9.Montador Edif-P:Obra civil
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1. Seguridad en la Edificaci n SEGURAN A god ar MONTADOR DE ESTRUTURAS MET LICAS Montador de estructuras met licas 71 Gobierno TZ de Navarra 2012 conteo AVANZAMOS Edici n en Portugu s ES Y Diciembre de 2009 NDICE MOGUC IO ATER RD RR 1 Apresenta o e eeeeeeeeere ore eren crer creneenanenana 2 Como se pode perder a sa de ocoocccnccocccocccocconccanonnccanonanonnnns 2 Direitos e obriga es cus sgeiiisadiada aaa o ad si ocios 3 Identifica o e notifica o de riscos 4 Actua o em caso de acidente er 4 Montador de estruturas met licas ea 5 Riscos espec ficos principais eee 6 Defini o Onde ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivas ooccccncconcconcconecononon 11 Regulamenta o especifiCa2 cccoocccooccconcccononnnicononnnonanonanons 13 Titre Seguranca na Edificac o Montador de estruturas met licas 12 edi o em Portugu s Diciembre de 2009 Autor Jos Mar a Aizcorbe S ez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordena o e Gest o Javier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana P rez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colabora o Santiago Pangua Cerrillo Juan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Mar a Aizcorbe S ez Tradu2. o www traduCCl com GOBIERNO DE NAVARRA Departamento de Salud Instituto Navarro de Salud Laboral SEGURAN A NA EDIFICA O Montador de estruturas met licas Introdu o O Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho ciente de que a Forma o um dos pilares b sicos da Preven o e o instrumento necess rio para impulsionar a cultura preventiva num sector caracterizado pela sua elevada sinistralidade editou este material did ctico em v rias l nguas com o objectivo de sensibilizar aqueles agentes do sector face aos riscos laborais dos trabalhos da edifica o A Edifica o caracterizada pela diversidade de of cios e trabalhos diferentes que interv m na sua execu o apresenta umas peculiaridades diferentes s de outros sectores nos quais n o proliferam os altos n veis de subcontrata o interfer ncias de trabalhos e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de doze monografias dedicadas a determinados of cios da Edifica o nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais importantes e
3. necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Edifica o e poder reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O autor Jos Maria Aizcorbe S ez Apresenta o Muitos e complexos s o os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida forma o e informa o em mat ria de preven o Tudo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publica o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica e simples as necessidades e obriga es do MONTADOR DE ESTRUTURAS MET LICAS atrav s do conhecimento de riscos inerentes a sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fomentar a conduta preventi
4. Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Marco pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 RD 56 1995 de 20 de Janeiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 RD 400 1996 de 1 de Mar o pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva riscos em particular dorso lombares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre
5. de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se estabelecem normas para a habilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 Guia t cnica para a avaliac o e prevenc o dos riscos relativos as obras de constru o Notas T cnicas de Preven o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguran a e Higiene no Trabalho Normas UNE EN de aplica o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www cfnavarra es insl
6. OS Projec o de fragmentos ou part culas Entalamentos por ou entre objectos Entalamentos por tombamento de m quinas Sobre esfor os Exposi o a temperaturas extremas Contactos t rmicos Exposi o a radia es Inc ndios MEDIDAS PREVENTIVAS Solicite Empresa os Equipamentos de Protec o Individual necess rios para o trabalho e utilize culos de protec o ocular ou escudo facial para a realiza o de trabalhos de soldadura oxicorte e picagem da esc ria da soldadura e Ajude se da ferramenta adequada e dos utens lios necess rios para a apresenta o coloca o e ajustamento de pe as met licas assim como de cabos sirgas ou cordas e utilize luvas de protec o mec nica e cal ado de seguran a Controle o estado de nivelamento e compacta o do terreno antes de utilizar as m quinas de eleva o e utilize os estabilizadores das mesmas de acordo com o Manual de Instru es do Fabricante Mantenha se longe do raio da ac o das m quinas elevadoras de pessoas e de materiais Utiliza aparafusadora el ctrica e chaves adequadas ou a ajuda de outras pessoas no aparafusamento final das pe as met licas Suspenda os trabalhos de montagem e de soldadura em poca de chuvas ou ventos fortes Utilize roupa de trabalho adequada esta o do ano e ao clima do lugar Utilize roupa de trabalho de l ou algod o ign fugo e os Equipamentos de Protec o Individual protector
7. a o de Montador de Estruturas Met licas e informa o espec fica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente esta ltima disponibilizada pelo empres rio bem como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade QUE RISCOS APRESENTA Os riscos mais frequentes nesta actividade s o os de queda a diferente n vel desde a estrutura deslocamentos atrav s do telhado e desde os meios auxiliares pancadas e entalamento durante a montagem dos materiais queda de objectos explos o e inc ndio nos trabalhos de oxicorte e contactos el ctricos com alta e baixa tens o Al m disso este trabalhador est exposto aqueles riscos de origem f sica e qu mica derivados das opera es de soldadura e oxicorte radia es infravermelhos ultravioletas e luminosos inala o de gases t xicos e irritantes fumos e vapores met licos provenientes da soldadura Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis O que s o e Incluem as quedas de altura desde os elementos estruturais desde os meios auxiliares e equipamentos utilizados para a montagem dos perfis met licos Onde ocorrem e Na descarga eleva o e transporte de materiais e Na recep o coloca o apresenta o montagem ponteamento soldadura el ctrica ou aparafusamento de vigas pilares armaduras e correias e Nos acessos a estrutura e utiliza o de equ
8. a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes cancer genos durante o trabalho RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas a utiliza o pelos trabalhadores de equipa mentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de segu ran a e sa de para a utiliza o pelos trabal hadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabal hadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 Lei 2 1999 de 17 de Mar o de medidas para a qualidade da constru o Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordena mento da Edifica o E 2000 RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre In frac es e Multas na Ordem Social TRLI SOS E 2001 RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agen tes qu micos durante o trabalho RD 614 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m nimas para a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armaz
9. as suas poss veis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do sector de um modo gr fico e simples n o s do ponto de vista do risco da Seguran a mas tamb m do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com a finalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir os trabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos Of cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de Avalia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este Manual de Seguran a na Edifica o o Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante desconhecedor da l ngua atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e protec o
10. car os riscos que observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando OS riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas s protec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual Actua o em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que sejam n o surgem por gera o
11. delimite e assinale as zonas com desn veis e valas das funda es e Mantenha se longe do raio de ac o das m quinas e evite a perman ncia debaixo de cargas em suspens o e Utilize correntes ganchos com trinco lingas ou correias normalizadas e da resist ncia adequada e Monte e utilize os meios auxiliares e os equipamentos de trabalho de acordo com o Manual de Instru es do Fabricante ap s o nivelamento pr vio do terreno e a verifica o da estabilidade das m quinas autopropulsadas e de eleva o e Controle a estabilidade dos elementos estruturais apresentados e fixos provisoriamente e instale os meios de apoio e contraventamento necess rios e Utilize saco porta feramentas e porta el ctrodos e amarre as ferramentas nos n veis superiores e Delimite e impe a a passagem de trabalhadores em n veis inferiores e Elimine os restos de materiais que sobrem e proteja os elementos met licos pontiagudos e afiados e utilize calcado e luvas de protecc o mec nica e Retire da rea de trabalho todos aqueles materiais e ferramentas que devido a sua natureza pontiaguda e cortante possam provocar lhe les es e mantenha a ordem e a limpeza na zona de trabalho e Utilize luvas de protec o mec nica capacete e cal ado de seguran a com marca CE e Utilize a ferramenta adequada ao trabalho e n o retire a protec o mec nica de serras radiais m quinas ferramentas para seccionar e rotaflex 11 RISC
12. enamento de produtos qu micos e as suas instru es t c nicas complementares MIE APQ 1 MIE APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre se guran a geral dos produtos E 2003 Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a pro tec o da sa de e a seguran a dos trabalha dores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Comple mentar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o refe rente a guindastes de torre para obras ou ou tras aplica es RD 837 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a gruas m veis auto propulsadas 13 E 2004 RD 171 2004 de 30 de Janeiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho em mat ria de coordena o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem as disposi es m n
13. era es de piquetagem de pilares na obra nivelamento de pontos chumbagem e montagem de pilares arma es vigas e correias atrav s de soldadura ou aparafusamento de chapas perfis e tubos para a execu o de estruturas ligeiras e pesadas assim como outras formas de estruturas tubulares e fachadas envidra adas Al m disso realiza outro tipo de trabalhos relacionados com a caixilharia met lica portas janelas cercas redes gelosias caixas de luz clarab ias varandas e escadas met licas assim como os trabalhos relacionados com a caldeiraria QUE PRODUTOS UTILIZA Utiliza chapas perfis tubos parafusos rebites e elementos de caldeiraria el ctrodos para soldar e acetileno para o oxicorte QUE MEIOS NECESSITA Geralmente utiliza os equipamentos de eleva o guindaste m vel tracteis cordas polias utens lios e ferramentas de m o para aparafusar rebitar e cravar equipamentos de soldadura el ctrodos e oxicorte esmeriladora perfuradora de disco assim como ferramentas de aperto fixa o e imobiliza o Os equipamentos de trabalho em altura necess rios para a realiza o destes trabalhos s o Escadotes de m o plataformas de acesso plataformas de trabalho m veis andaimes tubulares e plataformas de eleva o telesc picas hidr ulicas em substitui o da obsoleta jaula do soldador QUE REQUISITOS S O NECESS RIOS O trabalhador dedicado a esta actividade deve dispor do Certificado Profissional da ocup
14. es dos p s polainas mangas luvas e aventais de couro para evitar queimaduras Evite a exposi o a radia es ionizantes Raios X nas opera es de radiografagem de soldaduras atrav s de blindagem ou delimita o e afastamento do local Utilize os equipamentos de protec o individual para evitar os efeitos das radia es n o ionizantes nos olhos e na pele Nunca realize trabalhos de soldadura ou oxicorte na presen a de dissolventes e atmosferas explosivas nem durante os trabalhos de pintura envernizamento e colagem de t xteis 12 Regulamentos espec ficos de obra civil Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 1C RD 71 1992 de 31 de Janeiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989 de 27 de Fevereiro e se estabelecem novas especifica es t cnicas de determinados materiais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a
15. espont nea nem por acaso correspondem sem d vida materializa o dos riscos com os quais convivemos diariamente A investiga o de acidentes fundamental em qualquer ac o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais s pessoas ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causas b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo Of cios da edifica o Montador de estruturas met licas O QUE FAZ O trabalhador dedicado montagem de estruturas met licas realiza os trabalhos e op
16. fas de gases liquefeitos press o de acordo com a ITC MIEAPQ 005 separadamente as de oxig nio e as de acetileno e protegidas do frio e do calor e impedindo as opera es de corte e soldadura incompat veis com a envolvente de trabalho e seguindo sempre as instru es do procedimento de trabalho Como proteger se e Respeitando sempre as normas estabelecidas de proibi o de fumar ou produzir fa scas nos locais de armazenamento das garrafas e Utilizando roupa de trabalho de l ou algod o ign fugo limpa de gordura e evitando sempre a limpeza da roupa com oxig nio press o Riscos espec ficos principais 5 Exposi o a agentes fisicos e qu micos O que s o e S o Os riscos derivados das opera es de soldadura e oxicorte nas quais o trabalhador est exposto a radia es infravermelhas ultravioletas e luminosas assim como a inala o de gases t xicos e irritantes fumos e vapores met licos provenientes da soldadura Onde ocorrem e Nos trabalhos de soldadura de estruturas met licas em edifica o e constru o industrial e Nas opera es de corte e soldadura de materiais met licos Porque que ocorrem e Por realizar trabalhos de soldadura ou oxicorte em ambientes fechados e carentes de arejamento e Por n o utilizar os equipamentos adequados de protec o individual de acordo com os tipos e caracter sticas do revestimento dos el ctrodos utilizados na s
17. imas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho em mat ria de trabalhos tempor rios em altura E 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o e o RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualizam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social aprovado pelo Real Decreto Legislativo 5 2000 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto de 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8
18. ipamentos e meios auxiliares Porque que ocorrem e Por n o dispor ou n o utilizar os meios auxiliares ferramentas e equipamentos de trabalho adequados para a montagem aparafusamento ou soldadura da estrutura e Por n o instalar os sistemas de protec o colectiva e individual que impe am ou limitem a queda Como se evitam e Utilizando na obra plataformas elevadoras autopropulsadas para a instala o e soldadura dos elementos verticais e horizontais ap s o nivelamento pr vio do terreno e a compacta o do mesmo e Instalando redes de protec o verticais no exterior e horizontais no interior com a incorpora o de placas protectoras para a recolha de part culas incandescentes e Instalando linhas de vida com elementos de amortecimento aos quais poder ancorar o arn s de seguran a e Protegendo perimetralmente a superf cie de trabalho e instalando placa de colabora o na execu o de forjamentos Como proteger se e Utilizando cal ado de seguran a anti deslizante e arn s de seguran a com dispositivo de amortecimento ancorado a um ponto fixo ou linha de vida previamente instalada Riscos espec ficos principais 2 Quedas de objectos desprendidos O que s o e Incluem as quedas de ferramentas materiais e perfis met licos que se desprendem da sua situa o desde n veis superiores durante o seu transporte e coloca o caindo para n veis inferiores e provocando les es a
19. limenta o e o equipamento de soldadura bornes de liga o pin as dos porta el ctrodos liga o a terra e o bom contacto da pinca de massa a peca a soldar Como proteger se e Utilizando luvas de protecc o e calcado de isolamento e cumprindo o disposto no procedimento de trabalho Riscos espec ficos principais 4 Explos o e inc ndio O que s o e S o os efeitos derivados da combust o de materiais inflam veis e explos o de gases comprimidos ou atmosferas explosivas com desprendimento de calor fumos gases e onda expansiva Onde ocorrem e Nos trabalhos de soldadura e corte na proximidade de materiais combust veis ou inflam veis e No armazenamento e manuseamento de garrafas de gases liquefeitos S TIRO A Porque que ocorrem e Por armazenar conjuntamente garrafas de oxig nio e acetileno em espa os fechados e carentes de arejamento e Por soldar cortar materiais ou produzir fa scas nas proximidades de materiais inflam veis e Por utilizar equipamentos carentes dos dispositivos de seguranca ou fazer um mau uso das garrafas e dos equipamentos Como se evitam e Utilizando correctamente as garrafas na posic o vertical amarradas sobre carro mangueiras em bom estado e protegidas contra as fa scas macarico com v lvulas anti retrocesso de g s e sistema de anti retrocesso de chama no redutor de press o e canaliza es de a o n o de cobre e Armazenando as garra
20. ntactos el ctricos com alta e baixa tens o O que s o e S o os acidentes de origem el ctrica derivados da realiza o de trabalhos na proximidade de linhas el ctricas de alta e baixa tens o e os originados por contacto el ctrico directo com cabos e liga es e com o circuito de soldadura em v cuo e contacto el ctrico indirecto com o grupo de soldadura keai dal 4 4 q Onde ocorrem e Nos trabalhos de transporte e eleva o de materiais por meio de guindastes autopropulsados na presen a de linhas el ctricas de alta tens o e Nos trabalhos de soldadura el ctrica com arco Porque que ocorrem e Por falta de retirada ou desvio de linha falta de blindagem ou por n o respeitar a dist ncia de seguran a m nima e Por utilizar grupos sem protec o no prim rio e no secund rio e n o realizar a liga o da estrutura terra Como se evitam e Atrav s do corte do fornecimento el ctrico desvio ou blindagem da linha el ctrica e no caso de n o ser poss vel respeitando a dist ncia de seguran a m nima em fun o da tens o da linha sob o controlo e a vigil ncia de uma pessoa autorizada e Dispondo de um quadro auxiliar pr prio com Marca CE munido dos elementos contra contactos el ctricos directos e indirectos ao qual ligar os equipamentos e ferramentas el ctricas port teis e Utilizando grupos de soldadura com Marca CE verificando periodicamente o estado do circuito de a
21. oldadura Como se evitam e Atrav s da utiliza o de escudo facial protector certificado e equipado com visor de vidro inact nico e filtros adequados avental de couro e roupa de trabalho de l ou algod o ign fugo e Atrav s da instala o de separadores opacos de protec o do resto dos oper rios assinalando e delimitando a zona e munindo os ajudantes ou trabalhadores pr ximos de culos especiais com vidros filtrantes e Realizando os trabalhos de soldadura a favor do vento e seguindo sempre as instru es do procedimento de trabalho nas quais conste a Ficha de Dados de e Seguranca dos el ctrodos utilizados Como proteger se e Utilizando escudo de protec o certificado para o rosto e os olhos luvas de couro de manga comprida avental de couro polainas roupa de trabalho de l ou algod o ign fugo e cal ado de seguran a de isolamento e em lugares fechados protec o respirat rio com entrega de ar filtrado 10 Outros riscos e medidas preventivas RISCOS Quedas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos por colapso ou derrubamento Quedas de objectos em manuseamento Pisadas sobre objectos Cortes e pancadas contra objectos im veis Pancadas e cortes com objectos ou ferramentas MEDIDAS PREVENTIVAS e Desimpe a os acessos e as reas de trabalho de restos e materiais que sobejem e canalize adequadamente as mangueiras e cabos de distribui o el ctrica e Proteja
22. or e Direito adapta o do trabalho s habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grave ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o p r fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em caso disso os servicos de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente com a finalidade de proteger a
23. os trabalhadores Onde ocorrem e No armazenamento transporte eleva o e coloca o de perfis met licos vigas e armaduras nas zonas altas da estrutura atrav s do guindaste e Nos trabalhos de apresenta o e fixa o provis ria de p rticos vigas e armaduras Porque que ocorrem e Pela coloca o deficiente de lingas e a fixa o insegura e das pe as met licas e guiagem das cargas sem cordas ou cabos e Por utilizar lingas estropos e correias deterioradas e n o adequadas s cargas a suportar e Por falta de delimita o dos n veis inferiores na vertical das cargas Como proteger se e Evitando a perman ncia debaixo da vertical das cargas nos n veis inferiores emopera es de eleva o e coloca o das estruturas e Utilizando os equipamentos de protec o individual normalizados com marca CE e adequados ao risco Como se evitam e Atrav s da opera o do guindaste por uma pessoa especializada e com autoriza o eleva o e guiamento das cargas com cordas ou cabos por duas pessoas e presen a de sinalizador no caso de ser necess rio e Atrav s da utiliza o de acess rios de eleva o ganchos com trinco correntes cabos e lingas normalizadas com Marca CE e adequadas s cargas a suportar e Atrav s da delimita o dos n veis inferiores Utilizando cinto porta ferramentas e amarrando as barquinha da plataforma Riscos espec ficos principais 3 Co
24. seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa garantir umas condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABALHADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU O A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua pr pria seguran a e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Prevenc o de Riscos no Trabalho rofissional z IESO Ajustar a sua actuac o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utilizar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores Identifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comuni
25. va e conseguir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navarro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO AS Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e as vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A PROFISSIONAL HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho ou fun o de cada trabalhad
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