MANUAL DE INSTRUÇÕES Motores trifásicos de
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1. SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 27 31 Revis o 4 2010 Anexo 6 MASSAS BASE ALUMINO LUBRICERP AR90 Al 1 LUBRICERP AR 95 Al 3 1 INFORMA O GERAL Campo de aplica o O presente documento refere se a massa contendo estereato de alum nio e leo mineral Uso Estes produtos s o usados sobre prescri o como protectores de corros o e lubrificadores para determinados mecanismos Intervalo de temperatura 30 C at 80 C 2 CONDI ES T CNICAS DA QUALIDADE Condi es de aceita o Determina o CARACTERISTICA m todo AR 90 AIl 1 AR 95 AIl 3 standard Aspecto cor massa homog nea cor amarelo visual acastanhado Ponto de fluidifica o C min 90 min 95 37 Penetra o a 25 C depois de 60 305 345 215 255 2392 mixings 1 10 mm Resist ncia gua depois de 5 horas a Boa 8044 50 Ac o corrosiva sobre metal a o cobre N o corrosiva bronze 24 h a 50 C 8206 3 REGRAS PARA A VERIFICA O DA QUALIDADE 3 1 Quality checking is made on batches through analyses according to paragraph 2 The dimension of the sample batch is maximum 400 kg The product must comply with the technical quality conditions as stipulated in paragraph 2 In case on non observance the sample batch is rejected2. SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 25 31 Revis o 4 2010 Dimens es de montagem para motores tipo ASA carca as tamanho 63 315 Tipo de constru o IM 3001 4 holes 95 at 90 size 65 200 8 holes S at 45 size 225 315 Tabela 2 D IO DDD MO Anan aAa Anana aAA SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 26 31 Revis o 4 2010 Anexo 5 For as radiais admissiveis nos veios para vida dos rolamentos de 20 000 horas P los Fr P los Fr P los Fr No N Carca a No N Carca a No N 2p 2 240 2p 2 800 2p 2 3360 2p 4 2p 4 940 2p 4 4200 112 ooo 1030 228 50 56 4520 2p 8 1150 2p 8 2p 2 2p 2 1290 2p 2 2p 4 2p 4 1480 2p 4 2p 6 2p 6 1600 2p 6 2p 8 2p 8 1760 2p 8 2p 2 2p 2 2250 2p 2 2p 4 2p 4 2800 2p 4 2p 6 2p 6 3150 2p 6 2p 8 2p 8 2p 8 2p 2 2p 2 2p 2 2p 4 2p 4 2p 4 2p 6 2p 6 2p 6 2p 8 2p 8 2p 8 2p 2 2p 2 2p 2 2p 4 2p 4 2p 4 2p 6 2p 6 SML 2p 6 2p 8 2p 8 2p 8 Carca a 63
3. 315SM ML SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 29 31 Revis o 4 2010 3 Bucins Tamanho Anel veda o 63 71 80 90 315SM ML SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 30 31 Revis o 4 2010 Tamanho Anel veda o M25x1 5 M32x1 5 112 132 M32x1 5 160 M40x1 5 180 200 225 225 250 250 280 M50x1 5 M63x1 5 315SM ML Opcional para dispositivos prot M20x1 5 Observa es Sobre pedido outras pe as podem ser fornecidas Todos os pedidos de pe as t m de indicar o tipo pot ncia e velocidade do motor UMEB SA recomenda que use apenas pe as originais par um bom funcionamento do motor UMEB SA fornece servi o e repara es dos seus motores com pe as originais durante o per odo de garantia de acordo com as normas vigentes UMEB SA Pode tamb m fornecer servi os de repara o ap s o per odo de garantia SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 31 31 Revis o 4 2010 GR FICO TORQUE VELOCIDADE
4. Revis o 4 2010 6 8 2 1 Parafusos para liga es el ctricas Rosca Nm Torque de aperto M4 1 2 M5 M6 M8 2 3 6 M10 10 M12 15 5 6 8 2 2 Parafusos classe 8 8 s para componentes de alta resist ncia e g fundi o cinzenta a o Rosca Nm Torque de aperto M4 2 3 M5 4 5 M6 7 9 M8 19 M10 38 M12 68 M14 105 M16 160 6 8 3 O acesso s pe as el ctricas est impedido 6 8 4 Todos os interruptores est o em 0 ou off 6 8 5 A zona de ventila o n o est obstru da 6 8 6 As regras para instala es el ctricas em zonas de atmosferas perigosas est o completamente cumpridas Se todas estas condi es est o cumpridas ent o podemos realizar um teste de arranque para verificar o sentido de rota o e verificar se n o h vibra es ou ru do anormal Se o sentido de rota o n o o requerido o motor precisa ser desligado e inverter o sentido de rota o trocando de posi o na placa de terminais duas fases Se um novo teste de arranque aprova e o motor trabalha correctamente ent o est pronto para operar SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 CT1 2006 Pag 12 31 Revis o 4 2010 Falhas mais frequente e solu es Tabela 3 Falha Poss veis causas So
5. deve se ter especial cuidado para Ter em conta o torque de aperto dos parafusos de aperto da tampa de caixa de terminais 6 8 2 Ter em conta o torque de aperto dos parafusos e porcos indicados no par grafo 6 8 2 1 nas liga es el ctricas Correcta montagem dos bucins tal como o seu aperto de acordo com os valores indicados nas tabelas 21e2 2 Para ligar o cabo de alimenta o aos terminais do motor o operador deve Tirar a tampa da caixa de terminais utilizando a ferramenta hexagonal apropriada Desapertar o adaptador roscado usando uma chave hexagonal tirar a anilha de press o a protec o e a junta de veda o introduzir o cabo de alimenta o pelo bucim anilha de press o e ajunta de veda o introduzir o cabo na caixa de terminais colocar na posi o correcta a junta de veda o anilha de press o e o bucim Quando apertamos o bucim este pressiona a junta de veda o e esta a bainha do cabo assegurando assim a veda o da caixa de terminais ligar o cabo aos terminais do motor antes de ligar o terminal terra na caixa de terminais limpar a superf cie de contacto e colocar uma camada fina de massa condutora fechar a caixa de terminais montando a tampa Aten o l A caixa de terminais deve estar sempre bem apertada durante o funcionamento do motor 6 6 Liga o ao terminal terra feita atrav s de materiais de baixa resistividade e cabo multicor de acordo com as regras de seguran a Os s mbolos apropriados indicam o l
6. o por inv lucros tD EN 60529 Graus de protec o C digo IP Directiva 94 9 EC Atmosferas potencialmente explosivas ATEX Estes motores s o do tipo Ex d IIC T5 e ou Ex tD A21 IP66 T100 C para carca as 63 71 e Ex d IIC T4 ou Ex de IIC T4 e ou Ex tD A21 IP66 T125 C para carca as 80 a 315 A entrada de cabos deve ser feita de forma permanente e usando bucim adequado 1 1 1 Notas e s mbolos A simbologia no tipo de motor feita em 3 grupos de letras e figuras na seguinte ordem Grupo ASA representa a denomina o da s rie Grupo da dimens o de montagem Grupo do n mero de p los Exemplo para um motor do tipo ASA e carca a 90L 4 p los Motor tipo ASA 90L 4 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 3 31 Revis o 4 2010 Os motores est o preparados para operar em zonas clim ticas temperadas N caracterizadas por Temperatura ambiente 33 40 Ko Humidade relativa 80 a 20 C Altitude max 1000 m acima do n vel do mar O meio ambiente pode conter misturas potencialmente explosivas constitu das por ar e umas das subst ncias pertencentes ao grupo C temperaturas da classe T3 T4 T5 de acordo com a norma EN 60079 0 ou misturas base de p combust vel Sobre pedido poss vel executar motores para temperaturas tropicais at 50 C ou negativas at 55
7. observadas O fabricante n o respons vel por acidentes estragos resultados da falta de observa o destas instru es 1 Denomina o e campos de aplica o de motores 1 1 Este manual refere se a motores de baixa tens o trif sicos de indu o tipo ASA para uso em atmosferas potencialmente explosivas especialmente da ind stria qu mica e petroqu mica Estes motores s o usados em aplica es industriais e cumprem as seguintes normas europeias EN 60034 M quinas El ctricas EN 60034 6 M quinas El ctricas Rotativas Parte 6 M todos de arrefecimento C digo IC EN 60034 7 M quinas El ctricas Rotativas Parte 7 Classifica o das formas de montagem e posi o da caixa de terminais C digo IM EN 60034 14 M quinas El ctricas Rotativas Par 14 Vibra es mec nicas de certas m quinas com veios maiores que 56 mm Medida e avalia o dos limites de vibra o EN 60079 0 Aparelhos el ctricos para atmosferas potencialmente explosivas Requisitos gerais EN 60079 1 Aparelhos el ctricos para atmosferas potencialmente explosivas prova de explos o d EN 60079 7 Aparelhos el ctricos para atmosferas potencialmente explosivas Seguran a aumentada e IEC 61241 0 Aparelhos el ctricos para uso em presen a de p combust vel Parte 0 Requisitos gerais EN 61241 1 2004 Aparelhos el ctricos para uso em presen a de p combust vel Parte 1 Protec
8. q Ia In Ma Mn J Kgm 2 p los 2p 2 ASA 63a 2 0 75 3 5 3 1 0 00014 ASA 63b 2 0 77 3 8 3 1 0 00018 0 8 3 4 2 4 0 00062 0 82 3 7 2 7 0 00085 0 84 4 5 0 00125 0 85 0 00133 0 84 0 00259 0 85 0 89 0 0053 0 85 0 85 0 87 0 88 7 0 86 7 0 86 7 0 89 7 5 0 91 7 0 9 6 7 0 89 7 0 91 7 0 9 7 1 0 9 7 1 0 91 7 5 0 91 7 5 0 9 7 5 0 9 7 5 2 17094 4 p los 2p 4 0 69 0 00021 0 7 0 00027 0 7 0 00089 0 71 0 00122 0 71 0 00178 0 72 0 00223 0 75 0 00383 0 79 0 00504 0 79 0 00718 ASA 100Lb 4 0 81 0 00989 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 CT1 2006 Pag 22 31 Revis o 4 2010 Motor tipo Ma Mn J Kgm ASA 112M 4 2 6 0 01506 2 5 0 03298 2 1 0 04459 2 2 0 07376 0 09395 0 15058 0 16676 0 25429 0 38739 0 45649 0 57024 0 93753 1 06163 1 64532 1 83922 ASA 315MX 4 3 30965 ASA 315LZ 4 4 12174 0 00175 0 00
9. quantidade de massa indicado pelo fabricante do motor Verifica es Semestrais O estado dos rolamentos substituir se necess rio Anualmente exame completo ao motor se aparecer oxida o as pe as afectadas devem ser limpas e novamente pintadas ou revestidas electroquimicamente verificar os rolamentos e relubrificar rolamentos relubrific veis de acordo com as instru es e substituir se danificados verificar a resist ncia de isolamento e limpar a bobinagem se necess rio verificar a entrada de cabos o estado dos an is de veda o o aperto dos terminais do cabo de alimenta o na caixa de terminais 10 Marca o Embalagem Transporte Armazenagem Marca o A chapa de caracter sticas est colocada em local vis vel no motor de acordo com as normas EN 60034 1 e EN 60079 0 Embalagem A embalagem depende do meio de transporte e deve proteger o motor de eventuais danos durante o transporte Transporte Os motores devem ser transportados em cami es devidamente presos nas suas plataformas Devem ser evitados choques mec nicos na carga e descarga dos motores Armazenagem Os motores devem ser mantidos na sua embalagem original at entrarem em funcionamento armazenados em locais secos humidade max 80 a 25 C e com baixos n veis de vibra o a uma temperatura ambiente entre 5 Ce 40 C livres de gases corrosivos ou de poeira SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo
10. vibra es no motor a Acoplamento defeituoso Verificar o acoplamento b Rolamentos danificados Substituir os rolamentos c Rotor desequilibrado Equilibrar o rotor Dispositivos de protec o disparam no arranque a Ver as causa e solu es do item 2 b Curto circuito na bobinagem do motor Rebobinar o estator c Ajuste da protec o errado Ajustar correctamente a protec o Resist ncia de isolamento baixa a Motor parado h muito tempo b Humidade do ambiente acima do limite c gua dentro do motor O motor deve ser seco de acordo com o m todo do ponto 6 2 3 Sobreaquecimento do motor a Ventila o tapada Permitir a entrada livre de ar fresco b Demasiado p em cima do motor Limpar a carca a removendo o p c L minas do ventilador partidas Substituir o ventilador d Excesso de corrente Ajustar correctamente o dispositivo de protec o de sobrecarga SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 13 31 Revis o 4 2010 8 Desmontar o motor Os motores tipo ASA s o motores antideflagrantes as jun es das v rias pe as t m exig ncias especiais Aten o l S oficinas autorizadas para realizar trabalhos de manuten o e repara o sobre equipamento para atmosferas explosivas est o permitidas para montar e desmontar tipo
11. 180 200 225 225 250 250 280 M50x1 5 M63x1 5 315 SM ML Entrada opcional para protec es M20x1 5 NOTA O di metro m ximo do cabo de alimenta o para ser considerado como m ximo di metro de cabo que pode ser introduzido manualmente no anel de veda o da entrada de cabos Sobre pedido a caixa de terminais pode ter uma entrada de cabos adicional IPE 16 ou M20x1 5 4 Medidas e aparelhos de medida As seguintes medidas e aparelhos s o necess rios para arrancar e manter os motores o megaohmi metro de 1000 V para medir a resist ncia de isolamento volt metro para medir a tens o de alimenta o amper metro para medir a corrente nas fases taqu metro para medir a velocidade de rota o SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 8 31 Revis o 4 2010 5 Ferramentas especiais e pe as de substitui o Para montar e desmontar os motores s o usadas v rios tipos de chaves de parafusos e ferramentas especiais para montar e sacar os rolamentos As ferramentas n o s o fornecidas com os motores As pe as de substitui o est o listadas no Anexo 7 e s o fornecidas sobre pedido S pe as originais est o permitidas para uso em motores anti deflagrantes 6 Prepara o para arranque 6 1 Desembalar Os motores que n o sejam utilizados imediatamente ap
12. 2010 No caso de rolamentos selados danificados estes devem ser substitu dos por equivalentes Antes da montagem a superf cie das tampas em contacto com a carca a devem ser limpas e cobertas com uma fina camada de massa anti ferrugem A resist ncia de isolamento deve ser medida periodicamente um valor abaixo de 1 MO adverte para danos causados por dep sito de sujidade nas superf cies isolantes ou penetra o de humidade na bobinagem Limpar e secar a bobinagem de acordo com ponto 6 2 3 Verifica es Di rias Se o acesso ao ar de refrigera o do motor n o est obstru do tal como as aberturas de entrada de ar do capot remova todos os obst culos que impe am a boa ventila o do motor Temperatura do estator e dos rolamentos Se a corrente tens o e frequ ncia est o de acordo com a chapa de caracter sticas Verifica es Semanais se o motor est bem preso a resist ncia de isolamento o estado dos rolamentos as condi es do acoplamento e o alinhamento Verifica es Mensais Se as liga es el ctricas e a liga o terra est o bem apertadas the condition of assembling devices Verifica es Trimestrais Se as liga es el ctricas e a liga o terra est o bem apertadas a resist ncia de isolamento se o motor est bem preso se os rolamentos est o em bom estado se necess rio relubrificar no caso de rolamentos relubrific veis usando o tipo e a
13. 221 0 00282 0 00399 0 00578 0 00764 0 01239 0 02157 0 0361 0 04984 ASA 315LY 6 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 23 31 Revis o 4 2010 Peso kg Motor tipo Ia In Ma Mn 8 p los 2p 8 0 58 2 9 3 0 00221 0 61 2 9 3 1 0 00282 0 64 3 3 2 0 00399 0 63 3 2 9 0 00578 0 69 3 3 0 00764 3 8 0 01116 4 1 0 01542 4 5 0 02157 5 17 0 03999 5 84 0 05569 4 5 0 09365 5 2 0 13246 5 0 14863 5 0 25152 5 2 0 45198 6 5 0 58399 6 5 0 68931 6 5 0 85997 4 9 1 42072 6 2 1 61384 5 9 2 71489 5 5 3 04248 5 9 5 25397 5 9 5 90525 ASA 315LZ 8 5 5 5 90525 l 20 0 0 oN ol o0 I N e IN l SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 24 31 Revis o 4 2010 Anexo 4 Dimens es de montagem para motores tipo ASA carca as tamanho 63 315 Tipo de constru o IM 1001 Tabela 1
14. 3 2 Sampling and preparation of the samples for quality verification is made according to STAS 41 4 PACKING MARKING TRANSPORT HANDLING DOCUMENTS 4 1 Packing of the products is made in barrels with removable lids of 60 I and 200 I capacity according to STAS 4225 The product must be handled attentively to avoid the contamination 4 2 Upon delivery a Declaration of Conformity will accompany each batch CT1 2006 Pag 28 31 Revis o 4 2010 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 Anexo 7 LISTA DE PE AS SUBSTITUI O 1 Rolamentos de esferas Lado oposto ao ataque 2p 2 4 6 8 Lado do ataque 2p 2 2p 4 6 8 Carca a 6202 22 P6 EL 6202 2Z P6 EL 6203 22 P6 EL 6203 22 P6 EL 6304 2Z P6 EL 6304 2Z P6 EL 6305 22 P6 EL 6305 22 P6 EL 6306 22 P6 EL 6306 2Z P6 EL 6307 22 P6 EL 6307 22 P6 EL 6308 22 P6 EL 6308 22 P6 EL 6310 22 P6 EL 6310 22 P6 EL 6311 22 P6 EL 6311 22 P6 EL 6312 22 P6 EL 6312 22 P6 EL 6313 22 P6 EL 6313 22 P6 EL 6313 2Z2 P6 EL 6314 22 P6 EL 6313 22 P6 EL 6314 P6 EL 6316 P6 EL 6314 P6 EL 6315 P6 EL 6317 PO EL 6315 P6 EL 6316 MP6 EL 6319 P6 EL 6316 MP6 EL 6319 P6 EL 2 Placa de terminais e dimens o das buchas Motor tipo Placa de terminais
15. 6 4 1 Acoplamento Flex vel o tipo de acoplamento mais usado ter especial aten o para o alinhamento do motor com a m quina Qualquer falha no correcto alinhamento pode causar vibra es esfor os nos rolamentos e eventuais avarias nos rolamentos e bobinagem Acoplamento por correias Apenas correias que n o carregam electrostaticamente podem ser usadas O motor montado sobre carril deslizante de forma a ser poss vel regular a tens o das correias Tens es exageradas nas correis acarretam grandes esfor os radiais no veio e nos rolamentos enquanto tens o insuficiente as correias podem deslizar nas polias e a transmiss o deixa de ser feita Nas posi es de montagem IMB6 IMB7 IMB8 IMV5 e IMV6 a tens o das correias s permitida num eixo paralelo superf cie de montagem ou no sentido para a superf cie de montagem e quando montados ambas as patas em caso de forma de montagem com patas devem estar apertadas Acoplamento por engrenagem Neste caso os veio do motor e da m quina devem estar paralelos as rodas dentadas devem funcional perfeitamente para prevenir sobrecargas nos rolamentos e desgaste prematuro Antes da montagem de polias ou rodas dentadas deve ser aplicada uma fina camada de massa nos veios para assegurar uma f cil montagem Os elementos de transmiss o devem ser montados com prensa e introduzidos at ao batente do veio Liga o el ctrica Todas as regras que dizem respeito a instala es el ctrica
16. 80 6311 2Z P6 6311 22 P6 200 6312 22 P6 6312 22 P6 225 6313 22 P6 6313 22 P6 250 6313 22 P6 6314 22 P6 6313 22 P6 280 6314 P6 6316 P6 6314 P6 315 6315 P6 6317 P6 6315 P6 315M L 6316 P6 6319 P6 6316 P6 6319 P6 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 6 31 Revis o 4 2010 As entradas de cabos s o dadas pelas tabelas abaixo Tabela 2 1 Rosca Di metro m nimo do cabo Carca a Entrada Ro admiss vel Limite de torque de aperto mm Nm 63 71 80 90 100 20x11 10 5 20 26x10 26x13 26x16 ne 26x19 132 35x18 160 35x21 35x24 120 35x27 45x24 45x27 45x30 45x33 52x30 52x33 52x36 52x39 57x36 315S M e 57x39 315M L 57x42 57x45 200 225 250 280 Entrada opcional para protec es 20x11 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 7 31 Revis o 4 2010 Tabela 2 2 na Diametro minimo do cabo Limite de torque de aperto Carca a Entrada Tamanho admiss vel q p Dxd io Nm 63 71 80 90 100 M25x1 5 10 5 9 5 M32x1 5 112 132 M32x1 5 160 M40x1 5
17. A O AOS TERMINAIS 1 Arranque directo O motor tem liga o TRI NGULO A Carca a tamanho 63 315 Arranque directo O motor tem liga o ESTRELA Y Carca a tamanho 63 315 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 18 31 Revis o 4 2010 Carca a tamanho 63 160 Anexo 2 Fig 1 1 Tampa de caixa de terminais 2 Anel de veda o 3 Caixa de terminais 4 Porca 5 Parafuso 6 Capot 7 Circlio 8 Ventilador 9 Chaveta do ventilador 10 Chaveta da ponta de veio 11 Tampa do lado do ataque 12 Vedante 13 Parafuso 14 Rotor 15 Tampa do lado oposto ao ataque 16 Vedante 17 Rolamento do lado oposto ao ataque 18 Rolamento do lado do ataque 19 Ligador CL2 20 Bucha BT18 a Fan ke 3556139 8 7 LLERA IIITIIIIIIIIT L AVL 2 zm por Z SS E ES o E ti ama era X 1 N EN 27222227 W 22 NEL Po NAS 7777777078 Ez 4 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 19 31 Revis o 4 2010 Carca a tamanho 180 250 E Fan cowl 5 amp zA i kE a dE doca 2222222 k tas AA P Rico PLLLLLL LA BumgunoH 1 Tampa de caixa de terminais 2 Entrada de cabos 3 caixa de terminais 4 Porca 5 Capot 6 Ventilador 7 Chaveta do ven
18. ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 15 31 Revis o 4 2010 Os motores que t m de ser armazenados em largos per odos de tempo em ambientes molhados ser o embalados com polietileno com sacos de subst ncias absorventes de humidade Silicagel 11 Instru es de seguran a Toos os trabalhos realizados para ligar funcionar e manter devem ser feitos por pessoal qualificado especializado autorizado de acordo com as normas EN 60079 parte 14 17 e 19 e legisla o das autoridades locais Antes de arrancar devem ser verificadas se as liga es da alimenta o e a liga o terra est o correctamente executas N o permitido funcionar com o motor se este n o estiver ligado terra Todas as partes rotativas polias e acoplamentos devem estar devidamente protegidos para prevenir contactos acidentais N o permitido retirar o capot ou a tampa da caixa de terminais quando os motores est o a funcionar ou t m tens o aplicada Todos os trabalhos sobre os motores s s o permitidos com o motor parado electricamente desligado isolado e seguro contra arranques intempestivos SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 16 31 Revis o 4 2010 12 Intervalos de relubrifica o dos rolamentos Tabela 4 Montagem horizontal IM B Ea Intervalo de Quantidade Carca a Rolamento Condi es de Temperatura de E Intervalo u A base trabalho trabalh
19. C No pedido devem ser indicadas as temperaturas para armazenagem e opera o Os motores n o est o preparados para operar nas seguintes condi es Em minas onde aplica es Exdl s o requeridas Em locais com vibra es anormais ou sujeitos a choques mec nicos de forma repetida e em intervalos de tempo curtos por exemplo m quinas vibrat rias Em reas contendo radia o nuclear Em locais expostos a radia o t rmica vinda outros equipamentos em volta Para motores a operar em locais onde est presente p preciso ter cuidado com o dep sito de p acumulado em cima dos motores A espessura de p n o deve ultrapassar os 5mm na superf cie do motor Sobre encomenda poss vel executar motores com outras protec es clim ticas Requisitos e par metros de opera o Os motores s o fabricados para operar em redes trif sicas de tens o e corrente sim tricas e requisitos t cnicos para tens o de alimenta o de acordo com a norma EN 60034 1 Os motores est o preparados trabalhar em rede trif sica de tens o 400V e frequ ncia 50Hz O aquecimento das bobinagens para o servi o e par metros previstos de acordo com a norma EN 60034 1 No caso de os motores estarem a ser alimentados nos valores limite de tens o de acordo com a norma EN 60034 1 zona A o aumento do aquecimento da bobinagem em 10 K permitido Sobre pedido podem ser fabricados motores com outras tens es at 500V para motores das carca
20. CT1 2006 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA Pag 1 31 carca a tamanho 63 315 Revis o 4 2010 UKAS Capital social 10 226 030 lei Reg Com J40 102 29 01 1991 Banca BRD GSG SMC CUI 434522 Cont IBAN RO34BRDE450SV02374914500 Bd Timisoara Nr 104A Tel 004031 425 12 02 425 12 03 Sector 6 Bucuresti Fax 004031 425 12 01 Cod postal 061334 e mail office umeb ro ROMANIA web www umeb ro COD TVA RO 434522 MANUAL DE INSTRU ES Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes Ex d IIC ou Ex de IIC Tipo ASA Carca a 63 a 315 APPROVADO SC UMEB SA L DIRECTOR GERAL Eng Gheorghe Chitu SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 2 31 Revis o 4 2010 MANUAL DE INSTRU ES Condi es de opera o em seguran a para motores de baixa tens o de acordo com as directivas CE relevantes Quando em opera o estes motores t m partes em movimento e superf cies quentes Todas as manobras durante o transporte coloca o em servi o e manuten o destes motores devem ser executada por pessoal qualificado e autorizado para o efeito Acidentes e ou estragos podem ocorrer em caso de opera o inadequada Estes motores de baixa tens o s o para uso industrial e est o de acordo com a norma EN 60034 Para sua seguran a em zonas de risco existem instru es adicionais neste manual que devem ser
21. PARA USO COM VARIA O DE FREQU NCIA Anexo 8 Sizes 200 315 fed from PWM frequency converters VACON Sizes 63 180 Torque speed characteristic of the motors
22. as 63 a 90 e 690V para motores de carca as 100 a 315 motores para frequ ncia de 60 Hz est o tamb m dispon veis Os motores podem trabalhar com variadores de frequ ncia VACON ou similar de acordo comas caracter sticas torque velocidade M f Hz indicadas no Anexo 8 Para esta aplica o os motores devem estar equipados controlo de temperatura usando sensores PTC 130 C 5 C na bobinagem Os par metros destes motores para tens o de 400V e frequ ncia de 50Hz s o os indicados no Anexo 3 As toler ncias dos referidos par metros est o de acordo com a norma EN 60034 1 tabela 20 A toler ncia do n vel de ru do 3 dB Os par metros influenciados pelo local de funcionamento est o garantidos pelas condi es do par grafo 1 2 Os motores s o fabricados usando materiais isolantes da classe F A resist ncias de isolamento da bobinagem n o deve ser menor que o 20 MOhm a frio o 3 MOhm com motor quente Os motores s o de servi o cont nuo S1 de acordo com a norma EN 60034 1 par grafo 4 2 1 Alimenta o com variador de frequ ncia permitida de acordo com o par grafo 2 1 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 4 31 Revis o 4 2010 2 4 O grau de protec o standard de acordo com a norma EN 60529 IP55 operando na zona 1 Sobre pedido podem se fabricar motores tendo protec o IP56 IP65 ou IP66 2 4 1 O gra
23. cies que formam as jun es antideflagrantes entre a carca a e as tampas a carca a e a caixa de terminais a caixa de terminais e a sua tampa tal como as roscas da entrada de cabos devem ser revestidas com uma fina camada de massa com as caracter sticas de acordo com o Anexo 4 ou outra equivalente Aten o l Durante as opera es de desmontagem e montagem deve se ter bastante cuidado para n o riscar ou danificar as superf cies que formam as jun es antideflagrantes Repara es e revis es dos motores destes s devem ser realizadas com os dados construtivos dados pelo fabricante original Uma repara o de acordo com os valores dados pelas tabelas 1 ou 2 da norma f EN 60079 1 n o permitida Regras de manuten o Deve ser dada aten o manuten o dos rolamentos e monitorizar o seu aquecimento e n vel de ru do Para o bom funcionamento dos rolamentos devem ser manuseados em superf cies limpas livres de p ou outros contaminantes usar as ferramentas apropriadas e os lubrificantes recomendados Os motores de altura de eixo 280 e 315 t m sistema de relubrifica o durante a opera o Os intervalos de relubrifica o e a quantidade de massa s o os indicados na Tabela 4 Para relubrificar os rolamentos use massa UM 185 Li3 ou equivalente Shell Alvania R3 SKF LGTH3 ou UTJ 185 Li2 3 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 14 31 Revis o 4
24. confirmada pelo certificado de verifica o CE 2 11 1 T100 C e T125 C indicam a m xima temperatura superficial dos motores que operam em atmosfera de p explosivo e confirmada pelo certificado de verifica o CE 3 Descri o do produto O inv lucro anti deflagrante consiste em a b C d Carca a em ferro fundido ou em constru o soldada de a o Tampas em ferro fundido Caixa de terminais em ferro fundido Tampa de caixa de terminais em ferro fundido Para manter o inv lucro anti deflagrante com a resist ncia mec nica necess ria s devem ser usados parafusos com classe 8 8 ou superiores Os motores est o equipados com rolamentos de esferas Os motores de carca a at 250 est o equipados com rolamentos pr lubrificados motores de carca a 280 e 315 t m rolamentos relubrific veis Os rolamentos utilizados s o os da tabela 1 Os rolamentos n o est o dimensionados para suportarem for as axiais exteriores As for as radiais m ximas admiss veis para uma vida til m nima de 20 000 horas s o dadas no Anexo 5 Tabela 1 Carca a Lado Ataque Lado Oposto ataque 2p 2 2p 4 6 8 2p 2 4 6 8 63 6202 2Z P6 6202 2Z P6 71 6203 2Z P6 6203 2Z P6 80 6304 2Z P6 6304 2Z P6 90 6305 2Z P6 6305 2Z P6 100 6306 2Z P6 6306 2Z P6 112 6307 2Z P6 6307 2Z P6 132 6308 2Z P6 6308 2Z P6 160 6310 2Z P6 6310 2Z P6 1
25. de motores ASA N o desmontar os motores enquanto estejam sob tens o Desmontar a caixa de terminais ver fig 1 e 2 Desmontar a tampa da caixa de terminais 1 permitindo o acesso aos parafusos que apertam o cabo de alimenta o aos terminais Usa uma chave hexagonal para desapertar o bucim 2 e retirar o cabo de alimenta o da caixa de terminais Remover a caixa de terminais 3 Desapertar as porcas 4 do fundo dos terminais soltar os fios dos terminais Os pernos de liga o podem ser desmontados ap s a desmontagem da caixa de terminais Desmontar o ventilador ver fig 1 e 2 Remover o capot 6 no caso de motores com sistema de lubrifica o dos rolamentos antes remover o lubrificador 5 Remover o freio 7 Usando a ferramenta adequada remover o ventilador 8 do veio Desmontar o rotor ver fig 1 e 2 A desmontagem deve observar a sequ ncia de opera es dadas na fig 1e 2 Usando as ferramentas adequadas as tampas do motor devem ser retiradas da carca a Ao retirar as tampas deve ser aplicada for a com cuidado e de forma uniforme para evitar estragos nas superf cies de contacto que formam as jun es antideflagrantes ou aos rolamentos 8 4 Desmontar os rolamentos Devem ser usados extractores mec nicos de maxila ou outras ferramentas apropriadas para remover rolamentos do veio ou das tampas Remontar o motor Deve ser montado pela ordem inversa da desmontagem ver fig 1 e 2 Antes da montagem as superf
26. e verifica ru do anormal aquecimento local ou apresenta sintomas de pris o ent o no caso de rolamentos pr lubrificados devem ser substitu dos no caso de existir sistema de relubrifica o a massa antiga deve ser removida e adicionar massa nova Devem ser usadas as massas UM185Li3 ou Shell Alvania R3 Se os problemas persistirem ap s relubrifica o devem substituir se os rolamentos por novos 6 3 Prepara o para montagem O local de montagem deve ser de forma que Permita f cil acesso caixa de terminais A ventila o do motor n o seja obstru da Esteja afastado de fontes de calor Tenha acesso ao pessoal da vigil ncia e manuten o para remo o de p ou outras part culas s lidas do local de montagem Antes da montagem o local deve ser soprado ar comprimido seco SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 9 31 Revis o 4 2010 Devem ser verificados se os dados da chapa de caracter sticas do motor est o de acordo com os requisitos do equipamento tais como pot ncia velocidade de rota o tens o e frequ ncia tipo de liga o classifica o da rea perigosa Acoplamento Dependendo do mecanismo e das condi es de funcionamento v rias formas de transmitir o torque do motor Ter aten o que de acordo com a directiva 94 9 EC os mecanismos de transmiss o tamb m devem ter certifica o ATEX
27. lu o O veio n o roda m o a Rolamentos bloqueados Substituir os rolamentos b Rolamentos bloqueados Lavar os rolamentos e voltar a lubrificar com a massa recomendada c Capot deformado e em contacto com ventilador Reparar ou trocar o capot Falha no arranque do motor em vazio a Falta de fase Verificar as liga es na caixa de terminais e cabo de alimenta o b Liga o errada bobinagem no caso de 6 terminais placa Verificar as liga es na caixa de terminais c Rotor travador Verificar se existem pris es na m quina Falha no arranque do motor em carga a Ver as causa e solu es do item 2 b Tens o baixa Verificar a liga o rede c A carga superior nominal do motor Comparar o valor da carga com a chapa de caracter sticas Diminui o elevada da velocidade a Tens o baixa Verificar a liga o rede b A carga superior nominal do motor Comparar o valor da carga com a chapa de caracter sticas c A sec o do cabo de alimenta o n o suficiente queda de tens o muito elevada no cabo Usar o cabo de sec o correcta d Rede com frequ ncia baixa Verificar a liga o rede Fases desequilibradas a Contacto defeituoso num ponto do circuito de alimenta o Verificar o circuito el ctrico b Curto circuito na bobinagem do motor Rebobinar o estator Ru do e
28. o dos hrs de a Velocidade Horas por rolamentos correc o massa rpm dia hrs C hrs g Normal 63 78 1700 Alta 78 93 800 Normal 63 78 4200 Alta 78 93 2100 Normal 63 78 3700 Alta 78 93 1900 Normal 63 78 1400 Alta 78 93 700 Normal 63 78 4000 Alta 78 93 2000 Normal 63 78 3500 Alta 78 93 1800 Normal 63 78 2000 Alta 78 93 1000 Normal 63 78 3000 Alta 78 93 1500 Montagem vertical IM V Normal 63 78 800 Alta 78 93 400 Normal 63 78 2100 Alta 78 93 1100 Normal 63 78 1900 Alta 78 93 900 Normal 63 78 700 Alta 78 93 400 Normal 63 78 2000 Alta 78 93 1000 Normal 63 78 1800 Alta 78 93 900 Normal 63 78 1000 Alta 78 93 500 Normal 63 78 1500 Alta 78 93 800 2970 lt 1470 lt 1470 2970 lt 1470 lt 1470 2970 315M L lt 1470 2970 lt 1470 lt 1470 2970 lt 1470 lt 1470 2970 315M L lt 1470 Contamina o Humidade Moderada Carga N o Choques de carga N o Ambiente Temperatura M dia SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 CT1 2006 Pag 17 31 Revis o 4 2010 LIGA O DOS CABOS DE ALIMENT
29. ocal dos terminais terra na carca a Para ligar a protec o terra ao terminal deve se retirar o parafuso e as anilhas limpar a superf cie de contacto aplicar uma camada fina de massa condutora ex massa cobreada e ent o ligar o terminal apertando o parafuso 6 7 Protec o contra sobrecargas O utilizador deve proteger o motor contra sobre cargas de corrente que excedam o valor indicado na chapa de caracter sticas De acordo com a EN 60079 14 cap tulo 7 o aparelho protector de sobre carga deve ser Dependente da corrente retardado no tempo e monitorizar as tr s fases regulado para n o mais que a corrente nominal do motor que dispara em menos de duas horas a 1 2 vezes da corrente regulada e n o dispara em duas horas a 1 05 vezes a corrente regulada Outro qualquer aparelho equivalente 6 8 Verifica o da montagem Antes de ligar o motor rede recomendado verificar se 6 8 1 Todos os elementos de fixa o est o bem apertados 6 8 2 O acoplamento com a m quina est correcto Todos os parafusos e porcas para contacto el ctrico est o bem apertados e a liga o terra foi feita correctamente Os seguintes limites de torque de aperto parafusos e porcas s o aplic veis Aten o l Parafusos que precisem ser substitu dos por novos devem ser da mesma classe min 8 8 e tipo SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 CT1 2006 Pag 11 31
30. s a entrega devem ser armazenados na sua embalagem original em local seco longe de locais gelados de vapores oxidantes ou subst ncias corrosivas A desembalagem deve ser feita em local limpo a temperatura ambiente m nima de 15 C e um m ximo de humidade relativa de 70 A integridade das superf cies de montagem com a instala o veio falange em caso disso patas e furos de fixa o em caso disso precisam de verifica o Se sinais de oxida o aparecem nestas superf cies estas precisam de ser limpas com um pano macio embebido em diluente de seguida deve ser aplicada uma fina camada de massa anti ferrugem de acordo com as condi es t cnicas requeridas Anexo 6 deve ser aplicado 6 2 Verifica o preliminar antes da montagem Antes da montagem deve verificar se 6 2 1 seo veio roda livremente 6 2 2 o estado da pintura protectora 6 2 3 a resist ncia de isolamento se o valor da resist ncia de isolamento estiver abaixo de 20 MO a secagem do motor pode ser necess ria introduzir o motor numa estufa v rias horas a uma temperatura m xima de 80 C soprar o motor com ar seco e quente com o m ximo de temperatura de 80 C colocar o motor em funcionamento sem carga se as condi es actuais se mantiverem A secagem est feita quando a resist ncia de isolamento da bobinagem se mantiver constante e n o abaixo de 20 MQ O estado de lubrifica o dos rolamentos verifica se com o motor a rodar sem carga S
31. s em atmosferas perigosa devem ser observadas Todos os trabalhos de instala o e montagem devem ser executado por pessoal qualificado de acordo com a norma EN 60079 14 e com a regulamenta o das autoridades locais e executados com a m quina parada isolada e segura contra arranques involunt rios Verificar se a alimenta o est desligada Os cabos e a sua instala o devem estar de acordo com a EN 60079 14 Os motores s o fornecidos com seis terminais e podem ser ligados para arrancar directo ou estrela tri ngulo ou ainda por outro tipo de aparelho que limite a corrente de arranque O arranque estrela tri ngulo s poss vel se a tens o de servi o for na liga o tri ngulo Aten o Quando os motores s o fornecidos com caixa de terminais de seguran a aumentada e e marcada conformemente deve se ter especial cuidado para Correcta liga o dos cabos aos terminais ver diagramas do Anexo 1 para que a devidas dist ncias entre terminais sejam observadas Ter em conta o torque de aperto dos parafusos e porcos indicados no par grafo 6 8 2 1 nas liga es el ctricas Correcta montagem dos bucins e da tampa da caixa de terminais de forma a preservar o grau de protec o do motor SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 10 31 Revis o 4 2010 Aten o l Quando os motores s o fornecidos com caixa de terminais anti deflagrante d
32. sionadas para liga o de cabo armado de cobre As caixas de terminais cont m e 1 placa de terminais com 6 terminais nas carca as 63 e 71 3 ou 6 bornes de liga o e em op o um borne BT18 para aparelhos de protec o adicionais para carca as 80 a 315 e 10u2entrada de cabos IPE ou m tricas para as carca as 63 a 132 e 2 entrada de cabos IPE ou m tricas para as carca as 160 a 315 Em op o a caixa de terminais pode ser fornecida com uma entrada de cabos adicional IPE16 ou M20x1 5 para as carca as 63 a 315 O tipo de protec o dos motores Inv lucro anti deflagrante d para carca as 63 a 315 CT1 2006 Pag 5 31 Revis o 4 2010 SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 Inv lucro anti deflagrante d com seguran a aumentada e como op o para a caixa de terminais para as carca as 80 a 315 tD A21 para carca as 63 a 315 2 10 Os motores designados por IIC grupo de gases de acordo com a norma EN 60079 0 2004 podem tamb m ser usados para aplica es que requerem o grupo ll A e IIB Estes motores s o indicados para uso como categoria Il 2G equipamento EPL Gb 2 10 1 Os motores designados por tD A21 est o indicados para aplica es na Zona 21 de acordo com a norma EN 61241 14 podem ser aplicados tamb m na Zona 22 2 11 A classe de temperatura T3 T4 T5 indicando a m xima temperatura superficial da carca a
33. tilador 8 amp Circlip 9 Chaveta da ponta de veio 10 Vedante 11 tampa do rolamento 12 Circlip 13 Tampa do lado do ataque 14 Rolamento do lado do ataque 15 Ligador CL2 16 Bucha BT18 17 Parafuso 18 Rotor 19 Tampa do lado oposto ao ataque 20 Rolamento do lado oposto ao ataque 21 Circlip 22 Tampa do rolamento 23 Vedante SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA CT1 2006 carca a tamanho 63 315 Pag 20 31 Revis o 4 2010 Carca a tamanho 280 315 Z5 Bearing cover 268 ring 1 Tampa de caixa de terminais 2 Entrada de cabos 3 Caixa de terminais 4 porca 5 Capot 6 Tubo de Lubrifica o 7 Lubrificador 8 Ventilador 9 Chaveta do ventilador 10 Circlip 11 Chaveta da ponta de veio 12 Vedante 13 Tampa do rolamento 14 Circlip 15 Disco 16 Tampa do lado do ataque 17 Rolamento do lado do ataque 18 Ligador CL2 19 Bucha BT18 20 Rotor 21 Tampa do lado oposto ao ataque 22 Rolamento do lado oposto ao ataque 23 disco 24 Circlip 25 Tampa do rolamento 26 Vedante 27 Parafuso 25 26 22 23 24 Em S EN EI SIA S S R R N S RI y R N S Ri N E Ri Ri E g S S Lig 20 21 S sa clicada renco iii H poco SC UMEB SA Motores trif sicos de indu o anti deflagrantes tipo ASA carca a tamanho 63 315 CT1 2006 Pag 21 31 Revis o 4 2010 Anexo 3 Caracter sticas Motor tipo cos
34. u de protec o para motores a operar na zona 21 IP66 2 5 2 6 O m todo de refrigera o dos motores de acordo com a norma EN 60034 6 IC 411 Os motores podem ser fabricados nas seguintes formas de montagem IM 1001 IM 1002 IM 2001 IM 3001 IM 1011 IM 3011 para carca as 80 a 315 e IM 3601 somente para carca as 63 a 160 de acordo com a norma EN 60034 7 As dimens es est o indicadas Anexo 4 Tabela 1 para formas construtivas IM 1001 Anexo 4 Tabela 2 para formas construtivas IM 3001 Em funcionamento a dist ncia entre o ventilador a sua protec o e a tampa do motor de acordo com a norma EN60079 0 par grafo 17 4 no minimo1 100 do m ximo di metro do ventilador e n o inferior a 1mm Formas de montagem verticais com ponta de veio para baixo devem ter anti queda de corpos para prevenir eventuais entradas de corpos estranhos pelos furos de ventila o A ventila o n o deve ser obstru da Deve ser observada a dist ncia a outras unidades adjacentes para que a ventila o n o se realize com ar sa do dessas unidades A dist ncia entre a zona de entrada de ar do motor e obst culos s lidos n o deve ser inferior a 1 4 do di metro da zona de entrada de ar ver figura A dist ncia entre o motor e qualquer obst culo s lido n o deve ser menor que G s vapor subgrupo Dist ncia mm ILA 10 IB 30 IC 40 ONT As caixas de terminais est o dimen
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