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Agenda Europa - Eurocid - Centro de Informação Europeia Jacques

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1. ncia nm SEGG a am Ea em a Ea 7 EA Fale pa if ma ie Moradas tel Se Ca ie ASSUNTOS DE CONSUMIDORES EUROPA Institui es da UE amp Parlamento Europeu PE ARS pies Y http www europarl eu int i de ie aa Europeu do Consumidor Rede ECC ou iy Euroguichets Representa o do PE em Portugal http europa eu int comm consumers redress compl euroguichet index_pt htm S http www parleurop pt dic i amp Comissao Europeia Assuntos dos consumidores a Comiss o Europeia CE http europa eu int comm consumers index_pt htm http europa eu int comm E Direc o Geral da Comiss o Europeia para os assuntos da sa de e Representa o da CE em Portugal a do cen dao il rt r ttp europa eu int comm dgs health_consumer index_pt htm htip www ce pt O portal da UE com todas as suas p s om a i5 i institui es Organiza o dos consumidores europeus Conselho da Uniao Europeia http europa eu int Eii A p http ue eu int p www beuc org Tribunal de Justi a das Euro site da UE Grupos de consumidores trabalhando com a Comiss o Europeia Comunidades Europeias http euro eu int euro http www europa eu int comm consumers cons_org associations links http curia eu int Europa em Directo index_pt htm Comit das Regi es http europa eu int europedirect eo rn
2. A indica o Bio nos r tulos dos iogurtes significa que foram usadas bact rias adicionais no processo de fabrico para auxiliar a digest o Deve ter se cuidado com informa es como a de baixo teor de gorduras baixo I teor de s dio e alto teor de fibras Tratam se apenas de valores comparativos j que nenhuma lei define exactamente PH a partir de que valor se pode considerar um alimento como tendo um baixo teor de gorduras Os alimentos que podem provocar alergias devem ser apropriadamente rotulados Por outro lado colocar no r tulo indica o de que um alimento ou produto pode curar uma doen a ou melhorar um estado de sa de proibido por lei na UE Procure no r tulo informa o da data de validade do produto normalmente indicada por Consumir at p especialmente em produtos que possam sofrer altera es no curto prazo como o leite e o queijo Tal indica o n o obrigat ria para produtos como os vinhos frutas e vegetais O nome e a morada do fabricante devem estar claramente indicados no r tulo Esta informa o d aos consumidores a possibilidade de se queixarem ou simplesmente de obter mais informa es sobre o produto Existem ainda ag ncias alimentares nacionais que proporcionam aos consumidores uma orienta o adequada Em Portugal existe a A
3. 3 LO gt gt Agenda i g s O ed Europa H oa O A escolha vossa 2 NN lt wT Co N o O A Uni o Europeia m T Defenda se m 5 Vendas dif ceis m kE Dinheiro dinheiro dinheiro m u pd Refer ncia m lt Pe Comissao Europeia 4h r I Agenda Europa A escolha vossa 1 01 a P K Comunidades Europeias 2004 miim RR a A Direc o Geral respons vel pela Sa de e Protec o do Consumidor da Comiss o Europeia tem o prazer de te oferecer a Agenda Europa A escolha vossa desenvolvida para te ajudar a compreender os teus direitos e deveres enquanto consumidor da Europa de hoje Esperamos que fa as bom uso da agenda tanto na escola como em casa Para que possamos melhorar a qualidade das pr ximas edi es regista os teus coment rios e sugest es no seguinte endere o http www generation europe eu com Para mais informa es sobre as pol ticas de Protec o do Consumidor da Uni o Europeia podes consultar o site hitp europa eu int pol cons index pt htm Prologo A Europa oferece como nunca o fez no passado extra ordinarias oportunidades aos seus jovens viajar estudar viver e trabalhar em qualquer ponto do continente A Uniao Europeia vai acolher mais dez novos Estados membros pelo que quando digo que os jovens podem hoje viajar estudar viver e trabalhar em qualquer ponto do continente n o se trata de uma simples f
4. A Uniao Europeia BN o 14 z ja 4 i mp Ema T i Te al T 1 S CRATES Partilha o que sabes S crates o nome de um vasto programa de ac o da Comunidade Europeia na rea da Educa o que tem por objectivo num contexto Europeu a aprendizagem ao longo da vida Assim destina se tanto a jovens como a cidad os seniores O Erasmus talvez o mais conhecido e extenso dos oito sub programas que constituem o S crates Proporciona aos estudantes universit rios a oportunidade de estudar de 3 a 12 meses noutro pa s Susana 26 anos Portuguesa Passou 3 meses e meio em Hels nquia enquanto estava na universidade O Erasmus ajuda nos a conhecer nao s a cultura do pais de acolhimento como as diversas culturas europeias no geral No meu caso contactei com estudantes de quase todos os paises da Uni o Europeia Passei a ter uma vis o diferente e a compreender muito melhor a forma de estar dos outros povos europeus Mas n o s o apenas os alunos universit rios que podem ir estudar para o estrangeiro ao abrigo do S crates O Comenius por exemplo um sub programa destinado a estudantes de escolas b sicas e secund rias O Comenius permite a um estudante participar em projectos na sua escola estabelecendo parcerias com outras escolas de outros pa ses europeus Qualquer estudante pode participar no S crates Dada a dimens o do programa os processos de selec o dos ca
5. http www socleo pt menu leonardo leonardo htm Para localizar parceiros Europeus http leonardo cec eu int psd Dawn 20 anos Inglesa FIZ o meu est gio no departamento comercial de uma ag ncia de publicidade A ag ncia tinha artistas gr ficos editores e fot grafos Fui assistente de dois gestores de contas que E trabalhavam para uma grande cadeia de supermercados Alsaciana Fui com eles visitar clientes e depois trabalhei com artistas gr ficos na cria o e correc o de Fa an ncios para jornais e revistas O i ambiente de trabalho era bom y a embora tiv ssemos uma enorme _ A na carga de trabalho Havia sempre f a i quem me aconselhasse no meu LS m trabalho melhorei o meu i q franc s assim como o meu conhecimento do neg cio da publicidade OB A Uniao Europeia JUVENTUDE Para os 50 000 000 de jovens da Europa Juventude um programa comunit rio para jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos O seu objectivo ajudar os jovens a descobrir a Europa e a participar na sua constru o como cidad os europeus O programa Juventude permite interc mbios entre grupos de jovens e promove a participa o em projectos que t m lugar noutros pa ses em diversas reas de interven o Que tipo de projectos Podem ser projectos ambientais projectos destinados a auxiliar pessoas com algum grau de invalidez em suma qualquer projecto que seja util
6. Apesar das tentativas de harmonizar as leis a n vel da Uni o Europeia a obrigatoriedade de utiliza o de equipamento de seguran a apropriado frequentemente deixada ao cuidado das autoridades nacionais o que reflecte diferentes percep es nacionais de qu o segura deve ser a seguran a Um bom exemplo dessas diferen as a lei que rege a utiliza o de cintos de seguran a nos bancos de tr s dos autom veis Embora na UE seja obrigat ria a exist ncia de cintos de seguran a nos bancos de tr s dos autom veis n o existe uma lei uniforme na UE que obrigue ao seu Uso Al m disso alguns produtos obedecem apenas s normas de seguran a nacionais As bicicletas s o um bom exemplo Na Alemanha o maior mercado de bicicletas da Europa o seguro de responsabilidade civil do fabricante do produto exige que os retalhistas apresentem um certificado volunt rio de conformi dade com as normas de seguran a nacionais normas do instituto Alem o de Normaliza o DIN Diferen as nacionais Na Dinamarca todas as bicicletas devem ostentar uma marca ou carimbo permanente para assegurar a possibilidade da sua localiza o e identifica o Isto provoca dificuldades de importa o visto n o ser poss vel carimbar uma bicicleta pintada Em Espanha cada tipo de bicicleta tem de passar num teste laboratorial de forma a receber um n mero de controlo Em Fran a as bicicletas t
7. Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet NAN AN AN AN AN ANNA SEGE NAN AN AN AN VY NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA 316 km 400 420 Lira Maltesa 1 0 479 MLT Malt s e Ingl s La Valeta 356 20 Malta 20 9 ncia A 41 526 km 16 150 511 Euro Holand s Amesterd o 31 20 27 Holanda 50 6 83 858 km 8 188 207 Euro Alemao Viena 43 1 33 Austria 40 9 312 685 km 38 662 660 Zloti 1 4 650 PLN Polaco Varsovia 48 22 24 Polonia 23 0 92 391 km 10 102 022 Euro Portugu s Lisboa 351 2 17 Portugal 19 2 Slovenska Republika rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa
8. es do Parlamento Europeu a de participar na adop o das propostas da Comiss o recomendando altera es e negociando com o Conselho de Ministros sobre o conte do e redac o final dos textos aprovados Ao longo dos anos os Tratados t m sido alterados de forma a conferir maior poder ao Parlamento O Tribunal de Justi a das Comunidades Europeias REPRESENTA A LEI As leis e as regras podem ser interpretadas de formas diferentes Como as leis aprovadas pela Uni o Europeia t m de ser aplicadas uniformemente em todos os seus Estados membros natural que exista uma autoridade que esteja acima dos interesses dos Estados membros a que seja atribu da a tarefa da correcta interpreta o das referidas leis O Tribunal sediado no Luxemburgo foi criado para esse efeito Disp e de um juiz de cada Estado membro e auxiliado pelo Tribunal de Primeira Inst ncia Os juizes do Tribunal de Justi a das Comunidades Europeias s o nomeados pelos Estados membros por um per odo de seis anos Devem ser pessoas com conhecimento e experi ncia reconhecida O Tribunal desempenhou um papel muito importante no desenvolvimento da Uni o devido interpreta o que fez de aspectos pouco claros da Lei Comunit ria Por exemplo o Tribunal sempre considerou que a Lei Comunit ria n o pode ser posta em causa pelas leis dos Estados membros SMI Para mais informa es http curia eu int O Tribunal de Contas Europeu A UE funciona co
9. gt S paciente e espera a indica o de que a tua ordem de encomenda chegou ao destino Se clicares outra vez no mesmo bot o de pagamento enquanto este est a ser processado podes acabar por pagar duas vezes o mesmo bem gt A op o de n o autorizar empresa o registo e memoriza o das tuas informa es pessoais dever estar contemplada gt Faz o download imprime se poss vel e guarda a pol tica de devolu o da empresa onde deve estar claramente definida a forma como o bem pode ser devolvido como recuperar o teu dinheiro ou um cr dito ou ainda fazer uma troca E a am o E a J b ii ee A a Fy Om 4 gm Fu Gp SS 8 PAR PZ PPA PN Pa rr A lt PA PAR gt a A o PA RS PR no E j Rm E EGD a i Be Piel Fis aa O fo RV o Tivi Y Lembra te que tens exactamente os mesmos direitos numa compra online que numa compra feita directamente numa loja Se comprares qualquer bem com uma avaria ou defici ncia ou que n o correspon da ao que descrito no site o retalhista que fez a venda deve resolver o problema Defenda se 34 Conserva todos os registos da transac o incluindo os n meros de telefone a morada postal e de e mail para poderes contactar o vendedor e colocar lhe as tuas queixas ou problemas gt Certifica te tamb m que guardas uma c pia dos termos e condi es da venda gt Verifica regularmente o teu e mail depois de teres adqui
10. S rie S o atribui es e compet ncias do GAERI entre outras gt Contribuir no mbito de actua o do ME para a formula o das pol ticas de assuntos europeus e de rela es internacionais e de coopera o Coordenar a interven o do ME no mbito das rela es com a Uni o Europeia incluindo o acompanhamento da execu o de ac es e programas comunit rios e com entidades e organismos internacionais em mat ria de educa o e de forma o vocacional em particular a participa o dos seus representantes nos trabalhos respectivos Desenvolver a participa o do ME nas rela es externas de coopera o coordenando a interven o dos seus org os e servi os e respectivos representantes no mbito dessas rela es Coordenar a interven o do ME relativa ao ensino do portugu s e s escolas portuguesas no estrangeiro O GAERI desenvolve a sua actividade nas seguintes reas Assuntos da Uni o Europeia em mat ria de educa o e forma o Assuntos bilaterais e multilaterais decorrentes dos Acordos Culturais com pa ses terceiros e da coopera o com organiza es internacionais tais como Conselho da Europa Organiza o de Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE Organiza o das Na es Unidas ONU Organiza o das Na es Unidas para Educa o Ci ncia e Cultura UNESCO Organiza o dos Estados lbero Americanos OEI Coopera o para o desenvolvimento nomeadamente com os paises afr
11. lt ER Ea Anima o Teatro O qu Espect culos pedag gicos TU e O Euro Tover ncia Somos todos Europes Pare queen Todas as faixas etarias Toleramea dos B ate sos 12 amos Quando Todo 0 ana Lee Espa os cenlos pelas Camere Muniopais e ras propries Covas Durazo 45 minutos Quanten 100 alumas por sessao Como Sess o pedag gica Interactiva Otaria de material pedag gico Contactos spereiradio jdedurs p PDA 201 354 21 265 25 17 00 Saber mai Http arena codelors ptformaceso ammacao animacso teatro html Jogos multim dia O qu Uds interactives do CLEID Descoberta da Undo Europeia 15 bendas da Europe 2 Para guem 1 Ensinos Basic 20 e 4 oho Securidario 2 Erin Basace 2 ciclo Como 1 Mapa Hisl ria InsliluigGes Polias Viagem 2 As lendes dos 15 e jogos Contactos evendurmiicijdetos pt BOE 201 354 21 365 25 00 Phreliars de pintura sobre a Carta dos Direitos Fundamentals da UE D qu Pin uro de azulejos sobre a Carta dos Direties Fundamentals com 0 objectivo de Criar ne rede de cidades europeias Iecere d Europe vices Marie das Cidades Pare quem Ensinos B sico 3 cicho Secund rio e Profissional Quando A deini Len Fotos Cedidos prias Cmpros Municipais E Escolas Dura o 5 dias Quantos 15 Dumps Por sesso Como Forma o sobre a Carla dos Direios Furdamentais Pinlura de aeulejos Contactos cooncolvesqicijdelors pf 808 2
12. o que extravasa as fronteiras do teu pa s O que importante reter disto tudo que temos de ser proactivos como consumidores e insistir em obter compensa es ou repara es quando adquirimos um produto ou servi o em mau estado Se seguirmos os procedimentos correctos o comerciante perceber que estamos determinados em que seja feita a e ceder mais facilmente tudo uma quest o de respeito gt Para mais informa es SA Www consumidor pt SJ WWw ic pt www generation europe eu com Generation de tn idle eget Visita o site da Generation Europe onde encontraras uma comunidade de jovens e uma sec o sobre pessoas em assuntos de consumidores toda a Europa A Uniao Europeia gt F runs de discuss o gt Chats incluindo com funcion rios da Comiss o Partilha as tuas Europeia hist rias gt Informa es sobre os teus direitos e deveres enquanto consumidor E ii Testes quebra cabe as gt Uma newsletter conhecimentos gt Links a outros sites sugest es moradas e muitas outras coisas teis Aprende sobre assuntos de consum COMO REAGES S CONSTANTES PRESS ES PARA CONSUMIRES O QUE QUE TE INFLUEN SABES O QUE FAZER OU A QUEM RECORRER SE O TEU o NOVO TELEM VEL N O Entra em linha FUNCIONAR Shaping tbe future 4 d s i ieem om hh unlo ham da kan n om ar a Reto O ml eee E T ET ika ee ee h ma t O a ak s Bia a aa Tyd ee Pr k h PE ee r
13. pagamento tem que se ter dinheiro j na conta Os cart es de cr dito e os cart es de cliente podem causar problemas se n o houver controlo Isto porque os bancos e as institui es financeiras permitem pagar em presta es ao longo do tempo as d vidas contra das por meio destes cart es Isto por si S n o um problema mas se se possuir v rios cart es de cr dito e se usarem todos de forma descontrolada a conta que aparece no fim do m s pode ser muito superior ao que podemos pagar E n o esque as o montante que fica em d vida cresce muito depressa por causa dos juros Sobretudo tem cuidado com todos os meios de pagamento que te oferecem 20 aqui mais 50 ali rapidamente podes entrar em guas profundas e perder o p Escolhe apenas uma ou duas formas de pagamento Tem sempre controlo das despesas que fazes assim se contra res d vidas ser de forma consciente Tamb m te podes deparar com problemas com contas de telefone se fizeres chamadas para n meros de valor acrescentado ou se n o usares um cart o telef nico que te impe a de telefonar quando o custo da chamada superior ao valor que contem Usar o telefone pode ser divertidissimo Telefonar aos amigos e estar a conversar durante horas coisa que deixa as companhias dos telefones felicissi mas mas quando a conta chega no fim do m s n o de crer que essa felicidade seja partilhada por ti e pelos teus pais E se n
14. ados anotar os seus n meros em local seguro e participar imediatamente ao banco se os perderes ou se forem roubados Roubo de informa es financeiras Os n meros das tuas contas banc rias os c digos que permitem o acesso ao banco atrav s da Internet e outras informa es financeiras podem ser usadas para aceder s tuas contas contrair empr stimos em teu nome ou deixar as contas a descoberto Para te protegeres desta amea a assegura te de que mant ns confidenciais e em lugar seguro todas as informa es que sejam sens veis Se quiseres deitar fora documentos com informa o que nas m os de terceiros podem por as tuas contas em risco destr i os em vez de simplesmente os deitares para o lixo Torna assim a vida mais dif cil aos gangs que se especializam em recolher informa es de recibos extractos banc rios e outros documen tos que por vezes descuidadamente se atiram para o lixo Roubo de informa es na Internet N o envies informa es sens veis pela Internet a n o ser que tenhas a certeza que a liga o segura que est s a usar um computador seguro e que o computador do receptor da informa o tamb m seguro Tem tamb m presente que os e mails podem ser interceptados por outras pessoas que n o apenas aquelas a que s o destina dos N o introduzas qualquer infor ma o confidencial ou sens vel num computador p blico como os das Bibliotecas ou dos caf s Internet
15. em transi o Uma nova directiva da UE permitir acabar com as pr ticas comerciais desleais para os consumidores prevendo a Comiss o que esta entre em funcionamento em 2005 N o ir alterar as leis contratuais mas ir garantir que os m todos de marketing utilizados n o ser o desleais As linhas de orienta o dadas no artigo dever o ser lidas tendo em conta este facto ES Vendas dif iceis r Quem respons vel Reac o al rgica a um desodorizante Reac o al rgica a um desodorizante 0 9 Jf 7 Fractura de uma perna devido a aa escorregadio Ficar viciado no tabaco Cd viciado no tabaco Comprar um produto para emagrecer que n o produz resultados Adoecer por consumir alimentos estragados Os consumidores na Uni o Europeia est o protegidos relativamente a gt produtos perigosos gt pr ticas negociais desleais por exemplo ser lhes dito que o pre o do aspirador de 50 mas depois verificar que a factura acrescida de mais 100 atribu dos a custos de processamento informa es enganadoras por exemplo uma empresa que vende um produto para calvos na promessa de fazer crescer o cabelo em tr s semanas mas cujo resultado nulo Os fornecedores t m de cumprir regras que garantam que situa es como as acima caricaturadas se n o verifiquem e sobretudo devem assegurar se que n o colocam no mercado produtos que sejam nocivos ou prejudiciais pa
16. facil e em que as estrelas de Hollywood nas telas queimavam cigarro atras de cigarro exemplo copiado por tantos jovens e adultos que os queriam imitar Hoje em dia um ter o da superf cie de um ma o de cigarros na Uni o Europeia UE est coberto com avisos relativos aos malef cios do tabaco e s os maus das fitas que fumam nos filmes de Hollywood E a UE concordou recente mente em banir a publicidade ao tabaco em toda a Europa tanto na r dio como na imprensa escrita como online Mas embora a publicidade aos cigarros seja menos bvia e seja controlada muito mais severamente continua a existir As companhias produtoras s t m de ser suficientemente espertas alguns dir o mais desonestas para contornar as leis e limita es existentes e para continuar a persuadir as pessoas a fumar E o seu alvo favorito s o os jovens H quem explique este facto por os jovens serem mais manipul veis uma sondagem efectuada em 2002 demonstrou que os jovens ret m as mensagens publicit rias das tabaqueiras o dobro do tempo dos mais velhos Outros dizem que as tabaqueiras precisam simplesmente de recrutar jovens para substituir os cinco milh es de clientes que s o mortos anualmente pelo tabaco E evidentemente como a nicotina um potente viciante um fumador jovem tem toda a probabilidade de se tornar um fumador para toda a vida pelo que representa um bom investimento para a ind stria tabaqueira De en
17. s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN NN NAN AN AN AN AN ANNA VVUVUV VY 20 253 km Ta 7 i 241 724 SIT Area em km ee Esloveno Popula o habitantes gt 7 537 929 Liubliana Moeda gt Lev 1 1 930 BGN 386 61 L ngua s oficial is gt B lgaro 26 E EE Capital gt Sofia 37 69 Stoventa Republika Indicativo telef nico pais capital gt 359 2 das p i fumadores entre 15 e 16 anos gt 36 Bulg ria Bulgariya utilizadores da Internet gt 8 1 E 48 845 km rea em km gt 237 500 km 5 430 033 Popula o habitantes gt 22 271 839 Coroa eslovaca 1 41 154 SKK Moeda gt
18. 365 25 16 00 Forma o Pessoal N o Docente Prodep IM O quer Hisl ria de C rslru o eur peis 06 grandes Lemes da LHE Fara quam Chrios de Servi o do Administra o Hotar Pessoal Administration Ertan egados do pessoal auxiliar da si o educaliva Tecnicos Profissioneis de ASE Ailas de Acqmo Haducativa Quando De Margo a Dezembro Local Fools de todos os distros do Continente Dura o Jiu nadas de 6 hore Quentna i partiani por scsson Como Sess o Mlerachiva Ga recurso diaposaslivos Oferta de material pedag gico Contech cucnturaddendoor pr BOA 201 454 21 365 25 VEN Debates Com os jovens O qua Debates e enous oun des jovens sobre temas da UC Para quem Estudantes do Ensino B sico Secund rio e Universit rio Quando Tod o aro Loca Centro de Informa o Europeta Jacques Delors ou keral o agendar Dura o em cia Queebos TO participantes Como Escolas apresesdam projechos de boas pr licas sobre polilicas da Unido Europe Contactos cooncalvesticiidelors pt BUR 201 354 71 465 25 OFS Rua Bar ibama Dis Centro Cultural da Bel m DD 026 Leics lief risca ias L ia azul HE YO J54 Tele 71 AR ec 21 4S 25 03 Frat cf ted del ors Coit de ifia Eni diera im ieira A Uni o Europeia As Institui es da UE dois Conselhos uma Comiss o O sistema institucional da Uni o Europeia UE nico no mundo Foi criado com o objectivo de encontrar um equil br
19. Leu 1 39 991 ROL Eslovaco L ngua s oficial is gt Romeno Bratislava Capital gt Bucareste de sf R mania _ Indicativo telef nico pa s capital gt 40 1 m 30 Eslov quia fumadores entre 15 e 16 anos gt 12 3 Rom nia 16 0 utilizadores da Internet gt 81 i rea em km gt 780 580 km 2 Popula o habitantes gt 68 109 469 o Moeda gt Lira turca 1 1784 928 TRL Eira x L ngua s oficial is gt Turco Finland s Sueco Capital gt Ancara Hels nquia Turki Indicativo telef nico pa s capital gt 90 3l2 1 358 9 c fee e fumadores entre 15 e 16 anos gt 20 1 Turquia o ARA Uumnurivell utilizadores da Internet gt 07 39 Finl ndia y 50 9 A t Ari d Di S ARI R i Os valores de c mbio referem se a 0 contrario da Dinamarca oueCla e memo 12 de Dezembro de 2008 Unido todos os novos Estados membros da UE Ea 449 964 k ter o de adoptar O Euro como moeda assim Comiss o Europeia 1 Trimestre de 2003 m ei CIA World Factbook 8 878 085 que preencherem OS requisitos WHO Tobacco Control Country Profiles 2003 Coroa sueca 1 8 974 SEK relevantes Mas isso pode i ITU DAI Data December 2003 Sueco ainda demorar algum E Estocolmo tempo pelo menos 46 08 tr s anos nos A Su cia casos mais id favor veis 244 820 km 60 094 648 Libra esterlina 1 0 698 GBP Ingl s Londres 44 20 26 Reino Unido 42 2 Paises Candidatos
20. Produtos que se destina a garantir que os produtos s o os mais seguros poss vel Antes desta lei ser aprovada foi intensamente debatida e discutida em v rias organiza es que defendiam interesses diferentes O objectivo destas discuss es globalmente descritas como processo de tomada de decis o foi o de reconciliar os diferentes interesses produzindo uma lei que pudesse servir toda a gente Como as coisas se passaram gt 2000 o trabalho tem in cio gt Primavera de 2000 A Comiss o Europeia elabora uma proposta de lei que imp e a produtores e a distribuidores a obriga o de colocarem no mercado apenas produtos seguros para o consumidor Abrange os produtos que se destinavam exclusivamente a ser usados numa actividade profissional mas que posteriormente transitaram para o mercado de consumo A regulamenta o tamb m prev que os pa ses da UE possam retirar do mercado os produtos considerados perigosos e que possam banir a exporta o de tais produtos em determinadas condi es gt Num procedimento que se designa por procedimento de co decisao entre o Parlamento Europeu PE e o Conselho de Ministros o PE e o Conselho examinam a proposta da Comiss o O PE elabora um relat rio juntamente com uma lista de altera es que deveriam ser introduzidas na proposta de lei O relat rio defende que o texto da Comiss o n o vai suficientemente longe que a lei n o deveria cobrir ap
21. consel hos dos Servi os de Normaliza o Comercial ou do Centro de Apoio ao Consumidor Dir te o se tens ou n o o direito de devolver uma compra e o que que pode legalmente esperar da loja Tamb m te podem informar se vale ou n o a pena p r uma ac o legal contra a loja ou ir para arbitragem se esta persistir na sua recusa de resolu o do problema Instituto do Consumidor http www consumidor pt Na tua comunica o telef nica n o dever s esquecer nenhum ponto importante da quest o pelo que antes de ligar escreve numa folha de papel os t picos mais importantes do assunto e um esquema da sua apresen ta o Para al m desse papel tem Regista o nome da pessoa com quem falaste e anota o dae a hora em que se deu a conversa e o que foi dito Confirma o teu telefonema com uma carta em especial se o problema for grave N o percas a cabe a nem levantes a voz ou poder s deitar tudo a perder S razo vel embora firme e lembra te o cliente tem sempre ou quase sempre raz o tamb m tua frente quando telefonares o recibo ou quaisquer outros documentos a que tenhas de te referir Se o retalhista ou fornecedor de servi os n o te puder ou quiser ajudar altura de fazer a queixa por escrito Junta queixa uma c pia do recibo ou de quaisquer outros documentos relevantes e envia por correio registado com aviso de recep o N o envies o original do recibo ou dos documentos porque
22. de pormenores sobre o valor dos membros e dos rg os do corpo Se s impression vel talvez n o seja m ideia leres sentado Seguro de viagem O seguro de viagem destina se a cobrir ou compensar financeiramente as poss veis perdas nas seguintes circunst ncias gt Cancelamento ou interrup o da viagem devido a circunst ncias imprevis veis gt Despesas com assist ncia m dica ou com repatria o em resultado de quedas ou les es gt Perda ou danos nos bens e bagagens incluindo dinheiro Les es que possa acidentalmente infligir a terceiros poss vel adquirires seguros de viagem separadamente para cada viagem ou para todo um ano A melhor solu o depende da frequ ncia com que viajares um vendedor de seguros especializado que te poder aconselhar sobre os tipos de seguros que te poder o ser mais vantajosos ajudando a encontrar o esquema que te mais favor vel e nalguns casos tratar do teu caso junto da seguradora na altura em que tiveres de fazer uma participa o E antes de mais nada tens a certeza de que precisas mesmo do seguro Por exemplo se pagaste as tuas f rias com o cart o de cr dito poder s verificar que as condi es de fornecimento e utiliza o do cart o j incluem o seguro de viagem gt Para mais informa es Centro Europeu do Consumidor Se pretendes fazer uma participa o de uma ocorr ncia incidente ou roubo a companhia de seguros pedir te certam
23. em toda a UE e que iria proibir a publicidade ao tabaco foi legalmente contrariada no ano seguinte pela Alemanha Mas em 2003 conseguiu se um aumento da rea dos ma os de cigarros que ocupada por avisos e mensagens que alertam o fumador para os riscos do tabaco Essa rea agora de pelo menos 30 na frente do ma o e de 40 nas costas do mesmo e esta pr tica obrigat ria em toda a UE E a partir de Outubro de 2004 a Comiss o Europeia dever ter autorizado os Estados membros a incluir imagens chocantes nos avisos tais como fotografias de pulm es destru dos pelo tabaco Ainda em 2003 a Comiss o Europeia lan ou uma campanha em toda a UE sob a ep grafe Sinta se no direito de dizer n o que tenta desencorajar os jovens de come arem a fumar O tom dessa cam panha t o agressivo que a ind stria tabaqueira amea ou levar o Sinta se no direito de dizer n o a tribunal Em Janeiro de 2004 a Irlanda tornou se o primeiro pa s da Europa a proibir completamente o acto de fumar em espa os p blicos fechados E em Setembro de 2003 o Comiss rio Europeu para a Sa de considerou a ideia de adoptar uma medida semelhante para toda a UE Vendas dificeis I UJ H Un conseil dumi lume fo cidoretic Who wants to o De addicted FEEL FREE TO SAY NO aaa TITO rer ian DG SANCO significa Direc o Geral da Sa de e Protec o do Co
24. ent o quem quem N o h uma resposta f cil para isto mas alguma aten o e um esp rito cr tico poder o deixar nos perceber quem diz por dizer e quem faz o que diz A RSE expressa em quase todas as reas da actividade das empresas desde a sua pr tica de recrutamento at forma como compra as suas mat rias primas como faz publicidade aos seus produtos trata os seus clientes reinveste os seus lucros etc Para se ficar com uma imagem mais correcta da empresa dever se investigar a forma como ela age Depois uma quest o de ju zo de valor Por exemplo uma empresa nestas reas publicita o seu apoio a um atentando tanto programa que abre postos de ao que a trabalho para a juventude empresa diz mas ao mesmo como quilo tempo que a despede 2000 imprensa e empregados outras organiza es dizem dela Para mais informa es Responsabilidade Social das Empresas Corporate Social Responsibility SF http www emcc eurofound eu int indexes topic corporate social responsibility html CSR Europe gt Uma compila o de recentes iniciativas sobre c digos de conduta para as empresas SF http www uscib org index asp documentID 1357 LA ITICeIS Vendas d SMITE HR Ferida mas nao vencida A industria do tabaco continua em luta Os tempos vao maus para a industria do tabaco Longe vao os dias em que a publicidade era livre e
25. esta raz o as ag ncias de publicidade recorrem aos melhores fot grafos directores e ilustradores do mundo sendo alguns dos trabalhos produzidos de facto muito bonitos e sedutores nttp Avww attosport co pode ser uma das t cticas de Se um certo tipo de batatas fritas venda mais eficazes de suficientemente bom para o nosso her i todas ent o n o pode deixar de o ser para n s Coloca o do produto A transmiss o oral da mensagem talvez a mais eficaz forma de publicidade precisamente esse o objectivo das RP quando convencem os editores de revistas a publicar hist rias sobre os seus produtos ou quando fazem acordos com realizadores e produtores de cinema para coloca o dos seus produtos em filmes de uma forma natural Meios de comunica o novos e alternativos Outra t ctica publicit ria consiste na utiliza o de meios de comunica o novos e alternativos o que por vezes permite que a publicidade nos fale de uma forma muito informal e ntima A publicidade por meio de mensagens de texto por exemplo uma forma muito eficaz de comunicar directamente com os jovens Tamb m eficazes s o os divertidos filmes de v deo que circulam entre amigos atrav s do correio electr nico e que chamam a aten o para uma marca tornando a mais cred vel Da maneira como a publicidade e as rela es p blicas invadem a nossa vida parece bvio que as pessoas est o saturadas de mensagen
26. internet os telem veis a televis o e muitas outras formas de comunica o desempenham pap is de enorme import ncia Vivemos num mundo em que milhares e milhares de empresas competem ferozmente para chamar a nossa aten o O debate Embora tanto a publicidade como as rela es p blicas tenham objectivos semelhantes a publicidade que frequentemente criticada de uma forma mais severa Mas a publicidade resulta directamente de uma economia de mercado livre que nos proporciona muitas outras liberdades certamente verdade que filas e filas de cartazes e de an ncios nas ruas se torna desagrad vel e que os an ncios de televis o se est o a tornar mais demorados que os programas propriamente ditos Muitas pessoas n o gostam de ser assaltadas por an ncios que lhes entram em casa e tentam manipular as suas escolhas Mas e quanto publicidade concebida para proporcionar op es A verdade que vivemos num mundo em que as preocupa es n o comerciais interagem com o financiamento comercial e frequentemente dependem dele Trata se de algo que nao podemos controlar O que podemos controlar o n vel de informa o de que dispomos e a forma como reagimos aos m todos comerciais de venda I i E mn Ea c HT Il Pr iceis r Vendas dif A tactica N o permitido publicidade e as rela es p blicas mentir sobre os produtos que promovem
27. m de ser completamente montadas antes de serem vendidas n o permitida a venda de kits os selins pedais guiadores t m de ser adequadamente montados apertados e afinados As normas francesas da Associa o Francesa de Normaliza o AFNOR s o de cumprimento obrigat rio No Reino Unido todas as bicicletas t m de estar em conformidade com a norma BS6102 do Instituto Brit nico de Normaliza o BSI quando saem da loja 4 ji t LESI E BI Direitos comuns Por muito que se fa a para garantir a seguran a dos produtos comprados podem ainda ocorrer acidentes Caso fiques doente por teres comido demasiado choco late n o poder s reclamar por falta de seguran a no entanto em qualquer situ a o em que a culpa n o seja tua deves estar consciente dos teus direitos enquan to cidad o da Uni o Europeia H uma s rie de op es dispo si o de quem tenha sido lesado por produtos inseguros Se pensas ter comprado um produto defeituoso deves come ar por te queixares na loja que o vendeu Se a loja n o atender a tua reivindica o podes levar a tua queixa a um n vel mais elevado dirigindo te ao instituto do consumidor ou ao centro de infor ma o ao consumidor da tua rea e ou podes contactar um advogado que poder instaurar uma ac o por danos Podem tamb m existir grupos de apoio ou associa es comerciais para produtos servi os espec ficos
28. o vendedor obrigado Os vendedores e os fabricantes n o s o legalmente obrigados a proporcionar uma garantia comercial mas se houver uma devem ser dadas instru es precisas ao comprador sobre as condi es em que ela pode ser invocada e como o pode fazer Algumas garantias comerciais t m de ser adquiridas Por exemplo alguns comerciantes de ve culos prop em uma extens o da garantia comercial que cobre o custo das repara es e dos sobresselentes nos ve culos novos at cinco anos ap s a data de compra Estas garantias comerciais funcionam um pouco como as ap lices de seguros e podem ser prolongadas designando se por extens es de garantia ae mn po a a ees oe EIE g ri meee mi ee me 1 eee a on me kagat 2 beret ces po WERT t 1 r s Uta N i COND iceis r das dif i i q DI Comprar a cr dito Se um fornecedor tiver um acordo com uma empresa financeira que emite cart es de cr dito ou que faz empr stimos o comprador fica com a possibilidade de pagar a cr dito Isso confere lhe uma protec o extra j que os fornecedores do cr dito s o tamb m respons veis por qualquer problema com o bem adquirido que suscite uma queixa contra o fornecedor Fazer uma queixa Se o bem que se comprou est danificado ou inadequado o comprador pode queixar se Uma queixa feita logo a seguir compra dever conduzir a uma solu o satis
29. o pagares a conta cortam te o telefone e p em to na lista negra Listagem de Utilizadores de Cheque que Oferecem Risco LUR Em Portugal est a aumentar o n mero de pessoas na LUR do Banco de Portugal Trata se de uma listagem que inclui todas as pessoas que est o impedidas de pas sar cheques Cada vez mais h casos em que se paga com cheques de contas vazias O processo de coloca o de um cliente na LUR acontece logo que o Banco de Portugal tome conhecimento de que uma pessoa foi objecto de rescis o de conven o de cheques Esta institui o comunica a todas as outras institui es de cr dito a situa o da pessoa portadora do cheque sem cobertura Entretanto as pessoas que se encontram na LUR podem requerer ao Banco de Portugal a remo o do seu nome ou denomina o dessa lista ap s demonstrarem junto das institui es de cr dito prejudicadas a regulariza o dos cheques emitidos Os requerimentos t m de ser dirigidos ao Banco de Portugal devidamente identificados para serem admitidos e apreciados devem referir a regulariza o dos cheques e descrever as circunst ncias que justificaram o abuso do uso de cheques Cada pessoa que conste na LUR so exclu da depois de dois anos de castigo Isto durante dois anos os nomes que constem da LUR n o podem assinar cheques Estas situa es nem sempre chegam barra do tribunal pois o banco em causa pode solucionar a situa o com o cliente
30. semana prejudicial para a 5 sa de e conduz inevitavelmente a um s rio aumento de peso e a problemas am de sa de associados como os diabetes e as doen as card acas Por outro g lado poder argumentar que os restaurantes que se dedicam ao neg cio de A fast food encorajam activamente os consumidores a ter este comportamento por meio de publicidade pol ticas de pre os e toda uma gama de outros instrumentos de marketing Entao deveria a empresa ter agido de forma mais N respons vel ou ser o cliente exclusivamente respons vel pela selec o alimentar que fez Qual a tua opini o Como regra geral desde que o consumidor possa Se a letra de um texto for muito pequena e o leitor ficar com dores de cabe a exercer o seu direito de livre escolha com ao l lo o produtor do livro ou texto deve ser processado o ps O fornecedor Ss ieee Se passar a precisar de culos por estar demasiado tempo frente ao ecr de NAO Wee er AR re een eee pe um computador manda prender o fabricante consequ ncias das ac es ou escolhas do consumidor Por outro lado se o direito de livre E se cair da cama levando por exemplo o consumidor a acreditar que pi l l um certo produto possui propriedades que na E se verificar que n o capaz de voar depois de cal ar uns t nis cuja realidade n o tem ent o o produtor pode ser publicidade diz que Ihe p em asas nos p s certamente responsabilizado S Para informa es adicionais io Instit
31. 01 354 71 355 25 D7AH Saher mam Http ew cidelors ptiagendastiash a O08 himi inaa qua Corngelo ma fraco Comma em Panera Para quem Ensinos B sico 24 e 3 coos e Secund rio Quando Ano kativo Lec Centro de Informa o Europea Jacques Delors ou fetal a agendar Come Ronda de quest es com mesposta de e ulha mubtipls Pr mio T shirt carom Cartaz Postal Conletie pereira deMyrs pt DA 201 354 21 265 25 17 00 Forma o e Pessres utas Jacques Delors O quer Hel ria da consir ucho europeia Temas Alaigamento Cidadania Ambiente etc Pers quem ions do hirano Basico r Semindana Quando Todo amo Hibe as 10 30 e as 16 kias Lnenir Conto de Informa o Henna Jacques Hclors Escolas Sempre quo porssvo Dera or SO minubos Quantos Ji almos Por sso Como Sess o interactiva com recursos multim dia Oferta de mateiial pedag gico Contactos sporcirabegdelors pe 204 207 E 47 abs 2 TA Seber maim MAp va rp nr pepino cao oom maias jacques deksi Forma o Professores Prodop II O qua Hestoria da constru o curapesa oe on grandes tomas da WE Para quem Protessores do Ensino Pr escolar B sico e Secund rio Quando Ci Mar o a Drsembm Local Escolas de todos gs distritos do Continente Dura o 25 horas Quantos 30 participantes por sess o Coma Sis intersctiva com recurso a deapositrens Oferta de material podagegicn Contactos eventuradiciidedors p Bi 201 354 21
32. D a i Eurodesk Instituto do Consumidor Comite Economico e Social N ia np Av dd Informa o ao Cidad o Associa o Portuguesa para a Banco Central Europeu htip www infocid pt Defesa do Consumidor l http www deco proteste pt i diii CIEJD Centro de Informa o i i i Europeia Jacques Delors Organiza es de Consumidores Sites dos G N E o PRA http www cijdelors pt http Awww consumidor pt pls ic doc id 5122 amp p_acc 0 amp plingua 1 amp p_tipo_pai 6 M http www portugal gov pt Aprender a Europa Instancias de Resolu o de E http www aprendereuropa pt Conflitos de Consumo celal a Europa htto www consumidor pt pls ic doc id 5902 amp p_acc 0 amp plingua 1 amp p tipo pai 6 AEGEE Forum dos Estudantes A Europa perto de si p Europeus E ne E in a ie en comm relays CIAC Centros de Informa o Aut rquica ao Consumidor Inaex_pt ntm http www consumidor pt pls ic doc id 5032 amp p acc 0O amp plingua 1 amp p tipo pai d b Prioridade aos Cidad os http citizens eu int 6 67 O que o dinheiro O dinheiro tal como a roda h muito que foi inventado Quase todas as sociedades humanas o utilizavam de uma forma ou de outra Em certas ilhas do Pac fico eram usadas conchas de moluscos em vez de notas e moedas e na Europa antiga foram usadas pe as de ouro e prata em vez de moedas pa Mas o que realmente o dinheiro De facto quando se pensa nisso Porque que uma not
33. N o h nada pior do que aquela sensa o que temos quando vemos venda numa loja mais frente o mesmo que acabamos de comprar mas por metade do pre o Por isso antes de fazer qualquer compra mais significativa compara pre os visita lojas procura em revistas e na Internet para te certificares que fazes uma boa compra http www consumidor pt pls ic app_ver_canal id 5090 amp p_acc 0 amp plingua 1 http www consumidor pt pls ic doc id 5609 amp p_acc 0 amp plingua 1 amp pmenu_id 5412 amp p tipo pai 1 DECO http www deco proteste pt index htm Defenda se J todos ouvimos hist rias de terror sobre pessoas que pretenderam em v o que lhes substituissem o que tinham comprado depois de descobrirem que os jeans ou a alta fidelidade acabada de adquirir tinha defeitos Contudo seja o que for que se compre existem regras que determinam se podemos ou n o receber o nosso dinheiro de volta ou se o produto comprado pode ser substitu do ou reparado A maioria destas regras s o estipuladas por contratos Na maioria dos casos em que se faz uma compra n o necess ria a assinatura de um documento contratual No entanto a aquisi o de produtos alimentares num supermercado est ao abrigo de uma legisla o que a torna t o v lida e segura como a assinatura de um documento de compra de uma casa Por isso mesmo temos de estar atentos Tamb m o preenchimento de um impresso de encomenda pelo correi
34. Os computadores que se destinam a ser operados por muitas pessoas carecem frequentemente de medidas de seguran a e podem ser manipulados de forma a que a informa o introduzida seja recuperada e registada Isso significa que te podem roubar as tuas palavras ou n meros de c digo os n meros de cart es de cr dito ou outras informa es sens veis que neles introduzas Dinheiro dinheiro dinheiro Roubo da Identidade A tua identidade pode ser roubada Podem ser criados falsos bilhetes de identidade por criminosos que usem o teu bilhete de identidade o teu passaporte ou as informa es neles contidas Com a tua identi dade um criminoso pode esvaziar as tuas contas banc rias ou comprar qualquer coisa em teu nome At pode requisitar um livro de cheques ou um cart o de cr dito em teu nome H criminosos que se especializam na falsifica o de bilhetes de identi dade passaportes e outros docu mentos As fotografias podem num documento verdadeiro ser substi tu das e mesmo serem criados documentos novos inteiramente falsos Est atento aos teus documentos de identidade e evita guard los conjuntamente com os teus cheques ou dinheiro De igual forma n o d s a ningu m as informa es que constam dos teus documentos de identidade como o n mero do passaporte do bilhete de Banco de Portugal identidade data de nascimento ou morada a n o ser que essa pessoa ou entid
35. Os criminosos mais profissionais chegam a usar m quinas especiais que servem para copiar as bandas magn ticas dos cart es de cr dito fazendo duplicados que podem ser usados para qualquer efeito Estes cart es falsos at podem servir para fazer levantamentos da tua conta banc ria Os cart es falsos ou as informa es que neles constam podem ser usados por criminosos ou vendidos a outros criminosos que os pretendam usar Existe um mercado subter raneo importante para a compra e venda das informa es que constam nos cart es de cr dito Fraudes com cheques H diferentes tipos de fraudes com cheques tendo se algumas delas tornado quase uma forma de arte H contudo duas amea as principais a que se deve estar atento A primeira que os cheques podem ser roubados e utilizados por outra pessoa A melhor forma de evitar este problema ter o maior cuidado e evitar transportar os cheques na mesma carteira ou no mesmo bolso que os cart es banc rios ou outros documentos que tenham assinatura A segunda amea a que algu m pode tentar fazer um pagamento com um cheque falso Se n o conheceres ou confiares nessa pessoa n o aceites o cheque Se preencheres um cheque e n o o tra ares isso significa que o cheque pode ser usado para levantar directamente dinheiro da tua conta enquanto que um cheque tra ado s pode ser depositado noutra conta O ideal ser andar com poucos cheques j tra
36. a pelo que existe o risco de se aceitar cheques sem cobertura Finalmente h pa ses onde j n o se usam cheques 4 Transfer ncias banc rias permitem transferir dinheiro directamente de uma conta para outra Podem ser realizadas indo ao banco e preenchendo um impresso atrav s da Internet se tiver acesso directo ao banco Home Banking ou ainda nas caixas autom ticas Multibanco atrav s do cart o de d bito 5 Cart es de cliente permitem fazer compras nas diferentes lojas que fazem parte da mesma cadeia comercial at um certo limite Exigem que lhes pague uma quantia m nima por m s e cobram juros sobre a quantia em d vida 6 Cart es de Cr dito permitem comprar j e pagar depois Conforme o tipo de cart o de cr dito o pagamento poder ser efectuado no final do m s ou ao longo de alguns meses Neste ltimo caso paga se juros sobre a quantia que fica em d vida 7 Porta moedas electr nico o dinheiro transferido da conta banc ria para o cart o carregando o com uma certa verba Esse cart o pode ser usado para pagar pequenas quantias em diversas lojas e restaurantes Dinheiro dinheiro dinheiro A Eat De todas estas op es para n o A pete ee ee contrair d vidas as mais seguras s o qe OF O os o dinheiro l quido os cart es de o mr ne d bito as transfer ncias banc rias e Essa RR h o porta moedas electr nico Isto i porque para se usar estes meios de
37. a de 50 vale exactamente 50 N o certamente o valor do material com a qual feita nem o custo da sua produ o s vale 50 porque todos est o de acordo em atribuir lhe esse valor No passado era diferente Durante muitos s culos o valor do dinheiro correspondia directa mente ao valor do objecto material que o representava A refer ncia era geralmente o valor do ouro E apesar do dinheiro original mente grandes moedas e enormes peda os de papel emitidos por reis e rainhas se ter transformado em pequenas moedas e em pequenos e complexos peda os de papel cheios de efeitos visuais e hologramas emitidos por Bancos Centrais mant m se a sua fun o como meio de permuta representando poder e riqueza liberdade e independ ncia Se n o houvesse dinheiro as pessoas teriam de trocar os objectos ou bens que possu ssem e que lhes fossem eventualmente sup rfluos pelas coisas que pretendessem Por exemplo uma pessoa com um sof a mais que pretendesse obter um aparelho de televis o teria de encontrar algu m que tivesse uma televis o a mais e pretendesse um sof Complicado n o acham Mas com o dinheiro o sof poder ser vendido trocado por uma quantia que servir para comprar a televis o Independentemente da pessoa que venda a televis o querer ou n o um sofa O dinheiro serve assim para facilitar as trocas Trabalhamos compra mos vendemos e poupamos usando
38. a decis o tua At poder s desejar possuir uns t nis de marca uns jeans ou uma alta fidelidade como as dos teus amigos Mas tudo isto s o necessidades subjectivas em contraponto com as que se podem designar por necessidades objectivas A sensa o de se precisar de qualquer coisa pode ser induzida pela publicidade que nos envolve como por exemplo aquele an ncio que diz que passaremos a ser muito mais populares com o sexo oposto se usarmos a tal marca de gel para o cabelo Por vezes ainda as tuas decis es como consumidor podem ser influenciadas pela forma como correu o teu dia frequente os consumidores comprarem coisas que querem embora n o precisem delas para nada apenas para se sentirem mais bem dispostos Enquanto que o estatuto social e a disposi o podem influenciar aquilo que queremos a necessidade provocada pela funcionalidade Como consumidores vivemos rodeados de novos produtos todos eles reclamando serem melhores que os anteriores Apesar de ser verdade o que muitos desses an ncios reclamam precisaremos de facto de todas aquelas fun es extra que o novo modelo que saiu ostenta e que o torna t o mais caro A resposta na grande maioria das vezes n o Olha tua volta O que que vestes neste momento O que que os teus amigos vestem Pergunta a ti pr prio porque que gastei tanto dinheiro nestes t nis e depois ser que tomei uma decis o independente ou terei sido
39. aak a a s a ua r ra Finial b ba r D JAE a M AA nA oR LBL hr a dO r bemm enn snes Sol a aml be er TSE EE LET es vee ee er ee er er ere Sr ee ee ee l e db ss e PADRE ese So a TR sa ml Di a a al a al a Ga tilt a Tl fi a a nl a a a ala o RL a Ri im Ce de e TPL TAS ed Lae h m d ce ees Ber el O que 0 Instituto do Consumidor O Instituto do Consumidor o organismo da Administra o P blica cuja miss o promover e salvaguardar os direitos dos consumidores Neste quadro o Instituto do Consumidor desenvolve as seguintes ac es de servi o p blico An lise do mercado dos produtos e servi os e seu impacto nos consumidores gt Elabora o de propostas de medidas legislativas de protec o dos interesses dos consumidores Participa o a nivel internacional na defini o e harmoniza o das pol ticas de protec o dos consumidores no quadro comunit rio e no contexto da globaliza o dos mercados Apoio aos consumidores individuais que passa nomeadamente por presta o de informa es recep o e encaminhamento de reclama es disponibiliza o de um centro de documenta o edi o da revista o Consumidor gt Realiza o de campanhas de informa o e sensibiliza o Promo o de ac es de educa o e forma o e produ o de meios did ctico pedag gicos Interposi o em tribunal de ac es para defender os interesses colectivos ou difusos
40. acao e anmam aprender a curopa html http iano dela ph onnan e armado Filipe avaria vs e jure panain Akm Como Fichas podag gicas Projoctes do CIEI Infoemacgorss sobre a linin Europria Contador evernturaficipdelors pt 808 201 354 21 365 25 160g Expresso electr nico O qu Boletim tem tica sobre a actualidade da UE e actividades do CIEID Para quem Profimare ct downs do consina sesundarno Quando Mensal Local Ho sas corso chien Dura o D ferried de olhar clicar e imprimir o que quises amo Imagen animadas doers formations Links e links es linho Subscrever em lol fae ope bors plena ia Hkr Cantece fgs pt Ai 201 354 21 dh 25 19AN Saber malz Anteriores em bilo vipdelors plagendaMaslifa_O00152_belerdl EMsponibilizacdo e envio de conte dos O qu Dlagositivos brochuras cd Interactivos boletins electr nicos dossiers berali Mapas cartazes postais folhetos Para quem Conselhos Dlrecitvos Ediiictecas escolares Clubes Europeus Come Pesquiseando sato ou cuetactiando o CICD Contactos nreisiictidelors pt 305 201 354 21 565 25 20 00 Sater maids Ott aw cl ellos py main Em Aoote aos Clubes Europeus o qu Apolo Dinamiza o do Cube Europeu Para queen Clubes Curupeus Quando Todo O amo Come Cove de material Sesubes de Informa o Servi o Perqpunta Res posta Contactos spereirottcipdelors pt 808 201 354 21 365 25 17 00 co A Uniao Europeia Ea E
41. ade precise delas por uma boa raz o Fui roubado Se foste v tima de fraude finar deves imediatamente participar o facto pol cia e ao teu banco reportando qualquer roubo de que tenhas sido v tima Se tiveres perdido os teus cart es de cr dito ou detectado levantamentos de dinheiro das tuas contas contacta imediatamente o banco para que cancelem o cart o As regras variam de pa s para pa s mas na maioria dos pa ses o reembolso das quantias roubadas por uso fraudulento do cart o de cr dito depende apenas do teu pr prio comportamento Se n o tomaste as medidas de seguran a adequadas e n o declaraste o roubo t o cedo quanto poss vel n o ter s muitas hip teses de ver o teu dinheiro de volta Contudo se foste v tima de fraude mesmo tendo tomado todas as precau es apropriadas e participaste as activi dades suspeitas com a tua conta atempadamente prov vel que o teu banco ou a empresa do cart o de cr dito te compense pelo menos parcialmente pelos teus preju zos Para mais informa es Www bportugal pt Site consumidor consumidor
42. am directos quando comparados com a publicidade praticada mais recentemente A publicidade moderna utiliza toda a esp cie de t cnicas e meios de comunica o para captar a aten o de uma audi ncia mais bem informada Os an ncios s o quase surrealistas pretendem frequentemente passar por not cia e aparecem nos locais mais inesperados at nas tampas das sanitas E as rela es p blicas ou RP como s o conhecidas s o ainda mais dissimuladas j que t m como principal objectivo passarem despercebidas esenvolvimento A publicidade e as rela es p blicas est o a tornar se t o sofisticadas que se torna dif cil perceber quando uma empresa est de facto a fazer publicidade Assim como que se pode manter um controlo adequado da carteira evitando esbanjar dinheiro dif cil de ganhar se n o se percebe o que est a acontecer Qual a diferen a entre publici dade e rela es p blicas Talvez a primeira coisa a fazer seja definir publicidade e rela es p blicas normalmente ponto assente que uma boa defini o para publicidade comunica o de massa paga por um anunciante com o objectivo de convencer um determinado segmento do p blico a adoptar ideias ou a agir de modo a beneficiar o anunciante As rela es p blicas funcionam de uma forma um pouco diferente Enquanto a publicidade utiliza os meios de comunica o pagando o servi o as rela es p blica
43. am com melhor aspecto se usarem os produtos dos nossos clientes temos uma boa hip tese de sucesso De igual forma se usarmos estilos e ve culos de comunica o apropriado como os bonecos animados japoneses por exemplo o nosso p blico alvo come a logo a prestar aten o ao que Ihes dizemos Depois temos de testar as nossas ideias junto de jovens e analisar a sua opini o Se se verificar que as ideias vinculadas n o os atraem temos de voltar ao princ pio infelizmente H outras coisas em que temos de pensar tamb m nessa fase especialmente se a campanha se destina a toda a Europa As cores e os gestos com as m os t m significados completamente diferentes em diferentes pa ses E tamb m temos de estar cons cientes das diferentes percep es daquilo que aceit vel Num pa s uma certa anedota pode ser conside rada muito engra ada mas noutro pode ser fortemente ofensiva Nalguns pa ses podem exibir se imagens de jovens quase despidos as ou imagens ir nicas sem que as pessoas se sintam ofendidas enquanto noutros isso pode ser repudiado e provocar s rios contratempos gt Depois de ter consubstanciado e ensaiado as suas ideias o que que sucede a seguir apenas o principio de tudo Depois temos de apresentar as ideias ao cliente e o cliente ter de gostar delas e aprov las depois submet las aprecia o de uma equipa de advogados para nos certificar mos
44. anteres te bem informado e certificares te de tudo antes de premir o atraente bot o fundamental escolher cuidadosamente os sites onde fazer as compras A adii y w an ae Gb BG Og E 08 RA RO ONE Ad Co UMA ad A A a de a l 4 C QI l N Pe v a Lo Qd o i y LA d a na a CRE e q A 7 G x A j gt Tens de saber com quem est s a lidar Explora o portal e procura informa es b sicas sobre a empresa Certifica te de que est claramente indicado no site o tipo de neg cio que proposto onde se situa fisicamente a empresa e toma nota da forma como podes eventualmente contactar o comerciante Quanto mais informa o relativa a contactos existir mais fi vel e reputada ser a empresa E fundamental que esteja bem evidente no site a morada postal para contacto e os n meros de telefone da empresa gt Certifica te de que tem informa o suficiente sobre o bem ou servi o que pretendes adquirir o custo e a moeda em que esse custo indicado gt Est atento a custos extra tais como envio e transporte manuseamento taxas e direitos gt Verifica se existem algumas restri es ou limita es venda e qual a pol tica de reembolso praticada Mantenha os seus dados pessoais confidenciais Os utilizadores de um servi o de pagamentos bastante utilizado na Internet foram recentemente atacados por um v rus que pretendia que revelassem os detalhes das
45. baixo pre o a sua originalidade e a possibilidade A A de publicitar um produto de uma forma louca e espectacular com efeitos a curto prazo No mundo reluzente sofisticado e milion rio dos media interna cionais o guerrilheiro do marketing o equivalente ao punk roqueiro de cabelos verdes e atitudes chocantes e capaz de pontualmente atrair multid es marketin N o se trata de um fen meno novo afinal de contas o primeiro indiv duo que se lembrou de colocar um an ncio numa T shirt n o era mais do que um guerrilheiro do marketing mas medida que os meios de comunica o v o ficando cada vez mais congestionados com publici dade e os custos desta v o subindo em espiral cada vez mais se procurar o meios menos caros mais loucos e eficazes para captar a aten o dos consumidores e fazer passar a mensagem publicit ria A nica regra da Quanto mais invulgar e bizarro for o m todo utilizado mais eficaz ser em atrair a aten o das pessoas lev las a guerrilha no comprar ou a fazer algo O fundamento z da guerrilha no marketing atrair a marketing Q de aten o das pessoas por meio de novas t cnicas agressivas que choquem que n o h espantem ou fa am rir mas com o objectivo final de persuadir as pessoas a desejar ou mesmo precisar de comprar regras ou fazer algo O seu arrojo s limitado Epp pela imagina o Enfie um saco na cabe a e fa a dinhei
46. btis que podem ser utilizadas Esperamos que vos possa ajudar a tornarem se consumidores criteriosos e esclarecidos 2004 um grande ano para a Europa que se torna uma Uni o de 25 pa ses Espero sinceramente que seja tamb m um grande ano para v s estejam onde estiverem na Europa Espero tamb m que achem esta Agenda util Estamos muito interessados em saber o que que pensam sobre ela Por favor enviem nos a vossa opini o para o site http www generation europe eu com Com os meus melhores desejos de um ano escolar bem sucedido David Byrne Comiss rio Europeu para a Sa de e Protec o do Consumidor A Uniao Europeia z Dii Minist rio da Educa o GAERI E a a B Gabinete dos Assuntos Europeus e Rela es Internacionais O Gabinete de Assuntos Europeus e Rela es Internacionais GAERI um servi o central do Minist rio da Educa o ME dotado de autonomia administrativa O GAERI desempenha fun es de planeamento coordena o informa o e apoio t cnico em mat ria de educa o e de forma o vocacional no mbito dos assuntos europeus e das rela es internacionais e de coopera o no respeito pelas orienta es de pol tica externa e das compet ncias do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros art 21 do Decreto Lei 208 2002 Di rio da Rep blica n 240 de 17 Out 2002 I
47. comprar o tal bem o melhor ser esperar algum tempo at que a tua situa o financeira melhore Deves ser realista e pensar se precisas realmente assim tanto daquele novo casaco ou daquele novo telem vel a ponto de te endividares at ao pesco o e viveres durante anos afogado numa crise financeira Nao esquecer os aspectos praticos Se pretendes adquirir algo de importante que mais tarde queiras e possas vender tem em considera o o seu valor de venda em segunda m o Poder s fazer uma ideia desse valor se leres os jornais que anunciam objectos e bens usados Se quiseres comprar um carro usado pede a algu m competente e conhecedor que o verifique primeiro Pode parecer estranho mas muita gente esquece se de guardar os recibos do que compra em lugar seguro E a nica prova de que se FE m amp Pas JAVA PARIA A TF A LAA MAF Ft mo ic IS Fo a A s CAE Ci FETCH FEITE NNIG U NIRO ud au Portal do Consumidor comprou o artigo em causa e sem o recibo n o nos poderemos queixar em caso de avaria ou defeito Devem guardar se tamb m os outros documentos que acompanham o artigo muito especialmente a garantia Devemo nos familiarizar com as condi es da garantia e com a pol tica de devolu es do fabricante ou vendedor Devemos tamb m tomar conhecimento dos servi os p s venda antes de completar a compra e fazer o pagamento Procurar antes de comprar
48. de Ferro Nasce a esperan a de um continente unificado 99 O Euro a Moeda Unica 92 Assinatura do Tratado de Maastricht que cria a Uni o Europeia Alarga as compet ncias pol ticas da Uni o colocando a Uni o Econ mica e Monet ria UEM na agenda Europeia surge em 11 dos 15 Estados membros como moeda escritural podendo ser usada em transac es que n o envolvessem fisicamente dinheiro O n mero de Estados membros passa a 12 no ano seguinte com a entrada da Gr cia Surgem as notas e moedas de Euro As moedas nacionais s o gradualmente retiradas da circula o A Uniao Europeia 04 negociado um novo Tratado delineando uma Constitui o para uma Uni o Europeia alargada a 25 Estados membros 1990 Ap s a queda do muro de Berlim a Alemanha reunifica se pelo que a antiga Alemanha de Leste passa a fazer parte da Comunidade 1995 A ustria a Finl ndia e a Su cia aderem Uni o Europeia Os noruegueses votam contra a ades o pela segunda vez 2004 Dez novos pa ses aderem Uni o Europeia que se torna a casa de mais de 400 milh es de pessoas e um dos maiores mercados do mundo UIT IO TOO S I zj E H I Como a UE tomou uma decisao relativa seguran a de produtos Em Janeiro de 2004 entrou em vigor em toda a Uni o Europeia UE uma Directiva Lei europeia sobre a Seguran a Geral de
49. de que n o estamos a fazer afirma es que possam ser penalizadas pela lei ou que n o estamos a violar a lei da publicidade comparativa j para n o referir que temos de comprar espa o ou tempo nos media para as nossas ideias preciso muito trabalho e imagina o para persuadir as pessoas a gastar o seu dinheiro uma aut ntica maratona http www consumidor pt pls ic app ver canal id 83 amp p acc O amp plingua 1 Uma revista humor stica anti publicidade gt http www adbusters org Vendas dificeis N poeira para os olhos lan ada pelas Rela es P blicas ou preocupa a A ideia de que uma empresa deve ser um cidad o respons vel relativamente recente e desenvolveu se em paralelo com o acr scimo das preocupa es com os consumidores no sentido de uma aproxima o mais tica ao investimento e a produ o Para algumas companhias a RSE n o novidade apenas um novo nome para o esp rito de empresa que sempre cultivaram A maioria das empresas contudo est a dar os primeiros passos para integrar as preocupa es com o p blico no cora o das suas actividades Mas algumas companhias poder o estar a associar se RSE apenas para explorar a imagem positiva que isso cria n o tendo inten es de mudar significativamente a sua pr tica Como saber
50. dentemente da localiza o do fornecedor na UE Qualquer transac o comercial em que o comprador e o vendedor n o se encontram fisicamente uma venda alia Isto inclui vendas pela Internet telefone fax e mail ou een A Se enviares informa es pessoais tais como o n mero do cart o de cr dito atrav s de um site da Internet que n o seja seguro ou mesmo atrav s de e mail essa informa o pode ser interceptada por algu m que a poder utilizar em teu preju zo Como detentor de um cart o de cr dito ou de d bito dever s possuir algumas garantias contra o uso indevido dos teus cart es por terceiros Nunca d s informa es pessoais morada n mero de telefone n mero da conta banc ria PIN ou morada de e mail se n o souberes quem est a receber qual a finalidade e como vai ser utilizada a informa o Nunca d s a tua password porque f cil falsificar moradas de e mail Tem sempre aten o forma como disponibilizas os teus dados quanto mais cuidadoso e cr tico fores mais seguro te encontrar s nas tuas compras e visitas online Instituto do Consumidor Comiss o Nacional de Protec o de Dados Pessoais Centro Europeu do Consumidor gt http www consumidor pt cec S m Defenda se RE hd ER RS HE HI E E EM E w Ji E fe TT e Chama se fraude financeira ao acto de roubar o
51. dinheiro de terceiros usando informa es retiradas dos seus cart es de cr dito das suas contas banc rias e das suas identidades H muitas formas de realizar estas fraudes e algumas delas encontram se a seguir descritas conjuntamente com as melhores formas de nos defendermos Fraudes com cart es de cr dito Os cart es de cr dito est o a tornar se de uso cada vez mais vulgarizado e por conseguinte tamb m a fraude com eles est a aumentar Os cart es de cr dito que presentemente se utilizam podem ser roubados e utilizados por outras pessoas mas basta que outros obtenham alguns dos detalhes desses cart es como os seus n meros e datas de fim de validade para que eles possam ser usados por terceiros para encomen dar bens e ou servi os por telefone ou atrav s da Internet Assim evita entregar o teu cart o de cr dito a terceiros nem o deixes em qualquer local onde algu m possa copiar o seu n mero e data de validade Nota que as fraudes com cart es de cr dito tamb m podem ter lugar em lojas restaurantes etc Quando entregares o teu cart o de cr dito ao empregado para fazer um pagamento nunca deixes que o cart o saia da tua vista Se os detalhes do cart o forem copiados podem ser usados para te defraudar Se te sentires desconfiado e n o quiseres usar o teu cart o de cr dito para comprar qualquer coisa numa loja pela Internet ou pelo telefone n o o uses Prop e pagar com dinheiro ou cheque
52. disposta a assumi lo gt Para mais informa http www deco proteste pt index htm http www consumidor pt pls ic homepage Defenda se R tulos tanto aquilo que n o dizem como aquilo que dizem Os r tulos s o uma maneira clara e eficiente de informar e proteger os Os alimentos constituem a base da nossa vida Para aqueles que querem ter Q consumidores S o colocados nos produtos para nos informar sobre o que estamos cuidado com a sua alimenta o importante que a informa o transmitida pelos E a comprar e o que podemos esperar do produto em quest o r tulos n o seja enganadora e que o comprador entenda claramente o que se o i o pretende transmitir A Legisla o da UE regula aquilo que deve ou pode aparecer C Nos r tulos s o usadas imagens logos sinais e grafismos de f cil identifica o indicado nos r tulos dos produtos alimentares Essas leis destinam se a qu independentemente do idioma do consumidor n o requerendo por isso tradu o assegurar que o consumidor recebe informa o relevante acerca da composi o Q Esta caracter stica especialmente importante quando est em causa a sa de e a do produto alimentar em quest o assim como sobre o seu fabrico origem A seguran a pessoal em que a visibilidade e a compreens o da mensagem s o m todos de conserva o e prepara o LEN O consumidor deve assim estar atento RL ry TO A Uni o Europeia UE Ingr
53. dos consumidores gt Fomento da cria o de Centros de Arbitragem de Conflitos de Consumo Apoio s organiza es de consumidores Colabora o com o poder local no mbito da cria o de mecanismos de informa o e media o de conflitos An lise acompanhamento e fiscaliza o da publicidade A Protec o do Consumidor As profundas transforma es a que se assistiu nos pa ses ocidentais tendo como principais suportes o desenvolvimento cient fico e tecnol gico e a produ o em massa desembocaram sobretudo a partir da d cada de 60 naquilo a que se chamou sociedade de abund ncia ou sociedade de consumo A complexidade do mercado o distanciamento entre o produtor e o consumidor o apelo ao consumo pelo consumo a agressividade dos novos m todos de venda e da publicidade menos escrupulosa cedo revelaram a exist ncia de uma situa o de desfavor para os consumidores Da as medidas de protec o e os direitos compensat rios que os diversos Estados vieram consagrar nos respectivos ordenamentos jur dicos Em Portugal desde 1976 que a Constitui o da Rep blica Portuguesa reflecte este tipo de preocupa es Os direitos dos consumidores t m consagra o na lei a partir de 1981 ano em que tamb m foi criado o ent o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor a que hoje sucede o Instituto do Consumidor Mais recentemente com a Lei n 24 96 de 31 de Julho os direitos dos consumidores c
54. e as pessoas precisam de dinheiro para subsistir A maior parte de n s gostaria de ter mais do que tem mas preciso n o esquecer que o dinheiro n o tem qualquer valor intr nseco constituindo apenas moeda de troca para nos permitir fazer ou comprar aquilo que desejamos Para mais informa es consultar Banco Central Europeu gt http www ecb int Banco de Portugal gt l http www bportugal pt Glossario de economia gt http www icep pt glossario asp o Gloss rio de termos t cnicos em ingl s de economia gt http www ipv pt econogloss default htm Dinheiro dinheiro dinheiro T7 Re et z a a f aim a Da Ed pe ta _ i mgm i EE a o dg e o gt PI i e O teu Dinheiro a tua escolha Querer ou precisar Decides que precisas de um telem vel novo Mas p ra um pouco e pensa precisas realmente do telem vel ou apenas queres um telem vel novo Ha aqui uma diferen a importante por vezes dif cil de descortinar Pode acontecer que a maioria dos teus amigos tenham telem veis pequeninos e elegantes e o teu pare a um tijolo em compara o Se esta a raz o pela qual achas que precisas de um telem vel novo aquilo que est s a pensar fazer afinal gastar o teu dinheiro para elevar o teu estatuto ou imagem junto dos teus amigos At poder s considerar que vale a pena fazer esse investimento O dinheiro teu
55. e diferente H jeans confort veis e h jeans com cortes mais modernos mas temos de encon trar qualquer coisa de diferente para dizer acerca dos nossos jeans Alguma coisa de original que ningu m mais esteja a dizer N o tem de ser algo que seja inteiramente verdade mas tamb m n o podemos inventar coisas de qualquer maneira O que podemos fazer ampliar e dourar um pequeno gr o de verdade Assim se a unica coisa boa dos jeans do nosso cliente o facto de serem feitos com uma sarja particularmente forte fazemos disso o nosso cavalo de batalha No fim tudo se resume a encontrar algo de positivo e exager lo N o acho que isto seja mentir antes distorcer um pouco a verdade ICeIS L gt Como que percebe que uma campanha para jovens vai ser bem sucedida Claro que n o h garantias mas os homens do planea mento numa ag ncia de publicidade tamb m fazem um perfil detalhado do nosso p blico alvo e levam a cabo entrevistas com jovens nas ruas para determinar o que pensam do mundo e saber de que produtos e marcas que gostam Esta informa o d nos uma imagem clara do seu mundo e tamb m uma boa ideia das sugest es a que eles ser o perme veis e daquelas a que n o o ser o Vendas dif gt Como que consegue ter todas essas ideias de sucesso As pessoas perguntam me sempre se h algum m todo para ter ideias mas o facto que se queremos que os produtos dos n
56. e enriquecedor para os seus participantes H uma grande quantidade de oportunidades de permuta uma vez que h 31 pa ses a participar neste programa Os principais destinat rios do programa Juventude s o as organiza es de Juventude as autoridades locais os jovens ou grupos de jovens e outras organiza es Enfim todos os que estejam envolvidos com a juventude e queiram aproveitar novas oportunidades S verine 19 anos Francesa Passou 12 meses em Ylamylly Finl ndia onde trabalhou como volunt ria num centro para pessoas inv lidas No princ pio foi dificil encontrar o meu lugar saber o que que devia ou podia fazer Toda a gente demorou mais ou menos dois meses a adaptar se Contudo ap s esse per odo tudo passou a ser perfeito Dei me muito bem com toda a gente Queria viver uma aventura soberba ganhar um pouco de auto confian a conhecer uma cultura diferente compreender as minhas pr prias bases culturais conhecer me melhor e conhecer os outros e fiquei 100 satisfeita a este respeito Para os que estiverem interessados http www sej pt EUROPASS FORMA O Um passaporte europeu para a forma o A ideia b sica por detr s do Europass a cria o de um documento destinado a comprovar a forma o de uma pessoa independentemente da idade indicando tamb m o equivalente a essa forma o noutros pa ses De forma a facilitar o reconhecimento das qua
57. e h menos funcion rios a dirigir toda a Uni o que os que dirigem muitas cidades Europeias Est em curso na Comiss o um processo de reformas internas destinado a aumentar a sua transpar ncia e a sua responsabilidade O Conselho da Uni o Europeia REPRESENTA OS GOVERNOS NACIONAIS O Conselho o corpo legislador supremo da Uni o Europeia ele que altera adopta ou rejeita as leis propostas pela Comiss o N o pode contudo propor leis j que essa fun o da exclusiva responsabilidade da Comiss o O Conselho da Uni o Europeia toma as suas decis es por maioria qualificada isto as leis podem ser aprovadas mesmo contra os desejos dos Estados membros que estiverem em minoria Contudo em reas que os Estados membros consideram muito sens veis por exemplo a defesa as decis es t m de ser aprovadas por unanimidade e isso demora muito mais tempo Consoante o assunto que estiver em discuss o o Conselho re ne se como Conselho de Agricultura Conselho de Educa o Conselho de Telecomunica es etc e os Ministros de cada Estado membro que t m o pelouro desses assuntos participam nessas reuni es do Conselho iis i A la Europe O e SA Para mais informa es http ue eu int Maioria qualificada Numa maioria simples todos os votantes possuem um voto e para que uma proposta ven a necess rio que obtenha 50 dos votos mais um Numa maioria qualificada s o p
58. edientes Porque necess rio pretendia criar um mercado unico em que os bens e Todos os ingredientes s o ouso de r tulos de 9 _ k J 0 servi os pudessem ser listados por ordem f i o relativos a E vendidos e comercializados decrescente do seu peso sa de e seguran a Ol Isso geet no produto no idioma do us i opviamente que OS SIMDOIOS pais em que o alimento DNE ELE SEN utilizados nos rotulos vendido Assim todos os colocados em todos os componentes produtos comercializados adicionados ao produto EE a Po di bes sas ues ae incluindo agua e aditivos MU ok devem ser especificados HAE F vestu rio medicamentos e produtos electr nicos fossem id nticos e tivessem Nutric o o mesmo significado em E todos os pa ses No SEE l Na UE n o obrigat rio colocar nos alimentos um r tulo relativo a nutrientes indicando os A UE definiu valores energ ticos e a composi o em normas para a prote nas hidratos de carbono gorduras 7 tod fibras s dio vitaminas e minerais a n o ser die _ amp rotulagem nas que seja reivindicado um valor energ tico ou seguintes areas cal rico proporcionado pelo alimento T o Est ainda em discuss o um Regulamento Comunitario que defende que a informa o sobre o conte do em vitaminas e minerais deve constar do Te r tulo em percentagem da dose di ria recomendada LE 40 41
59. eiros que s cobre os danos infligidos noutros carros ou pessoas em acidentes que envolvam o seu carro e contra todos os riscos que cobre n o s os danos a terceiros como os danos sofridos pelo condutor e seu carro mesmo que o aci dente seja da culpa do pr prio Seguro da casa O seguro da casa cobre os custos dos danos estrutura ou acess rios e equipamentos permanentes da sua casa As ap lices cobrem normalmente os danos que resultam de inc ndios inunda es tornados e outras formas de mau tempo tremores de terra e explos es mas n o cobrem danos resultantes de explos es nucleares guerra ou contamina o radioactiva Seguro do recheio do lar O seguro do recheio da casa cobre todos os bens que se encontram no seu interior O mercado dos seguros pagar mundos e fundos Comprar seguros o mesmo que comprar qualquer outro bem ou servi o compensa estudar bem o assunto antes de se decidir Contacta v rias companhias de seguros e pede propostas a todas elas e LE SEMPRE a letra miudinha As seguradoras exigem frequentemente o pagamento de uma franquia quando t m de te indemnizar de qualquer coisa Ora se o bem que queres segurar vale 500 mas a franquia de 250 valer a pena fazer o seguro Poder valer a pena visitar um mediador de seguros Dicas importantes praticamente tudo desde uma gripe at um coma prolongado Se leres uma ap lice de seguros de sa de verificar s que cont m uma s rie
60. elhor coisa a fazer pagar esse m nimo a cada empresa a que se deve dinheiro o que significa que ap s alguns meses a quantia em d vida decrescer e acabar por ser paga itra op o tentar onsolidar a d vida Por exemplo banco ou fam lia puder restar dinheiro a 6 de dinheiro emprestado pagar as d vidas s resas que te cobram os de 10 15 e mo 25 Desta forma sar s a dever dinheiro a nas uma entidade que e te cobra o juro mais O trair uma d vida n o coisa somendavel mas se o fizeres ter de r de forma consciente e calculada com e num planeamento que te d um conhecimento guro de quando e quanto ter s de pagar para saldar a d vida Tenta manter te nfortavelmente abaixo do limite imposto pelo banco para garantires a ti pr prio a d vida n o sai do teu controlo E se come ares a ter problemas n o lhes lies as costas N o por os ignorares que eles desaparecer o s se agravar o Dinheiro dinheiro dinheiro gt Para mais informa es consultar Informa o ao Cidad o http www infocid pt Informa o ao Consumidor http deco proteste pt index htm http www consumidor pt Portais da Educa o http www educacao te pt Os seguros sao a resposta da sociedade ao risco Oferecem n o uma protec o real mas um certo sossego de esp rito em rela o aos acidentes ou desastres que possam a
61. embora seja certo que n o dizem toda a verdade N o nos podem obrigar a fazer algo que n o queremos mas podem ser muito persuasivas S o frequentemente acusadas de manipular as nossas inseguran as ou a nossa vaidade mas t m tamb m in meras outras formas de levar a gua ao seu moinho Embalagem Mesmo uma coisa t o simples como a embalagem pode ter um enorme impacto nos consumi dores AS empresas de market ing e publicidade investem muito tempo e dinheiro em embalagens de produtos que atraiam o olhar As cores formas materiais e nomes desempenham um papel importante at um aspecto t o b sico como a posi o de um produto numa prateleira pode ter um impacto significativo nos consumidores O apoio das celebridades Uma outra t ctica de vendas bastante persuasiva consiste na contrata o de um conhecido jogador de futebol ou cantor para porta voz da marca Parece demasiado simplista quando escrito numa folha de papel mas Imagem Uma das formas principais atrav s da qual a publicidade nos convence a adquirir um novo produto ou mudar de opini o acerca de uma marca criando imagens poderosas e sedutoras Estamos habituados a ver filmes espectaculares no cinema e lindas fotografias nas revistas A publicidade para nos captar a aten o tem de competir com este n vel de atrac o E j vimos milhares de an ncios pelo que o interesse diminui sensivel mente Por
62. enas os produtos destinados ao mercado de consumo e os produtos migrados mas tamb m os produtos usados por profissionais quando estiverem a prestar servi os aos consumidores por exemplo o champ usado por um sal o de cabeleireiro Os membros do PE tamb m achavam que deveria haver regras generalizadas para toda a UE definindo quais os produtos que n o deveriam ser exportados que os consumidores deveriam receber mais informa o acerca dos riscos de consumo e que deveria ser estabele cida uma rede Europeia destinada a garantir a seguran a dos produtos gt Em Dezembro os Ministros que tratam dos assuntos relativos aos consumidores em todos os Estados membros da UE tamb m discutem o projecto de lei juntamente com as propostas de altera es e aditamentos apresentados pelo Parlamento N o aceitam todas as propostas do PE n o concordam com as propostas relativas aos produtos exportados gt 2001 A Proposta de lei enfrenta discuss es dif ceis gt Em Maio de 2001 os Parla mentares examinam a proposta do Conselho N o se consegue alcan ar um acordo j que o Parlamento acha que o Conselho n o foi suficiente mente longe na sua proposta este sugeria que se deveriam examinar um a um OS casos de produtos a serem eventualmente banidos da exporta o em vez de ser adoptada legisla o igual para toda a UE tal como tinha sido proposto pelo Parlamento gt Para sair do impasse o Parlamento e o C
63. ente provas daquilo que reivindicas Por isso guarda todos os recibos das compras que fizeste e obtem os necess rios autos da participa o a pol cia no caso de roubo ou acidente A http www consumidor pt cec DECO Associa o de Defesa do Consumidor gt http www deco proteste pt index htm Instituto de Seguros de Portugal SA http www isp pt NR exeres 97C24D91 5FD7 4874 9D7D FFE049D206D9 htm Dinheiro dinheiro dinheiro Doi IN Compras online Como evitar as armadilhas A possibilidade de fazer compras atrav s da Internet transformou o mundo num enorme centro comercial num labirinto com algumas armadilhas Os menos advertidos podem navegar nele durante horas perder se e gastar uma fortuna praticamente sem se dar conta H tudo e para todos os gostos imagina a coisa mais absurda e depois procura a na Internet O mais certo encontr la Uma parte da atrac o das compras online a facilidade com que se fazem n o preciso sair de casa nem enfrentar multid es nem tomar transportes nem caminhar Al m disso as compras podem ser feitas mantendo um certo anonimato o que agrada a algumas pessoas e a variedade de pre os e produtos de pasmar Sabemos que confort vel comprar coisas online mas ainda temos algumas d vidas quanto privacidade e seguran a dos procedimentos Assim a melhor maneira de te protegeres e evitares ser alvo de gente desonesta m
64. eus e que passou nos testes a que foi submetido Contudo essa marca n o garante a qualidade do produto Legisla o Rotulagem apresenta o e publicidade nos alimentos Directiva 2000 Decreto Lei n 560 99 de 18 de Dezembro Rotulagem nutricional de Directiva 90 496 CEE Portaria n 751 93 de 23 de Agosto Subst ncie Directiva 67 548 CEE Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro MON O pernas 1 E 1 Como comprar com eficacia IN A compra de um produto de custo elevado como um computador ou um sistema de alta fidelidade um investimento No m nimo devemos esperar que funcione perfeitamente e mesmo sem muito optimismo que passados um ou dois anos ainda se pense que se fez uma boa compra gt Eis 5 sugest es para se comprar com efic cia Saber o que comprar Seja o que for que se pretende adquirir h que come ar por conhecer bem o produto ou servi o em quest o Isto por vezes significa apenas trocar impress es com algu m que j possui o ee 84 produto ou usa o servi o que se deseja adquirir Se o que queres uma tenda de campismo deves falar com algu m com conhecimen tos na rea do campismo e que j tenha experimentado diversas tendas Deves estudar e avaliar bem as especifica es do que desejas para n o gastares dinheiro em coisas sup r luas que n o vais usar Se apenas acampares no Ver o n o necess rio gastares uma fortuna em isolamentos de protec o contra o f
65. fat ria pelo que n o se dever deixar passar muito tempo A assinatura de uma nota de recep o ou a abertura da embalagem em que vem o bem n o retira ao comprador o direito de reclamar de eventuais defeitos ou de rejeit lo O bem adquirido deve ser experimentado logo ap s a sua aquisi o e caso apresente algum problema dever ser apresentada queixa imediatamente Devolu o de bens Se o contrato disser que da responsabilidade do comprador a devolu o do bem adquirido provavelmente este ter de pagar os custos de devolu o ao fornecedor Se preferir n o fazer o envio do bem o fornece dor poder ir recolh lo mas para isso o comprador ter de pagar os custos em que ele incorrer Devolu o do dinheiro Um dos aspectos principais definidos num contrato de venda se o comprador tem o direito de reclamar a devolu o do dinheiro ou se apenas lhe permitida a troca do bem Consoante o produto e o pa s se o comprador n o estiver satisfeito com a sua compra ou se o bem se avariar ent o tem um determinado prazo de tempo para voltar loja e apresentar a sua queixa A maioria dos fornecedores exige uma prova de compra que consiste normalmente no recibo que passaram ao comprador mas em termos legais qualquer prova suficiente Periodo de reflex o Quando se compra qualquer coisa quer dist ncia por exemplo na Internet quer junto de casa o comprador possui direitos adicionais Disp e de u
66. g ncia para a Qualidade e Seguran a Alimentar na depend ncia do Minist rio da Agricultura 42 http www agenciaalimentar min agricultura pt Quimicos perigosos Uma grande quantidade de produtos que usamos nos lares cont m qu micos perigosos A informa o ao consumidor por isso especialmente importante na rotulagem daqueles produtos que cont m subst ncias perigosas como os detergentes e produtos de limpeza que usamos todos os dias TA Ao abrigo da legisla o comunit ria todas as embalagens devem indicar o nome e a or subst ncia perigosa assim como o s mbo apropriado impresso a negro sobre fundo Desta forma podem ser reconhecidos por qua pessoa independentemente do pa s Tenham aten o aos r tulos tanto que n o dizem como aquilo que d A Uni o Europeia http europa eu int comm food index_en htm Resumo da legisla o da UE relevante para os consumidores http europa eu int scadplus leg pt s16000 htm A marca CEF n o um r tulo de consumidor A marca CE deve ser afixada por lei em alguns dos produtos vendidos no Espa o Econ mico Europeu isto nos Estados membros da UE na Noruega no Liechtenstein e na Isl ndia Esses produtos incluem brinquedos maquinaria e equipamento electr nico tais como leitores de CDs e m quinas fotogr ficas A marca CE indica que o produto est conforme com os requisitos europ
67. icanos de l ngua oficial portuguesa e os pa ses em vias de desenvolvimento PVD Clubes Europeus Os Clubes Europeus s o centros promotores e dinamizadores de actividades no mbito da dimens o europeia para a educa o criados voluntariamente por professores e alunos em estabelecimentos de ensino de todos os n veis possuindo uma rede nacional e uma rede internacional que conta com a participa o de vinte e quatro pa ses Os Clubes Europeus desenvolvem in meras actividades como a divulga o de informa o sobre a Uni o Europeia e a Europa junto das comunidades educativas e locais incluindo aspectos como a geografia a Hist ria e a cultura dos povos europeus as institui es comunit rias e o processo inerente a constru o europeia a participa o em concursos diver SOS a organiza o de col quios encontros interc mbios ou ainda a participa o em eventos especiais como a Primavera da Europa o Dia da Europa e outros S tio do GAERI Contactos Av 5 de Outubro 107 7 1069 018 LISBOA PORTUGAL Tel 351 21 793 12 91 Fax 351 21 797 89 94 Endere o electr nico gaeri min edu pt http www gaeri min edu pt Aprender a Europa com o Centro de Informa o Europeia Jacques Delors Inrorma o Internet Aprender a Europa D que Contelidos pedag gicos sobre a Uni o Europek no Clberespa o Pern quem Toda a pogruila o escolar Local http eme opdedors ptyform
68. influenciado por algu m ou por alguma coisa As vendas a presta es Seja o querer ou o necessitar que nos impele a comprar coisas a verdade que a maioria de n s n o tem dinheiro para comprar tudo o que desejaria comprar nestas circunst ncias que a compra a presta es se pode tornar na solu o perfeita Um acordo de venda a presta es um contrato feito entre um comprador e um vendedor O comprador concorda em pagar o produto que deseja em presta es normalmente semanais ou mensais e s se torna o propriet rio do produto quando for paga a ltima presta o Estes acordos costumavam j ser usados na transac o de bens de alto pre o mas est o a generalizar se e podem ser feitos para praticamente qualquer tipo de bem ou produto uma solu o que pode funcionar muito bem mas o comprador s deve entrar num acordo desta natureza depois de ter analisado muito bem os pormenores do contrato e ter a certeza de que n o ter dificuldades em fazer os pagamentos extremamente importante que se saiba exactamente a quantia que se Para mais informa es Portal da Juventude http juventude gov pt portaljuventude Banco de Portugal http bportugal pt ter de pagar em cada presta o Apesar do contrato de venda a presta es te permitir deitar j as m os ao t o ambicionado telem vel novo vais acabar por pagar muito mais por ele do que se pagasses a pron
69. io entre os interesses nacionais e os Europeus CHEMO EWE ren E ETTE NERE SINTONIZADOS UNS COM OS OUTROS O Conselho Europeu composto pelos Presidentes ou Primeiros Ministros dos pa ses da UE Duas vezes por ano re nem se na Cimeira Europeia onde discutem a forma como a Uni o Europeia deve prosseguir e resolvem assuntos que n o poderiam ser resolvidos a n veis hier rquicos mais baixos A Cimeira dirigida pela Presid ncia e cada Estado membro assume a Presid ncia de forma rotativa por um per odo de seis meses Holanda Julho de 2004 Dezembro 2004 Luxemburgo Janeiro 2005 Junho 2005 SA Para mais informa es http ue eu int A Comiss o Europeia REPRESENTA OS INTERESSES DA UE A Comiss o Europeia composta por 25 Comiss rios apoiados por um corpo administrativo de cerca de 30 000 pessoas A sua principal fun o a de propor legisla o Europeia ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Europeu e implementar aquilo que estes dois org os decidirem adoptar a Comiss o s por si n o pode adoptar as suas propostas A Comiss o tamb m fiscaliza os Estados membros verificando se eles funcionam de acordo com as regras que foram colectivamente acordadas Cada Comiss rio respons vel por uma rea pol tica diferente Funcionam independentemente dos desejos dos governos dos seus pr prios pa ses Embora muitas pessoas imaginem a UE como um ex rcito de burocratas poderosos na verdad
70. is prosseguir com ac es em inst ncias superiores N o te esque as de que est s ao abrigo da legisla o de protec o do consumidor tanto Europeia como nacional Se o retalhista ou fornecedor de servi os n o responder as cartas de reclama o se se recusar a fazer seja o que for ou fizer uma oferta final em que n o est s interessado poder s decidir levar o assunto a um tribunal de consumo arbitragem ou media o para que seja encontrada uma solu o Lembra te de que n o preciso que o problema seja grave para que se justifique uma reclama o Se te cobrarem mais por um produto que aquilo que est tabelado por exemplo o retalhista est a cometer uma ilegalidade N o o deixes impune Se adquirires um produto noutro pa s da UE muito importante registar e guardar todos os pormenores dos contactos feitos durante a aquisi o assim como a documenta o relativa transac o Assim se algo correr mal pelo menos sabes por onde deves come ar a reclamar Os direitos de um consumidor da UE quando faz uma compra noutro pa s que n o o seu s o id nticos aos que beneficiaria no seu pa s As comunica es neste caso podem ser um pouco mais dif ceis j que h a barreira da l ngua e dispendiosas Na maioria dos pa ses da UE existem Euroguichets ver a sec o de moradas teis onde podes obter conselhos e sugest es e mesmo ajuda de ordem pr tica se estiveres a encontrar dificuldades numa reclama
71. juro de um cr dito permite fazer o c lculo dos custos associados a esse mesmo cr dito Isto significa que havendo v rias op es a taxa de juro desse cr dito serve de termo de compara o facilitando assim a escolha da proposta mais favor vel De onde vem o dinheiro Quem o controla A resposta a estas quest es o Banco Central Europeu BCE Apesar do Euro ser principalmente emitido pelos bancos centrais dos Estados membros que o adoptaram o montante de euros em circula o controlado pelo BCE As taxas de juro do BCE determinam o custo para os bancos nacionais do empr stimo do seu dinheiro O BCE influencia ainda os bancos nacionais relativamente s taxas que estes aplicam aos seus clientes e consequemente toda a economia As taxas de juro de um pais sao importantes para determinar o custo dos empr stimos os seus beneficios e os das poupan as Mas tamb m influenciam as taxas inflacionarias e as taxas de Uma poss vel defini o para infla o demasiado dinheiro para comprar pouqu ssimos bens o que significa que quando n o h produtos suficientes para toda a gente o dinheiro passa a valer menos Por exemplo uma das consequ ncias da escassez de bens causada pela Guerra Mundial foi a hiper infla o sentida na Alemanha nos anos 20 com o valor do dinheiro a baixar v rias vezes por ano O dinheiro n o mais do que uma ferramenta Os Governos as empresas
72. lifica es noutro pa s o Europass escrito em duas l nguas escolha do portador Assim um potencial empregador mesmo a 1000 km de dist ncia da localidade onde o portador do Europass vive poder facilmente avaliar a sua forma o qualifica o e experi ncia profissional uma nova dimens o para o emprego o teu novo empregador poder estar para al m das fronteiras do teu pa s A Uni o Europeia Para mais informa es gt http www socleo pt menu europass europass htm gt Como encontrar rapidamente um emprego Queres trabalhar no estrangeiro O Eures servi o de emprego europeu foi criado para te ajudar Encontrar propostas de emprego noutra cidade obter informa es sobre essa cidade escrever o teu CV preparar uma entrevista etc s o exemplos do que podes encontrar no site Eures especificamente concebido para poupar tempo no processo de pesquisa O site 52 http europaeu int eures home jsp lang pt i e cont m para todos os Estados membros Informa es detalhadas sobre as E condi es de vida e de trabalho liga es a todos os servi os p blicos de emprego detalhes para contacto com Euroconselheiros que podem responder a quest es espec ficas liga es a todos os principais sites de emprego na Internet m ca o Historia e d Os an ncios dos anos 50 e 60 com imagens de clientes satisfeitos e mensagens claras er
73. m um apoio leitura das condi es contratuais Os nossos direitos Quando se adquire um bem est a fazer se um contrato legal com o fornecedor Se em data posterior tivermos uma queixa o fornecedor obrigado a resolver o problema a responsa bilidade n o do fabricante Os produtos que se compram devem ser tal como descritos nos an ncios ou na embalagem gt seguros gt de qualidade satisfat ria gt adequados para o fim para os quais est o a ser comprados e n o devem estar danificados S o direitos legais e aplicam se quer os bens tenham sido comprados numa loja quer por correio quer por e mail E tamb m se aplicam aos bens vendidos em saldos Nota Se se adquirirem bens num saldo e nos for indicado que eles t m um defeito n o poderemos reclamar a devolu o do dinheiro por esse defeito Garantias legais e garantias comerciais As regras da UE definem que o vendedor tem de garantir a conformidade dos seus produtos durante um per odo de dois anos ap s a sua entrega ao comprador Chama se a isto uma garantia legal Se os bens n o forem entregues em conformi dade com o contrato de venda tem se o direito de exigir que esses bens sejam reparados substitu dos tenham o seu pre o reduzido ou que o contrato seja rescindido No momento da compra o fabricante emite normalmente sem encargos adicionais uma garantia comercial Esta garantia pode ser mais prolongada que a garantia legal a que
74. m o dinheiro dos seus contribuintes Estes t m o direito de saber se o seu dinheiro est a ser gasto de forma apropriada Os membros do Tribunal de Contas igualmente sediado no Luxemburgo s o independentes dos Estados membros que os nomeiam Agem no interesse Europeu tal como o Tribunal de Justi a e a Comiss o O Tribunal que cont m um elemento de cada Estado membro fiscaliza as contas da Comiss o e publica um relat rio anual O trabalho do Tribunal crucial para a confian a p blica na integridade financeira da Uni o Europeia O seu relat rio anual escrutinado pelos governos e pela imprensa de cada Estado membro e quaisquer ind cios de m gest o s o amplamente divulgados A Uniao Europeia EITI oO 10 Cronologia da UE 46 Fim da 2 Guerra Mundial Winston Churchill apela a cria o dos Estados Unidos da Europa 4 50 Declara o Schuman D origem cria o em Abril de 1951 da Comunidade Europeia do Carv o e do A o CECA constitu da por seis pa ses B lgica Fran a It lia Luxemburgo Pa ses Baixos Holanda e a Rep blica Federal da Alemanha A B lgica a Fran a a Italia o Luxemburgo os Pa ses Baixos e a Rep blica Federal da Alemanha assinam os Tratados de Roma que criam a Comunidade Econ mica Europeia CEE e a Comunidade Europeia da Energia At mica CEEA ou Euratom E criado um Mercado C
75. m per odo de reflex o de pelo menos sete dias durante o qual pode devolver o bem sem dar ao fornecedor qualquer raz o mesmo que o bem funcione perfeitamente n o tenha quaisquer danos e sirva perfeitamente para a finalidade para que foi concebido H esquemas especiais que o protegem enquanto consumidor quando abordado por vendedores com t cnicas de vendas especiais como aqueles que o visitam em sua casa ou com os quais o comprador n o tem contacto visual Boas sugest es V as compras visite lojas e compare pre os antes de comprar Utilize a Internet visitando em especial sites onde feita a compara o de pre os como o Kelkoo http www kelkoo com Uma vez que tenha decidido fazer a compra mantenha o registo completo dos recibos moradas de e mail an ncios sites etc relacionados com o produto Isso muito importante se pretender accionar a garantia As extens es das garantias comerciais n o s o baratas podem chegar a custar at 50 do pre o do produto e se analisar bem a situa o at pode ser que esteja coberto pela sua ap lice de seguro dom stico Se tiver alguma raz o de queixa n o mantenha o bem na sua posse demasiado tempo sem se queixar pode perder os seus direitos Instituto do Consumidor http www consumidor pt Centro Europeu do Consumidor http www consumidor pt cec A Uni o Europeia A UE alargada um mercado nico
76. mea ar as coisas que mais prezamos O Nosso corpo os nossos bens a nossa colec o de CDs autografada Basicamente faz se um seguro pagando um pr mio uma quantia baseada no valor do objecto a uma companhia de seguros Em contra partida a companhia de seguros garante que se suceder alguma coisa aos bens segurados paga a sua repara o ou substitui o Responsabilidade pessoal ou civil Se magoares algu m numa pista de esqui ou danificares um carro mesmo que acidentalmente As companhias ganham dinheiro calculando as probabilidades de ter de pagar indemniza es e assegurando se de que os pr mios que recebem cobrem essas indemniza es e ainda deixam lucro Hoje em dia pode se segurar o que quer que seja Bruce Springsteen por exemplo tem a sua voz segura em cerca de 5 milh es de euros mas analisemos os principais tipos de seguros que existem no mercado poder s ser processado levado a tribunal e condenado a pagar uma indemniza o Se fizeres um seguro de responsabilidade pessoal a companhia de seguros pagar esses custos Sa de H v rios tipos de seguros de sa de destinados a proporcionar tratamento para Seguro de ve culos autom veis O seguro autom vel obrigat rio em todos os pa ses da Europa e proporciona ao condutor a cobertura contra danos que possa causar a terceiros e eventualmente a si pr prio e sua viatura Os tipos de coberturas incluem a cobertura contra terc
77. mesmo sem dinheiro na conta em contrapartida de liquida o posterior com juros Dinheiro dinheiro dinheiro 70 Desde mc existe dinheiro que h quem fa a neg cio com empr stimos Historicamente desprezado pelos Romanos e Igreja Cat lica o neg cio dos agiotas consiste no empr stimo de dinheiro a quem precisa cobrando um juro Dois exemplos modernos de entidades que se dedicam ao neg cio de empr stimos de dinheiro s o os bancos e as empresas de cart es de cr dito Quando algu m pede um empr stimo a um banco obt m o dinheiro de que precisa mas ao mesmo tempo contrai uma d vida Essa d vida continuar a crescer at ser paga A velocidade com que a d vida cresce depende do juro que for contratado com o banco Por outras palavras o juro pode ser definido como o custo do dinheiro que foi emprestado Comprar bens a cr dito essencialmente o mesmo que pedir dinheiro emprestado ficando o comprador obrigado a pagar os bens no futuro sendo o pagamento acrescido de um valor adicional correspondente ao juro acordado Para proporcionar empr stimos os bancos usam o dinheiro dos a dep sitos feitos por pessoas e ou entidades que recebem um juro remunerat rio pelo capital depositado O juro que o banco paga aos depositantes inferior aquele que cobra as pessoas a quem empresta A diferen a entre os dois juros a margem de lucro do banco ARES Y Taxa de Juro de um cr dito A taxa de
78. ndidatos variam em cada um dos sub programas Para saber mais consulta o Guia do Candidato S crates que est dispon vel na Ag ncia Nacional para os Programas Comunit rios S crates e Leonardo da Vinci cujo endere o est na sec o moradas teis Podes tamb m visitar o site Programa de ac o da Comunidade Europeia LEONARDO DA VINCI Mobilidade amp uma melhor forma o O Programa Comunit rio Leonardo da Vinci destina se a promover a coopera o transnacional para o desenvolvimento da educa o forma o profissional O Leonardo est intimamente relacionado com o S crates Organiza permutas entre aprendizes e estudantes em forma o profissional O estudante vai para outro pa s continuar a sua forma o no posto de trabalho em areas como o secretariado a carpintaria electricidade ou outras e simultaneamente descobre outra regi o e cultura O objectivo adquirir uma nova vis o mais internacional o que contribuir para melhorar as suas aptid es O programa Leonardo envolve pessoas e organiza es As estadias no estrangeiro podem variar de 3 semanas a 12 meses Do ponto de vista t cnico tudo come a com um pedido de financiamento submetido por uma escola ou empresa A fim de serem aprovados todos os projectos submetidos ter o de visar a melhoria da qualidade da forma o do estudante ou exibir aspectos inovadores Para informa es gerais sobre o programa Leonardo
79. nsumidor da Comunidade O objectivo da DG SANCO e das pessoas q trabalham o de promover uma melhor qualidade vida para os cidad os Europeus em tr s reas sa de p blica DG SANCO um dos 36 departamentos da Comiss o Europeia e trata de quest es relativas sa de e protec o do consumidor no que se refere aos cidad os Europeus As Dir c es Gerais s o o equivalente aos Minist rios nos Gover nais dos pa ses direitos do consumidor seguran a alimentar Conseguem no definindo normas legais para uma s rie de assuntos relacionados com o consumo o que inclui o estabelecimento de direitos em compras em lojas consumo de tabaco rotulagem de produtos alimentares e bem estar dos animais Ao propor novas leis para a Europa a DG SANCO assegura que todos os pa ses que constituem a Uni o Europeia UE beneficiam de id nticas normas de conduta garantindo que todos os cidad os s o igualmente protegidos Isto significa que quando se compram alimentos em qualquer ponto da UE podemos ter a certeza que estes foram submetidos a testes destinados a detectar doen as e que portanto s o adequados ao consumo humano Significa ainda que os consumidores quando compram por exemplo CDs ou DVDs atrav s da Internet gozam de direitos que os vendedores indepen dentemente do Estado membro em que se encontrem t m de respeitar E significa ainda que os ma os de cigarros t m de os
80. o dinheiro Historicamente o ouro a prata o cobre e outros metais eram reconhecidos como bens de valor e usados para facilitar as trocas permitindo que as pessoas vendessem bens ou servi os em troca desses metais que depois serviam para comprar outros bens de que necessitassem Os Governos cos tumavam produzir com estes metais moedas de dimens es e pesos id nti cos para facilitar as trocas e o controlo destas Entretanto os Governos come aram tamb m a cobrar sob a forma de moedas os impostos e taxas que lan avam dado que se tornava mais f cil que recolher bens de diferentes tipos Na China constatou se que as moedas met licas se tornavam inc modas quando era necess rio transportar grandes quantidades Surgem ent o as notas de papel representando uma certa quantidade de moedas Este procedimento foi mais tarde copiado na Europa e durante muito tempo at meados do s culo XX as notas de papel eram garantidas pelos bancos centrais dos respectivos pa ses como permut veis por uma certa quantidade de ouro detido pelo banco As notas de papel tornaram o dinheiro ainda mais pr tico de usar H dois tipos de cart es Os cart es de d bito e os cart es de cr dito Os de d bito s o os vulgares multibanco ou visa electron e s d o para efectuar pagamentos desde que a pessoa tenha saldo positivo na conta associada a esse cart o Os cart es de cr dito d o a possibilidade de pagamento
81. o fazer p e em risco n o s os ciclistas como os outros utilizadores da estrada a decis o de usar ou n o um capacete de protec o ou coletes reflectores deixada ao crit rio do indiv duo Sabendo que existem dados mais que suficientes para comprovar que o uso do capacete contribui para salvar vidas a decis o parece bvia mas mesmo assim quantas pessoas vemos a circular sem capacete de protec o Em compara o com outras quest es de seguran a o exemplo anterior relativamente simples j que todos possu mos informa o suficiente para podermos tomar a decis o acertada Por vezes h factos menos claros e bvios Por exemplo alguns cientistas sugerem que o uso de telem veis pode levar perda da audi o e mesmo forma o de tumores cerebrais mas at ao momento ningu m tem a certeza de nada Perante isto que fazer Deixamos todos de usar telem veis a partir de amanh Ou esperamos que surjam informa es mais concretas e definitivas sobre a mat ria Alguns gostam de correr riscos enquanto outros acham que arriscar a pr pria seguran a fazendo disso um jogo impens vel Qualquer que seja o tipo de pessoa contudo quando confrontada com a necessidade de tomar uma decis o que pode afectar a sua pr pria seguran a deve tentar reunir informa o concreta sobre o problema em quest o Deve avaliar essa informa o medindo as potenciais consequ ncias do risco de forma a decidir se est
82. o ou numa encomenda online pode equivaler a assinar um contrato em termos legais a 4 nr Contratos desleais Todos os pa ses da UE t m leis que penalizam contratos desleais isto contratos em que o comprador tem todas as obriga es enquanto o vendedor n o tem nenhumas Estas leis tamb m cobrem a letra pequena aqueles par grafos enormes e ma udos em letra min scula que se encontram normalmente na parte de baixo dos an ncios e folhetos nas costas das facturas e recibos assim como em documentos que parecem contratos formais Se esses contratos forem considerados desleais o comprador n o ficar obrigado a eles mesmo que os tenha assinado Um exemplo de um contrato desleal por exemplo uma loja que vende CDs dizer que aceita trocar o disco que se comprou no caso de se n o gostar dele mas recusar se a faz lo no caso da embalagem ter sido aberta Tamb m ser considerado desleal um fornecedor exigir que o comprador continue a fazer os pagamentos de algo que adquiriu quando ele pr prio violou de forma s ria as suas obriga es contratuais O comprador n o pode ser impedido de se sentir desobri gado de cumprir o contrato se o vendedor violar as suas obriga es contratuais nem pode ser impedido de procurar ajuda legal junto a institui es de arbitragem ou tribunais As seguintes p ginas constituem um guia que te ajudar a estar atento ao que mais interessa quando adquirires bens Constitui tamb
83. omum no qual os bens podem ser comercializados livremente 60 Surge a Associa o Europeia de Com rcio Livre EFTA englobando pa ses da Europa Ocidental que n o pertenciam CEE 68 A Uni o Aduaneira criada todas as taxas alfandeg rias existentes entre os seis pa ses da CEE s o eliminadas 79 Primeiras elei es para o Parlamento Europeu por sufr gio universal O Sistema Monet rio Europeu SME tamb m criado Alargamento da Comunidade Europeia 1957 Seis pa ses B lgica Fran a It lia Luxemburgo Pa ses Baixos e Rep blica Federal da Alemanha 1973 1981 1986 O Reino Unido a A Gr cia torna se Ades o de Irlanda e a o d cimo Membro Portugal e Dinamarca aderem da Comunidade Espanha Comunidade Econ mica Europeia e aban donam a EFTA Os Noruegueses votam contra a ades o CEE em referendo Os membros da CEE assinam o Acto Unico Europeu que fortalece as institui es e os poderes da CEE e cria um grande mercado interno no qual os bens os servi os os capitais e as pessoas podem circular livremente sem restri es ou controlos adicionais nas fronteiras Este mercado tornou se uma realidade em 1 de Janeiro de 1993 l 90 Assinatura do Tratado de Amesterdao cujo objectivo foi reformar a Uniao permitindo enfrentar os desafios do futuro Queda do Muro de Berlim tamb m designado como Cortina
84. onheceram um novo aprofundamento e o Instituto do Consumidor viu as suas compet ncias refor adas lhe conferido o estatuto de autoridade p blica e atribu da legitimidade processual em defesa dos interesses colectivos e difusos dos consumidores O Instituto do Consumidor viu o seu mbito de actua o alargado constituindo hoje a entidade de refer ncia quanto a qualquer dom nio e forma de interven o em mat ria de protec o dos consumidores I I Refer ncia Belgique Belgi r esk Republika Danmark Deutschland Eesti 3 iit eh ae Estados membros amp Pais E es Candidatos Estados membros rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 an
85. onselho entram numa fase de negocia es designada por concilia o a fim de encontrar uma solu o de compromisso aceit vel por todos gt Em Junho ambas as partes declaram terem chegado a um acordo Os ministros e os membros do Parlamento concordam em propor cionar ao p blico mais informa o quanto seguran a dos produtos e estabelecer a Rede Europeia de Seguran a dos Produtos tamb m acordado que a nova lei se aplique a produtos destinados aos consumi dores aos produtos migrados e aos Texto da directiva http www europa eu int co mm consumers co ns_safe prod_safe gpsd index_en htm produtos fornecidos no decurso de servi os prestados por profissionais mas apenas quando esses produtos estiverem sob o controlo do consumidor como o equipamento de um gin sio por exemplo gt As duas institui es d o finalmente luz verde ao projecto em Setembro Outubro gt 2002 04 Implementa o gt Em Janeiro de 2002 a decis o publicada no Jornal Oficial onde s o publicadas todas as leis da UE A partir dessa data os membros da UE disp em de dois anos para transpor a lei isto para alterar no que for necess rio as leis nacionais de forma a ficarem compat veis com a nova legisla o Europeia Lista de todos os grupos de consumidores que trabalham com a Comiss o Europeia http www europa eu int comm consumers cons_org associations links index_en htm
86. opula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet NAN AN AN AN AN ANNA SEG NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA 70 280 km 3 924 140 Euro Irland s Ingl s Dublin 353 1 34 27 1 504 782 km 40 217 413 Euro Espanhol Madrid 547 030 km 60 180 529 Euro Franc s Paris 131 940 km 10 665 989 Euro Grego Atenas 30 1 27 15 5 301 230 km 57 998 353 Euro Italiano Roma 39 06 25 34 7 ncia A Irlanda i Espanha Fran a Gr cia It lia Kypriaki Demokratia Latvija Lietuva 1 Luxembourg 1 Magyarorsz g rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Ca
87. or a de express o E a realidade isso mesmo que quero dizer de Malta Finl ndia da Pol nia Irlanda Mas ao mesmo tempo que a Europa se torna maior e tamb m o mundo est ao mesmo tempo a ficar mais pequena De facto hoje em dia n o preciso viajar para se ir comprar qualquer coisa noutro recanto qualquer da Europa tudo o que necess rio dispor de um computador ligado Internet E mesmo quando decidimos sair para ir as compras na cidade ou vila onde vivemos verificamos que os produtos que temos nossa disposi o s o os que tamb m se encontram dispon veis em toda a parte da Europa ou do mundo Mas se as pessoas e os produtos circulam livremente passando atrav s das fronteiras nacionais como se elas n o existissem como podemos n s garantir que os bens e servi os que s o postos nossa disposi o s o seguros Que direitos tem um consumidor em Portugal se decidir adquirir atrav s da Internet por exemplo um produto de uma empresa francesa Como que n s consumidores podemos apresentar queixa pela venda de um produto defeituoso feita por uma empresa que se situa noutro Estado membro A Agenda Europa A escolha vossa foi elaborada para vos ajudar a conhecer os vossos direitos e as vossas responsabilidades como consumidores na Europa Destina se a ajudar vos a evitar os golpes e aldrabices de comerciantes sem escr pulos e a conhecer as formas de manipula o e engano mais su
88. os utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NO w A O N ee 2L Q N m za 94 O O ji AO J D 30 510 km 10 289 088 Euro Flamengo Franc s Alemao Bruxelas 32 02 23 B lgica 30 9 78 866 km 10 249 216 Coroa Checa 1 32 020 CZK Checo Rep blica Checa 43 094 km 5 384 384 Coroa Dinamarquesa 1 7 438 DKK Dinamarqu s Copenhaga 45 51 2 857 021 km 82 398 326 Euro Alemao Berlim 49 30 41 2 45 226 km 1 408 556 Coroa estonia 1 15 649 EEK Est nio Tallin 372 2 32 8 m D Hellas m Italia Area em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km P
89. ossos clientes tenham sucesso no mercado temos de ter ideias inesperadas e muito inovadoras Ora se houvesse um processo ou m todo acad mico para se terem ideias elas deixariam de ser originais ou inesperadas Dedicamos muito tempo a analisar as revistas os programas de TV e os filmes que s o mais vistos pelo p blico que constitui o nosso segmento e algo acaba por nos sugerir uma ideia que sentimos que pode acertar no alvo e que est dentro da moda Por exemplo se os desenhos animados japoneses estiverem na moda junto do p blico que nos interessa cativar poderemos considerar us los nas nossas campanhas publicit rias se isso for apropriado Mas a verdade que muito dif cil dizer como que surgem as boas ideias dif cil encontrar pessoas que possam conceber ideias verdadeiramente originais e isso n o coisa que se possa ensinar numa universidade E por isso que andamos sempre procura de bons criativos e por isso que eles s o normalmente t o bem pagos I Ul I o q gt Como pode ter a certeza de que as suas ideias fazem com que os jovens comprem mais produtos aos seus clientes N o h garantias nenhumas Mas tenham presente que fazemos muita investiga o sobre o assunto e temos ideias muito concretas sobre aquilo que interessa a este segmento de mercado Sabemos que eles se interessam pelo seu aspecto por exemplo Por isso se lhes sugerirmos que eles fic
90. pital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA NAN AN AN AN AN ANNA 9 250 km 771 657 Libra cipriota 1 0 592 CYP Grego Turco Nic sia 357 2 6 5 Chipre 29 4 64 589 km 2 348 784 Lats 1 0 660 LVL Let nio Riga 371 2 30 Let nia 13 3 65 200 km 3 592 561 Litas 1 3 453 LTL Lituano Vilnius 370 2 34 5 14 5 Litu nia 2 586 km 454 157 Euro Luxemburgu s Franc s Alem o Luxemburgo 352 19 Luxemburgo 36 7 93 030 km 10 045 407 Forint 1 263 337 HUF H ngaro Budapeste 36 1 28 Hungria 15 8 Malta I Nederland I Osterreich l Polska Portugal Area em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is Capital Indicativo telef nico pa s capital fumadores entre 15 e 16 anos utilizadores da Internet rea em km Popula o habitantes Moeda L ngua s oficial is
91. presas de cr dito precisam de estar sempre a angariar novos clientes e o melhor grupo et rio para os encontrar a malta nova i Contudo conv m n o esquecer que abrir uma conta obter um empr stimo do banco ou um cart o de cr dito tem custos Por cada m s de d vida a uma dessas institui es tem de se pagar um certo juro anual Assim se por exemplo esse juro for de 25 se gastar com o cart o de cr dito e n o os pagar durante um ano ao fim desse tempo ter uma d vide de 125 Passados dois anos a d vida ser de equivalente aquilo que pediu acrescido de mais de metade Quantas mais formas tiveres de gastar dinheiro mais dinheiro gastar s Existe uma enorme variedade de escolhas para gastar dinheiro Assim 1 Dinheiro l quido notas e moedas 2 Cart es de d bito permitem levantar dinheiro das caixas autom ticas ou Multibancos A quantidade de dinheiro levantada debitado automaticamente na conta Tamb m permitem pagar directamente as compras na maioria das lojas A quantia paga automaticamente transferida para a conta do vendedor 3 Cheques s o peda os de papel impresso onde se escreve quanto se pretende pagar e a quem Nalguns pa ses utilizado constantemente um cart o de garantia que permite ao vendedor verificar se o comprador tem dinheiro suficiente para cobrir a quantia passada no cheque Noutros pa ses como em Portugal esta verifica o n o feit
92. que ocorram devido a um uso inapropriado dos seus produtos No entanto a lei tamb m diz que os produtos devem ser seguros Qual a tua opini o No segundo exemplo poder s argumentar que a fam lia deveria ter tido bom senso suficiente para n o usar um protector solar comprado h anos Mas a aus ncia de uma data de validade na embalagem poder ser interpretada como n o havendo fim de validade Este caso interessante e na realidade levou a uma melhoria na legisla o Em vez de processar a companhia que fabricou o protector solar a fam lia contactou a organiza o de consumidores local que levou o caso Comiss o Europeia Esta institui o decidiu modificar a Directiva de Cosm ticos introduzindo lhe a obrigatoriedade de coloca o de prazos de validade nas embalagens de todos os cosm ticos incluindo protectores solares Portanto todos os cosm ticos que estiverem venda t m de ter o seu prazo de validade escrito na embalagem e se encontrares algum que n o cumpra este requisito porque o fabricante violou a lei deves queixar te Defenda se IN O ltimo exemplo torna se algo semelhante ao primeiro quando tentamos determinar quem respons vel Os consumidores devem conhecer pelo menos os factos mais b sicos acerca dos produtos que usam ou consomem Q No caso da alimenta o o consumidor deve saber que a ingest o de grandes t quantidades de fast food v rias vezes por
93. que podem ser teis em certos casos e frequentemente uma busca na Internet suficiente para obteres os contactos de organiza es que te poder o ajudar Imita es e produtos perigosos p A tua seguran a um assunto de import ncia primordial para a UE A directiva sobre seguran a geral dos produtos definiu os crit rios a n vel da UE para regulamenta o da seguran a dos produtos Em complemento a esta directiva existe ainda uma Directiva que pro be imita es perigosas de produtos mais comuns Nomeadamente torna ilegal que bens n o alimentares possam assumir formas semelhantes s de produtos alimentares por exemplo barras de sab o que parecem chocolates garrafas de detergente semelhantes a garrafas de refrigerantes etc A UE tamb m tem estado activa no controlo de produtos perigosos ou de produtos que possam apresentar riscos para a sa de Os teclados t m sido tornados mais ergon micos para evitar danos nas m os e nos pulsos os frascos de medicamentos s o concebidos de forma a que as crian as n o os possam abrir e os refrigerantes s o constantemente controlados quanto sua seguran a At o vestu rio testado quanto presen a de subst ncias que possam ser perigosas ou inflam veis Produtos usados fa a o seu trabalho de casa A nica forma de assegurar que um produto que se pretende adquirir seguro informar se previamente Eis alguns conselhos De uma forma geral deve te
94. r sempre consci ncia dos aspectos relativos seguran a ao adquirir produtos usados Deve principalmente estar atento ao fazer uma compra ja que dificil recuar depois da decis o tomada e de o dinheiro ter mudado de m os Defenda se a Jogar pelo seguro A seguran a dos produtos poder n o ser exactamente um tema apropriado para um filme de terror mas o que certo que ocorrem cerca de 40 milh es de incidentes na Europa todos os anos relacionados com produtos de consumo dados do n mero 205 da Consumer News de 2001 pelo que os riscos s o bem capazes de ser maiores do que aquilo que se pensa A legisla o da Uni o Europeia UE exige que todos os produtos vendidos na UE sejam seguros Mas poder isso significar que n o temos que nos preocupar com a seguran a dos produtos que adquirimos ou consumimos Numa directiva da UE sobre a seguran a geral de produtos podemos encontrar uma sugest o de resposta a esta pergunta Nela podemos ler que Assim apesar da UE assegurar que todos os produtos s o seguros nos seus pontos de venda Uma quest o relacionada com a seguran a como a de usar ou n o um capacete de protec o quando se anda de bicicleta um bom exemplo do tipo de decis es com que nos deparamos regularmente Enquanto que na maioria dos pa ses europeus obrigat rio usar luzes de ilumina o e de posi o nas bicicletas quando se circula noite j que n o
95. ra o consumidor Contudo a n o pretende ditar aos consumidores o que devem comprar e o que devem comer beber ver etc Os consumidores t m tamb m as suas responsabilidades e a mais importante usar o seu bom senso Tomemos tr s exemplos da vida real ocorridos tanto na Europa como nos EUA como ilustra es da partilha de responsabilidades que deve existir entre o produtor e o consumidor Analisa cada um dos casos e decide quem o culpado ou se ambos t m culpa Faz uso do teu bom senso 1 Uma mulher compra um caf numa Esta o de Servi o e coloca o copo nas pernas enquanto conduz o autom vel Uma travagem o caf entorna se e a mulher sofre queimaduras do terceiro grau nas pernas 2 Uma fam lia vai passar uns dias na praia e usa um frasco de protector solar que j comprou h anos mas que n o indica uma data de fim de prazo de validade Todos sofrem queimaduras solares graves 3 Um adolescente que comia regularmente v rias vezes por semana durante anos no mesmo restaurante de fast food acabou por ter um problema grave de obesidade No primeiro exemplo poder o dizer que o caf n o deveria estar t o quente a ponto de causar queimaduras do terceiro grau Contudo poder o ser levados a considerar que colocar um copo cheio de caf a escaldar sobre as pernas num autom vel denuncia falta de prud ncia e de bom senso A lei estipula que um fornecedor n o respons vel por acidentes
96. recer os pain is publicit rios nas ruas nas paragens nos autocarros Por vezes no caso de campanhas ao n vel europeu pode decorrer at um ano at que tudo esteja pronto para come ar E de loucos com efeito sobretudo se pensarmos que as pessoas n o reparam nesses an ncios mais que uns 20 segundos se formos optimistas gt Porque demora tanto tempo O problema que h toda uma sequ ncia de tarefas que t m de ser efectuadas e todas dependem umas das outras A primeira coisa a fazer tra ar um plano de ac o esquem tico Este plano determina os objectivos do projecto descreve o tipo de p blico alvo a que a campanha dirigida o segmento de mercado e as coisas de que esse p blico gosta O plano define tamb m uma mensagem clara que tem de ser comunicada O nosso Departamento de Planeamento dedica muito do seu tempo a estudar e a investigar as actividades dos nossos concorrentes e a determinar porque que t m sucesso Os respons veis pelo planeamento s o normalmente eficazes a detectar tend ncias e a tornar simples e concisa muita informa o Tentam encontrar qualquer coisa exclusiva e positiva que distinga as nossas marcas ou produtos das marcas e produtos dos nossos concorrentes Por exemplo se o nosso cliente fabrica jeans vamos ver o que os outros fabricantes de jeans dizem dos seus produtos e tentamos encontrar algo que seja original e inesperado posicionando os jeans do nosso cliente numa class
97. recisos mais votos que apenas 50 mais um Al m disso os Estados membros disp em de quantidades de votos diferentes consoante o seu tamanho os pa ses grandes como a Alemanha 82 000 000 de habitantes t m mais votos que os pa ses mais pequenos como Malta 404 000 habitantes Mas o n mero de votos que cada pa s disp e n o simplesmente proporcional sua rea geogr fica e ao n mero dos seus habitantes se assim fosse os sete maiores pa ses da Uni o Europeia que por si s representam 85 da popula o total poderiam agir em perman ncia contra os desejos dos restantes 18 Estados membros A vota o em que usada a maioria qualificada consegue um equil brio delicado garantindo que quer as opini es dos pa ses mais pequenos quer a dimens o dos pa ses maiores s o tidas em considera o 1 O Parlamento Europeu REPRESENTA OS CIDADAOS E OS POVOS DA EUROPA O Parlamento Europeu composto por 732 membros oriundos de todos os Estados membros n o s a maior como a mais importante institui o parlamentar multinacional em todo o mundo Os Membros do Parlamento Europeu MPEs n o s o agrupados por nacionalidades mas por partidos pol ticos O Partido Popular Europeu PPE e o Partido dos Socialistas Europeus PSE s o os maiores Os MPEs s o eleitos por per odos de cinco anos e alguns destes MPEs op em se a que o seu pa s seja membro da Uni o Europeia Uma das fun
98. riam o produto que anunciam se n o fossem pagos Mas como poss vel identificar algu m que usa t cticas de guerrilha de marketing e consequentemente ficar de p atr s quanto ao que pretendem vender A resposta simples Toda a publicidade que nao for veiculada pelos meios de comunica o normais como a TV cinema revistas ou jornais muito prov vel que seja publicidade guerrilheira Fiquem atentos portanto Embora o marketing de guerrilha n o seja usado por todas as empresas entre n s est para ficar Frequentemente divertido e espectacular tamb m quase sempre diferente e inovador mas tomem cuidado confiem nos vossos instintos n o nas sugest es de consumo que vos fazem BUTTE 24 i N Confiss es de um publicit rio Max com 38 anos director criativo numa ag ncia de publicidade em Londres e especializado em marcas para a juventude A sua fun o conceber as ideias que depois surgem concretizadas nos pain is de publici dade na rua em filmes publicit rios na televis o trabalhando para isso com fot gafos e realizadores Numa conversa descreveu me como que se desencadeia uma campanha publi cit ria e como que os publicit rios conseguem persuadir os jovens a comprar os produtos dos seus clientes Quanto tempo demora a preparar uma campanha publicit ria Muito mais do que se pode pensar H montes de coisas que t m de ser feitas antes que comecem a apa
99. rido qualquer produto online O vendedor poder ter necessidade de te contactar sobre a compra gt Segundo a legisla o da Uni o Europeia o consumidor tem o direito de devolver o bem que comprou ou cancelar o servi o que contratou dentro de um determinado prazo Trata se do chamado per odo de reflex o que normalmente de sete dias a partir do dia em que recebeu o produto ou contratou o servi o Se decidires devolver o bem adquirido ter s de pagar os trans portes e os custos da devolu o Se o produto se encontrar danificado quando o receberes dever s participar o facto ao vendedor imediatamente A empresa vendedora obrigada a resolver o problema Se esta n o o fizer dever s queixar te no instituto do consumidor na associa o de consumidores no centro de informa o ou no Euroguichet ver a sec o moradas teis Se verificares que a entrega do produto que adquiriste esta a demorar ou que o servi o n o prestado ter sdireito a ser reembolsado Pode ser complicado avaliar a qualidade e a seriedade de uma entidade comercial que se situa a centenas de quil metros de dist ncia O ideal ser fazeres as aquisi es atrav s de sites j recomendados por familiares ou amigos a cidad o da UE gozas de apoio legal adequado quando s compras online A Directiva Europeia de Vendas a Dist ncia tem como objectivo garantir te um n vel m nimo de protec o indepen
100. rio Quando as coisas s o mais complicadas e metem tecnologias que requerem mais conhecimentos ent o torna se mesmo muito importante falar com algu m que conhe a o assunto Pode estar quase a aparecer uma nova vers o do que se pretende o que vai tornar o produto que pretendemos comprar ultrapassado e diminuir lhe consideravelmente o valor Pode se e deve se tamb m usar a Internet e as revistas da especialidade para nos informarmos das tend ncias e do que est a suceder no mercado desses produtos Os empregados das lojas podem ser conhecedores e bons conselheiros mas n o se pode confiar cegamente nas suas opini es afinal de contas o principal interesse deles fazer uma venda Fazer a escolha certa Antes de comprar assume uma postura l gica e pergunta a ti pr prio se est s a fazer a compra adequada E algo que vais usar e usufruir Durante quanto tempo Se est s a come ar a praticar um novo desporto que requer equipamentos caros como o wind surf ou O golfe pensa seriamente em come ar por pedir emprestado o equipamento ou alugar uma prancha ou uns tacos de golfe pelo menos nas primeiras vezes que praticares o desporto Se constatares que esse de facto o teu desporto ent o passa compra Mas s depois Nao gastar acima das possibilidades N o faz sentido comprar um bem para o qual n o se tem os recursos neces s rios Se precisas do teu dinheiro para outros fins ou se tens de te endividar para
101. ro Um exemplo de uma ac o de guerrilha de marketing arro jada e bem sucedida ocorreu no campus de uma univer sidade inglesa quando um cabeleireiro local contratou 20 estudantes para se passearem por entre os colegas com um saco de papel enfiado na cabe a que dizia Mau corte de cabe lo Para a pr xima v ao Jake s Salon na Bridge Street Mensagem atrevida directa e eficaz que fez com que o cabeleireiro passasse a ter fila de espera porta iceis L Vendas dif Outro m todo eficaz de guerrilha no marketing a distribui o ou afixa o de folhetos J viram certamente folhetos a publicitar servi os afixados em lugares p blicos ou introduzidos nas caixas de correio Alguns s o bem elaborados com aspecto e mensagens ousadas que captam a aten o do p blico propondo servi os que normalmente v o ao encontro das suas necessidades Uma chamada de aten o contudo A publicidade feita na TV em revistas ou em jornais cuidadosamente regulada e controlada para que esteja de acordo com certas normas publicit rias no que se refere correc o e veracidade das mensagens publici t rias O marketing feito pela guerrilha n o t o cuidadosa mente controlado pelo que sensato que n o se acredite em tudo o que estes franco atiradores publicit rios nos dizem Pensem bem no que vos propos to e desconfiem das cores garridas e dos modelos espampanantes Ser que os modelos consumi
102. s comerciais Talvez a nica forma de chegar aos consumidores hoje em dia seja fazer de conta que a publicidade n o publicidade e camufl la de qualquer outra coisa E quando h marcas por esse mundo fora a conceber planos deste tipo s nos resta estar atentos para conseguir detectar a diferen a entre a informa o genu na e os truques publicit rios Fiquem alerta N o se precipitem nem percam a cabe a Poder o assim evitar grandes problemas gt Para mais Informa oes History of Advertising Trust SF http www hatads org uk The Advertising Archives A SF http www advertisingarchives co uk r ITICeIS Vendas d q Como se pode ganhar ou perder na batalha das vendas A praia estava quente e repleta de gente Dois jovens estudantes passeavam por entre a multid o e falavam com toda a gente cuja aten o conseguissem atrair E isso n o era dif cil j que ambos tinham o tronco pintado garridamente com imagens de um refrigerante famoso que era vendido num quiosque ali perto aos sequiosos adoradores do Sol Pelo seu trabalho os estudantes recebiam do dono do quiosque 20 por dia cada um Eis um bom exemplo daquilo que a guerrilha aplicada ao marketing pode fazer Numa posi o diametralmente oposta das campanhas multinacionais nas TVs e nas mais sofisticadas revistas que custam milh es de euros o que caracteriza a guerrilha no marketing o seu
103. s o estes que fazem prova de compra S cort s e correcto e tenta dar carta um aspecto formal para que mais facilmente a levem a s rio Descreve o bem ou servi o que adquiriste onde e quando o adquiriste e quanto pagaste por ele n o fa as muitos coment rios e s sucinto Explica quais s o os defeitos que encontraste no bem ou servi o descreve os passos que j deste para reclamar com quem falaste e quando e o que que aconteceu Diz o que que pretendes que seja feito para resolver a situa o por exemplo um reembolso ou repara o ou que o trabalho seja feito novamente sem mais encargos para ti Guarda c pias de todas as cartas que enviares e n o envies documentos originais com elas apenas fotoc pias dos mesmos Defenda se ES 56 Conhece os teus direitos Se nao estiveres seguro dos teus direitos compensa conhec los bem antes de avan ar com qualquer queixa Os Servi os de Normaliza o Comercial ou Centro de Apoio ao Consumidor podem enviar te um folheto informativo pelo correio se os contactares por telefone Na tua carta de reclama o d ao vendedor um prazo para resolver o problema por exemplo 15 dias Informa que se o assunto n o for resolvido dentro desse prazo limite passar s a desenvolver outras ac es no sentido de seres indemnizado N o te surpreendas se deparares com uma resist ncia firme inicialmente Se isso suceder escreve outra vez dizendo que va
104. s tentam fazer com que sejam publicadas hist rias positivas sobre marcas e produtos em jornais revistas e programas de televis o enviando press releases comunica es imprensa estabelecendo bons contactos com os editores das revistas e directores dos jornais e criando publicidade sensacionalista S o contudo actividades muito semelhantes sobrep em se com frequ ncia e no final de contas ambas tentam persuadir o consumidor a comprar mais detergente ou a convenc lo que certa marca de jeans est mais na moda ias Py das rela es p blicas acedentes A publicidade e as rela es p blicas n o sao um fen meno moderno De facto j existem h muitos s culos embora numa escala menor Basicamente tratam de convencer o consumidor que determinado produto ou servi o melhor que qualquer outro algo que os comerciantes e homens de neg cio astutos fazem desde sempre Os arque logos j descobriram sinais de publicidade nas ru nas de Roma Antiga e de Pompeia e os comerciantes medievais contratavam frequentemente pregoeiros p blicos que gritavam pela cidade as maravilhas dos seus produtos Mas conforme a vida se foi tornando mais complicada tamb m a publicidade se tornou mais complexa Algumas pessoas sugerem que a publicidade desencadeia modas na sociedade embora tamb m possa ser vista como um espelho que reflecte o que se passa no mundo E vivemos num mundo em que a
105. sem deixar que o processo acabe no tribunal www bportugal pt Dinheiro dinheiro dinheiro Se tiveres perdido o controlo dos teus gastos a primeira coisa que ter s de fazer entrar em contacto com as empresas a quem deves dinheiro Se lhes propuseres e elas aceitarem um programa de pagamento das d vidas cumpre o a todo o custo Por vezes as pessoa perdem completamente o controlo dos gastos e ficam em situa es desesperadas com d vidas importantes cujo pagamento poder estar fora do seu alcance Neste caso o melhor dirigires te a uma autoridade como no caso de Portugal o Observat rio do Endividamento dos Consumidores para pedir conselho Estes consel heiros tentar o ajudar te definindo um esquema de pagamentos A tua vida tornar se a dif cil durante algum tempo mas quando deixares de ter d vidas ira sorrir te de novo Para muitos jovens o pesadelo que as financeiras s o todas sorrisos e simpatias quando se trata de emprestar dinheiro mas tornam se tenebrosas e aterradoras quando se abusa para al m do que permitido Isto significa que podem ir passear para um centro comercial num S bado de manh por exemplo e acabar a voltinha com uma divi da de 1000 Depois de um curto per odo a gozar o novo telem vel as novas roupas de marca os novos CDs chega o fim do m s e com ele um monte de car tas pelo correio todas elas exigindo pagamentos m nimos dentro dos pr ximos dias A m
106. suas contas banc rias e os seus dados pessoais O v rus assumia forma de um e mail que parecia ser enviado pelo servi o de pagamentos avisando os clientes que a sua conta estava prestes a expirar A mensagem pedia a divulga o de uma s rie de infor ma es incluindo o n mero do cart o de cr dito a data de validade o n mero do PIN o nome completo e a data de nascimento A pessoa que respondesse ficava completamente merc dos ladr es que poderiam ir s compras com os cart es das suas v timas gt L cuidadosamente as op es de pagamento e as condi es de seguran a gt Verifica qual o prazo de entrega do bem cuja encomenda tencionas efectuar gt Dever haver uma op o que te permita imprimir ou guardar em mem ria o registo da transac o gt Assegura te de que existem medidas de seguran a para proteger a informa o relativa ao teu pagamento quando ele transmitido online Verifica tamb m se o browser seguro e codifica as informa es pessoais e relativas ao pagamento Por exemplo procura um s mbolo na forma de cadeado fechado ou informa o declarando que os dados que introduzas no computador s o codificados ou uma morada que come a por https gt Procura conhecer a pol tica da empresa relativa a utiliza o da informa o esta deve indicar claramente que informa es pessoais tenciona guardar em memoria e como planeia usar esses dados
107. tem a autoridade necess ria para tratar do assunto e se se verificar que n o se consegue resolver pedir para falar com algu m com poder para o efeito nomeadamente um gerente Deve se anotar sempre os nomes das pessoas com quem se falou e registar tanto quanto poss vel as conversas havidas O primeiro passo na apresenta o de uma queixa falar com a pessoa que vendeu o bem ou servi o em vez de se dirigir directamente ao fabricante ou distribuidor Quando se descobre que h algo de errado com o produto ou servi o que se comprou n o se deve esperar demasiado tempo para apresentar uma reclama o deve se voltar loja ou ao fornecedor de servi os t o cedo quanto se possa Ser necess rio exibir o recibo do que se pagou ou qualquer outra prova de compra Tenta arquivar todos os recibos daquilo que adquires num mesmo local para os poderes encontrar rapidamente quando deles necessitares Muitas lojas disp em de um servi o de apoio ao cliente que lida com este tipo de reclama es Explica lhes calmamente o problema e diz o que preferes como compensa o se o reembolso se a repara o do bem se uma troca e ouve a resposta Se n o ficares satisfeito com a solu o proposta deves apresentar a tua queixa por escrito Se a loja fizer parte de uma rede de lojas escreve para os escrit rios centrais da rede Dirije a tua carta ao Gestor do Servi o de Clientes Se isso n o der resultado poder s ent o obter
108. tentar claros avisos que lembrem ao consumidor que ao fum los est a colocar a sua sa de em risco Para saber mais acerca da DG SANCO visite o portal nsiderar os 25 pa ses que fazem parte da Uni o a finalidade de informar e ajudar os cidad os a assuntos relacionados com os direitos do an http europaeu ine camni consiimers redress compl suroquichat euroquichels en pdf ados por Euroguichets Itando o portal san http www eejnet org A Uni o Europeia A tua escolha a tua seguran a Quando se atravessa uma rua seguem se instru es de seguran a quando se encomenda um almo o os alimentos escolhidos foram rigorosamente verificados desde as galinhas que puseram os ovos frigideira que os frita tudo para garantir a tua seguran a N o h por onde fugir Por todo o lado t cnicos engenheiros rodovi rios e respons veis pelas normas comerciais e pela sa de ambiental antecipam e testam os produtos que compras ou os alimentos que ingeres comprovando se cumprem as normas de seguran a Quando toca a quest es de seguran a a Uni o Europeia UE est do teu lado Ao longo das ltimas d cadas a UE tomou medidas para garantir que todos os produtos cumprem rigorosas normas de seguran a e n o s o prejudiciais aos consumidores J l vai o tempo em que a carne comprada no talho podia estar estragada ou que os aparelhos dom sticos podiam ser vendidos sem a certifica o adequada
109. to devido aos encargos financeiros da opera o ao pre o a pronto h que somar as alt ssimas taxas de juro que s o cobradas nestes casos Se decidires entrar num processo de compra a presta es para aquisi o do t o cobi ado e dispendioso telem vel mas n o conseguires fazer um dos paga mentos o vendedor tem o direito de exigir a devolu o do telefone e perdes todas as presta es pagas at ent o No entanto se j tiveres pago mais de um ter o do pre o do telem vel o vendedor apenas o poder recuperar mediante uma ordem do tribunal No pior dos casos podes acabar sem o telem vel e sem muito do dinheiro que tinhas h uns meses atr s E isso n o muito positivo para a imagem que querias criar junto dos teus amigos com o novo telem vel Dinheiro dinheiro dinheiro ll E Os mist rios do cr dito Bom h pessoas com muito dinheiro e esses s o normalmente os banqueiros As ofertas de cr dito aparecem em todo o lado gritam nos aos ouvidos na r dio e na TV surgem em cartazes por tudo quanto s tio mesmo nas nossas revistas favoritas O cr dito relativamente f cil de ser conseguido quando se tem mais de 18 anos mas at l h bancos e empresas de cr dito que fazem empr stimos aos mais novos Estes empr stimos t m normal mente de ser garantidos por um dos pais ou outro adulto respons vel O facto que tanto os bancos como as em
110. tre os meios usados de acordo com entidades que fazem campanhas antitabagistas est a mentira sem rodeios no que se refere aos perigos a que est o sujeitos os fumadores passivos e aos cigarros com baixo teor de alcatr o A ind stria tamb m gosta de ver celebridades a fumar j que os estudos sociol gicos mostram que os jovens t m mais tend ncia para come ar a fumar se virem qualquer pessoa que admiram fazer o mesmo Mesmo quando como sucede frequentemente na Europa as tabaqueiras apoiam campanhas anti tabaco dirigidas aos fumadores adolescentes as entidades antitabagistas alegam tratar se de uma forma perversa de tentar fazer esses adolescentes aderir ao tabaco Afirmam que as tabaqueiras mais n o fazem que aproveitar o rep dio natural da adolesc ncia pelos conselhos e sugest es dos mais velhos o que suscita uma reac o de rebeldia e independ ncia e os leva a come ar a fumar Dizer aos menores de 16 anos que ainda n o s o suficiente mente homens para fumar o mesmo que po los a fumar A mudan a da mar Ser dif cil encontrar uma forma bem sucedida de desencorajar os jovens de come ar a fumar os avisos e conselhos dos pais e professores nunca deram grande resultado e evidentemente a defini o de idades m nimas para fumar pode perfeitamente ser contornada e ignorada Muitos acreditam que j vai sendo altura de endurecer as leis anti tabaco Em 1998 uma lei que se destinava a ser aplicada
111. uto do Consumidor http www consumidor pt Associa o para a Defesa do Consumidor http www deco proteste pt ke New York Times Says You Are Too Stupid The New York Times Novembro 17 2008 Is Obesity the Responsibility of the Body Politic The New York Times 9 Novembro 2008 em K The Center for Consumer Freedom r addresses the FDA Meeting on Obesity Outubro 23 2008 pe FA Livro Verde A responsabilidade civil decorrente dos produtos 53 defeituosos Bruxelas 28 7 1999 Comissao das Comunidades Europeias IN Como reclamar com sucesso J alguma vez foste enganado e deixaste o assunto andar sem tomares uma atitude de defesa ou apresentares queixa N o adianta falar apenas aos amigos e conhecidos eles n o t m culpa e n o nos podem indemnizar Se seguirmos a via apropriada poderemos n o conseguir sempre os resultados que desejamos mas com a aproxima o correcta teremos uma boa hip tese de resolver o problema a nosso contento Quando os bens que adquirimos t m defeito ou fomos enganado maltratados ou nos cobraram em excesso por um bem ou servi o devemos apresentar queixa Afinal de contas trata se do nosso dinheiro A primeira regra a seguir nunca perder a calma Se o fizermos o mais certo n o conseguirmos apresentar de forma apropriada o problema e antagonizarmos a pessoa com quem estamos a falar Assim ha que manter a calma procurar saber se o interlocutor

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