Descri o da variante 2 1 3 F rmula de eixos 2 1 4 Sufixo N mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero do ve culo n mero b sico do ve culo Utiliza o de marcas registadas Cabinas Variantes de motor Sobrecarga do eixo carga unilateral Carga axial dianteira m nima Rodas per metro de rolamento Comprimento permitido da sali ncia Dist ncia entre eixos te rica sali ncia centro te rico do eixo C lculo das cargas axiais e procedimento de pesagem Trabalhos de verifica o ajuste ap s a montagem da estrutura TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 0 N aA OONN gt 2 2 a N NNNNNNNN a a a a a dl ana n na a Y JOA BON asa OOOO Ah YN 2 2 2 O 00 Alterar chassis 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 44 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 4 12 4 13 Material do chassis 4 1 1 Material do chassis auxiliar Protec o contra a corros o Orif cios uni es rebitadas e roscadas no chassis Altera o do chassis 4 4 1 Soldagens no chassis 4 4 2 Alterar a sali ncia do chassis 4 4 3 Altera es dist ncia entre eixos Montagem posterior de agregados adicionais 4 5 1 Instalar de
124. e not permitted 5 3 5 Uni es roscadas e rebitadas S o permitidas uni es roscadas com uma classe de resist ncia 10 9 com dispositivo de bloqueio mec nico Para uni es roscadas ver tamb m o cap tulo 4 3 igualmente poss vel utilizar rebites altamente resistentes por ex Huck BOM parafusos com mola de reten o seguindo as instru es do fabricante A uni o rebitada deve pelo menos corresponder uni o roscada no que toca a variante e a resist ncia Parafusos de flange s o igualmente permitidos mas n o testados pela MAN A MAN chama a aten o para o facto dos parafusos de flange devido inexist ncia de um verdadeiro dispositivo de bloqueio colocarem enormes exig ncias exactid o da montagem Tal especialmente v lido no caso de comprimentos de aperto reduzidos TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 74 5 3 6 Uni o flex vel As uni es flex veis s o conex es por ader ncia por fric o poss vel at um certo grau um movimento relativo entre o quadro do chassis e o chassis auxiliar S o conex es flex veis todas as estruturas ou chassis auxiliares que sejam unidas atrav s de parafusos em U ao chassis do ve culo Mesmo quando s o utilizadas chapas corredi as estes elementos de uni o devem ser encarados como sendo flex veis quando n o cumprem as condi es de uma uni o r gida ver cap tulo 5 3 7 No caso de uma uni o flex vel devem ser primeiro utilizados os pont
125. e pe as sobresselentes spoilers e kits aerodin micos de origem MAN cujos desenhos se encontram dispon veis em MANTEDS sob Cabinas Na montagem posterior no tejadilho da cabina s podem ser usados os pontos de fixa o para tal previstos TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 48 Fixa es em tejadilhos de cabinas Figura 30a LX Cab L R37 ESC 506c Figura 30b L Cab L R32 ESC 506d Figura 30c C Cab L R 10 12 ESC 506f Pos 22 24 Pos 23 25 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 49 Tabela 13 Pontos de fixac o em tejadilhos de cabinas Item Parafuso perfura o Bin rio de aperto Spoiler de tejadilhoem tejadilho elevado de 3 3a M8 20 Nm pl stico 4 4a 24 24a Spoiler de tejadilhoem tejadilho de a o 25 25a M8 20 Nm 26 26a 20 20a e 21 21a Pala de solem tejadilho de a o 22 22a M8 20 Nm 23 23a 7 Ta P a 8 8a St 6 3 Pala de sol em tejadilho elevado de pl stico 9 9a 255 mm 10 Nm 10 10a 14 14a 15 15a Buzina ar comprimido em tejadilho elevado de 16 16a St 6 3 10 Nm pl stico 17 17a 5 5 mm 18 18a 19 19a 11 11a St63 Farol rotativo em tejadilho elevado de pl stico 12 12a 10 Nm 5 5 mm 13 13a Designa o de pefura o a sim trica a y 0 Carga m xima por parafuso 5 kg Carga m xima no tejadilho 30 kg Unides roscadas atrav s de 3 pontos deslocados n o numa linha Centro de gravidade das estruturas no t
126. ejadilho m x 200 mm acima do plano de refer ncia dos parafusos perfurac es no tejadilho elevado de pl stico chapas laminadas eixo da perfura o normal em rela o superf cie perfura o num ngulo 2mm em rela o superf cie profundidade da perfura o 10mm 2mm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 50 Informa es para a montagem de passadico de tejadilho Tabela 14 Fixa o adicional para passadi o Item Parafuso perfura o Bin rio de aperto Passadi o naparede traseira 1Ma M8 20 Nm todas as cabinas 2 2a 11 2 mm Figura 30d Fixa o adicional para passadi o ESC 506e necess rio um apoio do passadico na parede traseira devem ser usadas todas as 4 posi es de fixa o 1 1a 2 2a n o montar de maneira nenhuma um passadico frente da extremidade traseira da porta do tejadilho peso m ximo do passadico 30 kg carga m xima do passadico 100 kg TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 51 4 10 3 Cabinas cama Topsleeper Condi es pr vias para a instala o Figura 31 N vel de emiss es Euro 5 ou inferior instala o de cabinas cama em ve culos com n vel de emiss es Euro 6 n o permitida neste momento O fabricante da cabina respons vel pelo cumprimento dos regulamentos por ex regulamentos de seguran a decretos e legisla o ADR Acordo Europeu relativo
127. encontram se dispon veis atrav s do departamento de pe as sobresselentes 6 5 Fus veis consumidores adicionais N o executar quaisquer modifica es ou extens es ao sistema el ctrico do ve culo Tal especialmente v lido para o sistema el ctrico central Os danos resultantes de altera es s o da responsabilidade do executor da altera o Aquando da montagem posterior de consumidores el ctricos h que ter em conta o seguinte N o existem fus veis livres no sistema el ctrico central para uso do fabricante da estrutura Os fus veis adicionais podem ser fixados a um suporte de pl stico preparado frente do sistema el ctrico central N o tire corrente de circuitos existentes do sistema el ctrico de bordo nem ligue consumidores adicionais a fus veis j ocupados Cada circuito el ctrico instalado deve ter as dimens es adequadas e os seus pr prios fus veis O dimensionamento do fus vel deve assegurar a protec o da cablagem e n o do sistema a ela ligado Os sistemas el ctricos devem assegurar uma protec o adequada contra todas as falhas poss veis sem afectar o sistema el ctrico do ve culo Deve estar sempre garantida a isen o de realimenta o TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 116 UM Ao seleccionar as dimens es da sec o transversal do condutor el ctrico dever se ter em conta a queda de tens o e o aquecimento do mesmo Devem ser evitadas sec es transversais inferio
128. entre eixos se deve seleccionar um caminho mais longo para as cablagens e n o formar an is nem n s Para aumentar a dist ncia entre eixos necess rio transferir os dispositivos de controlo e os sensores com os eixos pelo que existe cablagem de adapta o para todos os dispositivos e sensores associados ao eixo traseiro A classifica o os m todos e os n meros de artigo est o pormenorizadamente descritos no caderno Interfaces TG Altera o dist ncia entre eixos com soldagem obrigat rio cumprir as orienta es para a soldagem indicadas nestas directivas de estruturas ver cap tulo 4 4 1 Para pe as de chassis a introduzir por exemplo travessas longitudinais deve utilizar se o material do chassis original Pode encontrar os materiais do chassis no cap tulo 4 1 Recomenda se aquecer previamente as travessas longitudinais at uma temperatura de 150 200 C N o permitido o corte do chassis nas seguintes reas locais onde s o introduzidas cargas da estrutura locais onde s o introduzidas cargas do guiamento do eixo e da suspens o por ex suportes das molas fixac o da barra de direc o dist ncia m nima 100 mm suspens o da caixa de velocidades suspens o do motor Os TGL TGM t m entre a cabina e a extremidade um chassis continuamente recto sem arqueamento sendo poss vel encontrar um local adequado para uma costura de soldagem em qualquer dist ncia entre eixos excep o modelo N4
129. ep o do ve culo Incluem se aqui por exemplo os pneus as molas incluindo histerese em suspens es pneum ticas o chassis Durante a utiliza o do ve culo devem ser tidas em conta altera es adicionais nas dimens es Incluem se aqui por exemplo a fixac o das molas a deforma o dos pneus a deforma o da estrutura O chassis n o se pode deformar antes e durante a montagem Antes da montagem o ve culo dever ser conduzido algumas vezes para a frente e para tr s para libertar tens es residuais Tal especialmente v lido para ve culos commais de 2 eixos devido rigidez dos eixos que ocorre durante as curvas Para a montagem da estrutura o ve culo deve ser colocado num local plano Incluem se nos efeitos de histerese e fixa o descritos acima as diferen as de altura do chassis esquerda direita lt 1 5 da dist ncia entre o solo e a extremidade inferior do chassis A estrutura dever ser capaz de sustentar tais diferen as que n o dever o ser compensadas pelo alinhamento do chassis por inser es nas molas ou pelo ajuste da suspens o pneum tica uma vez se alteram durante o funcionamento As diferen as gt 1 5 devem ser comunicadas ao departamento de assist ncia ao cliente da MAN antes de qualquer repara o Este decidir quais as medi das a tomar pelo fabricante da estrutura e ou pela oficina da MAN Acessibilidade mobilidade Tem de ser garantida a acessibilidade aos bocai
130. erior MAN pela entidade respons vel pela montagem altera o deve se assegurar que s o utilizados parafusos MAN Verbus Ripp com veio para o aparafusamento entre suporte e chassis e que estes s o fixados do lado das porcas com um bin rio de aperto em conformidade com a Norma MAN M3059 140 Nm em roscas M12x1 5 Tabela 16 Protec o de passagem inferior Posi es N pe a montagem Modelo Utiliza o Y 81 41660 8170 TGL 384 81 41660 8186 TGL com estrutura de montagem no caso de acoplamento de cabeca esf 386 rica 81 41660 8189 TGM N16 rodas de 19 5 379 81 41660 8191 TGM N26 rodas de 19 5 370 81 41660 8192 TGM 4x4 13 t BL N34 N36 376 81 41660 8195 TGM 4x4 13 t BL N34 N36 apenas no caso de pneus individuais dos taman 376 hos 295 80R22 5 at 305 70R22 5 81 41660 8204 TGM 4x2 e 6x2 4 rodas de 22 5 359 81 41660 8205 TGM 4x2 rodas de 22 5 cami o de carro aria m vel com grua de carga 364 81 41660 8206 TGM 4x4 18t cami o de carro aria m vel com grua de carga e trac o a 346 todas as rodas 81 41660 8207 TGM 4x4 181 13 t BB 346 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 55 Figura 33 Medidas protec o de passagem inferior ESC 699 Devem ser tidas em aten o as seguintes medidas x Dist ncia vertical entre o rebordo inferior da protec o de passagem inferior e a faixa de rodagem m ximo permitido 550 mm y Dist ncia horizontal m xima permit
131. eso real do ve culo GG peso total SDAH reboque de lan a fixa ZAA reboque de eixo central S rie N merodeeix s F rmula de Peso total sem com outra carga traseira eixos ve culo SDAH ZAA SDAH ZAA por ex grua taipal TGL Dois eixos 4x2 7 5t 12t 25 30 30 o 4x2 4x4 12t 15t 25 30 30 Dois eixos TGM 4x2 4x4 18t 25 25 30 mais de dois eixos 6x2 4 6x4 26t 20 25 25 Ve culos de tr s eixos com eixo elev vel devem ser considerados como de 2 eixos com o elevador dos eixos accionado Neste estado v lida a maior carga axial dianteira m nima dos ve culos de 2 eixos 2 idevido ao eixo de arraste direcion vel apenas para ve culos que s o carregados e descarregados com uma elevada carga til No caso de cargas traseiras combinadas por exemplo em reboques de lanca fixa com grua v lida a maior carga axial dianteira m nima Os valores s o v lidos inclusive na presenca de cargas traseiras adicionais como por exemplo cargas suportadas do reboque de eixo central grua na cauda do ve culo taipais empilhadoras transport veis 3 3 Rodas per metro de rolamento Pneus de diferentes tamanhos no s eixo s dianteiro s e traseiro s em ve culos de trac o a todas as rodas s s o poss veis quando a diferen a de per metro de rolamento dos tamanhos de pneus utilizados n o ultrapassa os 2 A base para o c lculo sempre o per met
132. exploradas todas as possibilidades t cnicas para evitar faltas de seguran a de funcionamento Tal v lidos em igual medida para a seguran a activa preven o de acidentes Incluem se aqui a seguran a de condu o como resultado da concep o do ve culo total incluindo a estrutura a seguran a de condi es como resultado do menor esfor o f sico poss vel dos tripulantes devido a vibra es ru dos influ ncias clim ticas etc a seguran a de percep o especialmente a correcta configura o de dispositivos de ilumina o dispositivos de aviso vis o directa suficiente vis o indirecta suficiente a seguran a de utiliza o incluindo se aqui a ptima capacidade de utiliza o de todos os dispositivos igualmente os da estrutura a seguran a passiva preven o e atenua o de consequ ncias de acidentes Incluem se aqui a seguran a exterior como por ex a configura o do lado de fora do ve culo ou estrutura no que toca o comportamento de deforma o a montagem de dispositivos de protec o a seguran a interior abrange a protec o dos tripulantes de ve culos mas igualmente cabinas que sejam montadas por empresas de estruturas O clima e as condi es ambientais exercem influ ncia sobre a seguran a de funcionamento a prontid o operacional o comportamento em funcionamento a vida til a rentabilidade Influ ncias clim ticas e ambientais s o por ex as infl
133. hamar a atenc o do mesmo para esse erro A empresa respons vel por se certificar que a seguranca de funcionamento a seguranca na estrada a possibilidade de manuten o as caracter sticas de condu o do ve culo n o demonstram caracter sticas indesejadas No que toca a seguran a na estrada a empresa dever relativamente constru o produ o de estruturas montagem de estruturas alterac o de chassis instru es manuais de instru es reger se pelo n vel tecnol gico vigente e pelas regras reconhecidas do neg cio Dever o ser adicionalmente tidas em conta condi es de utiliza o dif ceis 1 2 3 Garantia da qualidade Para cumprimento das expectativas de qualidade dos nossos clientes e sob o ponto de vista da responsabilidade do produtor sobre o produto internacional necess rio um controlo de qualidade constante igualmente aquando da execu o de altera es e do fabrico montagem de estruturas Tal pressup e a exist ncia de um sistema de garantia da qualidade recomendado ao fabricante da estrutura instalar e comprovar um sistema de controlo da qualidade que corresponda s exig ncias gerais e s regras reconhecidas por ex segundo as normas DIN EN ISO 9000 e seguintes ou VDA 8 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 2 Caso a MAN seja a adjudicante da estrutura ou da altera o ser exigida uma comprova o de qualifica es MAN Truck amp
134. hassis sec o Soldagens no chassis Devido possibilidade de desenvolvimento de calor os tubos PA n o podem ser fixados a tubos ou suportes de metal que se encontrem conectados aos seguintes agregados motor compressor de ar aquecimento radiador sistema hidr ulico TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 131 8 2 2 Conector de encaixe do sistema Voss 232 Para linhas dos trav es de ar s s o permitidos conectores de encaixe dos sistemas Voss 232 norma MAN M 3298 e Voss 230 para pequenos tubos NG6 e conectores especiais como mandris duplos norma MAN M 3061 A referida norma fornece instru es detalhadas de trabalho e vinculativa para a montagem de linhas e agregados pneum ticos Os fabricantes de estruturas poder o obter a norma MAN atrav s do endere o www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo O sistema 232 tem dois n veis de encaixe Caso a ficha s esteja encaixada at ao primeiro encaixe a conex o do sistema 232 n o vedada deliberadamente O encaixe incorrecto da ficha imediatamente reconhec vel atrav s da forma o de ru dos O sistema deve estar sem press o antes de se soltar o parafuso de capa Ap s separac o da ligac o entre a ficha e o parafuso de capa deve se substituir o parafuso de capa uma vez que o elemento de fixac o se torna inutiliz vel O parafuso de capa deve assim ser solto aquando da desconex o de uma linha de um agregado O
135. hassis auxiliar O c lculo do comprimento necess rio do suporte no seguinte exemplo n o leva em conta todas as influ ncias No entanto demonstra uma possibilidade e oferece bons valores de refer ncia para uso pr tico O comprimento de um suporte calculado mediante o seguinte F rmula 40 F rmula para comprimento do suporte sem chassis auxiliar 0 175 F E rR r 0 2 FR Ta Caso o chassis e o suporte sejam de materiais diferentes ent o v lido o seguinte F rmula 41 M dulo de elasticidade no caso de diferentes materiais 2E E E EFE Sendo comprimento do suporte para cada suporte em mm F for a por suporte em N E m dulo de elasticidade em N mm ra raio exterior do perfil das travessas longitudinais do chassis em mm A raio exterior do perfil do suporte em mm 02 limite de elasticidade do material de menor qualidade em N mm Ek m dulo de elasticidade do perfil das travessas longitudinais em N mm E m dulo de elasticidade do perfil do suporte em N mm Exemplo Chassis para estrutura intercambi vel modelo H21 TGA 26 400 6x2 2 LL dist ncia entre eixos 4 500 1 350 cabina ampla peso total permitido 26 000 kg peso vazio do chassis 8 915 kg Solu o Para a carga til e estrutura permanecem aprox 26 000 kg 8 915 kg 17 085 kg Para cada suporte caso existam 6 pontos de apoio no chassis 17 085 6 2 847 kg For a F 2 847 kg 9 81 kg m s 27 933 N
136. i es estacion rias ou em zonas clim ticas severas O sistema de arrefecimento apenas pode ser abastecido com refrigeradores aprovados pela MAN de acordo com as informa es constantes na base de dados de produtos de servico N o permitido utilizar materiais que contenham cobre no circuito de arrefecimento Pode ser necess rio um radiador com caracter sticas adaptadas dadas as seguintes condi es modo de operac o predominantemente estacion rio utiliza o em zonas com caracter sticas clim ticas adversas p ex pa ses quentes utiliza es em que p ex devido a uma sobrecarga de poeiras haja entupimento do radiador e consequentemente uma menor capacidade de arrefecimento Poder obter informa es sobre o programa de fornecimento dispon vel de f brica para cada ve culo no ponto de venda MAN mais pr ximo Em caso de montagem posterior contacte o ponto de assist ncia MAN ou a oficina MAN mais pr ximos Caso um radiador seja montado por terceiros obrigat rio cumprir as indica es das directivas de montagem mec nica relativa a motores incorporados Estas podem ser solicitadas MAN para endere o ver acima em Editor TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 63 4 12 5 Encapsulamento do motor insonoriza o N o s o permitidas interven es e altera es no encapsulamento de f brica do motor da transmiss o Se os ve culos s o definidos como sendo de baixo ru d
137. iar ent o dever se montar adicionalmente um chassis interm dio por baixo da base da grua ver Figura 65 Figura 65 Espa o livre para a grua atr s da cabina ESC 607 Chassis interm dio O processo de basculamento da cabina n o pode ser afectado N o se devem encontrar na rea de inclina o da cabina quaisquer pe as que a possam obstruir Os raios de inclina o das cabinas encontram se indicados nos desenhos de chassis dispon veis atrav s de MANTEDY www manted de Mesmo que a carga permitida do eixo dianteiro seja respeitada deve ser evitado um peso dianteiro excessivo do ve culo devido s caracter sticas de condu o A diminui o limitada da carga do eixo dianteiro alcan vel por exemplo atrav s da desloca o de agregados A carga permitida do eixo dianteiro pode ser aumentada em alguns ve culos desde que se encontrem preencidas as condi es t cnicas Para o aumento da carga permitida do eixo dianteiro ver o cap tulo 5 1 Geral Grua traseira Caso n o se encontre presente no chassis uma travessa transversal final s rie TGL TGM quando n o foi encomendado equipamento de reboque dever se instalar posteriormente uma travessa transversal final para montagem de uma grua traseira ver tamb m cap tulo 4 11 1 Protec o de passagem inferior traseira Consoante o tamanho da grua e a distribui o das cargas axiais dever o ser instaladas molas refor adas estabilizadores
138. ica se especialmente quando alterada a disposi o da instala o de ilumina o quantidade tamanho das l mpadas ou quando uma l mpada substitu da por outra n o aprovada pela MAN A responsa bilidade pelo cumprimento das normas legais recai sobre o fabricante da estrutura especialmente importante que n o sejam adicionados s luzes de presen a laterais LED outros tipos de l mpadas tal provoca a destrui o do computador central de bordo ZBR Deve ser prestada aten o carga m xima dos circuitos de corrente da ilumina o n o sendo permitida a montagem de fus veis mais potentes do que aqueles indicados no sistema el ctrico central Devem ser respeitados os seguintes valores m ximos Tabela 31 Circuitos de corrente ilumina o Luz de estacionamento 5A Em cada lado Luz de travagem 4x21 W S para l mpadas LED n o permitidos Indicador do sentido de marcha 4x21 W S para l mpadas LED n o permitidos Luzes de nevoeiro retaguarda 4x21 W S para l mpadas LED n o permitidos Luz de marcha atr s 5A A express o s para l mpadas indica que esses circuitos de corrente s o controlados pelo computador de bordo central surgindo um aviso em caso de erro proibida a montagem de elementos de ilumina o LED n o aprovados pela MAN Tenha em aten o o facto de se usar um cabo de massa nos ve culos MAN n o sendo permitida uma liga o terra atrav s do chassis ver
139. ica sem limitador de velocidade Solu o 1 0 06 1000 3 280 e 13 8 1 652 4 00 v 216km h Solu o 2 0 0624 1900 3 280 0 84 1 007 4 00 v 115km h teoricamente poss vel uma velocidade de 115 km h mas o limitador de velocidade limita a para 90 km h ajuste real para 89 km h como resultado das toler ncias que devem ser tidas em conta 9 2 Efici ncia A efici ncia a rela o entre a pot ncia de entrada e a pot ncia de sa da Uma vez que a pot ncia de sa da sempre menor que a pot ncia de entrada a efici ncia h sempre lt 1 ou lt 100 F rmula 14 Efici ncia Poo n P zu Quando v rios agregados s o ligados em sequ ncia multiplicam se as efici ncias individuais Exemplo de c lculo para efici ncia individual Efici ncia de uma bomba hidr ulica n 0 7 Pot ncia necess ria de sa da P 20 kW Qual o valor da pot ncia de entrada P Solu o Pa Pa E n 20 Pa E 0 7 P 28 6kW zu TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 137 Exemplo de c lculo para v rias efici ncias Efici ncia de uma bomba hidr ulica n 0 7 Esta bomba acciona um motor hidr ulico atrav s de um sistema de eixo de articulag o com duas articula es Efici ncias individuais Bomba hidr ulica n 0 7 Articula o a do eixo de articula o n 0 95 Articula o b do eixo de articula o Na 0 95 Motor hidr ulico n 0 8 Pot ncia
140. icas relativamente homologa o do ve culo devem ser respeitadas As modifica es realizadas no chassis devem ser avaliadas por um servi o t cnico A empresa executora tamb m respons vel pela homologa o do ve culo quando uma homologa o seja concedida pelas entidades competentes desconhecendo a seguran a de funcionamento do produto TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 4 V rias fases de cooperac o de blocos modulares segundo 2007 46 EG l Processo No mbito do processo de v rias fases segundo o anexo XVII da diretiva 2007 46 EG cabe ao fabricante a responsabilidade pela homologa o e conformidade da produ o de todos os sistemas componentes ou unidades t cnicas independentes fabricados pelo mesmo ou inclu das numa fase pr via da prepara o O fabricante da carro aria o fabricante da segunda fase ou de outra fase de produ o de acordo com a norma 2007 46 EG Il Responsabilidades O fabricante em princ pio respons vel pelas modifica es levadas a cabo por si no ve culo base pelas aprova es realizadas numa fase anterior quando por modifica es realizadas no ve culo base as autoriza es anteriormente concedidas j n o forem consideradas v lidas para este ve culo pela conformidade das modifica es realizadas no que se refere legisla o nacional internacional e particularmente legisla o do pa s de destino por submeter as modifica es
141. ida entre o rebordo traseiro da protec o de passagem inferior e o rebordo traseiro da montagem As protec es de passagem inferior homologadas nunca podem ser modificadas por ex altera o de soldaduras furos suportes Caso tal aconte a a homologa o anulada TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 56 4 11 2 Protec o de passagem inferior dianteira FUP FUP front underride protection Os ve culos motorizados usados para transporte de mercadorias com pelo menos quatro rodas e um peso total permitido superior a 3 5 t devem estar equipados com uma protec o de passagem inferior dianteira que corresponda ao determinado na directiva 2000 40 CE Tal n o v lido para ve culos todo o terreno e ve culos que sejam utilizados para prop sitos incompat veis com o determinado para protec es de passagem inferior dianteiras Todos os TGL TGM 4x2 e TGM 6x2 encontram se equipados com uma protec o de passagem inferior dianteira de acordo com o determinado na directiva 2000 40 CE sendo tal opcional em ve culos com um peso total permitido lt 7 5 t uma vez que nestes casos suficiente o p ra choques dianteiro Aten o No caso de aumento do peso total a protec o de passagem inferior dianteira passa a ser necess ria Nunca modificar as protec es de passagem inferior homologadas por ex soldar perfurar alterar suportes tal anular a homologa o 4 11 3 Dispositivo lateral de protec
142. idade devido ao efeito de rigidez A cobertura das extremidades do chassis com um tubo canelado cortado pode causar danos O tubo PA desgasta se no ponto de contacto com o tubo canelado Os pontos de contacto com as extremidades do chassis podem ser protegidos com uma denominada espiral de protec o ver Figura 82 A espiral de protec o deve agarrar firme e totalmente o tubo a proteger excep o tubos PA lt 6 mm Espiral de protec o em tubo PA ESC 151 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 133 Mi N o permitido o contacto de tubos PA tubos PA canelados com ligas de alum nio por ex dep sito de alum nio caixa do filtro de combust vel uma vez que as ligas de alum nio est o sujeitas a desgaste mec nico perigo de inc ndio Os tubos que se cruzam e pulsam por ex linhas de combust vel n o podem ser agrupados com uma reten o de cabos no ponto de cruzamento perigo de abras o N o permitido fixar linhas a tubagens de injec o e a tubos de a o condutores de combust vel perigo de abras o e de inc ndio Os cabos de lubrifica o centrais e os cabos do sensor ABS acompanhantes s podem ser unidos a mangueiras de ar com um espa ador de borracha N o permitido fixar nada a mangueiras de refrigerante e hidr ulicas por ex direc o perigo de abras o Os cabos do motor de arranque n o podem ser agrupados com tubos condutores de combust vel ou de leo
143. igosos As cisternas e contentores graneleiros necessitam regra geral de um chassis auxiliar cont nuo descrito no cap tulo 5 3 Encontram se descritas abaixo as condi es para excep es autorizadas para cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar A uni o dianteira entre a estrutura e o chassis deve ser concebida de tal maneira que n o ponha em causa a capacidade de tor o do chassis Tal pode ser alcan ado mediante um apoio dianteiro t o flex vel quanto poss vel por ex apoio pendular Figura 59 apoio flex vel Figura 60 Figura 59 Apoio dianteiro do tipo pendular ESC 103 Figura 60 Apoio dianteiro do tipo el stico ESC 104 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 98 UM A localiza o do apoio dianteiro deve estar t o pr xima quanto poss vel do centro do eixo dianteiro O suporte transversalmente r gido traseiro da estrutura deve ser instalado na rea do centro do eixo traseiro Nesta posi o a conex o com o chassis deve igualmente ser de um tamanho adequado O centro do apoio deve ser disposto t o perto quanto poss vel do centro do eixo traseiro m x lt 1 000 mm Ap s a montagem da estrutura crucial verificar se ocorrem vibra es ou outras caracter sticas de condu o indesej veis As vibra es podem ser influenciadas atrav s da correcta concep o do chassis auxiliar e da correcta disposi o dos apoios da cisterna Nos TGL NO1
144. im remover tinta corros o leo massa lubrificante sujidade etc A soldagem deve ser executada com corrente cont nua devendo se tomar aten o polaridade dos el ctrodos Os tubos linhas sistema el ctrico ar na rea do local de soldagem devem ser protegidos contra o calor sendo melhor retir los Figura 12 Protec o de pe as sens veis ao calor ESC 156 Tubo de pl stico N o se dever executar a soldagem caso a temperatura ambiente baixe para um valor abaixo dos 5 C Os trabalhos de soldagem devem ser executados sem bordos queimados ver soldagem de ngulo Figura 13 N o s o permitidas fissuras na costura de soldagem As costuras de soldagem nas travessas longitudinais devem ser executadas como costuras em V ou X em v rios passes As soldagens verticais devem ser executadas de baixo para cima ver Figura 15 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 33 Figura 13 Bordos queimados ESC 150 Figura 14 Soldagem com costura em V ou X ESC 003 M n 2 passes Sem bordos queimados Figura 15 Soldagem vertical no chassis ESC 090 Sentido da soldagem Para evitar danos nos m dulos electr nicos por ex gerador r dio FFR EBS EDC ECAS deve se seguir o seguinte procedimento Desconectar os cabos negativo e positivo ligar as extremidades soltas dos cabos umas outras com Ligar o interruptor principal da bateria interruptor mec nico ou pontear o i
145. ima geral do ve culo inclusive estrutura e taipal ver Figura 55 que n o dever ser excedida ap s montagem do taipal Caso a sali ncia m xima do ve culo n o seja suficiente s o v lidos os dados do chassis auxiliar das linhas subsequentes nos quais a condi o lt esteja preenchida excluindo o in cio da uni o r gida que apenas se refere dist ncia entre eixos Os chassis auxiliares nas tabelas s o exemplos Por exemplo U120 60 6 um perfil em U aberto para o interior com uma altura exterior de 120 mm com 60 mm de largura em cima e em baixo e com 6 mm de espessura na totalidade da sec o transversal S o permitidos outros perfis de a o caso apresentem pelo menos valores equivalentes relativamente ao momento de in rcia de superf cie Ix aos momentos de arrasto W W e ao limite de elasticidade o x1 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 83 Tabela 18 Dados t cnicos perfis de chassis auxiliares para tabelas de taipal Perfil Altura Largura Espessura L Wa Wo Oo Op Masse U100 50 5 100 mm 50 mm 5 mm 136 cm 27 cm 355 N mm 520 N mm 7 2 kg m U100 60 6 100 mm 60 mm 6 mm 182 cm 36 cm 355 N mm 520 N mm 9 4 kg m U120 60 6 120 mm 60 mm 6 mm 281 cm4 47 cm 355 N mm 520 N mm 10 4 kg m U140 60 6 140 mm 60 mm 6 mm 406 cm 58 cm 355 N mm 520 N mm 11 3 kg m U160 60 6 160 mm 60 mm 6 mm 561 cm4 70 cm 355 N mm 520 N mm 12 3 kg m U160 70 7 1
146. imento 1 eixo lt de s rie ve culo chassis m n 14 0 2 costura soldagem lt 4 725 lt 2 475 lt 2 475 41 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 1355 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 93 Tabela 27 NO8 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGM 18 xxx 4x2 BB Tipo de uni o w flex vel s r gida N08 18 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina Dist ncia Sali ncia Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis 2 In cio entre do chassis m x perfil taipal auxiliar m n uni o orif cio parafuso Comprimento centro s eixos de s rie ve culo chassis 14 0 2 CERUTE eixo lt soldagem lt 5 775 lt 3 075 lt 2 350 39 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 6 175 3 275 lt 2 550 39 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 100 50 5 w Dimens es em mm cargas em kN Tabela 28 N18 N28 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGM 18 xxx 4x2 BL Tipo de uni o w flex vel s r gida TGM 18 xxx 4x2 LL N18 18 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica N28 18 xxx 4x2 LL pneum tica pneum tica Dist ncia Sali ncia Sali ncia N perfil Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre do m x
147. ina o da localiza o do centro de gravidade e das cargas axiais A defini o dada nas figuras que se seguem Figura 4 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia em ve culos de 2 eixos ESC 746 centro te r eixo traseiro 4 eS t Mis G zul G zul2 F rmula 2 Dist ncia entre eixos de ve culos de 2 eixos l lo F rmula 3 Comprimento permitido da sali ncia em ve culos de 2 eixos U lt 0 65 l Figura 5 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas do eixo traseiro ESC 747 centro te r eixo traseiro OHO y NE 112 la J G zul2 Gu 3 Su e t gt A t TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 25 F rmula 4 F rmula 5 Figura 6 F rmula 6 F rmula 7 UM Dist ncia entre eixos te rica ve culos de 3 eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas dos eixos traseiros 1 0 5 ly t Comprimento te rico permitido da sali ncia ve culos de 3 eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas dos eixos traseiros U lt 0 70 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com diferentes cargas do eixo traseiro ESC 748 centro te r eixo traseiro Dist ncia entre eixos te rica
148. io de outras estruturas a carga m nima no eixo dianteiro em estruturas com grua em qualquer estado de carga deve ser de 30 para manter a capacidade de manobra do ve culo ver tamb m tabela 11 no cap tulo 3 2 Carga axial dianteira m nima Quaisquer cargas suportadas no acoplamento de reboque devem ser inclu das no c lculo necess rio das cargas axiais Consoante o tamanho da grua peso e localiza o do centro de gravidade e a sua localiza o atr s da cabina ou na cauda os ve culos dever o ser equipados com molas refor adas estabilizador refor ado ou amortecedores refor ados caso estes artigos se encontrem dispon veis Estas medidas evitam que o chassis assuma um plano inclinado por ex atrav s de uma menor compress o das molas refor adas e evitam ou reduzem qualquer tend ncia de oscila o transversal No entanto no caso de estruturas com gruas nem sempre poss vel evitar um plano inclinado do chassis devido desloca o do centro de gravidade do ve culo Ser necess ria uma autoriza o para uma estrutura com grua caso os requisitos estipulados nestas directivas sejam excedidos Tal o caso se excedido o momento total da grua permitido tal como estipulado na Figura 69 s o instalados quatro estabilizadores s o instalados estabilizadores especiais e no caso de desvios das indica es aqui descritas especialmente no caso de desvio do m todo descrito neste cap tulo na sec o Ch
149. ionamento com reboque igualmente com acoplamento de cabeca esf rica fixac o da tomada taipal devido n o presen a da protec o de passagem inferior MAN cargas traseiras cargas concentradas por ex empilhadoras transport veis grua na extremidade do chassis Caso uma sali ncia do chassis seja encurtada at ao guiamento do eixo ou at suspens o por ex suporte traseiro da mola suporte do estabilizador as travessas transversais regra geral travessas transversais tubulares a existentes dever o permanecer ou ser substitu das pela travessa transversal final de origem MAN adequada 4 4 3 Altera es dist ncia entre eixos necess ria aprova o do fabricante para altera o dist ncia entre eixos Para o esclarecimento de d vidas pode utilizar se o formul rio Pedido de confirma es Anforderung von Best tigungen dispon vel www manted de ou o formul rio online para confirma es Qualquer parametriza o associada que seja necess ria ser realizada em conjunto com a confirma o As altera es dist ncia entre eixos s o em princ pio poss veis atrav s de desloca o do agregado do eixo traseiro corte das travessas longitudinais e inser o ou remo o de uma sec o de chassis Nos TGL TGM a MAN recomenda a desloca o do agregado do eixo traseiro uma vez que atrav s de uma configura o de furos de 50 mm em cima e em baixo das travessas longitudinais do chassis
150. ist ncia ascensional resist ncia aerodin mica Um ve culo s capaz de se movimentar quando transposta a soma de todas as resist ncias As resist ncias s o for as que compensam a for a de accionamento movimento uniforme ou que s o mais menores que a for a de accionamento movimento acelerado F rmula 29 For a de resist ncia ao rolamento Fe 9 81 f G cosa R F rmula 30 For a de resist ncia ascensional F 9 81 G sina S TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 148 ngulo do gradiente f rmula 17 ver sec o 9 4 2 ngulo do gradiente ascensional descensional p p tana a arctan 100 100 F rmula 31 For a de resist ncia aerodin mica F 0 6 c Acv Sendo FR for a de resist ncia ao rolamento em N fa coeficiente da resist ncia ao rolamento ver tabela 35 G massa geral combinada em kg a ngulo do gradiente em Fs forca de resist ncia ascensional em N p gradiente ascensional em Fi for a de resist ncia aerodin mica em N Cw coeficiente da resist ncia aerodin mica A rea frontal do ve culo em m v velocidade em m s Exemplo Ve culo articulado G Velocidade v Gradiente P rea frontal do ve culo A Coeficiente da resist ncia ao rolamento em boa estrada de asfalto f Deve ser feita uma distin o entre o seguinte com spoiler C 0 6 sem spoiler Cw 1 0 Solu o C lc
151. k EUR Lex http eur lex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri 0J L 2006 157 0024 0086 DE PDF ou em http eur lex europa eu Generalidades Adiretiva M quinas garante a higiene e seguranca de pessoas em particular dos funcion rios consumidores e coisas em particular no que respeita a riscos inerentes ao manuseamento de m quinas A diretiva determina requisitos gerais de higiene e seguran a segundo a tecnologia de ponta data da constru o bem como requisitos econ micos e t cnicos que s o complementados por uma s rie de requisitos espec ficos para determinadas categorias de maquinaria Para cada tipo de m quina existem procedimentos adequados para verificar os requisitos gerais de higiene e seguran a Esta inclui os procedimentos de avalia o de conformidade a marca o CE de conformidade e uma avalia o de risco Mais ainda o fabricante das m quinas deve fornecer para cada m quina a documenta o t cnica reas de aplica o Adicionalmente s diretivas de estruturas tamb m as diretivas da m quina devem ser observadas pelos fabricantes de estruturas O chassis de cami o em princ pio n o est sujeito diretiva de m quinas visto que para o mesmo vigoram os requisitos legais na diretiva de homologa o para ve culos a motor e reboques Para diversas estruturas vigora no entanto a diretiva de m quinas Os produtos superestruturas que se encontram neste mbito s o definidos na diretiva de m quina
152. l ou captar sinais na traseira dos instrumentos 6 10 2 Conceito de diagn stico e parametriza o com MAN cats MAN cats a ferramenta MAN de 2 gera o para o diagn stico e parametriza o dos sistemas electr nicos do ve culo utilizado em todos os postos de assist ncia MAN Caso o fabricante da estrutura ou cliente informe a MAN do uso pretendido ou do tipo de estrutura por ex para a interface ZDR aquando da encomenda do ve culo estes podem ser incorporados no mesmo de f brica usando a programa o EOL EOL end of line fim de linha O uso do MAN cats torna se necess rio quando se pretende alterar estes par metros Aquando de certas interven es no ve culo os electrot cnicos dos postos de assist ncia MAN t m a possibilidade de consultar especialistas de sistema da f brica MAN para obter as respectivas aprova es autoriza es e solu es de sistema 6 10 3 Parametriza o do sistema electr nico do ve culo Caso sejam efectuadas quaisquer modifica es no ve culo que requeiram aprova o ou que sejam cr ticas seguran a adapta es necess rias do chassis estrutura medidas de convers o ou montagens posteriores deve se consultar um especialista de MAN cats do posto de assist ncia MAN mais pr ximo antes do in cio dos trabalhos para se saber se necess ria uma nova parametriza o do ve culo TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 125 6 10 4 Sensor de guinada do
153. lamento para tr s o centro de gravidade da ponte basculante com carga til s deve ultrapassar o centro do eixo traseiro quando se encontra assegurada a estabilidade do ve culo Recomendamos Durante o processo de basculamento que a altura do centro de gravidade da ponte basculante seja lt 1 600 ver a Figura 62 O apoio traseiro da estrutura basculante deve estar localizado o mais perto poss vel do eixo traseiro Recomenda se dist ncia b entre o centro do apoio da estrutura basculante e o centro do eixo traseiro lt 1 100 ver Figura 62 Figura 62 Estruturas basculantes medidas m ximas da altura do centro de gravidade e do centro do apoio da estrutura basculante ESC 605 The centre of gravity of the tipper body must not move behind the centreline of the last axle unless the vehicle is sufficientls stable Poder o ser necess rias medidas adicionais por motivos de seguran a de funcionamento das condi es de utiliza o ou excedimento dos valores acima descritos por ex a utiliza o de estabilizadores hidr ulicos para aumento da estabilidade ou a desloca o de agregados espec ficos No entanto assume se que o fabricante da estrutura a reconhecer a necessidade de tais medidas uma vez que estas est o intrinsecamente dependentes da concep o do seu produto Para aumentar a estabilidade e a seguran a de funcionamento os basculantes traseiros necessitam por vezes da instala o de um suspens ri
154. lidade da constru o da configurac o da estrutura ou da alterac o O cumprimento destas directivas de estruturas n o libera o utilizador da sua responsabilidade sobre uma execu o tecnicamente correcta de uma estrutura ou de uma altera o A nota de autoriza o abrange apenas as medidas ou pe as que sejam conte do da documentac o t cnica apresentada A MAN reserva se o direito de n o atribuir autoriza es para estruturas ou altera es mesmo quando j tenha sido atribu da uma autoriza o similar no passado O progresso tecnol gico n o permite um tratamento igualit rio sem demais A MAN reserva se igualmente o direito de em qualquer altura alterar estas directivas de estruturas ou atribuir instru es diferentes destas directivas de estruturas para chassis espec ficos Caso v rios chassis iguais tenham estruturas ou altera es iguais a MAN poder atribuir uma autoriza o conjunta para simplificar 1 2 5 Apresenta o da documenta o S se dever enviar documenta o MAN caso as estruturas altera es se desviem destas directivas de estruturas Antes do in cio dos trabalhos no ve culo dever se enviar MAN ver endere o acima em Editor documenta o t cnica pass vel de ser autorizada e verificada Um processo de autoriza o expedito necessita de documentac o em duplicado uma quantidade de documentos o mais pequena poss vel documenta o e indica es t cnicas co
155. lina o A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de controlo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo 311 PH entrada dos par metros ECAS para descida de suspens o pneum tica a 20 mm acima dos amortecedores O equipamento especial 311PH desce automaticamente o ve culo para o n vel definido acima dos amortecedores se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PH corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica 5 410 Suporte de ve culos com suspens o pneum tica Aquando do suporte de ve culos com suspens o de mola de l mina pneum tica ou totalmente pneum tica deve se ter em aten o em geral o seguinte A empresa montadora respons vel pela estabilidade do sistema geral durante a opera o normal Para mel horar a estabilidade deve assegurar se que a suspens o pneum tica est estabilizada no amortecedor antes de iniciar a descida A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de con
156. lta da um movimento n o uniforme do lado da sa da Esta desigualdade muitas vezes designada de erro de suspens o cardan O erro de suspens o cardan causa flutua es sinusoidais na velocidade de rota o de sa da O eixo de sa da faz avan ar e atrasar o eixo de entrada O bin rio de sa da do eixo de articula o oscila de acordo com o avan o e o atraso apesar de um bin rio e pot ncia de entrada constantes Figura 20 Articula o simples ESC 074 Lo Devido a esta acelera o e desacelera o duplamente presentes a cada rota o este tipo e disposi o de eixo de articula o n o pode ser autorizado para montagem num accionamento auxiliar A articula o simples s plaus vel quando provado inequivocamente que devido ao momento de in rcia de massa velocidade de rota o ngulo de flex o as vibra es e cargas n o s o significativas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 41 4 6 2 Eixo de articula o com duas articula es A n o uniformidade da articula o simples compens vel mediante a combina o de duas articula es simples num eixo de articula o No entanto s o v lidas as seguintes condi es para uma compensa o total do movimento ngulos de flex o iguais em ambas as articula es ou seja 81 82 ambas as forquilhas interiores das articula es devem encontrar se no mesmo plano os eixos de entrada e sa da devem igualmente encon
157. ma flex vel de manuten o do ve culo Devido a isso no caso de pe as de origem montadas posteriormente n o se pode contar com a mesma simplicidade de manuten o da qual a configura o original disp e 4 1 Material do chassis No caso de alterac es nas travessas longitudinais ou transversais do chassis usar exclusivamente o material original do chassis S420MC QStE420TM no modelo N48 S500 MC QStE500TM n perfil 40 Relativamente aos modelos TGL TGM s o utilizados os seguintes perfis de travessas longitudinais de chassis Figura 7 Dados de perfil das travessas longitudinais do chassis ESC 128 Centro de gravidade da rea S Tabela 11 Dados de perfil das travessas longitudinais do chassis TGL TGM NO BI B I EO paris A le le p WI w ww o u B x y x x1 x2 y y1 y2 mm mm mm mm mm mm kg m mm N mm mm mm mm cm cm cm cm4 cm cm 5 220 208 70 70 6 10 16 420 480 620 2021 16 110 1332 121 121 85 53 16 35 220 212 70 70 4 10 11 420 480 620 1367 16 110 921 84 84 59 37 11 36 220 21 70 70 4 5 10 12 420 480 620 1532 16 110 1026 93 93 65 41 12 37 220 206 70 70 10 18 420 480 620 2341 17 110 1526 139 139 97 57 18 38 220 204 70 TO 10 21 420 480 620 2656 17 110 1712 156 156 108 64 20 39 270 256 70 70 10 21 420 480 620 2691 15 135 2528 187
158. mais resistentes ou outros auxiliares de estabiliza o Tal diminui o plano inclinado e a tend ncia de oscila o transversal do ve culo com grua Caso se pretenda rebocar um reboque de eixo central dever se incluir a carga suportada na concep o do chassis TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 105 N o devem ser ultrapassados especialmente os valores contidos na sec o 3 2 Carga m nima do eixo dianteiro A eleva o de eixos de arraste elev veis provoca uma redu o significativa da carga no eixo dianteiro do ve culo A grua actuando como carga concentrada din mica na extremidade do chassis faz com que n o se alcance um condu o suficientemente est vel Deve se assim bloquear a possibilidade de eleva o caso se alcance mais de 80 da carga permitida do eixo motor com a grua no estado elevado em funcionamento em vazio ou se n o se alcan ar a carga m nima do eixo dianteiro 30 do peso real do ve culo de dois eixos no momento Para efeitos de manobra poss vel reduzir a carga do eixo de arraste no caso de dimens es suficientes do chassis auxiliar e da carro aria auxiliar de arranque Durante o processo deve se ter em aten o as for as de flex o e tor o aumentadas na carro aria e no conjunto do chassis Grua traseira amov vel empilhador transport vel O centro de gravidade da carga til altera se consoante a grua esteja instalada ou n o Para se alcan ar a maior carga
159. manted de uma ajuda adicional para a selec o e disposi o de accionamentos auxiliares com os respectivos dados Caso se encontrem instalados de f brica um ou mais accionamentos auxiliares na transmiss o ent o a 1 travessa transversal do chassis dever ser colocada atr s da transmiss o em modo com altura ajust vel ver Figura 80 Assim poss vel instalar cordas de eixos de articula o no accionamento auxiliar respeitando se o ngulo de flex o m ximo permitido de 7 1 de toler ncia Na posi o de s rie a travessa transversal inclusive cabe a do parafuso sobressai em 70 mm para al m da extremidade superior do chassis igualmente poss vel montar posteriormente a travessa transversal ajust vel em altura por ex com a montagem posterior de um accionamento auxiliar Figura 80 Travessa transversal ajust vel em altura do chassis em accionamento auxiliar na transmiss o ESC 700 mla 4x 4x TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 130 8 Trav es linhas O sistema de travagem dos componentes de seguran a mais importantes do cami o Quaisquer altera es a qualquer parte do sistema de travagem incluindo s linhas dos trav es apenas podem ser realizadas por pessoal com a devida forma o Ap s qualquer altera o tem de realizar se um teste visual auditivo funcional e de efici n
160. manter uma dist ncia suficiente entre os pontos de fixa o princ pio b sico dist ncia entre os pontos de fixa o 2 5 x a amplitude de movimento a tolerar As grandes amplitudes de movimento toleram se melhor mediante uma instalac o do tubo em U e permitindo o movimento ao longo dos bra os do U Princ pio b sico para o comprimento m nimo do ciclo de movimento comprimento m nimo do ciclo de movimento Y x amplitude de movimento x raio m nimo tr Devem ser tidos em conta os seguintes raios m nimos em tubos PA o respectivo ponto inicial e final do movimento devem ser exactamente definidos como pontos de fixa o Tabela 33 Raios m nimos para tubos PA nominal Y mm 4 6 9 12 14 16 Raio gt mm 20 30 40 60 80 95 Usar bracadeiras de pl stico para fixac o das linhas respeitar a dist ncia m xima entre bracadeiras de acordo com a tabela 34 Tabela 34 Dist ncia m xima entre bracadeiras dependendo do tamanho do tubo Tamanho do tubo 4x1 6x1 8x1 9x1 5 11x1 5 12x1 5 14x2 14x2 5 16x2 Dist ncia entre bracadeiras 500 500 600 600 700 700 800 800 800 mm mm TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 134 8 2 4 Perda de ar comprimido Os sistemas de ar comprimido nunca alcan am uma efici ncia de 100 sendo fugas ligeiras muitas vezes inevit veis apesar de uma instala o cuidadosa A quest o saber a que n vel uma perda de ar c
161. mon Rail BL TGL 12 xxx 4x2 BL N15 10 12t TGL 10 xxx 4x2 BL D08 R4 Common Rail BL TGL 12 xxx 4x2 BL N49 12t TGL 12 xxx 4x2 BL FOC D08 R6 Common Rail BL N60 8t TGL 8 xxx 4x2 BB TIB D08 R4 Common Rail BB N61 10 12t TGL 12 xxx 4x2 BB TIB D08 R4 Common Rail BB Tabela 7 N meros de tipo tonelagem designa o do ve culo e suspens o em TGM N mero do Tonelagem Designa o xxx representa diferentes Motor Suspens o tipo pot ncias de motor NO8 18t TGM 18 xxx 4x2 BB D08 R6 Common Rail BB N18 18t TGM 18 xxx 4x2 BL D08 R6 Common Rail BL N28 18t TGM 18 xxx 4x2 LL D08 R6 Common Rail LL N16 15t TGM 15 xxx 4x2 BL D08 R6 Common Rail BL N26 15t TGM 15 xxx 4x2 LL D08 R6 Common Rail LL N34 13t TGM 13 xxx 4x4 BL FW D08 R6 Common Rail BL N36 13t TGM 13 xxx 4x4 BL D08 R6 Common Rail BL N37 13t TGM 13 xxx 4x4 BB D08 R6 Common Rail BB N38 18t TGM 18 xxx 4x4 BB D08 R6 Common Rail BB N44 26t TGM 26 xxx 6x2 4 LL D08 R6 Common Rail LLL N46 26t TGM 26 xxx 6x2 4 BL D08 R6 Common Rail BLL N48 26t TGM 26 xxx 6x4 BB D08 R6 Common Rail BBB N62 18t TGM 18 xxx 4x2 BB TIB D08 R6 Common Rail BB N63 15t TGM 15 xxx 4x2 BL TIB D08 R6 Common Rail BL N64 18t TGM 18 xxx 4x4 BB TIB D08 R6 Common Rail BB N65 18t TGM 18 xxx 4x2 BL TIB D08 R6 Common Rail BL TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 15 2 3 Utilizac o de marcas registadas As marcas registadas MAN presentes no chassis n o podem ser removidas ou alteradas sem autorizac o
162. mpletas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 3 Dever o estar presentes as seguintes indica es Modelo do ve culo para c digo de tipo ver cap tulo 2 2 com modelo da cabina dist ncia entre eixos sali ncia do chassis N mero de identifica o do ve culo ou n mero do ve culo caso j dispon vel ver cap tulo 2 2 Identifica o dos desvios destas directivas de estruturas em todos os documentos Cargas e seus pontos de ataque forcas aplicadas pela estrutura c lculo das cargas axiais Condi es especiais de utiliza o Chassis auxiliar material e valores da sec o transversal dimens es tipo de perfil disposi o das travessas transversais no chassis auxiliar especificidades da concep o do chassis auxiliar altera es sec o transversal refor os adicionais curvaturas etc Elementos de fixac o localizac o em relac o ao chassis tipo tamanho quantidade Os seguintes n o s o suficientes para inspec o ou aprova o listas de pecas prospectos fotografias outras informac es n o vinculativas Os desenhos apenas t m valor relativamente ao seu n mero atribu do Assim n o permitido inserir as estruturas ou altera es nos desenhos de chassis disponibilizados pela MAN e apresent los para autoriza o 1 2 6 Homologa o Em caso de modifica es a legisla o nacional e as prescri es t cn
163. nal de espera de 15 segundos Motivo Muitas fun es do ve culo s o controladas pelo computador de bordo central ZBR que deve memorizar o seu ltimo estado antes de ser isolado Se por exemplo as portas ficarem abertas demorar 5 minutos at que o ZBR deixe de operar devido ao facto do ZBR tamb m controlar a fun o de fecho das portas Assim no caso de portas abertas dever se esperar mais do que 5 minutos at se desligar as baterias as portas fechadas diminuem o per odo de espera para 20 segundos O n o seguimento da sequ ncia aqui descrita causar inevit veis entradas de erros em alguns aparelhos de comando por ex no computador de bordo central 6 3 2 Manuseamento e manuten o de baterias com tecnologia PAG Se as baterias instaladas de f brica estiverem gastas as oficinas especializadas MAN montam exclusivamente baterias isentas de manuten o com tecnologia PAG PAG Ag positiva substrato positivo baixo drogado com prata Estas diferenciam se das baterias convencionais atrav s de uma resist ncia a descarga profunda melhorada uma capacidade de armazenamento de maior per odo de tempo e uma intensidade absorvida melhorada aquando do carregamento As tampas convencionais s o substitu das por uma Charge Eye O ciclo de inspec o e carregamento de acordo com o cart o calend rio de carregamento executado mediante controlo das Charge Eyes que indicam coloridamente o estado de carga por meio
164. ndica es relativas a determinac es legais normas de prevenc o de acidentes decretos das associac es profissionais instru es de trabalho restantes directivas e indica es de fontes n o s o exaustivas e servem apenas de informa o de car cter b sico N o substituem a obriga o de verifica o das mesmas pela empresa O n vel de consumo de combust vel seriamente influenciado por altera es ao ve culo pela montagem e sua configura o assim como pela utiliza o de agregados que se sirvam do motor do ve culo Assim esperado da empresa executora que elabore a sua constru o de tal maneira a que se alcance um n vel de consumo de combust vel o mais baixo poss vel TRUCKNOLOGY GENERATION Le M TGL TGM 1 1 22 Responsabilidade Aresponsabilidade pela correcta constru o produ o montagem de estruturas alterac o de chassis sempre totalmente da empresa que fabrica ou monta a estrutura ou executa a alterac o responsabilidade do produtor Tal igualmente v lido quando a MAN autoriza expressamente a estrutura ou a altera o As estruturas alterac es autorizadas por escrito pela MAN n o desvinculam o fabricante da estrutura da sua responsabilidade sobre o produto Caso a empresa executora reconhe a um erro logo na fase de planeamento ou nos prop sitos do cliente do utilizador do pr prio pessoal do fabricante do ve culo deve c
165. necess ria de sa da P 20 kW Qual o valor da pot ncia de entrada P Solu o Efici ncia geral Nges n E n2 E Na Na Nes 0 7 0 95 0 95 0 8 Nes 0 51 Pot ncia de entrada 20 Pa FE 0 51 Po 39 2kW 9 3 Esfor o de trac o O esfor o de trac o est dependente do seguinte Bin rio do motor Raz o geral de transmiss o incluindo das rodas Efici ncia da transmiss o de pot ncia F rmula 15 Esfor o de trac o 2 TT Mia Nise F U F esfor o de trac o em N Mio bin rio do motor em Nm n efici ncia geral na tomada de forca para valores de refer ncia ver tabela 30 la raz o de transmiss o iy raz o de transmiss o interm dia IR raz o de transmiss o axial do s eixo s de accionamento U per metro de rolamento do pneu em m Para um exemplo com o esfor o de trac o ver 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 138 9 4 Capacidade ascensional 9 4 1 Percurso em subidas ou descidas A capacidade ascensional de um ve culo indicada em Assim por exemplo a indica o 25 significa que num comprimento horizontal 100 m ultrapassada uma altura de h 25 m Tal tamb m correspondentemente v lido para descidas O percurso realmente percorrido c ent o calculado da seguinte maneira F rmula 16 Percurso percorrido em subidas ou descidas p 2 c VP h le 1 100
166. necessitam de conhecimentos t cnicos espec ficos Assim a empresa executora dever dispor de pessoal devidamente formado e qualificado para os referidos trabalhos de soldagem por ex na Alemanha de acordo com as fichas t cnicas DVS 2510 2512 Soldagens de repara o em ve culos utilit rios e o folheto DVS 2518 Crit rios de soldagem para utiliza o de a os de gr o fino no fabrico e repara o de ve culos utilit rios dispon vel atrav s da editora DVS Os chassis dos ve culos utilit rios MAN s o fabricados a partir de a os de gr o fino de alta resist ncia S o apenas permitidos os trabalhos de soldagem no chassis que utilizem o material original do chassis ver cap tulo 4 1 O a o de gr o fino utilizado adequado para soldagens Os processos de soldagem MAG soldagem pelo arco voltaico em atmosfera activa ou MMA soldagem manual por arco garantem juntas soldadas resistentes e duradouras quando executadas por soldadores qualificados Materiais de soldagem necess rio seleccionar materiais de soldagem apropriados que no m nimo possuam os limites de elasticidade e a resist ncia rotura do material a soldar importante a prepara o cuidada do local de soldagem para se alcan ar uma soldagem de alta qualida de As pe as sens veis ao calor devem ser protegidas ou desmontadas Os locais onde a pe a a ser soldada se junta ao ve culo e a liga o terra do aparelho de soldagem devem estar nus ass
167. nex es adicional taipal para TG MAN n 81 99192 1920 A100 O o te je pj A aii aaa Er e E A AS A A E IN asa ATE A mena non nn 5 E Sa Essin ses 4409 260 K D n D lt O 8 Y y a a A a f a E maq do faser x465 H PE ODA EE _ p z E y o La al 1 Si t Al DRE Dd di a r gt a a o z 3 g a z y t s gt pi t gt vie 144 gut K x f d Ups t N C Us U Te To z fil To TO TO D o Je y l i o E d E E as aa as Sa ds y e Disconnect standard plug connector E y lt and connect the cab tail lift cable harness in between os soa 5 10 e 50 a Legende Leads 91003 91336 91556 91557 91572 and 91573 lead to a 7 pin connector housing on the frame end A100 255 Central electrics box rolled up A302 352 Central computer 2 A358 Control unit tail lift A403 339 Vehicle management computer A407 342 Instrumentation F219 118 Tail lift fuse pin 15 H254 Tail lift warning lamp K175 281 Starter interlock relay K467 281 Tail lift relay S286 547 Tail lift switch X669 Plug connector starter interlock X744 Plug connector tail lift X2541 246 Potential distributor 21 pin lead 31000 X2542 246 Potential distributor 21 pin lead 58000 X3186 Plug connector tail lift TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 96 5 4 4 Caixas m veis N o existem de f brica quadros para caixas m veis para o TGM no entanto existem fabricantes de carro arias que produzem quadros para caixas m veis para o TGM Es
168. nsabilidade do respectivo executor da constru o convers o Figura 28 Acoplamento de reboque baixado ESC 515 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 47 Figura 29 UAcoplamento de reboque instalado por baixo do chassis ESC 542 4 8 2 Acoplamento de reboque valor D Consultar o manual Dispositivos de engate TG para uma derivac o detalhada do valor D e para reboques de lanca fixa dos valores D e V Podem ser encontrados exemplos no cap tulo C lculos 4 9 Tractores e altera o do tipo de ve culo cami o tractor Aquando da convers o de um tractor num cami o ou vice versa necess ria uma altera o da parametriza o do trav o EBS do ve culo A convers o do chassis TGL ou TGM num tractor s pode ser executada pela MAN Truck amp Bus e ou pelos seus parceiros de convers o 4 10 Altera es cabina 410 1 Geral S o proibidas interven es na estrutura da cabina por ex entalhes cortes altera es estrutura de suporte incluindo assentos e fixa es dos assentos prolongamento da cabina assim como altera es ao apoio e ao dispositivo basculante da cabina Estas altera es s podem ser executadas pela MAN Truck amp Bus e pelos seus parceiros de convers o 4 10 2 Spoilers estruturas no tejadilho passadi o no tejadilho poss vel a montagem posterior de um spoiler ou kit aerodin mico Podem ser obtidos atrav s do departamento d
169. nterruptor el ctrico da bateria no man desconectar os cabos e lig los uns aos outros Fixar o terminal de liga o terra do aparelho de soldagem directamente ao local a ser soldado assegurando se de que existe uma boa condutividade ver acima Caso pretenda soldar duas pe as uma com a outra estas dever o ser ligadas uma outra assegurando se e que existe uma boa condutividade por ex ligar as duas pe as ao terminal de liga o terra N o h necessidade de desligar os m dulos electr nicos desde que as condi es acima descritas se encontrem preenchidas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 34 442 Alterar a sali ncia do chassis Caso a sali ncia traseira seja alterada o centro de gravidade da carga til e da estrutura desloca se alterando assim as cargas axiais Apenas o c lculo das cargas axiais poder determinar se tal se verifica dentro da amplitude permitida Assim esse c lculo imprescind vel devendo ser executado antes do in cio dos trabalhos S o apenas permitidos os prolongamento da sali ncia do chassis que utilizem o material S420MC QStE420TM com o perfil de chassis 40 tipo N48 S500MC QStE500TM ver tamb m cap tulo 4 1 N o permitido um prolongamento com v rias sec es de perfil Figura 16 Prolongamento da sali ncia do chassis ESC 693 Prolongamento do chassis A SES Prolongamento do chassis A cablagem CAN n o deve ser cor
170. o perdem esse r tulo no caso de qualquer interven o posterior da responsabilidade da empresa exe cutora reobter esse estatuto 4 13 Montagem de outras caixas de velocidades manuais autom ticas e interm dias N o poss vel montar caixas de velocidades manuais ou autom ticas n o documentadas pela MAN devido n o exist ncia de interfaces para o CAN do trem de propuls o Caso sejam instaladas poder o ocorrer erros em sistemas electr nicos relevantes seguran a A montagem de caixas de velocidades interm dias de terceiros por ex para utiliza o como accionamento auxiliar influencia o sistema electr nico do trem de propuls o Em ve culos com caixas de velocidades manuais mec nicas poder ser poss vel uma adapta o mediante parametriza o Consulte a MAN para endere o ver acima em Editor antes do in cio de quaisquer trabalhos N o permitido instalar essas unidades em ve culos com MAN TipMatic ZF ASTRONIC designa o da transmiss o ZF6AS ZF12AS 5 Estrutura do caderno tgl tgm d cap tulo 5 5 3 1 com altera es amarelo vermelho 5 1 Geral Para efeitos de identifica o dever ser instalada em cada estrutura uma placa de caracter sticas contendo as seguintes informa es de forma indel vel e na sequ ncia indicada Nome do fabricante N mero completo de aprovac o do tipo Os dados devem estar inseridos na placa de caracter sticas de maneira permanente Devem
171. o e ou de um estabilizador na extremidade do chassis para estabiliza o da ponte basculante TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 100 Figura 63 Basculante traseiro com suspens rio e estabilizador ESC 606 Para melhorar a estabilidade em ve culos com suspens o pneum tica deve assegurar se que a suspens o est descida antes de iniciar a opera o de inclina o A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de controlo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo 311 PH entrada dos par metros ECAS para descida de suspens o pneum tica a 20 mm acima dos amortecedores O equipamento especial 311PH desce automaticamente o ve culo para o n vel definido acima dos amortecedores se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PH corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica Para ve culos com norma de emiss es Euro 6 ainda v lido o seguinte Nestes ve culos absolutamente necess rio
172. o silenciador de escape Deve se seleccionar uma localizac o adequada para a aspirac o na qual o ar aspirado n o seja aquecido em mais do que 5 C diferen a entre a temperatura ambiente e a temperatura do turbocompressor No caso de uma temperatura do ar aspirado demasiado elevada h o perigo dos valores limite de gases de escape serem excedidos A homologa o ser anulada caso os valores limite de emiss es sejam ultrapassados Para evitar uma aspirac o de beatas de cigarros acesas e afins deve ser instalada directamente na admiss o de ar uma denominada grelha de protec o contra cigarros analogamente grelha de s rie material n o inflam vel dimens o das malhas SW rea da sec o transversal aberta pelo menos igual rea do bocal de admiss o de ar no filtro de ar O incumprimento poder causar inc ndios no ve culo N o poss vel MAN fornecer informa es acerca da efic cia da medida tomada sendo a responsbilidade da empresa executora A admiss o de ar deve encontrar se numa rea de poeira reduzida e protegida de salpicos de gua Deve se assegurar uma drenagem adequada atrav s de mecanismos de remo o de gua assim como uma descarga de poeiras sem problemas da caixa do filtro e da rea n o filtrada caso contr rio podem ocorrer danos no motor Deve se seleccionar a tubagem adequada para o lado depurado do ar A mesma dever ser totalmente estanque O interior dos tubos da admiss o de
173. o CAN do fabricante da estrutura ver interface TG do aparelho de comando para o interc mbio de dados externo KSM 6 10 1 Conceito de indica o e dos instrumentos O instrumento combinado no TGL TGM est incorporado na rede de aparelhos de comando atrav s de um sistema de barramento CAN Os erros s o indicados directamente no visor central via texto simples ou c digo de erro Os instrumentos recebem toda a informa o indicada sob o formato de uma mensagem CAN S o utilizados d odos luminosos de longa dura o em vez de l mpadas de incandesc ncia O painel indicador espec fico ao ve culo ou seja s se encontram presentes fun es e prepara es encomendadas Caso sejam posteriormente instaladas fun es no ve culo que devam ser indicadas por ex montagem posterior de taipal tensor de cinto de seguran a indica o de basculamento torna se necess ria uma parametriza o renovada via MAN cats e um painel indicador de acordo com a nova parameriza o dispon vel atrav s do departamento de pe as sobresselentes Assim os fabricantes de estruturas t m a possibilidade de parametrizar as fun es da estrutura por ex taipal ou movimento basculante no ve culo e de equipar os instrumentos com os indicadores necess rios aquando da montagem do ve culo N o poss vel integrar fun es de fabricantes de estruturas de reserva nem permitido ao fabricante da estrutura inserir fun es pr prias no visor centra
174. o Z Lenker s rie com produ o a partir de Abril de 2010 No caso do TGM tipo N16 necess rio o equipamento Amortecedores refor ados para o eixo dianteiro para a opera o como cami o basculante c digo de f brica 366CA Os chassis basculantes TGM 6x4 do tipo N48 est o optimizados para carro arias de basculamento para tr s Tal reconhec vel na documenta o de venda pela adi o de HK para cami o basculante traseiro A montagem de outras carro arias por ex estrutura basculante com grua de carga estrutura basculante em v rios lados deve ser autorizada pela MAN para o endere o ver acima em Editor antes do in cio dos trabalhos Todas as estruturas basculantes necessitam de um chassis auxiliar cont nuo de a o limite de elasticidade m nimo e materiais poss veis de acordo com o cap tulo 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade inserir hiperliga o para cap tulo 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade A uni o entre o chassis e o chassis auxiliar da responsabilidade do fabricante da estrutura Os cilindros hidr ulicos e os apoios da estrutura basculante devem ser integrados no chassis auxiliar uma vez que o chassis do ve culo n o foi concebido para absorver cargas concentradas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 99 Devem ser respeitados os seguintes par metros ngulo de basculamento para tr s e para os lados lt 50 No bascu
175. obrecarga do eixo dianteiro ESC 652 Figura 2 Diferenca da carga na roda ESC 126 T O m O m F rmula 1 Diferen a da carga na roda AG lt 0 05 G Durante o desenvolvimento da estrutura n o devem ocorrer cargas unilaterais na roda Durante verifica es te ricas permitida uma diferen a m xima da carga na roda de 5 H que ter em conta que 100 representa a carga axial real e n o a carga axial permitida TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 22 Exemplo Carga axial real G 4 000 kg Diferenca permitida na carga da roda da resultante AG AG 0 05 G 0 05 4 000 kg 200 kg Assim por ex 1 900 kg num dos lados e 2 100 kg no outro A carga m xima na roda assim determinada n o informa acerca da carga na roda individual permitida dos pneus correspondentes Para tal h que consultar os manuais t cnicos dos fabricantes dos pneus 3 2 Carga axial dianteira m nima Para manuten o da capacidade de manobra o eixo dianteiro deve ter uma carga m nima prescrita segundo a tabela 10 qualquer que seja o estado de carregamento do ve culo Figura 3 Carga m nima do eixo dianteiro ESC 651 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 23 UM Tabela 10 Carga m nima do eixo dianteiro qualquer que seja o estado de carregamento em do peso real do ve culo Carga m nima do eixo dianteiro qualquer que seja o estado de carregamento em do p
176. ocidade final te rica baseada na velocidade de rotac o do motor e nas raz es de transmiss o A f rmula n o leva em conta que a real velocidade m xima se encontra abaixo destes valores quando as resist ncias pr prias do ve culo se contrap em s for as de accionamento Para uma estimativa das velocidades realmente alcan veis usando um c lculo do desempenho de condu o no qual o ar e as resist ncias de rolamento e ascens o por um lado e a for a de propuls o por outro s o consideradas ver a sec o 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo Em ve culos com limites de velocidade a directiva 92 24 CEE determina que n o pode ser ultrapassada a velocidade m xima por constru o de 90 km h Exemplo de c lculo Ve culo Modelo H56 TGA 33 430 6x6 BB Tamanho dos pneus 315 80 R 22 5 Per metro de rolamento 3 280 m Transmiss o ZF 168 2522 TO Raz o de transmiss o na velocidade mais lenta 13 80 Raz o de transmiss o na velocidade mais r pida 0 84 Velocidade de rota o m xima do motor com bin rio m ximo do motor 1 000 min Velocidade de rota o m xima do motor 1 900 min Raz o de transmiss o interm dia G 172 em estrada 1 007 Raz o de transmiss o interm dia G 172 em todo o terreno 1 652 Raz o de transmiss o axial 4 00 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 136 desejado o seguinte 1 A velocidade m nima em todo o terreno com bin rio m ximo 2 A velocidade m xima te r
177. om maquinaria Os exemplos de m quinas agr colas autopropulsadas incluem m quinas de constru o autopropulsadas bombas de bet o gruas m veis aspirador de lama carro de transporte de equipamento de perfurac o Definic o de maquinaria em conformidade com 2006 42 EG um conjunto equipado com ou com inten o de ser equipado com um sistema de acionamento que n o diretamente aplicado por for a animal ou humana consistindo em pe as ligadas ou componentes em que pelo menos um destes se move e que est o unidos para uma aplica o espec fica um conjunto referido no primeiro item faltando apenas os componentes para ligar no local ou a fontes de energia e mo o um conjunto referido no primeiro e segundo itens pronto a ser instalado para funcionar tal como est apenas se montado em meios de transporte ou instalado num edif cio ou uma estrutura conjuntos de maquinaria referidos nos itens primeiro segundo e terceiro ou maquinaria parcialmente concluida referida no ponto g que por forma a atingir o mesmo fim s o dispostos e controlados para que funcionem como um todo um conjunto de pe as ligadas ou componentes em que pelo menos um dos quais se move e que est o unidos destinado ao levantamento de cargas e cuja nica fonte de alimenta o a aplica o direta da for a humana Fonte Excerto de 2006 42 CE TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 67 5 1
178. omprimido deixa de ser inevit vel e passa a ser demasiado alta Em termos simples deve se considerar inaceit vel uma perda de ar comprimido que ap s um per odo de paragem de 12 horas torne o ve culo imposs vel de conduzir logo ap s o motor ser ligado Tendo como base esse requerimento existem dois m todos para determi nar se a perda de ar inevit vel ou n o Durante as primeiras 12 horas ap s enchimento at press o de desconex o n o permitida em qualquer circuito uma press o lt 6 bar A verificac o deve ser executada com os acumuladores de mola despressurizados ou seja com o trav o de estacionamento accionado Durante os primeiros 10 minutos ap s enchimento at press o de desconex o a press o no circuito verificado s pode diminuir no m ximo 2 Caso a perda de ar seja superior ao acima descrito ent o existe uma fuga inaceit vel que dever ser eliminada 8 3 Liga o de consumidores adicionais Todas as linhas do sistema de ar comprimido no TGL TGM usam os sistemas Voss 232 e 230 para pequenos tubos NG6 e conectores especiais por ex mancais duplos S permitido o uso dos componentes do sistema original nos trabalhos no chassis A liga o de consumidores de ar comprimido adicionais da estrutura ao sistema de ar comprimido s permitida atrav s do circui to para consumidores adicionais necess ria uma v lvula de descarga pr pria para cada consumidor adicional com uma liga o
179. onamento do guincho Tal especialmente v lido caso o esfor o de trac o do guincho n o tenha o mesmo sentido que o eixo longitudinal do ve culo Poder ser necess ria uma limita o autom tica do esfor o de trac o dependente do sentido do esfor o de trac o No caso de montagem dianteira de um guincho o esfor o de trac o do guincho limitado pela carga do eixo dianteiro tecnicamente permitida A carga do eixo dianteiro tecnicamente permitida encontra se indicada na placa de fabrico do ve culo e nos documentos do ve culo N o permitida a montagem de um guincho com esfor os de trac o que excedam a carga do eixo dianteiro tecnicamente permitida sem autoriza o pr via da MAN para endere o ver acima em Editor Em todo o caso deve se assegurar uma correcta guia do cabo O cabo deve apresentar o menor n mero poss vel de curvas Simultaneamente h que se certificar de que a funcionalidade de qualquer pe a do ve culo n o negativamente afectada prefer vel um accionamento hidr ulico do guincho j que este oferece melhores op es de ajuste e montagem Deve ser tida em conta a efici ncia da bomba e do motor hidr ulicos ver tamb m cap tulo 9 C lculos Deve se verificar se poss vel usar bombas hidr ulicas j existentes por ex de uma grua ou de uma estrutura basculante Assim poder se evitar a montagem de v rios accionamentos auxiliares No caso de engrenagens de parafuso sem fim d
180. or tanto o fabricante do reboque como o utilizador dever o ter aten o especial ao comprimento suficiente dos cabos durante curvas Figura 26 Espa o livre para acoplamentos de reboque segundo 94 20 CE ESC 006 Mimi N 260 2 240 PE lt 420 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 46 Figura 27 Espaco livre para acoplamentos de reboque segundo DIN 74058 ESC 152 15 max 100max 100max 300max x oy T 300max o E ES 3 O 5 D E o Y x a o N Para a montagem de acoplamentos de reboque devem ser utilizadas travessas transversais finais MAN incluindo as respectivas placas de refor o As travessas transversais finais disp em de uma configura o de furos adequada ao respectivo acoplamento de reboque Esta configura o de furos nunca pode ser alterada para montagem de um acoplamento de reboque diferente Devem ser cumpridas as indica es dos fabricantes de acoplamentos contidas nas suas directivas de montagem por ex bin rios de aperto e sua verifica o N o permitido baixar o acoplamento de reboque sem baixar simultaneamente a travessa transversal final Encontram se ilustrados nas Figuras 28 e 29 exemplos de abaixamento Os exemplos encontram se deliberadamente apenas ilustrados esquematicamente n o representam instru es de constru o A constru o da respo
181. os de fixa o previstos no chassis Caso estes n o sejam suficientes ou n o utiliz veis por motivos de concep o dever o ser instaladas fixa es adicionais em locais apropriados Todos os chassis TGL e TGM t m orif cios 913 com configura o de furos de 50mm pelo que poss vel a utiliza o dos orif cios de s rie No caso de serem necess rias perfura es adicionais no chassis ter em conta o cap tulo 4 3 A quantidade de fixa es deve ser seleccionada de tal maneira que a dist ncia entre os centros dos pontos de fixa o n o ultrapasse os 1 200mm ver Figura 46 Figura 46 Dist ncia entre as fixa es do chassis auxiliar ESC 600 Caso sejam fornecidos parafusos em U MAN em conjunto com o ve culo ou em separado o fabricante da estrutura continua a ser respons vel por verificar se a quantidade e a disposi o orif cios presentes no chassis dos mesmos est o correctas para a sua estrutura Os parafusos em U opcionais t m orif cios oblongos que apontam no sentido longitudinal do ve culo ver Figura 47 Compensam eventuais toler ncias e permitem no caso de uni es flex veis o inevit vel movimento longitudinal entre o chassis e o chassis auxiliar ou estrutura Para compensar as folgas de largura os parafusos em U do chassis auxiliar podem igualmente ter orif cios oblongos que dever o estar perpendiculares ao sentido longitudinal do ve culo Figura 47 Parafusos em U com orif cios oblongos ESC 038
182. p sitos de combust vel maiores ou adicionais ap s a entrega de f brica Eixos de articula o 4 6 1 Articula o simples 4 6 2 Eixo de articula o com duas articula es 4 6 3 Disposi o tridimensional do eixo de articula o 4 6 3 1 Corda do eixo de articula o 4 6 3 2 For as no sistema do eixo de articula o 4 6 4 Altera o da disposi o do eixo de articlu o no trem de propuls o do chassis MAN Altera o da f rmula de eixos 4 7 1 M dulos relevantes em termos de seguran a Dispositivos de engate 4 8 1 Princ pios b sicos 4 8 2 Acoplamento de reboque valor D Tractores e altera o do tipo de ve culo cami o tractor Altera es cabina 4 10 1 Geral 4 10 2 Spoilers estruturas no tejadilho passadi o no tejadilho 4 10 3 Cabinas cama Componentes de montagem do chassis 4 11 1 Protec o de passagem inferior traseira 4 11 2 Protec o de passagem inferior dianteira FUP FUP front underride protection 4 11 3 Dispositivo lateral de protec o Altera es aos sistemas do motor 4 12 1 Altera o na admiss o de ar 4 12 2 Altera es na admiss o de ar e na conduta de escape 4 12 3 Altera es ao sistema AdBlue 4 12 4 Arrefecimento do motor 4 12 5 Ebcapsulamento do motor insonoriza o Montagem de outras caixas de velocidades manuais autom ticas e interm dias TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TG
183. pedido por escrito dirigido MAN para o endere o ver Editor acima 1 2 Responsabilidade e processo de autoriza o 1 2 1 Condi es A empresa executora deve respeitar para al m destas directivas de estruturas todas as leis e decretos normas de prevenc o de acidentes manuais de instru es relativos ao funcionamento e estrutura do ve culo As normas s o padr es t cnicos sendo por isso requisitos m nimos Quem n o se esfor ar por cumprir estes requisitos m nimos estar a agir de forma negligente As normas s o vinculativas caso fa am parte de directivas As informa es dadas pela MAN via telefone n o s o vinculativas salvo se forem confirmadas por escrito Eventuais quest es devem ser colocadas ao respectivo departamento da MAN As informa es reportam se a condi es de utiliza o usuais na Europa As medidas pesos e outros valores de base que se desviem das mesmas devem ser tidos em conta aquando da concep o da estrutura da fixa o da estrutura e da configura o do chassis auxiliar A empresa executora deve certificar se de que o ve culo total se encontra apto para as condi es de utiliza o esperadas Para certos agregados como por ex gruas taipais guinchos etc os fabricantes dos mesmos desenvolveram directivas de montagem pr prias Se em compara o com as directivas de montagem da MAN aquelas exigirem condi es adicionais as mesmas dever o ser respeitadas As i
184. que os espa adores estejam montados no lado direito Caso contr rio ao abrir os taipais colidem com componentes do silenciador de escape 5 4 9 Basculantes de deposi o de deposi o deslizante e de rolamento deslizante N o s o permitidos os seguintes basculantes de deposi o e de rolamento para chassis TGL Chassis TGL N01 e N11 Para estes tipos de estrutura a concep o muitas vezes significa que o chassis auxiliar n o segue os contornos do chassis principal sendo assim necess rios elementos de fixa o especiais ao chassis principal O fabricante da estrutura deve assegurar se de que estes elementos de fixa o t m um tamanho apropriado e s o colocados adequadamente Informa es respeitantes a elementos de fixa o comprovados assim como concep o e coloca o dos mesmos encontram se dispon veis nos manuais de montagem das estruturas do fabricante Os parafusos em U MAN foram concebidos para a fixa o de plataformas de carga e estruturas de caixa Estes n o se adequam fixa o de basculantes de deposi o de deposi o deslizante e de rolamento deslizante Devido s reduzidas alturas das substruturas deve se verificar e garantir a mobilidade de todas as pe as m veis no chassis por ex cilindro do trav o mecanismo de mudan a de velocidades pe as do guiamento dos eixos etc e na estrutura por ex cilindro hidr ulico linhas chassis da estrutura basculante etc Caso necess rio deve se instal
185. r adapta o por meio de chanfragem ESC 099 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 73 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas A transmiss o de for a da estrutura para o chassis auxiliar especialmente a fixa o da estrutura ao chassis assim como as correspondentes conex es s o da responsabilidade do fabricante da estrutura O chassis auxiliar e o quadro do chassis devem ser conectados mediante uma conex o flex vel ou r gida Consoante a situa o espec fica poder ser necess rio combinar ambos os tipos de conex o tal denominado de semi r gido e indica o comprimento e rea da conex o r gida Os parafusos em U fornecidos pela MAN foram concebidos para a montagem flex vel de plataformas de carga e estruturas de caixa Apesar da adequa o a outros acoplamentos e estruturas n o estar posta de parte deve se assegurar uma resist ncia suficiente aquando da montagem de aparelhos e m quinas de trabalho dispositivos de eleva o dep sitos etc N o s o permitidos cal os de madeira ou flex veis entre o chassis e o chassis auxiliar ou a estrutura ver Figura 45 S o poss veis excep es justificadas que dever o no entanto ser autorizadas pela MAN para endere o ver acima em Editor Figura 45 Cal os flex veis ESC 026 Cal os flex veis such as rubber or similar products ar
186. r fixados a consolas de pl stico no chassis ou na rea do motor a trilhos preparados para cabos com bra adeiras ou grampos Nunca fixar v rios tubos a uma nica bra adeira S podem ser utilizados tubos PA PA poliamida de acordo com DIN 74324 parte 1 ou de acordo com a norma MAN M 3230 parte 1 extens o a DIN 74324 parte 1 www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo N o permitido alterar a sec o transversal da cablagem Adicionar 1 ao comprimento do tubo PA correspondente a 10 mm por cada metro de comprimento de cabo uma vez que os tubos de pl stico se contraiem com o frio e os ve culos devem poder operar a temperaturas at 40 C N o permitido o aquecimento dos tubos durante a instala o Deve se usar um corta tubo para tubos de pl stico para reduzir o comprimento de tubos de pl stico uma vez que serrar leva forma o de arestas na superf cie de corte e a aparas no tubo Os tubos PA podem estar instalados em cantos do chassis ou aberturas no chassis tolerado um achatamento m nimo do tubo PA profundidade m x 0 3 mm nos pontos de contacto No entanto n o permitida abras o entalhada permitido o contacto entre tubos PA Tal causa um achatamento rec proco no ponto de contacto Os tubos PA podem ser agrupados em paralelo com uma reten o de cabos n o cuzados Os tubos PA e canelados devem ser agrupados apenas com tubos do mesmo tipo Deve se ter em conta a limita o da mobil
187. rafuso ver Figura 52 A classe m nima 10 9 Devido ao comprimento de aperto reduzido normalmente necess rio poder o ser usados casquilhos espa adores ver Figura 53 Figura 52 Contacto das roscas do parafuso com as paredes do orif cio ESC 029 ASA LLL LLL DD INN CP NY Is PASE EE ZALLA SSI M N TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 78 Figura 53a Montagem de chapa corredi a ESC 037 ESC 019 Chassis auxiliar Chapa corredi a Arosca n o pode entrar em contacto com as paredes dos orif cios da chapa corredica e do chassis Casquilho espacador Chassis corredi as q ud a o soldar m x 45 dos raios das chapas IN Y TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 79 Figura 53b Montagem de chassis auxiliar com rebite de soldadura ESC 025 Podem ser inseridas em cada lado do chassis chapas corredi as compostas de uma nica pe a dever o no entanto ser preferidas chapas corredi as individuais A espessura da chapa corredi a deve corresponder espessura da alma do chassis sendo permitida uma toler ncia 1 mm Para que a capacidade de tor o do chassis seja afectada o m nimo poss vel s dever o ser colocadas chapas corredi as onde seja estritamente necess rio O in cio fim e o comprimento necess rio de uma uni o r gida podem ser determinados atrav s de um c lculo A fixa o deve
188. res a 1 mm2 devido insufici ncia da resist ncia mec nica Os cabos negativo e positivo est o sujeitos mesma sec o transversal m nima As tomadas de corrente para aparelhos de 12V s devem ser realizadas atrav s de um transformador de tens o N o permitida a tomada de uma s bateria porque estados de carga desiguais levar o sobrecarga e danifica o da outra bateria Sob certas circunst ncias por ex equipamento de alto consumo por ex taipal electro hidr ulico ou condi es clim ticas extremas partimos do princ pio que s o usadas baterias de maior capacidade Para o funcionamento com um taipal electro hidr ulico deve se equipar o TGL TGM com uma capacidade de bateria de 2x140Ah Caso o fabricante da estrutura monte baterias de maior capacidade dever ajustar a sec o transversal dos cabos da bateria nova tomada de corrente No caso da liga o directa de consumidores ao terminal 15 cavilha 94 do sistema el ctrico central ver Figura 74 poder o surgir devido a uma condu o de retorno da corrente para a rede de bordo entradas nas mem rias de erro de dispositivos de controlo Assim deve se ligar os consumidores de acordo com a decri o que se segue Alimenta o de tens o terminal 15 Montar sempre um rel que activado atrav s do terminal 15 cavilha 94 A carga deve ser ligada atrav s de um fus vel ao terminal 30 cavilhas 90 1 90 2 e 91 parte traseira do sistema el ctrico central
189. ro da roda mais pequena necess ria aprova o do fabricante para cada mudan a de pneus Para o esclarecimento de d vidas pode utilizar se o formul rio Pedido de confirma es Anforderung von Best tigungen dispon vel www manted de ou o formul rio online para confirma es Qualquer parametriza o associada que seja necess ria ser realizada em conjunto com a confirma o Devem ser tidas em conta as indica es no cap tulo 5 Estrutura no que respeita correntes antiderrapantes capacidade de carga e mobilidade 3 4 Comprimento permitido da sali ncia Como comprimento permitido da sali ncia entende se a medida entre o centro do eixo traseiro te rico determinado a partir da dist n cia entre os eixos te rica e a extremidade do chassis inclusive estrutura encontra as defini es no cap tulo 3 5 mais abaixo S o permitidos os seguintes valores m ximos em percentagens da dist ncia entre eixos te rica ve culos de dois eixos 65 todos os outros ve culos 70 Sem equipamento para puxar reboques os valores acima indicados podem ser ultrapassados em 5 Requisito fundamental que as cargas axiais dianteiras m nimas indicadas na tabela 12 da sec o 3 2 sejam respeitadas em todos os modos de opera o TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 24 3 5 Dist ncia entre eixos te rica sali ncia centro te rico do eixo A dist ncia entre eixos te rica uma medida auxiliar para a determ
190. rolamento Ader ncia fric o Para a capacidade ascensional v lido o seguinte F rmula 18 Capacidade ascensional p 100 F fk 9 81 G Sendo capacidade ascensional bin rio do motor Nm esfor o de trac o em N c lculo segundo f rmula 15 massa geral combinada em kg coeficiente da resist ncia ao rolamento ver tabela 35 raz o de transmiss o raz o de transmiss o interm dia raz o de transmiss o do eixo de accionamento per metro de rolamento do pneu m efici ncia geral na tomada de for a ver tabela 36 OREL ZO n z pol no u n an 4 44 non 5 Co r o TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 140 A f rmula 18 determina a capacidade ascensional do ve culo baseando se nas seguintes caracter sticas Bin rio do motor Raz es de transmiss o transmiss o interm dia do eixo de accionamento e dos pneus Massa geral combinada Aqui apenas considerada a capacidade do ve culo em transpor uma determinada subida tendo em conta as suas caracter sticas N o considerada a ader ncia real das rodas ao solo que em casos de mau piso por ex molhado pode reduzir a trac o e assim tornar a capacidade ascensional muito abaixo do valor aqui calculado A determina o das condi es reais baseadas na ader ncia feita com a f rmula 19 Tabela 35 Coeficientes da resist
191. rranque paragem do motor permite que o motor seja ligado ou desligado atrav s de um comando dist ncia ou de um interruptor fora da cabina O Dispositivo de arranque paragem do motor um sistema independente da interface ZDR e deve ser encomendado em separado De f brica est o geralmente dispon veis as seguintes variantes de dispositivo de arranque paragem do motor Dispositivo de arranque paragem do motor sob a tampa do motor prepara o Dispositivo de arranque paragem do motor no motor Dispositivo de arranque paragem do motor na extremidade do chassis preparac o Caso n o esteja dispon vel uma variante como equipamento opcional para o ve culo o dispositivo de arranque paragem do motor pode ser montado posteriormente Nessa altura necess rio ter em conta a utiliza o da cablagem MAN original e as op es de liga o e locais de montagem documentados Al m disso existe a possibilidade de incorporar o dispositivo de arranque paragem do motor atrav s do barramento de dados CAN Para tal necess rio que o m dulo de comando espec fico do cliente KSM venha instalado de f brica no ve culo Pode encontrar mais indica es e descri es de liga o e sinais no caderno de directivas de estruturas separado Interfaces TG N o necess ria uma parametriza o especial para a funcionalidade arranque paragem do motor Caso o fabricante da estrutura instale o circuito deve se utilizar a
192. s pode ser efectuada com a ajuda do posto de assist ncia MAN competente e com a libera o dos programas por parte da MAN Assim as montagens dever o ser acordadas com a MAN para endere o ver acima em Editor logo aquando do planeamento da medida A ser verificado se a medida planeada exequ vel raz o pela qual necess ria uma documenta o completa e verific vel para o processo de libera o A MAN n o assume a responsabilidade pela constru o ou pelas consequ ncias de montagens posteriores n o autorizadas Devem ser respeitadas as condi es contidas nestas directivas e em autoriza es As libera es peritagens e documentos de conformidade que sejam elaborados por terceiros por ex autoridades de verifica o e inspec o n o significam uma libera o autom tica por parte da MAN A MAN reserva se o direito de recusar libera es mesmo que terceiros tenham emitido certificados de conformidade Quando n o acordado de outra maneira a libera o apenas se refere montagem em si A concess o de uma autoriza o n o significa que a MAN tenha verificado a totalidade do sistema relativamente resist ncia ao comportamento de condu o etc e que assuma a garantia do mesmo Esta responsabilidade da empresa executora Os dados t cnicos do ve culo poder o alterar se devido montagem posterior de agregados O fabricante ou distribuidor importador respons vel pela determina o e comunic
193. s permitadas sejam excedidas ent o o construtor dever assegurar se da execu o de um ensaio de resist ncia As figuras apenas ilustram as dimens es em que os dipositivos laterais de protec o MAN cumprem os requisitos de resist ncia TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 57 Figura 34 Figura 35 Dispositivo lateral de protec o ESC 290 LJ lt 350 Estrutura a Lo Ca u u j A i o Oo Oo LO Q LO VI VI aj l lal Diagrama para determina o de v os e projec es ESC 222 700 Version A Type A 650 one side guard 600 550 L es Version B TypeB o ar Lo Me side guard L paia E lt 500 s t P a MN Pa 450 Tad A sho L L Z Pra 400 Irane 350 Version B TypeB A EEF k WO side guards 300 500 1000 1500 2000 2500 3000 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 58 A lista que se segue mostra que tipo de perfil concep o utilizado de f brica com cada ve culo Para ve culos da s rie TGL com norma de emiss es at Euro 5 inclusive Concep o B uma guia com norma de emiss es Euro 6 Concep o A Para ve culos da s rie TGM com norma d
194. s veis por ex fixa o por manilhas ver Figuras 50 e 51 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 76 Figura 50 Parafusos compridos e anilhas c ncavas de mola ESC 101 Figura 51 Fixac o por manilhas ESC 123 Ed Manilha classe de resist ncia 8 8 Espa ador n o el stico Inserido suporte angular com aprox 5mm de espessura L ANSYS Apenas fixado alma do chassis SS N N N S Ponte angular ou em U Z TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 77 5 3 7 Uni o r gida Nas uni es r gidas deixa de ser poss vel um movimento relativo entre o chassis e o chassis auxiliar O chassis auxiliar segue todos os movimentos do chassis Caso a uni o seja r gida os perfis do chassis e do chassis auxiliar na rea da uni o r gida s o encarados com sendo um nico perfil nos c lculos Os parafusos em U fornecidos de f brica n o s o considerados uni es r gidas tal como outras uni es por ader ncia fric o Apenas os elementos de fixa o efectiva s o considerados r gidos Elementos de fixa o efectiva s o rebites ou parafusos No entanto os parafusos apenas s o considerados elementos de fixa o efectiva quando mantida uma folga no orif cio lt 0 2 mm Devem ser usados parafusos sem cabe a para uni es r gidas As paredes do orif cio n o podem entrar em contacto com as roscas do pa
195. s veis em todo o comprimento til do chassis No entanto dever se o manter as dist ncias permitidas de perfura o ilustradas na Figura 10 Ap s a perfura o desbastar e rebarbar todos os orif cios Figura 10 Dist ncias de perfura o ESC 021 Y an y OQ Lab a240 b 2 50 c gt 25 TGL d lt 14 TGM d lt 16 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 31 K Muitas uni es de pe as de chassis e de pe as de estrutura ao chassis por ex chapas de bifurca o com travessa transversal pe a angular encontram se rebitadas na s rie Caso sejam executadas altera es posteriores a estas pe as s o permitidas unides roscadas com uma classe de resist ncia m nima de 10 9 com dispositivo de bloqueio mec nico A MAN recomenda parafusos porcas estriados que cumpram a Norma da MAN M 7 012 04 dispon vel em www normen man nutzfahr zeuge de Deve ser mantido o bin rio de aperto contido nas indica es do fabricante No caso de montagem renovada de parafusos estriados devem ser utilizados porcas ou parafusos novos do lado de aperto O lado de aperto reconhec vel por ligeiras marcas nas estrias na flange do parafuso ou da porca ver Figura 11 Figura 11 Marcas nas estrias no lado do aperto ESC 216 Em alternativa poss vel utilizar rebites altamente resistentes por ex Huck BOM parafusos com mola de reten o seguindo as instru es do fabricante
196. s adjacentes Utilizar juntas de soldagem de acordo com o n vel de qualidade BS DIN 8563 Parte 3 3 Utilizar perfis de flanges iguais Largura a igual largura do chassis b toler ncia 5 mm Perfil laminado n o permitido Espessura igual espessura do chassis toler ncia 1mm Material m n 1 S355J2G3 Pp 52 3 240 Aumento da dist ncia entre eixos atrav s de peca de trave longitudinal de armac o apli 4 cada Material segundo tabela de perfis do chassis da directiva de estruturas Ter em aten o a dist ncia m xima das traves longitudinais de arma o indicada na 3 directiva de estruturas TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 39 4 5 Montagem posterior de agregados adicionais O fabricante do agregado dever acordar a montagem com a MAN A montagem posterior requer na maioria dos casos interven es na interliga o CAN dos aparelhos de comando por ex extens o do sistema de travagem electr nico EBS Tal torna igualmente sempre necess ria uma extens o da parametriza o do ve culo Sistemas montados posteriormente poder o eventualmente n o ser aceites pelos sistemas Trucknology Sistema de tempo de manuten o ou Sistema flex vel de manuten o Devido a isso no caso de pe as de origem montadas posteriormente n o se pode contar com a mesma simplicidade de manuten o da qual a configura o original disp e A altera o ou extens o posterior da parametriza o
197. s cabos CAN n o podem ser perfurados por motivos de compatibilidade electromagn tica N o s o permitidas convers es ou altera es nas condutas de escape entre o colector de escape e o tubo de metal tubo flex vel entre componentes fixados estrutura e ao motor N o remover produtos p ex betume usando a press o dos gases de escape perigo de danos no motor e no sistema de tratamento posterior de gases de escape Nunca alterar a forma e ou a rea das sec es transversais da tubagem N o alterar os materiais de que s o feitos os tubos N o modificar o silenciador de escape inclusive a caixa caso contr rio anula se a homologac o Ao curvar componentes utilizar o maior raio de curvatura poss vel N o permitida a forma o de vincos Apenas s o permitidas curvaturas cont nuas ou seja n o s o permitidos cortes obl quos A funcionalidade dos componentes do sistema de diagn stico a bordo n o pode ser afectada A homologac o ser anulada caso os componentes relevantes ao sistema de diagn stico a bordo sejam manipulados As pe as sens veis ao calor por ex linhas rodas sobresselentes devem estar a uma dist ncia gt 200mm dos componentes quentes do sistema de escape Se for instalada blindagem t rmica nesses componentes a dist ncia dever ser gt 100 mm poss vel deslocar os componentes do sistema de escape quando se utilizam os tubos de escape fornecidos de s rie O maior de um da
198. s de enchimento de combust vel do AdBlue para combust vel e outros produtos de servi o utilizando uma pistola da bomba de combust vel se necess rio atrav s de cortes na estrutura A acessibilidade a componentes ligados ao chassis p ex elevador da roda sobresselente caixa da bateria n o pode ser impedida pela estrutura A mobilidade das pe as m veis n o pode ser posta em causa pela estrutura Por exemplo Cilindro do trav o Mecanismo de mudan a de velocidades transmiss o das mudan as alavanca de mudan as Pecas do guiamento dos eixos etc Para garantir uma mobilidade m nima deve se ter em conta o seguinte compress o m xima das molas compress o din mica durante a marcha compress o durante o arranque ou ao travar inclina o lateral durante as curvas funcionamento com correntes antiderrapantes caracter sticas do modo limp home por exemplo danos nos foles das molas durante a marcha e inclinac o lateral da resultante Apesar das coberturas das rodas poss vel especialmente em aplica es todo o terreno que sujidade pedras areia etc sejam projectadas pelas rodas contra a carro aria As carro arias devem ser adequadamente protegidas contra tal facto por ex grelha de protec o revestimento resistente TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 65 5 1 1 Diretiva CE M quinas 2006 42 CE A diretiva CE M quinas pode obter se atrav s do lin
199. s e expandidos Em certas situa es por raz es de qualidade e seguran a a MAN estipula como condi o a aplica o das normas MAN Tal afirmado nas sec es correspondentes Os fabricantes de estruturas podem obter as normas MAN atrav s do respectivo s tio na Internet www normen man nutzfahrzeuge de N o existe nenhum servi o autom tico de actualiza o e substitui o 6 2 Instala o de cabos cabo de massa S o v lidos os princ pios para a instala o de cabos dos cap tulos Sistema el ctrico sistema electr nico linhas e Trav es Nos ve culos MAN o chassis n o usado como liga o terra Dever ser ligado um cabo de massa separado ao consumidor junto com o cabo positivo Pontos de massa aos quais o fabricante da estrutura pode ligar cabos de massa no sistema el ctrico central parte traseira ver Figura 74 atr s dos instrumentos junto ao suporte esquerdo traseiro do motor Para instru es detalhadas ver abaixo o cap tulo 6 5 Consumidores adicionais N o podem ser extra dos no total mais do que 10A dos pontos de massa atr s dos sistema el ctrico central e atr s dos instrumentos Os isqueiros e eventuais tomadas adicionais t m os seus pr prios limites de pot ncia devendo estes ser consultados no manual de instru es O cabo negativo do fabricante da estrutura deve ser ligado ao ponto de massa central no motor e e sob as seguintes condi es no polo negativo das baterias
200. s no artigo 1 rea de aplica o Regra geral a diretiva de m quina v lida para m quinas equipamento intermut vel componentes de seguran a mecanismos de suspens o de cargas correntes cabos e cintos eixos de articula o amov veis m quinas incompletas Os exemplos incluem gruas de carga plataformas de carga estruturas basculantes estruturas de aspirac o e lavagem reboque plataforma compressores instalados no ve culo prensas de lixo tambores de bet o cimento placas guinchos acionados mecanicamente cami es basculantes plataformas de trabalho a reo estruturas de abastecimento de combust vel TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 66 Entre outros incluindo as exce es unidades tratoras florestais e agr colas ve culos e reboques de ve culos 70 156 EWG Se tal produto carro aria equipamento montado est montado num chassis de cami o ent o a diretiva de maquinaria n o se aplica ao chassis do cami o mas estrutura que est montada sobre o mesmo A diretiva de m quinas tamb m se aplica a interfaces entre os chassis de cami o e a carro aria que s o respons veis pela seguran a do movimento e opera o da m quina por isso que necess rio distinguir entre m quinas agr colas autopropulsadas que se regem totalmente pela diretiva de m quinas e o chassis de cami o com carro aria que inclui ou est montada c
201. s seus componentes ou sistemas Ap s a montagem de sistemas ou componentes el ctricos electr nicos recai sobre o fabricante da estrutura a responsabilidade de assegurar que o ve culo continua a estar de acordo com as normas legais vigentes Deve estar sempre garantida a isen o de realimenta o do sistema el ctrico electr nico da estrutura em rela o aos do ve culo especialmente quando interfer ncias vindas da estrutura poder o influenciar o funcionamento de unidades de registo de portagens telem ticas de telecomunica es e outros equipamentos 6 8 Aparelhos de r dio e antenas Todo o equipamento instalado no ve culo deve estar de acordo com as correspondentes normas legais vigentes Todos os equipamentos r dio por ex aparelhos de r dio telem veis sistemas de navega o unidades de registo de portagens etc devem ser correctamente equipados com antenas exteriores Neste contexto correctamente significa O equipamento r dio por ex r dio controlo de fun es da estrutura deve ser instalado de maneira que n o interfira com as fun es do ve culo Os cabos existentes n o devem ser deslocados nem utilizados para fun es adicionais N o permitida a utiliza o como alimenta o de corrente excep o antenas activas MAN aprovadas e seus cabos N o dever o surgir dificuldades de acesso a outros componentes do ve culo em trabalhos de manuten o e repara o No caso de perfura
202. se evitam em grande medida perfura es posteriores ou soldagens de orif cios TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 36 Anova dist ncia entre eixos n o pode ser mais curta do que a mais curta ou mais longa do que a mais longa dist ncia entre eixos de s rie do mesmo modelo de acordo com o n mero do c digo do tipo ver cap tulo 2 2 tabelas 5 e 6 limite do modelo Qualquer re du o ou extens o da dist ncia entre eixos que exceda o limite do modelo apenas pode ser realizada por MAN Truck amp Bus AG ou seus fornecedores de convers o qualificados Excep es apenas mediante autoriza o do departamento ESC para endere o ver acima em Editor A dist ncia m xima entre travessas transversais mesmo ap s uma altera o dist ncia entre eixos de 1 200 mm sendo permitida uma toler ncia de 100 mm A altera o da corda do eixo de articula o deve ser executada de acordo com estas directivas ver cap tulo 4 6 3 1 e com as directivas do fabricante do eixo de articula o Caso a nova dist ncia entre eixos corresponda a uma dist ncia entre eixos de s rie dever se o dispor o eixo de transmiss o e as travessas transversais de acordo com a dist ncia entre eixos de s rie No que toca a desloca o das condutas de ar e dos cabos el ctricos ver cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas A cablagem CAN n o pode ser cortada pelo que no caso de redu es da dist ncia
203. sis taipal m n parafuso costura 12 0 2 soldagem lt 3 300 1 525 1 775 lt 1 950 5 lt 30 0 U100 50 5 w 3 600 1 925 lt 2 150 5 lt 20 0 U 100 50 5 w 30 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 24 900 2 100 3 900 2 125 lt 2 300 5 lt 20 0 U100 50 5 w 30 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 24 900 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 5 lt 15 0 U100 50 5 w 20 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 18 650 2 400 30 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 24 900 2 400 4 500 2 475 lt 2 700 5 lt 10 0 U100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 16 600 2 600 20 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 s 20 700 2 600 30 0 U 120 60 6 s 26 950 2 600 4 850 2 675 lt 2 900 5 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 800 15 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 s 16 600 2 800 20 0 U 100 50 5 Ss 20 750 2 800 30 0 U 120 60 6 s 28 950 2 800 5 200 2 875 lt 3 100 5 lt 7 5 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 3 000 10 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 3 000 15 0 U 100 50 5 s 18 650 3 000 20 0 U 100 50 5 s 20 750 3 000 30 0 U 120 60 6 s 30 900 3 000 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 89 Tabela 24 N14 N15 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 10 xxx 4x2 BL TGL 12 xxx 4x2 BL Tipo de uni o w flex vel s r gida N14 10 xxx 4x2 BL mola de l mina pneum tica
204. so Homologa o na Alemanha No caso de uma contrata o geral da MAN o s fabricante s da carro aria enquanto fabricante s da s segunda s fase s est obrigado a disponibilizar os documentos que se seguem em formul rio eletr nico Caso A As condi es de entrega individuais prev m um processo de inspe o homologa o e aprova o pelo fabricante do ve culo MAN 1 No caso de uma autoriza o total de utiliza o existente e v lida segundo a norma 2007 46 EG para a fase de prepara o um CoC Se solicitado devem ser disponibilizadas as homologa es do sistema EG ECE ou relat rios t cnicos de ensaio existentes 2 Alternativamente ao ponto 1 no mbito do procedimento de homologa o individual nacional os documentos de homologa o e relat rios t cnicos de ensaio segundo 813 EG FGV TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 5 UM A transmiss o dos documentos em formul rio impresso deve ser realizada o mais tardar no dia da restitui o do veiculo completo no local de entrega acordado Os documentos devem ser enviados para ao correio eletr nico documents Mde man mn com No caso de a MAN receber do fabricante da carro aria um CoC este deve ser criado para a MAN no original no pedido do fabricante da carro aria Casa B O processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo parceiro ou pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo 1 Nenhum dos proces
205. sos de aprova o s o da responsabilidade do parceiro ou do fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo Em todos os outros casos o processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo ou pelo respetivo parceiro 2 Caso Aprova o fora da Alemanha na rea de aplica o da norma 2007 46 EG No caso de uma contrata o geral da MAN esta compromete se a fornecer eletronicamente ao fabricante da carro aria e ao fabricante da ltima fase todos os documentos da homologa o aprova o necess rios relativos a todas as modifica es da fase seguinte realizadas no ve culo base respetiva organiza o respons vel pela distribui o ou ao importador Independentemente de quaisquer contratantes gerais do importador o processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo ou pelo respetivo parceiro O processo de homologa o da responsabilidade do respetivo importador do pa s ou do respetivo parceiro A MAN n o fornece dados nacionais para a homologa o que v o al m do anexo IX da diretiva 2007 46 EG na respetiva vers o atualizada para ve culos incompletos isto v lido especialmente para n meros de c digo de modelo nacional e codifica o de dados t cnicos b sicos A MAN enquanto fabricante reserva se o direito de mediante respetiva prova de viabilidade e
206. t de s rie soldagem 3 300 1 775 lt 1 950 35 lt 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 18 650 1 900 3 900 2 125 lt 2 300 35 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 250 20 0 U 100 50 5 s 18 650 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 35 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 12 400 2 400 15 0 U 100 50 5 s 14 550 2 400 20 0 U 100 50 5 s 18 650 2 400 4 500 2 475 lt 2 700 36 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 14 400 2 600 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 20 550 2 600 20 0 U 100 50 5 S 14 400 2 600 4 850 2 475 lt 2 900 36 lt 7 5 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 10 400 2 800 10 0 U 100 50 5 s 12 450 2 800 15 0 U 100 50 5 s 16 600 2 800 20 0 U120 60 6 s 20 600 2 800 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 86 Tabela 21 N02 NO3 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 8 xxx 4x2 BB Tipo de uni o w flex vel s r gida N02 8 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina N03 Dist ncia Sali ncia Sali ncia N perfil Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio entre do chassis m x chassis til taipal auxiliar m n uni o aide Comprimento centro eixos de s rie ve culo parafuso costura TA S 12 0 2 soldagem lt 3 600 1 525 lt 2
207. t 20 0 U 100 50 5 w 1 775 3 900 2 125 lt 2 300 36 lt 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 100 60 6 w U 100 50 5 s 16 600 2 250 4 200 2 325 lt 2 500 36 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 100 60 6 w U 100 50 5 S 14 500 2 400 20 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 18 650 2 400 4 500 2475 lt 2 700 36 lt 10 0 U 100 50 5 w 15 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 14 550 2 600 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 18 700 2 600 4 850 2 675 lt 2 900 36 lt 7 5 U 100 50 5 w 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 S 12 450 2 800 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 S 16 550 2 800 20 0 U 120 60 6 s 20 700 2 800 5 200 2 875 lt 3 100 36 lt 7 5 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 10 350 3 000 10 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 3 000 15 0 U 100 50 5 s 16 600 3 000 20 0 U 120 60 6 Ss 22 750 3 000 Dimens es em mm cargas em kN TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 88 Tabela 23 N04 NO5 Chassis auxiliar e tipo de montagem com taipal TGL 10 xxx 4x2 BB TGL 12 xxx 4x2 BB Tipo de uni o w flex vel s r gida N04 10 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina 12 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina N05 Dist ncia Sali ncia do Sali ncia N Carga Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio centro entre chassis de m x perfil util auxiliar uni o orif cio Comprimento 1 eixo lt eixos s rie ve culo chas
208. tada nem prolongada Para os prolongamentos do chassis a MAN disp e de cablagens preparadas para luzes de presen a de retaguarda luzes de presenca de retaguarda adicionais tomadas de reboques luzes de presenca laterais e cabos ABS O manual Interfaces TG disp e de uma descri o detalhada do procedimento As travessas transversais na rea do guiamento do eixo traseiro por ex entre os suportes das molas traseiras n o devem ser deslocadas Deve se instalar uma travessa transversal adicional do chassis quando a dist ncia entre as travessas transversais superior a 1 200 mm sendo permitida uma toler ncia de 100 mm No chassis de s rie a protec o de passagem inferior traseira assume igualmente a fun o da ltima travessa transversal do chassis n o no N48 Deixa de ser necess ria uma travessa transversal final entre as travessas longitudinais do chassis quando n o encomendado qualquer equipamento de engate ver Figura 17 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 35 Figura 17 Extremidade do chassis sem travessa transversal final ESC 692 Os prolongamentos ou redu es da sali ncia do chassis segundo as indica es aqui descritas por ex dist ncia entre travessas transversais comprimento da sali ncia podem ser executados sem travessa transversal final quando presente a protec o de passagem inferior MAN Torna se necess ria uma travessa transversal final nos seguintes casos func
209. tamb m sec o 6 2 Instala o de cabos cabo de massa Ap s montagem bem sucedida da estrutura dever se o reajustar os far is Tal dever ser efectuado directamente nos far is mesmo em ve culos com regula o do alcance dos far is uma vez que uma desloca o com o regulador n o substitui o ajuste b sico no ve culo As extens es ou altera es da instala o de ilumina o devem ser executadas em coopera o com o posto de assist ncia com MAN cats mais pr ximo uma vez que pode ser necess ria uma parametriza o do sistema electr nico de bordo mediante MAN cats ver tamb m sec o 6 10 2 6 7 Compatibilidade electromagn tica ADevido interac o entre os diferentes componentes el ctricos os sistemas electr nicos o pr prio ve culo e o ambiente h que verificar a compatibilidade electromagn tica CEM Todos os sistemas dos ve culos MAN cumprem os requisitos da norma MAN M 3285 dispon vel atrav s do s tio na Internet www normen man nutzfahrzeuge de TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 120 Os ve culos MAN cumprem aquando da sa da da f brica os requisitos da directiva CE 72 245 CEE inclusive 95 54 CE e sua alterac o 2004 104 CE Todo o equipamento instalado no ve culo pelo fabricante da estrutura defini o de equipamento de acordo com 89 336 CEE deve estar de acordo com as respectivas normas legais aplic veis O fabricante da estrutura respons vel pela CEM do
210. tes s o capazes de admitir caixas m veis normalizadas em conformidade com as directivas de carro arias A utiliza o para outras carro arias por ex carro arias para cisternas s est autorizada se a adequa o for certificada pelo fabricante do quadro para caixas m veis e pela MAN para o endere o ver acima em Editor N o remover as placas de suporte interm dias existentes devem ser sempre utilizadas A carro aria devem assentar sobre a totalidade do seu comprimento Se tal n o for poss vel devido a raz es construtivas deve se ent o instalar um chassis auxiliar de dimens es suficientes As fixa es para caixas m veis n o s o adequadas para a absor o de for as causadas por m quinas de trabalho e cargas concentradas Assim deve se utilizar outras fixa es para a montagem de por exemplo betoneiras carro arias m veis chassis auxiliares com prato de engate etc A adequa o para este prop sito deve ser certificada pelo fabricante da carro aria 5 4 5 Estruturas autoportantes sem chassis auxiliar Caso alguma destas condi es se encontre preenchida n o poss vel a montagem de uma estrutura sem chassis auxiliar carga concentrada devido a m quina instalada por ex taipal guincho transmiss o de for a local da estrutura para o chassis nos modelos N01 e N11 Eventualmente n o ser necess rio um chassis auxiliar nos seguintes casos exist ncia de um momento de arrasto adequado influen
211. til poss vel sem se exceder as cargas axiais permitidas recomendamos identificar inequivocamente o centro de gravidade da carga til com e sem a grua na estrutura Deve ser tido em conta o aumento do comprimento da sali ncia devido ao dispositivo de engate da responsabilidade do fabricante da estrutura certificar se da resist ncia adequada do suporte da grua e da montagem correcta do suporte no ve culo Os empilhadores transportados no ve culo devem ser encarados como gruas amov veis Caso se pretenda que o ve culo opere com um reboque deve ser instalado um segundo acoplamento de reboque nos suportes de engate para gruas traseiras amov veis Este acoplamento de reboque deve ser unido ao instalado no ve culo atrav s de um olhal de lan a O dispositivo de engate e a estrutura devem ser capazes de absorver e transmitir as for as resultantes do funcionamento com reboque Se a grua se encontra montada mas o ve culo se encontra a funcionar sem reboque deve ser instalada uma protec o de passagem inferior no suporte da grua Figura 66 Dispositivo de engate para grua traseira ESC 023 HH TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 106 Chassis auxiliar para grua As estruturas com grua necessitam sempre de um chassis auxiliar Mesmo no caso de momentos totais de gruas que teoricament
212. to reach beyond the rearmost front spring hanger No caso das cabinas L F99L R328 e LX F99L R37S a admiss o de ar encontra se por cima da travessa longitudinal esquerda do chassis A posi o da admiss o de ar permite um espa o para o chassis auxiliar chegar at ao suporte das molas dianteiras que se encontra mais atr s de acordo com a Figura 40 Figura 40 Espa o livre para o chassis auxiliar por baixo da admiss o de ar nas cabinas L e LX ESC 698 MI A E MUER NO NS TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 72 UM Caso se encontrem instalados de f brica um ou mais accionamentos auxiliares na transmiss o ent o a 1 travessa transversal do chassis dever ser colocada atr s da transmiss o em modo com altura ajust vel Na posi o de s rie a travessa transversal inclusive cabe a do parafuso sobressai 70 mm para al m da extremidade superior do chassis ver cap tulo 7 Accionamentos auxiliares e ou caderno Accionamentos auxiliares Para se respeitar as medidas exigidas o chassis auxiliar deve seguir os contornos do chassis deve ser chanfrado ou aberto frente para exemplos ver Figuras 41 a 44 Figura 41 Chassis auxiliar chanfrado frente ESC 030 Figura 42 Chassis auxiliar aberto frente ESC 031 lt lt S o o Figura 43 Chassis auxiliar adapta o por meio de arma o aberta ESC 098 Figura 44 Chassis auxilia
213. trar se no mesmo plano ver Figuras 21 e 22 Todas as tr s condi es devem encontrar se simultaneamente preenchidas para ser poss vel uma compensa o do erro de suuspens o cardan Estas condi es existem nas chamadas disposi es Z e W ver Figuras 21 e 22 O plano de flex o conjunto presente na disposi o Z ou W pode ser livremente rodado volta do eixo longitudinal Excep o para tal a disposi o tridimensional do eixo de articula o ver Figura 23 Figura 21 Disposi o W do eixo de articula o ESC 075 ANY y Figura 22 Disposi o Z do eixo de articula o ESC 076 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 42 4 6 3 Disposi o tridimensional do eixo de articula o Torna se necess ria uma disposi o tridimensional quando os eixos de entrada e sa da n o se encontram no mesmo plano As linhas m dias dos eixos de entrada e sa da n o s o paralelas N o existe um plano comum e assim para compensar as flutua es da velocidade de rota o necess ria uma desloca o das forquilhas interiores das articula es pelo ngulo y gama ver Figura 23 Figura 23 Disposi o tridimensional do eixo de articula o ESC 077 joca o agulo de des pras Plano II formado r X pelos eixos 2e3 aqo form Plano 162 pelos eixos x Forquilha no plano Forquilha no plano Il Continua a ser v lida a condi o de que o ngulo tridimensional
214. trolo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo 311 PE entrada dos par metros ECAS para opera o de grua O equipamento especial 311PE desce automaticamente o ve culo para os amortecedores se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Terminada a opera o de descida o sistema mant m uma press o residual definida para proteger os foles da suspens o pneum tica Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PE corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica A eleva o total dos eixos assegura uma estabilidade ptima dentro dos limites f sicos mas causa um maior esfor o no chassis e no chassis auxiliar devido carga associada A eleva o dos eixos e o abaixamento do ve culo sem sem equipamento especial C digo 311PE pode provocar danos nos foles pneum ticos Para cumprir com as especifica es estabelecidas nas normas e para minimizar previs veis utiliza es indevidas riscos a instala o do equipamento especial C digo 311PE altamente recomendada S o poss
215. tura nas interfaces atr s da tampa frontal do lado do acompanhante Antes de usar uma interface retirar as respectivas protec es de transporte Ainstala o posterior de interfaces e ou prepara es para estruturas muitas vezes extremamente complicada n o devendo ser efectuada sem a ajuda de um especialista em electr nica da organiza o de assist ncia MAN Conex o ao sinal D motor em funcionamento Aten o D n o pode ser captado a partir do gerador Adicionalmente aos sinais e informa es provenientes atrav s da interface KSM h a possibilidade de captar o sinal D da seguinte maneira O computador de bordo central ZBR disponibiliza um sinal Motor em funcionamento 24V Este pode ser directamente captado do ZBR ficha F2 pino 17 A carga m xima desta liga o n o pode exceder 1A H que ter em conta que poder haver consumidores internos ligados aqui a isen o de realimenta o nesta liga o deve ser garantida Teletransmiss o de informa es da mem ria de grande capacidade de tac grafos digitais e dos dados do cart o de condutor A MAN suporta a teletransmiss o geral de informa es da mem ria de grande capacidade de tac grafos digitais e dos dados do cart o de condutor RDL remote download 6 9 1 Interface el ctrica para o taipal Ver cap tulo Taipal TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 123 6 9 2 Dispositivo de arranque paragem do motor O dispositivo de a
216. u ncias de temperatura a humidade materiais agressivos areia e poeira as radiac es Deve ser garantida uma mobilidade adequada a todas as pecas que sirvam a um processo de movimentac o nestas incluem se igualmente todas as liga es Os manuais de instru es dos cami es MAN informam acerca dos pontos de manuten o do ve culo Independentemente do tipo de estrutura deve ser sempre assegurado um bom acesso aos pontos de manuten o A manuten o deve ser poss vel sem a desmontagem de quaisquer pe as Deve se assegurar a ventila o e ou refrigera o adequadas dos agregados TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 9 1 240 Manuais de empresas de estruturas e altera es O utilizador tem igualmente direito a um manual de instru es no caso de estruturas ou altera es ao ve culo por empresas de altera es Todas as vantagens espec ficas do produto s o anuladas quando n o dada a possibilidade ao cliente de o manusear de forma segura e correcta utilizar racionalmente e sem esfor o manter correctamente operacional controlar em todas as suas fun es Assim todas as empresas de montagem e altera es devem verificar os seus manuais t cnicos no que respeita a inteligibilidade a exaustividade a exactid o a compreensibilidade as indica es de seguran a espec ficas ao produto Um manual de instru es com erros ou incompleto apresenta s rios factores
217. uerda F99L37S Direita F99R37S Em motor D0834 4 cil 2 280 2 240 2 035 po o o DK Esquerda F99L58S Direita F99R58S Em motor D0836 6 cil Esquerda F99L57S Direita F99R57S 2 786 2 240 1 737 Ta As dimens es correspondem cabina sem componentes de montagem como por ex guarda lamas saias espelhos spoiler etc TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 19 2 5 Variantes de motor Nos TGL TGM est o montados motores diesel de 4 v lvulas com injec o Common Rail da fam lia de motores D08 1 3 posi es da designa o do motor Consoante a pot ncia e o bin rio nominais trata se de um motor de 4 cilindros em s rie R4 ou de 6 cilindros em s rie R6 Os motores encontram se dispon veis na vers o Euro 3 para alguns mercados de exporta o Euro 4 Euro 5 EEV e Euro 6 Os Euro 4 e Euro 5 EEV e Euro 6disp em de AGR OBDe p s tratamento do g s de escape de acordo com que se segue Abreviaturas AGR Recircula o de g s de escape do alem o Abgasr ckf hrung EEV Enhanced Environmentally friendly Vehicle OBD Sistema de diagn stico a bordo On Board Diagnose PM Kat Part culas Particulate Matter filtro de part culas SCR Redu o catal tica selectiva Selective Catalytic Reduction com AdBlue como meio de redu o Tabela 9 TGL TGM Motoren Motorbezeichnungen DO8 Common Rail
218. ulo adicional 1 Convers o da velocidade de transla o de km h para m s 80 v 22 222m s 3 6 C lculo adicional 2 Convers o da capacidade ascensional de para graus 3 arctan arctan 0 03 100 Q H 1 72 Q H 40 000 kg 80 km h 3 7 m 0 007 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 149 1 C lculo da resist ncia ao rolamento FR 9 81 0 007 40000 cos 1 72 F 2746 N R 2 C lculo da resist ncia ascencional Fs 9 81 40000 sin 1 72 F 11778 N s 3 C lculo da resist ncia aerodin mica F com spoiler F 0 6 0 6 7 22 222 L1 F 1244 N L1 4 C lculo da resist ncia aerodin mica F sem spoiler F 0 6 1 7 22 222 L2 F 2074N L2 5 Resist ncia geral F s com spoiler F E Rat ER ges1 F ges1 2746 11778 1244 F ges1 15768 N 6 Resist ncia geral F ss sem spoiler F Petr FE ges2 F ges2 2746 11778 2074 F ges2 16598 N 7 Pot ncia necess ria P com spoiler sem considerar a efici ncia Pot ncia de acordo com a f rmula 24 Pot ncia em movimento num plano Fesi ev P 1000 15768 22 22 P ES PYPB 1000 P 350kW 476 PS TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 150 8 Pot ncia necess ria P sem spoiler sem considerar a efici ncia Fjes ev Py 1000 16598 22 22 Bi E 1000 P 369 kW 502 PS 9 Pot nci
219. utilizadas cordas do eixo de articula o de dois ou mais eixos Na Figura 24 encontram se representadas formas b sicas de cordas do eixo de articula o nas quais pressuposto que a posi o das articula es e dos arrastadores em rela o uns aos outros arbitr ria Os arrastadores e as articula es devem ser ajustados uns aos outros por raz es cinem ticas Os fabricantes de eixos de articula o devem ser consultados aquando da concep o do sistema Figura 24 Corda do eixo de articula o ESC 078 HS NSSEN NAS ate NNNNA 4 6 3 2 For as no sistema do eixo de articula o Os ngulos de flex o dos sistemas do eixo de articula o introduzem inevitavelmente for as e momentos adicionais Quando um eixo de articula o telesc pico alvo de uma desloca o longitudinal durante uma transmiss o de momento s o introduzidas mais for as adicionais Desmontar o eixo de articula o torcer ambas as metades do eixo de articula o e voltar a uni las n o compensa a desigualdade sendo mais prov vel que a aumente Estas experi ncias poder o causar danos nos eixos de articula o rolamentos articula es perfil do veio estriado e agregados Assim as marca es no eixo de articula o devem ser criteriosamente respeitadas Estas dever o estar alinhadas ap s a montagem ver Figura 25 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 44 Figura
220. utura press o de deriva o bar MAN N 81 52110 6049 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 135 8 4 Montagem posterior de trav es permanentes n o fabricados pela MAN A montagem de trav es permanentes n o documentados pela MAN retardadores trav es de Foucault n o poss vel de todo A montagem posterior de trav es permanentes n o fabricados pela MAN n o permitida devido ao facto de serem necess rias interven es no sistema electr nico de travagem EBS e no sistema de gest o do trem de propuls o e dos trav es do ve culo 9 C lculos 9 1 Velocidade Para determinar a velocidade do ve culo tendo como bases a velocidade de rota o do motor o tamanho dos pneus e a raz o geral de transmiss o geralmente v lido o seguinte F rmula 12 Velocidade 0 06 ny U vV to EE ES E si sis Sendo v velocidade de transla o em km h Miia velocidade de rota o do motor em 1 min U per metro de rolamento do pneu em m ls raz o de transmiss o iy raz o de transmiss o interm dia ia raz o de transmiss o axial do s eixo s de accionamento Para determinar a velocidade m xima te rica ou tamb m a velocidade m xima dependente do modelo aumenta se a velocidade de rota o do motor em 4 A f rmula torna se a seguinte F rmula 13 Velocidade m xima te rica 0 0624 e ny U DP ci ci Is 1 la Atenc o Este c lculo serve exclusivamente para determinar a vel
221. ve culos de 3 eixos com dois eixos traseiros com cargas dos eixos traseiros desiguais G l zul3 23 Got G zul2 zul3 Comprimento permitido da sali ncia ve culos de 3 eixos com dois eixos traseiros com cargas dos eixos traseiros desiguais U lt 0 70 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 26 3 6 C lculo das cargas axiais e procedimento de pesagem Para a correcta concep o da estrutura imprescind vel a elabora o de um c lculo das cargas axiais Os pesos indicados na documenta o de venda apenas t m em conta o estado de s rie de um ve culo poder o surgir toler ncias de constru o Equipamento especial ou toler ncias de produ o podem resultar em altera es do peso O ajuste perfeito da estrutura ao cami o s poss vel quando o ve culo pesado antes de iniciados quaisquer trabalhos da estrutura e os pesos determinados s o tidos em conta no c lculo das cargas axiais O ve culo deve ser pesado nas seguintes condi es sem condutor com o dep sito de combust vel cheio com o trav o de estacionamento n o accionado fixar o ve culo com cal os no caso de suspens o pneum tica elevar o ve culo para a posi o de marcha normal baixar os eixos elev veis at ao ch o como no estado carregado n o accionar os aux lios de arranque Aquando da pesagem proceder pela seguinte ordem O eixo de avan o e o eixo de arraste contam para o eixo traseiro
222. ver as pe as dos amortecedores ou das folhas de mola As folhas de mola s podem ser substitu das como pe a completa e aos pares esquerda e direita TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 45 4 8 Dispositivos de engate 4 8 1 Principios b sicos Para o cami o poder puxar cargas h que estar presente e autorizado o equipamento necess rio O cumprimento da pot ncia m nima do motor prescrita pelas autoridades legais e ou a montagem do acoplamento de reboque correcto n o garantem que o cami o seja indicado para puxar cargas Torna se necess rio consultar a MAN para endereco ver acima em Editor quando se pretende alterar o peso bruto do ve culo de s rie ou permitido de f brica Durante as manobras n o dever ocorrer nenhuma colis o entre o ve culo e o reboque Seleccionar um comprimento de lanca suficiente As normas relativas a dispositivos de engate UE 94 20 CE e nacionais devem ser respeitadas Respeitar os espa os livres necess rios na Alemanha de acordo com a norma DIN 74058 e a directiva CE 94 20 CE O fabricante de estruturas obrigado a certificar se de que a estrutura concebida e constru da de tal maneira que permita a execu o ou controlo do procedimento de engate sem impedimentos e sem perigo Deve se garantir a mobilidade da lan a do reboque Caso se instalem lateralmente cabe as de engate e tomadas por ex no suporte das luzes de presen a da retaguarda do lado do condut
223. x2 LL Tipo de uni o w flex vel s r gida N26 12 15 xxx 4x2 LL pneum tica pneum tica Dist ncia Sali ncia Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio centro entre eixos E chassis m x perfil taipal auxiliar uni o orif cio parafuso Comprimento 1 eixo lt e s rie ve culo chassis m n 14 0 2 EESTE soldagem 4 125 2 125 lt 2 250 39 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 100 50 5 w 4 425 2 325 lt 2 450 39 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 s 20 700 2 550 4 725 2 475 lt 2 650 39 lt 15 0 Chassis auxiliar desnecess rio 20 0 U 120 60 6 U 100 50 5 s 16 550 2 750 30 0 U 100 50 5 s 20 750 2 750 5 075 2 675 lt 2 850 39 lt 10 0 lt 30 0 15 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 14 500 2 950 20 0 U 180 60 6 w U 100 50 5 s 16 600 2 950 30 0 U 100 50 5 Ss 22 800 2 950 5 425 2 875 lt 3 100 39 lt 7 5 Chassis auxiliar desnecess rio 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 12 450 3 150 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 16 550 3 150 20 0 U 100 50 5 s 18 650 3 150 30 0 U 100 60 6 s 26 750 3 150 N26 22 xxx 6x2 4 LL pneum tica pneum tica Dist ncia Sali ncia Sali ncia N Carga til Chassis Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio centro entre eixos do chassis m x perfil taipal auxiliar uni o orif cio parafuso Compr
224. xos dianteiro e traseiro Eixo traseiro AG a 120 1600 AG l 4500 AG 43kg subtra do peso do eixo traseiro Eixo dianteiro AG AG AG 120 43 AG 163kg adicionado peso ao eixo dianteiro Na seguinte tabela encontra se o exemplo de um c lculo completo das cargas axiais No exemplo s o comparadas duas variantes variante 1 com bra o da grua retra do variante 2 com o bra o da grua extra do ver tabela 37 TRUCKNOLOGY GENERATION L e M TGL TGM 154 Tabela 37 Exemplo de c lculo das cargas axiais ACHSLASTBERECHNUNG MAN Truck 8 Bus AG Postf 500620 80976 Miinchen Abt ESC Fzg MAN TGL 8 210 4x2 BB 2006 12 20 Sachb Radstand 3600 Ber Nr NOS Kurzz R tech 3600 KSW Nr Tel berh 1275 Serie AE Nr berh Sonder Fg Nr berh tech 1275 File N VN Fg Znr 81 99126 0186 ESC Nr Kunde Aufbau 3 800mm 3 Seiten Kipper und Ladekran h Fhs Ort Krangesamtmoment 67 kNm Designa o Abst v t Distribui o do peso sobre Abst v t Distribui o do peso sobre Centro Eixo Eixo tr s Total Centro Eixo Eixo tr s Total eixo diant eixo diant diant diant Chassis com condutor ferramenta eroda 2 610 875 3 485 2 610 875 3 485 sobresselente Acoplamento reboque 4 875 12 47 35 4 875 12 47 35 Tubo escape alto esquerda 480 30 5 35 480 30 5 35 Banco

TRUCKNOLOGY® GENERATION L e M (TGL/TGM)

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

TRUCKNOLOGY&reg; GENERATION L e M (TGL/TGM)

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

TRUCKNOLOGY® GENERATION L e M (TGL/TGM)